MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS CURITIBA 2019
MANUAL DO ALUNO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
CURITIBA
2019
2
APRESENTAÇÃO DO CURSO
Os cursos de especialização da FATECPR são um diferencial no mercado
de trabalho visto que é solicitado profissionais com conhecimento
sistêmico, ou seja, não somente focado em uma área, mas que possibilite
a integração deste agente com outros agentes da instituição. Com este
propósito, nossos cursos de especialização e MBA ganharam uma nova
estrutura capaz de formar profissionais de forma integral.
O curso de especialização MBA em Construções Sustentáveis é uma
pós-graduação lato sensu de 472 horas/aula (20 meses) de duração,
contendo, além de prática, exercícios de construção de artigos científicos
e participação no Centro de Empreendedorismo Social da FATECPR.
A QUEM SE DESTINA
Profissionais da área da construção civil que tenham os seguintes
objetivos:
o Tornar-se um líder de equipe;
o Aprimorar competências em gerenciamento de projetos;
o Adquirir o preparo necessário para uma visão sustentável de
construir e projetar;
o Gerenciar projetos com uma visão abrangente de técnicas e
modelos de negócios que conectam pessoas, tecnologia e meio
ambiente;
o Especializar seus conhecimentos quanto a construção civil
ecologicamente consciente;
o Sair habilitado inclusive para ser docente de cursos técnicos e
superiores.
POR QUE FAZER UMA PÓS LATO SENSU NA FATECPR?
A formação integral é fator determinante para engajar e alinhar equipes a
objetivos organizacionais. A FATECPR elaborou o programa de MBA em
Construções Sustentáveis especificamente para atender ao
desenvolvimento de profissionais de equipes em início de carreira que
3
enfrentam este desafio, assim como para atualização de profissionais que
já se encontram no mercado de trabalho. Este programa inovador
desenvolve primeiramente uma visão multifuncional de uma organização,
utilizando-a a seguir como fundamento no aperfeiçoamento das
competências relacionadas à elaboração de projetos conscientes que
visam o equilíbrio da construção civil com o meio ambiente.
Entre os vários temas que serão abordados no MBA, tem-se: arquitetura
bioclimática e casa autônomas, metodologia científica, certificação LEED
em construção civil, automação residencial, softwares de simulação e
avaliação bioclimática, entre outros (vide grade curricular em anexo). Esta
estrutura permite também a possibilidade de uma titulação adicional em
Docência para o Ensino Superior.
O corpo docente da FATECPR é composto por renomados profissionais
da área da construção civil, que contam não só com uma ampla
experiência de mercado, mas também com as mais atualizadas técnicas
de ensino - aprendizagem.
A diversidade de conhecimentos e backgrounds dos alunos também
compõe a riqueza do processo de aprendizagem. O aluno da FATECPR
é constantemente estimulado a dividir suas experiências e habilidades,
aproximando a realidade do seu dia a dia ao conteúdo dado em sala de
aula e, assim, aprimorar sua habilidade para identificar questões críticas
do negócio, com posicionamento e argumentos lógicos.
POR QUE ESTUDAR NA FATECPR?
Carreiras
O Núcleo de Carreiras é uma área de conexão entre alunos e mercado de
trabalho. Por meio de atividades, eventos, divulgação de oportunidades e
canais de relacionamento, compartilha experiências, estimula a troca de
ideias e apoia a comunidade FATECPR na inserção e desenvolvimento
profissional.
4
Ensino e Gestão da Aprendizagem
Trata-se de um processo contínuo e autocrítico. Cada programa de pós
graduação e MBA possui um conjunto de objetivos de aprendizagem que
define o perfil esperado de seu egresso. O desenho pedagógico dos
programas – grade curricular, conteúdos, métodos de ensino e
instrumentos pedagógicos – está a serviço do desenvolvimento desses
objetivos. A fim de monitorar a eficácia do ensino, os alunos passam por
avaliações distribuídas estrategicamente ao longo de sua trajetória no
curso. Diante dos resultados, a FATECPR realiza a gestão da
aprendizagem revisando práticas e desenho pedagógicos, com vistas a
aprimorar continuamente o ensino e alcançar o aprendizado almejado.
Centro de Empreendedorismo & Ensino Pesquisa
A atuação do Centro de Empreendedorismo & Ensino Pesquisa segue
uma trilha planejada para incentivar e preparar os melhores
empreendedores ecologicamente conscientes na área da construção civil.
Metodologia de aprendizagem
▪ Disciplinas de Softwares de simulação e avaliação bioclimática;
▪ Disciplinas de Responsabilidade Socioambiental em Projetos de
Arquitetura;
▪ Competições: Competição de projetos entre alunos e ex-alunos
para prática de elaboração de projetos sustentáveis, tecnológicos
e funcionais;
▪ Eventos: Palestras, conferências e workshops;
▪ Mentoring: Orientação de novos empreendedores e empresários
da construção civil;
▪ Parcerias: Arquitetos e Urbanista especialistas na área da
construção de projetos sustentáveis.
5
PROCESSO SELETIVO - ETAPAS
I.Aula Inaugural
Não é obrigatória, mas consideramos fundamental a participação do
candidato no Encontro com a Coordenação, momento em que são
passadas todas as informações sobre o programa. Uma ótima
oportunidade para conhecer as nossas instalações, tirar possíveis dúvidas
e entender como o curso pode atender às suas expectativas e
necessidades profissionais.
II.Pré-requisitos
Graduação comprovada em curso de nível superior na área da construção
civil.
III.Entrevista de Admissão e entrega de documentos
O Candidato ao curso de especialização da FATECPR deve passar pela
admissão ao Programa, entrevista com a coordenação de curso ou
secretária de curso e no dia deverá levar obrigatoriamente os seguintes
documentos:
▪ Cópia do RG;
▪ Cópia do CPF;
▪ Cópia do Comprovante de endereço;
▪ Cópia do Histórico Escolar da Graduação;
▪ Cópia do Diploma de Graduação ou Comprovante de Colação de
Grau;
▪ Termo de Ciência do Programa.
INFORMAÇÕES GERAIS
Turmas
Módulos rotativos
Local do curso
FATEC-PR
6
Matrícula
Terão direito a matricula os candidatos que forem aprovados no processo
seletivo do respectivo programa, obedecendo-se ao número de vagas
oferecido pelo programa por período letivo.
Equivalência de Disciplinas
Disciplinas cursadas em programas de Pós-Graduação da FATECPR a
partir de 2019, poderão ser aceitas como equivalentes respeitando os
seguintes critérios:
a) Disciplina que não tenha sido efetivamente utilizada para obtenção
de certificado de conclusão da instituição anterior;
b) Disciplina de conceito final com nota 8 (oito) ou mais comprovada
por meio da apresentação de histórico escolar;
c) Apresentação da ementa da disciplina com carga horária, contendo
o nome e titulação do Professor.
O aluno deverá, após realização da matrícula, requerer a equivalência no
atendimento ao aluno, que será analisada pela Coordenação Acadêmica
não cabendo recurso para a decisão. Serão aproveitadas, no máximo, 04
(quatro) disciplinas, as quais serão objeto de dispensa e equivalência
no histórico, sendo-lhes atribuída nota 7,0 (sete).
Frequência
A presença e permanência nas aulas são obrigatórias, sendo necessária
frequência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) em cada
disciplina, podendo o aluno faltar um dia e meio apenas em cada
módulo de três encontros e um dia nos módulos de dois encontros.
Trancamento do Programa
O trancamento do Programa consiste na suspensão dos serviços
prestados pela FATECPR em face de uma solicitação formal do aluno a
essa Instituição nos períodos indicados em calendário acadêmico. O
período máximo de trancamento do Programa é de 1 (semestre) período
letivo. O Trancamento deverá ser solicitado com 60 dias de
7
antecedência do próximo módulo, e ocorrerá a suspensão dos
descontos adquiridos. O aluno terá 6 meses para voltar a cursar sobre
pena de caducidade das disciplinas cursadas.
Critérios de Aprovação em Disciplinas
O sistema de avaliação poderá utilizar diversos instrumentos com pesos
relativos de cada elemento da avaliação, suas descrições, datas de
realização e entrega serão apresentados no plano de aulas de cada
disciplina. O programa tem como avaliação duas formas com pesos
diferentes, sendo:
▪ Avaliação de forma escrita e quantitativa no valor de nota 4,0 a ser
aplicada no 2º encontro da disciplina período da tarde com 1h30
min de duração (14h30 às 16h00). O aluno que faltar sem
justificativa terá que pedir 2º chamada e pagar o valor
conforme a tabela de preços da Instituição de Ensino.
▪ A 2º forma de avaliação será o trabalho discente efetivo (TDE) com
peso 6,0 a ser entregue após 15 dias do último encontro da
disciplina via protocolo na secretaria. Os professores terão até
o final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso
o aluno não entregue o TDE terá que pedir reposição de trabalho,
sendo este pago no valor da 2º chamada conforme a tabela de
preços da Instituição de Ensino. Em caso de justificativa, o aluno
pagará a metade do valor.
Critérios para Conclusão do Curso
Será considerado aprovado no Programa e terá direito ao recebimento de
Certificado de Conclusão, o aluno que:
a) Tiver sido aprovado em todas as disciplinas;
b) Obtiver média global das notas finais de todas as disciplinas
aprovadas igual ou superior ao limite de 7,0 (sete);
c) Tiver concluído de forma satisfatória quaisquer atividades
adicionais ao currículo do Programa incluindo TDE’s no total de 96
horas.
8
O aluno que apresentar trabalhos no Fórum de Iniciação Cientifica terá
certificado a parte de participação.
Prazo de Conclusão do Curso
O prazo máximo de conclusão do Programa é de (20 meses),
descontando-se o período em que o aluno permanecer com o Programa
trancado nos termos do Regulamento.
TRABALHO EFETIVO ACADÊMICO (TDE) – PREVISÃO LEGAL
Segundo Emílio Rodrigues Junior e Fabricio Juliano Fernandes “A respeito
da possibilidade de ensino por meio do TDE, não é preciso,
necessariamente, a presença do tutor em todas as atividades
desenvolvidas. O aluno pode organizar o tempo de estudo a seu modo.
Tal flexibilidade pode ser positiva se aliada ao princípio da autonomia e
organização do estudante. Ele, ao escolher os horários de estudo, sentir-
se-á responsável por si e pela sua formação e, ao mesmo tempo, levará
em consideração sua predisposição física e emocional para o aprendizado
naquele momento.”
Ainda no aspecto legal, é importante destacar que as Instituições de
Ensino Superior, podem ofertar, em cursos presenciais devidamente
reconhecidos pelo Ministério da Educação, disciplinas ou parte da carga
horária das disciplinas, na modalidade semipresencial. Em conformidade
com a de Portaria 4.059, de 10 de dezembro 2004, tal prática é possível
mesmo em instituições que ainda não tenham sido credenciadas para a
modalidade de EAD. Assim as Instituições de Ensino Superior estão
autorizadas a oferecer até 20% da carga horária de uma disciplina ou da
carga horária total de um curso na modalidade semipresencial
(BRASIL.MEC, 2004).
As instituições de Ensino Superior por meio da Resolução Nº 2, de 14 de
junho de 2007, dispõem sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Por exemplo, para carga horária
9
mínima de curso de 2.400 horas, com 20% de carga-horária
semipresencial terá 440 horas, para carga-horária mínima de 2.700 horas,
540 horas corresponderá aos 20% da carga horária semipresencial
(BRASIL.MEC, 2007a).
Considerando o disposto na legislação e a possibilidade de oferecer
disciplinas de forma semipresencial, faz-se necessário projetar um modelo
pedagógico de EAD que possibilite o alcance pleno dos objetivos
educacionais da mesma forma que no oferecimento de disciplinas
presenciais. Nesse sentido, o planejamento pedagógico/tecnológico
precisa ser pensado e implementado de forma sistemática e devem se
sobrepor aos interesses econômicos das Instituições.
No caso particular da FATECPR, esta organizou para cada módulo de
Ensino o Trabalho Acadêmico Efetivo. O aluno cursará 16h presenciais
por disciplina e, como complementação, 4h de TDE com apoio do
professor do módulo. Cada trabalho se torna um artigo científico a ser
entregue ao professor para avaliação final.
Também levamos em conta a Resolução 03/2007:
“Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo
dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da
duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que
compreenderá:
▪ preleções e aulas expositivas;
▪ atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca;
▪ iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de
ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
TDE NA PÓS GRADUAÇÃO:
Ao final de cada módulo, o professor da disciplina deverá entregar uma
atividade avaliativa de peso 6,0 (seis) para o aluno, podendo ser:
10
▪ Pesquisa;
▪ Trabalho Científico;
▪ Trabalho Prático.
O prazo de entrega do TDE por parte do aluno deverá ser de até 15 dias
após o último dia de aula do módulo, impresso e protocolado na secretária
da FATECPR.
AVALIAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO E MBA:
No último dia de aula o professor irá aplicar no 2º período de aula (turno
da tarde), uma avaliação formal com peso 4,0. Os alunos que não
atingirem a média 7,0 terão que refazer o módulo no próximo semestre
letivo.
Serão aceitas justificativas de falta nos seguintes casos:
▪ Trabalho (até 3 justificativas);
▪ Atestado Médico em caso de doença infectocontagiosa;
▪ Acompanhamento familiar em caso de doença (pai/mãe/ filho);
▪ Licença maternidade ou serviço militar.
ENCERRAMENTO DE CURSO:
O aluno tem após o término e aprovação de todas as disciplinas até 6
(seis) meses para conclusão do artigo científico de peso 7,0 a ser entregue
via protocolo em três vias para a secretaria. O protocolo só será aceito
mediante comprovação de todas as orientações acadêmicas realizadas e
aprovação do professor orientador.
11
CALENDÁRIO DE MÓDULOS - MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
Disciplina Carga horária Datas
Aula Inaugural: Apresentação do
curso e recepção dos alunos 4 horas Presenciais 05/10/2019
1. Arquitetura Bioclimática e Casas
Autônomas
16 horas Presenciais + 4 TDE
19/10/2019 26/10/2019
2. Metodologia da Pesquisa 16 horas Presenciais + 4
TDE
09/11/2019
23/11/2019
3. Certificações LEED em
Construções Civis
16 horas Presenciais + 4
TDE 07/12/2019
14/12/2019
4. Automação Residencial 16 horas Presenciais + 4
TDE 25/01/2020 08/02/2020
5. Softwares de Simulação e
Avaliação Bioclimática
16 horas Presenciais + 4 TDE
15/02/2020 29/02/2020
6. Conforto Térmico, Acústico e
Luminotécnico em Construções
16 horas Presenciais + 4 TDE
14/03/2020 28/03/2020
7. Conservação e Restauração
Imobiliária Sustentável
16 horas Presenciais + 4 TDE
18/04/2020 09/05/2020
8. Energias Alternativas e Eficiência
Energética
16 horas Presenciais + 4 TDE
23/05/2020 06/06/2020
9. Inovações Sustentáveis em
Materiais de Construção
16 horas Presenciais + 4 TDE
20/06/2020 27/06/2020
10. Lean Construction no
Gerenciamento de Resíduos de
Construção
16 horas Presenciais + 4 TDE
04/07/2020 11/07/2020
11. Economia Verde – Pagamento
por Serviços Ambientais
16 horas Presenciais + 4 TDE
18/07/2020 01/08/2020
12. Qualidade e Durabilidade do
Ambiente Construído: NBR-15575
(Norma de Desempenho de
Edificações)
16 horas Presenciais + 4 TDE
15/08/2020 29/08/2020
13. Reaproveitamento de Materiais e
Ecodesign
16 horas Presenciais + 4 TDE
12/09/2020 26/09/2020
14. Responsabilidade Socioambiental
em Projetos de Arquitetura
16 horas Presenciais + 4 TDE
03/10/2020 17/10/2020
15. Tecnologias Sustentáveis para o
Tratamento de Esgotos e Lixos
Domésticos
16 horas Presenciais + 4 TDE
24/10/2020 07/11/2020
16. Telhados Verdes e Jardins
Verticais
16 horas Presenciais + 4 TDE
21/11/2020 05/12/2020
12
17. Uso Racional da Água e
Reaproveitamento de Água das
Chuvas
16 horas Presenciais + 4 TDE
12/12/2020 19/12/2020
18.Orientação 32 horas Encontro
agendado com o
professor
19.Seminários de apresentação de
Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
72 horas+24 TDE Encontro
agendado com o
professor
Total do curso: 472 horas
13
CORPO DOCENTE - MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
Disciplina Professor Titulação
Aula Inaugural:
Apresentação do curso e
recepção dos alunos
Mayara Di Castro
Isaac Oliveira
Marcelle Silva
1. Arquitetura Bioclimática e
Casas Autônomas Samantha Busnello Mestre
http://lattes.cnpq.br/7090349575136731
2. Metodologia da Pesquisa Alessandra Weber Mestre
http://lattes.cnpq.br/3993371304619758
3. Certificações LEED em
ConsConstruções Civis Wagner Teixeira Mestre
http://lattes.cnpq.br/8128512515450603
4. Automação Residencial Alexandre de Lara Especialista http://lattes.cnpq.br/1363036130982100
5. Softwares de Simulação e
Avaliação Bioclimática Mayara Di Castro Especialista
http://lattes.cnpq.br/9751399607700421
6.
Conforto Térmico, Acústico
e Luminotécnico em
Construções
Jacson Tessaro Especialista http://lattes.cnpq.br/6103620258417191
7. Conservação e Restauração
Imobiliária Sustentável Ivilyn Weigert Mestre
http://lattes.cnpq.br/7465508784307084
8. Energias Alternativas e
Eficiência Energética Felipe Luz Mestre
http://lattes.cnpq.br/4283155412276389
9. Inovações Sustentáveis em
Materiais de Construção Erico Rafael Mestre
http://lattes.cnpq.br/0787111979544043
10. Lean Construction no
Gerenciamento de Resíduos de
Construção
Isaac Oliveira Mestre
http://lattes.cnpq.br/3763789982506702
11. Economia Verde –
Pagamento por Serviços
Ambientais
Rodrigo Medeiros Doutor http://lattes.cnpq.br/8292932731630698
12. Qualidade e Durabilidade do
Ambiente Construído: NBR-
15575 (Norma de Desempenho
de Edificações)
Renata Pereira Auditora de Qualidade
PBQP-H http://lattes.cnpq.br/4559321078028840
13. Reaproveitamento de
Materiais e Ecodesign Raphaela Smaniotto Mestre
http://lattes.cnpq.br/0831103605231137
14. Responsabilidade
Socioambiental em Projetos de
Arquitetura
Gihad Abdalla Especialista http://lattes.cnpq.br/7354067988618365
14
15. Tecnologias Sustentáveis
para o Tratamento de Esgotos e
Lixos Domésticos
Demian Barcellos Mestre http://lattes.cnpq.br/7223117894053703
16. Telhados Verdes e Jardins
Verticais Adriane Savi
Mestre http://lattes.cnpq.br/5085582682027361
17. Uso Racional da Água e
Reaproveitamento de Água das
Chuvas
Gabriela Becker Mestre
http://lattes.cnpq.br/8898286242245932
18.Orientação Agendar com professor de interesse
19.Seminários de apresentação
de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC)
Marcelle Silva Mestre http://lattes.cnpq.br/8617967129049801
Total do curso: 472 horas
15
Bibliografia Básica:
DNMET, Normas Climatológicas: 1961-1990, Brasilia, 1992.
ROAF, Susan; FUENTES, Manuel e THOMAS, Stephanie : tradução Alexandre Salvaterra -
Ecohouse: A Casa Ambientalmente Sustentável, 2ª ed., Porto Alegre, Ed. Bookman, 2006.
ROMERO, M. A. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. SP: Projeto, 1988.
SCHELEIDER, Simone. Pequenas Casas Ecológicas. São Paulo: Evergreen, 2007.
Bibliografia Complementar:
LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. Rio de Janeiro: TIBA – Instituto de Arquitetura
Intuitiva e Bio-Arquitetura,1996
HERTZ, J. B. Ecotécnicas na Arquitetura. São Paulo: Pioneira, 1998.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
1. ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA E CASAS AUTÔNOMAS
Ementa: Parâmetros determinados pelas condicionantes climáticas e pelas
demandas de conforto ambiental dos usuários para a definição de estratégias de
projeto arquitetônico sustentável. Coleta de dados climáticos do contexto local
(temperaturas, umidade, ventos). Diretrizes para a adoção de diferentes estratégias
projetuais, tais como proteção solar, ventilação natural, massa térmica, entre outros.
Exemplos de projetos de casas autônomas em diferentes contextos climáticos.
Objetivos
✓ Compreender as variáveis climáticas para o desenvolvimento de projetos,
planejamento e controle dos processos produtivos, visando um maior conforto
ambiental, integrando o homem ao meio ambiente.
✓
16
Bibliografia Básica:
APOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 21ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
CRESWELL, J.W.; CLARK, V.L.P. Pesquisa de métodos mistos. 2ª ed. Porto Alegre: Penso,
2013.
CRESWELL, J.W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa. 3ª ed. Porto Alegre: Penso,
2014.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PRODANOV, C.C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e
técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e método. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Base documental disponível no portal Periódicos CAPES
Bibliografia Complementar:
BABBIE, E. Métodos de pesquisa survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DIEHL, A.A.; TATIM, D.C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas. São Paulo: Prentice-Hall,
2004.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
2. METODOLOGIA DA PESQUISA
Ementa: Etapas do trabalho científico, destacando: Sistemática geral da pesquisa, a
identificação dos temas; a definição do objetivo/problema; o recorte dos objetos de
estudo; o estabelecimento das abordagens; a formulação das hipóteses de pesquisa;
- A gênese, evolução e prognósticos da problemática concreta que cada pesquisador
deverá enfrentar, isto é, o conhecimento da história do problema envolvendo suas
interpretações; O levantamento, sistematização e controle dos dados empíricos dos
objetos de estudo, das variáveis e estruturas significativas; - A identificação dos
sujeitos e agentes associados às situações-problema, para explicitar o jogo de
interesses, as diferentes representações e aspirações, e as reivindicações em conflito.
Objetivos
✓ Destacar a importância dos métodos de pesquisa para o trabalho de reflexão
do arquiteto e do engenheiro civil, enfatizando os nexos entre seu
conhecimento técnico-profissional e outros campos de conhecimento.
17
Bibliografia Básica:
LEED 2008 for homes Rating System. January 2008.
http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaitingSystemforHome.pdf
LEED 2009 for Core & Shell Development Rating System. USGBC Member Updated August
2011.
http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaHingSystemCS.pdf
LEED 2009 for Existing Buildings: Operations & Maintenance Rating System.
USGBC Member Updated August 2011.
http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaitingSystemEBOM.pdf
LEED 2009 for New Construction and Major Renovations Rating System With Alternative
Compliance Paths For Projects Outside the U.S. USGBC Member Updated November 2011.
http://www.gbcbrasil.org.br/sistemacertificacao/RaHingSystemNC.pdf
Bibliografia Complementar:
ABNT. NBR 15220. Desempenho térmico de edificações- Parte 3: Zoneamento bioclimático
brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social.
Associação Brasileira de Normas técnicas, 2005.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
3. CERTIFICAÇÕES LEED EM CONSTRUÇÕES CIVIS
Ementa: Parâmetros projetuais para arquitetura e construções sustentáveis.
Planejamento sustentável da obra. Metodologia LEED de certificaçãoSistemas de
Avaliação e Certificação de Sustentabilidade Ambiental para o Ambiente Construído:
certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) - GBCB (Green
Building Counsil Brasil). Princípios, processo de avaliação e tipologias de
empreendimentos. Dimensões de sustentabilidade avaliadas no LEED.
Objetivos
✓ Permitir ao aluno gerenciar e avaliar edificações e seus impactos socio-
ambientais, sempre alinhadas aos princípios de eficiência-energética.
✓ Propicia a aquisição de conhecimento acerca da importância de minimizar os
impactos socioambientais do setor de edificações.
18
Bibliografia Básica:
BOLTON, Willian. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002. McROBERTS, Michel.
Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011. ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS-REES,
Stephanie. Ecohouse: A Casa Ambientalmente Sustentável. Editora Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial, conceitos e aplicações. São Paulo:
Editora Erica, 2008.
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Editora
Bookman, 2012.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais - características,
padrões e aplicações. São Paulo: Érica, 2014.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes sem fio para automação
industrial. São Paulo: Érica, 2014.
YUDELSON, Jerry. Projeto Integrado e Construções Sustentáveis. Editora Bookman, 2013
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
4. AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
Ementa: Introdução à automação na arquitetura. Controle de iluminação. Elementos
de automação: sensores, atuadores, controladores. Segurança: controle de acesso,
alarmes, CFTV. Redes: Dados, voz, imagem; áudio e vídeo. Projetos para Automação
Predial e Residencial. Tecnologia Aplicada aos Espaços Prediais e Residenciais.
Projetos de Infraestrutura Predial e Residencial.
Objetivos
✓ Caracterizar a automação nas edificações residenciais como mercado
transformador para a engenharia civil e arquitetura, atendendo as necessidades
técnicas.
✓ Identificar e especificar dispositivos, equipamentos e redes para automação
predial e residencial.
19
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus. Edifício ambiental. Oficina de Textos, 2015.
ROMERO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em edifícios. São
Paulo: Manole, 2012.
SZOKOLAY, S. V. Introduction to architectural science: the basis of sustainable design.
Oxford: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, Kjell. Design energy simulation for architects: guide to 3D graphics. Routledge,
2014.
GRANT, Elizabeth J. Integrating Building Performance with Design: An Architecture
Student’s Guidebook. Taylor & Francis, 2017.
HENSEN, Jan LM; LAMBERTS, Roberto (Ed.). Building performance simulation for design and
operation. Routledge, 2012.
MUMOVIC, Dejan; SANTAMOURIS, Mat (Ed.). A Handbook of Sustainable Building Design
and Engineering:" An Integrated Approach to Energy, Health and Operational Performance".
Routledge, 2013.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
5. SOFTWARES DE SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA
Ementa: Conceito de desempenho da edificação, sua importância, métodos de
avaliação e estudos de caso. Uso de softwares como ferramenta para aprimoramento
da performance da edificação e potencial de redução de consumo energético,
considerando condicionantes climáticas e ambientais. Simulações de desempenho e
análise ambiental; simulação de desempenho para escala da cidade; simulação de
iluminação natural; simulação de ventilação e fluxos de ar; simulação de desempenho
térmico; simulação de desempenho energético.
Objetivos
✓ A disciplina objetiva capacitar para a simulação do desempenho em diferentes
escalas por meio de softwares, buscando melhoria no desempenho
termoenergético das edificações.
20
Bibliografia Básica:
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8. ed. São Paulo:
Studio Nobel, 2013.
FROTA, Anésia Barros. Geometria da insolação. São Paulo: Geros, 2004. BROWN, G. Z.;
DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. 15220-3: Desempenho
térmico de edificações-parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas
para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Janeiro, 2005.
ANDER, P.; GICQUEL, R. European passive solar handbook – basic principles and concepts
for passive solar architeture. Luxemburg, Comission of the European Comunities, 1986.
CONSELHO DE ARQUITETOS DA EUROPA. A Green Vitruvius - Princípios e Práticas para
uma Arquitetura Sustentável. Comissão das Comunidades Européias, 2001.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
6. CONFORTO TÉRMICO, ACÚSTICO E LUMINOTÉCNICO EM CONSTRUÇÕES
Ementa: Tecnologias solares passivas e ativas, bem como a relação entre arquitetura
e clima. Impacto das variáveis climáticas no desempenho térmico e luminoso dos
edifícios. Características projetuais que podem reduzir os efeitos negativos, assim
como outras que podem potencializar os efeitos positivos, no que diz respeito ao
conforto ambiental e ao consumo racional de energia elétrica. Análise de parâmetros
climáticos; insolação e iluminação natural nos edifícios; propriedades termo-acústicas
dos materiais; balanço térmico das edificações; ventilação natural e práticas de
isolamento acústico.
Objetivos
✓ A disciplina objetiva desenvolver a compreensão das diferentes características
de cada clima e capacitar o aluno a definir parâmetros de projeto adequados
às características climáticas, visando o conforto dos usuários e o uso racional
da energia elétrica.
21
Bibliografia Básica:
IPHAN. Manual de conservação preventiva para edificações. Rio de Janeiro: Grupo
Tarefa/Programa Monumenta-BID, 1999.
LEAL, Fernando Machado. Restauração e conservação de monumentos brasileiros. Recife:
UFPe, 1977.
RIEDERER, Josef. Restaurar e Preservar. Colônia: Instituto Goethe, s/d.
OLIVEIRA, Mario M. de. Tecnologia da conservação e da restauração - Materiais e estruturas:
roteiros de estudos. Salvador: Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da UFBA/PNUD/UNESCO,
1995.
Bibliografia Complementar:
BAREIA, E.; PUMAR, M. Manual Técnico 1: Madeira, Características, Deterioração,
Tratamento. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura SPHAN/Pró-Memória. /s.d./.
BRANDI, Cesare. Teoría de la restauración. Madrid: Alianza Editorial, 1989.
CAVALCANTE, Messias S. Deterioração Biológica e Preservação de Madeiras. Pesquisa &
Desenvolvimento, n.8, São Paulo: IPT, 1982.
CINCOTTO, Maria Alba. Patologia das Argamassas de Revestimento - Análise e
Recomendações. Monografias. São Paulo: IPT, 1983.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
7. CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO IMOBILIÁRIA SUSTENTÁVEL
Ementa: O patrimônio cultural e as suas relações com a sustentabilidade, a teoria da
restauração, conservação, restauração e revitalização de unidade de conjuntos
urbanos. Técnicas construtivas antigas e vernaculares e suas aplicações com a
sustentabilidade, além de técnicas de restauro contemporâneas e de conservação
preventiva sustentável. Projeto de restauro junto a sustentabilidade.
Objetivos
✓ A disciplina objetiva conscientizar a preservação sustentável da memória
e do patrimônio, atuando em pesquisa, elaboração e execução de
propostas de conservação, restauração e conservação preventiva de bens
arquitetônicos.
22
Bibliografia Básica:
REIS, Lineu B. Geração de Energia Elétrica. Editora Manole, 2ª Edição/2010.
VILLAVA, M. G., GAZOLI, J. R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações –
Sistemas Isolados e Conectados à Rede. Editora Érica/2013.
Site PROCEL INFO, disponível em: http://www.eletrobras.com/pci/main.asp UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ITAJUBÁ / ELETROBRAS / PROCEL. Conservação de energia. 3ª edição. 2006.
Bibliografia Complementar:
Software gratuito para simulação de consumo de energia elétrica residencial, disponível em:
http://www.energisa.com.br/paginas/home.aspx.
Software gratuito para simulação de instalação de painéis solares, disponível em:
http://photovoltaic-software.com/free.php
Software gratuito para simulação de instalação de painéis solares, disponível em
http://www.pvsyst.com/en/software/download
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
8. ENERGIAS ALTERNATIVAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Ementa: Introdução à geração de energia elétrica. Fatores de desperdício. Medição.
Cálculos econômicos. Ações visando obter uma eficiência energética. Energia solar e
painéis solares. Energia eólica e turbinas eólicas. Energia geotérmica e usinas
geotérmicas. O hidrogênio e as células a combustível. Projetos arquitetônicos com
energia alternativa.
Objetivos
✓ Capacitar o aluno no desenvolvimento de metodologias visando à eficiência
energética das instalações prediais e industriais, assim como ter conhecimento
sobre as principais fontes de energia alternativas da atualidade, bem como ser
capaz de sugerir a sua utilização dentro dos contextos corretos.
23
Bibliografia Básica:
ALLWOOD, J.M.; CULLEN, J.M. Sustainable materials with both eyes open. Cambridge: UIT
Cambridge Ltd., 2012. 376 p.
KIBERT, C. J., J. Sustainable construction: Green building design and delivery. John Wiley
and Sons, Inc.2005.
LEMOS, H. M. O desenvolvimento sustentável na prática. Rio de Janeiro: Comitê Brasileiro do
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 2007. 40 p.
OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção
ambiental na arquitetura e comunicação. Ed. Mackenzie. 2003. 264 p.
VEZZOLI, c. Design de sistemas para sustentabilidade. Ed.Edufba. Salvador, BA. 2010. 343 p.
Bibliografia Complementar:
RAGSTOGI P. N. Magnagement of technology and innovation. Mathura Road, 2009.
REIS, Dalcacio; WIEDEMANN, Julius. Product design: in the sustainable era. Colonia: Taschen,
2010.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
9. INOVAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Ementa: Ecoeficiência e influência na análise do ciclo de vida. Indicadores de
impactos ambientais dos materiais. Materiais e produtos que minimizam o uso de
recursos naturais. Materiais e produtos que contribuem para a minimização do
consumo de água, energia e efeito de ilha de calor. Materiais e produtos que
minimizam os riscos para a saúde humana e ecossistemas.
Objetivos
✓ A disciplina tem como objetivo discutir acerca de materiais ecoeficientes, sua
utilização em substituição aos tradicionalmente utilizados, seja em ambientes
externos ou internos, buscando vantagens não só nas propriedades físicas,
químicas e mecânicas, mas também para uma relação amigável com o meio
ambiente.
24
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, T. G. M. et al. Análise da Implantação de Programa de Gestão Diferenciada de
Resíduos em Canteiros de Obras. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO E ECONOMIA DA
CONSTRUÇÃO, 2005, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, 2005.
BLUMENSCHEIN, R. N. Gestão de Resíduos Sólidos em Canteiros de Obras (Dossiê
Técnico). Brasília, 2007. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico – Universidade de
Brasília.
BRASIL, Leis. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. RESOLUÇÃO nº.
307, de julho de 2002. (disponível em http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/
res30702.html).
BRASIL, Ministério das Cidades. Panorama dos resíduos de construção e demolição (RCD)
no Brasil. Brasília, DF. 2005. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br/secretarias-
nacionais/saneamentoambiental/biblioteca/residuos-de-construcao-e-demolicao/panorama-
residuos-da-construcao/>. Acesso em 22 mai. 2009
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
10. LEAN CONSTRUCTION NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
CONSTRUÇÃO
Ementa: Princípios da construção enxuta. O sistema Toyota de produção. Lean
Construction aplicada ao canteiro de obra. Conceitos e ferramentas Lean no
gerenciamento de resíduos da construção civil. Definições, classificação,
caracterização, geração e destinação do Resíduo de Construção no Brasil e em outros
países. Legislação ambiental e referências normativas brasileiras no âmbito federal,
estadual e municipal e requisitos ambientais na construção de edifícios (Resolução
CONAMA 307). Gerenciamento de Resíduos de Construção. Reciclagem de Resíduos
de Construção dos canteiros de obra
Objetivos
✓ Fornecer informações e incentivar a análise crítica sobre gestão e o
aproveitamento de resíduos de construção.
25
EVANGELISTA, P. P. Alternativa sustentável para destinação de resíduos classe A:
diretrizes para reciclagem em canteiros de obras. Salvador, 2009. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Ambiental Urbana). Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, 2009.
PINTO, T. de P. coordenador. Gestão ambiental de resíduos de construção civil: a experiência
do SindusCon-SP. São Paulo: Obra Limpa: IAT: SindusCon-SP, 2005. 47 p.
Bibliografia Complementar:
JADOVSKI, I. Diretrizes Técnicas e Econômicas para Usinas de Reciclagem de Resíduos de
Construção e Demolição. Porto Alegre, 2006. 182 p. Trabalho de Conclusão (Mestrado) – Curso
de Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Escola de Engenharia – Universidade Federal do
Rio Grande do Sul.
26
Bibliografia Básica:
ABRAMOVAY, Ricardo. Muito Além da Economia Verde. Editora Planeta Sustentável, 2012.
CATO, M. S. Green Economics: An Introduction to Theory, Policy and Practice. London:
Earthscan. 2009.
JACOBI, Pedro Roberto and SINISGALLI, Paulo Antonio de Almeida. Governança ambiental e
economia verde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.6, pp. 1469- 1478. ISSN 1413-
8123. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000600011.
UNEP - United Nations Environment Programme (2010), A Brief for Policymakers on the Green
Economy and Millennium Development Goals.
http://www.unep.org/greeneconomy/Portals/30/docs/policymakers_brief_GEI&MDG.pdf
VELLOSO, Joao Paulo dos Reis; ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. A Questão Ambiental
e a Rio +20 - a Economia Verde Como Oportunidade Global Para o Brasil. Editora: Elsevier –
Campus, 2012.
Bibliografia Complementar:
NUSDEO, Ana Maria de Oliveira. Pagamento Por Serviços Ambientais - Sustentabilidade e
Disciplina Jurídica. Editora ATLAS, 2012.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
11. ECONOMIA VERDE - PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
Ementa: A insustentabilidade das economias modernas. Contexto, princípios,
conceitos e propostas da Economia Verde. Empregos verdes. Áreas de oportunidade
da Economia Verde. Indústria verde e tecnologias limpas. Gerenciamento de resíduos
e reciclagem. Serviços ambientais: mercados e pagamentos. Mercados de carbono.
Pagamentos por serviços ambientais no Brasil.
Objetivos
✓ Fornecer subsídios para a compreensão e entendimento da Nova Economia
que surge em virtude da escassez dos recursos naturais e das ameaças do
aquecimento global. Fomentar visão estratégica para uma administração
empreendedora e justa, fundamentada pelos princípios e diretrizes da
sustentabilidade.
27
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas Técnicas –
Edificações Habitacionais – Desempenho – ABNT NBR 15575. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
381 p.
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia Orientado para atendimento
à norma ABNT NBR 15575/2013. Disponível em:
http://www.cbic.org.br/arquivos/guia_livro/Guia_CBIC_Norma_Desempenho.pdf. Acessado dia
17/09/2013.
MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. 1ª. ed. Ed PINI, 2010. 420 p.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 2ª. ed. Editora Érica, 2009.
320 p.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1ª. ed. São Paulo: PINI,
2002. 472 p.
Bibliografia Complementar:
RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. Terceira Edição. São Paulo: Pini, 1996. 168p.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
12. QUALIDADE E DURABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: NBR-15575
(NORMA DE DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES)
Ementa: Conceito de desempenho. O que é avaliação de desempenho. A norma NBR
15575: requisitos gerais; requisitos para sistemas estruturais; requisitos para sistemas
de pisos internos; requisitos para sistemas de vedação; requisitos de cobertura;
requisitos para sistemas hidrossanitários; incumbências do fabricante de materiais,
incorporador, projetista, construtor, e do usuário; durabilidade e manutenção das
edificações; vida útil de projeto e da edificação x garantias; como atender a norma de
desempenho; consequências para a cadeia produtiva da construção de edifícios.
Objetivos
✓ Levar ao profissional de engenharia e arquitetura o entendimento dos conceitos
inerentes à NBR 15575 e à forma de atender aos seus requisitos.
28
Bibliografia Básica:
BARBERO S., COZZO B. Ecodesign. Editora H. F. Hullman, 2009.
KAZAZIAN T. Haverá a Idade das Coisas Leves: Design e Desenvolvimento Sustentável.
Editora SENAC, São Paulo, 2005.
KWOK G. A., GRONDZIK T. W. Manual de Arquitetura Ecológica. Editora Bookman; PAPANEK
V. Arquitectura e Design: Ecologia e Ética. Editora Almedina, 2007.
MANZINI E & VEZZOLI C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulom EdiUSP,
2002.
Bibliografia Complementar:
HAWKEN P., LOVINS A., L. LOVINS H. Natural capitalism: creating the next industrial
revolution. Editora Earthscan, 1999.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
13. REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS E ECODESIGN
Ementa: Estudos sobre a aplicação do design sustentável, abordando suas
implicações sociais, econômicas e culturais, e principalmente tecnológicas. Estudo do
uso de matérias primas regionais e locais para o desenvolvimento de produtos, por
meio do processamento que envolve as implicações energéticas de resíduos incluindo
sua reutilização após seu descarte. Discussões sobre o tema, a partir de trabalhos
acerca de abordagens teóricas e estudos de casos.
Objetivos
✓ Estudar a relação dos produtos industriais e o meio ambiente;
✓ Demonstrar a importância da preocupação ambiental no desenvolvimento de
projetos de produtos no âmbito da construção civil;
✓ Compreender as diversas formas de economia e sujeitos sociais para avaliação
de necessidades e especificidades de projetos em Ecodesign com vista à
complexidade dos contextos, sujeitos e culturas.
29
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, J. R. et al. Planejamento Ambiental. Caminho para Participação Popular e Gestão
Ambiental. 23ª Edição, Rio de Janeiro, Biblioteca Estácio de Sá, 1999.
CAVALCANTI, C. (Org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.
3ª Edição, São Paulo, Cortez, Recife. Fundaçao Joaquim Nabuco, 2002.
CANTER, L. W. Manual de Evalución de Impacto Ambiental. Técnicas para La elaboración
de los Estudios de Impacto. Madri, Span, MgGraw, 2000.
GUERRA, A. J. e CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. São Paulo, Bertrand
Brasil, 2001.
Bibliografia Complementar:
MMA. Agenda 21 Brasileira. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-
socioambiental/agenda-21/agenda-21-brasileira s/d
SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Caderno de
Debate Agenda 21 e Sustentabilidade. Agenda 21 e a Sustentabilidade das Cidades.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/caderno_verde.pdf
ONU; COMISSÃO BRUNDTLAND. Nosso futuro comum. Comissão Mundial para o Meio
Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. 1987.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
14. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM PROJETOS DE ARQUITETURA
Ementa: Responsabilidade socioambiental: conceitos, estratégias e tendências.
Identificação e análise de políticas e programas socioambientais. Dimensões da
sustentabilidade. Dimensões da responsabilidade social. Desenvolvimento
sustentável, sociedade e meio ambiente. Economia da poluição: consumo, empresa
e meio ambiente. Responsabilidade socioambiental nas organizações. Novas
abordagens da sustentabilidade e da responsabilidade social.
Objetivos
✓ Promover a reflexão crítica sobre a responsabilidade socioambiental no projeto
de arquitetura com vistas à qualidade da edificação e a sustentabilidade.
30
Bibliografia Básica:
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas
Gerais, 2005.
SEZERINO, Pablo H. Aplicação de sistemas tipo wetlands no tratamento de águas
residuárias: utilização de filtros plantados com macrófitas. Florianópolis: Ed. do Autor, 2004.
LENGEN, J. van. Manual do arquiteto descalço. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias de Botafogo e
TIBÀ – Instituto de Tecnologia Intuitiva e Bio-arquitetura, 1997.
REZENDE, S. C.; HELLER, L. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte:
UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar:
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 6ª Ed. ABES. 2011.
METCALF; Eddy an AECOM Company. Water Reuse: Issues, Technologies, and Applications.
McGraw-Hill. 2007.
NUVOLARI, A. et. al. Esgoto Sanitário. 2ª Ed. Edgard Blucher. 2011
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
15. TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS E
LIXOS DOMÉSTICOS
Ementa: Introdução ao saneamento. Tecnologias não convencionais de tratamento
de efluentes domésticos, principalmente voltados ao tratamento de esgoto por zona
de raízes. Definição de resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do
resíduo urbano. Reciclagem e reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano.
Gerenciamento de sistemas de limpeza pública: acondicionamento, coleta, transporte,
tratamento e disposição final do resíduo e outras atividades dos serviços de limpeza
pública.
Objetivos
✓ Caracterizar os efluentes líquidos, analisando seus possíveis impactos ao meio
ambiente, identificar suas fontes e propor alternativas sustentáveis de
prevenção, controle e tratamento.
31
Bibliografia Básica:
AMBIENTALISTAS EM REDE, 2015. O telhado verde de Le Cobusier. Disponível em:
<http://ambientalistasemrede.org/o-telhado-verde-de-le-corbusier/
ARAÚJO, S. R., 2007. As funções dos telhados verdes no meio urbano, na gestão e no
planejamento de recursos hídricos. Projeto Final de Graduação, Instituto de Florestas/UFRRJ,
Seropédica, RJ, Brasil.
BRUNO, M., 2016. Projeto da bancada experimental de telhado verde para estudo de
retenção e retardo de águas pluviais. Projeto Final de Graduação, Escola Politécnica/UFRJ, Rio
de Janeiro, RJ, Brasil.
BUDEL, M. A., 2014. Estudo Comparativo da Qualidade da Água de Chuva Coletada em
Cobertura Convencional e em Telhado Verde. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Civil/UTFPR, Curitiba, PR, Brasil
DUNNET, N., KINGSBURY, N., 2004. Planting Green Roofs and Living Walls. Timber Press,
Cambridge, UK.
Bibliografia Complementar:
FERRAZ, I. L., 2012. O desempenho Térmico de um Sistema de Cobertura Verde em
Comparação ao Sistema Tradicional de Cobertura com Telha Cerâmica. Dissertação de
Mestrado, Escola Politécnica/USP, São Paulo, SP, Brasil.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
16. TELHADOS VERDES E JARDINS VERTICAIS
Ementa: Questões técnicas que envolvem o projeto e a execução de telhados verdes
e jardins verticais. Definições sobre a composição de um telhado verde –
impermeabilizações, drenagem, substrato e vegetação – carga dos telhados verdes e
custo. Metodologia de montagem e especificação de telhados verdes e jardins
verticais. Vantagens do uso destas tecnologias. Exemplos de projetos executados.
Objetivos
✓ Apresentar medidas alternativas de sombreamento em coberturas e fachadas
que podem ser implementadas em grandes centros urbanos com o objetivo de
diminuir o efeito da impermeabilização, que é um dos principais precursores de
inundações, e de incentivar práticas sustentáveis.
32
Bibliografia Básica:
ANA, Conservação e reuso da água em edificações. 2ed. São Paulo, 2006.
ENVIRONMENTAL PROTECTIONS AGENCY. EPA. Guidelines for reuse. Technology Transfer
Manual, EPA/625/R-04/108 September 2004, Washington D C.
Gonçalves, R. F. (coord.) Uso racional da água nas edificações. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
TOMAS, P. Aproveitamento de água de chuva para área urbanas e fins não potáveis. São
Paulo,2003. Navegar editora, jun. 2003.
Bibliografia Complementar:
Tucci, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2009
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO
17. USO RACIONAL DA ÁGUA E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS
Ementa: Princípios da conservação da água no meio urbano. Uso racional da água
nos sistemas prediais: ações comportamentais e equipamentos economizadores.
Precipitação e pluviometria. Influência nos sistemas de drenagem urbana (infiltração
e reservatório de contenção). Critérios regulatórios: norma brasileira ABNT,
legislações federal, estadual e municipal. Regulamentações internacionais. Qualidade
da água de chuva. Sistema de aproveitamento de água de chuva: captação, descarte
inicial, tratamento, armazenamento e distribuição. Métodos e critérios de
dimensionamento de reservatórios. Usos para fins potáveis e não potáveis: Exemplos
no Brasil e no Mundo. Análise de viabilidade econômica.
Objetivos
✓ Esclarecer sobre a prática do uso racional da água que é uma tendência a ser
exigida não somente nas grandes empresas, mas também em condomínios
empresariais e residenciais.
✓ Apresentar benefícios e vantagens a partir desta prática e aspectos materiais
que podem contribuir para sua estruturação.