16° EDIÇÃO– MÊS DEZEMB RO MAIS UMA VEZ : FELIZ ANO NOVO! Hoje, todos nos cumprimentamos e desejamos “Feliz Ano No- vo”! Fazemo-lo com sinceridade. E costumamos repetir tam- bém a conhecida frase: “Ano Novo, VIDA NOVA”! Para cada um de nós, um novo ano supõe uma nova possibilidade de perfei- ção, de progresso e de própria superação. Neste novo ano, você não deve se contentar em ser como foi no ano passado. Não, não estou lhe dizendo que no ano passado você foi ruim; a ver- dade, porém, que neste novo ano você tem de ser melhor. Pois foi bom que no ano passado você não tenha sido ruim, mas seria muito ruim se este ano você não fosse melhor. É a lei do pro- gresso, que é lei própria de todo ser vivo. Como você vai progre- dindo em tudo: em idade, em conhecimentos, em experiências etc., assim deve ir crescendo também em espírito. Desejo-lhe, pois um “Feliz Ano Novo”, com a felicidade que é o fruto do es- forço diário no afã de sobrelevar-se em cada um dos atos. Ronaldo SEM PLANOS PARA O VERÃO Eis que chega o Natal Em meio a luzes brilhantes Já se vê o Carnaval Fazendo a alegria dos bailantes Pra que Ano Novo Quarta de cinza o ano começa Logo logo o Coelho que põe ovo Julho é férias, sem pressa! Um tal de mês do Desgosto Ora de rever os planos O Dia das Crianças está posto Ora de visitar os que Descansaram Ih! Já é Natal de novo! Os Planos? Pro outro Ano ficaram! Renato BREVE REFLEXÃO SOBRE O USO DE DROGAS Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se po- de usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Jesurine Ilustração: Renato Ilustração: Ana
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MAIS UMA VEZ : FELIZ ANO NOVO! · 2018-01-05 · Para cada um de nós, um novo ano supõe uma nova possibilidade de perfei-ção, de progresso e de própria superação. Neste novo
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1 6 ° E D I Ç Ã O – M Ê S D E Z E M B R O
MAIS UMA VEZ : FELIZ ANO NOVO!
Hoje, todos nos cumprimentamos e desejamos “Feliz Ano No-
vo”! Fazemo-lo com sinceridade. E costumamos repetir tam-
bém a conhecida frase: “Ano Novo, VIDA NOVA”! Para cada um
de nós, um novo ano supõe uma nova possibilidade de perfei-
ção, de progresso e de própria superação. Neste novo ano, você
não deve se contentar em ser como foi no ano passado. Não,
não estou lhe dizendo que no ano passado você foi ruim; a ver-
dade, porém, que neste novo ano você tem de ser melhor. Pois
foi bom que no ano passado você não tenha sido ruim, mas seria
muito ruim se este ano você não fosse melhor. É a lei do pro-
gresso, que é lei própria de todo ser vivo. Como você vai progre-
dindo em tudo: em idade, em conhecimentos, em experiências
etc., assim deve ir crescendo também em espírito. Desejo-lhe,
pois um “Feliz Ano Novo”, com a felicidade que é o fruto do es-
forço diário no afã de sobrelevar-se em cada um dos atos.
Ronaldo
SEM PLANOS PARA O VERÃO
Eis que chega o Natal Em meio a luzes brilhantes Já se vê o Carnaval Fazendo a alegria dos bailantes Pra que Ano Novo Quarta de cinza o ano começa Logo logo o Coelho que põe ovo Julho é férias, sem pressa!
Um tal de mês do Desgosto
Ora de rever os planos
O Dia das Crianças está posto
Ora de visitar os que Descansaram
Ih! Já é Natal de novo!
Os Planos? Pro outro Ano ficaram!
Renato
BREVE REFLEXÃO SOBRE O USO DE DROGAS
Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os
dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas
todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar
drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se po-
de usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não
se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os
dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas
todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias. Não se pode usar
drogas todos os dias. Não se pode usar drogas todos os dias.
Jesurine
Ilustração: Renato
Ilustração: Ana
P Á G I N A 2
REFLEXÃO
O destino
É um bicho matreiro e sabido
As vezes veste calça
As vezes veste vestido
Em certas ocasiões não tem boca,
Em outras não tem ouvido.
Um dia nos enche de sorrisos,
No outro deixa-nos de coração ferido.
Poucas vezes o entendemos,
Quase sempre não faz sentido.
O destino e a vida
São mesmo assim.
O que parece o começo
As vezes pode ser o fim.
Poucas vezes depende dos outros,
Geralmente depende só de mim.
Professor Juquinha
SER OU NÃO SER:
EIS A MEDICAÇÃO
Ser ou não ser: eis a medicação
Será mais nobre na mente sofrer
A intolerância da sociedade ensandecida
Ou tomar drágeas contra um diagnóstico
E uma internação pô-la nos “eixos”
Render-se, sucumbir, não mais.
E sucumbindo, crer que finde a aporrinhação, e as
mil rudes mãos.
Que à carne aprisionam é uma resignação
A ser devotamente tentada, render-se.
Ser devotamente tentada. Render-se
Sucumbir, porventura libertar-se.
Sim, eis o senão:
Pois nesta liberdade de mentira, os grilhões estão,
quando desembarcados de muros de pedra que nos
atravanca o caminho.
Tal é a consideração.
Que faz indiferente a longa vida desta caminhada.
Pois quem suportaria o açoite e o escárnio da estu-
pidez, o agravo do televisor, a chacota do estulto.
As chagas de amores desprezados, a lei venal.
E as patadas que o mérito paciente de pulhas toma.
Quando ele mesmo pode buscar refúgio na loucu-
ra?
Quem tais parvos suportaria com um falso servilis-
mo!
Não fora o temor de acusações de insânia?
O país indescoberto que algum deseja visitar?
Assim, a consciência faz de nós bem conformados.
E assim o matiz saudável da autenticidade é aco-
metido do verniz pálido da dissimulação.
E personalidades de grande vigor e ímpeto, com tal
temor, seus cursos desviam-se do rumo, e perdem
o nome de pessoas.
Augusto
Pois nesta liberdade
de mentira, os gri-
lhões estão, quando
desembarcados de
muros de pedra que
nos atravanca o ca-
minho.
Ilustração: Gislaine
Ilustração: M.
Ilustração: Cortez
P Á G I N A 3 1 6 ° E D I Ç Ã O – M Ê S D E Z E M B R O
DEPOIMENTO DE UM DEPENDENTE
QUÍMICO
No início comecei de bobeira. Todo mundo estava usando e
eu pensei: Por que não? Fui na onda dos outros. Quando eu
tinha doze anos passei a fumar maconha. No começo era só
de vez em quando, no final de semana. Era só “diversão”, en-
tendeu?
Mas fui usando cada vez mais; duas, três vezes por semana,
e, quando percebi, estava fumando todos os dias. Depois de
um tempo, a maconha não me satisfazia. Então passei a usar
drogas mais pesadas, e elas acabaram comigo. Eu perdi a mi-
nha saúde, meu corpo definhou. Hoje eu sou um trapo! Perdi