ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Disc.: Gerência de Manutenção Prof. Jorge Marques Aula 8 Engenharia de Manutenção FMEA
ENGENHARIA DE PRODUODisc.: Gerncia de ManutenoProf. Jorge MarquesAula 8Engenharia de ManutenoFMEA
Engenharia de ManutenoOs esforos para reduzir custos com manuteno, bem como aumentar a disponibilidade de mquinas para a produo com confiabilidade, fizeram surgir, a partir da dcada de 1960 a Engenharia de Manuteno, com as funes de:Analisar a procedncia de falhas;Classificar, padronizar, homologar, codificar materiais de manuteno;Atualizar tecnologias (retrofit)Planejar grandes reformas
Funes da Engenharia de Manuteno (continuao)Pesquisar e analisar a aplicao de novos materiais;Analisar contratao de servios de terceiros;Especificar nveis de estoques de peas sobressalentes;Indicar mtodos de manuteno a serem aplicados aos diversos equipamentos e componentes;Definir padres de manuteno;Assessorar tecnicamente outros setores.
Funes da Engenharia de Manuteno (continuao)Definir parmetros de controle de manutenes preditivas:Periodicidade,Instrumento,Faixa de controle;Definio de mtodos de tendncia de falhas em preditivas;
Preveno da ManutenoA principal funo da Engenharia de Manuteno est na atividade de prevenir para a mquina opere por longos perodos sem manuteno; ou que esta seja rpida o suficiente, tornando os prejuzos das paradas de produo insignificantes.Como ento fazer a Preveno da Manuteno?
Preveno da ManutenoA preveno da manuteno feita atacando a origem das falhas. A falha pode originar:No projetoNa fabricaoNa instalaoNa manutenoNa operao
Preveno da ManutenoFerramentas gerenciais auxiliam na identificao das causas das falhas:Diagrama de Ishikawa;FMEAMCC (CRM)
FMEA na ManutenoFEMA = Failure Modes and Effects Analylis(Anlise dos Modos e dos Efeitos de Falhas)
FMEATcnica utilizada para definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros potenciais ou conhecidos do sistema, projeto, processo e/ou servio antes que eles cheguem ao usurio.propriamente conduzida fornece informaes auxiliares na reduo do risco operacional de sistemas e para evitar que falhas/erros cheguem ao usurio
*FMEAMtodo sistemtico para analisar todas as maneiras em que as falhas podem ocorrer.Falhas analisadas quanto a:EfeitoGravidadeOcorrncia (frequncia)Facilidade de deteco.
FMEA - AplicaesIdentifica aes corretivas que previnam a ocorrncia de falhas.Identifica modos de falhas conhecidos.Identifica causa e efeito de cada modo de falha.Prioriza modos de falhas.Elenca aes corretivas.
FMEA - Conceitos
FUNO BSICA OU PRINCIPAL E FUNO SECUNDRIA: O que o processo ou produto faz?Exemplo de produto: Porta de um carro.Funo bsica: Entrar e sair de um veculo.Funo secundria: Proteger o motorista de rudo.
FMEA - Conceitos BsicosFALHA : Caracteriza-se por um sistema ou parte do mesmo que pare de funcionar ou apresente uma situao de funcionamento no conforme com as intenes do projeto.Descreve-se a falha atravs de um Modo, Efeito e de uma Causa.
FMEA - Conceitos BsicosMODO DE FALHA: a descrio da maneira de como a falha ocorre (tipo de falha ).Exemplo: Rudo existente na parte de cima da porta do carro.
FMEA - Conceitos Bsicos
EFEITO DA FALHA : a conseqncia observada de um Modo de Falha sobre a operao de um sistema ou parte dele.Exemplo: Insatisfao do motorista.
FMEA - Conceitos BsicosCAUSA DA FALHA: a razo bsica da ocorrncia da Falha ou motivo que inicia o processo de deteriorizacao que resulta a FALHAExemplo: Vedao insuficiente da porta.
EFEITO DA FALHA : a conseqncia observada de um Modo de Falha sobre a operao de um sistema ou parte dele.Exemplo: Insatisfao do motorista.
FMEA - Conceitos BsicosCRITICIDADE: uma medida das conseqncias de um modo de falha e sua freqncia de ocorrncia
ANALISE DE CRITICICIDADE (A.C): um procedimento pelo qual cada Modo de Falha potencial ordenado, de acordo com influencia combinada da SEVERIDADE e a probabilidades de OCORRENCIA.
Componentes que definem a prioridade de uma falhaSeveridade (S)Gravidade (em termos de efeito) da falha.Ocorrncia (O)Freqncia de incidncia de uma falhaDeteco (D)Capacidade de detectar a falha antes que ela chegue ao usurio.
ndice de Severidade (S)Pondera a CONSEQUNCIA da falha:Efeito no notrio ( razovel que o usurio no perceba a falha.)Pequena chance do efeito ( o usurio perceber a falha mas no ficar insatisfeito por causa dela )Efeito Moderado ( o usurio perceber a falha e ficar insatisfeito com ela. NO AFETA A SEGURANCAEfeito Critico ( o usurio fica muito insatisfeito e AFETA A SEGURANCA.
ndice de Severidade (S)
Escala para Ocorrncia (O)
Escala para Ocorrncia (O)
EfeitoValorC pkTaxa de FalhaCritrios
Quase nunca1> 1.671/1.500,000Falha improvvel. Nenhuma ocorrncia histrica.
Mnima2> 1.501/150,000
Falhas raramente ocorrem3> 1.331/15,000Poucas falhas podem ocorrer.
Baixa4> 1.171/2,000
Falhas ocasionais5> 1.001/400Algumas falhas podem ocorrer.
Moderada6> 0.831/80
Falhas ocorrem c/ frequncia7> 0.671/20Alto nmero de falhas ocorrem c/ frequncia.
Alta8> 0.511/8
Muito alta9> 0.331/3
Quase certa10< 0.331/2Falhas historicamente quase certas.
- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Escala para Deteco (D)
Escala para Deteco (D)
DetecoValorCritriosObservaes
Quase certa1Controles atuais detectam falhas quase sempre.- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
Muito alta2
Alta3Grandes chances de deteco.- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Moderadamente alta4
Mdia5Mdia chance de deteco.
Baixa6
Muito baixa7Chance muito baixa de deteco.
Mnima8
Rara9
Quase impossvel10No existem controles que detectem esta falha.
Escala para Severidade (S)
Escala para Severidade (S)
EfeitoValorCritriosObservaes
Nenhum1Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes.- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
Mnimo2
Muito pequeno3Causa pequeno incomodo no usurio.- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Pequeno4
Moderado5Resulta em falha sobre componente no-vital que demanda reparo.
Significativo6
Grande7Usurio insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro.
Extremo8
Srio9
Catastrfico10No atende a critrios mnimos de segurana.
ndice de Ocorrncia (O)Estima a probabilidade de ocorrncia para uma falhaExtremamente remotoPequena chance Chance ModeradaCertamente ocorre
ndice de Ocorrncia (O)
Escala para Ocorrncia (O)
Escala para Ocorrncia (O)
EfeitoValorC pkTaxa de FalhaCritrios
Quase nunca1> 1.671/1.500,000Falha improvvel. Nenhuma ocorrncia histrica.
Mnima2> 1.501/150,000
Falhas raramente ocorrem3> 1.331/15,000Poucas falhas podem ocorrer.
Baixa4> 1.171/2,000
Falhas ocasionais5> 1.001/400Algumas falhas podem ocorrer.
Moderada6> 0.831/80
Falhas ocorrem c/ frequncia7> 0.671/20Alto nmero de falhas ocorrem c/ frequncia.
Alta8> 0.511/8
Muito alta9> 0.331/3
Quase certa10< 0.331/2Falhas historicamente quase certas.
- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Escala para Deteco (D)
Escala para Deteco (D)
DetecoValorCritriosObservaes
Quase certa1Controles atuais detectam falhas quase sempre.- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
Muito alta2
Alta3Grandes chances de deteco.- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Moderadamente alta4
Mdia5Mdia chance de deteco.
Baixa6
Muito baixa7Chance muito baixa de deteco.
Mnima8
Rara9
Quase impossvel10No existem controles que detectem esta falha.
Escala para Severidade (S)
Escala para Severidade (S)
EfeitoValorCritriosObservaes
Nenhum1Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes.- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
Mnimo2
Muito pequeno3Causa pequeno incomodo no usurio.- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Pequeno4
Moderado5Resulta em falha sobre componente no-vital que demanda reparo.
Significativo6
Grande7Usurio insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro.
Extremo8
Srio9
Catastrfico10No atende a critrios mnimos de segurana.
Deteco da falha (D)Estima-se a probabilidade de que uma falha potencial, seja detectada antes de atingir o cliente. a probabilidade do Defeito Chegar ao Usurio.Certamente DetectadaModerada Chance de DetectarPequena Chance de DetectarImpossvel de Detectar
Deteco da falha (D)
Escala para Ocorrncia (O)
Escala para Ocorrncia (O)
EfeitoValorC pkTaxa de FalhaCritrios
Quase nunca1> 1.671/1.500,000Falha improvvel. Nenhuma ocorrncia histrica.
Mnima2> 1.501/150,000
Falhas raramente ocorrem3> 1.331/15,000Poucas falhas podem ocorrer.
Baixa4> 1.171/2,000
Falhas ocasionais5> 1.001/400Algumas falhas podem ocorrer.
Moderada6> 0.831/80
Falhas ocorrem c/ frequncia7> 0.671/20Alto nmero de falhas ocorrem c/ frequncia.
Alta8> 0.511/8
Muito alta9> 0.331/3
Quase certa10< 0.331/2Falhas historicamente quase certas.
- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Escala para Deteco (D)
Escala para Deteco (D)
DetecoValorCritriosObservaes
Quase certa1Controles atuais detectam falhas quase sempre.- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
Muito alta2
Alta3Grandes chances de deteco.- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Moderadamente alta4
Mdia5Mdia chance de deteco.
Baixa6
Muito baixa7Chance muito baixa de deteco.
Mnima8
Rara9
Quase impossvel10No existem controles que detectem esta falha.
Escala para Severidade (S)
Escala para Severidade (S)
EfeitoValorCritriosObservaes
Nenhum1Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes.- Na dvida entre dois valores, escolha o maior.
Mnimo2
Muito pequeno3Causa pequeno incomodo no usurio.- No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores mdios.
Pequeno4
Moderado5Resulta em falha sobre componente no-vital que demanda reparo.
Significativo6
Grande7Usurio insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro.
Extremo8
Srio9
Catastrfico10No atende a critrios mnimos de segurana.
RPN - Risk Priority NumberRPN = (O) x (S) x (D)Determina a prioridade relativa da falha em termos de dirigir as aes corretivas. uma forma de estimar a CRITICIDADE.Falhas devem ser analisadas sempre que tiverem RPN > 50Atuar em 50% da falhas
Aes corretivasSeveridade 9Severidade x Ocorrncia, alto.Alto Valor para RNP95% das Causas. RNP > 50.
Prtica
Sheet1
Description of FMEA Worksheet
Protection:The spreadsheets are not protected or locked.
SystemPotentialFMEA Number
SubsystemAnlise de Modo e efeito de falhaPrepared By
Component(Processo ou Projetos FMEA)FMEA Date
Design LeadKey DateRevision Date
Core TeamPageof
Controles AtuaisResponsveis e PrazosResultados das aes
Item / FunoFalha Potencial Modo(s)Efeitos Potenciais das FalhasSevCausas Potenciais/ Mecanismos das FalhasOcorDetRPNAes recomendadasAes TomadasNew SevNew OccNew DetNew RPN
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
Descriptions
Description of FMEA Worksheet
Protection:The spreadsheets are not protected or locked.
SystemPotentialFMEA Number
SubsystemFailure Mode and Effects AnalysisPrepared By
Component(Design FMEA)FMEA Date
Design LeadKey DateRevision Date
Core TeamPageof
Action Results
Item / FunctionPotential Failure Mode(s)Potential Effect(s) of FailureSevPotential Cause(s)/ Mechanism(s) of FailureProbCurrent Design ControlsDetRPNRecommended Action(s)Responsibility & Target Completion DateActions TakenNew SevNew OccNew DetNew RPN
00
Coolant containment. Hose connection. Coolant fill. MCrack/break. Burst. Side wall flex. Bad seal. Poor hose reteLeak8Over pressure6Burst, validation pressure cycle.148Test included in prototype and production validation testing.J.P. Aguire 11/1/95 E. Eglin 8/1/960
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
&A
Page &P
Response Plans and Tracking
Risk Priority Number - The combined weighting of Severity, Likelihood, and Detectability.RPN = Sev X Occ X Det
Likelihood - Write down the potential cause(s), and on a scale of 1-10, rate the Likelihood of each failure (10= most likely). See Likelihood sheet.
Severity - On a scale of 1-10, rate the Severity of each failure (10= most severe). See Severity sheet.
Detectability - Examine the current design, then, on a scale of 1-10, rate the Detectability of each failure(10 = least detectable). See Detectability sheet.
Write down each failure mode and potential consequence(s) of that failure.
FMEA-COMU-TRI
SystemProjeto TrivigPotentialFMEA NumberProjeto 001
SubsystemCOMU-TRIFailure Mode and Effects AnalysisPrepared BySilvestri
Component(Design FMEA)FMEA Date11/22/03
Design LeadKey Date11/22/03Revision Date11/23/03
Action Results
Item / FunctionPotential Failure Mode(s)Potential Effect(s) of FailureSevPotential Cause(s)/ Mechanism(s) of FailureProbCurrent Design ControlsDetRPNRecommended Action(s)Responsibility & Target Completion DateActions TakenNew SevNew OccNew DetNew RPN
Comunicao em Tempo RealFalha na comunicao em tempo real entre a estao vigilante e o veculo TriphibiusVeculo pode parar ou perder o rumo9Falha nos componentes de rede4Ferramentas de controle272Estar sempre utilizando bons produtos para a comunicao.Dec-030
Confidencialidade na ComunicaoInterceptao no sistemaErro no sistema3Hackers, crackers, etc.3Ferramentas de controle327Possuir um mecanismo de segurana na comunicao.Dec-030
Troca de chaves de criptografia de forma seguraA comunicao poder no ser efetuada.Erro no sistema3Falha na comunicao4Ferramentas de controle560Verificar possvel erro na comunicao.Dec-030
Chave de criptografia de, no mnimo, 256 bitsAtualizao da chave de criptografia no sistemaNo atualizar as chaves no sistema.2Falha humana3Ferramentas de controle530Atualizar as chaves de criptografia no sistema conforme os requisitos do Projeto.Dec-03
&L&8Houston MayerSix Sigma BlackbeltAugust 21, 2000&C&8 &R&P
Severity
EffectSEVERITY of EffectRanking
Hazardous without warningVery high severity ranking when a potential failure mode affects safe system operation without warning10
Hazardous with warningVery high severity ranking when a potential failure mode affects safe system operation with warning9
Very HighSystem inoperable with destructive failure without compromising safety8
HighSystem inoperable with equipment damage7
ModerateSystem inoperable with minor damage6
LowSystem inoperable without damage5
Very LowSystem operable with significant degradation of performance4
MinorSystem operable with some degradation of performance3
Very MinorSystem operable with minimal interference2
NoneNo effect1
&A
Page &P
Probability
PROBABILITY of FailureFailure ProbRanking
Very High: Failure is almost inevitable>1 in 210
1 in 39
High: Repeated failures1 in 88
1 in 207
Moderate: Occasional failures1 in 806
1 in 4005
1 in 2,0004
Low: Relatively few failures1 in 15,0003
1 in 150,0002
Remote: Failure is unlikely
Exemplo 1 parte A
ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
PROCESSO :Manutencao do carroDATA :1/13/04
FALHA POSSIVELCONTROLE ATUALINDICEACAONOVO INDICE ( apos acoes Tomadas )
TIPOEFEITOCAUSAOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRiscoRecomendadaTomadaOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRisco
1- Motor falhando e morrendoAlto consumo de combustivelGasolina adulteradaNenhum33218
Velas vencidasNenhum2228
Mal reguladoNenhum44116
Sujeiras nos Bicos injetoresNenhum44232
DATADATA
ASSINATURAASSINATURA :
NAO PRIORIZADO
Sheet1
ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
PROCESSO :Manutencao do carroDATA :
FALHA POSSIVELCONTROLE ATUALINDICES ATUAISACAONOVO INDICE ( apos acoes Tomadas )
TIPOEFEITOCAUSAOCOSEVDETRNPRecomendadaTomadaOCOSEVDETRNP
1- Motor falhando e morrendoAlto consumo de combustivelSujeiras nos Bicos injetoresNenhum0Mandar carro para revisao e limpar bicosEfetuado0
Gasolina adulteradaNenhum0Trocar de Posto de Gasolina por um confiavelTrocado de Posto0
Mal reguladoNenhum0Mandar carro para revisao e limpar bicosEfetuado0
Velas vencidasNenhum0Trocar velasEfetuada0
DATADATA
ASSINATURAASSINATURA :
1 - 2 -
Exemplo 1 priorizado reavaliada
ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
PROCESSO :Manutencao do carroDATA :1/5/04
FALHA POSSIVELCONTROLE ATUALCONTROLE ATUALACAONOVO INDICE ( apos acoes Tomadas )
TIPOEFEITOCAUSAOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRiscoRecomendadaTomadaOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRisco
1- Motor falhando e morrendoAlto consumo de combustivelSujeiras nos Bicos injetoresNenhum44232Mandar carro para revisao e limpar bicosEfetuado2412
Gasolina adulteradaNenhum34224Trocar de Posto de Gasolina por um confiavelTrocado de Posto3439
Mal reguladoNenhum44116Mandar carro para revisao e limpar bicosEfetuado2412
Velas vencidasNenhum24216Trocar velasEfetuada1411
DATA1/10/04DATA1/13/04
ASSINATURAASSINATURA :
PRIORIZADO PRIMEIRA PARTE
PRIORIZADO PRIMEIRA PARTE
TA ozonio e cloro
ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
PROCESSO :Ozonizacao e Cloracao agua do PocoDATA :1/27/01
FALHA POSSIVELCONTROLE ATUALINDICEACAONOVO INDICE ( apos acoes Tomadas )
TIPOEFEITOCAUSAOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRiscoRecomendadaTomadaOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRisco
1- Contaminacao da agua do poco que alimenta os reservatorios1- Agua do poco com contagem microbiologica acima dos niveis permitidos1- Manto freatico contaminadoNenhum332181- Tentar 2 analises de poco da regiao e local 2- Analise externa dos dados 09/02 Wagner1-Foi envidado somente da Farmarin 2- Coletar do vizinho e ver descricao- Wagner 17/02
2- Elevada concentracao de Cloro no sistema2- Construcao e manutencao do poconenhum344481- Pedir analise do poco - Danilo- 9/011- Reuniao 17
3- Periodo de chuvasnenhum43112nenhum
4- Saturacao do filtro de carvaoControle e monitorizacao de Cloro antes e depois do carvao43112Diminuir concentracao do Cl com a utilizacao do ozonio em linha- 2ppm de Cloro- 09/02- Wagner1- Foi diminuido para 2ppm antes do carvao depois 0.06ppm livre 0.05ppm 2- Contaminacao:dpois carvao 0 ,fazer tabela de contagem
5- Alto consumo consumo de hipocloritonenhum4218Dimuir consumo com utilizacao do ozonio em linha
6- tentativa de uso de ozonio no pocosim. Adicao de ozonio e cloro em recirculacao aerea para o poco.2214nenhuma
2/9/04DATA
ASSINATURAASSINATURA :
Exemplo 1 reav. priorizado
ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
PROCESSO :Manutencao do carroDATA :1/5/04
FALHA POSSIVELCONTROLE ATUALCONTROLE ATUALACAONOVO INDICE ( apos acoes Tomadas )
TIPOEFEITOCAUSAOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRiscoRecomendadaTomadaOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRisco
Gasolina adulteradaTrocado de Posto3439Trocar de Posto com visualizacao da Qualidade da Gasolina
1- Motor falhando e morrendoAlto consumo de combustivelSujeiras nos Bicos injetoresLimpados2412
Mal reguladoRegulado2412
Velas vencidasTrocadas1411
DATADATA
ASSINATURAASSINATURA :
PRIORIZADO PRIMEIRA PARTE
Exemplo a fazer
ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
PROCESSO :PRODUTO TERMINADOEntregue ao ClienteDATA :1/19/04
FALHA POSSIVELCONTROLE ATUALCONTROLE ATUALACAONOVO INDICE ( apos acoes Tomadas )
TIPOEFEITOCAUSAOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRiscoRecomendadaTomadaOcorrenciaSeveridadeDeteccaoRisco
1- Aparecimento de corpo estranho4- Compras futuras comprometidasFalha de Controle no usoSim. Inspecao com registro343361- Controle estatistico de processo ( Fabio - 27/01) 2- colocacao de iluminacao de inspecao ( Reginaldo 27/01)
1- Devolucao do Produto1- Bombonas do fornecedor contaminadasNao existe um procedimento aequado342241- Retomar a acao da inspecao ja efetuada com Plano de acao pelos fornecedor (Waganer - 23/01)
Estanqueidade dos sacosControle e registro.242161- Retomar a acao da inspecao ja efetuada com Plano de acao pelos fornecedor (Waganer - 23/01)
3- Desconfianca de Qualidade3- Processo produtivo de ENCHIMENTO permitiu a presenca do corpo estranhoSim . Filtracao, envase hermetico.14312
2- Mal imagem da Fabrica2- Cliente colocou corpo estranhonao1428
5- Problemas com ANVISAFalta de Barreira de arnao2418
Problema de armazenamentoControle de praga, Existe procedimento de controle mas na hora de descarga ocorre um desvio2418
Problema de transporstesim . No descarregamento
DATADATA
ASSINATURAASSINATURA :
*******************