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César Figueiredo Exposição Fotográfica Jorge Inácio Lugares Ocultos
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Lugares Ocultos

Mar 24, 2016

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jorge inacio

catálogo da exposição de fotografia
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César Figueiredo

Exposição Fotográfica

Jorge Inácio

Lugares Ocultos

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César Figueiredo e Jorge Inácio, quatro olhos que vaguearam por lugares carregados de memória e, conferindo-lhes significado e valor, proporcionam-nos um outro Olhar e um Sentimento de leda melancolia.Numa harmonia perfeita com o espírito dos luga-res, os autores, nostálgicos de um tempo perdido que gera saudade, pensaram em homens, retoma-ram gestos, recriaram rotinas. Sentiram e viveram a ruína e por meio dela preservaram a memória de espaços que rotulam de sagrados. Capturando a Natureza Visível e Invisível des-tes universos, corpos esvaziados da sua alma, construíram, numa cosmovisão quase religiosa, um lugar para a eternidade que resiste ao ímpeto devastador dos tempos e das vontades.

Aida Mata,Mosteiro de Tibães, Março 2009.

Edição

Mosteiro de São Martinho de Tibães | 2009

Fotografias

César Figueiredo, Jorge Inácio

Desenho Gráfico

César Figueiredo

Textos

Aida Mata, César Figueiredo, Jorge Inácio

Impressão

Oficina de S. José

ISBN: 978-972-98066-6-7

Lugares OcultosORGANIZAÇÃO

Patrocínio

Apoios

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Após a realização de duas séries fotográficas, inseridas no contexto da arqueologia industrial, surgiu a oportunidade de expor esse trabalho com carácter de memória visual de tempos idos asso-ciados ao ritual de laboração.Na sequência de já ter exposto na “Sala do Recibo” do Mosteiro de S. Martinho de Tibães no ano de 2003, surgiu a ideia de conciliar este trabalho foto-gráfico com Jorge Inácio, o qual tem vindo a fazer um levantamento de registos fotográficos do Mos-teiro, entrando em locais e pormenores muitas vezes imperceptíveis e “ocultos” desse magnífico espaço monástico. Esta associação de fotografias com aspectos distintos entre fábricas e mosteiro acabou por dar origem a um projecto artístico de grande envergadura por possibilitar um ponto de vista único e revelador dos aspectos comuns entre “fábrica” e “mosteiro”.A ideia surgiu então, de estabelecer uma relação directa entre o objecto do projecto fotográfico e o espaço monástico. É de extrema importância realçar nesta exposição as características comuns entre a “fábrica” e o espaço da exposição, o “mos-teiro”. À partida, parece não haver senso neste conceito arrojado, mas se pensarmos nas fábricas como espaços vastos, com áreas perfeitamente divididas onde o trabalho era executado para de-terminados fins, e sobretudo com um ritual muito

Conceito

Lugares Ocultos

preciso, existe uma rotina diária que aproxima es-tes dois universos. Tal como as fábricas, os mos-teiros são locais de rotina, de trabalho espiritual e são também compostos por áreas perfeitamente definidas onde essa rotina diária era executada segundo regras extremamente precisas.Ambos os universos (fábrica e mosteiro) são grandes, operam dezenas ou centenas de funcionários/monges para que tudo se mantenha imutável. Neste caso, as fábricas fotografadas estão em ruínas, e mais uma vez se relacionam bem com a ideia gerada social-mente que os mosteiros são construções antigas, místicas e quase sempre em ruínas ou em avança-do estado de degradação. Não é por ventura o caso do Mosteiro de Tibães, mas basta a ideia romântica de mosteiro, e todo o aparato ineren-te a este universo para criar o fio condutor para que o conceito do meu trabalho em parceria com as fotos de Jorge Inácio seja entendido.Trata-se pois, de um objectivo conceptual da visu-alização e do entendimento de pontos que ligam estes dois mundos tão diferentes, mas em simul-tâneo tão perto e tão idênticos na sua estrutura mais íntima.O título da exposição é “Lugares Ocultos”, refor-çando a ideia de retiro. Quer nos mosteiros quer nas fábricas há um grande distanciamento entre o interior sagrado e quase inacessível, do mundo

exterior. Há quase como uma barreira invisível que separa o mundo profano exterior do mundo sagra-do, do culto e do trabalho. Os “Lugares Ocultos”, são eles mesmo, muitas vezes o alvo das nossas objectivas, mostrando e descobrindo sítios, vistas, visões e planos desconhecidos da rotina do dia a dia. O oculto na sua dimensão mais transversal, é aqui posta a nu, evidenciando pormenores e dimensões comuns destes dois ambientes únicos.Neste projecto fotográfico não há presença huma-na, simplesmente foram captados os diferentes espaços e pormenores que interessaram destacar para realçar o espaço e remeter para a nostal-gia do tempo em que tudo estava em actividade. Pretendeu-se captar as texturas e os espaços de-gradados pelo tempo, numa tentativa de conseguir sentir os cheiros e os ruídos causados por tantos anos de laboração. Da mesma forma, as paredes dos mosteiros encerram em si tantos pormenores de ruína, de texturas e de espaços abandonados que nos fazem lembrar os tempos áureos da vida monástica, do tratamento do culto e das rotinas pesadas, quase como se de funcionários se tratas-se para manter uma ordem global num só espaço muito vasto.Tive ainda a iniciativa de produzir um video onde destaco muitos desses espaços das fábricas fotografadas e do Mosteiro de Tibães, numa abordagem esteticamente interessante para o espectador. Este é o único registo a cores destes dois mundos apagados pelo tempo mas imortais na nossa memória.

César Figueiredo.

“Ao entrar na fábrica senti-me como se tivesse entrado num templo... na solidão dos meus passos consegui perscrutar os passos, gestos e atitudes dos monges de outros tempos”.

César Figueiredo.

Empresa Cerâmica do Minho, 50x70 | César Figueiredo - 2007

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As imagens passam à nossa frente, fazendo com que as coisas tenham um sentido e uma cor diferente de cada vez, que tenham uma transcen-dência pequena ou grande mas que formem um conjunto ao qual chamamos - a nossa vida.Sensações que muitas vezes ficam presas na me-mória, de uma forma mais ou menos inconsciente e que adquirem logo novas formas, que jogam entre si, se misturam e se convertem em coisas diferentes – as nossas recordações.

Este trabalho fotográfico propõe penetrar nesse lugar. Há fragmentos de coisas vividas, de coisas vistas e sentidas de uns anos que de repente se unem, se separam, se relacionam num espaço novo e fazem aparecer outra história, outro uni-verso. Entre elas existem ligações mais ou menos evidentes, relações que estão aí ou que podem imaginar-se. O importante é que, o que se come-çou a construir aqui seja completado e convertido em outra coisa dentro do mundo pessoal de quem se aproxime e que cada um seja tocado pelo lugar ao mesmo tempo familiar e desconhecido, aquele espaço onde os pensamentos são abstractos, as recordações se misturam e os limites se perdem.

Jorge Inácio

as imagens

Lugares Ocultos

os Lugares OcultosA Fábrica e o Mosteiro

Empresa Cerâmica do Minho, 50x70 | César Figueiredo - 2007

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Empresa Cerâmica do Minho, 50x70 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 50x70 | Jorge Inácio - 2003

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Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 1999

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2004Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 1999

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2002Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007

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Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001

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Empresa Cerâmica do Minho, 50x70 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 50x70 | Jorge Inácio - 2003

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Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007

Empresa Cerâmica do Minho, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Empresa Cerâmica do Minho, 20x30 | César Figueiredo - 2007

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Empresa Cerâmica do Minho, 30x40César Figueiredo - 2007

Empresa Cerâmica do Minho, 40x60César Figueiredo - 2007

Empresa Cerâmica do Minho, 30x40César Figueiredo - 2007

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60Jorge Inácio - 2002

Empresa Cerâmica do Minho, 30x40César Figueiredo - 2007

Empresa Cerâmica do Minho, 40x60César Figueiredo - 2007

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Mosteiro de São Martinho de Tibães, 30x40 | Jorge Inácio - 2003 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 30x40 | Jorge Inácio - 2003 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 30x40 | Jorge Inácio - 2006Fábrica de Curtumes - Guimarães, 30x40 | César Figueiredo - 2007

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Empresa Cerâmica do Minho, 40x60 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60 | Jorge Inácio - 1999

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Fábrica de Curtumes - Guimarães, 40x60César Figueiredo - 2007

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60Jorge Inácio - 2004

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60Jorge Inácio - 2004

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2005 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2006

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2003

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Fábrica de Curtumes - Guimarães, 30x40 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 30x40 | Jorge Inácio - 2003

Empresa Cerâmica do Minho, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2003

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2003

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Fábrica de Curtumes - Guimarães, 40x60 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60 | Jorge Inácio - 2004

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Empresa Cerâmica do Minho, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001

Fábrica de Curtumes - Guimarães, 20x30 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30 | Jorge Inácio - 2001

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Empresa Cerâmica do Minho, 40x60 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60 | Jorge Inácio - 2001

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Empresa Cerâmica do Minho, 40x60 | César Figueiredo - 2007 Mosteiro de São Martinho de Tibães, 30x40 | Jorge Inácio - 2003

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60Jorge Inácio - 2000

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 20x30Jorge Inácio - 2005

Mosteiro de São Martinho de Tibães, 40x60Jorge Inácio - 2003

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Lugar OcultoVídeo

Screenshots do vídeo “Lugar Oculto”. Empresa Cerâmica do Minho, DVD - 16:9 - 27’40’’, cor. César Figueiredo - 2008

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Jorge Inácio | Curriculum

Jorge Inácio nasceu em Angola em 1964. É Licen-

ciado em História pela Universidade Portucalense.

Actualmente é técnico superior no Mosteiro de São

Martinho de Tibães. Desde cedo manteve um con-

tacto com a fotografia tendo realizado no Instituto

Português da Juventude dois cursos de fotografia.

Um no Porto e outro em Braga.

EXPOSIÇÕES:

2009 – “Lugares Ocultos” – projecto fotográfico em

parceria com César Figueiredo – Mosteiro de São

Martinho de Tibães – Braga

FOTOGRAFIAS PUBLICADAS NAS SEGUINTES

PUBLICAÇÕES:

AMARAL, A. Ferreira do Amaral, Mosteiro de São

Martinho de Tibães: histórias de recuperação.

Lisboa: IPPAR - Departamento de Estudos, 2003.,

p. 33-39. 1645-2453

Casella, Gabriella - Gramáticas de Pedra: Levan-

tamento de Tipologias de Construção Murária.

Porto: CRAT - Centro Regional de Artes Tradicio-

nais, 2003., 304 p. Ilustrado a cores e a preto e

branco, desdobrável e mapa cartográfico; 30 cm.

972-9419-43-4

Costa, Maria João Dias - A Cerca do Mosteiro de

São Martinho de Tibães. Lisboa: IPPAR - Departa-

mento de Estudos, 2002., p. 86-95. 1645-2453

Costa, Maria João Dias – A recuperação do tecido

e do carácter do lugar. Lisboa: Arquitectura & Vida,

2002, p. 68-72. 123 442

Jerónimo, Carlos M. da Costa - Restauro dos sinos

do Mosteiro de São Martinho de Tibães. Lisboa:

IPPAR - Departamento de Estudos, 2003. p. 42-49.

1645-2453

MAGALHÃES, Joana – Igreja do Mosteiro de São

Martinho de Tibães – intervenção de conservação

e restauro nos retábulos do transepto. Lisboa:

IPPAR - Departamento de Estudos, 2006., p. 40.

1645-2453

Mata, Aida Maria Reis da - Fragmentos do Mostei-

ro de São Martinho de Tibães. Lisboa: IPPAR - De-

partamento de Estudos, 2002., p. 80-85. 1645-2453

César Figueiredo | Curriculum

César Figueiredo Nasceu em Braga em 1976.

É Bacharel em Pintura e Licenciado em Arte e

Comunicação (Ramo Multimédia) pela ESAP.

Actualmente é mestrando em ilustração na

ESAP-G.

Além de artista plástico, ilustrador e designer,

lecciona na Escola Superior Artística do Porto -

Guimarães.

Desde cedo mantem uma relação próxima com a

arte, tendo já participado em algumas exposições

das quais se destacam as seguintes:

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS :

2009 - “Lugares Ocultos” - Projecto fotográfico

em parceria com Jorge Inácio - Mosteiro de São

Martinho de Tibães - Braga.

2004 - “Alegoria dos Sentidos” - Galeria da Casa

Museu Soledade Malvar - Famalicão

2003 - “A Alma do Espírito” - Mosteiro de São Mar-

tinho de Tibães - Braga.

2000 - Museu Martins Sarmento - Guimarães.

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS :

2009 - 2º Encontro Nacional de Ilustração - S.

João da Madeira.

2003 - (Re)visões - Galeria Belo-Belo - Braga.

2002 - Colectiva de Ano Novo - Galeria Belo-

Belo - Braga.

2001 - Arte na Universidade - Centro Académico

de Braga - Braga.

1999 - OM Galeria de Arte - Penafiel.

1998 - Instalações 98 - Mosteiro de São Martinho

de Tibães - Braga.

PRÉMIOS :

2003 - Menção Honrosa - III Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde.2001 - 1º Prémio de Pintura - Arte na Universidade, Centro Académico de Braga.

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Mata, Aida Maria Reis da - O processo de extinção

do Mosteiro de São Martinho de Tibães. Lisboa:

IPPAR - Departamento de Estudos, 2004., p. 101-

111. 1645-2453

OLIVEIRA, Paulo João da Cunha - Miguel Fernan-

des, mestre pedreiro de Rendufe, Alpendurada e

Tibães (1716-1731). Lisboa: IPPAR - Departamento

de Estudos, 2006., p. 159. 1645-2453

Portugal, Instituto Português do Património Arqui-

tectónico - O trajo e o trajar popular no Baixo Mi-

nho: finais do séc. XIX, primeiras décadas do séc.

XX: exposição. [Braga]: Mosteiro de São Martinho

de Tibães, 2005., 1 Cartaz: cor. 43x30.

Portugal, Instituto Português do Património Arqui-

tectónico Vertigens do barroco: em Jerónimo Baía

e na actualidade. Braga: Mosteiro de São Martinho

de Tibães, 2007., 43, [1] p.: Todo il. ; 20 cm. 978-

972-98066-4-3

Ramos, Anabela - Centro de Documentação do

Mosteiro de Tibães: informação em linha sobre

ordens monásticas e jardins históricos. Braga:

Conselho Cultural da Universidade do Minho,

2003., p. 105-114; 24 cm. 0871-0422

RAMOS, Anabela e OLIVEIRA, Paulo – Mosteiro de

São Martinho de Tibães: dos abades comenda-

tários à afirmação da congregação de São Bento

(1530-1601). Lisboa: IPPAR - Departamento de

Estudos, 2003. , p. 101. 1645-2453

PRÉMIOS:

2005 - Vencedor do prémio no concurso – crianças

– organizado pela revista FOTOdigital, nº 36

Está representado na Galeria da PENTAX

http://www.pentaxphotogallery.com/home#section

=ARTIST&subSection=4252072&subSubSection=45

28517&language=EN