ELABORAÇÃO DE PROJETO DE AMPLIAÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAÇÃO DE RECALQUE DE ÁGUA BRUTA, ADUTORA DE ÁGUA BRUTA E TANQUE DE CONTATO DO MUNICIPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO Janeiro/2008 Eng. Consultores Ltda Rua Padre Anchieta, nº 2443 Curitiba/PR CEP 80.730-000 Prefeitura Prefeitura Prefeitura Prefeitura Municipal de Municipal de Municipal de Municipal de Caçador Caçador Caçador Caçador - SC SC SC SC
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5. ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA........................... .......................................................................10
5.1 LOCALIZAÇÃO ...........................................................................................................................10 5.2 OBJETIVO.................................................................................................................................10 5.3 VAZÕES AFLUENTES À ELEVATÓRIA...........................................................................................11 5.4 ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO .........................................................................................................11 5.5 MEDIÇÃO DE VAZÃO..................................................................................................................11 5.6 ADUTORA DE RECALQUE ...........................................................................................................11
5.6.1 Tubulações de sucção e barriletes das bombas e de distribuição.....................................12 5.6.2 Tubulação de adução .........................................................................................................14 5.6.3 Curvas do Sistema .............................................................................................................15
5.7 CONJUNTOS MOTOR-BOMBA.....................................................................................................19 5.7.1 Dados Básicos de Projeto ..................................................................................................19 5.7.2 Perdas de Carga no Sistema..............................................................................................20 5.7.3 Altura Manométrica de Recalque .......................................................................................20 5.7.4 Verificação do NPSH Disponível ........................................................................................21 5.7.5 Conjuntos de Referência ....................................................................................................21
6. ADUTORAS DE ÁGUA BRUTA............................. ........................................................................23
7. LINHA DE RECALQUE.................................. ................................................................................23
7.1 ESTUDOS DE TRANSIENTES ..............................................................................................23 7.2 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA.........................................................................................27 7.3 BLOCOS DE ANCORAGEM ..................................................................................................28
8. CÂMARA DE CHEGADA.................................. .............................................................................30
9. CÂMARA DE CONTATO .................................. .............................................................................31
9.1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO .............................................................................................31 9.2 PROJETO FINAL....................................................................................................................32
10. PROJETO ESTRUTURAL ................................. ........................................................................33
11. PROJETO ELÉTRICO ................................... ............................................................................34
Projeto de Ampliação: Captação, Recalque, Adução da Água Bruta e Câmara de Contato
do Sistema de Abastecimento de Água de Caçador
1. APRESENTAÇÃO
A CISM Engenheiros Consultores Ltda, dentro do âmbito do Projeto de Ampliação da Captação, Estação de Recalque de Água Bruta, Adu tora de Água Bruta e Tanque de Contacto do Sistema de Abastecimento de Água do Município de Caçador , conforme Ordem de Serviço 003/2007, assinada em 04/06/2007 e de acordo com o cronograma estabelecido, apresenta o seguinte volume que compõem o Projeto:
- Memorial Descritivo
P A R Â M E T R O S D E P R O J E T O
Projeto de Ampliação: Captação, Recalque, Adução da Água Bruta e Câmara de Contato
do Sistema de Abastecimento de Água de Caçador
2. PARÂMETROS DE PROJETO Em acordo com o Estudo populacional, de densidades e demandas para
ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO OPERACIONAL E PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PARA A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA CIDADE DE CAÇADOR, EM SANTA CATARINA, realizado pela CISM em 2007, os parâmetros a serem observados no presente projeto são:
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3. CAPTAÇÃO E POÇO DE SUCÇÃO Conforme já apresentado no volume de Diagnóstico do Sistema Existente, a
captação atual, no Rio do Peixe, possui condições de atender o sistema produtor de água potável de Caçador durante todo o período de projeto previsto, proporcionando em etapa imediata 220 L/s (0,22 m³/s) e com capacidade para atendimento em final de Plano, conforme estudo de demandas efetuado, uma vazão máxima diária de 382 L/s (0,38 m³/s).
Tais vazões de dimensionamento são perfeitamente compatíveis com a vazão a ser outorgada pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos para a Captação do Sistema de Abastecimento de Água do município de Caçador, uma vez que a bacia de drenagem no ponto de captação apresenta as seguintes características:
• Coordenadas Geográficas: 26°45’49”S e 51°00’52” W
• Localização: 1.800 m a montante da confluência com o Rio Caçador
• Posição da Captação: Margem Direita
• Área de drenagem: 430 km²;
• Vazão média de longo período: 11,12 m³/s
• Vazão média mensal com 98% de tempo de permanência: 1,22 m³/s
• Vazão máxima outorgável para captação, 80% Q98%: 0,98 m³/s
• Vazão a ser captada (etapa imediata): 0,22 m³/s
• Vazão máxima diária de final de plano (2030): 0,38 m³/s
No entanto, o Rio do Peixe no local da captação caracteriza-se por apresentar largura significativamente superior a sua profundidade. O nível do rio é controlado ainda por uma queda d`água existente a aproximadamente 1.500 m a jusante do local da captação, minimizando efeitos de cheias, uma vez que propicia o escoamento com velocidades altas, porém devendo apresentar níveis relativamente baixos durante os períodos de estiagem.
Desta forma, a maior preocupação com relação a utilização deste manancial refere-se a determinação do nível de água seguro na ocorrência de vazões mínimas. No entanto, constatou-se em campo que o canal de tomada lateral implantado vem garantindo o abastecimento do poço de sucção das ERAB1 sem maiores problemas.
Pelos dados cadastrais disponíveis, o canal de tomada existente possui as seguintes dimensões:
L = 3,50 m
C = 8,50 m
NA = 909,973 m ( considerando a cota mais baixa levantada pela topografia)
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Fundo = aproximadamente 908,945 m (considerando valores estimados em visita em campo – a ser confirmado pela topografia).
H aproximado = 1,028 m
As velocidades de escoamento e de sedimentação no canal, para as vazões de interesse, são:
Operação normal – Q = 216 L/s – Ve = 0,060 m/s – Vs = 7,3 mm/s
Operação RG Aberto – Q = 227 L/s – Ve = 0,063 m/s – Vs = 7,6 mm/s
Ampliação Imediata – Q = 220 L/s – Ve = 0,061 m/s – Vs = 7,4 mm/s
Final de Plano (2030) – Qmd = 382 L/s – Ve = 0,106 m/s – Vs = 12,8 mm/s
Como se observa, o canal existente está promovendo a sedimentação de grãos da ordem de 0,10 mm (areia), não presentes na região, porém não apresenta eficiência para sedimentação de grãos inferiores a 0,02 mm (silte e argila), solo característico da região.
Visando promover a retenção do material flutuante e de partículas sedimentáveis de granulometria superiores a 0,04 mm, a concepção da nova captação prevê a implantação de um canal de tomada perpendicular ao existente, com um sistema de gradeamento fino, tipo tela, além de um canal decantador em chicanas. Caso se verifique o interesse em se promover a decantação de partículas mais finas, as chicanas internas deste canal de tomada poderão, futuramente, receber a implantação de lonas visando a quebra da linha de fluxo da vazão sólida.
Este novo segmento de canal terá seu nível de fundo com declividade longitudinal contrária ao fluxo, em direção a área destinada ao acúmulo de material, prevista entre comportas, na entrada do novo canal. Desta forma, após o encerramento da operação diária de recalque, deve-se fechar a comporta externa do canal, promover a sucção até o que o nível mínimo operacional das bombas seja atingido, visando o desenvolvimento da operação de limpeza da grade e da área de acúmulo. O projeto prevê ainda a possibilidade de isolamento da área da grade fina e de acúmulo, através do fechamento das duas comportas. Desta forma, pode-se promover o esgotamento deste segmento do canal com auxílio de bomba portátil para operações de limpeza, sem a necessidade de esgotamento de toda a área das chicanas e do poço de sucção. O fundo do canal de entrada em chicanas deverá se desenvolver entre as cotas 907,600, junto a segunda comporta até a cota 907,750 na entrada da câmara externa do poço de sucção. O fundo da área de acúmulo será na cota 907,100. Para evitar que o material já sedimentado no canal de entrada existente, com fundo estimado na cota 908,945, a montante da primeira comporta do novo canal de entrada em chicanas será prevista a implantação de uma barreira de retenção com .0,15 m de altura (cota de topo 909,095), de forma a reter o material assoreado fora do canal de chicanas e ainda assim, permitir o fluxo de água em épocas de estiagem (NAmin =909,20) .
A grade tipo tela prevista será em 5 módulos com molduras de 1,30 x 1,00 m cada, encaixados em guia de fibra de vidro, de forma a facilitar a retirada, quando necessário.
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Para as operações de retirada das grades superpostas previu-se o auxílio de guindaste giratório. A grade tipo tela terá as seguintes características:
Moldura de cada módulo : 1,30 m x 1,00 m
Número de módulos: 10
Abertura ~ 6 mm
Tela de referência: Tela com malha quadrada ARDAN ou similar, tipo VB M 5,5 F 3,7
O material retido na grade e na área de acúmulo deverá ser removido periodicamente e depositado em caçambas com carrinhos tendo as seguintes características:
L = 1,28m
C = 0,96m
H = 0,903m (com carrinho)
Capacidade = 250 litros
Caçamba de referência: Caçamba com carrinho, capacidade nominal 250 litros, 001-483 (ALPINA TERMOPLÁSTICOS)
As características do novo canal serão:
L = 2,00 m
C = 6,40 m
NA = 909,973 m ( considerando a cota mais baixa levantada pela topografia)
Fundo = Variável 907,100 na área de acúmulo, 907,600 m junto a segunda comporta e 907,750 junto a entrada da câmara externa do poço de sucção.
H médio = 2,30 m
As velocidades de escoamento para as vazões de interesse, são:
Operação normal Q = 216 L/s Ve = 0,047 m/s
Operação RG Aberto Q = 227 L/s Ve = 0,049 m/s
Ampliação Imediata Q = 220 L/s Ve = 0,048 m/s
Final de Plano (2030) Qmd = 382 L/s Ve = 0,083 m/s
As velocidades de sedimentação resultantes serão:
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Velocidades de sedimentação (mm/s) Vazão de
Sucção (L/s)
Canal Existente L = 3,5 m; C= 8,5 m
Novo Canal Chicanas L = 2,0 m; C= 4 x 6,6 = 26,4 m
Resultante Lm = 2,36 m; C = 34,9 m
216 7,3 4,1 2,6
227 7,6 4,3 2,8
220 7,4 4,2 2,7
382 12,8 7,2 4,6
Este canal de tomada deverá alimentar o poço de sucção o qual consistirá de duas câmaras, separadas por uma parede vazada com aberturas intercaladas para regularização da vazão de projeto, diminuindo os possíveis caminhos preferenciais, curtos circuitos e formação de vórtices entre as tubulações de sucção. Com a mesma finalidade, cada bomba succionará em câmaras individuais, o que facilitará ainda, as operações de conserva e manutenção da estação elevatória e dos equipamentos, permitindo que cada poço de sucção seja isolado e, com o uso de comportas, esvaziado, sem interferir na operação dos demais equipamentos.
Desta forma, as características do poço de sucção projetado serão:
• Câmara Externa:
L = 2,00 m
C = 8,80 m
NA = 909,973 m
Fundo = 907,880 m
H aproximado = 2,093 m
• Câmara de Distribuição:
L = 1,00 m
C = 8,80 m
NA = 909,973 m
Fundo = 907,880 m
H aproximado = 2,093 m
• Câmaras de sucção: 4 câmaras, uma para cada bomba tipo turbina de eixo vertical
L = 2,00 m
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Considerando que o sistema deverá ser automatizado, e que cada bomba poderá operar independente, o tempo mínimo de detenção recomendado no sistema de captação/sucção por equipamento deve ficar entre 20 e 30 minutos e maior que 10 minutos para a vazão total, visando a intervenção no sistema supervisório e o tempo de resposta para acionar os equipamentos, sempre que necessário.
Sendo a vazão prevista para final de plano igual a 382 L/s, que deverá ser fornecida pela operação conjunta de 3 bombas, cada equipamento deverá ter vazão de operação aproximada igual a 130 L/s ou 7,8 m³/min.
Desta forma, o tempo de detenção mínima no sistema de captação, por equipamento, será:
Td = 231,28 m³ / 7,8 m³/min = 29,65 minutos
Considerando a vazão de final de plano, 382 L/s ou 22,92 m³/min, o tempo de detenção mínimo será de:
Td = 231,28 m³ / 22,92 = 10,09 minutos
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4. CONJUNTOS MOTO-BOMBAS
As condições topográficas locais impõem as seguintes situações de contorno:
• N.A. médio do rio levantado pela topografia: 909,973 m
• N.A. mínimo disponível no rio abaixo da cota da captação antiga, a qual foi abandonada, estimado em torno de 909,200 m
• Cota de fundo do canal de tomada existente: 908,945 m
• Cota de cheia estimada por observações em campo: 913,500 m
• Cota do NA na caixa de chegada da ETA: adotado 978,915 m (Engevix)
• Desnível geométrico de recalque: 978,915 – 909,200 = 69,715 m
Desta forma, visando a manutenção das condições de abastecimento em época de estiagem, bem como assegurar a integridade física dos equipamentos em períodos de cheia, foram consideradas duas alternativas de projeto:
• Implantação de duplo recalque:
o Baixo Recalque, com bombas submersíveis visando o abastecimento do poço de sucção da elevatória de Alto Recalque
o Alto Recalque, com bombas de eixo horizontal visando o recalque das águas captadas até a ETA.
• Implantação de elevatória única com bombas tipo turbina de eixo vertical
Estas duas opções foram objeto de estudo técnico econômico comparativo, tendo resultado nos seguintes custos finais de implantação.
Com base nos resultados obtidos, bem como em reuniões técnicas realizadas junto a CASAN e a Prefeitura de Caçador, definiu-se pela adoção de recalque através de bombas tipo turbina de eixo vertical.
Os desenhos preliminares orientativos para esta etapa de estudo de alternativas, bem como os orçamentos de implantação estão apresentados no capítulo de anexo.
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5. ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA
5.1 Localização
A nova estação elevatória de água bruta EEAB Caçador estará localizada na Rua Humberto Busato, junto a captação no Rio do Peixe e da elevatória de água bruta que atualmente serve ao sistema de abastecimento de água de Caçador.
A adutora de água bruta AAB Caçador será composta de duas linhas paralelas, a saber:
• RPVC DN 300 – Visa o aproveitamento do segmento inicial da adutora em fibra existente, desde a elevatória até a esquina da rua Antonio Roseto com a rua Ivo Rasel. A partir de então, com o intuito de desativar o segmento sob edificações particulares, está previsto novo segmento desta adutora até a ETA, que deverá se desenvolver pela rua Ivo Rasel em direção a rua Acre, seguindo por ela até a rua Amazonas, por onde seguirá até a caixa de entrada da ETA. A adutora em RPVC DN 300 terá extensão de 811 m, contados a partir da conexão com a tubulação prevista para a instalação do macro-medidor, na área da captação.
• RPVC DN 500 – Nova, a implantar, terá seu desenvolvimento em paralelo a linha adutora DN 300, totalizando 813 m, contados a partir da conexão com a tubulação prevista para a instalação do macro-medidor, na área da captação até a caixa de entrada na ETA.
5.2 Objetivo
A implantação da elevatória de água bruta ERAB Caçador tem por objetivo recalcar as águas captadas no manancial do Rio do Peixe para abastecimento público e recalcá-las até a estação de tratamento, para o processo de potabilização.
A necessidade de projeto de nova estação de recalque verificou-se devido ao aumento da demanda gerado pelo incremento populacional do município que ultrapassavam a capacidade da ERAB existente; aos problemas decorrentes de nível de estiagem do rio, que não garantiam o NPSH requerido para operação dos equipamentos existentes; e ao nível de cheia que apresenta riscos de inundação da casa de bombas atual.
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5.3 Vazões Afluentes à Elevatória
As vazões afluentes à estação de recalque ERAB Caçador são provenientes da captação do Rio do Peixe, em volume necessário para atender a demanda máxima diária do SAA da área urbana do distrito de Caçador.
A elevatória EE Caçador deverá ser implantada em duas etapas, a primeira visando garantir o abastecimento da etapa emergencial, 220 l/s e durante o período de projeto até 2010, garantindo recalque de 262 l/s. A partir de então, a ERAB deverá sofrer ampliação de equipamentos visando o atendimento até final de plano, ou seja, 382 l/s em 2030. As instalações civis já serão projetadas visando garantir espaço físico para a implantação dos equipamentos necessários para todo o horizonte de projeto.
5.5 Medição de Vazão
As vazões recalcadas serão totalizadas por macro-medidores eletromagnéticos instalados separadamente logo após o barrilete de distribuição de recalque das bombas, ainda na área da captação.
O estudo para determinação dos diâmetros da adutora a ser implantada para o recalque interligando a ERAB Caçador à caixa de chegada na ETA, foi fixado visando o aproveitamento da linha em fibra DN 300 existente.
Desta forma foi feito estudo técnico econômico comparativo, tendo em vista a seleção do diâmetro ótimo de recalque. Para tal, adotou-se como referência as características do conjunto moto-bomba vertical tipo turbina de eixo prolongado, marca ESCO, modelo 14
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CEB/ 4 estágios, pré-selecionado para o sistema, visando a obtenção da curva dos sistemas de recalque para Caçador.
5.6.1 Tubulações de sucção e barriletes das bombas e de distribuição
Preliminarmente foram determinadas as tubulações do barrilete da elevatória, considerando-se as características do bocal de saída do equipamento e as velocidades observadas na tubulação de distribuição para as linhas adutoras.
Diâmetro do bocal de saída da bomba: DN 250
Vazão estimada para recalque por equipamento: 382 L/s / 3 conjuntos = 127,33 L/s
Velocidades de escoamento recomendadas: 1,5 m/s a 2,0 m/s
Diâmetro recomendado para barrilete de saída dos equipamentos: 285 mm a 329 mm
Diâmetro adotado para barrilete das bombas: 300 mm
Diâmetro recomendado para distribuição, considerando vazão total: 493 mm a 569 mm
Diâmetro adotado para barrilete de distribuição: 500 mm
As tubulações de processo e as perdas de carga nos barriletes foram determinadas, conforme desenho da elevatória apresentado nas peças gráficas e tabelas a seguir:
- Sucção das bombas
Nº PEÇA DIAM K COMPRIMENTO
REAL (m)
ORDEM 250 440 250 440
1 Crivo FD DN 440 0,44 0,00 0,75 0,00 0,33
2 Curva 90° com redução FD DN 440 x 250 0,25 0,40 0 ,00 0,70 0,00
3 Tubo FD DN 440 x 5,69 m 0,44 0,00 0,00 0,00 5,69
TOTAL 1,13 0,40 0,75 0,70 6,02
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- Barrilete para adutora DN 300 (situação mais desfavorável)
Com base no traçado das linhas adutoras, efetuado a partir da topografia levantada em campo, pode-se determinar as peças e conexões necessárias e as extensões reais e equivalentes para a determinação das perdas de carga nos segmentos.
- Comprimentos equivalentes para os segmentos de adução
Adutora DN 300 – segmento existente mais a implantar
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1 2 curvas 11° RPVC DN 400 ou DN 500 0,10 2 1 curvas 22° RPVC DN 400 ou DN 500 0,10 3 1 curvas 45° RPVC DN 400 ou DN 500 0,20 4 8 curvas 90° RPVC DN 400 ou DN 500 3,20 5 3 TE passagem direta (ventosas) DN 400 ou DN 500 1,80 6 Saída de canalização RPVC DN 400 ou DN 500 1,00
TOTAL 6,40
- Comprimentos reais para os segmentos de adução
Adutora DN 300: 811 m
Adutora DN 400 ou DN 500: 813 m
As planilhas com a determinação das perdas de carga para as tubulações consideradas encontram-se apresentadas no capítulo anexo.
5.6.3 Curvas do Sistema
Com base no cálculo das alturas manométricas resultantes da adoção de cada alternativa de recalque, foi possível determinar as curvas de operação dos conjuntos moto-bombas, em paralelo, conforme apresentado a seguir.
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Projeto de Ampliação: Captação, Recalque, Adução da Água Bruta e Câmara de Contato do Sistema de Abastecimento de Água de Caçador
Adutora de Água Bruta - Caçador
60,00
65,00
70,00
75,00
80,00
85,00
90,00
95,00
100,00
105,00
110,00
115,00
120,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
210
220
230
240
250
260
270
280
290
300
310
320
330
340
350
360
370
380
390
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
500
Vazão - l/s
Altu
ra M
anom
étric
a -m
ca
Curva Sistema DN300 (mca) Curva Sistema DN400 (mca) Curva Sistema DN500 (mca)
Curva Sistema DN300/DN300 (mca) Curva Sistema DN300/DN400 (mca) Curva Sistema DN300/DN500 (mca)
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Com base nos pontos de operação das bombas para cada solução de adução adotada, foram determinadas as horas de operação diária ao longo do período de projeto, para atender as demandas máximas diárias previstas e os custos de consumo de energia elétrica, conforme apresentado nas planilhas em anexo.
Os da tubulação e de implantação das linhas adutoras em fibra DN 300, DN 400 e DN 500 também foram estimados e encontram-se apresentados no anexo. Para operação em paralelo, considerou-se que a linha DN 300 existente sofrerá adequação de forma a ter sua porção final, que atualmente desenvolve-se sobre construções particulares, seja desativada e novo segmento implantado em paralelo a nova linha proposta.
Os custos totais obtidos para cada solução, sem considerar as alterações da linha DN 300 existente, foram:
CUSTO TOTAL LINHA DE RECALQUE DN300 // DN300 item Descrição Total (R$)
1 Tubo Ponta Bolsa RPVC PN10 DN300 105.827,39
2 Implantação Linha de Recalque DN300 47.385,33
3 Energia Linha de Recalque DN300 // DN300 4.862.482,04
4 Adequação linha DN 300 existente - Tubulação 44.366,60
TOTAL 5.060.061,35 CUSTO TOTAL LINHA DE RECALQUE DN300 // DN400
item Descrição Total (R$) 1 Tubo Ponta Bolsa RPVC PN10 DN400 173.570,22
2 Implantação Linha de Recalque DN400 54.273,53
3 Energia Linha de Recalque DN300 // DN400 3.835.679,21
4 Adequação linha DN 300 existente - Tubulação 44.366,60
TOTAL 4.107.889,56 CUSTO TOTAL LINHA DE RECALQUE DN300 // DN500
item Descrição Total (R$) 1 Tubo Ponta Bolsa RPVC PN10 DN500 208.281,02
2 Implantação Linha de Recalque DN500 60.035,90
3 Energia Linha de Recalque DN300 // DN500 3.714.505,75
4 Adequação linha DN 300 existente - Tubulação 44.366,60
TOTAL 4.027.189,27 CUSTO TOTAL LINHA DE RECALQUE DN400
item Descrição Total (R$) 1 Tubo Ponta Bolsa RPVC PN10 DN400 173.570,22
2 Implantação Linha de Recalque DN400 54.273,53
3 Energia Linha de Recalque DN400 4.069.350,83
TOTAL 4.297.194,58 CUSTO TOTAL LINHA DE RECALQUE DN500
item Descrição Total (R$) 1 Tubo Ponta Bolsa RPVC PN10 DN500 208.281,02
2 Implantação Linha de Recalque DN500 60.035,90
3 Energia Linha de Recalque DN500 3.795.898,97
TOTAL 4.064.215,89
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do Sistema de Abastecimento de Água de Caçador
Observando-se os resultados obtidos, é possível tecer as seguintes considerações, em termos operacionais:
• A solução DN 300 // DN 300 não atinge a demanda de final de plano 2030, estimada em 382 L/s. A capacidade máxima apresentada para 24 horas por dia com 3 bombas em operação é para a vazão máxima diária de 330 L/s, atendendo ao sistema até o ano 2023.
• A solução com linha única DN 400 também não atendem ao sistema até 2030, apresentando capacidade máxima para 24 horas com 3 bombas em operação por dia para vazão máxima diária de 360 L/s, equivalente a demanda esperada em 2027.
• As soluções com linha única DN 500, e com linhas paralelas DN 300 // DN 400 e DN 300 // DN 500, apresentam capacidade para atendimento até final de plano, com 3 bombas em operação pelos períodos de 23 horas/dia, 24 horas/dia e 23 horas/dia, respectivamente. As potencias consumidas estimadas para estas soluções em final de plano foram: 379,24 kwh (DN 500); 373,24 kwh (DN300//DN400); e 372,56 kwh (DN300//DN500).
• Avaliando-se os custos totais, considerando tubulação, implantação da linha de recalque e gastos com consumo de energia ao longo do período de projeto, conclui-se: a solução ótima para o sistema de adução de água bruta de Caçador é a operação em paralelo da linha em fibra de vidro DN 300 existente com a linha em fibra de vidro DN 500 a implantar.
• Esta solução, além de ter demonstrado ser a mais economicamente viável ao longo do tempo, apresenta uma flexibilidade operacional ao sistema, tendo em vista que caso haja necessidade, a linha DN 500 poderá, por si só, suprir as demandas do sistema, apesar de implicar em um maior consumo de energia. Ainda, em casos emergenciais ou de manutenção da linha DN 500, pode-se manter o sistema operando com restrições apenas com a linha DN 300 existente.
• Como as potências consumidas para o abastecimento são menores para a linha DN 500, pode-se economizar no consumo de energia elétrica, operando preferencialmente com 2 bombas em conjunto com a linha DN 500 enquanto que a linha DN 300, operando em conjunto com a terceira bomba independentemente, responde pela demanda complementar para o atendimento.
CUSTO TOTAL LINHA DE RECALQUE DN500 OPERAÇÃO PREFERENCIAL item Descrição Total (R$)
1 Tubo Ponta Bolsa RPVC PN10 DN500 208.281,02
2 Implantação Linha de Recalque DN500 60.035,90
3 Energia Linha de Recalque DN500 preferencial,//DN300 complementar 3.683.636,99
4 Adequação linha DN 300 existente - Tubulação 44.366,60
TOTAL 3.996.320,51
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As planilhas de consumo de energia ao longo do tempo para esta solução se encontram apresentadas no capítulo anexo.
Portanto, o sistema de adução de Caçador terá as seguintes características:
• Adutora de água bruta – AAB1
o Vazão nominal: 130,00 l/s – operação complementar com 1 bomba
o Diâmetro da linha : DN 300
o Material: RPVC PN10 existente, com adequação do segmento final (340 m)
o Espessura paredes (min) : 5,3 mm
o Diâmetro externo : 326 mm
o Extensão da linha : 811,00 m
o Velocidade na linha : 1,84 m/s
• Adutora de água bruta – AAB2
o Vazão nominal: 275,00 l/s – operação contínua com 2 bombas
o Diâmetro da linha : DN 500
o Material: PRFV ou RPVC PN10 a implantar em paralelo a DN 300
o Espessura paredes : 8,8 mm (PRFV)
o Diâmetro externo : 532 mm
o Extensão da linha : 811,00 m
o Velocidade na linha : 1,40 m/s
5.7 Conjuntos Motor-Bomba
5.7.1 Dados Básicos de Projeto
Os dados básicos a serem utilizados no dimensionamento dos conjuntos elevatórios, são os seguintes:
• Total de conjuntos motor-bomba = 4 unidades (3 operando+1 reserva)
• Tipo de bomba = vertical tipo turbina de eixo prolongado
• Vazão de cada bomba = 140,00 l/s
• Linha de recalque
• AAB1 – DN 300 existente com adequação nos 340 m finais
Extensão = 811,00 m
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Material = RPVC PN10
Diâmetro externo DE = 326 mm
Espessura paredes emin = 5,3 mm
Diâmetro interno Di = 315 mm, considerado Di = DN = 300 mm
• AAB2 – DN 500 a implantar // DN 300 existente
Extensão = 811,00 m
Material = PRFV ou RPVC PN10
Diâmetro externo DE = 532 mm
Espessura paredes emin = 7,4 mm (RPVC)
Diâmetro interno Di = 517 mm, considerado Di = DN = 500 mm
• N.A. mínimo poço de sucção = 909,200 m
• N.A. máximo caixa de chegada na ETA (Projeto Engevix) 978,915 m
• Desnível geométrico de recalque: DG = 978,915 – 909,200 DG = 69,715 m
5.7.2 Perdas de Carga no Sistema
Conforme anteriormente apresentado, as perdas de carga no sistema de recalque para a vazão de 400,00 l/s são as seguintes:
• Sucção (1 bomba 130 L/s): 0,16 m • Barrilete recalque até saída macromedidor:
o DN 300 (1 bomba 130 L/s): 1,47 m o DN 500 ( 2 bombas 275 L/s): 0,26 m
• L. Recalque (localiz.): o DN 300 (1 bomba 130 L/s): 1,24 m o DN 500 (2 bombas 275 L/s): 0,64 m
• L. Recalque (distrib.): o DN 300 (1 bomba 130 L/s): 7,46 m o DN 500 (2 bombas 275 L/s): 2,48 m
• Total: o DN 300 (1 bomba 130 L/s): Hf = 10,33 m o DN 500 (2 bombas 275 L/s): Hf = 3,57 m
5.7.3 Altura Manométrica de Recalque
Hm (1 bomba 140 L/s) = DG +Hf = 69,715 + 10,33
Hm = 80,05 ~ 80,00 m
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5.7.4 Verificação do NPSH Disponível
O nível de energia disponível do sistema no local da captação pode ser dado por:
hfsHSPVP
NPSH d −±−=γ
Onde,
NPSHd = energia disponível
P = pressão absoluta existente no reservatório de sucção, no caso pressão atmosférica local, que para altitude 909,500 m seria igual a 9,26 mca.
PV = pressão de vapor do líquido na temperatura do bombeamento. Considerando a temperatura média anual para o município de Caçador igual a 16,6° C, a pressão de vapor seria 0,20 mca.
γ = peso específico do líquido = 1 ton/m³
HS = altura de sucção, no caso negativo. Considerando que o topo do eixo bombeador deve estar a 0,515 m acima do NA mínimo, ou seja na cota 909,715, a HSmínimo = 909,200 – 909,715 = - 0,515 m
hfs = somatória das perdas de carga na sucção = 0,19 m
NPSHd = 9,26 – 0,20 - 0,515 - 0,19 = 8,355 m
NPSHd = 8,355 m
5.7.5 Conjuntos de Referência
As bombas da elevatória ERAB Caçador deverão operar nas seguintes condições:
• Total de bombas: 04 • Operação: flexibilidade para 3 em paralelo com 1 de reserva ou 2 em paralelo
alimentando DN 500 + 1 individual alimentando DN 300 + 1 reserva para as duas linhas
• Vazão total: > 383,00 l/s (~ 3 x 127,7 L/s operando em paralelo) 1379 m3/h (~ 3 x 459,6 m³/h operando em paralelo)
• Altura Manométrica 80,00 m • NPSHreq.: < 8,30 m
Conforme curva de desempenho anexa, as bombas de referência podem ser as seguintes:
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• Rotação: 1770 rpm • NPSHreq: 7,27 m • Tipo de rotor: Fechado • Motoredutor: 200 CV, 6 pólos, 60Hz, 380 V, V1, F, IP-55
As bombas serão instaladas em poços de sucção individuais, com dimensões 1,20 m x 2,00 m e com motor em abrigo coberto com dimensões 12,00 m x 8,70 m, com o piso na elevação 913,70 m, sendo que a base para pedestal de acionamento possui cota 914,00 m.
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6. ADUTORAS DE ÁGUA BRUTA
7. Linha de recalque A adução de água bruta para o sistema de abastecimento de água de Caçador
consistirá de duas linhas paralelas, com as seguintes características:
• AAB1 – DN 300 existente com adequação nos 340 m finais
Extensão = 811,00 m
Material = RPVC PN10
Diâmetro externo DE = 326 mm
Espessura paredes emin = 5,3 mm
Diâmetro interno Di = 315 mm, considerado Di = DN = 300 mm
• AAB2 – DN 500 a implantar em paralelo a DN 300 existente
Extensão = 811,00 m
Material = PRFV ou RPVC PN10
Diâmetro externo DE = 532 mm
Espessura paredes emin = 7,4 mm (RPVC) ou 8,8 (CPRFV Defofo)
Diâmetro interno Di = 517 mm ou 514 mm, considerado Di = DN = 500 mm
7.1 ESTUDOS DE TRANSIENTES
Os transientes hidráulicos nas linhas adutoras foram simulados pelo “Software para Análise de Transitórios em Redes de Abastecimento – Ctran”, tendo-se definido o material e a classe da tubulação através da observação das pressões máximas e mínimas ocorrentes nas linhas, em regime transitório.
As tubulações indicadas foram preferencialmente em PRFV ou RPVC. Conforme “Manual de Instalação de PRFV” da Amitech e Petrofisa, para análise de transientes em tubulações de tubulações com reforço em fibra de fibra, deve-se levar em conta algumas particularidades como as transcritas a seguir:
• Em qualquer hipótese, a elasticidade deste material é superior a elasticidade dos tubos de ferro dúctil.
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• Devido a este fato (celeridade mais baixa), a sobrepressão transientes é aproximadamente 50% menor do que as encontradas nos tubos de ferro dúctil nas mesmas condições de operação e manobras.
• Os tubos em PRFV suportam um acréscimo de até 40% acima da PN nos casos de pressões transientes.
• Os tubos PRFV podem ser fabricados para atender qualquer classe de pressão específica até 32 Kg/cm² de pressão positiva e inclusive em condições de vácuo absoluto (-1,0 kg/cm²), dependendo da rigidez do tubo e condições de instalação.
Os estudos da ocorrência de regimes transitórios nas linhas adutoras foram desenvolvidos considerando a flexibilidade ofertada pelo sistema implantado, criando-se os seguintes cenários de operação:
• DN 300 e DN 500 operando em paralelo com as 4 bombas instaladas em operação - situação mais crítica
• DN 300 e DN 500 alimentadas em paralelo com 3 bombas em operação (situação de projeto)
• DN 300 alimentada por 2 bombas operando em paralelo
• DN 300 alimentada por apenas 1 bomba (situação preferencial)
• DN 500 alimentada por 3 bombas operando em paralelo
• DN 500 alimentada por 2 bombas operando em paralelo (situação preferencial)
• DN 500 alimentada por apenas 1 bomba
Os resultados das simulações de transientes hidráulicos estão apresentados nas planilhas e perfis reduzidos no anexo, tendo-se observado as capacidades operacionais das duas linhas adutoras previstas, em regime permanente e, as condições críticas quando no regime transitório, por cenários e segmentos, conforme resumo da tabela a seguir:
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Conforme se pode observar, as pressões máximas de serviço ocorrem junto aos conjuntos moto-bombas, sendo que o valor extremo observado foi de 86,61 mca junto para o cenário em que a adutora DN 300, alimentada por duas bombas, operaria independente da adutora DN 500. Já com relação as pressões mínimas, observa-se a ocorrência de pressões negativas em todos os cenários, sendo que os valores mais críticos foram de -14,08 próximo ao nó 32 da adutora DN 300 e -14,33 próximo ao nó 59 da adutora DN 500, na condição em que as duas linhas operam em paralelo sendo alimentadas pela operação simultânea das 4 bombas instaladas.
O vácuo que se produz em uma parada de bombas em recalque é sempre um valor discreto. Rosich propõe para discussão a seguinte expressão para relacionar pressões negativas com vácuo:
V = P0,8
onde: V = vácuo em cm de Hg
P = pressão negativa em mca
As pressões negativas devem ocorrer na porção intermediaria e final da linha, tendo o valor mínimo teórico de -14,33 mca, correspondente ao seguinte valor de vácuo:
• V = 14,33 0,8 = 8,30 cm Hg = 0,11 mca • V = 11 % do vácuo total (76 cm Hg ou 1,03 mca)
Para resistir as pressões transientes e vácuo total, será especificada classe de pressão PN 10 em toda a extensão das linhas adutoras.
Para tubulação PRFV, CPRFV ou RPVC PN 10, conforme já citado anteriormente, os fabricantes prevêm a operação em condições de vácuo absoluto (-1,0 kg/cm²), desde que respeitadas as classes de pressão, a rigidez do tubo e instruções de instalação recomendadas, dispensando a indicação de outros dispositivos.
No entanto, para atenuar pressões negativas na linha de recalque, pode-se indicar a utilização de Volante de inércia acoplado ao conjunto motor bomba girante. Apesar da aparente simplicidade, sua utilização tem limitações práticas, pois quanto mais seu peso aumenta, maior deve ser a potência do motor para vencer a inércia do volante na partida e maior será a intensidade de corrente elétrica, elevando os custos de investimento e operação.
A utilização de ventosas pode eliminar o vácuo com um custo significativamente inferior aos volantes. São dispositivos que atuam na proteção contra as depressões, uma vez que permitem a entrada de ar na tubulação, limitando o valor da depressão ao da pressão atmosférica. Existem no mercado ventosas combinadas, com uma abertura para saída automática de ar da canalização e outra de maior seção (cinética) que permite a rápida entrada de ar, em maior quantidade, quando da ocorrência de depressões por
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parada brusca de bombeamento ou descarga/ruptura da linha, bem como a saída rápida de ar quando do enchimento da linha.
Desta forma, apesar das tubulações projetadas, de acordo com informação dos fabricantes, resistirem aos volumes de vácuo causados no interior da linha, indicou-se a implantação de ventosas nos pontos críticos de subpressão observados, para limitar as depressões ao valor da pressão atmosférica.
O dimensionamento das unidades foi verificado através do software de de acessórios de controle “A.R.I. Flow Control Acessories / A.R.I. – Sizing and Location Program”
7.2 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Foi prevista a instalação de 6 ventosas, nos seguintes pontos do levantamento topográfico, sendo 3 na DN 300 e 3 na DN 500:
• Adutora DN 500
• Estaca E-10, modelo de referência D - 050 “SHELEFF” COMBINATION AIR VALVE da A.R.I. DN 80mm, orifício automático 12 mm2 (d=4 mm) e orifício cinético 1809 mm2 (d=32 mm).
• Estaca E-16, modelo de referência D - 050 “SHELEFF” COMBINATION AIR VALVE da A.R.I. DN 80mm, orifício automático 12 mm2 (d=4 mm) e orifício cinético 1809 mm2 (d=32 mm).
• Estaca E-19, modelo de referência D - 050 “SHELEFF” COMBINATION AIR VALVE da A.R.I. DN 80mm, orifício automático 12 mm2 (d=4 mm) e orifício cinético 1809 mm2 (d=32 mm).
• Adutora DN 300
• Estaca E-10, modelo de referência D - 050 “SHELEFF” COMBINATION AIR VALVE da A.R.I. DN 80mm, orifício automático 12 mm2 (d=4 mm) e orifício cinético 1809 mm2 (d=32 mm).
• Estaca E-16, modelo de referência D - 050 “SHELEFF” COMBINATION AIR VALVE da A.R.I. DN 100mm, orifício automático 12 mm2 (d=4 mm) e orifício cinético 3317 mm2 (d=32 mm).
• Estaca E-19, modelo de referência D - 050 “SHELEFF” COMBINATION AIR VALVE da A.R.I. DN 100mm, orifício automático 12 mm2 (d=4 mm) e orifício cinético 3317 mm2 (d=32 mm).
As características de entrada e expulsão de ar pelos orifícios cinéticos e
automáticos das ventosas de referência encontram-se no capítulo anexo.
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7.3 BLOCOS DE ANCORAGEM
As ancoragens de curvas nos trechos novos das linhas adutoras serão feitas em blocos de concreto ciclópico com apoio sobre o terreno natural, capazes de compensar o empuxo devido às máximas sobrepressões transientes.
O meio lado “a” do encosto será calculado pela expressão:
a = (S x P) x tg α/2 / σ x h
a = meio lado do encosto = cm
S = seção interna da tubulação = 77,60 cm2 (Di = 99,4 mm)
P = pressão interna máxima: kgf/cm2
α = deflexão da curva = graus
h = altura do bloco = cm
σ = pressão admitida para o terreno, admitida 0,5 kg/cm², em função dos resultados das sondagens efetuadas, cujos boletins e localização de furos encontram-se apresentados no capítulo anexo.
CONSISTÊNCIA DAS ARGILAS EM FUNÇÃO DA RESISTÊNCIA E DO SPT
N° DE GOLPES RESISTÊNCIA DO SOLO (Kg/cm2)
0 – 2 < 0,25
2 – 4 0,25 – 0,50
4 – 8 0,50 – 1,00
8 -15 1,00 – 2,00
15 – 30 2,00 – 4,00
> 30 > 4,00
• Adutora DN 500
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• Adutora DN 300
Dimensões Bloco
Estaca NÓ CTRANS
Deflexão
C.P.Máx. (*)
(m)
G.I.Tubo
(m)
Pressão
Máxima
(mca)
Identificação
Furos
Sondagem
n°
Golpes
na CT
T (kg/cm²)
a
(cm) H
(cm)
E1 14 45 994,47 918,30 76,17 3 e 4 3 e 5 0,5
E1 14 11 994,47 918,30 76,17 3 e 4 3 e 5 0,5 120 130
E6 19 90 992,13 931,00 61,13 4 e 5 3 e 6 0,5
E6 19 22 992,13 931,00 61,13 4 e 5 3 e 6 0,5 150 170
E11 24 11 991,53 957,52 34,01 5 6 0,5 40 40
E15 28 90 990,99 973,08 17,91 5 e 6 6 e 3 0,5 75 80
E17 30 90 990,73 974,07 16,66 6 e 6 7 e 3 0,5 75 75
E19 32 90 990,26 979,00 11,27 6 5 0,5 60 65
E23 36 90 989,15 973,13 16,02 6 3 0,5 70 80
E24 37 90 989,04 972,67 16,37 6 e 7 3 e 1 0,5 75 75
E25 65 90 989,02 971,30 17,72 7 1 0,2
E25 65 90 989,02 971,30 17,72 7 1 0,2 170 175
(*) Cenários: DN500//DN300 - 4 bombas oper.
DN300 - 2 bombas operando
C.P. Máx. = cota piezométrica máxima de regime transitório
C.T. = cota de instalação da tubulação
Dimensões Bloco
Estaca NÓ CTRANS
Deflexão
C.P.Máx. (*) (m)
G.I.Tubo (m)
Pressão Máxima (mca)
Identificação Furos
Sondagem
n° Golpes na Cota GI Tubo
T (kg/cm²)
a
(cm) h
(cm)
E1 41 45 992,67 918,50 74,17 3 e 4 3 e 5 0,5
E1 41 11 992,67 918,50 74,17 3 e 4 3 e 5 0,5 120 130
E6 46 90 992,08 931,00 61,08 4 e 5 3 e 6 0,5
E6 46 22 992,08 931,00 61,08 4 e 5 3 e 6 0,5 150 170
E11 51 11 991,52 957,52 34,00 5 6 0,5 40 40
E15 55 90 990,96 973,08 17,88 5 e 6 6 e 3 0,5 75 80
E17 57 90 990,69 974,07 16,62 6 e 6 7 e 3 0,5 75 75
E19 59 90 990,21 979,00 11,22 6 5 0,5 60 65
E23 63 90 989,16 973,13 16,03 6 3 0,5 70 80
E24 64 90 989,05 972,67 16,38 6 e 7 3 e 1 0,5 75 75
E25 65 90 989,02 971,30 17,72 7 1 0,2
E25 65 90 989,02 971,30 17,72 0,2 170 175
(*) Cenário: DN500//DN300 - 4 bombas operando
C A M A R A D E C H E G A D A
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8. CÂMARA DE CHEGADA
Conforme projeto da SESP, a câmara de chegada consiste de seção retangular medindo 1,0 m x 1,20 m e altura de 1,70 m, determinada para tempo de retenção de 30 segundos para vazão 60 L/s.
Considerando a vazão atual, 110 L/s, a retenção cairia para 18 seg, enquanto que para a vazão de ampliação imediata, 220 L/s, tem-se apenas 9,3 seg e para a vazão de final de plano, 382 L/s, apenas 5,32 segundos, tempos inapropriados para que ocorra a mistura rápida.
Desta forma, observa-se que mesmo atualmente, a câmara de chegada não está propiciando condições para o processo de mistura rápida, a que se propõe.
Em se mantendo a mesma solução de para a Estação de Tratamento de Caçador, em caráter imediato, para vazão de 220 L/s, a câmara de chegada deverá ser quadruplicada, enquanto que para final de plano, seriam necessários 11 m³, correspondentes a 5 câmaras atuais.
Aproveitando-se a estrutura existente, foi projetada uma ampliação solidária cuja cota de fundo é 975,45 m, com NA = 976,915 m e cota de topo de 977,115 m, conforme desenhos em anexo.
As duas entradas existentes de DN 250 e DN 300 serão desativadas e projetaram-se duas novas linhas de tubulação de RPVC DN 300 e PRFV DN 500. Para esta nova situação, as linhas terão suas entradas pela parte inferior da câmara de chegada.
C A M A R A D E C O N T A T O
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9. CÂMARA DE CONTATO
9.1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Da mesma forma que a Câmara de Chegada, a câmara de contato foi concebida para 60 L/s. Com 100 m³ de volume útil o tempo de retenção equivalente seria de aproximadamente 28 minutos.
Considerando os 110 L/s, o tempo de retenção atual é da ordem de 15 minutos, e portanto, encontra-se no limite mínimo necessário para se promover as reações de desinfecção.
Considerando os tempos mínimos de retenção de 15 minutos para vazão média diária, para as vazões de projeto, o volume necessário para a câmara de contato para a vazão de ampliação imediata, 220 L/s, seria de 200 m³, enquanto que para final de plano, 382 L/s, necessitaria de 350 m³.
Ainda, deve-se observar que pela configuração atual da ETA, o poço de sucção das elevatórias que abastecem o R-2 e o R-8 caracteriza-se pela continuação da câmara de contato e possui por dimensões 1,55 m x 2,10 m x 3,50 m, totalizando 11,05 m³, ligado diretamente na última chicana do tanque de contato.
Atualmente as elevatórias que succionam no prolongamento da câmara de contato apresentam as seguintes vazões nominais:
• Recalque para o R2 : KSB ETANORM 65-250; 1750 rpm; Rotor 260 mm. Dados de Placa: Q = 86 m3/h (23,89 l/s); HM = 29,5 mca (incompatível com a curva). P = 12,5 cv
• Recalque para o R8: Mark Peerless 50/20 3500 rpm; rotor 205 mm (mais provável rotor 220 mm). Dados de placa: Q = 54 m³/h; Hm = 84 mca. P = 30 cv
Considerando as duas bombas operando simultâneamente na vazão nominal, tem-se apenas 4 minutos de equalização de fluxo, o que pode vir a causar turbulência na sucção das bombas, com aspiração de bolhas de ar.
Ainda, dependendo da configuração das aberturas e vertedores existentes nas chicanas, a sucção das bombas pode estar interferindo no tempo disponibilizado para as reações de desinfecção na câmara de contato.
C A M A R A D E C O N T A T O
Projeto de Ampliação: Captação, Recalque, Adução da Água Bruta e Câmara de Contato
do Sistema de Abastecimento de Água de Caçador
9.2 PROJETO FINAL
O projeto referente ao detalhamento da Câmara de Contato foi fornecido pela CASAN. Baseado neste detalhamento, o volume da câmara de contato é de 280 m3, suficiente para garantir o tempo mínimo de retenção de 15 minutos com vazões de até 254 l/s. O projeto estrutural está sendo desenvolvido pela CISM e está compatibilizado com a versão final do projeto da CASAN.
10 .10 .10 .10 . PROJETO PROJETO PROJETO PROJETO ESTRUTURAL ESTRUTURAL ESTRUTURAL ESTRUTURAL
10.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O presente Caderno de Projetos objetiva fixar as condições para execução das obras em concreto armado: Obra: CONSTRUÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA E CASA DE EQUIPAMENTOS. CASAN - CAÇADOR – SC Os projetos e planilhas apresentados são orientativos. Antes do início dos serviços a empresa executora deverá analisar e endossar os dados, diretrizes e exeqüidade dos projetos, apontando com antecedência os pontos que eventualmente possam discordar, responsabilizando-se conseqüentemente por seus resultados, para todos os efeitos futuros.
10.1.1 RELAÇÃO DE PROJETOS
2.1 – PROJETO DE ARQUITETURA 2.2. – PROJETO DE ESTRUTURA
10.1.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO
3.1 - PROJETO DE ESTRUTURA Engenheiro Civil: Mário Koji Taguchi – CREA-PR: 13.464/D Av Pres Affonso Camargo, 2305 ap 1207 Cristo-Rei 80050-370 – Curitiba-PR
10.1.3 SERVIÇOS
Os serviços serão executados rigorosamente de acordo com os projetos e especificações fornecidos pela CISM.
10.2 FONTE DE DADOS DO PROJETO:
10.2.1. NORMAS
10.2.1.1 Na leitura e interpretação do projeto estrutural, será sempre levado em conta que o mesmo obedeceu às normas da ABNT aplicáveis ao caso, conforme a seguir:
NBR 6118/2003 Projetos e execução de obra de concreto armado;
NBR 6120 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
NBR 6122/1996 Projetos e execução de fundações;
NBR 7480-1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
NBR 7481/1990 Telas de aço soldadas para armaduras de concreto
10.2.1.2 Na eventualidade de divergência entre o projeto estrutural e os demais, deverá ser consultado o autor do projeto, a quem competirá decidir pela solução a ser adotada.
10.2.2 RESULTADOS DE SONDAGEM
10.2.2.1 Para o dimensionamento dos reservatórios na captação foram empregados
os resultados da sondagem realizada pela empresa DATAGEO em outubro de 2007, correspondentes ao furos F1, F2 e F3.
10.2.3 PROJETO
10.2.3.1 O presente projeto de estruturas visa atender as especificações e detalhes fornecidos pelo projeto arquitetônico original fornecido pela empresa CISM.
10.2.4 ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO
10.2.4.1 CLASSE DE AGRESSIVIDADE IV, NBR 6118/2003;
10.2.4.2 RESISTÊCNIA CARACTERÍSTICA DO CONCRETO: 40 Mpa
10.2.4.3 FATOR A/C: 0,45
10.2.4.4 CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO/M3 DE CONCRETO: 400 KG, PARA OBTENÇÃO DA IMPERMEABILIDADE NA MASSA.
10.2.4.5 COBRIMENTO MÍNIMO DAS ARMADURAS: 5 CM. EMPREGAR ESPAÇADORES PLÁSTICOS.
10.2.4.6 DENSIDADE ARGILA MUITO MOLE: 2.0 TF/M3
10.2.4.7 TAXA DO TERRENO NO LEITO : IMPENETRÁVEL À APROXIMADAMENTE 3.50 M.
10.2.4.8 LAJE DE FUNDO: NÃO FORAM CONSIDERADOS RECALQUES DIFERENCIAIS, DEVIDO SOLO RESISTENTE, CONFORME PERFIL DE SONDAGEM FORNECIDO.
10.3 JUNTAS DE CONCRETAGEM
10.3.1 Conforme NBR 6118/2003 e demais especificações a seguir:
10.3.2 Durante a concretagem poderão ocorrer interrupções previstas ou imprevistas. Em qualquer caso, a junta então formada denomina-se fria, se não for possível retomar a concretagem antes do início da pega do concreto já lançado.
10.3.3 As juntas permitirão a perfeita aderência entre o concreto já endurecido e o que vai ser lançado, devendo, portanto, a superfície das juntas receber tratamento adequados para permitir a aplicação de adesivos estruturais ou grauteamento.
10.4 CURA DO CONCRETO
10.4.1 Conforme NBR 6118/2003, mais as disposições seguintes:
10.4.2 Qualquer que seja o processo empregado para a cura do concreto, a aplicação deverá iniciar-se tão logo termine a pega. O processo de cura, por se tratar de reservatórios, não deverá permitir aberturas de fissuras, além das prescritas na NBR 6118:2003.
10.5 DESMOLDAGEM DE FÔRMAS E ESCORAMENTOS
10.5.1 A retirada das fôrmas obedecerá a NBR 6118/2003.
• SEÇÃO 16000 – MEMORIAL DESCRITIVO E CRITÉRIOS DE PROJETO – GERAL
• SEÇÃO 16001 – MEMORIAL DESCRITIVO E CRITÉRIOS DE PROJETO –
ENERGIA ELÉTRICA
SEÇÃO 16000
MEMORIAL DESCRITIVO E CRITÉRIOS DE PROJETO – GERAL
PARTE 1 GERAL 1.01 SUMÁRIO A. Esta Seção inclui os Memoriais Descritivos e Critérios de Projetos de cada setor da Divisão de Eletricidade e tem a finalidade de informar as características do projeto e os critérios que devem ser obedecidos nas aquisições de equipamentos e nas adaptações a serem eventualmente realizadas no campo. PARTE 2 MEMORIAL DESCRITIVO 2.01 CARACTERÍSTICA DO EMPREENDIMENTO
A. A edificação terá um pavimento único, onde será implantada a área de controle de bombas e painéis.
PARTE 3 CRITÉRIOS DE PROJETOS 3.01 NORMAS A. As instalações obedecerão às Normas da ABNT – Associação Brasileiras de Normas Técnicas e aos códigos locais de implantação. C. Os assuntos não cobertos por referidas Normas obedecerão às padrões usuais nos paises de maior tradição, tais como: 1. International Electrotechnical Commission - IEC 2. National Electrical Code - NEC 3. National Electrical Manufacturers Association -NEMA 4. American National Standards Institute - ANSI 5. American Society for Testing Materials - ASTM 6. Insulated Power Cable Engineers Association – IPCEA
SEÇÃO 16001
MEMORIAL DESCRITIVO E CRITÉRIOS DE PROJETO – ENERGIA ELÉTRICA
PARTE 1 MEMORIAL DESCRITIVO E CRITÉRIOS DE PROJETO 1.01 ENTRADA DE ENERGIA A. A entrada de energia será do tipo subterrâneo, 13,2 kV, 3 fases, 60 Hz, proveniente da rede aérea da CELESC, existente na rua Humberto Busato, no município de Caçador-SC e suprirá energia para o empreendimento denominado CASAN, a partir da Entrada e Medição. 1.02 DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO A. O cabo alimentador de M.T. será conduzido, a partir da Entrada e Medição até o Quadro de Média Tensão – QMT localizado na Subestação Abaixadora, com um transformador de força (TR-01) de 350kVA, 13.200 -380/220V. O Disjuntor Geral será intertravado eletricamente com a Seccionadora à montante de modo que a mesma nunca seja operada sob carga e que o disjuntor nunca seja fechado quando a mesma estiver aberta. B. No caso de atuação do Relé de Proteção térmico instalado no Cubícilo do Disjuntor Geral, o mesmo será aberto pela atuação do Relé de Bloqueio. C. O Disjuntor Geral será do tipo com acionamento automático na abertura. D. Os condutores serão do tipo unipolar com cobertura preta, classe 8,7/15kV composto de fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 2, isolação sólida e de borracha EPR,cobertura em termoplástico de PVC s/chumbo, temperatura máxima em 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto circuito, construção conforme norma NBR 7286. E. Os Cubículos Blindados de Média Tensão em SF6 do empreendimento, serão de fabricação a designar pela instaladora de acordo com padrões do cliente CASAN. F. A proteção elétrica contra sobretensão será feita com a utilização de pára-raios de óxidos metálicos em invólucro polimérico tensão 15kV-10kA, e com desligador automático. G. A Medição de Média Tensão será à 3 elementos ( 3 TP’s + 3 TC’s) de fornecimento da concessionária CELESC. H. A alimentação à partir do ponto de entrega (poste da CELESC) até a Cabine de Entrada e Medição, terá a seguinte configuração: cabo alimentador conforme especificação da Regulamentação de Instalações Consumidoras em Média
I. No caso de atuação do Relé de Proteção de Tensão , instalado na Cabine de Entrada e Medição, o Disjuntor de Entrada da mesma será aberto pelo Relé de Bloqueio. 1.03 TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA A. O Transformador de Força tipo seco, possuirá 4 taps ajustáveis em torno da tensão nominal, e será instalado em cubículo metálico. O mesmo será ligado à Barra de Distribuição do Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT, através de disjuntor secundário . 1.04 DISTRIBUIÇÃO EM BAIXA TENSÃO A. A distribuição de força será em 380/220V, com neutro rígidamente aterrado em único ponto. A distribuição de neutro será opcional conforme o tipo de equipamento. B. Os disjuntores de saída do QGBT alimentarão o Quadro de Distribuição de Força e Quadro de comando das bombas conforme indicados no Diagrama Unifilar Geral. 1.05 ILUMINAÇÃO A. B. A área será iluminada com luminárias fluorescentes 2x32 W , com reator eletrônico e refletor anodizado. 1.06 ATERRAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO A. O sistema elétrico - alimentado pela rede - será estrela com Neutro aterrado em um único ponto, conforme a última edição da NBR-5410/2004 da ABNT. B. O ponto de aterramento (TAP) será na barra de aterramento do QGBT. Esse ponto será o local de aterramento das massas não condutoras do sistema de Baixa Tensão. Todos os equipamentos e cargas serão rigidamente ligados a terra através de condutores de proteção “PE”, que acompanharão os seus respectivos alimentadores ou circuitos. Este condutor NÃO deverá ser utilizado, em hipótese alguma, para obtenção de tensão de fase-neutro. Massas metálicas dos Equipamentos ou Quadros elétricos de Baixa Tensão deverão ser aterradas, obrigatoriamente pelos condutores de proteção “PE”, que acompanham seus respectivos alimentadores, além de eventuais outros pontos de conexão. C. As massas metálicas do sistema de Média Tensão deverão ser aterradas no terra proveniente do sistema alimentador de média tensão, que por sua vez deverá estar interligado à malha geral de aterramento.
D. O bandejamento principal deverá ser aterrado através de um condutor de cabo de cobre nu de 35mm², que deverá ser fixado ao mesmo a cada 6m, através de conector tipo “split bolt”. O aterramento dos bandejamentos secundários serão derivados e interligados ao bandejamento principal a cada 6m, através de conector tipo “split bolt”. 1.07 ATERRAMENTO DE MASSAS METÁLICAS NÃO CONDUTORAS A. Todas as partes metálicas normalmente não energizadas (carcaças de equipamentos, blindagens de cabos subterrâneos, ferragens, cubículos blindados e de medição, condutos de cabos elétricos, caixilhos de portas, janelas; etc, serão aterradas por meio de condutores de cobre nu e conectores adequados. 1.08 TOMADAS DE UTILIDADES A. As tomadas de utilidades serão identificadas conforme suas tensões e fontes de suprimento. A identificação será pelo tipo de polarização, pelas cores dos corpos das mesmas e por etiqueta. 1.09 CONDUTORES E ELETRODUTOS A. Eletrodutos serão geralmente instalados expostos, com caixas ou conduletes adequados (materiais com tampas e conexões no mesmo material). Não serão permitidos materiais plásticos ou que coloquem em dúvida a integridade da instalação. B. Todos os eletrodutos subterrâneos tipo Kanalex possuirão a face interna lisa, de modo a impedir o acumulo de água em seu interior. Deverão ser em PEAD com corrugação helicoidal, conforme NBR13897 e 13898. 1.10 NORMAS E PADRÕES A. Os equipamentos, componentes e materiais elétricos empregados deverão atender às últimas revisões das seguintes normas técnicas aplicáveis: �Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) �International Electrotechnical Commission (IEC) �National Electrical Manufacturers Association (NEMA) B. Além de atender as normas técnicas acima e as normas NBR14039 e 5410(NR-10), será atendida as instruções específicas da Concessionária de Energia Elétrica “CELESC”,
P R O J E T O E L É T R I C O
Projeto de Ampliação: Captação, Recalque, Adução da Água Bruta e Câmara de Contato
do Sistema de Abastecimento de Água de Caçador
12. ANEXOS
CUSTOS DE TUBULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E ENERGIA
1.7 CONSUMO DE ENERGIA ADUTORAS DN500 PARALELA A DN 300, OPERANDO COM DUAS BOMBASConsumo Volume Horas Potência Potência Tarifa Consumo Tarifa Consumo Consumo Valor Presente
Ano Vazão H.m. η Potência Máximo Diário Máximo Dia Opreração Dia Consumida Dia Consumida Ano Energia Energia Demanda Demada Total 12% a.a.
1.1 CONSUMO DE ENERGIA 02 ADUTORAS EM PARALELO DN300 e DN300
Foi fixado o número máximo de 24 horas de operação diária para o cálculo da potência consumida
1.7 CONSUMO DE ENERGIA ADUTORAS DN300 PARALELA A DN 500, OPERANDO NA COMPLEMENTAÇÃO DAS DEMANDAS Complementar Volume Horas Potência Potência Tarifa Consumo Tarifa Consumo Consumo Valor Presente
Ano Vazão H.m. η Potência Máximo Diário Máximo Dia Opreração Dia Consumida Dia Consumida Ano Energia Energia Demanda Demada Total 12% a.a.
Foi fixado o número máximo de 24 horas de operação diária para o cálculo da potência consumida
2.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO LINHA DE RECALQUE DN400Item Und. Qunat. Unitário (R$) Total (R$)
1 SERVIÇOS TÉCNICOS1.2 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS1.2.1 Locaçao e nivelamento para assentamento de tubulação de água m 811,00 0,84 681,242 MOVIMENTO DE TERRA2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,
EXCETO EM ROCHA2.1.1 Profundidade de 1 m < h <= 2 m m3 121,50 19,67 2.389,912.2 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,
EXCETO EM ROCHA2.2.1 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m3 1.093,50 5,35 5.850,232.3 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS2.3.1 Manual m3 120,07 3,02 362,612.3.2 Mecânico m3 1.080,62 0,72 778,042.4 COMPACTAÇÃO EM VALAS2.4.1 Manual m3 120,07 8,38 1.006,182.4.2 Mecânica m3 1.080,62 1,93 2.085,592.5 CARGA E DESCARGA DE SOLOS2.5.1 Qualquer tipo de solo m3 17,89 1,27 22,632.5.2 TRANSPORTE DE SOLOS2.5.3 Qualquer tipo de solo, em rodovia ou rua m3.Km 89,46 0,58 51,893 ESCORAMENTO3.1 ESCORAMENTO DE MADEIRA3.1.1 Pontalete m2 811,00 9,77 7.923,474 ESGOTAMENTO4.1 ESGOTAMENTO COM BOMBAS4.1.1 Moto bomba h 60,75 3,62 219,925 ASSENTAMENTO5.1 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ÁGUA5.1.1 DN 400 m 811,00 4,39 3.560,296 EMBASAMENTO6.1 Areia m3 121,50 48,83 5.932,857 PAVIMENTAÇÃO7.1 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS7.1.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 811,00 3,41 2.765,517.2 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL7.2.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 486,60 11,70 5.693,227.3 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO PARCIAL DO MATERIAL7.3.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 243,30 12,82 3.119,117.4 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 7.4.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 81,10 145,88 11.830,87
TOTAL 54.273,53
2.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO LINHA DE RECALQUE DN300Item Und. Qunat. Unitário (R$) Total (R$)
1 SERVIÇOS TÉCNICOS1.2 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS1.2.1 Locaçao e nivelamento para assentamento de tubulação de água m 811,00 0,84 681,242 MOVIMENTO DE TERRA2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,
EXCETO EM ROCHA2.1.1 Profundidade de 1 m < h <= 2 m m3 102,60 19,67 2.018,142.2 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,
EXCETO EM ROCHA2.2.1 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m3 918,54 5,35 4.914,192.3 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS2.3.1 Manual m3 100,63 3,02 303,902.3.2 Mecânico m3 905,66 0,72 652,072.4 COMPACTAÇÃO EM VALAS2.4.1 Manual m3 100,63 8,38 843,272.4.2 Mecânica m3 905,66 1,93 1.747,922.5 CARGA E DESCARGA DE SOLOS2.5.1 Qualquer tipo de solo m3 17,89 1,27 22,632.5.2 TRANSPORTE DE SOLOS2.5.3 Qualquer tipo de solo, em rodovia ou rua m3.Km 89,46 0,58 51,893 ESCORAMENTO3.1 ESCORAMENTO DE MADEIRA3.1.1 Pontalete m2 756,00 9,77 7.386,124 ESGOTAMENTO4.1 ESGOTAMENTO COM BOMBAS4.1.1 Moto bomba h 51,03 3,62 184,735 ASSENTAMENTO5.1 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ÁGUA5.1.1 DN 300 m 811,00 2,71 2.197,816 EMBASAMENTO6.1 Areia m3 109,35 48,83 5.339,567 PAVIMENTAÇÃO7.1 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS7.1.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 729,00 3,41 2.485,897.2 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL7.2.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 437,40 11,70 5.117,587.3 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO PARCIAL DO MATERIAL7.3.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 218,70 12,82 2.803,737.4 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 7.4.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 72,90 145,88 10.634,65
TOTAL 47.385,33
58,43340 m DN 300 19.865,61
2.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO LINHA DE RECALQUE DN500Item Und. Qunat. Unitário (R$) Total (R$)
1 SERVIÇOS TÉCNICOS1.2 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS1.2.1 Locaçao e nivelamento para assentamento de tubulação de água m 811,00 0,84 681,242 MOVIMENTO DE TERRA2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,
EXCETO EM ROCHA2.1.1 Profundidade de 1 m < h <= 2 m m3 142,56 19,67 2.804,162.2 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,
EXCETO EM ROCHA2.2.1 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m3 1.283,04 5,35 6.864,262.3 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS2.3.1 Manual m3 141,13 3,022.3.2 Mecânico m3 1.270,16 0,72 914,512.4 COMPACTAÇÃO EM VALAS2.4.1 Manual m3 141,13 8,38 1.182,662.4.2 Mecânica m3 1.270,16 1,93 2.451,402.5 CARGA E DESCARGA DE SOLOS2.5.1 Qualquer tipo de solo m3 17,89 1,27 22,632.5.2 TRANSPORTE DE SOLOS2.5.3 Qualquer tipo de solo, em rodovia ou rua m3.Km 89,46 0,58 51,893 ESCORAMENTO3.1 ESCORAMENTO DE MADEIRA3.1.1 Pontalete m2 864,00 9,77 8.441,284 ESGOTAMENTO4.1 ESGOTAMENTO COM BOMBAS4.1.1 Moto bomba h 71,28 3,62 258,035 ASSENTAMENTO5.1 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ÁGUA5.1.1 DN 500 m 811,00 5,08 4.119,886 EMBASAMENTO6.1 Areia m3 133,65 48,83 6.526,137 PAVIMENTAÇÃO7.1 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS7.1.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 891,00 3,41 3.038,317.2 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL7.2.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 534,60 11,70 6.254,827.3 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO PARCIAL DO MATERIAL7.3.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 267,30 12,82 3.426,797.4 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 7.4.1 Em qualquer tipo de pavimento m2 89,10 145,88 12.997,91
TOTAL 60.035,90
3.1 CUSTO TUBULAÇÃO EM FIBRA DE VIDRO
Item descrição classe kgf/cm2 diâmetro Und. Qunat. Unitário (R$) Total (R$)1 Tubo Ponta Bolsa RPVC 10 DN300 m 811 130,49 105.827,39
2 Tubo Ponta Bolsa RPVC 10 DN400 m 811 214,02 173.570,22
3 Tubo Ponta Bolsa PRFV 10 DN500 m 811 256,82 208.281,02
1 Tubo Ponta Bolsa RPVC 10 DN300 m 340 130,49 44.366,60
02 SERVIÇOS TÉCNICOS0202 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS020211 Locação e nivelamento de linha - para projeto de esgoto km 1,00 918,37 918,37020221 Acompanhamento de assentamento de tubulação de esgoto - DN < 400 mm m 1.000,00 2,33 2.330,00020222 Acompanhamento de assentamento de tubulaçao de esgoto - DN >= 400 mm m 3,89
0209 CADASTRO DE OBRAS020902 Lineares - esgoto m 1.000,00 0,15 150,00
03 SERVIÇOS PRELIMINARES0301 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS030105 Remanejamento de galerias DN 500 m 20,00 24,45 489,00030106 Remanejamento de galerias DN 600 m
0302 ACESSO PROVISÓRIO030201 Acesso provisório m² 1,77
Acessos = udLargura = mComprimento = m
0304 PREPARO DE TERRENO030401 Roçada fina 5% De toda a faixa m² 150,00 0,54 81,00030402 Roçada densa De toda a faixa m²
Largura da faixa 3 m0306 SINALIZAÇÃO DE TRANSITO030601 Placas de advertência 1,00 m x 1,00 m ud 4,00 46,18 184,72030602 Placas de advertência 1,00 m x 2,00 m ud 2,00 73,33 146,66
04 MOVIMENTO DE TERRAESCAVAÇÃO TERRA COMPACTA 0 a 1 m 750,00 58,82% 1 a 2 m 525,00 41,18% 2 a 3 m 3 a 4 m
Total = 1.275,00 100,00%
ESCAVAÇÃO TOTAL = 1.275,00 100,00%
0401 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 30% Da Esc Tot040109 Em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m m³ 225,00 15,45 3.476,25040110 Em terra compacta, prof. de 1 m < h <= 2 m m³ 157,50 19,32 3.042,90040111 Em terra compacta, prof. de 2 m < h <= 3 m m³ 21,62
0402 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,EXCETO ROCHA 70% Da Esc Tot
040201 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m³ 892,50 5,35 4.774,88040202 Profundidade de 0 m < h <= 4 m m³ 5,77040203 Profundidade de 0 m < h <= 6 m m³ 5,85040204 Profundidade de 0 m < h <= 8 m m3 6,32
0413 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS041301 Manual 20% m³ 195,86 3,02 591,51041302 Mecânico 80% m³ 783,45 0,72 564,08
Escavação em Vala = 1.275,00Sub-total = 1.275,00
Volume Real = Bota-fora Volume do TuboPI() * (0,30/2)^2 * 1.000,00 = -70,69 Volume do Embasamento -225,00
Sub-total = -295,69
Total = 979,31
Sistema de coleta e afastamento de esgoto 29/11/2007
0418 CARGA E DESCARGA DE SOLOS041801 Qualquer tipo de solo exceto rocha m³ 369,61 1,15 425,05
EXPORTAÇÃO Bota-fora * 1,25 369,61
0419 TRANSPORTE DE SOLOS041901 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em rodovia ou rua m³.km 3.696,07 0,52 1.921,96041902 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em caminho de serviço m³.km 739,21 1,37 1.012,72
06 ESGOTAMENTO0601 ESGOTAMENTO COM BOMBAS060101 Esgotamento com moto-bomba (Vtotal/20) 10% Vtotal h 128,00 3,62 463,36
Volume de escavação = 1.275,00
09 ASSENTAMENTO0901 TUBULAÇÃO DE FERRO DÚCTIL, JE090106 DN 300 m 1.000,00 5,34 5.340,00090108 DN 400 m 7,60090110 DN 500 m 9,570903 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ESGOTO090306 DN 300 m 2,93090108 DN 400 m 4,80090110 DN 500 m 5,10
0919 POÇO DE VISITA 091901 Para profundidade até 1,00 m ud 3,00 531,70 1.595,10091902 Acréscimo para profundidade superior a 1,00 m m 3,00 177,09 531,27
10 PAVIMENTAÇÃO1001 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS100113 Piso de concreto desempenado 5% m2 37,50 2,69 100,88100116 Asfalto 2% m2 15,00 2,69 40,35100120 Guia - sarjeta de concreto pre-moldada m 6,00 3,94 23,64100122 Corte de pavimento com disco m 140,00 1,88 263,201003 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL100309 Guia - sarjeta de concreto pré-moldada m 6,00 18,47 110,821005 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 100501 Piso de concreto desempenado m3 3,75 255,86 959,48100504 Asfalto m2 15,00 50,75 761,25
14 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÕES140310 Ventosa duplo efeito DN 50 ud 1,00 35,67 35,671404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA OU REGISTRO140413 Junta flangeada DN 50 ud 3,00 35,67 107,011437 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO143706 Tubo e conexão FD JE DN 300 ud 6,00 69,88 419,28143719 Tubo e conexão FD JF DN 100 ud 3,00 32,04 96,12
02 SERVIÇOS TÉCNICOS0202 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS020211 Locação e nivelamento de linha - para projeto de esgoto km 1,00 918,37 918,37020221 Acompanhamento de assentamento de tubulação de esgoto - DN < 400 mm m 2,33020222 Acompanhamento de assentamento de tubulaçao de esgoto - DN >= 400 mm m 1.000,00 3,89 3.890,00
0209 CADASTRO DE OBRAS020902 Lineares - esgoto m 1.000,00 0,15 150,00
03 SERVIÇOS PRELIMINARES0301 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS030105 Remanejamento de galerias DN 500 m 20,00 24,45 489,00030106 Remanejamento de galerias DN 600 m
0302 ACESSO PROVISÓRIO030201 Acesso provisório m² 1,77
Acessos = udLargura = mComprimento = m
0304 PREPARO DE TERRENO030401 Roçada fina 5% De toda a faixa m² 150,00 0,54 81,00030402 Roçada densa De toda a faixa m²
Largura da faixa 3 m0306 SINALIZAÇÃO DE TRANSITO030601 Placas de advertência 1,00 m x 1,00 m ud 4,00 46,18 184,72030602 Placas de advertência 1,00 m x 2,00 m ud 2,00 73,33 146,66
04 MOVIMENTO DE TERRAESCAVAÇÃO TERRA COMPACTA 0 a 1 m 850,00 55,56% 1 a 2 m 680,00 44,44% 2 a 3 m 3 a 4 m
Total = 1.530,00 100,00%
ESCAVAÇÃO TOTAL = 1.530,00 100,00%
0401 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 30% Da Esc Tot040109 Em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m m³ 255,00 15,45 3.939,75040110 Em terra compacta, prof. de 1 m < h <= 2 m m³ 204,00 19,32 3.941,28040111 Em terra compacta, prof. de 2 m < h <= 3 m m³ 21,62
0402 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,EXCETO ROCHA 70% Da Esc Tot
040201 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m³ 1.071,00 5,35 5.729,85040202 Profundidade de 0 m < h <= 4 m m³ 5,77040203 Profundidade de 0 m < h <= 6 m m³ 5,85040204 Profundidade de 0 m < h <= 8 m m3 6,32
0413 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS041301 Manual 20% m³ 218,53 3,02 659,97041302 Mecânico 80% m³ 874,14 0,72 629,38
Escavação em Vala = 1.530,00Sub-total = 1.530,00
Volume Real = Bota-fora Volume do TuboPI() * (0,40/2)^2 * 1.000,00 = -125,66 Volume do Embasamento -311,67
Sub-total = -437,33
Total = 1.092,67
Sistema de coleta e afastamento de esgoto 29/11/2007
0418 CARGA E DESCARGA DE SOLOS041801 Qualquer tipo de solo exceto rocha m³ 546,66 1,15 628,66
EXPORTAÇÃO Bota-fora * 1,25 546,66
0419 TRANSPORTE DE SOLOS041901 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em rodovia ou rua m³.km 5.466,63 0,52 2.842,65041902 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em caminho de serviço m³.km 1.093,33 1,37 1.497,86
06 ESGOTAMENTO0601 ESGOTAMENTO COM BOMBAS060101 Esgotamento com moto-bomba (Vtotal/20) 10% Vtotal h 153,00 3,62 553,86
Volume de escavação = 1.530,00
09 ASSENTAMENTO0901 TUBULAÇÃO DE FERRO DÚCTIL, JE090106 DN 300 m 5,34090108 DN 400 m 1.000,00 7,60 7.600,00090110 DN 500 m 9,570903 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ESGOTO090306 DN 300 m 2,93090108 DN 400 m 4,80090110 DN 500 m 5,10
0919 POÇO DE VISITA 091901 Para profundidade até 1,00 m ud 3,00 531,70 1.595,10091902 Acréscimo para profundidade superior a 1,00 m m 3,00 177,09 531,27
10 PAVIMENTAÇÃO1001 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS100113 Piso de concreto desempenado 5% m2 42,50 2,69 114,33100116 Asfalto 2% m2 17,00 2,69 45,73100120 Guia - sarjeta de concreto pre-moldada m 6,00 3,94 23,64100122 Corte de pavimento com disco m 140,00 1,88 263,201003 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL100309 Guia - sarjeta de concreto pré-moldada m 6,00 18,47 110,821005 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 100501 Piso de concreto desempenado m3 4,25 255,86 1.087,41100504 Asfalto m2 17,00 50,75 862,75
14 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÕES140310 Ventosa duplo efeito DN 50 ud 1,00 35,67 35,671404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA OU REGISTRO140413 Junta flangeada DN 50 ud 3,00 35,67 107,011437 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO143706 Tubo e conexão FD JE DN 300 ud 6,00 69,88 419,28143719 Tubo e conexão FD JF DN 100 ud 3,00 32,04 96,12
02 SERVIÇOS TÉCNICOS0202 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS020211 Locação e nivelamento de linha - para projeto de esgoto km 1,00 918,37 918,37020221 Acompanhamento de assentamento de tubulação de esgoto - DN < 400 mm m 2,33020222 Acompanhamento de assentamento de tubulaçao de esgoto - DN >= 400 mm m 1.000,00 3,89 3.890,00
0209 CADASTRO DE OBRAS020902 Lineares - esgoto m 1.000,00 0,15 150,00
03 SERVIÇOS PRELIMINARES0301 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS030105 Remanejamento de galerias DN 500 m 20,00 24,45 489,00030106 Remanejamento de galerias DN 600 m
0302 ACESSO PROVISÓRIO030201 Acesso provisório m² 1,77
Acessos = udLargura = mComprimento = m
0304 PREPARO DE TERRENO030401 Roçada fina 5% De toda a faixa m² 150,00 0,54 81,00030402 Roçada densa De toda a faixa m²
Largura da faixa 3 m0306 SINALIZAÇÃO DE TRANSITO030601 Placas de advertência 1,00 m x 1,00 m ud 4,00 46,18 184,72030602 Placas de advertência 1,00 m x 2,00 m ud 2,00 73,33 146,66
04 MOVIMENTO DE TERRAESCAVAÇÃO TERRA COMPACTA 0 a 1 m 950,00 52,63% 1 a 2 m 855,00 47,37% 2 a 3 m 3 a 4 m
Total = 1.805,00 100,00%
ESCAVAÇÃO TOTAL = 1.805,00 100,00%
0401 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 30% Da Esc Tot040109 Em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m m³ 285,00 15,45 4.403,25040110 Em terra compacta, prof. de 1 m < h <= 2 m m³ 256,50 19,32 4.955,58040111 Em terra compacta, prof. de 2 m < h <= 3 m m³ 21,62
0402 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,EXCETO ROCHA 70% Da Esc Tot
040201 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m³ 1.263,50 5,35 6.759,73040202 Profundidade de 0 m < h <= 4 m m³ 5,77040203 Profundidade de 0 m < h <= 6 m m³ 5,85040204 Profundidade de 0 m < h <= 8 m m3 6,32
0413 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS041301 Manual 20% m³ 239,40 3,02 722,98041302 Mecânico 80% m³ 957,59 0,72 689,46
Escavação em Vala = 1.805,00Sub-total = 1.805,00
Volume Real = Bota-fora Volume do TuboPI() * (0,50/2)^2 * 1.000,00 = -196,35 Volume do Embasamento -411,67
Sub-total = -608,02
Total = 1.196,98
Sistema de coleta e afastamento de esgoto 29/11/2007
0418 CARGA E DESCARGA DE SOLOS041801 Qualquer tipo de solo exceto rocha m³ 760,02 1,15 874,02
EXPORTAÇÃO Bota-fora * 1,25 760,02
0419 TRANSPORTE DE SOLOS041901 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em rodovia ou rua m³.km 7.600,20 0,52 3.952,11041902 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em caminho de serviço m³.km 1.520,04 1,37 2.082,46
06 ESGOTAMENTO0601 ESGOTAMENTO COM BOMBAS060101 Esgotamento com moto-bomba (Vtotal/20) 10% Vtotal h 181,00 3,62 655,22
Volume de escavação = 1.805,00
09 ASSENTAMENTO0901 TUBULAÇÃO DE FERRO DÚCTIL, JE090106 DN 300 m 5,34090108 DN 400 m 7,60090110 DN 500 m 9,570903 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ESGOTO090306 DN 300 m 2,93090108 DN 400 m 4,80090110 DN 500 m 1.000,00 5,10 5.100,00
0919 POÇO DE VISITA 091901 Para profundidade até 1,00 m ud 3,00 531,70 1.595,10091902 Acréscimo para profundidade superior a 1,00 m m 3,00 177,09 531,27
10 PAVIMENTAÇÃO1001 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS100113 Piso de concreto desempenado 5% m2 47,50 2,69 127,78100116 Asfalto 2% m2 19,00 2,69 51,11100120 Guia - sarjeta de concreto pre-moldada m 6,00 3,94 23,64100122 Corte de pavimento com disco m 140,00 1,88 263,201003 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL100309 Guia - sarjeta de concreto pré-moldada m 6,00 18,47 110,821005 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 100501 Piso de concreto desempenado m3 4,75 255,86 1.215,34100504 Asfalto m2 19,00 50,75 964,25
14 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÕES140310 Ventosa duplo efeito DN 50 ud 1,00 35,67 35,671404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA OU REGISTRO140413 Junta flangeada DN 50 ud 3,00 35,67 107,011437 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO143706 Tubo e conexão FD JE DN 300 ud 6,00 69,88 419,28143719 Tubo e conexão FD JF DN 100 ud 3,00 32,04 96,12
02 SERVIÇOS TÉCNICOS0202 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS020211 Locação e nivelamento de linha - para projeto de esgoto km 1,00 918,37 918,37020221 Acompanhamento de assentamento de tubulação de esgoto - DN < 400 mm m 2,33020222 Acompanhamento de assentamento de tubulaçao de esgoto - DN >= 400 mm m 1.000,00 3,89 3.890,00
0209 CADASTRO DE OBRAS020902 Lineares - esgoto m 1.000,00 0,15 150,00
03 SERVIÇOS PRELIMINARES0301 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS030105 Remanejamento de galerias DN 500 m 20,00 24,45 489,00030106 Remanejamento de galerias DN 600 m
0302 ACESSO PROVISÓRIO030201 Acesso provisório m² 1,77
Acessos = udLargura = mComprimento = m
0304 PREPARO DE TERRENO030401 Roçada fina 5% De toda a faixa m² 150,00 0,54 81,00030402 Roçada densa De toda a faixa m²
Largura da faixa 3 m0306 SINALIZAÇÃO DE TRANSITO030601 Placas de advertência 1,00 m x 1,00 m ud 4,00 46,18 184,72030602 Placas de advertência 1,00 m x 2,00 m ud 2,00 73,33 146,66
04 MOVIMENTO DE TERRAESCAVAÇÃO TERRA COMPACTA 0 a 1 m 850,00 55,56% 1 a 2 m 680,00 44,44% 2 a 3 m 3 a 4 m
Total = 1.530,00 100,00%
ESCAVAÇÃO TOTAL = 1.530,00 100,00%
0401 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 30% Da Esc Tot040109 Em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m m³ 255,00 15,45 3.939,75040110 Em terra compacta, prof. de 1 m < h <= 2 m m³ 204,00 19,32 3.941,28040111 Em terra compacta, prof. de 2 m < h <= 3 m m³ 21,62
0402 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,EXCETO ROCHA 70% Da Esc Tot
040201 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m³ 1.071,00 5,35 5.729,85040202 Profundidade de 0 m < h <= 4 m m³ 5,77040203 Profundidade de 0 m < h <= 6 m m³ 5,85040204 Profundidade de 0 m < h <= 8 m m3 6,32
0413 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS041301 Manual 20% m³ 218,53 3,02 659,97041302 Mecânico 80% m³ 874,14 0,72 629,38
Escavação em Vala = 1.530,00Sub-total = 1.530,00
Volume Real = Bota-fora Volume do TuboPI() * (0,40/2)^2 * 1.000,00 = -125,66 Volume do Embasamento -311,67
Sub-total = -437,33
Total = 1.092,67
Sistema de coleta e afastamento de esgoto 29/11/2007
0418 CARGA E DESCARGA DE SOLOS041801 Qualquer tipo de solo exceto rocha m³ 546,66 1,15 628,66
EXPORTAÇÃO Bota-fora * 1,25 546,66
0419 TRANSPORTE DE SOLOS041901 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em rodovia ou rua m³.km 5.466,63 0,52 2.842,65041902 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em caminho de serviço m³.km 1.093,33 1,37 1.497,86
06 ESGOTAMENTO0601 ESGOTAMENTO COM BOMBAS060101 Esgotamento com moto-bomba (Vtotal/20) 10% Vtotal h 153,00 3,62 553,86
Volume de escavação = 1.530,00
09 ASSENTAMENTO0901 TUBULAÇÃO DE FERRO DÚCTIL, JE090106 DN 300 m 5,34090108 DN 400 m 7,60090110 DN 500 m 9,570903 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ESGOTO090306 DN 300 m 2,93090108 DN 400 m 1.000,00 4,80 4.800,00090110 DN 500 m 5,10
0919 POÇO DE VISITA 091901 Para profundidade até 1,00 m ud 3,00 531,70 1.595,10091902 Acréscimo para profundidade superior a 1,00 m m 3,00 177,09 531,27
10 PAVIMENTAÇÃO1001 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS100113 Piso de concreto desempenado 5% m2 42,50 2,69 114,33100116 Asfalto 2% m2 17,00 2,69 45,73100120 Guia - sarjeta de concreto pre-moldada m 6,00 3,94 23,64100122 Corte de pavimento com disco m 140,00 1,88 263,201003 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL100309 Guia - sarjeta de concreto pré-moldada m 6,00 18,47 110,821005 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 100501 Piso de concreto desempenado m3 4,25 255,86 1.087,41100504 Asfalto m2 17,00 50,75 862,75
14 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÕES140310 Ventosa duplo efeito DN 50 ud 1,00 35,67 35,671404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA OU REGISTRO140413 Junta flangeada DN 50 ud 3,00 35,67 107,011437 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO143706 Tubo e conexão FD JE DN 300 ud 6,00 69,88 419,28143719 Tubo e conexão FD JF DN 100 ud 3,00 32,04 96,12
02 SERVIÇOS TÉCNICOS0202 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS020211 Locação e nivelamento de linha - para projeto de esgoto km 1,00 918,37 918,37020221 Acompanhamento de assentamento de tubulação de esgoto - DN < 400 mm m 1.000,00 2,33 2.330,00020222 Acompanhamento de assentamento de tubulaçao de esgoto - DN >= 400 mm m 3,89
0209 CADASTRO DE OBRAS020902 Lineares - esgoto m 1.000,00 0,15 150,00
03 SERVIÇOS PRELIMINARES0301 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS030105 Remanejamento de galerias DN 500 m 20,00 24,45 489,00030106 Remanejamento de galerias DN 600 m
0302 ACESSO PROVISÓRIO030201 Acesso provisório m² 1,77
Acessos = udLargura = mComprimento = m
0304 PREPARO DE TERRENO030401 Roçada fina 5% De toda a faixa m² 150,00 0,54 81,00030402 Roçada densa De toda a faixa m²
Largura da faixa 3 m0306 SINALIZAÇÃO DE TRANSITO030601 Placas de advertência 1,00 m x 1,00 m ud 4,00 46,18 184,72030602 Placas de advertência 1,00 m x 2,00 m ud 2,00 73,33 146,66
04 MOVIMENTO DE TERRAESCAVAÇÃO TERRA COMPACTA 0 a 1 m 750,00 58,82% 1 a 2 m 525,00 41,18% 2 a 3 m 3 a 4 m
Total = 1.275,00 100,00%
ESCAVAÇÃO TOTAL = 1.275,00 100,00%
0401 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 30% Da Esc Tot040109 Em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m m³ 225,00 15,45 3.476,25040110 Em terra compacta, prof. de 1 m < h <= 2 m m³ 157,50 19,32 3.042,90040111 Em terra compacta, prof. de 2 m < h <= 3 m m³ 21,62
0402 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,EXCETO ROCHA 70% Da Esc Tot
040201 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m³ 892,50 5,35 4.774,88040202 Profundidade de 0 m < h <= 4 m m³ 5,77040203 Profundidade de 0 m < h <= 6 m m³ 5,85040204 Profundidade de 0 m < h <= 8 m m3 6,32
0413 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS041301 Manual 20% m³ 195,86 3,02 591,51041302 Mecânico 80% m³ 783,45 0,72 564,08
Escavação em Vala = 1.275,00Sub-total = 1.275,00
Volume Real = Bota-fora Volume do TuboPI() * (0,30/2)^2 * 1.000,00 = -70,69 Volume do Embasamento -225,00
Sub-total = -295,69
Total = 979,31
Sistema de coleta e afastamento de esgoto 29/11/2007
0418 CARGA E DESCARGA DE SOLOS041801 Qualquer tipo de solo exceto rocha m³ 369,61 1,15 425,05
EXPORTAÇÃO Bota-fora * 1,25 369,61
0419 TRANSPORTE DE SOLOS041901 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em rodovia ou rua m³.km 3.696,07 0,52 1.921,96041902 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em caminho de serviço m³.km 739,21 1,37 1.012,72
06 ESGOTAMENTO0601 ESGOTAMENTO COM BOMBAS060101 Esgotamento com moto-bomba (Vtotal/20) 10% Vtotal h 128,00 3,62 463,36
Volume de escavação = 1.275,00
09 ASSENTAMENTO0901 TUBULAÇÃO DE FERRO DÚCTIL, JE090106 DN 300 m 5,34090108 DN 400 m 7,60090110 DN 500 m 9,570903 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ESGOTO090306 DN 300 m 1.000,00 2,93 2.930,00090108 DN 400 m 4,80090110 DN 500 m 5,10
0919 POÇO DE VISITA 091901 Para profundidade até 1,00 m ud 3,00 531,70 1.595,10091902 Acréscimo para profundidade superior a 1,00 m m 3,00 177,09 531,27
10 PAVIMENTAÇÃO1001 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS100113 Piso de concreto desempenado 5% m2 37,50 2,69 100,88100116 Asfalto 2% m2 15,00 2,69 40,35100120 Guia - sarjeta de concreto pre-moldada m 6,00 3,94 23,64100122 Corte de pavimento com disco m 140,00 1,88 263,201003 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL100309 Guia - sarjeta de concreto pré-moldada m 6,00 18,47 110,821005 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 100501 Piso de concreto desempenado m3 3,75 255,86 959,48100504 Asfalto m2 15,00 50,75 761,25
14 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÕES140310 Ventosa duplo efeito DN 50 ud 1,00 35,67 35,671404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA OU REGISTRO140413 Junta flangeada DN 50 ud 3,00 35,67 107,011437 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO143706 Tubo e conexão FD JE DN 300 ud 6,00 69,88 419,28143719 Tubo e conexão FD JF DN 100 ud 3,00 32,04 96,12
02 SERVIÇOS TÉCNICOS0202 TOPOGRAFIA - SERVIÇOS020211 Locação e nivelamento de linha - para projeto de esgoto km 1,00 918,37 918,37020221 Acompanhamento de assentamento de tubulação de esgoto - DN < 400 mm m 2,33020222 Acompanhamento de assentamento de tubulaçao de esgoto - DN >= 400 mm m 1.000,00 3,89 3.890,00
0209 CADASTRO DE OBRAS020902 Lineares - esgoto m 1.000,00 0,15 150,00
03 SERVIÇOS PRELIMINARES0301 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS030105 Remanejamento de galerias DN 500 m 20,00 24,45 489,00030106 Remanejamento de galerias DN 600 m
0302 ACESSO PROVISÓRIO030201 Acesso provisório m² 1,77
Acessos = udLargura = mComprimento = m
0304 PREPARO DE TERRENO030401 Roçada fina 5% De toda a faixa m² 150,00 0,54 81,00030402 Roçada densa De toda a faixa m²
Largura da faixa 3 m0306 SINALIZAÇÃO DE TRANSITO030601 Placas de advertência 1,00 m x 1,00 m ud 4,00 46,18 184,72030602 Placas de advertência 1,00 m x 2,00 m ud 2,00 73,33 146,66
04 MOVIMENTO DE TERRAESCAVAÇÃO TERRA COMPACTA 0 a 1 m 950,00 52,63% 1 a 2 m 855,00 47,37% 2 a 3 m 3 a 4 m
Total = 1.805,00 100,00%
ESCAVAÇÃO TOTAL = 1.805,00 100,00%
0401 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 30% Da Esc Tot040109 Em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m m³ 285,00 15,45 4.403,25040110 Em terra compacta, prof. de 1 m < h <= 2 m m³ 256,50 19,32 4.955,58040111 Em terra compacta, prof. de 2 m < h <= 3 m m³ 21,62
0402 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS EM QUALQUER TIPO DE SOLO,EXCETO ROCHA 70% Da Esc Tot
040201 Profundidade de 0 m < h <= 2 m m³ 1.263,50 5,35 6.759,73040202 Profundidade de 0 m < h <= 4 m m³ 5,77040203 Profundidade de 0 m < h <= 6 m m³ 5,85040204 Profundidade de 0 m < h <= 8 m m3 6,32
0413 ATERRO/REATERRO EM VALAS E CAVAS041301 Manual 20% m³ 239,40 3,02 722,98041302 Mecânico 80% m³ 957,59 0,72 689,46
Escavação em Vala = 1.805,00Sub-total = 1.805,00
Volume Real = Bota-fora Volume do TuboPI() * (0,50/2)^2 * 1.000,00 = -196,35 Volume do Embasamento -411,67
Sub-total = -608,02
Total = 1.196,98
Sistema de coleta e afastamento de esgoto 29/11/2007
0418 CARGA E DESCARGA DE SOLOS041801 Qualquer tipo de solo exceto rocha m³ 760,02 1,15 874,02
EXPORTAÇÃO Bota-fora * 1,25 760,02
0419 TRANSPORTE DE SOLOS041901 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em rodovia ou rua m³.km 7.600,20 0,52 3.952,11041902 Qualquer tipo de solo exceto rocha, em caminho de serviço m³.km 1.520,04 1,37 2.082,46
06 ESGOTAMENTO0601 ESGOTAMENTO COM BOMBAS060101 Esgotamento com moto-bomba (Vtotal/20) 10% Vtotal h 181,00 3,62 655,22
Volume de escavação = 1.805,00
09 ASSENTAMENTO0901 TUBULAÇÃO DE FERRO DÚCTIL, JE090106 DN 300 m 5,34090108 DN 400 m 7,60090110 DN 500 m 1.000,00 9,57 9.570,000903 TUBULAÇÃO DE PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV, JE - PARA ESGOTO090306 DN 300 m 2,93090108 DN 400 m 4,80090110 DN 500 m 5,10
0919 POÇO DE VISITA 091901 Para profundidade até 1,00 m ud 3,00 531,70 1.595,10091902 Acréscimo para profundidade superior a 1,00 m m 3,00 177,09 531,27
10 PAVIMENTAÇÃO1001 RETIRADA DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS100113 Piso de concreto desempenado 5% m2 47,50 2,69 127,78100116 Asfalto 2% m2 19,00 2,69 51,11100120 Guia - sarjeta de concreto pre-moldada m 6,00 3,94 23,64100122 Corte de pavimento com disco m 140,00 1,88 263,201003 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS COM
REAPROVEITAMENTO TOTAL DO MATERIAL100309 Guia - sarjeta de concreto pré-moldada m 6,00 18,47 110,821005 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS, GUIAS E SARJETAS SEM
REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL 100501 Piso de concreto desempenado m3 4,75 255,86 1.215,34100504 Asfalto m2 19,00 50,75 964,25
14 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÕES140310 Ventosa duplo efeito DN 50 ud 1,00 35,67 35,671404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA OU REGISTRO140413 Junta flangeada DN 50 ud 3,00 35,67 107,011437 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO143706 Tubo e conexão FD JE DN 300 ud 6,00 69,88 419,28143719 Tubo e conexão FD JF DN 100 ud 3,00 32,04 96,12
Vazão Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda
Interno Williams EscoamentoCarga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear
(l/s) (mm) (C) (m/s) (m/km) (m) (k) (m) (m)
0 0 250 130 0,00 0,00 0,70 0,40 0,00 0,00
18 5 250 130 0,10 0,06 0,70 0,40 0,00 0,00
36 10 250 130 0,20 0,22 0,70 0,40 0,00 0,00
54 15 250 130 0,31 0,47 0,70 0,40 0,00 0,00
72 20 250 130 0,41 0,80 0,70 0,40 0,00 0,00
90 25 250 130 0,51 1,21 0,70 0,40 0,01 0,00
108 30 250 130 0,61 1,70 0,70 0,40 0,01 0,00
126 35 250 130 0,71 2,26 0,70 0,40 0,01 0,00
144 40 250 130 0,81 2,90 0,70 0,40 0,01 0,00
162 45 250 130 0,92 3,60 0,70 0,40 0,02 0,00
180 50 250 130 1,02 4,38 0,70 0,40 0,02 0,00
198 55 250 130 1,12 5,22 0,70 0,40 0,03 0,00
216 60 250 130 1,22 6,14 0,70 0,40 0,03 0,00
234 65 250 130 1,32 7,12 0,70 0,40 0,04 0,00
252 70 250 130 1,43 8,16 0,70 0,40 0,04 0,01
270 75 250 130 1,53 9,27 0,70 0,40 0,05 0,01
288 80 250 130 1,63 10,45 0,70 0,40 0,05 0,01
306 85 250 130 1,73 11,69 0,70 0,40 0,06 0,01
324 90 250 130 1,83 12,99 0,70 0,40 0,07 0,01
342 95 250 130 1,94 14,36 0,70 0,40 0,08 0,01
360 100 250 130 2,04 15,79 0,70 0,40 0,08 0,01
378 105 250 130 2,14 17,28 0,70 0,40 0,09 0,01
396 110 250 130 2,24 18,83 0,70 0,40 0,10 0,01
414 115 250 130 2,34 20,45 0,70 0,40 0,11 0,01
432 120 250 130 2,44 22,12 0,70 0,40 0,12 0,02
450 125 250 130 2,55 23,86 0,70 0,40 0,13 0,02
468 130 250 130 2,65 25,65 0,70 0,40 0,14 0,02
486 135 250 130 2,75 27,51 0,70 0,40 0,15 0,02
504 140 250 130 2,85 29,42 0,70 0,40 0,17 0,02
SUCÇÃOSEGMENTO DN 250
SUCÇÃODiâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Perda Carga
Interno Williams EscoamentoCarga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Total
(mm) (C) (m/s) (m/km) (m) (k) (m) (m) (m)
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,00
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,00
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,00
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,00
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,00
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,01
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,01
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,01
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,02
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,02
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,02
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,03
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,03
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,04
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,05
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,05
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,06
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,07
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,08
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,09
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,10
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,11
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,12
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,13
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,14
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,15
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,16
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,17
440 130 0,00 0,00 810,00 0,75 0,00 0,00 0,19
SUCÇÃO SEGMENTO DN 440
BARRILETE
Vazão Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear
(l/s) (mm) (C) (m/s) (m/km) (m) (k) (m) (m)
0 0 250 130 0,00 0,00 8,00 3,25 0,00 0,00
18 5 250 130 0,10 0,06 8,00 3,25 0,00 0,00
36 10 250 130 0,20 0,22 8,00 3,25 0,01 0,00
54 15 250 130 0,31 0,47 8,00 3,25 0,02 0,00
72 20 250 130 0,41 0,80 8,00 3,25 0,03 0,01
90 25 250 130 0,51 1,21 8,00 3,25 0,04 0,01
108 30 250 130 0,61 1,70 8,00 3,25 0,06 0,01
126 35 250 130 0,71 2,26 8,00 3,25 0,08 0,02
144 40 250 130 0,81 2,90 8,00 3,25 0,11 0,02
162 45 250 130 0,92 3,60 8,00 3,25 0,14 0,03
180 50 250 130 1,02 4,38 8,00 3,25 0,17 0,04
198 55 250 130 1,12 5,22 8,00 3,25 0,21 0,04
216 60 250 130 1,22 6,14 8,00 3,25 0,25 0,05
234 65 250 130 1,32 7,12 8,00 3,25 0,29 0,06
252 70 250 130 1,43 8,16 8,00 3,25 0,34 0,07
270 75 250 130 1,53 9,27 8,00 3,25 0,39 0,07
288 80 250 130 1,63 10,45 8,00 3,25 0,44 0,08
306 85 250 130 1,73 11,69 8,00 3,25 0,50 0,09
324 90 250 130 1,83 12,99 8,00 3,25 0,56 0,10
342 95 250 130 1,94 14,36 8,00 3,25 0,62 0,11
360 100 250 130 2,04 15,79 8,00 3,25 0,69 0,13
378 105 250 130 2,14 17,28 8,00 3,25 0,76 0,14
396 110 250 130 2,24 18,83 8,00 3,25 0,83 0,15
414 115 250 130 2,34 20,45 8,00 3,25 0,91 0,16
432 120 250 130 2,44 22,12 8,00 3,25 0,99 0,18
450 125 250 130 2,55 23,86 8,00 3,25 1,07 0,19
468 130 250 130 2,65 25,65 8,00 3,25 1,16 0,21
486 135 250 130 2,75 27,51 8,00 3,25 1,25 0,22
504 140 250 130 2,85 29,42 8,00 3,25 1,35 0,24
BARRILETE SEGMENTO DN 250
Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear
(mm) (C) (m/s) (m/km) (m) (k) (m) (m)
300 130 0,00 0,00 9,17 6,78 0,00 0,00
300 130 0,00 0,03 9,17 6,78 0,00 0,00
300 130 0,00 0,09 9,17 6,78 0,00 0,00
300 130 0,00 0,19 9,17 6,78 0,00 0,00
300 130 0,00 0,33 9,17 6,78 0,00 0,00
300 130 0,00 0,50 9,17 6,78 0,00 0,00
300 130 0,00 0,70 9,17 6,78 0,00 0,01
300 130 0,00 0,93 9,17 6,78 0,00 0,01
300 130 0,00 1,19 9,17 6,78 0,00 0,01
300 130 0,00 1,48 9,17 6,78 0,00 0,01
300 130 0,00 1,80 9,17 6,78 0,00 0,02
300 130 0,00 2,15 9,17 6,78 0,00 0,02
300 130 0,00 2,53 9,17 6,78 0,00 0,02
300 130 0,00 2,93 9,17 6,78 0,00 0,03
300 130 0,00 3,36 9,17 6,78 0,00 0,03
300 130 0,00 3,82 9,17 6,78 0,00 0,03
300 130 0,00 4,30 9,17 6,78 0,00 0,04
300 130 0,00 4,81 9,17 6,78 0,00 0,04
300 130 0,00 5,35 9,17 6,78 0,00 0,05
300 130 0,00 5,91 9,17 6,78 0,00 0,05
300 130 0,00 6,50 9,17 6,78 0,00 0,06
300 130 0,00 7,11 9,17 6,78 0,00 0,07
300 130 0,00 7,75 9,17 6,78 0,00 0,07
300 130 0,00 8,41 9,17 6,78 0,00 0,08
300 130 0,00 9,10 9,17 6,78 0,00 0,08
300 130 0,00 9,82 9,17 6,78 0,00 0,09
300 130 0,00 10,56 9,17 6,78 0,00 0,10
300 130 0,00 11,32 9,17 6,78 0,00 0,10
300 130 0,00 12,11 9,17 6,78 0,00 0,11
BARRILETE SEGMENTO DN 300
Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear
(mm) (C) (m/s) (m/km) (m) (k) (m) (m)
400 130 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,08 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,17 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,44 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,53 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,72 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,83 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 0,94 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,06 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,18 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,32 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,46 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,60 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,75 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 1,91 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 2,07 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 2,24 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 2,42 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 2,60 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 2,79 0,00 0,00 0,00 0,00
400 130 0,00 2,98 0,00 0,00 0,00 0,00
BARRILETE SEGMENTO DN 400
BARRILETEDiâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Perda Carga
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Total
(mm) (C) (m/s) (m/km) (m) (k) (m) (m) (m)
500 130 0,00 0,00 5,70 3,55 0,00 0,00 0,00
500 130 0,00 0,00 5,70 3,55 0,00 0,00 0,00
500 130 0,00 0,01 5,70 3,55 0,00 0,00 0,01
500 130 0,00 0,02 5,70 3,55 0,00 0,00 0,02
500 130 0,00 0,03 5,70 3,55 0,00 0,00 0,04
500 130 0,00 0,04 5,70 3,55 0,00 0,00 0,06
500 130 0,00 0,06 5,70 3,55 0,00 0,00 0,08
500 130 0,00 0,08 5,70 3,55 0,00 0,00 0,11
500 130 0,00 0,10 5,70 3,55 0,00 0,00 0,14
500 130 0,00 0,12 5,70 3,55 0,00 0,00 0,18
500 130 0,00 0,15 5,70 3,55 0,00 0,00 0,22
500 130 0,00 0,18 5,70 3,55 0,00 0,00 0,27
500 130 0,00 0,21 5,70 3,55 0,00 0,00 0,32
500 130 0,00 0,24 5,70 3,55 0,00 0,00 0,38
500 130 0,00 0,28 5,70 3,55 0,00 0,00 0,43
500 130 0,00 0,32 5,70 3,55 0,00 0,00 0,50
500 130 0,00 0,36 5,70 3,55 0,00 0,00 0,57
500 130 0,00 0,40 5,70 3,55 0,00 0,00 0,64
500 130 0,00 0,44 5,70 3,55 0,00 0,00 0,71
500 130 0,00 0,49 5,70 3,55 0,00 0,00 0,79
500 130 0,00 0,54 5,70 3,55 0,00 0,00 0,88
500 130 0,00 0,59 5,70 3,55 0,00 0,00 0,96
500 130 0,00 0,64 5,70 3,55 0,00 0,00 1,06
500 130 0,00 0,70 5,70 3,55 0,00 0,00 1,15
500 130 0,00 0,76 5,70 3,55 0,00 0,00 1,25
500 130 0,00 0,82 5,70 3,55 0,00 0,00 1,36
500 130 0,00 0,88 5,70 3,55 0,00 0,00 1,47
500 130 0,00 0,94 5,70 3,55 0,00 0,01 1,58
500 130 0,00 1,01 5,70 3,55 0,00 0,01 1,70
BARRILETE SEGMENTO DN 500
Vazão Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear
Vazão Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear
BARRILETEDiâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Perda Carga
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Total
BARRILETEDiâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Diâmetro Hazen Velocidade Perda Extensão Perdas Perdas Perda Perda Carga
Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Interno Williams Escoamento Carga Unitária Tubulação Localizadas Localizadas Carga Linear Total