DESENVOLVIMENTO E MELHORIA CONTNUA DE PRODUTOS E SERVIOS
MANUAL TCNICO
ELABORAO: REVISOR: DATA 09/08/10 16/06/10 27/01/10 21/01/10
12/11/09 07/05/09 16/02/09 27/01/08 08/10/08 23/07/08 29/05/08
31/03/08 12/03/08
ARQUITETO LAURO VIANNA POLETTO ARQUITETO EDUARDO MAURMANN
CREA RS 125090 CREA RS 121251
VERSO DESCRIO 13 ALTERADO ITEM III-2.2 12 INCLUIDO NOVAS CORES
PARA PINTURA 11 INCLUDO ITEM V DISPOSIES LEGAIS PARA
DESENVENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
1
NDICE I. II. III. 1 1.1 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.4 1.1.5 1.1.6
1.1.7 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 1.3 1.3.1 1.3.2 1.3.3
1.3.4 1.3.5 1.3.6 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 IV. 1 1.1 1.2 1.3 2 2.1
3 3.1 3.1.1 3.2 3.2.1 V. INTRODUO NORMAS APLICVEIS MEMORIAL
DESCRITIVO REAS ESPECFICAS REAS SECAS NO DESTINADAS A PRODUO PISOS
PAREDES COBERTURA ESQUADRIAS / VIDROS PEITORIS E SOLEIRAS FORROS
ILUMINAO REAS MOLHADAS NO DESTINADAS A PRODUO PISOS ESQUADRIAS /
VIDROS CUBCULOS SANITRIOS E VESTIRIOS APARELHOS METAIS SANITRIOS
ACESSRIOS COZINHA INDUSTRIAL E REAS CONTGUAS DESTINADAS A PRODUO
PISOS PAREDES ESQUADRIAS FORROS ILUMINAO METAIS REAS DE CMARAS
FRIAS SISTEMAS PREDIAIS DISTRIBUIO E AQUENCIMENTO DE GUA ESGOTO
SANITRIO E RETENO DE GORDURA GUAS PLUVIAIS INSTALAES ELTRICAS
COMBATE A INCNDIO CADERNO DE ACABAMENTOS REVESTIMENTOS E
ACABAMENTOS CONSTRUTIVOS PISO PAREDE FORRO ILUMINAO LUMINRIAS
SISTEMAS PREDIAIS INSTALAES HIDROSSANITRIAS SISTEMAS DE CAPTAO
INSTALAES ELTRICAS TOMADAS E INTERRUPTORES DISPOSIES LEGAIS PARA
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
2
I.
INTRODUO O presente Memorial Descritivo de procedimentos
estabelece as condies tcnicas a serem obedecidas na execuo de
servios de obra civil, fixando os parmetros mnimos a serem
atendidos para materiais e servios. Todos os servios devero ser
executados rigorosamente em consonncia com os as prescries contidas
neste Memorial, com as tcnicas da ABNT ou suas sucessoras e outras
normas citadas no item 03 desde documento. As especificaes de
projeto prevalecem sobre o Caderno de Especificaes e Memorial
Descritivo quando ocorrer qualquer tipo de conflito entre
especificaes de material ou servios. No havendo descrio do material
a ser utilizado, a empresa responsvel pelo projeto executivo dever
ser consultada. As reas informadas no Projeto Executivo so
estimativas, cabendo quando da execuo a medio no local de cada
servio. A omisso de qualquer procedimento ou norma constante deste
Memorial ou em outros documentos contratuais no exime a empresa
contratada da obrigatoriedade da utilizao das melhores tcnicas
preconizadas para os servios, respeitando os objetivos bsicos de
funcionalidade e adequao dos resultados, bem como todas as normas
da ABNT vigentes e recomendaes dos fabricantes. No se poder alegar,
em hiptese alguma como justificativa, desconhecimento,
incompreenso, dvidas ou esquecimento do Memorial ou do Caderno de
Especificaes, bem como de tudo o que estiver contido nas normas,
especificaes e mtodos da ABNT e outras normas pertinentes. As
especificaes constantes no Memorial destinam-se a execuo de servios
completamente acabados, de primeira qualidade e bom acabamento.
Portanto, projetos e Memorial devem ser considerados complementares
entre si, e o que constar de um dos documentos to obrigatrio como
se constasse em todos os demais. Todos os materiais fornecidos
devero ser de PRIMEIRA QUALIDADE ou QUALIDADE EXTRA, entendendo-se
PRIMEIRA QUALIDADE ou QUALIDADE EXTRA o nvel de qualidade mais
elevado da linha do material a ser utilizado. Os materiais devem
satisfazer as especificaes da ABNT, INMETRO e demais normas citadas
e ainda, serem de qualidade e marca especificada no Caderno de
Especificaes. Caso o material especificado no Memorial, tenha sado
de linha, este dever ser substitudo pelo novo produto do mesmo
fabricante, desde que comprovada sua eficincia, equivalncia e
atendimento s condies estabelecidas no Memorial. Quando houver
motivos ponderveis para a substituio de um material especificado
por outro, a empresa deve apresentar por escrito a proposta de
substituio, instruindo-a com as razes determinadas do pedido e
oramento comparativo. Alm dos procedimentos tcnicos indicados no
Memorial, tero validade todas s normas editadas pela ABNT e demais
normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas com os
materiais e servios que sero prestados, bem como as recomendaes
normativas dos respectivos fabricantes. Os LOCAIS DE APLICAO foram
divididos em reas especficas, de acordo com seu uso. Assim, A-REAS
SECAS NO DESTINADAS A PRODUO correspondem diretamente ao salo e a
reas de convivncia, B-REAS MOLHADAS NO DESTINADAS A PRODUO
correspondem a sanitrios, vestirios e reas de depsito de materiais
de apoio e infra-estrutura no ligadas a operao do restaurante,
C-COZINHA INDUSTRIAL E REAS CONTGUAS DESTINADAS A PRODUO
correspondem as reas de higienizao, estoque, pr-preparo, preparo,
manipulao e coco de alimentos e D-REAS DE CMARAS FRIAS, as reas
destinadas ao armazenamento de matrias primas em ambiente
refrigerado. O padro de utilizao refere-se ao tipo de restaurante
PURAS, sendo: 1RESTAURANTE EXECUTIVO E RESTAURANTE VIP e
2-RESTAURANTES OPERACIONAIS.
3
II.
NORMAS APLICVEIS A prestadora dos servios dever atender aos
critrios de projeto includo na documentao fornecida e s normas
citadas neste Memorial Descritivo. Todos os equipamentos,
materiais, acessrios de instalao e servios devero ser projetados,
fabricados, montados, testados e fornecidos de acordo com a ltima
reviso das normas e especificaes tcnicas da ABNT e demais normas
aplicveis. MS 1428/93 Portaria Ministrio da Sade SES/RS 542/06
Secretria Estadual de Sade SES/RS 145/92 Resoluo Secretaria
estadual de Sade RDC216/04 Resoluo de 15 de setembro de 2004 ANVISA
RDC275/02 Resoluo ANVISA Cdigo de Posturas Municipal Cdigo de Obras
Municipal ABNT NBR5410 Instalaes eltricas de baixa tenso NBR5413
Iluminncia de interiores NBR5626 Instalao predial de gua fria
NBR5651 Recebimento de instalaes prediais de gua fria NBR7171 Bloco
cermico para alvenaria NBR7367 Projeto e assentamento de tubulaes
de PVC rgido para sistemas de esgoto sanitrio NBR7367 Sistemas
prediais de esgoto sanitrio, projeto e execuo NBR8160 Sistemas
prediais de esgoto sanitrio, projeto e execuo NBR12609 Anodizao
para fins arquitetnicos
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III. 1 1.1
MEMORIAL DESCRITIVO PADRES CONSTRUTIVOS REAS SECAS NO DESTINADAS
A PRODUO Conforme projeto e Caderno de Especificaes, no que se
refere a modelos e cores. O contrapiso dever receber malha de ao e
ser executado com concreto impermevel, sobre lastro de brita com
pelo menos 05 cm de espessura, em uma camada de 08 cm, acrescido de
aditivo impermeabilizante na quantidade recomendado pelo
fabricante. Os revestimentos no devero apresentar peas trincadas,
lascadas ou salincias entre peas. Para pisos cermicos, devero ser
utilizados espaadores em todas as juntas e respeitadas as
espessuras indicadas pelo fabricante. 1.1.2 PAREDES As alvenarias
de elevao, quando novas, devero ser de tijolo cermico furado [NBR
07171 Bloco cermico para alvenaria], obedecendo s dimenses e aos
alinhamentos determinados no projeto de arquitetura. As fiadas
devero estar perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas. As
espessuras das paredes, indicadas no projeto de arquitetura, devero
ser as espessuras das paredes prontas, incluindo revestimentos. A
argamassa dever ter espessura uniforme de 15 mm e trao adequado
para assentamento. As alvenarias devero receber salpique de cimento
e areia e argamassa de cimento, cal e areia, com trao adequado e
granulometria correta dos componentes, de forma a no haver fissurao
por dosagem inadequada. O reboco dever ser reguado, desempenado e
feltrado. Internamente estas reas devero receber massa corrida e
pintura em todo o p direito, conforme indicao de projeto no que se
refere a cores. 1.1.3 COBERTURA A cobertura, quando nova, dever ser
metlica, composta por telhas trapezoidais de ao galvanizado
prpintado na cor branco RAL 9003, espessura de 0,5 mm, com ncleo
isolante em poliuretano. O produto dever apresentar alto poder de
isolamento trmico e acstico e alta resistncia mecnica. 1.1.4
ESQUADRIAS / VIDROS Tipos, dimenses e quantidades especificadas em
projeto. As esquadrias quando novas devero ser em alumnio anodizado
com acabamento conforme projeto. As esquadrias devero utilizar
perfilaria linha 30 e contramarco. As dobradias das portas devero
ser em alumnio, marca Unidese, especifico para portas de giro da
linha 30. Devero ser utilizadas maanetas modelo MA45R146R em
alumnio com acabamento natural e fechaduras em lato acabamento em
ao inox modelo FRA323C40055, ambas da marca Unidese. Os trabalhos
de serralheria devero ser executados mediante contratao de modeobra
especializada e executados rigorosamente de acordo com as dimenses
de projeto. As esquadrias devero apresentar cantos em esquadro, sem
manchas e eqidistncias de peas e juntas. Portas e janelas externas
devero oferecer perfeita vedao contra intempries. Quando dotadas de
visores, estes devero ser em vidro transparente, lisos, com no
mnimo 04 mm de espessura. Portas de acesso, quando inteirias de
vidro temperado, devero ser dotadas de sistema automtico de
fechamento mola hidrulica do tipo pinho e cremalheira. Importante:
Limpeza e conservao das esquadrias de alumnio A camada andica das
esquadrias no possui resistncia agressividade dos produtos
1.1.1 PISOS
5
qumicos, alcalinos ou cidos. Para evitar danos na superfcie das
peas que possam comprometer sua durabilidade normal, devero ser
tomados alguns cuidados especiais: A. Durante a montagem das peas,
dever ser evitado contato com cimento, massa de reboco, argamassa e
resduos aquosos destes materiais. As partes aparentes devero ser
protegidas por fita adesiva de PVC ou camada de vaselina slida; B.
Da mesma forma devero ser protegidas do contato com cidos
utilizados na limpeza das obras (normalmente cido muritico) e
produtos utilizados na limpeza de prdios e fachadas que contenham
cidos na sua formulao; C. Para limpeza e conservao de superfcies
anodizadas, recomendase o uso de uma esponja macia e um detergente
neutro (evitar o uso de palhas de ao, ferramentas ou qualquer meio
mecnico que possa vir a danificar o filme andico); D. Aps a limpeza
das superfcies, podese lustrlas com vaselina ou silicone,
evitandose assim a fixao de poeira; 1.1.5 PEITORIS E SOLEIRAS
Conforme projeto e Caderno de Especificaes, no que se refere a
materiais e acabamentos. Devero possuir um balano no inferior a 03
cm e sulco na face inferior para pingadeira. 1.1.6 FORROS Conforme
projeto e Caderno de Especificaes, no que se refere a modelos e
cores. Devero ser utilizados para sua fixao, sistemas prprios e
indicados pelo fabricante de cada forro. 1.1.7 ILUMINAO A
iluminncia mnima dever ser de 150 lux na rea do salo. As luminrias
devero ser de embutir quando utilizado forro ou de sobrepor com
alimentao protegida por eletrodutos, quando fixadas diretamente na
laje ou estrutura de cobertura. Sobre a rea de distribuio, as
luminrias devero ser dotadas de difusor em acrlico ou vidro
temperado para proteo no caso de exploso das lmpadas.
6
1.2
REAS MOLHADAS NO DESTINADAS A PRODUO Conforme projeto e Caderno
de Especificaes, no que se refere a modelos e cores. Devero ser
impermeveis, lavveis, de acabamento liso e cor clara,
antiderrapante, e com caractersticas de alto trfego. Dever ser
executado nos nveis indicados em projeto, com caimento mximo de 2%
no sentido da porta de acesso ou ralos de coleta. O assentamento
dever utilizar espaadores em todas as juntas. Em pisos cermicos, a
altura do rodap ser de 10 cm ou pea especfica da mesma linha.
1.2.1 PISOS
1.2.2 ESQUADRIAS / VIDROS O caixilho inferior das janelas das
instalaes sanitrias dever estar a no mnimo 1,50 m do piso acabado.
A rea de ventilao dever ser de no mnimo 1/8 (um oitavo) da rea do
piso. 1.2.3 CUBCULOS SANITRIOS E VESTIRIOS As divises que delimitam
os cubculos internos de sanitrios e chuveiros devero ter acabamento
liso, de cor clara e serem impermeveis. Devero ter altura mnima de
2,10 m e bordo inferior no situado a mais de 0,15 m acima do piso
acabado. O sistema dever ser completo, incluindo montante e tapa
extremidade de montantes, fixadores, fecho livre/ocupado no lado
externo e simples do lado interno, todos em alumnio. 1.2.4
APARELHOS As bacias devero ser do tipo sifonada e caixa acoplada. A
fixao dever seguir as orientaes do fabricante. Os vasos devero ser
dotados de assentos almofadados. Os lavatrios devero ser de coluna
e os mictrios, de sifo integrado. 1.2.5 METAIS SANITRIOS Torneiras
de parede ou mesa em lato cromado, acionamento manual nos pontos
com gua fria. Registros de gaveta, esfera ou presso, em cobre.
1.2.6 ACESSRIOS Os sanitrios devero ser dotados de toalheiros tipo
interfolhas, saboneteira com reservatrio, espelho cristal 04 mm com
borda em alumnio e porta papel higinico. Devero ser fornecidos em
quantidade suficiente para atender a demanda do restaurante. Os
chuveiros devero ser eltricos, com ajuste de temperatura, compatvel
com disjuntor diferencial residual.
7
1.3
COZINHA INDUSTRIAL E REAS CONTGUAS DESTINADAS A PRODUO Conforme
projeto e Caderno de Especificaes, no que se refere a modelos e
cores. Devero ser utilizadas peas especiais com canto arredondado
junto a parede em toda rea de produo e manipulao de alimentos.
Tecnicamente, dever ser de baixa absoro de gua, destinada a alto
trfego, resistente a choques trmicos, mecnicos, ao congelamento, a
agresses naturais e a cidos. Quando cermico, a argamassa de
assentamento dever ser do tipo AC III argamassa colante tipo III de
alta resistncia, seguindo a orientao do fabricante quanto ao
assentamento, manuseio e aplicao da argamassa. A argamassa de
rejuntamento dever ser do tipo aluminoso, anticorrosivo, a base de
bauxita e resistente a substncias corrosivas entre pH 03 e 11. Os
pisos devero possuir caimento mximo 2% para as canaletas, grelhas
ou ralos previstos em projeto.
1.3.1 PISOS
1.3.2 PAREDES Conforme projeto e Caderno de Especificaes.
Internamente, devero ser revestidas com cermica de cor clara e
acabamento liso, formando uma superfcie impermevel, resistente ao
ataque de substncias corrosivas. O revestimento dever ser
resistente e ser de fcil higienizao. Dever ser colocado a partir do
rodap e em todo o pdireito ou altura indicada em projeto, com
ngulos arredondados no contato com o piso e o teto. Devero ser
utilizadas cantoneiras de alumnio ou ao inox para proteo de todos
os ngulos externos. 1.3.3 ESQUADRIAS Conforme item 1.1.4. As
aberturas externas das reas de preparo e manipulao de alimentos
devero ser dotadas de quadro removvel de fechamento de perfis de
alumnio e tela em polietileno de alta densidade (PEAD) com malha 01
mm x 01 mm. Aberturas em compartimentos com conexo direta para
essas reas tambm devero receber proteo de tela removvel. 1.3.4
FORROS Conforme Caderno de Especificaes, no que se refere a modelos
e cores. Dever ser liso, de cor clara, impermevel e lavvel. Isento
de vazamentos, umidade, trincas, rachaduras, bolor ou
descascamento. Altura mnima de instalao dever ser de 03 metros nas
reas de preparo e manipulao de alimentos. Devero ser utilizados
para sua fixao, sistemas prprios e indicados pelo fabricante de
cada forro. 1.3.5 ILUMINAO A iluminncia mnima das reas de produo e
manipulao de alimentos dever ser de 500 lux sobre as superfcies de
trabalho e de 200 lux no geral. As luminrias devero ser dotadas de
difusor de acrlico removvel para limpeza. As coifas devero ter
iluminao especfica. 1.3.6 METAIS Torneiras de parede ou mesa em
lato cromado, acionamento manual nos pontos com gua fria. Torneiras
misturadoras de parede ou mesa em lato cromado, acionamento manual
nos pontos com gua quente e fria. Torneiras misturadoras de parede
ou mesa em metal cromado, com acionamento junto ao piso, por pedal
ou boto de acionamento com fechamento automtico nas cubas de
assepsia. Registros de gaveta, esfera ou presso, em cobre. 1.4 REAS
DE CMARAS FRIAS As cmaras frias tero as seguintes especificaes de
temperatura:
8
DESCRIO Cmara fria de alimentos prontos Cmara fria de alimentos
congelados Cmara fria de hortifrutigranjeiro Cmara fria de
laticnios Antecmara
TEMPERATURA Mxima de 5 C Mxima de 18 C Mxima de 5 C Mxima de 5 C
Mxima de 5 C
A rea de cmaras dever prever antecmara ou outro sistema que
permita a proteo trmica e impea a entrada de vetores. O
revestimento interno das cmaras deve ser constitudo de material de
fcil limpeza, impermevel, liso e resistente. O piso dever estar
livre de ralos ou grelhas na parte interna das cmaras. O sistema de
refrigerao dever ser de movimentao de ar forado, dotado de
controlador digital de temperatura e termmetro digital instalado
nas adjacncias das portas. O acabamento do painel Frigorfico dever
ser em chapa de ao prpintado, zincado por processo contnuo de
imerso quente. As chapas recebero pintura eletrosttica em polister
na cor branca e pelcula protetora na face aparente. A aparncia
final das chapas ser frisada (alto relevo). O ncleo isolante do
mdulo frigorfico dever ser em poliestireno multicelular EPS de alta
densidade, # 75 mm (para ambientes refrigerados), 100 mm (para
ambientes resfriados) e 200 mm (para ambientes congelados) ou
poliuretano expandido, # 50 mm (para ambientes refrigerados e
ambientes resfriados) e 150 mm (para ambientes congelados). O ncleo
isolante formar um conjunto monobloco. A Porta frigorfica de acesso
ter um mnimo de largura 0,90 m, altura de 2,10 m e absorvedor de
batidas at a altura de 1,20 m, com mesmo acabamento do painel. A
Dobradia com rampa (giratria) dever ser em antimnio zincado por
processo de imerso a quente ou cromado por processo eletroltico. A
porta ter no mnimo 03 dobradias, 01 maaneta e 01 bloco de
fechamento com chave e desbloqueio interno. Todos os gases de
refrigerao devem ser do tipo ecolgico. O sistema de iluminao das
cmaras deve ser adequado para baixas temperaturas, especificado
conforme orientaes do fabricante.
9
2 2.1
SISTEMAS PREDIAIS DISTRIBUIO E AQUENCIMENTO DE GUA As redes de
distribuio de gua potvel devero ser executadas em tubos e conexes
soldadas de PVC, classe conforme NBR para presso mxima de servio de
7,5 Kgf/cm a temperatura de 20C. Dentro dos ambientes, as redes
devero correr embutidas em percursos horizontais e verticais. A
distribuio dever ser conforme planta de pontos a ser elaborada na
fase de anteprojeto. As tubulaes de gua quente devero ser em PPR e
termofundidas (at 110C) ou em cobre classe especial, sem costura,
conforme especificado no projeto de instalaes. Altura de instalao
dos pontos de gua dever ser de um metro e vinte centmetros medidos
a partir do piso acabado. ESGOTO SANITRIO E RETENO DE GORDURA A
rede de esgoto sanitrio [NBR8160] da rea da cozinha dever ser
executada com tubos e conexes em PVC soldvel reforado. As redes
oriundas da rea de coco, preparo e lavagem que receberem gua quente
em alta temperatura (caldeires, mquina de lavar loua, forno
combinado, etc.) devero ser executadas em tubos e conexes de ferro
fundido ou PEAD polietileno de alta densidade nas bitolas indicadas
em projeto, passando obrigatoriamente por caixas de gordura
externas devidamente dimensionadas. A caixa de gordura dever
possuir dispositivo de recolhimento de gordura para limpeza
peridica. No sero permitidas curvas foradas na tubulao de esgoto.
Recomenda-se o uso de curvas longas e de no mximo 45 O . caimento
mnimo da tubulao dever ser de 2%. As drenagens de pisos,
principalmente nas reas de preparo, coco e higienizao devero ser de
ao inox, atravs de canaletas e ralos sifonados. No permitida a
instalao de caixas de gordura ou ralos com grelhas sem sifo na rea
de produo. Dever ser previsto registro para esgoto na execuo de
sinonamento em todas as cubas da cozinha (ver figura). Dever ser
previsto canaletas em inox prximo as portas das cmaras frias e na
rea de higienizao de panelas e utenslios. A rede de esgoto dos
sanitrios dever ser executada em tubos e conexes soldadas de PVC,
srie normal para esgoto. Caixas de inspeo para esgoto cloacal
devero ser executadas com tijolos e rebocadas com cimento e
areia.
2.2
10
2.3
GUAS PLUVIAIS Em construes novas, as calhas devero possuir
descidas de tubo de queda com ralo de metal tipo abacaxi ou
hemisfrico no bocal de descida. Alm das descidas convencionais,
dever ser prevista situao de entupimento, com ponto mais baixo e
ladro de sada para ponto de recolhimento. Os rufos, calhas e capas
de platibandas devero ser executados dentro das normas tcnicas e
por pessoal especializado. Os tubos e conexes devero ser em PVC. As
caixas de esgoto pluvial devero ser executadas em alvenaria de
tijolo macio revestidas internamente e com tampa em concreto com
moldura de cantoneira e alas escamoteveis em ao galvanizado.
INSTALAES ELTRICAS E DE COMBATE A INCNDIO As instalaes eltricas
devero ser projetadas e executadas de acordo com as normas tcnicas
aplicveis ABNT. As instalaes eltricas compreendem o projeto e
execuo dos quadros de distribuio do Restaurante e adaptaes dos
existentes no caso de reformas rede de distribuio para suprimento
da iluminao normal, iluminao de emergncia, tomadas de uso geral,
tomadas para micros, sistema de ar condicionado, equipamentos de
cozinha e rede de distribuio para a iluminao externa (restaurantes
novos). Dentro dos ambientes, as redes devero correr embutidas em
eletrodutos. Todos os leitos de cabos, eletrocalhas, eletrodutos e
estruturas metlicas, devero ser aterrados. Os circuitos para
tomadas devero ser equipados com proteo diferencial residual (DR).
A iluminao das dever atender os iluminamentos mnimos recomendados
pela ABNT. Os reatores para lmpadas fluorescentes devero ser do
tipo eletrnico, com alto fator de potncia e baixa distoro harmnica.
As luminrias devero ser conectadas aos circuitos por meio de
tomadas, instaladas nos perfilados da rede de distribuio. Nas reas
de salo e de cozinha, o comando da iluminao poder ser em painel
central e nas salas menores, dever ser atravs de interruptores
instalados embutidos prximos s portas. As tomadas de uso geral
devero ser do tipo universal, instaladas embutidas nos dutos de
distribuio ou em caixas.
2.4
11
Junto ao comit do restaurante, devero ser instalados dutos com
tomadas de energia, telefone e lgica. As conexes dos condutores
devero ser feitas com conectores e sempre em caixas de passagem. Os
terminais dos cabos devero ser feitos com conectores de compresso
tipo olhal. Os condutores dos circuitos de distribuio devero ser de
cobre, seo mnima 2,5 mm, isolamento base de PVC 70 C, no propagvel,
fabricados conforme norma ABNT. Os condutores devero ser
identificados pelas cores: FASE R: Vermelho, FASE S: Branco, FASE
T: Preto, RETORNO: Cinza, NEUTRO: Azulclaro, PROTEO (terra): verde
ou verdeamarelo. O aterramento dos quadros de distribuio do
Restaurante dever ser por cabos de cobre nu e quando necessrio,
deve ser feito com solda exotrmica. Todos os circuitos de
distribuio do prdio tero condutores de proteo isolados, na cor
verde, destinados ao aterramento dos equipamentos e interligados
barra de terra dos quadros de distribuio. 2.5 COMBATE A INCNDIO
Toda a instalao dever ser de acordo com a legislao vigente e normas
da ABNT em relao Preveno e Proteo Contra Incndios visando o
atendimento dos requisitos do Corpo de Bombeiros. Os extintores
devero ser localizados em locais a serem definidos no Projeto de
Preveno Contra Incndios (PPCI). Para a iluminao de emergncia e
sinalizao de sadas, devero ser previstas luminrias autnomas. Para
os prdios isolados, deve ser observada a necessidade de um Sistema
de Proteo contra Descargas Atmosfricas (SPDA).
12
IV. 1 1.1
CADERNO DE ACABAMENTOS REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS CONSTRUTIVOS
PISO COR:1001, REJUNTE GAIL
1.1.1 PISO CERMICO GAIL LINHA KITCHEN DIMENSO 240X116X9 mm,
FORMATO:1009, ALUMINOSO; LOCAL DE APLICAO: C / D PADRO: 1 / 2
1.1.2 PISO CERMICO AURORA INDUSTRIAL FORTPLUS DIMENSO 240X115X13
mm, FORMATO:110, COR:1710; LOCAL DE APLICAO: C / D PADRO: 1 / 2
1.1.3 PISO CERMICO ELIANE LINHA ARQTEC PANNA RA DIMENSO: 40X40
cm, REJUNTE ELIANE JUNTAPLUS CAMURA; OBSERVAO: EM REAS DO TIPO C E
D, UTILIZAR REJUNTE ALUMINOSO; LOCAL DE APLICAO: A / B / C / D
PADRO: 1 / 2
1.1.4 PISO CERMICO ELIANE LINHA CARGO PLUS BONE DIMENSO: 41X41
cm, REJUNTE ELIANE JUNTAPLUS CAMURA; LOCAL DE APLICAO: A / B PADRO:
2
1.1.5 PISO VINLICO FADEMAC LINHA ABSOLUTE FLAKES AREIA LOCAL DE
APLICAO: A / B PADRO: 1 / 2
1.1.6 PISO REVESTIMENTO URETNICO DE ALTO DESEMPENHO UCRETE HF
FABRICANTE: BASF COR: CREME LOCAL DE APLICAO: C / D
13
PADRO: 1 / 2 1.2 PAREDE
1.2.1 PINTURA LOCAL DE APLICAO: A PADRO: 1 / 2 1.2.1.1 MARCA
CORAL DECORA CORES 1.2.1.2 FICHA TCNICA EMBALAGEM/RENDIMENTO Lata
18 L: 200 a 300 m por demo Galo 3,6 L: 40 a 60 m por demo APLICAO
Rolo de l de plo baixo ou pincel de cerdas macias. Limpe as
ferramentas com gua e sabo. DILUIO Superfcies no seladas, diluir a
1 demo em at 50% as demais de 10 a 30% com gua potvel. Superfcies j
seladas, diluir todas as demos de 10 a 30% com gua potvel.
ACABAMENTO FOSCO SECAGEM Ao toque: 00h30 Entre demos: 04h 1.2.1.3
CORES
14
TABELA DE CORES CD. 90YY 62/264 CD. 80YR 09/163 CD. 78YR 39/593
CD. 90YY 35/304 CD. 30YY 36/185 CD. 70YY 83/075 CD. 45YY 53/151
COR COR COR COR COR COR COR
MAO DE REPOLHO CHOCOLATE AO LEITE LARANJA DESERTO CAULE DE ROSA
SAFRI AFRICANO VAPOR BEGE MINERAL 706582,
1.2.2 AZULEJO LISO, ACABAMENTO ACETINADO, COR BRANCO REF.
COMERCIAL: ELIANE, FORMA SLIM BRANCO AC, CDIGO DIMENSES: 20x20,
REJUNTE ELIANE JUNTAPLUS COR BRANCO PLUS; LOCAL DE APLICAO: B / C
PADRO: 1 / 2 1.2.3 PAINL FRIGORFICO (VER ITEM 1.4 CMARAS
FRIGORFICAS) 1.3 FORRO
1.3.1 FORRO PVC LINEAR REF. COMERCIAL: VIPAL PLSTICOS, PROFITEC;
LOCAL DE APLICAO: A / B / C PADRO: 2 1.3.2 FORRO PVC MODULAR
DESCRIO: MODULAO 625 x 1250 mm; REF. COMERCIAL: VIPAL PLSTICOS;
LOCAL DE APLICAO: A / B / C PADRO: 2 1.3.3 FORRO GESSO ACARTONADO
DESCRIO: SUSPENSO, MODULAR, REMOVVEL, COM BORDA REBAIXADA, EM
PLACAS RETANGULARES (PADRO 625X1250 MM). RETARDANTE A CHAMA E COM
DESEMPENHO ACSTICO ADEQUADO. A ESTRUTURA DO FORRO DEVER SER
SUPORTADA POR PENDURAIS DE AO GALVANIZADO. AS LUMINRIAS DEVERO TER
PENDURAIS INDEPENDENTES DOS PENDURAIS DO FORRO; REF. COMERCIAL:
PLACO | SISTEMA FORRO PLACOSTIL; LOCAL DE APLICAO: A PADRO: 1 1.3.4
FORRO DE FIBRA MINERAL DESCRIO: SUSPENSO, MODULAR, REMOVVEL, EM
PLACAS RETANGULARES (PADRO 625X1250 MM). RETARDANTE A CHAMA
CONFORME [NBR 11.948 POLIESTIRENO EXPANDIDO PARA ISOLAO TRMICA
DETERMINAO DA FLAMABILIDADE] E COM DESEMPENHO ACSTICO ADEQUADO. A
ESTRUTURA DO FORRO DEVER SER SUPORTADA POR PENDURAIS DE AO
GALVANIZADO. AS LUMINRIAS DEVERO TER PENDURAIS INDEPENDENTES DOS
PENDURAIS DO FORRO; REF. COMERCIAL: AMF; LOCAL DE APLICAO: A PADRO:
1 / 2
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1.3.5 FORRO EM EPS AUTOEXTINGUVEL DESCRIO: REVESTIDO COM PINTURA
ACABAMENTO FOSCO; REF. COMERCIAL: TECNOPLAC; LOCAL DE APLICAO: A /
B / C PADRO: 2
ACRLICA
NA
COR
BRANCA
1.3.6 FORRO EM L DE VIDRO E PVC DESCRIO: MODULAO 625 x 1250 mm,
ESPESSURA 25 mm; REF. COMERCIAL: SAINT GOBAIN, DIVISO ISOVER,
MODELO FERROVID BOREAL; LOCAL DE APLICAO: A / B / C PADRO: 2 1.3.7
FRIGORFICO (VER ITEM 1.4 CMARAS FRIGORFICAS) 2 2.1 ILUMINAO
LUMINRIAS
L01 DESCRIO: LUMINRIA VEDADA DE EMBUTIR, CORPO EM CHAPA DE AO
TRATADA E PINTURA NA COR BRANCA, REFLETOR EM ALUMNIO ANODIZADO DE
ALTO BRILHO E PROTETOR EM VIDRO TRANSPARENTE TEMPERADO. SISTEMA DE
MANUTENO INFERIOR, COM MOLDURA EM CHAPA DE AO BRANCA PARAFUSADA;
REF. COMERCIAL: ITAIM 7010 2XT26 40W, NICHO: 240x1290 mm; LOCAL DE
APLICAO: A / B / C PADRO: 1
L02 DESCRIO: LUMINRIA VEDADA DE EMBUTIR, CORPO E REFLETOR EM
CHAPA DE AO TRATADA E PINTURA NA COR BRANCA E PROTETOR EM VIDRO
TRANSPARENTE TEMPERADO. SISTEMA DE MANUTENO INFERIOR, COM MOLDURA
EM CHAPA DE AO BRANCA PARAFUSADA; REF. COMERCIAL: ITAIM LPT200
2XT26 40W, NICHO: 217x1295 mm; LOCAL DE APLICAO: A / B / C PADRO:
2
L03 DESCRIO: LUMINRIA DE SOBREPOR PARA 02 LMPADAS FLUORESCENTES
TUBULARES DE 32W COM CORPO EM POLICARBONATO INJETADO, REFLETOR EM
CHAPA DE AO TRATADA COM PINTURA ELETROSTTICA EPOXI-P NA COR
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BRANCA, DIFUSOR EM POLICARBONATO INJETADO COM VEDAO EM
POLIURETANO CONTNUO E GRAU DE PROTEO IP-65; REF. COMERCIAL: ITAIM
LPT15 2XT26 32W; LOCAL DE APLICAO: B / C PADRO: 1 / 2
L04 DESCRIO: LUMINRIA DE EMBUTIR PARA 04 LMPADAS FLUORESCENTES
TUBULARES DE 16W, CORPO EM CHAPA DE AO TRATADA COM PINTURA
ELETROSTTICA EPOXI-P NA COR BRANCA E DIFUSOR EM ACRLICO LEITOSO;
REF. COMERCIAL: ITAIM 2105 4xT26 16W, NICHO: 610x630 mm; LOCAL DE
APLICAO: A PADRO: 1
L05 DESCRIO: LUMINRIA CIRCULAR, DE EMBUTIR, PARA 01 LMPADAS
HALGENA PAR38 90W, CORPO EM ALUMNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA
ELETROSTTICA EPOXI-P NA COR BRANCA, REFLETOR EM ALUMNIO ANODIZADO
JATEADO E DIFUSOR EM VIDRO TEMPERADO JATEADO; REF. COMERCIAL: ITAIM
POR 1xQPAR38 90W, NICHO: 185 mm; LOCAL DE APLICAO: A / B PADRO:
1
L06 DESCRIO: LUMINRIA COMERCIAL CIRCULAR, DE EMBUTIR, PARA 02
LMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE 18W/26W, CORPO EM ALUMNIO
PINTADO NA COR BRANCA, REFLETOR EM ALUMNIO ANODIZADO E DIFUSOR EM
VIDRO TEMPERADO JATEADO RECUADO; REF. COMERCIAL: ITAIM OPALA 8017
1x18W/26W NICHO: 210 mm; LOCAL DE APLICAO: A / B PADRO: 1 / 2
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L07 DESCRIO: PENDENTE CNICO PEQUENO, COM CORPO EM ALUMNIO
REPUXADO, SUSPENSO POR CABO PP NA COR PRETA, POSSUI FUROS
DECORATIVOS E ACABAMENTO EM PINTURA NA COR CINZA METLICO; REF.
COMERCIAL: ITAIM ARPE QPAR20 1x50W; LOCAL DE APLICAO: A PADRO: 1 /
2
3 3.1
SISTEMAS PREDIAIS INSTALAES HIDROSSANITRIAS
3.1.1 SISTEMAS DE CAPTAO CAN DESCRIO: SISTEMA DE CAPTAO EM INOX
COMPOSTO POR CANALETA E ALO, DOTADO DE DUPLA PROTEO CONTRA PRAGAS E
ROEDORES, DUPLA PROTEO CONTRA ENTUPIMENTOS E CESTO REMOVVEL PARA
RETENO E COLETA DE RESDUOS SLIDOS; REF. COMERCIAL: MARCA EUROJIM
MODELO CONFORME PROJETO HIDROSSANITRIO; LOCAL DE APLICAO: C PADRO:
1 / 2
3.1.2 METAIS ME01 DESCRIO: Torneira para cozinha com arejador;
UTILIZAO: gua fria sobre cubas nas reas de produo MARCA: DECA
LINHA: TORNEIRAS CDIGO: 1157C LOCAL DE APLICAO: C
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PADRO: 1 / 2
ME02 DESCRIO: Pr-lavador dotado de cabo flexvel, revestido em ao
inoxidvel, na parte externa e borracha resistente ao de temperatura
da gua na parte interna. equipado com mola em ao inoxidvel, gancho
de fixao e acionador de gua independente da torneira misturadora.
UTILIZAO: gua fria/quente nas reas de higienizao MARCA: HOBART
MODELO: SPRAY/KN53 LOCAL DE APLICAO: C PADRO: 1 / 2
3.2
INSTALAES ELTRICAS
3.2.1 TOMADAS E INTERRUPTORES TUE AT 32A REF. COMERCIAL: PLUGS E
TOMADAS BLINDADAS PROVA DGUA SHOCK TITE, MARCA STECK; LOCAL DE
APLICAO: C (NAS REAS DE PREPARO, COCO E HIGIENIZAO) PADRO: 1 / 2
MAIOR 32A REF. COMERCIAL: CONJUNTO CAIXA ICE + TOMADA AMBS MARCA
STECK; BLINDADA BRASIKON IP-67,
IMPORTANTE CONSULTAR CATLOGO DO FABRICANTE QUANTO MODELO
CONFORME TENSO DE UTILIZAO;
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V. 1 1.1
DISPOSIES LEGAIS PARA DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM CONTATO
DIRETO COM ALIMENTOS ALCANCE O presente regulamento se aplica a
embalagens, utenslios, mobilirio e equipamentos que entram em
contato direto com alimentos durante sua produo, elaborao,
fracionamento, armazenamento, distribuio, comercializao e consumo.
DEFINIES Embalagens para alimentos o artigo que esta em contato
direto com alimentos, destinados a cont-los, desde sua fabricao at
sua entrega ao consumidor, com finalidade de proteg-los de agentes
externos, de alteraes, contaminaes e adulteraes; Equipamentos para
alimentos todo o artigo em contato direto com alimentos que se
utiliza durante a elaborao, fracionamento, armazenamento,
comercializao e consumo de alimentos. Esto includos nesta
denominao: recipientes, mquinas, correias transportadoras,
tubulaes, aparelhagens, acessrios, vlvulas, utenslios e similares.
CLASSIFICAO QUANTO A COMPOSIO DOS MATERIAIS Materiais em Geral
(plsticos, celulose, elastmeros e borrachas, vidro, metais,
madeira, produtos txteis, ceras, adesivos etc.) em contato com
alimentos RDC no. 91, de 11 de maio de 2001 Regulamento Tcnico
Critrios gerais e classificao de materiais para embalagens e
equipamentos em contato com alimentos; Plsticos em contato com
alimentos RDC no. 105, de 19 de maio de 1990 Regulamento Tcnico
para embalagens e equipamentos plsticos em contato com alimentos e
seus anexos; RDC no. 17, de 17 de maro de 2008 Regulamento Tcnico
sobre lista positiva de aditivos para materiais plsticos destinados
a elaborao de embalagens e equipamentos em contato com alimentos
(revoga o anexo III da RDC no. 105/99); Plsticos em
polietilenotereftalato (PET) ps-consumo reciclado grau alimentcio
(PETPCR) destinados a entrar em contato com alimentos RDC no. 20,
de 26 de maro de 2008 Regulamento Tcnico: Disposies sobre
embalagens de polietilenotereftalato (PET) ps-consumo reciclado
grau alimentcio (PET-PCR grau alimentcio) destinados a entrar em
contato com alimentos; Elastmeros em contato com alimentos RDC no.
123, de 19 de Juno de 2001 Regulamento Tcnico: Disposies gerais
sobre embalagens e equipamentos elastomricos em entrar em contato
com alimentos; Materiais metlicos em contato com alimentos RDC no.
20, de 22 de Maro de 2007 Regulamento Tcnico: Disposies para
embalagens, revestimentos, utenslios, tampas e equipamentos
metlicos em contato com alimentos;
2 2.1
2.2
3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5
Importante: Embalagens para alimentos desenvolvidas com matria
prima reciclada devem possuir obrigatoriamente registro na ANVISA,
conforme RDC no. 278, de 22 de setembro de 2005;
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