Top Banner
Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel
71

Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Apr 18, 2015

Download

Documents

Internet User
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus eritematoso sistêmico

Escola de Medicina

UCPel

Page 2: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus eritematoso sistêmico

Características : Doença inflamatória crônica Presença de autoanticorpos (ANA e outros) Acomete mais mulheres que homens Idade mais freqüente do início: 15-45 anos Predisposição genética 15-50 casos: 100.000

Page 3: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - etiopatogenia

Fatores genéticos

Fatores ambientaisMedicamentosRadiação ultravioletaOutros: brotos de alfafa, hidrazina.

Virus Ebstein Barr.

Page 4: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus Eritematoso - classificação

1-Idiopático· Discóide (cutâneo crônico) · Cutâneo subagudo · Sistêmico · Sistêmico de início tardio · Neonatal

2- Sistêmico induzido por medicamento

Page 5: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus discóide (cutâneo crônico )

> 90 % dos casos permanece limitado a pele

ANA positivo

Page 6: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lesões discóides

Page 7: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LE – cutâneo subagudo

10 % dos pacientes ANA negativo Acentuada fotossensibilidade Lesões podem ser semelhantes às da

psoríase / eritema polimorfo Raro acometimento renal e SN

Page 8: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES – rash cutâneo

Lupus subagudo

Page 9: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus subagudo

Lesões anulares

Page 10: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES de início tardio

Início após 50 anos 15 % dos casos Raro acometimento renal e SN

Page 11: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LE induzido por medicamento Raramente duram mais de 6 meses com a

suspensão do medicamento. Raro acometimento renal e SN ANA positivo Drogas implicadas: hidralazina, procai-

namida, clorpromazina, isoniazida, penicilamina, fenitoína, metildopa, infliximab...

Page 12: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 13: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 14: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Critérios diagnósticos

1. Erupção malar

Poupa sulcos nasolabiais

2. Erupção discóide Pode ocorrer atrofia cicatricial em lesões mais antigas

3. Fotossensibilidade Erupção cutânea em conseqüência da exposição a luz solar de modo incomum

Page 15: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Critérios diagnósticos

4. Úlceras orais Geralmente indolores. Mais comuns no pálato

5. Artrite Não erosiva, comprometendo 2 ou mais articulações. <5% causa deformidade (Jaccoud)

6. Serosite Pleurite ( derrame pleural inflamatório ou atrito pleural) Pericardite ( ECG, atrito ou derrame pericárdico)

Page 16: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Critérios diagnósticos

7. Distúrbio renal Proteinúria > 500 mg /24 h Cilindros celulares (hemáticos, granulosos...)

8. Distúrbio neurológico

Convulsões ou Psicose sem outra explicação

Page 17: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Critérios diagnósticos

9. Distúrbio hematológico

Anemia hemolítica ou Leucopenia (< 4000 em pelo menos duas ocasiões) ou linfocitopenia (< 1500 em pelo menos duas ocasiões) ou trombocitopenia (< 100.000 , na ausência de medicamentos agressores )

Page 18: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Critérios diagnósticos

10. Distúrbioimunológico

Células LE ou Anti DNA ou AntiSm ou falso positivo para sífilispor pelo menos 6 meses

11. Anticorpoantinuclear

Na ausência de medicamentosque possam positivá-lo.Grande sensibilidade

Page 19: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Considera-se que a pessoa tenha lupus eritematoso

sistêmico quando 4 ou mais critérios estão presentes , de

modo simultâneo ou em série.

Page 20: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 21: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 22: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 23: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 24: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 25: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 26: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 27: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Livedo reticuladofixo

Page 28: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Manifestações clínicas não incluidas nos critérios diagnósicos

OCULARES Conjuntivite, episclerite, síndr. seca

GASTROINTESTINAIS Dor abdominal (serosite/ arterite/pancreatite); hepatomegalia

Page 29: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Manifestações clínicas não incluidas nos critérios diagnósicos

LINFORRETICULARES Linfadenopatia, esplenomegalia

RESPIRATÓRIAS Pneumonite, hipertensão pulmonar

Page 30: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 31: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Manifestações clínicas

SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Distúrbios de perso-nalidade, AVE ou sinais do trato espinotalâmico, enxaqueca

CARDÍO- VASCULARES

Miocardites, sopros e doença valvular (Mi e Ao ) , coronariopatia, HAS, trombose

Page 32: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - Manifestações clínicas

HEMATOLÓGICAS Anemia de doença inflamatória crônica; antioagulante circulante , trombose arterial e venosa

NEUROPATIA PERIFÉRICA

Polineuropatia, mononeurite múltipla, mononeuropatias

Page 33: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus eritematoso sistêmico

Exames laboratoriais

Page 34: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - ALTERAÇÕES LABORATORIAIS

- Anemia de doença crônica (normocítica ou microcítica);

Anemia hemolítica Coombs positiva; Leucopenia;

Linfocitopenia; Trombocitopenia; - VSG elevada; PCR costuma ser normal na

ausência de infecções

Page 35: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - ALTERAÇÕES LABORATORIAIS

- Anticoagulante lúpico (TP e/ou KTTP alterado);

- Falso positivo para Sífilis, em 25 % dos pacientes

- Alterações no Ex Qualitativo de Urina: proteinúria, cilindrúria, hematúria...

Page 36: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - ALTERAÇÕES LABORATORIAIS

- ANA (FAN) positivo em > 95 %; anticorpos anti DNA ds e anti Sm são menos sensíveis mas muito mais específicos;

Aumento policlonal da gama globulina - Diminuição dos níveis de complemento

sérico total (CH 50), C3 e C4 durante a atividade da doença. CH 50 baixo constantemente sugere deficiência de C2.

Page 37: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

ANTICORPOS ANTINUCLEARES

Imagens porimunofluorescência

Anticorpo associado

- Homogênea Antidesoxirribonucleo-proteina (1)

- Periférica Anti-DNA nativo (2)

- Moteada ( salpicada, pontilhada)

Anti-ENA: RNPn, Sm(2),SS-A, SS-B(3)

- Nucleolar ARN-nucleolar

(1) responsável pela formação de células LE (2) especificidade muito grande para LES (3) relacionado à síndr. de Sjögren

Page 38: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Periférico Difuso

Salpicado Nucleolar

Anticorpos Antinucleares

Page 39: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

ANA- anticentrômero

Page 40: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

ANA - Antinucleolar

Page 41: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Células LE

Page 42: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Rosetas

Page 43: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - outros autoanticorpos

CONTRA DETERMINANTES DA M. CELULAR: Hemácias: podem determinar ou não hemólise.

Teste de Coombs direto positivo Leucócitos: contra neutrófilos, linfócitos B e T Plaquetas: comuns. Com ou sem trombocitopenia Contra fatores da coagulação ( II, VIII, IX eXII ) :

associados a graves episódios hemorrágicos Neuronal: na doença ativa do SNC

Page 44: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - outros autoanticorpos

CONTRA PROTEINA P RIBOSSÔMICA: na doença ativa do SNC

ANTICORPOS ANTIFOSFOLIPÍDEOSReação para Sífilis falso-positiva

• (VDRL positivo e FTA-ABS negativo)Anticoagulante lúpico

• Determina anticoagulação in-vitro, não corrigida por adição de plasma normal

Anticardiolipina

Page 45: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Auto-anticorpos no LES

Page 46: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Síndrome antifosfolipídica

Page 47: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Síndrome antifosfolipídica

Decorrentes da presença de anticorpos anticardiolipina / anticoagulante lúpico.

Pode ser primária ou secundária, geralmente ao LES (mais raramente AR, síndrome de Behçet).

Page 48: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Síndrome antifosfolipídicaManifestações clínicas Abortos de repetição RN de baixo peso Pré eclâmpsia Tromboses venosas e arteriais (AVE,

coronariopatia, AVE isquêmico transitório, enxaqueca, gangrena de extremidades, hipertensão pulmonar, síndrome cardíaca pós parto...)

Convulsões

Page 49: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 50: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 51: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.
Page 52: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES e GESTAÇÃO

Page 53: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES e GESTAÇÃO

Uso de estrogênios: implicado na exacerbação do LES (Discutível). Evitar estrogênios nas pacientes portadoras de anticorpos AFL.

Gestação: ¨ quadro sem sinais de atividade geralmente tem

boa evolução¨ LES em atividade, especialmente se há lesão

renal: maior risco de exacerbação.· risco aumentado de aborto, parto prematuro,

natimorto especialmente se estiverem pre-sentes anticorpos anticardiolipina.

Page 54: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LE neonatal

Page 55: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LE neonatal

Transmissão de anticorpos via placentária.

A transmissão de anticorpos anti- Ro é a mais importante.

Manifestações clínicas: Eritema cutâneo transitório Bloqueio AV. Trombocitopenia

Page 56: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus Neonatal

Page 57: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES

Tratamento

Page 58: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - tratamento

AINES Glicocorticóides Antimaláricos Quimioterápicos (Citostáticos) Outras medidas

Page 59: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Tratamento do LES – AINES

Indicados principalmente para:

a) manifestações articulares

b) serosites leves

c) manifestações sistêmicas leves

Qualquer AINE pode ser utilizado

Page 60: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Tratamento do LES – antimaláricos

Manifestações cutâneas

Manifestações articulares

Serosites leves

Page 61: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Tratamento do LES – antimaláricos

Evidências recentes mostraram que a hidroxicloroquina não melhora apenas o lúpus cutâneo, mas também hiperlipidemias, artrites e sintomas constitucionais, é considerada segura na grávida, tem ação antiplaquetária e pode atuar melhorando na síndrome de Sjögren.

Page 62: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Tratamento do LES – antimaláricos

CONSENSO BRASILEIRO 2004 Independente do órgão ou sistema afetado, o

uso contínuo de antimaláricos (difosfato de cloroquina: 4 mg/kg/dia ou sulfato de hidroxicloroquina: 6 mg/kg/dia) é indicado com a finalidade de reduzir a atividade da doença e tentar poupar corticóide em todos os pacientes com LES.

Page 63: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Tratamento do LES – glicocorticóides

a) Manifestações articulares, serosites ou sistêmicas severas ou que não responderam aos AINES

b) Comprometimento de órgãos/tecidos importantes: rins, SNC, pericárdio, miocardio...

c) Vasculites

Page 64: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Tratamento da Síndrome antifosfolipídica Antiagregantes plaquetários (AAS) Anticoagulantes (heparina, antivi-

taminas K) Pentoxifilina Nos casos secundários ou existindo

plaquetopenia severa: corticosteróides (prednisona ou pulsoterapia com metil-prednisolona)

Page 65: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES

Prognóstico

Page 66: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

LES - prognóstico

Remissão completa em até 20 % Mortes: ocorrem principalmente

por infecções, insuficiência renal, comprometimento do SNC

Sobrevida em 5 anos: 95 % Sobrevida em 10 anos: 90 %

Page 67: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Lupus eritematoso sistêmico

Apêndice: outras drogas utilizadas no tratamento do LES

Page 68: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

Drogas e Terapias contra o Lupus Outubro/2004

1) Prasterone (Prestara), uma forma sintética do hormônio DHEADesenvolvido pela Genelabs Technologies, está na fase III do teste clínico para determinar se é benéfico para osteoporose induzida por corticóides em mulheres lúpicas.

2) LJP394 (Riquent), bloqueador do anti-DNALa Jolla Pharmaceutical Company espera desenvolver um tratamento que bloqueie a produção de anticorpos DNA sem minimizar o sistema imunológico ou causar efeitos adversos, o que poderia prevenir crises de nefrite.

3) BLyS, supressão de linfócitos BO estimulador do linfócito B (BLyS) assegura a sobrevivência do linfócito B, a célula branca do sangue que produz anticorpos. O propósito desta pesquisa, que está na fase II, é suprimir o processo BLyS.

Page 69: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

As Mais Recentes Drogas e Terapias contra o Lupus Outubro/2004

4) Rituximab (Rituxan), que elimina os linfócitos BDesenvolvido pela Genentech/IDEC, Rituximab é uma droga que mata os linfócitos B.

5) CD154, contra os linfócitos TA atividade em lúpicos e doentes renais apresentaram melhoras com esta terapia que ataca células T ativas.

6) LJP1082, para a síndrome antifosfolipídicaA droga foi desenvolvida pela La Jolla Pharmaceutical Company para minimizar a ação das células B.

7) Bromocriptina (Parlodel), que suprime a prolactinaEstudos têm mostrado que a prolactina está ligada a atividade lúpica. Produzida pela Novartis, Parlodel suprime o sistema imunológico hiperativo.

Page 70: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

As Mais Recentes Drogas e Terapias contra o Lupus Outubro/2004

8) Micofenolato de mofetila– CellCept, no acometimento renalIndicação comum para evitar a rejeição de transplantes, o CellCept, produzido pela Roche, tem sido usado para controlar uma série de doenças reumáticas e nefrite lúpica.

9) Ciclosporina (Sandimmune e Neoral), na atividade lúpicaÉ uma droga imunossupressora usada para minimizar a atividade lúpica, permitindo a redução do uso de corticóides. Sandimmune e Neoral são produzidos pela Novertis.

10) Eculizumab, como agente antiinflamatórioÉ um inibidor do complemento C5 desenvolvido pela Alexion Pharmaceuticals para doenças crônicas, incluindo o lupus, quando uma atividade antiinflamatória longa é desejada.

Page 71: Lupus eritematoso sistêmico Escola de Medicina UCPel.

As Mais Recentes Drogas e Terapias contra o Lupus Outubro/2004

11) Leflunomida (Arava), como agente antireumáticoA droga, produzida pela Aventis, interrompe a produção de células do sistema imunológico responsável pelo inchaço, inflamação, rigidez e dor da artrite reumatóide.

12) Talidomida, Tacrolimo (Protopic) e Pimecrolimo (Elidel), para lesões cutâneasEssas drogas têm sido usadas no tratamento cutâneo, permitindo a redução da dosagem de corticóides. A Talidomida é fabricada pela Celgene, Protopic pela Fujisawa e Elidel pela Novartis.