MétodoDePiano

7/30/2019 MtodoDePiano

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doptado m la ]7scuela facional d e d i c a

0 DI rlANOMANUEL DE LA M A T A

e^fdopfado como ofira e texto en faifas 7as clases elementalesde la Escuela Nacional de Msica, previa aprobacin de una comisinde profesores pertenecientes la misma.

SE DIVIDE EN CUATRO CUADERNOSCada cuad erno fijo 3 pesetas 50 c e n t sEl mtodo completo..... fijo 12 pese ta s .

propiedad dei editor. 2? EDICIN. (uaderno

MADRID PABLO MARTIN EDITORC a l l e del C o r r e o , 4.

BL Depositado y reservados todos los derechos con arreglo los tratados internacionales.

lit Baza, del Biombo, 4. \^

t . . . . . i.


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d o p t a d o n a s e n e ! f a i o B a l d e j y i s i c a j

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D.MANUEo - e y c f o p a c o c o m o o & r a e f e texto en todas las clases elementales

de la Escuela Nacional de M sica, previa aprobacin de una comisinde profesores pertenecientes h misma.

SE DIVIDE EN CUATRO CUADERNOS

Cada cuaderno fijo 3 pesetas 5 0 cen t 5E l mtodo completo fijo 12 peset as.

firopiedd del editor. 2 A EDICIN. Cuaderno

Madf(id P a b l o M a r t i n - EditorCa l l e d e l Co r r e o . n . 4 .

|B&L Depositado y reservados todos los derechos con arreglo k los tratados internaLit Plaza del Biomb o 4 > : \ - W . ^ i p


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P R L O G O .

Desde e l momento en que rec ib l a sea lada honra de ser nombrado Secre tar io de l a Escuela Nacional deMsica , me cre en e l deber de consagrar los momentos que dicho cargo me de jase l ibres a l cul t ivo de l aprofes in musica l que hace aos e je rzo con un entus iasmo que nunca me ha abandonado.m e i n s p i r a n s us a de l a n t o s p r og r e s i vos , que c on t r i buye ndo c on m i s c onoc i m i e n t os a r t s t i c os l a bue naorgan izac in y acer tada enseanza es tablec idas en l a re fer ida Escuela por sus d ignos profesores (a nt esCo nse rva to r io de Msica y Declama cin) , y secunda ndo los buenos deseos que anim an su in te l ig ente yac t ivo Di rec tor e l Ex cm o. Sr . D . Em i l io Ar r ie ta . Al e fec to , me he ocupado en l a com posic in de l prese ntemto do de Pia no , con la idea de que s i rva pa ra l a ins t rucc in gen era l de l as c lases e lementa les de l a misma ,y , a l propio t i empo, para dar conocer e l ins t rumento de una manera comple ta , en o t ra c lase espec ia l , losa l um nos que s e de d i c an a l c a n t o , c om pos i c in , a r m o n a i n s t r um e n t os de o r qu e s t a , de m odo que pue daservi r l es de auxi l i a r en los es tudios de sus respec t ivas enseanzas .

E n es ta ma ter i a , poco nad a nuevo se puede escr ib i r , por hab erse publ icado mtodo s de sobresa l i en tem r i t o , t a n t o e n Es pa a c om o e n el Ex t r a n j e r o ; y , po r l o t a n t o , m e he li m i t a do co l e c c i onar t odo a que l loque he c r e do m s a de c ua do a l ob j e t o , s i b i e n , p r oc u r a ndo p r e s e n t a r un nue vo p l a n , pa r a ve nc e r , c on e lorden y c la r idad pos ibles , l as d i f i cul tades en todos sus gn eros ; habiendo tenido neces idad de com pone r a lefecto var ias leccion es, estudio s y ejercicios que he colocado en la 1. a y 2 . a p a r t e .

Es te mtodo pod r ser t amb in de gra n ut i l idad los a f icionados que quieran a lca nzar resul tad ospos i t ivos en poco t i empo, suponindoles con e l conocimiento previo de l so l feo; pues l as mater ias que abraza ,segn podr verse en e l p lan de l a obra que pongo cont inuac in, son todas l as que cons t i tuyen ter ica yp r c t i c a m e n t e l a ve r da d e r a ba s e de l bue n p i a n i s t a .

Si l l ego obten er l a ap robacin de mis comp rofesores , cuyo fa l lo someto es te t rab a jo , hab r rec ib ido lam s prec iada recom pensa y con e l la l a sat i s facc in de ver rea l i zada una de mis ms ha lag eas espe ranza s ;l a que , ent re o t ras , me ha servido de poderoso es t mulo para l l evar cabo la presente obra .

De ninguna manera podia yo demost rar mejor ese entus iasmo por e l a r t e , l a vez que e l in te rs que


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E n contes tac in l a ins tanc ia que se s i rv i V . d i r i g i rm e con fecha 15 de Dic iem bre de l ao queacaba de f ina li zar, y accediendo gus toso lo que en e l l a pre ten da de que se nom bra se una com is in deprofesores de es ta Escue la , par a exam ina r y emi t i r su opinin, respec to a l mto do comple to de Pia no, queacab a V. de com pone r , t engo e l hon or de t ras cr ib i r l e n teg ro e l d ic tam en de l a re fer ida com is in, que d icea s : l i m o . S r . : La c om i si n que V . I . ha t e n i do b i e n nom br a r pa r a e l e xa m e n de un m t odo de P i a n ocompue s to por e l Sr . D . Man uel de l a M ata , Secre tar io de l a Escu ela Naciona l de M sica , ha cump l idodeten idam ente su de l icada mis in enco nt ran do dicha obr a m uy t i l pa ra e l obje to que su au tor se hapro pu es to , segn lo mani f ies ta en e l prlog o de l a mis ma , y en l a expos ic in di r ig ida por d icho seor V. I . con fecha 15 de Dic iem bre de l ao l t im o.

Los prec eptos , ejemplos y conse jos ence r rado s en e l mtodo de l Sr . Ma ta ; e l cuidado que ha t enido enordenar l as d i fe rentes mater ias , escr ib iendo los e je rc ic ios de c inco notas en d i s t in tos tonos y oc tavas , vac oque se adv ier te en l a genera l idad de los m todo s , y que cons t i tuye es te s i s t ema una no ved ad, que , a l pasoque cuida de l a conservac in de l ins t rum en to , fac i l it a a l d isc pulo e l conocimiento de . l as notas escr i t as fuerade l pe n t a g r a m a , y , po r l t i m o , e l m odo de t r a t a r l o s s i gnos de e xp r e si n y m e c a n i s m o , de m o s t r ndo l op r c t i c a m e n t e po r l o s 18 e s t ud ios d l a s e gunda pa r t e ; c om pl e t a ndo d i c ho tr a ba j o c on una r e s e a de l ah i s t o r i a de l P i a n o , y c on o t r a , po r o r de n c r ono l g i c o , de l o s m a e s t r o s c om pos i t o r e s que m s s e ha n d i s t i n guido en e l mism o, hacen que dicha obra ha ya me rec ido la aprob acin u nn ime de l a comis in que sus cr ibe ,lo cua l pone respe tuosamente en conocimiento de V. I . para los e fec tos subs iguientes . Dios guarde V . I m u ch o s a o s . M a d r i d y E n e r o 1 1 de 1 8 7 1 . = E 1 P r e s id e n t e : M a n u e l M e n d i z a b a l . = V o c a l e s : D m a s oZ a b a lz a : M i g u e l G a l i a n a : T o m s F e r n a n d e z y G r a j a l . = V o c a l S e c r e t a r i o : E d u a r d o C o m p t a . = I l m o . s e o rD i r e c t o r de l a Es c ue l a N a c i ona l de M s i c a .

Lo que t e ngo la hon r a de c om un i c a r l e pa r a l o s e fe c to s c onv e n i e n t e s , m a n i f e s t ndo l e a l m i s m o t i e m pomi comple ta sa t i s facc in por los es fuerzos , t an d ignos de e logio , que hace en b ien de l a r t e msico , y aad i ndo l e : que , e n v i s ta de l d i c ta m e n a n t e r i o r , a l c ua l m e a dh i e r o gus t o s o , he da do l a s rde ne s op o r t una s pa r aque e l re fer ido mtodo quede es tablec ido como obra de t exto en todas l as c lases e lementa les de es ta Escuela ,po r e nc on t r a r l e d i gno de t a l d i s t i nc i n .

D i os gua r d e V . m uc hos a os . M a dr i d y En e r o 17 de 18 71 .EL DIRECTOR , mt 0 Hr r Ut a .

or. tyfCanuet (a c^fCata, ofeadauo ta Sacuda oNacional t^/fit, ica.

DICTAMEN DE LA COMISIN DE PROFESORES.


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3PLAN DE LA OBRA.P R I M E R A P A R T E .

I V I e c a n i s m o .Despus de haber dado instrucciones acerca de la manera de sentarse y de la buena posicin del cuerpo y delas manos en el Piano, paso dar una idea del teclado, de su extensin y de los dos pentagramas de que nosservimos para escribir su msica, con un ejercicio fraseado para el conocimiento perfecto del teclado.Antes de empezar los 10 primeros ejercicios, escri tos sobre 5 notas, doy las instrucciones necesarias paraart icular bien los dedos y producir una buena cal idad y cantidad de sonido, hablando tambin de los diferenlesaparatos inventados para dar fuerza y consistencia todos y especialmente los dedos 4." y 5."Despus voy presentando los ejercicios y lecciones, para vencer el mecanismo, por el orden siguiente:10 lecciones meldicas, escri tas en la extensin de una 5. n , para acostumbrarse combinar valores diferenles ent re l as dos manos .20 ejercicios que se apre nde rn la vez que las 10 lecciones anteriore s, sobre 5 teclas y en diferenles ton os.10 ejercicios en contrario movimiento escri tos en la misma forma que los anteriores.10 ejercicios en la extensin d 6 . a s y 7 . a s10 de dobles notas , a r t i culadas des tacadas y l igadas .10 de arpegios y aco rdes , den tro de los l mites de una 8. a30 que salen de la extensin de una 8 . a , para pracl icar las diferentes formas de digi tacin (numeracin delos dedos) ms usuales, como son: elisiones, sustituciones art iculadas y mudas en notas senci l las y dobles: re

peticin de un mismo dedo sobre dos teclas diferenles: pasos del pulgar por debajo de los oros dedos y estospor encima de aquel , as como los 5. 0 S por debajo de los 3. 0 S y 4 . 0 S y estos por encima de los 5. 0 S , e t c . , e t c .10 lecciones meldicas bien fraseadas para pract icar las reglas anterior es y para la combinacin de valoresdiferenles entre las dos manos.20 ejercicios para recorrer el Piano en la extensin de dos 8. a s y formar un buen mecanismo.La explicacin del metrnomo y las escalas y arpegios en todos los tonos.

Despus de dar una idea l igera de lo que es la expresin, paso demost rar prc t i camente los medios y re cursos que t i ene e l Piano para obtener la , por e l orden s iguiente :Un es tudio meldico escr i to expresamente para prac t i car e l l igado.Ot ro para e l p icado.Ot ro para e l s t aca t to .Ot ro para e l p icado- l igado.Otros dos para las acentuaciones, reguladores, sean los crescendos y disminuendos, corle de las frases l igadas y de sus fragmentos.Ot ro para l a prc t i ca de los pedales .Ot ro para los mordentes y apoyaturas .Ot ro para e l t rmolo y los acordes rasgados .Otro para hacer uno dos cantos sin que les ofusquen las notas que sirven de acompaamiento.Despus de hacer un resumen de los 10 estudios anteriores, y sentar algunas reglas para la apl icacin quedeben tene r los movimientos de los dedo s, ma nes , mu ecas y braz os los diferentes pasos escri tos para el inst rum ento , vue lvo prese ntar l a cues t in prc t i ca de mecanismo de l a manera s iguiente :Un ejercicio de escalas cortas de 8. a y media de extensin que va recorriendo- todos los tonos mayores hastavolver al primit ivo.Ot ro para los tonos me nores .Modelos de esca las por movimiento d i rec to , en 3 . a s y 6 . a s ent re ambas manos y a rpegios combinados .Modelos de a rpegios y esca las en cont rar io movimiento .

S E G U N D A Y U L T I M A P A R T E .M e c a n i s m o y e x p r e s i n .


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4Indicacin de los estudios deB ert i ni , ob. 100 y de los Cz erny , ob. 6 36 .Un ejercicio de arpegios de 7. a s m e nor e s , 7 . a s disminuidas y 5. a s y 6 . a s , que van pasando por lodos los tonoshasta volver al primit ivo.Un estudio fraseado que pract ica lo anterior .Ejercicios de posicin f i ja sobre el acorde perfecto y el de 7. a disminuida .Esca las l igadas y picadas en 3 . n s y 6 . : i s s imul tneas .Un estudio fraseado que las pract ica.Ejercicios de 8. s imul tneas y rasgadas .Un estudio fraseado que las prac t ica.Ejercicios y estudio para las notas repet idas.Ejercicios y estudio para los gl isados y el t r ino.Ejercicios y estudio para enlazar y cruzar las manos.Ejercicios y estudio para los grandes sal tos y casos extraos de digi tacin.Es tudio para l as combinac iones de va lores regulares en una mano con i r regulares en l a o t ra .Indicac in d los es ludios deBer t in i , ob . 29 y 32; de los de Czerny, ob . 299, y de los de l c lebre Cramer .Una nota de varias piezas originales de autores ant iguos y modernos para que sirvan de recreo y est mulo los alumnos. COMPLEMENTO.Como complemento de es te mtodo presento l as mater ias s iguientes , que podr an servi r de t exto para queel t r ibunal de exmenes hiciera algunas preguntas tericas los alumnos.1 .* Res ea histrica del Pi an o, desde su origen hasta nuestro s dias.2 . a Composi tores p iani s tas , por orde n crono lgico, que han escr ito mejores obras y que h an crea do gn eroespec ia l .

3 . a Descr ipc in de l Piano moderno.4- . a Manera de afinarle.5 . a Obras clsicas que es necesario conocer y tocar para l legar ser un perfecto piauista.6 . a Tabla, por orden alfabt ico, de las voces i tal ianas ms usadas en la msica de Piano.DEL ASIENTO, POSICIN DEL CUERPO Y DE LAS MANOS.

La al tura del asiento debe ser prop orcion ada la estatur a del discp ulo, para q ue , colocand o los braz osvert ic alm ente , estn los codos ms al tos que las teclas blanca s y algo ms bajos que las ne gr as . Es perjudicialel asiento demasiado bajo, porque cansa y quita la accin y fuerza las manos, y tambin lo es el que no tengala sol idez y f i jeza suficientes para que el cuerpo est bien seguro (I) . Por esta razn recomiendo mucho losnios que procuren poner una tarima los pies para apoyarlos sobre el la.Las muecas deben conservarse siempre la misma al tura, y las manos estarn colocadas sobre el teclado conla mayo r f lexibil idad, intro ducin dolas en l , d e tal mo do, que los dedos estn arqueado s l igerame nte cayendo cercade las teclas negras, para que estas puedan ser tocadas sin cambiar la buena posicin de las manos y muecas (2) .La s teclas deben herirs e con las yem as d e los dedos cuidand o d e tener corta das las uas pa ra evi tar elchoque desagradable que produce su contac to con aquel las .Como los dedos pulgares son mucho ms cor tos que los dems , se hace prec i so , para colocar los convenientemente sobre e l t ec lado, opr imi r un poco los codos cont ra e l cuerpo, separndolos lo menos pos ible cuando sediri jan las manos los extremos de aquel . La observancia de esta regla contribuir conservar elegantementela posicin de las manos y de los dedos.Nos servimos de los nmeros 1, 2, 3, k y 5 para des ignar los dedos , cor respondiendo e l 1 los pulgares ,el 2 los ndices y as correlat ivamente.

(1) Adoleciendo todas la mayo r par te de las banqu etas de la solidez y fi jeza necesar ias , por es tar co nstruidas s in el conocimiento debido, aconsejo que se s irvan de una buena s i l la, y, s i el as iento es tuviera bajo, coloqese encima uno var iosalmohadones bien duros , para que se conserven s iempre una misma al tura.(2) Para conseguir que las man os y mu ecas es tn s iempre una misma al tura invent el gran pianis ta Kalkb renn er unaparato, l lamarlo guia-manos, que es un l is tn de madera colocado delante del teclado, y sobre el cual se apoyan aquel las .


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CONOCIMIENTO DEL T ECL41 IO.Al escribir un m todo de Pi ano , pare ce natural v l gic o hacer la descripcin complet a de este ins

I ni ment, para que el discpul o pose a un conocimiento exacto de las diversas part es que contribuyen a lalnina cion del s on id o, su s m odifi cacio nes v efec tos. Mas no siendo esto de absoluta necesidad por ahora, meconcretar a hablar del tecl ado} dejando para mas adelante el hacerlo del resto del ins trume nto, asi com ode su origen histor ia hasta nuestros (lia s, que , como he dicho en el plan de la obr a, po dr a serv ir demateria terica para las preguntas de los exmenes.

El te clado est dist ribui do en series iguale s de doce tecl as: siete blanc as y cinco negr as intercal adas -tas entre aque lla s, escepe ion de las que, representan el MI FA v el SI DO que son blancas yn o tienen tecla negra intermedia.

EJEMPLO DE UNA SE RI E, Q U E REP RESENTAL A 4? OCTAVA DEL PIAN O,CO LOCA DA EN EL CENTRO DEL TECL AD O.

que representanteclas n e g r a s .

Si g no s naturales querepresentan las te -rl . i - i bla nc a s .

S i g n o s cnharnionicoso- || \,o to . ' ^ 1 1 ?\ i4>o

\ 4

t>-Como se v por el dibujo anterior, si se recorre el teclado de izquierda a derecha,los sonidos se elevan

por semitonos:, resul tando el efecto contrario si se hace v i c e - v e r s a . Tambin se advertir que la tecla negrasirve de sostenido de la blanc a que, est su izquierda v de bemol de la que esta su derecha, a esce p- i i n . d c l MI FA v SI . 1)0 qu e, como se encuentran a d i - la nc i a d e w n semit ono, v no tienen tecla neg ra,intermedia, se sirven una a otra de b e m o l v ^ o - t e n i d o .

M i

l^A-Sy.O .VTA HIT


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.i - m.ii i i i* IIII> i ; I-III tH-ixrt generalmente una extensin de 7 oct ava s. El ejemplo siguien te pone d' 12 ~>i

A n d a n t e .X- 8 3 2 O - e - 3 i r

A i . 1 f 1 ) C u a n d o s e e j e cu t e n | > o r p r im e r a v e / . e - ! a s 1 0 l e c c i o n e s , a s i c o m o t o d o s l o s d e m s e j e r c i c i o s q u e ' e s t n c o l o c a .

i lo> e ii la . es le n s io rt . de uua i 51 se . f'juran< c o n an t i c i p a c i n l o s c i n c o d e d o s e n s u s r e s | ) e e t i v a s t e c l a s , y s o l a m e n t e s el .- M \n l : i r a m o .p ; i ra i - - r- / - |,i ijiic Ii ;>va d e s e r t o c a d a . C o n e s t o s e e v i t a . el q u e s e d e s c o m p o n g a l a ( m e n a p o > i e i o n q u e d e b e | e -

M 1l a ui;


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4 ; A m i a n t e . Ji-XX- XV. X3 XX -

Y, a" . =4=1 1 i #

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A n d a n l e ,5 - " ; .g i p i 1^, 1 - 4 - 4 3 X

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7 f A n d a n l ei p 1 p J - i f; i l I .1 ~r- 1 ' > 1W-e"* 5

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A n d a n t e .h t * , f f j i 5 j 5 ,- r f f f f i > \ o 3 e i f - >_J = f # f 1 f r r 1^=i t ) : a I . 1-p:

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J J J J J J JJ4 h s ! ' -y J-v r i i i i

E s t u d e n s e J o s e j e r c i c i o s si g -u i en l c s m u y d e s p a c i o , a c e l e r a n d o p o c o a' p o c o el m o v i m i e n t o ; C u d e s es i e m p r e de c o n s e r v a r la b u e n a p o s i c i n de las m a n o s y de t e n e r quie ta la t e c l a . ( p i e r e p r e s e n t a lar e d o n d a , d u r a n t e t o d o el r e n g l n , ; p r o c u r a n d o asi m i s m o q u e , l a s c i n c o n o t a s deq u e se c o m p o n e na q u e l l o s , se o i g a n c o n c l a r i d a d , a r t i c u l n d o l a s b i e n y d n d o l a s unv a l o r e x a c t a m e n t e i g u a l .

E s c r i b o lasd o s m a n o s en unm i s m o r e n g l n , a l te r n a n d o c o n lasc l a v e s de S O L y d e F A , p a r a o b l i -g a r al a l u m n o a q u e l a s p r a c t i q u e * p u e s t e n g o o b s e r v a d o : q u e , c u a n d o u n e j e r c i c i o , e n q u e t o c a n lasd o s m a n o s i g u a l e s , e s t e sc r i to en susp e n t a g r a m a s r e s p e c t i v o s , el d i s c p u l o p r e s c i n d e c o m p l e t a m e n te de la c l a v e deF A y se g u i a p o r la de S O L . j

D e s p u s deb i e n c o l o c a d a la m a n o y l o s d e d o s , e n f re n t e de susr e s p e c t i v a s t e c l a s , t o q e s e l i j a n d ola vista en el p a p e l , s i n v o l v e r m i r a r el t e c l a d o .

3 .

1 - Q "l 5 T > " _ > \ > ~ , " - ' 1 . ^

M i


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I . K S H ejercicios siguie ntes, i's la n es crit os en vario- tonos diferentes., |iara famil iarizar se con las Ire l . K i i e L ' : r a s .

F I J O M V liien la atenc in en las 5 nota s que estn esc rit as al marge n oi> re do nd as .1 5 . Kn MI menor.

\{j. En SI me no r.

EJERCICIOS DE POSICIN LIB RE EN MOVIMIENTO CON TRA RIO ,E S C R I T O S EN DIFERENTES TONOS."

1 . En 1)0 mayor .

M i


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7> . E n H E m a y o r . 1 5

4 . En LA mayor .

. .) 1)1 - ^ I

, i ITFRTNWFFRFI5 . En MI mayor

&. En SI mayor ;

7 . E n FA S m av i " I S S8 . En Di) mayo r

e r


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i) E n 1 ) 0 i n a v o r . .

E J E R C I C I O S E N D I F E R E N T E S P O S I C I O N E S Y E N L A S D I S T A N C I A S D E 6 ' . Y 7:'" b r a s e la m a n o , p a r a c o g e r l a s d i s t a n c i a s , c o n n a t u r a l i d a d .

S E S T A S .

M 1


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8 . ,) p a r te , se indica con un as ray i tas col oc a da s e nc i m a de l a s no t a s , e n e s ta f o r m a : ^JJ

E J E M P L O .

1 - 51 0 0 0 P 52 L0 0 1 F 53 1 1 51F r F F r - r - r * 3 - 4, 1 7 11 T ? I ' ' ' 'm m "p mp I i b w51O"~f l1 -LLU1 I Fffri ff r r i f T -t=r=JJ

F I I F I I I I ? ? F , , If & f t f x tM % t lf t x f 0 m 0 t 1

( l ) E n e - I o s e j e r c i c i o * , e n ( |i ie l a s d o m a n o s c - l a u e - c r i l n - e n u n r e n t : l ' M I , e l p r o f e s o r p o d r a i n d i c a r a l d i s c p u l o , ! . .m( I , t o ( | I I E N j u i r t a s j a d + * t n n r i a i p ie li a d e m e d i a r d e u n a a' o t r a . > M


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18 P a r a e j e c u t a r s e l a s d u b l s n o t a s l i g a d a s q u e s e p o n e n a c o n t i n u a r m i ! , n o d e b e r n d e a r t i cu l a r s e m a

q u e l o s d e d o s , s i n q ue, l a , . m u e c a n i. l ( b r a z o t o m e n , l a m e n o r : i p a r t e y C u i d a n d k n t l o q i a ^ e


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2 0

M i

C A M B I O I tl . / ' i M C U ) \ l)K LA M W O .T e n i e n d o y a n e c e s i d a d , e n l o s e j e r c i c io s q u e v a n a c o n t i n u a c i n , d e s a li r d e lo s l m i t e s d e u n a 8 . v

d e r e c o r r e r e l t e c l a d o d e Iz q u i e r d a a d e r e c h a , v i c e - v e r s a , e n u n a e xt e n s i n m s m e n o s W a r g a ' , e sl l eg a d o e l c a s o d e ; b a l d a r d v - ' la d i g i t a c i o , ( o r d e n d e d e d o s ) d e q u e n o ' s s e r v i m o s p a ra s u e j e cu c i n ;d e j a n d o p a r a l a 2 ? p a r t e l a d e m o s t r a c i n d e l o s m u c h o s c a s o s e s e e p c i o n a l e s q u e o c u r r e n e n e s t am a t e r i a .

DE L A E L I S I N DE DE D O S P O R M E DI O DE L A CO NT RACCI N DE M ANO .L a e l i s i n s e v e r i fi c a c u a n d o , d e s p u s d e d a d a u n a t e c l a , s e e s t r e c h a l a m a n o m a s d e l o n a l u r a l y

r e g u l a r c o n e l o b j e t o d e d a r l a s i g u i e n t e , q u e n u n c a e s t a r m a y o r d i s t a n c i a - qu e e l i n t e r v a l o d e 4' .E n lo s e j e r c i ci o s s i g u i e n t e s s e p r a c t i c a u n a s e r i e g r a n d e d e e l i s i o n e s , p o n i e n d o u n a b a r r it a en e st a

Cor ma * e n tr e l as n o tas y / de do s e u que se v e r i f i c a n .


31/133

21

1 ) K L A S I S T I T C C I O N D r / l U M O S .L a s u s t i t u c i n , l l a m a d a s u e l t a a r t i c u l a d a , s e v e r i f i c a c u a n d o c u a l q u i e r a d e lo s d e d o s v u e l v e

h e ri r l a t e c l a q u e o t r o ' h a h e r i d o .V a n s e l o s e j e r c i c i o s s i g u i e n t e s y Pjese b ie n l a a t e n c i n e n l a d i g i t a c i n p o r l a c u al s e c o n o c e r

d o n d e s e e n c u e n t r a a q u e l l a . T a m b i n s e h a l l a i n d i c a d a c o n u n a b a r r i t a , e n e st a f o r m a - e n t r e l o sd o s n m e r o s q u e l a c o n s t i t u y e n .

5 -0 ./ . J - i i "f t f *="i i 0 _ IM - .

' i -' i 0 r f T r r ' f * ~

r 1 i f*

-> M 1 _LJ LfJ-^ - + - ' 1_ -1


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' m \\ i n , r ; f f t i raetrH

i >P P 1 - 22 = x :

1 - 2- 4 - 2-

11 - 2 I 2 3IP H = T - 3 ^ 74 3 2 4 - > 1 f _ 3

H a v o l a c l a s e d e s u s ti t u c i n l l a m a d a m u d a (i l i g a d a , e n q u e a l v e r i f i c a r s e , n o s e o y e la r e p e t i c i n "d e l s o n i d o - , p r o c u r a n d o o p r i m i r ' l a t e c l a c o n e l l ed o q u e h a y a s i d o a t a c a d a y n o , s o l t a r l a h a s t a d e s p u sd e v e r i f ic a d a l a s u s t i t u c i n .

r. i- f j 1 # d O

5^ - t .1 -5"31 .f i1V J 0 r 2 : -

~) i r

L a s n s l i l i i c 1011 til 11


33/133

o=0=1 - 1 ' 1 f r P ^

i3 X5

23

I

SUSTITUCIN SCELTA O AHTICTLADA E N D O B L E S N O T A SPara enlazar bien la s 3rdel ejercicio siguie nte, cidese, al ascender, de. sostener el 5'! dedo de la

mano derecha hasta que sea sustituido por el 3.", porque son los dedos que han de servir de enlace-paraipiir un tresillo co n otro; as i como en la bajada se sostendr el pulgar hasta el momento de sersustituido por el 3'.'

-2 \ 3 3 5 - 3 \ 2 s - 5 3 - ^ 3 \ \ 3 3

En el ejercicio sigui ente, sostn gase por Rr misma razn anteriormente indicada, el 4". dedo hastael momento de ser sustituido por el 3?

3 - Cuando se tocan acordes de 3 - o 4 notas, como en el ejemplo siguiente, se permite que unos mis

mos dedos puedan tocar dos mas teclas seguidas diferentes.1 8 .

DE C PASO D E C P ILCAK POP. DEBAJO D E CCALQI IERA D E LO S D E D O S ,Y EL DE A L C O O D E E S T O S PO K ENCIMA D E AOJ'EL.

Cidese de ejecutar lo s ejercicios siguientes con mucho es mer o, pues la materia de que se trataes una de las ms importantes para tocar bien el Piano. Dicho paso s'e verifica entre dos teclas

( I i NOJ'A. Recomiendo muy especialmente .i les que se hayan de dedicar al rgano' de Iglesia o al ariuouium (rgano.. j ' .> \ . ' Vi|iii ]iraet(|uen miiclio el genero de sustituciones qu e corresponden a los 5 ejercicios interiores, de eu\a n,

M Ina li.il'ln en e| i i H ' l o i l o ( l e que tenyo |iiiiiiicailo.

/ & ~rs*^-x. ' o , : ' : .


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(I i l e r e n t e s v 1 p a s a r e l p u l g a r p o r d e b a j o d e l A" ., , V v . ' d e d o , o v i c e - v e r s a , n o d e b e m o v e r s e lam a n o n i e l b r a z o , p a r a n o p e r d e r s u b u e n a p o s i c i n . P a r a c o n s e g u i r l o n o s e ab a n d o n a r a ' l a t e c l a 1".

J i a s t a ( p i e s e b a y a h e c h o o i r ' l a (2.* ; e x a g e r a n d o b i e n e l p ; is o d e l p u l g a r y s i n d e s c o m p o n e r s e l ab u e n a p o s i c i n d e lo s d e d o s . L o s e j e r c i c i o s s i g u i e n t e s , p r e p a r a n p e r f e c t a m e n t e p a r a l a s e s c a l a s e r on i t i c a s , d i a t n i c a s v p a r a l o s a r p e g i o s q u e p a s a n d e l a ex t e n s i n d e u n a 8 '.'

P R E P A R A C I N P A M A L A E S C A L A C R O M A T I C A .

/ M V\0 H K K K C I I A S O L A .1 9 . 1 2 1 -'iul s + m lu I I 2 , 1

!0 ; V I A N 0 I Z O N K R U A S O I . \2 1 ^ 1 2 , 1 2 , 1 ; . : ., 1 5 I 5 1 5 L t 3 , 1 ,, . . - ' ' V i * > f m^ m r T ^ T

P R E P A R A C I N P A R A L A S A S C A L A S D I AT N IC A S


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2 5J'Hr : i ' \ H ACIN PAH A LOS AKI'ECIOS. I > K DOS O MVS X T IH. EST KNslO.N.

Ill'HI i:il \ ./*. ( D r . I - 1 ' 1 1P I i I t t 2 i i 17. IZQl IKKDA ,

t - - i 1 A < i f i f f f f f i f f f f f f f i i T f T f f f f ;* 1 tr kit*li li &L iiil mD E L P A S O D E L 5 " D E D O P O H D E B A J O D E L 7>". Y 4"

Y D E E S T O S P O H E N C I M A D E A Q l ' E L .

> 3 5 4L a d i g i t a c i n e s fr a a q u e h e c o l o c a d o e n l a c r o m t i c a a n t e r i o r , l o ! es t. a ; s o l a m e n t e . p a r a d e m o s t x a r e lp a s o d e l 5 ' s o h r e e l 5 . : si n e m b a r g o , r e c o m i e n d o s u e j e r c i c i o r o m o m u y t il p a ra d a r f u e r / ; ' a d ic h o s d ed


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'I.its 10 leccume:- igu ien lesA ' I)tienen por objeto ( ira.ctirar las c l ;I - aul'-i'mi-tKUS IONKS KN 4HA S MANOS .

Andanti

-iit

. - JJJJI . m. . m m Andante.

1 J*f':sSrSTITICIONKS SIKLTAS O^ARTICILADAS .

2 ') ' 2 i> 1 2 2

3 -, I 3 IIJ * j [i J

j r r 0 ^ t m

" - F h ># i

^ f f

, * V i - i - ^ - J -2 3 t 2 3 1 2 3 21 .

- 5 - 5 ;

. 1 rf

-

~ 1 1 ^ t

(t) \fr-1-iitl il .i la veyde esla lecciones, l os 2 0 (ejercicios de mecanismo i j n e se IIan i continuacin ,o i - i eimI In c r e e n a r o n \ c n i c n ! c , a | i c e n< l a n>e primero lo ejerrirni > despus la lerrlone,

M 1


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2 7S I S T I 11 CIJ NKS Ml I M S S O l i K L N O T \ > S l > I l . l . A S .

Anda i i l r mo s s o ,3 ' ( 2 1 ) 2-+- 2 ,

3 ( ) . 1 ( ) Ob i9 W - m H t . (y C.V2) f - > H - if m a 1 ta ^ i- 1 < 5

L _

, ( a i )

. 1

W n t

-~ - - - i i ( . 5 )&I? i e 1 V "4=^ 5 4 .

Ad a g i o . S S T I O N ES Ml D A S S O H H E A C O R D E S Y D O R E E S N O T A S .

i / :S i " F f \ #

i a "

( 2 1 ) 5 - n

H /

1 - 4> J . .> - 1 5 05 I T 1 1 = ! i \9 S 3 =

3 l:-wz

TS

M 1* l ! v .


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2 8 P A S O S D E L P U LG A R P O R D E B A J O D E L O S D E M S D E D O S Y E S T O S P O R E N C I M AD E A Q U E L E N L A S E S C A L A S C R O M A T I C A S .

ii i i

2- 5 4,. - f - ii , f +/ Y * '(y 1 i j 1 ,^rJ= j

P A S O S D E L P U L G A R P O R D E B A J O D E L O S D E M S D E D O S Y E S T O S P O R E N C I M AD E A Q U E L E N L A S E S C A L A S D I A T N I C A S .

2 3 1 . 46 . A n d a n t e . - 5 - 4 -

i * l i c e a l i


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\ 2 9A R P E G I O S E N L A S 7> P O S I C I O N E S . D E N T R O D E L O S L l \ l l T E S l )K I N A S '.

A n d a n t e .

P A S O S D E L ' . ' D E D O PO R E N C I M A D E L 5'.' \ V I C E V E R S A , Y R E S B A L A M I E N T O C O N I N M I S M O D E D OS O R R E D O S T E C L A S , S I E N D O L A P R I M E R A N E C R A Y L A S E C U N D A R L A N C A .A n d a n t e m a e s t o s o .

.> i 5 " 1

- i

m.ii 1

>~,p = 1 _ r

^

1 i) _ i J m ;s Jr-JH

t j |i1 1 i . . . . ; J 5

M


40/133

. > ,#-= I ' 11 2 1

T* 11 . ' -J 1 2 - ! 1

DORLES NOTAS Y ACORDES DESTACADOS.Se recomi enda para su ejecucin un a g r an so l tura y f l c ex i b i l i dad en la mue ca .

LECCIN PARA DAR El'ERZA AL 4Y 5'DEDO DELA MANO DERECHA.

M 2


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31 1 1 i S S

S 0 i0 5 0 0

- t r - t e y - r j - o - f { - i1 I

E n 5 .

E J E R C I C I O S PARA R E C O R R E R E L T E C L A D O D E I Z Q U I E R DA D E R E C H A Y VICE - V E R S A ,E N G R U P O S QUE A R R A Z A N LA E X T E N S I O N D E 5',(>, 7 , 8 Y 9

. 2 ^ 2 1 2 * = " I li

T T 1 ! 1 i 1 - " f f f f f T r f f f i 4

*~| r f f f f f 1 asa = 1

( l ) K s t o s 2 0 p jprc ic ios S P t r a s p o r t a r a n , dp spup s IP t o c a d o s c on f o rmp esta'n p s c r t o s , a lo s t o n o s dp D O # ] ) ( ) b , h a -o ip ndo u s o dp la m i sma d i i t a c i ou (fe S P ma r r a . M !


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3 . i , AitsiStm l j - t h f ^ ' f l c r ' J , t t f t t r m ' m j - e t o j : :5 3 4 2 5 1A .. A

i

o - '4^ ^ ^ ^ y y ^ ^ ^ ^ ^ s

J ^- * * 3 5 * * 5

1 2 5 4 5 3 2 4 3 5 4 3 =fce 0 r-0 i UlS.Os tilt ^

H 3 U 2 1 2 * 2 1

5 4 3 S 1 4 5 4 5(1) Est ejercic io, despus de tocado como est escrito, vulvase a tocar haciendo de cada sei sil los dos tr es il lo s, y

por consiguiente acentuando mucho la 1 y 41 nota de cada grupo. Ve'ase el nmero 5 duplicado.

M. M. 1.

l


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44/133

3 4

1 ETI 2 > 5 3 1 2 3 1 5 3 1

I 2 5 2 i fi i 5 I 2 3 2 4 5 5 1>

1 2 5 i 2 3 1 3 1 2 5 2 5 l 3 !

- { o , 3 Lm>L

;-, 3 2 1 3 2 5 4 3 2 1 3 2 { 51 5 5 i 2 . 1 5 3 4 5 2 1

l IM.a misma olocrvarion que |. ( |,.ja,lo | . , . | , { , para el rjrrnrio anlrrmr a". 5,-.rrs|>rrlo al s . ^ i l l , sr observara' ra el. 9' " 1 1 l " ( l o s l o s '>


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46/133

3 6


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D E I . METRNOMO.

.Co mo a continuacin se va a tratar del modo de prac ticar, con provecho las es-ealasy' adquirie ndo con ellas igual dad de comps v de soni do, es llegado el cas ode dar conocer el Metr nom o,cu yo instrumento es un auxiliar poder oso paraconseguir etttfcjUyljftto.

Su autor Maelzel,li; invent en 1S1 f>.El dibujo que est la vist a, repre senta el pndu lo que se pone en movimiento,

despus de haberle dado su corres pondient e cuer da, y produ ce l as osc ila cio nesma s "menos len tas , como suc ede con la pndo la de un reloj de par ed., Para que las oscilaciones sean muy lentas , es precis o colo car una -e spe cie de

lentejuel a cor red iza , que se halla adher ida al pnd ulo, enfrente de los nmerosms b ajos, como el 4 0 , 4 2 , etc: pasnd ola gradualmente hasta los m s altos,si .se quiere obtener mayor ve lo ci da d.

Se indica al princi pio de una com pos ici n, con una figura music?1: el sig nomatemtic o de dos rayita s hori(zouales,que quiere de ci r (jna/yj e l n u m e r odel pndulo donde debe coloc arse la lent ejue la contr ape so; en esta for ma .(M.d = 80 )

En cada oscilacin se ejecutar el valor de la figura ante di ch a,/ pie puede,ser , en vez de una blanca , una negr a, cor che a,e fe. etc. , segn el autor hayaquerido indicar.

De bo advertir que en las piezas c antabl es que exija n espr esio n y contenganret ard and osy acele rando* , no debe servi rse del Me trno mo mas que en el pr imer com ps , y nicamente cuando se toquen es tudios de mec anis mo escalasacompasadas metronomizadas podra servirse de l hasta la conclusin.

En al gunos Metrnomos se suele aadir un aparato mec anis mo in ter ior ,que produce en todas l as primeras pa rtes del com ps , bien sea de dos,tr es cuatro tie mpo s, un sonido fuerte c omo el de un tim bre , para que el ej ec u-taittv '-sese a c o s t a- i n l fr cc a. marcar y dar mayor inte rs dicha pa rt e.

Cuando se carezca del Metrnom o, podr supl irse su falta, toc and o to da slas escalas y arp egi os, conforme presento el mode lo siguie nte en el tono deDO mavor.

Divisionde los'grados

d - 1Metrnomo.

[ 4 0

W. ifi!>0_JLL

fi.%fifi fit*7 2_ Z _80

SKJ * 2 _JOJJl

10

L 1 1 3

> 1 -5 . , 3 1 3 I < I j

fll.lll . a s e s c a l a s y a r p e g i o s q u e p r e c e d e n , e s. n e c e s a r i o e s t a h l e c e r la s ' y d e s p u e s j l e s a b i d a s , c o m o c je r

p a ra a d q u i r i r un a b u e n a i g u a l d a d , y , - p o r l o t a n t o , r e c o m i e n d o : q u e , d e s p u s q u e s e t e n g a a l g u n a s e g u r i d a d e n e ll a s s e o b s e r v e u n a r e g l a d e' p r e s i n , l a c u a l ; a d q u i r i d a a h o r a m e c n i e a i n e n f e , e s u n a M a n base par a l o suc e s ivo .Co n s i s te e n aume n tar gr ad ualm e n te , la tue r z a t i*.lo s de do s , s e g n se va asc e n d ie n do par a pr oduc ir e l ' crescendo y a m i n o r a r t a m b i n g r a d u a l m e n t e a q u e l l a , a l ir d e s c e r n i e n d o , p a r a pro.lu-e i r el (luimnicndo. M 2


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2 a. Y U L T I M A P A R T E .E S P R ES - IO N Y M E C A N I S M O .

E n l a 4! p a r t e s e h a i m p u e s t o e l d i s c p u l o e n t o d o l o q u e s e r e fi e re , a l b u e n m e c a n i s m o , h a s ta ci e rf o r r a d o d e d i f i c u l t a d , p r a c t i c a n d o l o s e j e r c i c io s , e s c a l a s , a r p e g i o s y e s t u d i o s d e q u e c o n s t a . E n e s t a 2 .a d e m a s d e s e g u i r p r a c t i c a n d o e l m e c a n i s m o e n m s a lt o g r a d n , s e i m p o n d r d e l a s d i v e r s a s f o r m a s ym a n e r a s q u e ex i s t e n p a r a m o d i f i c a r e l s o n i d o , c o n e l o b j et o d e * e v it a r l a n a t u r al m o n o t o n a d e l i n s t r u m e n t o y d e . p r o d u c i r l a expresin, c u a l i d a d i n d i s p e n s a b l e p a r a n o c o n v e r t i r s e e l p i a n i s t a e n u n s imp i e g i m n a s t a d e d e d o s .

E s n e c e s a r i o q u e , a l t ra t a r d e l o s m a t i c e s , d e l m o d o d e f r a s e a r , d e l a s d i f e r e n t e s m a n e r a s d e h e r i r l at e c l a , y , e n f i n , d e t o d o a q u e l l o q u e a f e ct a a l s o n i d o y a l t i e m p o ( s e a a l c o m p s ) c u y o s r e c u r s o s prod u c e n e l e f e c t o d e l a expresin, c o n l a c u a l s e l o g r a i n t e r e s a r y c o n m o v e r al a u d i t o r i o , s e c o n s u l t e , p a r a l a i n t e rp r e ta c i n d e t o d a s l a s p a l a b r a s d e q u e h a c e m o s u s o , e l d i c c i o n a r i o I t a l i a n o - E s p a o l c o l o c a d o a l f i n a l d e e st e m t o d o . S e h a n o m i t i d o , s i n e m b a r g o , a q u e l l a s p a l a b r a s q u e , p o r te n e r g r a n d e a n al o g i a y s e m e j a n z a c o n n u e s t r o i d i o m a , s e c o m p r e n d e n f c i l m e n t e .

L a s r e g l a s q u e d a m o s a q u i s o n p a r a c o n s e g u i r u n a expresin a r t i f i c i a l , ( p i e d e s p u s e l m i s m o d i s c p u l o , s i e st d o t a d o p o r la n a t u r a l e z a d e u n a s e n s i b i l i d a d e s q u i s it a y d e u n b u e n i n s t i n t o m u s i c a l , d e s a -r ol la ra e n m a y o r g r a d o , g u i a d o p o r su p r o p i a i n s p i r a c i n v i n i e n d o s e r e s p o n t a n e o y n a tu ra l lo q u e a l

. p r i n c i p i o h a s i d o m a t er i al r e g l a m e n t a r i o .En la par te pr c t ic a se e n c o n tr ar un e s tud io par a c ad a un a de las r e g las que se dan e n la mate r ia : e n

e s to n o s s e p a r a m o s d e l a g e n e r a l i d a d d l o s m t o d o s q u e s e co n c r e t an p o n e r u n e j e m p l o d e 2 , 3 4c o m p a s e s p a r a u n a m a n o s o l a , q u e ca s i s i e m p r e p a s a n d e s a p e r c ib i d o s p a ra el d i s c p u l o , n o l le g a p e n et r a r s e b i e n d e e l l o s , p o r c a r e c e r a q u el d e l a s c o n d i c i o n e s q u e d e b e t e n e r t o d a c o m p o s i c i n , s i q u i e r a s e ad e p e q u e a s d i m e n s i o n e s , l a s c u a l e s s o n e l e s t a r a j u s t a d a a l o s p r i n c i p i o s tonal,rtmico i/ esttico.

E S T U D I O P A R A P R A C T I C A R E L L I G A D O .S e e j e c u ta u n i n d o l o s s o n i d o s e n t r e s , c u a l q u i e r a q u e s e a s u d u r a c i n , s i n q u e r e s u l t e e l m e n o r inter

v a lo d e a b a n d o n o . C u d e s e d e q u e e l a t a q u e d e l a s n o t a s , s e a u n i f o r m e y p r o d u c i d o s o l o p o r l o s d e d o s ,m o v i d o s d e s d e s u ra i z s e a l a 3 ? f a l a n g e , s i n q u e l a m a n o n i e l b r a z o t o m e n l a m e n o r p a r t e .

C o m o s e v p o r e st e e j e m p l o , n o s s e r v i m o s d e l a s l in e a s c u r v a s r p u e s t a s s o b r e l a s n o t a s , p a r a i n d i c a re l l i g a d o ^ p e r o a u n c u a n d o n o s e p o n g a n d i t l i a s l i n e a s t o q e n s e a q u e l l a s t a m b i n l i g a d a s , p o r s e r e lg n e r o d e e j ec u c i n q u e m a s d e b e d o m i n a r en e l P i a n o .

M 3


68/133

5 8 A n d a n t e . (V i J.=


69/133

A n d a n t e :m o s * o . . (*.oJ M J = 1 0 o . 5 9^ . 1 1 : R0 m- m a - 1 I I I I J J ] l 1L ~*f' . ;)' * f 'T

~ t l

1

^ 1 1i7 * - 2 ^ -

i 5 1 2 1 3 E S p1 2 1 3 5 1I i fe fe

5 2 14 -9 - 9 - 9

fe

1 I 2 31 1 f = 5 = Tf 0 -+wr * B E ^ 59 9

E S T I M O P A R A P R A C T I C A R E L S T A C A T T O .

E l s t a ca t t o e s u n p i c a d o m s p r o n u n c i a d o , s e c o y f u e r t e . D e b e h e r i r s e l a t e c l a c o n f i r m e z a , l e v a nt a n d o l o s d e d o s i n m e d i a t a m e n t e d e s p u s d e h a b e r d a d o l a n o t a l a c u a r t a p a r t e d e s u v a l o r , d e j a nd o l a s o t r a s . t r e s e n s i l e n c i o . P a r a d a r t o d a l a e n e r g a , y f u e r z a (p i e r eq u i e r e e l s t ae at t o ^ ,e s n e c e s a r i o q u e ,a l h e ri r l a . t e cl a , o t e c l a s , s e g n s e a d e u n a , d o s , t r e s c u a t r o n o t a s s i m u l t n e a s , t o m e p a r t e l a m u e r ac o n u n m o v i m i e n t o [ f l e x i b l e ,, e v i t a n d o q u e l o h a g a e l b r a z o .

E j e m p l o d e c o m o s e e s c r i b e . E j e m p l o d e c m o s e e j e c u t a

f f f r fM 5


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Aullante maestoso. (JM . = J 8)

E S T U D I O P A R A . P R A C T I C A R E L L I G A D O - P I C A D O .

Se ejecutara CONI caerta(idlicade^ai,;dahd


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E S T I M O P A R A P RA C TIC A R D IV ER S A S A C EN TU A C IO N ES \\ .MATICES. .

> Cuando uno o varios sonidos se les quiere acentuar,con el (objeto de que sobresalgan de losdems que los acompaan , por ser interesantes considerados como melo'dicos, se hace u s o , paracada uno de e l los , de l s i g n o VA . Si s e quiere , en los grupos de. dos notas , qu e la 1". seafuerte y la 2"'. dbil y c o r t a d a , s e emplea en esta forma ^ r = Este m i s m o , s iguiendo msprolongado 1 indica el dhnimiendo, o s e a ir perdiendo gradualmente su f uer za las notas que corresponde y en el sent ido inverso- " s ignif ica el efectocont rar io , l lamado crescendo. A estos do s lt imos s ignos s e les da el nombre genrico de reguladores .

En las ediciones modernas se hace us o , para cada nota, de este otro signo : . Lai"

n o t a , sobre la que se co lora , sue le ser de bastante duracin y requiere que s e opr ima la tec l a / despus de atacada Con fuerza, tratando de producir alguna vibracin a imitacin de losinstrumentos de arco y de la voz h u m a n a . ( l )

Tambin n o s servimos, con f r e c u e n c i a , de las letras / . ( p i a n o s u a v e ) / ' . ( f u e r t e ) asi como de dos P.P. ( p i a n s i m o ) do s / ' / ( f u e r t s i m o ) y de otras como M. P. ( mezzo piano) M. F.(mezzo forte) SF.(f>forzando) y rnf. (rinforzando) cuya significacin se podra ver en el D i c cionario qu se encuentra en el complemento de este mtodo.

. ( l*) Estos e fectos , as i como el del l igado picado, el de los sonidos pro longados \ el le porlmenlo , de


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6 2

5 .

Andante m o s s o .

M . J r i t t o ) i 3 - - - S ^

p i i


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rE S T I D I O P A R A P R A C T IC A R G R I P O S D I F E R E N T E S DE >,">, , 5 M A S

N O T A S E N E L ( E N E R O L I G A D O .

C u a n d o s e e n c u e n t r a n g r u p o s d e 2 m s n o t a s l i g a d a s , s e a c en t a l a 1 ! y se co rta suelta la lt u n a , t e n i e n d o s i e m p r e p r e s e n t e s l a s r e g l a s q u e se h a n d a d o p a r a la e j e c u c i n d e l a s n o t a s l i g a d a sy p i c a d a s , b i en s e a n s e n c i l la s d o b l e s .

C u a n d o u n p a s o s e h a l l a r e p e t i d o p o r u n a s m i s m a s n o t a s , s e s u e l e t o c a r l a l " v e z f u e r t e y la 1" .p i a n o , o v i c e v e r s a ; v a r i a n d o l e t a m b i n d e a c e n t u a c i n , c o m o s e v e r e n e l e st u d i o s i g u i e n t e .

M X

; - ' A 3 / J O y x f v ' '


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6 4K M 1 1 ) 1 0 P A K A L A P R A C T I C A D E L O S P E D A L E S .

C o m o e l p e d a l d e la d e r e c h a , l l a m a d o v u l g a r m e n t e f u e r t e , e s u n g r a n e l e m e n t o d e s o n o r i d a d y c o n t r i b u y e t a n t o p a r a l a e x p r e s i n d e l o s s o n i d o s , p o n g o c o n t i n u a c i n u n w f u d i o p a r a p r a c t ic a r l e- , v a l i e n d o -me de la in ic ia l Ped. p a r a i n d i c a r c u a n d o s e h a y a d e p i s a r l e , y d e l s i g n o p a r a c u a n d o d e b a l e v a n t a r s e e l p i e .

E l d e l a i z q u i e r d a , l l a m a d o Celeste d e una corda s e i n d i c a c o n t o d a s s u s l e t r a s y c o n tre cordep a r a h a c e r q u e c e s e e l e f e c t o . N u n c a d e b e r t o c a r s e c o n f u e r za c u a n d o s e h a g a u s o d e e s t e p e d a l .

C u a n d o h a y a n d e p i s a r s e l o s d o s p e d a l e s a l a . v e z , s e i n d i c a a s i : 2 Ped.E n e l e s t u d i o s i g u i e n t e s e s o l t a r e l p e d a l d e l a d e r e c h a a l m a r c a r la s 3 T p a r t e s d e t o d o s l o c o m

p a s e s ^ s i b i en s e e s c e p t a n a l g u n o s d e e l l o s , c o m o s e v e r p o r el s i g n o q u e. l o i n d i c a .A n d a n t e m a e s t o s o ( M . J r 8 ) -

P - 3

4 r \ 1

4 - P o d :

! iP e d .

1-e -P e d :

2

\0-ms-

P e d : 4 -3 ^

P e d :

1- 6 -P e d :

3 o

P e d

s P e d : 4 -

M 3
http://0-ms-/http://0-ms-/


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tue no mosso.-7 7

P e d :2 m . i / . q . m . i / q . nimica nu o fa voce.

ESTU DIO PARA LA PRACTICA DE LA S APO YA TU RA S, LOS MORDENTE S Y LOS GRUP OS,(en italiano grvpetli, grvpefto.)

INo me/de tendr , esplicar lo que con r elac in dicha s notas de a dorno dehe haber se apr endi doen el solfeo,v nicamente dir que es necesario,respecto la apoyatura,acentuarla para que se diferVnci de las dems notas y que , cuando se hall a col ocada delante de una de la s que f orman p art e deun aco rd e, no afecta ms que esta sol a;e jec ut ndo se el resto del acor de al mismo tie mpo que aquella

En cuanto los mordentes de una , dos , tres y cuatro notas y los grupe/losy recomiendo mucha pre-cisin y limpiez a para ejecutarlos;, teniendo en cue nta ,re spe cto a los ltimo s, el aire y carc ter de. lapieza en que se hall an col oca dos, para darlos ma yor o' menor velocid ad .( 1)

EJEMPL OS QUE DE MUE ST RAN LA M ANE RA DE EJECUTAR L AS APOYAT URAS QUEV AN P U E STA S EN EL ESTU D IO SI G U IE N T E.

Como estn escritas.

Como deben ejecutarseA

f"5'.r comp s 5*! comp s 6 ? 8" ult imo.

L e n t o . -

f< r Eg

( I ) (.orno en ol a materia liav tanta diver sidad de parec ere s, respecto a la calificacin e interpretaci n de la> notas I Imu as de ador no, recomiendo que se vean v consulten la- pgin as 9 8 , 9 9 \ 10 0 del mt odo de A Ibcniy., asi c om de - ila 8 hasta la 14 inclusive d l a 3''! parle del .m tod o de Hma icl , publicarlo por Masarnau,

" t1'


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6 7 "E S T I M O PAH A P K A C T f C A H E E T l E M O K O Y EOS A C O R D E S M A S C A D O S O V R I ' E C I A D O S .

E l t r e m o l o es a p r o p o s i t o p a r a h a c e r un crescendo un diminuendo y por c o n s i g u i e n t e d e b e e j e -c u t a r s e co n f u e r z a y s u a v i d a d y con la m a y o r r a p i d e z p o s i b l e , b a t i en d o los s o n i d o s e n t r e s a l t e r n at i v a n i e n t e de tal m a n e r a qu e i m i t e n la p r o l o n g a c i n de los m i s m o s . S e d e b e h a c e r u s o , p a r a su mej o r e f e c t o , de l p e d a l de la d e r e c h a .

S e e j e c u t a de dos m a n e r a s : una , h a c i e n d o e n t r a r e n c a d a p a r t e el v a l o r r e g u l a r de l n u m e r o de se -m i c o r c h e a s , f u s a s , e t c . - d e que se c o m p o n g a , - y o t r a , co n g r a n d s i m a v e l o c i d a d y p r e s c i n d i e n d o del num e r o de f i g u r a s que se h a g a n ; p e r o s u j e t n d o s e al c o m p s y a c e n t u a n d o s i e m p r e el p r i n c i p i o dec a d a p a r t e .

M i n e r a do e s c r i b i re l t r e m o l o .

S u e j e c u c i n .

( l ' I r a m a n e r a dee s c r i b i r l e .

S u e j e c u c i n .

EJ pa-o a n t e r i o r , e s c r i l o. . . /en el s i < ; u i e n t e , c o u ma sp r o p i e d a d p a r a el P i a n o , iO l'i, i . * 0 + 0 -

3 3 =

3 T=8=C u a n d o un a c o r d e e s t a p r e c e d i d o de e s t e s i g n o j d e b e e j e c u t a r s e a r p e g i a d o o r a s g a d o , h i r i e n d o las

n o t a s s u c e s i v a m e n t e y con la m a y o r v e l o c i d a d , e m p e z a n d o por la ms g r a v e . Si el s i g n o a n t e r i o r c o r d o n c i l l o , a b r a z a los dos pentagramas, se h a r el r a s g a d o . s u ce s iv a m e n t e d e s d e la n o t a m as g r a v ed e la m a n o i z q u i e r d a h a s t a la ms a g u d a de la d e r e c h a - h a c i n d o l e s i m u l t n e o en a m b a s m a n o s ,e n el c a s o . d e que c ada pentagrama t e n g a su s i g n o por s e p a r a d o .

E n a l g u n a s e d i c i o n e s , c o m o en la de los E s t u d i o s de C r a m e r , n m e r o s 18, 59 y 4 0 , se h a c e uso.en vez del c o r d o n c i l l o , de una l n e a c u r v a en e s l a f o r m a f
http://caso.de/http://caso.de/http://caso.de/


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6 9

A n d a n t e m o s s o ( M . J = 9 2 )A i J . | 1 A X A; V P\) :

4 P PAp . J> p r p r

i 5 v^

r fj> ir *

i v . i ' 1 m- v H

1 0

[M i J a' | A A r 1 n A A i\1 /

p i p i -15 ^P .< :

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\ 3 - P1 = =

E S T U D I O P A H A P R A C T I C A R U N O O D O S . C A N T O S SL Ml L T A N E O S , S I N i - E C E S

O E U S U E N E N C U B R A N L A S N O T A S O U E S I R V E N D E A C O M P A A M I E N T O .

P a r a e j e c u t a r s e b i e n , a n a l c e n s e a n t e s l a s n o t a s q u e c o n s t i t u y e n e l c a n t o p a r a a c e n t u a r l a s y e x -p r e s a r l a s c u i d a n d o d e q u e l a s q u e s i r v e n d e a c o m p a a m i e n t o , s e t o q u e n s u a v e m e n t e o p i a m s s i m oc o n e l o b j e t o d e q u e s o b r e s a l g a n l a s p r i m e r a s .


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L o s d i e z e s t u d i o s a n t e r i o r e s , c o n s t i t u y e n l o s d i fe r e n t e s es t i l o s d e q u e n o s s e r v i m o s p a r a c o n s e g u i rla eiXpresion, . r e s u m i e n d o e n l a s i g u i e n t e f o r m a l a p a r t e a c t i v a , p e r o i n d e p e n d i e n t e y . f l e x i b l e , q u e t o m a n lo s d e d o s , m a n o s , m u e c a s , a n t e b r a z o y b r a zo s u p e r i o r , p a r a s u b u e n a e j e c u c i n .

E l m o v i m i e n t o d e l o s d e d o s , desde su raiz, s e a l a 3 1 ' f a l a n g e , e s p r o p i o y e x c l u s i v o d e lo s p as o s l i g a d o s d e u n a o v a r i a s n o t a s s i m u l t n e a s , p e r o d e b e u s a r s e t a m b i n e n l o s p i c a d o s , n o t a s r'ep et i d a s y a c e n t o s d e l i c a d o s , s i e n d o a u n a s o l a p a r t e o v o z .

E l d e l m a n o , desde /a mueca, d e b e o b s e r v a r s e e n t o d o p a s o , d e f u e rz a c u y o s s o n i d o s s e a nd e s t a c a d o s , l o m i s m o q u e e n l o s a c o r d e s a is l a d o s y d e m s c o m b i n a c i o n e s ^ s i m u l t n e a s e n q u e s er e p it a a l g u n a de. e s t a s , o d o m i n e l a a r t i c u l a ci n p i c a d a . E l d e l a n t e b r a z o , desde el codo, s e e m p l e ag e n e r a l m e n t e e n l o s t r o z o s d e e s x e s i v a f u e r z a , i n d i c a d o s co n l a p a l a b r a martellalo ( a m a r t i l l a d o ) .

E l d e l b r a z o , desde su raz, s e a e l h o m b r o , t i e n e l u g a r t o d a v ez q u e l a m a n o s e d i r ij a l o s e s t r e i o s d e l t e c l a d o , c o m o s u c e d e e n l a s e s c a l a s , a r p e g i o s y g r a n d e s s a l t o s , c o n m a s r n e n o s i n d e p e n d e n c i a d e l c u e r p o , q u e a l g u n a s v e c e s d e b e r i n c l i n a r s e l o q u e s e a c o n v e n i e n t e , p a r a


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7 1E J E R C I C I O S D I A R I O S .

V o l v i e n d o o c u p a r m e d e l a c u e st i n jd e m e c a n i s m o , r e c o m i e n d o l o s e je r c ic i o s p u e s t o s a c o n t i n u a c i n , q u e , d e s p u s d e a p r e n d i d o s , p u e d e n s e r v ir p a r a p r a c t ic a r lo s d i a r i a m e n t e , c o n e l o b j e to d e .d a r s o l t u r a , f u e r z a e i g u a l d a d a l o s d e d o s y p r e p a r a r l o s c o n v e n i e n t e m e n t e p a r a l o s e st u d i o s d e B e r t i n i , o b : 1 0 0 , l l a m a d o s d e m a n o s p e q u e a s , y l u s ^ d e C z e r n y , o b : 6 3 6 , l l a m a d o s d e l a p e q u e a v e lo c id a d

C I R C I L O D E E S C A L A S E N L A Z A D A S E N T O D O S L O S T O N O S M A Y O R E S .


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7 3C H U T E O D E E S C A L A S E N L A Z A D A S E N T O D O S L O S T O N O S M E N O H E S .


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7 4M O D E L O D E L A S E S < M L A S E N f > ?Y 6 f K N T H E A M B A S M A N O S , E L C C A L D K M E RA

R E P R O D U C I R S E E N T O D O S L O S T O N O S M A Y O R E S Y M E N O H E S .

KM 3 ?

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D O M A Y O R .

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L A M E N O R .

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D O M A Y O R .

M O D E L O D E E S C A L A S E N M O V I M I E N T O C O N T R A R I O ", Q U E P O D R A R E P R O D U C I R S EE N T O D O S L O S T O N O S M A Y O R E S Y M E N O R E S .

L A M E N O R .

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M O D E L O D E H P E C I O S E N M O V I M I E N T O C O N I , E S C R I T O E N D O M A Y O R , E L ( P O D R A R E P R O D U C I R S E E N T O D O S L O S T O N O S M A Y O R E S Y M E N O R E S .

t - O -

F F H - i r

A R P E C I O S E N 7 D O M I N A N T E S , 7 D I S M I N U I D A S Y 5 Y 6


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8 0

1A V I U S M A M l S .4 n u l a s t e n i d a s .3 .. ' . 3 2 ^ - e -

7> .3 n o t a s t e n i d a s .

[^^S^ i 1 ^ H i* 1 y y w fe fe fe w r 1 0-10 r r .

5 . 2 n o t a s t e n i d a s .

f T J l " JJJ l i

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JLC*- f~ > ^ i 5 ^n * ~^ :: mmrm I V 3 2"T " : o - . ++++ M i : '] '> > 5 S i 3 M 3 ,4

E J E R C I C I O S D E P O S I C I N F I J A S O B R E E L A C O R D E R E R F E C T O M A Y O RY E L D E 7 ? D I S M I N U I D A .

P o r m e d i o d e e s t o s e j e r c ic i o s s e c o n s i g u e u n a p e r f e ct a i g u a l d a d d e f u er z a e' i n d e p e n d e n c i a e n t r e t o d o sl o s d e d o s . , "


91/133

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92/133


93/133

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M A N O l / . g i l E R D A S 0 1 , A .

1 2 1 3 . I f 3 5 4 3 4 5 4 ' 4 5 43 2 i4 5 I 23 5 2 2 t 3 I 23 3 < . 3K S ( A 4 . A S L I G A D A S . KN 3 ' ?

T o q e n s e , d u ra n t e a l o i iu t i e m p o , c o n J as m a n o s s e p a r a d a s .> 3 4 5 i 3 L - L J U1 ^ i S

h 31 s y 1 ? i * 53r - :m | - ^ F = | |- -4 I r ! Ufe1 > U r r -1 1 1" 1 w = i r 3 , 1 u 1 ' . J3I /3


94/133

3 0 2 .)

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4 3 4 5 3: 1 2 3 1B F C F C 15 5 ^ ^ ^ ^ ^ ^TR5 1 23 4

L a es c a la e n . 3 ? q u se p o n e c o n t i n u a c i n , s e r v i r d e m o d e l o p a r a l o s d e m s t o n o s m a y o r e s ym e n o r e s , r e s p e c t o a' s u d i g i t a ci n y m a n e r a e s p e c ia l d e l i g a r o ' e n l a z a r u n o s g r u p o s c o n 0 -t r o s , .

4 g 4 5 4 3

~ ' I 2 I5 3

2 o 2 4

"2 l 2 1 2 1 4 3 5 3 'i "i1 3 5* 3 3 - - 1 A 3

3 * 5 3 2 4 fA l s e r t r a s p o r t a d a l a e s c a l a a n t e r i o r a o t r o s t o n o s e n q u e h a y a a c c i d e n t a l e s , r e su l ta r a ' q u e l o s ,

1 . - y 5 . d e d o s d e a m h a s m a n o s c a e r n s o b r e t e c l a s n e g r a s , l a s c u a l e s d e b e r n s e r t o c a d a s s ini n c o n v e n i e n t e a l g u n o , c o n d i c h o s d e d o s , s i s e h a d e o b s e r v a r e x a c t a m e n t e e l m o d e l o a n t e r i o r


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E S C A L A S P I C A D A S O D E S T A C A D A S EN 3 ' . V 6 ? S I M U L T A N E A S .(articulacin de la mueca.)

5 5 5 i f 8" _ ? ' ' ' " f f ' i - 9 S I5 5 5 0 aK 5 5 8 '

2 2 ? 1 , ' . ' ' f ' l .

1 4 11 5 5 0 0 S I

E J E R C I C I O S D E 6 ! s S I M U L T A N E A S L I G A D A S . T o q e n s e , pa r mu c h o t i e m p o , c o n l a s m a n o s s e p a r a d a s .

4 5 j 51 2 t 9 4 5 4 fffr> o* . - 1 ^ - , y y

1 2 1 2 1 2i 5 i 5 4 5

i ?hnlujA A 5 1M \


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8 6

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K .SrAL \> . >'; s i m u l t a n I - : \ s .' 1 -1

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i 1 2 3 54f-" i 5 4 > i 2 1

3 ! ! '< 7, I ' I .1 1 * ! ?p u p ! - e -(. ) .

4 5 C i ) ; ,) j )5 ' ! 4 .?1 1

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2 5 , -

1 L ? ! i i iE S T U D I O F AH A P R AC T I C A N L A S 3 ? s Y 6'? s S I M U L T A N E A S .

Andante maes t o s o . ( M . J s f i O )

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E J E R C I C I O S E N 8 " . S A R P E C I A I > A S .D e b e n , e s t u d i a r se m u y l i g a d a s y c o n m u c b a i g u a l d a d r e s p e c t o a l v a l o r d e s u s f i g u r a s .

M \

... e - T ' f - v r ' .I


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8


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9 1I>K L , \ S N O T A S H K P K T l h A S .

C u a n d o s e e j e c u t a n d e s p a c i o p u e d e n t o c a r s e c o n u n m i s m o d e d o , a r t i c u l n d o l e c o m o s e h i z o e ne j e r c i c i o s d e p o s i c i n f i j a , y ' l e v a n t n d o l e p e r p e n d i c u l a r m e n t e d e s p u s d e h e r id a l a t e c l a .

L e l i t o .

M P L O .

C u a n d o l a e j e cu c i n e s a l g o m a s r p i d a , y p i c a d a o d e s t a c a d a , d e b e h a c e r s e v a ri a n d o d e d e d o s ;a r t i c u l n d o l o s y l e v a n t n d o l o s c o m o e n e l e j e r c i c i o a n t e r i o r .

M o d e r a t o .M A O . D K K K C H A .

3 * 1 ."> > 1mano iztjuifrda ,

C u a n d o l a e j e c u c i n e s c o m p l e t a m e n t e r p i d a , d e b e h a c e r s e p r e c i s a m e n t e v a r i a n d o d e d e d o s yd e s l i z n d o s e u n o d e t r s d e o t r o hacia e l i n t e r i o r d e l a m a n o , c o n e l o b j e t o d e l i g a r b i e n l o s s o n i d o s y p r o d u c i r e l e f e c t o d e u n a n o t a c o n t i n u a d a .

A l l e g r o .

. 1 1 2 1 ; > i

# 1 " 2 i 4 3 2 1 J J J J J J 4 n 3211 3 2 1M 4

; t A X O V A r . T l V .I


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9 2


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9 4 . "

D E L T R I N O .K l t r i n o , q u e s e i n d i c a as i ( ? \ _ ^ J ) s e e je c u t a b a t i e n d o a l t e r n a t i v a m e n t e , y c o n r a p i d e z , l a n o t a s o

b r e q u e s e ha l la i n d i c a d o c o n l a i n m e d i a t a s u p e r i o r , f o r m a n d o e n t r e a m b a s u n i n t e r v a l o d e 2 ? m a y o ro m e n o r .

E J E M P L O S D E L O S D I F E R E N T E S C A S O S E N Q C E S E A P L I C A Y M A N E R A D E E J E C U T A R L O S .1 .

( I ) S i n e m b a r c o d e l o r . [ n i c - t o , e l c e l e b r e | > i a ! i i - l a T l i a l b e r - ; I m c o l o r a d o u n | >a so . c l i s a d o s o b r e t o d a l a s c e l a' n e g r a s en M I l a i il a s i a d e l a S e m r a j n i s .

M

- D E L A S E S C A L A S R E S B A L A D A S O ( U S A D A S .

L a s e s c a l a s r e s b a l a d a s s o n m u y r p i d a s y n o p u e d e n t e n e r l u g a r m s q u e s o b r e l a s t e c l a s b l a n c a s . ( l ) P a r a e j e c u t a r l a s e s n e c e s a r i o c o l o c a r l o s d e d o s d m o d o q u e la s u a s m i r e n h a c i a l a p a r t ea q ue la e s ca l a s e - d i r i g e , d e j a n d o c o r r e r l a m a n o l i b re m e n t e y s i n e s fu e r zo ; s e p a r a n d o e x a g e r a d a - 'm e n t e l o s b r a z o s d e l c u e r p o c u a n d o a q u e l l a s e d i r i j a . ' a l . c e n t r o d e l t e c l a d o . C u a n d o l a e s c a l a s e a a s c e n

d e n t e y e s t e e s c r i t a en 6 a s u 8 a . s s i m u l t n e a s , e l p u l g a r d e l a m a n o d e re c h a s e d e s l i z a r a s o b r e l a s t e c l a s p o r la p a r t e o p u e s t a l a u a y s i e s d e s c e n d e n t e l i a r l o m i s m o el d e d o 5 ? o m e i q u e .


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106/133

H a y a l g u n a s e s e e p e i o n e s 'de. l a r e g l a a n t e r i o r , c o m o s e v e r e n l o s c a s o s s i g u i e n t e s .1 . C u a n d o s e e n c u e n t r a u n t r i n o q u e r e su e l v e - e n l a n o t a i n m e d i a t a i n f e r i o r , s i e st a ' c a e e n p a r t e d b i l^ ' .' C u an d o s e s u c e d e n v a r i o s t r i n o s , q u e s e . e n c u e n t r a n c i e r t a d i s t a n c i a e n t r e s .7> C u a n d o s e su c e d e n o t r o s q u e b a j a n p o r g r a d o s c o n j u n t o s .

N o t a c i n .

K jpcii ' ion

C u a n d o e l t r in o e s p r o l o n g a d o p u e d e h a c e r s e u s o d e l a d i g i t a c i n s i g u i e n t e .

1 ] 2 - V | 3 2 ? 1 3 2 >'1 l- }

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3 i ' 2 1 3 J 2 i 3 i 3 2 15 -

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M 4


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H a y o c a s i o n e s e n que* s e e m p i e z a e l t r i n o p o r l a n o t a s u p e ri o r d e l as lo s q t e e f or man : c u e s t e c a l l o s c o m p o s i t o r e s lo s u e l e n i n d i c a r p o r m e d i o d e u n a n o t a p e q u e a .

o t a i ' i i i l l

E S T U D I O PA R A P R A C T I C A R L A S E S C A L A S C L I S A D A S Y E L T R I N O

A d a g i o . ( M , i

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109/133

tr tr I p- 5 - 1 -eresa

decres . nlisatl>s.P

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f L E J E R C I C IO S P A R A E N L A Z A R Y C R 1 7 / A R L A S M A N O S .

P a r a e j e cu t ar e s t o s p a s o s , c o n l a i g u a l d a d q u e r e q u i e r e n , e s n e c e s a r i o n o d e j a r l o s d e d o s , s o b r e l a s( c e l a s m s . t i e m p o d e l q u e d e t e r m i n e e l v a l o r e x a c t o d e l a s n o t a s .

A l g u n a s v e c e s e l p a s o e x i g e c o l o c a r u n a m a n o d e b a j o d e o t r a y e n t o n c e s s e l e v a n t a m u c h o l aq u e s e h a l l a e n c i m a p a r a d e j a r e s p a c i o s u f i c ie n t e a ' l a q u e e s t d e b a j o , s i n q u e s e e s t o r b e n e n t r ea m b a s .

G e n e r a l m e n t e se d i s t i n g u e n l a s n o t a s q u e c o r r e s p o n d e n c a d a m a n o , c u a n d o e st a u e s c r i t a s e n unm i s m o p e n t a g r a m a , p o r q u e n o s s e r v i m o s d e l a s i n i c i a l e s D ( d e r e c h a ) I z .( i z q u i e r d a ) a s i c o m o e nf r a n c s D . G . y e n It a l ia n o D . S .

C u a n d o n o s e h a c e u s o d e e s t a s i n i c i a l e s , s i r v e d e g u i a l a d i r e c c i n q u e t i e n e n l o s r a b i t o s d el a s n o t a s y s u s b a r r a s . S i e s t a s y a q u e l l o s s e e n c u e n t r a n e n c i m a d e la s n o t a s , i n d i c a n s e r p a r a l ad e r e c h a y e s t a n d o v i c e - v e r s a p a r a l a i z q u i e r d a .

f ...... . .


110/133

M 4


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112/133

1 0 2


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1 0 4

M 4

Amiante m a e s t o s o ( \l .# : 7 2 . )


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1 0 6E J E R C I C I O S P A R A l , O S G R A N D E S S A L T O S O D I S T A N C I A S .A t-

. - - i T f i f i r S P ! |1 r r 1 " * 1 d t ^ \ " |

5 .

f 22:. 1 - 9 1 #^1

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- f f w la mj J i i H - ^ ^ ^ # ^5;>

C A S O S E S T R A N O S Ql E S E P R E S E N T A N E N L A D I G I T A C I N .E n ]i l ! p a r l e p u s i m o s d e m a n i f i e s t o l o s e a s o s m a s f r e c u e n t e s y n a t u r a l e s d e l a d i g i t a c i n , p o r

e l . o r d e n s i g u i e n t e .1". M a n l i a n a t u r a l d e l o s 5 d e d o s a p l i c a d o s l o s e j e r c i c i o s . d e 5 n o t a s .2'.' E l i s i o n e s p o r m e d i o d e l a s c o n t r a c c i o n e s , d e l a m a n o .3 . S u s t i t u c io n e s s u e l t a s y l i g a d a s o m u d a s , s o b r e n o t a s d o b l e s y s e n c i l l a s .4 . C a s o s en q u e u n m i s m o d e d o p u e d e t o c a r d o s t e c la s s e g u i d a s .5 '.' P a s o s d e l p u l g a r p o r d e b a j o d e a l g u n o d e l o s o t r o s d e d o s y d e e s t o s p o r e n c i m a d e a q u e l .6 " P a s o s d e lo s 3 . " y 4 7 p o r e n c i m a d e lo s 5 . 3 y d e e s t o s p o r d e b a j o d e a q u e l l o s .7'.' R e s b a l a m i e n t o , c o n u n m i s m o d e d o , d e u n a t e c l a n e g r a u n a b l a n c a .8. ' D i s t a n c i a s d e n o t a s c o g i d a s p o r m e d i o d e l a e st e n s i o n e x a g e r a d a d e l o s d e d o s .

A h o r a n o s t o c a a m p l i a r e l c o n o c i m i e n t o d e a l g u n o s c a s o s q u e , a u n q u e n o s e p r e s e n t a n c o n - la ' f i ec u e n c i a d e l o s a n t e r i o r e s , n o p o r e s o e s m e n o s i n t e r e s a n t e s u p r c t i c a y c o n o c i m i e n t o .A n t e s d e en t r a r e n m a t e r i a a d v e r t i r , q u e e n l o s m t o d o s y d e m s o b r a s d e P i a n o h e c h a s p o rc o m p o s i t o r e s I n g l e s e s y g r a b a d a s e n a q u el p a i s , s e en c u e n t r a a d o p t a d o e l s i s t e m a ' d e n u m e r a c i n d ed e d o s s i g u i e n t e . P a r a el p u l g a r , u n a c r u z e n e s t a f o r m a 4 - : p a r a e l n d i c e , e l n " 1 ; s i g u i e n d o e l o r d e n c o r r e l a t i v o h a s t a e l d e d o p e q u e o o m e i q u e q u e l e' n u m e r a n c o n e l 4 . A q u e l l o s c ,a s o s s o n :1 . C u a n d o u n p a s o a s c e n d e n t e p r i n c i p i a y c o n c l u y e en t e cl a b l a n c a d e b e r c o l o c a r s e el d e d o p u l g a rd e la m a n o d e r e ch a e n l a n o t a m s b a j a y e l 5 " e n l a m s a l t a , o b s e r v a n d o l a r e g l a c o n t r a r i a p aI M l a m a n o i z q u i e r d a . 'M 4
http://ejercicios.de/http://ejercicios.de/


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E J E M P L O S . 1 0 7

2 3

* i ' - 2

4 3 3 4 4 3 !. . 3 . 2 1 >

u a i u j! 3 1 1 1 2 13 4 5 3 5 4 5

14 5

2 ! E l p u l g a r y e l m e i q u e p o d r n c o l o r a rs e , s o b r e t e c l a s n e g r a s e n l o s i n t e r v a l o s d i s t a n t e s , e n l o sp a s o s m u c h a s p a r t e s , y c u an d o el t o n o t e n g a m u c h o s s o s t e n i d o s o b e m o l e s p r o c u r a n d o s i e m p r e in t r o d u c i r m u c h o l a m a n o s o b r e, e l t e c l a d o p a r a t o c a r a q u e l l a s c o n f a c i l i d a d , a t e n d i e n d o a'q u e d i c h o s d e d o s , s o n l o s m s c o r t o s d e l a m a n o .

1 ' '*

" 4 . A - . .1

5 'L. 4 3 4 l 49 , . m OY.

> 5 1 5 1 1P - 3 2 ^ 1

3'.' C u a n d o u n d i s e o p a s o s e r e p i t a e n d i fe r e n t e s t e c l a s , f o r m a n d o s u c e s i o n e s , d e b e r e p e t i r s e t amb i e n s u d i g i t a c i n a' m e n o s q u e a l g u n a t e c l a n e g r a n o o b l i g u e i n t e r r u m p i r l a . .

o 3 2 353

rm I z a r4'. 'La r e g l a a n t e r io r r e s p e c t o a l a s t e c l a s n e g r a s , t i e n e a l g u n a s e s c e p c i o n e s , e n l o s c a s o s e n q u ec o n v i e n e a c e n t u a r u n p a s o r e p e t i d o e n l a m i s m a ' f o r m a y m a n e r a q u e s e p r e s e n t a p o r 1" v e z .

M 4

--jas.**- * * ^ 4 3 S J P A S j O A T . 4 F v T V


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1 0 8

1 - 1()'! H a y c a s o s e n q u e d e h e p a s a r el p u l g a r p o r d e b a j o d e l d e d o 5 ? a s i c o m o e s t e p o r e n c i m a d e a q u e l .

5

27 ". E l e j e r c i c i o s i g u i e n t e t r a t a d e l a d i g i t a c i n q u e s e a p l i c a a . u n a s u c e s i n d e 8 f y 6 ? 8 s i m u l t n e a s d t e cl a s b l a n c a s y n e g r a s , a s i c o m o d e la m a n e r a d e h a c e r u u a c o r d e d e 6 n o t a s c o n u n a m a n o .

o1 10 i m5 i 4 3 o 4 5 4 4 3 4 5 0 5 5 4 5 "4 ( > ) ( 5 . 0 ( y ) ( )

5 , 51 1 3 5 4 5 -,uif[m |Ji ,ii m a :ta:1 !>#" i ^8 ? E n e l g e n e r o T u g a d o , e n q u e s e e j e c u t a n d o s , t r e s y c u a t r o v o c e s c o n u n a m i s m a m a n o , n o r i g e ,p r e c e p t o a l g u n o r e s p e c t o a l a d i g i t a c i n . L o n i c o q u e s e p u e d e r e c o m e n d a r e s q ue . s e p o n g a e n l a sn o t a s t e n i d a s e s t r e a s e l p u l g a r o e l 5 " d e d o , y q u e s e b a g a m u c h o u s o d e l a s s u s t i t i uc i o n e s ,

M A M ) I I K I L L N I A3 ' -

1 2 1 3 e-2 1M ANO !/.ol. 'll '. l( | IA ,0

2 1 2 1 > 3 l1e s1 -+ -

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M. 4

V. S e e n c u e n t r a n m u c h o s c a s o s e n q u e s e p u e d e n t o c a r d o s t e c l a s s e g u i d a s c o n u n m i s m o d e d o .


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K S T I 'D I O KA R A ! P R A C T I C A R D I K L R K N T K S C A S O S E S T K A O S l ) h ; D I G I T A C I N ,Aii l anfe( M .J.= 4 0.) * L ( ) S R A S D K S S A L T O S D I S T A N C I A S .

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E N l . N A M A N O , C O N R E C E L A R E S E N L A O T R A .C u a n d o , d e l a s l i s u r a s c o n t e n i d a s e n l a m e l o d a y a c o m p a a m i e n t o , r e s u l t a n c o m b i n a c i o n e s d e

d i s t i n t a n a t u r a l ez a c o m o d o s n o t a s c o n t r a t r e s , t r e s c o n t r a c u a t r o , c u a t r o co n t r a s i e t e r e c t . e c t ( c a s ou y c o m n e n l a m s i c a d e P i a n o ) c o n v i e n e qu e e l d i sc p u l o re p it a ' s e p a r a d a m e n t e u n g r a n n u

m e r o d e v e c e s , t a n t o . l a m e l o d a c o m o e l a c o m p a a m i e n t o , a' f i n d e a d q u i r i r la i n d e p e n d e n c i a yF I J E Z A d e m e d i d a n e c e s a r i a s p a ra u n i r l a s d o s m a n o s .m

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H IM i e n t r a s que se a p r e n d e n los Es t ud i os de B e r t i n i , ob. 29 y 32 , los de C z e r n y , ob. 299 y los de C r a

m e r , que han de s e gu i r e s t e m t odo , pod r n t oc a r s e , c om o r e c r e o y e s t m u l o , las p i e z a s s i gu i e n t e s , quer e c om i e ndo por el gus t o , o r i g i na l i da d in te l igencia con que estn escri tas ' .

Tres Sonatinas, de C l e m e n t i , ob. 36. >Las dos colecciones estn revisadas y digitadas por Marmontel.Seis Sonatinas, de D u s s e k , ob. 20.El Eco, por Mendizabal . -El Despertar del Ruiseor, por G e r v i l l e .Minueto y Trio, por A da l i d ,Sonatina 4 manos, por A da l i d . Tocada en las Sesiones de Cuartetos dirigidos por Monasterio.Mara, N o c t u r n o , por R i c h a r d s .Primer Sueo, por Ros e l l e n .La Invitacin al Vals, de W e b e r , a r r e g l o f c i l , por A u l a g n i e r .La Flor de Fruyere, C a p r i c h o - m a z u r c a , por K e t t e r e r .La Argentina, C a p r i c h o - m a z u r c a , por K e t t e r e r .Fantasa sobre motivos de la Luca , por D u v e r n o y .La Andaluca, C a n c i n p a r a P i a n o , por M o r p h y .Sonatina Espaola 4 manos, po r M o r p h y .La Tige brise, por H e s s .La Golondrina mensajera, por Godefroid .Cancin Criolla, por Godefroid .La Flor del Valle , por Za ba l z a .Las Mariposas, Vals dedicado M e n d i z a b a l , por Za ba l z a .Adis! por D us s e k .L,e Chamelier, por Godefroid .Las Golondrinas, S e g u n d o C a p r i c h o - e s t u d i o , por A s c h r .Las Gotas de agua, T e r c e r C a p r i c h o - e s t u d i o , por A s c h r .La Feria de Sevilla, V a l s c a r a c t e r s t i c o e s pa o l , por M a t a . |Pr for U C a s a e d r i a l d


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H 2

H I S T O R I A D E L P I A N O .Tod o s l o s a n t ig u os i n s t r u me n t o s d e t e c la d o , s a b e r , e l Ola ve - c i t e r iu m, la V ir g in a l , l a Es p in e t a , e l C la ve ,e l C la v ic or d io , l la ma d o vu lg a r me n t e M a n u c or d io , y a lg u n o s o t r o s , d i e r on s u or ig e n al p r imi t ivo P ia n o f or te . En 171 6 , un fabr icante de Par is , l lamado Ma rius , present la Academ ia de c ienc ias do s Clav icord ios , en los cuales , las lminas de acero puntas de p luma, para her ir las cuerdas , habia sus t i tu idoios mart i l los . Do s aos despus , un f lorent ino l lamado Cris tfo l i , perfecc ion es ta in ven c in h izo e lpr imer Piano que s irvi de mode lo los que se han fabr icado despus ; pero parece que se d io poca importanc ia los pr imeros ensayos que se h ic ieron en es te gnero , pues has ta 1760 en que Zump'e en Ing laterray S ibe r ma n e n A le ma n ia t u v ie r on f b r ic a s r e g u la r e s, n o s e e mp e za r on p r op a g a r lo s P ia n o s . A lg u n osautores a lemanes aseguran que en 1717 haba ya en Dresde un verdadero Piano- f or te con mart i l los , hechopor Go t t lob Schro ter , que produc a son idos fuer tes y suaves , vo lun tad de l que le t ocaba, pero la reso n an c ia de las cuerdas con fund a la arm on a , y para evitar lo in ven t Cris tfo l i los apagado res . El Piano pasde la Alsac ia In g laterra , y es ta n ac in mo n op ol iz , d igmo s lo as , por mucho t iemp o, su fabr icac in yabas tec imiento en Franc ia , Espaa y o tras nac iones .El gran pian is ta Clemen t i fund en L o n dr es , hac ia el ao de 177 0 , una fbrica de Pian o s , que ho yd a es con oc ida bajo e l nom bre de Col lard y Col lard , c lebre por sus bueno s in s trumen to s .Lo s a lemanes con t inuaro n tambin proveyen do de e l los su nac in y la I ta l ia , has ta que Sebas t ianEr a r d , n a t u r a l d la A ls a c ia , p a s P a r i s e n 1 7 7 5 , d e d ic n d o s e a la c on s t r uc c in d e P ia n o s y a d q u ir ien d oal l una no table super ior idad so bre t odo s cuantos le haban preced ido . Ya habia sobrepujado t o do s susr iva le s , c u a n d o P e t z o ld t r a j o d e S a j on ia u n n u e vo me c a n i s mo l la ma d o d e escape. Este, despus que el mazol ia her ido las cuerdas , escapa por s mismo co locarse en d ispos ic in de recibir un n uevo impulso de latec la . Tal descubr imiento aumen t los recursos de l Pian o h izo un a verdad era revo luc in en e l ar te decon s truir los . E l mismo Petzo ld in trod ujo tambin e l pon er largas tablas , que se ext ienden por t od o e lin ter io r de l ins trumen to y cubren e l lugar ocupado por las t ec las y sus accesor io s , con lo cual co n s iguique los son idos fuesen agradables , aunque no mu y fuer tes . Cuando e l es tablec imiento de Sebas t ian Erard

adquiri una impo rtanc ia que dur has ta 18 15 , l lam Par is su herm an o Juan; pero s te , desde d ichoao has ta e l de 1823 que regent la fbr ica , se obs t in en conservar los ant iguos mart i l los , s iendo as quetod os los co ns tructo res haban adoptado e l escape de Petzo ld , por lo que aquel la fbr ica perd i una parte des u r e pu t a ci n . En v i s t a d e e s t o , J u a n Er a rd s e v i o p r e ci s ad o a d o p t a r le , s ome t i n d o s e e s t a i n n o vac in de mala g an a , pero vin o su hij o Pe d ro , e l que con su gen io vo lvi recuperar la fama queen su t iempo adquir iera su t io Sebas t ian .En la Ex pos ic i n ve r if ic a d a e n Lon d r e s e n 1 82 3 , p r es e n t el p r ime r mod e lo d e u n P ia n o c on d ob le e s cape , cuyo obje to fu fac i l i tar ms los t r inos , notas repet idas y acentos de l icados , e l cual obtuvo un grandey l e g t imo x i t o .Es te co n s tructor tan s lo daba sus Pian o s la exten s in d e c inco o c tavas , pero co n e l tiempo se 'ha idoaumentand o aquel la has ta se is y media y s ie te . El n mero de cuerdas , que en lo s an t iguos Pian o s era e lde dos para cada no ta t ec la , tambin ha sufrido var iac in l legando a l de fres , con e l obje to de aum entarla fuerza y vo lumen de l son ido; por cuya razn ha s ido prec iso que la cons trucc in general de l ins trumentosea en la actualidad mas slida y fuerte que lo era antes, como lo demuestra el clculo s iguiente:La tensin fuerza que resist an las cuerdas a n tiguas de hilo de hierro , era la de 10 15 libras cadaun a, que , mult ip l icadas por las c ien to y tantas que ten an los pr imit ivo s Pian o s , daba un resultado deunas 1 .8 00 2 . 00 0 l ibras . H o y , que las cuerdas so n de acero , y en mucho mayo r n mer o, se ha e levadosu res is tenc ia t o ta l la c if ra fabulosa de 25 30 .000 ki logramos .


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113El c l e b r e c om pos i t o r P l e ye l , a s oc i a do a l p i a

MétodoDePiano

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