Memorias2

MEDICINA BIOENERGETICA VETERINARIA ====================================

MEDICINA BIOENERGETICA VETERINARIA APLICADA A LA PRODUCCION PECUARIA

INSTITUTO UNIVERSITARIO JUAN DE CASTELLANOS EXTENSION UNIVERSITARIA FACULTAD DE CIENCIAS AGRARIAS TUNJA

DR. HUGO HERNANDO PIERRE LEIVA KOSSATIKOFF MEDICO VETERINARIO U.L.S. ESPECIALISTA EN MEDICINAS ALTERNATIVAS

TUNJA, 13 DE JULIO DE 2001

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CONTENIDO INTRODUCCION 1. 1.2. CAPITULO 1: OBTENCION ACTUAL DE LA PROTEINA ANIMAL Y SUS PROBLEMAS................................................. 16 1. Condiciones del animal al nacer........................................17 Manejo del animal.............................................................19

1.2.1. Vacunas............................................................................19 1.2.2. Stress de produccin.........................................................23 1.2.3. Seleccin gentica............................................................23 1.2.4. Alimentacin......................................................................25

1.2.4.1. Micotoxinas.....................................................................31 1.2.4.1.1. Aflatoxinas....................................................................33 1.2.4.1.2. Zearalanona.................................................................39 1.2.4.1.3. Otros hongos...............................................................41 1.2.4.1.4. Tratamientos alopticos...............................................41 1.2.5. Control de parsitos...........................................................42 1.3. Uso irracional de los antibiticos............................................43 1.3.1. Daos genticos......................................................................46 1.4. Limite mximo residual, defensa del consumidor...................49 1.5. Contaminacin hormonal.......................................................53 1.5.1. Efectos nocivos de los compuestos estrognicos............... 55 1.6.Enfermedades transmitidas por alimentos-ETA.......................57 1.7. Aditivos y colorantes...............................................................60 Conclusiones.......................................................................................................62 Anexo 1: De los txicos y sus demonios.Dr. Fabio Rios , MVZ...66 Bibliografia.............................................................................................................71

CAPITULO

2:

BASES

CIENTIFICAS

DE

LA

MEDICINA

BIOENERGETICA

VETERINARIA...................................................................................... 74Error!Marcador no definido. 2.1. Anlisis del ser vivo y Mdicina Bioenergtica Veterinaria...........75 2.2. Fotones y DNA, Bases de los procesos vitales..............................78

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2.3. Vas de conduccin de energa y centros de control......................83 2.4. Nueva definicin del ser vivo..........................................................86 2.5. Definicin de Mdicina Bioenergtica Veterinaria.......................... 87 2.6. Medios diagnsticos y curatvos energticos................................. 88 2.6.1. Fotokirlian......................................................................................88 2.6.2. Electracupuntura de Voll...............................................................89 2.6.2.1. 2.6.2.2. Carcter fisiopatolgico de los valores..................................90 Posibilidades de la EAV: Diagnstico y tratamiento..............91

2.6.4. Bioresonancia: MORA-TERAPIA..................................................92 Conclusiones.......................................................................................97 Bibiografa...........................................................................................98

CAPITULO 3:HOMOTOXICOLOGIA,COMPRENSION DEL FUNCIONAMIENTO DEL SER VIVO Y DE LA ACCION DE LOS MEDICAMENTOS BIOLOGICOS............................................................99 3.1. Biografa del Dr. Hans-Heinrich Reckeweg(1905-1985)..................100 3.2.Homotoxicologa, definiciones y principios fundamentales ...............102 3.2.1. Principios fundamentales................................................................102 3.2.2. Tabla de homotoxicosis..................................................................104 3.2.2.1. Fases humorales..........................................................................105 3.2.2.1.1. Fase de excrecin......................................................................105 3.2.2.1.2. Fase de reaccin o inflamacin................................................. 106 3.2.2.1.2.1. Revisin de literatura............................................................107 3.2.2.1.3. Fase de deposicin.................................................................108 3.2.2.2. Corte biolgico............................................................................109 3.2.2.3. Fase clular.................................................................................110 3.2.2.3.1. Fase de impregnacin..............................................................110 3.2.2.3.2. Fase de degeneracin...............................................................111 3.2.2.3.3. Fase de desdiferenciacin o neoplasa.....................................111 3.2.2.4. Vicariaciones.................................................................................112 3.2.2.4.1.Vicariacin progresiva o agravacin heptica por micotoxinas..114 3.3. Bacterias, virus y priones.....................................................................115 3.3.1. Bacterias............................................................................................115 3.3.2. Virus y priones...................................................................................118 3.4. Las toxinas............................................................................................119 3.4.1. Toxinas de efecto acumulativo..........................................................121 3.5. Toxonas, va de eliminacin de toxinas................................................122 3.6. Origen txico de las fases clulares.....................................................123

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3.7. Locus Minoris Resistentiae....................................................................123 3.8. Sistema de la Gran Defensa..................................................................124 3.8.1. Sistema RetculoEndotelial..............................................................124 3.8.2. Sistema Hipofiso-Suprarrenal.............................................................125 3.8.3. Reflejos nerviosos................................................................................127 3.8.4. Detoxicacin heptica..........................................................................128 3.8.4.1. Funciones metablicas del hgado...................................................129 3.8.4.1.1. Metabolismo de carbohdratos.......................................................129 3.8.4.1.2. Metabolismo lipidco........................................................................129 3.8.4.1.3. Metabolismo proteco......................................................................130 3.8.4.1.4. Almacenamiento..............................................................................131 3.8.4.1.5.Funciones de detoxificacin. ............................................................132 3.8.4.2. Disfunciones hepticas........................................................................133 3.8.5. Detoxicacin del tejido conectivo....................................................... 3.9. Flujo cido-bsico................................................................................... 3.9.1. Principio general de las polaridades vegetativas.............................. 3.9.1.1. Metabolismo cido del organismo.................................................... 3.10. La inflamacin........................................................................................ 3.10.1. La fiebre............................................................................................... 3.10.2. Factores de la inflamacin.................................................................. 3.11. Retoxicacin.............................................................................................. 3.11.1. Efectos de los medicamentos qumicos................................................... 3.11.2. Efectos sobre la histamina........................................................................ Conclusiones....................................................................................................... Bibliografa.............................................................................................................

CAPITULO

4: ACUPUNTURA VETERINARIA

4.1. Historia ................................................................................................... 4.2. Fundamentos..................................................................................... 4.3. Teora de los cinco elementos.......................................................... 4.4. Teora de los meridianos .................................................................. 4.5. Las cuatro leyes tradicionales de la acupuntura............................... 4.6. Principios tradicionales para eleccin de puntos.............................. 4.7. Diagnstico chino ............................................................................. 4.7.1. Desequilibrio Yin-Yang ..................................................................

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4.7.2. Patologas fro-calor........................................................................ 4.7.3. Sndromes deficiencia-exceso........................................................ 4.7.4. Diagnstico de meridianos.................................................................. 4.8. Caractersticas del punto de acupuntura......................................... 4.8.1. Anatmicas e Histolgicas............................................................ 4.8.2. Elctricas...................................................................................... 4.8.3. Fisiolgicas.................................................................................. 4.9. Tcnicas de estimulacin............................................................... 4.9.1. Manipulacin de agujas.............................................................. 4.9.1.1.Otros tipos de aguja.............................................................. 4.9.2. Moxibustin.............................................................................. 4.9.3. Estimulacin elctrica.............................................................. 4.9.4. Estimulacin Laser ................................................................... 4.9.5. Quimiopuntura o Acuapuntura ................................................ 4.10. Tratamientos acupunturales ...................................................... 4.10.1. Prevencin y tratamientos en Bovinos ................................... 4.10.2. Prevencin y tratamientos en Equinos ................................... 4.10.3. Prevencin y tratamientos en Porcinos ................................... 4.11. Auriculoterapia ........................................................................... Bibliografa............................................................................ Capitulo 5: Terapia Neural Veterinaria 5.1. Histora.......................................................................................... 5.2. Limpieza del Mesnquima, objetivo principal.................................. 5.3. Procana................................................................................ 5.4. Vas de accin........................................................................ 5.4.1. Terapia Segmental ............................................................ 5.4.2. Desconeccin del campo interferente ............................... 5.4.2.1. El fnomeno en Segundos .............................................. 5.5. Accin de la Terapia Neural sobre las clulas ........................

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5.6. Diferencia Anestesia- Terapia Neural..................................... 5.6.1. Anestesia ............................................................................ 5.6.2. Terapia Neural ..................................................................... 5.7. Prevencin y tratamientos ..................................................... 5.7.1. La Terapia Neural como alternativa en el proceso de cicatrizacin.. ........... Bibliografa .................................................................................................

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INTRODUCCION

La produccin pecuaria en Colombia y el mundo en su afn de aumentar su productividad se ha visto expuesta a grandes problemas sanitarios. En efecto la inmunosupresin causada por el estrs constante de produccin y la gran seleccin gentica, en pro de la productividad pero con resistencia al medio menor, han causado el auge de ciertas patologas y la aparicin de nuevas. Por ello, el uso de productos qumicos ha aumentado con sus ya conocidos efectos secundarios y residualidad en alimentos, como carnes, leche, y subproductos. Por lo tanto se ven afectadas tanto la salud animal como la del humano que los consume. Adems las normas nacionales permiten el uso indiscriminado de productos de alta toxicidad y residualidad prohibidos en los pases industrializados para animales productores de alimentos y para sacrificio para uso humano. Es el caso de los tan mencionados y publicitados en nuestros medios de comunicacin, los implantes hormonales prohibidos en la Comunidad Europea desde 1986 y la Avoparcina, promotor de crecimiento desde Abril de 1997, por sus efectos nefastos sobre la salud humana y animal; la lincomicina, antibacterial y antimasttico, por la FDA de los Estados Unidos. A pesar de la prohibicin en sus pases de origen, estos peligrosos productos y otros ms se consiguen libremente en nuestro mercado sin restriccin alguna y publicitados como salvadores de los productores en todos los medios de comunicacin. El dao puede ser tal, que hasta las leches que contienen deshechos de antibiticos alteran y hasta eliminan los lactocultivos necesarios para la produccin de derivados lcteos. Por ello empresas productoras de derivados lcteos, como Alpina rechazan estas leches y penalizan a los productores de stas desde Octubre de 1997. En mayo de 1999, el tiempo gracias a estudios efectuados por la Universidad Nacional de Colombia constata la presencia de residuos qumicos de Beta lactmicos en el 60% de las leches del pas adems de metales pesados en proporciones que las torna txicas tanto para consumo animal como humano. Los pases desarrollados de la Comunidad Econmica Europea, han concebido mtodos de proteccin de los consumidores de estos residuos txicos como es el Limite mximo residual de antibiticos y otros productos qumicos. El sobrepasar estos lmites expresados en picogramos por kilogramo, implica la destruccin del alimento por las autoridades competentes. Qu pasara con nuestros productos?

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Probablemente no pasaran las fronteras Europeas y seran confiscados y cremados si se pretendiera exportarlos. Adems el mercado pecuario en los pases industrializados esta saturado.

Pero, este mercado se torna accsible, el mercado de los productos pecuarios biolgicos obtenidos con terapias alternativas, o ramas de la Medicina Bioenergtica Veterinaria llamada as por la base energtica de sus conceptos. Los alimentos as producidos son de ptima calidad y totalmente inocuos. La demanda all es muy alta y la produccin es muy baja. Este sera realmente el nico rengln, al igual que el de la Agricultura Biolgica, en la cual podra a nivel mundial competir e incursionar nuestro pas .

Adems los costos de produccin mediante los medios biolgicos se reducen, teniendo otro atractivo para el productor cuya una de las limitantes es el costo de produccin. El mdulo de Medicina Bioenergtica Veterinaria aplicada a la produccin pecuaria explica de una forma sencilla y clara, las bases cientficas de las tcnicas alternativas, sus fundamentos prcticos y aplicaciones con una visin integradora tanto de las tcnicas biolgicas entre ellas, as como de las Biolgicas con las convencionales pues estas primeras permiten desintoxicar el animal productor de residuos qumicos convencionales muy fcil y econmicamente brindando salud animal y humana.

Para la elaboracin se estudiaron mltiples escritos de investigaciones oficiales y privadas, as como experiencias propias frutos de la actividad profesional en el rea veterinaria y de produccin pecuaria en diferentes especies.

Ser sin duda alguna un libro de gran ayuda para la formacin y vida profesional integrales pecuarios.

de

Zootecnistas y Mdicos Veterinarios, as como de carreras afines y hasta los mismos productores

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CAPITULO I

OBTENCION ACTUAL DE LA PROTEINA ANIMAL Y SUS PROBLEMAS

OBJETIVOS

Al final de este captulo, el estudiante habr: Analizado el proceso de produccin Observado sus inconvenientes tanto a nivel animal como humano Tomado conciencia de su papel en la cadena productiva y la responsabilidad para con los consumidores La creciente demanda de protena animal por parte de la humanidad y el desconocimiento por parte de los productores de las medicinas biolgicas en produccin ha llevado a obtener productos con alta Residualidad y hasta toxicidad desconocidos en nuestro medio. En efecto, el uso de dosis cada vez ms altas de frmacos y componentes hormonales, junto con la fuerte seleccin gentica que busca animales con mayor produccin pero con menor resistencia, as como las condiciones cada vez ms intensivas y estresantes llevan al sacrificio animales inmunosuprimidos prcticamente desde su nacimiento, con carnes y leches cargados de toxinas de diverso origen como vamos a observar en este captulo.

1. 1. Condiciones del animal al nacer. El neonato durante todo el proceso de gestacin ha recibido va transplacentaria una carga importante de toxinas con la cual nace ya. Estas provienen del manejo dado a la madre, con el uso por ejemplo de los baos para ectoparsitos cada vez ms frecuentes por la resistencia adquirida por estos a los qumicos, las vacunaciones indiscriminadas, los alimentos con diversas micotoxinas, aditivos y preservativos que atraviesan la barrera placentaria. Por esta transmisin transplacentaria, el feto, y luego el neonato considera los txicos transmitidos como propios y no produce reacciones de defensa ante ellos, reacciones Antgeno-Anticuerpo. El animal presenta ya una inmunosupresin al nacer.Por ejemplo ha sido demostrado el dao heptico en neonatos por acumulacin va transplacentaria de micotoxinas(Blood).(1) El medio ambiente en el que vive la madre con diversos tipos de contaminacin en aguas, aire y piensos es una carga importante que inclusive puede causar abortos y deformaciones frecuentes en

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zonas de alta produccin agrcola tanto en animales como en humanos, es el caso de la Regin del Espinal y Saldaa en el Tolima, inclusive la Sabana de Bogot y regiones irrigadas con agua del rio Bogot. Estos efectos abortivos y teratognicos tambin tienen alta incidencia en animales y humanos como dijimos anteriormente. Se han comprobado efectos estrognicos de plaguicidas e insecticidas, como atrazina, organoclorados, DDT, organofosforados, que son captados por la madre en alimentos, aguas, control de ectoparsitos, se fijan en tejido graso y pasan va transplacentaria al feto, teniendo los variados y ya mencionados efectos, muerte embrionaria, deformaciones, y baja fertilidad en la vida adulta de los mamferos, prdida de consistencia en huevos de aves. ( Dra Theo Colbonn, Zoologa) (2). El uso de diversos implantes hormonales que atraviesan la barrera placentaria de la madre y la alimentacin con productos con efectos esteroides como lo tienen las micotoxinas y otras toxinas alimenticias podrn causar abortos, deformaciones, desequilibrio hormonal en los neonatos y una predisposicin a problemas hormonales reproductivos desde la pubertad y durante la vida til. Adems estos hormonales sintticos se acumulan en tejido graso, leche, pasando al consumidor y con efectos nefastos sobre la fertilidad humana , As lo comprueba y advierte el Dr. Shakabaek entre muchos, en la revista British Medical Journal ; a travs de los aos ha habido una perdida de la calidad del semen humano, con una baja marcada del nmero de espermatozoides, con baja tasa de fertilidad. Adems han aumentado las enfermedades oncolgicas, cncer mamario y testicular. En las damas la incidencia de cancer de mama ha aumentado de un 5% en los aos 60, a 15% en los 90. Lo atribuye a dietas ricas en grasa animal cargada de pesticidas, organoclorados, etc...(2) ( Ciencia y vida, 6, 1998, Madrid) Esta gran carga txica del tejido conectivo, msculo, tejido graso, del nuevo ser permanecer ya en el animal y aumentar con la crianza, levante, engorde y perodo productivo o sacrificio. Cabe decir que as como sucede en los animales durante la gestacin el intercambio madre-feto , ocurre en los humanos pudindose ya entrever la importancia del productor para brindar una alimentacin sana a su prjimo. Tanto madre como hijo pueden ser desintoxicados por medios biolgicos como veremos a lo largo de este mdulo.

1.2.

Manejo del animal

Como comentbamos anteriormente, la carga de toxinas del animal aumenta con el manejo durante el levante y proceso productivo intensivo con razas de alta seleccin.

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1.2.1. Vacunas Las vacunas son preparados cuyo objetivo es la induccin de una reaccin inmunolgica.(5). De los mejores medios de atenuacin bacteriana, persiste el mtodo Toussaint, la solucin fnica 1\600 y Bicromato de potasio 1\2000; algunos mdicos cuestionan la efectividad de la combinacin oxigeno-calor (Dr.M. Nonclercq, Dr. Jean Marie Danze).(3).

Hay que considerar algunos posibles efectos secundarios de las vacunas a veces ignorados. En primer lugar, un animal enfermo no debe vacunarse, pues el golpe inmunolgico que se busca no sera efectivo y ante el estado patolgico del animal los virus inactivados pueden reactivarse. El formaldehdo officinale (1,5 g por unidad de floculacin) utilizado para la detoxificacin de toxinas puede tener un efecto neuro y hepatotxico, igual al alcohol metlico en humanos.(3). Adems los preservativos de las vacunas causan una toxicidad mayor.(3,4) En efecto los preservativos utilizados tienen potenciales efectos secundarios(3,4). Betapropiolactona: retirada en vacunas de uso humano por su demostrada cancergena Saponina: Efecto hepatotxico, disminucin de asimilacin, conversin de alimentos y por lo tanto disminucin de engorde y crecimiento; es utilizada en la vacuna antiaftosa por ejemplo. Hidrxido de aluminio: Potencial alergeno, reacciones de hipersensibilidad o schock anafilctico; puede producir sensibilizacin con posteriores reacciones alrgicas Antisptico mercurial: Potencial alergeno, atopas y reacciones anafilcticas, al igual que el hidrxido de aluminio es causante de sensibilizacin; se han demostrado efectos neurolgicos y gastrointestinales. Sulfato de neomicina: Afecta Sistema Nervioso Central y perifrico, puede causar bloqueo Neuromuscular, dao renal y ototoxicidad. Kanamicina : Es nefrotxico, ototxico y bloqueador neuromuscular. capacidad

As los efectos secundarios pueden provenir tanto de la parte vrica o bacterial, como por los preservantes(3,4,5). Los primeros dan lugar a manifestaciones de tipo inmunitario retardado y enfermedades autoinmunes, los segundos reacciones inmunitarias inmediatas y ambos cambian el

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terreno creando condiciones para todo tipo de patologas Profesor Louis Claude Vincent).(3,4,5).

que dependen del sujeto mismo (Dr.

Estos problemas se ven ampliados por la sobrevacunacin y utilizacin de varias cepas en una misma dosis.(5). Cabe resaltar entre los efectos secundarios de la vacunacin(3,4,5): Sobre el sistema nervioso: encefalitis, parlisis, neuritis ptica, convulsiones, problemas degenerativos centrales (Cncer de hipofisis en equinos), medulares, muerte sbita; una de las consecuencias de las encefalopatas as inducidas es el frenado del desarrollo y crecimiento del animal, factor importante en la produccin animal. Se ha observado en humanos en 50% de personas tras ciertas vacunaciones, modificaciones objetivables en el trazado del encefalograma y en un 3,9% en la curva trmica. En pequeos es muy frecuente el caso de paresa del tren posterior por vaccinotoxicidad a nivel del Sistema nervioso. Sobre hgado: efectos hepatotxicos, dao en clulas de Kupfer Sobre sistema renal: glomerulonefritis.

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Sobre sistema hemtico: trombocitopenia, prpura, anemia. Sobre sistema osteoarticular: frenado del desarrollo, artralgias, deformaciones seas,

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osteomielitis, problemas crnicos. Sistema cardiorespiratorio: bronquitis, neumona, taquicardia supraventricular; En vacunaciones de aves (Como Newcastle) sntomas respiratorios se observan frecuentemente . Activacin en animales inmunosuprimidos de virus inocuos o atenuados por mutacin, segn el Dr. Michael Orston, director del laboratorio de patologa de la Universidad de California; adems pueden activar los llamados virus defectuosos, que necesitan de la presencia de otros virus para llevar a cabo su accin patolgica. Carcinomas de diversa localizacin; Segn el Dr. William Forbes, director del Metropolitan Cancer Hospital de Londres, las vacunaciones continuadas y persistentes pueden engendrar un desorden celular por la accin dinmica de los grmenes sobre el sistema inmunitario facilitando el terreno al cncer.

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Efectos abortivos y teratognicos

La vacuna debe administrarse en forma nica y separada de las otras.(4). Para evitar malformaciones no hay que aplicarlas en periodo de fecundacin y se aconseja un periodo de seis meses entre la ltima vacuna y la preez.(4,5). Adems, con un buen estado general por una buena nutricin aumenta la esperanza de vida y disminuyen las enfermedades infectocontagiosas segn el epidemilogo Thomas Mcckeown.(4). Como veremos posteriormente el efecto inmunlogico vacunal puede ser ampliado y los efectos secundarios anulados con terapias biolgicas. 1.2.2. STRESS DE PRODUCCION El estrs es constante para crecimiento y produccin. Se necesitan animales cada vez ms precoces ante la gran competencia y bajos beneficios del sector pecuario. La productividad y rotacin deben ser grandes. El Estrs productivo es actualmente uno de los mayores inmunodepresores. Adems las condiciones de cuarentena, transporte al matadero y ambiente de matanza causan una gran secrecin de catecolaminas, y estas a su vez de putrescina de la carne, alterando su calidad.

1.2.3. Seleccin gentica

La alta seleccin gentica destinada a obtener animales de alta produccin va en detrimento de la resistencia y adaptacin al medio.(6). Por ejemplo, las razas vacunas Holstein y Pardo Suizo tenan en sus orgenes tendencia a la doble utilidad. La seleccin gentica en pro de alta produccin lechera ha obtenido verdaderas finas mquinas de produccin, pero con mayores necesidades y tendencia a problemas metablicos.(6). Si mejoramos geneticamente una vaca lechera, es lgico que tengamos que darle ms y mejor alimentacin ( Dr. Roberto Vargas Duran, MV). Los Problemas metablicos son variados y de gran cuidado como la fiebre de leche o vaca cada tan frecuentes en ganaderas de alta produccin de nuestro medio como valle de Sop y Ubat. No es suficiente ya a veces la fludoterapia mineral con Calcio y Magnesio y tiene que acudirse a golpes insulnicos adicionales dado el mal manejo hormonal.

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Las razas que se utilizan en avicultura para carne o huevo no tienen gran semejanza ya con las razas precursoras de mayor rusticidad, son razas destinadas nicamente a produccin y cada ao se ofrecen nuevas y ms refinadas maquinarias de produccin de huevo y carne, pero que a su vez requieren de mayores cuidados e inversin para ello. Ejemplos podran citarse en todas las especies, pero en general, la produccin es ms importante que la resistencia.

Por otro lado, la rusticidad de animales como caballos de Paso Fino Colombiano, obtenida por seleccin gentica natural, ha sido reducida por alimentacin, manejo, y dopping constante. Se destinan a un buen aspecto, trabajo antifisiolgico, y poca resistencia, es decir bajo estado fsico y hasta inmunosupresin por un virus que siempre haba estado en contacto con los equinos criollos, es el caso de la tan mencionada Anemia Infecciosa Equina, 5% de la poblacin equina estara afectada segn estudio de Fedequinas en 1998, incurable por Alopata, pero con esperanzas con Medicinas Biolgicas.

En el caso de los Bovinos, las razas criollas han sido desplazadas en pro de las razas europeas, con criterio a veces poco objetivo y elitista, desperdiciando siglos de adaptacin al medio, utilizables en cruces para mayor rusticidad y adaptacin que disminuyen costos de produccin. Por ejemplo se ha demostrado la gran vitalidad y los efectos benficos del Blanco-orejinegro en los cruces con razas europeas sin mayor eco.(7). Adems razas europeas ya adaptadas al medio como la Normanda, son desplazadas por nuevas razas como la Simmenthal de caractersticas similares y una adaptacin a iniciar, con qu objetivo? Se ha observado inclusive en reas de gran produccin de leche, cruces innecesarios de razas Bos Taurus, con el fin de obtener Doble-Utilidad, como Holstein por Simmenthal, cuando no existir Vigor Hbrido y ya existen razas resistentes de doble-Utilidad o nuevas razas europeas de tales caractersticas si de innovar se trata. Como vemos, el criterio de escogencia de razas debe ser racional y no cuestin de moda, y debe ser manejado por especialistas del rea, como Zootecnistas o Veterinarios, cuya labor es la de asesorar a los productores en esta y otras reas para un uso adecuado de los medios de produccin. Adems, la Seleccin Gentica y el estrs de produccin que aumenta el grado de baja competencia inmunitaria, son causantes de alta utilizacin de antibiticos de alta residualidad para asegurar salud fsica de los individuos y aumentar la productividad.

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1.2.4.

Alimentacin

La alimentacin es la mayor fuente de toxinas residuales en los alimentos de origen animal. Para la obtencin de forrajes, instalacin y mantenimiento de praderas y materias primas de concentrados, se utilizan productos qumicos txicos abundantes y diversos como el tan mencionado glifosfato(8) de reconocida toxicidad y ya vieja utilizacin en nuestro medio, matamalezas como gramoxone que pueden tener residualidad en la tierra, los pastos, y en aguas profundas por filtracin o vas acuticas superficiales como quebradas y ros por lixiviacin.(9). La Dra. Elsa Nivia, constat que en el anlisis de aguas se detecta con frecuencia hidrocarburos clorados como DDT, Dielchin, Endrin, heptacloros,... piretroides sintticos y organofosforados. (10) ( El Mundo, Medelln) . Las corrientes de agua dulce en Estados Unidos, Alemania, Holanda, Reino Unido, presentan altas concentraciones de pesticidas y derivados, fenoles, surfactantes, con efectos estrognicos que causan problemas reproductivos, abortos, malformaciones, efectos oncognicos en animales y humanos. Causan perdida de consistencia en huevos de aves y en conchas de moluscos. Alto porcentaje de peces machos de diversas han sido sexados forzosamente y la fertilidad y continuidad de especies esta en duda. (2) . Los niveles de estos deben ser mucho mayores y por lo tanto txicos en nuestro pas donde se expenden libremente productos prohibidos en la mayor parte del mundo . Estudios realizados en diferentes tipos de aguas lo confirman. Estas posibles fuentes de intoxicacin son vlidas tambin para los humanos.

Adems, otras fuentes de forraje verde estn siendo utilizadas para la alimentacin animal con toda la gama de pesticidas y qumicos.Se ha demostrado que el 80 % de ellos tiene efectos estrognicos y carcinognicos comprobados.(2,11) Los tamos de arroz conservan residuos de qumicos utilizados durante el proceso de obtencin. Mujeres embarazadas en Japn y Taiwan por consumo de aceite de arroz contaminado con pesticidas, organoclorados y Bifenilos policlorados tuvieron hijos con anomalas graves en tracto genital y durante la pubertad. (J. Toppari, Male reproductive Health and environnemental Chemicals with oestrogenic effects, Ministerio del medio ambiente, Copenhague 1995)(11). Como madurante de la caa de azcar se fumiga con el glifosato, al igual que en sorgos. El glifosato (Sal de isopropilamina de N-fosfonometilglicina) no es selectivo y altera la sntesis de los cidos nuclecos, de all su efecto teratognico. Se utiliza antes de siembra para el control general de malezas con aplicaciones totales para quemas de arroz, en sorgo, algodn, maz y soya e instalacin de praderas. Tambin se usa en cultivos perennes establecidos como potreros, caf, banano, palma

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africana y frutales. Por ltimo recomiendan aplicarlo antes de cosecha para mejorar la calidad del producto en aplicaciones totales en sorgo, para reducir humedad del grano, y caa de azcar como madurante(8). Como podemos observar, el glifosato se usa durante todo el periodo de produccin en casi todas las fuentes alimenticias tanto del animal como para el humano.

Los tallos de clavel, son grandes fuentes de fumigantes, tan abundantes para su obtencin. En efecto encontramos: Clofentezn, sin antdoto; Propineb, tratamiento sintomtico sin antdoto; Bitertanol, Diclorn, sin antdoto; Fluvalinato, sin antdoto; Tiabendazol, sin antdoto; Propargite, sin antdoto; Captn; Giberelina; Aldicarb, de absorcin por ojos y piel; Iprodione, etc...,(12). En general ninguno tiene antdoto y su efecto es residual y txico a todos los nveles en animales y humanos, atentando contra la fertilidad en vertebrados y mamferos por ser xenobiticos y estrgenos.(2,11). En las recomendaciones encontramos: no almacenar con alimentos y bebidas, mantngase alejado de animales(12); pero estn alimentando anmales con ellos. En la prctica hemos encontrado en potreros que fueron utilizados para cultivo de flores residualidad por aos en tierra y fuentes subterrneas que causan problemas hepticos severos, es decir mala produccin y a su vez acumul en carnes y secrecin en leches por el consumo constante. Al llegar al suelo un pesticida puede ser absorbido por las races de la planta,... desplazarse por escorrenta con el agua, contaminar las fuentes de agua, infiltrarse hasta aguas subterrneas, o acumularse en el suelo en forma persistente sin cambiar. Su persistencia puede esterilizar el suelo ( Dra Lilliam E. Gomez Alvarez, Ingeniera Agrnoma PhD en Ecologa, El Mundo, Medelln).(10). El problema causado por el exceso de fumigaciones ha llevado a la cuasi prohibicin de la importacin de flores a Italia y de Europa por la gran cantidad de txicos residuales que podran tener consecuencias funestas en tierra y fuentes de aguas por los desechos de material vegetal (Manifiesto de la Comunidad Econmica Europea,Enero 14-99).(13). Productos como el Difenil, O-fenilfenol, O-fenilfenolato producen afecciones hepticas y Renales y residualidad en aguas y material vegetal.(2,11). El control de plagas en pastos con utilizacin de grandes cantidades de qumicos como Organofosforados ha llevado a intoxicaciones y efectos hepatotxicos, con residualidad en leche y carne durante el control del chinche en el altiplano Cundiboyacense.(6). Adems, se ha demostrado la accin estrognica de los plaguicidas, organoclorados, denominados xenobioticos o moleculas extraas al organismo, con efectos nocivos sobre reproduccin en humanos y otros mamferos y todas las especies animales, abortos ,deformaciones y baja fertilidad.(2,11)

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Por ejemplo, el uso de del pesticida dibromocloropropano (DBCP) caus esterilidad en 4000 obreros de empresas norteamericanas bananeras de Costa Rica en 1984. Como habamos ya comentado,mujeres embarazadas en Japn y Taiwan por consumo de aceite de arroz contaminado con pesticidas, organoclorados y Bifenilos policlorados tuvieron hijos con anomalias graves en tracto genital y durante la pubertad. ( J. Toppari, Male reproductive Health and environnemental Chemicals with oestrogenic effects, Ministerio del medio ambiente, Copenhague 1995). (11).

El mantenimiento de los pastos con grandes cantidades de urea, es causante de problemas hepticos como el de Nitritos y Nitratos en bovinos.(6). Los plaguicidas se acumulan ascendentemente en la cadena trfica provocando en la movilidad de los elementos cspides efectos nocivos; en especial en la capacidad reproductiva. ( Dra. Lilliam E. Gmez Alvarez)(11). Experimentalmente esta demostrado que la administracin de de xenoestrogenos, moleculas de accin estrognica extraas al organismo, como pesticidas organoclorados ( Metoxiclor), PCB (policlorobifeniles), alkylfenoles . inducen alteraciones de la funcin reproductiva de los machos vertebrados. . ( J. Toppari, Male reproductive Health and environnemental Chemicals with oestrogenic effects, Ministerio del medio ambiente, Copenhague 1995.(11). Un estudio reciente demuestra que los plaguicidas y elementos xenoestrgenos, causan en concentraciones similares a las que est expuesto el hombre, bajo peso gonadal y de la produccin de espermatozoides y esperma en mamferos machos del 20 al 50% ( R. Sharpe, Environnement Health Perspectives, 103, 1136, 1996)(11). Todos estos productos tienen residualidad en leche y carnes, efectos esteroideos, hepatotxicos renales, con demostradas repercusiones en la fertilidad y salud humana. Ya en la Conferencia de Control integrado de la FAO de 1984, en Roma, se conceptu: A medida que los plaguicidas se incrementan, los riesgos de la vida humana (y obviamente animal) son cada vez mayores.(14).

Los pastos , aguas y alimentos concentrados son la principal fuente de pesticidas, abonos, micotoxinas en la alimentacin animal.

1.2.4.1. MICOTOXINAS

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En todos los productos alimenticios para animales, aparte de los posibles residuos qumicos, existe un problema, no solo nacional sino mundial, las micotoxinas, toxinas producidas durante el crecimiento de varios hongos o mohos saprfitos o fitopatgenos(15). Pueden ser producidas en el heno, cereales, pastos y forrajes o pueden estar presentes en los constituyentes usados en la fabricacin de dietas animales en polvo o granuladas(15). Provocan las micotoxicosis.(15,17). La mayora de los alimentos contiene combinaciones de micotoxinas que a menudo son ms dainas para los animales que una micotoxina sencilla(Estudios de laboratorio in vitro, Laboratorios independientes, E.U.A.,1997). La mayora de las dietas animales pueden contener varias especies toxgenas de mohos, que pueden producir numerosas micotoxinas con diferentes propiedades txicas y farmacolgicas. Bajo tales circunstancias, los efectos y lesiones clnicos encontrados en los brotes de micotoxicosis pueden no estar de acuerdo con las descripciones usuales de brotes o los hallazgos experimentales en los animales tratados con micotoxinas aisladas de cultivos puros de mohos.(1,15,16,18). Las micotoxinas producen transtornos agudos o crnicos que afectan a casi todos los sistemas corporales. Presentan propiedades inmunosupresoras, carcinognicas, mutagnicas,esteroideas, abortivas y teratognas potentes (Por ejemplo Aflatoxinas B1, ocratoxina A y tricotecenos) . Sus sntomas van desde el mal aspecto, bajo crecimiento, baja en conversin y produccin, fotosensibilizacin y problemas cutneos en todas las especies, baja fertilidad y todo tipo de problemas endocrinos por ser un xenobitico estrgeno ( Molcula extraa al organismo que causa desrdenes endocrinos tipo esteroideos) (11), mala consistencia en cscara(2,11) hasta el hueso sangrante de los pollos que se consumen (Sndrome hemorrgico del pollo).

1.2.4.1.1. AFLATOXINAS

Las aflatoxinas, producidas por cepas toxingenas de Aspergillus flavus (Presente en el 70% de piensos vegetales), y Aspergillus parasiticus, afectan al hombre y a todas las especies.(15,17,18).

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La absorcin se hace por tracto gastrointestinal, especialmente por intestino delgado ( Duodeno ), eficientemente por los vasos sanguneos mesentricos pues la Aflatoxina B1 es una molcula de bajo peso molecular y lipoflica ( Hsie y Wong, unc).(18) La biotransformacin es heptica, renal y en intestino delgado a nvel menor. La Aflatoxina B1 entra va portal al hgado y all se concentra altamente por la alta permeabilidad del hepatocito, su metabolismo y subsecuente unin covalente con macromolculas hepticas. Otro lugar de almacenamiento es rin en menor proporcin. ( Dennis y Wong, 1994).(18). Los mayores metabolitos de fase I son:por hidroxilacin, AFB1 8,9 epxido, AFM1, AFQ1 ; AFP1 por demetilacin; y el Aflatoxicol por reduccin. Los metablitos por fase II son conjugados del glutatin, glucurnidos, y conjugados sulfato de AFB1. ( Dennis y Wong, 1994).(18). La excrecin de la AFB1 y sus metabolitos ocurre primariamente va biliar y urinaria. Pero una considerable fraccin de AFB1 ingerida es excretada en leche como AFM1 y metabolitos. ( Coloumbe, 1994).(18). As, La AFM1, AFQ1, y aflatoxicol han sido identificados en leche. Se consideran de menor significado en salud. Pero un nuevo hidrxilo derivado de AFB1, el AFM4 encontrado en leche, puede estar junto a la AFM1, es de gran significancia en salud pblica por ser ms txica y carcnogenica que AFB1 y AFM1 ( Lanfont 1984, Dennis 1994). (15,17,18). Los animales lactantes son especialmente susceptibles, y significativamente, la aflatoxina se secreta de leche(1). Recordemos que en las ganaderas lecheras especializadas la alimentacin se hace con base en concentrados que en su mayora tienen cierto grado de contaminacin. Los metabolitos txicos de Aflatoxina se conjugan con las macromolculas, especialmente los cidos nuclicos y nucleoprotenas. Sus efectos txicos incluyen inhibicin mittica, inmunodepresin, carcinognesis y teratognesis.(1,15,17,18). La toxico dinmica de las Aflatoxinas nos indica ,gracias a estudios con dosis agudas in vivo y con cultivos clulares , los siguientes efectos : inhibicin de transporte de membrana y sntesis macromolcular, alteracin de sntesis y reparacin de DNA, lo que llaman Lesin tipo I en oncologa. Por ello se altera el metabolismo del RNA, se inhiben la sntesis proteca, los mecanismos de las hormonas esteroidales, la funcin mitocondrial ( No hay produccin de ATP, la energa celular), de la sntesis de lpidos, de las actividades lisosomales y diversas actividades enzimticas, de los tejidos y la composicin sangunea.(18).

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A nvel extraclular hay acidificacin del medio ( pH

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