no ' i', I,'- - = - 8 8 Escritor de Brasília é destaque no movimento da Literaturafantástica inspirado no folclore brasileiro Fantasias >> S~LVIO RIBAS o sucesso internacional dos livros povoados por vampiros, lobisomens, elfos, bruxos e dragões não deixou o Brasil de fora. Opaís está entre os melhores mercados e até fãs se tornaram autores de obras do gênero, com mwtros e seres mágicos da cultura univer- sal. Para, num só tempo, avançar na literatura fantástica escrita por brasileiros e, ainda, resgatar tradições do folclore nacional, um grupo de autores passou re- centemente a divulgar páginas permeadas por mitos conheci- dos do publico, mas nunca trata- dos com a merecida seriedade. O mais novo representante dessa tendência é o escritor Mar- cus Achiles, de Brasília. Ele é um dos que que acreditam que ro- mances sobre mitos nacionais têm potencial para conquistar o mercado estrangeiro. "Estamos acostumados a desfrutar da mi- tologia importada quando temos personagens extraordinários De Marcus Achiles, Editora Ba- raúna, 409 páginas. Prefo médio: R$49,90. lançou o blog folclorefantasti- co; blogspot.com. Ele lembra que as raízes da cultura brasileira e episódios da história colonial vêm servindo de contexto para outras obras publicadas nos iílti- mos cinco anos, até de gente nas- cida fora do país. Expoente do gênero tropicauZa- do é o norte-americanoradicado em PortoAlegre Christopher Kas- tensmidt,quelançou em20104 ba- talha temeráriacontra o Capelobo. A obra ficou entre as finalistasdo construi'dÕs há séculos pelos po- prêmioNebula2011,consideradoo Mam Achiles acredita que romanm sobre mitos nacionais têm potencial para vos indígenas. negros e mesti- Oscar daliteraturafantástica,orga- " . " Pr&fn Cmlilha, autor de 01 &cyfur&o. d obra rmgata rtm mpblo90~- mmpim dewrffo pela bx~@&- tqtmdos por ~pinambib rio popular ido Nordeste bmí- antrop6fak~a~ gm pleno @c&j 17 leito. Cm&a rmela que seu e@m de enfTentar uma trkgura inmegs" pela tfma cam%ou que &nw*izâ OS índios. quanda encontrou um frap menm de tem qwe atribuía a de~obmdo Etscoursldra li: p'crs- t mpím do folclore nordestino. arQm par cr&&m e ~t-tS,ul- ldWma-We Eãtt-~g-omil~l$, qmgerrrpre dulx no um &ba& sobre a c~ntag em que per8omgens de a&&d& p w b 1115 Prhai- vi4 a ilu~irq4i~ de ~un ser fm- con~id~mvampims, 16bLo- "veracidade' da f6bla. Pela txmps p msd íntwmcnsm rn ~undo ou em dgum carati- thtiw o a&or sepagsustou me8s e &wm- m%sma &ilha do fal-wo- ar seu nente hq@n&o, Seu jllh Lu- p ~ r p nã0 en~an&ava M.ttrlW- a$@m MIE- d p~80ir Wdterami3, autor roman~ e a ~ah B egoca com9 moa esstam a38 que tivessem no$m a olu- ça da. t3maoVd-a que conta o en- made in. Brwif, o escritor faz fazendo uma pmqctlãe~~colm @a com0 puxo de funda. "Por No"medoWumpmWo- amtpa d5 bdeirante Do&- cornsmmcolepdepme ~~bmfolbbrã;síeh.Q& quenelasosjoven~leitare~ rm~tss~ou~r.oie.acrizoxbaim~~ p~o@Venioeahrmath 1 AS 1 . -