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Metodologias tradicionais e contemporâneas Contribuições para o design atual Projeto de Produto Profª MSc. Juliana Donato Cantalice
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Metodologias Tradicionais e Contemporâneas

Feb 18, 2016

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Wisla Ferreira

Metodologias Tradicionais e Contemporâneas
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Page 1: Metodologias Tradicionais e Contemporâneas

Metodologias tradicionais e

contemporâneas

Contribuições para o design atual

Projeto de Produto – Profª MSc. Juliana Donato Cantalice

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Metodologias tradicionais

São atemporais que geralmente se dividem em 4 etapas:

1. Levantamento de dados

2. Análise

3. ante projeto

4. projeto executivo

De um modo geral algumas tem diferenças e pontos importantes.

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Metodologia e

Método??? “Metodologia é o estudo de métodos, técnicas e ferramentas, e de suas aplicações à definição, organização e solução de problemas teóricos e práticos”.

Cardoso & Picoli (2013)

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“Pensar o design sem ter a preocupação com a metodologia adequada pode levar o projeto ao fracasso”. Matosi et al (2009)

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• Método = como o projeto será desenvolvido; o caminho que

deve ser percorrido; os procedimentos que devem ser adotados. • Técnicas = meios/instrumentos intermediários na solução dos

problemas de projeto (ex.: matrizes , brainstorming, 635, análise de funções,...)

• Ferramentas = instrumentos físicos ou conceituais (símbolos matemáticos, tabelas, lista de verificação,...)

Gomez (2004): pode-se definir metodologia a partir da seguinte fórmula:

Metodologia = (métodos + técnicas + ferramentas) Bom Senso

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Apesar de comum o uso da palavra método como sinônimo de metodologia, estes são

distintos!!!

O método é o conjunto de técnicas específicas para determinada ação, enquanto que a metodologia é, ou um conjunto de métodos ou ainda a denominação das etapas de um processo mais abrangente da ação de, no campo do design, projetar.

Coelho (2008 apud HEINRICH, 2013)

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Processo esquematizado apoiado em etapas distintas, com o objetivo de aperfeiçoar e auxiliar o

designer (ou a equipe de design) no desenvolvimento ou concepção de soluções para

um determinado problema através de um produto, artefato ou serviço, oferecendo um suporte de

métodos, técnicas ou ferramentas.

(VASCONCELOS, 2009)

Metodologia

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É pequena a possibilidade de um produto fazer algum sucesso no mercado, sem um desenvolvimento de projeto baseado numa metodologia de projeto pré-estabelecida.

Nesse sentido, o grande diferencial do designer em relação a outros profissionais de projeto é a busca da atividade sempre baseada no método.

Gomez (2004)

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O desenvolvimento de projetos por meio de técnicas

(exploração do processo lógico, exploração do projeto criativo, avaliação e controle do tempo) é uma forma de

garantir o interesse de quem está aprendendo, porque

torna a aprendizagem agradável pela realização de

uma atividade criativa.

Cardoso & Picoli (2013)

E para os estudantes?

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Assim, com o aumento na complexidade nos problemas encontrados para o desenvolvimento de um produto, torna-se inadequado resolvê-los

intuitivamente

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‘O planejamento está associado com as necessidades dos usuários desde o estabelecimento de metas para o projeto até o desenvolvimento e controle dos processos operacionais para o alcance destas metas, passando pelas etapas de análise, criação e geração de alternativas, verificação e especificações refinadas de detalhamento’.

(CARDOSO & PICOLI, 2013)

Planejamento do Projeto

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As metodologias oferecem suporte lógico, direcionando a uma ação sistematizada que compreende o que, quando e como fazer.

A metodologia de projeto deve ser flexível para se ajustar às variáveis ou condicionantes que surgem no decorrer do processo.

Todo processo de design é em si, um processo de solução de problemas e consequentemente, um processo criativo.

Heinrich (2013)

Martins (2004)

FONTOURA (2002 apud MARTINS, 2004)

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Uma metodologia de projeto “proporciona a organização das ideias e cronológica do projeto,

possibilitando a visualização de previsão de prazos, e posterior, cumprimento dos mesmos”.

Ela, também, previne e impede erros humanos, possibilitando compreender e definir com eficácia um problema, na busca por soluções adequadas e

também inovadoras.

(CARDOSO & PICOLI, 2013)

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Na história do design muitas foram às metodologias desenvolvidas e as estruturas projetuais têm evoluído de sistemas lineares e fechados para métodos cíclicos, que permitem retornos flexíveis e adaptativos. Porém, geralmente, a estrutura básica é a mesma: problema, análise, solução e detalhamento.

Heinrich (2013)

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• O autor classifica as metodologias a partir de quatro características ou parâmetros, que as diferenciavam. Sendo à atitude adotada, o parâmetro chave para a classificação das metodologias:

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Cada método de projeto possui peculiaridades quanto às ferramentas propostas e caracteriza-se por apresentar vínculos com o contexto em que está inserido, bem como pela articulação com outras áreas do conhecimento.

Vieira (2009)

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No intuito de identificar peculiaridades dos principais métodos de projeto empregados na área de design, Vieira (2009) criou um quadro

de análise, relacionado a abordagens do processo de design, organizado como proposta e

diferencial.

O quadro elaborado pelo autor evidencia as características singulares do processo de projeto dos métodos expostos, compreendidos entre os

anos de 1992 e 2002.

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A partir da análise das principais metodologias de projeto, é possível perceber a baixa ocorrência de

modelos de desenvolvimento de produtos que considerem um contexto mais abrangente de projeto e motivem a investigação, reflexão e

análise.

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Níveis de interferência do design

...evidenciando a necessidade de uma metodologia!

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Os processos e métodos de design foram desenvolvidos e aprimorados.

Nesse sentido, foram surgindo metodologias mais maleáveis e de esquemas prescritivos, mais bem adaptados aos problemas atuais,

possibilitando vários retornos e apresentando fases mais detalhadas com técnicas diversas e

multidisciplinares aplicadas ao processo.

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Abriu-se espaço para desenvolvimento de modelos essencialmente prescritivos e,

estruturas de etapas cíclicas, devido aos processos iterativos, com testes e verificações

constantes em cada fase, além de terem se mostrado fundamentais os feedbacks.

(VASCONCELOS, 2009)

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Metodologias Tradicionais

x Metodologias

Contemporâneas

Processos e métodos de design foram

desenvolvidos e aprimorados.

Metodologias mais maleáveis e de esquemas prescritivos, mais bem adaptados aos problemas atuais, possibilitam vários retornos e apresentando fases mais detalhadas com técnicas diversas e multidisciplinares aplicadas ao processo.

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Um processo projetual não linear e cíclico é o da empresa IDEO

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Na empresa o processo projetual envolve três campos de atividades:

Inspiração – refere-se às circunstâncias que motivam a busca de uma solução (um problema, uma observação ou ambos).

Idealização - envolve geração, desenvolvimento e teste de ideias que poderão levar a uma solução. Implementação - trata-se do lançamento para o mercado.

Ao longo de um projeto, os três espaços podem ser explorados, em particular os dois primeiros, de modo a refinar ideias e tomar

novos caminhos.

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É importante salientar que as metodologias não se limitam a projetação de produtos e serviços.

Elas também podem ser utilizadas desde a fase da modelagem do negócio até as melhorias

processuais.

Na literatura muitos são os estudos acerca de metodologias na área de design, entretanto poucos

têm como foco a realidade das micro e pequenas empresas

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E o design thinking???

O Design Thinking é, segundo Pinheiro (2009), uma metodologia retirada do modelo mental dos designers para auxiliar o surgimento de ideias.

Como o Design Thinking começou a ser inserido no mundo empresarial como um caminho para a inovação.

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Há muitos termos similares e pode haver confusão entre os termos “Design Thinking” e “Design management”.

“Design Thinking” é, primeiramente, um processo de inovação. É um método para auxiliar na descoberta de necessidades e oportunidades para criar novas soluções.

“Design management”, é o gerenciamento e o controle dos projetos nas empresas de design sobre os produtos, serviços e sistemas.

...para não confundir

Lockwood (2009)

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O modo de pensar do design se tornou uma estratégia competitiva para as empresas, visto que a tecnologia e a eficiência não eram mais fatores que levavam as companhias a terem

destaque no mercado.

Page 31: Metodologias Tradicionais e Contemporâneas

Com o passar do tempo, as empresas passaram a perceber que já não bastava oferecer apenas

superioridade tecnológica ou excelência em desempenho como vantagem mercadológica.

No cenário de competição global que em breve se tornaria vigente, inovar seria uma tarefa

árdua e muitas vezes frustrante.

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A dificuldade de obter diferenciação no mercado sobre a concorrência seria

cada vez maior.

Novos caminhos precisavam ser traçados, não apenas para

garantir êxito das empresas, mas principalmente, sua

sobrevivência.

(VIANNA et al., 2012)

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O Design Thinking é primordialmente um método centrado no ser humano que busca inovação através da empatia, observação, colaboração, rápida aprendizagem, visualização de ideias, rápida prototipagem e análise atual do negócio.

• Incluir clientes, designers e empresários;

• Aplicar o método integradamente para a construção de produtos e serviços.

Lockwood (2009)

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Bonsiepe (2012) critica o conceito de design thinking quando afirma que tem dúvidas de que

haja algo como o design thinking, ao não ser que se refira ao enfoque holístico e integrador

do design, que desde sempre, serviu para caracterizar o seu trabalho.

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Norman (2010) também tece críticas a respeito da temática: “não tardou muito até esse

conceito, usado como ‘mantra’ para administradores de empresas, ser duramente

criticado- design thinking é um termo das relações públicas para o velho conhecido

PENSAMENTO CRIATIVO.

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Apesar das críticas, Lockwood (2009) relata que o design thinking é primordialmente composto por métodos centrados no ser humano, que busca a inovação através da empatia, observação, colaboração, rápida aprendizagem, visualização de ideias, prototipagem rápida e análise atual do negócio.

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É bom observar...

“Os metodólogos” tentaram – e tentam- explicitar e modelar o processo projetual e, por

outro lado, fazer uma descrição de técnicas específicas, assemelhando-se a uma “receita

culinária” para o projetista. Bonsiepe, G. (2012)

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“As metodologias elaboradas até o momento caracterizam-se por uma tendência a afastar-se da esfera da arte e aproximar-se da esfera da atividade científica”.

Bonsiepe, G. (2012)

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As abordagens metodológicas do processo projetual utilizam diversas técnicas específicas conhecidas em outras disciplinas, tais como:

• Brainstorming

• Listas de verificação (check list)

• Formulação de pautas de projeto (design brief)

• Avaliação sistemática de alternativas

• Benchmarketing

• Grupos de foco

• Entre outros...

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Algumas omissões metodológicas, mas que com o tempo podem ser facilmente sanadas...

Antes...

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Na década de 1960 não deram ênfase especial a certos fatores, hoje considerados

imprescindíveis, entre eles, a contaminação ambiental, o uso de recursos não renováveis, o consumo de energia durante o ciclo completo

do produto, desde sua fabricação até o seu descarte e reciclagem e finalmente, ao

emprego da mão de obra em lugar de bens de capital.

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Nesse período cresceu também o respeito a certas minorias populacionais, como pessoas idosas e aquelas portadoras de necessidades

especiais.

(DESIGN UNIVERSAL)

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Em outras palavras, alguns temas, hoje considerados imprescindíveis, não entravam no

horizonte dos problemas da metodologia clássica.

• Limites de crescimento

• O caráter planetário da poluição

• A crise energética

• O fenômeno do desemprego em massa

• A distribuição de renda, etc.

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O design começou a ser focado no ser humano a partir de uma transição na criação dos produtos. Antes, os produtos bastavam ser funcionais para serem vistos como algo necessário para as pessoas. Depois, os produtos passaram de uma criação funcional, para serem capazes de determinar uma identidade, marca, aparência e modismo das pessoas.

Design Centrado

no ser humano

Krippendorff (2000)

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Percebeu-se então, que os produtos deixaram de ser somente coisas e passaram a se manifestar como símbolos e determinantes sociais. Com isso, viu-se a necessidade de projetar objetos para clientes ou públicos, e não para usuários “lógicos”.

“Nós não respondemos às qualidades físicas das coisas, mas o que elas significam para nós”.

Krippendorff (2000)

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• Para se ter uma visão empática de um problema, é necessário levar em conta as características comportamentais e culturais das pessoas e, com isso, ter insights para a geração de novas ideias.

“Se formos ‘tomar emprestada’ a vida dos outros para inspirar novas ideias, precisamos começar reconhecendo que seus comportamentos

aparentemente inexplicáveis representam diferentes estratégias para lidar com o mundo confuso, complexo

e contraditório no qual as pessoas vivem.

(Brown, 2009, p. 46).

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O design centrado no ser humano é, portanto, um método que tem o potencial para entender o comportamento das pessoas e, a partir disso,

projetar uma solução satisfatória.

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O Design com enfoque na mudança de

comportamento é um processo social, pode-se concluir que o assunto principal a ser trabalhado são as pessoas. Portanto, no mais básico nível de mudança de comportamento, é necessário se preocupar em entender as pessoas, porquê elas se comportam de determinada maneira, e usar o Design para motivá-las a fazerem, ou não, algo.

Niedderer et al. (2014),

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• Um impressionante avanço realizado nos últimos anos tem sido a migração de designers para solucionar problemas sociais e comportamentais, como desenvolver a disciplina para levar um tratamento médico até o fim ou trocar junk food por comida saudável.

• Alguns métodos do design thinking associados ao design de serviço podem abranger esses pontos.

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O Design centrado no ser humano, que está atrelado ao Design de Serviços, dará as ferramentas para a realização desse projeto.

O método “centrado no ser humano” ajuda no relacionamento com as pessoas, transforma

dados em conceitos implementáveis, facilita a assimilação de novas oportunidades e alarga

a velocidade e a eficácia na concepção de soluções.

IDEO (2011)

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Mas porque é importante???

A Metodologia do Design, é a área de conhecimento em que Designers irão estudar, pesquisar e ensaiar

encaminhamentos pelo qual se obterá um certo resultado projetual, não necessariamente previsto de antemão ou,

um conjunto de procedimentos, regras, técnicas utilizados para chegar à uma meta prescrita, para a solução esperada

em Design Industrial e/ou de Produto, Design Gráfico e/ou de Comunicação.

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A compreensão das diferenciadas teorias e de posicionamentos de teóricos sobre como ocorre a aprendizagem vai lhe garantir condições de encaminhar o processo educativo que está construindo em caminhos mais orientados e seguros.

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Importância do conhecimento das metodologias em projetos de Design

As abordagens contemporâneas de design compõe um termo relativamente novo e possibilitam uma visão interdisciplinar e

transversal.

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O design contemporâneo pode ser colocado como o momento atual do design, em que podemos lançar um olhar para o passado, aprender e compreender as condições e

contribuições das metodologias tradicionais e assimila-las as novas abordagens metodológicas do design, como formas transversais de projetar,

tendo, além dos conceitos do próprio design e areas de estudo associadas a ele, referencias

inter e multidisciplinares.

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• Uma abordagem emocional do design, por exemplo, nos permite uma aproximação utilizando artifícios da psicologia e de estudos comportamentais do usuário.

• Esses referenciais oferecidos pelo design contemporâneo nos possibilita perceber aspectos do design e posterior análise.

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• É evidente a importância do conhecimento dessas abordagens por parte do designer e estudantes de design, que frente aos desafios contemporâneos podem contar com esse rico conjunto de conceitos e ferramentas a seu favor e também a favor da sociedade atingida pelo seu trabalho.

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Esse conhecimento pode auxiliar na formação de sua visão holística, cada vez mais necessária, onde devemos nos enxergar como parte do todo, sendo capazes de compreender, perceber e analisar para uma tomada de decisão consciente.

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