P P I I E E R R A A L L I I S S I I S S É É R R I I E E F F P P 6 6 0 0 0 0 Manual de Montagem, Operação e Manutenção Vendas e Assistência Técnica Rua Humberto Pela, 156 – B. do LeitãoCEP 13290-000 – Tel:19-3948.5259 – Fax 19-3948.5270 - Louveira – SP- Brasil – e-mail: [email protected]- www.pieralisi.com.br DECANTER CENTRÍFUGO SÉRIE FP 600 MANUAL DE OPERAÇÃO Instruções de Uso, Montagem e Manutenção
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Vendas e Assistência Técnica Rua Humberto Pela, 156 – B. do LeitãoCEP 13290-000 – Tel:19-3948.5259 – Fax 19-3948.5270 - Louveira – SP- Brasil – e-mail: [email protected] - www.pieralisi.com.br
DECANTER CENTRÍFUGO
SÉRIE FP 600
MANUAL DE OPERAÇÃO
Instruções de Uso, Montagem
e Manutenção
DO BRASIL LTDA
FAVOR DEVOLVER UMA CÓPIA ASSINADA E DATADA PARA O TÉCNICO OU PELO FAX +55 11 3641 0697
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1 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1.1 - Descrição da Máquina
Esta máquina foi projetada para tratar lodos e materiais com temperatura máxima de
70o C, trabalhando pelo princípio de separação. ATENÇÃO! Esta máquina não é apropriada para tratar produtos com risco de explosão
O decanter centrífugo separa duas ou mais fases de diferentes pesos específicos, especialmente
na clarificação de um líquido contendo sólidos em suspensão.
A separação sólido-líquido acontece no interior de um tambor rotante com formato cilindro/tronco-
cônico, em cuja superfície interna se deposita a fase sólida, mais pesada, que é descarregada de
maneira contínua pela rosca interna. (Fig. 1)
No produto que alimenta a máquina pode ser adicionado um polieletrólito oportunamente
escolhido por tipo e características específicas com a finalidade de melhorar a separação
sólido/líquido. O polieletrólito nem sempre é compatível com o produto a ser testado: é
normalmente adotado na desidratação dos lodos de depuração (Fig. 2), mas não nos processos
intermediários de transformação de um produto e muito menos nos processos alimentares.
Tambor-Rosca
A rosca está situada no interior do tambor e é chavetada no mesmo eixo horizontal principal.
Ambos giram no mesmo sentido, mas com velocidades ligeiramente diferentes, conseguindo
assim, por arraste, o avanço axial dos sólidos.
No percurso cilíndrico os sólidos sedimentam; no percurso tronco/cônico concentram-se,
drenando o líquido e saindo da máquina no fim do percurso.
Transmissão
O movimento é transmitido por um motor elétrico, através de um acoplamento hidrodinâmico,
diretamente ao tambor por uma transmissão com correias.
Do tambor o movimento é transmitido para a rosca interna através de um demultiplicador de
correias e de um redutor epicicloidal (Fig. 1). Estes dispositivos de transmissão são construídos
de maneira a se obter a melhor relação de velocidade entre tambor e rosca.
No sistema tambor/rosca é inserido um dispositivo mecânico (pino de segurança) que é o
elemento mais fraco da corrente cinemática. Ele garante a proteção mecânica do redutor e dos
outros órgãos contra eventuais solicitações excessivas que possam verificar-se no acoplamento
tambor-rosca durante a operação da máquina.
Decanter Centrífugo - Sistema de Operação
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LEGENDA
1 – Motor principal
2 – Acoplamento hidráulico
3 – Tambor
4 – Rosca
5 – Cabeçotes de descarga de líquidos
6 – Transmissão por polias
7 – Redutor tipo planetário
8 – Motor do raspador de sólidos
9 – Câmara do raspador de sólidos
10 – Tubo de alimentação ajustável
11 - Suportes
12 – Descarga de sólidos
13 – Descarga de líquidos
14 – Amortecedores de vibração
15 – Drenos para limpeza
16 – Dispositivo de lavagem do produto desidratado
Fluxograma típico da instalação de desidratação de lodos (Fig. 2)
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1 - Tanque para solução do polímero A - Alimentação do polímero
2 - Bomba dosadora do polímero B - Descarga
3 - Medidor de vazão do polímero C - “Ladrão”
4 - Bomba de alimentação D - Alimentação
5 - Misturador lodo-polímero E - Líquido clarificado
6 - Decanter horizontal F - Lodo desidratado
7 - Painel elétrico geral G - Entrada de água de lavagem
Dispositivos de Alimentação e de Descarga das Fases Separadas
O líquido a ser clarificado entra na máquina através de um tubo horizontal coaxial ao eixo principal
da mesma, e é jogado para a superfície periférica do tambor pelo efeito da força centrífuga.
As duas saídas das fases separadas, torta e líquido clarificado, estão nas extremidades opostas
do tambor; a saída dos sólidos na extremidade tronco/cônica e a do líquido clarificado na
extremidade cilíndrica. O líquido clarificado sai do tambor através de orifícios circulares abertos
em um anel especialmente moldado. O nível do vertedouro é determinado por um anel (de
regulagem) colocado no diâmetro desejado, de maneira tal que determine o nível do líquido dentro
do tambor. A escolha do diâmetro do anel de regulagem, e conseqüentemente, do nível do anel
líquido, depende do tipo de produto a ser tratado e dos resultados que se quer alcançar.
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O produto sólido sai do tambor através de furos radiais na extremidade tronco/cônica do mesmo e
é jogado, pela força centrífuga, numa câmara anular de coleta, colocada no interior da armação
da máquina. Um dispositivo especial raspador de sólidos (Fig. 1), comandado por um motoredutor
independente em operação contínua, permite que o produto se solte das paredes da câmara,
alimentando a rosca que leva a fase sólida fora da máquina ou caindo numa caçamba em nível
inferior.
Acessórios
A máquina pode ser fornecida com os seguintes acessórios:
- Variador para a regulagem contínua da velocidade diferencial tambor/rosca.
- Contagiros do tambor.
- Tubos flexíveis ou rígidos de alimentação e de descarga do líquido que sai da máquina.
- Roscas para o transporte da torta que sai da máquina.
- Tanque coletor do líquido clarificado com eventual bomba para transferência.
- Bomba de alimentação.
- Unidade de preparação e dosagem da solução de polieletrólito em pó, com tanque, bomba
dosadora, misturador, medidor de vazão da solução e misturador estático lodo/polieletrólito.
- Quadro elétrico com os sistemas de comando, seqüências de processo, sistemas de
segurança da máquina e dos acessórios.
1.2 - Normas Aplicadas
Esta máquina está em conformidade com o “Directive Machines 89/392/CEE” e conforme as
normas de segurança abaixo:
-EN 292 part 1
- EN 292 part 2
- EN 294
- EN 60204-1
- ISO 1940/1
- EN 418
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1.3 - Proteção
A máquina é dotada das seguintes proteções, como indicado na Fig. 3
1 - proteção das polias e das correias do motor
2 - proteção do redutor e da transmissão tambor/rosca
3 - proteção da transmissão motor/raspador para manutenção
4 - proteção do raspador para manutenção
5 - proteção do tambor para manutenção
6 - proteção do tambor para manutenção
7 - proteção da polia e da embreagem-polia
8 - amortecedores para reduzir vibrações e ruídos
9 - proteção alimentação motor-transmissão
10 - proteção alimentação motor
O decanter centrífugo não precisa de operador exclusivo e é alimentado de maneira contínua.
1.4 - Modelos
Existem três modelos:
Fig. 3
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1.5 - Identificação
Para qualquer comunicação com o fabricante ou com os centros de assistência, citar sempre o
número de série da máquina.
1.6 - Etiquetas
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Verificar se todas as etiquetas de “atenção” estão visíveis e legíveis (Fig. 4)
1.7 - Dimensões e Peso
A (mm) B (mm) C (mm) Peso (kg)
FP 600/M 2400 1380 1127 1200
FP 600 RS/M 2700 1400 1127 1350
FP 600 2RS/M 3120 1400 1127 1500
Fig. 4
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1.8 - Características Técnicas
FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M
TAMBOR
Forma Cilíndrica/cônica Cilíndrica/cônica Cilíndrica/cônica
Nº. de setores cilíndricos 1 2 3
Diâmetro interno (mm) 353 353 353
Comprimento útil (mm) 844 1.145 1.445
Relação tambor/rosca 2,62 3,48 4,32
RPM normal 3.500 3.500 3.500
RPM máximo 4.000 4.000 4.000
Aceleração centrífuga máx.(x g) 3.200 3.200 3.200
ROSCA
RPM diferencial normal 11 11 11
RPM diferencial máximo 25 25 25
MOTOR PRINCIPAL
Potência instalada (kw) 11 11 15
Nº. de pólos 2 2 2
Tensão (V) 220/380 ou
220/440
220/380 ou
220/440
220/380 ou
220/440
Freqüência (Hz) 60 60 60
Partida Direta Direta Direta
MOTOR DO RASPADOR DE SÓLIDOS
Potência instalada (kw) 0,25 0,25 0,25
Tensão (V) 220/380 ou
220/440
220/380 ou
220/440
220/380 ou
220/440
Freqüência (Hz) 60 60 60
Partida direta direta direta
REDUTOR
Tipo epicicloidal epicicloidal epicicloidal
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2 - INSTALAÇÃO
2.1 - Transporte
A máquina é despachada normalmente em veículos terrestres. Podem ser providenciadas
embalagens e/ou containers especiais para exigências específicas.
2.2 - Descarga
Levantar a máquina do meio de transporte com guindaste e cordas (Fig.5). É aconselhável
conferir as condições, a qualidade da máquina e os materiais com o “Packing List” (Fig.6) Atenção: durante o carregamento e o descarregamento das máquinas brecar o veículo
que as transporta.
As partes das máquinas embaladas separadamente em caixas de papelão são:
- Tubos flexíveis de interligação entre alimentação e máquina
- Quadro elétrico
- Ferramentas e óleos/graxas
Atenção: As partes embaladas em caixas de papelão não podem ser colocadas umas
sobre as outras.
Fig. 5
Fig. 6
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2.3 - Instalação da Máquina
Para calcular a resistência do terreno ou da laje de apoio deve ser considerado o peso dinâmico
da máquina.
A máquina é apoiada em dois pés posteriores e em uma estrutura anterior que suporta o motor
elétrico principal. São fornecidos suportes específicos antivibratórios, com furos para ancoragem.
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TAB 9 - ACESSÓRIOS
Ref. Código Qtde Denominação Note
1 601000 1 Caixa de ferramentas 2 660126 10 Pino de segurança 3 216730815 1 Correia (360 H100) 4 216730835 1 Correia (420 H100) 5 214180136 3 Correia (SPA 1632) 6 217200072 2 Braçadeira (62-75) 7 217200058 6 Braçadeira (44-58) 8 217200030 2 Braçadeira (21-30) 9 316194020 1 Óleo para redutor (3 lts.)10 316130001 1 Óleo para acoplamento hidrodinâmico (1 kg) 11 316300026 1 Graxa para rolamento do Tambor (1 kg) 12 316300028 1 Graxa para raspador de lodo (1 kg)
13 316300031 1 Graxa para rolamento da Rosca (1 kg)
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DICAS OPERACIONAIS
PARTIDA1. Preparar a solução de polímero de acordo com a concentração desejada. 2. Ligar o motor do raspador de lodo. 3. Ligar o motor principal do decanter. 4. Ligar o motor da rosca ou esteira transportadora de torta (se houver). 5. após 3 minutos, ligar a bomba de polímero e a bomba de lodo.
PARADA1. Desligar a bomba de lodo e a de polímero. 2. Abrir a válvula de água para limpeza. Manter uma vazão entre 10 e 50% da vazão nominal
(A definir durante a partida) 3. Desligar o decanter 10-20 minutos após a abertura da válvula de água. 4. Desligar a válvula água quando a rotação estiver entre: 400 rpm para FP 500, 350 rpm para
FP 600 e 300 rpm para Jumbo, ou quando começar a cair água pela descarga de sólidos, o que primeiro ocorrer.
LUBRIFICAÇÃO1. Raspador de lodo deve ser engraxado a cada 24 horas.
2. Rolamentos do tambor devem ser engraxados a cada 250 horas.
3. Rolamentos da rosca devem ser engraxados a cada 250 ou 2.000 horas dependendo
da graxa e do modelo da centrífuga.
4. O óleo do acoplamento deve ser trocado a primeira vez com 400 horas de operação
e depois a cada 4.000 horas.
5. O óleo do redutor deve ser trocado a cada 2.000 horas de operação, a cada 1.000
horas deve-se verificar o estado do óleo, verificando se existe a presença de limalha
no imã do plug. Os redutores das máquinas da serie FP 500 (Baby) são engraxados a
cada 360 horas.
6. Rolamentos do roto variador são engraxados a cada 250 horas de operação.
LIMPEZA E CUIDADOS GERAIS
1. Durante a parada é aconselhável que saia água a vontade pela descarga de sólidos de
modo a lavar a câmara de descarga de sólidos evitando o desgaste prematura da
bucha e da luva do raspador de lodo. Caso a saída de água por este local seja
estiver ocorrendo faça a limpeza e observe se tem desgaste acentuado do tambor, se necessário diminua o intervalo entre as limpezas. Dê especial atenção a acúmulo de sólidos na câmara e anticâmara no lado da descarga de líquidos.
3. Sempre que possível (nas paradas programadas ou para engraxe) faça uma inspeção visual dos bocais de descarga de sólidos. Caso exista um desgaste acentuado das buchas contate a Pieralisi, caso alguma bucha tenha se perdido contate imediatamente a Pieralisi.
4. Sempre que possível (nas paradas programadas ou para engraxe) verifique pelos bocais de descarga de sólidos o final da rosca transportadora, se existir desgaste acentuado entre em contato com a Pieralisi.
5. A cada 1.000 horas verifique se existe a presença de limalha no redutor (ver lubrificação).
6. Caso a vibração atinja 15 mm/séc entre em contato com a Pieralisi. 7. Sempre que possível (nas paradas programadas ou para engraxe) verifique se existe
jogo no braço do raspador de lodo, pode ser sinal de desgaste. 8. Realize manutenções periódicas a cada 8.000 horas ou 1 ano de operação, consulte a
Pieralisi sobre as peças necessárias. 9. Sempre que possível (nas paradas programadas ou para engraxe) retire o tubo de
alimentação e verifique se existe algum dsgaste. 10. Faça o engraxe dos rolamentos dos motores conforme indicação do fabricante. 11. Quando ocorrer a quebra de pino de segurança não faça apenas a substituição e
coloque a máquina em operação, verifique primeiro se esta está entupida e faça a limpeza, verifique as correias, verifique o redutor, etc.
PLANO DE MANUTENÇÃO
DECANTERS PIERALISI
A CADA 8.000 HORAS OU NO MÁXIMO A CADA 2 ANOS DE OPERAÇÃO.**
Troca do conjunto de retentores e o’rings do conjunto tambor/rosca.
Avaliação dos rolamentos do conjunto tambor/rosca e eventual troca destes.
Troca das correias.
Avaliação da folga do braço do raspador de lodo e eventual troca da bucha e luva.
Verificação da presença de limalha no óleo do redutor*.
Verificação do desgaste das aletas e do distribuidor da rosca transportadora.
Verificação do desgaste das buchas de descarga de sólidos e demais partes do tambor.
A CADA 16.000 HORAS OU NO MÁXIMO A CADA 4 ANOS DE OPERAÇÃO.**
Troca dos rolamentos do conjunto tambor/rosca.
Troca dos retentores e rolamentos do conjunto do raspador e do conjunto da transmissão.
Troca da bucha e luva do raspador do lodo.
A CADA 24.000 HORAS OU NO MÁXIMO A CADA 6 ANOS DE OPERAÇÃO.**
Troca dos rolamentos e retentores do redutor.
* Verificar a cada 1.000 horas de operação e na troca de óleo recomendada no manual.
** Os tempos acima são estimados e podem variar de instalação para instalação em função das condições
operacionais (vazão, concentração de sólidos, temperatura de operação, freqüência de lubrificação,
realização de preventivas, etc.). Sempre consulte a Pieralisi para estimar o melhor plano para as suas
condições operacionais.
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