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LiUl I t/lU

Apr 01, 2023

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Khang Minh
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Page 1: LiUl I t/lU

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iHHOXIÍ-!., 6.081 RIO DE JANEIR 0 — DOMINGO, 29 DE DE ZEMBRO DE 1912 Redacçfio—Rna do Ouvidor, 162__<S

fons jTrnaud prepara magníficaexposição para S. pauto

* ?Pi üSfl^^B r •èí*__i * v **ut& ^v*$mr*^!^fazvI'*í___£iiW^^BBHBeS^^____Hk^Bb!mí__________Í_^

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Ar Urre tai CWnT• f •-

,."lDiffici1mente eAVetunentarS alguém fnfí'•pressão intellectiva-mais acentuada, emoçãoHsthetica mais viva, á vista de nma obra de¦rte, que essa deixada em nós, pela rápidarrisita feita, em brutrosa manhã domingucira,|o attelier de Tons Arnaud o interessantepintor hcspanhol que, há tanto, hospedamos.

Fomos vel-o no seu modesto "'home" á ruale Santo Amaro, na encosta do_morro, en-Ire a vegetação expessa, cuja ra-naria roça-lava os beiraes do velho e .ificiq tocada|or uma viração de chuva.' rAccolheit-nos com o riso satisfeito e sã-Sio dos espíritos bem equilibrados e paralogo, cerrando algumas janellas no afan demelhorar a luz, começou a expor-nos a suafebra gigantesca.

Effectivamente Pons Arnaud tem nadlmenos de oitenta e tantas telas promptas,definitivas, perfeitas ipara organisar umaexposição na capital de S. Paulo.

Vimol-as todas, num movimento de Icalei-Boscopio, surgindo, uma apôs outra, no con-traste soberbo dos sy*. motivos das suastõres, do seu differente sentir...

Primeiro *s grandes telas em quo coraB olhar de mestre, a despeito da pouca edade,descortina scenas marroquinas: — um ma*Biiifico interior, com quatro figuras bem es*tildadas,'predominando o branco, nom meti-ciiloso cuidado de gerar di.ficuldades afimüe habilmente vencel-as, para gáudio dos.lhos qtte as vêem, e um "ar lh-re" banhadaÜo sol quente e glorioso dessas plagas, com

deliciosas .fig_**as de mulheres, «tros perfis«urgem cerimoniosos dos alvos vestuariosiacauteladores...

São as duas grandes telas com que Ponsfez jus á medalha de ouro em Valencia.

(Era seguida surgem os múltiplos quadros.de gênero, ou as. paysagens, as marinhas, osretratos, as caricaturas até, em que, seja ditode passagem, se decobre um Pons absoluta.mente inédito e... espirituoso...

Então é que se vae evidenciando todo o ta-lento do joven pintor. Nas marinhas, preocu-pa-se «lle com todo o aluvião de motivosqne aí percam: as figuras ardendo ao solardente, as casinholas, os barcos as pontes,as redes, a praia, tudo vibrando na luz in-tensa, transplantados numa anciã de fazer,mas fazer com verdade, com prodigiosa po-tencia reproduetora.

Na paysagem, (e ha muito quem não saibaainda que Pons é exímio paysagista) o ar-lista deixa-so impressionar magnificamentepela magnificência da nossa natureza prodi--ja; e a luz tem nelle o seu extranho interpre-tador, como" já a tivera nesse delicado es-pirito de 'Luiz Graner, menos embriagado tal-vez no modo encantador de ver; e a vegeta-ção encontra no seu pincel nervoso_ a ma-neira caridosa dos amantes, reproduzida comfidelidade a sua lyrica exuberância de tonsverdes, de formas e de atitudes.

No retrato é o psycholog. quem surgeentão, até agora pouco conhecido^ a cscal-pellar temperamentos variegados, a sorpre-heuder fraquezas ou a distinguir demonstra-soes de heroicidades latentes, no luzir fortede dois olhos, no arquear de sobranselhas

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-Uma porta de Marreco»

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Um trecho poético da Ponta do Caju*

tfrsutas, ©o ingu* út bocea sensual, no tor-ncar de colos macios, no esboçar sorrisos cn!gmaticos, mysteriosos esphyngcticos.

'E em tudo é o mesmo artista, cada vezmais robustecendo a sua valorosa palheta,a serviço de uma privilegiada factura, quebem conhecemos, nos grandes mestres da suaterra formosa e poética...

Pons Arnaud é o moço pintor de agorapara cujo nome anguramos cm futuro poucoremoto, os grandes luzimentos dos maioresconsagrados de Hespanha, paramentado quese acha já de todos os requesitos para ven-cer facilmente na sua arte.

E' tim delicado temperamento de artistaa quem não faltou na partilha a detenção dadadivosa scentelha que só cabe aos predesti-nados.

Damos em reproducçáo alguns clichês dequadros do joven pintor que bem evidencia-rão aos leitores a profunda plasticidade do6eu talento e. os dotes invejáveis da sua te-clinica,

G. de 0.

ÜE LONDRES

0 FIM DA"JOVEN TURQUIAJJ

'<A_ dificuldades qne sc accumiilam em,"torno da liquidação do espolio europeu doimpério ottòmano são tantas e tão compie-xas que qualqulr tentativa de devassar íi

que o futuro nos reserva seria um empre-hendimento tresJoucado. Entre a paz eupicrra, a Europa oscilla neste momento clevci-ivo e como acontece cm todas as ocea.-èiões criticas o t-éo que encobre o dia se-

guinte torna-se mais espesso e impenetráveldo que nunca, 'Rcnimc'ando, portanto, a tarefa ingrata dc fazer previsões, procurareipòr cm destaque o facto, que emerge commais clareza e precisão deste embrulhadoepílogo da crise balkanica.

Despojada das suas provincas européas ereduzida ás proporções dc uma potência d(.terceira ordem, a Turquia acordou sobre-

'saltada do somno hypnotico, cm que foralançada ha quatro atmos pelos políticos dou-trin.ir;os, empolgados pela illusão do_ consti-tucionalismo parlamentar. A Turquia nun-ca foi uma grande nação, ou antes deixou,de ser tuna grande nação desde que o vi-gor militar da raça ottomana entrou cm de-clinio e o império, cessando a sua expansãoconquistadbra, passou a ficar em uma attt-tude meramente defensiva deante da aggrcs-íão etiropéa. Mas nessa decadência havia,uma formidável capacidade de resistcnc'a cmuitos observadores estrangeiros não hest-tavam em affirmár que, cm condições favo-raveis, seria possivel uma renascença do po-Ser político c militar dos ottomanos;

Essa vitalidade latente, essa energia bar-bara que sc conservava no stib-sólo psycho'lógico da raça á espera do momento oppor-tuno em que os turcos retomassem o cursointerronipido na sua marcha evolutiva pelaassociação anormal e prematura com a civi-lização do oceidente, manifestou-se depureimodo inequívoco durante o reinado de AbdulHamid. Poucos homens têm sido tão '. m-jusí.imente tratados pela critica superficialdo sentimer-talismo contemporâneo, como o¦velho déspota que hoje assiste pliilosoplii-a-mente da sua prisão asiática aos resultadoslógicos da ob:a nefasta dos seus inimigos.Durante um quarto de século foi moda errtoda a Europa falar mal de Abdul Hamid,As únicas vozes discordantes nesse concer-to, universal de impropérios contra o ty-ratino de Stamboul partiam da Allemanhat er.im incriminadas dc suspeição. Os ' jo.Jt/ens-turcos". çm viiiegiatura comoulviiii

pelos botilei-ards de Par's, contavam histo-rias terríveis e promettiam aos democratasdo oceidente que no dia cm que a Europalhes desse a mão e facilitasse a queda domonstro hediondo, a Turqu'a, ungida pelosritos purificadores do liberalismo, se incor-poraria ao prestilo triumphal da civilização,imitando as nobres lições da França e daInglaterra. E a Europa, sempre crédula, ou-viu o programma da "joven Turquia" eapplaudiu o novo regimen, que v'nha climi-nar do continente o ultimo redueto do des-potismo. Houve sem duvida alguns espiri-tos malévolos que perceberam que no diaem que o velho Abdul fora despachado com:pr'sioneiro para Salonica, tinha dcsapparí.

injustiça, de que foi victima Abdul Hamid,é preciso pensar no methodo grosseiro cempirico que certos espíritos, que sc sup-põem

"adeantados" e "progressistas", cos-tttmam usar na apreciação dos homens edas coisas dos paizes que clles não conhe-cem. Uma das idéas mais curiosas que oscculo XIX produziu e que persiste ainda,debatendo-se fortemente no meio das novastendências de hoje, é a da absoluta egual-dade de todos os homens c de todas asraças. Confundindo a aspiração natural áharmonia, que tende a eliminar conílictosdesnecessários e attormaés, alguns indivi-duos, dotados dc mentalidade amorpha c deuma adaptabilidade de inolltiscos, elabora-ram a theoria famosa do nivelamento uni-versai. As divergências intellcctuacs c mo-raes, que separam os homens em grupos dis-tinetos e que esses pensadores superficiaésnão podiam perceber porque a própria su-perficialidade não lhes permittia a mani-festação das diffcrénciações profundas, nãocassavam de apparencias. Si um grande ge-.iio político, nascido no Japão, assumia oícitio moral de um déspota, emquanto o seuHomologo, apparccido na Inglaterra, tomavad. fôrma de um orador parlamentar, era ape-nas o resultado do "atrazo" dos japonezes,

am ainda assimilado a bellezacido a ultima esperança dos ottomanos nii que nao tinham ainda assimilado aEuropa; mas esses prophetas do infortúnio! das instituições e das assembleas do occl-tiveram o bom gosto de não perturbar a.alegria dos democratas do oceidente, qttefestejavam o nascimento do esperançoso par-lamento dc Constantinopla, e contentaram-se!cm estudar no fundo das chancellarias aspossibilidades da próxima partilha dos vi-iaycts europeus da Turquia.'.Mas

por uma dessas ironias dos aconte-cimentos, com que a verdade sempre rcivin-dica os seus direitos passageiramente sup-plantados pelo brilho fictício da pyrotecliniasentimental, Abdul Hamid começa a recon-qttistar a posição que lhe compete na gale-ria dos sultões ottomanos. E' possível quea franca reacção que existe hoje entre os'melhores elementos da população turca, cmfavor do sultão deposto, não chegue ao scutermo lógico, restaurando r.o throno o mo-nárçlia (íecaido. Abdul possue uma perso-•iãjidade terrivelmente forte e muitas vezesos próprios moribundos hesitam deante deuni methodo dc cura \uolento e doloroso.E para ácccntttar essa relutância natural doenfermo, ha neste caso a influencia di di-plomacia de algumas potências, que conhe-cem o valor de Abdul Hamid e sabem que' melhor não complicar uni problema, já dc-i.iasiàdamente complexo, introduzindo nelletim novo e fornvdavel elemento. Seja. po-rém, qual fôr a orientação subsequente dacorrente rcaccionaria, que forçou o gover-no olfomano a mandar prender os priuci-paes chefes da "joven Turquia", o facto po-sitivo é que a reputação do velho sultão ;;te."!'á sendo vigorosamente purificada dasfeias aceusações que lhe fizeram.

Para te poder cotnprehender o alcance da

dente. A idéa de que talvez a fatalidade, queinipelliti cm linhas divergentes os múltiplosramos da familia humana, houvesse predes-tinado o japonez a ser um senhor de ho-meus brilhante c imperioso, emquanto á In-glatcrra estivesse reservada a sorte inve-

venção britannica adiara no mom-nto dapaz de San Stefano. era eliminar implaca-velmente-do organismo ortomano o miasm*trazido do oceidente e que, transplantadopara o ecrebro oriental, só poderia gerara corrupção e a insania. Todo o reinado deAbdul deve ser julgado deste ponto de vista.Os aotos oppressivos, as perseguições cruéis,os massacres hediondos, a recusa inque-brantavel de ceder deante da corrente re-formadora, toda essa serie.de medidas que,encaradas pelo prisma occidental, são abo-minaveis, constituíam a própria essência datarefa, realmente grandiosa, que o sultãose impuzera. Abrir uma .devassa sobre ocaracter mtimo de Abdul'Hamid, procuraranalysar os seus defeitos e as suas qttah'_a-des pelo padrão europeu, seria repetir nojulgamento do homem o erro que os seuscríticos políticos fizeram na «apreciação dosoberano. O que é importante na historiadesse remado extraordinário é a maneiracomo esse monarcha, iso'?.do do resto domundo, cercado pelas muralhas do seu pa-lacio e pelas legiões de espiões e de solda-dos, que noite e dia o protegiam contra ogolpe do assassino, tendo contra si os pre-conceitos da Europa inteira, combatido trai-çooiramente por um grande numero dos seuscompatriotas, que não percebiam o alcancedo seu plano, conseguiu durs'.ite trinta annosdeter a avalanche, que atneavaça a Turquia.Somente agora é que começam a vir á luzparcellas dos segredos desse periodo dacrise ottomana. Das indiscreções esparsas,que vão surgindo, póde-se formar uma idéada teia pasmosa de intriga diplomática cde infatigavel actividade politica. que a ter-rivel aranha dc Yidil Kosk ia pacientementeconstruindo, emquanto os «-seus aceusadorese inimigos se contentavam .cm estigmatizal-ocom adjectivos sonoros. Com uma lucidezintellectual, que faz delle o único exemploconhecido de Um turco verdadeiramente in-telligcnte, Abdul Hamid abrangeu em suatotalidade o problema ottòmano. E a habt-Iidade com que elie, anplicott os melhoresmothodos para afastar os perigos, que cer-cavam a Turquia, fazendo* com que no fimdo seu reinado a posição internacional damonarchia ottomana se tornasse superior áque ella conseguira manter desde o séculoXVIII, prova que elie foi sem duvida oúnico estadista que se sentou no throno deOthtnan.

Os turcos estão açora percebendo que,com a acquiescencia á revolução de 1908,elles destruíram a obra de Abdul Hamid eprecipitaram uma catastrophe, qtte certa-mente ter'a sido adiada emquanto o velhosultão governasse e que no futuro poderiaser attenuada por alguma reviravolta dápolitica européa. Mas é tarde. Os jovensturcos poderão ser enforcados summaria-mente; a Turquia, porém, não recuperaránunca a Albânia, a Macedonia e a maiorparte da Thrac'a. A sua posição na Euro-pa será, de ora em deanlc, muitíssimo pre-caria e a sua importância internacional estáreduzida quasi a zero.

Nâo deixa de ser interessante pensar naí rapidez com que um grupo de utopistas po-1 ""ticos, impregnados de idéas pailamentaris-¦tas e de superstições democráticas, conse-guia desequilibrar ttm systema que tmliaapoio de séculos de tradição ininterrupta.Para mostrar como esses homens nefastos,que promettiam regenerar o seu paiz, cor-taram as fontes da vida nacional, basta obserrar o effeito das doutrinas da "jovenTurquia" no organismo niilitar do impérioottòmano. Tudo se esperava dos turcos,menos que elles mostrassem pouca corageme energia deante do inimigo. Comtudo, liou-ve, nos momentos críticos da campanha, fra-,'ouczas moraes .inqualificáveis, regimentosinteiros tomados

'"de"paniço, fugindo desati-nadamente com medo do. .ulgaros. A quedad% Kirk-Kilisse, que foi e. origem dos desas-tres da Turquia na Tlnacia, é attribuidoá vergonhosa fuga das tropas turcas quedefendiam tima das posições principaes da-quella praça. E como para mostrar bemclaramente a fonte da caíastrophe, lá esta-va o príncipe Azis — um dos luminares dopai tido "progressista" — que foi o primei-ro a debandar, levando comsigo em carrei-ra desabrida a cavallaria kurd, que lhe foraconfiada e que oulrora era um do9 maispoderosos elementos do exercito ottòmano.

'Mas agora é que se vão fazendo revela-ções sobre os methotloj dos jovens turcospara

"modernizarem" o exercito. Um dosprocessos é característico e põe em eviden-cia uma das pr'ncipaes causas do desastreem que a Turquia sttccumbiti. Ninguém igno-ra qtte a força inspiradora do espirito guer-reiro dos povos islâmicos é a intensa fé re-ligiosa; Ainda ha poucos mezes vimos osprodígios de bravura, a que esse poderosoestimulo impellia os _ ottomanos c os árabes,que defendiam a Tripolitauia contra o inva-sor italiano. Mas os jovens turcos, que, nabagagem philosophica feita ás pressas emParis e em_ Londres, incluíram um certonumero de idéas vulgarmente reunidas soba denominação, um pouco enganadora, de"livre_

pensamento", acharam que uma dasprimeiras coisas a fazer com os recrutasdo exercito era substituir a fé histórica nocredo do propheta pelo culto do civismo cda pátria. Ainda influenciadas pelo instin-cto nômada, as raças que formam a popula-ção mahomctana do império ottòmano nãopodem comprehender "patriotismo", no sen-tido territorial que é acccssivcl ao campo-ncz do oceidente^ e quanto ao civismo, pre-parado pelo positivismo francez, é coisa queum analolio 011 um kurd não entende c min-ca entenderá. Os antigos ulemas costuma-vam, no serviço religioso das sextas-feiras,repetir á soldadcsca a velha promessa feitaaos que morressem no campo de batalha.Mas os jovens turcos, na sua anciã de ar-rançar o povo ao jugo das superstições, fi-•teram logo cessar esses mcthodos fraudu-¦ entos e em vez das delicias eternas nos•"raços das hpitris, que tantas esperanças in.ipiravam aos soldados mal pagos e ma! ali-nentados do exercito do sultão, vieramassegurar aos recrutas aue. prat .ando actos(Ie bravura, elles alcançariam a immortalida-de subjéctivá nos futuros calendários dahumanidade regenerada. Mas, vendo fecha-

Ulo, por decreto da commissão da União edo Progresso, o velho paraiso do Prophetae achando que a gloria de presidir uma se-mana no mez de Annibal ou de Ccsar nãocompensava a perda prematura das Iwttristerrenas de Stamboul e dc Sihvrna, os Ie-..ioi-arios do Crescente abalaram de Kirk-IC.i!is-e e dc Lnle .Burgas, insensíveis aos;appellos dos officiaes iílustrádos, que osprocuravam conter em nome da pátria e dahumanidade.

A comed'a da Joven Turquia está termi-nada. Os protagonistas da farça parlanicn-

Um prognostico sobrea nossa cultura

(Artigo de Berthold Viertel, da revista "Macr 2")

O pequeno livro de Victor Auberrin, for-temente intitulado "A .arte morre" e quetem por de.oladora cpigraphe: "Omnes unaríMHí-í no.v", nos força á meditação. Nãopor seus pensamentos profundamente plil-losophicos, ou pela sua fôrma artística —pois. não passa de mero folhetim. Mas, emtodo caso. é um folhetim no melhor sen-tido da palavra; pois tcm a graça e o valorde uma confissão pessoal, tendo ao mesmotempo importância como symptoma daépoca actual. Este escripto, honesto si bemque corajosamente paradoxal, não deixa deter o seu valor. E' bom, por ter nascido deuma disposição intensiva, e parece manifes-tar a commoção de um homem que tomaa serio o problema da humanidade, e, tam-'bem, porque não é uma manifestação isola-da, mas sim um signal de situação em quese acha a cultura actual.

Este livro, appareiitcmente negativo, pro-vem do sympathico temperamento de umaffirmador que — partindo embora do seuideal — tudo nega, facto de que tão desme-stiradamcnte se orgulha a actualidade. Nãose trata aqui de uma senil refutação de umvelho a quem falte vigor para, do "novo",renovar-se a si mesmo. E' um moço quemprotesta, partindo já dos resultados do#"mo-derno". Bem quizera clle rcjubilar-se á per-spectiva do futuro; infelizmente, porém, onão consegue. A atitomagnificencia desteséculo não o felicita; emborai bem contraa sua vontade, consiga convencel-o. "Det( dos os sccii'os, foi o decimo nono quecortou mais fundo no ser humanoa e nodestino da humanidade. Nem a emigraçãodos povos e nem o cataclysma do mundoantigo, assim tão fortemente abalaram a es-pecie, até as suas raízes, como o tempodas grandes invenções technicas no prin-cipio e meiados daquelle século. De modotal, que todo o tempo anterior a 1850, en-globa_amentc, sc pôde considerar como tem-po antigo." Um extatico enthttsiasta do 1110-derno diria exactamente o mesmo. Aubertinnão duvida, tim só instante, da incgüalayelimportância de quanto sc tem conseguidoaté agora, nem na inevitabilidáde de outrosainda maiores êxitos. Pelo contrario. Elievê os suecessos dc um ponto de vista, quenão pôde amar, crescerem monstruosamen-te- O delirio desta civilização extirpará oultimo resíduo do que chamamos naturezaexterior e, egualmente, não poupará a na-tiircza intima do próprio homem. Aubertinesboça uma utopia do desespero. Ellc nãosó vê a ultima floresta derrubada, o ultimoprado coberto de edifícios, como julga mcs-mo possivel (para ellc tudo é possivel) aultima montanha arrazada, o ultimo mardisseccado, • servindo para plantações. Embreve, encontraremos apenas parcellas agri-colas, cidades repletas dc fabricas e oanaesinditstriacs. Onde existira o circus maxi-mus, ostentar-sc-á uma fabrica de gaz; agrande e dana fonte romana, estancada cdemolida para dar logar a um "water-closct" urgentemente necessário"... Laonde desusavam as águas do Rhcno ha umaespécie de canal mediterrâneo, pelo qual amargarina suissa é exportada para a Hol-landa; um canal fuliginoso, que leva asimmundas águas das fabricas dc cimentopara baixo, passando por entre milhares defabricas de altas chaminés fumcgiantes."Com taes indícios prophctisa ellc o futuro:"um mundo sem Rlmno, um inundo semRoma; medita sobre isto, amigo leitor, esenlirás como vae anoitecendo. A grandenoite sc avizinha e nos envolve a todos.**As culturas de muitos séculos estão con-demnadas a sumirem-se e serem afastadascomo entulho que empece o caminho. A. his-toria de Europa dcsapparece do mundo do*factos, desmoronados os seus monumentos.E, as tão freneticamente applaudidas viasde communicação moderna acabarão tam-bem com a eternidade da Asía. A índianivellada; a China nivcllada; toda a super-ficie terrestre um único New York: quepcsadcllol"

E o homem tambem se modifica. Aubcr-tin «vê, do seu modo, realizada a tenebrosavisão de Niebzsche-Zarathustra "o ¦ ultimohomem" inevitavelmente ha de cffcctuar-se o que elie chama o "aformigamento" dahumanidade; e, encarando. os ideacs danossa época, vê a democratização, a sócia-lização e o industrialismo acabado, até oultimo gráo. A victoria da America, otriumpho da Machina! A própria hunianl-dade transformar-sc-á completamente numamachina horrivelmente exacta, toda a vidado homo sapieits torna-se irreprehensivelfunccionalisnío. Uma irresistível loucura develocidade devora todoi repouso; o ^sporteduca uma nova e mais rude geração; aseiencia arrancará a ultima herva damninhado sentimento e da religião. O grande

"sa-neamento" despontará, todos os conflictospessoaes e sociacs resolvidos, todos con-trastes e antagonismos aplainados." Direitoegual para todos, segundo á sua capacidade.Exploração da força e do trabalho de- cadaindividuo. Abolição de todas as resistênciasque sc oppõem ao liso funecionamento doorganismo socitil: quer dizer -^ a aboliçãoda superstição, da maldade individual, daguerra. Uma alegre hygicnc (b corpo; saú-dc e conforto para todos- Até lá a tuber-culose será cttravel; e, curada será tambemesta outra "moléstia febril "—a arte: mo-lestia que herdamos dos gregos — morbiisionieiis.

A grande machina mundial moderna des-trtiirá tudo que fôr individualidade: indi-vidualidade da natureza, dos tempos,. dospovos; e devorará totalmente o individuo.Verdade é que a divisão do trabalho o es-pecializa, mas o transforma tambem numaparte insignificante, sem importância. A taldifferenciação do homem moderno é. apenaso reverso da sua socialização. .0 refinamen-to dos nervos, do gosto, do iritellecto',' nãopassa de diabólica debilidade, caso o indi-viduo perca o golpe dc vista sobre o todo,o sentimento do todo, c especialmente osentimento dc si próprio como um todo, ca autonomia do scu fito. Muitas vezes setem comparado o operário de outros tempos,que produzia um objecto inteiro, com _ ohodierno trabalhador de fabrica que na vidainteira só produz uma partícula deste ob-

A arte emana da saudade, mas. não da satis-facão e da saciedade. Ella necessita de óciocm vez de rigoroso e exhaiistwo tempo detrabalho. Mais tem qtte agradecer ao vicioda obstinação contra o nivellamento pelasnormas, do qtte aos impulsos utilitários. Aarte é a sublimação da vida, uma torre ti-tanica — a alcandorada torre dos que cter-namente se não contentam com a conse-cução do consegitivel, dos que na illusãoprocuram uma perfeição tal que a realidadejamais lhes dará. A fôrma espiritual daarte ultrapassa o real, procurando encon-trar o seu objectivo no platônico idealismo-A arte é anciedadé de Fausto, irreprimívelexhuberancia de energia; é protesto e re-volta; glorificação e vivificação; entliusias-mo, extasis: é independência da alma. Areligião c a guerra, forças que apparcnte-mente estão a extinguir-se, reclama-as Au-bertin para a arte, considerando-as as sitasfontes mais ricas. O ócio ameaça desappa-recer; e com elie todo o aprofttdamento daalma c a concentração: o record da 'vcloci-dade stipplanta a "eurythiniia", "A

grandepaixão morre", affirma (Aubertin ç diz_:"Não mais podemos crer mima paixão ámoda de Shakespcarc; ficou para trás denós, á gttiza de uma mais nova especie decannibalisnío. "A fatal consciência do mo-derno destróc toda a ingenuidade. Eros foideslhronado."O amor tornou-se exclusivamente basedas peças burlescas." Em compensação —é-_ rotina erótica — o funccionaüsim se-xual floresce exhnberantemente. O amorideal, fervente, grande, é hoje desprezível,do mesmo modo que a primordial força tra-gica do impulso. Em vez disto cultivam-seexotiímos, refinamentos. Cultos dantescos,cantigas de amor, amorosas tragédias, per-téhcêm ao museu.

Para os que têm opinião preconcebidatudo se presta - ao descobrimento de ut.symptoma desejado. Aubertin collecciona- in-dicios de agonia na arte. Mas esta mesmaarte moderna patenteia, a cada instante, o seurenascimento. Basta lembrar a imponenteconfiança com que, ha poucos annoi, feagitou o naturalismo, julgando ser, final-n-(nte, o verdadeiro sol que desponta. Un*Kcnieni da mais actual modernidade como.'ubertin, deve considerar uma tai escola,hoje, (porque ella já pertence ao passado),como uma tentativa corajosa mas frustra-da; de adaptar a feia realidade á arte o seusfins ultra-rcaes. Quanto á totalidade dasexperiências, desde então, feitas com o fimde sacar de cada época uma nova romanti-ca, é Aubertin, neste ponto, por demais in-justo. Ellc não quer reconhecer quanto, ácusta dos mais sérios esforços, se tem ai-caiiçado. Vê por toda parte epigoiiismo,eclccticismo, mentira. Aquelles artistas, definíssimo instineto, que se não qttizeramsubmetter á realidade dos nossos tempo:refugiaram-se na L'art pour 1'çtrt, na artedo alelier, na literatura destinada apenas apoucos literatos, snobs e gozadores: a artedos mais estreitos círculos.

'Muito é para notar, sem duvida, qtte apoesia moderna, mais intima, tnais repas-sada d'alma, concepção legitimamente poe-tica no que respeita á compleição humana eá glorificação da natureza, prosperou nalongínqua Scandinavia; e que, precisamente,na barbara iRussia, despontou uma grande,ctnphase de nova espécie, um grande estvloepico, fecundado por uma poderosa religio-sidade. Emquanto no leste civilizado osproblemas descambam para o paradoxo, en-contrando novas e convincentes fôrmas ape-nas 110 grotesco, no excêntrico, a arte pa-rece, aqui, cada vez, mais estreitamente iso-lada. Pódó&ser que haja ainda alguns pou-cos amadores, que leiam poesias; quem, po-rém, quer ser um homem moderno, ri-se 1dellas. O drama psycologico e neo-roman-'tico (novellas e poesias dramatizados), falli-iram, no palco, rapidamente. Em compensa-]ção, vence a opereta com enorme prepoten-cia. A opereta, a variété, o cinema. Em vezdo drama, a enscenação; cm vez .da archi-tcctttra, a industria d'artc; em vez da gran-deza, por toda parte, o refinamento e, nomelhor dos casos, o gosto.

A tragédia, como a mais profunda au-tiienticidadè da arte, a sua mais alta, quasireligiosa sagração, decompõe-se ao ciarãoclectrico da consciência moderna. O drama,o heróico drama, suecumbe ap scepticismo,ao materialismo, ao psycologismo. Até onativo humor, na sua vegetativa exhuberan-cia, na sua profunda e elevada felicidadeparece "vencido". «Mas vence a tragi-come-dia, a farça diabólica, que com um esgarsalta por cima da tragédia c do umor: acro-bacia psychica, cm vez de verdadeira ex-pansão d'alma, excentricidade dramáticaA tragédia tornou-se uma "attitude so-mnambulesca". Ao que parece, o ho.iiem mo-demo não é susceptível de supportar a su-bliinidáde, mesmo cm sonho. — E, por todaparte, assomos, allusõcs; nada niadurecc."As coisas giram de modo que só o impro-viso se faz valer, o capricho da improvisa-ção e da idéa de momento". Rompe a auto-cracia do folhetim. Aubertin avizinha-se doperigoso ponto sensível, quando diz queos seus gênios não têm segurança intima e,por isso mesmo, força própria. Indubitavel-mente todos os temperamentos soffrem,tanto os qtte af firmam como os que negam;porém, mais, os affirmadores da actualida-de, de uma convulsiva, violenta cxaggeração,que absolutamente não dá impressão degrande saude e madureza, E a analysc,

mente enriquecer, o ineshaurivel acerbo dlpassadas culturas. O terceiro millenio, ape.za'r da America, jamais iniciará carreira de parvenu; ella é, porém, e será sc...pre, sua herança. A America terá de ex.plicar-s com a Europa, de modo differem*do que até agora; a Europa talvez cotn .oriente, — cm todo caso, com a Rússi3$?uT. _*lzcsse Profetizar, acharia mil proahabilidades de combinação. O que, nestemomento, parece morto, proximamente pôder-suscitar. Eu absolutamente não creio nagrande ruptura que, segundo Aubertin, sedeu no anno de 1S50; creio, sim, que todoo desenvolvimento é dominado por forçasprimitivas que giram sempre em redor dogrande pensamento primordial da humani-dade, que está-110 centro. Muitos factos sepoderiam citar em abono desta opinião, po-rém, no mais fundo dos seus fundamentos,teríamos fé contra fé. .Eu não creio que omoderno funccionalisnío dè cabo da

'natu-reza; a natureza, porém, poderá' dar''ciboi do moderno funccionalisnío. Aespécie humana tem mais reservas doque, ' neste momento, o indivíduo, porsi mesmo, possa imaginar. .0 coraçãohumano é inesgotável. A força daimaginação humana não parará tambemdeante da machina. A personalidade não eoafundará 110 pelago dos regulamentos; nem,tampouco, a paixão — o Eras. A grandereligião, a genialidade que sempre hattrenos profundezas da alma mundial, o esp!-rito faustico, mo achará, um só momento,quem o desvie para definitiva paralysáção.A arte não é attributo do tempo; provem,sim, da espécie: e a espécie sobrepuja oitempos, que se imagina serem finaes. Muitos. indícios se notam já de que camada-mais baixas começam a revoltar-se contraa fermenticiá stiperfidalidade do "moder-no". Na nova cultura que sc ha de format(sempre sc fôrma, nunca perdura), aetu.i-rão poderosas componentes de forças que,na embriaguez da civilização, se julga po-der desprezar. Mas o progresso abrirá ca-minlio por linhas mcuos rectas do que nosquerem fazer acreditar. O escripto de Au-bertin é digno de animação como um si-gnal destes tempos. Ha mais fortes. Baslaattentamente esculal-os e a ninguem esca-parão.

Curiosidades da vidaproto-historica

Os srs. IT. e J. Müller conseguiram, noultimo congresso impulsionador das scicit-cias, reconstituir o uso de certos silex tico-lithicos c:-jas fôrmas são mal caracteri-zadas.

Chegaram, assim, estes dois sábios á con-cllisão de que todo silex de contornos poucodefinidos, mas apresentando signaes de uso,serviam para a perfuração de pedras, dentese paos para cabo de machado de pedra.Exaggcra-se geralmente o tempo gastopelo homem primeiro no fabrico de seusinstriiincntfls. Com os perfuradores apresen-tados pelos srs. Mullcr, broca-sc cm poucosminutos um dente de cachorro.

Muito curiosas são tambem as chupeiasem argila cota descobertas pelo sr. Pagès-Halan'. Destas, umas provêm das palafila.da Suissa, outras são gaulczas, achadas entReims, ou gallo-romanas, provenientes dc-.iivcrgne. Todas' cilas indicam que os nos-sos longínquos avós já cuidavam, iiaqttòllcstempos remotos, da diversão de seus bebês.

PALESTRAS NAVAES

O CANHÃO E O TORPEDO SÃO DUASARMAS QUE SE C0ÍV1PLE-

TAM ENTRE SI

javel de ser um dia uma deliciosa gaiola; tnrista estão, uns mcdi'ando nos" cárceresde divinos papagaios parlamentares, nao! de Constantinopla sobre os perigos de enperturbou a serenidade dos pregadores doevangelho da eguaklade. Todas essas duvi-das, que a observação insinuava no espiritoc que a interpretação seientifica do processoevolutivo impertinentemente accentuava, nãopassavam de vestígios das superstições bar-"

aras, deixadas por uma época arisio.-ratica

xertar idéas Oceidentaes na alma do oriente,c outros, mais afortunados, conseguiram virlamentar o fiasco da experiência constitu-cional nos cafés de Vienna e de Paris. Ven-1cid.ie humilhada, a velha Turquia vae re-gredir á sua orbita natural de evolução po-

e que iam sendo rapidamente incinerados l W^"1"^ novo no ambiente asia-pelo fogo sagrado da nova doutrina. Quando'

t.1M° em. ^,e,a,

ra,-a °»°mana se.originou,essa obra de purificação estivesse concluída,'! W P?de? talvez

,rc'V.a[ a ca'r'-II'a !**ter-todo o planeta, sabiamente governado por 1 romPId.a *« .sna^ tradições e proseguir naministérios responsáveis e por câmaras ' sua I"''53'10 hlsto.r<'-a; Que o exemplo terri-imnipotentes, saudaria o advento da éra da.:vcl des3a catastrophe possa servr a outrosèlicidade e da paz ! Povo3. egualmente aficctados da nevrose da

Poi de accordo com esse ideal político que); LÇ^&^S-' •por~ÍUS ]"^™^ o "jo

\bdul Hamid foi julgado e condemnado. "n u,"~" nao;o um déspota indigno dc partilhar do '1

:oi_-ftituro parithcon dos reis sem responsabili-dade Gladstone c os radicáes fraiicezcs', quelançaram o anathema sobre o sultão, não scpodiam resignar á tenacidade com queAbdul, obedecendo aos instinetos mais pro-fitados da sua raça, se pegava á concepçãooriental da monarchia. Subindo ao thronoquando o império ottòmano principiava asoffrcr da nevrose politica, que terminoutrinta annoi depois pela comedia da "jovenTurquia", Abdul Hamid comprehendeu Jogoque a única coisa, que poderia impedir aconsummação da catastrophe que a inter-

é um produeto monstruosopeculiar á raça ottomana.

A. Amaral.

Um suicídio por brio pessoalEm Sofia^ suicidou-se o general que, na

batalha de Kirk-Kilisse, çommandàva dois re-Rimemos, em que estavam alistados, como vo-luntarios, centenares de búlgaros, pertenceu-tes a dislinetas famílias.

O general dividiu as forças em dez desta-çamentos que foram todos exterminados pelosturcos. _ Tendo sido exautorado perante todoo exercito, por esse erro de tática, o general,não podendo sobreviver í dcshonrai suici-dou-se.

jecto. Aos prophetas que preconizam c exal-tam o augmento do poder do homem mo-derno como funeção consciente da massa,não se deve fartar de demonstrar quão cs-pantosamente tornou-se esse homem, inter-na e externamente, dependente da massa;e, que, quanto mais a massa se emancipa,tanto mais o indivíduo se anulla.

Para o europeu, é ainda hoje verdadeira-mente hediondo imaginar como a vida dasgrandes cidades americanas absorve os in-(lividuos, os eus. E nós mesmos sentimos,embora um tanto inconscientemente, que aexistência do homem se torna, em todos qsramos, cada vez mais mediaía, mais machi-nal. O trabalho, a seiencia, o pensar dc hoje,tudo nos força a exclamar angustiosamen-te: a independência morreI _.

Assim tambem hediondo afigura-se a Au-bertin o futuro da arte. E, assevera: "Ohomem que produz arte, bem como o quea consome, morre pouco a pouco. A arteé questão do eu, que psychicamcnte procuraresistir ao funccionalisnío e que, como ul-timo residtio, renitentemente se oppõe asumir-se no balanço geral da instabilidade.A arte nasce de conflictos e tensões, quepoderão ser vencidas por harmonias maiselevadas, jamais porém a golpes de regula-mentos. A arte não admitte a divisão dotrabalho; ella offerece ao eu a unidade doespelho d'alma. <A arte crêa suggcstivamen-te; g jeiencia exacta é artisticamente esteri.

disseccação, é ainda c sempre o gênio re-presentativo desta época psychologica.

Somente o que Aubertin qualifica de ulti-mos alentos de um moribundo, declaramoutros que não passa de dores dc parto. Ogrito para uma nova emphase para. a syn-these, o grito para a "personalidade",

que,apezar do que tanto se pretende, ainda nãoparece ter chegado, é comnuim a ambos ospartidos. Aubertin tem a pretenção de sa-ber que a produetiva personalidade convin-cente, no grande porém moderno sentido,está mais distante hoje do que nunca, e.qiicvae extinguir-se. El prophecia que vae alémdos seus limites, como prognostico da nossacultura, a que, numa phrase, diz: a civili-zação devora á cultura,

No exacto reconhecimento deste perigo,na exasperada contradição a essa possibi-Iidade, encontro eu o valor, de taes mani-festações. Não se trata dc ter razão, masseguir em certa direcção. O nosso tempo'creou-sc um novo corpo; as batalhas decisi-vas, porém, para o seu espirito, máo gradotodas as bcllas phrases, ainda hão de ser fc-ridas. Trata-se de conservar a saudade des-pertada, para que se não estanque, por de-mais rapidamente, com os suecessos mate-nacs; trata-se de encorajar a alma queameaça suecumbir. O espirito não pódc con-tentar-se com o limitado racionalismo epensamento do progresso, fundamentalmeu-te tão modesto. A consciência docontinuo desenvolvimento será inócua,si não se concentrar no que clle co.*-tém. Ainda que a vida exterior do honiemforse ordenada (e, nunca o será), si nãodeve, sobretudo, esquecer o homem que avive. Hoje cm dia, nos sentimos infantil-mente orgulhosos de tanto havermos con'quislado, e poucos se lembram de que, comtaes conquistas, enormes valores foram pos-tos fora. O orgulho destes tempos consisteem diffcrenciarem-se de outros tempos, enivez dç termos ambição de salvar e nov»

A idéa de cursos especiaes na marinhaestá reunindo o maior numero de adeptos.Ha quem queira, aproveitando os niomeii-tos dc folga, aprofundar-se nos grandes en-sinamentos da taclica naval moderna.

Ouvimos a respeito da boa idéa aventadapelo capitão-tenente Justino Lomba um dis-tineto official, que sc prestou a daf-nos asmais interessantes informações sobre o ca-nhão e o torpedo.

O comniaiidanlc não "os poderá falarsobre a lula manifesta entre os que advogamo canhão c os que sustentam o torpedo?

Sim. Na sua primeira dissertação, odistineto capitão-tenente Justino Lomba dis-sc muilo bem que

"essas duas armas secompletam entre si". Verdade é que desdeque se collocaram os pequenos vasos dcguerra aos maiores, os dois grupos não que-rem chegar aquella realidade. Posso bemdizer qtte essas duas armas não substituemuma a outra, pois o seu campo dc acçãoé differente. Os admiradores do torpedosão apenas stiggcstionados pelos seus effei-tos fulminantes e, sempre esperançosos pelapontaria certeira, caem impiedosaménte so-bre os adversários.

Nas distancias actuaes dos combatesnavaes, quaes os effeitos das duas armast

As distancias augmeniani constante-mente á medida que o canhão é aperfeiçoa-do, e nisto consiste o goslinlio do homemmatar o seu semelhante o mais depressa pos-sivcl e cada vez mais longe, como bem aífir-ma o almirante Dorriens. Atira-se hoje sc-guramente a io.coo metros, e, a tal distan-cia, um projectil moderno, animado dc umaforça inicial dc 850 metros por segundo,chegará ao alvo em uma duzia dc segundos.Caso um vaso dc guerra com 25 hiiols, isloé, I2,n«5 por segundo, o deslocamento maxi-mo do alvo que pôde produzir, durante aduração do trajecto do projectil 110 ar, cor-respondente ao movimento do navio per-pcndicttlar ao-plano do tiro, será dc 150 me-tros ou seja o comprimento commum dc um ;navio de guerra moderno. Nesse caso, sóteremos a recear a má pontaria. Pódc-sequasi affirmár que um navio é um alvofixo para o canhão. Quanto ao torpedo, osmais recentes não têm uma marcha supe-rior a 40 nós, ou sejam 20 metros por sc-gundo. .Cotejando-se essa marcha com o doprojectil do canhão, ver-sc-á o abysmo quesepara as _ duas armas. Para chegar a umalvo tão distante o torpedo gastaria «152" ou*"' e, nesse tempo, o navio afastar-sc-ia 5.300metros, e o torpedo só encontraria o vácuo.

E como se conseguirão effeitos do lor-ped o?

Note-se bem a differença. Um vasode 150 metros só seria attingido ca-o o tor-pedo fosse arremessado numa distancia de240 metros. Assim, incontestavelmente, ocanhão é o arbitro das batalhas navaes.

—• Não se pódc apcrfcicoiír o torpedo, tor.nandosc mais vel»z?

Todo o progresso realizado no alcan-ce dos torpedos terá por effeito immediatoa busca, e. logo após, a realização dé umnovo avanço no acerescimo das distanciasdc combate por um augmento dc rendeincnido canhão. Creio, porém, que a seiencia éincapaz,' por emquanto, de, para conseguirmais vitesse dc trajectoria, armazenar notorpedo uma força de muitos milhares decavallos vapor... Não se pódc, porém, nc-gar que os effeitos do torpedo são terríveis,c o navio alcançado tica pelo menos fora dccombate, sinão destruído.

Ha como uma certa compensação!'E' uma felicidade para a humanidade.

Imagine si o torpedo, com o seu poder ter-rivel. pudesse alcançar uma grande distan-cia. O mesmo se dá com o canhão, que. iso-lado, vence grande distancia, mas os seuseffeitos são relativamente nullos. .

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Questões•-*Unes

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pintasr'K physica celeste nos induz a constatar«ma gradação portentosa na^struetura ma-'terial das legiões estellares. W*

Scientiíicas pesqu.zas revelirwnMMrarchia nesses alatnpadanos jueverteuosseus cambiantés no fundo negro das alturas

"Quem mira os.-arabescos, as lindas to

ras das constcllações craymdasno «cnn o

sem margens da immensidade, ma¦ a«vinta,atravez de tantas pompas lucilantes, o tra

balho augusto das forças presidindo a eUo-ração dos universos

UODBteiD F0FU1 DA BOTATLüKfflSHSEPara pagamento dos credores, calçados para

todos os preçoê :ATeiiidaPassos 123 eRua Marechal Floriano 109

Noticias de Minas

'Qhromcaliterária

ti1

Nem presente a epopáa das aggregaçoesmollcculares, o combate, a luta homericados"tomo

r volvidos pelas correntes attractivasou repulsivas, íusiotiando-sc agora «m massas

thnisTonas para depois expluirem em feixesde vibrações dc todos os matizes.

Nos amplos desertos interplanetários oc-culta-sc o enigma das energias creadoras.

Não sabemos em qtte hora ellas desperta-ram da immobilidade para a org-anisaçao do

macrocosmo, o momento grave e profundocm que a Volição de Parabhranu desferiu a

primei» nota, o prelúdio das gestações cos-

TmaU conforme 4 seiencia a idéa de quetodo mecanismo, cm cujo regaço transcorre

' a amargura dc nossa inquietação, mergulhaas suas raizes nas sombras da eternidade _

(Eterno é o movimento e eterna também e

a Creação de Deus.De todos os tempos, grupos,_ famílias de as-

tros rolam nos abysmos do ceo.A um sol segue^utro sol; a uma paragem

se offcrecc outra paragem desatando a ma-

gnificeucia de suas bellezas soberanas.O cò-o das espheras vae tangendo sem ces-

sar a cadência dc sua musica subtil.c impai-travei como os sonhos; c a harmona do es-

paço derramando-se á ílux sobre- as vagas

Oe tempos a tempos se accende uma pupil-Ia no concavo das amplidões: e um mundo

que nasce, c que se embala ao toque de m-'coerciveis dynanismos.

Vem para o concerto das sidereas harpas,unindo o seu rythmo novo is hosannas dascoisas imtnortaes cantando a gloria excclsada Absoluta Essência. .

Percebe a nossa visão um Mete «sbranqui-

çado, quasi a diluir-se, a se esbater em umanesga dos planetários confins? .

Dahi gera-se um núcleo onde mais tardeha-de mover-se um formigueiro humano.

Mas antes de galgar esse estádio, porquan-tas metamorplioses passara?

Ncvoa, farrapo, ondulação tcnmssima «is o

plasma cósmico. ...Com o'andar dc incalculáveis sttecessoes,

cspcciíica-sc lentamente, caminha para a mdi-vidualidade. ,{ . ., „,,;

A lei das condensações affeiçoa-lhe o vut-to, aceita a forma, molda-lhe os flanços co-jmo o estatuario á argilla de que saíra o con-torno de um busto alçado lindamente emílexuosas curvas.

A principio arde como um braseiro tmmenso: línguas flammivomas lambem-lhe odorso agitado, qual sc a fauce fosse dascratera1; aceczas nas cbulliçues temerosas..

Depois... esfria, coalha-se, entra o peno-do dos cataclysmos geológicos.

iMais alguns milhares de séculos e a vidarompe cm suas ilhargas fecundadas pelocalor, as emanações magnéticas, luminosas,provindás de alguma fonte solar, inclusa nas

. fronteiras do céo em que se eífectua a suaevolução. ,

Dest'arlc, o que cra um átomo sobe a ca;tegoria de um mundo; tle um quasi nadasttrgio uma terra do infinto abrindo os seusprados luxuriantes, soerguendo os gramtosde suas montanhas, encrespando as ondas<le "eus oceanos, sacudindo a juba rumoro-sa de suas florestas á contcmplaçap do serititelligciitc, que é a syntbesc dc todas as crea-ções do universo. . .'j'", •

O que dissemos sobre a gradação physicados mundos, applica-sc cm outra ordem deconsiderações ao estado moral de seus habi-tantes c cònscguintcmentc ás -penas e gozospor ellcs distribuídos, consoante os dtetamesde uma impeccave! justiça. .

Aqui' também prevalece o -principio dciiicrarciiisação prománahdo necessariamentedos graòs de progresso cffectuado em cadaunidade planetária.

A escala dos mundos guarda um paralle-lismo harmonioso com a escala dos espin-tos níovcndo-sc sob o continuo fluxo da per-íècülidatle. .' ,•Os alborcs da vida consciente accórdamcm meios primitivos, apenas apparçlhatlosdc condições precárias sinão hostis a almaque ensaia o trabalho de suas primeiras en-carnai-ões, transpondo os domínios dos rei-nos inferiores pelos quaes transitou secular-mente antes dc adquirir o cunho da responsa-biliiladc. .

Vaz a aprendizagem elementar au.wi.fl3com' a asperesa aggressiva de um luibitualadequado ao fílanq de seu mcntalismo mn\esboçado em linhas indecisas. . .

No feitio, quasi animalisado, dc instinctospor demais rasteiros, está a origem desseaprisionámento temporário das multiplicadase ccitadóras vicissitttdes mcsologicãs.

Reagir conlra as necessidades oppressoras,subjugando-as gradativamente, pondo-lhessttecessivas restricções, c uma escola de expe-riencia porque deve passar a scentelha am-mica rasgando caminho para os alterososcimos de sua gldrificáção. Todo esforço útil-mente expendido, importa num tropheo ar-.rançado á inércia tenebrosa atalaia da esta-gnação. Unia vez terminado este cyclo mi-ciai é transferida a outras plagas melhor-mente dispostas sem comtudo deixar dc of-fcrcccr o encadeiamento dc determinadas pro-vr.ções que se destinam a aeeentuar assuas rclulancias aos maléficos pendores.

A terra pertence inquestionavelmente aessa categoria de corpos celestes onde im-pera o sentimento da dor, com largo des-potismó. ceifando o rebento frágil de nos-sas cphemeras venturas.

O eijo saindo triumphantc das expiatórias-refregas vôa ás pátrias de regeneração.

Vae usufruir as calmas límpidas que re-temperam dulçurosamènie.

ÍÍ' uma tregiíà de serenidade tio cliofrartias pelejas: paragens dc pacificação, ondehaure alentos para proseguir cm sua jorna-da pelo infinito adiante...

'Mas cm breve, novas regiões o altracm:=ão outras ilhas dc luz disseminadas pelo.-cthercos plainos, abrindo maravilhosamenteas cortinas de seus horizontes que «ao ím-dam jamais.

Agora libra-se o ser pensante, cm umaatmósphera quasi por inteiro isenta dciíiipuresas, ,

Não mais o fragor da onda venenosa do?viobs escumahdo paixões subalternas que sealastram com uma proliferação de vasa ne-trru •

Xe.-sas morada; felizes, o sccptro da ver-dádeifa realeza cabe á virtude, ao saber di-}'nific.ido pela humildade, qual a entendeuJesus nos betnfazejos estos de seu gênio di-,vino. ,. .

Grandes c nobres ideacs se pbjcclivamos individuos como para as collectivi-

traduzidos cm instituições moldadasexclusivamente segundo a luminosa inspira-ção do amor. ...

Não ba recanto em que floresça a ;.niqu;-tlãdi' vingue a espoliação dos fracos pelos

¦-fortes, prevaleça a tyrannia immòlando vict:-mas como um Moioch a se fartar cm san-gue.

A guerra, a luta. os cataclysmos sociaes,asi convulsões da fera humana a repastar-seno horror ries crime» repulsivos... toda es*.".ronda macabra que avilta e suja o listre dnnossa civilisação, ali não tem guarith porcontraria ás tendências ao Bem exubtratitç-oíchte gèiVcralisãdas.

O que faz regra cor.inv.im c a raz dos c0;rai;õf-- voltados para o So! do universo; eo itieifave! fervor _da cip;ritua!:da.ie joi^graçandu as aspi¦<le uma fc raciocinadaá olympíca esnera d . _ ...conc-.rto sein par das volisucs Divinas.

Viarr.a de CARVALHO

WRO FINORealizaram-se a 2 e 3 do corrente^ os exa-

mes dos alumnos do grupo escolar CoronelPaira" desta cidade. . .

Ao acto, que foi concorridissimo, estiverampresentes os srs. Juvenal/ Sanclies de Le-mos Brandão, digno inspector techmeo deensino e dr. Cincinato Gomes de NoronhaGuarany, illustrado promotor de justiça einspector escolar municipal. .

Foram esplendidas as provas exhihidas pc-los aiumnos e alumnas dos diversos annose-colares, notadaménte os do 4°- que termi-navam o curso.

Em companhia de suas exmas. comor-tes e gentis filhhihos,- acham-se nesta cidadeos srs. dr. Antônio Pimentcl Júnior, illus-tre prefeito municipal de Águas Virtuosasdo Lambary, e João Lucio Brandão, dis-tineto membro da Academia Mineira deLetras e operoso e dedicado chefe da Con-tabilidade da Prefeitura municipal dc BelloHorizonte.

Victimada por pertmaz enfermidade,que ha mais de dois annos vinha minando-,lhe vagarosamente a existência, zombandode todos os recursos da seiencia, fallcccu nodia 2 do corrente, ás 4 horas da manhã, avencranda sra. d. Margarida Alve.s_da Sil-va, idolatrada esposa do sr. capitão JoscFrancisco da Silva.

A finada que residia nesta cidade lia maisde 30 annos, cra, não só pelas suas belias eelevadas qualidades de espirito, como pejasua bondade sem egual, acatada e veneradapor todos. *

Contava 47 annos de edade, era naturaldo districto dc Campo Myslcrioso e filha dosr. Tobias Alves de Andrade e de d. ManaAlves de Andrade, já fallecida.

Casou-se aos 15 annos com o sr. JoséFrancisco da Silva, e desse casamento deixa11 filhos.

O seu enterro realizou-se no dia .3, as 8horas da manhã c foi muito concorrido

Ao baixar o corpo á sepultura usaramda palavra os srs. 'Estevão Guido e CyroGonçalves Júnior que produziram belias ora-ções fúnebres.

5/10 JOÃO NEPOMUCBNONa noite de 23 do mez próximo passado,

o sr. José Gomes de Oliveira, residente emuma chácara a dois kilometros desta cidadefoi victima de uma grande roubo.

Audaciosos gatunos pnetraram-lhe cm casa,subtrahindo 9:7<»?ot»' „ ,

Foram presos, para averiguações, SamuelLindolpho da Silva, conhecido facínora, Joãoc Minnotti Faillace

GUARÂRÂO jornal, que appareceu nesta villa, tra-

zendo o seu nome, diz o segmute no seu

programma:"Órgão dor» interesses do povo, o «os»ojornal assume desde já o sagrado compro-mis=o de fazer da justiça o seu unico escopo,no que seremos intransigentes, embora este-jamos certos de arrostar sacrifícios c des-

gostos — companheiros inseparáveis dos queprocuram manter-se em uma posição altiva ehonrosa — sem os sentimentos de ambição a

que ao jornalista cumpre renunciar, si e quealimenta desejos de bem servir a causa pu-blica". . , * .,„

O seu primeiro numero saiu bem tei.o.,com a boa collabornção, e noticioso.

— Concluíram este anno o curso do grupoescolar desla viila as alumnas Mana Guerrade Oliveira, Cecília Ferreira Leite e AmcliaMendes Ferreira, approvadas com dtstmcçao;Libania dc Oliveira. Jenny dc Oliveira, Aryda Cruz, Luiza dc -Sousa, Sebastiana.de <J.i-veira e Anacrconte L. Peixoto Guimarães,approvados plenamente.

As excellentes notas obtidas pelos alumnosnós exames a que'se procedeu nos dias 2 c•5 ilo corrente no estabelecimento, de. ensino

que funeciona nesta villa sob a criteriosa di-recção do profeisor Joaquim Lourenço Ma-chado, demonstram os grandes esfrços, cinncgavcl competência do corpo docente doreferido estabelecimento.

UBERABAForam entregues no dia 30 do mez passa

do os diplomas ás cinco normalistas que sc ma3 perdidas, quando, 1formaram este anno no collegio N. S. da; final, 0 dr. Mourão resDores, equiparado ás escolas liormaes do Es- divida.

Destacou a honrosa posição de Uberabana difíusão do ensino e na lueta contra olatmlphabeüsmo, e perorou enaltecendo aeducação do Collegio N. Senhora das Dores,onde o trabalho de ensinar ás nossas jovenspatrícias se desenvolve á sombra da religião.

Entregues os certificados de approvaçãoás meninas que concluíram o curso prima-rio Leomalia de Almeida, Eudoxia de Mace-d-i Costa, Laura França, Ermclinda Adamo.Nair Fernandes, Maria dos Santos. ManaAurora Botelho e Bcmvinda da Cunha, falouo exmo sr. D. Eduardo.

Foi muito applaudido o discurso do sr.D. Eduardo sempre opportuno c bondosonos seus conselhos.

Os números de musica .agradaram muito-e as representações revelaram o desenvolvi-mento e a graça das meninas.

Ao encerrar da sessão, falou, mostrandoo seu contentamento com0 inspector regio-nal do ensino, o sr. Alberto da Costa Ma-

— -ifilizou-se n0 dia 1 do corrente, a»meio dia. 1 o grupo e;c'.i'£.r desta eidade, coaiíi pre-ença de inhumeras família.', a publi-cação, pelo sr. director, do estabelecimentodos resultados da promoção de alumnos dosprimeiro, segundo e terceiro annos do curso.

BOJlí SUCCESSÒ.Melhoramentos. — Em correspondências

diversas que mandei daqui, citei alguns me-lhoramentos loeaes que se adiavam mais oumenos projectados.

Agora porem que a Câmara este reunidacm sessão extraordinária no dia 5 deste mez,para diliberar sobre taes melhoramentos,pode-se dizer, com alguma segurança queos mesmos terão a sua rcalisação cm breve,pelo que reina aqui muito enthusiasmo.

Na referida sessão ficou o presidente daCâmara autorisado a entrar em accordo como presidente dc, Estado, alim de este. cm-

prestar á nossa municipalidade cento e emeo-enta contos dc réis, em condições vantajosas.Tal importância é destinada a installaçãoda luz electrica aqui agua cm Santo Antôniodo Amparo, um de «ossos melhores districto-e pagamento das apólices da divida munia-

pai que é pequena.São esses os Ires projeetos de maior im-

portancia que foram approvados pelos srs.vereadores na sessão citada.

E' desnecessário dizer que a luz electricanos faz uma falta indiscriptivcl, po:s nossacidade está cm alturas de ooder possuil-a.Demais estamos rodeados de cidades que ;<

possuem e assim «recisamos de ver tambémas nossas ruas mais decentemente íllumi-nadas.

Ao que consta, está a installação electricaorçada em setenta c cinco ou oitenta contos,sendo que a mesma terá força .sufficientepara manutenção de pequenas fabricas.

Quando futuramente se elevarem em nos-sas ruas os postes c as lâmpadas jorrarempor todos os lados os chuveiros de luz, ire-mos então conhecer o quanto a illuminaçãoelectrica é indispensável, o quando é pre-ciosa.

Por emquanto tratemos de coliigar osnossos esforços, dc unir o nosso appoio atão louvável idéa, e desprezemos toda equalquer nuvem negra que a .politicagemdesenfreada costuma espalhar para interrom-per as boas instituições...

Saiba o nosso agente executivo entrar etnaccordo com o Estado, dc maneiras que nãosobrecarregue o nosso município ouanto aoempréstimo; procure empregar, o mais catt-idosamente possivcl, o dinheiro que.lhe forconfiado; busque melhorar nosstt cidade, cpoderá, sem receio ahrum, contar com oapoio dc todos. ...

Sobre a agua em Santo Antônio ja tiveoceasião de dizer alguma cousa, c a respeitoda divida municipal é preciso que eu cite umponto.

Quando lia dez ou onze annos a Câmaraantiga abriu ou deixou tal divida, a Câmaranova, que sob a presidência do dr. AlfredoMourão veio succeder.-lhe, não. quiz reco-ubecer as apólices da'referida divida.

Por conseguinte, todos aquelles que pos-suiam taes apoiices, consideravam as mes-

quando, por uma resoluçãoolveu reconhecer a

Marcada a cerimonia para o meio dia, an-t-ü acs'a hora estavam cheios de cavalhei-ros «enhoras c creanças. os salões do col.c=k\franqueados aos convidados.

Foram expostos os trabalhos das alumnasdc curso normal e primário.

Touco depois "do meio dia, foi aberta a

se^ão que obedeceu a um vasto program-ma, organizado magiiificamcntc, com exec-lentes números. ,

Conferidos os diplomas as normativas,exmas, senhoritas Natalina de Oliveira, Ali-badia Garcia Dias, Henriqueta Soares, liro-thildes M. de Sousa e Honorina Barra, tevea palavra a oradora da turma.

di-curso da scnllonta Natalina de UIi-veira foi uma calorosa saudação ao exmo,sr bi^po d. Eduardo Duarte Silva, ao pa-ranympho sr. dr. Hildebrando Pontes, ao ms-

pector regional, sr. Alberto da Costa Mattosc aoí professores do collegio.

Fei enthúsiasticamenfe applatid.ida, segum-do-sc o hv-nino nacional, que foi ouvido de

pé por todos os presentes.Falou então o sr. dr. H.ldebranoo dc

<\rnujo Pontes.Encarou o illustrado paranympho no seu

di.scurso, o papel da mulher, de diversas ma-nciras. , .

embrou vários nomes dc senhoras nota-vei= na seiencia e na arte. Realçou o seunapcl 110 ensino primário, recordando que o

ivcsideníe João Pinheiro, reformando ast'o---as escolas, dava preferencia ao ctisunministrado pda mulher, provendo com cia;a direcção das escolas publicas.

E agora que os juros das apólices estãodévadòs, é justo que os possuidores das mes-mas façam um abatimento, afim de que fa-ciiitc á nossa municipalidade o pagamentodc toda essa divida.

Assim sendo, é fácil que, com o cniprcs-timo votado, a Câmara possa fazer a instai-lação da luz electrica, por a agua cm Santo•v-itoivn c arrecadar todas as apólices da an-tiga divida. t

Outros, projeetos. Além dos tres proje-cios approvados na ultima sessão da Câmara,tiveram também approvação outros de menorimportância, autorisando o presidente a au-xiliar com rm conto de réis annual o novocollegio qut' duas norte-americanas, preten-dem abrir aqui em março próximo; outroabrindo unia verba de seis contos para con-chtsão do nosso tlicatro etc.

Roubo. No arraial de Santo Antônio doAmparo, em dias da semana passada, osimiircs do alheio, aproveitando a ausênciada exma. d. Joanna Ferreira de Assis, pe-rietràram em sua casa. roubando jóias cobjectos na importância dc um conto e tanto.

O nosso delegado de policia, sendo ayi«ado, compareceu no local, abrindo inquéritopara a descoberta do ladrão. Apezar de jaterem sido ouvidas onze ou doze pessoasnada pôde trazer luz ao roubo que continuaainda em mysterio.

Viajantes. Seguiram para o Rio o capi-:ão. Polybio Mourão, sua exma. consorte-.1. Antonia Mourão e sua filha d. AntonictaMourão. Bom Suecesso, 19 — 12 — ia. Es-trada.

iEncontrci-o em Bellagio, ha dois dias.O céo estava de anil e cl.lago reflectia

o céo como ttm espelho.Pelas vertentes as villa-i entremeadas de

jardins, appareciam-me como habitações deparaizo, envolvidas no perfume das ceva-dilhas e das petttnias multicolorcs, avan-çando os seus balcões c os seus terraços en-griualdados dc brionias. Os ardores do soleram combatidos pela frescura, do lagoembálsamando-sb dos aromas das fruUs,que amadureciam nas arvores vergando-ilies os troncos ramalhudos entre os rei-vados verdes e brilhantes como esmerai-das. Os cimos das montanhas elevavam-semuito aito e-»,os nossos olhos' seguiam comum prazer divino o jogo da sombra e daluz nos seus relevos harmoniosos, o desenho-las suas curvai, dos seus ângulos, das suasvertentes aveiludadas onde as cores se com-binavam c se fundiam como os accordes dcuma symphonia grandiosa.

Sobre as águas vogavam 05 pequenos bar-cos a remos com os seus toldos de corejvariadas c doces, com os seus estofos maciosonde re reclinavam os felizes da terra, vindosde longe, á procura da eterna primavera..

E a espaços passava um vapor da carreira,lustroso, pintado, com os seus metacs relu-zente;, tafulo, com as mezas postas na co-Scrta c enfeitadas de flores sob o toldonra*r,co, lançando ao ar o squ penacho dcfumo como a pluma de um chapéu de mus-r_iie'i-it'3 e cortairlo i: sdcnciò cimo aitiidoimpertinente da sua sereia e com os toquessonoros c claros das suas sinetas.

Debaixo das arcadas, o commercio local os-tentava a exposição vistosa e original doscobertores de seda e outros artigos produ-zidos pelas grandes fabricas de Como sus-tentadas pelo sirgo dos arredores de Milão,e as rendas de bilso as obras de filigranae dc madeira esculpida, e as exhibições dosnegociantes de antigüidades. As mezas dostcct-rooitis V:guarncciatn-5C de consumidoresemquanto se espalhava o perfume do cha,o leile grosso espumava nes canecos de louçabranca, e os boios acastellados nos pratos,rnsu-úsos dourados do calor do forno, ten-tavam o appetite dos estrangeiros elegantesque ali se davam rciidcs-vójis á hora solennedo ka.

Defronte do cães passavam ja as carrtia-gens carregadas de excursionistas ding-i-do-se para Chcvrio "u Ceyciu emquantooutros embarcavam para' TremCzzo. na mar-gcin fronteira, na clássica visita á Villa Cartotta admirar a belleza dos jardins divinos,03 baixos relevos de Thorvaldsen e o Amoré Psvche de Canovas. '-.,-,,

De sacola presa ás costas, dc mkcrbokerse alpcnslock, os alpinistas faziam estalar aareia da estrada sob as, botas cardadas edesappareciam para os lados de Casate comos olhos fitos 110 monte-de S. Primo,, ante-gozando o ar fino das grandes- altitudes,os horizontes vastos c grandiosos das mon-tanhas, a delicia de ver estendida aos seuspés a região fcrtilissimá da Brianza alon-gando-se cm triângulo entre o lago de Comoe o Lccco, terminando ao longe no lago maiorcom os últimos relevos do terreno calcareoe cretáceo dos Alpes onde se encastoam ospequenos lagos dc ÂtioáíV de Lcgriiiq, deMoiítorfãhò, e arredondando os dorsos nia-cios das suas colunas cobertas de vinhas, dcpomares e de amoreiras, salpicadas pelashabitações dc verão dos ricos milanezes queali vêem descançar á sombra das trepadeirasque'enlaçam as columnas c os terraços e pen-dem das comijas das villas brancas rodea-das de jardins e embalsamadas de perfu-mes. . ,,

Os casarios dc Cohco e de Menaggio res-plandeciam ao sol como jóias. E mais aonorte a branctira de Cadenabbia, abrigada,e orgulhosa da sua situação privilegiada,aconchegava-se contra o ílanco do lassode S. Martírio protegida pelas altitudessolenne» dos montes Crocione c Galbiga.

Uma luz etbcrea descia do céo, entornava-sc a jorros sobre a belleza calma e sorriden-te da paisagem incomparavel. Era o pontoonde sc dava a divina transição entre asregiões ideacs da Itália c as montanhas colos-saes da Suiisa; entre o doce paiz do Arno,das colunas dc Fiesole, das lagunas dc so-nho do Vcneto, das planícies milagrosas daLõnfbardim-e as"altitudesíágrcstes c trágicas,os cimos cobertos de neves eternas; entreas lendas apaixonadas e mclancholicas domoiro de Veneza c dos amantes dc Vcrona•* os amores sadios e rudes dos montanhesesdoj Alpes: entre as aventuras dos Metlicis.dos Moíosini, dos Storza opulentos e miei-'cc:;tr.es requintados, e a bravura áspera doGuilherme Tèll; entre as serenadas volttptu-osas de Veneza c os cantos hravios do ry.rõ.lrepassados dc ar puro c feitos para vibra-rom nas solMõcs sonoras das altitudes...Toda a natureza ria abrindo-sc cm gloriasde luz cobrindo-se de cores, dc scintillaçõesc de perfumes. Parecia-me ter chegado aum ponto privilegiado do mundo onde rei-nasse uma eterna primavera, onde. a mi-

seria fosse desconhecida, o paraizo doseleitos... .

Sobre todo o litloral appareciam as fa-chàdas sumptuosas dos Palacc-Hotel, dosSplendid-llotel. dos metrópole, dos Interna-

cional, dos Britatiia, desse cantvansarasm. ilernos or.de se condensa tolo o luxo,todo o conforto, todo o progresso para ser-viço dos nabados cm villcgiatura que ali cn-contram, a troco do ;cu ouro, as espinhasdorsaes dos creados curvados á sua frenteos aposentos-de estylo impeccavel, a cosinnarequintada, os vinhos preciosos, os jornaeie as revistas de todo o mundo, os bons ha-vanos, as excellentes orchestras, o .ç/iorf,. ojogo, todas as occupaçõri da.sua. magníficaociosidade que as multidões invejam e qt:elles passeiam por toda a superficie do glo-bo á procura de sensações meditas e dc prazeres novos.

"Que mais querem ellcs?" perguntava eua mim mesma emquanto me encaminhavadevagar para a Villa Serbelloni cujo pareirílmenso domina a Ponta dc Bellagio, erama proa de um navio, entre as doces e lumi-nosas vertentes do lago de Como e^as abru-ptas e trágicas margens do Lccco'. E quemais podem desejar?" .

Tratispozera o portão de ferro pintado d-

devagar e falando sem gestos, Mas chovn.muito. Vim aqui procurar o sol .

Ainda toda empolgada pelos^meus-teoeme'devaneios falei-lhe longamcnW da fehcida-de que dle compartilhava com os eleitos ci-sorte, podendo satisfazer todos os desejo;e transportando-se de um ponto ao outrodo globo sem'dificuldades .nem sacrifícios-,levado pelo seu capricho...

Ouvia-mc sem pestanejar, acenando com acabeça, sorrindo vagamente com seu ímpeccavei sorriso de cortezia. Depois, quandia torrente dos meus enthusiasmos se esgo-tou, ficoa serio um momento. Uma som-bra de tristeza c de infinito cançaço es.pa-lhoti-se sobre a sua fronte que a calvicietornava grande como a de um pensador."Nunca sc lembra," perguntou-me elle"daquella historia do homem pobre que sttomou rico e que a riqueza matou? Da-quella historia que Iodos nós ouvimos sobtantas fôrmas e cuja profunda moralidadeé sempre a mesma,""Qual historia?" " ."A historia do homem chdo de ambiçãoe de miséria, que trabalhava com amargurae seguia com os olhos luzentes de cubi.çaa passagem dos grandes da terra... A his-toria do homem sobre quem de repente calieuma fortuna das Mil e uma noites c quede um momento para o outro ve realizadostodos os seus sonhos de esplendor e de ócio-sidade... Do pobre homem que esgota ocálice dc todos òs prazeres e que o abuso dafelicidade toma insensível. Ao desgraçadoa quem a ociosidade pesa como um martyrioe que o habito escravison na indolência...Ao lamentável pe'ditite de amor que _des-confia de todas as affeições e que vê oshomens de bem afastarem-se do seu cami-nho receiosos de serem acusados de vis es-peculações... Ao solitário que perdeu ogosto da vida e se arrasta pelo palco andoda eterna representação mundana, segura.n-do sem convicção o estandarte do_scepticis-mo, ostentando um cynismo que não possuee sentindo-se isolado, abandonado e misera-vd no meio da multidão brilhante, servil,egoísta c futil one o rodeia e que elle pro-fundamente despreza..." i3

O nababo catou-se um momento e suspi-rou. .

Aos nossos pés, lá multo cm barxq, mirprado que verdejava entre pinhaes, lumcamponez cortava erva, acompanhando comtinia canção vibrante o movimento rythmicoda gadanha. .

Levantei os olhos para o meu interloctt-tor, apontei-lhe o vulto robusto do homemem mangas de camisa. w"Parece-lhe então que aquelle e feliz?perguntei eu a medo com o sentimento dequem muda o penso a uma ferida.

Mas elle respondeu-me com o seu habi-tua! sorriso:

• "Quem sabe? Talvez... se tiver ri» st afelicidade. Não, com certeza, se a.fizer de-pender de agentes exteriores, sejam ellesquaes forem". ,

E logo mudámos de conversa, falamos doultimo livro de Anatole France c das cor-ridas de Auteuil...

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'A situação politicamente embrulhada.' ¦¦_.-.•-__¦¦

"...

Que o governo cheira a defuntos, nao 01ferece duvidas. . . ., -

Mas quem o substituíra?. _-Eis o problema. •A guerra entre o antigo bloco parlamcn-

tar e os democráticos do sr. dr. AflonsoCosta, não pôde ser mais vigorosa.,..-.- ... . .

OT democráticos reuniram no prmcipioda semana e loi approvado a seguinte moçãodo sr. dr., Sousa Júnior apreseatada; aosseus collcgas do parlamento: . ;

Considerando terminada a época das con-centrações, de que nenhum beneficio tem re-sultado para o paiz e para a Republica;

E assim, esperando que o presidente dorconselho abra a crise a que se declarou mo:-oravelmentc disposto por motivos exclusi-,vãmente pessoaes, o grupo retomara a sua li-berdade de acção acceitando nas câmarasa situação de opposição ao governo, que aconstituição dessas câmaras lhe impõe.

Quer dizer: o grupo Affonso Costa nao

quer mais concentrações: ou esse gmP0 I10

governo ou bloco...Rcferildo-se á situação politica, o "Mun-

do" descreve o seguinte:"As habilidades com que o, sr. Camacho

pretende desculpar a sua obra só podem serapreciadas como uma burlesca desculpa.

Porque íoi cllc, reconhecidamente, quemfez aquelle trabalho de congregar os. tresgrupos contra o grupo democrático. Foi elleque, pelo seu trabalho de sapa, deu vida aobloco contra a representação parlamentar doPartido 'Republicano. Dizer que o grupo de-mocratico podia, depois dessa attitude. hostildos demais grupos, permanecer na situaçãoem que se encontrava é afrontar a sua di-guidade. Uma vez mais, verificou-se quetoda a direita era contra a.esquerda, apagan-do-se dissidências quando cra mister com-batel-a. A esquerda tem, portanto, o devermoral de se sentir só. E foi essa a sensatac justa resolução que adoptou. Governe osr. Camacho o bloco, e governe com elle.O Partido Republicano, que a todos os sa-crificios se tem prestado, tem que honraras suas tradições de brio, e honral-as-ha .

Diz ainda o "Mundo", noutro ponto:"Caindo este ministério, vae, pois, suçce-der-lhe um ministério retintamente bloquista.Acabam as concentrações, e ainda -bem, por-que sob o ponto de vista do Partido Repu-blicano só a este tem sido iníqua e violenta-mente prejudiciaes, e sob o ponto de vistados -interesses do paiz ellas ji deram a suacompetente e tristissima prova. Teremosportanto, ao raiar da aurora do anno dc1913 um ministério bloquista no poder, semmistura".

Entretanto' reúnem os deputados e sena-dores independentes e resolvem tornar pu-blico que mantém a sua organisação e coudu-cta parlamentares, isto é, não se integrandonos partidos e desmentindo as noticias daimprensa, com relação á sua attitude na elei-ção da presidência das câmaras como deter-minante de nma indicação constitucional eque continuam dando o seu appoio ao actualgoverno.

E' necessário explicarmos que os democra-ticos pensavam vencer as eleições das mssas,tendo em consideração ás ancias dos parti-darios do sr dr. Brito Camacho e AntônioJosé d'Almeida. •

Essas pequenas desondiVigcncias, porém,acaharam no principio da semana, visto queo protesto da eleição da mesa serviu para aunião que dc ha niuito vem sendo mantida?per isso os democráticos perderam a eleiçãopor s votos.

Informações fidedignas garantiram á rm-prensa mais independente que o sr. dr. Du-arte 'Leite continua manifestando aos seusÍntimos o desejo de abandonar o poder, porisso todos esperam que a crise ministeria

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E agora subia devagar a encosta c pc-netrava na tioresla silenciosa onde só ou-via o mártílhâr discreto dc um ribeiro es-condido, o canto dos pas;aros, o estalar dealgum ramo velho, a queda das pétalas d:uma flor que morria... .

Como eram felizes os privilegiados dasorte, que podiam demòrar-se cm toda aparte onde o eu capricho os prende-sc simque o trabalho os distraísse.<lo seu dokejar -niente, sem que uma obrigação urgenteos chamassem ás realidades da vida, ,:- "•-

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teiras <lo possivcl. ia fantasiando prodigiosonde me comprazia. como aquelle bemaven-lurado Jòyeuse dc Daudet que vivia da cons-iar.te e intensa illusão dos seus sonhos.

"Sc' eu tiveísc uma fortuna colossal..."pensava eu emqtian-o avançava entre a ires-cura dos pinheiros altos e. respirava os aro-mas da terra, vendo através da filigrana dasramarias. a tttrqucza do infinito.

E architectava planos de c»istenc!j. es-palhava pelo mundo as minhas vivendásprincipescas orgatiisàra o batalhão dos meus¦miçaes, escolhia as obras de arte para ásminhas galerias, decorava o? meus jardins...

Devagar atravessei o limei cavado na :o-eha e encontrei-me dc súbito dcante dn pa-ncrairra radioso com o Lccco lá e;ti bat::o asciritillar no fundo do abysmo...

E então ouvi uma voz que pronunciava omeu nome...

Voltandp-mc em sobresalto reconheci lo?oa sua figura alta. a sua barba dc Rhadamés,o seu olhar cançado, as scas mãos compridase aristocráticas.

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, ¦!>' ——'-

¦surja de um momento para o outro.¦E' nesta altura que a "Capital" publica

a seguinte versão:"Nós centros de palestra politica conti-

nitoti hoje a ser commèntado o incidente parlamentar hontem suecedido na câmara do-deputados, apreciaudo-sc a natural influen-cia que1" elle-exercerá na constituição do íu-turo, gabinete. O problema está posto n>termos eín' que o collocamos hontem. Dadaa impossibilidade de orgauisar um ministe-rio bfacard ou de concentração, só os demb-craticbil poderão assumir as responsabiliza-des do poder, desde que lhes seja garantidoo aiíoiode qualquer dos grupos da direita.Não faltará quem defenda mais uma vez 1organisação dc um gabinete extra-partidano,solução apontada ao chefe do Estado peksr. dr. Antônio.José de Almeida quando diuitima crise ministerial.

"Mas tudo isto indica também que novamente se manifestará a inviabilidade dessrsolução, já porque os democráticos se Ihtdeclaram hostis, já porqmt diffjciln_j'r,te siagrupariam fora dos partidos, elementos bas-tantes" para a organisação dum ministério^

Diz-se que 05 independentes não recusarãoo seu apoio a um gabinete democrático, des-de que nelle se encontrem representadoscomo também se affirma estar o sr. dr. Af-fonso Costa resolvido a constituir ministériose lhe garantirem a maioria nas duas cama-ras, embora ella não seja superior a umvoio.

Também se af firmava hoje <jue as propôs-tas dc finanças scffrerão no parlamentelargo debate, sendo apresentadas algumasemendas que alteram a sua estruetura fun-damental.

Ko contratcj com o banco, por exempla,haverá quem pretenda obter maior rendimenio para o Estado, ou diminuir o praso dç 2,'anno; estabelecido na proposta para duraçãodo contrato.

Ko nosso paço entender, quem sustníaainda hoje o actual governo é a estupentlfdifficitldade da sua substituição comp siconclue.

Evidentemente os Wflquistas não podemgovernar com a simples maioria de 6 votos— a seu turno, os democráticos, cgualincntcestão embaraçados dc subirem ao poder poregual motivo.

E talvez a solução da charada esteja naseguinte noticia transmittida do "Commerciodo Porto" pelo seu correspondente da capital,com data de 5 do corrente:

Continua sendo um X a solução da acttiálsituação politica e ministerial.

Nem o próprio governo sabe se sac ou sefica. Entretanto, na espectativa dos aconte-cimentos se precipitarem para o lado daprimeira hypothese, o presidente do ministe-rio e os ministros do partido democrático(justiça, guerra e colônias) têm-se dedicado,

cm dos actuaes grupos. Supponho ter repr»durido fielmente' o aspecto da crise que a

politica portugueza está atravessando.NO PARLAMENTO

A não ser a sessão de ante-hontem, ondio sr: Granjo defendeu calorosamente *annistia aos criminosos políticos, c o sr dr.Affonso Costa a atacou com.-phrascs de w-tremo vigor, b parlamento ainda não tratoude assumptos dignos dc nota.

Por emquanto pouco, mais sc fez n»nossa representação nacional de -que appro-var a meza e as diffcreutes commissõeiparlamentares.

PORTUGAL E BRASIL ASITUAÇÃO DE RELAÇÕESCOMMERCIAES

Pelo mmistro do fomento foi assigoadta seguinte portaria:"Considerando que se manifesta o decre.soimento das relações commerciacs de Por-tngai com os Estados Unidos do Brasil:

Considerando que essa diminuição 110 t».cante a exportação portugueza é devida Sidifficuldades provenientes do regimcni denavegação a que estão sujeitos os portos *\%Lisboa e de Leixõcs;

Considerando qne nessas circunstancias ttcommercio exportador portuguez se encontriem evidentes condições de superioridade ifrlativamnte a outros portos, conforme o ew-dendon o relatório, de 9 do passado, do <li*rector geral interino do Commercio e índia*tria;

Considerando <jne esse relatório -demon»1tra, por meio de tabcllas dt tarifas, o aggra»vamen» qttc soffrcm com as vigentes o*exportadores portnpiczes;

Considerando qae aqndlc documento pi»»vém do estudo a que se entregou o alludid»funecionario em . resultado de reclamaçõ»lo commercio e dum requerimento de 9*dido de terrenos na margem esqnerda daTejo, para os adaptar a depósitos de gene»ros importantes da America c dos suscepti»veis de exportação para ali;

Considerando que consta que freqüenteivezes falta praça em Lisboa e Leixões, ticwvapores do carreira para as mercadorias destrnadas ao Brasil;

Considerando que 4 dever patriótico o pro»mover o estreitamento das relações entriPortugal e Brasil;

Ha por bem o governo da Republica Poi»tugtieza nomear uma commissão. para est»dar a sitnação actual das relações commer-ciacs de Portugal coin o Brusi! e particular»mente da influencia que nellas tem as condi»ções dc navegação mercante cntril as dua*Republicas.

Essa commissão é constituída pelos se*guintes cidadãos qut' entre si escolherão opresidente e o secretario:

Adrião Accacvio dc Seixas, secretario ge-ral do conselho de administração do Bancode Portugal; Álvaro Guilherme Howel, de»pntado; Antônio Maria do Valle, deputado;Antônio Maria da Silva, deputado; AugustoVera Cruz, senador.

Delegados de cada uma das seguintes a»-sociações (um por cada uma):

Associação Central da Agricultura Por»tugueza, Associação Commcrcial de Lisbo^Associação Commércial do Porto, Associ**ção Commcrcial dos Lojistas de Lisboa, Aarsociaçào dos Engenheiros Civis PortuguezeiAssociação Industrial Portuense, AssociaçãaIndustrial Portugueza, Centro, Commcrcialdo Porto, Liga Marítima de'Portugal, LJg*Naval Portugueza, Liga dos Officiaes daMarinha Mercante, 'Sociedade de Geographia.yv.de Lisboa.

IJelegados de cada uma das seguintes a*tidades (um por cada):'

Conselho de Administração -da Explora»ção do Porlo de Lisboa, Companhia-das Do»cas do Porto c Caminhos dc Ferro Penin»sülares, Junta Autônoma das obras da cid»>de do Porto.

Directores geraes das alfândegas c convraercio e industrias:

Francisco Antônio da Veiga Boi rão, ad»vogado e professor de direito commcrcial, in-iernacional, marítimo e" legislação consular110 Instituto' Superior do Commercio; Ger-mano Armando Furtado, negociante; JoséCupertino Ribeiro, senador, José Maria Mellede Mattos, engenheiro, chefe da' repartiçãoda propriedade industrial; Manoel Goulard,de Medeiros, senador, Thomaz Antônio daGuarda Cabreira, senador, Thomé José déBarros Queiroz, deputado.

Do patriotismo desta ijRmmissão e do de»velado interesse e intelligcncia que têm pa-tenteado sempre os seus membros confia aíoi'rno da Republica Portugueza que, base-ando-se nos trabalhos que ella organisar, hade em breve ficar habilitada a propor asmedidas precisas para accrcscentar o trafegocommércial entre os dois paizes, em que sefala a mesma lingua, mantendo uma correntede navegação entre as duas Republicas, dcmaneiras que de cada vez mais augmentem «se estreitam as relações que entre ambas tx»tem pela communidade de origem e de civi« .lisação."

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Por seu lado nem o chefe do governo e,creio, nem qualquer dos ministros, se aba-lança a dar logar á queda do governo.

Uiz-se a este propósito, não sei com quefundamento, que o presidente da republicaresignaria o mandato, no caso de ser provo-cada uma crise ministerial dc difficil e peri-Sosa solução. E' possível que esse boatoseja unia phatitasiài como os que ultimamente'.èm corrido acerca da organisação de novoministério. Julga-se em geral que não sesairá da presente exquisita situação sem sercalisarem as annunciadas eleições supple-•neritares dc deputados, cujo resultado poderáinfluir no fiel da balança politica, definindo

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"IMondragon melhor apparcncia do quc|cl!a esperava.

| Havia dezoito mezes quc o sr. dc Cy-'piéres estava casado c não tinha filhos.Era de crer que nunca os teria.

,! Informações.seguras haviam posto Fc-lippe de Roquebrune ao facto não só das

i menores acções c gestos do marquez, até|a sua partida para a America, mas tambem!<lc todos os seus actos anteriores.! Foi assim quc elle soube quc Horjcio'pagara as dividas do sr. dc Eram e repa-rara o seu castello dc Mauvczin. Mas cs-ta generosidade que cm toda a Gascognçioi qualificada de generosidade real, só¦lhe custara trezentos c cincòenta ou qua-trocentos mil francos.

Ora este dinheiro havia certamente si-<lo encontrado nas economias formidáveis<ltic o marquez realizava todos cs annos;

.porque depois quc recebeu a herança,quinlicntòs mil francos dc rendimentomuito «certos, só gastava cincòenta miltodos os annos.

Fora isso, cllc não fizera nenhuma doa-.ção a sua mulher, nem nada reconhecidopor contrato de casamento.

' Por isso havia toda sorte de probabili-'dades para que Clara ficasse a unica licr-

dèira do marquez; porque este, descon-íiado e ciumento como era, sc livraria bem<lc enriquecer sua mulher com o receio deque com a sua fortuna, cila encontrasse afelicidade, depois dc sua morte, cm umsegundo casamento.

1'odia-sc mesmo esperar, pelo contra-rio, quc com os seus princípios sobre aíamilia, elle não desherdaria nunca sua ir-mã quc estimava ternamente.

Estas idéas bem aprofundadas mudaram.completamente a attitude de Feüppc pa-ra com a senhora dc Mondragon

Eni uma viagem que cllc fez incógnitoti Gascohha; antes da partida dc Horacioc Magdalena. fcl-o ver o marquez c achouo muito velho, nniito batido.

O fim estava próximo, Clara não foimais tratada com dureza, pelo contra-rio...

A moça esteve quasi perdendo .->. cabe-ça dc felicidade, quando a mais fulminai!-

jtc das noticias veio <le novo mergiilhal-aem um desespero tanto mais profundo,que cila julgara attingir a, realização deseu sonho.

Depois de um anno dc ausência. Hora-cio voltou de sua viagem cm volta .do

inundo'; eslava calmo, feliü, c ó preciso' dizer no cumulo de seus desejos: Magda-lcna ia scr mãe!...

Ali! desta vez. cllc jurava c dizia a to-'¦dos. nunca mais o ciume ou as descon-fianças entrariam em seu coração.

lã velho, e mais ainda pela sua cruel-doença de figado quc pelos, annos. .encon-trára cm Magdalena a mais R«rf«M»

treaturas. Não só, durante essa longa via-gem cila fora para elle de uma bondade"doraxel: _»s"-aiuda, cumulo da fehcida-

'¦"¦'"' __- ¦*___s___Mwrt*-*rí*lr^

dc!... cila ia lhe fazer gozar as santaíalegrias da paternidade, por ella o lar, at*então tão triste da Roche*Morte se po-,voaria; a continuação do nome estava as-segurada; o esquecimento, esse cruel es-quecimento quc espera todos aquelles qu.eíviveram sós seria evitado. A lembrançade Horacio ficaria para sempre abençoa-da c viva no coração dos queridos peque-;•¦tios, seus filhos!... *¦ E a trouxera a Paris, tendo resolvido-,'fazer Magdalena sc tratar com os princi-, "

pes da sciencia, esquecendo de repente as >stias antipathias e prevenções pelo velhopalácio dc Cypiércs, tanto estava possui-do pelas suas idéas novas, tanto se lhetomavam caras as duas existências: a desua mulher ca da creança quc ella lhe iadar.

Logo depois da chegada do marquez cmFrança, Felippe foi informado do novo.estado dc coisas..

— Dista vez, minha bella, disse elle aiClara desesperada, se não se aproveita dobaptismo para receber os seus tres mi-lhõcs, eslá acabado!...

Não ousava dizer todo o seu pensa-mento, o miserável!...

Mas porque, com effeito, tornar irre-vogavcl a sua ligação com a viscondessac acorrentar, a sua liberdade por causadesses desgraçados cem mil francos poranno que elle devoraria sempre que qiji-zesse, emquanto que livre, quem sabe!...:A fortuna não poderia passar-lhe pertosob a fôrma dc alguma herdeira fabulosa-mente rica, tendo alguma falta a escon-der!...

O duque dc Roquebrune chegou a essescálculos.

E apezar dc todos os seus revezes nasdiversas agencias matrimoniaes de Paris,elle esperava sempre achar alguma ocea-sião súbita.

Clara que caia dc tanto mais alto queas suas esperanças estavam mais adian-tadas, ficou um instante abatida sob estejgolpe inesperado.

Muda, pallida. com os dentes cerradosc a testa franzida, ficou mergulhada nasmais amargas reflexões.

Mas os nossos proclamas quc ja cs-tão correndo, disse ella de repente.

Não continuarão a ser publicados,Ç1"Em0Paris-sc vê isso iodos as dias. s

Oue dirão? _"• .'__ Ninguém nem mesmo dará at-tençao.)

Mas falarão...Felippe iiUerronipeu-a com dureza.

li' a minha vontade, disse elle. Eni-quanto durar a desconfiança dc seu ir-mão, cu não mudarei de resolução. Assuas lagrimas me enterneçam.

"Era uma fraqueza de minha parte. Oacontecimento quc acontece ao marquezé providencial e me lembra o respeito áminha nalavra. DouJlie um mez o___,'i

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Elle ousou apertal-a contra o peito. | emquanto quc o marquez zangava-se com— Cale-se, disse. Não pronuncie, nunca j Clemente Uaubc, quando este lhe pedira

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mais essa horrivel palavra.-Esqueça-a como cu mesmo o farei... Teve fome.Quem a ousaria condeninar?...

Nunca Reine com o seu caracter deviaesquecer as palavras nem o forte apertode mão quc as acompanhou.

Desde aquelle momento, Clemente foioutro.

Com o exemplo do marquez. tomaratuna discripção de linguagem c dc modosquc o elcvavam_ muito acima das funçõesque desempenhara.

Agora, queria obter a instruecão quelhe faltava, e poz mãos á obra.

Depois do seu casamento, o. sr.marquez, sob a influencia de sua jovenesposa, reorganizara sua casa, disse ellea Reine, eu aproveitarei para lhe pedirpara mudar o meu logar de creado dequarto no de intendente, o que mc tor-r.ará livre, c nos poderemos casar.

A Bretã responde^ tristemente:Livre, sim, o senhor, Clemente. Mas

;eu, qtiando o serei?... .'.Elle não insistiu, prevendo nessas pala-

vras de Reine uma desconfiança contraClara.

A viscondessa era para Clemente maissagrada que os id.olos das indias o sãopara os fákirs, c nunca teria tido a idéadc discutir os seus actos ou as suas von-.lades.

Mas todos deviam na Roche-Mortc,nessa época, passar por cruéis decepções.

Apezar dos esforços solire humanosque a viscondessa dc Mondragon empre-gou para empedir q casamento dc seuirmão não o conseguiu.

Deus sabe, no cmtanto, quc ella naodesprezou nada para conseguir o seu fim,nem lagrimas, nem rogos, nem coleras,

.nem scenas. Foi até as cartas anonymas,esta arma dos miseráveis e cobardes.

Mas o marquez de Cypiéres não cedeu.Elle, já velho, sentia, pela primavera

.'vez na sua vida uma paixão ardente; ecoisa rara. aquella que a inspirava era di-gna dc todas as adorações, dc todos osrespeitos.

•'_ Assim lambem foram inúteis os assai-tos .dc Clara para obter o capital do ren-dimento que seu irmão lhe promettera.

Elle conservou-se inabalável no que dc-'cidira para sua irmã.

— Com cem mil francos por anno tenspara viver luxuosamente, magnificamen-te, disse elle, te contentarás. E é aindauma grande prova de afieição que te dou,de não tc deixar arruinar uma segundavez pelo triste individuo que tc fascinou.

Nada o ponde fazer mudar de idéa.Clara, furiosa, deixou então a Roche-

Morte para se installar no pequeno cas-tello dc Magalas, alguns kilometros maislonge.

para mudar as suas funcçôes de criado dequarto, para se tornar intendente do cas-tello, como seu pae fora.

— Meu intendente sou cu, respondeuHoracio dc muito máo humor com a atti-tude de Clara.

Tu jurastes não me deixar, trata dc nãoesquecer os teus juramentos, e... si-lencio!

E o desgraçado, com o coração despe-daçado. obedecera sem um murmúrio, tãoprofunda c verdadeira era a sua_ dedica- "

ção de cão á familia que o educara.Mas Reine, que náo tinha as mesmas

razões quc elle para estimar a sua des-agradável patroa, emquanto Clementechorava em silencio, e repetia com oslábios apertados e os olhos duros:

— Para quc me serviu lutar e soffrcrpara me conservar honrado?..."A honradez?... O dever?... Quebrincadeiras!..."Ah! para a conquistar, a minha libci;-dade, o que não faria eu?..._ i

\y'l'l.i

,'Desespero .:" . v*— . _

Então, começou para o irmão c ?. írnua existência mais dolorosa quc se pôdeimaginar.

Clara ia sem cessar de Magalas a Ta-ris, attraida por sua paixão para aquelleque adorava cada vez mais á medida quecresciam os seus desdens, mas Constan-temente chamada pela prudência paraGasconha.

Ella não queria escândalo; primeiroporque o seu orgulho teria soffrido; de-pois porque não perdera a esperança deenternecer o marquez, e sabia que estenão lhe perdoaria nunca essa união.

E no cmtanto, a altiva e intclligentcviscondessa devia ter os olhos abertos, sco mais cego amor não os tivesse complc-tamente fechado!...

Sem honra, sem delicadeza, mintindosempre, tendo por dia um desprezo pro-fundo, quc só desapparecia qtiando Fclip- •pe recorria a sua bolsa, mais jogador quenunca, tal era o duque dc Roquebrune, çja infeliz tinha disso provas certas!... í

— E' o desespero de nossa situação que"me leva a me disttrair, lhe dizia elle, quan-do fa'to de recursos Felippe era ternocom Clara ,com o único fim de sua bolsapara a dclle a maior parte da renda quejlhe dava Horacio.

Porque era cllc que os comia poucomais ou menos, os cem mil francos daviscondessa.

E esta, em logar de perder as jllusôespor este acto vil, só sentia uma coisa: nãovr • u auto vil, so sc.i-iu urna .uiaa. «»/

Mas, partindo, na véspera quasi do ca* ter mais para lhe dar, para" provocar jn*fí.amento, levou çomsigo Reine .P.t__o.ei.-'xe-..- .dá paris do duatte -DS *'?S"J" -"""

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Hotilein, na ilha da CcMiceição^ Manoel Bran-dão propôs-, a Oliveira comprar o vale, e comoesse não o tjnizcsse vender, aquelle o arreba- ;tou das mãos _ ítiain para terra. i

'ChcgmiJo á Ponta d'Are'a, Brandão deixou '

e vale guardado no armazém do sr. Coelho.Oliveira, que uão eslava disposto a sofírer

O pr.jtrzo, queixou-se, á noite, ao capitão Ma-Coc-I Marques, snlidelegado do i° districto, indotsta autoridade ao local, onde fez a appreheii- i¦ão do vale. j

A mesma autoridade cffectuou a prisão dcBrandão,

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ternura niío não deixavam dc acompanharesses,pedidos de dinheiro.

Por seu lado, lloracio não era mais fc-liz que sua irmã.

Não porque tivesse deixado de adorarsua niulherl

Não. que tivesse encontrado a menordecepção nesse casamento tão deseja-do...

-Maria Magdalcna de Bram, marquezadc Cypiéres, era tão boa como liclla; seucaracter era o de um anjo; sua lealdade,sua doçura a toda prova.Então?...

Desgraçadamente!... a natureza des-confiada de Horacio não sc podia mudariia sua edade! Hábil cm se atormentar, cnão encontrando senão motivos de feli-(idade no presente, examinava o futuroe sç desesperava dc ante mão com o quejulgava ver. (

.'._ depois lambem as terríveis cartas¦anonymas recebidas antes do scu casa-

-intento, essas cartas que elle então atiraraao fogo com tanto desdém, voltavam-lheafeora á memória; inettendo-llie as dolo-rosas garras dc ferro no espirito; viviamcom elle; formavam-lhe como uma mura-lia dc idéas fixas; forçavam-no a repe-tir sem cessar as malditas palavras deClara:

Ella é mora. tu és velho... Qualquerdia, bclla como ella é, Magdalena seráamada e amará por sua vez!..." "Talvez mesmo, accresccntava elle', lou-co dc ciúme antecipado, talvez já amecomo me aífinnára o meu correspondeu-tc desconhecido...

E clle soffria mil mortes sem ousardeixar perceber a Magdalcna, a sombrade uma suspeita, quc teria manchado _ a.sua pureza de anjo; pois elle o sentia in-Itintivamente a despeito de seus cuidadoshipocondríacos, cila era firme e honestaforno nenhuma.

Ainda, se tivc=se filhos!...-— A maternidade, dizia o desgraçado,

povoando o seu lar, teria oecupado o seucoração...

>f..o. jsí sc haviam passado dezoito nic-zes c nenhuma esperança de paternidadepara o sr. de Cypicrcs.

O sr. de Bram morreu, feliz e tran-fjuillo, abençoando sua filha, na felicida-de da qual elle acreditava cegamente, se-gundo as próprias affirmações da moça.

Naturalmente, Magdalena ficou muitoíriste, c chorou amargamente um pae quca adorara.

Entre os softrimcníos c as desçonítan-J ias de Horacio tornaram-se mais fortes:

Emio cu náo sou nada para si, mar-«nicza, di-ise eile um dia. As suas lagrimaspf-íemonslTam! ' Stla olhou para elle admirada.

Sim! continuou bruscamente o mar-flti_2,'dir sc-ia qtie a terra agora eslá va-•*»,»ra si!...w. ..tirou aue -Ml 5S .enganAM- £

comprehendendo quc elle soffria, pródiga-izou-lhe palavras ternas, e cuidados osmais tocantes; disfarçando a sua dôr pa-ra sc oecupar ainda mais do que antesdellc.

A' vista desta doce e leal ternura, o sr.jdc Cypiéres pareceu renascer a vida c afelicidade.

Mas a primeira tristeza dc Magdalena,as suas desconfianças renasciam todas, eelle lia verdade se tornava então o maisinfeliz dos homens.

Era preciso distrair-se c viajar, dis-se-lhe um dia o seu medico, depois de umacrise de hepatite, durante a qual Mâgda-lena cuidara dellc como uma irmã de ca-ridade.

Quando o doutor saiu, Horacio lc.van.tou para sua mulher um olhar desconfia-do.

Quer me acompanhar, marqucza.jperguntou quasi timidamente.

A physionomia dc Magdalcna ficou ra-diante de algeria.

JC o mon dever, disse ella, e destavez um grande prazer para mim..Aonde quer ir?: -.^

O mais longe possivcl.;Mesmo no mar ?Sobretudo no mar.

Xão a julgava tãovalenfc.Fiz duas longas viagens, a primeira*

eu era muito pequena e apenas me lem-bro. Mas a ultima me deixou ineífaveislembranças, c não me lembro de ter sidotão feliz como no con Vez do navio que;me conduziu dc França para a índia.

E' então para a índia que quer ir?Magdalena ficou horrivelmente palliday

e Horacio, no emtanto, sempre á espreitada menor dc suas sensações, não viu estisuprema angustia.

Mas poucos segundos depois a moça"pareceu ter tomado posse dc si mesma,porque foi com voz quasi traiiquilla quciella respondeu:

Deve ser muito quente para si_ na'Índia, meu amigo; eu sei que o calor c dpeor para as doenças de figado. Viagcmosmais longe se quizer, mas em paizes maisfrios.

E1 muita bondade pensar assim enimim.

E' natural. Depois confesso-lhe uma'coisa.

O que?Eu tinha dezescis annos. Fui i índia*com meu pobre'pae, que esperava receber,certas soturnas que lhe deviam.

"Assim não aconteceu; masem com-pensação fomos recebidas adruiravelmeti-íc cm casas dc familias amigas ou allia-das. As lembranças dc meu pae que criencontrarei lá a cada passo, os pezamesque todos me darão por sua perca, reavi-veram muito cruelmente a minha dôr, íesta tristeza quc lhe é desagradável.

Seja. Vamos paia a America do N.of*.tc _£ 1d__ agrada..

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*— Tara onde quizeí..Na semana seguinte elle" partiu com

Magdalena para a Inglaterra; lá embar-rou com ella em um yacht Real. Clemcn-!e e Jeannie os acompanhavam. A equi-pagem era numerosa e disciplinada. O;apitão exeellente.

O yacht, organizado para uma prince-ta. a qual os médicos haviam ordenado

as longas viagens por mar, possuía tudoo que se podia imaginar.

f — Como é bonito aqui! exclamou Ma-gdalena entrando no camarote relativa-mente grande c todo forrado de setimazul que era o seu.

Os espelhos quc cobriam as paredes rc-flectiam a sua figura elegante. Pelas ja-nellinhas abertas via-se as grandes vagasViajantes, apenas estremecendo eiu suasJBPdnla.ões.; f

' .-•' - ' -. _L

'A' marqueza bateu as mãosiníías" tima

contra a outra.Que bom ar, disse ella. Como votí

ser feliz aqui, Horacio, só comsigo entre;o céo c o mar.

Bem verdade? *Bem verdade. Em logar dc lí pari

a America, façamos a .volta do inundo^quer?As suas ordens me são' Sagradas^marqueza. Partamos!

E partiram, ella contente coni esse mo-'vimento, essas regiões desconhecidas quc!ia ver, contente como se é aos vinte an-nos. Elle, encantado, extasiado, só pen-sando em uma coisa: só, longe de tudo,ia estar só com o seu thesouro...

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IIS MANHÃ — IHntnet, 29 ãbBezcmtao fle IXflÈ

PELO BRASIL UNIDOA ¦propósito do litígio entre o Fke

t—ú t Santa Catharina fa^u o sr.Hercilio luz, distineto filho e dignorepresentante no Senado, deste ultimoEstado, de modo que

" lhe cabem

applausos, por parte daquelles queinstam pela unica solução que se offe-rece aos que se interessam e empe-nhan pelo termo do mesmo litigio. Osenador Hercilio opinou peV> arbitra-mento. E' o que temos aqui sustentadodesde que nos pareceu impossível aexecução das sentenças que reconhe-ceram o direito de Santa Catharina, evíamos que a contenda ameaçavaconverter-se em luta sanguinolenta oudegenerar numa «verdadeira -guerraentre os dois Estados fronteiriços.

Escreveu o senador Hercilio ao seuconterrâneo dr. Jüraro Muller, a quemcom razão qifàlifica de mais presti-gioso dentre^ os catharinenscs, umacarta, agora publicada,, incitando-o aque assuma a attitude que lhe com-pete no caso, a de promover o arbitra-mento que é ã solução imposta pe'aopinião do paiz. O dr. Hercilio confiana justiça da causa com que estáidentificado, como bom catharinenseque é, e nestas condições não receia oarbitramento. Conta que este confirmea sentença do mais elevado tribunal dopaiz, que reconheceu o 'direito

do seuEstado, em tres decisões suecessivas.Foi o que sempre dissemos aos catha-rinenses, quando pleiteávamos a mes-ma solução. Convictos do seu direito,elles não têm que temer o juizo deum arbitro, inteüigente e honesto,escolhido de commum accòrdo entre oslitigantes.

E' de lastimar que Santa Catliarina,tendo ganho o pleito não colhesse oresultado de sua victoria, ou não en-contrasse nas nossas leis de processo,meios de fazer obedecido o poder judi-ciario na sentença que proferiu, re-conhecendo seu direito. Lei poderiaser feita e devia ser feita, mas a partevencida recorreria ao argumento dairrectroactividade, e nelle acastellado,rcbcllar-se-ia contra a sua execução,ficando ainda o litigio entregue á so-lução da força e da violência. Para aUnião e para os dois Estados seria umdesastre a luta armada entre estes.Mas, a presente situação náo pôdecontinuar sem grave prejuizo paraos dois Estados e até ¦ para a paze tranquillidade da Republica, peloque uma solução ou um termoa essa situação se impõe, e se impõecom a força da absoluta necessidade,na phrase do dr. Hercilio Luz, na suacarta. E' realmente de lamentar esseabsurdo de não encontrar Santa Ca-tliarina os meios de conseguir pacifica-mente a execução das decisões do pri-meiro tribunal do paiz, proferidas emseu favor; é de lamentar, como dizainda o dr. Hercilio, esse estado emque nos encontramos, de desorganiza-ção politica e judiciaria, que nos deixasem meios de fazer executar a decisãode um dos poderes da Republica, eisto, depois de quasi um século de vida"nacidJÜaf e pouco menos de cincolustros de instituições republicanas.Mas o facto ahi está, a impossibilidadede solução do litigio pela via judicia-ria, e 'deante delle não ha sinão recor-rer ao arbitramento.

O dr. Lauro Müllcr não deve re-cusar o concurso que é solicitado dasua influencia e justo prestigio entreos catharinenses. Acceite o alvitre doarbitramento, que tem por si, comobem disse o dr. Hercilio, a opiniãonacional. Promova a sua acceitaçãopelo governo do seu Estado. Com oarbitramento resolvemos os nossos liti-gios seculares por causa de fronteirasnaeionaes. Com o arbitramento resol-vamos esses litígios entre os Estados.Trabalhemos pelo Bnftil unido, desorte que elle se impònha, pela suagrandeza e cohesão, ao respeito domundo.

Gil VIDAL.

TÓPICOS â NOTIOÁS0 Tempo

A pressão atmosplienca de Iiontem para hoie,uns zonas norle c eetftrô subiu cm geral, assimeoiim a temperatura.' O céo manteve-so nublado, cliovcndo cm S. Luizde ( aceres.Ventos variáveis e' fracos, predominando a cal-mana.Estado do tempo: incerto.Xo sul a pressão subiu c tambem a tempera-tura.O céo conservon-sc nublado, chovendo nos Ks*t.Tlns de Minas, ltio dc Janeiro c Santa Catlia-rlna. i

Eslado geral da temperatura: mio.Os ventos foram variáveis, com pouca inten-sidíidc. ... -A temperatura máxima da véspera verificou-se

em H rus que, eom 3,}°,2 e a mínima cm MontesClaros, cnm i.\°,2.

No Kio: máxima, 26°,4; mínima, 22°tu

|inníí»ift. INTERIOR. — O ministro da Agricultura ofli-

cíou aos presidentes e Rovcrnadores dos Estados-Folicitundo o fornecimento de documentos constan-tes de uma relação enviada, ns quaes sc tornamnecessários ao escriptorio de informações do Ura-lil cm Varis.

KXTERtOIÍ. — A imprensa dc Londres rece-beu^ com sympatliias n noticia de que M. Poin-caro é candidato á presidência da França.A imprensa de Paris continuava a discutir aquestão das candidaturas prcsulcnciacs.

t * As noticias chegadas de Tripoli á Roma affirmaram que o ministro Hcrtolmi tem sido fes-Vjado naquella colônia italiana.O Rovcrno russo enviou instracções ao seuembaixador cm Londres sobre a questão alba*nezn.Rm Lisboa, "O Mundo" fez circular o boatode que o presidente Arriaga iria renunciar.Km SantiaRo do Chile,, a policia está perse-gtiimlo ferozmente os anarehistas.*. Em Assumpção anmincia-se a próxima criseministerial.lím Buenos Aires, "La Nacion" commcntalargamente o facto do cruzador allcmão "Bremen".

Estiveram no gabinete do ministro da Agricut-tuia os srs.: Annibal Thompson Esteves, dr. Ta-vares Vianna, João A. Luiz de Castro, dr. Ary1'oiítcnclle; Jorge clc Andrade, Dario Osório OU-veira, dr. Lopes líbeiro Júnior, Julio Pinto Bran-düo, Vicente LatucaJ José da Silva Souza, Eu-genio Calmõnl Tomatleo Ferrari, G. Martinclli, dr.Antônio Fernandes e Francisco Marques Faria.

Caixa de ConversãoPoi o seguinte o movimento:iK-.tradas: librai 125.41J l|2.Saidas: libras 3.391 c ouro nacional j.}o$ooo.Lastro:

Ouro em deposito 3S6.;o4102S$sS.)Re^oncabHidadc do Thesouro leiti. z.357 e decreto numer»«•Sn ip.339:77C$3i6

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A' tarde e 4 noiteTheatro Recreio — "Babel-Revista".Theatro Lyrico — Transformismo.Theatro Apollo — "Como 4 o tempero?..." ,Theat o S. Pedro — "Nas-horas-de estalar...*Cincma.Tticatro S. José — "Zé Pereira".Cinenia.Thcafo Rio Branco — "Papae grande".,Cinema-Theatro Chantecler — Beijos films,-Cinema Parisiense — Lindos films.Pavilhão Internacional — chie espectaculo.Cinema Avenida — Sensac onaes films.'Maison-Modcrne — Esplenddo espectaculo.Cinema Odeon — Films sumptuosos,Royal-Cine — "A vivandeira do regimento 33".Cinema Ideal — Ma-avilhojos íilms.Palace-Theatre — Novo programma.Cinema Paris — Magníficos films.Circo Spinelli — Funcção grandiosa,Cinema Pathé — Suggestivos films,Cinema Ouvidor — Deslumbrantes films.

Chegámos, afinal, á odiosa pratica dos tnys-terios govematneíitaes. Parece que o 'gover-no, depois dc niuito pensar na sua precáriasituação administrativa e politica, terminou porsttbmctter-se á logici de que o melhor meioque encontrou para sqlver as suas dif fi cuida-des é o ide recolher-se ao mutismo. Não sejustifica, mas oomprohcndc-se, essa sua atti-tude, cm coisas de alcance meramente interno, jcomo a deposição do sr. governador do Ama-zonas, a cujo respeito se chocara as palavrasdo sr. presidente da Republica á imprensa, aspretensas informações dos funecionarios do go-verno a serviço no Aniazonas c as allcgaçõesdos proceres politicos que no parlamento sus-tentam a má politica do sr. 'Hermes.

Não ha duvida que o methodo confuso foio adoptado para- a elucidação desse caso, po-sitivamente demonstrativo de que a autorida-de vae caminhando neste paiz para um terre-no muito resvaladio e inconsistente. Todavia, aopinião, como já se acostumou a essas coisas,de naida mais se poderá admirar neste pemi-cioso periodo, no que se relacione com osdesdobramentos da nossa política interna'. In-formada ou não, cila bem sabe que tudo quan-to se passa actualmente é máo, prejudicialissi-mo. Em todo caso, restai ainda alguma coisaque deve ser tratada de um modo mMos ca-lamitoso do que o vão sendo 03 negócios in-ternos: c a soberania nacional. E nesse par-ticular, tenham .paciência os dominadores dodia, a nação deve ter sciençia do que fazem OS'seus dirigentes.

'Corre ha dias que o commandante do Bremen,,nas águas caltiarinenses de S. Francisco, at-traiu ao seu 'bordo filhos de colonos aliemães,brasileiros natos, e os obrigou a jurar fé ábandeira allemã c ao serviço militar allenião.Diz-se tambem que isso não c verdadeiro. Se-gundò esta versão, o sr. coipmandante do Bre-men apenas contratou em S. Francisco foguis-tas necessários ao seu serviço. Ora, o sr.presidente da 'Republica ha de comprchcndcrque estamos deante de um caso muito grave.Ha suspeitas de que foi cruelmente offcndidaa nossa soberania, c não serão desmentidosparticulares, por assim dizer, que farão amor-tecer na consciência publica as justas appre-hensões dc que ella participa.

Alem disso, para o estrangeiro foi telcgra-phado o estranho acontecimento, e a Nacion,de .Buenos Aires, já o commc^lbu. E' bemde ver que'o grande órgão portenho está aestas horas fazendo um péssimo juízo da im-portancia que nós ligiiinos a estas coisas...Entretanto, 'ha um meio fácil dc evitar quesobre o governo brasHciíoipeaem quaesquersombras dc fraqueza-pu pusiliniiuidade. Oua bordo do Brcincii se praticou um attentadoi soberania nacional, ou não se prat:cou.

Nò -primeiro caso, .0 sr. Lauro .Muller nãotem outra condueta a. seguir • sinão a indicadapela norma do sr. Rio Branco, quando se vc-rificaram os suecessos da Panlhcr, em Itaja-hy. No segundo, faz-se preciso que a palavra 1offici.-il estabeleça a verdade dos factos. Eisso, além de custar muito pouco, sempre ser-ve para demonstrar aos estrangeTos, por exem-pio, que temos algum amor á nossa dignidadeinternacional...

ço» extnoRfinarioi m* paiz, deixarão ot tensem» çctottz» extrem». O Congresso^ pelo habi-to dt politicagem, modificou inteiramente o•etpWtí qné* regulava 'as

concessões de taes ta-¦nn». Penais passou a ter a vinva de qual-quer cidadão qne deixou 00 Parlamento umamigo de influentía; e famílias até de pes-soas ricas antmaram-so • solicitar tambem me-radas do Thesouro, encontrando sempre, dapane do Congresso, uma condescendência la-meaitavel. Sem reflectir nem pesar » gravi-dade do seu aeto, o Congresso vem desde mui-tos annos approvando pensões a Deus e aomundo, concorrendo, assim, para que se au-igmente a já considerável classe dos inactivos.,Um mal entendido esorupulo levava cada um;dos membros' do Parlamento a não negar ovoto quando elle eia pedido para a approvaçãodessas medidas de caracter pessoal.'

O projeeto do sr. Arlindo Leoni oppõe certasobstáculos aos abusos. Não acreditamos que,mesmo com elle, esses abusos deixem de exis-tir; mas todos sentem que serão em menorquantidade.

E' preciso, porém, que se trate egualmente'das pensões já concedidas. Torna-se neces-sarta uma revisão meticulosa dc todas ellas, e,si possível, a diminuição de muitas das ultima-mente votadas. Não citamos casos para nãoparecer que nos collocauios em posição odiosa.Pode-se, entretanto, observar o escândalo demuitas das mezadas recentemente concedidas.Para as viuvas e filhos dc alguns gros bonetsda politica arranjaram-se pensões de ttm adois contos dé réis) Muitos Chefes de repar-tição, em exenreio de sua actividadej não per-cebem ordenados que se comparem a essas im-portancias.

O projeeto do sr. Arlindo Leoni é,»pois,perfeitamente opportuno. Elle terá, ao nnenos,9 virtude de restringir os escândalos, o que jáé tuna grande virtude I... ,

O presidente da Republica fez-se represen-tar por seu official de gabinete dr, TheodoroFigueira de Almeida, na cerimonia da col-lação de gráo dos bacharelandos da Facul-dade dc Scicnciàs Jurídicas e Sociacs e quese effectuou no Club dos Diários. •

Vau-se proceder hoje, no Districto Federala uma eleição para intendente. Muitas pen-soas, sem duvida, ignoram esse facto. E n*'oc o caso para menos. Tão acostumados já nosdemonstramos acerca dos actos eleitoraes, ver-dadeiras comédias buffas representadas pelassituações politeas, que nos desinteressamos porcompleto de pleitear uma eleição ou de sim-plesmente cumprir o direito do voto,

Para qtte,- oa verdade, avenmrar-se um clidadão a tamanho sacrificio? Elle sabe que oseu voto, si cáe na urna, não influe no pleito,cujo resultado fica sendo o produeto dumiacombnação prévia entre os maioraes do mo-mento político. O mais pratico c mais convmodo é não votar.

Na Capital da Republica c onde mais se temmalbarata"do a verdade eleitoral e onde cmmaior escala vencem os conchavos de tal es-pecic. Quando as eleições são agitadas, fa-zem-se, nâo com o concurso dos eleitores,, masdos capangas dos candidatos. Tudo se trans-fonna numa farça, em que sempre o cacete,a navalha c o revólver desempenham papelsaliente.

Ainda na ultima eleição presidencial se vc-rificou este facto notável: não funceionaramna capilar os collegios! E era no 'Rio que maisse desenvolvera e nta:s sc justificava a cam-panha das candidaturas 1 A tamanho absurdo'vae a paixão politica.

Por isso, é natural que hoje a eleição dessejifel;z intendente não desperte enthusiasmorenhum. Além de tudo, o Conselho Munici-?&1 que por ahi vive foi constituído discrecio-rariamente, por um golpe de força do gover-110 federal, a serviço da politicagem do sr.Mtgusto de Vasconcellos, Eleger um inten-cinte para esse Conselho é, implicitamente, rc-conhecer-lhe a legalidade da existência, E isso,to Rio, não lia quem faça...

iaio Congresso Nacional até 31 <feáte mes, ede 300 wx& snpplemtiitar H consignaçãon. ida wba 3* do orçamento «Joi Ministériodai Rehçôes Exteriores

' *

Biscoitoi\*kptít{*tJ*coly — Praça J«éAlencar. ColomboV^, „,'

RÁPIDO Reca<,°» ' P«qnenos to-lumes 4 domicilio. Rna

Gonçalves Diks n. 56.Rennir-se-á amanha, is 5 boras da tarde,

a directoria da Sociedade Nacional de Agri-cnltnra, sob a presidência do dr. LauroMuller. /,

Vinho R. Grande, eap. 35 g. gfooo —Praça Joqé Alencar. "Colombo".

' T— II— '1

Bebam A rainha dasBRAHMA Cervejas

O dr. Pereira Júnior, official de .gjfoinctedo ministro do Interior, representou;, hon-tem s. ex- na colla ção de gráo dos bachare-latidos pela Faculdade de Scencias Jurídicase Sociaes.

Banha "Rosa", 1 a. ks. a$ioo — PraçaJosé Alencar. " Colombo"•,. ., ¦¦ ' mm m mm> >' >

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Pagamento etn prestaçõesItu» Uruguujaiia 82-

O general Souza Aguiar, inspector da o*região, esteve ha dias em longa conferênciacom o deputado Calògeras- Sabemos, e da-mos esta com reservas, que nessa conferen-cia foi debatida longamente entre os depu-tados entendidos de coisas militares, a quês-tão da.reforma de offieiaes,,— a chamadalei Pires Ferreira.

SAÜDS & PBtBFSRIDiOBPAM 0 AM) DB 1913

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VERMOÜTHe -VINHO QUINADO

C I NZAN Oo quanto deseja aos seus intelligontos con-BUiuidores, o llepresentante

F. Perraclnl*m"i**» ,1

No incêndio havido Contem na rua Clappprestou relevantes serviços a guarda de ma-rinha do Almirantado Brasileiro.

Foi tambem efficaz o concurso do correiodo Ministério da Marinha, Genesio PaulinoXavier, —

Com o presidente da Republica conferen-ciou hontem, cm sua residência particular,o almirante Belíort Vieira, ministro da Ma-rinha.

A palhaçada, de invento do sr. Pires Fer-reira, para fingir dc zeloso defensor dos iu-teresses do Thesouro; depois que foi vota-da pelo Senado a lei das accumit'açõcs, enri-qticcett-se dc ttm imprevisto assignàlàycl. Osr. Pinheiro Machado, querendo fazer um bo-nito, apressou-se ,1 declarar que é tambem seuideal que, nas prorogaçôcs' das sessões le-gislativas, não seja pago o subsidio dos depu-lados e senadores.

Caso seria este dc provocar barrigadas deriso, si toda a gente não estivesse afeita a, vercomo o sr. Pinheiro troça a opinião publica.

Ninguém, certamente, duvidará que o sr.Pinheiro Machado seja capaz de abrir mãodos doze contos dc réis, produeto do subsidionos quatro mezes de prorogação. S. ex. ebastante rico para fazer essa pequena esmolaao paiz que teve a subida honra de servir-lhede berço. Numa partida de pockcr, duranteuma noite, quando se está de azar, pódc-seperder muito mais.

O que, porém, náo se comprehende é queesse ideal do chefe dos chefes permanecessetanto tempo na chocadeira, á espera de serincubado pelo despeito do sr. . Pires -Fer-

reira. ,Chefe omiiipotentc, podendo tudo, porque,

até agora, nem de leve manifestou esse dese-jo intenso ás suas hostes ? Estará o senadorrio-grandense na situação de uni poeta nephe-libat.T, que não consegue fazer-se comprchcn-dido nem dos seus admiradores mais cnthu-siastas ?

Isso não c, e não pódc ser admissível. Nasintimidados, até os gênios conseguem falar áalma dos seus creados dc quarto.

O mais provável, por conseguinte, é que osr. Pinheiro tenha vivido numa perpetua des-confiança do patriotismo c da abnegação dopessoal quo o cerca. De outro modo não sedaria a anormalidade do grande homem terguardado um ideal cm tanto sigiüo, para, deum jacto,desumbrar o paiz com a mais extra-ordinária das revelações

O ideal do sr. Pinheiro Machado é que, nassessões do Congresso que excederem aos qua-tro mezes marcados pela Constituição, nenhumdeputado ou senador receba o pingue subsidio.

Edifiqticmo-nos todos, com este rasgo deabnegação e esperemos que s. ex., com o poderde que dispõe, se empenhará em transformaro seu nobre ideal na mais deslumbrante dasrealidades.

Caminhando hombro a- hombro do sr. PiresF -reira, nessa attitude dc apóstolos de umaregeneração moral, s. cx. conseguirá levar oseu nome á posteridade, passando á historiacom o diploma de benemérito.

O presidente da Republica não compare-cett homem ao palácio do governo. S. ex.conservou-se durante todo o dia em suaresidência particular. \

Pretende o deputado Arlindo Leoni acabar,por meio dum projeeto dc lei, com o abusoda concessão de pensões. Nesse projeeto, sc-gundo está publicado, elle estabelece que apensão não seja superior a 3oo$ooo mensaese que só possa ficar approvada si contarcom o voto dc do's terços dos deputados pre-sentes.

O projeeto evita de alguma fôrma os abusosultimamente verificados. A pensão sempre foium prêmio concedido excepcionalmente ás fa-niilias dos homen» qae, tendo prestado servi-

Foi hontem ao palácio do governo, des-i>erlir-se do presidente da Republica, o depu-lado Augusto de tima,.-.aué^a.rtc hoje paraMinas. s"' ,..„.

Decididamente nunca mais teremos tritt ser-viço perfeito de estatislica, para vergonhanossa. O Senado, no desejo de emendar osorçamentos votados pela Câmara, destroçou oda Agricultura, cortando justamente nas tu-bricas mais justificáveis, pela força do servi-ço que representam. Ass:m, na Directoria dcEstatística foi feilo um càrte de 25o:ooo$ooona verba "pessoal", o que trará o desmantelodesse serviço, iniciado com proveito não hamuito.

Não discutimos a legalidade do gesto doSenado, alterando o quadro do pessoal pormeio de uin corte na verba, coisa que a Ca-mara, por decisão louvável do sr. Sabno Bar-toso, não consentiu que se fizesse no da Via-ção, onde pelo mesmo modo sc pretendeu pôrna rua trezentos e doze íunecionarios da Es-trada de Ferro.. Felizmente, ainda a Câmara tem que se pro-nunciar. E, por certo, dado o precedente daCentral, recusará approvação á disparatadaemenda introduzida pelo Senado, muito pre-oecupado em cortar verbas necessárias ai ser-viços de valor e impresendiveis, mas que fc-cha os olhos ao escândalo das autorizaçõesappensas todos os annos ás leis de meios.

Na egreja da Candelária, eclebra-se ama-nhã, ás 9 t\z lioras, uma missa cm commc-moração do trigesimo dia do fallccimcntode d. Orsina da Fonseca, mandada rezarpor seu esposo, o marechal Hermes da Fon-seca.

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O ministro da Fazenda autorizou o dele-gado fiscal no Ceará a mandar demolir opredio em ruinas onde antigamente funecio-nou a Alfândega desse Estado, e entregaro respectivo material, mediante o pagamentode 500$, cm favor dos cofres públicos, sendoa demolição feita por quem tiver de ficarcom o material. ¦- ^^

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Reforma — Admissão — Fac. Superiores—Escolas preparatória—Quitanda 54,mens.3o$.

O ministro da Fazenda exonerou, a pc-dido, Satyro de Castro Moreira do logardc agente fiscal dos impostos de consumona 6' circumscripção do Estado do Piauhy.

LOTERIA DA CANDELÁRIA—Ama-nhã. 2" feira — 1* do novo e vantajosoplano, i5:ooo$ooo, por to$5oo. Só 4.000 bi-lhetes. Avenida Rio Brancoi 59.

Para cura da tuberculose, usem o pode-roso Elixir de Mastruço.

O ministro da Fazenda exonerou, a pe-dido, o dr, Raphael Corrêa de Sampaio dologar de presidente do conselho. fiscal daCaixa Econômica do Estado de S. Paulo.

Sabão da Costa—Tira pannos e empigens,amacia e perfuma a pelle; Perfumaria Nu-nes, largo de S. Francisco 25.

Bebam AntarcticaA melhor d» todas as cervejas.

Ao que ouvimos, para o logar de sub-director da Contabilidade da Caixa de Conver-são, será nomeado o sr. Armando Black,escripturario da mesma Caixa.

"NUTROGENOL Granado" — Tônico do

CAFÉ CAMÕES-»^-O Tribunal de Contas resolveu ordenar ogistro dos créditos de 800:500$ para as

despesas com a prorogação da actual. seuãq

MOLÉSTIAS DOS OLHOS E OUVI-DOS — Tratamento- por processos no-vòse de exito comprovado^— Dr. Nevesda Rocha, com longa pratica no paiz enos hospitaes de Bcrlimi-Vienna, Parise Londres — Completa installação ele-ctrica para o emprego dos agentes phy-sicos, de muita efficacia nas moléstiaschronicas. Avenida Rio Branco n. 90, dasa ás 4 da tarde, e das 9 ás 11 da manhã,-

O 55° de caçadores vae deixar, por todaa semana, a ilha das Cobras, afim de aliaquartelar-se o Batalhão Naval, sob o com-mando "do capitão de fragata Arthur Deo-cleciano de Oliveira.

O batalhão esta com um bello effectivo,e as sitas condições de disciplina são as me-lhores possíveis, dada a orientação do seucommandante. *

Manteiga mineira esp. k. 4$ooo — PraçaJosé Alencar. "Colombo".

'Ha dias, noticiámos que o ministro da Ma-rinha mauijara ntudar o traçado de constru-cção da Escola:de Grumetes, dada a distin-cção de alojamentos.

;fyIelhores informações asseveram que ofacto-çe passejg ha Escola de AprendizesMarinheiros" 'de" Santos, onde,, o almiranteSelfort Vieira lambem estcye, tendo s. ex.oV-denado radiches modificitóões nos aloja-mentos, modificações que vão ser feitas mui-to «ro Jtfex*_., . . Jt • •'," .¦{?Sab|^>.'aiBBI:>traef» ministro da Mari-ríha mpstròü-s'í sátlifetto; coni o andamentodas oiifas da Tapeií, onde até junho seráinstallada a Escola de Grtimetes.

Os bilhetes ns. 53-474; S0.14I1 7.301.5.422 e 5.819, premiados .respectivamente,com 100:000$, 20:000$, 10:000$, 5:000$ e4:000$ na Loteria Federal extrahida hon-tem, 28, foram vendidos nesta capital,pelos agentes geraes srs. Nazarcth &

.Comp,

O navio-escola Benjamin Constant entra-rá lioje no nosso porto.

Iiontem, o seu commandante, capitão defragata Mourão do Valle, passou um radio-gramma ao chefe do Estado-Maior da Ar-mada, communicando achar-se na altura doCabo dc S. Tliomé, e que deveria entrarlioje no nosso porlo, ás 9, horas da manhã.

Ao sr. Tiburcio Suzano Samuel Gros-mann, residente na Bahia, pagou o sr.Rttbcn Pinheiro Guimarães, agente geralda Loteria Federal naquetíe Estado, obilhete n. 11.841, premiado cüm tC:ooo$oòona extracção realizada a 19 do corrente.

DE S. PAULO

fl lei ds expulsão e a opinião pu-blica do Estado

S. Paulo, 37 de dezembro (Do nosso cor-rcjpoiidcnte) — Appareceu hoje, num jornalda terra, a noticia politica de que o sr. Ro-'drigtics Alves recebera uma carta do maré-chal Hermes, cujo conteúdo entendia dirc-etamente com o próximo pleito. Adeantavao boato que essa carta teve resposta, si bemum pouco demorada. Francamente, nada po-demos_ dizer de positivo sobre essa indiscre-ção, si é, dc facto uma indiscreção. Bempode ser que não passe de* unia fantasia.Nós, da imprensa, gostamos' muito dc fan-tasiar... Assim dizem as victimas das indis-creções dos chronistas ou correspondentespoliticos.

_0 qne houve dc verdadeiro, nestes últimosdias, foi revelado aqui, a respeito da vindadc turi emissário do P. R. C. a jista capitale da entrevista que o referido emissárioteve com o presiilentede S. Paulo. E' forade duvida, porém, que o emissário nada temde commum com a carta. O jornal a quealludimos diz qtte a caria do marechal foi re-cebida em setembro, sendo respondida emoutubro. A vinda do emissário é questão depoucos dias.

O que agora corre é uma coisa muitonova, recentissima, relacionada com o pro-jecto do sr. Adolpho Gordo, referente áexpulsão dos estrangeiros. A approvaçãodesse projeoKJ iniplica,_ talvez, a condesecn-dencia de S. Paulo além do que desejavammais de dois terços dos membros da com-missão directora do Partido Republicano.Dizem os mais Íntimos do palácio dos Cam-pos Elyseos que o sr. Rodrigues Alves en-tende que se deve dar alguns logares, narepresentação estadual paulista, ao pensa-mento hermista.

Referimos, ha dias, que o emissário vin-do a S. Pa-tlo^voltára com uma resposla quepoderia desanimar os conservadores, si emverdade aquillo se cumprisse á risca, Arran-jar-sc-ão as coisas muito bem, tanto maisque o sr. Adolpho Gordo, membro da com-missão directora do Partido Republicano, éagora um dos que puxam para varias con-cessões aos hermistas. Estes ganharam maisum advogado, e dos que sabem batalhar atéa victoria definitiva. E a propósito desseodioso projeeto sobre a expufião, que a penaautorizada de_ Gil Vidal tãt* valentementecombateu, foi ouvido hontem o seguintecommentario, numa roda politica daqui:— São Paulo ganhou mais uma boa vi-ctoria, no plenário dos poderes federaes. OGordo, quando lançou o seu projeeto. re-ceiawa que o hostilizassem a ponto de sero mesmo inutilizado, nio passando da se-smnda discussão. Veieeu facilmente. E- emtroca dessa Ie^ São. Paulo pôde fazer ai-gumas concessões razoáveis- aos conserva-dores. Precisávamos ia Ui quanto antes."

O projeeto passem, mas é .^otn que o Es-tado de S: Paulo não seja considerado, ama-

registro dos créditos de 800:500$ para as|nhã, o principal «mmlke de femanhoattenUdo. A flrôniift gtiSk» pmfh**. _tvt laUJ

•ciente do que se praticava Jffn Santos, • emoceasiões de greves, quando a lei de expul-são não {Fermittia maiores abusos, não ap-olaude a iniciativa dó deputado lAifolpio'Gordo e lamenta o voto do Congresso.

. Amanhã verão os representantes ao povoo grave erro que commetteram, — C.

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Apresentaram propostas para o foraeci-imento de artigos de expediente i Prefeitura,durante o exercício dc 1913, os srs. Gomes,Irmão & C. e Villas Boas & C

Escrevem-nos do gabinete do director ge-ral dos Correios:"Constando

que alguns indivíduos percor-rem os bancos c casas commereiaes com lis-tas. pedindo festas em nome dos emprega-dos das secções de distribuição do Correio,o director geral pede aos srs. negociantesfaçam detel-os c entregar á policia, para osfins legaes, porquanto é certo que taes indi-viduos não são empregados postacs.

O que vae pejo mundo*- ' ' ¦ íife''*:'¦• '-¦•¦'.'•'¦•'

——m^m »m , ' •

As suff ragistas inglesas. As novas viragas. Guei*~ra a LIoyd George! Um jaaâz agga-eaido. Ümpastar evangélico em bolandas. A crise

politica em Portugal. Tesrtaüva ús en-venenamento coatra jurados sgoieabsolveram conspiradores

\

mAs sttffragistas inglezas sâo umas damas1» «á declarada Diz-se oue o tóverno aindaerrtvets.. modernas viragos, que. têm dadof«â0 apres ntou o p dido de dem s"fo ^s"•aue fazer ao governo e.á policia da Grã- não obsta a. que o dr Manoef d?Arriagícuide de substituto para o dr. Duarte Leite,Mndo já consultado os presidentes dos de>i

"Correio da Manhã"REFORMATE

ASSIGMTURA8De aecordo com os ,anno3 anteriores,

avisamos os nossos estimaveis assignan-tes que deverão reformar as suas assigna-turas até 31 dc dezembro corrente.

Realizando o que promettemos no an-no passado, distribuiremos como brindede valor estimavel, aos nossos assignantese annunciantcs e pela segunda vez, o

AlmanacK do "Correio daManhã'*

edição de 1913No ALMANACK DO "CORREIO DA

MANHA" se encontra, além de sua va-riada e escolhida parte literária, todo umgrande rol de informações, como horáriosde estradas de ferro, bondes e barcas, in-formes sobre pagamentos de impostos, li-cenças, tabellas dc cambio, repartições pu-blicas, etc, etc, afora apreciações sobreo desenvolvimento do Estado do Paraná,e do de Minas Geraes.

O ALMANACK DO "CORREIO DAMANHA" será unicamente distribuído aosnossos assignantes e annunciantes como onosso brinde para 1913.

A reforma das nossas assi-gnaturas custa:

Um anno .. .,,,,,.;,., 30$000Seis mezes ., ., ..,., 18$600quantias qne devem ser dirigidas em valesdo correio ou registrados a V. A. DUAR-TE FELIX, gerente do "CORREIO DAMANHA".

Em. viagem a serviço 'desta folha per-correm os vários Estados do centro osnossos únicos agentes-viajantes: Louren-ço Campozana, Mattos Neves e PedroBaptista da Silva.

Tendo a Provedoria da Santa Casa deMisericórdia accordado com a DirectoriaGeral de Saude Publica cm ligar o esgotodo hospital geral ao da City. o direclor ge-ral de Saude Publica, em officio, mandouindagar da mesma Provedoria si lhe basta-ria o prazo de 90 dias para o inicio dasobras" respectivas.

O director da Saude Publica recebeu tele-gramma do Estado da Parahyba do Norte,assignado — Povo campinense — em quese lhe transmitte a communicação dc que oshabitantes do Estado c os de Campina Gran-de fizeram á comniissão sanitária federalimponente manifestação, no dia da partidapara o Rio, agradecidos pela extineção dnpeste bubônica,

O prefeito autorizou a transferencia dasede da Agencia da Prefeitura do 15o Distri-cto do Andarahy para o predio n. 345 doBoulevard 28 de Setembro.

UREMIAPREVENTIVO. EFFICAZ E COMBATENTE

ÁGUA MAGNESIANA 'MINERAL NATURAL DE,S. LOURENÇO

Bretanha. Como exemplares das mulheres«o futuro, ninguém poderia inventar coisamelhor. São as eternas revoltadas contra o>chamado direito dos homens, direito que afi-'nal é muito torto...

Ellas mierem ter o direito do voto nosactos eleitoraes, qtterpm dizer de sua justiçanos assumptos da politica nacional, queremser deputadas, oradoras, organizadoras dcministérios, porque para ellas as obrigaçõesdomesticas, a creação e educação dos filhosnão são assumptos sufficientes para lhesoecupar as vinte e quatro horas de cada diaHastearam o pendão da revolta feminina,e tendo começado a sua cruzada politica potactos pacíficos, por algumas representaçõesmelhor ou peor recheadas dc argumentos,acabaram por se alirar aos actos de violcn-cia, pretendendo aggredir os homens de go-verno c acabando por atacar a chicote umpacifico pastor dc almas, um clergyman quepacatamente seguia o seu destino, e que aalgumas das mulheres do futuro padeceuser LIoyd George, o ministro das finançasinglezas.

Toda a, poesia, todo o encanto, todas asseducções do sexo fraco — bem mais fortedo que o que se diz ser forte, — desapparc-coram por completo, ao pensar-se naqucllenovo gênero de regateiras que certos bairroslondrinos puzeram cm evidencia.

_ Felizmente, a crise feminista está, por as-stm dizer, circimiscripta á Inglaterra, e, ainda mais propriamente, á capital ingleza, Astievoas pesadas que caem quasi permanente-mente sobre aquelle paiz, são de molde aimpedir-lhe que certas expansões tiltrapas-sem as fronteiras. São prova disso, porexemplo, as modas femininas, que não saemde Londres sinão para se cxhibirem a bordodos grandes transatlânticos, perdendo-sc,evolando-se, dcsappareccndo nos paizes ondechegam e onde lhes suceede o mesmo queas plantas exóticas: morrem nostálgica».Fosse em França, fosse em Paris, que ofeminismo creasse adeptas, organizasse co-mtcios, despejasse discursos, empunhassechicotes, fabricasse bombas dc dynamite cvergastasse os lombos dos ministros e dossacerdotes pacificos e paehorrentos, e acoisa seria grave: a moda alastrar-se-ia r.vpidamente pelo mundo, tal qual os entravesc os chapéos phcnomenalmente grandiosos,e adeus homens, adeus sexo forte, que nãoresistiria por cinco minutos á pressão dassuff ragistas 1

Que Deus conserve as fúrias do feminis-mo la pela sombria Londres, e nos deixe anos outros,,, povos d0 resto do mundo, vi-vendo nesta doce calma dos lares, enterneci-dos pelo amor e pelos carinhos das verda-deiras mulheres, que fazem dos encargos do-mestiços o culto sacratissimo da sua almadelicada c terna.Çomiprchendo que ha mulheres que, excc-

pcionalmcnte, se impõem pelo gozo de fa-çuldades extraordinárias de cérebro, e quebem podem figurar em parlamentos, cm cor-porações administrativas, como figuram combrilhantismo nas academias de letras, nos la-boratonos scienlificos, ou nos ateliers dasbellas artes Essas, porém, não serão nuncaas viragos dc Londres, dc chicote em punhoc dynamite na algibeira.

Ha dias, na capital ingleza, compareceuao Irtbttnal Corrcccional uma suffragisla{•ora presa num music-hall, onde o ministroLIoyd George ia falar. A megera linha nas-algibeiras do vestido um revólver carregadoe uma bomba explosiva. Entre ella e o juizestabeleceu-se o seguinte dialogo:Que fazia a senhora no music-hall,quando foi presa?Aquillo que linha na vontade., — Mo deve responder por essa maneiraa justiça.

Pois não quero responder flor outraforma.ApòMcia encontrou-lhe nas alcibeirasum revolver carregado e uma bomba dc dy-namite. '

E' verdade, Pareceu-me opportuno le-var commtgo essas armas.Ia attentar contra a vida do sr. LIoydGeorge, ministro'da Fazenda?A pergunta qtte me faz é uma indls-creção e eu não respondo a pessoas índia-cretas.Pois então vou dar-lhe o correctivoda lei,

—¦ O correctivo vou dar-lh'o eu!E a mulher do futuro, num repente, des-calçou ps sapatos e atirou-os ú cara do juiz,

O Sá Peixoto mandou prender um juiz.Foi para manter o equilíbrio dos poderes. De-

pois de preso o executivo, cra justo quq fizesseo mesmo ao judiciário.

O listado continua em paz. Saudações»

*Um espectador das galerias,'quando o sr. Souza

Brito disse que o Sr. Joaquim Osório cra a "es*trella popular do futuro" :

Vou-me embora. Lá começam clles com osnomes,,,

*a

O CASO DA AVENIDAOs covimeníarios f?fàm mui-

tos, entre as pessoas qtte assis-tiram á lula enlre o sr. Ferrei-ra e o sr. Vasconcellos, e virames!e dar uma dentada naquclle.

(De uma ío'lia)Houve esta nota entre tantasOuvidas entre os presentes :— Já sc!,.. E' questão dc Dantas I•—1 Náo : a questão 6 de dentes I

*Na secção funerária da Santa- Casa, O empre-

_ado, que é nacionalista :O carneiro c perpetuo ?Sim, senhor.E o fallecido é brasileiro ?. .^Não, scnlior: é russo.Pois vou chamar um companheiro para at-

tcndel-o. Eu não mc presto a isso...Não se presta ? Como ?E* o que Mie digo. Não ha de ser com o

meu concurso quo se ha tio vender mais essepedaço dc terra, a um estrangeiro*.

A DESFOIÍR.\ 'O sr. Pires, irritado com a

lei sobre accumimttações» queragora que os. congressistas niotenham subsidio nas proroga-toes.

(Dc uma noticia)O Pires, com o que votaramTem agora fúrias cígas.fá que o tlesaccumularam, rDesaccumula os collcsas...

*O Azeredo affirmou ha dias que náo havia

déficit. Vem agora o Bulhões e diz que ha. Como6 isso ? Quem c que tem razão 1

Ambos talvez. Não duvido nada.*»Hom'cssa ISim. E' muito posável que quando o Aze-

redo falou nao houvesse deficit, e agora o tenha-mos. Entre o discurso e a entrevista decorreramdias e com a febre de despesas que por ahi vae...

> * *

£SI NICTHEROYEm pleno dia em Nictheroy,

ladrões assaltaram um cobrador,(Do noticiário)

Em Rictheroy estremeçoToda a gente e diz: — Que tal IIsto aqui atí parece..»

- IA C«flUl Tttetti tCjnno k &

preside ^tados e senadores, e os chefes dos partidosdemocrático, unionista e evolucionista.

De como será resolvida a crise, não sasabe nem é,fácil saber. O sr. João Chagas,que está eni Lisboa e qtte é bem possível,segundo informações que tenho, que nãovolte a oecupar a legação em Paris, decla-rou que nenhuma solução será profícua, sios deputados c senadores não resignaremos seus cargos, dando ensejo á formação d«novas câmaras. Xão deu nenhuma novida-de o sr. João Chagas. Mas tambem nãaapresentou nenhum alvitre viável. Nem osdeputados nem os senadores abandonarãoum empreguito que rende cem mil réis for-tes por mez e que eslá, apparentemcnte a(menos, garantido por algum tempo mais. Qemprego e a exhibição de legisladores nãasão coisas que se atirem voluntariamente par»o canto, tanto mais que a quasi totalidadidelles sabe que terá a sua vida politicafinda na hora em que perca as poltronasparlamentares,

Como isto suecederá assim, indúbitavel-mente, 0 sr. Árriagá ha de ter novas e vio-lentas dores dc cabeça, para* arranjar u'»simulacro dc governo que possa viver cotfum simulacro de parlamento.

E emquanto as coisas ministeriacs portu»gitezas correm assim, no horizonte vão-seaccumulandq nuvens de máo presagio paraa^ republica. Os próprios partidários tlo..re-gimen, sentem-se cansados, exhaustos, i»dís«ses longos mezes de lutas, e apavoram-sepelos perigos de toda a ordem que ameaçamo paiz. Elles confessam que não vêm spm-ção salvadora, e que á gravidade da situa-ção ha que sommar a gravidade não menosda falta de dinheiro. As propostas de fa-zenda, que se baseiam cm augmentos de im-postos, levantaram clamores geraes. A ter.ra soffre já um tributo de 30 °j°, o que cor.responde a tres vezes mais do que, na'íi>pi-nião dos economistas, pótle ser supportadopela lavoura. Por seu lado, a propriedad«urbana paga impostos tambem exaggerados,e tributal-a ainda- mais corresponde a aggra.var a siluação das classes pobres, pelo invmedialo augmento das rendas das casas..

As fatalidades surgem de todos os lados,mas realmente são apenas conseqüênciasdos grandes erros praticados pelos gover*nos que a republica tem tido. As despesas,diz o Século, que deveriam ter diminuídacom o novo regimen, attgmentaram despro-positadamente, sem que todavia fosse ado*ptada uma unica medida de fomento nacio-nal. O acerescimo dos encargos resulta dailiberalidades e dos presentes feitos aos ami-gos da situação, á custa do thesouro pu-blico.

Os republicanos vão confessando que trepublica... errou 1

Mas si, politicamente, a situação da re<publica é ttm sinistro ponto dc interroga'ção collocado por sob o barrete phrygio dasr. Arriaga, a situação moral não é melhor.Ahi vae um certificado do que digo. Repre-duzo-o do jornal O Grito do Povo, do Por-to, sem lhe accrccentar nem uma vírgula,dizendo apenas que o facto que vem narra-do naquella folha já era conhecido por car-tas particulares. Leia-se isto:

"O facto que hoje trazemos a publico, rc-pellente e revelador de uma espantosa co-bardia, passou-se ha cerca de um mez aqui,adentro dos muros desta cidade. Só agorao transmiti imos aos leitores, porque só agera vieram até nós os elementos necessáriospara procedermos com segurança."Como sabem, quando do julgamento dfsr. José de Barros c companheiros, cmprülgaram-se todos os meios de violência desdía carta anonyma até á ameaça de viva vole nos jornaes, para que os jurados faltas?sem, passando o processo para os tribu-naes marciacs,' ott condemnassem Iodos O!indigitados conspiradores da Serra do Pi-lar. De nada valeu isso felizmente; de nadavaleu o convite das gazetas ao povo para quefizesse justiça por suas mãos, e a indica"ção vergonhosa dos nomes e moraJas dojque iam influir direclamente 110 juiga-mento.

"Os jurados, dando ttm nobre exemplo d<

coragem moral, compareceram na audien- -cia, c com uma abnegação heróica e a alti-

quebrando-lhe a luneta e ferindo-o no nariz!' v<^ própria de quem' tem por seu .lado aconhecidas as dimensões normaes dos pés consciência, attendendo antes a cs:a que acdas inglezas, — respeitáveis toezas! — pôde- fur°r vingativo da multidão, cumpriram aU»e calcular qual seria o tamanho c peso dos final ° seu dever. Sttpportando ridas assapatos, e o effeito que os novos projectis ameaças com varonil desassombro e roro*poderiam ter no rosto do venerando magis- Pendo com a crise do medo, a crise da co-A fogosa súffragistã foi conduzida bardia que esmaga tanta crcatúfa com co-rado.a pnsao, onde deve estar ainda meditando "gem... de lingua, procederam comi cn-nas suas theonas reivihdicádoras de direi- tenderam de justiça. Tal facto foi vistotos socia_es e politicos. 1 como uma provocação ai-'- sentimentos libe-uMas nao houve só isso. | raes do povo do Porto, c precisava de uma

. A_ campanha das mulheres do futuro é mais desforra, já que a autoridade hem avisadaet-rivcl. -tlias tomaram á sua coma LIoyd n5° consentiu tumultos nem arruaças.Ocorge, c não descansarão emquanto ie não "K'° dia seguinte, o sr. Julião Monteiro,Miigarem da opposição por esse ministro proprietário da casa "Au Bon Ménage", ruasustentada contra as suas pretenções. de Ccdofcita, St a 85, c um dos juradossabendo ellas que LIoyd Ceorge iria dis- n!lis visados e odiados pelo tal povo, rece-cursar a Abcrdeem, para ali se dirigiram 1,ia uma carta P^° correio, que era uma-.m numero de dezoito, con"furidiádò-se:-'coni torpissima cilada, um processo inédito de1 multidão. Quando o ministro começou ''luidação sem nada se descobrir. O sr.alar, cilas atiraram para o palco com bom- Monteiro rasgou o cnveloppe por um dosnas chinçzas, as quaes, explodindo, produ- ,a(l03 c' ao P»*" pela carta, notou que elllziram grande estrondo. Qiiizt-ram prendel-as. vinlla em Pafte collada ao sobrescripto.Uefenderam-sc com unhas e dentes. Por "Puxou então com mais violência, saltan-tini foram dominadas. Mas na rua estacio- do-lhe nesse momento uma porção dc- póínnvam outras heroinas do suffragio arma- ao nar'z e '<* boca-n;,Strn0TnCl.'-C-0t-C5' q"e esPeravanl <iué o mi- "Observando melhor, viu que dentro vi.fprrn ^„ü,nS|ssc,a estação da estrada dc nln-.11 mais pós e no papel estampada uu

Èm r/rí-, ,rZ'rCm- cavcira com eslcs dizercs: « lioe signo vin.pastor nr&cM„"u'

aTÇpare«u ni?. P°kre «* Estavam ao pé daquelle negociante ojWrSi n,?, n

¦ •,U'í,a da3 siffragistas srs. Manoel Joaquim de Oliveira Júnior,l\aP**l

'eT,5nanr!,0: , proTfe\sor «a Escola N°™a' ' Industriai

f-irron l em wiívf d„Gcor°e! ° Pai'f<= dis.- e J. Monteiro, cobrador da Companhia daWWu-Mcmjclergyinan para' se escapar! Gaz. -.

miu Tanivad/diV';0, ^ SaCCrdote ca!" "? ,5n Juli5° Monleiro' «ntindo-se incom.

demíis níriilr- ?U aS' £!n^a!,t0 «me modado, com vertigens, as narinas a dilata.ui-nui» patt.daiias do voto feminino gri- rçm-se, um principio de intoxicação, em-fim, correu logo a lavar-se com aaua borica,

partidárias dotavam:

— Cobarde! Cobardc!Só ao fim -dc alguns momentos as mulhe-» reconheceram o erro que tinham prati-

fazendo uma demorada desinfecção."Arrecadados os pós que ficaram, foram¦estes levados ao eminente chimico sr. con-íer^fulimín'^^0,-11'3 ^ dei,'-aram a" cor" 5ell,eiro Fcrrcira da Süva, que, procedendovanSfco oue SârM

*?*'" a° \ ^'^ VÍU qUC SC tra,ava de um a,caloi*fim Zf°'r*Tt ,CVado para a cama. de„muit0 vc"«'°so c de effcitos rápidos.hm de receber tratamento medicoI '"•'"- —¦-'-¦-¦--¦) «> ¦ v -Livra!...Felizmente a. moda do feminismo politi-co ficara adstricla ao paiz d0s

* ijt *

A crise politica esperada em*****—tmemamtmma—^1

Estão satisfeitos? Nós tambem, e sobre-tudo edificados com tanta hediondez, tantóvilleza, tanla maldade. Registre-se mais esse

nevoeiros! acto miserável e... adeante."E, por hoje, ficarei por aqui.

Portugal Eugênio SILVEIRA.

MINISTÉRIO DA FAZENDA

Ainda a cessão do terrenodo Syllogdi

Sobre a cessão feita pela Ordem Carmeli-tana Fluminense, do terreno em que foi edi-ficado o Syllogeu, o dr, Francisco Salles,ministro da Fazenda, expediu ao seu coliegada Justiça o seguinte officio:"iÈm referencia ao aviso desse ministérion. 1.979, de 18 de agosto de 1910, prestan-do, com as cópias enviadas, esclarecimentos,não^ só sobre a cessão feita pela Ordem Car-melitana Fluminense, do terreno em que foiedificado o Syllogeu, ma3 ainda sobre oque fica annexo ao dito edificio e cedidopor esse mesmo ministério, a titulo precário,ao dr. Julio César Ferreira Brandão, peço-vos digneis informar-me si .houve ~&fí«ti-vãmente consentimento na execução dl»'obras projeotatfM pelo alludido dr. TúlioBrandão c si-fSljjgrcno ora .cedido ao Insti-tuto Hjstorico r Gêograjrftic^êjío mesmocedido á pessoa dèqtKrotsi^Éaál e. nesteícaso, si a cessão deixou dtfjSÉEjj&jtulo pre-cario.

Outrosim, cumpre declarar-vos que des-4cs im*^-***—*mW**% boa cano dt fuaotoer

outros sobre immoveis da União, affccto*aos serviços desse ministério, ha nccessl-dade, afim de que a Dircctoria do Patrimo-mo Nacional possa fazer as devidas notasnos registros dos próprios naeionaes."

— *-— —m

DESPESAS AUTO RISADAS

O ministro da Fazenda c aâdespesas do Ministério

da AgriculturaO dr. Francisco Salles, ministro da Far]

zenda, attendendo a que a fiscalização dasldespesas realizadas pelas dependências do'Ministério da Agricultura, nos Estados, teráde sèr feita pela Dircctoria de ConUbilida-de respectiva, mediante o exame dos respe-ictivos documentos comprobatorios, vtemandar expedir circulares ás delegacias fls^cães do Thesouro nos;EstadoS., déterminan-1do a remessa aquelle ministério, até o dstl10 de cada mez, devidamente processadas Wdom as competentes quitações, as seguwfeâ,'vias de todos os documentos de ,'3éá$¦pagas no mez anterior. _ . jí^s

Nesse sentido será expedido "tíní--'áLá delegacia do fthesouro em Tjfl»dftik

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ILEGÍVEL

Page 6: LiUl I t/lU

jmà nm foi Hontem que Jeft|: CaadltU e seus cofflpaaíüífwk£ ^siilrain da lfli&i^l»ebtas

( Tres ex-marinheiros serão|J: ,' hoje postos em li-

Jfv!> herdade-'•': O contra-ali*_lÉnte Fhua Junior, roperin-,

tendente interino do Pessoal da Armada,officiou hontem, ao" commandante do 55° de

' caçadores, para, em virtude da amnistia, pôrJoio Cândido e seus companheiros em liber-dade

Hoje, sçrão postos em liberdade os ex-marinheiros Dias Martins, Victorino Nica-cio c Gregorio do Nascimento.

¦'' * * *•

João Cândido, seus companheiros e os fu-zileiros navaes serão soltos amanhã, depoisde feitas suas contas.

* # *Finalmente, após mais de dois annos de" cárcere, os infelizes marinheiros e ex-mari-

-. ribeiros da Armada, — João Cândido e scuscompanheiros —, reconhecida peremptória-,mente sua innoccncia pelo conselho de guer-ra que os julgou c, ainda por cima, amnistia-dói} —vão ser postos cm liberdade!

Referendado o decreto de amnistia c bai-xidos os autos do processo ent que foram.

k absolvidos, do Supremo Tribunal 'Militar kSuperintendência do Pessoal da Armada, -o.

. clicfe interino desta, o contra-almirante. Fiu-za! Junior, liontcm, ás 5 horas da tarde, dc• vcjlta do. Almirantado, officiou ao comman-dante do 55° de caçadores e do. corpo -de má-ririheiros nacionaes, para que púzesscm òspr-esos cm liberdade,

|A'st5 *l4, aportem á ilha das Cobras a,

. lancha' que conduzia o officio ao comman-diinte do 55°, o qual já não se encontrava

,.. na ilha, -pois aos sabbados encerra mais cedo™o [expediente do batalhão.p officio levava a nota dc — Urgente —

e/depois^de proceder á sua leitura, o offi-.|5ci!jd debitado, tenente Doroil, incontinenti

mandou aprestar uma lancha para levar traipdrtador com o officio a Nictheroy, onde re-side o commandante do 55° de caçadores.

O outro officio seguiu para a ilhade' Willegaignon, onde foi recebido pelo 2*tciicnte Sabino- Coelho, official de estado,felido, tambem, logo.'reníettido ao--co-iman-dante do Corpo de Marinheiros.''

-Devido .ao adeantado da hora, não forampostos hontem em - liberdade os presos'amnistia-dos. ¦'- ¦ ' '

Hoje, durante o'dia, serão soltos osèéx-marinheiros Francisco Dias Martins, Victo-rino Nicacio e -Manoel-' Gregorio do Nasci-mento; João Cândido,' Alfredo Maia, Deus-dedit de Andrade, Antônio de Paula, João"Agostinho e os .fuzileiros-'navaes' seí-ò-ãoamanhã, depois de feitas suas contas e pa-gofe seus vencimentos. " '. ' -

1- A respeito da.liberdade dos hiáriiihei-ro?, á tarde, n$ Superintendência do-Pessoal f"daJArma-da, esteve falando' com o -contra-ãl-'mipntc Fiúza o advogado' dos mesmos, dr.Cafo Monteiro de Barros, que tanibem" foi áilha das Cobras. •

73011 10:000$000ÍERCEIRO PRÊMIO DE

10O:ÒOO$OOO extraído hon-tem,e toda a dezena,vendidosno incansável SONHO DE'OJJRO, que jamais poderiadejixar findar o anno sem quemais uma vez viesse con-quistar nova gloria dandoassim a um dos seus innu-meros fregnezes as BoasEestas que acima estampa-mos; os que quizerem sercontemplados habilitem-senara a grande loteria deÍÒ0:O00$0OO a extrair-sesabbado, 4 de janeiro, pro-ximo futuro, jogando só-mente 16 mil bilhetes.

Rio, 28 de dezembro <le 1912.AO SONHO DE OURO

AVENIDA RIO BRANCO, 158Junto á sala dc espera da C. J. Botânico

Manoel Visconti & C.AS CONSIGNAÇÕES

Ás consignações á CaixaCentral de Auxílios

da Repartição dos Tc-legraplios

0 ministro da Fazenda écontrario ao pro-

jecto por ser inconvenien-tc e inútil

A commissão dc finanças do Senado, an-,-n- ,-t- »,,.:..;.. r,„rrrer sobre a proposição daCâmara dos Deputados que torna extensivasá ,..;,.\,i centrai U-j Auxilio» da 'RepartiçãoGeral dos Tclegraphos as disposições con-stantes da lei n. 2.12.1, de 25 dc outuliro de1909, solicitou do dr. Francisco Sailcs, ti-tular da pasta da Fazenda, esclarecimentosque a habilitassem a proceder com segu-rança.

¦Essa lei permiüc aos funccionarios civisfederaes activos cu iriactivos, consignaremmensalmente á Ass«:ittçãq dos Ftmcclona-rios Pubiicos Civis e ao Montepio Geral dcKconoinra dos Senidores do E^ado, atédois terços dos seus ordenados para paga-mento das contribuições a que se obriga-tem com a, mesmas associações,;

Ao que sabemos, o dr. Francisco Sallesvae declarar que o projecto c inconveniente;por isso quo acarretará trabalho inútil aoThesouro Nacional e trará grandes diffi-culdadcs nas confecções dos balanços inensaes. Demais, outras associações sc julga-rão tambeni com direito a essa regalia c nãohaverá razão de justiça para que sc lhesnegue. x

Os suecessos do AmazonasDeu entrada lionlem na Secretaria <lo Su-

rrenio Tribunal Federal, uni pedida dc Itr.heas-corpus em ír,vor do coronel Anronio Bittcn-court, que sc diz violentamente deposto docargo de governador.

Na petição, que foi distribuída ao ministroOliveira Ribeiro, Dedo apenas qnc seja garan-tido na sua.liberdade, bem como sua familia.Apczar dc* tratar-se dc caso dc urgência, opresidente Hcrminio do Espirito Sar.to deixoupara a próxima sessão do dia .11 de dezembro.

Joalheria PiresBrilhantes de varias cores c Iln-

dis.siuiíts jolas jini*» _«atal o aunonovo. Ouvidor 122.

Um desconhecido mortopor um trem

Um indivíduo, de cõr branca, dc 60 annonpresumíveis, trajando calça de casemirn pre-ta e palutot de brim, atravessava a linha-fcrreana estação do Meyer.

Não reparando no trem- S. C. 36, que porali passava, o infeliz foi pc'o mesmo co-bi-do, tendo uma morte horrenda.

Com cuia. da poUcia do ig° districto, foram

Bj seus despejos removidos paia o Necrotério

m P«J"«W-

EMS OftÇAMHÍTOS

HOUVE INCIDENTES TUMULTUOSOS DU-BANTE AS VOTAÇÕES

(Houve hontem duas sessões para se con-seguir a votação do orçamento da Viação,;qne estava sendo obstinadamente obstruídopelo sr. Irineu Machado, com o concurso;-do.-sr.-,Pedro Moacyr.«Conw.se verá,'porém,por ;um'-íaccôrdo -«rabelèciâo â «ultima'hora,desistiu õ representante de-Minas do seu-intento obstruecionisfa, permittindo que sejayotaÜO'o orçamento* ' '.'¦ ... ..',

- ÍESSAODnJRNA

. A- hor» -do expediente foi toda oecupadapelo sr. Souza Brito, que fez um longo dis-curso, tratando da liberdade profissional ede outros assumptos.

Passando-se â ordem do dia, foi appro-vado em primeiro logar um requerimentode preferencia para a discussão do projectosobre força naval.

O sr. Celso Bayma apresentou dois re-'querimentos, para que, independente de pa-recer da commissão de finanças, fossem da-dos para discussão os projectos que conce-dem pensõss á viuva de Arthur Rios c aosfilhos de Rangel Pestana. Ambos esses re-querimentos foram, rejeitados.

Annunciada a votação das emendas apre-sentadas ao orçamento da Viação (da den. 43 cm deante), pediu a palavra o sr. Iri-neu Machado, que recomeçou com grandetenacidade e yehemencia a sita obra de ob-strucção, iniciada na -véspera.

Depois de uma enérgica impugnação dessedeputado, foi retirada a emenda n. 43. queautorizava o governo a exceder as dotaçõesespecialmente votadas para serviços já ence- -ção da mesa. Ia submetter o requerimento ] Homenagem a Serpa Pinto, Á. de S. MÍtados, desde que assim o reclamasse a ur-gencia -dos mesmos serviços.

A emenda n. 44 foi egualmcntc retirada,depois de dois vbhcmentes discursos dos srs.Irineu Machado e Pedro Moacyr.

A's emendas de ns. 45 a 52, entre as quaesfigurava uma do sr. Octavio Rocha, rela-tiva à construcção de portos, apresentou acommissão de finanças o seguinte substi-tutivo:

Wú. O governo custeará pela Caixa Es-pecial de que trata o decreto n. 6.368, de14 de fevereiro de Í907, a Inspcctoria dePortos, Rios e Canaes, e bem assim as obrase^ melhoramentos de portos e rios navegáveisjá- iniciadas, -despendendo: 100:000$ com oporto do Maranhão (pessoal e material);309:05»$ cóm os portos do Ceará (pessoal cmaterial),; .386:000$ com o pessoal e mate-rlal do porto-de Natal; 377:000$ com o pes-soai p material do porto dc: Cabedello;289:000$ com o pessoal c material dos por-tos, barras, rios, canaes e cáes de Santa Ca-tharina:; 200:000$ com o pessoal e materialda barra e. porto da Laguna; 100 :ooo$ como pessoal e material das obras do canal daLaguna e Araranguá; 200:000$ com o pes-soai e material, da barra e porto de Itajahy:300:000$ cóm o pessoal e material do portode Corumbá; 300:000$ obras complementa-res do -porto de Paranaguá (pessoal e matcrial); 100:000$ com os melhoramentos edragagem do porto de Antonina; e 440:000$com a dcsobstrttcção do rio Paracatú, dabarra do S. Francisco até o porto de Burity;200:000$ com a continuação da rectificação.desobstntcção e dragagem do rio Faraguas-stí, -no. Estado da Bahia; 300:000$ com osmelhoramentos do porto de Amarração, 'noPiauhy, e 200:000$ com o porto de S. Joãoda Barra, no Estado do Rio de Janeiro.

Paragrapho 6°. Nos termos c dc accordocom a letra b) do paragrapho 1°, art. 2° doregulamento approvado pelo decreto n. 9.078,de 3 de novembro de 1911, fica o governoautorizado a conceder,, mediante concorren-cia publica

' ou a quem -maiores vantagens

offerecer, a construcção, uso e gozo dosportos dc Torres, no Rio Grande do Sul;Iguape, em S. Paulo; Caravellas, na Bahia,e quaesqner outros, que julgue de conve-niencia. não podendo, porém, nos contratosdé concessão .tornar dependentes dos mes-mos a cobrança c o qitantum de taxa a quese refere o n. 2 do art. 40 do decreto nu-mero 6.36S, de 14 de novembro de 1907,"

Entre as emendas inutilizadas pelo substi-tutivo da commissão, estava a dc n. 22, dosr. Irineu Machado, que mandava suppri-mir do projecto do orçamento a verba de20 mil contos, ouro, para construcção doporto de Torres; acerescentando que, casonão fosse approvada a suppressão, ficassesubstituída a expressão "o governo contra-tara" por esta outra: "Pica o governo auto-risado a contratar."

Impugnando o substitutivo da commissão,por anti-regimental, pois que não podia inu-tilizar uma emenda suppressiva, pediu 0 sr.Irineu prioridade para a votação da primeiraparle da sua emenda. Deferido pela Mesaesse requerimento, falou longamente o senautor, encaminhando a votação.

Travou-se acalorado dialogo com o sr.Octavio Rocha, gritando esle que não eraobrigado a prestar attenção ao orador e quesó á dispensaria, quando quizesse.E' uma questão, de educação.

Sou tão educado, ou mais qttc v. cx.!Serenados os ânimos, depois de grande

tumulto, foi rejeitada a parte suppressivada emenda do sr. Irineu Machado.

Pedida ainda preferencia para a 2" parteda emenda do sr. Irineu Machado sobre .osubstitutivo da commissão, travou-se acalo-rado c violento debate, falando a favor ossrs. Pedro Moacyr e Irineu Machado.

Respondeu-lhe» o sr. Ribeiro Junqueira,relator, oppondo-se ao requerimento.

Ao sr. Junqueira replicou o sr. OctavioRocha, que pediu a approvação da 2" parte daemenda do sr. Irineu Machado, por estarde accordo com o pensamento do ministroda Viação c do próprio presidente da Repu-blica.

O sr. Raul Fernandes manifestou-secontra.

Subnícttida a votos a preferencia, qttc teveo apoio de toda a bancada do Rio Grandee do próprio leader, foi a mesma rejeitadapor 63 votos contra 53.

Annüncioursc, nesse momento, a votaçãodo substitutivo.

O sr. Irineu Machado levantou uma que-stão de ordem, appellando para o presiden-tc da Câmara e pccliiido-llic que deixasse dcsubmetter o mesmo á consideração da casa,visto ser infriugenSc do regimento, porquesupprimia emendas approvadas cm 2* dis-cussão.

Apoiado pelo sr. Moacyr, ataca o oradora commissão dc finanças, dizendo que aCâmara devia inutilizar aquclla manobra.

Protestando, juntamente com o sr. Jun-queira, grita o sr. Caetano de Albuquerqueque, membro tambem da commissão, que o

orador é que estava V^zçndo manobras. Eaccreseantdtt:-

Já estamos cansados de atural-os!O sr. Irineu retròéon:

E eu itmbent* não estou disposto a atu-rar manifestações de desequilíbrio l

Desequilibrado ? *T. exã *'

. (Nvvo tumulto;'soam os tymponos.)O sr. Carlos Maximiliano faz um violcn-

to discurso, dizendo que o sr! Junqueira nãosabia o que tinha escripto, nem o que estavadizendo. Retrucando-lhc ò sr. Junqueira,grita o orador:

Nãp se atrapalhe! V. es. não está dt-zendo a verdade!

O sr. R. Pinheiro defende o substitutivo eaffirma que o sr. Octavio Rocha-não" disse-ra que o ministro e -o presidente da Repu-blica estavam de accordo com a emenda dosr. Irineu,

Nesse ponto o sr. iMauricio dc Lacerdadá um murro na carteira e levanta-sè impe-tuosamente gritando:Disse! Af firmo que disse! Não ádmit-:to que mc desminta!

O orador pede ao apartista que refreie a

Falleceu homem o com-mendM_or

Baldomero Carqueja .Falleceu hontem, upe** madrugada, em

aua residência, iârlg do .Bispo, o antigo

"i:'*«á*sM rprôfua-

cüIojíç relações-t' ttnofifc sendo

._ 1» todos oa seusifc'|mprej»a "desta' ca

-eporter do "Jo:menAnior "* ""entes.-. •:¦;

A isua.-tnqrtè:i* «risteia no

: que gesava niUmbem muito¦•«ollfgM^aflúi

O xommcndádõf 'TfiàTdómero Carqueja4e Futntes era aatural. da cidade üoFarto e trabalKóiú etn vários jornaes deBuenos Aires e Montevidèo.

No jornalismo eleita capital coMábora-va ha vjnte e sete annos, tendo sempreae dedicado aos serviços do "Jornal doCwnmerào*!, para onde faatia as secjjBeBreligiosas ^éia reportagem dos actos dòMimsteno ifc Faienda, >'. ,,«.::

A ,«wí iamilia e os íeas "íntimos nioprevaam-'*Bê 4esenlace ines^èrailii,-'i>or-que ro; cothmenáador Baldomero

"parficiaum. forte ç untisadio. ; *';

Viçtimou-ó" traiçoeiramente .uma..*arigi-na pectoris"rqujtndo clle, aht«*hõntem, atarde, chegava á casa,, de volta dos affa-zeres, vindo, então, a fallecer na manhãda mesma noite.. em..oue fora prostrado.O mallogrado jornalista possuía variascondecorações e-diplomas honoríficos. Dassociedades c instituições a que eile per-tencia e onde era;njúito admirado pelasua actividade e bomeòração, damos aquia lista: ,

Beneficência Portugneza, Fraternidadedos Filhos da Luzitána, Congresso dosFilhos do Trabalho D. Carlos I, S. B.Perfeita Amizade, S. B. Protectora daColônia Portugueiaf.gr'.*. Musiíal Artis-

õ sr, pires ferreira desen-rola uma f Ha que sae

queimada_¦— mimi,i^+sdP<+*0-i 11' .mmm-mtmm

2fe sessão úivanOm ^otairam-so doisorçamentos ,,..

e todos os demais projeotoo da¦:V;*;"- ordem do;;iia''¦;**';^!-<T^»«»,

l!í fio Móu^e numero para rotaçõôà, na ses*éâornpcttirni.,.".;' aB. ./:';-- .

sua violência;-este diz que foi provocado *al-^a-ntecdarArtf "f

¥arímaf-de B-e-pelas leviandades do orador; este responde êe nTrl'5, .SpÃRol«de B",ef,l:enc*a.mie leviano è cuem c, anartéia. . ? ?"_Meni?ra- >*-?: Aiíonso Hennque_eque leviano é quem ó aparteia.

Falou ainda sobre p requerimento do sr.Irineu Machado o sr. Pires de Carvalho. .

O sr. Sabino Barroso declarou que nãopodia attender ao pedido do sr. Irineu, por- tugueza, Congregação dos F do T Prinque ja estava o substitutivo submettido a cipe Real D- Carlos,-Associação Indttsvotação; não era mais opportuna a mtervcn-, trial de: BcnefiBencia,' Associação de S

á consideração da Câmara. j Memória a D. Luiz I. A. B. H. ao EsEram, porém, 5 i|a da tarde: não havia, criptor Portuguez Rànialho Ortigão, Cai-

mais numero. htade Soccorros D. -'Pedro V, S. Geogra*Annunciadas as discussões das matérias j phica do Rio de Janeiro, S. B. General

constantes da ordem do dia, foram encerra-das, ent fe outras, as seguintes:

projecto fixando a força naval para 1913;3» do projecto n. 559 A, de 1912, autori-

zando- o governo a transferir para o cursode marinha os alumnos do curso de machi-nas que fizeram exames para a matricula na.í?* *s* o.- «-anovas rddr.Castillc, CasinoEscola. Naval e requererein a transferenciai «TT- tSr l.B* fVí *c? £°?de de- *§•

- jt. -__•_.!- _^ — ..,. z... ,-tJ Salvador;4e Mattosinhoá, S.- União e Fra-ternidade,.C. B,í.Eça 'tfó.>Quciroz,

C' H.2» do projecto n. 505,

'de 1912, autorizàn-

do a abrir, pelo Ministério " da Viação e

Obras Publicas, o crc"dito especial de25o:ooo$ooo, para acquisição de material ro-rante c de material de linha para a Estra-da de Ferro Rio do Ouro.

2* do projecto n. 469 A,..de i<)i2, do Sc-nado, fixando o ordenado do fiel de arma-zem da Alfândega de São Francisco, «Esta-do de Santa Catliarina, em i:6oo$ooo;

2a do projecto n. 417 A, de 1912, equipa-rando os vencimentos do chefe das oífici-nas de gravuras da Casa da Moeda aos dossub-directores do Thesouro, sem direito. àmotas ou percentagens;

única do parecer da commissão de finan-ças sobre as emendas offerecidas, na 2" dis-•ussão do projecto n_S43> de 1912, autoriiíando a reintegrar o cliefc de secção na Al-'andega

do Rio de Janeiro, Lucas Antônio

O Código -Civil ainda oceasionou um inci-dente curioso. Na bora do expediente, le-vantou-se o sr. Mendes -de Almeda e pediuurgência para a votação d* redacção final das Iemendas 4o -Senado ao projecto da Câmara dosDeputados.

O sr. Azeredo nSo esteve pelos autos. Le-vantou-se, por «ua voz, e, como demonstraçãode protesto, requereu que as emendas fossemlidas e votadas,' unia a unia. A mesa náopodia deixar de attendar á petição do senador.mattogrossense. E começou a brincadeira.Todos os secretários deram o prego. Já «ãohavia mais quem tivesse fôlego para continuara leitura.

Emquanto isso, dormia-se no «cinto. ,—Que massadn t, murmurava, de quando em

quando, o sr. M. de Almeida, «o acordar, es-tremunhando por qualquer ruido mais forte.

Sô quem- permanecia sério, acompanhandopari-passu a leitura, era o sr. Azeredo. De,facto, aquella peça, que s. cx. pregara á mesa,era de primeira ordem.

Houve, por fim, o armistício. O sr. Pi-nheiro Machado mandou solicitar mercê, c osr. Ãzèr»do lh'a.concedeu. Dalii por deante,a leitura se fez de um jacto. Paginas e pagi-nas saltavam, como camarões pelas malhas,furadas dc unia rede ve'ha.

E foi assim que o Senado votou a redacçaòfinal'do projecto do Código Civil.

Em seguida, o sr. Pires Ferreira _ aindatratou da poKtka do Piauhy, lendo vários te-legraminas.

O mesmo senador falou pelos cotoveüos, apropo-sito do orçamento Uo Interior. S. cx.

_.. , está, actualmente, ura -dcsaccumulador furi-R. A. B. Conde de Mattosinhos e São bundo, tanto que .propoz uma emenda tio sen-Cosme do Valle, A. C. do Rio de Janei- 1 'ido de não ser pago o subsidio aos deputados- S. B. Canovas r<b>lr.Castillc, Casino c senadores, nos mezes de prorogação -dos

- ¦¦¦*¦ trabalhos «to Congresso. O w. Pires disse coisa; do a.xo da' velha. Rcsumil-o> inpossivcL .

Sobre o /mesmo orçamento ainda falaram ossrs. Sá Freire, Raj-mundo de Miranda e fa-

a Serpa Pinto,; Çaijía de Soccorros D.Luiz I, União Escoceza, Gabinete Portu-guez de Leitura. :S. P. de B, Memória aLuiz de Camõeí, .S.B. da Colônia Por-

Ci,..ha, A. B. Memória a D. Pedro dcAlcântara, C. B. .LJv, Amélia Rainha dePortugal, ;C. de*,», fijidente de Moraes,A- B. H. ao Conselheiro Antônio Enéas,

Lauro Sodrè Liga B. Contra a Tubçr-culose, Montepio União Beneficente, S. S.M. Açoriana Cosmopolita. S. B. Anjoda Caridade Maria Pia, Retiro LiterárioPortuguez, L. S. -Auxiliadora das- ArtesMecânicas e Libcraesri Beneficente, Con-gresso B. Campos 'Salles, A. dos Empre-gados no Commercio no Rio de Janeiro,S. P. de Musica Flor da Gloria, A., .de S.M. .Vasco da Gàma,jijA*ssoeiação.;B. Ar-tistas Portuguezes, wM. Memória a'D.vPedro*'I, Associação de.-Classe dós Em-'pregados do Cpmmèrcio, C. B. H. a Ca-pello Ivcnv Centenário Marquez de Pom-bal, S. da Ch. -de Lisboa.'

Irmandadcs: — Veneravel Ordem Ter-ceira da Penitencia, Santa Casa de Mise-ricordia, V. O. 'Terceira

Episcopal, Or-dem Terceira N. S. do Terço, Divino Es-

Ribeiro Bhering; com parecer da commis-1 í,nTt0 Santo de S. Tose, Ordwn Terceiraião dc finanças, opinando sejam destacadas JairaT?"',iada, ,S" %*¥!ie ^ Pa^a, Or-as emendas apresentadas; I »„*!", d|*

,?• Francisco, S. S.

3" do projecto n. 244 B, de 1912, creando ! f^*"**01110

da Ant,8a Se c tantas ou-o logar de 5" procurador da Republica nalecção do Districto Federal e dando outrasprovidencias;

2' do projecto n. 554, de 1912, autorizàn-do a abrir, pelo Ministério do Interior, o:rcdito especial de 6oo:ooo$ooo, para acqui--ição dc material, construcção de novas cs-tações c, bem assim, a-contratar na Enro-oa, á razão de io'ooo$ooo annuacs, um mc-;auico electricista para chefe das offichiajdo Corpo de Bombeiros; e

única do parecer n tfc. de 1012, opinan-lo que seja requisiUtlo do juiz .processan- «..-,. --

te o processo instaurado e no tpial se acha o feretro da "sua>esidencia'ípaita^o;cemitè'-

nronunciado o de-pittado Gustavo Richarti. ,r*o (lc s- F*-*>****:ç-*^,**'?.T*-**-ít""*in.

vares de Lyra, relator da commissão de fi-nanças;

O sr. Sá Freire defendeu c obteve o resta-bcecèmcnto da equiparação da diutia dos re-madores, foguistas, • patrões e machinistas dasenibarcações dá Saude Publica ás dos arsenaisde Guerra e de Marinha.

A emenda do sr. Pires Ferreira não foiacceita pela mesa. ...

O orçamento foi approvado, em 3* discussão.Em seguida, ainda foram approvados:E-m discussão única, a redacção final do

prpjceto do Senado, n. 36, dc 19", .que mandareverter ao quadro dos funccionarios de Fa-zenda. Joaquim Augusto Freire, cx-i^ escriptu-rario da Alfândega do Rio «ic Janeiro;

em 2* discussão, a pr.opostção da Camani;dos Deputados, n, igo, dc 1912, que concedeá' d. Virgínia Bello àe Andrade, ^viuva docirargiãonlentista contratado capitiio-tenentehonoraVio dr. Francisco Bello de Andrade, cseus fillios menores, a pensão de montepio emeio -soldo da graduação de Io tenente;

cm 3* discussão, o projecto, do Senado,n. 80, dc 1912, autorizando o presidente daRepublica a «onceder licença, por um anno,com ordenado, para tratamento de saude, aJosé Vieira de Rezenda e Silva, 3° escriptura-rio do 'Tribunal de Contas (offcrecido pcla

O comtri'*'>'l!"'T* t^ntfler—"-, Pa^atieia dcFuentcs deixa viuva- d.-Pclicia'Carquejade Fiíemes, e 8i;)uã'õs'vòs seguintes fi-, - -. , ,. .lhos: D. Maria Pia Fucntcs Gomes de ! commissão de finanças);Almeida, esposa do dr. Alfredo Gomes è^* £™' t^Z°V , e nfcSde-Almeida; d. Annita Caroueja de ^Fu:! 1\3 de íiceiça, com .ordenado, ao dr.entes, Baldomero- Fuentes Filho e JoséMaria Carqueja Fuentes.

Era irmão do sr. Ulpiano Carqueja Fu-entes, '.fuucciori&fío^c*»- Prefeitura muni-cipal.

O seu lenrtrro re4i{on-sí:.honten}»mcs?mo, com grandeuaGompafihjjimento, saindo

0 sr. Josiuo de Araujo instificou nmaemenda apresentada ao projecto n. 244 B,de 1912.

CESSOU A OBSTRUCÇAO

Em signal de jiczar pelo fallecimentodo coronel Baidniii.-ió Carqueja, membrodo conselho administrativo da SociedadePropagadora das Bellas Artes, mantene-

Tendo o presidente' da Camar*a attendido ' dor? do Lyijeu de A.,e.Officios, resolveuao requerimento do sr. Irineu Machado para l1,^^^1, ^""azer-fe

° V™~que não fosse sttbmettida a votação umaemenda da commissão de finanças que sup-primia 312 empregados da E. F. Central doBrasil, receiava o representante de Minasque a emenda fosse restabelecida 110 Sena-do. Dahi o seu enorme esforço dc obstru-?ção, para impedir a violência.

A's S horas da tarde de hontem, no em-.fnnio. recebeu o sr. Trineu aviso de que oSenado estava disposto a prestigiar a reso-lução do sr. Sabino Barroso, não renovandoa emenda por este condemnada.

Em vista disso, nãò proseguirá o depu-tado mineiro no seu trabalho de obstru-cção.

•SESSÃO. NOCTURNAApprovada a acta e feita a .leitura do ex-

pediente, usou da palavra o sr. Joaquim Pi-res. Disse o orador que. tendo o sr. IrincüMachado requerido a publicação, no DiárioOfficial, de telegrammas relativos aos sue-cessos do Piauhy e de procedência opposicio-nista, requeria, por sua vez, a publicação dcvários despachos offieiaes, que destruíam porcompleto as invenciphtces da opposição aogoverno daquelle Estado.

Seguiu-se na tribuna o sr. Monteiro dcSouza, que tratou 'longamente dos 'aconteci-mentos políticos dó Amazonas.

Foram, em seguida, encerradas as tres uni-cas discussões constantes da ordem do dia.

Não bavendo numero «ara as votações,foi levantada a sessão ás 9 horas e 3S niitui-tos.

Ifojc, domingo, haverá sessão. E'' mesmopossível que haja duas funeções.

As votações >erão iniciadas pelo substittt-tivo tia commissão de finanças aue consienaa quantia de 20 mil contos para a cõnstru-cção do porto de Torres, no Rio Grande doSul.

Os rio-grandenscs"*>rcferem a emenda ílosr. Irineu Machado, embora -consigne e-.auma simples autorização. Dizem cllcs qu;isso lhes basla. desde que contam com oapoio do ministro e do presidente da Re-publica; ao passo que o substitutivo, com asua fórmula imperativa, é, no emtanto, in-exeqüível, porque manda incluir a verba, en-tre outras muitas consignadas para constru-cções dc portos, nos recursos da Caixa Es-nccial, que não comporta semelhante des-pesa.

A preferencia para a emenda do sr. Iri-neu Machado caiu hontem por 63 votos con-tra 53; essa pequena differcnça não peixanrever com semirança qual venha a ser o rc-.-,-lhdn de hoie...

todos os actos fúnebres.representar em

PREVENÇÃOQuem possuir um -cofre, marca Berta, tem

scus valores garantidos contra fono c roubo.

BeneiJ;cto Galvão Pereira Baptista, directorda Estatistka Commercial;

cm 2* discussão, a proposição da Câmarados Deputados; n. -r-n; de"ipT2,-ntrtorizandoo presidente du Republica a conceder ao sr.Diogencs -Gonçalves' ¦¦ Guimarães, ; auxiliar deescripta dí*'Estrada ddr':Kcwo^CJe.ntral--do Bra-si',.seis mezes de liççnij.a. (^nfordenado e emprorogação;"para tratamento de saude;

em 3* discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. 108, de iqia, fixando adespesa do Ministério das Relações Exteno-res, para 19131 ¦".;'_

em 3* discussão, a proposição da Câmarados Deputados, fl. 245* d<* "912, amnistiandoaos civis e militares que se envolveram nasrevoltas do Acre; #

cm discussão única, a hidrenção do Senado,n. s, de 1912. estabelecendo o processo paraa discussão e votação do projecto de CódigoCommcrcal;

cm 2* discussão, a proposição da Câmarados Demitarins: n., de 1012. autorizando o

presidente da Republica a relevar o thesou-leiro do papcl-moeda da Caixa dc Amortiza-ção, AntoSfo Barbosa dos Santos, «da respon-sabilklade e pagamento da importância total aodcs"a'quc commettido cm 1900, pelo ex-nelArnaldo Vieira da Câmara; ....

cm a" discussão, a proposição «a Câmara¦dos Deputados, n. 125, de 1912, concedendoao engenheiro Manoel Peretti da Silva Gu;-marães, um anno dc licença, com ordenado;

em 2* discussão a proposição da Câmara:dos Deputados n. 154, uc 19". concedendo ao*engenheiro Manoel Uchoa Rodrigues, fiscaldas obras do porto de Manáos, um anno delicença, com ordenado para tratamento dc

em '2'

discussão a proposição da CâmaraDeputados u. 151, de tt>x,, concedendo licença, por um anno, a José Coitinlio de Limae Moura, com ordenado para tratamento dcsaude . ,- -

cm i* discussão o projecto 00 senadon. 82, de 1912, determinando que os cargosde director do Thesouro e procurador daFazenda, sejam providos effectivamente cdando outras providencias ;

em 2" discussão a proposição da Câmarados Deputados n. 21.1, de 1912, -autorizandoo presidente da Republica a crear uma Es-cola de Aprendizes Marinheiros de i" grãono Rio Araguaj-a, no Estado dc «Goayaz, cdando «utras providencias ;

em 2* discussão a proposição da Câmara dosDeputados n. 163, de 1912, abrindo ao minis-"¦teno da Fazenda o credito Suplementar dé23 ,:20o$, á verba — Alfândega.— do e*ercipcorrente para attender ao pagamento dc quotasaos empregados da Alfândega do Estado. 00Maranhão '

em 2* discussão 8: projecto do Senado n. jBi,de '1912, autorizando o presidente da..Re-publica a niahdár: contar ao dr. CincinatoAmérico "Lopes,

para os effcitos na- áposen-tadoria, o tempo «m que regeu. interinamentea cadeira dc anatomia e physiologia .artisti-cas da Escola Nacional de Bellas Artes", cexerceu na Faculdade do Rio àe Janeiro :ologar dc assistente gratuito da« cadeira, -declinica medica e "o de membro effcctivo-da.Junta Central de Hygiene Publica ;

em a* discussão a proposição da Câmarados Deputados n. , dc 1912, Sjne autoriza aconcessão de um anno de licença, com .prdcr.nado, a José Aguiar Continentinp, praticante;de 1* classe da Administração dòs Corréiotf;do Rio de Janeiro ' • '

«m 21 discussão a proposição da Câmarados Deputados n. 21T, dí 1912, que autorizaa concessão da pensão de 500$' ménsães, aomaestro Elpidio Pereira, afim; • de pperftS^coar seus estudos durante tres annos, na Eu-ropa, c dá outras providencias j ¦'-. - . -

cm 2* discussão a proposição da Câmarados Deputados ti. 200, dc 1915,'' qne "anto-riza o governo a mandar contar a -antigui-dade, desde 28 -de junho de 1897, por actosde bravura, ao a" tenente Marcos Evange-lista da Costa _ ""

cm 2* discussão a proposição .da Câmarados Deputados n. 203, de 1912, que consideracomo reformado no posto de i* tenente, como soldo por inteiro, da tabellaA da lein. 2.290, dc «3 de dezembro de 1910, o sar-eento-ajud.-inte reformado do Exercito, Alifredo Cândido Moreira.

A requerimento dc urgência do sr. ArtliurLemos, tambem foi approvado em s* dis-cussão o projecto qnc approva o decreto dcreorganização judiciaria do Território doAcre.

A's 9 horas da noite, foi, pelo «r. Pi-nheiro Machado, aberta a sessão nocturna.

Lida .1. acta da sessão^diurna,. posta em dis-cussão. c não havendo quem sobre élla falasse,foi posta a votos, sendo approvada.

No expediente foi lida a redacção final dnproposição que approva o orçamento do mi-tíistcrio das Relações Exteriores.

Não havendo, no recinto, numero suffí-ciente de senadores, visto terem comparecidosomente vinte c dois, foi posta em discussãoa matéria constante da ordem do dia.

Não tendo havido oradores, foi encerradatodu ordem do dia, ficando adiadas as vo-tações.

Levanta-se, cm seguida, a sessão.* * *

Constará a ordem do dia da sessão dehoje, da votação de todas as matérias encer-'rnd.-is na sessão nocturna de hontem.

OaUEVAE?ORPOBTUGÁl

2í CJP/SE POLÍTICAZist^sií^-^kavas) — Depois di

urna; tanferènfcia que hontem, á noit^tiveram-ò presidente Arriaga e .0 pre-sideaté dp-coíisfeiho, sr. Duarte Leite,íoi adiada aTeiiíiião do ministério.O PRESIDSNTE DA REPUBLICA

VAE RESIGNAR?Lisboa, 28 — (Havas) — O Mundo

agazalha o boato de que o sr. Manoeld'Arriaga pensa cm renunciar a pre-«dencia da Republica.

Accrcscenta, porém, o Mundo, quetal boato parece infundado.PAGAMENTO DE DIREITOS EM

OURO ':

Lisboa, 28 -— (Directo.) —A com-missão de finanças da Câmara dosDeputados deu parecer favoeavel aoprojecto que manda serem os direitosaduaneiros pagos em ouro. afim de seconverter parte da divida interna.

Lisboa, 28 — (Havas) — O cruza-dor Vasco da Gama partiu áo anoite-cer, com destino ás ilhas da Madeirae dos Açores.'

Lisboa, 28 — (Havas)— À Capital,numa nota que hoje publica, diz quea constituição do novo gabinete depen-de de uma conferência que amanhãse deve realizar entre o dr. AífonsdCosta è o dr. Manoel d'Arriaga, pre*sidente da Republica.

RRI61

Torniiasob medi*dn. Teci-

dos dapura li,

SO'3VA

ALFAIATARIA INGLEZA

ü-J-eTOssn -fáÉHn 102

Entre Ouvidor e Rosário!_: -_- "• .'Lmm.m.- -

0s offieiaes reformados dfexercito e da armada

fundam ama -sociedade

Realizou-se hontem, ás 2 horas da tard»no salão do Centro Álineiro, a segunda re>união dos offieiaes reformados, para toma»rem conhecimento das bases da formaçãtdo seu -centro.

Estiveram presentes 83 offieiaes gencrae*superiores c subalternos de ambas as da*ses armadas.' -, Presidiu -essa.reunião o marechal MennaBarreto, tendo por secretários os gencrawBrilhante e-Odbrato de Moraes."' Lidas as bases acima referidas, foramunanimemente approvadas. O marecha!Menna Barreto .lembrou a conveniência d«ser acclamada a directoria provisória, atía approvação dos respectivos estatutos, aqne foi approvado, acclamando a seguint*directoria:

Presidente, marechal Ribeiro Guhnarãefivice-presidente, almirante Ramos da -Egã«secü; Io secretariDi general À. Arêas Jünto^'2° dito, contra-almirante Jeronymo Oc!»maré;»,.thcsourciro,. general S. Bandeira, «írocüradófr -general fí. Urnguayi'

TJm seguida a nova directoria tomou po*'se, tendo o illustre marechal Ribeiro GnSmarães salientado a necessidade-de um ce»tro dos offieiaes reformados, onde pude»sem agir, cuidando dos seus direitos e in>teresses.

Por aeclamação foi eleita a seguinte coi»missão para confeccionar os estatutos destecirculo, composta dos srs.:, almirantes P>reíTa de Lima e Àristides Pinho, generaeiBrilhante( Arêas'Junior e Odoarto de Moraes.

Nada mais havendo a tratar, foi levaatada a sessão ás 4 boras da tarde.

Âs Maralas do fim do anno estão na Joalheria Ádamo mRVA*>°Sobre todo o stock. Re»es Áhatimenfos jamais egnaladoa nesta praça

VIDOR, 99

1!

A TORRE EIFFELGrande venda cqm abatimento real

de 20 °io

Tm couflicto dc jurisdição¦ Em acção que tem por conten dores

o Banco Emissor de Pernambuco caccionistas daquelle banco, foi susci-tado um conflicto dc.jurisdicção entreo juiz seccional de Pernambii^íX ojuiz da Ia vara civcl do mesréiJs_)stiklo.

Uma das partes, porénji. çjp'^? .em-bargos á -de'cisão-jdovj*i*imeiro'" desses,juizes, qttc se^gaira^conipetente paraconhecer da.!Hàíisa/,"w'"'f

O Supremo, Trifimjal Federal, emsua sessão debontèm, depois de pro-longada -discussão, "desprezou os em-bargos, para julgar competente o juiz

do eivei, contra os votos dos ministrosMibielli e Godofredo Cunha.

0 incêndio do Cinema"Brasileiro"Oscar Marques Lima, marinheiro nacional,

foguista de 1* classe, esteve liontcm can nos-sa redacção. ,,

"Veio èlie a propqsito do incêndio do cinema"Braâildro", omlc foi nm dos auxiliares dosalvamento da famiia do odontolosisia domi-ciliadp no andar superior.

Marques Lima veiu acompanhado dc Gcnui-uo Almeida Vianna e Izidoro l-ernatulez, quetoraiu testemunhas do auxilio que eile prestouaos Iraba hos dc soecorro.

Queixa-se Lima de que nüo lhe foi dada,como é de lei, a medalha -amanhais» a quepor isso tem direito.

IIEUTI ePERÃRlO0 operariado carioca vae

protestar contra a lei deexpulsão de estrangeiros,pedindo sua revogação.

O operariado desta capital não ficará si-lencioso deante da iníqua e inconstitucionallei de expulsão de estrangeiros,' rceentemen-te approvada pelo Congresso Nacional. Vaeprotestar contra ella. Eile, naturalmente,prevê as violências, os attentados que se hãode praticar sob o seu regimen, negação tletoda a justiça, critcrio.-.juridico e equidade,ficando, como fica, «ntrCgüe ã boa ou á mávontade, á sanha ou á perseguição do maisreles esbirro policial, sua liberdade c direi-to dc permanência,rio Brasil.

'E a indignação ,!-íél>í' de ponto contraesse acto do governo, quando, nelle além tleoutras cláusulas vexatórias, está consignadaa impossibilidade ile ptovocar o poder judi-ciario para dizer da legalidade ou 'illegalida-de da expulsão, que- possa attíngir o opera-rio, ao qual pretende-se negar, como estran-gciro, um direito^qué, ' a iodo o indivíduo,— brasileiro ou estrangeiro,- homem ou mu-lher, moço ou velho, branco ou preto, ver-mellto ou amarello, — est-á assegurada, cia-ra, positiva, insophismavelmente, no para-grapho 22 do art. 72 da Constituição da Re-publica — .0 liabeçts-cerpisj

Parece, na verdade, qufe' neste biennio donefasto governo i-marechalieio, o .Brasil^ re-trogradou, não 2a. on 30 annos como diz osr. Ruy Barbosa, tuas,' — cehv annos I

* *A CONFEDERAÇÃO OPE-

RARIA BRASILEIRA RE-UNIV-SEL E DELIBEROUAGIR CONTRA A LEI DEEXPULSÃO

TJa sede da Federação de Artes Grapliicasreuniu-se a Confederação Operaria Brasi-Icira. Usaram da palavra alguns membros dscommissão confederai,' sendo afinal delibe-rado promover a Confederação uma agita-ção contra a famigerada lei ante-hontem ap-provada pelo Congresso Nacional. _ ;

A Confederação'vae .pedir o apoio de suasco-irmãs européas, c dos jornaes e associa-ções operárias, enviando mesmo um deleja-do á Europa, para esse fim,- e para expor nosorganizações operárias á -situação jurídicados estrangeiros rio Brasil.

EFvkRjÇAO.DAS ARTESGRArHICAS.

Retine-se hoje, ás 2 horas da tarde, noCentro Gaüego,- á- rua. da Constituirão, 38,em assembléa gera! ordinária, esta Federa-ção. para leitura final dos novos estatutos,eleição e posse da nova directoria para 1913.

* *Amanhã continuamos o. publkacãn da en-

quete sobre o trabalho nas fabricas dê te-cidos. ¦'.

CONSEQÜÊNCIAS DUMACIRCULAR

0 sr. Gallia Meoíiado, censuradopolo ciiefs, psds Mssãs

esO dr. Caiba Machado da Silva, deleeado

de policia nomeado pelo dr. Alfredo Pintopara servir no 26° districto, Guaratiba, conse-gtiiu sustentar o seu cargo até a adnvnistra-ção do sr. Tavora, mais por antigüidade doque por merecimento.

Servindo á policia c, consequentemente, ácausa publica, de onde sáe o ordenado paraa policia, o sr. Galha Machado conseguiuimpôr-se á amizade dos seus chefes, peloempenho, pela incapacidade e pelas scenasda antiga inquisição com que torturava osinfelizes que lhe caiam sob as mãos.

Ha dias, o sr. Galba Machado viu-se en-volvido'no caso de nma guarda nocturna pa-trocinada pelo deputado Salles Filho.

Pensando-se garantido por esse politico, osr. Galha faltou com a verdade cm informa-ções dadas, e dahi julgar-se com a tra-nsfe-rencia que o sr. Tavora lhe fez, do i/" parao 18o districto, como uma picardia.

Sempre pensando na protecção do sr. Sal-les, que se dizia valoroso, tanto assim queconseguiu embair muita ?ente em Iraj-á. for-jando uma outra guarda-noctttrna que esláfora da lei e do regulamento, o' sr. Galbanâo ligava mais importância ao caso.

Ha cerca dc uns oito dias, o sr. Tavorafoi buscar uma circular creada pelo dr. Al-frcflo Pinto c que reza que os delegados sãoobrigados a darem duas audiências diárias.

O sr. Galba, ao contrario de todos o* seuscollegas, inclusive mesmo o do 26° districto,que luta contra a falta de transportes, resol-vett deixar a audiência da noite entregueaos scus commissarios.

Ante-liontem. o dr. Tavora, indo percor-rer vários districtos, esteve tio 18", c, sa-bendo -que o delegado não comparecia á noi-te á sua repartição, censurou-o no livro deoceorrencias.. ,

O sr. Machado, sentindo-se offendido, .pc-diu a sua demissão.

E o chefe, dr. Tavora, em boa bora íifjideu.

E' menos nm inquisidor.

A ex-imperatriz D. TherezaChristina

Na egreja da Misericórdia, ás 10 horas,mandada rezar por delegação da "SociedadeReverencia á Memória de D. Pedro II", cc-'«"""cu-se hontem uma missa por alma de donaThereia Maria Christina, «x-imperatriz doBrasil.

Foi pfficiante o padre Cezar da Rocha, aeo-lytado pelos menores Osmar Dantas c Alber-tino Cruz.O conego Osório da Cruz e os padres Ma-noel de O iveita, Madruga, Pinto, Leonardo eTrigo cantaram o "Libera-me".Ao piedoso acto compareceu grande nume-ro de pessoas da nossa melhor socieddae,

achando-se o templo lietralmente cheio.

NA?

Dr.ftucius.oPauünOfe^ordn F-icttldidi rie Mcdieinri. Oner-çõcnm geral. Hydroceles. F.streiUmen'Osda urelhrn. ('.ura r->dical dns hérnias.Cons. HnsnlciOj Gi, (2 ás 4)* H*s, 5-se snblntlos. fiii aitenrie a chamados adomicilio para operações ou conteron-cias.

A POLICIAPor effeito da exoneração do dr. Galba

Machado, delegado do iS" districto, foi pro-movido para ahi o dr. Fortunato de Menezes,do 25o, sendo para esse logar nomeado odr. Azevedo c Silva, que já esteve cm exercíciono 23o districto por oceasião da festa da

Até Sabbado áAmericana, rendeos yestidos brancos ede cores para senho-ras, pelo custo, afimde todos poderem ad-quirir um exemplare vestil-o em V' deJaneiro]

60 URUGMAHA 62Uma fallencia decretadaPelo juiz da Ia vara civcl foi hon-

tem decretada a fallencia de Bernar-díno Alves Ferreira, estabe'ecido comconfeitaria e refinação dc assucar noboulevard Vinte Oito de Setembron. 294.

O juiz assim decidiu, por' haver essecommerciátite confessado-a sua iusol-vabilidade." . .-*"

Foi nomeado syndico Timotheo JoséRodrigues Avelino.

Catastrophe do "FagundesVarella"

Db# subscripção geral aberta para asfamilias das victimas da tragédia do "Fa*gundes Varella", ofírciacs e tripolantes,destacando-se entre elles o seu terceiromaclrinisttv que deixa mãe, viuva e onzifilhos, foi-nos entregue o resultado.Mopricolich.J. S. CorrêaV. Nicolich,Amaral. .....Joaquim d'Aquino. . .Francisco M. de SouzaAugusto Rocha. . . ,Manoel LinoLuiz Nascimento.-Paiicma. ....Jorge- .....Aracatlio. . . :,- ,Severino. . . ,",Vicente. , . ...Ignacio. .Florentino.

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DesapparecidoDesde o dia 21 dc outubro próximo pasta*do desappareccu <la rua S. Francisco X*-vier n. 681,.onde era empregado, o me-nor de' côr preta Paulo Pinto dè' Ma-cedo, de 18 annos de edade, sem qne sé.saiba do seu paradeiro.

Pede-se a quem delle tiver noticias com»municar para sua mãe, Theodora Mariada Conceição, á rua das Neves 11..31. emNictheroy.

A questão entre o Paraná eSanta Catharina e a in-

fluencia tedesca,Curiiyba, 2S — (Americana) —- Causaram

a melhor impressão os conceitos emittidos n»carta do illustre paranaense Raul Daícandiy,dirigida ao sr. Sylvio Romero, sobre a mo-mentosa contenda do Paraná e Santa Cat!h_-rina, carta em que o missivista aprecia- a que-stão sob a nova flhase -e suggêre a influenciatedesca, exercida cm grande parte do territo-rio cat-harinensc pelos agentes -da Allemanli*cujo empenho de manter o sentimento germa-nco nas populações-do sul do -Brasil, • manifes.ta-s_e cm múltiplos actos, entre outros, pelaacção do governo allemão; que se «xerce pro-teg-n-do e subvenqonandò muitas escolas,cooperando pelo desenvolvimento, das ordensfranciscanas, exclusivamente compostas, aqui •em Santa Catharina, de padres allemães, tendoha tempos o mesmo condecorado "a frei Cirii-co, o padre Francisco Tluing, pelo zelo de-monstrado cm manter o sentimento -germanic»'nas populações teutonièas do sul do Brasi, go-zando, ainda, o seguindo dcllcs, .actualmente,do beneficio de uma-das melhores parodila*na .Allemanha, como -recompensa dc taes spr-viços. No Paraná, »dè. facto,. predomina oscmtimento nativo, fortemente, apbiado 0.0 cie-mento slavo, preaomüiantc entre toda.1 as 'io-lonlas. E' inassimilavel, portanto, o elcmcnt<|fiermatiit< preponderante no viãntío áEotado»

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U LTIM AS * NOTICIASA CONFERÊNCIA DA PAZ

OS COLLIGADOS RECUSAMPEREMPTORIAMENTE

A CONTRA-PRO-POSTA DA TURQUIA

Londres, 2S — (Havas) — Sob a presi-idencia do delegado turco Rechid-pachá, re-ttniti-se, ás onze lioras, a conferência da pazentre os Estítdos balkanicos e a Turquia.

Pcicrsburtjo, 2S — (Havas) — O BirjcvyaVicdomosli noticia que o governo russo en-viou instrucções ao sei» embaixador em Lon-dres, conde Benckciidorff, a respeito da que-6tão albancza, de que se oecupa a reuniãodos< embaixadores.

Segundo o mesmo jornal, as referidas in-Btriu-ções determinam que, para ajtussia, afutura Albânia deve compreliender apenasas regiões essencialmente albanezas. •

Roma, 28 — (Havas) — Comniunicam deBrindisi que chegaram aquella cidade o gc-neral Riccioti Garibaldi e o corpo de voittn-tavios que' organizou para combater conlraps turcos, ao lado dos colligados balkanicos.

Londres, 28 — (Havas) — Na reunião da.Conferência da Paz íoi apresentada a con-tra-proposta da Turquia ás proposições doscolligados.

As condições tuícaspara a paz foram logoHeclaradas inaeccitaveis pelos representantesbalkanicos, o que vac ser communicado á{Sublime Porta pelos delegados turcos.

A's 12,25 minutos foram suspensos os tra_ballios da Con ferencia, sendo marcada umanova reunião para segunda-feira, ás quatrohoras.

Londres, 28. — (Havas.) — Os delegadosturcos á conferência da paz, pronictteram dar,lia sessão de segunda-feira, aos reprcsentaii-tes dos Estados colligados, uma resposta (Ie-•finitiva do seu governo, ao qual iam cotnmu-«icar a rejeição das contra-propostas turcas.

Londres, 28. — (Havas.) — Os delegadosttircos á conferência da paz apresentaram hoje,conforme já tclcgrapliáiuos, as contra-propostasda Sublime Porta, que foram rejeitadas 111hmine pelos delegados dos paizes alliados.

Essas contra-propostas, segundo informaçõesUe origem insuspeita, estabelecem o seguinte:

O vilayet dc Andrinopla continuar perten-cendo á Turquia; a Maccilonia constituir-sc-ánum principado, tendo por capitai Salonica,'a será governada por um principe protestanteestrangeiro, escolhido pelos alliados e nomea-do pelo sultão, que ficará com a suzerania domesmo principado; a Albânia será considera-da autônoma, mas ficará lambem debaixo dasoberania do sultão, que, dc cinco em cincoannos, nomeará um príncipe imperial turcopara governal-a; todas as ilhas tio mar Egcucontinuarão pertencendo á Turquia.

Quanto á i'ha de Crcla, o governo ottoma-110, nas contra-propostas que apresentou, dc-clarou que a sua posse não pôde ser objeetoUe discussão na conferência da paz.

A questão cretense, dizem as contra-pro-postas, está naturalmente excluída da coufe-rencia, visto não poder scr resolvida sinãopor accordo entre a Turquia c as potências.

Poiiicaré retirará sua can-didatura !

'Paris, 28 (Havas) — O sr. Poincaré, .pre-

tiderite do conselho, terá amanhã uma con-ferencia com o senador Ribot. que é tambemcandidato á presidência da Republica.

INos corredores da Gamara' dos Deputadosconstava hoje que se ia efícetuar lim accõr-Ido segundo o qual uni delles desistiria (lã•na candidatura depois do primeiro turno do.scrutiiiio.

POLÍTICA DO PIAUHY, jNinguém sabe o que tem

ícito a AssembléaThçi-esiha, 28 — (Do nosso corre-

sopiidente) —A Assembléa, extraordi-narianiente convocada, trabalha, em si-gillo. Ignora-se sobre que versa o pro-jecto apresentado sob o n. 2.

Convocada para decretar leis insti-tucionaes, relativas ao tribunal deJustiça e remediar a situação precáriadas finanças do Estacio, a Assembléavae estabelecer medidas contraprodu-centes e irracionaes, augmentando osimpostos e mais aggrayando a crise in-dustrial das principaes fontes dè ren-,das do Estado.

A maniçoba e o gado vaccttm estãodecrescendo visivelmente.

Sobre os vencimentos do funeciona-lismo, pessimamente remunerado, jáexiste um imposto de 5 °|°.

Consta que esse imposto vae ser ele-vado agora a 15 "IM

O governador esta devorado porexecrável sêdc dc ouro; elle continuaa oceultar ao publico a sua mensagem.

»lilMB.SifflS.Fátima Miris, no LyricoFoi honteni a serala d'onorc de Falima

Miris, e 42 recinto do Lyrico estava bem guar-necido de espectadores.

A encantadora transformista __iltiplicou-se,na fôrma do «ostimie, em mil e um persona-gens renresentando, em primeiro logar, umaengraçada, comedia—O assistente que ri, istod, o Ordenança de um Coronel qu: faz seu Péde Alferes á Coroncla. Isso faz rir a platéa abandeira dèspregada.

Outra comedia toi os amores dc uma creadacom o cozinheiro c o coclutiro; de unia velhapoetiza c uma marqueza com um rapazola,

As transformações, nesta comedia, eram fei-tas a presença do publico, que, através dcuma scena transparente, via como Fátima;ajudada por quatro fâmulos, mudava rápida-nieiitc traje e sexo.' ¦ ",

• Antes da 2* parle, a senhorita Emilia Fras-sinesi, irmã da transformista, e notável vio-iinista, já applaudida aqui, em concertos, 110S. Pedro, em 1907, regeu a orchestra, queexecutou, não a protophonia de Tannhauser,como eslava aiiiuinciado, mas uma selccliondaquella ópera, em que sc ouvem a scitna deElisabéth, a luta dos Bardos, a romanza dobarytono e o coro dos Peregrinos.

Excusado é accrcscentar qiie o auditórioapplaudiu calorosamente a joven rival dcToseanini, c a sua orchestra.

O caso do "Bremen"TlorianopoKs, 2S — (Americana) — O co-

ítmcl Vidai Ramos, governador do Estado,logo que teve conhecimento da nota publi-cada ahi, sohre o caso do cruzador allemãoBroMeti. pediu informaçõet ás" autoridades& S. Francisco e Joinville, Recebidas, tran-_*piittiii-as ao ministro das Relações Extc-;Tiorcs, dr. Uuro -lüQcr.

Continuam ainda as averigu*çi5«e-, a respei-tf», naqncllas localidade»,

Morte repentina de um aspirantedo Exercito

Bahia, 28 — (Do nosso corresfon-dente) — Fallecett hoje, repentina-mente, na Escola Fotytechnica, ao pa-lestrar com alguns collegas, o aspiran-te do.Exercito José Monteiro de An-drade, alumno da mesma academia.

O seu enterro vae ser feito pela offi-cialidade da guarnição federa1 e pes-soai daquella estabelecimento de en-sino .

A Itália na TripolitaniaTripoli, 28 — (Havas) — O minis-

tro das Colônias, sr. Bertoüni, em com-panhia do general Ragni, visitou Zan-_ür, Zavia, Bonagila e Zuara, ondeembarcaram com destino a este porto.

Em todas essas localidades, tanto oministro como o genera1 foram muitohomenageados e festejados.

Libras esterlinas para a' ArgentinaLondres, 28 — (Havas) — Foram

embarcadas hoje para a Republica Ar-gentina cincoenta mil libras esterlinas."Comitê" França-Anicrica

Paris, 28 (Havas) — O jantar mensal dejaneiro do Comitê França-Anicrica será emhomenagem ao sr. Paul Adam e ao profes-sor Dumas, que acabam de regressar doIlrasil.

O banquete será presidido pelo senadorPaul Doimier.

preci«eso

depuratl-

Sanguinis specificumvo do sangue, evita o tratamento externonào tem dieta; muito melhor que 606, poisjamais causou a morte de algum enfermosCuras observadas durante o grande perio*do de 3S annos. Em todas as pliarmacias.deposito, rua da Quitanda 69.

INSTITUTO NACIONAL DEMUSICA

Realiza-se amanhã, no salão do InstitutoNacional dc Musica o concurso a premiodas classes de piano dos professores A.Bevilaciua, Alcina Navarro. Barrozo Net-to e Elvira B. Lobo.

A prova é publica, promettendo scr in-teressante, dado o valor das concorren-tes, razão por que chamamos a attençãodús artistas e amadores de boa musica.

Varias noticias, nacionaese estrangeiras

THEATRO LYRICO .— íloje a app!aml!datransformista. Fátima Miris, dcspedc-se do publicocarioca, dando dois espectaculos, ú tarde e ánoite, com um programina aUracntissimo.

WF.ATRO S. PliüRO — A grande companhiadc operetas, mágicas c revistas que com njuitosuecesso trabalha nesse tlieatro dá "matinée" e"soirce", hoje, com a sempre applaudida revistade A. Gliira c A. Pereira, "Nas lioras de es-talar".

PALACE-TlIEATRl- — No elegante "ntusic-liall" da rua do Passeio haverá hoje dois e_plcn*didos espcctaculu . "matinée" e "soirée", com umprogranima soberbo^

THEATRO iÍÊCREIO — A Companhia Juve-nii dá hoje a sua ultima ".matinée" com a "Babel-Revista", interessante arranjo de João Phoca eII. MaVigutti. A', noite a "troupe" dos irinSos1-illand representará a mesma revista.

THEATRO APOl.LO — Continuam em scenao "vaudeville" de Rego Barros, "A viuva alegreem familia" e o Io e 2o actos da revista "Comié o tempero*..." que todas as noites levam noApullu enorme concorrência.

CINEMA THEATRO RIO BRANCO — "Pa-pae Grande", reuáia de João Cláudio continua aeiniher o Rio Branco, todas as noites. Hoje ha*verá mais três rciirc-ei-taçõcs do "Papae Grande".-2E' PEREIRA" — O Carnaval ahi está. Skràtalvez, por isso, que tendo vindo, por um diaapenas, ao cartaz, o "Zé Pereira", tal foi o seuagrado, e tal foi o seu suecesso que a direeçãodo S.Josí viu-se obrigada a dcuioral-o por abguns dias.

As etichentés têm sido consecutivas. E nüo épara meios. Alfredo Silva, no Momo, o com*pa.lre da espirituosa "rcvucite". tem sempre pia-das novas, com as quaes vae pontuando todosaquelles tres actot cheios de interesse. Sccunda-ovalentemente, o actor Pedroso, que faz o Carioca.

D. tado feminino, lá, estão Pepa Delgado, naBalnana e nos Democráticos; Cecilia, na Cozinhei*ra e nos Fcnianos; Laura, nos Tenentes, etc..

Um suecesso em toda linha.Hoje, haverá "matinée", além das tres sessões

4 noite. _____________A 7.AR7.UELA NO PAVILHÃO — Pegaram ás

vez, no alegre Pavilhão da Avenida, os csptctacu-'os pela companhia liespanhola de zarzuelas PabloLi.pe:, por sessões e a preços de cinema.

As sessões "vermouht" das quatro da tarde, quehontem se inauguraram, perante selecta concorren*cia, vão ser a nota "chie" da vida carioca.

£' distineto ouvir boa musica, bem cantada,antes de jantar. Por força, quem.a ouvir jantarámelhor.

Hoje, alem da sessio "vermouth", is 4 horas datarde, haverá mais tres sessões — uma ás cinco,outro ás sete e outra ás oito horas. Na "vermou-th", a pedido geral, repetir-se- a "CavaKeria Rusti-cana", em que Elena Parada tão lindamente can-ta a -Sanruzza; nas outras tres, respectivamente,u peçe "Duo d* Africana",

e "Corte dc riiaraó".Tudo isto quer dizer que o Favilhão ficará hoje

quatro vezes a abarrotar¦ .PAVILHÃO INTERNACIONAL — Xo Pavi-

lhão lia liojc iiialincc familiar, ás 2 horas, com uniprogramma encantador.

CINEMA-THÈATRO CHANTECLER — Realiza-sc hoje a despedida do Jlrio Rosalc. numero quemuito agradou aos freqüentadores ilij Ch.inlecler.Na tela clneniatograpliica se.ào cvlubidas impor-

Itantcs filas, das ultimas creações Pathé, Eclair, Stan-dart e Gaumont.

e,C ,V .-'. ' 1DF'il- — NicMÍ'inter. mais forte queSlicrock.lloiiucs — Cuida dc Amélia — O Ucra-r.o lli-üco.

O que vae pelos cinemas eoutras casas dc diversões

CINEMA PARISIENSE - Os tres camaradas-O bilhete de mil francos — O Carda Pittorcsco.

R01'.-iL*CIã\'Ji — Pela ultima vez será levada áscena nesse apreciado tlicatíinlio, de Cascadura afamosa peça de T. Barriére''-, "A vivandelra doregimento 32".CINEMA PAUTE' — Uc _d!ade — Chifre de

ouro — .lack, o i...-oiicno doinador — Tia Uentlna.CINEMA ODEON — Mais astuto que SlicrlockIlolincs — Max ciumento — Vermes marinhos —lraição dc Dolmio.

CINEÜIA AVENIDA — Cuida de Amélia - OC, cia tu utn üranco.CINEMA PARIS — Os tres camaradas — OCarda P.tto-csco — Uma declaração impossível —

Um soporlfico para a sofra — O bilhete de milfrancos.CIRCO SPINELLI — 0 popular circo do bou-Icvard S. Christovão dará hoje magnífica funeção,

terminando o espectaculo comranjo dc licnjamin dc Oliveiramilia cm llctlilcm",

peça sacra,"A Sagrada Fa-

Sports

5$; Hugo Moraes Fontes, 5$;. JoSo Marque-Filho, s$; Lauro Araujo, 5$; V4le_a_o Sou-za Mello, 5$; Octacilio Dias Gonies, 5$; 01a-yo Araujo, 5$'! Euclydia de Souza Braga, 5$;Luiz Carneiro da Rocha ísoares Dias, 5$; Ze-nilhilde Magno de Carvalho, 5$; Edgard dePau'a Oliveira, 5$; Affonso A. P. Neiva, 5$;N. Clialrco Corrêa, 5$; Oswaldo Osiris Sto-"no, 5$! José Espindola, 5$; Amilcar Morei-ra, 5$; Barros Barreto, 5$; H. O. Oliveira, 5$;Carlos César Jones Ferraz, 5$; Luciano Al-vares de Azevedo, 5$; Gerson de Macedo Soa-res, 5$; Alfredo Marinho Camarão, 5$; Jorgeda Silva Leite, 5$; Mario Nazarcth Filho, 5$;Muton Maciel, 5$5oo; Paulino Soares, 5$; Fi-leto Santos, 5$; José de A. Santos, 5$üoo;Henrique César Moreira, 5$. Total, i8o$ooo.

lista quantia reunida á publicada perfaz5 :92S$joo,

Sociaes¦¦ ¦_¦_¦__-_'

-TÜKB*A CORRIDA DE HOJE NO JOCKEY-CLUB

São nossos palpites:Estrella Polar, üaronat e Uomination. ':.1'clicito, Irapuan e En Course.La Gualda, Senado e Espadas.Cangusíu', Ro.xana e Nobcl.Monopolista, Marconi c Tzar.Soberbo, iíien Aiméc e Yáyá.Milord, Ncro c Rock Fcfry.Senador, Felicito c Manola.

AVIAÇÃO.

O aviador Napolconc Kapinifaz um lindo vôo sobre

o Jockcy-ClubComo fora anr.unciado, o presidente da Rc-

publica promettera assistir hontem ao inicioda semana de aviação dos irmãos Rapini. Omarechal Hermes, por motivo de doença, nãopode comparecer ao Prado Fluminense, fican-do por essa razão prejudicado o magnificoprogranima. Apenas estiveram presentes ossrs. ministro da guerra, commandante da rc-giao.nn.iiar, o general Bento Ribeiro, prefeitomunicipal c outras autoridades, representandoo nosso mundo official.

. Somente ás 6 horas o ?via.lor N.ipoteone Ra-pini fez um lindo vôo sobre o Prado, com va-rias evoluções de phantasia, descendo, no meiode applausos it inmtensa assistência, 15 mi-nutos depois.

Datas intimas'Faz annos hoje o sr. CorncHo C. Barros Aze*

vedo Sobrinho, decano dos escripturario^ do La-boratorio Chimico Pharmaceutico Militar.

Passa hoje o anniversario natalieio do sr,Raul Guimarães.

Completa liojc mais um anniversario nataücioo sr. Artliur Madureira.

Faz annos hoje o sr. Juüo Pinto de Castro,conceituado guarda-livros c chefe da contabilidadedo Banco de Credito Rural e Internacional.Completa hoje mais um. anniversario natalieioo st. Pedro Alves, funecionario do serviço func*rario di.* Santa Casa de Misericórdia;

Faz annos liojc o sr. Manoel Gomes, empre-gado no commercio.

Faz annos hoje o sr, Thomaz de Oliveira,estafeta do palácio do Cattete.Faz annos hoje a interessante menina Elza,filha do sr, /Vialdo *-•• Silva Ramos, estimadoempregado da casa de penhores de José Cahcn.

O lar do sr. Thclnio Fiúza está hoje em festa,por motivo do anniversario natalieio de sua filhinha,a galante Dalva.

Passa hoje o anniversario natalieio do majorFructiioso Rivera, digno veterinário no matadourode Santa . Cruz.

Festejou hontem seu anniversario nataüciotl. Krnestnia Pedra' Vieira Lima, digna esposa dodr. Vieira I_,ima e filha ,do coronel Leão Pedra,cominaiidantc do 5j° dc caçadores.Faz annos hoje o dr. Arthur tuii Vianna, co.nhecido advogado do nosso foro.A menina .luracy, filha do sr, Antônio Pereirada Costa, faz annos -hoje.

Faz annos hoje (I. Maria Luiza Soares Mo-rcira, esposa do conhecido clinico dr, EduardoMoreira.

* * *

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i"

,Ninguém pode duvidar de que a aviação se-ra tatalmentc em breve no Brasil um facto,isto decorre do desenrolar dos factos: a Ar.gentina possue aviação, o Chile e a Colômbiatambem ja tem escolas e o Uruguay encarre-gou Pailletc de organisar a sua.. Não pode, nor conseguinte, o Brasil ficarinerte quando todos os seus visinhos tratamde adquirir a mais arrojada empreza contem-poranca — o acroplano.

Urge que o pov0 secunde a iniciativa doa. u a,, para que sejamos tambem fortes nodomínio do ar.O sr. thesoureiro do A. C. B. recebeu maisa seguinte, lista, n. 2448, do sr. aspirante Car-los Conceição:Carlos Conceição, 5$; Jayme Magalhães Bar-reto, 5$; Edgard dos Santos Rosa, 5$; Anto-

_'^,dS M1*».Mes Macedo, 5$; Camillo deAndrade, 5$; Rogério Santos, 5$; Manoel da5Uv£«a .Carneira s|; £at _ni_ Ajsi _$>_

Casamento **YRealizou-se hontem o casamento de Mlle.

Maria Amélia Ramalho Ortigão, filha do sr.commendador José Vasco Ramalho Ortigão ede D. Amélia Ortigão, com o sr, Pedro deMello, filho dos srs. condes dc Sabugosa.

Na residência dos paes da noiva, ao CosmeVelho, celebraram-se as cerimonias civil e rc-ligiosa, sendo que para çsta tinha sido arma-da, numa das salas da residência, uma lindacapella decorada a seda e setim branco.

Ao casamento apenas assistiram as pessoasda stricla intimidade da familia. Foram pa-drinlios da noiva: no civil, os srs. Weriier Eu-gênio Meyer, negociante nesta praça, e suaesposa; no religioso os paes da noiva. Do noi-vo foram padrinhos: no civil, seu irmão, oconde de S. I.ourcnço, representado pelo sr.José Ortigão Filho, e no religioso, o sr. Vicen-te Pindella (Arnoso), representado pelo sr.conselheiro Camello Lampreia.

Além destas pessoas, presenciaram apenas acerimonia os srs. Manoel Carvalho Soares daCosta e Augusto José de Souza, - sócios do"Pare Royal", os srs. Vasco Marques Nunese Pedro Marques Nunes, D. Miguel d'AssisMascarenhas, dr. Mario Costa e familia, con-selliciro A. B. Ramalho Ortigão e íafliiüa cAugusto Araujo e familia.

Effectuado o casamento, teve logar o lunch,que_ foi servido pelo Club Central.

Na "corbeillc" da noiva vimos os seguintespresentes; de sua mãe, um collar de pérolas;de seu pae, um par de brincos de pérolas; deseu irmão, um anncl com pérola j dos condesdc Sabugosa, um "pendantif" antigo de bri-Ihantes; do noivo, um "pendantif" de bri-ihantes e saphiras; de D. Nuno d'Almada cLencastre e senhora, um broche de brlhantcs;de Vasco Nunes, uma "barrette" de pérolas ebrilhantes; de Pedro Nunes, um annel comum solitário; do dr. Mario Costa e senhora,um annel com pérola c brilhante; dos condesde S. Lourenço, um broche de brilhantes;-deD. Bertha Ramos, um broche de ouro com pc-e-ola; do sr. Francisco Ramalho Ortigão, unibroche artístico; do sr. Augusto José de Sou-za, um centro de mesa de prata; de D. Pc-quita Freitas, uma jarra de bronze c esmalte:dc Maneei .Vaz Ozorio _ sonhora. uma "«os.

beille" de prata estylo D. João VI; de D. Ali-ce Silva, uma faca de marfim e prata; do sr,\\ .rricr Meyer c esposa, um serviço de pratapara gelados; do pessoal do Pare Royal emParis, uma estatua de Sévres; do conselheiroCamello Lampreia, uma estatueta de bronze emarfim; do sr. Augusto Araujo, uma estatue-ta de bronze dourada; de D. José de Mello esenhora, um vaso de prata; de D. Maria doCarmo, uma'ílorcira dc filigrana de ouro; dacasa Coty, um estojo de perfumaria; do sr.Antônio Guimarães, um vaso dc porcellana cprata; do sr. Arnaldo Abreu, duas argolas de¦prata; de Sebastião Lopes da Crnz e senhora,um serviço de prata para almoço; dos empre-gados do "Pare Royal", um busto de bronzee columna de mármore; do sr. Manoel Carva-lho Soares da Costa, um serviço de prata paralavatorio; dos srs. condes

'de Cartaxo, um "pa-

nier" dc prata; de D. Olympia Sabrosa, umvaso de porcellana e bronze; de Annibal de'Figueiredo Abreu, um par de jarras de esmal-te e prata; do cel. Randolpho Penna Junior,um estojo de prata para unhas; de seu avô,escriptor Ramalho Ortigão, um estojo de pra-ta para almoço; de D. Rita Damas, uma co!-lecção de floreiras para mesa; do si. PauloPujos, uma secretaria Luiz XV; dos srs. con-des de Figueiredo, um serviço de prata para"toilette"; do sr. Domingos José da Costa,um faqueiro de prata; do sr. Antônio Ferrei-ra de Carvalho e senhora, um serviço de pra-ta para café; do commendador A. B. RamalhoOrtigão e esposa, um estojo de colheres deprata; de D. Maria Fcliciana Ortigão Burnay,uma taça de prata; de D. Beatriz Araujo, umaalmofada dc rendas antigas; de D. Maria Ira-cema Ramos, uma almofada bordada; de D.Helena Lins de Almeida, um "sachet" borda-do; de D. Sophia Wolckart, um dedal de ou-ro; de suas creadas Cândida e Eduarda, umpar de almofadas bordadas e.uui serviço deprata para escrevaninha.

Na "corb-tille" do noivo vimos tambem osseguintes presentes: de seus paes, os condesde Sabugosa, uma guarnição completa de bri-Ihantes para colletc e camisa; da noiva, umannel de platina com "cabochon"; dc PedroNunes, um alfinete de brilhantes com "cabo-chon ; de Vasco Nunes, um alfinete de pero-Ias e brilhantes; da sra. condessa de Arnoso,um alfinete com rubis e brilhantes; do sr.Carlos Ferreira e D. Beatriz Ferreira, um ai-finete de brilhantes com "cabochon"; do sr.Jose Lampreia, um estojo de prata para ci.

garros; dos .empregados do "Pare Royal", tua»estatueta.

Os noivos seguiram á tarde para Pctropoliionde passarão a lua de mel na propriedade djfamilia Ortigão.

Realizou-se no dia 14 do corrente, nestacapital, o casamento de D.. Demytila de Al-meida Gomes com o dr. Manoel dc Freitas Ps^ranlios.

Realizou-se no dia 24 do corrente o in.lace matrimonial do sr. Carlos Chi?.triau, au-xiliar technico da E. F. Central do Brasil, coraa senhorita Olinda Gonçalves de Magalhães,filha do sr. Antônio Gonçalves de Magalhães,negociante desta praça.

Serviram de paranymplios: no civil, os srs.Antônio Gonçalves dc Magalhães e Brito Men-des; e no religioso, o sr. Avelino Gonçalvesde Magalhães e a senhorita Marfriza José deMagalhães.

Realizou-se hontem o casamento da gen-til senhorita Onila Dias da Costa, filha do sr.dr. Octavio Antônio da Costa, juiz dc direitade Cantagallo, com o sr. Cicero Monteiro, coa-ccituado industrial em Minas.

O acto religioso teve logar á I hora da tar-de na residencial dos páes da noiva, servindodc testemunhas desta o dr. Renato Costa $D. Judith Coelho, e do noivo o dr. Cicero. Fer-reira, representado pelo dr. Plinio Monteiro,irmão do noivo.

Em seguida effeetuou-sê ã cerimonia rcligio'-.sa, tambem na residência dos paes da noiva,-servindo dc padrinhos desta o dr. Tácito Cos-ta e D. Elisa Dias, e do noivo o dr. PliaiqíMonteiro e D. Cecilia Costa.

Aos presentes foi offerecido um abundaflt!»"lunch", sendo trocados muitos brindes.Formavam a "corbcille" da noiva, cntrj_j

muitos outros objectos:Uma linda pulseira de ouro com brilhantes,*

offcrecida por D. Judith Coelho; um rico pas.,sador de saphiras e brilhantes, offerecido peWlo dr. Ezcquiel Dias; um lindo "Patck Phi^lippe" e um valioso anncl offcrecidos pcíojnoivo; de seus paes, uma rica corrente de ou«ro para relógio; de D. Constança Teixeira «|irmãs, um apparelho completo de prata parachá; de Mmc. Renato Costa, uma sa'adeira dejcrystal e prata; dc D. Estcphania Monteiro,uni "vtrtiíu" de prata; um bellissinK* cruci-fixo de prata, pelas senhoritas ElisaV-; lidaiSantos; um porta-flores de prata, da ífcA dainoiva; um artístico faqueiro e saladeir- ie,prata, do dr. Trajano Pequeno e senhora; duasalmofadas de vclludo, bclto trabalho dc pjrr_i

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Page 8: LiUl I t/lU

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Éarras de crysfàt;.jjó'rfi'í>.' Elisa Diasi

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jSi-Òs-valda-C^int.; umi-pelas senhoriias Ma-

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lv"< */pelo 'dr. Jullo^ántews senliora ; um porta-toa-$:¦¦ '£ llias, offerecido p5f''-Mctle. Maria Dias; uma•//; ,; **-<_oniicuse", por!MelIe. Corintba Dias; umafi'fif'.-:;prcgadeira, pela - senhorita Zara; um cliapéo"'«"Side

sol, dc prata, por Mme. Tavares Bastos; umlírico espelho de prata, por Mme. lida Barreto;

:üm mimoso trabalho, pela senhorita Vinda 1'i-'¦gueiredo; um artístico leque de sandalo, of-feita de Elisa Fonseca; um bello "pendantif"Ide brilhantes, pelo dr. Ma_t_redo Costa e sc-nhora; um passador de brrhan.es, pela sc-nhorita Saluta Costa; um lindo'apparelho dc-prata para lavatorio, offerta do dr. TacitorCos-ta c senhora; utn crucifixo de prata, da sra.Zali Torres; um ""bouquet" de flores, pela se-nhorita Moura; du,-is eloRüntes argolns Idoprata para guardanapos, pelo dr. Nad_ir.de Fi-gueiredo; um livro de missa, pelo avô da noi-va, professor Caetano Dias, etc., etç.* *Clubs ©festa,» v\

" Os coniiiierciantts c moradores da praça Onze

de Junho estão promovendo attracntcs festejos comque -vão couiincniorar a entrada do novo anuo de1913.

Unidas de musica militares tocarão em coretosartisticamente erçuidos, cmquanto se realizará umabatalha (Ic "confetti" e lança-peiíumes no dia 1"de janeiro próximo,

, O pr.leito já concedeu, para . esst effeito. acominissão organizadora dos festejos todas as li-cenças necessárias.

» Realiza-se hoje no Centro Gallego tim erandio-eo festival organizado pelos artistas laura Brazioc J. üaptista, sendo levada á scena, a applaudidacomedia em tres actos "Os Provincianos em I,is-hoa" e um variado c interessante iut.-ru.edio.* »Manifestações»

O dr. Manoel Reis, por .motivo de.seu annivcr.sario natalicio, recebeu maU os seguintes cumpri-mentos dos srs.: deputados Fonseca Hermes, Mel-lo Franco, c Cliristiano Brasil, general BeMtinninode Mendonça, dr. Arlindo l.ritgoso. secretario ge.ral do listado da llahia; desembargadores CiccroSeabra e Nabuco de Abreu, ministro GodofredoCunlia. dr. J.uiz Ramos, deputado José Tolculiun,deputados Raul Veiga c Dias dc Barros; coronéisAliilio de Noronha c família, c Magalhães Cuuciroe família. ,.i, -., .* *\

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Viajante»

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J-'m visita a seus .filhos, acham-se nesla capital,o major Domingos Affonso dc Azevedo Maia •sua exma. esposa.

Partirá para o Kstado de Pernambuco, nodia i° de janeiro, a bordo do vapor "Brasil" odep-.itado federal dr. Rego Medeiros.'"'f.S. ex. vae em busca <le ineiberu para suasSudc, profundamente alterada.Chegou hontem a esta capital, e acha-se hos-pedado no Hotel Avenida, o. capitão Franciscotle Paula Neves, vereador municipal' da cidade deS. João d'F,l-]_cy, onde è chefe politico de gran-de prestigio e um dos principács coinmcrciantcsdaquela cidade mineira.

Hospedaratn-sc bontem na Pensão Americana,as seguintes srs.: dr. P. J. Otatram, major Vi-cento Nardclli Krcoli Nam, .Manoel <l'Alten, ço-i-ouel Antônio 'Joaquim de Novaes Junior, ValentimSantos, Turismo iíârnoso, Aurcio Vannt, Anto-nio da Costa Teixeira, coronel Antônio Ribeiro

Idos Reis, Nelson 'Passara, Artlror di Costa Pcreira e sua senhora, d. Maria da Costa Pereira.

Íosé l.uiz Antunes,, Peixe. Sobrinho, Aureliano Ifi»-

oa e Abralião Ivias, Kalil Assoad.Ko Hotel 1'aniiliar Globo, hospedaram-se hon-

tem, os srs.: Paptista Rodrigues,' E. Campagnac,E. Rcmtisart coronel Avelino Américo Vieira efilhas, João A.' Eeyer, dr. A., A; Pereira I,ii_ta,Bernardo VanconcrlSos c . dimüia, José Vascori*cellos, Rod-o'ph» tyrio, Francisco dc Paula Bra-ga, Souza I.imi c família, deputado Sérgio Pittade Castro. 1. .

Chegados hontem hospedaram-se no Hotel'Avenida, os srs.: dr. Mendes da Racha, A. Bor-pes Alontciro, :Te!esphoro Santos, Arthur M.Mane, Vital N. Cavalheiro, dr. Alfredo Lopesila Co-ta Moreira, A. I,cme da .Fonseca, SantosMartitielli, Arthur Coelho Barroso, João. do Vaic fijmilia Gustavo Pinfildi, José * de Saletno, dr.Redro Pantual < familia, Bernardo Morclli, lírico\)5't3liart, iíouza. %vmz e .familia, tenente Cas-t.ilo Branco c senhora, J. Barccllos t filhos.Ilospcdaram-sc no Fluminente Hotel, os se-guintes srs.: dr. Joi» 9tt**rkm MmllM. Ifi-¦*e» litxt» * ttotaet* <******» é» Cãktw». âl>hum CadiiaM, Hortei» HiHeli «V Seanfc, A»custo C. Pereira, lidcard Borges, Leonor Alvares,_.-. 'Moraes, Eduardo Gomes. José Scapolaleniporc.João Prins c senhora, Carlos Pimentel e senhora,Carlos Pimentel e senhora, A. dc Amorim, Do-liiiiigos Marlucello, e tenente Gustavo S. Tliiago.

* * *IPalEe cimento»•ÍKo cemitério de S. João Baptista foi sepultadahontem d. Maria Amclia da Silveira Fortuna, viu-va, de 68 annos de cdade. cujo feretro saiu darua da Matriz 11. cS-A. ás 3 horas da tarde.o O eutcrrainento do sr. Arthur Rego Pontes,sçlt-iro, dé ;ij annos, fallecido á nu General Ca-niara tt. 1.15, realizou-se hontem, no cemitério deS. Joio Baptista,* l;oÍ sepultado hontem no cemitério de Sãol:ianci;eo da Penitencia o jornalista HaldomcroCarqueja dc .'"uentes, casado, dc 6o annos de eda-de, lenda saido o olaúdc da rua do Bispo n, 29,ás 5 horas da tarde.

DIRECTORIA GERAL DOSCORREIOS1 Por Tortarias de 28, foram nomeados: Vir-

gilio Werncck Corrêa de Castro, fiel do the-Rourciro da succursal do Estado dc Sá, parathesoureiro da mesma succursal; Victor daCosta Vieira, servente de 1* classe da directo-ria, para continuo da mesma repartição.' A primeira classe, foi promovido o serventede z* Honorio dos Passos Ferreira, sendo no-meado para servente dc 2", o cidadão Domiciodu Nascimento.

ÇOM A PREFEITURA¦ Muitas são as reclamações que temos rece-liido contra a maneira porque está sendo feitaa renovação do calçamento da rua da Luz.

Ma' quarto longos mezes que estão ao longodas calçadas enormes montes de terra e pedrase impedindo o trafego naquellà rua.

Sendo ali residências de muitas famiiiasc rua com casas de superior construcção osseus moradores já cançados de suportar tanta

.desidia por parte dc quem cabe fiscalizarapellain por nosso iníermedio ao generallleuto Ribeiro, para tomar as suas providen-cias.

Actualmente estão trabalhando na renova-..ção daquelle calçamento dois Homensapenas I

Os moradores da rua da Luz, pela mar-cha lenta dos trabalhos acreditam que só-mente em fins dc 1913 será concluído o cal-çamento.

Acreditamos que o prefeito dará as suasordens afim de scr aclivado aquelle tra-balho.

ESMOLAS '->De 11111 caridoso anonytno recebemos zo$

para os pobres...pPara os pobres recebemos a quantia dc 5$do sr. Manoel Oliveira Guimarães;

Quem perdeu?Temos cm nosso poder uma caderneta

ia. Caixa Econômica, encontrada hontemaa rua -dos Andradas pelo sr. Vergueiroiulici Ribeiro.

Brindes e folhinhasDo sr. Silva Bcllo, proprietário da fa-

lírica dc moveis e carpintaria "A Bem*leitora", á rua General Câmara n. 272,recebemos uma linda folhinha para 1913.— Dos srs. Arthur Chaves & Comp.,da casa America c Japão, recebemos umalinda c artística folliinha-calentlario parao próximo anno.

Um duello improvisadoJosé Dias Gonçalves e Joaquim Gon-

Çalves, encontraram-se hontem na ruaJockey-Club.

Como bons inimigos que eram, apósuns olhares rancorosos» os dois, que scachavam munidos de páo> travaram umimprovisado duclio, ferindo-sc mutua-mente.

Apparecendo a policia do 18* districto,foram os duellistas presos c autoados emflagrante e apóm medicados pela Assis-tencia, recolhidos ao xadrez.

O "Miquimba" espancou aamante

Galdina Francisca da Silva, caiu na as-^cira ' de apaixonar-se por José Gonçal-/cs, indo morar á travessa João Macieira,L 36.

Gonçalves c dos taes que entende de¦piem dá o amor dá a pancada e por issole vez cm quando chegava a roupa ao)ctlí» dc Galdina.

Hontem, porém, Gonçalves cxccdeirscJo "chegame-rto" e feriu Galdina, fugindojm seguida.

Galdina apresentou queixa d policia dofc* districto que a mandou a tratamento10 Posto dc Assistência.

Providenciando, o deíég»do, dr. ArthurtChcrubiru ordenou varrâsíáilificncias» sen-ido Gonçalves, que tem o viuèp de "Mi-qtiimba", preso e recolhido ao xadrez.

A Hespanha ameaçada porv lima crise ministerial

• Jlfaí-ríd, 28 —(//orei) — Augmenta a ani-«nação politica nos centros conservadores eliberaes, em conseqüência da crise núniste-tial, que está immincnte.' Sobre a formação do novo gabinete, dispu-tada por ambos os partidos, correram hoje osmais desencontrados boatos, parecendo, entre-_anto( terem diminuído as probabilidades dafco-istiiaição ds um gabinete comem*****-.

POR OCCASIÂO DÁS FESTAS 1912-19Í3SORTIMENTO COLOSSAL EM JÓIAS E RELÓGIOS

A maioi* variedade desta capitalAS. MAIORES VANTAGENS

30 7» da abatimento em todas os artigosVide a nossa exposição aberta até ás ÍO horas da noita

8 e 10- TRAVESSA S. FRAHCISCü -8 eíp lelspteaBI |

CIVIS E MILITARES

J)tos ministériose repartições publicasGUERRA

Foi nomeado director do hospital da BáUia omajor dr. Josc Garcia Albernaz.Teve alta do Hospital Central do Exercitoo 2* tenente José Ccsar Antunes.Mandou-se incluir na carga da bibtiotkeca doDepartamento da Guerra a obra em. um volumedenominada. "Projecto de regulamento de mano-oras para arma de infantaria; methodo allemão deensino" Essa obra foi offerecida pelo seu autoro i? tenente José Antonio Coelho Ramalho.*._A bem de sua saude, foi transferido da J0«região para um dos corpos da ii11 região, noParaná, o s" sargento Alberico Ferreira Lopes.Falleceu cm Pernambuco o 1° cadete asy-lado Zeíerino Pereira de Souza.Apresentaram-se hontem ao Departamento daGuerra os coronéis Leopoldo Augusto Duarte Nu*nes c graduado Victor Guillobel, do quadro BUp*plcmentar, por terem, respectivamente, sido olassi-ficado c graduado; tenente-coronel Francisco RaulKstillac Leal, do j>° regimento dc infantaria, ma-jores Alberto Lavenicre Wandcrley, do 47o bata-limo de engenharia, Octavio dc Azevedo Coutinho, do 52o batalhão dc caçadores, c o capitãoJosc Honorio da Silva e Souza, do 47° batalhãode eaçadores, por terem sido promovidos c elas-sificados; j° tenente Nestor da Silva Dritto, doa" regimento de infantaria, por ter do seguir parao Hio Grande do NortCj com permissão, c 2°tenente Custodio dos Reis Principe Junior, da ar-ma de infantaria, por ter concluído a commissãocm que se achava,Foram indeferidos os requerimentos em queo 3o sargento Flavio dos Santos Silva, do 2°regimento de infantaria, anspeçada João Soares'dos Santos c soldado Manoel Marcellino Ribeiro,todos do alludido 2° regimento dc infantaria, solicitam, respectivamente, licença para tratar dc in*leresses,. transferencia c dispensa do serviço.Obtiveram dispensa do serviço: dc 15 dias,o sargento ajudante do 3° regimento de infan-taria ííitrico Alves da Fonseca; c de 8 dias, oanspeçada do 3V batalhão dc caçadores AdaurinoRaphacl de Oliveira, os quaes poderão ir ao Es-tado de Minas Geraes, correndo por conta pro*ij.ria ns despezas dc transporte.Foram mandados addir ao' Departamento t atéreunir-se a seu corpo, o tenente-coronel ErnestoFrancisco Darncllas, e por mais quinze dias o ca-pitSo iot» Heleodoro de Miranda e major Ar-liar ltcftnw Bolívar.R" «onerado io tiro n. 200, conforme so-licitou, o aspirante a official José Sabiuo Ma-ciei Monteiro Filho, que deverá recolher-se ao cor-po a que pertence.Foram incluídas na d' região as. 50 praçasultimamente vindas do norte c constantes da rela*cão enviada a esta chefia, praças estas .!•b.ircadas. nesta, cidade no dia 24 do correntemes. Em iuspecção de satide a que se submettc-ram na ia" região, no dia 26 do corrente,. fomm julgados proniptos: os .200 tenentes FranciscoCarneiro Cardoso c Januário Coelho da Costa.

¦ * O general Souza Aguiar, inspector da 9* re-gião, autorizou ao sr. Manoel Leite Bittencourt,presidente da sociedade de tiro n. 105, com sedeUa ilha do Governador, a fazer fuiiccioiiar a linhade tiro construída por couta da mesma socic-«lade.O major Anaclcto Abreu Carvalho Conlrcirarequereu a transferencia para a ;» região militardo 2o sargento Américo Vespucio de Abreu Con-treira, seu filho. ...-..,Requereu certidão de assentamento pelo Ioregimento de infantaria, onde serviu, o sr. Camil-lo Victorino da Silva. . _ ¦¦ ".

.A viuva do alteres- Florentino Josc Martinsrequerei! ao minhtro da Guerra que lhe fossempassadas por certidão as alterações constantes dafc dc officio do seu marido, oceorridas no annode 18,-G. . ', .

O 52o batalhão dc caçadores, sob o çomman-do do tenente-coronel Josc Martins d'Avila, scrarepresentado na festa de 5 de janeiro próximo,por oceasião da distribuição dos prêmios aos ven-dures do "Raid de Infantaria" e concurso rca-lisados pelos corpos da 9» inspecção, por um pc-letão de duas esquadras, que trabalhara em csKrvma de hayoncta. .. ,No quartel general da 9* região acha-se, parascr entregues aos destinatários, onde deverão pro-curar, correspondências para os seguintes offi-ciaest coronel José da Cunha Pires, tenentecoro-nel José Lopes dc Arêa Junior, major Eduardode Siqueira, major Raymundo de Abreu, capitãesFirmino Alves, José Fernandes da Silva Mello,Manoel da Costa Monteiro da Gama, Villaí boas,João Heleodoro de Miranda c Jayme Pessoa daSilveira. „ . _ ..Os 1"° tenentes Samuel ua Silva Ca.ilas erialmo Ribeiro dc Rezende, este do 4» regimentode artilharia c aquellc do -a" batalhão da mesmaarma, requereram troca de corpos. _*• Pelo quartel general da o» mspccçao fo. (lis-pensado do serviço por. 8 dias o 2» tenente do1» batalhão de engenharia Custodio dos Reis 1'rin-cipe, que deixou ultimamente^ a cominissão queexercia 110 Minstcrio da Viação. ',"'¦'.» Conforme officio dirigido ao msncçlor da 9"retíão.pclo director do Tiro Nacional, ja se acliafuncciòuando a linha dc tiro de revolver. Essalinha possue a extensão regulamentar tle 50 m.,podendo scr collocados Ires'alvos a cada uma dasdistancias de 15, 25 « 5° metros.

O embarque para os portos do norte, quese achava marcado para o dia. 30 do .corrente,foi transferido para 1» dc janeiro próximo vm-douro. .Lp^MÍ?, ealitÜo Miguel dc Oliveira Car-

nCA°'brignda estratégica dá.o official para_ dia ao

quartel general da 9" região, a guarniçao e o9erb0ri6™daa0mix!âr,°di as guardas do palácio doC-ttctc, do Guanabara e Arsenal dc Marinha.

AiaUiar do official de dia, o amanuense Al-"t/df

artilharia di a guarda do íorte Copa-cabana.

Uniforme, 5°. _. ..n * mMARINHA *¦;

O lowista extranumerario, dc 2" classe, Al-berto <le Souza Nogueira, teve o seu contrato

^iswmiilí o cargo dc cliefe da 3" secçãodo corpo de cnge-nlieiros orachinistas, o cap.-tão de mar e çuerra Manoel - Augusto da Cunha

*"l£f approvado o termo de despesa Iara-do 11a forta-citt dc Santa Cruz, cm Santa. Ca-tliaràna, para isentar o 1° tenente con-mssa-rio Joío dc 'Deus 'Pedroso, da-rcsponsAiUda-de dc diversos -ffijcctos: mutcis. .

O escrevente de 2* classe Octavio Freitas,foi designado para servir lia tscola de Aprcti-dizes -Marmiiciros dc Scrgtpe.

Foi designado para servir na 7' secçaoda superintendência do pessoal, o escreventede 1* classe Manoel Joaquim dos Santos. ;

(Foram cjccluidos da companhia corrcccio-nal: os marimlielros nacionaes. da 30» compa-nhia, 2' classe, n. S9, Buclidcs Izidoro; 9eompanliia, firumclc, n. 70. Oopdiy TjimlnrjiGraja-ru'; iS" convpauti^. grumetc, n. 8q, i>e-venhio Dyonisio; 16a eompanliia, grumetc. 11.r*. José dc 'Almeida Pecego; 21" compajüiia,gniiucte, n. 07, Euclidcs Elias da Costa; ç dossoldados do Batalhão Naval: 2.' coinpa-thja. n.46 Manoel João; a* eompanliia:, n. 92, Alfrc-do Teixeira Jimior; 3' eompanliia, n. 28, Joa-cruitu Dias Arantcs; 4* eompanliia, ti. 57, atrracio José; s* companhia, n. S7, Alíredo Bar-bosa; c da 6' companhia, n. gi. José Pedrodc Oliveira, visto terem-se. regenerado.

Deve reunir-se, na Audttona Geral de Ma-rinha. no dia jo, ns n horas da manhã, oconselho dc guerra a <iuc responde o fogtusta.cxlnwiunicrario. de 2»-classe, Manoel Zeferi-no Cardoso do 'qual c presidente o contra-almirante refonuado iPe<lro Nolasco Pereirada Curdia, c juizes: capitão de' fragata, refor-mado, Joaquim Vranço; capitães dc corveta,reformados, «aigcnheiros madimistas, JosíFrancisco dc Araujo Costa e Domingos Gou-lart da Silveira; capitão-tencnte, reformado,José Jonciuim Guimarães: 2° tenente, engenhei-ro macWiiista, Jonalias Cândido do Sacramea-to, devendo comparecer o réo.

Deve reunir-se, no Arsenal de Marinha,no dia 30 do corrente, ás ri horas da manhã,o conselho de investigação a que responde o2° tenente mn-dimista Lourenço Alfredo daMotta, do qual é presidente o capitão-tenenteAlfredo dc Andrade Dods\vor_h e juizes o i*tenente Eugênio da tRosa IRi-bciro e 2° tenenteErnani Fernandes dc Souza. _I'oram desligados os aprendázes Julio Ro-drifjues do Monte, da Escola de 'Pernambuco,e Scbastiãq José Galdino, da tEscola da Para-hytba.

.« *" •FAZENDA <

O -fniuistro da Fazcmtfti encarregou o col-lector estadual no municipio de S. Miguel deJequitit.lio.ilia, Ef-isdo dc Minas Gcr,-cs, For-

. ütsatã Gon-alves Fiiüieka, de í*ckm;o dst m-

Commissão de Estwlos d.t Rêdc de ViaçãoCearense, o au__iliar tedraico Udo iRepsold.O ministro da Viação approvou a aniiiu-ta do conltrrrto a ser'assignado pntre a Ihsoc-C.oria de Obras contra as Scceás c o engc-nheiro Joaquim Domingues lyeite de Castro,relativo á construcção do açode "Poço dosPáos", no muniepio

'àn S. LMalhcbts, .Estado

do Ceará, cujo orçamento imjiorta em3.840 :S-42$i82.

lEstiverain teiitcnS: "no

gabinete do minis-tro da Viação os senhores: senador I/uizVianna; deputado Miguel Calmpn, marechalSouza Aguiar; drs. Domingos, Sérgio de Sa-boia, Carlos '¦ Énlcr," Anteflio dc 'SÍaitos, Ma-felilo. dc , Oliveira, lyUim Brandão, l*erreirnVianna Filho c I,uiz dc Andrade .Sobrinho.'Requeitanicmtos dcspadiados pelo ministroda Viação : ¦ -, ¦¦¦¦-. -,-

'Dr. Sabino Ignacio .Nogueira da Gama —Aguarde opportunid.idc para ser readmittido."Luiz Hetlcmhaiastr-í^Não' ha ma;s utatc-rial disponi-vel.

•Leonardo Scvc-ro - Torront-es, Patiürio Anto-nio Carnejro c 'Fort-unato Cruz — Compare-oam na 1* secção da. Dircctonia Geral de ObrasPublicas.

Adolpho 'Percira^T-s,-;jSi. ainda é funeciona-rio da. Estrada de

"Çfíorío Central do Rrasil,

viãilia podínido ppr jóitermedio da.respectivadirectoria, e, uo caso,"contrario, prove' que écontiri'bu_intc, opreséntando o nlfinvo recibo dopaganient-o das mensalidades.

Ao Ministério dí»,Fazenda íoram, envia-dos os processos de aposcitladwia. dos seguiu-tes fratecionarios: Anastaco

' Josc Borges 'Pçir

xoto, Joaquim Bastos de Scuza Coutinho, Es-tanisláo Martins da. Costa, Francisco Sizena-n-do -Peixoto, ciiRctihciro Manoel da Silva Qlivei-ra, Bento Jordão !dc Souza c José Barreto daLuz. •¦

Foi removido o telcgrap-iista de . 3* classeAlberto Re_r's da Silva N<;ves, da esta-ção doRociíc pari a dc Pclrolitia, como encarrega-do durante o iiittpeditiiciito do cffectãvo. ¦ .Eoram conccrlidos 90 dias de licença, çom2I3 da diária, ao diarista' Ettraldo Peryllo.7

Aos praticantes de teleffrapbista Domicia-no 'Lemos de Agivara.C: iRosauro- Baptista Cos-ta, foram passados attestados dc habilitação.

" * * *INTERIOR

recadação dos rendas federaes na mesma lo-calidade.

O Thesouro Nacional foi autorizado peloTribunal de contas a cffcctuar os seguintespagamentos:

De isi:86t$528, a Gebruerder GosdhartA. G, de trabalhos executados no canal dasbarras do Merity, Guapruy, Magé, Iguassü eserviços no rio Estrella';

dc 126 :oo8$82o, a Humberto Saboia & C,proveniente de jnoterial fornecido cm virtudedc ordem da.Directoria; e

de 409:796$938, jdein, de fornecimento dematerial fornecido à Estrada dc Ferro Oestede Minas.

O ministro da Fazenda não approvou oacto do delegado fiscal do Thesouro no Ceará,mandando sustar o desconto para o montepiofeito nos vencimentos do juiz substituto fe-dcral e do procurador da Republica nesseEstado.

Foram mandadas incluir cm folha depagamento as pensões: de montepio, ded. Idalina Teixeira Maria, viuva dc JoaquimArgemiro da Costa, telegraphista de 4a classeda Repartição Geral dos Tc.egraphos; dc meiosoldo e montepio, de d. Alzira Julicta de Sou-za Rego, viuva do tenente do Exercito JoãoLuiz do Rego.

Concedeu-se á Delegacia Fiscal do The-souro Nacional, no Estado dc Pernambuco, ocredito de 394Í79S. sendo, ouro, I30$S37, cpapel, 224$258, de restituições de direitos, aser entregues a Manoel Carneiro Leal, devidadesde 1908; e á do Estado de S. Paulo, o cre-dito necessário para pagamento a Henrique daSilva Dantas, carteiro de i" classe do Correiodeste Estado, scus vencimentos dc inaclivüdade.

O ministro da Fazenda, attendendo ao r . v .que .solicitou o. sr. Modesto Brotas, professor O commandante superior da Utarda _r. acio-da Escola Nacional de Bcllas-Artcs, conccdcnisenção de direitos para uma caixa contendoum quadro a oleo, da. lavra da pintora bra-sileira. cl. Fédora do Rego Monteiro, volumeesse vindo do Havre, pcVi vapor Vaitban.

O ministro da Fazenda, declarou aodirector da Imprensa Nacional que a Reparti-ção de Águas c Obras Publicas, segundo dc-claroit o Ministério da Viação, não nódc cederá esse estabelecimento o chumbo velho prove-niente dc encanamentos substituídos, visto sero mesmo material necessário Aquella reparti-ção, para chunibagcm de canalização de ferrofundido.

Para os cofres do Thesouro^ Nacionalentrou honlcm a Companhia de Estrada deFerro Santa Catliarina com a quantia de3o:483$870, para sua fiscalização.

O Thesouro Nacional concedeu liontenios créditos necessários aos pagamentos depensões:

A' Delegacia Fiscal do.Tiicsouro Nacionalno Estado da Bahia, de meio soldo c montepio,a d. Jesuina- Rodrigues Eastos,- mãe, viuva-do capitão Pedro Rodrigues Bastos;

á do Rio Grande do Norte, de montepio, ad. Joscphina Torres. Navarro, viuva c filhosmenores do 2° escripturario desta Delegacia,José Dose de Moraes"Navarro;

á do Rio Grande do Sul, do-nicio soldo emontepio, da menor Eslhcr, de reversão dodc sua mãe, d. Maria-Aldina Barreto de A'bu-querque, viuva do medico do Exercito dr. JoãoTolcntino Barreto dc Albuquerque;

A de Goyaz, dc meio soldo, da menor Annade Jesus Xavier dc Barros, dc reversão do dcsua mãe, d. Leonor dc Lemos Barros Jardim,viuva do capitão Joaquim de Santa Annn,Xavier dc Burros;

á.de Alagoas, dc montepio, ded.d. BelarminaRosa de Araujo c Alzira dc Carvalho Araujo,viuva c filha de Manoel Máximo de Ar.-rujo,ex-carteiro de Ia classe dos Correios desseEstadb.

A Rccebedoria do Dislriclo Federal ar-recadon, do dia 1 do corrente alé bontem, aquantia de 2.003.:.12i$3i".

Em tgual perjotlo do anno passado, a ar-recadação foi dc !.9"2:S.t5$43i.

O Tribunal de Contas, na sua ultimasessão resolveu o seguinte:

responder affirmativamcirte ás consultas fei-tas pelo Ministério da Agricultura, sobre aabertura do credito de 20:000$, para o paga-mento de subvenção ao Instituto Elcctco-Me-canico de Itajubá. c pelo Ministério da Justi-ça, Acerca da abertura do credito, tauibcm de20:000?, para idêntico pagamento, ao Insti-tuto Pastcur de S. Paulo;

ordenar o registro dos créditos dcto:ooo$,para subvencionar o CoVegio dc Orphãos deS. Joaquim, na Bahia; de 2 :ooo$, snpplemcn-lar á verba 9* do orçamento do Ministério daJustiça; de 40 :oop$, para acquizição de .unalancha a vapor, destinada ao serviço da Inspe-etoria- do Porto de Santos;

registrar o contrato celebrado com o enge-nheiro Mauriee Mollard, para dirigir os scr-viços concernentes á organização 'de um pro-jecto e orçamento de obras para melhoramen-tos da navegabilidade do Rio Brairco, entre afóz e S. Joaquim;-julgar legal a concessão dc pensões a d.d.

Adelaide Rila dos Santos Dias. Laura Diasdc Oliveira, Kulalia Dias Palmeira e XauspitaMaria de Lhtia Lapa; c de-aposentadoria ao1° escripturario da E. dç F. Central do Bra-sil, Carlos Scnechal Gofiredo;

approvar as fianças prestadas pelos.seguintesresponsáveis: Antouio Isaú de Lacerda, Joa-quim Ayres, Ame'-ia Gusmão, José Duarte daSilva. Maria Carlota do Vai, Noemia Soaresdos Santos, José Lemos de Souza. José Gomesde Sá, Anionio Olavo da Sjiva, Christina Gar-cia. Celso Games da Fonseca. José RodriguesAlves, Luiz Carlos de Oliveira, Serafim An-tonio de Paiva Pereira. Fábio Teixeira Coe-lho, Joaquim Lino da Si'v-eira-Filho, João For-

•rão dc Vasconccllos, Almir dc Mattos Pacheco,Jorge Guilherme Montenegro, Vjrgilio Chavesc Álvaro Mcniconi.

VIAÇÃOO ministro da Viação assignou d termo dc

accòrdo modificando o projecto approvado pelodecreto n. 7.i___, de 17 dc setembro de 1908,para o novo porto do 'Rio Grande do Sul etornamdo extensivo o melhoramento do anti-go porto cm frente A cidade.O ministro da Viação commimreou ao seucollega da Justiça que, pelo fiscal da AmazonTelegraph Conipany, seja considerada como of-ficial a correspondência tclcgraphica trocadaentre o capitão Samuel iBerreira, prcfcko doAlto 'Purús. e o i" substituto em exercício, dr.Bernando Magalhães da Silva Porto.

Foi autorizada a Repartição dos Tclegra-plios a oonsklcrar como officiaes os telegram-mas que, cm objecto de serviço publico, foremapresentados pelos chefes de districto da Su-perintendencia da Defesa da Borracha, engc-nheiro Antonio Freire da Silva, nas estaçõesdo Piauhy e Maranhão, c engenheiro - ArthurHermeftcgildo da Silva, nos Estados da Ba-hia e Sergipe.

Ao Ministério da Agricultura foram cn-vindas as informações prestadas pdos gover-nos dos Estados do 1RÍ0 dc Janeiro c de Mi-nas, sobre os pedidos feitos pela CompanhiaMineira de Electricidade, com sédc cm Juizdc Eóra, do engenheiro civil João ISlrcva eAlberto Fonseca Guimarães.

A Repartição de Águas e Obras Publicasfoi autorizada a lavrar o respectivo termo dccessão, a titulo precário, do chafariz existen-te á praça Onze de Junho, conforme pediu aPrefeitura do Districto Federal.

O ministro da Viação approvou a propôs-ta de aecórdo amigável para cessão, transfc-rencia e indemntzaçâo do predio n. 12 da ruada Sa-isde, pertencente a João José dos Reisc sta mulher.

O ministro da Viação nomeou para aCommissão de Estudos da Rede de ViaçãoFérrea Cearense, João Lopes Mouzinho, Adol-pho Moraes dc Araujo e Alberto CapancmaHargrcavcs, conduetores, c Antônio Borges Ma-chaão, escripturario pagador.» E£ promovido a conãuctar teeiakoi d»

ILEGÍVEL

nal, no Estado do Rio dc Janeiro fo. auto-rizado. a conceder mudança: para esta ca-pitai ao capitão José dos Santos Pinheiro,da comarca dc Barra" Mansa c para Nicthc-roy ao coronel Lindolpho Gonçalves dc Souza,da comarca dc Sauta. Maria Magdalcna,

Obteve 60 dias de licença para tratamentocie saude o guardà-rivil de 2* classe Domin-gos Antonio Carvalhal Junior.Foi approvado- o -distinetivo proposto pelocomníandantc da Brigada Policial, para usodas praças que tiverem o curso de instrucçaopolicial. .

'-'¦' •¦¦ ' "**¦ -Afim de scr iqformado c instruído,. foi

transmittido ao jiuVdá 3° Pretória Cnm.-nal o requerimeufo dé'Juliana Bento da Silva,pedindo perdão do resto da pena de trcsmezes de prizão a que foi condemuada comoincursa 110 art. 303 do Código Penal.

Foi reformado de accòrdo com art. 77do regulamento da Brigada Policial o anspe-cada daquella corporação Albino Pinto Fer-rciTá-. - - - —-.-it-ft--.--¦ - ¦ -•-.;Foi rcslituiUo "-_**'¦ Ministério da Agri-cultura, por se tratar ide. assumptos da com-petoncia do mQiUMO.-.a„i:epr«setitBção cm queos habitantes dos altral.aldcs de Brasilca, 110Território do Acre, pedem sejam garantidosno direito de posse„-s_é-4;.«ieçução da lpi-queprovidencia sobre o dominio das, terras doAcre. -¦-»au&**<.-3- —,

Por acto. -dé. JiOHtcm.uoi -nomeado parao logar dc tabalíiiio de-.-notas da cidade deXapuyy, no. Território do Acre, o capilãoJoão Tcrony.no Magalhães. "

Foi declarada ao Ministro da Fazenda,cm solução a um- pedido, de credito da Dele-gacia Fiscal do Thesouro Nacional, 110 Es-tado da Bahia, que sendo devida, ter somente,pela efícelividade dò' exercio a gratificaçãoque reclama o dr. José Olytnpio de Azevedo,cabe A referida Delegacia Fiscal cffcctuar orespectivo pagamento' pela dotação orçamcti-taria vigente, providenciando para que. o dr.Augusto Ccsar Vianna restitua a quantia querecebeu quando ausente do cargo, visto, não-poder prevalecer

'a resolução do Conselho Su-perior do Ensino," dt*'15'de fevereiro do cor-rente anno, relativa a "este assumpto.. ;

Foram conccdidíüÇ.is seguintes licenças:de trcs mezes ,ao desembargador da Çôrte dcAppcllação redro de Alcântara Nabuco deAbreu c de 90 dias. ad'sargento amanuense, daPrimeiro. ... ¦

'.- -.#'¦*. *

¦

AGRICULTURA/.»Tendo o sr. Thomaz..P. Williams pedido afo-

ramento do terreno fforiteiro no Jardim Eo-tanico, o sr. ministro da Agricultura enviou oseu requerimento- ap director desse estábeie-cimento, afim de quç o informasse.

Havendo - o. sr,. Manoel Bemardes, con-sul geral do Urugiiay. solicitado do Ministc-rio da Agricultura informações sobre impostosdc exportaçãb de arroz, c sendo a decretaçãodestes impostos da competência, dos governosestadoaes. o dr. Pedro dc Toledo ofíiciou aospresidentes dos Estados produetores daquellecereal, pedindo esclarecimentos sobre o assitm-pto, afim de que pudesse responder á solici-tação do alludido cônsul.

O ministro da...-Agricultura designou oagrônomo William IWüson Coelho de Souzapara auxiliar o delegado fiscal do ThesouroNacional no Estado do Maranhão, nas dili-gencias que se tomarem necessárias para queseja lavrada a escriptura de doação ao Gover-no Federal, por parte, da Municipalidade dcCoroatá, do terreno ¦ preciso pava a installaçãoda estação experimental da cultura do algodãonaquelle municipio.-*- '¦-•-'• - -

O ministro ida.-Agricultura officion aospresidentes c gòvoírfàdbrcs- dos Estados daRepublica, solicitando as necessárias providen-cias no sentido de serem fornecidos. pelas rc-partições estadoaes os documentos officiaesconstantes de uma relação enviada, os quaessc tornem necessários ao.escriptorio de infor-inações do Brasil em-

"Paris, para seu bo.n

funecionamento. . . ¦Esteve hontem no gabinete do sr. minis-

tro da Agricultura, cm visita as. ex.. o dr.Oliveira Lima, ministro do Brasil na Bélgica,que, em companhia do dr. Pedro dc Toledo,percorreu diversas dependências do Miuiste-rio ....

O escriptorio dc informações do Brasilem Ercracllas acha-se installado á rua Lom-bard n. 39.De- Allamira communiearam ao ministroda Agricultura haver sido ali installada aLigaOperaria de Altamira, ináugurando^se na ntes-ma oceasião a Eibiiothcca Agraria.

? ? ? *

ALFÂNDEGA.'Foram designados para servir, durante a sc-

mana. entrante, nos pontos abaixo meucioua-'dos, os seguintes- srs...confcrcntes c cscriplu-rarios: .

Distribuição interna — F. de Souza Motta.Correio — Luiz Soares, SA c Souza, Rodol-

pho Coimbra e Domingues Carneiro.iBagagcm — 1* c 21 classes — 'Rodolpho

Tinoco, 3* J. A. Machado.Despachos sobre água — Olcgario Lisí-oa.Arqucação — Affonso Faria e Alberto Coim-

bra.Avarias — Victor raulino, J. Nepomuceno

e Nestor Cunha.¦ Vão scr entregues, livre dc direi-

tos, por meio dc guia, duas caixas de baga-gem, usadas, pertencentes a Bcmliards Sturn.

'• Por portaria dc iiontcm, 11. 266, oinspector determinou que o expediente da por-ta n. 6 c portão B ficasse prorogado até ãs5 horas da tarde.

Pagando 5 o|o dc expediente, fo!permittido a A. UT. dc Carvalho 4 C, des-padhar tres caixas dc marca A. M. C, igno-rando o conteúdo.

Foi. relevada a armazenagem v?nci-da pela mercadoria sttbmcttida 3 despacho porG. Affonso & C, pela nota n, 6.708, do mescorrente.

—i—— Eoi permittido a Etígenio de Luce-na, despachar' diversos animaes dc raça, li-vre de direitos.

Foram diítribuidoè na 1* secção,hontem, os seguintes manifestos:

n, 1*24 tin -cffe*" «Hfilcz Slroilutesi, pr*-

¦7.^. í-Srf^ts^i^íl-^^

A maioria dos desax**ranjos nervosos são de*vidos á má nutrição noorganismo. Pelo seu es-tado de debilidade, osystema nervoso nãorecebe o abastecimentode sangue necessáriopara mantel-o saudávele normal Cota a

Einulslo de Scoítaugmenta-se a nutriçãoao maior gráo possível ea irritabilidade, nevralgia,dyspepsia nervosa, in-somnia, etc, são efficaz-mente aliviadas.

A Ematsio do Scott re-une n'ama tô forma othypophotptàtot d* emi 0toda e o oleo de fígado debacalhau, fazendo amacombina-lo nutritiva m-valaavel para os nervo» 0para todo o organismo."Attetto /fae tenhm feitoaso da Emtdtío de Scottmoita» veze» em minhaclinica, encontrando tem.pre n'esta formula medica,numtosa um excellentatônico do organismo o quedentro um pouco tempobem deixa ver o teu _»•tavel effeito."DR. MENTONde ALEN.ÇAli, Fortaleza (Ceará),

Brasil.

Esta Marcaé Garantia

de Pureza ej Effícacia,

49

cedente de Tucuman e consignado a AmaralSoutherland & C, ao sr, G. «Ie Souza;

ai. 1.927, do vapor inglez Bellcvtte, proce-dente de Antuérpia e consignado a WilsonScus S: C, ao sr. G. de Souza;

«1. 1.928, do vapor italiano llalie, proce-dente de Gênova c consignado a S. A. Mar-tinclli, ao sr. A. Mello;

n. i'9-9, do vapor allemão Ileheitslaiifecr,procedente dc Hanfburgo c consignado a Thco-dor Willc fie C, ao sr. Barbosa; e

n. .1.930, do vapor inglez ilcssiita, proce-dente dc Cardiff e consignado a Lagc a ir-mão, ao sr. G. dc Souza.

*'*BRIGADA POLICIAL

Serviço para hoje:Superior de dia: major Augusto Costa.Official dc dia á.,Brigada: capitão Souza

Telles. „ , .. -Ajudante^.dc paraíi, 6 do 4° Batalhão.Médicos': rde dia ao Hospital, capitão dr.

Pinto Vieira; de promptidâo, capilão gradua-do dr. Frota; iulenio de dia, alferes honora-rio Coiieio,

Dia-A pharmacia: pharmacculico Figueiredoe pratico Arnaldo.

Rondam, com o superior de dia: a'fcrcs Pc-rcira Junior c Lopes; 3 inferiores de" cavalla-ria c 6 de infantèria.

Rondam no 4° districto: alferes Meira Li-ma c Um inferior dc cavállaria.

Prado Jochcy-Club: tenente Garci^ Ramos.Guardas:' Caixa de Amqrtisação, alferes

Abelardo; Caixa de Conversão, alferes MelloSilva; thesouro, alferes Veríssimo, c Casa daMoeda, alferes Quirino.

Promptidâo permanente, no 4° Batalhão, ai-feres Jesus, na Cavállaria alferes Reis.

Estado-Maior nos Corpos: no i° Batalhão,tenente Horacio; 2°, alferes Coelho; 3", capi-tão Brilhante; 4°, alferes Telles; 5", tenenteFerraz-; na Cavállaria, tenente Pereira deMello, e no Corpo dc Serviços Militares alie-res Caldas,

Uniforme: Sclimo, com polainas brancas.. —Ftmccionaó hoje o cineulatogTapho daBrigada Policial,. pava os officiaes, praças erespectivas famiiias, sendo, o programma a cx-lübir-se o seguinte:

1" parte — "Bombardeio dc Ioxa", natural.2* parte — "Dois politicos tenazes", co-

mica.3* parte — "A sorte grande do porteiro",,

cômica.4n parte — "Morte dc Mozart", drama.5a parte — "O escroe da alta roda", drama.6a parte — "O-charlatão", drama.7a parte — "Os dois sargentos", drama.Durante as sessões tocará uma banda dc

musica. * *CORPO DE BOMBEIROS J

Serviço para hoje:Estado maior, capüão Affonss.Auxiliar, alferes Zacharias.Officiaes de promptidâo: tenente Bastos c

alferes- Costa.Manobras de -registros, alferes Fi-gueiras.Ronda aos thcalros, tenente Alcântara.Medico de (lia r.o Corpo, dr. Taylor.Emergência, major dr, Vianua e capitão Fer-

nandes.Uniforme: quinto.Commandante da guarda, forriel n: 532.Iníerio*; de dia ao Corpo, o sargento n. 664,1" quarto de patrulha, 20 sargento n. 484.2" quarto dc patrulha, 2* sargento n. 121.Serviços extraardinarioSi 5*- Companhia, '

*.* *GUARDA NACIONAL

Serviço para hoje:Dia ao Quartel General: capitão Jacintho

Alves da Rocha.Ronda: dois officiaes, seíido utn do 5" e

outro do 20o B. de Infantèria.Ordens: um cabo do 7° Batalhão de Infan-

teria.Ordenança: dois cabos, sendo um do 5" c

outro do 20" B. de Infantèria.Uniforme: terceiro.

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mentarios farjoraveis á indicação do

sr. Poincaré para apresidência da Kepublica

franecza.'Londres, 28 — (Havas)' — 'K ira-

piensa ingleza, çm geral, recebeu comapplausos a noticia de que o presiden-tc do conselho de ministros da França,sr. Poincaré, acecitára a indicação doseu nome á candidatura para a presi-dencia da Republica Franecza.. O Standard, entre os cónimentariosque faz, diz ser impossível contestarque o sr. Poincaré possue as qualida-des publicas e privadas necessáriaspara representar dignamente o seupaiz. O Daily Ma?, emittindo idêntica

opinião, acerescenta qtte os .próprio»adversários devem ceder e reconhecerque o sr. Poincaré é digno de oecupara presidência da Republica.

Para o Moming Post, a eleição dosr. Poincaré asseguraria a continuaçãoda obra do gabinete que preside.

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Page 9: LiUl I t/lU

_^_^_J^^^-^K*rm^mmh—mmmmmm__rmnE9Wt*_*_v^R*_*___*Mam*n '¦'¦".' ''..^y-¦/'./- *?. '¦¦ ¦ ^^^^tj^A^^^^^^Í^^P^SIí^íW^Í^!^^'''.'-.-'' 'fe--.:V^'-fe';^fefe -'."'"--T-'."- ' ^T\; '*'*/¦ '•- '•"•¦•r--í, * T|^'V' ...*-^^yÍP$Í?iÍíIt

WW^^^^^MÊ^È:-/ ¦"'" ''.'¦' •' : "'fe ""'' "• .,^l^Í^Í»K^^^P^^^ra^li^^P'^!.*^¦'--•^^''feí^^ff^^^^^^Ç^^^^^^^^fe"'"^-^? -7~-" ->;.:o-r.-.~.'.:7-r r;.:.^.v •' -'7 7^HH{^^Hg^pS^',«'-;''.:<''v-í>''.'.,-','-* fe-.'. ". ¦* -•'"¦ fefefefefe ' yltff..' '-':*•¦'

fe ¦"' *¦¦¦': "- ."¦:¦•- :"- •¦'•.*-¦* v'"'iV\'''-"""':' •'¦'¦.fefe" '- "¦ ¦'"''"•¦¦

?^T-fg*P$i_~^t^^ ^SÇS^sb

CÁPSULASte estanho para garrafas, rolha de

cortiça o cortiçaem planchasCasa Delphim — Preços resumidos

Rua Assemblda. 58

Miraphonos Fanlhaber,Graiuophones Paulhabor,Discos Favo.ite Faulhaber

ífio os melhore..,K.rcontrain-Fo rrns estabelecimentos Fan-

lliibrr & C. — Rio do Janeiro— Rua daConstituição n. 36 e rua Marechal Fio-ria 110 119.

riliiics o grande commercio om quasodos os Estados do Brasil. i

Veada de fim de anno)A °l (*p desconto em todas as5U [o jóias, prataria o relógios,faz

ISIDORO MARXRipiosentantadit Ouriv»snria Cristoílo

13S-OUV1DOR-138

PilRio, 29 de dezembro de 1912,

CAMBIOOs bancos não alteraram as taxas officiaes

dc 1671.32 e 1651*6 d-, sobre Londres.O mercado conservou-se inaciivo, sacando

os baircos sempre a 1619164 c 16 5116 d., com«ííuotios em o outro pape! a 1623I64 d.

O movimento foi pequeno e o mercado fc-chou estável.

A BOLSAO movimento foi o seguinte t

VENDASAps. geraes '- T), 3 Dilo, 30 a.Emn. Municipal (1906), 56 a. . .

C'on/i(iiiJiíai:Progresso Industrial, 18 a. . * ••Docas da Bahia, 200 ,

DcbcnlttrcsDocas dc Sanlos, 55 ALFÂNDEGA 'Km ourolim papel. t .

92$ooo92$50o2C|?000

30o$oooloSÇooo

2I0$000

*47:2.|i$59-2i8:485$742

Total *".

De 1 a 28.Eni CRiial periodo de 1911. .Diffcrcnça a maior em 1912

363 :.i-'$74-

io:io4$967$7=aio:i05:6.i95y'.*9

672$179RECEBEDORIA DE MINAS

Arrecadação do dia 28 20 :i.),i$,|6iDe 1' 1 íS. 582:6sú?633Em eRiial periodo do anno pas-satlo '. 278:S6j?349

Houve as seguintes ali frações nas pauiasda semana que hoje finda, a saber:*Café em grão $810 por kilog.Velas dc sebo .$800 " "Velas Slcarinas i$ooo " "Velas <!e cêrrt 3$ooo " "

MERCADO DE CAFÉ'As vendas dc sexta-feira, para a exportação,

foram avaliadas cm 5.000 saccas.Hontem o mercado abriu frouxo e com

baixa regular nos preços,, c, nos pequenos nc-Kocros effectuados regulou a base dc 11 $Soo,parn o typo 7, por arroba.

Para a •exportação, a procura continuou semImportância, e, nas vendas conhecidas, á tar-dc. vigorou a base dc n$7oo, para o typo 7,por arroba, fechando o mercado frouxo.

Por via marítima não houve entradas.•Pelas estradas dc ferro entraram, ate ás 2horas, 8.033 saccas. '

CARNES VERDES-. No matadouro de Santa Cruz foram abati-

dos hontem:663 Tezes, 27 vitelas, 73 carneiros e 342

porcos.Foram rejeitados: 2 rezes, : vitclla, 2 car-

nciros c 18 porcos.A matança foi feita para os seguintes sc-

nhores:Durisch . C, 27 rezes, 24 carneiros e 18

porcos; Josc Pacheco de Aguiar, 94 rezes, 3vitellas c 44 porcos; Edgard de Azevedo &C, 77 rezes; Silveira Thomaz & C, 69 rezes;Alexandre V. .Sobrinho, 40 rezes; MendonçaLima * C. 60 rezes, 7 vitellas e 55 porcos;Francisco V. Goulart, 105 rezes, 12 vitellas e7.1 porcos; Porlinbo & C, 62 rezes; José 0.Dias, 19 rezes; Fontes _ C 21 rezes; 0'i-veira Irmãos & C, 5 vitellas e 70 porcos;Menezes Pereira & C., 34 rezes; A. Motla, 5rezes; Santos Fontes & C, 24 carneiros c 17porcos, e Luiz Camuyrano, 25 carneiros.

Vigoraram no entreposto de S. Diogo 03 sc-guintes preços:

Bovino, $760 e $780; carneiro. i$20o ci$3oo; porco, $900 c i$ioo, c vitclla, $600«; i$ooo.

ENTRADAS POR CABOTAGEMEM 28

Abóboras á granel 800, álcool 24S toneis,alfafa 400 fardos, algodão 970 fardos e 1.653saccos, arroz pilado 539 saceos, aguardente 26pipai».

Bananas 60 cachos, Jianha 511 caixas, ba-gres 75 fardos.

Couros Curtidos 2 caixas, cerveja 500 cai-xas, «adtiras 120 caixas, carvão 35 barricas,eólia 13 fardos c 1 sacco, carne salgada 1 jaca,charutos 1 caixa, cera 2 fardos, cabos de vas-soura 50 amarrados.

¦Doces 27 caixas.F.mulsão de Scott 108 amarrados.Filas cincmatographicas t caixa, farinha de

mandioca 3.310 saccos, feijão 7.015 saccos,fazendas 190 fardos.

Garrafas vazias 1.937 caixas, gomma 63saccos, goiabada 9 caixas.

Lentilhas 50 saccos, lã 18 fardos,Mantona 350. saccos.O'co de caroços de algodão 25 barris.riumas 89 fardos, perfumarias 3 caixas,

peixe cm salmoura 3 caixas e 200 fardos, poi-vilho 100 saccos.

Tecidos 1 caixa.Vinho 60 barris e 660I5 dc barris.

Assacar SaccosPernambuco • ¦•¦ 40'197Maceió. '. ., 2.522

Somma. <W.I9

1929293030303031.13"3>.1131

ItI-

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Liverpool e eses., Tropeiro.Hamburgo c escs., Sicgmona.Southampton e escs.. Daiutbe.Hamburgo e escs., Souto Calharina.Rio da Prata, Cap Ortegal.Rio da Prata, La Bretagne.Porto» do sul, Júpiter.Rio da Prata, Provcnce.Portos do norte, Maranhão.Trieste e escs.. Laura.Bordéos c escs., Ligcr.Sõutbàmpton c escs., Vauban.Liverpool c escs., Orissa.

Janeiro: ."'.-•Marselha e escs., Aquilaine.Portos do sul, Itancma.Rio da Prata, Hollandia."Trieste e escs., Laura.Nova York e escs., Vollairt.Nova York- e escs., Cervantes.Santos, Tiluca.Rio da Prata, Dcscado.

im.

CORREIO UA MANHJC — Bòmliig», 20 dc Dmmtfro de 1912Rio .a Prata, Ia Champagne.Hara-urgo e escs., K. IVilliclmt II,Portos oo norte, Victoria. ¦¦-'¦- '-Santos, Tetmyson. iPortos do norte, Victoria.'Portos do sul, Mayrink; IRio da Prata, Ilalia.Portos do norte, Sergipe.Santos", Halle. sAntuérpia e escs., Titian.'' !"'Hamburgo e escs., Bclgrano.Santos, Habsburgò.Southampton e escs., Aragon.Portos do norte, S. Paulo.Amstcrdam c escs., Frisia.Trieste e escs., Arad.Sanlos, Ilaipava.

VAPORES A SAIR29 Villa Nova e escs., Prudente de Moraes.29 Rio da Praia, Danitbe.•o Porlos do norte, Manáos.30 Amarração e escs., Cttbalãó.30 Hamburgo e escs., Cap Ortegal.30 Camocim e escs., Nalal.30 Bordéos e escs., La Bretagne.30 Nova York e escs., Asiatic Prince.30 Portos do norte, Brasil.30 "Rio da Prata", Serra Ventura.31 S. Matheus e escs., Río Itapcmcriim-31 Rio da Prata, Vauban. '31 S. Matheus e escs.. Industrial.31 Rio da -Prata, Laura.31 Rio da Prata, Liger.31 Calláo e escs., Orissa.31 Marselha e escs., Provcnce.

Janeiro:S. Matheus e escs.. Rio Ilapcuiirim,Portos do sul, Selellitc.Laguna e escs.. Laguna.Amstcrdam e escs., Hollandia.Rio da Prata, Aquitaim.

Rio da Prata, Sirio.Rio da Prata, Laura.Recife e escs., Itapurá. ¦Liverpool e escs., Victoria.Rio da Prata, it. Witlielm- II.Bordéos'e escs., La Champagne.Hamburgo e escs., 'tijuea.Southampton e eses.. Deseaâo.Nova York e escs., Tennysoii. ;Gênova e escs., Ilalia.Portos do norlc. AracaiyRio da Prata, Goytie.Portos ie rerte, P'.'i.Rio da I teta. Ris le Jany.ro.Bremen e e/s,, HillrHamburj.i e cs~5., HàinhuriD,

fi Rio íl.i IVi'i, A »'ctRio da Prata, Arai.Rio da Prata, Frfiío.

L0TERIA8CAPITAL FEDERAL

100:0009000Resumo dos prêmios da 16- loteria do

; lano u. ffl; 295- extracçâo do anno de 1912íealizidn em 28 dc dezembro de 1912.

PRÊMIOS DB 100:00_S(W_ A 20OJ0OOf3'7í 10Ü:OCK)JOOO 48039 ... 1:0008000!0:ll.... 20:C0OÍCO0 581)59. .. 1:000,50007.(1-1.,.. 10:000«.000 U23.... S03$m

_5i22.... 5:tt.0JU00 88:12.... SO-SMl)5819.... 4:000:000 979"..... 50GW0

22098.... 2:0O0SC0O 11030.... 500SOOO41226....- 2:iüOSdCO 16901.... 50010002.Ü73.... I:t00v000 2S0..6.... BOOS0O0Í.5SI5— l:OliO,'Oro 38819.... 500..0043701.... 1:0 UÍOOO 39550.... 500*5000

PRÊMIOS DE 20OS00O912 3452 638G 9067 11020 15182

18331 28431 3t''3S 34203 39)59 43952150J5 53358 5C8W

PI.EMIOS DE ÍOOSOOO4577 5141 8308 10053 14958 15S30

16552 17181 17Í81 19091 22S0G 3253525072 256CG 26732 26777 29176 33á3134102 34192 40618 41432 41681 4220343251 43967 50173 55522 «7150 57563

57809 58569At*rno.\tMAÇÕES

53573 e 53475 ;.. 1:000.500050140 e 50142 500*>i005300HO 7302 300.*000542! o 5523.. 2O0SO0O5818 e 0820 2005000

DEZBtAS53471 & 53ÍS0 ;;. 100500050141 a 50150 80g)C0

7301 a 7310 60.0005421 a 5430 5OSO0O6811 a 5820... 40-1.00

CENTENAS53401 a 53500 ...;... 60*00050101 a 5Q200 50301)0

7301 a 7400 40-0005401 a 5500 30J0005801 a 5900 20SOOOTodo. os números terminados em 74

Df. Daniel «.'Almeida. — *7oinnltari»—raa do Hospicio n. 68; residência, rna Fa»*ni n. 57, moderno.

CotRcabaoa, Leme, BKre.iinh» • Ipa-uoma, «ora servidos por bondei eleetricoi»té alta n»!te, tão esplendidos logares paraos passeias e pic-mes.

CORREIO.—Esta repartição expedirá ma>las pelos seguintes paquetes:-

Hoje:Prudente de Moraes, para Victoria, Cara-

yellas, Bahia, Penedo e Villa Nova, recebendoimpressos até ás 6 horas da manhã, cartaspara o interior até is 6 1T2, idem com porteduplo até is 7 e objectos para registrar até ás6 da tarde 'de hoje. '

Danube, para Santos e Rio da "'Prata, rece-bendo impressos até ao meio-dia, cartas ptarao interior até ás 121I2 da tarde, idem comporte duplo e para o exterior até á 1 e objectospara registrar ate ás 11 da manhã,

Atlanta, para Las Palmas e Trieste, receben-do impressos até ás 3 horas da tarde, cartaspara o exterior até ás 4 e objectos para re-gistrar até ás 2.

Amanhã:Cap Ortegal, para li7Uropa, via Lisboa, re-

cebendo impressos nlé lis 7 horas da manhã,cartas para o exterior até ás 8e objectospara registrar até ás 6 da tarde de hoje.

La Bretagne, para Dakar e Europa, via Lis-boa, recebendo impressos até ao meio-dia,cartas para o exterior atéá 1 da tarde, c objc-ctos para registrar até ás ti da manhã.

Itaituia, para Ilhéos, Bahia c Aracaju, rc-cebendo impressos até ás 6 horas da tarde,cartas para o interior até ás 61I2, idem comporte duplo até ás 7 c objectos para registraraté ás 6 da tarde _e hoje.

Spanish Prince, para Barbados e Nova Or-leans, recebendo impressos até ás 3 horas datarde, cartas para o exterior até ás 4 e obje-ctos para registrar até ás 2.

Asiatic Prince, para Victoria, Bahia, Trinda-de e Nova York, recebendo impressos até ás3 horas da tarde, cartas para o interior atéás 3 i|2, idem com porte duplo e para o exte-rior até ás 4 e objectos para registrar atéás 2.

BECÇlO LIVREAGRADECIMENTO

AO (DUDU.')Como ser descrenie! Oloria! A verdade

provadaOs abaixo assignados. verdadeiros pobres c

sem recursos, tendo nossa filha Vcnlilla enfer-ma com um tumor na fonte direita, próximoao ouvido, com muitas dores, sem socego; re-corremos a dois uu-dicos, os quaes nos acon-selharam a uma operação, sendo que a mes-ma só podia ser feita depois que a criançativesse 7 annos dc edade. Nós, sem recursos,vendo o atroz soffrimento da innocente, comoesperar essa edade em terrivel soffrimento?Era impossível! Felizmente uma amiga nosindicou o sr. Dudu', residente á rua 13 deMaio n. 145, E. Dentro, em tão boa hora pro-curamos esse senhor bondoso, humanitário cgrande espirita. Expliquei a cl'c a opiniãomedica, elle nos disse não era precisa opera-ção, ia preparar o tumor para vir a ferro in-tcrnamenle, fazendo o expcllimento do puspelo ouvido, porque se vier a furo externa-mente ficará a creança com cscrofula norosto. De facto, vimos nossa íiha boa e semdefeito e não esperamos 7 annos! Isto não éclassificado uma cura |Jara quem viu a docn-te, e sim grande milagre. Como testemunhasapresentamos a vizinhança, que não ignoravaa enfermidade e que i conhecedora da cura.

Dudu', Deus te naguc c te proteja!Ventilla Alves Ciqueira, doenie; Florisbcl-

Ia Alves Ciqueira, mãe; Ambrosio Alvos Ci-queira, pae.

Rua Ccsaria n. 38, Avenida, casa n. 6, E.Oenlro.

tôm 201300.Todos os numoros terminados em 4

tôm 10), exceptuando-se os terminadosem 74.

O tiscal do governo, Manoel Cosme Pinto.O director-presidonte — Dr. Antpnio Olyn-

lha dos Sanlos Pires.O director-assistente, João Carlos de Oli-

veira Rosaria.O escrivão Firnino de Cenlvaria.

LOTERIA DOESTADO DE! 8. PAULOrtosumo dos prêmios da 334 extracçâo

15- loteria do plano n. 19. realizada em 26de dezembro de 1912.

rnEMios DE 5O:O00S00O A 5145316.... 50:000S00O 1616.... 500S00316003..,. 5:OOflgC03 9935;... 500:0)010001.... 4:0005000' 21235.... 5008000K27S8... 2:000$0i)0 21000.... 50030001592.... I:üli05ü00 2S235.... 5OOS000

17*85...; l:OO0S00O 33192.... 500SOOO24797.... 1:0005000 40899?... 503Í0ÍÍ052*05.... 1:0005000 4'639.... 500JOCO

PRÊMIOS DE 200$000164-Í 2052 583!) 6189 8292 9)20

10046 11025 12S17 2i"C6 24400 2718030424 32535 33805 35701 36557 45321

46710 49596PHEMIOS DE 100$003

683 1406 4808 5617 7148 9ÍÍ819788 10752 10798 122S8 15836 16926

16822 18592 2-5581 27371 35445 3583837257 37771 41659 42116 42159 4314454336 56383 57170 57638 58555 59428

ArrnoxiMAçÕBS45315 e 45317... 600J00316002 e 16004 500:00)10000 o 10002. 300SOOD52787 B 52789...,. 200.000

DEZENAS45311 a 45320 ......*.' ÍOOSOOO16001 a 16010 60S00O10001 a 10010 60," 0052781 a 52790 -> 608000

CENTENAS45301 a 45500 «JOOO16001 a 16100 SOS00O10001 a 10100 20100052701 a 52800 :.. 205000

Todos os numeros terminados em 16têm 10S00O.

Todos os numeros terminados em 6 trm5SO0O, exoeptuan-Jo-se os terminados em .16

Os concessionários, J. Azevedo ScC.O fiscal do governo, dr. amazonas \'into.

AVISOS

MADUREIRAO abaixo assignado previne o publico de

que ninguém faça transacçãò com o predion. 75, antigo, da rua Domingos Lopes, ora emlitigio pela 7* Pretoria Civcl c pertencente aosherdeiros do finado José Vicente Monteiroda Silva Guimarães, alem do mesmo prediose achar hypolhecado a Anlonio Joaquim Fer-nandes, dc passeio eni Portugal.

Faço esta prevenção para evitar questões fu-turas.

Rio, 22 de dezembro de 1912.Manoel Sanlos tlc Oliveira.

Moacyp de Lima Negreiros declara que porhaver engano cm seu nome, faz publico quedc ora cm deante passa a assignar-sc por Moa-cyr Gonçalves Negreiros.

Rio, 29-12-912.

CASCADURAPHARMACIA CARDOSO

Avisamos aos nossos amigos e freguezes cao publico cm geral que por motivo dc recla-mações que temos recebido da 11035a numero-sa cientella, que nos tem distingiildo com asua absoluta confiança, sobre o fechamentodas portas aos domingos, resolvemos, a par-tir dc janeiro próximo, funecionar nestes diasaté ao meio dia.

Caseadura, 28 de dezembro de T912.J. M. Cardoso & C.

A SESSÃO VERMOUTH. PARA FA-MILIAS. PELA COMPANHIA DEZARZUELAS NO PAVILHÃO IN-TERNACIONAL, E* AGORA ANOTA CHIC DA VIDA CARIOCA

Um grande suecesso. a bella idéa do operosoempresário Paschoal Segrcto, bindando as ívmilias cariocas com a' sessão, a que çspirituosa-mente denominou vcrinoulh, pela cxccllenlcCompanhia Hcspanhbla dc Zarzuelas PabloLopcz, a preços dc cinema.

A hora c hiágnifica: quatro da tarde. Quemfreuucnta cinema sabe bem ouc c exactamen-te essa a hora em que mais e'lcs se enchem.

i Assim tem. sido com o Pavilhão, depois d.lsessão vcrniotitli. E é juslo. Quem dcjxúráde, a preços dc cinema, antes do jantar, irouvir uma opera, uma opereta ou uma zir-zucla, bem cantada, bem representada c bemposla cm scena.

Hoje, como todos os dias, haverá a sessãovcrmoicih. Canta-se hoje Cayalleria Rústica-tia, a pedido geral, tomando parte graciosatriplc Elena Parada-, uma Sanliissa ideal..

Além dessa sessão, haverá hoje, domingo,mais tres: ás cinco, ás sete e ás oito horas,respectivamente, com as peças Duo da África-na, Juegos Malabarcs e Corte de Pharaó. Odiffieil será o leitor escolher a qual sessãodeve ir. E, por isso, mn conselho aqui lhedamos: vá ás quatro, e não perderá seu tempo.Desfrutará bellissimos pedaços da vida. Acompanhia é de primeira ordem, c os artistastrabalham muito bem.

MEDICO HOMCEOPATHA — DR.NERVAL DE GOUVÊA — Rua da Qui-tanda n. 106 (Pharmacia Coelho Barbosa& C.) das 4 ás 5 lioras.

EM AGRADECIMENTONa impossibilidade de levar pessoalmente a

todos os meus amigos os meus mais cordiaesagradecimentos pelas carinhosas demonstra-ções de affcctuosa amizade com que mc cer-caram por occasião do attentado de que fuivictima no Alto da Boa Vista, cm 15 do cor-rente, venho cumprir publicamente este dever,protestando a todos a minha sincera gnti-dão.

Joaquim Freire.

(DUDU')Exmo. sr. J0S0 de O iveira Barboza. — Res-

peitosas saudações. — Nós, abaixo-assignados.paes do menor Carlos dc Souza Coelho, vi-mos muito respeitosamente agradecer-lhe oacertado tratamento ministrado ao referidomenor, cm virtude das graves queimaduras norosto.

Não dispomos, exmo. sr., de bens de fortu-na, para recompensar benefícios desla ordem;50 nos resta rogar a Deus que vos dê o queas nossas consciências aceusam. — Udylio dcSousa Coelho c Maria Rodrigues Coelho.

28-12-1912. — Rua do Páo Ferro 3, Inhau-ma.

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Grande ptemio na Exposicüo Nacional de 1908

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Á SUL AMERICAUM SEGURO DE ioo CONTOS

.ffendo a Gaseta de Noticias e A Noite pa-blicado em suas ultimas edições, que contraa Compun-hia Sul-America foi proposta omaacção pelos herdeiros do corõ.tcl Antôniode, Almeida Sampaio, com o intuito de ha-verem o pagamento da-quantia dc iooiooo?,importância de um seguro, ao que se recusa-va a mesma Companhia, embora estivesse osegurado em dia cora o, pagamento da* suasquotas, cumpre-nos, com o intttito sinrp!«3-mente de esclarecer o publico e deixar evi-dente a correcção com que procede sempreesla 'Companhia,' declarar:

Io. Que o coronel Antonio dc AlmeidaSampaio realizou na Companhia Sttl-Ameri-ca um seguro do valor, de ioo:ooo$ooo, ten-do, porém, em 31 de janeiro de 1008, effe-ctuado um empréstimo sob caução de suasapólices, empréstimo que se venceu cm 31de dezembro do referido anno;

2°. Que não havendo.o segurado, vencidoo empréstimo, pago ós prêmios das apoli-ces, para que continuassem ellas em vigor,nem também os juros do empréstimo, paraque fosse prprogado o prazo do mesmo, deaccordo com a cláusula 4* do contrato, fi-caram as apólices annuHadas.

iMal se comprehende, pois; que, decorri-dos quatro, annos, pretendam os herdeirosdo coronel Antonio de Almeida Sampaiohaver o pagamento da importância do se-guro, quando, vivo ainda o segurado, foramdeclaradas nullas as suas apólices, de accor-do com o estabelecido no contrato de em-prestimo, sem que houvesse elle reclamado,propondo acção contra a Compagnia, o qtteora fazem os seus herdeiros.

A Directoria.

DECLARAÇÕES

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Centro Beneficente Fai?a Ciceiro'' '¦íi.í'í>' 'A-* '

CLUB OOS DEMOCRÁTICOSTerça-feira, 31 de Dezembro de 1912

Empolgante e mara-vilhoso Baile á Fan-tasia.

RouxinolSecretario

DR. OCTAVIO DE ANDRADEA's segundas, quarta'3 e sabbados atten-

dc aos seus clientes.dos subúrbios, naPharmacia Silva, á rua Domingos Lopesn. 306, Madureira.

THE RIO DE JANEIRO TRAMWAY.LIGHT AND POWER COMPANY,LIMITED.

Aviso ao publicoA Companhia avisa ao publico quea partir de 1 de janeiro de 1913, será

inaugurada uma nova estação de ba-gagem á rua Marechal Floriano Pei-xoto 11. .68, onde serão recebidas ba-gagens e mercadorias para qualquerponto servido pelos carros bagageirosdesta Companhia e da Companlra FerroCanil do Jardim Botânico.

Rio de Janeiro, 24 de dezembro de1912.

/j 1912-1913 IA todos oh seus amigos

e clientes do cartório desejaboas festas e um—anno novocheio dc felicidades.

Antônio José Leite Borges

CONGRESSO BENEFICENTE GE-NERAL CUNHA E ASSOCIAÇÃOB. H. AO CONSELHEIRO ANTO-NIO ENNES

Em nome do sr. presidente da Associa-ção B. á Memória do Marechal Bittett-court, associação com a qual fusionaramo Congresso B. General Cunha e aAssociação B. H. ao Conselheiro Anto-"nio Enncs, convido os sócios destas so-,ciedades a_ legalizarem os seus direitossociaes, até o fim do corrente anno, pre-enchendo as bases e a fusão, afim dc nãoserem prejudicados, e para isso deverãose dirigir á secretaria, á rua Luiz deCamões n. 36, das 3 ás 5 lioras da tarde.—O Io secretario, José Marques Cid.

346i

DECLARAÇÃO "*>/¦

A firma Viuva Guedes até a presentedata, tendo pago todas as suas contas, de-clara á quem não se achar satisfeito,apresentar-se até o dia 31 do corrente.

Rio, 29 — 12 — 1912-Rua do Engenho de Dentro, 238. arma-

zem.

Dr. M. D. de Sâ RegoA viuva d. Ivsiiicraklina dc Sá Rego, roga

as pessoas que ficaram devendo a scit falleci-do marido o ecurgião dentista, dr. M, D.dc' Sá Rego o especial obséquio dc fazeremos pagamentos ao sr. dr. Paula Ramos, á ruaGonçalves Dias n. i-j.

¦¦i.,mii- COISAS QUE IMPRESSIONAM!A situação nos Ilalcans e o desenvolvimen-

to progressivo que ultimamente tem tido aSociedade de Auxílios .Mútuos — A Prole-clora io Lar".

Sede social: rua General-Csmara n. 131 —Rio de Janeiro.

EM MADUREIRAA phitrmacia e drogaria Silva, á rua J)omin-

gos Lopes n. 306, c o estabelecimento providodc todos os accessorios precisos nos casos dcsoccorros urgentes. Importação das firmasmais conceituadas, possuindo o mais variadosortimento de todos os artigos de drogaria,pharmacia e os applicados á cirurgia, industria,objcclos para toi'ettc c grande deposito dcremédios homenpalhas.

Tudo quanto se relaciona com o nosso ramodc commercio, se encontra em nossa pliarma-cia e drogaria, a preços mínimos. Serviçodiário e nocturno, remessa a domicilio, emgrande ou pequena Quantidade.

Almirante Dr. HenriqueFerreira Santos Reis'formado pela Faculda-de de Medicina da Ba-hia, ex-chefe do Corpode Saude da Armada

Associação bem ponderada de mcdicamcit.los rcgularisadores da nutrição das cellulaíorgânicas, è o Nutrõgcnol-, preparado pelossrs. Granado Sr C, preciosíssimo recurso deq.te. tor diversas vezes, nas degradações se-quentes á infecções profundas e em CONVA-lECBWÇAS DEMORADAS, lenho feilo uso,COM O MÁXIMO PROVEITO para os doen.ics, o que attcsto.

Llu. HBNtuouB Fírríira Santos Ruis.Capital Federal, 4 de março de 1913.(Firma reconhecida pelo tabelüão Adrião

\. P. de Kigueirc.lo Tumor.).

COMPANHIA DE SEGUROS MARI-TIMOS E TERRESTRES "PELO-TENSE".

( FUNDADA EM 1874)Capital: 2.000 :ooo$.ooo — Deposito no The-

souro Nacional, 2oo:ooo$ooo.Agentes: Hermann Kaiicuhl C°. Succ. de

Soeza Filho C, Hospicio 41, sobrado.

UM HOMEM QUE ABORRECE A SUAVIDA POR CAUSA DA SAUDE

Uni conhecido medico conta o seguinte:"Um doente que soffria de uma enfermi-dade pulmonar desconhecida foi consultal-oe relatou-lhe todos os symptomas da moléstia.

Por muitos annos esse homem linha não sóconsultado muitos medicos, uns após oulros,mas havia também lido tudo quanto pôdeelle encontrar com referencia á sua moléstia.O pensamento dellc andara somente sob aimpressão da moléstia c em conseqüência dissoa sua vida era insupportavcl.

Si esse doente tivesse empregado o seupensamento de oulra maneira, tomando bastan-te ar fresco, fazendo bastante exercicio c for-tificando a sua saúde com o uso do deliciosopreparado de figado de bacalháo, sem oleo,Vinol, que é feito por um processo scientifico,e extractivo, de figados frescos de bacalháo,combinado? com peptonato de ferro, todos oselementos mediciiiacs, saudáveis e reconsti-tüintes do • figado de bacalháo, sem oleo, eteria elle sido um homem forte e feliz durantetodo esse lenipo de soffrimentos.

Vinol purifica c enriquece o sangue, toni-fica_ os órgãos digestivos e fortalece todos osórgãos da pessoa, para poder exercer todasas funeções e executar todos os trabalhos quea natureza indica.

A" LAVOURA E AO COMMERCIOO proprietário Jo poderoso fonnicida " F;i.~-

choal" vem respeitosamente cumpriineníir. ossr?us amigos e freguezes, desejando-lhes felizesfeçtas e todas^ as prosperidades 110 novo an-no; e, aproveitando o ensejo, agradece acssrs. lavradores' e freguezes cm geral a justiçaque teem feito ao produeto dc sua fabrica.

Aos já numerosos annos de existência queconta o meu poderoso preparado, junto maistini, durante o qual o formicida "Paschoal" sórecebeu louvores pela sua maravilhosa eífica-cia na destruição total dos formigueiros c mc-receu a preferencia de todos os srs. lavrado-res, não só pela modicidade do seu preço comopela superioridade incontestável que tem sobretodos os outros formicidas. O formicida "Pas-choal" é o unico que Iem concorrido para obarateamento deste artigo.

A melhor propaganda de um artigo consistena sua própria qualidade, e por isso me abste-nlio de qualquer grande reclame, limitando-mesomente a evidenc'..r o suecesso obtido emtodas as experiências officiaes mandadas fa-zer por ordem do Governo do Estado de SãoPaulo e do Ministério da Agricultura destacapital.

Rio de Janeiro". — Paschoal Vas Otero.Rua do Hospício, esquina 4- tua dos Ouri-

ve* j

CLUB MILITARDe ordem do sr. general presidente

são convocados os sócios do Club paraa sessão dc Assembléa Geral» que deverárcalizar-sc a 30 do corrente mez, ás 7horas da noite, na sédc socai, com o fomdc proceder-se a eleição para os diver-sos cargos de directoria e, sendo esta asegunda convocação a Assembléa delibe-rara com qualquer numero.

As procurações e delegações deverãoser entregues até ás 2 horas da tarde dodia 26, improrogavelmcnte, salvo as pro-curações e delegações chegadas dc foradepois de 26. (Assignado). Capitão Chry-santho Leite de Miranda Sá Júnior, 2"secretario

ESTANDARTESCARNAVALESCOS

C. AraujoEncarrega-se da pintura e confecção.

Garante perfeição e gosto. Rua do Cattc-te n. 252, sobrado.

MONTEPIO GERAL DE ECONOMIADOS SERVIDORES DO ESTADO

ASSEMBLÉA GERALDe ordem do sr. Presidente, nos termos do

n. 12 do art. 61 dos actuacs F.statutos, c con-vocada a assembléa geral como preccitua oart. 66 e 67, a reunir-se no dia 30 do corren-te mez, na sédc desta Associação, is 3 horasda tarde, extraordinariamente para tratar dcdiversos interesses do Monte Pio, e ordinária-mente para tomar conhecimento do parecerda Comiuissão de Contas e eleger a sua novaDirectoria, para o tricnnio de 1913 a 1916,

Secretaria do Monte Pio, em 19 de dezem-bro dc 1912. — O Secretario — Fábio Hostiliodc Moraes Rego,

CAIXA GERAL DAS FAMILIaIPRecebi da Caixa Geral das Familia., a quan-

tia de cinco contos de réis correspondenteao prêmio que coube á minha apólicen. 772.111651 no sorteio realizado nesta data.

Rio dc Janeiro, 24 dc dezembro dc 1912. —Adalberto Frederico Bcncckc.

ÍÍÕVA COMPANHIA E. F. JUIZ DEFORA A PIAU

Ficam á disposição dos srs. accionistas, noescriptorio da Companhia, á rua da Alfândegan. 84, sobrado, os documentos a qúe se refereo art. 147, do decreto n. 434, de 4 dc,julhode 1S91.

Rio de Janeiro, 21 dc dezembro dc 1912.A direclòria.

COMPANHIA FERRO CARRIL CA-RIOCAAVISO

Aos srs. possuidores de cadernetas de passesgratuitos desta Companhia, avisamos dc quecilas só terão valor até 31 do corrente, poisvão ser eniittidas oulras para substituil-as 110anno vindouro.

A entrega desses novos passes será feitadc 20 <Iestc mcz cm deante, no escriptorio daCompanhia, das 10 horas da manhã ás 4 datarde.

Rio, 1 de dezembro dc 1912. — A adtuinis-tração.

LOTERIA DE STPÃÜLÕExtracçõss bi-semanaes

Amanhã Amanhã

Quinta-feira, 9 de janeiroGrande e extraordinária loteria

200:000$i^** Bilhetes á venda em todas

as casas lotericas do Estado.

THE KIO DE JANEIROCity Improvements C, Limited

Os representantes da Companhiaprevinem aos moradores desta ca-pitai que, na fôrma dos contractos oicosturas vigentes, ninguém, sinão aiCompanhia, tem o direito de con*'Btruir quaesquer obras de esgoto,ad-diclonaes ou extraordinárias sobresens encanamentos, e alterar ou rc-!construir as existentes, sob pena deimulta e demolição das mesma-!obras ie mais effeitos, à custa do In»fractor.

As pessoas quo pretenderemquaesquer obras dessa natureza de-vem dirigir-se ao escriptorio á ruado Santa Luzia n. GO, ou ús casas!de machinas, na praia da Saudatle,cm Botafogo ; rua Mello e Souzan. 57, em S. Chrlstovam; rua Amo-roso Lima n. 23, Cidade Nova; ruada Alegria n. 2, Caju; eescriptorio,ú rua Josó Bonifácio, 128 em Todosos Santos rua Barcellos, esquinada rua Marinho, om Copacabana^onde serão recebidos pedidos paraobras.

Em virtadede lnstrncçõcs da Be»!partição de Fiscallsação junto a estaiCom)!.- :Iiia, todo o pedido para ser-viço de esgota om prcdítfs noros oureconstrucções, devo ser acompa-nhado de planta o elevação, em du-3plicata. approvadas pela Prefeitura,'Indicando o local em que se pre ten-de collocar oa respectivos appa-velhos.' Sobre desarranjos e obstrjicc-esVdeve o publico dirigir-se á JÜapartl-jfão Fiscal dò Governo junto 'a estaCompanhia, á Avenida Goifteí FrelJ-BS-B-J-S--. ' ?r

RÜA LUIZ BE CAMÕES N.| Expediente das 9 ás 11 horas e de 1 ás 2

da tardeSócios adntittidos 3225

De ordem do sr. presidente peço ocomparecimento dos srs. sócios a primeiraassembléa geral extraordinária, que se rea-lisarásegunda-feira, 30 do corrente, ás 7 lt2|horas da noite, nesta secretaria, para re**solver sobre a seguinte

ORDEM DO DIA *Discussão e votação do projecto de es-»

tatutos, que será apresentado pela com-»missão respectiva, nomeada na primeirasessão do conselho. #*

Só poderão tomar párté nesta assem*bléa os que tiverem pago a contribuiçãorelativa ao corrente trimestre.

Rio, 27 de dezembro de 1912.O Secretario,

José Ribeiro dos Santos ±"A UNITIVA"

Sociedade Beneficente dos Continuo.,, Cor-feios, Serventes,, Porteiros e Ajudantes daiRepartições Federaes e Municipaes.

De ordem do sr. presidente, chamo a eslasecretaria os srs. associados que se acham ematrazo dc 'pagaanento dc suas mensalidades parase quitarem das mesmas até ao dia 5 dc ja-nciro de 1913, so. pena de serem eliminados,de accordo com o <ruc dispõe o paragraplio 5°do art, 11 dos estatutos.

Rio de Janeiro, 28 de dezembro dc 1013.O t" secretario, Frederico Mauro Moore.

32.=

HOSPITAL CENTRAL DO EXER-CITO

Concorrência para fornecimento dc carnesverde c brancas

Dc ordem do sr. coronel director deste Mos-pitai, e presidente do respectivo Conselho Eco-nomxo, faço pu.lico que em virtude de deli-beração do sr. general chefe do .DcpaTtaancn-to di Guerra, está aberta a inseripção paraa nova 'concorrência do fornecimento de car-nes verde c "brancas,

que sc effcctuará no dia31 do corrente, ao meio-dis, de conformidadecom as formalidades e condições constantesdos editács publicados para as concorrênciascffecltiadas nos dias 5 e 21 deste mez.

A inseripção serti encerrada no din 30, ís3 lioras da tarde, de accordo com o edital pu-blicado 110 Diário Official, nos dias 29, 30 e31. Qualquer informação será dada nesta Se-crclaria, de amanhã, domingo, 011 deante. Sc-orclaria do Hospital Central do Exercito, cm-8 dc dezembro de 1012. O Secretario. (?«'-llicrme Mi^osi Pereira do Nascimento, majorhonorário.

DE AUXÍLIOS MÚTUOSsecjão

/«^

SOCIEDADE RIO CRANDENSEContinuaremos a dar casa, 250$ ordenado,

150$, porcentagem io°|°, tudo correspondentea 6000$ mensaes, á um coronel dc farofa, co-brador da mesma, que joga no bicho cerca de100$ diários, no Chalet Sonho de Ouro I ! Iemquanto a mesma somente dá io$ooo pormcz, á tuna viuva, carregada de filhos ! !,..Voltaremos, si for necessário.3453 'Alguns sócios.

AVISOTHE LEOPOLDINA RAIT,WAY — TREM

DE PASSEIO — FRIBUUGONo dia 31 de dezembro, terça-feira, correrá

Irem de passeio para Eriburgo, regressando nodia 2 de janeiro, quinta-feira.

O trem de passeio, que subir 110 sabbado, 4de janeiro, para Eriburgo, só descerá no dia7. terça-feira.

Rio de Janeiro, 26 dc dezembro de 1912. —M C. Millcr, superintendente geral.

CLUB GYMNASTICO PORTUGUEZSaráo cm 31 de dezembro de 1912 com

o concurso da Escola Dramática.O ingresso dos srs. sócios far-se-á

com o recibo do mcz, e o das exmas. fa-mjlias com os convites expedidos. — LuizVianna, 1° secretario.

CENTRO BENEFICENTE PAIVACOUCEIRO

SECRETARIA: RUA LUIZ DE CA-MOES N. .fõ

Expediente: Das 9 ás 11 horas da manhãe de 1 ás 2 da tarde

Dc ordem do sr. presidente, peço ocomparecimento dos srs. sócios quites áassembléa geral cxtraordinaria> qtte screalizará amanhai segunda-feira, 30 docorrente, ás 7 c meia lioras da noite, nestasecretaria, para discussão c votação dosestatutos.

Secretaria, 28 de dezembro de iqis. —O 1° secretario, José Ribeiro dos San-tos.

CLUB DE S. "cHrTsTOVÃÕ

Em 31 do corrente, "Soircc" intima. In-gresso com convites, c aos srs. sócios com orecibo do mez.

Rio. 28 dezembro de 1913. — Manoel Soulo—1° Secretario.

DE SECÇÕES DOTAES E PREDIAESSede social á rua do Hospicio n. 179

i° andar ;'Dc ordem do sr- presidente faz-se pu*

blico aos interessados que tem requerwmento na secretaria de série A, B ou C.que ainda não tiveram concluído 50 'pde seu compromisso social, aos cofre»sociaes não pode marcar-se-lhe o mez quelvae ser amortizado o coupon a que temdireito ficando sem effcito os valles anti-gos; os srs. mutuários que se julçuen.no direito de reclamar por antigüidadesocial serão attenciosamente attendidoscomo lhe faculta a lei social dos Estatu-tos assim como também serão multadosem 20 "l" sobre os atrasos, que deixar dopagar suas quotas do anno dc 1912 parao anno de 1913 sem causa justificadadada á secretaria até o dia 31 do corren-te improrogaveis; a mesma multa seráapplicada aos mutuários que ainda nãopagaram as antigas guias e estas paga-rão a mesma multa dc 20 •l" por não ter,sido trocadas pelo coupon competente;assim ficará todos entendidos; todos oaatrasos de mais do que o mez de dezem-bro não sairão á rua pelos cobradoresificando os atrasos na secretaria á dispo-sição dos seus consignatarios até 31 dejaneiro para pagal-os com multa findo estepraso e não sendo pagos todos os atra-sos presos na secretaria com multa; seconsidera para_ todos os effeitos sociaesdestituído'e iluminado do quadro social,sem direito á qualquer reclamação porconstar estes attrictos em artigo de leisocial dos nossos estatutos, approcadosnas asscmbléas geraes e legislativas dc 14,IS e 27 de junho e 14 e 15 de novembrodo corrente anno de 1912 com a condiçãode ser postos em vigor do dia i° dc ja-nciro de 1913 em dçanttífpara os effeitossociacs que sc vão imprimir para breve-mente ser entregues aos srs. mutuários.

_ Os coupons que vão substituir as an-tigas guias serão entregues aos consigna-tarios do dia 10 dc janeiro em deante sdaos mutuários que provar quitação do.anno de 1912 sem a qual não se entrega'sem ter realizado este; com a competen-te multa assim recomníendamos a trazer:mais 140$ do excesso do sello.

AVISOOs mutuários que devem mais de írél,

mezes considerar-tec-hão iluminados no,/dia 31 deste mez e poderão inscrever-sí jnovamente; os srs. mutuários residentesna visinha capital dc Nicthcroy devem'mandar vir 011 vir pessoalmente pagar;,as suas quotas na sede social por não ter-,mos aetualmente cobrador neste lograr.

Rio, 28 de deczmbro de 1912. — A Dire-»,ctoria.

R.

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AVISOS MARÍTIMOS %- .'A.--!— hi_jui,1-i_' hi n«hj»ii.unj__ij«,.i_ _. ii,iin«i^

S. P.P. S. N. C.1

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TheRoyalMail Stsam Packct CompanyBRala Real Ingleza

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DANUBEComtnnndante A. Pr Dix

Esperado hoje, sahiiú para :Santos

Montivfclúo eBuenos» Aires

depois da indispensável demora.

Passagem de 3.classo para Monicvid_ic nue nos Aires

47$250Incluindo o imposto

O PAQUETE

ORISSACommandante D. R.Kinnier

Esperado da Europa no dia 31 do corren»te, sahirá para Montevidéo. Buenos Ai're« (com transbordo ém Montevidéo), PoriStnulcy, Pnnta Arenas, Coronel, Talcn*bnnno, Vsilparnisoo Calláo depois dil ia*dispensável demora.

Passagem do 3. classe para Montcvid-e Buenos Aires

47»250Incluindo o imposto

O PAQUETE

VA. VBA.NCommandante Cadogan

Esperado ne Buenos Aires e escalas mdia 31 do corrente, sahirá para

BubiaHadeira

Lisboa.Vigo e

Southamptonbo mesmo dia, ao meio dia

t

O PAQUETE

VICTORIACommandante A. E. .Cumming

Esperado de Calláo e escalas no dia 2 deJaneiro, sahirá paraS. Vicente,

Las Palmas.Lisboa,

Cortina,La Pallice o

Liverpoolno mesmo dia, ao meio dia

Os passageiros de 3. classe para a Europa teem vinho de mesa e conducção gra«.tuita para bordo.

O embarque dos passageiros de 3. classe é no Cães dos Mineiros, ás 9 horas.As encommendas e amostras serão recebidas neste escriptorio até a vespara d\,

sahida dos paquetes.Viagem do Rio do Janeiro a Nova York em 23 dias de Cheburgo ou Southamptnn.jA Companhia omttto bilhetes de passagens para Nova York, e para a África.*-»,

Sul, via Madeira, em correspondência com os paquetes da Companhia Union Custie<úO pagamento das passagens notadas para a Europa deverá sor feito integral-k

mente até um mez antes da sabida do vapor, depois desse dia nio serão mais res»;peitadas as encommendas* , • . -- 5 '."»

Para cargas trata-se com o correcter F. Stimpaio no escriptorio da Companhia "tiíj

para passagens e mais inlormuções com

F. L, HARRIgON, rrepresentaíite

Avenida Rio Branco» ns. 53 e 55

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M BroãdSíy 111, Hwa ^©_k; 15 de Novembro 22, S. fa uio e WIPEIfr EU, 2-ÍRIo de janegro j

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n 3 de janeiro•_v.___de .»0 BAQUETl-

rmf .n'r.rirlo rd. «onievWfio e _buena_.__lt.es, siicá.amanha 30 do corrente para;

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Esperado .de.Bordíos no dianar.i Montevidéu o'Buci

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¦ de '.Mcdicin.i/.de IPatis teve ;.t,peito .app_ovar!.Ovpro-csso de .prçpaw.ão deste .medicamento,;o' que é;de súbSlo valor para «-ommendal-oj

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Seguros, faço ciente, jpaia coiihcci-jmento dos interessados que,,;em*cum.ptitncnto as-disposições_do.art,;_., ns. 31tc ,9 .do regulamento que .baixou .com .ojdeiiS&D n. 'S.0^2, dc 12 .dc• dezembrojUc I0P3, todas fis sociedades dc se-^ttros ,dc .vicLt, .dc segu cos ter-restres c imaritinios .nacionaes c|estrangeiras, -quer operem .sob aí

.'íórmá;anonyma quer sob o-,regimen .demutualidade, .devem, .sob as;penas dosarts. ¦ 66íc#67, fornecer :á.Inspectoriade Seguros, -.lentro dos .primeiros 60dias ísegtiint ,s -ao semestre findo .emjt dc dezembro, a relação dos-seguros)tf tecluados'durante esse semestre, com,13 números .das apólices enlittidas .otijdos_rc-ibo.s dc*renovação, o capital se-,gurado e .0 -respectivo premio-.c tam-1bem a dós sinistros pagos das commis-;soes rc niais -.despesas. '.

'As relações sòbrcos contratos dejseguros, .os .sinistros, ,as commissões c|

.mai despesas _i<.quc;sc:rafercí%stc,aviso,•devem ser discriminadas, para-que .ejadcviÜamentc .executado .e attetídido

¦este serviço .publico. .'.Inspectoria • clc .-Seguros, __4 :dc

zembro dc 191--. — João'Vicira-.dcnadas MinnM; .i°-.eseripturario. .

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iios. os -.olbos, valcijaja .de .uma.oião, -.c d*3cnte,í6em recurso,. pede uma - esmola a-, todas as 1 boas;almas, que o bom Deus a todos recompensa-!rã. Eóde.ser.cntr.çsue.á .Ilustre:redacçãordeslc!jornal.

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:JIappa composto sobre .os - últimos .niappasjexislenles c dc accorilo com as estatisticas c[demareações oíficiacs, .organizado pelos en-jtrciilicirirs Drs. -Hilário -Massow -e José íClc-imente Gomes. Escala .11500:000, .preço, eni]papel, 5?, organijado .eni ,páos, proprjo .parajpendurar, u$ooo. - . . -

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Ao.cerca de uin._iiclro;eiii.quadro. jíA* .VENDA.NA:UVRARU t-OMES, RUAj

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Deposito : 4, Laroo da Cariooa-^fiiwa íPoptugal Successora da José doRSaccdo Püv._ga..

!!MIOS FÚNEBRESCândido Pereira Franco

1 (a» TENJ.N _iE iD.0.-EXERCITO)Joaquim.Jo.sá. de Araújo 'franco, Thco-

dollo-in dc Aratijo.Erahço.^Antoflid.Au-;.guslo Franeo Causcnlc), Ltiiz 'Franco,

'Aida

de Araújo'Franco, Cecília _e Arau-jjo Fraüco e Juüeia de Araújo Franco,_con\*Hdam aos seit3 parentes c amigos, para asaisti-jrem .a.missa .que..seta.celebrada, .sçgumla-f-i-ra, 30.do correiitc,.ás,9Sioras,..iu'ii egreja de S.iAífcnso. .por alma-dc ¦swtei eunliado, irmão;c tio, .CÂNDIDO .BB&EIRA -.RAltCO. Porjcsi« .aclo ;dc piedade, .-desde .já :Se -.confessamisuni-namentc, graíos

I BernadetteErnani jFraga, iCarmen ,*Fraga, Cirlos

Bosélli da Roclia Freire c sua esposa,'Iracema .Fraga .da .Eoclia (Freire, -Joa-,.

-.quim .Freuartáes.-da Silva c sua se-Wr;t, ¦ agradecem • co.tvliálmcntc ..ás: pessoas. que cs p.livctain-.presentes -.c .-iconi-pan-iaram .os. restosjaiortaeside stia saudosa irmã.-.çuuüaiia c.ami4ga ;BER>íi_.DÈT.TE iFl_Aia\, -c .partia.pam .atodos os seus parentes'.^amigos.queinumdamjrezar uma missa .por intenção tjda oincsma, ;.no,dia 3ido corrente,.ásg .i|-'.liora3,-oi-.egrc^ja dc S. Fr-kr.cisco.UevPaula.

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w, José .Pint0'de'*A.eredo, :c?poso, mãe.c oun-iado -tis .VlR-íNIA iíMVÁ iDEAZUREDO,- convidam .seus iparentes -e;

a_n'gos para .assistir, á..tuissa ide -.jo" idiai quc,lpor .seu eterno'descanso, manda_ii.celebrar,'íiaiegreja de "Nossa_Sé_-lior.i do 'Monte-do-Catmo,'an-_nli_.vscgr_uda.eira, 30 do corrente, ás 9 i|ajhoras,, por cujo .-aclo -scccnfcEsam^ratos.

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Carlos SaintHMartin, Caslão Siamt-IMartln, Gübriel Saint-Martin, dr. ._!..ão;

osé Diasidecllvá. iá e,família, d. .Mar-;ccllina 'de-.llíaria -l,i-iioc;ro, d. Amélia

Maria Faria Saini-fílariin

fi,:& CL- _

Saint-Martin.dr. João.Rego.de.I*aria c fami-,lia, dr. lyjgando Umociro c'fa-iidia, tenente;Victor 'Limoeiro •- Faria, dr. -.OswaWo L;-;nioeiro e'familia, dr. licencio Limoeiro.c.inaiSjparentes, parltcápam aos seus iparentes c ami-;gos o fallecimento de .sua idoíatraíla _iiãc, ir-mã, cunliada e tia «l.iMARIA FARIA SAINT-M_\IRTIN,-e.convidam para acompan.iar o cn-:terro, que-sairá, .ás*io lioras d.i.nia_liã,«.a rua|Figueira de.iMello n. 4_7,.para.-.Oícemitério deS. .João .BaTitisUj e desde ji ^se «onfcssani;Eratos.

¦Bna__BBB-B_BBS_DCapitão Francisco Miiidoro ía

Gosta

í JA' viuva Maria L. da Costa; filhos!Aspirante Alcino, Elnidio, .Santa ,c ,.Iu-ldMi Arfliidoro da Costa;. uúra, iAn-;gelina, C. Costa; neta Mariasi-sinlia edenurs-parentes,-convidam seusj

.amigos para -assistir á missa -flue -mand;. n"celelirar pelo *ropouso -eterno do pranteado;amigo, que se reaJiiará-no dia 30 do corrente'¦4s .9 11_ horas,.aa .egreja dc.6. .PrauciscoídejPaui a. .

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*'tecomcamasaii$ooo, pais acharse-.aberta-todaiAcnoite _e tido *.oedia. -RualLuizjdk .CauioesSfflfi, saolUdo ío Theabro S. ;Pedtp,npetto

Goiaba Síara .sesundifeira

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Tenente Ascanio Pedro tia Farias

ÍAmbrosina

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lia,..c_nv'da;_--.eu3:i)arcntcs-c amigos.para.as-sislir :i missa-du .30° dia-fla. inerte.---seu que-:rido esposo, ,'Pae, -filho, irmão • e-.*_uíiliado -tc-luente 'ASCANIO 'PlíDRO 'DTi !FcVRI*A*S, .ama-in_iii, segunda-feira, ..30'do ..corrente, .ás .o -i\'\horas, .ua cereja¦ kle ^S. Francisco-do .Pattla.jpcloi.que desde já-sc.confessam gratos. 1

Tenente-coronel Manoel Ernesto)tís Souza

Í-Amcli.i:Lopes-;de'.-Souza-e

seus .'filhos,iTiciario Correaio .Doeuion c [familia, Se-.rapliim Friicsto.dei-Souza.c:familia, ila-,rio.-Erncsto.de,-Souza e-,familia,..Orlicda

-Eugenia vle .Souza, Ulaii.etla .França -de ! Sou-za, iFráuciscb Hernandcs .Carneiro, esposa cfi.hos; Januar'.a da Cunha ..Lopes, dr. .Eran-cisco da .Cuiidia .Lopes c familia, Manoel .deCarvalho França-cíaiuilia,._ratos."a todos.quesev-disinarami.acompanhar.os restos.ii_.rtaes.deseu saudoso esposo, .pae,-avâ, .sogro, .irmão,'eunliado, tio, genro _c ; amigo tenentercoronebMANOEL EBNE-STO:DiESQUZA,re dc novo!os convidam para-assistir.lá.uiis_-t>dc 7°..diaque fazem..celebrar, amanhã, -seguiida-feira.^o;do ..-corrente, ás. 9.horas, ua ..Cathedral .«le .SãoiJoão tEaptssta de Nicüieroy.IMI-HIW ¦_____________________¦¦____¦___!

no Sxevcfto

Joaquina de Azevedo Lourençof J. IE. S. Azevedo Junior, Çlo-hiMe''Liniôdede Azevedo c filhos, convidam

as pessoas-do -sua ..amizade para assis-.tir.á aniss.v.que, .por, aliu.vde su,i sem-j

pr* lembrada irnfã.-cu_!i_3a c*lia iJOAOUINADE AZEVEDO iLOURENÇO, niaiíduntecèlèbrar,anianlíã, «egunda-feifa, ",*!o-."dq .cdrrcate, -;ás';9lioras, «a-egrçja nova*(_a Piodálc, por_cujo.actpde verdaideita -..tíliâião -se -coiifessam -ifiterna-jmente gratos.!_aB_HS__B_-B_H_BB-B--BB-H--l:

Evaristo Luiz Gomes de Abreu í.OROSSAS—-iPORttIOAL) _¦Vispertina -Vieira ida <3ruz /Abreu ei

seus filhos, (ausentes),.'Daniel'Luiz'Go-!mes de Abreu e familia, e Evaristo'd.r

Silva.Abren,-firatos,a todas..<iue _sc di-,gnarain acompanhar os restos :fliortaes de seu;extremoso marido, pae.iitmãOiC4)a,i_it-ho':EVA-íR1STO LUIZ GOMES 'DE V-BREU,-ide -novo1convidam a todos os parentes.. .amigos paraiassistir á missa dc 70 d!a que,;pilo eterno re-ipouso de sua alma, fazem celebrar ama_iliá,'ísegunda-feira, 30 do corrente, «ia egreja. doiCarmo, ás 9 horas,;pclo.quc se antecipouimui-to .¦agré-decidos.

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PEREIRA VlBlítA.-tnandam-,ctlebrar, na egre-jja .de -'Nossa .'fienhoia .da'vConeeição c Dôrcsjda rua dc S. Januário, amanhã, segunda-fei-ra,..30.do corrente, ás-,9.iioras..c(mfessando-sedesde^já-.eternamente-asf-idccidos. . .j

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Page 11: LiUl I t/lU

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LEILÕES

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Tr3B_er_0:i_M_HJ e PaJDOJBB__MWB nOo eac0«â«sndo d« troa llx_.l_.a_B, ouitam no *•*—- —¦ l-lil ¦¦.... ...

J. LAGESArmazém e escriptorio: rua do Hoa»

picio u. 85, Tei. iõfli

Leilões' da semana ae 30 de dezembrodt _9__ a 4 de janeiro de 1913

!AM_Vi*HA, SBGUNIWJREIiRA, 30, ao meio.dia:

LeilSo .de tnoftados «-'bõttquhn, á rua Ge.-neral Gurjão, fc

"(Caju)- ....

AMANHA. SiEGUNDA-BEIRA. 3» át 1liora da tarde:

Leilão ^deboos moveis,orystàês, etc., étc.,_ -_ Buàrou. dè Macedo'a. «3.

AMANiHÀ, S_.GUNE__-F_.IEA. 30, áa 5botas da,tarde:

Leilão de superiores moreis dê peroba ecanella, cortinas, reposteiros, cry stae_, metaes,ele. etc á rua Industrial n. 33 (p_ox_w. árua Hadírocfc L06»). •

QU_N__\-FlE_HA 2 de. Janeiro, á t io» datardas -"Leilão dc hotel <e restaurante, bom contra-

to dc arrendamento d. {médio, a eooerrar-secm 1917; Iwas atíaaçSè». copa. balcões, gran-de variedade em generos de moUiadoe, utien-silios debotei, bom fogão, etc. ete., perteu-coute á massa fallida dá firma Lopes.'a F«&-tana, d rua Luiz Gama, 29 (antiga dó Espiri-to Santo).

QUINfA-lfEíRA.: 2. ás 5: bacaa. da tarde:Leilão de magníficos moveis, piano crys-

lacs, «netnes, etc, etc, _ praça José de Aleo-c;tr 11. 11 (canto da, rua Senador V«rguej__,¦Botafoiro):

iSEXTA-PEIRA,.^ ft. 1 hora da. tasde:Leilão dc fazendas c armarinho, grande

quaaitidade dc fazendas, em tecidos á fantasia,clc, etc, cm seu a_ua_em, á raa do Hosêl-cio" n. 85.

SEXTA-FEIRA, 3, ás 4 boras da totde:(Leilão de uma grande cocheira com 22

metros de frente, toda ladrilhada e calçada arparcllelopipedos, com grande bacia com capa-c'd__tc para 60 animaes, á rua Dr. AffonsoCavalcanü a. 33 (próximo á raa MachadoCoelho),

'SABBADO, 4, ás 2 hora»: da- (arde:Leilão de «ma hospedaria, com quartos .to.

dos. mobilados, constando de cantas, lavatorios,Buitda vestMos, guarda, casacas, ete-., etc. á.ma de S. Jo-g..a. 49 (próximo 4 parca Ti-Tadcnt.9),

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ALUGA-SE uma moça para. copeira e arruma*'leira, com pratica; na rua dos Inválidos nu-

"*"- -¦• 3 Ji1

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deira ou araa secca, para, casa de familia detratamento; na rua General Camara n. 169.

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íulio, nova, carinhosa; rua General. Camara11. 124, sobrado, fundos.

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polito n. 150.—¦• 1 1

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cados, e marmitas; na rua General Camarati. 124, .sobrado,, fundos.

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condueta; na rua Voluntários da Pátria 11. 241,1arniazc.1. ~-1_U 3'H

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nacional, de côr; rua General-Camara 11. 124,sobrac(B, fundos.

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animadora de casa, para um casal sen filhos;na rua Delphim n. 781 vUla Carolina» casa a 16,Botafogo.

PRECISA-SE de uma engommadeira que seja

. PíT2» P"* ajudante; ordenado 50S; na rua Beato Lisboa _¦ im.

TJRECISA-SE de uma creada na rua Formosan. 241, próxima d de Frei .Caneca. - ..

PRECISA-SE de uma senhora para cosinhar otrivial e lavar roupa meuda; na ma do Carmon. 45, *• andar.

PiRECISA-SE de uma ama secca carinhosa para

. tratar de um menino, prefere-se de mela edadee que. não faça.quesUo de ir para fora a passeio;portugueza í inútil apresentar-se; dirija-se- á ruaBarta d: S. Francisco» Filho. n..-ayy_ Vill» IsabeL

PRECISA-SE de uma criada que durma no alu-

guel; na rua da Assemblea n. 39.

PRECISA-SE de.uma criada; na rua doCunhan. 49, Catumby.

PRECISA-SE d* cigarreiraa qua trabalheis bom

em cigarros de papel a mão; na rua da Saude

PRECISA-SE de uma cosmheira para casa defamília; na rua Coronel Figueira de Mello n.«Ji

PRECISA-SE de uma criada allemã para todosemço de- um casal; na rua do Rosário m. Si,a" andar. '

PRECISA-SE de um empregado com- pratica de

, casa de moveis, e de 1 carpinteiro, rua do Hos-picio- n. 189 — Laéga. _

PRECISA-SE de uma creada- para serviços le-ves, de um casal. «9- Rua da Assemblea.

DRECISA-SE dc.boas cozinheiras, engommadeiras.JL' copeiras, arrumadeiras, meninas e outras cria-das nacionaes e estrangeiras, 4 rua Hospícion. 2x4,

PRECISA-SE de uma empregada séria que dur-

ma no aluguel; na rua de S. Alexandrina n.249, casa n. 3.

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. ra serviços leves. Rua Dr. Felix da Cunha,Avenida Pinto Leite n. 13.

PRECISA-SE.de uma creada. Rua Marquez de

Pombal n. 96.

PRECISA-SE de uma creada, para serviço le-

ves. na rua Visconde de Itahorahy u. 8, emfrente ao Correio Geral.

PRECISA-SE de creada, cozinheira, lavadeira

engommadeiras e arrumadeira, á rua Conde deBomfim n. 013.

PRECISA-SE de um bom jardinetfo e que enten-

da tambem de chacara ; na rui' Haddock Lobon. 220. 3,_9

PRECISA-SE de uma rapanguinha para serviços

leves e tomar conta de uma. creança ; na ruaHaddock Lobo n. 220. 3119

PRECTSA*SE de um razinlio para copeiro de casa

de tratamento e condueta afiançada ; na ruaHaddock Lobo n. 220. 3119

PRECISA-SE de um menino de u a 15 annos,

sendo portuguez, para seccos e molhados. Di-nçir-se á rua Moreira Ccsar n. 45. SI Conçalo deNictheroy. _gt*

PRECISA-SE de oleiros para fabricas de tijolos

e telhas canal. Trata-se na Tnvernada, estaçãode Honono Gurgel, linha auxiliar, com o sr. Hen-nque Walter.

PRECISA-SE de muitas operárias mulheres e

meninas maiores de 12 annos; podendo ganharde 2$ a 3$ por dia, quando desembaraçadas notrabalho, aue e fácil e aprende-se depressa. Tra-ta-se na fabrica de phosphoros de "Duas Cabeças",á rua Real Grandeza n. 193. Botafogo. 2571

PRECISA-SE de uma cozinheira do trivial e quedurma, no aluguel, á rua Áurea. n. 117. Santa

Thcreza. 2981

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PRECISA-SE de bons cigarreiros de papel, na

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PRECISA-SE dc uma creada á rua da Lapa n.

89; sobrado.

PRECISA-SE dc ura menino de 12 a ts annos,

para serviços leves. Rua da Lapa 11. 89, so-brado.

PRECISA-SE de um official dc serralheiro e

um de fogões. Rua dos Inválidos 11. gí.

>RECISA-SE de uma menina 'de n a _j annos,¦ para serviços leves, na rua- Itapim.' _i 35,

"DRECISA-SE de-uma pequena- para. serviços le-

T ves; na praça da Republica n. 6x, segundo an-dar, do látto do Corpo de Bombeiros.

PRECISA-SE de uma menina de. 12-a 13 annos,

.para todo o serviço doméstico, á rua de Sio.imstovao n. 322, casa. n_ 11.

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para casa de pequena familia; na rua Lesten. 13, Rio Comprido.

PRECISA de uma boa cosinheira do trivial; na

rua Conde do Bomfim n. 524, Tijuca.

PRECISA-SE de um cosinheiro. paga-se bem;

para tratar na travessa Feruandiua u. 72, ÁguasFérreas.

PRECISA collocar-sc um moço portuguez, che-

gado ha pouco; sabe ler e escrever c dá fiançada sua boa condueta; quem precisar dirija-se &rua Benedicto Hyppolito n. 60.

PRECISA-SE dc uma criada para todo serviço;

na rua da America 11. .4.

I_.RECI.A.SE dc uma boa cosinheira; na rua

.Campo Alegre n. 111, S, Christovão.

PRECISA-SE dc uma cosinheira; para tratar

na rua do Hospieio n. 130, sobrado.

PRECISA-SE dc uma lavadeira c engommadeira

e para serviços leves; na rua dc S. Januárioti. 40, S. Christovão.

PRECISA-SE dc um menino ou menina para

serviços leves; na rua Campo Alegre n. 111,S. Christovão.

PRECISA-SE dc um official de escarnador que

tenha pratica do cortume; na rua MaruhyGrande n. 31, Nictheroy.

PRECISA-SE dc uma ama de leite; paga-se

i5o$ooo; trata-se com o sr. Antônio Baptista,na travessa do Ouvidor n. i_, loja.

PRECISA-SE do um jardineiro biscaíoiro para

tratar de um jardim; na rua Silva Manoel11. 81. .,. ...

ALWAhSE em casa de familia um espaçosoAquarto indepndonxe, por-70»; ua rua-daTari™-' *''- a 3306

Att.ii.Vu. unra,ca*" n? uey«. 4 nia MiguelXlíernandes n. 56; as chaves estão na venda daesquina, entende-se na rua Theophüo Ottoni nu-m"P &>. P«ço- J2of mensaes. "

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fS!í_.í5f_ U.m sri"ldc qu.'1rl? com iane>;*'. luz, saidaindependente e com direito a chuveiro; não é

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casa de fa-3257

ALUGA-SE, sob contrato, o 2°.'andar do pre-^Xdio n. 74, rua Gonçalves Dia», esquina Ou-vidor. Trata-se na Joallicria Bove.

LLUGA-SE um bom quarto de frente, só parahomens; na rua Frei Caneca n. 126.

A__.£A"SE P0 . '5SÍ ,um. Predio. á-rua Dois de^aiMaio n. 7, estação de Sampaio; com tres quar-tos, duas salas, (luas reservadas, varanda ao -lado. ma,s deçcndcncias; trata-sc na rua Vinte e Qua-tro de Maio 11. 272 onde estão as chaves. 3-48A LUGA-SE o predio reconstruído do rua D. .Ma-J-a-noel n. 30, çoin faces para tres ruas, que per-m ttem a subdivisão do armazém, em dois oulroscompletamente separados; tendo 110" 2» c 3» navi-mentos uma, espaçosa sala c doze coinpartimeíitostodos.com janellas e entradas independentes, luze.ectnca, banheiros, etc. Rccbcm-s. propostas parao contrato por 5 annos; na rua da Quitanda nu-

PRECISA-SE dc uma. pequena de- cõr, de m a

12 annos, para Serviços leves; na rua do Ria-chuelo n. 61,

PRECISA-SE de uniu empregada séria, para uni

casal sem filhos. Rua do Hospieio 11. 316,cm baixo.

DRECISA-SE de uma lavadeira e umA rapasinho para todo o serviço. Casa depequena família; na rua da Candelari n.89, 2° andar.

PRECISA-SE, dc tuna . rapariguinha para servi-

ços leves; paga-se 20$; na rua Nery Ferreira11, 82.1-..-.-.v-

PRECISA-SE dc uma criada de confiança paratoinar.-onta.de Uma creança de dois annos c

que seja carinhosa; na rua D, Carlota n.63.

PRECISA-SE dc uma perfeita cosinheira de for-

no ,e-fogão-,que saiba fazer doces' e trazendonltçstado .da'.condueta; na rua,-D. Carlota u. 63;

—t "*'i ..¦¦.' 1

PRECISA-SE dc uma menina para ama secca;

nd"rua. 1$.:de Maio n; 561, Engenho ;'Noyo.

PUECISA-SE de um ajudante de paletot bem

desembaraçado;-na rua Joaquim Silva n. 103,casa n. :i. _ ._ .- , ¦'. -.' •,".

PRECISA-SE de^créadás e dão-se cartas dé ffaW

ça, pára casas,- bòas'vfirmàs;'' rua General Caimara -h: 124, sobrado, -fundos.' '.J.

PRECISA-SE dc uma creada para cozinhar c

lavar, dc condueta afiançada, á rua do Car*;Ho n. 57, sobrado .

PRECISA-SE dé um forneiro de cal de pedra,

(pie entenda dessa industria, informar-se uaAvenida Passos n; j_8, com^o-sr. Maia.--

PRECISA-SE dc uma creada para cozinhar para

duas pessoas c mais serviços leves. TravessaCruz Lima n. 29, avenida, casa 11,. 4.>. Rua Senador Vergueiro) '- -

'ORECISA-SE de um official dc alfaiate que tra-.1. bnlhe Tcin tpda obra, preferc-se chegado <le nou-co, íi rua Tenente Coronel Agostinho n 14. Cam-po Grande.

T)RECrSA-SE de engunhadores na rua Barão-L dc Bom Retiro. Paga-se bem. No fundo dafabrica.

PRECISA-SE de uma lavadeira -c um pequeno

para copciro, na rua Candelária n. 89 2?(lavar. fora).

PRECISA-SE dc perfeitas ajudantes de corpi-

rtheiras e saieiras, habilitadas a trabalhar nasgrandes officinas, no atelier dc mine Lesage. 19rua Gonçalves Dias — i° andar.

PRECISA-SE dc um calxciro de 14 aaz8 annos,

com'pratica .de seccos é molhados á'rtta po-mingos Lopes u. 179 — Estação de Madureira.

PRECISA-SE'de uma menina de 10 a 12 annos

para tomar conta dc lima crença; na rua JoséCI-mente n. '81, casin. 25, S. Christovão.¦DRECISA-SE'

dé tuna empregada. para serviçosX.leves;-na..rua.dé-S'--Januário n. 134.

PRECISA-SE dc uma perfeita lavadeira e en:

gommadcira para roupa de homem; na rua FreiCaneca h= 404,. ? ,

PRECISA-SE. dc uma pequena de 13 a 15 annos

para serviço leve de um casal; na rua PintoGuedcB n. 70, Muda da.Tijüçà,

PRECISA-SE, /i. rua.Josc - Domlngues n. 121,

Piedade; de uma-*criada ipara serviços leves emcasa de familia; paga-se bcn.

PREEISA-SE-.dé:uma cosinheira do.:trivial: na

rua-Coronel Pedro Alves'n. .156, :Praia For-

PRECISA-SE de uni bom cosinheiro com- pra-

tica dc rcstaürant c casa de pasto; tia: rua. doAqueducto- n.: 88, §auta. Thereza.. ¦•., :--. -

PRECISA-.SE de uma criada' allemã para todo o

serviço dc um casal; na-rua do Rosário n. oi,2o andar,, '".',;'.;',-'. 'Ci*.-

r

DUECTSA-SÈ: dèí uai - ajudante..de'; cosinha. dex casa de -pasto; narr&a Evansto davVeig»,n.

. 7S> " ¦¦ ,-¦;'¦ ¦'-¦.'¦_'•<. ,'¦.'¦'' ¦ ¦'¦'1 v-.-'-ó' .

PKKCISA-SE. der Htw cosinheiro .,para. casa dé

pastoi-n*. fuái'.Evari»lo'-ds 'Vielga- U.;- ti?!.;;

PRECISA-SE de -um còsih*feiro'para. ò".trivi4";

na rua 13 de:M^'%-.4»i. armazém. ', -

PRECISA-SE de-:uiB-:petfcitO: jardineiro. que

apreseiile. fiança dà-Wa eénuticfa-,. n«;.rua. d6JAqueducto n.1 381, loja, Stnto.Tliercza. ¦ ¦'¦

PRECISA-SE; de- uiim -ama secca, prcfcrm_o-.se

dc cõr. branca; nara tratar na rui do* An-¦Iradas n.' 12, _* andar. ' *"'_i •'

PRECISA-SE. da'.uma- arrumadeira-, e .copeira,-

pessoa limpa c capaz; não sendo i favor nãoso apresentar;- na rua Corrêa Dutra n. íaa...

PRECISA-SE, de tim official de «rralheiro para

tomar conto de uma officina, como sodq ouempregado; na rua Viscoudc de Itauna n. 461..

I

ÍJRECISA-SE dé moças'para serviço delicada?

. trata-se ua Avenida-:Central1-ns. 151 C -Síí.daí,.3 ás 11 heras da manhi. v :

'-. /,. ,y-y-.l-',f

1)RECÍSA-SE dé~um_T"boa cosiuhelra,'. .pieí.s^

. rcconimendc,.para'ir para'Petropolis 1, tratar dasp cm_ dcahle; na- rua Santos Rodrigues-- n. vi;Ju-íacio,. -¦- **.'i^->-*-^.*.'_::

'•

¦ ' ¦

'- ''¦¦¦;

J3RECISA-SE dc uma crcotdinhá dei's á^S-afi:

nos para servido doméstico; na rua dc-S. Fra»,ff__o Xa.kr 11. 465. '¦*¦''-¦

'

."pRKCISA-SE de cozinheiras,'copeiras, àmaU £ep-:«- ca-, mocinhas e* meninos; na rua.General' Cã''•Bara 11. 124, sobrado, fundos, -'.'-,' ,-• ¦'.'¦ '¦

... | " . .

plí.CISA-SE de úma Criada tiianoa eni;. casaç. «c familia séria,' para lavar é cosinhar: e que«urina ,cm casa dos patrões; na íua do S. .Cbris-tev-ío n. 46. ' . . -:... '.v. . ''-.

•JDüÉGISA-SE tle uma lavadeira ,é engommadeirar-ita-rua Btllaídc S; João .n. po, em S. • Chrisi

T>RECISA-SE de uma creada para todo serviço_\7 de.umS senhora sé,, que durma no aluguei.Rua Alice n. 26 — Laranjeiras

PRECISA-SE'dé uma creada para serviços le-

vesem casa de um casal., Rua Marquez deAbrantes n; 203, sobrado.'-.'.': ../'DRECISA-SE de 3 estucadores-fentistas, rm ci-.f~ mentò .branco, trata.se no Asylo da Velhicelpesamparada. Nictheroy. -.:>• ¦. . .-'¦¦¦¦

FRECISA-SE de uma boa cozinheira,, afiançada,

para casa- de pequena família de tratamento, úrua Maria.Eugenia n. 32 —-Largo dosrLeões."ORÈCISA-SE de uma cozinheira na Travessai. Visconde' tfé Sapucáhy, cm frente a fabricadc cerveja.

PRECISA:SE de um pequeno. Rua do liospicio

n. '208 — 2° andar.

PRECISA-SE de bons officiaes de calças c col*.

leteiras,' dá-se trabalho para fora, no largo deFrancisco .dç Paula n. 3o, sobrado. Allaiataria;

PRECISÁ-SE de uma arrumadeira, para casa

de familia, á rua Senador Dantas 11 42, So-brado.;

'

PRECISA-SE de um companheiro de quarto.

Ladeira Barroso n, 11, casa 7 —Baixo alu-guel- ta$38o- •¦-,"..

PRECISA-SE de uma. cozinheira. Rua do Hos*

picio. n. 208 — 2? audar.

PRECISA-SE. de uma- boa- cozinheira,'- para; cã-

sa de tratamento narua do Bispo-n. 91.

PRECISA-SE de uma pequena até ra annos, pa-

ra-brincar com creanças, na rua do Bispo, 91.

TJRECISA-SE de uma menina para serviços- le-__. ves. -de 12 a 14 annos. Trata-se na rua dosInvalides n. 15. Ourives. ....

PRECISÁ-SE de' umi ama secca carinhosa na rua

r'do .Bispo n-.'9-g.v-.y : ' • '

.'TÉMUíCÍSÀ-SE d- meio.olíicitrt-dè sapateiro;, queJT^___bà.;'lér, pagí-se bem c dá;Sç comida. RuaJosé-Bonifácio ni 18*. -• -¦ '

.TORRCISÁ-SB^d- mnavcozinheira,' mie durrna enrJT casa. Paga-se 30S06 mensáes.i Rua Visconde

¦deMtSüna'n. Í8, sobrada,-' ~

|_ ' ¦ •-' - " -

^jSÉèlSA-SE"de • cOStufeTras pira 'roupa-branca-

'JtTde: senhora..Rua da* Assemblea n._ io4,trara-.

se cora o sr; Peitares,'; Armazém-Brasil n, 32BÍ.

ORECISA-SE de- üranioçò-que- aboje sua con*JT, dueta para tomar'conta de Uma freguezia de;pão dèVtoilfto. Rua-Anna Leonidi«»-n; .56. — E.nentro,, -

PRECISA-SE. de- um pequeno aprendu- de typó-

grapliiaií» Papelaria' Mascottc, i ;rua do Ou*yldor-n,. 103. '-, ... " '

r.. .

TiltEClàA.SE de-um: pequeno para copciro, queJtTdurma iàra.vá rua 00 Hóspiçi»'n. x8,;a° aa-dar. ;.'.'•"''-v'.',;•' .... •-¦"'.: •¦ "-

PiRECISA-SS de uma sala de frente .ou quarto_. independente; com, janellas cm çasavbmpa edccciitciparãum c^sal sem filhos, até 70? ou eoç;nà Avenida Rio Branco ou ¦ immcdiaçocs, semmobília o sem - pensão. Cartas. para: Caixa doCorreio ji, 556, dirigidas'5'o sr. Gonçalves. •¦ 2S74

¦T)RECISA-SE de-uma mocinha- de 14 annosJPpara cima, para,serviços.leves, cm casa.de dua»senhoras; na avenida .Gomes" freire i. -sS., sorbrado. ' -"

PRECISA-SE. de um cosinheira e lavadeira, em

Copacabana, ua rua Hilário dc Gouvêa 11, 98,

PRECISA-SE' de uma senhora de, meia edade

para auxiliar serviços leves cm casa de íamilia;na rua Joquim Mcyer n. 'ii', Mcycl. -....

PRECISA-SE de um aprendiz lustrador, ?cora

pratica; 110 rua de Sanl'Anna n. 1Ò8.

)REÇISA-SE de uma criada para cosinhar para. 3 pessoas, na rua Thcodoro da Silva 11. 28.

PRECISA-SE de uma cosinheira' que durma uo

aluguel; na rua Conde do Bomfim 11. 5a3.

PRECISA-SE dc um quarto sem mobília, com

pensão,, em casa dc familia, para um casal,nas immediaçõcs do largo do M-lcliado; cartaspara J. 1-, Buarque de Macedo n. 53.

PRECISA-SE comprar boa casa de campo, na

Auxiliar, Lcopoldina ou Central; carlas paraAllmqiiesquc, na rua Bclla dc S. Luiz 11. 4 (An-darahy).

Casas»

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ALUC.AM-SIi salas- c quarlos dc fv-.i-e e i_'.cr

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ALÜC.A-SE -um bom commodo a moçossohc.

ros;- na praça Tiradentcs 11. 69. 3350

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Luiza n. 157, G'-ria.

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ctrica e pensão, a dois ou tres moços sérios.Rua do Hospício 11. 2, cosa de familia. 3348

ALUGA-SE um bom commodo cm casa de fa-

ilia, por 25$, a duas senhoras serias que tra-balhem fora; na rua dos Arcos n. 41. 33<>o

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independente; na rua General ¦ Camaia nu-mero 166. 3356

ALUGA-SE um bom quarto cm casa de familia,

a moços do commercio; na rua da Assem-liléa n. 39. 3354

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e-ectrica_' entrada- independente, só a pessoasdo. commercio." (casa de familia), largo de S. Do*mingos n. io, próximo á avenida Passos.

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btiados, a cavalheiros ou famílias; -na rua da.'-Lapa- n.. 60, ,' 33^8

ALUGA-SE uma sala de frente bem mobilada

c independente; na rua Marquez dc Oljida nu-mero 69.'Botafogo. 331S,

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Pedro Américo, duas salas, dois .qu.rtos, cozi-nha.e áreas. As chaves estio -na mesma rua mt-mero íoi írata-sè na rua d: $ànta-iuzia n..7o'Xtcrraria),'"aluguel isojooo, vS5

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A PUG.A-Sí- u,1,,a grande sala de frciité' com qua-XXtro janellas de- sacadas;,ua rua do Riachuelo11. 410. sobrado. ,,.,je .-.í 0***i*\

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A;LUGA-SE nm clialct com sala e quarto, a umcasal s:m filhos; na rua Bom Pastor n. 24.3=35Fabrica.

ALUGA-SE um grande .,.'ão, rua da Lapa, ioo$,toila serventia, luz elect.ica aesa dc familia;trata-sc na praia da Lapa n. 74. 3^33

A LUGA-SE um bom quarlo com sacada cm fren--C-Ue ao mar, casa nova c dc familia; na praia dai.apa n-, 74, banho (iiiaiic c frio. 3-34

A LUGA-Sh uma prande loja, icitdò. frenlc paraXiduas ruas, própria para armazém, deposito, fa-bnca ou qualquer officina. Trata-se na rua daAmerica n. 184. 323.

A LUGA-SE por 100$ o predio ni :6 da rua Sil-.çvva Rego, Riachuclo com duas salas, salda,dois qiiartps; -gaz, etc., distante dois minutos doshondes de Cascadura; as chaves estão no armazémJacaré, onde sc ajieia, c trata-se na rua Annaliai-bosa n. 24. Mcyer. 3..-

-4 LUGA-SE esplendido quarto, com ja-f^-nella, gaz e bom banheiro, em casa de?!_!_iaLna rua do Areal n* S6' sobrado.

âLUGA-SE um commodo cm casa dc familia, acasai sem filhos nu a senhora ou senhor serio;na rua Barão dc Ilapagipe n. 254, casa 11, 8.

A LUGA-SE o i" andar do pre'd'0 dá rua dnxJLllosp.cio n. 143; propio para medico ou ad-vogado; trata-se na rua Gonçalves Dias n. 85,sobrado, cmn o llrito. 3229

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ALUGA-SE um limpo c independente quarto com

janela, bem mobilado, a uni senhor dc trata-mento; informações na rua do Lavradio n. 178.

ALUGA-SE uma boa casa; informa-se na rua

da America n. 243. sobrado. 3220

A LUCAM-SR um exceilente-commodo de fren-XX'te c uma loja própria para negocio; na mo-radia; na rua do Arcai 11, 40. 3216

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ArLHGA-Sl. o predio apalacctado da rua Vinte

c ÜMo de Agosto 11. 116, Ipanema. Trata-se narua do Cattete n. 184, sobrado. 3:14

A LUGA-SE um quarto a uma senhora' viuva,,?, scnlior de edade, pessoas decentes; na ruada Republica 11. 70, Dr. Prontin. Â 3203

ALUGA-SE a casa n. .25 da rua Falcro nos

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ALUG.V-SE uma casa com-tres comniodos, infor-

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AI-UGAM-SK uma sa'a e nm' quarto cm umãcasa nova.; era condições da 'hygiene, em casa

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ALUGA-SE cm casa dc familii um commodo.

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% LUGAM-SE sala de racaija e quarto por 60$/?.- 3t.f, tres bondes; Tuita-íé- na >ra_4]$_K'l_u-ciaaa n,v4^. - ..- . _,_,.

ALUGA-SE uma boa casa assobradada comi duas

salas, dois quartos c todas as commodidadespara família, alt%uel 130$; as chaves estio narua D. Fcnciana a. 179, ajougue. 34S1

ALUGA-SE um bom quarto por 35$; na rua

do Cattete n. 3. 346$

LUGA-SE a casa n. : da rua Real Gran*deza n. 24; trata-se ap n. 33. Botafogo.Ai

A LUCA-SK o nwgnifiro predio sita- i rua doXUIospiçio n. 285, dispondo de esplendida loja,grande sobrado, e exceilente sotlo habiuvel. rarainformações, no próprio local, com o sr. Corrêa.

A LUGA-SE em casa de um casal sem^-filhos ura bom quarto a um ou doisrapazes ou uma costureira, na ma ParcialHallet n. 34, próximo ao jardim AffonsoPènna.

ALUGA-SE por no$' uma cala de frente com

tres sacadas, uma aleova, nio tem dormitório;rua General Camara n. 124 sobrado, fundos.

ALUGA-SE um pequeno conunodo, em casa de

família; aa rua. d» Cattete a. 3,. 1» andar —Oiona. 3135

A LUGAM-SE duas 'boas salas e • um- bonr com-modo; na rua de S. Francisco Xavier a. 242.

A:LUGA-SE em casa de pequena familia, semcreanças, a senhoras de respeito e educação,

um quarto de frente com duas janellas e direito-a toda casa, Viila Martins da Motta n. ai, Cat-tete 92. 328-

ALUGA-SE magnífica sala de frente; na rua

Barão dc Itapagipe n. 201. 329$

ALUGA-SE commodo com pensão, luz electrica,

casa de familia. Rua da Lapa n. 46. Fornece.se pensão a domicilio. 3133;

ALUGA-SE um consultório mobilado a um me-

dico, que dê consultas da 1 as 3 boras. In-forma-se na rua da Assemblea n. 30. 3282

ALUGA-SE, cm Copacabana, uma casa dc dois

pavimentos, acabada de construir. Informa-se narua General Sevcriano n. 102;-— 2921

A^IJGA-SB na. praia do Flamengo, uma bonitasala de frente, independente, própria paracasal, _e um quarto interno, bem mobiladas, coraluz electrica e todo o conforto hygienieo. Infor-mações com os srs. Lopes Fernandes & C„ ave-

nida Rio Branco 11. 138.' 2914

ALUGAM-SE bons commodos'mobilados, com ousem pensão; na rua Pedro Américo n. 66,

ALUGA-SB um commodo de frente, era cu

de familia de todo o respeito, com ou sempensio, tem telephone, luz electrica e quarto debanhos;.na rua do- Lavradio*m }»_ 3018

ALUGAM-SE* esplendida sala de frente e quar-

tos mobilados, com luz electrica, a preços mui-te modeos, a familia e cavalheiros, na Pensi» Fa-mdiar Colombo. Prata José do Alencar n. 14.Cattete (perto dos baniu» d* ma>>. Telephone980. sul. . .3058

ALUGA-SE a casa dã avenida- d* rua do Cat-

tete a. su, com- tres quartos, duas silas, copacosinha, grande quintal cimentado,', tenda lua- ele*ctrici, por 165.000. 3869

ALUGA-SE era casa de familia, úm bom comrao-

do com ou sem pensão; na rua do Passeio nu-mero 110, largo da Lap». 3014

A LUGA-SE a casa n- IV da Viila Pax,¦^praça Barão de Drummond n. 20. aschaves estio no Bouicvard 28 de Setem-bro n. 417. padaria e trata-se na rua Gcneral Camara n. 104. Aluguel x.3o$ooo

ALUGA-SE um commodo co mtodos os perten*

ces para um casal sem filhos ou moços soltei-ros, entrada independente; na rui Costa Bastosn. 10. Preço, sofooo.

A LUGA-SE, um vasto escriptorio no i» andar dopredio n. 11 da rua. Uruguayana; trata-se no

mesmo. 3236

ALUGA-SE o predio da rua Bario de Mesquita

n. 258; trata-se na rua da Assemblea n. 95.

ALUGAM-SE aposentos mobilados em casa de

familia, _ cavalheiros respeitáveis; na ruaHaddock Lobo n. 13.

ALUGA-SE uma porta em hora ponto, ji com

electricidade; na rua General Pedra n. 194.

ALUGAM-SE cm Santa Thereza, csplend:dos

aposentos mobilados, a cavalheiros estrangeiros,em casa de familia de tratamento; na rua Aquc*dueto n. 585,

ALUGA-SE um casal para tomar conta de uma

usa de commodos. Informa-se na avenida Go-mes Freire n, 10, Alfaiataria Pelagio. 3213

ALUGA-SE/ um' commodo a um casal sem filhos,

em casa de família, por 65$; na rua JoioCaetano a. 5.

ALUGA-SE o predio da rua Ribeiro Gulmarãet

n. 41. Aldeia Campista, construído de novo. Aschaves por faror no n. 43 da mesma rua. Trata-se na rua da Alfândega n. 8t, loja.

ALUGA-SE a pessoa de tratamento, em casa de

familia, uma linda sala de frente, com ou semmohilia bom chuveiro c luz electrica; na- rua Thco-philo Ottoni n. 190. 3295

AALUGA-SE um quarto mobilado, com pensão, <___.sem pensão, cm casa de famüia; na rua dasMarrecas n. 36, a" andar. 32j>3

ALUGA-SE próximo- do trem e bondes, uma casa

por 120$, com cinco quartos, duas salas, cozi*nha. banheiro- e bom quintal; na rua Bclla n, 108,Todos os Santos; trata-se na rua do Costa n. 32,botequim, 3225

ALUGA-SE a casa da rua Vinte e Oito de

Agosto n. 149, Ipanema, perto dos banhosde mar, por no$, com dois bons quartos, duassalas, grande cozinha e quintal; para ver na mesmae tratar na avenida Passos n. n, armazém.

A LUGA-SE o 2° andar do predio n- 74¦^á rua Gonçalves Dias esquina Ouvidor;trata-se na Casa Bove, joalheria.

1\S:LUGA-SE um grande t' andar á rua da Al-andega n. 144. 3260

ALUGAM-SE bons commodos em casa de fami-

lia, para moços do commercio ou casaes semfilhos; na travessa do Torres n. 15. 3285

ALUGA-SE o i° andar da Casa da Onça, pra*

prio para atelier de costura, gabinete dentárioou escriptorio; na rua Uruguayana n. 72. 328IÍ

ALUGA-SE a um casal sério, em casa de ou-

tro casal; um magnífico commodo com direitoá casa toda, casa acabada de novo, com quintal,jardim, etc, etc. Bondes á poria, bairro de SãoChristovão; trata-se com o sr. Fontes, á ruada Mfandega n. 191, 3942

ALUGA-SE a casa da rua Magalhães Porto

n. 124, com cinco quartos, duas salas, cozinha,dispensa, banheiro, tanque para lavar e grandeterreno; trata-se sa rua Dias da Silva n. 16.Preço, iso$ooo. 2933

ALUGA-SE um commodo de frente, em casa

dc familia seria, onde não ha outros inquilinos,a um senhor dc respeito; na rua Silveira Martins11. 48, sobrado, próximo á praia do Flamengo.

ALUGA-SE espaçosa sala de frente, bem mo*

b-Jada c boa pensão, perto dos banhos de mar,cm casa dc familia, a casal respeitável ou a ca-vai. ciros; na rua de Santa Luzia ,n. 196,

ALUGA-SE no Leme, um sobiado rom vistas

para o mar. perto do mesmo; tendo quatr.quartos* duas saletas c duas salas, casa d? banhocom agua quente, grande cozinha, um bonito ter*iv.ço e quintal. Contrato pçor um anno. Preço350$. á rua Salvador Corrêa n. 43.

ALUGA-SE uma boa casa para familia de tra-

tamento, cm Botafogo, rua Real Grandeza, en-fc S. Clemente e Voluntários, Informa-se na ruade S. Clemente n. 353,

ALUGA-SE um bom quarto sem mohilia, em

casa dc família; ua rua Moraes e Valle nu*mero 20, loja.

A LUGA-SE uma casa nova com quatro quartos,_-__duas salas, varanda ao lado, cozinha, dispensa,tanmic, chove iro e privada, bom quintal cercado;no largo do Campinbo; trata-se na rua Dr, Caudi-do Benicio 11. 12, armazém Pinto Novo. Casca-dura, 3421

ALUGA-SE uni quarto a moços solteiros; na

rua do Carmo n. 41. 3417

ALUGA-SE uma boa casa na rua Muriquipary

n. 232, Piedade, com duas boas salas, tres-bons quartos, jardim na frente e bom quintal,pelo aluguel de 100 mil réis; a chave está junteao n. 234, casa n. 6; trala-se na rua Figueii.in. 207, Rocha.

ALUGAM-SE uma sala e quarto de frente, poi-

60$. a mocos solteiros ou a o».ai sem filhos;na ruá do Mattoso n. 14, próximo á praça daBandeira'. 342.

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plantas, muilo bem lòcalisado e boa de fazer;na rua Dr. Jo^é Hygiiio, Andaraby para ver \;tratai- todos os dias das 12 á 1 hora da tarde.

ALUGA-Sli um quarto a pessoas decentes, á

rua da Alfândega ti, 165, 20- andar. 3407

ALUGA-SE por 50$ uma boa casa com terreno,

com fruta; trata-se na rua Maria Flora n. 49,ho Engenho de Dentro. 3289

ALUGAM-SE commodos com todos os requisitos

da hygiene, luz electrica, grande terreno e mui*ta agua; na rua Dr. Joaquim Silva n. 87, mo-derno; trata-se com o encarregado. 3278

ALUGAM-SE commodos com todos os requisitos

da hygiene, luz electrica, grande terreno e mui*ta agua; ua rua das Laranjeiras n, 51, moderno,perto do largo do Machado; trata-se com o en*carregado. 3277

ALUGA-SE o sobrado dá rua da America nu-

mero 13;, com tres quartos, duas salas, ha-nheiro c cozinha. As chaves estão na loja e trata-sc na rua Uruguayana n, 121. Ilcrvanario SãoJorge.

ALUGA-SE um esplendido quarto, bem arejado,

a dois moços, em casa de família; na rua daConstituição n. 48. 328a

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VENDEM-SE, no Andarahy, lotes de .terrenos

a prestações, medindo os mesmos 12 metros, derfrente por 36 de fundos, á razão de 3:000$ cadalote, dando-se posse com a primeira prestação}estão situados em rua muito próximo a diversa»linhas de hondes, tendo a mesma luz electrica;gaz, agua, esgoto, etc; tratar com J. Sabino, arua de S. Pedro n. 155, das 8 ás 11 e das 4 a»S i|2 horas.

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e defV.idenc'}., rcceuk'incut_c construídos; ár 1 Leopodo us, 47 e 49. Aluguel 200$, Andara-hy Grande.

ALUGA-SE o sobrado da rua Riachuelo n. 267.

Constantino Alfândega 28,

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ALUGAM-SE os predios novos da rua Dr.

Mendes Tavares ns. 19 e 23, cm Viila Isa-b.l, tendo cada um duas salas, quatro quartos, co-pa. banheiro, quarto paia creados c demais com-modidades para íamilia de tratamento. As cha-ves estão nos mesmos, e tratam-se á rua Darãodc S. 1'rancisco filho, 361, Vraça 7 de Março.

ALUGA-SE a casa da avenida Isabellita n. i.

sita á rua Campos Sallcs' n. 101, aluguel 120$;carta de fiança; as chaves por obséquio na casan,. VI. 3405

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Toledo n. 17, tendo cinco quartos enorme.!,(luas boas salas e mais dependências, (rraride ter-reno logar muito saudável c pitlorcsco; trata-sncom o proprietário; na rua Martins I,ágc* n. 9..Kngcnho Novo. 34.6

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creanças. em casa dc familia séria; na rua Hal-dock Lobo n. .163.

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jos n. .66. preço 90$; a chave c&tá por favorno ri. 8, á beira; t'ata-se na rua Senhor dniPassos ii. 130, das 7 ás 7 horas'da noite.

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da rua General3352

ALUGA-SE para casal decente, um grande quar-

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A LUGA-SE o exceilente >pr.dioirj-Argollo n. 41, S. Christovão.

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A LUGA-SE uma casa com sala e quarto, gran-XXde quintal coin bom fiador ou quatro mezescimo fiança; na rua Dr. Bulhões n. ,218, Engenhode Dentro. Aluguel so$ooo. 3241

A J.ÜGAM-SE uma sala c ttm quarto, cm. casai"\dt* familia; na rua Th-*ophi.o Ottoni n. 5íí»'2o andar.

_), LUGAM-SE, cm casa de familia, Ires,quartos,-ÇJ-iridepfindentes, a rapazes do commercio ou a:nua1 scri. filhos; na rua da Misericórdia n. (.3.•obrado, predio novo.

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ata mc.iina rua,;.com a çropnetana, das suhoras ca tsidc.

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A LUGAM-SE uma sala de frente c gabinete ao-cLlado .para casal sem filhos, cm casa dc outrocasal; na rua Visconde dc Itauna n. 191, so-brado. 33612

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quarto com janella, muito- arejado e indepen-dente, a p.-ssoa decente, com ou sem pensão; narua da Passagem n. 38, sobrado. 3423

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ALUGAM-SE dois bons commodo.,; na rua Leo-

ne dc Almeida n. 52. Catumby. 3492

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A LUGA-SE a casa da rui'Pereira Nunes n. 50,ji__.proi.ria para pequena- farrilia, lionjis aldeiaCampista; trala-se na rua Parahyba n. 20. ' r

ALUGA-SE a- casa da íua General Bento

"Gon-

çalves n. 149. Encantado, aluguel 85$; trata-se na tua do Ilosnicio n. 189, sobrada!^*.; 3168

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dwell n. 260, está abr.rão dc Ubá n. 166.

berto; trata-se na rna Ba-

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ficntc plano, situado entre as estações do Engenhaqe Dentro e Todos os Santos, com bondes á porta,Tem no mesmo seis casas pequenas, que estão ren-drndo 230$ mensaes. Presla-sc para uma boa ave-nida. Preço 18:000$; tratar com J„ Sabino, 6rua dc S. Pedro n. 153, das 8 ás n'e das 4ás 5 i|z horas.

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se retirar para for», a bonita chácara da Es-trada Nova da Pavuna n. -«4, toda .ajard.nada,com boa casa nova, tendo tres «al-s, ,tes q-aa«t.ise ma's dependências, muito próximo a estação daTerra Nova e dos nondes de Meycr-lnliaiiiiia, lo-

gar saluberrimo e illuminado; trata-se na *"cs'«a.

com o proprietário. __Ü_.

TT1ENDK.SE um grupo de preilio:V lioa renda, á nia liarão de Mc.14u.ta

novos, dandorua da

Alfândega 11. 50. Brlttoi

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ao bouievard Villa Isabel; rua da Alfândegan. 5'. llritto.

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Palaccte: rua Nossa Senhora de Copacabana, eacantador, é uma elegância.

Predio: rua de Botafogo, aucquado para pisiuenjífamilia. _,'

Predio: rua Goulart, perto da nov» pra.a <HSuzano, Leme.

Terreno: Muda da Tijuca, perto tia rua Conde «Bomfim; mede 52 por 105. J

Predio: rua Leopoldo, Andarahj;, quatro modeínos, acabados de construir.

Predio: rua Paraná, cora juneção de rua, Sí^_,uiz Gonzaga. * {

Palacete: avenida Kangel Pestana, frente para »mtm rua. S. Paulo, '

Predio: ma Visconde de Santa Isabel, doli cojl(strucções -modernas.

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para construir, próximo á rua Jockey-Club; na ruaUruguavana n. 33. sobrado, C. Louzada.

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do's quartos e mas dependências, cd.íieada nnterreno que mede de frente 1 i\li6 de fundos, todoarborizado, na rua. Christovão Colombo n. -5».

Meyer; tratasc uá rua dos Andradas n. 115, "°-

brado.

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me:«la, junto ao n. 32, cm Catumby, Pode servisto e trata-se com A. Nunes, a rua da Alfândegan.' 134, sobrado. 3QQ-

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rua da Alfândega n. 134, sobado. E' junto a praçaSete.

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S, Francisco Xavier, com todas a3 commo»didades para familia de tratamento; trata-se coutMartins Sr C, rua do Rosário n. 120. _ojbrado, —

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forma Martins Sr C„ rua do Rosário n. 12»;1" andar.

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co. quartos e mais d:pcndenclas, cm ccntrUde terreno de 11X70, á rua Assis Carneiro, combondes & porta; informa Martins Sr C, í iuado Rosário n. 120, i° andar.. í

VENDE-SE. em S. Gonçalo de Nictheroy, «•.•>.

as rom quinlal e bondes cicctncos a porta,depende de pouco capital; para informações an.n Moreira Ccsar n, 43 (arniazein), S. l>on.calo. S918

Vrl-"N*ni,M-SIC tes predios ant'ços, á ma Sç-

nadór Poinpcuj informa se e trala-se a rua daAlfândega n. 240,¦TT1vNDKM.se dois perdos, na praça da Repu-

Y blico, por 4* contos, lucilem 8X35; trata.se arua d.i Carioca n .66, sobrado.

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' tr.vo Sampaio dois predtos com boas aceonuno-«lações, IimiiIo jard :n na frente, por 26:000$ cadatini; na rua «Ia Passagem, um predio com dois pa-Vimrnliis, so ida cohstiicção e moderna, por....»..:.«ioS; na èílação AJ Olaria, por 25:000$ unia««..¦r.i«.-i coni excellente vivendá e por 18:000$ dois

.jirçdios oecupados com negtoo, na mesma estação,por 6:000$ um p.ido na rua Paraná c um por_:5«.o«)$ ua itj An.elica, eslação da Piediule; por«S:ucio$ um na riia Máitá; por 8:500$ na rua Gene-ral llriim Gunçalvcs e por 10:000$ na rua Angelina,e;:_;.*.- do lincaiiladü; na rua Getulio, por 12:000$,Min iindo prelio, e ua Aldõ-a Campista, quatro pre-«iii.ç novos, po-' 2o:u-«.!!-| v.ula um.; cm Botafogo,111:1 terreno pnr 28:000$ e por 40:000$ um outro,»a rua l)«ciiovc de l-evciero; 50:000$ uin prédio11,-1 ma das Palmeiras; -.S?ooo$ na rua D. Mar-cí;inn; ,10:000$, tres na rua líarbo*-a da Silva e42:1101.?' na rua dò R:aç_uè!o; para ver e tratarcom Ufruardiiio e Silva & C, rua Sete dc Setem-bro ií. :c<), sobrado; dns 11 ás 5 boras.

^^KNlJI^SI5 o liom terreno de cajueiros da rua' Nossa Senhora de Copacabana n. 772 dc 97

it.rtro> por iu, com (liua frcnte-3; rua da Qirtanüan. soi, sobrado,

VENDE-SE por 2:500$ um predio-com tres quar-

tos, duas, salas, coziirha e bom terreno, de-fronte á estação dc Terra No"a, rua Souz* Frei-Us, isento de impostos. Trala.se a rua Dr. Ar-cliias Coideiro n. 210, Eniyedio e Olivio.

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chaniby, dois opt mos barracões, com dois quar.tos e duas salas cada um cozinha, bom quinlal, pro-ximo ao bonde, ou separados. Trata-sei na ruaDr. Archias Cordeiro n. 110. fcmygdio eOlivio. _

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com tres salas, dois quartos, varanda, boa vi-venda, em centro dc terreno) todo arborizado, com60 e tantos pés de frutas, p-o.\imo dos bondes,Meyer; preço io:ooo$ooo. Trata-se na rua Dr.Archias Cordeiro n. 210, Emygdio e Olrvio.

VBNDE-SE um grande predio de solida consfu-

cção, na rua General Câmara, por 150 contos;trata-se á rua da Carioca n. 66, sobrado.

XrK-NDfiM-SE dim*V laçi-O Dr. Frontin

c.i.í.s boas, em frente à es-cpm do:s quantos, duas sa.

lr.s. «lespensa, cozlnlm; quintal e jardm na frente,poi (i:,).io$ cada uma; t«ata-se com o advogadoll.tiriijiu., á rua General Câmara n. 3p., es«;ui:iadd Campo, d.i» 12 ás 4.¦Vri.NMf.-:--.'. um bom predio na estação da P.c.-

t dada. 6:000$, tem Jardim á írente, 2 salas, 2quntjí. d. /-_n:a, eo*. nlia, agtta e terreno grámle:tratu-íe com o ndvOy.ídíf Henrique, á rua UenerãlCâmara n. ,v;j, esquina do Campo, das ia ás 4da urd_.

\jr_'jNpK-5_J$ rnr 7''?w$ nm bom predio com cha-

cara, no Mcycr, Ciíçlian.by; lendo tres q:ia:tos,iluas sítla3, aerna. bondes, terreno grande com 65 ms,df. fun d;?, a-J-ol-_.«d:ulo; trata-se com o advogadoIlenriqiie. á rua General Câmara n. 399, es<iuinaAo Campo, «las 12 ás 4.

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_Iartii:_ n. 5.. sobrado, Cattete.

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tc?!il!'nc:3, ao centro, para famiiias de tarta-_i,utn, bondas á poria, na rua Hclla de S. João,forin-J os Santos, Jacarépagnái Cascadura, etc.;trata-se com o a-dvoRado Henrique, á rua Generalfumara a. 39?), esquina do Campo.

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informar na mesma rua n. 157; e para tratar arua da Constituição n. 6.

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rua do Itosario n. 120, 1° andar.

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Itauna; informa-se com Martins Sr C "

do Rosário n. 120. i° andar.

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1

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do Rosário n. 120, j° andar.

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porão habitavel, na rua Uruguay, perto A»rua Conde dc llonrfim; informa Martins Sr CAá rua do Rosário n, 120, 1° andar. '

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forma-se e trota-sc a iua da Alfândega 240. l'i-gueiredo * C.

V «ENDE-SE. â rua Visconde do Rio Branco,> lindo palacete, inclusive duas casas de negocio;

informa.se e trata-se á rua da Alfândega n. 240,figueiredo & C.

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palacctes, um dc 41, um de 80; informa.se etratvse á rua da Alfândega n, 240.

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n'da por 25 contos; renda, 400$; iaíorma-see trata-se á nia da Alfândega n. 240^

T7ENDEM-9E, 4 rua S. Christovão, na praia,nove prédios, sendo dois oecupados por nego-

cio; informa.se e trata-se á rua da Alfândega 240,Figueiredo * C.

ÉNDEM-SE semp-e. das li 5s 5, propriedadesa todos que pretendam comprar e ao alcance de

todos e das economias dc cada um; á rua da Âlfan-dega n. 240. 3107

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Mourão, com dois quartos, duas salas, em cen-tro de optimo terreno, todo arborizado, com 80 pesde arvores frutíferas, rendem 80$ e mais um belloterreno ao lado, com 11X66, todo arborizado, eum barracão, preço i:8ooí; trata.se á rua Dr. Ar-cliias Cordeiro a. 21c., sobrado, Emygdo eOlivio. _^

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rua Treze de Maio, próximo ao bonde, logaralto e saiuberrinio, niagnii ca vista, um pred o comdois quartos grandes, duas salas, cozinha, banheiro,bastante água, centro ed terríno, eitio japonez;só vendo, obra prima. Trata-se na.rua-Dr. Ar-cliias Cordeiro n. 210, Emygdio e Olivio.

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constiuido ba seis mezes, entre as estações doSampaio e Engenho Novo; trala-se á tua Maré.chal Machado Bittencourt n. 52, estação do Ria-chuelo. 3-49

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curavel, sendo ' extremamente pobre, pede umaesmola k'o amor dc Deus c por alma dos Eeuãpatentes aos bons corações que tenham pena dequem soffre, com edade dc 74 annos, sem au-jilJo. Vódcm entregar; nesta redacção qua!«|uer«.bolo que cita se, presta a entregar.

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PEDH pelo nascimento .le Jesus Cliris|o,tJilvira

de Carvalho fendo viuva e cega c tetido- filhaimenores, pede de joelhos com ás uuãos postas ooRlorÍoEo*X'ac Eterno qiièíJhc tle ad" toque da. praçaao s-co rações dos -bons negociantes-paes e mães 4*tfamílias, que ¦ soecorram com .alguma-esmola-par*o seu sustento, vivendo na extrema pobrésa e sof-írendo-dc rheumatismo e não tendo meos nem re-cursos para-essas pobres.infelizes creanças, pede aialmas caridosas que tenham compaixão desta poliramãe cega, que Deus recompensará, lista caridosaredacção presta-se a receber toda e qualquer e»-mola com este destino caridoso.

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que Ihos :__ carose pela Sajjrada. Paixão e Morte dc Kosst ¦ SínliorJesus Christo, .uma esmola para lhes - aliviai* ctsoffrJmentos.^ Esla infeliz tnüe recebe qualquerdonativo. Pódc ser enviado ao escript3:Ío dcM»folha, á infeliz viuva Julia.

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idioma cm aula ou particularmente. Avenida KioBranco n. 13, 1" andar.

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¦ A . viuva -Qucr.na, pobre, doente e-com quatro__netos orpliãos,

' em sua Goinjianliia.- Pede aos

paes e-mâes ,de íamiiia, uma esmola para o seu•uitento, e dos seus netinbos. As esmaJai podemttt entreguei nesta caridosa redacção.

A infeliz má; Maria Silveira, com um filho deXXde dois anr.03, fraco, não tendo recurío algum.nem para n alimento necessário dc seu filho doente,pede á caridade publica unia esmola.

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em grandes itíficuJdades para niantcl-os, pede101' bons coraçies ttm obolo para a. manutençãoiuu» inCcliau.

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"pEDE pela gloriosa Nossa Senhora da Gloria -^A lílvira de Carvalho sendo viuva, cega e tendiduas filhas-menores, p:dc de joelhos com as mão!postas ao glorioso Pae Kleruo, que lhe dê aotcque da grata aos corações dos bons negociantes,paes e mães de familia que a soecorram com ai*guma esmola para o seu sustento, vivendo na eu.trema pobreza, passando fiem recursos e dias «cmalimento, que Deus-bom pae, recompensará a quemoJliar para esta infeliz '.cga.Esla caridosa:, reda-tção prcsla.se. a recebe,, toda e quajqucr esmolacom este (destino caridoso.——————————— —..—— — 4PRECISA-SE

de ciçarreiras que trabalhem bem,a rua da Constituição n. 38.

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lltos de tenra edade e baldada de recursos, recor»re.aos corações: bem formados afim dí que comas sua3 pequenas esportuJas lhes possam minorara .existência daquelles .que lhe tão caros. No ;s.criplorio deste jornal poderão deixar as esmolaia mim dirigidas.

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pede aos bons corações, uma esmola |n Hlter-títei infeliies,-*íiuT»I.uii»«;'

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sy-ihiliticas nas pernas, e lendo usado me-dí-camentos para a cura do mal que per-seguia-me.atrozmente sem obler resulHiuoalf-irm, recorri então ao vosso ^milagrosoElixir dc Nogueira, Sitísa, laroba eGnayaco loditrado, sentindo e vendo acuraradical com "menos de 6 vidros, _

Prompto estou eni ..mostrar as cicatrizesdo mal que tanto perseguiu-mc.• Pôde viu. lazer uso desla como melliorlhe convier ar bem dos que soffrem omesmo mui. . ¦'¦ •'._

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ou sem pensão, Para ver e tratar á rüa Dr.Araujo Condim n. 36, Leme.

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REFLEOIR ANTES D£ ENGOLIR' .1!

Para que não vos, sjjçcetja o mesmo que'ao sr. Sntonio Josc Rodrigues. QEsse cavalheiro achava-séjsoffrendo de Ira muito tempo de tenaz bronchite que ©o atormentava; usouiváripí*medicamentos sempre em vão pois-não conseguiu '•

curar-se-,\ recorreu ao:'.Peitoral de Angico Pelotense e dentro em pouco conse- _?guiu debellar a múlesfiaiqtié tanto o atormentava. Lede a sua declaração c cila ~vos calará no espirito. Eis o documento.; •

'Attcsto que consegui com o uso do Peitoral de Angico Pelotense, preparado A

na acreditada drogaria;'^^sr.'.Eduardo. C. Sequeira, de Pelotas, a cura de uma Qbronchite rebelde que me «atormentou por mtiito tempo, apezar do uso dc vários wmedicamentos. 5f

. :'" ;""'-¦ •

'A bem dos que sófírem passo o presente^ ofitorisanido sua publicação^ ÇD. Pcdrito, 25 de junho dc 1907..

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musica- ..'•!;Nüo ha pensamento nem emoçíio humana que não se encontro traduzida em suas obras. Elles

escreveram para os apreciadores de musica das eras futuras; escreveram pois para V. Ex.Os nomes delles ouvem-se todos os dias ; mas que sabe V. Ex. de musica que os tornon famosos ?Conheço acaso a sonata"Ao luar" de Beethoven, os "Xocturiiol'' de Chopin, o "Messias'' do Han-

dcl, o "Lohcngrin" de Wagner, a "Creação"', do Haydin?Entretanto, íacil lhe será executar quando quizer estes trechos e outros Igualmente importan-

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tEsta redacção recebe por caridade qualquer%o*tyat Vt ** sq"! »****>

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paga no praso do 30 dias, contados da data do aviso quesc expedirá a cada sócio pelo Correio.

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b) Os primeiros 400 sócios, pela ordem do inseri-pção, gosarão desse beneficio, independente do sorteio;sendo o numero delles determinado pela Directoria nofim de cada anno. y.:.-*:-',^. -¦*...

c) 0 juro de 5 o|o ao anno sobre a importânciaintegral da jóia.

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•Mondragon melhor apparencia do que.cila esperava.

I; Havia dezoito mezes que o sr. de Cy-;pií:res estava casado e não tinha filhos.Era de crer que nunca os teria.' Informações seguras haviam posto Fe-

lippc de Roquebrune ao facto não só dasmenores acções e gestos do marquez, atéa sua partida para a America, mas tambem

Ide todos os seus actos anteriores,i Foi assim que elle soube qne Horaciopagara as dividas do sr. de Bram e repa-rara o seu castello de Mauvezin. Mas es-ta generosidade que em toda a Gascognefoi qualificada de generosidade real, sólhe custara trezentos e cincoenta ou qua-trocentos mil francos.

Ora este dinheiro havia certamente si-<lo encontrado nas economias formidáveisque o marquez realizava todos os annos;.porque depois que recebeu' a herança,quinhentos mil francos de_ rendimentomuito certos, só gastava cincoenta mil.todos os annos.

Fora isso, elle não fizera nenhuma doa-Ção a sua mulher, nem nada reconhecidopor contrato de casamento.

Por isso-havia toda sorte de probabili-'dades para que Clara ficasse a unica her-

deira do marquez; porque este, descon-fiado e ciumento cotno era/.se livraria bem-de enriquecer sua mulher com o receio deque com a sua fortuna, ella encontrasse afelicidade, depois de sua morte, em umsegundo casamento.

Podia-se mesmo esperar, pelo contra-rio, que com os seus principios sobre afamilia, cllc não desherdaria nunca sua ir-niã que estimava ternamente.

Estas idéas bem aprofundadas mudaramcompletamente a attitude de Feüppe pa-ra com a senhora de Mondragon

Em uma viagem que elle fez incógnitoa Gasconha, antes da partida de Horacioc Magdalcna, fel-o ver o marquez e achouo muito velho, muito batido.

O fira estava próximo, Clara não foimais tratada com dureza, pelo contra-rio...

A moça esteve quasi perdendo a cabe-ça de felicidade, quando a mais fulminan-

te das noticias veio -de novo mergulhal-aem um desespero tanto mais profundo,que ella julgara attingir a realização deseu sonho.

Depois de um anno de ausência, Hora-cio voltou de sua viagem cm volta do

mundo; estava calmo, feliz, e é preciso' dizer no cumulo de seus desejos: ífagda-lena ia ser mãe!...

Ah! desta vez, elle jurava c dizia a to-dos, nunca mais o ciúme ou as descon-fianças entrariam em seu coração.

Já velho, e mais ainda pela sua cruel•doença de figado que pelos annos, encon-trára cm Magdalena a mais perfeita das

treaturas. Não só, durante essa longa via-

dc!... ella ia lhe fazer gozar as santnalegrias da paternidade, por ella o lar, atéfentão tão triste da Roche-Morte se po-^voaria; a continuação do nome estava a*-segurada; o esquecimento, esse cruel et*quecimento que espera todijs aqueltes qt/tviveram sós seria evitado. A lembranç»de Horacio ficaria para sempre abençoai»da e viva no coração dos queridos peque-»,nos, seus filhos!... **

E a trouxera a Paris, tendo resolvido*'fazer Maçdalena se tratar com os princi-,pes da seiencia, esquecendo de repente as •suas antipathias e prevenções pelo velhopalácio de Cypiéres, tanto estava possui-do pelas suas idéas novas, tanto se lhetornavam caras as duas existências: a desua mulher e a da creança que ella lhe i%dar. «

Logo depois da chegada do marquez emFrança, Felippe foi informado do novoestado de coisas.

— Desta vez, minha bella, disse elle áClara desesperada, se não se aproveita dobaptismo para receber os seus tres mi-lhõcs, está acabado!...

Não ousava dizer todo o seu pensa-mento, o miserável!...

Mas porque, com effeito, tornar irre-vogavel a sua ligação com a viscondessae acorrentar a sua liberdade por causadesses desgraçados cem mil francos poranno que elle devoraria sempre que qtjj-zesse, emquanto que livre, quem sabe!...;A fortuna não poderia passar-lhe pertosob a fôrma de alguma herdeira fabulosa-mente rica, tendo alguma falta a escon-der!...

O duque de Roquebrune chegou a esseicálculos.

E apezar de todos os seus revezes nasdiversas agencias matrimoniaes de Paris,elle esperava sempre achar alguma ocea-sião súbita.

Clara que caia de tanto mais alto qudas suas esperanças estavam mais adian-tadas, ficou um instante abatida sob estelgolpe inesperado.

Muda, pallida, com os dentes cerradosc a testa franzida, ficou mergulhada nasmais amargas reflexões.

Mas os nossos proclamas que já cs«tão correndo, disse ella de repente.

Não continuarão a ser publicados,eis tudo."Em Paris se vê isso todos os dias. ¦

Que dirão? 'Ninguém nem mesmo dará attenção*Mas falarão...

Felippe interrompeu-a com dureza.E' a minha vontade, disse elle. Eni-

quanto- durar a desconfiança de sen ir-mão, eu não mudarei de resolução. Assuas lagrimas me enterneçam.

"Eri «ms fraqueza de minha parte. O

to.

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tt-.' -e*Qo'CãtítíO' a

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acontecimento que acontece ao marquezgem cila fora para elle de uma bondade é providencial e me lembra o respeito •°-<lor_-_l; mas ainda, cumulo da felicida- ¦ minha palavra-, Dr.n-ihr um mez ___*.

ILEGÍVEL"-te*

Elle ousou apértal-a contra o peito.Cale-se, disse. Não pronuncie nuncamais essa horrível palavra. Esqucça-a co-mo eu mesmo o farei... Teve fome.Quem a ousaria condemnar?...

Nunca Reine com o seu caracter deviaesquecer as palavras nem o forte apertode mão que as acompanhou.

Desde aquelle momento, Clemente íoioutro.

Com o exemplo do marquez, tomarauma discripção dc linguagem e de modosque o elevavam muito acima das funçõesque desempenhara.

Agora, queria obter a instrucção quelhe faltava, e poz mãos á obra.

Depois do seu casamento, o sr.marquez, sob a influencia de sua jovenesposa, reorganizara sua casa, disse ellea Reine, eu aproveitarei para lhe pedirpara mudar o meu logar de creado dequarto no de intendente, o que me tor-nará livre, e nos poderemos casar,

A Bretã respondeu tristemente:Livre, sim, o senhor, Clemente. Mas

|eu. quando ò serei?...Elle não insistiu, prevendo nessas pala-

vras de Reine uma desconfiança contraClara.

A viscondessa cra para Clemente maissagrada que os Ídolos das índias o sãopara os fakirs, e nunca teria tido a idéade discutir os seus actos ou as suas vou-

.tades.Mas todos deviam na Roche-Morte,

nessa época, passar por cruéis decepções.Apezar dos esforços sobre humanos

que a viscondessa de Mondragon empre-gou para empedir o casamento de seuirmão não o conseguiu.

Deus sabe, no emtanto, que ella nãodesprezou nada para conseguir o seu fim,nem lagrimas, nem rogos, nem coleras,nem scenas. Foi ate as cartas anonymas,esta arma dos miseráveis c cobardes.

Mas o marquez dc Cypiéres não cedeu.Elle, já velho, sentia pela primavera

vez na sua vida uma paixão ardente; ecoisa rara, aquella que a inspirava era di-gna dc todas as adorações, de todos osrespeitos.

•'. Assim tambem foram inúteis os assai-tos de Clara para obter o capital do ren-'dimento

que seu irmão lhe promettera.Elle conservou-sc inabalável no que de-'cidira para sua irmã.— Com cem mil francos por anno tens

para viver luxuosamente, magnificamen-te, disse elle, te contentarás. E é aindauma grande prova de affeição que te dou,de não te deixar arruinar uma segjundajyezpèlo triste individuo que te fascinou.

Nada o poude fazer mudar de idéa.Clara, furiosa, deixou então a Roche-

.Morte para se installar no pequeno cas-tello de Magálas, alguns kiloiaetros maislonge.

Mas, partindo, na véspera qupsi do ca*jumento, levou comsigo Reine Pcnhotfc

__,*-..

emquanto que o marquez zangava-se coníClemente Gaube, quando este lhe pedirapara mudar as suas funeções de criado daquarto, para se tornar intendente do cas-tello, como seu pae fora.

— Meu intendente sou eu, respondeuHoracio de muito máo humor com a atti-tude de Clara.

Tu jurastes nâo me deixar, trata dc nãoesquecer os teus juramentos, e..ü si-lencio!

E o desgraçado, com o coração despe-daçado, obedecera sem um murmúrio, tãoprofunda e verdadeira era a sua dedica-ção de cão á familia que o educara.

Mas Reine, que não tinha as mesmasrazões que elle para estimar a sua des-agradável patroa, emquanto Clementechorava cm silencio, c repetia com oslábios apertados e os olhos duros:— Para que me serviu lutar e soffrerpara me conservar honrado?..,"A honradez?... O dever?... Quebrincadeiras!..."Ah! para a conquistar, a minha libc_>dade, o que não faria eúív.j,

.Vyii./

/Desespero ,

Então, começou para o irmãffe a irmSa existência mais dolorosa que se podoimaginar.

: Clara ia sem cessar de Magalas a Pa-ris, attraida por sua paixão para aquelleque adorava cada vez mais á medida quecresciam os seus desdens, mas constin-temente chamada pela prudência paraGasconha.

Ella não queria escândalo; primeiroporque o seu orgulho teria soffrido; de-pois porque não perdera a esperança deenternecer o marquez, e sabia que estenão lhe perdoaria nunca essa união.

E no emtanto, a altiva e intelligcnteviscondessa devia ter os olhos abertos, seo mais cego amor não os tivesse comple-tamente fechado 1...

Sem-honra, sem delicadeza, mintindosempre, '"tendo

por dia um desprezo pro-fundo, qúe só dcsapparecia quando Fclip-pe recorria a sua bolsa.-mais jogador quenunca.tal era o.duque dc Roquebrune, ea infeliz tinha disso provas certas!...— E' o desespero de nossa situação qu<me leva a me disttrair, lhèdiiii» elle, quan-do fa'to de recursos - Felippe'eía ternocom Clara ,com o unico fim de sua bolsapara a delle a maior parte dà renda quo-lhe dava Horacio.

Porque era elle que os comia poucomais ou menos, os cem mil francos daviscondessa. :' "-''¦

y E esta, em logar de perder as illusõespor este acto vil, só sentia uma coisa: nãoter mais. para lhe dar, para provocar maisxczft ià parte & _ta_ii_ oj acctssai *£

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Por seu lado, Horacio não era mais fe-liz que sua irmã.

Não porque tivesse deixado de adorar(ua mulherl

Não que tivesse encontrado a menordecepção nesse casamento tão deseja-do...

Maria Magdalena de Bram, marquezade Cypiéres, era tão boa como bella; seucaracter era o dc um anjo; sua lealdade,(ua doçura a toda prova.Então?...

D-sgraçadamcnte!... a natureza des-confiada de Horacio não se podia mudarna sua edade! Hábil em se atormentar, erão encontrando senão motivos de feli-ãdade no presente, examinava o futuroe se desesperava de ante mão com o quejulgava ver.' È depois também as terríveis cartasanonymas recebidas antes do seu casa-mento, essas cartas que, elle então atiraraao fogo com tanto desdém, voltavam-lheagora á memória; mcttendo-llie as dolo-rosas garras de ferro no espirito; viviamcom elie; formavam-lhe como uma mura-ha de idéas fixas; forçavam-no a repe-tir sem cessar as malditas palavras deClara:

Ella é moça, tu és velho... Qualquerdia, bella como ella é, Magdalena seráamada e amará por sua vez!..."Talvez mesmo, acerescentava elle, lou-Co de ciume antecipado, talvez já amecomo me affirmára o meu corresponden-te desconhecido...

E elle soffria mil mortes sem ousardeixar perceber a Magdalena, a sombrade uma suspeita, que teria manchado a.sua pureza de anjo; pois elle o seijtia in-ttintivamente a despeito de seus cuidadoshypocondriacos, ella era firme e honestaComo nenhuma.

Ainda, se tivesse filhos!...A maternidade, dizia o desgraçado,

povoando o scu lar, teria oceupado o scucoração...

NSo. já se haviam passado dezoito me-«es e nenhuma esperança de paternidadepara o sr. de Cypiéres.

O sr. de Bram morreu, feliz e tran-quillo, abençoando sua filha, ~~ha felicida-de da qual elle acreditava cegamente, sc-gundo as próprias afíirmações da moça.

Naturalmente, Magdalena ficou muitotriste, e chorou amargamente um pae que$ adorara.

Entre os soffrimcntos e as desconfian-|as dc Horacio tornaram-se ii-^vlprtcs:

Então *. não sou nada.^a.s5i_mar--*ttc--a. disse elle am dia. A«.«i# liínihast» demonstramI '^ã.Cá' -"^_:-

KIls t-Ihoii para elle admirada".Sim! contioaon bruscamente o mar-

fenez, dir-se-ia. que a terra agora e«4 ra-pajara si)... ..¦"_•¦'

jBfla lie jurou que. elle «fi !»____Xa_ _.

¦_&_i«mí__m___&':-_:±..

comprehendendo que elle soffria, pródiga-lizoti-lhe palavras ternas, e cuidados osmais tocantes* disfarçando a sua dôr pa-ra sc oecupar ainda mais do que antesdelle.

A' vista desta doce c leal ternura, o sr.ide Cypiéres pareceu renascer a vida e afelicidade.

Mas á primeira tristeza de Magdalena,as suas desconfianças renasciam todas, eelle na verdade se tornava então o maisinfeliz dos homens.

Era preciso distrair-se e viajar, dis-se^lhe um dia o seu medico, depois de umacrise de hepatite, durante a qual Magda-.lena cuidara delle como uma irmã de ca-*ridade.

Quando o doutor saiu, Horacio lcvan^tou para sua mulher um olhar desconfia-do.

Quer me acompanhar, marquezai!perguntou quasi timidamente.

A physionomia de Magdalena ficou ra-idiante de algeria.

E' o meu dever, disse cila, e destaívez um grande prnzcr para miillj

Aonde quer ix\ ,jO mais longe possivel.Mesmo no mar ?Sobretudo no mar.Não a julgava tão valente.Fiz duas longas viagens, a primcirS

cu era muito pequena e apenas me lem-bro. Mas a ultima me deixou ineffavçislembranças, e não me lembro de ter sidotão feliz como no convez do navio que-me conduziu de França para a índia.

E' então para a índia que quer ir?Magdalena ficou horrivelmente pallida,-e Horacio, no emtanto, sempre á espreita

da menor de suas sensações, não viu estasuprema angustia.

Mas poucos segundos depois a moça'pareceu ter tomado posse -dc si mesma,porque foi com voz quasi tranquilla quêscila respondeu:

Deve ser muito quente para si naiíndia, meu amigo; eu sei que o calor é opeor para as doenças de figado. Viagemosmais longe se quizer, mas em paizes maisfrios.

E' muita bondade pensar assim enimim.

E' natural. Depois confesso-lhe uma!coisa.

O que?Eu tinha dezeseis annos. Fui á índia"'com meu pobre pae. que esperava recebe"!listas sommas que lhe deviam.'"Assim

não aconteceu; mas em com*pensação fomos recebidas admiravelmcn-tc em casas de familias amigas oa ailia*das. As lembranças de meu pae que etíencontrarei lá a cada passo, os pezamesque todos me darão por sua perca, reavi-veram muito cruelmente a minha dôr, (jesta tristeza que lhe é desagradável.

Seja. Vamos pata a America io Nofi-tt se lhe agrad»,

i^ssssaasBBiiii--*^

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O regedor tomo. a.','redeas e o carro e partiu . ¦..-... ,(pag. 34).v5p- Para onde quizef.Na semana seguinte elle' partiu" Com

Magdalena para a Inglaterra; lâ ernhar-tou com cila em um yacht Real. Clemen-íe e Jeannie os acompanhavam. A equi-pagem era numerosa e disciplinada. O¦apitão execllcnte.

O yacht, organizado para uma prince-*a a qual os medicos haviam ordenado,-s longas viagens por mar, possuia tudo

o que se podia imaginar.| — Como é bonito aqui! exclamou Ma-jgdalena entrando no camarote relativa-mente grande e todo forrado de setimazul que era o seu.

Os espelhos que cobriam as paredes re-flectiam a sua tigura elegante. Pelas ja-nellinhas abertas via-se as grandes vagasViajantes, apenas estremecendo etn suastodnlacCe*.

A' marqueza bateu as máosinliaí um3contra a outra.

Que bom ar, disse ella. Como votjser feliz aqui, Horacio, só comsigo entre]o céo e o mar.

Bem verdade? 'Bem verdade. Em logar de ir para

a America, façamos a volta do mundojquer?As suas ordens má são' sagracla.jmarqueza. PartamosI

E partiram, ella contente com esse mo^vimento, essas regiões desconhecidas que!ia ver, contente como se é aos vinte an-nos. Elle, encantado, extasiado, só pen--sando emuma coisa: só, longe de tudo>ia estar só com o seu thesouro...

Em-Paris^os .acontecimentos não tar"-)dara-n _a l____i nt_ _ ijK.ondessa _j

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