manual de curso da escola parobe ate 2014... detalhamento de como o curso é e tudo mais, mostra tudo que voce precisa saber sobre o curso e sobre a escola, o que eles tem eo que precisa melhorar. este parace um arquivo mais detalhado que tem no site, e que tira todas as duvidas do aluno ingressante...
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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ
PC_03422707_Tecnico_Eletrônica.doc Pagina - 1 – Avenida Loureiro da Silva, 945 CEP: 90010-420 Porto Alegre – RS Telefones: (51) 3221-6953 Fax: (51) 3225-5737
Unidade Escolar CNPJ 92941681/0001-00
Razão Social: Escola Técnica Estadual Parobé
Nome de Fantasia Parobé
Esfera Administrativa Estadual
Endereço (Rua, No) Avenida Loureiro da Silva, 945.
Cidade/UF/CEP Porto Alegre – RS – UF CEP: 90010-420
Área do Plano Eixo Tecnológico – Controle e Processos Industriais
Habilitação, qualificações e especializações:
1 Habilitação : Técnico em Eletrônica
Carga Horária: 1940h
Estágio - Horas 500h
1.1 Qualificação : Auxiliar Técnico Eletrônico
Carga Horária: 1440h
Estágio - Horas ---/---
1.2 Qualificação : Instalador de Equipamentos Eletrônicos
Carga Horária: 720h
Estágio - Horas ---/---
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1. Justificativa e objetivos do curso 1.1. Justificativa As demandas da sociedade atual remetem as Escolas de Educação Profissional à repensarem seus processos educacionais, visando um contexto complexo no qual permeiam não só as competências técnicas, tão valorizadas outrora. Os saberes identificados no Relatório para UNESCO coordenado por Jacques Delors, aponta para uma educação neste século muito mais complexa e abrangente. O Aprender a Fazer, Aprender a Conhecer, Aprender a Viver Juntos (Aprender a Viver Com os Outros) e o Aprender a Ser são os quatro pilares da educação, imprescindíveis a formação dos profissionais que se pretende preparar para o mercado de trabalho. Formar um profissional cidadão crítico e ciente de seu papel na sociedade remete a um processo que busca fornecer a capacidade de desenvolver a visão holística dos processos nos quais ele está inserido, buscando vislumbrar o alcance de suas funções, gerenciar as ações que colaborem neste desempenho e ampliar suas inter-relações pessoais e profissionais. Com o ingresso do Rio Grande do Sul no cenário tecnológico, abrigando o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC), consolidando-se assim como pólo de tecnologia brasileiro e da América Latina, a necessidade por pessoal capacitado é crescente. Operacionalizar este investimento de aproximadamente 250 milhões de reais que vai movimentar o setor da eletrônica nos remete a profissionais com capacidades de apoiar as ações tecnológicas deste centro, tanto em sua implantação, como na manutenção e também no desenvolvimento de dispositivos e tecnologias. O perfil proposto aqui está alinhado às demandas reais das empresas do setor, vindo ao encontro deste pólo tecnológico que está se formando no estado. As capacidades técnicas aqui expressas, bem como as de gestão propõe a formação de um profissional capaz de se integrar aos processos propondo melhorias e se desenvolvendo através de auto-formação ou retorno às instituições de ensino. Sendo assim, entende-se que o presente Plano de Curso apresenta um caminho para formação do profissional entendendo as suas atribuições e as relações por ele gerenciadas nas mais variadas ações e esperas de atuação. É estruturado com base em atividades de mercado com crescente grau de complexidade propiciando a construção do conhecimento e demonstração das competências técnicas e pessoais de forma ampla, fundamentadas nos quatro pilares da educação. A implementação desta proposta requer da Escola permanente atualização e sintonia com as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, contato permanente com agentes e recursos atualizados e práticas pedagógicas pró-ativas, compatíveis com as características do processo produtivo do Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais. 1.2. Objetivos do curso O Curso Técnico em Eletrônica, Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais tem como objetivo:
• desenvolver no aluno, em conformidade com as normas estabelecidas, sólidos conhecimentos para a instalação, a manutenção e o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos;
• possibilitar, ao aluno, a construção de competências profissionais a fim de que possa responder às questões e desafios do mundo do trabalho, acompanhando as mudanças tecnológicas, organizacionais e econômicas;
• oferecer uma educação profissional, com ênfase no desenvolvimento das capacidades de análise, interpretação e decisão, numa visão sistêmica e atitude pró-ativa, investigativa e criativa;
• propiciar, ao aluno, o desenvolvimento de habilidades e atitudes que ampliem a sua capacidade pessoal e de equipe, na organização e no preparo para enfrentar situações rotineiras e complexas, respeitando os valores éticos e estéticos na realização de seu trabalho;
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• fortalecer os vínculos de família, do espírito de solidariedade e tolerância, formando atitudes e valores que assentam à vida social;
• estimular o espírito crítico, empreendedor, de risco e iniciativa do aluno, para que possa identificar e gerenciar novas oportunidades de trabalho e de geração de renda, numa economia em constante mudança e modernização;
• desenvolver o hábito de realizar as atividades práticas, utilizando equipamentos de segurança coletiva e individual, bem como o respeito às normas de preservação ambiental.
Além disso, pretende-se formar profissionais comprometidos com a realidade sócio-econômica e tecnológica do país, com uma visão global do processo produtivo em que se insere. 2. Requisitos de acesso ao curso Para matrícula no curso o candidato deve ter: • estar cursando a 3ª série do Ensino Médio; • ter concluído o Ensino Médio ou realização de estudos equivalentes. 3. Perfil profissional de conclusão dos egressos do curso 3.1. Perfil de Conclusão do Curso Técnico em Eletrô nica O Técnico em Eletrônica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais, é o profissional que instala equipamentos eletrônicos, realiza a manutenção de equipamentos eletrônicos e participa nas etapas de desenvolvimento de dispositivos eletrônicos, observando as normas técnicas, de higiene e segurança e ambientais sendo sua responsabilidade cumprir e fazer cumprir as normas vigentes de acordo com o que prevê a Classificação Brasileira de Ocupações e em conformidade com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC Este profissional tem sua atividade voltada preferencialmente à área industrial, podendo também atuar em laboratórios de controle da qualidade e de manutenção, empresas de informática, telecomunicações e comércio de produtos e equipamentos. As atividades que este profissional realiza abrangem grau médio de autonomia, e por vezes, ele será o coordenador de trabalho e atividades respondendo a um responsável técnico. Poderá realizar sua atividade profissional vinculado a empresas de pequeno, médio ou grande porte, podendo ainda realizar trabalho de forma autônoma. 3.2. Competências do Técnico:
• Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo condições técnicas.
• Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação técnica.
• Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado. • Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa. • Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos
ferramentas computacionais e montando protótipo. • Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes. •
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3.3. Competências das qualificações profissionais: Instalador de Equipamentos Eletrônicos:
• Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo condições técnicas.
• Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação técnica.
• Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado. Auxiliar técnico eletrônico:
• Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo condições técnicas.
• Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação técnica.
• Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado. • Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa. • Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos
ferramentas computacionais e montando protótipo. • Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes.
4. Organização curricular do curso O curso é desenvolvido em módulos, entendendo-se por módulos, unidades pedagógicas autônomas e completas em si mesmas, compostas de competências, habilidades e valores estabelecidos de acordo com o perfil profissional, que já qualificam para ocupações definidas, e que, no seu conjunto, levam a uma habilitação profissional técnica de nível médio. 4.1. Itinerário Formativo
MÓDULO I 360 h
MÓDULO II
360 h ���� Instalador de Equipamentos
Eletrônicos
MÓDULO III
360 h
MÓDULO IV 360 h
����
Auxiliar técnico eletrônico
Estágio Supervisionado 500 h
�
Técnico em Eletrônica
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De acordo com o itinerário formativo das etapas concluídas o aluno receberá a Certificação de Qualificação Profissional em Instal ador de Equipamentos Eletrônicos , depois de concluídos os módulos I e II; a Certificação de Qualificação Profissional em Auxiliar Técnico Eletrônico , depois de concluídos os módulos I, II, III e IV, e o Diploma de Técnico em Eletrônica , após concluir todos os quatro módulos, o Estágio Supervisionado e comprovar a conclusão do Ensino Médio ou estudos equivalentes. 4.2. Discriminação das competências por módulos
PRIMEIRO MÓDULO: 360 HORAS
COMPETÊNCIAS
C1 - Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo condições técnicas.
SEGUNDO MÓDULO: 360 HORAS
COMPETÊNCIAS
C1 - Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação técnica. C2 - Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado.
TERCEIRO MÓDULO: 360 HORAS
COMPETÊNCIAS
C1 - Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa. C2 - Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos seguindo procedimentos técnicos. C3 - Ajustar e testar equipamentos eletrônicos reparados seguindo procedimentos específicos.
QUARTO MÓDULO: 360 HORAS
COMPETÊNCIAS
C1 - Implementar dispositivos eletrônicos atendendo itens solicitados e montando protótipo. C2 - Desenvolver dispositivos microcontrolados elaborando programas, utilizando ferramentas computacionais e montando protótipo. C3 - Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes.
4.3. Discriminação das Competências do Módulo I COMPETÊNCIA 1 - Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo condições técnicas. Habilidades Conhecimentos Valores - Identificar simbologia utilizada em instalações
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Elaborar parecer sobre a infra-estrutura e ambiente de instalação para sistemas elétricos.
elétricas. - Reconhecer formas e dimensões em desenhos e plantas. - Identificar materiais elétricos. - Interpretar documentação e conferir condições técnicas do local de instalação para instalações elétricas. - Utilizar manuais, interpretar normas e seguir procedimentos. - Conhecer software aplicativos.
Avaliar e distinguir as características e parâmetros de funcionamento dos componentes utilizados em circuitos elétricos.
- Conhecer o comportamento dos componentes elétricos em Corrente Contínua e Alternada. - Reconhecer grandezas elétricas, circuitos elétricos, relações entre as grandezas elétricas.
Medir grandezas com instrumentos e equipamentos adequados.
- Reconhecer instrumentos de medida para grandezas dimensionais e elétricas.
Preparar laudo técnico, estrutural e ambiental para locais destinados a instalações de sistemas de comunicação.
- Reconhecer simbologia utilizada em sistemas de comunicações (telefonia, redes, cabeamento estruturado). - Distinguir formas e dimensões em desenhos e plantas referentes a sistemas de comunicação. - Identificar os componentes envolvidos em sistemas de comunicações. - Utilizar ferramentas computacionais - Analisar documentação e conferir condições técnicas do local de instalação para sistemas de comunicação. - Interpretar manuais, normas e procedimentos para a instalação de sistemas de comunicação.
Usar calculadora, realizar cálculo técnico, estabelecer relações matemáticas e empregar sistemas numéricos e lógica.
- Realizar conversão de unidades. - Utilizar notação de engenharia. - Reconhecer o sistema internacional de unidades. - Aplicar regra de três, álgebra, números complexos, trigonometria, logaritmos, funções e gráficos. - Lógica - Sistemas numéricos
Apresentar-se e expressar-se de forma clara e objetiva respeitando os protocolos éticos profissionais e sociais, bem como planejar e viabilizar seus próprios empreendimentos.
- Inter-relação pessoal. - Noções de gerenciamento de negócios. - Técnicas de apresentação e dicção em entrevistas e atendimento.
- Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Valorizar e empregar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar decisões coletivas. - Conservar máquinas, ferramentas e equipamentos. - Realizar trabalhos em equipe, observando os princípios éticos. - Aplicar raciocínio lógico na interpretação de suas atividades. - Planejar seu próprio trabalho. - Manter a discrição nas relações interpessoais.
4.4. Discriminação das Competências do Módulo II COMPETÊNCIA 1 - Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação técnica. Habilidades Conhecimentos Valores
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Planejar a instalação de equipamentos de sensoriamento e controle.
- Identificar as características técnicas dos equipamentos utilizados para sensoriamento e controle. - Conhecer a função e aplicação de equipamentos e ferramentas específicos para o processo de instalação. - Identificar tipos de materiais de construção.
Planejar a instalação de equipamentos de intercomunicação e antenas.
- Distinguir os dispositivos de intercomunicação e antenas bem como os materiais e ferramentas pertinentes a sua instalação. - Reconhecer aplicações e características dos dispositivos de intercomunicação e antenas.
Elaborar croquis de instalação, estratégias, orçamentos e cronogramas.
- Editores de texto e planilha - Planejamento - Desenho técnico. - Estrutura de planos de execução.
Respeitar as normas de segurança e legislação do trabalho.
- Normas de segurança, NR10. - Leis do trabalho
- Respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Planejar, de forma integrada, seu próprio trabalho. - Trabalhar em equipe de forma ética e organizada. - Comunicar-se com clientes e colegas utilizando linguagem adequada. - Conservar máquinas, ferramentas e equipamentos sob sua responsabilidade. - Identificar problemas e tomar decisões no âmbito de sua competência técnica.
COMPETÊNCIA 2 - Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado. Habilidades Conhecimentos Valores Instalar equipamentos de sensoriamento e controle.
- Identificar as ferramentas específicas para a instalação dos equipamentos. - Realizar testes e ajustes padronizados. - Identificar os procedimentos de instalação e teste de equipamentos.
Realizar instalação de dispositivos de intercomunicação e antenas.
- Utilizar corretamente instrumentos e matérias para a instalação. - Seguir padrões e técnicas de instalação. - Efetuar medidas de desempenho e proceder aos ajustes necessários.
Analisar e distinguir o princípio de funcionamento dos equipamentos eletrônicos instalados.
- Identificar componentes e configurações de circuitos utilizados nos equipamentos instalados. - Realizar medições e testes de performance.
Operar ferramenta de software aplicado
- CAD para eletricidade e eletrônica.
Aplicar noções de gestão de negócios e empreendimentos.
- Noções de atendimento ao cliente. - Noções de controle de qualidade. - Conhecer procedimentos e registro de instalações. - Entrega do serviço ao cliente, orientando-o sobre a utilização correta. - Documentação da instalação. - Marketing pessoal e profissional.
Aplicar corretamente as normas de segurança e legislação do Normas de segurança e Legislação do trabalho.
- Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Trabalhar em equipe de forma ética e organizada. - Comunicar-se com clientes e colegas utilizando linguagem adequada. - Responsabilizar-se pelo uso e conservação de máquinas, ferramentas e equipamentos. - Identificar problemas e tomar decisões no âmbito de sua competência técnica.
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trabalho. 4.5. Discriminação das Competências do Módulo III COMPETÊNCIA 1 - Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa. Habilidades Conhecimentos Valores
Diagnosticar defeitos em sistemas analógicos
- Conhecer circuitos eletrônicos, configurações e aplicações. - Conhecer instrumentos de medida. - Identificar as características de funcionamento dos componentes eletrônicos e dos circuitos. - Conhecer termos técnicos da área. - Interpretar documentação técnica em língua portuguesa e inglesa
Analisar falhas de funcionamentos em circuitos digitais
- Identificar topologias usuais. - Ferramentas de análise - Reconhecer os blocos lógicos e a lógica de operação. - Nomenclatura pertinente. - Especificações técnicas
Encontrar anomalias em dispositivos industriais e de potência
- Reconhecer sistemas para controle de potência. - Equipamentos de teste. - Identificar o princípio de funcionamento e os componentes vitais. - Terminologia técnica usual. - Leitura de manuais e diagramas.
Descrever funcionamento e analisar falha em dispositivos microcontrolados
- Plataforma de hardware mínima. - Esquemas usuais de interface. - Equipamentos de teste. - Terminologia técnica. - Manuais e diagramas.
- Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Planejar seu próprio trabalho. - Comunicar-se com colegas e outros profissionais do seu campo de trabalho. - Conservar equipamentos, máquinas e ferramentas sob sua responsabilidade. - Aplicar raciocínio lógico na interpretação de circuitos. - Demonstrar interesse em expandir vocabulário de língua inglesa.
COMPETÊNCIA 2 - Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos seguindo procedimentos técnicos. Habilidades Conhecimentos Valores
Selecionar ferramentas e equipamentos adequados ao procedimento de manutenção e ajuste a ser realizado.
- Reconhecer componentes, encapsulamentos e tecnologias. - Conhecer as técnicas de substituição de componentes.
Utilizar ferramentas e instrumentos específicos para a atividade.
- Conhecer ferramentas e equipamentos para substituição de componentes.
Substituir componentes eletrônicos seguindo normas e procedimentos técnicos.
- Identificar possíveis componentes eletrônicos para substituição. - Conhecer procedimentos de teste de componentes eletrônicos.
- Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Trabalhar em equipe de forma ética e organizada. - Comunicar-se com colegas de todas as hierarquias do seu campo de trabalho. - Responsabilizar-se pelo uso e conservação de máquinas,
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Criar métodos e procedimentos com base nos diagnósticos, visando solucionar as causas de falhas recorrentes.
- Elaborar relatório contendo análise de resultados e previsão orçamentária. - Propor melhorias em produtos e processos.
ferramentas e equipamentos. - Atualizar-se, acompanhando novas tecnologias.
COMPETÊNCIA 3 - Ajustar e testar equipamentos eletrônicos reparados seguindo procedimentos específicos. Habilidades Conhecimentos Valores Seguir procedimentos de teste e da qualidade.
- Identificar os circuitos eletrônicos. - Identificar procedimentos adequados aos testes dos equipamentos.
Ajustar circuitos eletrônicos, quando necessário.
- Conhecer procedimentos de ajuste dos circuitos eletrônicos.
Interpretar medidas e gráficos elaborados a partir do circuito testado.
- Reconhecer grandezas medidas.
Preencher relatório de manutenção avaliando padrões de desempenho.
- Conhecer procedimentos da qualidade voltados à manutenção e rastreabilidade.
- Respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Trabalhar de forma ética e organizada. - Responsabilizar-se pelo uso e conservação de máquinas, ferramentas e equipamentos. - Identificar problemas e tomar decisões no âmbito de sua competência técnica.
4.6. Discriminação das Competências do Módulo IV COMPETÊNCIA 1 - Implementar dispositivos eletrônicos atendendo itens solicitados e montando protótipo. Habilidades Conhecimentos Valores Elaborar estudo de soluções existentes que atendam a necessidade identificada.
- Utilizar ferramentas de gestão pela qualidade (prazos, metas, documentos, etc.). - Elaborar levantamento de custos e cadastro de fornecedores. - Identificar necessidades para a realização do projeto. - Identificar dados do processo. - Conhecer aplicações de dispositivos eletrônicos.
Montar protótipo de circuitos eletrônicos.
- Identificar técnicas de montagem de dispositivos. - Registrar resultados de testes. - Reconhecer códigos de identificação de componentes.
Pesquisar e sugerir componentes e novas tecnologias.
- Identificar novas tecnologias. - Reconhecer características dos componentes eletrônicos.
Utilizar ferramentas de simulação.
- Identificar tipos de simuladores e ferramentas de desenvolvimento.
Análise e implementação de - Princípios e métodos para codificação e
- Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Planejar, de forma integrada a ação. - Trabalhar em equipe de forma ética e organizada. - Comunicar-se com colegas de todas as hierarquias do seu campo de trabalho. - Responsabilizar-se pelo uso e conservação de máquinas, ferramentas e equipamentos. - Atualizar-se, acompanhando novas tecnologias. - Identificar problemas e tomar decisões no âmbito de sua competência técnica.
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sistema de RF transmissão da informação sem fios.
Desenvolver sistemas para controle de motores.
- Sistemas de controle - Motores tipos e aplicações.
COMPETÊNCIA 2 - Desenvolver dispositivos microcontrolados elaborando programas, utilizando ferramentas computacionais e montando protótipo. Habilidades Conhecimentos Valores Organizar estudo de soluções existentes que atendam a necessidade identificada.
- Conhecer as novas tecnologias. - Utilizar ferramentas de gestão pela qualidade (prazos, metas, documentos, etc.).
Implementar protótipos de circuitos com microcontroladores.
- Conhecer simuladores de circuitos. - Registrar resultados de testes.
Elaborar rotinas de programas para microcontrolador utilizando ferramentas de desenvolvimento de software (compiladores e simuladores).
- Identificar linguagens de programação. - Conhecer comandos e rotinas para microcontroladores. - Conhecer plataformas de desenvolvimentos de aplicações para microcontroladores.
- Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Planejar, de forma integrada a ação. - Trabalhar em equipe de forma ética e organizada. - Comunicar-se com colegas de todas as hierarquias do seu campo de trabalho. - Responsabilizar-se pelo uso e conservação de máquinas, ferramentas e equipamentos. - Atualizar-se, acompanhando novas tecnologias. - Identificar problemas e tomar decisões no âmbito de sua competência técnica.
COMPETÊNCIA 3 - Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes. Habilidades Conhecimentos Valores Elaborar relatórios, manuais, procedimentos e diagramas utilizando as ferramentas de informática.
- Conhecer as normas para elaboração de documentos. - Conhecer ferramentas de informática para elaboração de documentos (manuais, registros, diagramas, etc.). - Interpretar documentação técnica em língua portuguesa e inglesa (manuais de serviço, normas e procedimentos).
- Respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio-ambiente. - Trabalhar em equipe de forma ética e organizada. - Comunicar-se com colegas de todas as hierarquias do seu campo de trabalho. - Responsabilizar-se pela conservação de máquinas, ferramentas e equipamentos. - Identificar problemas e tomar decisões no âmbito de sua competência técnica.
4.7. Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado tem duração de 500 horas a serem cumpridas no prazo determinado pela legislação vigente, podendo ser realizado paralelo ao último módulo ou após a sua conclusão, respeitando a Legislação. O aluno não pode exceder o período de
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cinco anos entre o início do curso e o seu término, caracterizado pela entrega do Relatório de Estágio Supervisionado. O Estágio somente pode ser realizado em organizações públicas, privadas, governamentais ou não-governamentais que tenham condições de proporcionar ao aluno experiência profissional em situação real de trabalho, em empresa ou instituição que atue na mesma área ou em área afim à formação profissional do aluno/estagiário. A avaliação do Estágio é realizada através da análise dos seguintes instrumentos:
• relatório das atividades e Ficha de Auto-avaliação do Estagiário; • boletins de avaliação do Estagiário e relatórios das observações dos supervisores
de Estágio, por ocasião das visitas aos locais de realização do Estágio. No caso do Estágio ser realizado concomitante ao último módulo, esse só tem validade se o educando obtiver aprovação em todos os seus componentes curriculares. No momento da abertura do processo junto ao SIE-E (Serviço de Integração Escola-Empresa), o aluno receberá as datas inicial e final do seu período de estágio. O aluno terá 15 (quinze) dias após a data final, para completar e entregar o relatório. Em caso de atraso, só poderá entregar após a avaliação da comissão de estágio, sujeito a aprovação ou não, e com a rubrica do Coordenador do Curso e/ou da Comissão de Estágio. Se houver necessidade de refazer, o aluno terá um prazo de 10 (dez) dias para reformulá-lo e entregá-lo novamente no SIE-E (Serviço de Integração Escola-Empresa). O estagiário deverá estar atento às datas estipuladas pelo SIE-E (Serviço de Integração Escola-Empresa), para não ser considerado inválido o período de estágio. O aluno não pode exceder o período de 05 (cinco) anos entre o inicio do curso e o seu término caracterizado pela entrega do Relatório do Estágio Supervisionado. Casos especiais são avaliados por uma Comissão Permanente de Estágio junto ao SIE-E (Serviço de Integração Escola-Empresa) da Escola. 5. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e e xperiências anteriores Os conhecimentos e experiências anteriores adquiridas pelos alunos, desde que relacionados com o perfil profissional de conclusão do Curso Técnico de Estradas podem ser objetos de avaliação para aproveitamento de estudos, nos termos regimentais e da legislação vigente. Conforme legislação em vigor, as competências que podem ser aproveitadas no curso são aquelas adquiridas:
• no Ensino Médio; • em qualificações profissionais e etapas ou módulos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio concluídos em outros cursos; • em cursos de educação profissional de Educação Profissional de Formação Inicial e
Continuada; • no trabalho ou por outros meios informais; • em processos reconhecidos de certificação profissional.
As competências adquiridas no Ensino Médio, em cursos de qualificação profissional e em etapas ou módulos de outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, desde que diretamente relacionadas ao perfil de conclusão previsto no itinerário profissional, deverão ser comprovadas em histórico escolar, e, em caso de dúvida, mediante avaliação do aluno por parte da Escola. As competências adquiridas em cursos de Educação Profissional de Educação Profissional de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, ou por outros meios informais também poderão ser aproveitadas, desde que validadas mediante avaliação que identifique a apropriação das competências específicas para o perfil profissional em questão. O processo de avaliação para o aproveitamento de conhecimentos e experiências será orientado por procedimentos previamente estabelecidos, a saber:
• Demonstração Prática, através de simulações de problemas inerentes ao respectivo componente curricular a ser dispensado, onde se evidencie a apropriação das competências previstas para o módulo ou etapa em questão e à luz do perfil profissional de conclusão;
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• Avaliação Escrita, onde se verifiquem os conhecimentos relativos às bases tecnológicas que constituem requisitos para a apropriação das competências constantes do perfil profissional de conclusão, na qual o aluno deverá obter conceito mínimo adotado pela Instituição, para ser considerado apto nesta fase do curso.
Os docentes que concederem a dispensa apresentarão relatório que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instruíram a solicitação. 6. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do curso A avaliação é um processo sistemático, contínuo, cumulativo, envolvendo professores, alunos, serviços especializados da Escola e instrumentos variados para atingir seu objetivo - a aprovação do aluno ao longo do semestre letivo. A avaliação representa a condição do rendimento escolar do educando cujo desempenho expressa a dimensão do domínio dos conhecimentos, competências/ habilidades (competências cognitivas, operacionais, procedimentais e atitudinais) compatível com a prática definida no Plano de Curso e normatizadas no Regimento Escolar. O processo avaliativo observa os seguintes critérios:
• avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais avaliações finais;
• possibilidade de avanço nos cursos e nos módulos mediante verificação do aprendizado;
• aproveitamento de estudos concluídos com êxito; • obrigatoriedade de estudos de recuperação paralelos ao período letivo, para os
casos de baixo rendimento escolar, organizados pelas Coordenações de Cursos. • direito à revisão dos instrumentos avaliativos sempre que tiver dúvidas quanto à
avaliação aferida pelo professor, mediante solicitação junto ao serviço competente. 6.1. Estudos de Recuperação Paralela A recuperação é oferecida obrigatoriamente concomitante, isto é, paralela ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar. As estratégias, instrumentos, formas e critérios de recuperação são normatizadas no Projeto Político-Pedagógico, de acordo com legislação vigente. 6.2. Níveis de Promoção A recuperação é oferecida obrigatoriamente concomitante, isto é, paralela ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar. As estratégias, instrumentos, formas e critérios de recuperação são normatizadas no Projeto Político-Pedagógico, de acordo com legislação vigente. 6.2. Promoção É vedada a utilização de percentagens, coeficientes, média aritmética ou ponderada para determinar os níveis de promoção do aluno, cuja leitura é realizada por cada competência e expressa através dos seguintes conceitos:
APTO (A) – é considerado APROVADO o aluno que tiver apropriado às competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão.
É considerado APROVADO no módulo aquele aluno que obtiver, no mínimo, menção APTO na síntese das avaliações realizadas em todas as competências, durante o processo de aprendizagem, no processo de recuperação e frequência mínima de 75% das horas de efetivo trabalho escolar.
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NÃO APTO (NA) – é considerado REPROVADO o aluno que não tiver apropriado às competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão.
É REPROVADO no módulo o aluno que, em uma ou mais competências, obtiver a expressão de resultado NÃO APTO .
O aluno NÃO APTO em até três competências fica retido no módulo, não podendo ser matriculado no módulo seguinte. O aluno deverá ser matriculado no referido módulo e cursar as competências onde obteve a menção NÃO APTO e nas demais competências onde obteve menção APTO será realizado aproveitamento de estudos
O aluno NÃO APTO em quatro ou mais competências deverá repetir todo o módulo em questão. Ao final do Curso é destacada no Diploma de Técnico a expressão “APTO” quando o aluno evidenciou as competências compatíveis com o perfil profissional do Curso. 7. Instalações e equipamentos oferecidos aos profes sores e alunos do curso LABORATÓRIO: ELETRICIDADE
Nº. Quant. Equipamento 01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura. 02 01 Mesa para professor 03 10 Osciloscópio Analógico 20MHz – Duplo traço
04 10 Geradores de função 1Hz – 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal, amplitude de saída.
05 10 Fonte simples ajustável 0 a 20V x 2ª c/ proteção contra curto-circuito 06 10 Multímetros Digitais 07 10 Multímetros Analógicos 08 10 Alicates Amperímetros 09 10 Estações de solda com controle de temperatura 10 10 Sugadores de solda à vácuo 11 10 Bancadas para 3 alunos 12 02 Ar condicionado 20.000BTU 13 02 Ponte RLC Bancada
LABORATÓRIO: INSTRUMENTAÇÃO
Nº. Quant. Equipamento 01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura. 02 01 Mesa para professor 03 01 Projetor Multimídia 04 01 Microcomputador 05 15 Osciloscópio Analógico 20MHz - Duplo traço 06 15 Osciloscópio Digital 60MHz - Duplo traço (Memória e amostragem)
07 15 Geradores de função 1Hz - 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal, ajuste de nível dc, amplitude de saída.
08 15 Frequencímetro 0,1Hz a 10MHz 09 15 Fonte simples ajustável 0 a 20V x 2A c/ proteção contra curto-circuito 10 15 Fontes simétricas ajustáveis ± 20V x 2A c/ proteção contra curto-circuito 11 15 Multímetros Digitais 12 15 Multímetros Analógicos 13 15 Alicates Amperímetros 14 15 Bancadas para 03 alunos
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LABORATÓRIO: INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTO ELETRÔNICO
Nº. Quant. Equipamento 01 10 Carrinhos porta-ferramentas com tranca 02 01 Mesa para professor 03 10 Alicates Amperímetros 04 10 Parafusadeiras elétricas (c/ bateria recarregável) 05 10 Furadeiras elétricas de impacto
06 10
Conjuntos de ferramentas (chave de fenda e Philips vários tamanhos, alicate de corte, bico, descascador e universal, martelo, macete de madeira, macete de borracha, punção de vídea, brocas de vídea, brocas de aço rápido, brocas para madeira, nível, esquadro)
07 10 Escadas de abrir 08 10 Capacetes de segurança 09 10 Cinto porta-ferramentas de couro 10 10 Placas de Compensado naval para realizar montagens 11 30 Barras de leito para instalação elétrica "U" 12 600 Parafusos com arruelas e porca 13 02 Conjuntos de contatores, relés térmicos, interruptores, botoeiras, lâmpadas) 14 02 Inversores de frequência 15 01 Motores 1/2cv trifásico 16 01 Motores 1cv trifásico 17 02 racks para equipamento de rede 18 04 Switch 100Mbs 19 04 Patch panel 20 02 Acces Point (Wireless)
21 04 Conjuntos de equipamentos eletrônicos (alarmes, sistemas de proteção, telefonia, dados, multimídia, etc.)
22 05 Bancadas de trabalho 23 10 Morsas pequenas
LABORATÓRIO: ELETRÔNICA
Nº. Quant. Equipamento 01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura. 02 01 Mesa para professor 03 10 Osciloscópio Analógico 20MHz – Duplo traço
04 10 Geradores de função 1Hz – 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal, ajuste de nível dc, amplitude de saída.
05 10 Fontes simétricas ajustáveis ± 20V x 2ª c/ proteção contra curto-circuito 06 10 Multímetros Digitais 07 20 Matriz de contatos 1600 pontos 08 10 Estações de solda com controle de temperatura 09 10 Sugadores de solda à vácuo 10 10 Bancadas para 03 alunos 11 02 Ar condicionado 20.000BTU
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12 10 Ponte RLC portátil LABORATÓRIO: DESENVOLVIMENTO DE DISPOSITIVOS
Nº. Quant. Equipamento 01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura. 02 01 Mesa para professor 03 10 Osciloscópio Digital 60MHz – Duplo traço (Memória e amostragem)
04 10 Geradores de função 1Hz – 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal, ajuste de nível dc, amplitude de saída.
05 10 Fontes simétricas ajustáveis ± 20V x 2ª c/ proteção contra curto-circuito 06 10 Multímetros Digitais 07 20 Matriz de contatos 1600 pontos 08 10 Estações de solda com controle de temperatura 09 10 Sugadores de solda à vácuo 10 04 Estações de Retrabalho SMD 11 10 Bancadas para 03 alunos 12 02 Ar condicionado 20.000BTU 13 10 Ponte RLC portátil
LABORATÓRIO: MICROCONTROLADORES
Nº. Quant. Equipamento 01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura. 02 01 Mesa para professor 03 01 Projetor Multimídia 04 01 Lousa Digital Portátil 05 15 Osciloscópio Digital 60MHz – Duplo traço (Memória e amostragem) 06 15 Fontes ajustáveis 0 a 20 V x 2ª + 5V fixa 07 16 Microcomputador 08 10 Motor de Passo 09 15 Multímetros Digitais 10 20 Matriz de contatos 1600 pontos 11 15 Estações de solda com controle de temperatura 12 15 Sugadores de solda à vácuo 13 06 Estações de Retrabalho SMD 14 15 Bancadas para 02 alunos 15 01 Impressora Laser 16 02 Ar condicionado 20.000BTU
LABORATÓRIO: INFORMÁTICA
Nº. Quant. Equipamento 01 01 Mesa para professor 02 16 Microcomputador 03 01 Lousa Digital Portátil 04 01 Impressora A3 – tinta 05 01 Impressora laser 06 15 Mesa para computador para 02 alunos 07 02 Ar condicionado 20.000BTU 08 01 Projetor Multimídia
SALA: AUDIO-VISUAL
Nº. Quant. Equipamento 01 01 Mesa para professor 02 01 Microcomputador 03 01 Lousa Digital Portátil 04 01 DVD 05 40 Cadeiras Universitárias com mesa dobrável
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06 02 Ar condicionado 20.000BTU 07 01 Projetor Multimídia
Acervo Bibliográfico Nome da Obra Autor Editora Ano
Análise de circuitos de corrente alternada
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira Érica 1995
Análise de circuitos de corrente contínua
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira Érica 1995
Analog/Interfece e ICS: device data v. 1
MOTOROLA SEMICONDUCTOR TECHNICAL INFORMATION
Motorola 1995
Analog/Interfece e ICS: device data v. 2
MOTOROLA SEMICONDUCTOR TECHNICAL INFORMATION
Motorola 1995
Analog/Interfece e ICS: seletor and cross reference
MOTOROLA SEMICONDUCTOR TECHNICAL INFORMATION
Motorola 1997
Aplicações práticas do microcontrolador 8051
SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da Érica 1999
Bipolar power transistor data On Semiconductor Motorola Literature Distribuition
1999
CMOS logic data On Semiconductor Motorola 2000 Como montar e expandir seu PC de 200 a 500MHz
VASCONCELOS, Laércio Makron Books 1999
Comunications: device data MOTOROLA SEMICONDUCTOR TECHNICAL INFORMATION
Motorola 1996
ECLinPS plus ( tm) device data: advanced ECL in picoseconds
On Semiconductor SCILLC 2000
Hardware: curso completo 3ª Ed TORRES, Gabriel Axcel Books 1999 High-speed CMOS data On Semiconductor Motorola 2000 Hipercomm: High performace frequency control products
Motorola Lon Works Applications Support Motorola Literature Distribuiton
1996
LS TTL data On Semiconductor Motorola 2000 LVX data: low – voltage CMOS logic Motorola Motorola 1997 Master Selection guide. Phoenix Motorola semicondutor Motorola Literature
Distribuition 1996
MECL data Motorola Logic Integrated Circuits division Motorola 1996 MECL data On Semiconductor Motorola 2000 MECL: system design habd books BLOOD JR, William R Motorola
Semiconcdutor Products
1996
Motorola programmable array data Motorola Motorola Literature Distribuition
1996
Optoelectronics Motorola Global Optoisolador products Motorola Literature Distribuition
1997
RECTFIER device data On Semiconductor Motorola Literature Center
2000
Telefonia digital ALENCAR, Marcelo Sampaio de Èrica 1998 Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos
CIPELLI, Antônio Marco Vicari Érica 1986
Thermal modeling and management of discrete surface mount Packagens
On Semiconductor SCILLC 1999
Thyristor device data: TRIACS, SCRs, surge suppressors, and triggers
On Semiconductor Motorola 2000
Timing solutions Motorola Motorola literature Distribuition
1997
TVs- ZENERS: device data Motorola Motorola literature Distribuition
1997
Eletrônica de potência AHMED, Ashfaq Prentice Hall 2000 Dispositivos semicondutores: tiristores controle de potência em CC e CA.
ALMEIDA, José Luiz Antunes de Érica 2004.
Dispositivos e circuitos eletrônicos BOGART JR, Theodore F Makron Books 2004 Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis
Livros Técnicos e Científicos
1999
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Circuitos & soluções BRAGA, Newton C. Saber 2004 Curso de eletrônica digital BRAGA, Newton C. Saber 2003 Eletrônica para eletricistas BRAGA, Newton C. Saber 2002 Eletrônica básica para mecatrônica BRAGA, Newton C. Saber 2005 Fontes de alimentação BRAGA, Newton C. Saber 2005 Laboratório de eletricidade e eletrônica
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes
Érica, 2003
Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos
CATHEY, Jimmie J. Bookman 2003
Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos
CIPELLI, Antônio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João; MARKUS, Otávio
Érica 2002
CIRCUITOS digitais Coleção Estude e Use Érica 2002 Eletrônica industrial circuitos e aplicações
FIGINI, Gianfranco Hemus 2002
Eletrônica industrial: servomecanismos teoria da regulagem automática
FIGINI, Gianfranco Hemus 2002
Eletrônica digital: teoria e laboratório GARCIA, Paulo Alves Érica 2006 Elementos de eletrônica digital IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO,
Francisco Gabriel Erica 2003
Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos
LALOND, David E.; ROSS, John A. Makron Books 1999
Ensino modular: sistemas analógicos: circuitos com diodos e transistores.
MARKUS, Otávio Érica 2001
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores
Formação Empreendedora na Educação Profissional – UFSC/FEESC/ENE/SEBRAE Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica, na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Instituição: UFRGS – Faculdade Educação – Departamento de Estudos Básicos - 2009 Mestrado em Educação – UNILASALLE – Canoas-RS (em andamento)
Vice-Direção Pedagógica
Luis Carlos de Oliveira Formação Professores Disciplinas Especiais (Esquema I)
1988 CREA/RS 30655D LP 3882
Técnico em Máquinas e Motores, Escola Técnica Parobé,1971 Esquema I – Mecânica, Desenho Técnico, Produção Mecânica/ULBRA. Especialização em Engenharia de Produção, UFRGS, 1999. Técnico em Segurança do Trabalho, SEC/ FUNDACENTRO Especialização em Projeto de Produto/Desenho Industrial, PUCRS. Mestrado em Engenharia de Produção, UFRGS. (em andamento)
Vice-Direção Administrativa
Odilon Antonio Stramare Pedagogia – Séries Iniciais Geografia
1997 2004
Técnico em Transações Imobiliárias. SE-SC. Mestrado em Meio Ambiente, UFRGS. Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica, na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Instituição: UFRGS – Faculdade Educação – Departamento de Estudos Básicos - 2009
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Vice-Direção de Recursos Humanos Vice-Diretora Substituta
Maria Inês Troglio
Licenciatura em Ciências Sociais Pedagogia
1981 L – 13850 – DMEC
Habilitação em Supervisão Escolar Pós Graduação em Educação Psicomotora. Curso de Capacitação para Secretaria Escolar, RITTER DOS REIS, 2001.
Coordenadora do Serviço de Supervisão Educativa – Cursos Técnicos
Cláudia Cordeiro Rael
Licenciatura em Pedagogia
1996 Mestre em Educação – UFRGS, 2002
Coordenador do Serviço de Orientação Educacional
Ivani Antunes Possamai Filosofia Pedagogia
1970 1985
F – 2995 – RS Habilitação em Orientação Educacional Especialização em Psicologia, UFRGS, 1977.
Coordenador do Curso Técnico de Eletrônica e do Estágio Curricular
Carlos Henrique Gonçalves Simões
Técnico em Eletrônica
1990 CREA/RS-104628
Técnico em Eletrônica, Escola Técnica Parobé, 1990. Matemática, UFRGS. (incompleto)
SIE-E (Serviço de Integração Escola-Empresa)
Jorge Luiz Cardozo Ciências Físicas, Biológicas e Matemática Eletrônica
1985 L 79200 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema II), 1992. Especialização em Geociências, UFRGS, 1994. Especialização em Eficiência Energética, PUCRS, 2000.
Coordenador do Departamento Técnico Pedagógico
Cristiano Pradella Lages Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema II)
1992
LP 9401528 Especialização em Gestão e Planejamento Escolar, UNILASALLE, 2008.
Coordenadora de Horários da Educação Profissional
Maria Gerclau Freire Uranga
Arquitetura e Urbanismo
1990 1992
CREA 72622-RS LP – 9401429 – DMEC
Esquema I – Projeto de Decoração, Desenho Técnico/Arquitetônico, Materiais de Construção. Pós – Especialização em Ensino e Pesquisa na Arquitetura
Secretaria Escolar
Ney Zanette Anicet Engenharia de Operação-Produção
1980
Biblioteca Escolar
Maria Catarina da Maia da Silva
História Biblioteconomia
1986 1991
8.2. Quadro demonstrativo do corpo docente específi co do Curso
GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
NOME DO DOCENTE
CURSO ANO DE CONCLU
SÃO
REGISTRO JUNTO AO ÓRGÃO PROFISSIONAL CURSO
ANO DE CONCLU
SÃO
COMPETÊNCIAS OBSERVAÇÕES
Alessandro Ricardo Silveira
Técnico em Eletrônica
1996 M1C1
Alexandre Dullius
Engenharia em Energia
2009 M1C1 Engenharia em Energia, UERGS, 2009 (em curso)
André Luis Marin Vargas
Física 2006 Licenciatura Plena em Física
2006 M1C1 M3C1
Mestrado em Tecnologia dos Materiais, 2007.
Antônio Carlos Odolinski
Engenharia Eletrônica
1984 CREA/RS-50738
M4C1 M4C2
Especialização em Processamento Digital de Sinais, PUCRS, 1995.
Ary Clos Engenharia Operacional Eletrônica
1980 37.569 Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes
2002 M3C1 M3C2 M4C3
Sistemas de Televisão, EMBRATEL/RS, 1979. Oficial de Rádio Comunicações, Certificat of Competency da Marinha Mercante Internacional, RJ, 1987. Curso de Radiações Ionizantes, PUCRS, 1991.
Carla de Fátima Ramos Lima
Engenharia Elétrica, ênfase em Eletrônica
1987 CREA/RS-64982D
M3C1 M3C3 M4C1
Especialização em Processamento de Sinais, 1991.
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Carlos César Ribeiro
Engenharia Operacional Elétrica
1982 L-31701 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema I)
1981 M1C1 Aperfeiçoamento em Educação no Japão, Kokusai, Joho Poko, 1994.
Carlos Eduardo Presa D’Ávila
Engenharia Elétrica
1991 CREA/RS-76791D LP-9601073
Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema I)
1994 M3C3 M4C3
Mestrado em Engenharia Elétrica/Telecomuni- cações PUCRS.
Carlos Henrique Gonçalves Simões
Técnico em Eletrônica
1990 CREA/RS-104628
M1C1 M2C1 M3C1
Técnico em Eletrônica, Escola Técnica Parobé, 1990. Matemática, UFRGS (incompleto)
Cátia Irene Goulart
Letras 2010 Pedagogia
2009 Em curso
M1C1 M2C1
Pedagogia, PUCRS, 2009 Letras, ULBRA-RS, 2009
Cristiano Pradella Lages
Técnico em Eletrônica
1989 LP 9401528 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema II)
1992
M4C1 M4C3
Especialização em Gestão e Planejamento Escolar, UNILASALLE, 2008.
Eduardo Augusto Zenzen
Engenharia de Controle de Materiais
2005 M2C1 M3C1 M3C2
Mestrado em Engenharia e Tecnologias de Materiais, PUCRS, 2008.
Eugênio Fonseca Nunes
Engenharia de Telecomunicações
M3C1 M3C3 M4C1
Fábio Bins Kalil
Engenharia Elétrica
1986 M1C1 Especialização em Saúde e Trabalho, UFRGS,1999
Fábio Pereira de Almeida
Engenharia Eletrônica
1994 CREA/RS 85123D
Formação Pedagógica para Professores Ensino Médio
2007 M1C1 M2C1 M2C2
Especialização em Engenharia Clínica
Fernando Schuck de Oliveira
Física 2007 Licenciatura Plena em Física
2007 M1C1 M2C1 M2C2
Floriano Menezes Brenner
Engenharia Eletrônica
1995 CREA/RS-86821D
M2C1 M2C2 M3C1 M3C2
Especialização em Engenharia Clínica, HCPA. Mestrado em Instrumentação Eletro-Eletrônica, UFRGS, 1999.
Giancarllo Josias Soares
Engenharia de Controle e Automação
2005 Formação Pedagógica para Educadores do Ensino Profissional
2009 (em curso)
M3C1 M3C2 M3C3
Formação Pedagógica para Educadores do Ensino Profissional, UNISUL, SC, 2009.
Gleci Bastos Gonçalves de Oliveira
Técnico em Eletrônica
1991 Pedagogia
2009 Em curso
M2C1 M2C2
Técnico em Eletrônica, CEFET/Pelotas, 1991. Pedagogia, ULBRA, 2009 (em curso)
Ibrahim Eduardo Alves Nunes
Engenharia Elétrica
1994 CREA/RS-86826
Programa Especial de Formação Pedagógica
2007 M1C1 M2C1
Especialização em Fibras Ópticas, PUCRS, 1997.
Janor Araújo Bastos
Engenharia Elétrica
1989 CREA/RS-76611 L-16072
Matemática 1978 M1C1 M2C1 M2C2
Especialização em Matemática Aplicada, FAPA, 1981. Mestrado em Engenharia Elétrica, UFRGS.
Jaqueline Antunes da Silva
Ciências Matemáticas
1994 Licenciatura Plena em Matemática
1994 M1C1 M2C1
Técnico em Eletrônica, ETParobé, 1994.
João Roberto Gabbardo
Engenharia Elétrica
1993 CREA/RS-90362
Formação Pedagógica – Ensino Profissionalizante
2007 M3C1 M3C2 M4C1
Mestrado em Telecomunicações, PUCRS.
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ
PC_03422707_Tecnico_Eletrônica.doc Pagina - 21 – Avenida Loureiro da Silva, 945 CEP: 90010-420 Porto Alegre – RS Telefones: (51) 3221-6953 Fax: (51) 3225-5737
Jorge Henrique Stallbaum
Engenharia Elétrica
1989 CREA-RS-69977D
Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema I)
1993 M3C1 M3C3 M4C1
Jorge Luiz Cardozo
Ciências Físicas, Biológicas e Matemática
1985 L 79200 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema II)
1992 M2C1 M3C1
Especialização em Geociências, UFRGS, 1994. Especialização em Eficiência Energética, PUCRS, 2000.
Luiz Oscar Ruschel Pilger
Engenharia Elétrica
1993 M2C2 M3C3
Especialização em Ciências da Computação, UFRGS, 1995.
Marcelo Roldão de Mattos
Técnico em Eletrônica
2003 M1C1 M2C1
Técnico em Eletrônica, ETParobé, 2003.
Maria Iglete Lima Alves
Técnico em Eletrotécnica
1975 L – 17957 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema II)
1978 M1C1 M2C2
Técnico em Eletrotécnica, UFSM, 1975.
Mauricio Pilber Maciel
Técnico em Eletrônica
1992 LP – 9401529 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema II)
1992 M3C1 M4C1
Técnico em Eletrônica, Parobé, 1992.
Renato de Alencastro Musella
Engenharia Elétrica
1989 Formação Profissional Disciplinas Especiais (Esquema I)
1994 M1C1 M2C1
Roberto de Sousa Boese
Engenharia Elétrica
1985 Formação Pedagógica – Professores Ensino Médio
2007 M2C1 M2C2
Romar Bolfe Ruber Junior
Técnico em Eletrônica
2006 M1C1 M2C2
Engenharia de Sistemas Digitais, UERGS, 2009 (em curso)
Simone Anastácia Sawosz
Técnico em Eletrônica
1991 Pedagogia 2009 (Em curso)
M4C1 M4C3
Técnico em Eletrônica, Escola Técnica Parobé, 1991. Pedagogia, ULBRA, 2009 (em curso)
09. Certificados e diplomas Ao aluno que concluir os Módulos I e II é conferido Certificado de Qualificação Profissional de Instalador de Equipamentos Eletrôni cos , Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais. Ao aluno que concluir os Módulos I, II, III e IV é conferido Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar Técnico Eletrônico , Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais. Ao aluno que concluir os Módulos I, II, III, IV e o estágio curricular obrigatório correspondente ao Curso Técnico em Eletrônica e comprovar a conclusão do Ensino Médio é conferido o DIPLOMA DE TÉCNICO EM ELETRÔNICA , Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais. Ao aluno que concluir os Módulos I, II, III, IV e o estágio curricular obrigatório correspondente ao Curso Técnico em Eletrônica e não comprovar a conclusão do Ensino Médio é conferido o Certificado de Qualificação Profissional em Eletrôn ica , Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais. Acompanham a certificação e o diploma, os históricos escolares com as competências certificadas.