Prof. Sérgio Lenz Fones (48) 8856-0625 ou 8855-0110 E-mail: [email protected] MSN: [email protected] E B D Lição 9 27/11/2011 Igreja Evangélica Assembléia de Deus São José - SC
Prof. Sérgio Lenz Fones (48) 8856-0625 ou 8855-0110
E-mail: [email protected] MSN: [email protected]
E B D Lição 9
27/11/2011
Igreja Evangélica Assembléia de Deus São José - SC
Lição 9
27 de Novembro de 2011
“E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque Deus os
alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de
modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe” (Ne 12:43)
Texto Áureo
VERDADE PRÁTICA
Nosso serviço em prol do Reino de Deus somente terá validade se o dedicarmos ao SENHOR em
adoração e louvor.
Esboço da
Lição:
3 – CELEBRANDO A DEUS PELA
VITÓRIA
2 –
DEDICAÇÃO DOS MUROS
1 – OS
SACERDOTES QUE VIERAM PARA JERUSALÉM COM
ZOROBABEL
Esta lição nos ensinará a importância de executarmos a obra de Deus no âmbito material, porém com enfoque específico na restauração do
ministério da adoração.
De nada adianta termos uma construção suntuosa se nossa comunhão com Deus está em ruínas.
Logo, faz-se necessária a Organização do Serviço Religioso!
Vamos entender algumas expressões típicas do ministério sacerdotal:
a)Expiação (cobrir, purificar, quitar, reconciliar) - Levou no seu corpo nossos pecados, afastando-nos da maldição. b) Propiciação (juntar, ser favorável, reconciliar) - Jesus, o mediador, leva o pecador a Deus; c) Substituição – (em lugar de) - Cristo fez o que não podíamos fazer, morrendo por nós, como vítima, no altar. d) Redenção (tornar a comprar por um preço) - livrar da servidão, retirar do mercado;(condições: ser parente e estar disposto a pagar um preço) Jesus veio nos resgatar. (Mt.20:28) e) Reconciliação – trazer para perto. (2Co.5:18)
Disponível em: www.discipuladosemfronteiras.com - Apostila de Teologia Sistemática – Aula 7 - Expiação
1.1 – Os que vieram com Zorobabel:
Só relembrando, o povo judeu voltou do cativeiro babilônico
em três levas:
a) Sob a liderança de Zorobabel, com a autorização do imperador Ciro, para reconstruir o Templo;
b) Sob a liderança de Esdras para ensinar a Lei;
c) Sob a liderança de Neemias para reconstruir os muros. Tanto Esdras como Neemias voltaram sob o governo de Artaxerxes I (465-424 a.C)
1.2 – O ministério sacerdotal:
PRESCRIÇÕES P/ OFICIAR UM CULTO NO AT:
• Apresentar-se com roupas puras e brancas.
• Tinham que ter adornos perfeitos.
• Deviam ser totalmente consagrados (sangue nos dedos).
• Seguir as prescrições de como conduzir o culto.
• Cobrir-se de maneira discreta quanto a sua nudez.
• Privar-se de contaminação com a morte/doença/sexo.
• Tendo estado na presença de Deus, tinham que refletir para o povo a santidade, a majestade e a beleza de Deus.
• Falar a Deus em FAVOR do povo.
CONCLUSÃO: Tinham que elevar o povo até o padrão de Deus, e não trazer Deus aos padrões do povo...
1.3 – O ministério dos levitas:
• Ensinar
• Adorar
• Músicos
• Porteiros
• Auxiliares
1 – Quem liderou o primeiro grupo dos exilados judeus que voltou para Jerusalém?
2 – Quem estava autorizado por Deus para trabalhar no Tabernáculo?
2.1 – A participação dos levitas:
SER LEVITA é ser designado para "todo" o trabalho na casa do Senhor (Nm 3.7-9,25,26,31,36,37; 8.24-26; 18.23). Assim como
o trabalho de um levita incluía a preparação dos animais para serem sacrificados, a manutenção da vigilância, a realização de
trabalhos braçais, a limpeza dos lugares de adoração e a assistência dos sacerdotes aarônicos, de igual sorte somos
chamados ao mesmo tipo de trabalho na seara do Senhor. Ou seja: a "todo" o tipo de trabalho. Alguns destes trabalhos eram:
LEVITAS PORTEIROS - foram separados pessoas para guardar e cuidar da arca, não cantavam nem tocavam, apenas cuidavam da arca (1 Cr 26.12,19) . Levitas não eram e não são apenas músicos
(1 Cr 23.1-5). Os porteiros eram os que vigiavam a arca, tomavam conta da tenda. Todos eram levitas.
Disponível em: http://www.adrianomoreira.com.br Acesso em 23/11/2011.
2.1 – A participação dos levitas:
SER LEVITA é ser designado para "todo" o trabalho na casa do Senhor (Nm 3.7-9,25,26,31,36,37; 8.24-26; 18.23). Assim como
o trabalho de um levita incluía a preparação dos animais para serem sacrificados, a manutenção da vigilância, a realização de
trabalhos braçais, a limpeza dos lugares de adoração e a assistência dos sacerdotes aarônicos, de igual sorte somos
chamados ao mesmo tipo de trabalho na seara do Senhor. Ou seja: a "todo" o tipo de trabalho. Alguns destes trabalhos eram:
LEVITAS TESOUREIROS - o patrimônio e valores da casa do Senhor eram responsabilidade dos levitas (1 Cr 26.20-28). Isto diz
respeito as áreas burocráticas e administrativas da igreja que ninguém encara como ministério, como tesouraria, ação social e
secretaria. Disponível em: http://www.adrianomoreira.com.br Acesso em 23/11/2011.
2.1 – A participação dos levitas:
SER LEVITA é ser designado para "todo" o trabalho na casa do Senhor (Nm 3.7-9,25,26,31,36,37; 8.24-26; 18.23). Assim como o trabalho de um levita incluía a preparação dos animais para serem sacrificados, a manutenção da vigilância, a realização de trabalhos
braçais, a limpeza dos lugares de adoração e a assistência dos sacerdotes aarônicos, de igual sorte somos chamados ao mesmo tipo de trabalho na
seara do Senhor. Ou seja: a "todo" o tipo de trabalho. Alguns destes trabalhos eram:
LEVITAS ADMINISTRADORES - No tempo de Davi foi acrescentado uma atividade até então desconhecida como função levítica (1 Cr 26.29-32). Assuntos externos ao templo e ao culto: juízes, agricultura, colheita de
madeira, lavrar de pedras e tudo o que ajudava a sustentar os levitas do templo. Isto é: até aquele irmão que não exerce qualquer função direta no seio da igreja, mas com o seu trabalho externo trás sua "contribuição financeira" a casa do Senhor, ele também está exercendo função levítica.
Disponível em: http://www.adrianomoreira.com.br Acesso em 23/11/2011.
2.2 – A participação dos cantores:
OS MÚSICOS designados para servirem no templo (I Cr 15:16-24) eram:
IRMÃOS – os da mesma família, a família dos levitas, e mesmos interesses. Levitas
devem viver em união, em unidade defendendo os mesmos interesses como um família.
CANTORES – músicos que tocavam e cantavam com alegria. Devemos sempre
expressar a alegria que sentimos em ministrar (servir) na casa do Senhor. Devemos fazê-lo de forma pública e jubilosa.
PERITOS – os que participavam da música, canto e instrumentos, tinham habilidades
específicas nos seus ofícios e o faziam sob orientação e organização. Todos eram especialistas (I Cr 15:22). Não podemos admitir amadorismo no serviço da casa do Senhor. Devemos procurar a perfeição para oferecer sempre o melhor. Se vamos
cantar temos que ser peritos em canto. Devemos nos apresentar aprovados (2 Tim 2:15) diante de Deus e dos homens para o serviço na casa do Senhor. Devemos
ministrar ao Senhor com arte e perfeição (Sl 33:3). Devemos aperfeiçoar o dom que o Senhor nos deu estudando e nos especializando. O mundo deve reconhecer que os
melhores estão servindo na casa de Deus.
Disponível em: http://www.montesiao.pro.br/estudos/adoracao/levitanacasa.html . Acesso em 23/11/2011.
2.3 – A purificação dos sacerdotes e do povo:
3 – Onde era indispensável a presença dos levitas? Por quê?
3.1 – A festa da dedicação:
3.2 – Uma liturgia santa:
Howard, Rick C. Tendas Templos e Palácios. Bélgica, 1981 p.89 Intern.Corresp.Institute
FORMA DE ORGANIZAÇÃO
• Tenda da presença do SENHOR e seus móveis.
• O Sacerdócio.
• As Ofertas.
• As Festas ou Estações.
ILUSTRAÇÃO
• Deus vive entre os homens e torna-se acessível a eles.
• Os meios dos homens servirem a Deus.
• Os meios pelos quais os homens adoram a Deus.
• Sistematização da vida e da experiência de uma pessoa com Deus.
O SACRIFÍCIO NOS ENSINA:
• A SALVAÇÃO
• O AMOR DE DEUS
• O PERDÃO
• O PECADO = MORTE
3.3 – Os sacrifícios:
5 – O que o culto divino representa na sua vida?
4 – O que a Palavra de Deus ensina sobre o culto?
O culto de adoração não pode ser feito de qualquer maneira.
Ordem, descência e dedicação integral são as palavras de ordem.
Que, a exemplo de Neemias, aprendamos como ser mais gratos a
Deus em todo nosso viver.