Mais Médicos: prontospara o desafio

J David Lima:

“Sou solteiro, vou casar com uma

brasileira”

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O antigo Hotel Excelsior, na praça da Rodoviária, é o próximo edifício a ser recuperado e virar moradia no Centro de BH. É o terceiro prédio a pas-sar pelo processo na região . Página 10

No Rotas para o Futuro, o presidente da Organização Internacional do Café, Robério Silva, destacou a importância de agregar valor ao café brasileiro. Página 11

BH redescobre valor de morar no Centro

Café precisa agregar valor

Padarias de BH disputam quem faz o quitute mais saboroso com milho e leite. Pág. 14

Fábio Júnior traz “Íntimo” a BH, revivendo sucessos de 30 anos de carreira. Pág. 12

Pão e quitanda

U Coluna doPCOPÁGINA 2

ANO 3 / NÚMERO 129 / 21 A 27 DE SETEMBRO DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br

Segunda geração do Fusion Hybrid é

mais econômica.Pág. 17Pág. 17

U Profi ssionais do programa tentam se desvencilhar da polêmica, se apresentam às unidades onde vão trabalhar, aguardam CRM e traçam objetivos para a vida no Brasil. Página 8

FOTOS: DIVULGAÇÃO

JULIANA FLISTER/AGÊNCIA I7

LEO LARA/FIEMG

Mais Médicos: prontos parao desafio

J David Lima:

“Sou solteiro, vou casar com uma

brasileira”

Profi ssionais do programa tentam se desvencilhar da polêmica, se apresentam às unidades onde vão trabalhar, aguardam CRM e traçam objetivos para a vida no Brasil. Página 8

JULIANA FLISTER/AGÊNCIA I7

Mais Médicos: prontos parao desafio

traz “Íntimo” a BH, revivendo sucessos de 30 anos de carreira.Pág. 12

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TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 2013 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA

PCOMiss Brasil no Minascentro

Prêmio de economia mineral

Será entregue, no dia 25, durante a Exposibram, o Prêmio Celso Ferraz de Economia Mineral. O prêmio é uma promoção da revista Brasil Mineral e destaca o melhor trabalho na área de economia mineral no Brasil. O ganhador deste ano foi o pesquisador do Cetem Fran-cisco Mariano Souza Lima.

Jogo no PMDB Por mais que o “senador” – nunca teve nenhum voto, nem para sindico de prédio – que ocupa a vaga que foi de Eliseu Rezende crie factoides dentro do PMDB, não há a menor chance de virar candidato majoritário do partido, que o diga o ex-governador e deputado Newton Cardoso. É tão “cara de pau” que mandou fazer pesquisa na qual apareceu com 15%. Onde ninguém sabe...

Inforuso 2013 A Sucesu Minas (presi-

dida por Leonardo Spezialli) promove, no dia 26, às 19h30, no Espaço Meet do Porcão, o coquetel de lança-mento do Inforuso 2013. O evento, o mais importante do

No próximo sábado, Belo Horizonte torna-se a capital nacional da beleza, com a realização, no Minascentro, do concurso Miss Brasil, promovido pela Rede Band de Televisão, com transmis-são, ao vivo, em rede nacional. A miss Minas Gerais, Janaína Barcelos é uma das favoritas e, no júri, estão os presidentes Tan-credo Augusto Neves, do Prominas, e Humberto Alves Pereira, do Jornal da Cidade. Também do júri, o presidente da Enter (do grupo Band), Caio Carvalho. Como anfitriões, o presidente da Rede Band, Jonhy Saad, e o diretor-regional José Saad Duialibi.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Na segunda-feira, 23, o setor mineral de Minas e do Brasil estará de olhos voltados para a Exposibram, promovida pelo Ibram, presidido pelo empresário Fernando Coura. Na abertura, o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão (representando a presidente Dilma, que estaria aqui se não tivesse de fazer a abertura da reu-nião anual da ONU), e o governador Antonio Anastasia. A expectativa é de que os eventos reunirão, no Expominas, 500 expositores e mais de 50 mil visitantes, entre empresários, organi-zações governamentais e privadas.

Dorchester Group Ltda. adquiriu o luxu-oso hotel Eden, em Roma, e o mesmo será dirigido por Dorchester Collection, integrando, assim, a luxuosa e elegante coleção de hotéis, tais como Plaza Athénée e Le Meurice, em Paris, Principe di Savoia, em Milão, Bel Air e Beverly Hills, em Los Angeles, The Dorchester, 45 Park Lane, em Londres, Coworth Park, em Ascot, e Le Richemond, em Genebra. Christo-pher Cowdray, CEO da Dorchester Collection, diz: “Hotel Eden é uma grande aquisição ao nosso portfólio e um dos majestosos e icôni-cos hotéis com excelente localização”.

Ministro na Exposibram

Hotéis de primeiríssima

Um passo atrás para avançar

Enquanto o PT já definiu o seu candidato ao governo de Minas, o ministro e ex-prefeito Fernando Pimentel, que deixou a prefeitura de Belo Horizonte muito bem-avaliado, com os me-lhores índices dos últimos anos, o PSDB e os partidos aliados ainda não definiram um nome para a disputa. Na semana que passou, o “imperador das gerais”, sena-dor Aécio Neves, encontrou-se com os presidentes dos partidos que compõem a chamada base de apoio do governador Anasta-sia. Aécio, bem preparado, falou da política nacional, sobre a qual está muito bem-informado, mostrando que está pronto para disputar a Presidência da Repú-blica. Os partidos aliados pon-deraram que estão atrasados na defi nição da candidatura do grupo, embora o nome de pre-ferência do “imperador” Aécio, Pimenta da Veiga, estivesse pre-sente. Ao falar com a imprensa, o senador presidenciável ressaltou que o nome do grupo pode, sim, sair de outro partido. Muita gente logo especulou e insinuou o do vice-governador Alberto Pinto Coelho como alternativa, pois ele, mesmo sendo do PP, vem tra-balhando para Aécio e Anastasia há dez anos. O ex-governador, que, queiram ou não, é quem vai escolher o candidato que disputará a sucessão do gover-nador Antonio Anastasia, esse, sim, apontado por todos como o grande eleitor de Minas, que de-verá disputar o Senado e, eleito, valorizar o Congresso Nacional. Muita gente acredita que Aécio está repensando a ideia inicial de fazer descer “goela abaixo” dos mineiros o ex-ministro Pimenta da Veiga. Não esperava que a reação fosse tão forte. Aécio terá que ser prudente na condução do processo, para não dispersar o grupo. Tancredo, quando deixou o governo de Minas para dispu-tar a presidência no Colégio Elei-toral, disse que, dali para frente, era jogo de profissionais. Pois essa hora chegou para seu neto. É saber se ele aprendeu a lição.

Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy e Flávio Penna

DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira

[email protected]

DIRETOR DE REDAÇÃOHomero Dolabella

[email protected]

EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages

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DIRETORESGustavo Cesar de OliveiraPaulo Cesar Alkimim de Oliveira

DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly

EDITORA-ADJUNTACláudia Rezende

[email protected]ário: Gabriel Gama

Assistente de Fotografi a: Tamara Jesus

Revisão: Maria Lúcia de Sousa Pires

DIRETORA DE ARTE Oriádina Panicali

[email protected] de arte: Renato Luiz

Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral

Editora de web: Denise Motta

Assistente de web: Marcela Soares Departamento Comercial

(31) 3503-8888 Superintendente Comercial:

Marco Antonio GonçalvesSuperintendente de Operações:

Eliana Paula

TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda. em conjunto

com a J.Chebly Comunicação Ltda.Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do

Sereno – CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: [email protected]

Impressão: Rede Editora Gráfi caTiragem semanal: 38 mil exemplares

setor de informática e te-lecomunicações de Mi-nas, será no dia 29 de outubro, no Ouro Minas Hotel, e terá como foco principal o projeto MGTI 2022, desenvolvido por Sucesu Minas, Fumsoft, Assespro e Sindinfor. O objetivo do projeto é consolidar Minas Gerais

e o Brasil como grande plataforma na área de TI.

Semana do Turismo O ex-ministro do Turismo, Caio Luiz de Carvalho, é um dos palestrantes da Semana do Turismo,

que acontece até o dia 29 de setembro, em BH, numa promoção de Fecomércio-MG, Sesc, Senac. Ele falará sobre o tema “O turismo e o potencial de negócios e eventos no Brasil – Inovar é preciso”, no dia 24, às 19 horas, no Sesc Centro Cultural JK.

PCOPCOMiss Brasil no

No próximo sábado, Belo Horizonte torna-se a capital nacional da beleza, com a realização, no Minascentro, do concurso Miss Brasil, promovido pela Rede Band de Televisão, com transmis-são, ao vivo, em rede nacional. A miss Minas Gerais, Janaína Barcelos é uma das favoritas e, no júri, estão os presidentes Tan-credo Augusto Neves, do Prominas, e Humberto Alves Pereira, do Jornal da Cidade. Também do júri, o presidente da Enter (do grupo Band), Caio Carvalho. Como anfitriões, o presidente da Rede Band, Jonhy Saad, e o diretor-regional José Saad Duialibi.

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TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 20134 OPINIÃO

A pouca mobilidade é, sem dúvida, um dos principais problemas enfren-tados pelas populações das metrópoles brasileiras e, em grande parte, também pelas de várias grandes e médias cidades fora dos aglomerados metropolitanos. Podemos dizer que, ao lado da sensação de insegurança, ela é a variável que mais tem afetado, para pior, nossa qualidade de vida, além de impactar negativamente o custo operacional das empresas, com refl exos na economia local.

A Região Metropolitana de Belo Ho-rizonte não foge a essa regra e ostenta indicadores vergonhosos, como os con-gestionamentos nos horários de pico e a precariedade do transporte coletivo, com apenas 28 km de linhas de metrô e uma frota de ônibus circulando à módica velocidade média de 9,2 km/h nos horários de pico. Na raiz do problema, está a falta da tomada de decisões no momento opor-tuno, décadas atrás.

Dois exemplos ilustram a situação. A necessidade de construção do Rodoanel já havia sido incluída como uma das diretrizes prio-ritárias do Planejamento Metropolitano, pelo extinto Plambel, na década de 1970. Mais de 40 anos depois, só agora ele começa a sair do papel, sem previsão – sequer pessimista – de quando poderá se tornar realidade. E, sem ele, sabemos, não haverá solução para equacionar os enormes problemas do atual Anel Rodoviário, que, implanta-do em 1957 para evitar o atravessamento do sistema viário urbano pelo tráfego rodoviário, é um dos grandes gargalos da mobilidade na RMBH.

Outro exemplo é o nosso metrô, que entrou em operação com décadas de atraso, em 1986, e, apesar dos acréscimos e melhorias recebidos após a inaugu-ração, ainda está longe de atender com efetividade à população. Nos dois casos, podemos apresentar uma causa comum para a demora na tomada de decisões:

a principal fonte de recursos para as obras encontrava-se – como ainda se encontra – na União, graças à exagerada concentração da arrecadação naquela esfera, que perdura há décadas e só vem se agravando. São mais dois dos muitos exemplos que temos de quão pernicioso tem sido para a população o desequilíbrio federativo em que vivemos no Brasil.

É certo que medidas de grande porte vêm sendo adotadas para tentar corrigir ou superar as difi culdades – a Linha Ver-de e o projeto do BRT são dois exemplos –, mas sabemos que tais soluções estarão superadas rapidamente, pelo feliz cres-cimento do poder de compra de nossa população e o consequente vertiginoso crescimento do número de veículos em

circulação. Ou mu-damos a maneira de encarar o problema, ou estaremos nos con-denando, e às futuras gerações, a viver sob um martírio urbano, quase impossibilitados de nos locomover.

Entendendo que não poderia se omitir diante desse quadro, que já afeta a maioria da população mineira,

a Assembleia Legislativa incluiu a mobi-lidade urbana em sua pauta prioritária deste ano e promove, desde março, um grande fórum, que percorreu grandes cidades do interior e se encerra em se-tembro, com um encontro estadual, após o qual se pretende oferecer alternativas capazes de dar direcionamento objetivo para as soluções. Soluções técnicas exis-tem, mas elas não produzirão efeitos se não forem implantadas. E sabemos que, para isso, há necessidade de recursos e de decisões corajosas. O Legislativo mineiro está dando sua contribuição, mas o engajamento total da sociedade é insubstituível.

Dinis Pinheiro é presidente da Assembleia Legis-lativa de Minas Gerais

O futuro das metrópoles

A RMBH ostenta indicadores vergonhosos, como os congestionamentos nos horários de pico e a precariedade do transporte coletivo. Na raiz do problema, está a falta da tomada de decisões no momento oportuno”

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1 - SOJA confi rma show em Belo Horizonte2 - Ônibus desgovernado invade calçada e mata uma pessoa3 - Djavan volta a BH para show no Palácio das Artes4 - Uakti faz show gratuito na Praça Floriano Peixoto5 - Conheça a lipo sem cortes

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O que esperar de um “herdeiro” do Sarney?! Cel-so de Mello não me surpreendeu! É mais do mesmo! É mais um da corja!

@FePaesLeme, atriz

O problema não é o casuîsmo; é ter gente que foi roubada e que torce com veemência pela impunidade.

@LeoJaime, ator e cantor

Se não tivesse tomado essa decisão, teria sido vista como fraca e convencida. Ela tem a obrigação de proteger o povo brasileiro

Julian Assange, fundador do Wikileaks, disse que Dilma Rous-seff fez o certo, ao cancelar viagem para os Estados Unidos, em ou-tubro, após denúncias de espionagem americana em solo brasileiro

Ninguém. Absolutamente ninguém pode ser privado (de seu direito de defesa) ainda que se revele antagônico o sentimento da coletividade

Início do discurso do ministro Celso de Mello antes de revelar o seu voto de minerva a favor dos embargos infringentes

TUDOBH

Dinis Pinheiro

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TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 20136 GERAL

U SmartphonesOs smartphones passarão a liderar as vendas de aparelhos celulares neste ano, e uma boa parte dos dispositivos comercializados será compatível com a tecnologia de quarta gera-ção (4G) já neste Natal. O mercado começou a receber não só aparelhos nas faixas mais altas de preços, mas também celulares com um custo mais acessível para os consumidores. Isso não significa, no entanto, uma alta adesão aos planos de dados 4G. A tendência é de que os clientes sigam optando pelo serviço prestado em 3G, segundo especialistas. De acordo com a consultoria IDC, as vendas de smartphones vão superar neste ano, pela pri-meira vez, às de aparelhos convencionais, do-brando o número de unidades comercializadas na comparação com 2012 para 32 milhões. Esse desempenho é extremamente influen-ciado pela desoneração de tributos federais sobre os preços dos smartphones.

U Educadores empreendedoresAcaba de ser lançado, em Mi-nas Gerais, o Prêmio Cultura Empreendedora, do Sebrae Minas. A premiação tem o objetivo de identif icar, reco-nhecer e valorizar práticas de educadores do estado que procuram incent ivar o em-preendedorismo entre seus alunos. Os vencedores serão conhecidos em novembro. Os primeiros colocados vão parti-cipar de missão internacional para conhecer uma missão de educação empreendedora. Os segundos lugares part i-ciparão de missão nacional e os terceiros ganham uma bolsa de cursos no Sebrae Minas. Os trabalhos podem ser inscritos até 25 de setem-bro pelo site www.sebraemg.com.br, onde também estão disponíveis mais informações sobre o prêmio.

U Conexão EmpresarialMarconi Perillo é o convidado do 7º Conexão Em-presarial de 2013, tradicional evento promovido pela VB Comunicação, marcado para acontecer no dia 23 de setembro (segunda-feira), em Nova Lima. Governador do estado de Goiás, desde 2010, Peri l lo vai trazer à pauta do encontro a importância da part ic ipação da sociedade no desenvolvimento de um estado. Para ele, sem a presença dos cidadãos no processo político, não há crescimento econômico.

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U Contra a queda de energiaA Cemig anunciou, na quinta (19), plano de ações para diminuir o número de apagões no estado, em dias de chuvas. No planejamento, que vai de outubro de 2013 a março de 2014, está o aumento de 192 para 575 de funcionários que atendem as equipes de rua de 42 cidades. A companhia reve-lou que está providenciando a troca de cabos co-muns por cabos protegidos, que reduzem os riscos de choque elétrico por toque acidental. Neste ano, a Cemig está investindo R$ 90,6 milhões na rede de distribuição da RMBH.

Curtas

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll

Moreno, alto, forte e tranquilo. Tímido ao se apresentar. Talvez pelo sotaque estrangeiro ou por não saber quem é que está do outro lado – será que é contra? Será que é a favor? David Paz Lino, 29 anos, é um jovem médico boliviano, parte do grupo de estrangeiros ou com formação no exterior que veio atuar no programa Mais Médicos, do governo federal. Afora polêmicas quanto ao programa, David traça objetivos para o período que ficar aqui: trabalhar para o Mais Médicos; fazer o Revalida e conseguir o CRM brasi-leiro; se especializar.

Formado há um ano e meio em Cuba, o jovem que vai atuar em unida-des públicas de saúde do Barreiro – que, segun-do a gerente do Distrito Sanitário do Barreiro, Renata Mascarenhas, é a mais carente de médicos

– trabalhou para os gover-nos cubano e boliviano. Sempre trabalhando com clínica geral e medicina familiar. “Estou pronto. Na Bolívia, eu trabalhei com pessoas muito carentes, de recursos econômicos e de educação”, conta. E não é só o isso que ele acredita que o deixa apto. “Eu me formei com um aspecto

muito humanista. Nós temos a formação de tratar a pessoa doente, e não a doença. Pretendo tratar os pacientes daqui assim”.

Membro de uma fa-mília humilde e grande – tem seis irmãos –, David deixou tudo para trás, em Santa Cruz de la Sierra, para seguir o caminho rumo à medicina. Vem se adaptando bem a Belo Horizonte. Gosta da mú-sica e já encontrou uma musa, a mineira Paula Fe r n a n d e s , “p o r s e r bonita e pela voz dela”. Também é fã de futebol e de musculação.

Estranha a violência: “na Bolívia, tem muita violência, mas achei que, no Brasil, tem mais”. Que seja com surpresa, admi-ração ou decepção. David veio para valer. “Vou fi car enquanto o governo qui-ser e vou tentar Revalida, que é difícil, mas não im-possível”. Não descarta encontrar um amor. “Sou solteiro, vou casar com uma brasileira”.

U Profissionais do Mais Médicos tentam se desvencilhar das polêmicas sobre o programa e se concentram no trabalho

Médicos por missão

Juntos na paixão

Só trabalhar interessa

PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 20138 ESPECIAL

Um brasileiro e uma p ortug u e sa . C om eça-ram a vida profissional juntos. Apaixonaram-se ainda na faculdade, em Coimbra (Portugal), e se casaram. Trabalharam juntos e se aposentaram. Uma vida passada em p a r c e r i a , s e m p r e e m terras lusitanas. Aposen-tados, ainda havia o que fazer. Ele, Artur Cardoso da Silva, 66 anos, queria voltar a morar no Brasil. E l a , M a r i a J o s é L u i s Mendes Cardoso da Sil-va, 64 anos, não queria muito vir: “tudo bem, mas só se for para tra-balhar”. Foi o Mais Mé-dicos que deu a solução para o impasse. “Agora, eu faço a tua vontade”, disse Maria. E os dois se cadastraram programa. Médicos há mais de 30 anos, vão atuar no mu-nicípio de Sabará, na RMBH. “Acredito que v a m o s p o d e r a j u d a r , porque fomos pioneiros nesses programas em Portugal”, diz Artur.

O s d o i s d e s o r r i s o aberto. Ele mais brasi-leiro, ela mais lusitana. Pa r a A r t u r , t u d o e s t á bem. Maria José já é mais crítica. Ambos trazem

a paixão pela profissão na bagagem. “Medicina para mim é uma paixão”, sintetiza a médica. Artur também é direto: “para mim, é ser útil ao outro”. Maria José descobriu o amor aos 5 anos, por cau-sa do médico que atendia a família dela, o doutor Brandão. Era a ajudante dele. “Eu dizia que havia de ser médica, de curar a s p e s s o a s ” , c o n t a . A mãe era contra, mas o pai apoiava. Venceram Maria José e o pai. Artur tomou gosto por causa de um padrinho de crisma que era médico.

Nada a ver com mer-cado. “nunca nos preo-cupamos com dinheiro. Por isso, não consegui-mos ser ricos”, diz Maria José, apesar dos 34 anos dedicados à profissão. Mas, em troca, muita coisa já veio, especial-mente, carinho. “Estás vendo este pingente? Foi um paciente que me deu na despedida”, conta. O casal deixou em Portugal dois filhos e dois netos. Os dois estão se adaptan-do bem, assustados com a pobreza da população e ansiosos para começar. Juntos, claro.

Pode ser que Luisa Dieguez Perez, 48 anos, s e j a o r o s t o m a i s c o -mum entre os médicos q u e c h e g a r a m a B e l o Horizonte por causa do Mais Médicos. Mas tem uma razão de ser. Ela é falante, sorridente, co-municativa. Boa mesmo

para porta-voz. Formada há 24 anos, Luisa se de-fine: “sou uma médica c u b a n a q u e m e g u s t a muito ajudar a todos os que necessitam”. E é por isso que ela deixou em Cuba o marido e o fi lho, de 16 anos. “Eles têm consciência de que os

médicos cubamos tem que ajudar os povos que nos necessitam”.

Luisa está focada no trabalho que tem a rea-lizar. “Os povos que não moram nas grandes ci-dades não têm atenção. Nós, médicos cubanos, estrangeiros, nós não viemos pegar o trabalho dos médicos brasileiros. Viemos para elevar os indicadores de saúde do povo brasileiro”. A cuba-na, que, nos momentos de folga gosta de dan-çar, ler, estudar, ouvir música e cozinhar, vai abrir mão dos hobbies. “Só estou aqui por uma coisa: trabalhar”.

J O casal Maria, portuguesa, e

Artur, brasileiro, deixou fi lhos e

netos em Portugal

114 médicos, sendo 72 brasileiros,

18 intercambistas e 26 cubanos

68 municípios atendidos

3 ANOS de contrato, com

possibilidade de renovação por mais 3 anos

23 de agosto, início das

atividades

J Luisa Dieguez: “viemos para elevar os indicadores de saúde”

JULIANA FLISTER/AGÊNCIA i7

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Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll

Por anos, referência de horário da multidão que passava pelo Centro de Belo Horizonte, o edifício Excelsior fi cou conhecido pelo relógio digital que sustentava, no alto de seus andares. Até que o equi-pamento foi retirado. De-pois, o prédio, que fi ca na praça Rio Branco, a praça da Rodoviária, fi cou meio esquecido. A história está para mudar, assim como a dos edifícios Chiquito Lopes, na rua São Paulo, e Balança, Mas Não Cai, na Amazonas. O mesmo des-tino que esses dois tiveram foi traçado para o Excel-sior. De comercial, será moradia. Terá gente tran-sitando pelos corredores e dando vida às paredes.

O retrofit – processo

de reforma e adaptação de edificações para outra fi-nalidade – para o Excelsior foi anunciado na semana que passou. Foi assumido pelo mesmo empreende-dor do Chiquito Lopes e do Balança, o empresário Teodomiro Diniz, em par-ceria com Jairo Azevedo, do grupo Seculos, que vai usar os 15 primeiros an-dares para cursos profis-sionalizantes. “Tem dado certo para mim e para Belo Horizonte. Estamos levando moradores para o Centro”. A proposta tem, sim, adeptos e comprado-res. Segundo Teodomiro, no lançamento do projeto do Balança, uma lista de 1.500 interessados se formou. O famoso prédio ainda não ficou pronto. O empresário diz que só quer começar a vender quando questões judiciais

estiverem concluídas. No Excelsior, os apar-

tamentos serão um pouco maiores e também com opções de um, dois e três quartos. O Chiquito tem unidades, de 24 m², 36 m² e 50 m²; o Balança, de 30 m², 40 m² e 50 m²; e o Excelsior terá de 28 m², 40 m² e 80 m². “Ele vai ter um padrão bastante ele-vado e será absolutamente moderno, com lâmpadas de LED, sensores de pre-sença, três elevadores com comando, internet wi-fi banda larga”. Além disso, piso em mármore no hall de todos os andares e na escada. “É um mármore lindo, aurora-pérola, de Cachoeira do Campo”.

A s u n i d a d e s s e r ã o vendidas por valores entre R$ 240 mil e R$ 450 mil. A previsão é de que fique pronto em 18 meses.

U Antigo hotel na praça Rio Branco, Centro, passa por retrofit e vira residencial

Excelsior para morar

De hotel a depósito

80M2Unidades de 1, 2 e 3 quartos, com de 28 m², 40 m² e 80 m²

2015Entrega até o início de 2015

U EDIFÍCIO EXCELSIOR

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 201310 CIDADES

Estreia dia 25 de setembro,às 22h30.

Novela de Carlos LombardiDireção Geral de Alexandre Avancini

A NOVA NOVELA DA RECORD

r7.com/pecadomortal

Abandonaros filhos para sobreviver

é pecado?Fundado na década de

1960, o edifício Excelsior era o antigo Hotel Excel-sior. Mas, com o passar do tempo e a decadência do Centro de Belo Horizonte, foi mudando de ocupação. Ultimamente, abrigou duas seguradoras, a Minas Brasil, do Banco Mercantil do Brasil, e depois a Zurich Minas Brasil Seguros, que, no entanto, não utilizava toda a estrutura do prédio de 25 andares.

“Estava semiutilizado. Embaixo, era ocupado pela Zurich. Mas o res-tante virou depósito de lixo, papelada. Eram 4 mil m² sem utilização”, diz Teodomiro, que adquiriu

o prédio, mas não revela o valor. “É sigilo”. Segundo o empresário, o edifício ficou à venda, por dois anos. Teodomiro já está com outro em vista e vai iniciar o mesmo tipo de investimento em São Pau-lo. “Existe demanda por moradia no Centro”.

O Excelesior terá, ain-da, academia de ginástica, espaço gourmet integrado ao salão de festas. Há uni-dades com vista panorâ-mica. Os apartamentos em loft poderão ser divididos com os kits de fechamento de parede em dry wall ofe-recido pela construtora, com leiaute definido e custo à parte.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

J Prédio tem 25 andares; a primeira metade deles será para curso profi ssionalizante

HPreços entre

R$ 240 mil e R$ 450 mil

Duas funcionalidades:

B*escola

profi ssionalizante (1º ao 15º andares)

moradia (16º ao 25º andares)

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Agregar valor ao café é a receita para mudar o cenário da produção brasileira, aponta o pre-sidente da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva. Ele participou do projeto

C o n e x ã o E m p r e s a -rial – Rotas para

o Futuro, uma parceira da VB Comunicação

F i e m g ,

Sebrae e Fundação João Pinheiro, que aconteceu em Patos de Minas. Hoje, apesar de não possuir plantações de café, a Alemanha é o país que domina o mercado de benefi ciamento do grão, enquanto o Brasil é o maior produtor de café do mundo.

Robério Silva tam-bém frisou que é preciso

e q u i l i b r a r o f e r t a e demanda, além de

manter o pre-ç o j u s t o

para o produtor e o con-sumidor. “Esse é o dever de casa do produtor de modo geral”, diz. O de-safio maior é manter o consumo crescente, em torno de 2% ao ano. O aumento do consumo fora de casa, nas casas especializadas é também observado pelos empre-sários. As cafeterias se espalham pelo país, esti-mulando a produção do café especial.

A cafeicultura do Cer-rado mineiro, atualmen-te com 170 mil hectares ocupados, se destaca no uso de tecnologias e na produção dos cafés es-

peciais. A região tem di-ferenciação em termos de altitude de cerca de

800 a 1300 metros e con-grega 55 municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Para servir uma xícara mais compe-titiva no mercado, os ca-feicultores têm se unido. Já são nove cooperativas, sete associações e uma fundação. “O nosso papel é representar, controlar, e promover a marca Re-gião Cerrado Mineiro, com o selo de origem, que garante a qualidade e rastreabilidade do nos-so produto”, ressalta o presidente da Federação

dos Cafeicultores do Cer-rado, Francisco Sérgio de Assis.

D e j a n e i r o a j u l h o deste ano, o Brasil im-portou mais café torrado e moído do que exportou. “Importamos 35 mil sacas e exportamos 18 mil”. O café torrado diminui 12%, sem o percentual de água, 60 quilos cai para 48. Na prática, o Brasil vende o café e compra de volta benefi ciado. “O país tem que industrializar, agregar valor e diminuir o frete”, constata.

U Presidente da OIC destaca importância de agregar valor ao produto brasileiro

Café beneficiadoLEO LARA/FIEMG

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 2013 11ECONOMIA

FordCredit Consórcio Nacional Ford

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J Robério Silva: “Esse é o dever de casa do produtor de modo geral”

SHUTTERSTOCK

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S e v o c ê c u r t e r o c k nacional, não marque nada para a noite de 27 de setembro. Isso porque, a partir das 22h, o Mi-neirinho, na Pampulha, vai abrigar uma bonita homenagem a Chorão, ex-vocalista da banda Charlie Brown Jr, que morreu em março deste ano. Cantores e grupos amigos do roqueiro fazem sequência de shows, com

duração de 1h30 a 2h cada um. O evento acaba às 6 horas de sábado.

Quem abre a rodada do “Festa Rock BH” é a banda petropolitana “Sob efeito”. Depois, Detonau-tas e a pegada do rock n’ roll mineiro com Tianas-tácia. O encerramento será com Marcelo D2 e grupo CPM 22. Nos inter-valdos, apresentações do DJ Denys Victoriano.

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 201312 CULTURA

J CPM 22: grupo é uma das atrações do Festa Rock BH

U No dia 27, bandas do rock nacional fazem homenagem ao ex-vocalista de Charlie

Brown Jr, em festival, no Mineirinho

Festa Rock BHQuando: 27/9, a partir das 22hLocal: ginásio do Mineirinho - Avenida Antônio Abrahão Caram, 1.001, PampulhaAtrações: Sob Efeito, Deto-nautas, Tianastácia, Marcelo D2, CPM 22 e DJ Denys Vic-tiorianoEntrada: R$ 70 (inteira – ar-quibancada); R$ 120 (intei-ra – pista); R$ 220 (inteira – open bar feminino); R$ 260 (inteira – open bar masculino). Vendas online no www.blueticket.com.br. Pontos de venda: loja Bound-less - Quiosque do Shopping Cidade no piso São Paulo (em frente a Lojas Americanas)Contato: www.festarockbh.com.br

SERVIÇO

Dicas...para você se divertir em BH

1.

2.

BH vai contemplar gostos musicais bem distin-tos nos próximos dias. No dia 25/9, o rapper Emi-cida sobe ao palco do Sesc Palladium, às 21h, para divulgar aos mineiros o repertório do álbum “O glo-rioso retorno de quem nunca esteve aqui”. Ingres-sos a R$ 60. Informações: (31) 3279-1500. Já no dia 28/9, será a vez de Fábio Júnior apresentar sucessos que marcaram os seus 30 anos de carreira, no show “Íntimo”, no Chevrolet Hall, às 22h. Ingressos a R$ 80 (inteira). Informações: (31) 4003-5588.

Nos dias 27 e 28/9 (sexta, às 21h, e no sábado, às 20h), o Teatro Bradesco vai contar com o talento do humorista Ary Toledo. Ele traz a Belo Horizonte o espetáculo “5.0”, que comemora os 50 anos de carreira do humorista. Ingressos a R$ 72 (inteira). Informações: (31) 3022-5511.

BH eclética

Ary 5.0

Chorão, em tributo

Políticas Públicas são as ações que o Estado executa paraoferecer bens e serviços à população. Todo ano, a Assembleia Legislativa analisa essas ações para garantir que as prioridades dos mineiros sejam atendidas pelo Poder Público. Para isso, são realizadas diversas audiências públicas por todas as comissões permanentes, entre outros trabalhos. Este ano, a Assembleia lança uma novidade: o site Políticas Públicas ao Seu Alcance, que possibilitará a todos os cidadãos acompanhar a execução orçamentária do Estado, em cada um dos municípios de Minas.

Acesse e conheça: www.almg.gov.br

A ASSEMBLEIA ESTÁ DE OLHONAS POLÍTICAS PÚBLICAS

ABERTURA DO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DE MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2013

21 de agosto de 201314h − Plenário Juscelino Kubitschek − ALMG

FOTOS: DIVULGAÇÃO

PAGINA_012_Cultura - almg OK.indd 1 20/09/13 14:53

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INGREDIENTESRECHEIOl 1 kg de milho-verdel 400 g de creme de leitel 1 creme de cebolal 1 colher (sobremesa) de sall 1 colher (sobremesa) de

caldo de galinhal 500 g de requeijão tipo

catupiry

MASSAl 2 kg de farinha de trigol 1 kg de margarina folhada

l 1 l de leite mornol 50 g a 100 g de fermento MODO DE PREPARORECHEIOBata o milho, o creme de leite e o creme de cebola no liqui-difi cador. Depois, misture tudo em uma bacia com o requeijão tipo catupiry, o sal e o caldo de galinha.

MASSABata a farinha e o fermento

e acrescente o leite morno, aos poucos, até o ponto de soltar a massa do fundo. Deixe a massa descansar por 30 minutos. Em seguida, abra a massa com rolo, passe uma camada de margarina folhada, dobre a massa e passe o rolo novamente. Repita esse processo três vezes. Depois, abra a massa, passe o recheio e enrole-a. Asse, entre 10 a 15 minutos, com a temperatura de 170 a 190º C.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

SHUTTERSTOCK

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 201314 GASTRONOMIA

INGREDIENTESPRIMEIRO BOLO, DE MILHOl 500 g de ovol 1,5 kg de ricotal 100 g de amido de milhol 600 g de creme de leitel 800 g de leite condensado

SEGUNDO BOLO, DE RICOTAl 12 unidades de milho-verde

(espiga)l 800 g de ovol 100 g de carlo para untar

formasl 140 g de coco ralado fi nol 40 g de fermentol 1,6 kg de leite condensado

MODO DE PREPAROPRIMEIRO BOLO, DE MILHOPese 1 kg de ricota e junte-a ao leite condensado, o creme de leite, o leite, o ovo e o amido de milho. Misture tudo no liquidifi cador, bata por 2 minutos e reserve os ingredientes. Em seguida, unte 20 formas

redondas de 10 centímetros de diâmetro. Depois, rale 500 g de ricota e distribua-a nas formas com as massas, acomodando--as no fundo.

SEGUNDO BOLO, DE RICOTADescasque as espigas, separe o milho e junte-o com o leite condensado e o ovo. Bata tudo no liquidifi cador por 5 minutos. Feito isso, retire a massa e peneire-a, descartan-

do o bagaço. Junte a mistura peneirada, o coco e o fermen-to e mexa-os manualmente. Em seguida, distribua a massa nas formas onde está a massa do primeiro bolo e disponha

em uma forma retangular com água. Leve a mistura ao forno, em banho-maria, a 180° C, por 75 minutos. Depois, retire a mistura a do forno e desenforme-a ainda quente.

BOLO MARICOTA (DE RICOTA E MILHO) Receita da Boníssima

CREMOSO DE MILHO E FRANGO Receita do Sabinão

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Mês da Beleza Para a Araujo, você também é a mulher mais bonita do mundo.

U Até 4 de outubro, 50 estabelecimentos de BH concorrem a melhor prato com milho e leite; evento gastronômico prestigia o produto artesanal mineiro

Cinquenta padarias de BH e região metropolitana aceitaram o desafio de participar da 2ª edição do festival “Pães e quitandas Minas 2013”, que vai até 4 de ou-

tubro. O objetivo é simples: descobrir qual estabelecimento consegue criar o prato mais saboroso com dois ingredientes obrigatórios: o milho e o leite. A padaria

vencedora será premiada com certifi cado de participação de “melhor produto”, me-dalha e troféus. Confi ra as receitas de dois participantes!

É hora das padarias!

PAGINA_014_Gastronomia_Araujo OK.indd 1 20/09/13 15:09

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 2013 15MAIS

VERÃO ANOS 1970Para a coleção verão 2014, a Arezzo decidiu ino-var. As clássicas sandálias gladiadoras ganharam efeito “gaiola” nas tiras e trazem referências aos anos 1970 em seu design.Preço: R$ 179,90Onde comprar: lojas Arezzo nos principais shoppings de BHContato: www.arezzo.com.br

DA FICÇÃO PARA A REALIDADEA Cobiçada de Minas produziu a cachaça Saramandaia, inspi-rada na novela de mesmo nome, atualmente no ar pela Rede Globo. A garrafa de 700 ml foi produzida artesanalmente em Itabirito, no interior do estado, e é feita em alambique de cobre.Preço: R$ 59,90Onde comprar: na loja do Mercado Central e nos quiosques do Itaú Power Shopping e do Shopping Estação BHContato: www.cachacacobicada.com.br

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*

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 2013 17 VEÍCULOS

PARE E SIGAU Sétima geração U Mais leve

U Híbrido

Demorou, mas a Volkswagen lançou a sétima geração do Golf no Brasil. Com um ano de atraso em relação à estreia na Europa e um hiato de duas gerações que nunca “pisaram” no país, o hatch está chegando às lojas com preço inicial de R$ 67.990, importado da Alemanha. O mo-delo traz motores turbo 1.4 de 140 cv nas versões Highline e 2.0 de 220 cv na GTI, além de extensa lista de itens de série. En-tre os destaques há sete air bags, freio de estacionamento elétrico, controle de es-tabilidade e tração e assistente de partida em rampas. Para a Highline, câmbio ma-nual de seis marchas e automatizado com dupla embreagem e sete velocidades. Com tabela a partir de R$ 94.990, a opção topo de linha, GTI, vem com transmissão automatizada de seis marchas.

Feito na plataforma MQB, a mesma do Audi A3, o Golf fi cou 100 quilos mais leve que o anterior, de sexta gera-ção. A lista de opcionais inclui faróis de xenônio, sistema que altera o comportamento de motor, direção, câmbio e ar-condicionado, sensor de fadiga, teto solar e assistência em manobras de estacionamento. Há ainda um recurso que fecha vidros e teto solar e aumenta a tensão dos cintos de segurança se “perceber” iminência de colisão. O acabamento do novo Golf é primoroso. O painel é leve-mente voltado para o motorista, indicando que o foco está em quem dirige. O motor 1.4, que será o carro-chefe da l inha, gera 25,5 mkgf en-t re 1.500 e 3.500 rpm.

A segunda geração do Fusion Hybrid melhorou não só na aparência, também em eco-nomia. Antes, o Ford poupava o bolso principalmente na cidade, pois rodava apenas com eletricidade a até 70 km/h. Com as novas baterias de íons de lítio, o teto subiu para 100 km/h. Tabelada a R$ 124.990, a versão que com-bina dois motores é R$ 32 mil mais cara que a 2.5 flexível, a de entrada da linha. Assim, o Fusion Hybrid levaria quase 20 anos para se pagar com a economia de combustível. Isso considerando um moto-rista que roda, em média, 15 mil km por ano, dos quais 70% em cidade e 30% na estrada, segundo dados da consultoria Jato Dynamics.

PRÓSEquipamentos - Lista é a mais completa do segmento nos itens de série e opcionais. Nesta, há recurso que altera modo de ação de componentes do carro.

CONTRASPorta-malas - Tem capacidade baixa, de 313 litros. Para comparação, o do Fiat Bravo tem 400 litros e o do Chevrolet Cruze Sport6 leva 402 litros de bagagem.

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U Sétima geração

Demorou, mas a Volkswagen lançou a sétima geração do Golf no Brasil. Com

FOTOS: DIVULGAÇÃO

U Híbrido

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ÁRIES 20/3 a 20/4 l O contato com pessoas que podem trazer informações novas para a sua vida será evidente. As informações podem envolver até mesmo um certo misticismo que você, normalmente, tende a evitar.

TOURO 21/4 a 20/5 l A Lua está no seu signo e isso faz com que o seu emocional esteja mais forte e ainda mais determinado a atingir seus objetivos. Reserve alguns momentos para colocar os seus sonhos em pauta .

GÊMEOS 21/5 a 20/6 l Chega o momento em que você deve agir com consciência e parar com comportamentos repetitivos que escondem a sua insatisfação com alguns setores da sua vida.

CÂNCER 21/6 a 21/7 l Ótimo momento para cuidar das suas fi nanças e fazer investimentos que poderão ser muito benéficos e principalmente lucrativos. Siga a sua intuição.

LEÃO 22/7 a 22/8 l Ser ambicioso é uma qualidade que impulsiona qualquer indivíduo e na direção dos seus objetivos. Neste momento, você deve fi car atento e ter paciência.

VIRGEM 23/8 a 22/9 l Observe todos os pensamentos que passaram pela sua mente e todas as vontades que brotaram no seu coração nos últimos dias. Inicia-se o momento de colocar os planos em prática.

LIBRA 23/9 a 22/10 l Ótimos aspectos para os librianos, a comunicação é ponto-chave e você começa a perceber o poder das palavras e a força que elas têm para transformar a sua realidade.

ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 l Embora exista uma grande oportunidade de aventurar-se e viver momentos muito agradáveis e prazerosos, você deve estar atento, pois existe uma tensão no ar.

SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 l A sua preocupação com o trabalho neste momento é muito grande. O segredo é seguir com confi ança e evitar o estresse, pois ele poderá prejudicar sua saúde.

CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 l Uma grande transformação emocional está acontecendo para os capricornianos, principalmente para aqueles que estão buscando um amor ou um relacionamento sério.

AQUÁRIO 21/1 a 18/2 l Perceba se algumas atitudes que você tem adotado estão realmente de acordo com as suas convicções. Se a resposta for positiva, você terá dias tranquilos.

PEIXES 19/2 a 19/3 l Momento de refletir sobre aquilo que é realmente verdade para você e, principalmente, agir de acordo com essas verdades. Coloque os pontos nos “is” como dizem por aí.

TUDO - BELO HORIZONTE, 21 A 27 DE SETEMBRO DE 201318 PASSATEMPO

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O CÉU DA SEMANA Semana em que a ambição está em alta e a determinação para atingir objetivos também. Com isso, muitas realizações se colocam à frente daqueles que realmente querem ver uma mudança e, mais ainda, ser parte de uma mudança positiva e próspera.

hA BOA NOTÍCIA

A pista do aeroporto de Confi ns, passará por nova am-pliação. As áreas de embarque e desembarque serão reformadas com a construção de mais 600 m2. Com a in-tervenção, que deve durar 75 dias, o aeroporto vai passar a atender 15,5 milhões de passageiros por ano.

hA MÁ NOTÍCIAA proposta de iniciativa popular que pede 10% da receita bruta do país para investimentos na área de saúde não deve seguir adiante. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse ser impossível abrir mão de outras políticas públicas prioritárias, além do impacto nas contas públicas.

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Perspectiva ilustrada da praça de convivência com mirante.Perspectiva ilustrada da praça de convivência com mirante.

A Incorporação Imobiliária encontra-se registrada sob o nº R9 – matrícula 126601, no 1º Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte/MG. O projeto encontra-se aprovado na Prefeitura de Belo Horizonte sob o número do alvará 2012/25.166. Projeto sujeito a alterações. Incorporadora: Thuban Empreendimento Imobiliário Ltda. Material ilustrativo, sujeito a alteração. Por se tratar de material impresso, as imagens poderão não retratar fielmente as cores, texturas, brilhos e reflexos naturais dos elementos representados. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nas perspectivas é meramente ilustrativa e apresenta o porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento, essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas de acordo com o projeto de paisagismo. A empresa não garante rentabilidade de locação ou outra espécie de benefício econômico decorrente da aquisição do imóvel. O empreendimento encontra-se certificado no sistema Aqua, na fase programa.

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