Planejamento Estratégico Henry Mintzberg Adriano de Santi Dennis Cruz Marcio Lopes Daniel Broetto Leandro Zagatti Mariana Perez
Planejamento Estratégico
Henry Mintzberg
Adriano de Santi Dennis Cruz Marcio Lopes
Daniel Broetto Leandro Zagatti Mariana Perez
AGENDA
• THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEAR LATER(Henry Mintzberg);
• VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT(Henry Mintzberg e Frances Westley).
THE ILLUSIVE STRATEGY
• Vida Profissional;
• Fissurado por organizações;
• Objetivo de carreira;
• O convite.
...25 YEARS LATER.
THE ILLUSIVE STRATEGY
• Questionamento de sua profissão por um amigo;
• Editor do jornal / Eng. Industrial – McGill;
• Canadian National Railways – P.O.;
• Mestrado em Eng. Industrial ou P.O.?
...25 YEARS LATER.
THE ILLUSIVE STRATEGY
...25 YEARS LATER.
Mestrado
New York University
Mestrado MIT
Doutorado
MIT
Política de Gestão
THE ILLUSIVE STRATEGY
• Artigos baseados em fatos (hard data);
• Publicações em 3 categorias:1. publicações empíricas2. publicações com assuntos de planejamento estratégico, trabalho
gerencial, organização, gerenciamento e tomadas de decisão.3. publicações como co-autor
• Primeiro artigo como doutorando em 1967 – “A ciência da ação estratégica”;
• Publicou durante 25 anos – pequenos artigos até 2 livros;
• Categoria mais consistente na carreira Empírica aproximadamente 1 publicação por ano.
...25 YEARS LATER.
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Conteúdo das publicações:
Trabalho gerencial intens organizacionais ação estratégica gerenciamento geral
Atividades Acadêmicas:
• Primeira orientação de doutorado – “ O caso da configuração – 1983” (Danny Miller);• Atividades ligadas a cursos de MBA;• Em 1986 contratado pela MCGill para retomar a grade do curso;• Em 1973 lecionou cursos como doutorando no MIT;• Atividades como doutor em 1976 – lecionou “fundamentos do pensamento
administrativo” (curso introdutório e obrigatório a todos os alunos de doutorado) na McGill.
Resultado de suas publicações:
“Ao viajar pela vida, nos não exatamente substituímos uma bagagem ao adicionar outra ao que já temos”.
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...25 YEARS LATER.
A partir de suas publicações Carreira em 3 fases distintas
Fase regular – Os elementos da política de análise
Em 1968 – Esboço para o livro “A teoria da Política de Gerenciamento” ao escrever os capítulos os mesmos eram encadernados e distribuídos no curso de MBA
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O aluno de Gerenciamento exige um conceito útil com o qual ele possa ver a Política que ele deve enfrentar ao longo de sua carreira. Ele exige respostas para as seguintes perguntas:
1. Qual o trabalho de um gerente?
2. Como as organizações determinam seus objetivos?
3. Como as diferentes organizações desenvolvem suas estruturas e qual é apropriada para cada caso?
4. Através de que processos as decisões significantes são tomadas?
5. Quais são as estratégias da organização e como elas são feitas?
6. Qual o papel da ciência do gerenciamento na Política de Gerenciamento?
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Respostas:
• As respostas às perguntas de Política devem ser baseadas em pesquisas empíricas
• As respostas devem ser uma mescla da Política de Gerenciamento integrada
• Descrição deve vir antes da prescrição
• O curso deve Englobar as lições de ciência de Gerenciamento
• O Curso deve unir teoria com prática
Pesquisa e desenvolvimento conceitual levaram a primeira fase de sua carreira trabalho muito mais analítico!
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Classificação das organizações
• Mintzberg, no seu livro “Estrutura e Dinâmica das Organizações”, apresenta cinco estruturas existentes dentro das organizações: o vértice estratégico, a linha hierárquica, o centro operacional, a tecnoestrutura e o pessoal de apoio, cada um deles com funções específicas dentro do sistema, mas que podem interagir das mais variadas formas e mediante um variado leque de fatores.
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Estrutura das organizações:
Fonte: A estruturação das organizações: A Síntese da pesquisa
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Vértice Estratégico:É o topo da hierarquia, onde se processam a maior parte das decisões. É aqui que é delineada a estratégia e onde é feito o planejamento de como decorre todo o processo de produção. Esta estrutura tem a principal função de assegurar o cumprimento da missão de uma forma eficaz, mas é também responsável por todo o tipo de supervisão.Linha Média:tem a principal função de estabelecer a ligação entre as diferentes partes da organização. Ele é composto por gestores intermédios que tentam dar resposta às diferentes necessidades existentes no sistema. Este é um centro nevrálgico de toda a estrutura, pois é por aqui que passa toda a informação e onde as estratégias são adaptadas, mediante a forma como está a funcionar o processo de produção. Cabe a esta parte, fazer ligação entre todos os elementos da estrutura,Núcleo Operacional:também denominada “chão de fábrica”, é onde se dá o processo de produção. O produto desta estrutura não é forçosamente um bem, O produto das organizações pode ser um serviço, toda a organização vive em função do Centro Operacional, pois é para ele que ela existe.
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Tecnoestrutura:Aqui, entende-se a tecnoestrutura como os analistas que não estando directamente envolvidos na produção, têm a capacidade de observar/avaliar todo o sistema e como este está a funcionar e que comunicando com os gestores da linha hierárquica, possibilitam uma constante adaptação do sistema às necessidades pontuais.
Pessoal de Apoio:Como o próprio nome indica, esta parte da organização, à semelhança da tecnoestrutura, não está envolvida directamente na produção, funcionando apenas como suporte de todo sistema. Os operacionais desta estrutura têm a função de sustentar e/ou promover todo o processo de produção, entendendo-se a promoção como a actividade desempenhada pelos departamentos de marketing que dão a conhecer ao meio exterior o produto da organização.
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A configuração das organizações influenciam o próprio funcionamento da organização e como as diferentes partes se articulam entre si mediante esses fluxos.
Estrutura Simples:Esta é uma configuração característica de pequenas organizações, que assentam numa liderança forte, habitualmente na figura de um indivíduo, que exerce a sua autoridade de uma maneira informal, através de uma supervisão direta.
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Burocracia Mecanicista:Esta configuração é caracterizada por uma grande dependência da estrutura hierárquica definida pelo organograma, em que os fluxos são altamente regulados e a informação percorre a organização sempre de uma maneira formal , o que está associado a um processo pouco inovador. Os fluxos de autoridade partem do vértice numa direção descendente e toda a comunicação dentro da estrutura efetua-se entre os elementos imediatamente acima ou abaixo na hierarquia definida.
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...25 YEARS LATER.
Estrutura Divisionalisada:Esta é uma configuração que não estando diretamente associada ao funcionamento da companhia, poderá aplicar-se à estrutura a nível macro do sistema de produção. Pressupõe um vértice estratégico, consiste na existência de diferentes departamentos que ao dispersarem as funções operacionais, minimizam a interdependência entre as divisões.
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Burocracia ProfissionalSe enquadra no funcionamento da companhia, em que o vértice estratégico tem, acima de tudo, uma função de coordenação do pessoal de apoio e gestão dos recursos financeiros e materiais, bem como o patrimônio da companhia, e é o centro operacional que se assume como componente-chave da organização. O centro operacional adquire uma importância fundamental e o peso da tecnoestrutura que elabora os procedimentos burocráticos dão lugar aos serviços de apoio ao centro operacional.
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Adhocracia:
Caracterizada como uma configuração em que as diferentes partes da organizações se fundem numa estrutura amorfa e onde cada uma delas comunica diretamente com as outras, mas também com o exterior . O privilégio para a inovação é uma característica marcante nesse tipo de estrutura, pois a organização está sempre se adaptando as necessidades tanto internas como externas.
THE ILLUSIVE STRATEGY
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• 2 Artigos em Harvard;
• “O trabalho do gestor: Folclore e Fato”:• Apresenta três conjuntos de papéis do gestor:
informacionais, interpessoais e de decisão;
• “Planejamento do lado esquerdo e Gestão sobre o direito”;
• Critica de Hebert Simon (modismo).
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Hebert Simon
• Foi um economista estadunidense;
• Recebeu em 1975 o Prêmio Turing da ACM, juntamente com Allen Newell, pelas suas "contribuições básicas à Inteligência Artificial, à Psicologia de Cognição Humana, e ao processamento de listas.”;
• Em 1978, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Economia, pela sua "pesquisa precursora no processo de tomada de decisões dentro de organizações económicas“;
• Em 1986 recebeu a Medalha Nacional de Ciência;
• Em 1993 o Award for Outstanding Lifetime Contributions to Psychology.
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.
• Alain Noël – "Do you mean to play jigsaw puzzle or LEGO with the elements of Organization?";
• "Push of concepts" e "Pull of issues".
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.
• Estrutura para "LEGO Organizacional“:
• Adhocracia e Burocracia.
Fonte: The illusive strategy ...25 years later (1993).
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.
• Das aulas para a pesquisa e ampliação do conhecimento;
• Retiro com executivos e compromisso segundo Jim Water;
• Comitê Orçamentário da MacGill e salário variável aos professores ;
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.
• "The MBA – the Man, the Myth and the Method" (Fortune Magazine, 1969);
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.
• Necessidade de reservar vagas para os já experientes – “MANAGERS, NOT MBAs” (1989)
• "MBA? Não, obrigado" (2006).
THE ILLUSIVE STRATEGY ...25 YEARS LATER.
CIRCLE PHASE – PLAYING "LEGO“ DYNAMICS.
• Consultorias e conhecimento operacional (Brookhaven, usina de energia nuclear – Burocrática).
• Livro de Teoria da política de gestão nas organizações;
• Parceria com Frances Westley e colegas de doutorado;
• Satisfação no trabalho;
• Aumento do pentágono para heptágono.
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
• AUTORES: • Frances Westley and Henry Mintzberg• Faculty of Management, McGill University, Montreal, Quebec,
Canada
• PROPOSTA DO TEXTO• Conceito de Liderança Visionária + Gestão Estratégica
• DIVISÃO DO TEXTO:• Parte 1: Liderança visionária como um teatro/ drama• Parte 2: Estilos e exemplos de líderes visionários
AGENDA
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
• Estreitamento dos conceitos• Perde-se a essência dos temas – tentar generalizar o uso dos
termos;
• Recente combinação do conceito de Liderança e Estratégia
Chave para a gestão complexa das empresas
TEORIA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIA
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
• Controlar a Visão estratégica = perder realidade e vivacidade• Tradicional – Controle do líder:
TEORIA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIA
1) TER A VISÃO DO FUTURO DA EMPRESA
2) COMUNICAR AOS
INTERESSADOS
3) CAPACITAR PARA
EXECUÇÃO
PROCESSO UNIDIRECIONAL RÍGIDO
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
NOVA PROPOSTA DE LIDERANÇA E ESTRATÉGIA
LIDERANÇA VISIONÁRIA
CONTEXTOS ESTRATÉGICOS
DIFERENTES FORMAS DE LIDERANÇA
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO
• Ação e Comunicação simultâneas;• Momento rico entre elenco e
público;
1) TER A VISÃO DO FUTURO DA
EMPRESA
2) COMUNICAR AOS
INTERESSADOS
3) CAPACITAR PARA
EXECUÇÃO
ENSAIO/ REPETIÇÃO
REPRESENTAÇÃO ATENDIMENTO DO PÚBLICO
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO
• Ensaio• Naturalidade• Intimidade
• ConsciênciaREPETIÇÃO
• Líder Visionário: Desenvolver a percepção estratégica através da prática –
negócios, mercado, produtos e tecnologia
• AGREGAR VALOR E NÃO SÓ REPETIR!
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO
• Repetição em sucesso• Visão articulada
• Palavras + ações• Recursos não linguísticos
• Visão deve ser reconhecida para durar;• Palavras geram comprometimento com a visão;
• O “Como” é tão importante como “O que”;• Martin Luther King e Steve Jobs.
REPRESENTAÇÃO
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO
• Espectadores Ativos• Duas-direções
• Compartilhamento da Visão
• Líder Consistente = Credibilidade;• Líder certo, hora certo, espectadores certos: estratégia
torna-se visão e liderança torna-se visionária
ATENDIMENTO DO PÚBLICO
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 1 – LIDERANÇA COMO UM TEATRO
• Variáveis: script, cenário, direção e equipe
=DIFERENTES RESULTADOS
• Contexto/ Ambiente/ Características Da Organização
=DIFERENTES ESTRATÉGIAS
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
Estilos visionários/ tipos de inteligência;
Processoestratégico
Teor/ focoestratégico da
visão
Contexto daorganização
ESTRATÉGIA VISIONÁRIA
Produtos, mercados,
serviços, ideais, organização.
1
2
3
4
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
ESTILO: Criador
CAPACIDADES: inspiração, imaginação FOCO: ProdutoPROCESSO: Inesperado EMPRESA: Start-upCONTEXTO: InovativoALVO: independente, comunidade científica;
Edwin Land - Polaroid
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
• Ideia da filha;• Imagem mental completa do produto;• Trabalho intenso nos dias seguintes;• Luz polarizada;• Atrair cientistas;• Conhecimento da existência de um
mercado para o produto – VISÃO.Edwin Land – Polaroid
CRIADOR
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
ESTILO: Pregador
CAPACIDADES: imaginação, previsão; FOCO: Mercado;PROCESSO: Emergente; EMPRESA: Start-up;CONTEXTO: Tangível;ALVO: coletivo, competidores;
Steve Jobs- Apple
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
• Criação do computador - Steve Wosniak;
• Visão de potencial de mercado;• Gênio em um mercado extremamente
competitivo;• Dom de influenciar;• Perfeccionista e Ambicioso;• “Problemas de conduta”;• Saída Apple (1985) – NeXT – Pixar;• 1996: Retorno Apple – recuperação.
Steve Jobs- ApplePREGADOR
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
ESTILO: Idealista
CAPACIDADES: imaginação, palavra;FOCO: Ideais;PROCESSO: Introspectivo; EMPRESA: Governo;CONTEXTO: Político;ALVO: Opositores.
René Levesque – Partido de Quebec
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
• Idealismo + Política = ação efetiva;• Batalha Política;• Convencer através do abstrato;• Convencer através dos valores dos
planos/ objetivos;• Legislação Quebec.
Rene Levesque - QuebecIDEALISTA
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
ESTILO: Bricoleur
CAPACIDADES: insights e previsões;FOCO: Organização/ Produto;PROCESSO: Emergente; EMPRESA: Revitalização;CONTEXTO: Oligopólio;ALVO: Clientes.
Lee IaccoccaChrysler –
Ford Mustang
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
• Reconhecer o essencial;• Mustang: projeto “adaptado”;• Ford para Chrysler (reerguer);• Herói na Chrysler – pressões
políticas;• Equipe estruturada.
Lee IaccoccaChrysler – Ford Mustang
BRICOLEUR
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
ESTILO: Adivinhador
CAPACIDADES: insights e inspirações;FOCO: Serviço;PROCESSO: Incremental; EMPRESA: Revitalização;CONTEXTO: Oligopólio, desenvolvimento dos serviços;ALVO: Funcionários.
Jan CarlzonSAS
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
PARTE 2 – ESTILOS E EXEMPLOS DE LÍDERES VISIONÁRIOS
• Presidente da SAS; • Criador, porém com foco no
processo;• Mobilização dos funcionários para
gerar soluções;• Momentos da Verdade no serviço;• Pequenas modificações;• Separação da 1ª e 2ª classe.Jan Carlzon
Adivinhador
VISIONARY LEADERSHIP AND STRATEGIC MANAGEMENT
CONCLUSÕES
• Diferenças de Líder para Líder;• Líderes e Estratégia: feitos pela circunstâncias;• Liderança Visionária: não é perfeita;• Intercambio claro entre a Liderança e a Estratégia;• “O líder visionário trabalha o problema de forma
estratégica”.
Obrigado.