MATHEUS AUGUSTO PINTO KITAMURA AVALIAÇÃO ANATÔMICA DA CIRCULAÇÃO DOS SEIOS VENOSOS CRANIANOS EM 100 ANGIOGRAFIAS CEREBRAIS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre. Área de concentração: Neurociências Orientador: Prof. Dr. Marcelo Moraes Valença Co-orientador: Prof. Dr. Laécio Leitão Batista Recife 2014
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MATHEUS AUGUSTO PINTO KITAMURA AVALIAÇÃO … · Apresenta trombose bilateral dos seios transversos (cabeças de seta) ... do seio transverso proximal e a veia jugular interna direita
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
MATHEUS AUGUSTO PINTO KITAMURA
AVALIAÇÃO ANATÔMICA DA CIRCULAÇÃO DOS SEIOS
VENOSOS CRANIANOS EM 100 ANGIOGRAFIAS
CEREBRAIS
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do
Comportamento do Centro de Ciências da
Saúde da Universidade Federal de Pernambuco,
como parte dos requisitos para obtenção do
grau de Mestre.
Área de concentração: Neurociências
Orientador: Prof. Dr. Marcelo Moraes Valença
Co-orientador: Prof. Dr. Laécio Leitão Batista
Recife
2014
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
Reitor
Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado
Vice-Reitor
Prof. Sílvio Romero de Barros Marques
Pró-Reitor para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Francisco de Souza Ramos
Centro de Ciências da Saúde
Diretor
Prof. Nicodemos Teles de Pontes Filho
Hospital das Clínicas
Diretor Superintendente
Prof. Frederico Jorge Ribeiro
Departamento de Neuropsiquiatria
Chefe
Prof. José Francisco de Albuquerque
Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento
Coordenador
Prof. Marcelo Moraes Valença
Vice-Coordenador
Prof. Sandra Lopes de Souza
Corpo Docente
Profa. Ângela Amâncio dos Santos
Profa. Ana Elisa Toscano
Prof. Amaury Cantililino
Profa. Belmira Lara da Silveira Andrade da Costa
Profa. Cláudia Jacques Lagranha
Prof. Everton Botelho Sougey
Prof. Gilson Edmar Gonçalves e Silva
Prof. Hilton Justino da Silva
Prof. Hildo Rocha Cirne de Azevedo Filho
Prof. Hugo André de Lima Martins
Prof. João Ricardo Mendes de Oliveira
Prof. João Henrique da Costa Silva
Profa. Kátia Karina do Monte Silva
Profa. Luciana Patrizia A. de Andrade Valença
Prof. Lúcio Vilar Rabelo Filho
Prof. Luiz Ataide Junior
Prof. Marcelo Moraes Valença
Prof. Marcelo Cairrão Araújo Rodrigues
Profa. Maria Lúcia de Bustamante Simas
Profa. Maria Lúcia Gurgel da Costa
Prof. Murilo Costa Lima
Prof. Otávio Gomes Lins
Prof. Othon Coelho Bastos Filho
Profa. Paula Rejane Bezerra Diniz
Prof. Pedro Augusto Sampaio Rocha Filho
Prof. Raul Manhães de Castro
Profa. Rosana Christine C. Ximenes
Profa. Sandra Lopes de Souza
Profa. Sílvia Regina de Arruda Moraes
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
Dedico a toda minha família:
A minha amada esposa Bruna e meu amado filho
Matheus, pela repartição de momentos de
felicidade e pelo apoio e suporte incondicional e
incansável em momentos de dificuldade.
Aos meus pais Takashi e Zelia, e meu irmão
Marco, pelo exemplo de responsabilidade,
caráter, bondade, pelos conselhos, pela condição
de utilizar o meu potencial, e por me ensinar o
que a palavra família significa.
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
AGRADECIMENTOS
Agradecer significa reconhecer e reverenciar aqueles que ajudaram a tornar possível
minha formação profissional e de caráter durante essa longa caminhada repleta de sacrifício e
responsabilidade.
Agradeço ao meu amigo e colega de pós-graduação Leonardo, que percorreu comigo
lado a lado essa longa jornada rumo à mais uma realização profissional.
Agradeço a meu orientador, Prof. Marcelo Valença, e co-orientador, Prof. Laécio
Leitão, pela dedicação ao ensino e pelos ensinamentos prestados, com apoio persistente e
paciência diante das dificuldades enfrentadas.
Agradeço a todos os professores e alunos da pós-graduação, por facilitarem a difícil
jornada para a aquisição de conhecimento e iluminação, com dedicação e companheirismo.
Agradeço aos pacientes que confiam sua vida e sua saúde aos profissionais e
contribuem para que os médicos sejam cada vez mais exigentes com seu aprendizado
profissional.
Matheus Kitamura
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“É muito melhor lançar-se em busca de conquistas
grandiosas, mesmo expondo-se ao fracasso, do que
alinhar-se com os pobres de espírito, que nem gozam
muito nem sofrem muito, porque vivem numa penumbra
cinzenta, onde não conhecem nem vitória, nem derrota.”
(Theodore Roosevelt)
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
RESUMO
Kitamura AMP. Avaliação Anatômica da Circulação dos Seios Venosos Cranianos em 100
Angiografias Cerebrais. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Pernambuco;
2014. 83 p.
Introdução: O entendimento da anatomia dos seios venosos durais cranianos é fundamental
na neurocirurgia e neurologia, incluindo prevenção de complicações.
Objetivo: O objetivo do estudo foi realizar uma análise angiográfica dos seios venosos durais
cranianos, ressaltando características morfológicas e associações angiográficas, com ênfase na
dominância dos seios durais.
Métodos: Foram obtidos 100 exames de angiografia cerebral em centros de referência. Os
dados foram analisados de forma descritiva e através de testes de associação. O nível de
significância considerado foi 5% (p=0,05).
Resultados: A média de idade foi 56,3 anos (22 a 89 anos). A distribuição de sexo foi 62%
feminino e 38% masculino. O motivo mais frequente do exame foi suspeita de aneurisma
cerebral (38%). O seio transverso (ST) teve medição média de 6,4 mm à direita e 5,4 mm à
esquerda. O seio sigmóide (SS) teve medição média de 6,5 mm à direita e 5,3 mm à esquerda.
A Veia Jugular Interna (VJI) teve medição média de 9,1 mm à direita e 7,4 mm à esquerda. O
ST teve dominância à direita em 36% dos casos, à esquerda em 14% e foi simétrico em 50%.
O SS teve dominância à direita em 35% dos casos, à esquerda em 15% e foi simétrico em
50% dos casos. A VJI teve dominância à direita em 33% dos casos, à esquerda em 11% e foi
simétrica em 56%. A divisão do Seio Sagital Superior (SSS) foi parassagital direita em 34%
dos casos, parassagital esquerda em 12% dos casos e sagital em 54% dos casos. Não houve
significância estatística na relação entre idade ou sexo e dominância de seio venoso dural. A
presença de divisão do SSS parassagital direita foi associado com dominância à direita do ST,
SS, e VJI, com riscos relativos igual a 6,79 (p<0,0001), 3,72 (p<0,0001) e 5,18 (p<0,0001),
respectivamente. A presença de divisão do SSS parassagital esquerda foi associado com
dominância à esquerda do ST, SS e VJI, com riscos relativos igual a 9,79 (p<0,0001), 5,39
(p=0,0014) e 4,19 (p=0,0255), respectivamente. O bulbo da VJI foi simétrico em 70% dos
casos e assimétrico em 30%. O Seio Occipital Marginal foi presente em 18% dos casos. A
Veia Mastoidea direita esteve presente em 29% e a veia mastoidea esquerda em 22%. O Plexo
Venoso Suboccipital foi presente em 58%.
Conclusão: Existe padrão de dominância dos seios durais cranianos encontrados neste estudo,
compatíveis com parte da literatura. Dados epidemiológicos, como idade e sexo, não
influenciaram neste padrão. Certos achados angiográficos, como a divisão do seio sagital
superior, apresentaram associação com o padrão de dominância dos principais seios venosos
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6. Ishizaka H. Anatomical study of th2 torcula Herophili. Neurol Med Chir (Tokyo) 1985;
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Angiography, Second Edition 2002; 10: 195-216
10. Oka K, Rhoton A, Tomonaga M. Microsurgical Anatomy of Superficial Cortical Veins,
Superior Sagittal Sinus, and Venous Lacunae. In: Surgery of the Intracranial Venous System,
A. Hakuba 1996; 43-49.
11. Cure JK, Van Tassel P, Smith MT. Normal and Variant anatomy of the dural venous
sinuses. Semin Ultrasound CT MR 1994; 15:499-519.
12. Shima T, Okita S, Okada Y, Nishida M, Yamane K, Hatayama T. Anatomical Dominance
of Venous Sinuses and Jugular Vein Examined by Intravenous Digital Subtraction
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
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Sigmoid Region. In: Surgery of the Intracranial Venous System, A. Hakuba 1996; 63-72.
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
APÊNDICE B
BANCO DE DADOS DA PESQUISA
No NOME IDADE SEXO
RAZ
ST
DOM
ST
RAZ
SS
DOM
SS
RAZ
VJ
DOM
VJ
BULBO
VJ
DIV
SSS SOM
V
MAST
DIR
V
MAST
ESQ
PV
SUBOCCIP
1 AAH 44 MASC 2.06 DIR 1.51 DIR 2.26 DIR ASSIM SAG AUS PRES AUS AUS
2 MCM 49 MASC 0.72 SIM 0.87 SIM 1.55 DIR SIM SAG AUS AUS AUS AUS
3 LA 53 FEM 2.12 DIR 1,72 DIR 2,33 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
4 LCC 55 MASC 0.83 SIM 0.51 ESQ 0.59 ESQ SIM SAG AUS AUS AUS AUS
5 ZMC 74 FEM 0.88 SIM 1.26 SIM 1.09 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
6 AAN 46 MASC 0.96 SIM 1.00 SIM 0.69 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
7 ATM 69 MASC 0.58 ESQ 0.66 ESQ 0.45 ESQ ASSIM
PS
ESQ AUS PRES AUS AUS
8 AAM 71 FEM 0.44 ESQ 0.54 ESQ 0.69 SIM SIM SAG PRES PRES AUS PRES
9 MDS 74 FEM 1.05 SIM 1.17 SIM 1.25 SIM SIM SAG AUS PRES AUS AUS
10 JDS 48 FEM 1.53 DIR 4.09 DIR 3.00 DIR SIM
PS
DIR AUS PRES AUS AUS
11 ML 53 FEM 0.72 SIM 1.22 SIM 1.15 SIM SIM SAG AUS PRES PRES AUS
12 LBM 53 FEM 0.69 SIM 1.11 SIM 1.08 SIM SIM SAG AUS AUS PRES AUS
13 MLF 50 MASC 2.79 DIR 1.27 SIM 1.38 SIM ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
14 JJFS 60 MASC 1.53 DIR 1.61 DIR 1.05 SIM SIM SAG AUS PRES AUS AUS
15 VLC 46 FEM 1.54 DIR 1.94 DIR 3.17 DIR SIM SAG AUS AUS AUS AUS
16 ANSA 49 FEM 1.54 DIR 1.40 SIM 1.48 SIM SIM SAG AUS AUS PRES PRES
17 DGN 89 FEM 1.23 SIM 1.55 DIR 0.81 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
18 DPS 77 MASC 0.65 DIR 0.51 DIR 0.92 SIM SIM SAG PRES PRES AUS PRES
19 EFS 43 MASC >1.5 DIR 2.31 DIR 2.29 DIR SIM SAG AUS AUS PRES PRES
20 ARN 61 MASC 1.08 SIM 0.90 SIM 0.75 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
21 JLM 44 MASC 0.69 SIM 0.91 SIM 0.89 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
22 ECAL 32 FEM 1.09 SIM 1.28 SIM 1.66 DIR ASSIM SAG AUS AUS AUS PRES
23 ERAC 28 MASC 0.93 SIM 1.20 SIM 1.69 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS PRES
24 JGS 74 MASC 1.35 SIM 1.69 DIR 1.33 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
25 ENF 61 FEM 0.45 ESQ 0.55 ESQ 0.89 SIM ASSIM SAG PRES PRES AUS PRES
26 JRF 66 MASC 0.80 SIM 0.70 SIM 1.03 SIM SIM
PS
ESQ AUS AUS AUS PRES
27 AJP 50 FEM 0.38 ESQ 0.60 ESQ 0.56 ESQ ASSIM
PS
ESQ AUS AUS AUS PRES
28 JMN 69 MASC 2.68 DIR 2.09 DIR 1.42 SIM SIM
PS
DIR AUS PRES PRES PRES
29 MLFT 79 FEM 1.04 SIM 1.06 SIM 0.77 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
30 JAM 68 MASC 2.66 DIR 2.07 DIR 1.44 SIM SIM
PS
DIR AUS PRES AUS PRES
31 MTF 70 MASC 1.59 DIR 3.06 DIR 2.10 DIR SIM
PS
DIR PRES AUS AUS PRES
32 MAB 72 FEM 0.72 SIM 0.95 SIM 0.67 SIM SIM
PS
ESQ AUS AUS AUS AUS
33 MAO 57 FEM 2.71 DIR 0.73 SIM 1.99 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
34 VAS 38 FEM 2.44 DIR 2.87 DIR 1.95 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
35 MBAN 72 FEM 2.08 DIR 1.76 DIR 1.73 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
36 MCAL 53 FEM 1.85 DIR 2.15 DIR 1.25 DIR ASSIM
PS
DIR PRES AUS AUS AUS
37 MGCMN 69 FEM 1.36 SIM 0.98 SIM 2.48 DIR ASSIM SAG PRES AUS AUS PRES
38 MGPS 67 FEM 0.71 SIM 0.71 SIM 0.81 SIM SIM
PS
ESQ PRES AUS AUS AUS
39 MEAL 79 FEM 1.00 SIM 1.22 SIM 0.88 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
40 MGFPS 42 FEM 0.55 ESQ 0.53 ESQ 0.74 SIM ASSIM
PS
ESQ PRES AUS AUS PRES
41 UJF 57 MASC 0.58 ESQ 0.47 ESQ 0.82 SIM SIM
PS
ESQ AUS AUS PRES AUS
42 MJRC 54 FEM 1.80 DIR 1.64 DIR 2.99 DIR SIM
PS
DIR AUS PRES PRES PRES
43 MJAS 49 FEM 1.39 SIM 1.40 SIM 1.24 SIM SIM
PS
DIR PRES PRES AUS PRES
44 MNAP 54 FEM 1.23 SIM 1.26 SIM 1.29 SIM SIM SAG AUS PRES PRES PRES
45 MSA 78 FEM 0.73 SIM 0.50 ESQ 0.70 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
46 MSO 70 FEM 0.61 ESQ 0.73 SIM 0.78 SIM SIM
PS
ESQ PRES AUS AUS AUS
47 SOC 65 FEM 1.01 SIM 0.83 SIM 1.08 SIM SIM
PS
ESQ AUS AUS PRES PRES
48 SMS 47 FEM 0.95 SIM 1.23 SIM 1.15 SIM SIM SAG PRES AUS AUS AUS
75
Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
No NOME IDADE SEXO
RAZ
ST
DOM
ST
RAZ
SS
DOM
SS
RAZ
VJ
DOM
VJ
BULBO
VJ
DIV
SSS SOM
V
MAST
DIR
V
MAST
ESQ
PV
SUBOCCIP
49 TSD 60 FEM 1.33 SIM 2.34 DIR 1.83 DIR SIM SAG PRES PRES AUS PRES
50 WSS 42 MASC 1.61 SIM 1.08 SIM 0.42 ESQ SIM
PS
DIR AUS PRES PRES PRES
51 DCA 70 MASC 2.06 DIR 1.44 DIR 2.41 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
52 ZBS 42 FEM 0.94 SIM 1.03 SIM 1.33 SIM SIM SAG AUS AUS PRES PRES
53 ABS 47 MASC 2.40 DIR 2.48 DIR 1.45 SIM ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
54 ASS 70 MASC 0.62 ESQ 0.72 SIM 0.54 ESQ ASSIM
PS
ESQ AUS PRES AUS PRES
55 BBS 27 FEM 0.98 SIM 2.5 DIR 3.25 DIR SIM
PS
DIR PRES PRES PRES PRES
56 ECAL 32 FEM 2.02 DIR 1.34 SIM 1.05 SIM SIM
PS
DIR PRES AUS AUS AUS
57 EFOC 52 FEM 0.47 ESQ 0.53 ESQ 0.92 SIM ASSIM SAG PRES PRES AUS PRES
58 ABM 55 MASC 1.57 DIR 1.24 SIM 1.69 DIR SIM
PS
DIR AUS PRES PRES PRES
59 ACSL 40 FEM 1.30 SIM 1.22 SIM 0.61 ESQ SIM SAG AUS AUS AUS PRES
60 JCM 52 MASC 1.62 DIR 2.01 DIR 1.99 DIR SIM SAG AUS AUS AUS AUS
61 AM 38 MASC 2.43 DIR 2.89 DIR 2.31 DIR ASSIM
PS
DIR AUS PRES PRES PRES
62 AGS 78 MASC 0.68 SIM 0.88 SIM 1.20 SIM ASSIM SAG AUS PRES PRES PRES
63 CSV 88 MASC 1.06 SIM 1.06 SIM 1.08 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
64 CBS 68 FEM 0.76 SIM 0.61 ESQ 0.74 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
65 NTA 67 FEM 1.97 DIR 2.73 DIR 2.14 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
66 FLO 63 MASC 0.92 SIM 0.82 SIM 0.86 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
67 FACS 50 MASC 0.97 SIM 2.14 DIR 1.30 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
68 FAS 56 MASC 0.88 SIM 1.08 SIM 1.58 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
69 GFS 79 MASC 1.24 SIM 1.46 SIM 0.91 SIM SIM SAG PRES AUS AUS AUS
70 IEMG 59 FEM 1.40 SIM 0.87 SIM 1.36 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
71 JAN 84 MASC 3.91 DIR 3.09 DIR 2.81 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS PRES PRES
72 JPS 59 MASC 1.56 DIR 2.05 DIR 2.09 DIR SIM SAG AUS AUS AUS AUS
73 JRM 58 FEM 0.33 ESQ 0.32 ESQ 0.27 ESQ ASSIM SAG AUS PRES AUS PRES
74 JLS 41 FEM 0.70 SIM 0.92 SIM 0.71 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
75 DCL 69 MASC 2.05 DIR 1.43 DIR 2.39 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS PRES
76 LMB 33 MASC 2.11 DIR 2.14 DIR 1.62 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS PRES
77 MFAL 54 FEM 0.44 ESQ 0.59 ESQ 0.61 ESQ SIM SAG PRES AUS PRES AUS
78 MFFSG 52 FEM 1.08 SIM 0.79 SIM 0.86 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
79 MPA 75 FEM 1.91 DIR 2.43 DIR 2.04 DIR ASSIM
PS
DIR AUS PRES AUS AUS
80 FDL 63 FEM 0.87 SIM 0.78 SIM 0.69 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
81 MACL 42 FEM 2.48 DIR 3.38 DIR 2.11 DIR SIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
82 MPQ 68 FEM 0.65 ESQ 0.53 ESQ 0.45 ESQ ASSIM SAG AUS AUS AUS AUS
83 MDS 67 FEM 0.94 SIM 0.83 SIM 0.87 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
84 MFS 60 FEM 2.08 DIR 3.55 DIR 1.92 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS PRES
85 MJAS 47 FEM 3.46 DIR 1.48 SIM 3.32 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
86 MLBS 54 FEM 2.84 DIR 1.33 SIM 1.48 SIM ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
87 MLFC 74 FEM 1.03 SIM 0.92 SIM 1.02 SIM SIM SAG AUS AUS AUS PRES
88 MLBR 47 FEM 1.33 SIM 1.18 SIM 1.14 SIM SIM SAG AUS PRES PRES AUS
89 MRS 75 FEM 1.02 SIM 1.12 SIM 1.21 SIM SIM SAG AUS PRES AUS AUS
90 NAS 44 FEM 1.06 SIM 0.85 SIM 1.16 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
91 PSO 22 MASC 2.81 DIR 2.54 DIR 1.41 SIM SIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
92 RSS 35 FEM 1.11 SIM 0.92 SIM 0.72 SIM SIM SAG AUS AUS AUS AUS
93 RCSS 32 FEM 0.91 SIM 1.53 DIR 0.57 ESQ SIM SAG AUS PRES PRES PRES
94 RMO 33 FEM 1.07 SIM 1.12 SIM 1.19 SIM SIM SAG AUS PRES PRES AUS
95 RSA 28 FEM 3.11 SIM 2.31 SIM 4.00 SIM ASSIM
PS
DIR AUS AUS PRES AUS
96 ASG 66 FEM 0.55 ESQ 0.64 ESQ 0.53 ESQ ASSIM
PS
ESQ AUS PRES AUS AUS
97 SCSF 67 MASC 2.60 DIR 2.15 DIR 2.30 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AUS AUS
98 TLS 35 FEM 0.95 SIM 1.12 SIM 1.16 SIM ASSIM SAG PRES AUS AUS AUS
99 UDC 54 MASC 0.57 ESQ 0.48 ESQ 0.79 SIM SIM
PS
ESQ AUS AUS PRES AUS
100 VSC 28 FEM 2.45 DIR 2.93 DIR 1.84 DIR ASSIM
PS
DIR AUS AUS AIUS AUS
76
Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
APENDICE C
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
ANEXOS
ANEXO A
Dissertação e Tese: regulamento da defesa e normas de apresentação. Programa de Pós-Graduação do Centro de
Ciências da Saúde da Universidade Federal de
Pernambuco.
Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Ciências da Saúde
Programas de Pós-Graduação do Centro de Ciências da Saúde Av. Prof. Moraes Rego s/n - Cidade Universitária - CEP: 50670-901 - Recife – PE
DISSERTAÇÃO E TESE
REGULAMENTAÇÃO DA DEFESA E NORMAS DE APRESENTAÇÃO
I REGULAMENTAÇÃO DA DEFESA
O aluno do Programa da Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do
Comportamento/CCS/UFPE deve:
1 Apresentar a dissertação em formato de artigos*, dos quais pelo menos um artigo deve ser enviado para
publicação em revista indexada no mínimo como Qualis Nacional A da CAPES. O formato de apresentação
dos artigos segue as normas de “instruções aos autores” das Revistas que serão submetidos. A revisão da
literatura pode ser apresentada sob a forma de artigo de revisão a ser submetido à publicação.
2 Apresentar a tese em formato de artigos, dos quais pelo menos dois artigos devem estar submetidos à
publicação em revistas indexadas no mínimo como Qualis Nacional A da CAPES. O formato de apresentação
dos artigos segue as normas de “instruções aos autores” das Revistas que são submetidos (apresentar
comprovantes para a defesa de tese). A revisão da literatura pode ser apresentada sob a forma de artigo de
revisão também submetido à publicação.
78
Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
II NORMAS DA APRESENTAÇÃO1
ESTRUTURA ORDEM DOS ELEMENTOS
1 Pré-textuais
Elementos que antecedem o texto com
informações que ajudam na identificação e
utilização do trabalho.
1.1 Capa
1.2 Lombada
1.3 Folha de rosto
1.4 Errata (opcional, se for o caso)
1.5 Folha de aprovação
1.6 Dedicatória(s)
1.7 Agradecimento(s)
1.8 Epígrafe (opcional)
1.9 Resumo na língua vernácula
1.10 Resumo em língua estrangeira
1.11 Lista de ilustrações
1.12 Lista de tabelas
1.13 Lista de abreviaturas e siglas
1.14 Lista de símbolos
1.15 Sumário
2 Textuais 2.1 Apresentação
2.2 Revisão da literatura (ou artigo de revisão)
2.3 Métodos
2.4 Resultados - Artigo (s) original (ais)
2.5 Considerações finais
3 Pós-textuais
Elementos que complementam o trabalho
3.1 Referências
3.2 Apêndice (s)
3.3 Anexo (s)
1 Pré-textuais
1.1 Capa
Proteção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação
a) Anverso (frente)
Cor: Verde escura;
Consistência: capa dura
Formatação do texto: letras douradas, escrito em maiúsculas, fonte “Times New Roman”, tamanho 16, espaço
duplo entre linhas, alinhamento centralizado.
Conteúdo do texto: na parte alta deve ser colocado o nome do doutorando ou mestrando; na parte central deve
ser colocado o título e o subtítulo (se houver) da Tese ou Dissertação; na parte inferior deve ser colocados o local
(cidade) da instituição e ano da defesa.
b) Contracapa
Anverso (Frente)
Cor: branca;
Formatação do texto: letras pretas, escrito em maiúsculas e minúsculas, fonte “Times New Roman”, tamanho
16, espaço duplo entre linhas, alinhamento centralizado.
Conteúdo do texto: na parte alta deve ser colocado o nome do doutorando ou mestrando; na parte central deve
ser colocado o título e o subtítulo (se houver) da Tese ou da Dissertação, sendo permitida ilustração; na parte
inferior deve ser colocados o local (cidade) da instituição e ano da defesa.
Observação: As capas verdes e sólidas serão somente exigidas quando da entrega dos volumes definitivos, após
aprovação das respectivas bancas examinadoras e das respectivas correções exigidas.
1Adaptadas segundo as recomendações da ABNT NBR 14724, 2005
(NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005).
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
1.2 Lombada Parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas
ou mantidas juntas de outra maneira.
De baixo para cima da lombada devem estar escritos: o ano, o título da Tese ou da Dissertação, o nome utilizado
pelo doutorando ou mestrando nos indexadores científicos.
1.3 Folha de Rosto
Anverso (frente)
Cor: branca;
Formatação do texto: letras pretas, escrito em maiúsculas e minúsculas, fonte “Times New Roman”.
Conteúdo do texto: os elementos devem figurar na seguinte ordem:
a) nome do doutorando ou mestrando (na parte alta fonte “Times New Roman”, tamanho 16, alinhamento
centralizado);
b) título da Tese ou Dissertação. Se houver subtítulo, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal,
precedido de dois-pontos (na parte média superior, fonte “Times New Roman”, tamanho 16, espaço duplo entre
linhas, alinhamento centralizado);
c) natureza, nome da instituição e objetivo, explícito pelo seguinte texto: “Tese ou Dissertação apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em Nutrição do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de
Pernambuco, para obtenção do título de Doutor ou Mestre em Nutrição” (na parte média inferior, fonte “Times
New Roman”, tamanho 14, espaço simples entre linhas, devem ser alinhados do meio da mancha para a margem
direita);
d) o nome do orientador e se houver, do co-orientador (logo abaixo do item c, separados por dois espaços
simples, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhamento à esquerda);
e) local (cidade) da instituição (na parte inferior, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhamento
centralizado);
f) ano da defesa (logo abaixo do item e, sem espaço, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhamento
centralizado).
Verso
Descrever a ficha catalográfica, segundo as normas da Biblioteca Central da UFPE.
1.4 Errata
Esta folha deve conter o título (Errata), sem indicativo numérico, centralizado, sendo elemento opcional que
deve ser inserido logo após a folha de rosto, constituído pela referência do trabalho e pelo texto da errata e
disposto da seguinte maneira:
EXEMPLO ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se
32 3 publicação publicação
1.5 Folha de Aprovação
Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto, escrito no anverso da folha (cor branca), não deve
conter o título (folha de aprovação) nem o indicativo numérico, sendo descrito em letras pretas, maiúsculas e
minúsculas, fonte “Times New Roman”, constituído pelos seguintes elementos:
a) nome do doutorando ou mestrando (na parte alta fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhamento
centralizado);
b) título da Tese ou Dissertação. Se houver subtítulo, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal,
precedido de dois-pontos (na parte média superior, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, espaço duplo entre
linhas, alinhamento centralizado);
c) data de aprovação da Tese ou Dissertação, exemplo: Tese aprovada em: 27 de março de 2008 (na parte média
inferior, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhado à esquerda);
d) nome, titulação e assinatura de todos os componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem
(na parte média inferior, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhado à esquerda);
e) local (cidade) da instituição (na parte inferior, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhamento
centralizado);
f) ano da defesa (logo abaixo do item e, sem espaço, fonte “Times New Roman”, tamanho 14, alinhamento
centralizado).
Observação: A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora será colocada
após a aprovação do trabalho.
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Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
1.6 Dedicatória (s)
Elemento opcional, colocado após a folha de aprovação, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Esta folha não deve conter o título (dedicatória) nem o indicativo numérico.
1.7 Agradecimento (s)
Esta folha deve conter o título (Agradecimento ou Agradecimentos), sem indicativo numérico, centralizado,
sendo elemento opcional, colocado após a dedicatória, onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que
contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
1.8 Epígrafe
Elemento opcional, colocado após os agradecimentos. Folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de
indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Esta folha não deve conter o título
(epígrafe) nem o indicativo numérico. Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções
primárias.
Observação: o conjunto dos itens relacionados à dedicatória (s), agradecimento (s) e epígrafe deve conter no
máximo cinco páginas.
1.9 Resumo na língua vernácula
Esta folha deve conter o título (Resumo), sem indicativo numérico, centralizado, conforme a ABNT NBR 6024, sendo elemento obrigatório, escrito em português, em parágrafo único, de forma concisa e objetiva dos pontos
relevantes, fornecendo a essência do estudo. O resumo deve conter no máximo 500 palavras, espaço simples
entre linhas, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave
e/ou descritores. Estes descritores devem ser integrantes da lista de "Descritores em Ciências da Saúde",
elaborada pela BIREME e disponível nas bibliotecas médicas ou na Internet (http://decs.bvs.br). Todas as
palavras-chave necessitam serem separadas entre si e finalizadas por ponto.
1.10 Resumo na língua estrangeira - Abstract
Esta folha deve conter o título (Abstract), sem indicativo numérico, centralizado, sendo elemento obrigatório,
escrito em inglês, com as mesmas características do resumo na língua vernácula. O resumo deve conter no
máximo 500 palavras, espaço simples entre linhas. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do
trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua.
1.11 Lista de ilustrações
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item
designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário,
recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas,
fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). Esta folha deve conter o título
(Lista de ilustrações), sem indicativo numérico, centralizado.
1.12 Lista de tabelas
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu
nome específico, devidamente numeradas, acompanhado do respectivo número da página. Esta folha deve conter
o título (Lista de tabelas), sem indicativo numérico, centralizado.
1.13 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Esta folha deve conter o título (Lista de
abreviaturas e siglas), sem indicativo numérico, centralizado.
A abreviatura é a redução gráfica de um nome ou de uma seqüência de nomes, resultando em um outro único
nome conciso com o mesmo significado.
É necessário que, antes da primeira aparição no texto de uma abreviação ou sigla, se coloque por extenso o nome
ou seqüência de nomes que a originou, colocando o nome abreviado entre parênteses. Em seguida, deve-se usar
sempre a sigla ou abreviação. Deve-se evitar, todavia, a utilização de siglas ou abreviaturas nos títulos.
1.14 Lista de símbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido
significado. Esta folha deve conter o título (Lista de símbolos), sem indicativo numérico, centralizado.
Kitamura AMP. Avaliação anatômica da circulação dos seio venosos canianos em 100 angiografias cerebrais
1.15 Sumário
Esta folha deve conter o título (Sumário), sem indicativo numérico, centralizado e os elementos pré-textuais não
devem figurar neste item.
O sumário é a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia
em que a matéria nele se sucede, deve ser localizado como o último elemento pré-textual, considerado elemento
obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s).
Exemplo:
12 Aspectos Clínicos da Amebíase...................................................... 45
2. Textuais ─ Modelo de Tese ou Dissertação com Inclusão de Artigos
2.1 Apresentação
Texto preliminar no início do manuscrito que servirá de preparação aos estudos. Deve conter a caracterização e a
relevância do problema (argumentos que estabelecem a legitimidade do estudo científico), a hipótese/pergunta
condutora da pesquisa (proposição que visa a fornecer uma explicação verossímil para um conjunto de
evidencias e que deve estar submetida ao controle da experiência), os objetivos da tese ou da dissertação
(finalidades que devem ser atingidas), os métodos adequados para testar as hipóteses. Os objetivos devem ser
claramente descritos, com frases curtas e concisas, e as informações sobre os artigos, relacionando com os
objetivos e referência ao periódico que será/foi submetido.
Observação: neste item, havendo citação de autores no texto seguir as normas vigentes da ABNT NBR
10520 (Informação e documentação - Citações em documentos – Apresentação).
2.2 Revisão da Literatura (estudo quantitativo) / Referencial Teórico (estudo qualitativo) A revisão da literatura é um levantamento que focaliza os principais tópicos dos temas a serem abordados. Esta
revisão deverá dar subsídios para as hipóteses levantadas pelo autor.
O referencial teórico ancora, explica ou compreende o objeto do estudo sendo construído a partir de uma teoria
ou por construtos: “idéias e termos categoriais, princípios condutores, opiniões influentes ou conceitos essenciais
adotados, em uma teoria ou área de estudo” (Carvalho, 2003, p.424)2. Desta forma esta construção deve articular
ao objeto do estudo com alguma teoria ou alguns construtos vindos de uma revisão de literatura.
A revisão da literatura ou o referencial teórico pode ser um capítulo da dissertação ou da tese ou ser um artigo de
revisão sobre o tema da tese, submetido ou publicado em revista indexada pelo doutorando ou mestrando, como
autor principal. Neste caso, o artigo inserido deve seguir as normas da revista, onde foi publicado ou submetido.
Se for o caso, a comprovação da submissão deverá ser incluída no item: anexos.
Neste capítulo deve seguir as normas vigentes da ABNT: referências (Conjunto padronizado de elementos
descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação individual - NBR 6023) e apresentação
de citações (Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte - NBR 10520). Em caso do artigo de
revisão ser submetido ou publicado, seguir as normas de instruções aos autores da revista.