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CEEE-D FOLHA 1 DE 76
MEMORIAL DESCRITIVO
SUBESTAO SEFAZ/RS Complementar ao EI: 7931/06
Rev_01 Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul Prdio Siqueira
Campos CNPJ: 87958674 /0001-81 ART:6202067 Rua Siqueira Campos
n1044 Centro Histrico Porto Alegre Projetistas: Jos Amlcar Lopez
Oseguera - Engenheiro Eletricista - CREA/RS: 090171 Email:
[email protected] Fabiane Eugenia dos Santos - Engenheira
Eletricista - CREA/RS: 136933 Email: [email protected]
DATA Dezembro/2012
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CEEE-D FOLHA 2 DE 76
Dezembro/2012
NDICE
1 OBJETO
.................................................................................................................................................
4
2 RELAO DE PLANTAS
.....................................................................................................................
4
3
NORMAS................................................................................................................................................
5
4 SISTEMA ELTRICO
..........................................................................................................................
5 5 SITUAO EXISTENTE
......................................................................................................................
5
5.1 SUBESTAO PROVISRIA SIQUEIRA CAMPOS VER PLANTA A01
................................................. 5 5.2 SUBESTAO
MAU
.........................................................................................................................
6
6 SITUAO PROPOSTA REDE SUBTERRNEA E ALIMENTADORES DE MDIA TENSO
7 6.1 NOVOS RAMAIS DE ALIMENTAO ELTRICA 5PW E 9PW
................................................................. 7
6.2 DUTOS SUBTERRNEOS E CAIXAS SUBTERRNEAS DE MDIA TENSO
............................................... 9 6.3 SITUAO
PROPOSTA INICIAL
.........................................................................................................
11 6.4 SITUAO PROPOSTA
FINAL............................................................................................................
13
7 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO SIQUEIRA
CAMPOS
......................................................................................................................................................
17
8 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO
MAU............ 17
9 ATERRAMENTO
................................................................................................................................
19 10 CONSIDERAES FINAIS:
..............................................................................................................
20
10.1 PADRO DA OBRA
..........................................................................................................................
20 10.2 HORRIOS DE EXECUO DOS SERVIOS
.........................................................................................
22 10.3 PROJETO "AS BUILT"
.......................................................................................................................
22 10.4 DEMOLIES
..................................................................................................................................
22 10.5 RETIRADA, CARGA E TRANSPORTE DE ENTULHO
..............................................................................
23 10.6 QUADRO EFETIVO DA OBRA
............................................................................................................
23
11 OBRA
CIVIL........................................................................................................................................
24 11.1 ESPECIFICAES GERAIS
.................................................................................................................
24
12 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELTRICOS
..............................................................................
25 12.1 TRANSFORMADORES
.......................................................................................................................
25 12.2 PAINEL DE MDIA TENSO 24KV;
...................................................................................................
26 12.3 RETIFICADOR INDUSTRIAL TRIFSICO
.............................................................................................
35 12.4 BARRAMENTO BLINDADO
...............................................................................................................
36 12.5 MDULO DE TRANSFERNCIA
.........................................................................................................
39 12.6 SISTEMA DE EXAUSTO
..................................................................................................................
40 12.7 QUADRO DE COMANDO DO SISTEMA DE EXAUSTO
.........................................................................
40 12.8 QUADRO ELTRICO INTERNO DE ILUMINAO E TOMADAS
.............................................................. 42
12.9 QUADRO ELTRICO DA REDE RETIFICADA CD-RET
.........................................................................
43 12.10 BANCO DE CAPACITORES
............................................................................................................
43 12.11 EXTINTOR DE INCNDIO
..............................................................................................................
53 12.12 DIAGRAMA UNIFILAR
.................................................................................................................
54 12.13 DISJUNTORES DE BAIXA TENSO:
...............................................................................................
54 12.14 DISJUNTORES DE DIMENSES REDUZIDAS:
..................................................................................
55
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CEEE-D FOLHA 3 DE 76
12.15 DISJUNTORES EM CAIXA MOLDADA:
...........................................................................................
55 12.16 CABOS ELTRICOS
......................................................................................................................
55 12.17 TOMADAS ELTRICAS
.................................................................................................................
58
13 INSPEES E ENSAIOS DE FBRICA
...........................................................................................
58
12. GARANTIA TCNICA
..........................................................................................................................
67
13. TREINAMENTO
....................................................................................................................................
68
14 DOCUMENTOS TCNICOS DE FORNECIMENTO:
......................................................................
69 14.1 REQUISITOS GERAIS
........................................................................................................................
69 14.2 DESENHOS
......................................................................................................................................
70
15 MONTAGEM E INSTALAO
.........................................................................................................
72
16 PRAZO DE ENTREGA
.......................................................................................................................
73
17 LOCAL DE ENTREGA
.......................................................................................................................
73
18 CRONOGRAMA DE EXECUO:
...................................................................................................
74 18.1 A EMPRESA CONTRATADA DEVER OBSERVAR O SEGUINTE CRONOGRAMA
DE EXECUO DA OBRA 74
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1 OBJETO
O presente objeto trata da contratao de empresa especializada
para fornecimento de
materiais e execuo do Projeto da SUBESTAO TRANSFORMADORA
DEFINITIVA
que atender os prdios localizados na Rua Siqueira Campos, n1044,
e Avenida Mau,
n1155, Sede da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do
Sul.
Este projeto executivo prev a substituio dos atuais
alimentadores de mdia tenso a
leo por alimentadores de mdia tenso de alumnio blindados,
reforma e readequao civil
do espao fsico destinado nova subestao, fornecimento e instalao
dos equipamentos e
sistemas complementares, alimentao dos QGBT de ambos os prdios,
desmobilizao da
subestao provisria e remoo e descarte dos equipamentos e
materiais obsoletos ou no
aproveitveis na obra.
2 RELAO DE PLANTAS
A01: Situao existente;
A02: Etapa-N1 (Aumento da rea construda da Subestao
provisria);
A03: Etapa-N2 (Reforma civil da sala da Subestao
Permanente);
A04: Etapa-N3 (Instalao dos Novos Equipamentos na sala da
Nova
Subestao);
A05: Etapa-N4 (Situao Final Proposta);
A06: Canaleta em Alvenaria Interna;
A07: Caixas Subterrneas em BT e MT;
A08: Projetos Complementares Iluminao e Malha de
Aterramento;
A09: Projetos Complementares Exausto Local e Rede Eletrica;
A10: Diagramas Eltricos.
A11: Alimentao QGBT Siqueira Campos
A12: Alimentao QGBT Mau
S01: Planta de localizao dos ramais subterrneos com a subestao
eltrica
proposta.
S02: Rede de Distribuio Eltrica Subterrnea para interligao dos
ramais de
ligao 5PW e 9PW.
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3 NORMAS
O sistema de alimentao da subestao, seu dimensionamento, sua
proteo e sua
sada de distribuio, foram projetados conforme as seguintes
normas tcnicas e
regulamentos:
- Regulamento das Instalaes Consumidoras de BT - RIC/CEEE
(2008);
- Regulamento das Instalaes Consumidoras de MT - RIC/CEEE
(2008);
- Execuo das Instalaes Eltricas de Baixa Tenso ABNT
NBR-5410/2005;
- Execuo de Instalaes eltricas em Mdia tenso ABNT
NBR-14039/2005;
- Sistemas Eltricos de Potncia ABNT NBR-5460/1992
-Norma Regulamentadora de Servios em Eletricidade - NR-10
4 SISTEMA ELTRICO
O sistema eltrico considerado de 13.8 kV como tenso primria a 3
condutores
(Fases R, S, T) e de 220/127 V como tenso secundria a 4
condutores (Fases A, B, C e
Neutro) : Tenso Fase/Neutro= 127V todas em 60Hz.
5 SITUAO EXISTENTE
5.1 Subestao Provisria Siqueira Campos VER PLANTA A01
Atualmente a subestao provisria existente, que atende
exclusivamente ao
prdio da Siqueira Campos, encontra-se alimentada pelos circuitos
eltricos em
Mdia Tenso, denominados de 410 e 411;
Esta subestao provisria possui capacidade de 500 kVA e composta
por
um transformador trifsico a leo, chave seccionadora tripolar
abertura sem
carga;
Localizao: Ptio Interno entre os Prdios da Siqueira Campos e
Mau
Tenso Primria: Trifsica 13,8 kV
Tenso Secundria de Servio: Trifsica 220/127V.
Tipo de Rede de Alimentao: Subterrnea em media tenso
Tipo de medio: Convencional em baixa tenso e faturamento em
baixa
tenso
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A entrada do transformador alimentado atravs de uma chave
seccionadora
fusvel (Fusveis tipo HH), que por sua vez alimentada por um
alimentador
de mdia tenso (formada por 3 cabos unipolares
1#35mm2-12/20kV)
provenientes da sada da chave reversora a leo, localizada na
sala da futura
Subestao Definitiva da Secretaria da Fazenda.
A entrada da Chave reversora a leo conectada aos
alimentadores
subterrneos de mdia tenso 410 e 411;
Na sada do transformador foi conectado 3 cabos unipolares por
fase e neutro
do tipo 0,6/1kV bitola 240mm2, cuja outra extremidade
encontra-se conectado
um disjuntor trifsico termomagntico, com corrente nominal de
1400 A e
capacidade de ruptura simtrica de 55kA, este disjuntor esta
localizado em um
quadro eltrico de baixa tenso instalado na subestao
provisria;
O quadro Eltrico em BT, existente na sala da subestao provisria
alm de
fornecer energia a esta sala tambm fornece energia ao QGBT
existente no
prdio Siqueira Campos, este QGBT possui um disjuntor de proteo,
com
capacidade nominal de 1630 A e com capacidade de curto circuito
de 55kA.
O alimentador de sada em baixa tenso do transformador composto
por
4#240mm2(3F+N).
5.2 Subestao Mau
Atualmente a subestao existente encontra-se alimentada pelos
circuitos
eltricos em Mdia Tenso, denominados de 410 e 411;
Esta subestao existente utiliza um transformador a leo com
capacidade de
750 kVA.
Tenso de Entrada dos Transformadores: Trifsica 13,8kV;
Tenso de Sada dos Transformadores: Trifsica 220/127V;
Tipo de Rede de Alimentao: Subterrnea em media tenso;
Alimentadores de Mdia Tenso: 410 e 411;
Tipo de medio: Convencional em alta tenso e faturamento em baixa
tenso
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A sada do transformador conectada a um disjuntor de proteo
de
capacidade nominal de 2000A e com capacidade de curto circuito
de 55kA
instalado no QGBT.
O alimentador de sada do transformador composto por
4#240mm2(3F+N)
A sada do disjuntor de proteo alimenta o barramento do QGBT
deste
prdio.
Tem problemas no disjuntor de proteo de alta tenso;
O Ligamento ou desligamento da subestao feito atravs de uma
chave
reversora a leo, a qual alimentada na entrada pelos
alimentadores 410 e 411.
6 SITUAO PROPOSTA REDE SUBTERRNEA E ALIMENTADORES DE MDIA
TENSO
6.1 Novos Ramais de Alimentao Eltrica 5PW e 9PW
Os alimentadores 410 e 411 em MT das subestaes eltricas
existentes
devero ser substitudos pelos novos alimentadores de MT - 5PW e
9PW;
A substituio dos alimentadores de Mdia Tenso se dar de forma
programada e de comum acordo entre a Secretaria da Fazenda e
CEEE-D.
Os novos alimentadores eltricos de MT a serem instalados sero
formados por
cabos unipolares de alumnio compacto com isolao de 12/20kV e
com
blindagem metlica do tipo eprotenax;
Para conectar os novos alimentadores na chave reversora
provisria devero
ser utilizados conectores do tipo Plug-in;
O alimentador 5PW ser o alimentador preferencial e o alimentador
9PW
atuar como reserva caso acontea alguma manuteno ou avaria com
o
alimentador 5PW;
O alimentador 5PW ser conectado a rede eltrica subterrnea de
distribuio
da CEEE-D na caixa subterrnea identificada como CL 46/1 na qual
dever ser
substituda a ligao tipo t por uma L, conforme padro da CEEE-D,
esta caixa
est localizada na esquina entre a Rua Caldas Junior e a Av.
Siqueira Campos
do centro de Porto Alegre, conforme mostram as planta S01 e S02
em anexo;
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Para ligao do alimentador 5PW nas devidas caixas subterrneas
sero
utilizados conectores desconectveis e demais acessrios,
blindados com
capacidade para 200A e tenso 15/25KV;
Bitola do cabo do Alimentador 5PW:
Entre as Caixas CL 46/1 e CL 50/5 o alimentador ter como
caracterstica cabo
com bitola de 400mm2, de Alumnio e isolamento 12/20kV;
Entre a caixa CL 50/5 e a Chave Reversora SF6 da Nova Subestao:
o
alimentador ter como caractersticas cabo com bitola de 120mm2,
de
Alumnio e isolamento 12/20 kV.
O alimentador 9PW ser conectado a rede eltrica subterrnea de
distribuio
da CEEE-D na caixa subterrnea identificada como CL 50/5 na qual
dever ser
substituda a ligao tipo T por uma (PI), conforme padro da
CEEE-D, esta
caixa est localizada na esquina entre a Rua Seplveda e a Av.
Siqueira
Campos do centro de Porto Alegre, conforme mostram as plantas
S01 e S02
em anexo;
Para ligao do alimentador 9PW nas devidas caixas subterrneas
sero
utilizados conectores desconectveis e demais acessrios,
blindados com
capacidade para 200A e tenso 15/25kV;
Bitola do cabo do Alimentador 9PW:
Entre a caixa CL 50/5 e a Chave Reversora SF6 da Nova Subestao:
o
alimentador ter como caractersticas cabo com bitola de 120mm2,
de
Alumnio e isolamento 12/20 kV. Quando as reformas e a readequao
civil da
subestao permanente estiverem realizadas e todos seus
equipamentos e
projetos complementares estiverem concludos que dever ser
realizada a
retirada e desligamento dos alimentadores existentes 410 e
411.
Quando as reformas e a readequao civil e eltrica da subestao
provisria
estiverem concludas sero conectados os novos alimentadores 5PW e
9PW na
nova Chave Reversora SF6 (que ser fornecida pela SEFA e
instalada pela
empresa contratada). Est etapa permitir a retirada da Chave
Reversora a leo
instalada na sala a ser reformada e dos alimentadores 410 e 411
do prdio
Siqueira Campos.
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Na Situao proposta Inicial (Utilizando a Subestao provisria)
o
alimentador de ligao 5PW passara pelas caixas subterrneas: CL
46/1,
CL50/1, CD 50/2, CL 50/5, CD 48/8, CL 48/7, Cx. N1, Cx. N2, Cx.
N3, Cx.
N4, Cx. N5, conforme mostra a planta em anexo;
Na Situao proposta Final (na Subestao permanente) o alimentador
de
ligao 5PW passara pelas caixas subterrneas: CL 46/1, CL50/1, CD
50/2, CL
50/5, CD 48/8, CL 48/7, Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx. N4, conforme
mostra
a planta em anexo;
Na Situao Proposta Inicial (Utilizando a Subestao provisria)
o
alimentador de ligao 9PW passara pelas caixas subterrneas: CL
50/5, CD
48/8, CL 48/7, Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx. N4, Cx. N5, conforme
mostra
a planta em anexo;
Na Situao Proposta Final (na Subestao permanente) o alimentador
de
ligao 9PW passara pelas caixas subterrneas: CL 50/5, CD 48/8, CL
48/7,
Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx. N4, conforme mostra a planta em
anexo;
Os cabos eltricos dos ramais 5PW e 9PW devero ser aterrados em
ambas
extremidades com dispositivo especifico, conforme padro
CEEE-D.
Quando forem instaladas e realizadas as reformas na sala da
Subestao
Definitiva, assim como, a instalao dos equipamentos: painel de
mdia
tenso, transformadores, mdulo de transferncia, malha de
aterramento,
sistemas de iluminao, exausto, passagem de todos os
alimentadores de
baixa tenso para os quadros gerais de baixa tenso do prdio S.
Campos e
prdio Mau e demais servios necessrios para o bom funcionamento
dentro
das normas vigentes que os alimentadores 5PW e 9PW devero ser
retirados
da subestao provisria e repassados (conectados no novo Painel de
Mdia
Tenso) para a Subestao Definitiva.
6.2 Dutos Subterrneos e Caixas Subterrneas de Mdia Tenso
Os Dutos subterrneos quando instalados em vias pblicas sero
instalados a
uma profundidade de 80 cm e devero ser envelopados em
concreto;
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Os Dutos subterrneos quando instalados no ptio interno da
Secretaria da
Fazenda sero instalados a uma profundidade de 60 cm e devero
ser
envelopados em concreto;
As Caixas Subterrneas sero feitas em alvenaria ou concreto, tero
como
dimenses: 100 cm X 100 cm X 100 cm com exceo da Caixa N5 que
ter
como dimenses 50 cm X 50 cm X 60 cm;
Nas caixas subterrneas de Mdia Tenso existentes e a instalar (na
calada e
no ptio interno da SEFA) todos os dutos utilizados com as
passagens dos
cabos devero ser vedados para impedir a penetrao de lquidos;
Nas caixas subterrneas de Mdia Tenso todos os dutos reservas (na
calada e
no ptio interno da SEFA) devero ser vedados com tampes
especficos para
este fim, para impedir a penetrao de lquidos.
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6.3 Situao Proposta Inicial 6.3.1 Aumento da rea construda da
Subestao Provisria
A Sala da Subestao provisria dever ter sua rea construda
aumentada em
aproximadamente 2,020m2 (Demolio e Levantamento de Paredes,
Piso, Portas, etc),
conforme planta A02 do projeto, para poder abrigar a nova chave
reversora com isolamento a
gs SF6 e desta forma poder desativar e remover a chave reversora
a leo existente na sala da
subestao a ser reformada. Antes de aumentar a rea da sala da
Subestao provisria,
devero ser realizados os seguintes servios:
6.3.1.1 Servios de Obra Civil:
Caixas Subterrneas de Mdia Tenso: Cx. MT-N4 e Cx. MT-N5;
Tubulao da Rede Subterrnea de Baixa Tenso conforma plantas
A02,
A03, A06 e A07 do projeto;
Caixas Subterrneas de Baixa Tenso: Cx. BT-N1, Cx. BT-N2 e
Cx.
BT-N3, conforme plantas A02, A03, A06 e A07 do projeto;
Instalao dos eletrodutos tipo PEAD corrugados (16x4)
envelopados
em concreto entre as Caixa Cx. BT- N1 e Cx. BT- N2;
Instalao dos eletrodutos tipo PEDA corrugados (16x4)
envelopados
em concreto entre as Caixa CX. N2 e Cx. N3;
Instalao dos eletrodutos tipo PEDA corrugados (12x4)
envelopados
em concreto entre as Caixa CX. N1 e a canaleta em alvenaria e
concreto
dentro da subestao, pontos E e D conforme planta baixa A06 do
projeto;
Nas caixas subterrneas de Baixa Tenso a instalar (no ptio
interno da
SEFA) todos os dutos utilizados com as passagens dos cabos
devero ser
vedados para impedir a penetrao de lquidos;
Nas caixas subterrneas de Baixa Tenso a instalar todos os dutos
reservas
(na calada e no ptio interno da SEFA) devero ser vedados com
tampes especficos para este fim, para impedir a penetrao de
lquidos.
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6.3.1.2 Servios de Instalao e Descarte:
Instalao da Chave reversora a gs SF6 na rea ampliada da
subestao
provisria, conforme planta A03 do projeto;
Instalao do novo alimentador de Mdia Tenso 5PW desde a Caixa
subterrnea da Concessionria CL 46/1 localizada na esquina entre
a Rua
Caldas Junior e a Av. Siqueira Campos, at a nova chave reversora
a gs
SF6 instalado na Subestao provisria, conforme planta A04;
Instalao do novo alimentador de Mdia Tenso 9PW desde a Caixa
Subterrnea da Concessionria CL 50/5 localizada na esquina entre
a Rua
Seplveda e a Av. Siqueira Campos, at a nova chave reversora a gs
SF6
instalado na Subestao provisria, conforme planta A04;
Ativao da Chave reversora a gs SF6 (os alimentadores 5PW e
9PW
sero conectados a esta chave atravs de conexes do tipo Plug-in)
e
desativao da chave reversora a leo existente.
Desativao e retirada dos alimentadores 410 e 411 que alimentavam
a
chave reversora a leo existente na sala da subestao a ser
reformada no
prdio Siqueira Campos, desde ponto de derivao mostrado na
planta
A01,
Observao: Apenas sero desativados os alimentadores de Mdia
Tenso
410 e 411 da subestao do prdio Siqueira Campos, a Subestao
do
Prdio Mau permanecer em operao atravs destes alimentadores.
Remoo da Chave reversora a leo, etc.
NOTA: DURANTE A EXECUO DA RETIRADA DOS ALIMENTADORES 410
E 411 E INSTALAO DAS CANALETAS SUBTERRNEAS NA REA DO PTIO
INTERNO, TRECHO ENTRE A CHAVE REVERSORA A LEO AT O PONTO DA
DERIVAO, O SERVIO DEVER SER EXECUTADO POR PESSOAL
QUALIFICADO E DOTADO DE EXTREMO CUIDADO POIS NO SE SABE O
LOCAL
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EXATO E A PROFUNDIDADE EM QUE FORAM FIXADOS OS ALIMENTADORES
E
TUBULAES.
6.4 Situao Proposta Final
Construo de uma nica subestao com um nico ponto de medio, para
os dois
prdios;
A sala onde hoje existe a chave reversora a leo, ser desativada,
removida e entregue
a CEEE-D;
Uma vez retirados toda e qualquer infraestrutura e equipamentos,
a sala ser
totalmente reformada para se adequar s normas vigentes e abrigar
a nova Subestao de
Energia.
Nesta nova subestao sero realizados os seguintes servios:
Reformas civis contemplando o nivelamento do piso da sala,
revestimento das
paredes, canalizao e pintura;
Instalao das Fundaes para o Painel de Mdia Tenso;
Instalao de uma canaleta subterrnea em alvenaria e concreto para
passagem
dos Cabos de Baixa Tenso, que sairo dos transformadores e sero
conectados
ao mdulo de transferncia que alimentar os QGBT j existentes nos
prdios
Mau e Siqueira Campos;
Na canaleta citada anteriormente s ser permitida a passagens de
cabos de
Baixa Tenso, conforme podemos observar na planta A06;
Instalao dos Dutos da Rede Subterrnea de Mdia Tenso entre a
Caixa Cx.
MT-N4 e a Fundao da Chave Reversora do Painel de Mdia Tenso,
conforme planta A03 do projeto;
Instalao de rede subterrnea de Dutos tipo PEAD e Cxs. N1, N2 e
N3 da
Rede Secundria que parte da sala da subestao definitiva at o
prdio Mau,
conforme planta A03 do projeto;
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Instalao do Eletroduto tipo PEAD 40 mm e caixas de passagem sob
o piso
entre o mdulo de medio do Painel de Mdia Tenso e o quadro de
Medio
da Concessionria, conforme planta A03;
Instalao dos Eletrodutos tipo PEAD 75 mm sob o piso entre as
chaves
seccionadoras fusveis e os transformadores a seco, conforme
planta A03 e
detalhe da planta A06;
Instalao do Quadro de Distribuio Eltrica Interna CD-N1 e
infraestrutura
eltrica correlacionada a este quadro, tubulaes, suportes,
circuitos, sistemas,
dispositivos de proteo e demais equipamentos eltricos conforme
planta
A08;
Instalao de Quadro de Comando da Rede Eltrica do Sistema de
Exausto
Local QC-N1 e infraestrutura eltrica correlacionada a este
quadro,
tubulaes, suportes, circuitos, sistemas, dispositivos de proteo
e demais
equipamentos eltricos conforme planta A09;
Instalao da infraestrutura da nova iluminao convencional,
conforme planta
A08;
Instalao da infraestrutura da nova iluminao de Emergncia,
conforme
planta A08;
Instalao da infraestrutura do Sistema de exausto local, conforme
planta A09;
Instalao da malha de aterramento, conforme planta A08;
Aps concluda a etapa de preparao do piso e devidamente
vistoriada/aprovada pela
fiscalizao da SEFAZ, sero realizados os seguintes servios:
Instalao dos Transformadores a Seco de 1MVA;
Instalao do Mdulo de Transferncia;
Instalao do painel de Mdia Tenso
Instalao e passagem dos alimentadores de Media Tenso
denominados
de AETR1 e AETR2 (Cabos unipolares de cobre 1 #35mm2
12/20kV),
que sero conectados na sada de cada uma das seccionadoras
fusveis do
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painel de Media Tenso e nas respectivas entradas de Media Tenso
de
cada um dos transformadores TR1 e TR2. Estes cabos estaro
protegidos
por eletrodutos do tipo PEAD, corrugados bitola de 75mm,
estes
eletrodutos sero instalados de forma embutida no piso e a
uma
profundidade segura, conforme mostra a planta A03 e detalhe da
planta
A06 do projeto;
Nos acessos dos conectores dos transformadores de Media tenso,
os
eletrodutos que protegero os alimentadores de Media Tenso AETR1
e
AETR2, devero ser interligados em caixas de passagem e
instaladas
curvas com subida vertical que permitam a passagem dos cabos de
forma
direta aos conectores de Media Tenso dos Transformadores;
Instalao e passagem dos alimentadores denominados de STR1 e
STR2,
formados por 10#185mm2x(3F)+ 10#185mm2(N) do tipo Eprotenax
0,6/1kV, estes alimentadores sero conectados nas sadas em
Baixa
Tenso de cada um dos Transformadores e na entrada dos
disjuntores do
Mdulo de transferncia;
Instalao e passagem do alimentador Alim S. Campos [Cabo do
Tipo
Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 - 10#240mm2(3F) +
10#240mm2(N) + 2#240mm2(T)], este circuito dever ser conectado
no
quadro de transferncia e cuja outra extremidade ser conectada no
QGBT
do prdio Siqueira Campos, conforme mostram as plantas do projeto
e
desta forma alimentaro exclusivamente o QGBT do prdio
Siqueira
Campos;
Instalao e passagem do alimentador Alim Mau [(Cabo do Tipo
Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 - 10 #240mm2(3F) +
10
#240mm2(N) + 2 #240mm2(T)) + barramento blindado de 2500A],
este
alimentador dever ser conectado no quadro de transferncia e
percorrer
a canaleta que ser construda no ptio interno at a janela do
prdio
Mau, neste ponto dever ser instalada uma caixa padro para cabos,
onde
ser feita a conexo entre os alimentadores e o barramento
blindado de
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alumnio com capacidade de 2500A, que seguir no corredor do
pavimento trreo do prdio Mau, onde ser fixado atravs de
suportes
apropriados no teto e percorrer ao lado da eletrocalha existente
at
chegar sala do QGBT Mau, onde novamente ser transformada em
cabos [Cabo do Tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 -
7
#240mm2(3F) + 7 #240mm2(N) + 2 #240mm2(T)] que sero
conectados
no QGBT do prdio Mau e desta forma alimentaro exclusivamente
o
QGBT do prdio Mau, conforme podemos observar na planta A12
do
projeto;
Instalao de um retificador com banco de baterias seladas, para
alimentar
a parte de comando do painel de mdia tenso;
Uma vez instalados os alimentadores; Alim S.Campos e Alim Mau,
e
a subestao definitiva devidamente concluda e testada; os
alimentadores
410 e 411 sero desligados da chave reversora a leo do prdio Mau
e
os alimentadores 5PW e 9PW sero desconectados da chave reversora
da
Subestao Provisria e conectados no painel de Mdia Tenso da
Subestao Definitiva.
Fazer testes de segurana e ativar a nova Subestao.
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7 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO SIQUEIRA
CAMPOS
A conexo do QGBT do Prdio da Siqueira Campos com o quadro de
transferncia da
subestao definitiva dever ser realizada atravs do alimentador
Alim S. Campos [Cabo
Tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 10#240mmx(3F) +
10#240mm(N) +
2#240mm(T)].
Ser preparada/adaptada (alvenaria e/ou concreto) a canaleta
existente com dimenses
internas de 70x60(LxP)mm conforme detalhe da planta A11. Os
cabos instalados devem ser
dispostos em uma s camada e ser distribudos tipo
quadriflios.
No QGBT dever ser instalado barramento para aterramento em cobre
retangular
isolado da carcaa metlica. A interligao do aterramento do QGBT
com o sistema de
aterramento da subestao definitiva ser executado atravs de dois
cabos do tipo Sintenax
0,6/1kV 240mm.
8 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO MAU
A conexo do QGBT do Prdio da Mau com o quadro de transferncia da
subestao
definitiva dever ser realizada atravs do Alim Mau [Cabo Tipo
Sintenax 0,6/1kV,
encordoamento classe 2 10#240mmx(3F) + 10#240mm(N) + 2#240mm(T)
+ barramento
blindado de 2500A]
Para proteo dos cabos devero ser instalados dutos subterrneos do
tipo PEAD
dimetro interno 100 mm, estes devero estar envelopados em
concreto conforme podemos
observar na prancha A07 no detalhe dos dutos enterrados Rede
Secundria.
Os dutos sero instalados no ptio externo da seguinte forma:
Entre a canaleta interna da subestao eltrica e a caixa de BT N1,
num total
de 16 dutos (4x4), entre os pontos E e D, conforme Planta A03 e
A06 do
projeto;
Entre a caixa de BT N1 e a caixa de BT N2, num total de 12
(3x4), conforme
planta A03 do projeto;
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Entre a caixa de BT N2 e a caixa de BT N3, conforme planta A03
do projeto;
Todos os dutos utilizados pelos cabos do alimentador de baixa
tenso Alim
Mau devero ser vedados nos pontos de acesso s caixas de BT e na
canaleta
interna da subestao impedindo que desta forma ocorra penetrao de
lquidos
nos dutos e na subestao de energia eltrica.
No trecho onde subir o barramento at a entrada do corredor do
prdio, por se tratar
de rea externa, dever ser utilizado o barramento com IP54, sendo
que o restante do caminho
(rea interna) dever ser utilizado barramento com IP31.
O barramento da rea interna chegar at a sala do QGBT da Mau e
ser transferido
por meio de uma caixa de cabos (cofre) para cabos tipo Sintenax
0,6/1kV, encordoamento
classe 2 - 10#240mm(3F) + 10#240mm(N) + 2#240mm(T) instalados em
um leito de
calha fixado sobre a laje superior do QGBT Mau e protegidos por
um piso elevado que ser
executado aps a retirada do transformador de 750kVA desativado.
Os cabos entraro por
cima do QGBT alimentando o barramento do disjuntor geral de
2000A.
Dever ser construda uma plataforma metlica, com alapo, no vo
entre a parede e
laje para passagem e manuteno do barramento blindado conforme
detalhamento da planta e
A12.
No QGBT dever ser instalado barramento para aterramento em cobre
retangular
isolado da carcaa metlica. A interligao do aterramento do QGBT
com o sistema de
aterramento da subestao definitiva ser executado atravs de dois
cabos do tipo Sintenax
0,6/1kV 240mm.
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9 ATERRAMENTO
Ser executada sobre o piso da subestao definitiva uma malha
principal de
aterramento formada por quatro hastes de cobre (5/8 x 2400mm)
interligadas com cabo de
cobre nu de 120mm, detalhamento planta A08. As conexes dos cabos
as hastes sero
realizadas atravs de soldas exotrmicas.
Sero realizadas derivaes para o aterramento dos seguintes
equipamentos:
ATC - Aterramento da Carcaa Cabo de cobre nu 35mm;
ATP - Aterramento de Proteo Cabo de cobre 0,6/1kV 50mm;
ATN - Aterramento do Neutro dos Equipamentos Cabo de cobre
0,6/1kV 70mm.
As carcaas de todos os equipamentos, anis metlicos, eletrodutos
de ferro
galvanizado, portas metlicas ou qualquer outra estrutura metlica
sujeita a energizao, sero
aterradas com cabo de cobre nu 35mm. Nas conexes de aterramento
devero ser
empregados conectores apropriados bitola do cabo
especificado.
Os cabos de 35mm estaro interligados ao cabo principal da malha
de aterramento
atravs de solda exotrmica.
Os Barramentos ou Bornes de proteo dos equipamentos e do Mdulo
de
Transferncia devero ser aterrados com cabos de cobre nu 50mm. Os
cabos de 50mm
estaro interligados ao cabo principal da malha de aterramento
atravs de solda exotrmica.
Para as demais conexes devero ser empregados conectores
apropriados bitola do cabo
especificado.
Os Barramentos ou Bornes de Neutro dos equipamentos e do Mdulo
de
Transferncia devero ser aterrados com cabos de cobre nu 70mm. Os
cabos de 70mm2
estaro interligados ao cabo principal da malha de aterramento
atravs de solda exotrmica.
Para as demais conexes devero ser empregados conectores
apropriados bitola do cabo
especificado.
O aterramento do neutro dos transformadores dever ser executado
atravs de um cabo
de cobre do tipo Sintenax e bitola de 120mm interligado a malha
de aterramento por solda
exotrmica, como mostra a planta A08 do projeto.
Dever ser aterrada a blindagem metlica dos cabos de media tenso
que interligam a
sada de cada uma das chaves seccionadora fusvel com a entrada de
media tenso dos
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CEEE-D FOLHA 20 DE 76
transformadores (alimentadores AETR1 e AETR2), na malha de
aterramento atravs de
dispositivo de aterramento tipo DAT, detalhamento planta
A08.
Em cada um dos QGBT de cada um dos prdios da Secretaria da
Fazenda dever ser
instalado um barramento retangular de cobre novo, o qual dever
ser aterrado atravs de dois
cabos com bitola 240mm2 com origem no barramento de terra do
quadro de transferncia de
baixa tenso a ser instalado na nova sala da subestao eltrica no
prdio Siqueira campos.
Dever ser instalada uma caixa de Inspeo, conforme mostra a
planta A08 da malha
de aterramento do projeto;
Observaes:
Devero ser interligados os quadros de equipotencialidades dos
prdios Siqueira
Campos e Mau com os respectivos QGBT;
Dever ser aterrada a blindagem metlica dos cabos de media tenso
5PW e 9PW;
Dever ser instalada uma caixa de Inspeo, conforme mostra a
planta A08 da
malha de aterramento do projeto;
Toda estrutura metlica dever ser aterrada;
A resistncia aceitvel para o aterramento dever ser de no mximo
10 ohms.
10 CONSIDERAES FINAIS: 10.1 Padro da Obra
O padro de qualidade da obra dever ser irrepreensvel, e seguir,
alm do exposto
neste projeto, as recomendaes das Normas da Concessionria
principalmente no que tange
ao tipo de material e maneira de instalao.
A execuo do trabalho dever obedecer aos preceitos da boa tcnica,
critrio este que
prevalecer em qualquer caso omisso, no projeto ou na
especificao, que possa dar origem a
dvidas de interpretao.
Os equipamentos e acessrios utilizados na instalao dos ramais de
alimentao
subterrnea de mdia tenso - 5PW e 9PW, na instalao da subestao
eltrica, no painel de
mdia tenso, no quadro de transferncia, nos disjuntores, nos
cabos de baixa tenso, nos
leitos e nas calhas devero ser homologados pela concessionria de
energia eltrica CEEE-
D.
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CEEE-D FOLHA 21 DE 76
Caber a empresa CONTRATADA as tratativas com a CONTRATANTE e a
Gerncia
Tcnica da CEEE-D a fim de viabilizar a execuo da obra proposta
neste projeto.
de responsabilidade da CONTRATADA conferir nos locais todas as
medidas e
servios no cabendo nenhum servio extra por diferenas encontradas
entre as medidas
constantes no projeto e o existente.
A CONTRATADA dever realizar visita prvia ao local da obra para
examinar as
condies das instalaes, averiguar os servios e o material a
empregar. Qualquer dvida ou
divergncia constatada nos projetos ou especificaes dever ser
previamente esclarecida
junto a FISCALIZAO, visto que, aps apresentada a proposta, a
SEFAZ no acolher
nenhuma reivindicao.
No ser permitida a alterao das especificaes, exceto que tenha a
anuncia
expressa da FISCALIZAO.
Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e/ou refazer os trabalhos
impugnados
pela FISCALIZAO logo aps o recebimento do comunicado formal,
sendo que a despesa
decorrente dessa providncia correr por sua conta exclusiva.
Enquanto no forem sanados os
trabalhos impugnados a etapa correspondente ser considerada no
concluda.
Durante a execuo dos servios todas as superfcies atingidas pelas
obras devero ser
recuperadas, para tanto, devero ser utilizados materiais
idnticos ao existente procurando-se
obter perfeita homogeneidade com as demais superfcies
circundantes.
Todo e qualquer dano causado s instalaes, por elementos ou
funcionrios da
CONTRATADA, dever ser reparado sem nus para a SEFAZ.
A obra dever ser testada e entregue funcionando, completamente
limpa e
desimpedida de todo e qualquer entulho ou pertence da
CONTRATADA. Os materiais e
equipamentos remanescentes das antigas subestaes, sem
aproveitamento na obra, sero
retirados pela CONTRATADA a critrio da FISCALIZAO, ficando
sob-responsabilidade
da CONTRATADA a destinao e o descarte destes materiais.
A CONTRATADA dever tomar todas as precaues necessrias a fim de
evitar
ocorrncias de acidentes na obra, informamos que, durante a
execuo dos trabalhos devero
ser rigorosamente observada as Normas Regulamentadoras do
Ministrio do Trabalho NR-18
- Obras de Construo, Demolio e Reparos, NR 10 Segurana em
Instalaes e Servios
em Eletricidade e as modificaes impostas pela Portaria N 598 de
7 de Dezembro de 2004.
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10.2 Horrios de Execuo dos Servios
Como a execuo da obra ocorrer com o prdio ocupado pelos
funcionrios e
usurios dos servios da SEFAZ, os horrios de trabalho devero ser
combinados com a
FISCALIZAO desde que no conflitem com nenhuma legislao
vigente.
10.3 Projeto "As built"
O projeto conforme executado (as-built), dever ser elaborado de
acordo com as
condies descritas a seguir:
Ao final dos servios a CONTRATADA dever entregar FISCALIZAO
um
conjunto de plantas que expressem a realidade dos servios e
instalaes executadas.
As atualizaes acima referidas devero ser executadas nas plantas
fornecidas pela
SEFAZ ou, se for o caso, elaboradas novas plantas pela
CONTRATADA. Este matria dever
ser entregue em mdia magntica (CD), compatvel com o software
AutoCad 2010, e duas
cpias plotadas em papel sulfite onde devero constar os detalhes
da alterao na escala dos
projetos originais.
10.4 Demolies
As demolies e remoes devero ser feitas de maneira cuidadosa e
com o emprego
de ferramentas apropriadas, de forma a no danificar as paredes,
pisos, forros, e/ou elementos
remanescentes que devero permanecer.
Antes da execuo dos servios a CONTRATADA, dever providenciar na
proteo
dos mveis e equipamentos prximos aos locais das demolies e/ou
remoes, com a
utilizao de lonas plsticas ou qualquer outro material que
proteja os elementos citados.
Nos servios junto aos pisos, no caso da criao de obstculos e/ou
abertura de reas
de piso, a CONTRATADA, dever fazer uma sinalizao de advertncia
clara a fim de evitar
que ocorrncia de acidentes.
As demolies de alvenaria indicadas no projeto devero ser feitas
de maneira
cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a
efetuar-se somente a
remoo dos trechos necessrios, sem danificar as paredes e/ou
elementos remanescentes.
Todo o entulho originado das demolies dever ser retirado e
armazenado em local
apropriado at sua remoo total do canteiro de obra.
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CEEE-D FOLHA 23 DE 76
As instalaes eltricas desativadas devero ser retiradas das
instalaes existentes,
armazenadas adequadamente at o momento da sua remoo do canteiro
de obras.
Quando necessrio, A CONTRATADA dever efetuar as suas expensas,
instalaes
provisrias para manter os equipamentos e instalaes do local em
perfeitas condies de
funcionamento.
Dever ser includo nos custos dos servios a remoo de todos os
circuitos
desativados, a remoo de todos os eletrodutos e caixas aparentes
das instalaes que sero
substitudas ou desativadas e de outros componentes que
interfiram no novo layout.
As aberturas de canaletas, calhas ou furos, nas alvenarias e
pisos, para embutir ou
passar equipamentos de proteo mecnica ou cabos, devero ser
executadas de maneira
cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a
efetuar-se somente a
remoo dos trechos de alvenaria ou pisos (concretos) indicados no
projeto.
Todos os equipamentos e materiais removidos das instalaes,
relacionados ao servio
contratado, que a critrio da FISCALIZAO no sero reaproveitados
nas novas
instalaes, podero ser considerados como entulhos e de
propriedade da CONTRATADA.
10.5 Retirada, Carga e Transporte de Entulho 10.5.1 Transporte
de Materiais, Equipamentos e Calia.
Todos os entulhos e calias resultantes das obras devero ser
depositados
externamente ao prdio em contineres ou caambas metlicas,
devidamente de acordo a
legislao municipal vigente.
Todos os entulhos e calias depositados nos Contineres ou caambas
metlicas
devero ser removidos e transportados para local que atenda s
exigncias da municipalidade
(Cdigo de Edificaes de Porto Alegre Decreto n 11.339) e a
expensas da
CONTRATADA.
10.6 Quadro Efetivo da Obra
Todo o funcionrio da CONTRATADA ou de sua responsabilidade que
trabalhar na
obra dever estar devidamente identificado com crach da empresa,
vestir uniforme e portar
equipamento de segurana individual compatvel com o trabalho a
ser executado.
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CEEE-D FOLHA 24 DE 76
A CONTRATADA designar para acompanhar a obra com uma carga
horria mnima
de 2,0 horas dirias, durante 4 dias da semana, por todo o perodo
de execuo das obras civis
um Engenheiro Civil ou Arquiteto devidamente registrado e
habilitado no respectivo
Conselho Regional.
O responsvel tcnico pelas obras civis alm de efetuar os servios
de
acompanhamento peridico acompanhar as inspees realizadas pela
FISCALIZAO,
evento este que ser sempre agendado com antecedncia
necessria.
A CONTRATADA designar para a conduo dos servios referentes s
instalaes
eltricas com uma carga mnima de 2,0 horas por dia, 5 vezes por
semana, por todo o perodo
que forem executados servios de instalaes eltricas um Engenheiro
Eletricista,
devidamente registrado e habilitado no respectivo Conselho
Regional.
O responsvel tcnico das instalaes eltricas alm de efetuar os
servios de
acompanhamento peridico acompanhar as inspees realizadas pela
FISCALIZAO,
evento este que ser sempre agendado com antecedncia
necessria.
A CONTRATADA designar para acompanhar a execuo da obra, um
Mestre de
Obras/Supervisor de Obras, em tempo integral, por todo o perodo
de execuo dos servios.
11 OBRA CIVIL
11.1 Especificaes Gerais
As caixas de passagem e canaletas sero executadas em alvenaria
ou concreto
conforme detalhamento nas plantas A06, A07, A11 e A12.
As alvenarias sero executadas com tijolos de cermica macios,
atendendo as
dimenses e os alinhamentos determinados no projeto. Para o
assentamento dos tijolos dever
ser utilizada argamassa com espessura mxima de 15mm. As
alvenarias devero ser revestidas
com chapisco, emboo e reboco. Nas mesmas, tambm, dever ser
aplicado selador acrlico e
acabamento em duas demos de tinta acrlica fosca.
O piso existente dever ser adequado para receber a instalao dos
novos
equipamentos da subestao. Aps ter sido preparado, no mesmo dever
ser aplicado o
acabamento em primer epxi e tinta em epxi na cor cinza
claro.
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As esquadrias e ferragens devero receber um fundo antioxidante
antes de receber a
pintura acabamento em esmalte sinttico.
Todos os materiais empregados devero atender as normas tcnicas
vigentes.
Ver plantas A02 A12 para demais detalhes.
12 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELTRICOS
12.1 Transformadores
Sero utilizados dois transformadores a seco, com capacidade
individual de 1000kVA,
cada um destes transformadores suprira de energia eltrica
respectivamente para cada um dos
prdios da Secretaria da Fazenda ou a ambos quando necessrio;
Cada um dos transformadores dever de vir com cubculo de proteo
IP00.
Cada um dos transformadores dever de vir acompanhado com:
Barramentos terminais com furao NEMA para conexo dos
enrolamentos de
baixa e alta tenso;
Painel de derivao sem carga / sem tenso;
Conector de aterramento;
Placa de identificao e avisos de advertncia;
Meios de suspenso da parte ativa e invlucro, quando
aplicvel;
Rodas bidirecionais lisas;
Sistema de proteo trmica (monitoramento) dos enrolamentos;
Sistema de amortecimento.
Devero ser seguidas as seguintes normas para
transformadores:
NBR 10295: 2011 - Transformadores de Potncia Secos.
NBR 5416: 1997 - Aplicao de Cargas em Transformadores de
Potncia.
Na necessidade de manuteno ou problema com qualquer um dos
transformadores
ser instalado um modulo de transferncia para que um dos
transformadores possa alimentar
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os dois prdios, ou seja, neste modulo devero ser instalados 3
disjuntores, conforme mostra o
diagrama unifilar da planta A10 do projeto, ver item 6;
O modulo de transferncia ser instalado no interior da nova
subestao dever ser
feito em ao galvanizado, pintura eletrosttica a p, cor Bege e
grau de proteo IP00
12.1.1 Sensores de Temperatura
O transformador deve ser adquirido com trs sensores de
temperatura, colocados nos
pontos mais quentes dos trs enrolamentos de tenso inferior.
Estes sensores so utilizados
para:
a) atuao de ventilao forada;
b) sobrecarga / alarme;
c) abertura dos dispositivos de proteo.
Os sensores de atuao da ventilao, de alarme e dos dispositivos
de proteo devem
ser ajustados para temperaturas de 120C, 150C e 170C,
respectivamente ou conforme
indique o fabricante.
12.2 Painel de Mdia Tenso 24kV;
O painel de Mdia Tenso dever receber os dois alimentadores, 5PW
e 9PW de MT
da concessionria de energia CEEE-D. Este ser composto por dois
painis com 03 colunas
cada um, conforme desenho unifilar. O painel dever ser construdo
e projetado de acordo
com as recomendaes e exigncias tcnicas prescritas pela IEC
62271-200:2007. A
configurao do painel dever ser a seguinte:
Painel Medio 1 Cubculo: Chave seccionadora de entrada sob carga
motorizada com sensor
capacitivo de tenso.
2 Cubculo: Chave seccionadora de entrada sob carga motorizada
com sensor
capacitivo de tenso.
3 Cubculo: Medio da Concessionria apropriada para a instalao de
TCs
e TPs de medio (fornecido pela concessionria)
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Painel Derivao 1 Cubculo: Disjuntor a vcuo com TCs, TPs e rel de
proteo
2 Cubculo: Chave seccionadora fusvel
3 Cubculo: Chave seccionadora fusvel
As duas entradas devero possuir um intertravamento mecnico e
eltrico entre elas e
com o disjuntor a vcuo, na qual impossibilita das duas chaves
seccionadoras de entrada
estejam na posio ligado. Dever ser prevista toda a lgica
necessria para a transferncia
automtica de alimentadores e todo material fornecido dever vir
acompanhado de sensores
capacitivos de tenso.
O painel deve ser modular composto basicamente por
seccionadoras, barramento
dentro de invlucro blindado preenchido com SF6, fornecido em
conjuntos extremamente
compactos, totalmente testados e montados em fbrica e adequado
distribuio de energia
em Mdia Tenso at 24 KV, para sistemas de configurao anel ou
radial.
Os painis devero apresentar uma elevada segurana operacional,
alto grau de
confiabilidade e dimenses reduzidas. Devem ser destinados
distribuio de energia em
mdia tenso em subestaes abrigadas, para locais onde o espao
ocupado, segurana,
confiabilidade e iseno de manuteno sejam requeridos. Devem ser
materiais novos, nunca
postos em operao anteriormente, sendo que equipamentos usados no
sero aceitos em
hiptese alguma.
O fornecedor dever ter o painel homologado na CEEE-D e fornecer
o painel com
todas as terminaes de entrada / sada tipo plug-in (e
convencionais para o cubculo de
medio) para o perfeito funcionamento do painel, bem como
fornecer o painel montado,
testado e comissionado pronto para ser energizado.
Todas as colunas devero possuir resistncia de aquecimento
instalado no
compartimento de cabos.
A interligao de um painel com o outro (entre o Painel de Medio e
o Painel de
Derivao) ser realizado atravs de cabos de media tenso no poro de
cabos.
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CEEE-D FOLHA 28 DE 76
O painel dever possuir o gs SF6, como meio de isolao com
invlucro de ao
inoxidvel aterrado. Conexo deve ser feita via cabos, uso de
terminaes tipo plug-in at 400
mm2.
Os painis devem ser isentos de manuteno durante toda sua vida
til, e testados
contra arco eltrico interno conforme norma NBR IEC 62271-200,
dispondo de dispositivos
de alvio de presso para o caso de falha interna. O ensaio de
arco eltrico ao qual o cubculo
deve ser submetido deve prever que seja aplicado, no mnimo,
20.000 ampres de corrente
por, no mnimo, 01 (um) segundo.
Os invlucros devem ser construdos com ao inoxidvel, cujas
extremidades devem
ser totalmente soldadas, e devem estar aterrados dentro dos
cubculos. Com isso, o grau de
proteo desse invlucro deve ser IP 65.
A conduo da corrente eltrica do lado interno para o lado externo
do cubculo deve
ser feita atravs de buchas construda com resina ciclo aliftica,
projetadas unicamente para
esse fim. As buchas devem possuir uma flange para permitir sua
solda ao invlucro de SF6, e
devem ter o ensaio de descargas parciais como ensaio de rotina
em sua fabricao.
O fabricante deve entregar os cubculos j preenchidos com o gs
SF6, sem que haja
necessidade de preenchimento ou demais trabalhos de manuseio do
gs SF6 na obra.
12.2.1 Disjuntor a vcuo
O disjuntor dever ter seu meio de extino sendo o vcuo. No sero
aceitos
disjuntores com isolao a leo ou SF6. O disjuntor a ser utilizado
dever perfazer pelo
menos 10.000 manobras sob corrente nominal e 25 manobras sob
corrente de curto-circuito,
sem necessidade de manuteno.
O cubculo no deve permitir a remoo do disjuntor de dentro do
painel. Para isso,
o disjuntor dever estar dentro do tanque em SF6, sendo sua
instalao fixa.
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12.2.2 Seccionadora Tripolar de 3 posies
As chaves seccionadoras devero ser de 03 posies devem ser
adequadas as correntes
de at 630 A. Devido ao uso de SF6 como meio isolante, devem
apresentar design
extremamente compacto e enxuto, com reduzido nmero de peas
mveis, implicando num
conjunto livre de manuteno. A chave configura trs situaes:
circuito conectado, circuito
isolado e circuito aterrado. A chave seccionadora dever ser
adequada manobra sob carga e
impossibilitar manobras indevidas atravs de intertravamentos
mecnicos. Sinalizaes
mecnicas, atravs de "flags", devem indicar as posies da chave
seccionadora e lmina terra
no frontal do painel. Uma configurao especial deve impedir que o
circuito passe de
LIGADO para ATERRADO numa s operao.
12.2.3 Fusveis
Os fusveis de Mdia Tenso devem estar alojados em um
compartimento acessvel
pela parte frontal inferior do painel. O acesso s deve ser
possvel com o respectivo bay
aterrado. Os fusveis devem ser de ltima tecnologia e devem
possuir o pino percussor (striker
pin), que sinaliza o aquecimento do fusvel em sobrecarga (proteo
trmica), quando a
corrente passante no suficiente para romper os elos fusveis. O
fim de curso do pino
percussor deve imediatamente, atravs de uma atuao mecnica, abrir
a chave seccionadora,
que deve interromper a corrente eltrica. A coordenao da chave
seccionadora com o fusvel
deve ser efetuada conforme a norma IEC 420.
12.2.4 Seccionadoras e Disjuntores de Entrada Intertravadas
Eletricamente
As duas seccionadoras de entrada devero ser intertravadas
mecanicamente e
eletricamente. O sistema de transferncia automtica consiste em
pegar o sinal de tenso
das buchas capacitivas existentes no painel, sendo que ao faltar
energia no alimentador
principal, o outro alimentador entra em operao automaticamente.
A comutao ser feita
atravs de um controlador lgico programvel que dever ser
instalado na caixa de baixa
tenso dos cubculos de entrada.
Alm disto as seccionadoras devero estar intertravadas manual e
eletricamente
junto com o disjuntor de tal forma que quando acontecer a troca
de um dos alimentadores
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de entrada de Mdia Tenso ou com o Grupo Motor Gerador, a operao
se realize a vazio,
ou seja, sem carga.
A operao automtica com opo manual em caso de instalao de Grupo
Motor
Gerador e a esquematizao ou lgica da seqncia de intertravamento
entre o GMG e os
alimentadores de entrada da Subestao, dever ser apresentada para
analises e aprovao
da CEEE-D.
12.2.5 Lgica de Transferncia Automtica dos Alimentadores 5PW e
9PW
Presena de tenso no AL 5PW
Presena de tenso no AL 9PW
Programao proposta
SIM SIM SEFAZ permanecer alimentada pelo AL 5PW
SIM NO SEFAZ permanecer alimentada pelo AL 5PW
NO SIM Automatismo abre contagem de 120 segundos e primeiramente
abre a chave do AL 5PW e depois fecha a chave do AL 9PW, e nesta
condio permanece mesmo que retorne tenso no AL 5PW. Somente a CEEE
ou com autorizao por escrito desta que a SEFAZ poder reverter
manualmente para a condio normal de operao, conforme memorial.
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NO NO Para esta condio, no h informao em nenhum local de como
proceder, porm propomos que as duas chaves sejam abertas, cumprindo
a funo de proteo em relao possibilidade de energizao dos ramais
pelo sistema de gerao de energia. Quando retornar tenso em qualquer
um dos alimentadores, a preferncia do AL 5PW, porm se no retornar
tenso neste e retornar tenso no AL 9PW, a carga ser assumida pelo
AL 9PW (propomos um atraso de 30 segundos para que seja dada a
prioridade para o AL 5 PW).
12.2.6 Medio da Concessionria
O Cubculo de medio da concessionria dever estar preparado para
instalao de
at 03 TCS e at 03 TPS para medio e faturamento da
concessionria.
12.2.7 Indicador de Presso do Tanque de SF6
De forma a acompanhar as caractersticas de alta confiabilidade e
iseno de
manuteno oferecidas pelo sistema, cada unidade deve possuir um
dispositivo magntico do
tipo GO (Ready to Service) / NON-GO", que evita a necessidade de
manmetros quaisquer
ou outros dispositivos que poderiam representar um ponto de
vazamento do SF6. Cabe
ressaltar que todas as buchas do invlucro devem ser feitas de
resina epxi com flanges
engastadas no prprio invlucro do SF6 (que IP 65), soldadas a
ele, garantindo sua total
estanqeidade.
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12.2.8 Testes
O sistema deve ser pr-testado em fbrica (ensaios de rotina de
acordo com
ABNT/IEC descritos abaixo). Os protocolos de ensaios de tipo, em
concordncia s normas
citadas, devem estar disponveis, realizados em laboratrios
europeus.
12.2.9 Normas
Os painis isolados com gs SF6 devem cumprir as normas:
ABNT NBR-IEC 62271-200:2007 Conjunto de Manobra e Controle de
Alta-
Tenso em Involucro Metlico para Tenses acima de 1kV at e
inclusive 52kV.
ABNT NBR-IEC 62271-102:2006 Equipamentos de Alta Tenso Parte
102:
Seccionadoras e Chaves de Aterramento.
12.2.10 Parametrizao dos Rels
A parametrizao ser apresentada para aprovao a concessionria de
energia eltrica
- CEEE-D, pela empresa que ir executar o servio.
RESUMINDO:
Painel de Mdia Tenso integral em SF6, classe 24kV, 20kA, 630A,
formado de 6
colunas, composto da seguinte forma:
2 cubculos composto de seccionadoras de entrada
intertravadas
mecanicamente e eletricamente
1 cubculo composto pela medio da concessionria
1 cubculo composto por disjuntor geral de proteo
2 cubculos com seccionadoras fusveis com capacidade nominal
dos
fusveis de 600 A
Neste projeto estamos considerando toda a lgica de transferncia
e o
intertravamento (eltrico e mecnico) entre ambas as seccionadoras
de
entrada. Caso falte energia em um alimentador da CEEE-D, a
transferncia
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dever ocorrer tanto manualmente como de forma automtica para o
alimentador reserva. A lgica de transferncia ser definida pela
necessidade junto com a CEEE-D.
Neste projeto estamos considerando a instalao de um banco de
baterias/retificador para alimentar toda a parte de comando,
proteo,
bobinas e motores da seccionadora e disjuntor. Recomenda-se a
utilizao
de um banco de baterias/retificador, pois a transferncia
automtica na
entrada s ocorrer se tiver tenso auxiliar confivel e
ininterrupta.
Tambm estamos considerando o fornecimento do rel de proteo com
as
funes ANSI 50/51 e ANSI 50N/51N, TCs de proteo, TPs de
proteo, as terminaes fixas Plug-In em todas as entradas e
sadas,
resistncia de aquecimento e todo acessrio para o perfeito
funcionamento
painel.
Tambm dever ser considerado no rele de proteo a funo ANSI 32
(direcional de potencia), j que se prev futuramente a instalao
de
Grupos Geradores.
A operao automtica com opo manual em caso de instalao de
Grupo
Motor Gerador e a esquematizao ou lgica da seqncia de
intertravamento entre o GMG e os alimentadores de entrada da
Subestao, dever ser apresentada para anlises e aprovao da
CEEE-D.
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12.2.11 Caractersticas Tcnicas 12.2.11.1 Caractersticas
construtivas exigidas
Normas tcnicas: IEC 56, 298, 694, 420. ABNT 6979/98 DIN VDE
0670
Grau de proteo (ABNT): IP 2X Meio isolante da chave
seccionadora: SF6 Meio de extino do disjuntor: Vcuo Montagem do
painel: Afastado da parede Alimentao do painel: Entrada(s): Por
cabos / inferior Sada(s): Por cabos / inferior Temperatura
ambiente: Mdia 35 / Max 40 Instalao: Interior Pintura final: Ral
7032
12.2.11.2 Caractersticas eltricas do sistema
Tenso nominal: 13,8 kV Classe de tenso: 24 KV Tenso suportvel de
impulso atmosfrico: 95 KV Tenso suportvel freqncia industrial (1
min):
34 KV
Freqncia: 60 Hz Valor de crista da corrente suportvel: 63 KA
Corrente nominal do barramento: 600 A Corrente nominal nas
derivaes: Com disjuntor: Com chave seccionadora: Com chave
seccionadora-fusvel:
At 630 At 630 At 200
A A A
Tenses auxiliares: Comando e sinalizao: 25 Vcc Externa Iluminao
e tomadas: 220 Vca Externa
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12.3 Retificador Industrial Trifsico
Dever ser instalado retificador trifsico com as seguintes
caractersticas:
Capacidade de 2kVA
Configurao: Trifsico
Totalmente microprocessado
Proteo contra falhas na rede de entrada (faltas, picos,
sub/sobretenso e
variaes de freqncia)
Proteo do prprio retificador e do sistema contra sobrecarga
atravs de disjuntor
termomagnticos e limitao eletrnica da corrente total na ponte
retificadora
Proteo do banco de baterias atravs de disjuntor termomagntico,
controle da
corrente de carga das baterias e desconexo automtica das
baterias no final da
autonomia.
Alarme de temperatura interna, falha interna, sub/sobretenso no
retificador e
sub/sobretenso no consumidor.
Transformador isolador de entrada para maior proteo do
sistema.
Compensao da tenso de flutuao em funo da temperatura
Retificador 12 pulsos (opcional)
Sensor de fuga terra configurvel via calibrador (at 10 mA)
Sensor de temperatura independente para o banco de baterias
Permite operao em redundncia N +1 / N + 2
Classe de proteo IP - 31
Interface Ethernet/RJ-45 via CP Agent (opcional), possibilitando
total
gerenciamento remoto do retificador atravs de rede TCP/IP via
protocolos SNMP,
SMTP, HTTP (inclusive acesso WAP)
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12.4 Barramento Blindado
O barramento blindado ser composto de quatro barras com
capacidade de 2500A para
atender as fases R, S, T e o neutro, que dever ter a mesma
capacidade das barras das fases.
Alm destes barramentos dever possuir um barramento de Terra que
dever estar isolado da
carcaa e com seco equivalente a metade das fases.
12.4.1 Barramento IP31 e IP54
No trecho externo ao prdio dever ser utilizado barramento
blindado de cobre com
capacidade de 2500A e ndice de proteo (IP) 54, no trecho onde o
barramento percorrer o
corredor no pavimento trreo do prdio Mau poder ser instalado
barramento blindado de
cobre com capacidade de 2500A e IP31
12.4.1.1 Estrutura
Os elementos devem ser constitudos de um invlucro perfurado,
atravs de dois perfis
tipo mega de chapa de ao, galvanizada a quente, utilizado com
condutor de proteo. Grau
de proteo IP-31 ou superior. Seguindo a norma IEC 60529. Quando
utilizados para
distribuio devem possuir abertura para derivao a cada 0,5
metros, devendo ser protegidas
por janelas basculantes que impedem a conexo das caixas de
derivao ao barramento
blindado com o faseamento invertido.
12.4.1.2 Barras Condutoras
As barras condutoras devem ser de alumnio ou cobre, com cantos
redondos. As barras
condutoras devem ser isoladas em toda sua extenso por fita de
polister, classe B 130 C,
com termo-endurecedor, autoextinguvel e livre de halgenos com
excelentes propriedades
trmicas e dieltricas. A montagem dever ser do tipo sanduche, com
as barras
intercaladas.
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12.4.1.3 Isoladores
Devem ser prensados a base de polister, reforados com fibra de
vidro, devendo
apresentar excelentes propriedades dieltricas com alta
resistncia mecnica aos esforos de
curto circuito alm de serem no higroscpicos, no absorvendo
umidade.
12.4.1.4 Juno Single Bolt
As canalizaes devem incorporar o sistema de juno eltrica com um
nico parafuso
( Single Bolt ). Onde, todos os componentes desta juno so
incorporados ao elemento,
dispensando qualquer tipo de acessrio para a sua montagem. A
unio mecnica das barras
deve ser direcionada por guias para garantir o perfeito encaixe
das barras.
12.4.1.5 Curvas
As curvas verticais e horizontais do sistema de barramentos
blindados devem ser e
possuir as mesmas caractersticas eletromecnicas, trmicas e
eltricas dos trechos retos. O
acoplamento entre a curva e o trecho reto, realizado da mesma
forma da conexo entre
trecho reto x trecho reto.
Caractersticas Gerais
Condutores devem ser de cobre ou alumnio.
As emendas e conexes podem devem ser estanhadas ou
prateadas.
Espessura da chapa do invlucro deve ser de no mnimo 1,55mm.
O condutor terra pode ser por barra de cobre, interna ao duto,
de seo igual a
100% da fase ou de seo igual a 50% da fase. Ou pode ser feito
pela prpria
carcaa do barramento.
O invlucro deve ser realizado em chapa de ao galvanizado,
pintado na cor
Munsell N6,5.
A elevao de temperatura deve estar em conformidade com a norma
IEC
60439-1/2.
As barras condutoras devem ser isoladas em fita de polister,
classe B 130C.
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12.4.1.6 Ensaios de Rotina Devem Prever:
Inspeo visual
Verificao de conformidade com as Ordens de Fabricao
Tenso Aplicada
Medio da resistncia de isolamento
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12.5 Mdulo de Transferncia
Dimenses de 1800x100x210cm (LxPxA).
Na primeira coluna ser instalado um disjuntor (denominado D1) no
qual
sero conectados os cabos de sada da baixa tenso do transformador
a seco
TR1, com capacidade nominal de 2400 A e capacidade de ruptura
mnima de
65kA, em 220 V conforme mostram as plantas baixas do
projeto.
Na terceira coluna ser instalado um disjuntor (denominado D3) no
qual sero
conectados os cabos de sada da baixa tenso do transformador a
seco TR2,
com capacidade nominal de 2400 A e capacidade de ruptura mnima
de 65kA,
conforme mostram as plantas baixas do projeto.
Na segunda coluna tambm dever ser instalados um interruptor
(denominado
D2) com capacidade nominal de 2400 A e capacidade de ruptura
mnima de 65
kA, cuja operao ser ativada quando houver a necessidade de
manuteno de
um dos transformadores a seco e o outro transformador ter que
assumir
temporariamente a carga parcial (sem ultrapassar a sua
capacidade) de ambos
os prdios, conforme mostram as plantas baixas do projeto.
Na sada dos Disjuntores D1 e D3 sero conectados barramentos de
cobre
retangular 3x(3/8x4), entre dois barramentos ser instalado o
interruptor D2
em cujos bornes de entrada e sada( ou vice-versa) tambm devero
ser
conectados e instalados barramentos de cobre 3x(3/8x4).
Na sada do barramento do disjuntor D1 devero ser conectados os
cabos do
alimentador ALIM S. Campos [10 #240mm2(3F) +10 #240mm2(N)+2
#240mm2(T)] do tipo Eprotenax) cuja outra extremidade ser
conectada ao
disjuntor geral do QGBT da Siqueira Campos.
Na sada do barramento do disjuntor D3 devero ser conectados os
cabos do
alimentador ALIM Mau [10 #240mm2(3F) +10 #240mm2(N)+2
#240mm2(T)] do tipo Eprotenax) cuja outra extremidade ser
conectada ao
disjuntor geral do QGBT da Maa.
O Barramento de Neutro ser formado por barras de cobre com
dimenses
mnimas de 3/8x4.
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O Barramento de Terra ou Proteo ser formado por barras de cobre
com
dimenses mnimas de 3/8x4.
12.6 Sistema de Exausto
Possuir um sistema de exausto local com dois exaustores sendo um
principal e o
outro reserva, ambos os exautores tero as mesmas
especificaes:
Motor Monofsico: 220V;
Potencia 1CV;
Vazo do Exautor: 11.000m3/h;
Tipo: Parede com proteo contra chuva;
Dimetro: 60cm
Ser instalado acima de cada transformador um coletor de ar
quente do tipo coifa;
O exaustor reserva entrar em operao quando o principal no
estiver operando;
O comando de acionamento do sistema de exausto local ser
realizado atravs de um
CLP que estar em comunicao com os rels de temperatura de cada um
dos transformadores
a seco;
A tubulao da Exausto assim como os coletores de calor ser de ao
galvanizado e
sero fixadas na altura do teto com suportes apropriados e
seguros.
12.7 Quadro de Comando do Sistema de Exausto
Dever ser instalado um quadro de comando de sobrepor de ferro
galvanizado com
pintura eletrosttica em p denominado de QC N1 completo com placa
de montagem e
demais componentes, rels, contatoras, CLP, disjuntores etc. O
Quadro de Comando dever
possuir RJ45 para a comunicao com futuro supervisrio.
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12.7.1 Lgica de Comando dos Exaustores
Os sinais de entrada para o CLP sero obtidos atravs de cabos
conectados a sensores
de temperatura e controle dos enrolamentos de baixa tenso dos
transformadores;
Posio 1 - Ligado
Posio 0 Desligado
T1 Temperatura medida atravs do sensor de temperatura nos pontos
mais quente
dos enrolamentos de baixa tenso do transformador TR1.
T2 Temperatura medida atravs do sensor de temperatura nos pontos
mais quente
dos enrolamentos de baixa tenso do transformador TR1.
F1 = 1 Indica se o exaustor e o Damper principal esto operando
satisfatoriamente.
F1 = 0 Indica se o exaustor e o Damper principal no esto
operando
satisfatoriamente.
F2 = 1 Indica se o exaustor e o Damper principal esto operando
satisfatoriamente.
F2 = 0 Indica se o exaustor e o Damper principal no esto
operando
satisfatoriamente.
Se T1 ou T2 > 110 - Se F1 =1
Liga EXAUST 1
Mantem Desligado EXAUST 2
Damper N1 Aberto
Damper N2 Fechado
Se T1 ou T2 >110 - Se F1 = 0
Desliga EXAUST 1
Mantem Ligado EXAUST 2
Damper N1 Fechado
Damper N2 Aberto
Se T1 ou T2 < 105
Desliga Sistema de Exausto
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Obs: Quando qualquer um dos exaustores e dampers no estiverem
funcionando
dever ser acionado alarme sonoro.
12.7.2 Circuitos Eltricos do Quadro de Comando
Dever ser instalado um quadro eltrico de comando de ferro
galvanizado de
nominado QC N1 de sobrepor, este quadro ser alimentado atravs de
um circuito trifsico
com bitola de 6,0mm2 (3F+N+T) com origem no quadro de
transferncia e protegido por
disjuntor do tipo caixa moldada com capacidade de corrente
nominal de 32 A e nvel de curto