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Métodos Contraceptiv os
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Page 1: Métodos contraceptivos

Métodos Contraceptivos

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Colégio Estadual Getúlio VargasDisciplina de BiologiaStefany Hepp Wieth

Bruno MartinsEduardo Albaini

Juliano FerroPedro Henrique Carriconde

Vanessa Espineli

3ºA

Agosto/2010

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Métodos Contraceptivos.

Introdução.Métodos contraceptivos são utilizados para evitar uma gravidez, e a escolha de um método para evitá-la necessita ser feita com auxílio médico, pois ele pode indicar a melhor opção para cada caso.Existem vários meios de se prevenir contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada. Para que se tenha uma prevenção eficaz, citaremos algumas formas de se prevenir, embora sejam relativamente diferentes em termos de eficácia.

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Métodos Comportamentais

Esses métodos baseiam-se na observação das características do ciclo menstrual, com abstinência sexual durante alguns períodos. Requerem que a mulher esteja sempre atenta aos sinais e seja capaz de reconhecê-los adequadamente, já que podem ocorrer variações importantes. Geralmente, calcula-se a data provável da ovulação e faz-se a abstinência por 4 dias antes e três dias depois dessa data, período de maior fertilidade da mulher. A importância principal desse grupo de métodos é para as mulheres com impedimento religioso ou cultural aos outros métodos.Esses métodos apresentam baixa eficácia, alteram o comportamento do casal, dependem de motivação e aprendizado e não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis/AIDS.

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Tabelinha.

A tabelinha é um método que funciona em mulheres que possuem o ciclo menstrual regulado, ou seja, que menstruam sempre no mesmo período e que certamente fica fértil no meio do ciclo. O cálculo da tabelinha consiste em diminuir o número em que permaneceu menstruada no menor ciclo por 18 e o número em que permaneceu menstruada no maior ciclo por 11. Os dias que permanecerem entre os números resultantes das diminuições determinam o período fértil.

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MUCO CERVICAL OU BILLINGS

O que é? É uma secreção natural da mulher,

produzida no colo do útero que muda ao longo do ciclo por ação dos hormônios (estrogênio e progesterona). Quando a mulher entra em seu período fértil, essa secreção fica parecida com uma clara de ovo.

Como se usa? A mulher deve observar todos os dias as

mudanças que ocorrem no muco cervical (que são mais evidentes durante os dias da ovulação), para isto ela deve colocar o dedo na entrada da vagina, deixando com que o muco fique entre o dedo polegar e indicador, separando e esticando o muco entre eles.

O dia em que o muco cervical começar a esticar e estiver parecido com uma clara de ovo (transparente), significa que a mulher está entrando em seu período fértil, e deverá suspender suas relações sexuais até passar o 4º dia do ápice (dia em que o muco cervical teve sua maior elasticidade), que significa o fim do período fértil

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Método Sintotérmico

O método sintotérmico, é um dos muitos método contraceptivo do ritmo, que se baseia nas alterações do ciclo menstrual da mulher e depende da abstinência de relações sexuais durante uma determinada fase do mês, que é o período fértil onde as probabilidades de engravidar são maiores.

Este método consiste na observação de alterações do muco cervical, que aponta o período fértil da mulher quando secretado em quantidades maiores numa consitência mais aquosa,  juntamente com a técnica do método contraceptivo da temperatura acompanhado da observação de outros sintomas que podem estar relacionados à liberação do óvulo, como uma leve cólica.

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Métodos de Barreira

Esses métodos impedem que os espermatozóides cheguem ao útero.

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Camisinha

Este é o método contraceptivo mais utilizado em todo o mundo, que ajuda não só no planejamento familiar como também evita a transmissão de diversas DSTs. É feito de látex ou poliuretano e geralmente vem já lubrificado, existindo em várias cores, aromas e tamanhos. Deve estar presente durante todo o acto sexual: deve colocar-se antes de iniciar a penetração e retirar-se depois da ejaculação, antes que o pénis perca a ereção.

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Diafragma

O diafragma é um método vaginal de anticoncepção, que consiste em um capuz macio de borracha borda flexível que cobre o colo uterino. É colocado na vagina antes da relação sexual. Deve ser utilizado com geléia ou creme espermicida.

O diafragma bloqueia a penetração dos espermatozóides no útero e trompas, onde encontrariam o óvulo.

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Espermaticida

Espermicida é um líquido utilizado para aniquilar os espermatozóides.

Os espermicidas são cremes, supositórios, espumas ou geléias especiais colocados dentro da vagina antes da relação sexual. Eles contêm substâncias químicas que matam os espermatozóides, impedindo assim que eles fertilizem o óvulo. Devem ser colocados na vagina momentos , como camisinha masculina ou feminina, ou diafragma.

Os comprimidos e óvulos demoram para dissolver, por isso devem ser colocados na vagina cerca de 15 minutos antes da relação. As geléias, cremes e espumas podem ser colocados imediatamente antes da relação.

Os espermicidas têm poucas contraindicações: devem ser evitados por mulheres que tenham alguma alergia a eles.

Índice de falha: 6% a 21%

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Dispositivo Intra-Uterino (DIU).

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O DIU é o método contraceptivo mais utilizado no mundo. É um dispositivo geralmente feito de cobre, que é colocado dentro do útero e leva a várias modificações do útero e da tuba uterina, além de provocar reações que matam os espermatozóides.

Existem dois tipos principais: 1) o DIU de cobre, largamente utilizado, disponível no sistema único de saúde; e 2) o DIU com hormônio (um tipo de progesterona), de alta eficácia e que apresenta uma ação especial de alterar o muco do colo uterino, impedindo que os espermatozóides cheguem ao útero. O DIU é colocado pelo médico, de preferência durante o período menstrual, e apresenta durabilidade de alguns anos (depende do tipo). É extremamente eficaz, sendo que o risco de gravidez é bastante pequeno.

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Contracepção Hormonal.

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Contraceptivos Orais

São as famosas pílulas. Elas devem ser iniciadas no primeiro dia da menstruação e continuadas por 21 dias consecutivos, sem falhar. Após o término da cartela, a mulher faz uma pausa de sete dias e reinicia o uso no oitavo dia. É importante tomar a pílula sempre no mesmo horário, recomendação especialmente válida para as mini-pílulas.

Os mais utilizados são os combinados, estrogênio + progesterona. Entretanto existe a mini-pílula, que contem apenas progesterona, e é utilizada principalmente em mulheres que estão amamentando e naquelas que apresentam contra-indicações ao uso de estrogênio, como mulheres com enxaqueca. A mini-pílula deve ser usada de forma contínua, sem pausas.

Devemos ressaltar que os contraceptivos orais atuais não aumentam muito o risco de trombose, devido a uma dose mais baixa de estrogênio. Porém esse risco ainda existe, o que não impede seu uso em mulheres saudáveis e não-tabagistas.

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Contraceptivos Injetáveis Muitas mulheres optam, atualmente, pelas

injeções à base de estrógenos e progestágenos aplicados por via intra-muscular usados mensalmente em vez dos comprimidos po via oral.

Diferentemente das pílulas por via oral que usam estrógenos sintéticos, os estrógenos utilizados nos contraceptivos injetáveis são naturais e acarretam menos efeitos colaterais.

A principal vantagem dos anticoncepcionais injetáveis é que a mulher não tem que lembrar todo dia de tomar a pílula, diminuindo o risco de uma falha.

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. Contracepção de Emergência (Pílula do Dia Seguinte)

A contracepção de emergência refere-se a medidas que, se tomadas após a relação sexual, podem impedir o início da gravidez.

As formas de contracepção de emergência incluem: Pílulas de contracepção de emergência, também denominadas "pílulas do

dia seguinte" — são drogas que atuam impedindo a ovulação ou fertilização e possivelmente uma implantação de um blastocisto depois da fertilização. As pílulas de contracepção de emergência são diferentes de métodos de aborto médico que atuam depois da implantação.

Dispositivos intra-uterinos (DIUs) — geralmente usados como um método de contracepção primário, mas às vezes utilizados como método de contracepção de emergência.

A pílula de contracepção de emergência deve ser tomada até no máximo três dias (72 horas) após a relação sexual desprotegida (entretanto, sua eficácia é maior quanto mais precoce for o seu uso), tomando-se dois comprimidos de uma só vez ou fracionados em duas doses, sendo a segunda dose tomada doze horas após a primeira. Os efeitos mais freqüentes após o uso da pílula anticoncepcional de emergência são náuseas e vômitos.

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Referências

http://www.brasilescola.com/biologia/tabelinha.htmhttp://www.tuasaude.com/metodo-contraceptivo-sintotermico/http://www.adolescencia.org.br/portal_2005/secoes/saiba/muco_fim.asp?secao=saiba&tema=anticoncepcaohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Preservativohttp://www.cegonha.org/index.php?pg=anticoncepcao_diafragmahttp://www.gineco.com.br/espermaticida/espermaticida/espermicida.htmlhttp://www.gineco.com.br/diu/como-funciona-diu.htmlhttp://www.gineco.com.br/anel-vaginal/anel-vaginal.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Contracepção_de_emergência