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Miostatina Se-Jin Lee (1997) Mstn (-/-) 30% mais pesados.

Apr 07, 2016

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Miostatina

• Se-Jin Lee (1997) Mstn (-/-) 30% mais pesados

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Miostatina

• Se-Jin Lee (1997) Mstn (-/-) 30% mais pesados

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Miostatina

• Se-Jin Lee (1997) Mstn (-/-) 30% mais pesados

Phenotype of mysotatin null vertebrates.A: upper forelimb muscles of wild-type mouse; B: upper forelimb of mouse that is myostatin null Copyright permissions: copyright 1997National Academy of Sciences

A B

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Miostatina

• No mesmo ano, fenótipo “Double-muscle”

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Miostatina

• 2004 Primeiro caso em humanos descrito: menino alemão

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Miostatina

• Miostatina ou GDF-8 pertence TGF-β• 12kDa na forma ativa• Forma ativa Dímero ligado por duas pontes de sulfeto

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Miostatina

• Encontrada no plasma, músculo e tecido adiposo• Efeito parácrino e autócrino. Hormonal?• Regulador negativo do crescimento muscular

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Miostatina

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Miostatina

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Miostatina

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Miostatina

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Miostatina

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Miostatina

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Miostatina

Hiperplasia HipertrofiaX

Estágios iniciais modelos nocautes

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Miostatina

Hiperplasia HipertrofiaX

Tratamento com anticorpo contra miostatina camundongos de 29 semanas de idade

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Miostatina

Hiperplasia desenvolvimento embrionário, determinando o número total de fibrasHipertrofia pós-embrionário e pós-natal, determinando o diâmetro da fibra

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Miostatina

Mecanismos de ação propostos:• Controle do ciclo celular:

-> Células satélites: a miostatina inibiria atividade.

-> Diferenciação dos mioblastos: inibição Myo D e miogenina preveniria a saída do ciclo. Perda da capacidade de maturação.

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Miostatina

p21p21

Modificado de Alberts et al. 2004

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Objetivos

• Condições atróficas (AIDS, atrofia induzida pelo desuso, imobilização, tratamento com glicocorticóides, suspensão das patas posteriores, “space flight”)

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Objetivos

• Modelos “in vivo” e “in vitro” de caquexia induzida pela miostatina para identificar mecanismos e vias pelos quais esta proteína atuaria.

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Materiais e Métodos

• Atrofia “in vitro” C2C12: 72h no meio de

diferenciação/ 24h no mesmo meio (0 ou 10 µg/ml Mstn). Análise do diâmetro miotubular.

• Atrofia “in vivo” “Athymic nude mice”: Machos 4

semanas; injeções de CHO no quadriceps femoris; utilização depois de 30 dias.

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Materiais e Métodos

• Transfecção C2C12 com pax3 e MyoD (luciferase gene reporter)

• Nothern/ RT-PCR• Microarray• Western blot• FoxO1 siRNA e linhagem C2C12 expressando

inibidor de NF-kB (IkBα)

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ResultadosRedução do diâmetro - Dose dependente

O que estaria acontecendo no

desenvolvimento dos mioblastos na

presença da miostatina??

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Resultados

MyoD : fator de transcrição miogênico, crítico na diferenciação do músculo esquelético e essencial no reparo destas fibras.Pax3: Fator de transcrição relacionado com o desenvolvimento muscular, diferenciação e estabelecimento dos miotubos.

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Resultados

In vitro – pax3: ↓52%

In vivo – pax3: ↓30% MyoD:↓84%

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Resultados

In vitro – pax3: ↓52%

In vivo – pax3: ↓30% MyoD:↓84%

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Resultados

Miostatina atua prevenindo o crescimento muscular pela regulação da expressão de MyoD diretamente ou por meio de pax3 .

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Resultados

Como MyoD é alvo de inibição por NF-kB,Será que miostatina sinalizaria por esta via?

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Resultados

In vitro – Não ocorreu alteração de NF-kB nuclear

Células IkBα - Atrogin-1:↑110%

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Resultados

In vitro – Não ocorreu alteração de NF-kB nuclear

Células IkBα - Atrogin-1:↑110%

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Resultados

Portanto, miostatina parece atuar independente de NF-kB

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Resultados

Será que a miostatina altera a degradação de proteínas? Qual o mecanismo?

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ResultadosIn vitro – E2: ↑90%

Atrogin-1: ↑60% MuRF-1: não houve

diferença!

In vivo – E2: não houve diferença!

Atrogin-1: ↑150%¨ MuRF-1: ↑ 58%

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ResultadosIn vitro – E2: ↑90%

Atrogin-1: ↑60% MuRF-1: não houve

diferença!

In vivo – E2: não houve diferença!

Atrogin-1: ↑150%¨ MuRF-1: ↑ 58%

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ResultadosIn vitro – ↑60% proteínas ubiquitinadas

Evidência de ativação do sistema proteolítico dependente de Ub-proteassoma

Mas qual seria a via de ativação destes atrogenes?

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ResultadosIn vitro – ↑60% proteínas ubiquitinadas

Evidência de ativação do sistema proteolítico dependente de Ub-proteassoma

Mas qual seria a via de ativação destes atrogenes?

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ResultadosIn vitro – ↑60% proteínas ubiquitinadas

Evidência de ativação do sistema proteolítico dependente de Ub-proteassoma

Mas qual seria a via de ativação destes atrogenes?

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Resultados

In vitro – aumento na expressão de FoxO1 dependente da concentração de miostatina

In vivo – ↑ 650% na expressão de FoxO1

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Resultados

In vitro – Reduz a quantidade de p-FoxO1 e p-Akt.

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Resultados

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Resultados

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Resultados

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Conclusões

• Miostatina parece induzir a caquexia bloqueando a síntese de proteínas chaves no desenvolvimento e maturação da fibra muscular e, ainda, ativando o sistema proteolítico dependente de Ub-proteassoma.

• Atua de forma independente da sinalização TNF-α e NF-kB. Antagoniza a hipertrofia causada pela via PI3K/Akt/FoxO1.