Manual de primeiros socorros Num acidente de viação, quando um socorrista da (CRUZ VERMELHA PORTUGUESA), chega ao local verifica: Em que estado está a vítima, Em seguida escola o local em volta da vítima, Neste caso a dita pessoa resultante do acidente tem uma hemorragia externa grave num dos braços. Primeiro passo pegar num lenço de mão, enrola-lo em volta da hemorragia e aperta-lo bem, fazendo um garrote, quer dizer, o garrote é entre os dois nós que se dá ao lenço mete-se um pau para se puder torcer mais o lenço para ficar bem apertado. Em seguida coloca-se a hora exacta que se colocou o garrote, a seguir chama-se o 112 (linha de emergência), se for num local isolado que a emergência demore a chegar, de 15 em 15 minutos deve-se aliviar o garrote e voltando aperta-lo de novo para que o sangue continue a circular na veia. Primeiro socorro Promover o transporte ao hospital pelos meios adequados;
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Transcript
Manual de primeiros socorros
Num acidente de viação, quando um socorrista da (CRUZ VERMELHA
PORTUGUESA), chega ao local verifica:
Em que estado está a vítima,
Em seguida escola o local em volta da vítima,
Neste caso a dita pessoa resultante do acidente tem uma hemorragia
externa grave num dos braços.
Primeiro passo pegar num lenço de mão, enrola-lo em volta da hemorragia
e aperta-lo bem, fazendo um garrote, quer dizer, o garrote é entre os dois nós
que se dá ao lenço mete-se um pau para se puder torcer mais o lenço para
ficar bem apertado.
Em seguida coloca-se a hora exacta que se colocou o garrote, a seguir
chama-se o 112 (linha de emergência), se for num local isolado que a
emergência demore a chegar, de 15 em 15 minutos deve-se aliviar o garrote e
voltando aperta-lo de novo para que o sangue continue a circular na veia.
Primeiro socorro
Promover o transporte ao hospital pelos meios adequados;
Manter um ambiente tranquilo junto da vitima;
Evitar qualquer tipo de movimento:
Reforçar a confiança:
Se consciente, colocar a vitima numa posição confortável, sempre com o
tronco ligeiramente mais elevado;
Se inconsciente, coloca-la em posição lateral de segurança
(PLS);
Manter a temperatura corporal;
Vigiar as funções vitais;
Averiguar se toma medicação especifica (se necessário colocar 1
comprimido debaixo da língua).
Fig nº 1 - PLS
O que fazer?
Não fazer qualquer aproximação a uma vítima sem primeiro verificar as
condições de segurança. Num cenário instável, o socorrista pode torna-se mais
uma vitima.
Garantia a segurança, aproximar-se da vítima e fazer a avaliação do
estado de consciência, tocando suavemente os ombros e chamar por ela.
Se a vitima responder, deixa-la na posição em que se encontra, fazer o
exame secundário e o alerta, reavaliando a vítima frequentemente enquanto
não chegarem os técnicos de emergência.
Ou
Se a vitima não responde aos estímulos, gritar de imediato por ajuda e
colocar a vitima de costas.
Fazer a abertura da via aérea utilizando o método de extensão da
cabeça com elevação do maxilar inferior e executar o VOS (ver, ouvir, e sentir)
até 10 segundos, para avaliar se a vitima tem uma ventilação eficaz.
Ver – existência de movimentos toraco-
abdominais.
Ouvir - o ruído da inspiração/expiração
Sentir - saída do ar na face do socorrista
Técnica da extensão e elevação da cabeça e elevação do maxilar
inferior
1. Colocar uma mão na testa, libertando os dedos indicadores e polegar.
Estes servirão para apertar o nariz se for necessário fazer insuflações.
2. Inclinar a cabeça ligeiramente para trás.
3. Dois dedos da outra mão são colocados sob o maxilar inferior, fazendo
uma ligeira tração superior.
Se a vitima não ventila ou ventila não eficaz, faça ou peça para alguém
fazer de imediato o alerta de seguida as compressões torácicas, colocando-se
de joelhos junto do tórax da vitima.
Técnica de Compressão Torácica
Colocar a base de uma mão na metade
inferior do esterno, na linha média do tórax, e
colocar a outra mão sobre a primeira,
entrelaçando e elevando os dedos.
Não fazer pressão sobre as costelas, na
parte superior do abdómen ou sobre o
apêndice xifoide (ponta inferior do esterno).
Manter os braços esticados, perpendicularmente ao tórax da vitima.
Pressionar o tórax 4 a 5 cm, 30 vezes. Após
cada compressão, aliviar totalmente, sem
perder o contacto com o esterno, e fazer as
compressões a um ritmo de 100 por minuto, o
tempo de compressão é igual ao tempo de
descompressão.
Depois de fazer 30 compressões torácicas,
faça a extensão da cabeça e elevação do
maxilar inferior e execute duas insuflações.
Método de insuflação boca a boca-a-
boca:
1. Feche o nariz da vítima com os dedos, indicador e polegar da mão que
faz a extensão da cabeça.
2. Mantenha a boca da vitima aberta.
3. Faça uma inspiração normal e adapte a sua boca a boca da vítima, de
forma a obter uma selagem perfeita, e faça a insuflação.
Alcoolismo e Convulsões:
O alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou
preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a
vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo pode
potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim
como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso de drogas
que mais traz custos. Com excepção do tabagismo, o alcoolismo é mais custoso para
os países do que todos os problemas de consumo de droga combinados.
Normalmente os alcoólicos têm dificuldades em cumprir os seus deveres profissionais.
O álcool provoca acidentes de visão, diminuindo o campo de visão da pessoa.
Sinais e sintomas:
Agitação psicomotora, espasmos musculares (contracções) ou não, salivação
intensa ("bába"), perda dos sentidos, relaxamento dos esfíncteres, podendo urinar e
evacuar, durante a convulsão.
O que fazer:
1 - Afastar objectos do chão que possam causar lesões ou fracturas;
2 - Afastar os curiosos, dar espaço para a vítima;