Dubai, 17/08/2014 Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 258 ESE –Cap. XIX A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Dubai, 17/08/2014
Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 258ESE –Cap. XIX A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITAEscolha das provas
258. Quando na erraticidade, antes de começar nova existência corporal, tem o Espírito consciência e previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena?
“Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio.”
a) - Não é Deus, então, quem lhe impõe as tribulações da vida, como castigo?
“Nada ocorre sem a permissão de Deus, porquanto foi Deus quem estabeleceu todas as leis que regem o Universo. Ide agora perguntar por que decretou Ele esta lei e não aquela. Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos e das consequencias que estes tiverem.
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITAEscolha das provas
(...) Nada lhe estorva o futuro; abertos se lhe acham, assim, o caminho do bem, como o do mal. Se vier a sucumbir, restar-lhe-á a consolação de que nem tudo se lhe acabou e que a bondade divina lhe concede a liberdade de recomeçar o que foi mal feito. Demais, cumpre se distinga o que é obra da vontade de Deus do que o é da do homem. Se um perigo vos ameaça, não fostes vós quem o criou e sim Deus. Vosso, porém, foi o desejo de a ele vos expordes, por haverdes visto nisso um meio de progredirdes, e Deus o permitiu.”
258. a) continuação
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITAEscolha das provas
REENCARNAÇÃO
“uma só existência corpórea é claramente insuficiente para que o Espírito possa adquirir todo o bem que lhe falta e de desfazer de
todo o mal que traz em si.”
O uso do livre arbítrio são ações que provocam reações, no tempo e no espaço. As boas escolhas produzem progresso evolutivo, enquanto as escolhas infelizes geram provações ou expiações que se configuram como mecanismos evolutivos…
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITAEscolha das provas
“Todas as almas que não puderam libertar-se das influências terrestres devem renascer, nesse mundo, para
nele trabalhar pelo seu melhoramento; é o caso da imensa maioria”
“O espírito inferior, ignorante das leis, negligente com o seu futuro, sofre mecanicamente,
seu destino e volta a tomar seu lugar na Terra sob a impulsão de
uma força que não chega mesmo a conhecer”.
“O espírito adiantado inspira-se nos exemplos que o cercam na
vida fluidica; recolhe os conselhos de seus guias
espirituais, pesa as condições boas ou más do seu
reaparecimento nesse mundo, prevê os obstáculos, as
dificuldades da estrada”.
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITAEscolha das provas
“Traça para si um programa e toma fortes resoluções com o objetivo de realizá,lo. Não desce de novo a carne, senão seguro do apoio dos invisíveis, que o ajudarão a executar
sua nova tarefa.”
PROVAÇÃOÉ para o fortalecimento do
espírito. EXPIAÇÃOÉ para a reparação do espírito.
Para Emmanuel, a provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual. A expiação é
pena imposta ao malfeitor que comete um crime.
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITAEscolha das provas
“Nada mais fecundo, aliás do que esse estudo do mundo dos espíritos, apesar das dificuldades que ele apresenta. Ele abre ao pensamento mil caminhos inexplorados;
Ensina-nos a nos conhecer a nós mesmos, a penetrar nas dobras mais íntimas do nosso ser, a análisar nossas sensações, a medir nossas faculdades (…) Léon Denis
Dubai, 05/02/2013
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Parábola da figueira que secou(S. MARCOS, cap. Xl, vv. 12 a 14 e 20 a 23.)
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Parábola da figueira que secou
8. Quando saiam de Betânia, ele teve fome; e,vendo ao longe uma figueira, para ela encaminhou-se, a ver se acharia alguma coisa;tendo-se, porém, aproximado, só achou folhas, visto não ser tempo de figos. Então, disse Jesus à figueira: Que ninguém coma de ti fruto algum, o que seus discípulos ouviram. No dia seguinte, ao passarem pela figueira, viram que secara até á raiz. - Pedro, lembrando-se do que dissera Jesus, disse: Mestre, olha como secou a figueira que tu amaldiçoaste. - Jesus, tomando a palavra, lhes disse: Tende fé em Deus. - Digo-vos, em verdade, que aquele que disser a esta montanha: Tira-te daí e lança-te ao mar, mas sem hesitar no seu coração, crente, ao contrário, firmemente, de que tudo o que houver dito acontecerá, verá que, com efeito, acontece. (S. MARCOS, cap. Xl, vv. 12 a 14 e 20 a 23.)