MÍDIA KIT CAPITAL ABERTO 2015
MÍDIA KIT
CAPITAL ABERTO 2015
Bovespa • 2009• 2010• 2012
IBGC - Itaú • 2009• 2010• 2011
• 2012• 2013• 2014
Transparência • 2011
APIMEC• 2009• 2010
Educação Financeira• 2013• 2014
ABECIP• 2012• 2013
MÍDIA KIT
2015/APRESENTAÇÃO
Publicada mensalmente desde setembro de 2003, a CAPITAL ABERTO é a única revista independente especializada em mercado de capitais no Brasil. Multiplataforma, está disponível nas versões impressa, para tablets e on-line. Sua proposta é oferecer reportagens especiais, entrevistas e análises sobre o mercado de capitais, sempre com o compromisso de oferecer ao leitor profundidade, especialização e ângulos exclusivos.
/PRÊMIOS DE JORNALISMO
MÍDIA KIT
2015/COM A PALAVRA, O LEITORA CAPITAL ABERTO é uma re-vista completa e de leitura obri-gatória aqui na área. Com lin-guagem objetiva e forte espírito crítico, conquista seus leitores pela credibilidade que transmi-te, a profundidade e a relevân-cia das matérias sobre mercado de capitais, finanças corporati-vas, inovações e tendências do mercado internacional. Rodolfo Riechert, CEO do Brasil Plural
“Quando a CAPITAL ABERTO aborda um tema, ouve diferentes pontos de vista, o que torna as reportagens mais ricas e bastante esclarecedoras. É a minha grande fonte de consulta e educação pessoal em relação aos fatos do mercado de capitais. É impossível não lê-la da primeira à última página” José Galló, diretor-presidente da Lojas Renner
“Acompanhei o nascimento do projeto da CAPITAL ABERTO, que significou uma con-tribuição importante para o mercado de capitais desde o seu início. Não existia então nenhum veículo voltado para a discussão aprofundada de assuntos do mercado e a pu-blicação tem sido esse radar, que localiza os temas importantes e traz sobre eles uma visão crítica e comprometida com a evolução permanente.”Maria Helena Santana, conselheira de administração e ex-presidente da CVM
“A CAPITAL ABERTO é mui-to esperada por mim a cada mês por ser fonte de infor-mação de qualidade supe-rior, estimuladora de refle-xão e isenta sobre o mercado de capitais.” Henrique Luz, sócio da PwC do Brasil
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2015/COM A PALAVRA, O LEITOR“Entre as muitas e boas publicações que surgiram nos últi-mos anos sobre o mercado de valores mobiliários, certamen-te a CAPITAL ABERTO tem um merecido destaque. O que real-mente prende minha atenção é a oportunidade das matérias e a maneira profissional com que os temas são tratados pela sua qualificada equipe de redatores.”Roberto Teixeira da Costa, ex-presidente da CVM e conselheiro da SulAmérica
“A CAPITAL ABERTO oferece excelente cobertura do mercado de capitais no Brasil. Seus artigos abordam de maneira clara e detalhada os temas mais relevantes do mo-mento e contribuem para difundir a nova cultura de governança e profissionalismo que vem alavancando o desenvolvimento do País.”Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio-fundador da Gávea Investimentos
“O conteúdo é técnico, mas a abordagem é criativa e atrativa. Além disso, as matérias são bem escritas, o texto é agradável e a apresentação gráfica é de alta qualidade.” José Luiz Acar Pedro, presidente do banco Pan
ESPECIAISEDIÇÕES
MENSALEDIÇÃO
EVENTOS PORTAL REDES SOCIAISTABLETS
MÍDIA KIT 2015 /UNIVERSO CA
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2015/NOSSA AUDIÊNCIA
60%pertencem à alta administração das empresas: sócios, presidentes, conselheiros, vice-presidentes e diretores
Fonte: IVC - 1o sem/2014
/ONDE- Decisor
- Formador de opinião
- Consumidor alta renda/PERFILRegião Sudeste82%
Demais regiões18%
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2015/NOSSA AUDIÊNCIA
Fonte: IVC - 1º sem/2014
18%
23%
9%
35%
6%2%
3%
4%
Companhias abertas
Empresas de capital fechado
OutrosPrestadores de serviços(Escritórios de advocacia, auditorias, consultorias, agentes fiduciários, agências de rating)
Investidores(Gestoras de recursos, fundos de pensão, investidores individuais e seguradoras)
Governo Instituições de ensino
Intermediadores(Bancos de investimento, corretoras, distruibuidoras e Bolsa de Valores)
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2015/NOSSA AUDIÊNCIA/IMPRESSA
/DIGITAL3.600 exemplares
Tiragem total:
34.174Pageviews1
2.263Aplicativos baixados2
155Edições baixadas1
2.000 exs.
Assinantes e mailing CAPITAL ABERTO
600 exs.
Eventos CA, apoiados e cortesias
Fonte: Google Analytics, Google Play, iTunes Store e Twixl1 Dado mensal: setembro/14.2 Dados de jan/12 a set/14.
1.000 exs.
Venda avulsa(bancas e livrarias)
13.164Usuários1
16.689Acessos1
MÍDIA KIT
2015/NOSSA AUDIÊNCIA/DIGITAL
Fonte: Google Analytics
25-‐34 48%
35-‐44 13%
18-‐24 11%
45-‐54 11%
55-‐64 11%
65+ 6%
43%57%
Gênero
18-24 anos 11%
Idade
45-54 anos 11%
25-34 anos 48%
35-44 anos 13%
55+ anos 17%
Interesse de compra (Top 5)
Serviços financeiros
1o 2o
Consultoria de carreira
Passagem aérea
3o
Hotéis
4o
Cursos de pós-graduação
5o
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2015/EDIÇÃO MENSAL
Em 12 edições, a CAPITAL ABERTO aborda com especialização e originalidade os acontecimentos dos mercados de capitais nacional e internacional: governança corporativa; relações societárias; regulamentação e legislação; relações com investidores; auditoria e contabilidade; fundos de investimento; gestão de recursos; private equity e venture capital; captações de recursos; análise de investimentos; companhias abertas.
MÍDIA KIT
2015/EDIÇÃO MENSAL/REPORTAGENS
/SEÇÕES> Seletas> capital aberto n@ web> N@ web> Relevo> Alta&Baixa> Antítese > Notas Internacionais> Histórias> Artigo> Governança> Prateleira> Retrato> Saideira
R e l e v o
10 CAPITAL ABERTO Outubro 2014
L a u r e n c e G o m e s
Entre as companhias abertas do setor de vestuário, a Lojas Renner está em situação privilegiada. Enquanto a maioria freia os in-vestimentos diante do ambiente econômico pouco amigável ao aumento do consumo, a varejista gaúcha acelera. Investe não só na abertura de lojas, mas em ações que farão sua competitividade crescer. “Em 2021, quando a Lojas Renner tiver o dobro de tamanho, estará muito mais ágil e eficiente”, garante Laurence Gomes, diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, nesta entrevista à Relevo. O mercado, ao que tudo indica, confia em suas palavras. No ano até 25 de setembro, os papéis da Lojas Renner valorizavam 16,31%, enquanto os da Hering caíam 13,03%, os da Marisa, 12,24%, e os da Guararapes, 1,37%.
e governança elevada — coisas que, acredito, temos conseguido entregar nos últimos anos. Também é preciso levar em conta que a primeira onda de consumo, de imóveis, carros e outros bens duráveis, já passou. Com isso, so-bra espaço no bolso do brasileiro para gastos com a moda, que envolve itens de preço menor.”
Concorrência“O Brasil não é fácil para iniciantes. Os gargalos logísticos e burocráticos são relevantes. Além disso, os concor-rentes estrangeiros precisam arcar com os custos de importação elevados. Há, portanto, algumas barreiras de entrada relevantes no mercado de vestuário nacional. Estamos, obviamente, acom-panhando os movimentos da concor-rência, mas é bom ressaltar que atuamos num mercado grande, em que ainda há bastante espaço para consolidação. Hoje, aproximadamente 40% do setor de vestuário trabalha na informalidade. Atuar nessa condição está mais difícil, devido a controles e cruzamentos de dados de informações financeiras pela Receita Federal.”
Crescimento“Nossa estratégia é crescer organica-mente, não por aquisições. Até 2021, planejamos ter 408 Lojas Renner aber-tas e 105 da Camicado [no fim de 2013, eram 217 e 43, respectivamente]. Também nos preparamos para abrir, no mesmo período, 300 lojas da Youcom, startup voltada à moda jovem [hoje, são 20 uni-dades]. Essa operação ainda está em seus momentos iniciais. Os grandes grupos internacionais que são referência para a Youcom levaram de três a cinco anos para estabilizar sua marca.”
“O mantra é simplificar”
Por Luciana Tanoue
Eliminando excessos“O apelo das coleções, aliado à eficiên-
cia na operação das lojas, garantiu bons resultados para a Renner no primeiro semestre [a receita com vendas e o lucro líquido subiram, respectivamente, 15% e 41,6% em relação ao mesmo período do ano passado]. Nossa cultura de austeri-dade também tem nos favorecido. Valo-rizamos a disciplina e seguimos à risca o orçamento. Em 2013, prevendo um ritmo mais moderado de vendas, im-plementamos uma série de iniciativas, com o intuito de revisar as atividades da companhia e identificar processos que poderiam ser melhorados ou elimina-dos. O mantra é simplificar.”
Pioneirismo“Além de investir no aumento do número de lojas, estamos aportando recursos expressivos em infraestrutura logística. A Lojas Renner foi pioneira na implementação de um sistema cha-mado ‘push and pull’, que possibilita a alocação mais precisa de produtos nas lojas. O objetivo é ter o produto certo na loja certa e na hora certa. Essa tecnologia já está funcionando no centro de distribuição do Rio de Ja-neiro e será estendida para dois outros em construção.”
Seletividade“Mesmo num cenário de taxa de cres-cimento menor no varejo, temos boas perspectivas. O problema principal pelo qual o Brasil passa hoje é a redução da confiança. Num momento como esse, há uma preferência dos consumidores e fornecedores por marcas sólidas. O investidor também fica mais seleti-vo e busca players com boa execução do negócio, resultados consistentes
Foto:
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S e l e t a s
10 CAPITAL ABERTO Novembro 2014
Por Yuki Yokoi
Criada em 2009, a Instrução 480 da CVM refor-mou as regras para registro de emissores e criou o formulário de referência — hoje, o documento com informações das companhias abertas mais completo à disposição dos investidores. A partir de janeiro de 2015, a quantidade de conteúdo irá aumentar, graças à edição, em outubro, da Instru-ção 552, que trouxe novidades para o formulário.
Dois dos mais delicados temas que o mercado enfrenta atualmente ganharam anexos específicos. No de número 32, estarão descritas informações sobre aumento de capital e exercício do direito de preferência. Com a reforma da 480, o regime de divulgação de informações de aumento de capital deliberado pelo conselho de administração passa a estar sujeito às mesmas exigências da operação submetida ao crivo de uma assembleia de acionis-tas, pondo fim à atual assimetria. As companhias que aprovarem a capitalização apenas com o aval dos board deverão fornecer dados que vão desde as características da transação até a “opinião dos administradores sobre os efeitos do aumento de capital, sobretudo no que se refere à diluição provocada”. As regras a serem adotadas para o exercício de direito de preferência e exercício de sobras também deverão ser informadas.
O outro tema é o regime de informações das transações com partes relacionadas, que foi fixa-do no anexo 33. A divulgação do documento será imediata e obrigatória sempre que a companhia celebrar operações que representem, individual-mente ou em conjunto, R$ 50 milhões ou 1% do ativo total do emissor. A comunicação de negócios abaixo dos parâmetros definidos ficará a critério da administração.
CVM facilitará voto à distância em assembleia ordinária
Ajustes na Instrução 480 melhoram a divulgação de informações
No mês passado, a CVM iniciou a reforma da Instrução 481, para facilitar o voto à distância. A proposta do regulador é criar um boletim, padronizado e disponível no sistema eletrônico IPE, que antecipe as diversas situações de voto de uma assembleia ordinária. Assim, o inves-tidor poderá participar de qualquer votação remotamente, sem precisar de um procurador.
O boletim poderá ser enviado de duas formas. A primeira delas é com a ajuda da própria companhia, que disponibilizará o boletim para que o investidor o preencha com seus votos. Caberá à empresa determinar procedimentos e garantias que atestem a autenticidade do documento.
A segunda forma de envio é a mais inovadora: o boletim poderá chegar à companhia por meio do banco depositário ou do custodiante do papel. Essa nova cadeia de envio de voto tende a ser usada por investidores institucionais, principalmente os estrangeiros. Ao enviar o boletim com seus votos pelo custodiante ou depositário, os acionistas não residentes no Brasil ficarão livres do custo e da burocracia atualmente exigidos, como a notarização e a consularização dos documentos. A facilidade virá do aproveitamento do banco de dados que esses agentes possuem, já usado para o pagamento de proventos. A transmissão da antecipação de voto será, portanto, um serviço adicional que poderão oferecer.
“Tentamos fazer um boletim que inclua todas as situações possíveis”, diz Luciana Dias, diretora da CVM. O material cogitará a possibilidade de voto múltiplo, por exemplo, e per-mitirá a inclusão de matérias e candidatos com critérios mais flexíveis do que os previstos em lei. O modelo sugerido de boletim está disponível para co-mentários, assim como o novo texto da instrução. A consulta pública vai até 19 de dezembro, e a expectativa é que a norma seja editada no primeiro semes-tre de 2015.
Se o cronograma for cum-prido, a implantação do novo sistema será feita em duas eta-pas. Nos dois primeiros anos de vigência, apenas as companhias integrantes do Ibovespa e do IBX serão obrigadas a oferecer o boletim de votação. Após esse período, o sistema será amplia-do para todas as empresas registradas na categoria A. Paralelamente, a CVM deverá avaliar a possibilidade de ampliar o uso do boletim, para que o voto remoto seja utilizado também nas assembleias extraordinárias.
Novembro 2014 CAPITAL ABERTO 11
A Ourofino, fabricante de produtos farmacêuticos para animais, protago-nizou, em outubro, o primeiro IPO do ano. No pregão de estreia, as ações ordinárias da companhia do interior paulista, listadas no Novo Mercado, fe-charam com alta de 2,4%, a R$ 27,65 — o preço de colocação foi de R$ 27, no topo da expectativa. Foi a primeiro abertura de capital do mercado brasileiro desde a estreia da CVC, em dezembro de 2013.
A transação, em pleno período elei-toral, surpreendeu o mercado. A novata conseguiu captar R$ 418 milhões, dos
Ourofino promove primeiro IPO do ano
A responsabilidade dos administradores é o assun-to da vez. Prova disso é a crescente lista de executi-vos na berlinda: Petrobras, OGX, Oi e Forjas Taurus são algumas das com-panhias que enfrentam questionamentos, e até processos, devido à suspei-ta de que seus executivos não foram diligentes o bastante. Para orientar os administradores, o grupo de trabalho (GT) Intera-gentes, formado por 11 entidades do mercado, lançou uma cartilha sobre o tema.
O documento traz orientações para circunstâncias específicas. Uma delas é como agir em companhias de economia mista. De acordo com a Lei das S.As., a responsabilidade do administrador dessas empresas é igual à do comandante de companhia aberta. O artigo 238, no entanto, permite que o acionista controlador oriente “as atividades de modo a atender o interesse público que justificou a sua criação”. Para evitar que essa exceção seja mal utilizada, a cartilha sugere aos administradores informar se suas decisões estão fundamentadas no dispositivo.
As fusões e aquisições também ganharam recomendações. A cartilha destaca a importância de o gestor fazer as devidas indagações e obter todas as informações necessárias para uma tomada de decisão refletida, informada e desinteressada, avaliando as opções existentes. E ressalta: se for o caso, deve exercer a prerrogativa ou o dever de dizer não à operação.
Interagentes lança cartilha com orientações para administradores
Brasil Plural e Leblon Equities serão os gestores dos primeiros fundos apoiados pelo BNDES para fomentar as ofertas iniciais de ações (IPOs) de companhias de médio porte. A iniciativa faz parte do Programa BNDES de apoio a ofertas públicas em mercados de acesso. O patrimônio compro-metido nos dois fundos somará cerca de R$ 600 milhões, e a participação do banco de fomento será de aproximadamente 30%.
A Leblon Equities criará um fundo de investi-mento em participações (FIP) para investir tanto em empresas que se prepararam para um IPO no Bovespa Mais quanto em companhias que, logo após a estreia em bolsa, necessitem de liquidez. “No primeiro trimestre de 2015, já estaremos prontos para começar a investir”, diz Pedro Rudge, sócio da gestora.
Já a Brasil Plural pretende aportar recursos em companhias mais próximas do IPO. “Buscamos empresas que possam chegar ao Bovespa Mais num período que pode variar de seis meses a dois anos”, afirma Rodolfo Riechert, diretor-presidente do banco. A ideia é aproveitar a atividade das diversas áreas do Brasil Plural para encontrar companhias que necessitem de reforço financeiro, ajustes de governança e orientação para preparar uma aber-tura de capital. Grandes arrumações de casa não estão nos planos do banco.
BNDES seleciona gestores de fundos que fomentarão
Bovespa Mais
quais R$ 311 milhões foram obtidos por meio de oferta secundária — além dos fundadores, a BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, atuou como acionista vendedora.
A presença do General Atlantic no papel de investidor âncora garantiu o sucesso da emissão. O fundo de private equity comprou R$ 200 milhões em ações, conforme havia se comprometi-do previamente, e garantiu a demanda. Em abril do ano passado, o General Atlantic agiu da mesma forma no IPO da Smiles, empresa de programas de fidelização da Gol.
Ilustrações: Rodrigo Auada
N o t a s I n t e r n a c i o n a i s
54 CAPITAL ABERTO Setembro 2014
Funcionários do alto escalão dos fundos de pensão finlandeses — como diretores, conselheiros, suplentes e auditores — terão que aumentar a prestação de contas ao regulador. Será necessário reportar investimentos pes-soais (em ações e de outros tipos), além de divulgar transações de valor signifi-cativo, como a compra de imóveis.
A medida faz parte de um projeto apresentado pelo governo local ao Con-gresso, no começo de agosto. Busca-se responder a um escândalo que atingiu o Keva, maior fundo de pensão do país, em novembro de 2013. A diretora Merja Ailus se demitiu após reportagens da mídia local questionarem regalias que ela tinha na entidade de previdência fechada. Merja admitiu ter usado dinheiro da instituição para pagar des-pesas pessoais.
A investigação do episódio con-cluiu que as regras de transparência e conflitos de interesse nos fundos de pensão eram insuficientes. Para atacar o segundo problema, a lei prevê que o conselheiros ou executivo de um fundo de pensão não possa participar de ne-gociações com uma companhia se for funcionário de alto-escalão ou membro de algum órgão administrativo dela. Se aprovado, o diploma entrará em vigor a partir de janeiro de 2015.
Os reguladores do mercado de ca-pitais vêm usando as mídias sociais no seu dia a dia, inclusive em investigações, ainda que não tenham regras específi-cas para elas. Foi a constatação de uma pesquisa da International Organization of Securities Commissions (Iosco) pu-blicada em agosto. O estudo ouviu, ao todo, entidades reguladoras de 21 países
Funcionários que delatarem fraudes de seus empregadores tanto interna-mente quanto à Securities and Exchan-ge Commission (SEC) estão protegidos, por lei, de retaliação — mas somente em território americano.
O entendimento ficou claro numa resolução da United States Court of Appeals, em 14 de agosto. O caso en-volvia Meng-Lin Liu, um funcionário chinês que, em 2010, fez uma denún-cia interna de indícios de corrupção em negócios da Siemens na Coreia do Norte. Em 2013, ele abriu um processo
Por Bruna Maia Carrion
Redes sociais são usadas por reguladores em investigações
Defesa contra retaliação só vale nos EUA
Finlândia quer fundos de pensão mais transparentes
na Justiça americana, alegando que foi demitido por cumprir seu trabalho. Ele era chefe de compliance do depar-tamento de saúde e perdeu o emprego após ter relatado a seus superiores pos-síveis violações aos controles internos da empresa.
Apesar de a Siemens ser alemã, tem ações listadas na Bolsa de Nova York, o que justifica a decisão de Liu de recorrer à Justiça dos Estados Unidos. A corte concluiu, entretanto, que não poderia aplicar a lei de proteção à retaliação extraterritorialmente.
a respeito de como empregam as redes sociais e fiscalizam seu uso por agentes do mercado.
Entre as principais descobertas está a de que os reguladores buscam obter informações gerais e identificar relações pessoais entre diferentes partes. Outra conclusão: não existe uma tendência de regular o uso das redes pelos emis-
sores — de modo geral, as entidades acreditam que suas regras de comuni-cação e disclosure dão conta do tema. A italiana Consob é a única que exige de seus regulados o fornecimento de dados sobre o uso de redes sociais.
Leia o estudo completo da Iosco em www.capitalaberto.com.br
A r t i g o
58 CAPITAL ABERTO Setembro 2014
Como primeiro presidente da Co-missão de Valores Mobiliários (CVM), sou frequentemente questionado sobre a atuação recente da autarquia. Ouço objeções relativas a dois aspectos: len-tidão e rigidez regulatória.
Para os críticos do primeiro ponto, o órgão regulador demora a agir e a assumir posições em assuntos nevrál-gicos. Avalia-se que os julgamentos se arrastam, e a quantidade de acordos nos processos administrativos seria excessiva. Essas críticas precisam ser mais bem fundamentadas. Levando-se em conta que o exercício de julgar é uma das partes mais sensíveis de qual-quer regulador, é preciso reconhecer as limitações impostas pelo processo legal. A posteriori, é fácil opinar e reprovar. Quem tem a responsabilidade de fazer justiça, contudo, não pode atuar desor-denadamente, sem seguir os necessários procedimentos administrativos que se iniciam com os indícios de possíveis irregularidades.
A CVM deve ter uma ação coordena-da com as entidades autorreguladoras, das quais a mais importante é a Bolsa de Valores. Embora tenha certa procedên-cia a reclamação de demora nos julga-mentos, a comissão está buscando cor-rigir suas deficiências nessa área. E não estamos provavelmente piores que ou-tros reguladores em termos de prazo. No geral, os comentários oriundos de fora do País descrevem favoravelmente a atividade da CVM, e creio que no Bra-sil a posição de apoio seja majoritária.
Por Roberto Teixeira da Costa*
Os limites da regulaçãoCríticas à CVM precisam levar em conta a complexidade da autarquia
A outra crítica vem de corretoras de valores mobiliários. Elas lamentam as condições para operar no mercado, principalmente em transações de menor escala, consideradas extremamente rí-gidas e burocráticas. As exigências são as mesmas, não importa o tamanho da intermediadora; logo, as pequenas sofrem mais. Elas argumentam que, devido ao aparato regulatório, tem ocorrido uma debandada de operadores e, consequentemente, o aumento da concentração no sistema de correta-gem e de distribuição.
Devemos reconhecer a enorme complexida-de existente hoje na autarquia. Os mercados se internacionalizaram, as operações são cada vez mais sofisticadas e seus protagonistas revelam incansável criatividade. A CVM, portanto, pre-cisa estar equipada não apenas com tecnologia compatível, mas também, e principalmente, com material humano de qualidade para estar à altura do mercado. Isso demanda salários atraentes e motivadores. Quanto à concentração, é de fato um fenômeno preocupante; todavia, não acontece apenas no mercado de capitais — infelizmente. Tem sido constante, desde os primeiros passos da construção do mercado, a luta por criar um sistema de distribuição que possa atender de forma diversificada às necessidades ligadas a seu desenvolvimento, envolvendo o maior número de instituições.
Corre ainda uma terceira crítica, que não posso julgar: o regulador não estaria ouvindo o mercado. Há grande relevância em se sintonizar com o pú-blico, muito embora seja bastante difícil agradar a todos. Mesmo ao admitir que o futuro inexorável do mercado seja sua institucionalização, não se pode negligenciar o papel do investidor indivi-dual. É preciso educá-lo constantemente. Essa ação deve ser obstinada e ocorrer, inclusive, via instrumentos coletivos de investimento. A CVM pode colaborar para a educação do investidor, ou mesmo induzi-la. Trata-se, porém, de um desafio cuja responsabilidade o próprio setor privado pre-cisa chamar para si. Pois sem mercado de capitais dinâmico não há futuro.
* Roberto Teixeira da Costa (roberto.costa@sulamerica. com.br) foi presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) entre 1977 e 1979
H i s t ó r i a s
Setembro 2014 CAPITAL ABERTO 61
E a Bolsa parou
ação maior, e prometeu todo o apoio de sua central à manifestação. No dia 4 pela manhã, a porta da Bovespa, na Rua XV de Novembro, centro velho de São Paulo, presenciou uma agitada assembleia de operadores e dirigen-tes — com direito a carro de som da Força Sindical e discursos inflamados dos participantes. Ficou decidida a paralisação para dois dias depois, entre meio-dia e 13 horas.
No momento aprazado, havia cerca de 1.300 pessoas na sala do pregão da Bolsa. Magliano e Paulinho adentraram o recinto portando uma bandeira do Brasil e, imediatamente, os presentes começaram a cantar o Hino Nacional. Foi um acontecimento eclético. Além do presidente da Bovespa e do diretor da Força, estavam presentes e fizeram pronunciamentos enfáticos repre-sentantes de outras facções sindicais. Foram os casos do deputado petista Ricardo Berzoini, então na oposição, e
Monta
gem
com
fotos
do sit
e Wiki
media
Comm
ons.
Por Ney Carvalho*
O fim da CPMF foi o mote de
uma greve- -relâmpago na
Bovespa, que incendiou a
política nacional e culminou
na extinção do imposto
Setembro de 2001. A Boves-pa vivia um intenso com-bate para isentar as opera-ções de bolsa da famigerada Contribuição Provisória so-bre Movimentação Finan-ceira (CPMF), que travava e encarecia fazer negócios
no Brasil. Um dos objetivos era conquistar a
opinião pública e, assim, influenciar o posicionamento dos políticos no Congresso Nacional em favor de sua causa. Surgiu então a ideia de fazer uma greve na Bolsa, evento de reper-cussão garantida na imprensa. O co- mandante do processo era o presidente da instituição, Raymundo Magliano Filho. Sabiamente, ele resolveu consultar quem entendia de greves: Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical. Ele o convenceu a fazer uma paralisa-ção simbólica de apenas uma hora, que teria o mesmo efeito midiático de uma
* Ney Carvalho é historiador e ex-corretor de valores
de líderes empresariais como Horácio Lafer Piva e Abram Szajman, presi-dentes, respectivamente, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio-SP).
Ao meio-dia em ponto, desligaram-se as máquinas de negociação eletrônica e silenciou-se o ainda existente pregão a viva voz. A cobertura na mídia, nacional e internacional, foi extraordinária. No dia seguinte, feriado de 7 de setembro, a notícia estava na primeira página de todos os jornais; as redes de televisão aberta dedicaram 1 hora, 52 minutos e 16 segundos àquele acontecimento.
Nove meses depois, como numa gestação, o Congresso promulgou so-lenemente a Emenda Constitucional número 37, que isentava as operações em bolsa do ônus da CPMF. Era 12 de junho de 2002, e os ventos políticos haviam mudado. O mercado ganhara uma batalha fundamental.
Agosto 2014 CAPITAL ABERTO 59
Carlos Augusto Ayres Britto,
ex-ministro do STF: “Nas coisas
ditas humanas não há o que
ridicularizar nem o que crucificar.
Há só o que compreender”.
C A P I TA L A B E R T O n @ W e b
08 CAPITAL ABERTO Novembro 2014
Raphael Martins
bit.ly/1rwda25Termocomprometedor A eficiência dos termos de compromisso é sem-pre um assunto polêmico. A discussão sobre o tema esquentou após notícias de que um executivo da Pe-trobras teria apresentado à CVM sua quarta proposta de termo. Todas dizem respeito à mesma infração: falha em divulgar informa-ção relevante. Para Raphael Martins, o instrumento vem sendo usado de forma indiscriminada e pode gerar distorções no mercado.
Por Yuki Yokoi
Artigosbit.ly/1DrtdVqMundo da bolaA exploração dos direitos econômicos de jogadores de fu-tebol é tema dos advogados Pedro Fida e Ulisses Bresciani, em artigo exclusivo do site da capital aberto. No fim de setembro, a Fifa anunciou que proibirá a compra desses direitos por fundos de investimentos, prática comum na Eu-
ropa. Por aqui, a polêmica gira em torno de uma plataforma que permite ao usuário apostar num jogador. A dúvida é: não seria uma forma irregular de oferta pública?
bit.ly/1wEqPvKOlhos abertos“Vigilância reforçada”, capa da edição de fevereiro, ficou em terceiro lugar no Prêmio IBGC-Itaú 2014, na categoria Imprensa. A reportagem de Cristine Prestes contou como a Lei Anticorrupção estimulou as companhias a investir em compliance.
Blogs
Eliseu Martins
bit.ly/1oRGLZsFoco no usuário As demonstrações financeiras têm um objetivo claro: levar informação a investidores e analistas. Na prática, porém, companhias e auditores preparam o balanço mais preocupados com possíveis sanções da CVM. O resultado é o excesso de dados, em especial das notas explicativas. “Não deveria o regulador tomar um papel mais ativo nesse ciclo nada virtuoso e formalizar a exigência de que preparador e auditor devem olhar para o usuário, e somente para ele?”, questionou Eliseu Martins.
25% 75%
bit.ly/1yFTkXRSem colchãoA maioria dos leitores é contra a ideia de que as gestoras de recursos apresentem capital mínimo para funcionar. A proposta foi feita alguns anos atrás pela CVM e posteriormente abandonada. Agora, o colegiado da autarquia determinou a reabertura do debate e reacendeu a polêmica na pauta do mercado de capitais.
bit.ly/1tAfrzSBom para quem?A charge da edição de outubro tratou dos desafios impostos às companhias pelo crescimento dos investidores com posição vendida. “O profissional de RI precisa estar preparado para lidar com públicos de interesses d i f e r e n t e s , muitas vezes conflitantes”, comentou o presidente do M Z G r o u p , Denys Roman, pelo Facebook.
resultadosuuuuuuuuuuuuuu
fora!o que aconteceu? nossos números estão ótimos...
chefe, acho que você esqueceu... esta é a reunião
com os investidores que alugam ações.
C a p a
22 CAPITAL ABERTO Fevereiro 2014
Em vigor desde janeiro, Lei Anticorrupção impõe multas pesadas a quem corromper funcionários públicos e estimula companhias a investirem em compliance
Ilustração: Marco Mancini / Grau 180
Vigilân
cia reforçada
Por Cristine Prestes
bit.ly/1nNHzh9Direito de excluirScilio Faver, sócio do escritório Vieira de Castro e Mansur e professor da PUC-RJ, trata da importância de poder excluir da sociedade acionistas que cometam faltas graves ou atos ilícitos, em detrimento da companhia.
S a i d e i r a
66 CAPITAL ABERTO Setembro 2014
NA TELA, VOCÊS CONFEREM A NOSSA ANÁLISE SOBRE O CENÁRIO ELEITORAL.
RELATÓRIO
PREVISÃO:SE CENSURADO VENCER A ELEIÇÃO, AS AÇÕES DA CENSURADO TENDEM A CENSURADO. POR ISSO RECOMENDAMOS QUE VOCÊS CENSURADO.
ALGUMA DÚVIDA?
Novembro 2014 CAPITAL ABERTO 41
Ilustração: Marco Mancini/Grau180.com
G e s t ã o d e r e c u r s o s
40 CAPITAL ABERTO Novembro 2014
As aventuras dos gestores brasileiros que investem em junk bonds e créditos judiciais
Por Bruna Maia Carrion
Eles querem adrenalina
Há muito dinheiro disponível no mundo, princi-palmente graças à intensa política de recompra de títulos de dívida soberana (quantitative easing) pelo banco central americano (FED). Seu congênere europeu, o BCE, cogita iniciar processo semelhante para reativar a economia do continente. Quando bonds soberanos, tradicionalmente seguros, passam a render tão pouco (a taxa de juros americana está
em 0,25%), os títulos de dívida mais arriscados e potencial-mente lucrativos, conhecidos como high yield bonds, se tor-nam atraentes. O interesse por esses ativos foi tão intenso ao longo de 2014 que criou uma bolha, recentemente estourada. De acordo com dados da Dealogic, houve US$ 22 bilhões em resgates líquidos de fundos high yield no ano até 27 de ou-tubro — a maioria após agosto, quando o mercado se tornou mais volátil e Janet Yellen, presidente do FED, afirmou que o preço dos ativos estava um tanto exagerado. Tais questões parecem distantes da nossa realidade. Com uma taxa básica de
MÍDIA KIT
2015/EDIÇÕES ESPECIAIS
Publicadas ao longo do ano, sem periodicidade definida, abrangem temas de grande interesse, rankings ou datas comemorativas do mercado de capitais. Servem como fonte de consulta e de referência no longo prazo.
ANUÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DAS COMPANHIAS ABERTAS 2014AS PRÁTICAS ADOTADAS PELAS 100 EMISSORAS DAS AÇÕES MAIS LÍQUIDAS DA BM&FBOVESPA
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ANUÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DAS COMPANHIAS ABERTAS 2014AS PRÁTICAS ADOTADAS PELAS 100 EMISSORAS DAS AÇÕES MAIS LÍQUIDAS DA BM&FBOVESPA
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2015/EVENTOS
A CAPITAL ABERTO promove regulamente debates sobre os mais variados temas de interesse de sua audiência. Quando surgem novidades relevantes, organiza workshops para destrinchar o tema e suscitar discussões. Além desses eventos, há uma premiação anual para homenagear as melhores companhias para os acionistas.
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2015/EVENTOS
/GRUPOS DE DISCUSSÃOOs Grupos de Discussão (GDs) reúnem profissionais interessados em áreas específicas para explorar questões atuais relacionadas ao tema, contrapor opiniões, analisar casos concretos e conceber ideias e propostas para o futuro. Os debates gerados pelo grupo são repercutidos na edição impressa e no portal Capital Aberto. Na página da Capital Aberto no LinkedIn, há um espaço reservado para o grupo se manter conectado, gerar novos debates e sinalizar pautas para os encontros seguintes. Com os GDs, esperamos promover a troca de experiências e ampliar a base de conhecimento dos nossos leitores.
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2015/EVENTOS
/WORKSHOP
Em resposta a novidades que impactam nossa audiência, promovemos workshops para destrinchar o assunto e explorar a discussão. O conteúdo gerado nos encontros é repercutido em todas as nossas plataformas.
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2015/EVENTOS
/CÍRCULO DE DEBATESEvento que reúne seis participantes para discussão de um tema específico, a partir dos mais diferentes pontos de vista. Uma oportunidade para profissionais do mercado de capitais debaterem assuntos em evidência e refletir sobre tendências. Com um perfil intimista, o Círculo de Debates produz um conteúdo totalmente original, a partir do encontro de boas ideias.
O Prêmio homenageia as companhias abertas que mais favoreceram os acionistas em cinco aspectos: resultado financeiro; desempenho da ação; governança corporativa; liquidez; e sustentabilidade, além do “Destaque em Governança” e “Destaque em EVA”. O evento reúne as companhias abertas, gestores de recursos e outros públicos relacionados à CAPITAL ABERTO e ao mercado de capitais.
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2015/EVENTOS
/PRÊMIO AS MELHORES COMPANHIAS PARA OS ACIONISTAS
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2015/EVENTOS/CUSTOMIZADOSApenas para convidados, dedicados a discutir tema de interesse do patrocinador. Com o apoio da CAPITAL ABERTO, prepare um conteúdo diferenciado para seu público interno ou uma audiência seleta.
S a i d e i r a
66 CAPITAL ABERTO Setembro 2014
NA TELA, VOCÊS CONFEREM A NOSSA ANÁLISE SOBRE O CENÁRIO ELEITORAL.
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2015/TABLETS
Todas as edições da Capital Aberto estão disponíveis para tablets. A edição mensal é publicada em formato interativo e com conteúdo extra. Disponível para assinantes ou por venda avulsa nas plataformas iOS e Android.
> Conteúdos extras > Infografias interativas> Vídeos
/DESTAQUES
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2015/PORTAL
O portal CAPITAL ABERTO é um centro de conhecimento sobre mercado de capitais. Reúne o maior arquivo de reportagens sobre o segmento, acessado a partir de uma amigável ferramenta de busca. Traz notas diárias sobre destaques no Brasil e no mundo, comentários em blogs de especialistas, estudos acadêmicos de pesquisadores renomados e podcasts e vídeos de eventos realizados pela CAPITAL ABERTO. O portal abriga ainda um acervo das edições em inglês. É constantemente atualizado para alcançar relevância nas ferramentas de busca e dispõe de ferramentas de e-commerce para assinaturas e compras avulsas de edições.
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2015/PORTALBusca no acervo
de reportagens com filtro por seção e autor
EnqueteTemas em discussão na seção Antítese
Blogs Produzidos pela
Redação e por especialistas
do mercado
Eventos Agenda dos Grupos de Discussão e de outros eventos da CAPITAL ABERTO e do mercado
NOVIDADE!
Estudos Seção destinada a
estudos e artigos produzidos pelos
leitores
Multimídia Podcasts
dos Círculos de Debates
InternacionalAcesso ao acervo da edição internacional
Clube CAPITAL ABERTOBenefícios exclusivos para assinantes
Notas diárias antecipam o conteúdo preparado para a edição mensal
A CAPITAL ABERTO divulga regularmente nas redes sociais notícias, comentários dos blogueiros, links para reportagens e coberturas on-line dos eventos que promove. É acompanhada por uma comunidade de muitos fãs e seguidores, que têm na CAPITAL ABERTO uma fonte constante de informações e análises. No LinkedIn, Salas de Conteúdo preparam os participantes dos workshops e Grupos de Discussão. Uma forma descontraída e dinâmica de compartilhar conhecimento e conectar-se a novos públicos.
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2015/REDES SOCIAIS
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2015/REDES SOCIAIS/FACEBOOK 1.302
curtidas
/LINKEDIN 267curtidas
/YOUTUBE 79inscrições
12.037exibições
/TWITTER 496seguidores
Clique nos ícones e siga-nos nas redes
Fonte: Estatísticas das redes. Dados até set/14.
/GOOGLE + 15+
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2015/CRONOGRAMAJAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
EDIÇÃO NACIONALMATERIAL: 20/mêsCIRCULAÇÃO: 5/mês
137 138 139 140 141 142 143 144 Edição de aniversário 146
Melhores Cias. para os
Acionistas 2015148
EDIÇÕES ESPECIAIS - - Captações de
recursos - Private equity - -
Governança em empresas
fechadas- -
Anuário de Governança Corporativa
-
GRUPOS DE DISCUSSÃO -
Tributação
Contabilidade
Venture Capital e Empreendedorismo
M&A e Private EquityInfraestrutura
GC em empresas de capital aberto
Relações com
Investidor
Infraestrutura
Tributação
Contabilidade
GC em empresas de
capital aberto-
Contabilidade
Infraestrutura
M&A e Private Equity
Venture Capital & Empreededorismo
Tributação
GC em empresas de capital
aberto
- -
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2015/FORMATOS PUBLICITÁRIOS
www.bocater.com.br
R$1.900.000.000,00
Constituição de “joint venture” entre Caixapar e IBM Brasil para
prestação de serviços de processa-mento de créditos
imobiliários.
R$ 1.255.900.000,00
Aquisição pela INVEPAR, por via indireta, do controle acionário
da LAMSAC, concessionária que explora via urbana expressa na
cidade de Lima, Peru.
R$ 750.000.000,00
2ª emissão de debêntures simples não conversíveis em ações, parte conforme a Lei 12.431/11. Primeira oferta de debêntures de infraestrutura a atingir
o investidor estrangeiro.
US$ 234 milhões
Assessoria para a Petrobras no acordo com a Vale para compra de 100% das ações de emissão da Araucária Nitrogenados S.A. com a receita proveniente do arrendamento
de direitos minerários da Petrobras à Vale (operação sujeita a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade)
R$1.000.000.000,00
Permuta de ativos de BRF e Marfrig, envolvendo, dentre outros, a totalidade da participação acionária da Sadia na Excelsior Alimentos, de 64,57% do capital, e a
participação de 90,05% no capital da Quickfood S.A., detida pela Marfrig.
US$ 500 milhões Assessoria ao consórcio de bancos
para emissão de bonds por Embraer S.A., com registro na Securities
and Exchange Commission (SEC) e listagem na NYSE.
R$ 74.200.000,00
• Estruturação e constituição de FII• Auditoria legal dos imóveis objeto
da carteira
PETROBRAS
/ANÚNCIOS E TOMBSTONES
Diatque doluptati quiatqu iasinust et aut rector aut at quia qui com-nimus repremquam est ex est ut
fuga. Itatiania sita non nessintis vendebit laceptatem eost estinvel maiore alis re con-seque volo berum et ut fugitis in re pori-bus rem ea que doloratem que mil eum facia quis vere volut omnim que nempores quam experio quuntis eius aut que labor as sum adicide nemodis ea consequ osti-ure cerectur?
Ut ressimaximus deriandit, evenimusa si dit, officta si am quide di cus sitatemqui quisquissit auda delestium que evelictur?
Ximagnihil ma atiae. Nam fuga. Ne-quam fugia de quid explicit occuptatis sandae. Borepudi ommolla boriaerrum eost, senest quis arciditiscit aut et hitis do-luptam hiti simus non commolorem sum et porro te non nos et resequae acerspi ssitem qui aligeni mporatur rate arcia et lacitium iduntia venia est quae eicati ut modi non-sent que que nimpore iundit ut eat facesti ad magnis que corio. Ga. Ebitibus sit et labo. Is ad ut aut quatestem voluptiur mo et eos solupta explicto et aut et ut officte stiorist, untions equibusti qui re cus.
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Ut quisimus, coris aut quas volorrum
Informe produzido por Deloitte.
Quia nobit quo tet, sae acidel molorum quam illorro ende aut liquid modicit aliquat umqua-metur, aliquibea-tus ditatibusda is aut ut faceruntur, veriorro odio. In nonecum, int vel-ique ab ilibus, nis ipsunt ligenisque explis alis ma vellaut exeritiust lit, autatum eum andant pos am cus, quia di nu
ipsam voluptium ut vel imoluptat quam estia dolupta volorum hariores ipsam sae-periasit lab inus magnis mint ulparchit harchit, am volo doloriat quidis et, optia el ipsuntias quamenis con pario. Otaspi-tatem. Nequam, nostio experchicae dist, odis et quae cumenis exercium fuga. Ut la dolupta is ipicab int unt remqui opta none vero etur reium ipsum sumqui comnis nem et fugitiumquam ra cum quam inci-ant omniBatisum, ne nihinihilis, publibus cono. Catque estritaris. Habus conoc, non-trae silicaet essena, conlos cotilin dium loc, nos oca L. mentictursum hostiam. Aperi plii perfectus re inatus optem. Icum quam tustra rentell artem. Sciis. At gra, dem eo, us clest patudam silisua ia pratursum der-firtem horta ment.IsEhendess itatemp or-rovid maiorer endIbuste volupitibea sa non eum facerch iliquam et delia sequunt.Temolum sequi ipis ist videst, sapel in con-senditio berumqui to idusam dollessum nonsequi volorupta nos ex exped quo dia-met omnimusam, sum dolecabor sed quid quo maio volore pero expliat inulparum fugit eaqui doluptaque erum quo maior-er ioneserror sitescil eost qui tore, cus ra doles magnihi liquaecus explia veles vo-luptatiur maio. Idus magnimaio odiscias atibusciunt, is dionsen ihillaccum latium dellore ptatio estiores sum repe alit as ne cumqui re magnim harchil maximusam, vit reperferum ad utendis dolessi taturit ommolup tassequodit et harum quae. Ut quo bla dolecatet quatur? Ratias et laccus dollibus volorepelit alias maior aborit ero-runt, opta et am qui natem esequam, unt et is sunt volupta tempora ped quo optibus, conem corrument quiaspe riaepro imagni-hic tetures eat et occupta simporem inist exercid quis es etur rati in expe endiatque niminte mporepratur, ipienem endi blab int omnim iusa sit remo volorescim.
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2015/FORMATOS PUBLICITÁRIOS
Esta publicação é uma coletânea com 12 edições do boletim Captações, informativo bimestral produzido por BM&A — Barbosa, Müssnich & Aragão e veiculado pela capital aberto entre maio de 2011 e julho de 2013.
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vist
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120
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2013
)/BOLETINS,INFORMES ESUPLEMENTOS
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2015/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
/FICHA TÉCNICACapa Papel Couché Fosco 170 g/m2 Laminação Fosca
Miolo Papel Couché Fosco 115 g/m2Número médio de páginas: 68Lombada quadrada (mensal)Lombada canoa (especiais)Formato: 205mm x 265mm
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MENSALEDIÇÃO
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2015/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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