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Lorena Tárcia - A Crise no Jornalismo e as Redes Sociais

Aug 12, 2015

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Page 1: Lorena Tárcia - A Crise no Jornalismo e as Redes Sociais

e as redes sociais

Crise no jornalismo

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1. A Crise2. Cenário emergente3. As redes sociais e o

jornalismo

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1. A Crise2. Cenário emergente3. As redes sociais e o

jornalismo

Page 4: Lorena Tárcia - A Crise no Jornalismo e as Redes Sociais

Jornais impressosGlobalmente, a queda de receita da indústria de jornal deve se estabilizar, com pequena recuperação.

- A receita global total dos jornais, depois de um período de declínio, vai começar a subir novamente em 2015.- Crescimento da receita nos países em desenvolvimento. -- Recuperação vai se estabilizar até 2018.

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Mercado localQuebra na visão otimista do mercado brasileiro

Os jornais registraram uma queda expressiva ( - 11,63%), com faturamento de R$ 2,9 bilhões, em 2014.

Fonte: Associação Nacional de Jornais

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TelevisãoQueda na audiência

Segundo Ibope, em 2014 foi registrada maior queda de audiência em todos os principais telejornais brasileiros, com exceção da Record.

Fonte: Associação Nacional de Jornais

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TelevisãoEnvelhecimento da audiência

No Brasil, em março 2010, 29 de cada cem telespectadores tinham mais de 50 anos. No março de 2015, 37 já tinha ultrapassado essa idade.

Fonte: Associação Nacional de Jornais

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A CriseEm 2012, jornais perderam U$16 em anúncios impressos para cada US$ 1 ganho em anúncios digitais

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1. A Crise2. Cenário emergente3. As redes sociais e o

jornalismo

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InternetConteúdo

Telecoms Fabricantes

Quatro setores em disputa

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o Redes sociais como fonte de notícias

o 50% das pessoas sabem do que acontece pelos SRS

o 46% se informam online 3 vezes por semana

o Em 2012, receita online passou receita impresso nos EUA.

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A CriseEm 2012, jornais perderam U$16 em anúncios impressos para cada US$ 1 ganho em anúncios digitais

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Dispositivos móveis atingiram a massa crítica, nas economias desenvolvidas e nas economias de amplo crescimento, que agora possuem mais celulares do quena primeira metade de 2012. Ainda assim, há grande diferença entre osaparelhos. Por exemplo, na China e Índia – os mercados mais amplos eem maior crescimento – consumidores estão em lados opostos doespectro em relação ao tipo de celular que possuem: dois terços doschineses pesquisados possuem um smartphone; já na Índia, apenas10% são smartphones e 80% são telefones comuns.

Na Coreia do Sul, sede da popular Samsung, 99% daspessoas possuem celular, sendo 67% smartphones. Entreos mercados desenvolvidos, a menor porcentagem desmartphones está nos Estados Unidos, de acordo comdados coletados no começo de 2012, mas esse total tem crescido de formaconsistente nos últimos anos. Assinantes brasileiros e turcos sãoos que mais possuem celulares multimídia, com capacidade similaràs dos smartphones, mas sem sistemas operacionais avançados comoAndroid ou iOS.

QUEM,O QUE,& ONDE?

QUANTOS DE NÓS USAMOS CELULARES?

Entre consumidores com mais de 16 anos

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QUE TIPO DE APARELHOS USAMOS?

SMARTPHONEINCLUI APARELHOS COM E SEM TOUCHSCREEN

TELEFONES MULTIMÍDIATOUCHSCREEN E/OUTECLADO QUERTY , MAS SEM UM SISTEMA OPERACIONALAVANÇADO

TELEFONES COMUNSSEM TOUCHSCREEN,TECLADO QUERTY , OU SISTEMA OPERACIONALAVANÇADO

QUE TIPOS DE APARELHOS USAMOS?

TELEFONE COMUM

TELEFONE MULTIMÍDIA

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QUANTOS CELULARESPOSSUÍMOS?

Enquanto os celulares ganham cada vez mais relevância nas nossasvidas privadas e profissional, alguns consumidores estão confiando emmúltiplos aparelhos para permanecerem contectados. Mais da metadedos assinantes de celulares na Rússia (51%) possuem dois ou maisaparelhos.

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QUAIS APLICATIVOS USAMOS?

Apps continuam cada vez mais populares. Chineses e Americanos são os que mais usam aplicativos, com os jogos sendo os mais populares em maisda metade dos países analisados (China, Austrália, Itália e Brasil). Redes Sociaissão mais fortes nos Estados Unidos, com 85% dos proprietários desmartphones utilizando regularmente. Índia e Turquia são os que menos utilizamApps regularmente, mas os que utilizam preferem também o entretenimento,como redes sociais e jogos.

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Jovens (Millenials): “Eu realmente não pagaria por

nenhum tipo de notícia, porque este é um direito de todo cidadão.”

Nieman Report

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ResumoEngajamento: conteúdo original, construído para cada aplicativo

Mobilidade: experiência móvel para notícias é ruim, pior ainda na mWeb.

Reconhecimento de hábitos da audiência e reformulação de estratégias

Reconhecimento de hábitos da audiência e reformulaçãoo de estratégias

Remuneração: ampliação do mercado.

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1. A Crise2. Cenário emergente3. As redes sociais e o

jornalismo

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Page 22: Lorena Tárcia - A Crise no Jornalismo e as Redes Sociais

Projeto Instant Articles Facebook: “Detenha o conteúdo,

não a empresa de mídia”

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David Carr: “A transferência de conteúdo significa um gélido,

obscuro frio na espinha dorsal coletivade editores, tanto das mídias

tradicionais, quanto insurgentes.”

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• É uma experiência

• Foco no usuário

• Conversão em assinaturas

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Click-through-rates (CTR) de 114 % para notícias. CTRs no Facebook de 63%.

- Conexão e interação imediata com a audiência;

- Sugestão de pautas e envio de imagens, vídeo e áudio;

- Pesquisas;

- Atendimento personalizado;

- Resposta rápida.

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Projeto Discover Snapchat: “Tentamos construir algo para trazer de volta a

perspectiva editorial, porque acreditamos que é muito importante ter alguém que é mais

inteligente do que nós para descobrir o que é importante. Este é um emprego de tempo

integral e muito difícil.” – Evan Spiegel

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Twitter x Mic.com/Circa: “Twitter não quer canibalizar sua relação com

as empresas de comunicação. Quer ser a fonte primeira para notícias. Seu objetivo é bater o

Facebook.” – Business Inside

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Blogs e Pulse:“Mais do que um repositório

de cvs” – Jeff WeinerPrograma de blogs, formação

específica para jornalistas, conteúdo jornalístico específico .

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“A plataforma de vídeo expande o alcance jornalístico, mas precisa dos

jornalistas para análise e contextualização.” - Salar Kamangar

(ex-ceo)

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BuzzFeed: “Estamos na era pós-tráfego. Precisamos ser

agnósticos ou indiferentes em relação à

plataforma. No cenário ideal, estaremos onde for

melhor para o público. Há mais empresas

precisando de conteúdo, do que empresas que sabem

fazer isso com qualidade.” – Jonah Peretti

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Algumas questões

• Que jornalismo queremos?• Queremos mais estas camadas de Intermediação?• Qual o nosso papel?

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Obrigada

[email protected]@lorenatarciaFacebook/lorenatarcia