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Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Dec 02, 2018

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4%

96%

Território ocupado

Restante do território municipal

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30%

19%16%

35% MAIS ORGANIZADO E PROFISSIONAL

MELHORIAS NO SISTEMA VIÁRIO

REGULARIZAR HOTÉIS E POUSADAS

OUTROS

OUTROS

9% .... Ter sistema de comunicação eficiente 7% .... Organizar a feira 6% .... Não aceitar comerciantes de outras cidades

6% .... Descentralizar pontos turísticos 3% .... Ter equipamentos públicos para turistas 2% .... Segurança

1% .... Ter eventos no Centro Velho 1% .... Criar parques e centros de lazer

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Reconhecimento da população quanto a necessidade de

profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista.

O sistema viário é reconhecido pela população como um

ponto frágil que impacta o turismo.

A população reconhece o crescimento excepcional de hotéis e

pousadas na cidade, e mostra-se favorável a regularização

desses estabelecimentos.

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OUTROS

14% .... Criar programas de lazer comunitário 7% .... Zeladoria de patrimônio público 3% .... Criar um shopping

36%

21%

19%

24% CRIAR PARQUES E ESPAÇOS PÚBLICOSDE LAZER

CRIAR ESPAÇOS PARA CULTURA

CRIAR ESPAÇOS PARA ESPORTE

OUTROS

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Evidenciada a necessidade de criação de alternativas para o

lazer do munícipe aparecidense.

Parques.

Cultura (shows, teatro, cinema, etc.)

Esporte (centros poliesportivos, pista de skate,

etc.)

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OUTROS

6% .... Interligar sistema viário do município 5% .... Melhorar sinalização de trânsito 5% .... Criar transporte complementar

5% .... Criar zona azul 2% .... Organizar estacionamento Santuário 2% .... Restringir circulação de carros

24%

24%

16%

11%

25% CRIAR BOLSÕES DE ESTACIONAMENTO

MELHORIAS DE MOBILIDADE URBANA

FISCALIZAR O TRÂNSITO

DESENVOLVER EDUCAÇÃO PARA OTRÂNSITO

OUTROS

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População reconhece a necessidade de serem criadas

alternativas para o trânsito de Aparecida

Criar bolsões para reduzir os problemas de fluxo do

trânsito.

Elaborar estudos específicos de melhorias.

População reconhece a necessidade de aumentar a

fiscalização no trânsito.

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OUTROS

8% .... Construir anel viário 8% .... Criar canal de denúncias 4% .... Criar estacionamentos apropriados

4% .... Melhorar a infraestrutura de saneamento básico 4% .... Criar novas agências bancárias

4% .... Fomentar a criação de organizações de bairros 4% .... Educação 4% .... Criar espaços culturais e esportivos

40%

20%

40%Implementar o Plano Diretor

Preservar a Visibilidade do SantuárioNacional

Outros

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População reconhece a importância de serem seguidas as

diretrizes definidas (Plano Diretor).

Preservar a identidade turístico-religiosa do município. Não

deixar acontecer com o Santuário Nacional o que aconteceu

com a Matriz.

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OUTROS

5% .... Exigir garagens 5% .... Criar novo cemitério 5% .... Conter especulação imobiliária

5% .... Empregar dispositivos Estatuto das Cidades 5% .... Respeitar as áreas de risco 2% .... Garantir a visibilidade do Santuário

1% .... Ouvir opinião dos moradores para novas construções

28%

16%

7%7%

7%

7%

28%

CRIAR LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

RUAS LARGAS, CALÇADAS LARGAS EDISPOSITIVOS DE ACESSIBILIDADE

CONSTRUIR SISTEMA DE ESGOTAMENTOSANITÁRIO

LIMITAR A ALTURA DE HOTÉIS

ELEVAR A EFICIÊNCIA DA FISCALIZAÇÃO DAPREFEITURA MUNICIPAL

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E CRIAÇÃO DE ÁREASDE LAZER

OUTROS

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População reconhece a necessidade de serem definidos

ordenamento do uso e ocupação do solo e parâmetros

urbanísticos para novos empreendimentos.

Criar lei de uso e ocupação do solo.

Ruas largas e dispositivos que favoreçam a

acessibilidade.

Limitar a altura de hotéis.

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MACROZONA URBANA

MACROZONA DE TRANSIÇÃO

MACROZONA RURAL

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CONTROLAR E

DIRECIONAR O

ADENSAMENTO URBANO

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CONTROLAR E

DIRECIONAR O

ADENSAMENTO URBANO

GARANTIR A UTILIZAÇÃO

DE IMÓVEIS

SUBUTILIZADOS

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CONTROLAR E

DIRECIONAR O

ADENSAMENTO URBANO

GARANTIR A UTILIZAÇÃO

DE IMÓVEIS

SUBUTILIZADOS

DIRECIONAR USOS

COMPATÍVEIS COM A

VOCAÇÃO TURÍSTICA

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RESTRINGIR USOS QUE

CAUSEM DEGRADAÇÃO

AMBIENTAL

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RESTRINGIR USOS QUE

CAUSEM DEGRADAÇÃO

AMBIENTAL

INCENTIVAR O TURISMO

ECOLÓGICO DE BAIXO

IMPACTO

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RESTRINGIR USOS QUE

CAUSEM DEGRADAÇÃO

AMBIENTAL

INCENTIVAR O TURISMO

ECOLÓGICO DE BAIXO

IMPACTO

IDENTIFICAR ÁREAS DE

INTERESSE AMBIENTAL

PARA VISITAÇÃO PÚBLICA

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PROMOVER A PROTEÇÃO

DE RECURSOS NATURAIS

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PROMOVER A PROTEÇÃO

DE RECURSOS NATURAIS

REGULARIZAR

PROPRIEDADES

IRREGULARES

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PROMOVER A PROTEÇÃO

DE RECURSOS NATURAIS

REGULARIZAR

PROPRIEDADES

IRREGULARES

INCENTIVAR A ATIVIDADE

AGROPECUÁRIA E A

AGRICULTURA FAMILIAR

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ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL PERMANENTE (ZEPAP)

ZONA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL (ZPR)

ZONA URBANA CONSOLIDADA (ZUC)

ZONA DE DESENVOLVIMENTO DIFERENCIADO (ZDD)

ZONA DE EXPANSÃO URBANA 1 (ZEU 1)

ZONA DE EXPANSÃO URBANA 2 (ZEU 2)

ZONA ESPECIAL DE INTERESSE TURÍSTICO (ZEIT)

ZONA DE OCUPAÇÃO CONTROLADA 1 (ZOC 1)

ZONA DE PRESERVAÇÃO DA PAISAGEM ARQUITETÔNICA (ZPPA)

ZONA DE EXPANSÃO URBANA 3 (ZEU 3)

ZONA DE CONTROLE AMBIENTAL (ZCA)

ZONA DE INTERESSE TURÍSTICO AMBIENTAL (ZITA)

ZONA DE INTERESSE TURÍSTICO RURAL (ZITA)

ZONA DE OCUPAÇÃO CONTROLADA 2 (ZOC 2)

MACROZONA URBANA

MACROZONA DE TRANSIÇÃO

MACROZONA RURAL

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ESTIMULAR A

RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS

DE PRESERVAÇÃO

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ESTIMULAR A

RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS

DE PRESERVAÇÃO

GARANTIR A RENOVAÇÃO

DE RECURSOS NATURAIS,

FAUNA E FLORA

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ESTIMULAR A

RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS

DE PRESERVAÇÃO

GARANTIR A RENOVAÇÃO

DE RECURSOS NATURAIS,

FAUNA E FLORA

PERMITIR ATIVIDADES

AGRÍCOLAS, FLORESTAIS,

DE LAZER E RECREAÇÃO

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada (m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito de

Altura (m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

Agrícola, florestal, pesquisa,

lazer e recreação1.000 20 0,5 30 60 - 6 10 5 5

Parque ecológicoParâmetros a serem definidos pelos órgãos competentes de planejamento urbano, de meio ambiente, de obras e do sistema viário e de

transportes públicos.

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Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 93

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GARANTIR O USO

PREDOMINANTEMENTE

RESIDENCIAL

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LIMITAR AS EDIFICAÇÕES

EM DOIS PAVIMENTOS

GARANTIR O USO

PREDOMINANTEMENTE

RESIDENCIAL

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LIMITAR AS EDIFICAÇÕES

EM DOIS PAVIMENTOS

INSTALAR USO COMERCIAL

QUE NÃO PREJUDIQUE A

FINALIDADE RESIDENCIAL

GARANTIR O USO

PREDOMINANTEMENTE

RESIDENCIAL

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

Residencial Unifamiliar 250 10 1,6 80 10 2 - 4 1,5 1,5*

Comércio 250 10 2 80 10 2 - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 80 10 2 - 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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REGULAMENTAR O USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO

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INCENTIVAR O USO MISTO E

DEFINIR PARÂMETROS

PARA NOVAS OCUPAÇÕES

REGULAMENTAR O USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito de

Altura (m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 80 10 - - 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 6 80 10 - - 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 6 80 10 - - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5

Mista 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 105

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DIVERSIFICAR AS

ATIVIDADES DE GERAÇÃO

DE EMPREGO E RENDA

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DIVERSIFICAR AS

ATIVIDADES DE GERAÇÃO

DE EMPREGO E RENDA

INCENTIVAR E PERMITIR A

IMPLANTAÇÃO DE

INDÚSTRIAS

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DIVERSIFICAR AS

ATIVIDADES DE GERAÇÃO

DE EMPREGO E RENDA

IMPLANTAÇÃO DE

MARGINAIS DA DUTRA

INCENTIVAR E PERMITIR A

IMPLANTAÇÃO DE

INDÚSTRIAS

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito de

Altura (m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

Comércio 500 10 2 70 20 - - 5 3 1,5

Serviço Institucional 500 10 2 70 20 - - 5 3 1,5

Industrial 1.000 20 1,5 70 20 - - 10 5 5

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BAIRRO ITAGUAÇU E

GRANDES ÁREAS COM

PREDOMÍNIO DE PASTAGEM

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BAIRRO ITAGUAÇU E

GRANDES ÁREAS COM

PREDOMÍNIO DE PASTAGEM

PERMITIR USOS

RESIDENCIAIS E

COMERCIAIS

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 80 10 - - 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 4,5 80 10 - - 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 4,5 80 10 - - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 80 10 - - 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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SANTA TEREZINHA, VILA

MARIANA, SANTA

EDWIRGES

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SANTA TEREZINHA, VILA

MARIANA, SANTA

EDWIRGES

PERMITIR USOS

RESIDENCIAIS E

COMERCIAIS

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 80 10 - - 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 3 80 10 - - 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 2,5 80 10 - - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2,5 80 10 - - 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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LOTES MÍNIMOS MAIORES

QUE AS DEMAIS ZONAS DE

EXPANSÃO

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LOTES MÍNIMOS MAIORES

QUE AS DEMAIS ZONAS DE

EXPANSÃO

PERMITIR USOS

RESIDENCIAIS E

COMERCIAIS

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ResidencialUnifamiliar 175 7 2 70 20 - - 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 300 10 4 70 20 6 - 4 1,5 1,5

Comércio 300 10 4 70 20 6 - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 300 10 2 70 20 - - 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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EMPREENDIMENTOS DE

INTERESSE TURÍSTICO

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EMPREENDIMENTOS DE

INTERESSE TURÍSTICO

PRESERVAR AS

CARACTERÍSTICAS

RELIGIOSAS E CULTURAIS

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EMPREENDIMENTOS DE

INTERESSE TURÍSTICO

PRESERVAR AS

CARACTERÍSTICAS

RELIGIOSAS E CULTURAIS

RESTRINGIR A ALTURA DE

EDIFICAÇÕES PRÓXIMAS

AO BONDINHO

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 80 10 - - 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 80 10 - - 4 1,5 1,5

Misto 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 137

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RESTRINGIR O

PARCELAMENTO EM ÁREAS

DE ENCOSTA

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RESTRINGIR O

PARCELAMENTO EM ÁREAS

DE ENCOSTA

PERMITIR OCUPAÇÕES

DESDE QUE MITIGADOS OS

RISCOS

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RESTRINGIR O

PARCELAMENTO EM ÁREAS

DE ENCOSTA

PERMITIR OCUPAÇÕES

DESDE QUE MITIGADOS OS

RISCOS

GARANTIR A

PRESERVAÇÃO DE ÁREAS

DE ALTA DECLIVIDADE

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Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito de

Altura (m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ResidencialUnifamiliar 250 10 2 70 20 - - 4 1,5 1,5

Multifamiliar 500 20 4 70 20 - - 4 1,5 1,5

Comércio 300 10 5 70 20 - - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 300 10 2 70 20 - - 4 1,5 1,5

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Page 145: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito de

Altura (m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

Residencial Unifamiliar 250 10 2 60 30 - - 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 2 60 30 - - 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 60 30 - - 4 1,5 1,5

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ÁREA DE INFLUÊNCIA

DIRETA DOS ATRATIVOS

TURÍSTICO-RELIGIOSOS

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ÁREA DE INFLUÊNCIA

DIRETA DOS ATRATIVOS

TURÍSTICO-RELIGIOSOS

PRESERVAR O PATRIMÔNIO

CULTURAL, HISTÓRICO E

PAISAGÍSTICO

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ÁREA DE INFLUÊNCIA

DIRETA DOS ATRATIVOS

TURÍSTICO-RELIGIOSOS

PRESERVAR O PATRIMÔNIO

CULTURAL, HISTÓRICO E

PAISAGÍSTICO

RESTRINGIR BARREIRAS

VISUAIS PAISAGÍSTICAS

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GABARITO DE ALTURA

30 METROS

GABARITO DE ALTURA

12 METROS

GABARITO DE ALTURA

9 METROS

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Zona Atividades Permitidas

Lote

Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

ZPPA1

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 90 10 - 30 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 6 90 10 - 30 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 6 90 10 - 30 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 90 10 - 30 4 1,5 1,5

Misto 250 10 6 90 10 - 30 4 1,5 1,5

ZPPA2

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 90 10 - 12 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 2,5 90 10 - 12 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 2,5 90 10 - 12 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 90 10 - 12 4 1,5 1,5

Misto 250 10 2,5 90 10 - 12 4 1,5 1,5

ZPPA3

ResidencialUnifamiliar 125 5 2 90 10 - 9 4 1,5 1,5*

Multifamiliar 250 10 2 90 10 - 9 4 1,5 1,5

Comércio 250 10 2 90 10 - 9 4 1,5 1,5

Serviço Institucional 250 10 2 90 10 - 9 4 1,5 1,5

Misto 250 10 2 90 10 - 9 4 1,5 1,5

* Recuo lateral admitido para apenas um lado do lote, observando-se o que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78

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9

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Page 158: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

9

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Page 160: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema
Page 161: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

9

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Page 163: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema
Page 164: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

PROIBIR USOS INCOMPATÍVEIS

COM AS CARACTERÍSTICAS

AMBIENTAIS

Page 165: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

PROIBIR USOS INCOMPATÍVEIS

COM AS CARACTERÍSTICAS

AMBIENTAIS

INCENTIVAR ATIVIDADES DE

LAZER E RECREAÇÃO

Page 166: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

PROIBIR USOS INCOMPATÍVEIS

COM AS CARACTERÍSTICAS

AMBIENTAIS

INCENTIVAR ATIVIDADES DE

LAZER E RECREAÇÃO

PERMITIR

EMPREENDIMENTOS DE

HOSPEDAGEM

Page 167: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Atividades PermitidasLote Mínimo

(m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito

de Altura

(m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

Agrícola, florestal, pesquisa,

lazer e recreação3.000 20 0,25 10 60 - - 10 5 5

Hospedagem 20.000 20 0,20 10 60 3 - 10 5 5

Serviço Institucional 20.000 20 0,50 50 40 - - 10 5 5

Page 168: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 168

Page 169: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 169

Page 170: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema
Page 171: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

INCENTIVAR A PRESERVAÇÃO

NO ENTORNO DA REPRESA DOS

MOTAS

Page 172: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

INCENTIVAR A PRESERVAÇÃO

NO ENTORNO DA REPRESA DOS

MOTAS

INCENTIVAR ATIVIDADES DE

TURISMO ECOLÓGICO

Page 173: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

INCENTIVAR A PRESERVAÇÃO

NO ENTORNO DA REPRESA DOS

MOTAS

INCENTIVAR ATIVIDADES DE

TURISMO ECOLÓGICO

PERMITIR USOS

VINCULADOS À ESTUDO E

PESQUISA

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Atividades PermitidasLote

Mínimo (m2)

Testada

(m)

Coeficiente de

Aproveitamento

Máximo

Taxa de

Ocupação

Máx. (%)

Taxa de

Permeabilidade

(%)

Pavimento

(unid)

Gabarito de

Altura (m)

Recuos (m)

Frontal Fundo Lateral

Florestal, pesquisa, lazer e

recreação20.000 20 0,20 10 60 - - 10 5 5

Parque ecológicoParâmetros a serem definidos pelos órgãos competentes de planejamento urbano, de meio ambiente, de obras e do sistema viário e de

transportes públicos

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Page 178: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

PERMITIR PARCELAMENTO DE

IMÓVEIS RURAIS, INCLUSIVE

TURISMO RURAL

Page 179: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

PERMITIR PARCELAMENTO DE

IMÓVEIS RURAIS, INCLUSIVE

TURISMO RURAL

RESTRINGIR USOS

IMCOMPATÍVEIS COM AS

CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS

Page 180: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

PERMITIR PARCELAMENTO DE

IMÓVEIS RURAIS, INCLUSIVE

TURISMO RURAL

RESTRINGIR USOS

IMCOMPATÍVEIS COM AS

CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS

INCENTIVAR

EMPREENDIMENTOS

SUSTENTÁVEIS

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LOTE MÍNIMO: 3.000 m²

OCUPAÇÃO: 25%

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Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 182

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Page 186: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 186

Page 187: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema
Page 188: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema
Page 189: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 189

Page 190: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema
Page 191: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

EMPREENDIMENTOS DE

IMPACTO E QUE REQUEREM

ESTUDOS ESPECÍFICOS

Page 192: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

EMPREENDIMENTOS DE

IMPACTO E QUE REQUEREM

ESTUDOS ESPECÍFICOS

1 VAGA DE CARRO A CADA 2 APARTAMENTOS

1 VAGA DE ÔNIBUS A CADA 20 APARTAMENTOS

DEVERÃO DESTINAR

Page 193: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 193

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Será obrigatória a implantação de reservatórios de

detenção:

I. nos novos empreendimentos, ampliações e/ou reformas

situados na Zona Urbana Consolidada (ZUC) e na Zona de

Preservação da Paisagem Arquitetônica (ZPPA),

independente da área impermeabilizada; e

II. nos lotes, edificados ou não, das demais zonas da

Macrozona Urbana que tenham área impermeabilizada

superior a 250 m².

OBJETIVOS:

Conduzir a água dos telhados, coberturas para infiltrar-se

no solo, despejar na rede pública após uma hora de chuva

ou ser utilizada para fins não potáveis.

V = K x I x A

Onde:

V = volume do reservatório;

K = constante dimensional = 0,20;

I = intensidade da chuva = 0,080 m/h;

A = área.

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RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO

- OBRIGATÓRIO PARA NOVOS

EMPREENDIMENTOS OU

AMPLIAÇÕES DOS

EXISTENTES

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RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO

- QUAISQUER LOTES DA

MACROZONA URBANA COM

ÁREA IMPERMEABILIZADA

MAIOR QUE 250 m²

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Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 197

Page 198: Metodologia de Documentação e Arquivamento digital · Reconhecimento da população quanto a necessidade de profissionalizar o turismo religioso e acolher bem o turista. O sistema

Vallenge Consultoria, Projetos e Obras 198

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