MANCHAS FOLIARES, MÍLDIOS, OÍDIOS, FERRUGEM

MANCHAS FOLIARES,

MÍLDIOS, OÍDIOS, FERRUGEM

PROFESSOR: LUIS HENRIQUE CARREGAL PEREIRA DA SILVAALUNOS:

JESSICA MARTINSJOÃO RICARDO TURRALUDMYLLA CRUVINEL

As manchas foliares são causadas por fungos,

cromistas e bactérias.

Regiões de clima quente e úmido (20-30ºC)

Cereais, Hortaliças, Frutíferas, Forrageiras e

Ornamentais.

Redução da capacidade fotossintética da planta.

Redução no rendimento.

Diminuição na qualidade.

Manchas Foliares

Bipolaris sorokiniana - TRIGO

Bactérias gênero:

Xanthomonas

Pseudomonas

Fungos genêro:

Alternaria

Cercospora

Colletotrichum

Bipolaris

Botrytis

Cromistas gênero:

Phytophthora

Manchas Foliares

Fonte: Enciclopédia Fungi

Conídios Alternaria

Colletotrichum gloeosporioides

Botrytis

Fonte: Agrouniversidade

Fonte: Agrouniversidade

Bacteriana:

Pequenos pontos translúcidos (pontos

encharcados)

Lesões necróticas.

Fungos:

Pequenos pontos cloróticos (sem

encharcamento)

Manchas, Estruturas reprodutivas do

patógeno.

Desfolhamento precoce, Queda flores e

frutos, Má formação de frutos e

sementes.

SintomatologiaManchas Foliares

Pseudomonas savastanoi pv glycinea - SOJA

Phaeosphaeria maydis - mancha branca do milhoFonte: Embrapa

Fungos:

Fase perfeita:

Ascos (sexuada)

Clamidósporos e Escleródios.

Fase imperfeita:

Conídios.

Bactérias:

Manchas e crestamentos

EtiologiaManchas Foliares

Fonte: Embrapa

Escleródios

Drechslera tritici repentis - Mancha bronzeada - TRIGO

Sobreviver

Disseminação

Infecção

Colonização

Reprodução

RELAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO

Manchas Foliares

Fonte: EmbrapaBipolaris oryzae - ARROZ

Xanthomonas axonopodis pv. citricancro cítrico Origem Continente Asiático.

America do Sul – Presidente Prudente – SP –

1957.

Temperatura 20º-35ºC.

Via Estômatos e Lesões Foliares.

Erradicação da planta.

Fonte: Enciclopédia Monera Fonte: Enciclopédia Monera

Xanthomonas axonopodis pv. citricancro cítrico

Fonte: Embrapa

Fonte: Embrapa

Fonte: Embrapa

Fonte: Embrapa

Bipolaris maydismancha foliar do milho

Década de 70, Flórida – USA.

Temperaturas 22º - 30°C elevada umidade

relativa.

Diretamente superfície foliar e via estômatos.

Cultivares resistentes e rotação de culturas.

Bipolaris maydismancha foliar do milho

Fonte: Embrapa

Phytophothora infestansrequeima da batata

Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Irlanda – 1845.

Temperatura 10º - 25ºC, chuva e nevoeiro.

Fungicidas, Evitar locais sujeitos a neblinas, batata-

semente sadia.

Fonte: Enciclopédia FungiFonte: Enciclopédia Fungi

Fonte: Enciclopédia Fungi

Phytophothora infestansrequeima da batata

Fonte: Syngenta.comFonte: Syngenta.com

Fonte: Syngenta.com

Variedades resistentes

Produtos químicos (fungicidas, protetores ou sistêmicos)

Rotação de culturas

Adubação balanceada

Densidade

Espaçamento adequados

Sementes sadias

ControleManchas Foliares

Fonte: Embrapa

Espaçamento adequados

Fonte: Embrapa

Cromistas.

Biotróficos.

Alta umidade, Temperatura amena (neblina).

Olerícolas, Frutíferas, ornamentais e cereais.

Baixa agressividade, alta especificidade.

Redução de produção 50% a 75%.

Folhas, ramos novos, inflorescências e frutos.

Míldios

Prejuízo Míldio da Videira

Plasmopara

Peronospora

Pseudoperonospora

Sclerospora

Bremia

Míldios

Míldio do tomateiro

Manchas de coloração verde-clara.

Face inferior da folha, uma eflorescência

esbranquiçada.

SintomatologiaMíldios

Peronospora manshurica - Míldio da sojaFonte: Universidade do Maine Plasmopara vitícola - Míldio da

videira

Fonte: Syngenta

Parasitas obrigatórios

Assexuada:

Esporangióforos e esporângios.

Sexuada: Oogônio e anterídio.

EtiologiaMíldios

esporangióforos e esporângio.

Oósporo e anterídio.

Sobreviver

Disseminação

Infecção

Colonização

Reprodução

RELAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO

Míldios

Fonte: plantiodireto.com

Ciclo Míldio da SOJA

Plasmopara vitícolamíldio da videira

Fonte: Enciclopédia Fungi

Fonte: Syngenta

Peronospora manshuricamíldio da soja

Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine

Fonte: Universidade do Maine

Bremia lactucaemíldio da alface

Fonte: Bayer

Fonte: Bayer

Fonte: Bayer

Fonte: Bayer

Fonte: Bayer

Fonte: Bayer

Fonte: Enciclopédia Fungi

Variedades resistentes

Proteção quimica (fungicidas)

Rotação de culturas (maior espaçamento)

Destruição de fontes de inóculo

ControleMíldios

Fungos (parasitas obrigatórios)

Biotróficos.

Clima

Olerícolas(abóbora, pepino e melão) Frutíferas

(videira, macieira) Ornamentais (roseira) Cereais

(trigo, soja)

Redução produção (40%)

Oídios

Microsphaera diffusa – Oídio da SOJA

Fonte: Embrapa

Sintomatologia

Oídios

Blumeria graminis f. sp. tritici – Oídio do TRIGO

Eflorescência branca ou levemente cinza.

Queda de folhas,flores e frutos, retorcimento,

morte ramos novos.

FUNGOS ASCOMICETOS Erysiphe Blumeria Sphaerotheca Podosphaera Brasiliomyces Phyllactinia Leveillula Pleochaeta Sawadaea Cystotheca Golovinomyces Arthrocladiella Neoeerysiphe Uncinula

Oídios

Uncinula necator - Oídio da videira

Golovinomyces cichoracearum – Oídio do Girassol

Fonte: Syngenta

Hifas claras e septadas, micélio branco ou cinza claro.

Conidióforos curtos, eretos e não ramificados,

conídios hialinos, unicelulares.

Ascos e ascósporos.

Etiologia

Oídios

A - Conidióforos curtos. B - Conídios hialinos dispostos em cadeia.

Fonte: UFRGS

Ascos e ascósporos.

Fonte: UFRGS

Sobreviver

Disseminação

Infecção

Colonização

Reprodução

RELAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO

Oídios

Ciclo Míldio da VIDEIRA

Fonte: Dupont

Leveillula taurica Oídio do tomate

Uncinula necator Oídio da videira

Sphaerotheca macularisOídio do morango

Variedades resistentes

Produtos químicos (fungicidas específicos a base de

enxofre)

Erradicação parcial do patógeno

Eliminação de plantas voluntárias (ervas daninhas e

plantas silvestres)

ControleOídios

Biotróficos.

Café, Soja, Feijão,Trigo, Cevada, Milho, Cana

de açúcar, Ornamentais, Frutíferas e

Hortícolas.

Ferrugens

Phakopsora pachyrhizi - ferrugem asiática SOJAFonte: Embrapa

Puccinia

Hemileia

Uromyces

Phakospora

Melampsora

Ferrugens

Fonte: mycor.com

Puccinia graminis f. sp. tritici

Fonte: mycor.com

Folhas, bainhas, colmos, ramos novos, flores e frutos. Folhas: Manchas amareladas (circulares ou elípticas) Pústulas (amarela ou alaranjada) Ramos e frutos: Massa pulverulenta, coloração amarela. Área foliar, necrose de brotações e queda precoce de

folhas, flores e frutos .

SintomatologiaFerrugens

Fonte: Agrouniversidade

Fonte: Agrouniversidade

Fonte: Agrouniversidade

EtiologiaFerrugens

Alta especificidade com o hospedeiro

Basidiomicetos.

Estruturas de frutificação.

Pícnio ou espermogônio.

Fonte: Enciclopédia FUNGI

Teliósporos

Sobreviver

Disseminação

Infecção

Colonização

Reprodução

RELAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIROFerrugens

Phakopsora pachyrhiziFerrugem soja

África, Oceania e America do Sul.

Brasil – principalmente Cerrado.

Rápida disseminação.

Elevada agressividade.

Fonte: Embrapa Fonte: Embrapa

Fonte: Embrapa

Ferrugem soja

Fonte: Embrapa

Fonte: EmbrapaFonte: Embrapa

Variedades resistentes.

Produtos químicos (mais viáveis)

ControleFerrugens

Fonte: Esalq - USP

OBRIGADO!!