Secretaria do Meio-Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado de Goiás Superintendência de Gestão e Proteção Ambiental Gerência de Biodiversidade CHECAGEM DO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS Tutorial por Carlos A. M. Cristóvão 1. Insira o CD na unidade; 2. Abra o ArcMap (clicando em ); 3. Escolha a opção “A new empty map” e clique em “OK”: 4. Adicionar arquivo contido no CD (clicando em ); 5. Abra a unidade de CD/DVD. Se a unidade já estiver listada em “Look in”, pule para o passo 6. Se ela não estiver listada, utilize o botão “Connect to Folder” ( ). Selecione a unidade e clique em OK.
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Secretaria do Meio-Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado de Goiás
Superintendência de Gestão e Proteção Ambiental
Gerência de Biodiversidade
CHECAGEM DO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS Tutorial por Carlos A. M. Cristóvão
1. Insira o CD na unidade;
2. Abra o ArcMap (clicando em );
3. Escolha a opção “A new empty map” e clique em “OK”:
4. Adicionar arquivo contido no CD (clicando em );
5. Abra a unidade de CD/DVD.
Se a unidade já estiver listada em “Look in”, pule para o passo 6. Se ela não estiver
listada, utilize o botão “Connect to Folder” ( ). Selecione a unidade e clique em
OK.
6. Selecione o arquivo contendo o mapa em formato digital. O formato mais
comum de arquivo contido nos CDs é o .dwg, mas podem aparecer também os
formatos .dxf, e .shp.
Geralmente os CDs também apresentam arquivos .jpg, que apesar de abrirem no
ArcGIS, não servem para a
checagem do georreferenciamento;
Depois de clicar em “Add”, aparecerá a janela abaixo. Clique em OK.
7. Os arquivos CAD possuem várias camadas. A que nos interessa é apenas a
“polyline”. Em “Table of Contents” (onde ficam as camadas [layers]), desmarcar
todas as outras camadas;
Pode ser que a tela permaneça em branco mesmo depois que o arquivo for adicionado.
Caso isso ocorra, verifique se existe algum ponto ou pequeno risco em algum ponto da
tela. Se tiver, utilize a ferramenta de zoom ( ) para aproximar.
8. Se o arquivo em questão estiver em formato CAD (.dwg ou .dxf), o mesmo deve
ser convertido em .shp. Para isso, deve-se selecionar os vetores de interesse,
usando a ferramenta “Select Features” ( ). Se o arquivo já estiver em .shp,
pule para o passo 12.
Para manter uma linha selecionada, deve-se segurar a tecla “Shift” para
selecionar a próxima linha. A linha selecionada passa a ter uma tonalidade azul
claro, como abaixo:
9. Depois de selecionado, exporta-se a seleção para .shp, clicando na camada de
interesse com o botão direito, opção “Data” e depois “Export Data...”:
10. Em escolhe-se o destino do arquivo, digite o nome do arquivo e clique em
OK. No lugar de “Export_Output”, utilizar o número do processo, no seguinte
formato: “<NUMERO>-<ANO>”. Por exemplo, para o processo 647/2011,
utilizar “647-2011” (barras </> não são aceitas ao nomear arquivos).
Recomenda-se criar uma pasta específica e de rápido acesso, para armazenar os
arquivos, uma vez que esta será uma atividade recorrente.
11. Ao aparecer a opção abaixo (perguntando se você deseja adicionar o dado
exportado como uma camada), clique em SIM.
O shapefile aparecerá entre as suas camadas.
Para visualizar o shapefile exportado, retire a seleção feita em “Clear Selected
Features” (clicando em ) e desmarque ou remova o arquivo DWG.
12. Para mudar as cores tornando as formas deste shapefile visíveis para
visualização com as imagens do Google Earth, deve-se clicar em cima da linha
(abaixo do nome), com o botão esquerdo. Aparecerá essa janela:
Tente a cor (Color) vermelha e a espessura (Width) 2, que fica bom. Clique em
OK. Este é o resultado:
13. Defina uma projeção para o shapefile, usando a ArcToolBox (para ativá-la,
clique em ). Escolha “Data Management Tools” > “Projetions and
Transformations” > “Define Projection”.
14. Em “Input Dataset or Feature Class”, clique em e escolha o arquivo a receber
a projeção (neste caso, o 647-2011).
15. Clique em para escolher a projeção. Clique em “Select...”:
16. Para as projeções UTM, o caminho é “Projected Coordinate System” > “UTM”
> “South America”.
17. Escolha uma das zonas UTM que cobrem o Estado de Goiás (22S ou 23S).
Importante: Verifique qual o datum, que geralmente é informado no mapa. Os
datums aceitos são o SAD 1969 e o SIRGAS 2000. Selecione, clique em Add e
depois OK.
OU
Apesar de não haverem diferenças significativas entre os datums SAD69 e
SIRGAS2000, definir a projeção correta pode livrar do trabalho de reposicionar
as formas, mais adiante. O IBGE passou a usar como padrão o SIRGAS2000,
portanto este datum será cada vez mais recorrente.
A janela “Define Projection” deve ficar preenchida como abaixo. Confira se está
tudo como você configurou. Clique em OK.
Caso apareça a janela abaixo, selecione a opção “Close this dialog when
completed successfully”, para que esta não volte a aparecer. Depois, clique em
“Close”.
Se esta mensagem aparecer com erro (texto escrito em vermelho), o arquivo não
está georreferenciado.
18. Exporte o arquivo para o formato KML, usando a ferramenta “Export to KML”
(clicando em ). Caso a ferramenta não esteja instalada no ArcGIS, a mesma
pode ser baixada em http://bit.ly/L9zzs (para windows XP e/ou ArcGIS 9.2 ou
9.3) ou http://bit.ly/h0peFh (para windows 7 e/ou ArcGIS 10).
19. Escolha o shapefile projetado em “Select the layer to export”, e em “Select an
attibute that representes height”, escolha sempre “<NONE>”. Na parte inferior
desta janela, escolha o local e o nome do arquivo. Clique em OK.
Se aparecer uma mensagem de erro, o problema é no arquivo georreferenciado. Peça um
CD com outro arquivo.
20. Na janela “Coordinate System Transformation”, em “Transformation method”,
escolha:
Para SAD69 → “SAD_1969_To_WGS_1984_4”.
Para SIRGAS2000 → “SIRGAS_2000_To_WGS_1984_1”. Clique em OK.
Se aparecer uma mensagem de erro, o problema está no arquivo georreferenciado.