Lettre CRIF 8 – octobre 2013 CENTRE DE RESSOURCES ET INFORMATION EN FRANÇAIS www.ibilce.unesp.br/departamentos/lem/crif.php – [email protected]_____________________________________________________________________________________________ Consulado Geral da França em São Paulo IBILCE _____________________________________________________________________________________________ LE MOT DU CRIF Cette Lettre marque un nouveau temps dans les relations étudiants de français au Brésil – étudiants de portugais brésilien en France ! Nous avions déjà commencé à tisser des liens avec d’autres universités un peu partout dans ce pays continental, où il y a un grand sentiment de francophilie et donc nous avons réuni quelques contributions de textes pour l’élaboration de notre petit journal, envoyés par des collègues d’ailleurs. Un grand merci à vous tous qui avez répondu à notre appel à contribution pour ce numéro ! Mais, en outre, nous pourrons finalement mettre nos étudiants aussi en contact effectif avec les étudiants français ou francophones de l’Université de Montpellier III et de Lyon II. Il est émouvant de constater qu’il y a un grand intérêt d’échange, de partage de la part de ces futurs professeurs et/ou traducteurs, soient-ils à l’Ouest ou à l’Est de l’Atlantique. Tous en sont enthousiasmés et ont attendu anxieusement la parution de cette Lettre 8. Dorénavant nous avons bien sûr l’intention de poursuivre cette aventure d’un journal « plurivoix », dont nous voudrions souligner vivement l’accueil essentiel des Prof. Marie-Noëlle CICCIA (Université Montpellier III) et Maria da Conceição COELHO FERREIRA (Université de Lyon II). Claudia XATARA / Prof. PROVERBE Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Si tu marches vite, tu attrapes le malheur; si tu vas lentement, c'est le malheur qui t'attrape. RUBRIQUES DE CE NUMÉRO Infos p. 2 Événements p. 3 On a eu p. 3 On aura p. 4 Séjour en France p. 4 Conventions et échanges p. 5 En direct de l’UNESP p. 7 En direct de MONTPELLIER III p. 7 Intercâmbios nº 1 p. 7 Crônicas montpellierenses nº1 p. 12 En direct de LYON II p. 16 Vos créations p. 17 Collaboration internationale p. 18 Liens utiles p. 19 Curiosités p. 19 Pour rire p. 19 Dernier mot p. 19
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Collaboration de Silvana VIEIRA DA SILVA / Prof. UNESP - Araraquara L’IFESP (Institut d’Études Françaises et Européennes de São Paulo) est une entreprise innovante dans le domaine de
l'enseignement du français (FLE) et portugais pour étrangers, de l'orientation académique et professionnelle, de la
promotion de la France, sa culture et sa langue. La vocation principale de l’IFESP est d'offrir des services d'excellence dans
le domaine de l'enseignement. Nous avons créé notre propre méthodologie pour répondre à la demande de nos élèves qui
voulaient apprendre un ''français académique'' en peu de temps. Par la suite, nous avons créé une plateforme
d'enseignement à distance http://www.cursodefrancesonline.com.br, outil innovant au Brésil qui permet aux étudiants et
professionnels de se former à distance. Ainsi, notre cours est désormais semipresentiel ou 100% en ligne. Le taux de
satisfaction de nos élèves est de 99,6%. Nous promouvons également activement les études en France à travers notre
blog http://www.universidadesfrancesas.com.br, la culture, la langue et le tourisme à travers notre
blog http://omelhordeparis.com.br/, nos conférences et événements, nos partenariats avec les associations d’anciens de
grandes écoles et universités françaises, comme Sciences Po et l’université Paris Dauphine dont l’IFESP est correspondant
au Brésil.
Pauline CHAROKI / Directrice de l’IFESP
Succès : Nous félicitons Karina RODRIGUES (diplômée en Traduction en 2010 / depuis sa 3e année du cours,
professeur particulier de français / en 2012-2013, professeur remplaçant à l’UNESP / doctorat enTerminologie en cours),
pour la publication de sa dernière traduction, Ensaios sobre o ensino em geral e o de matemática em particular, de Lacroix,
par la maison d’éditon de l’ Unesp. Comme elle dit : « Le français est mon travail et mon plaisir. »
Notre inoubliable Lucie DEBIENNE, ex-professeure stagiaire chez nous, de septembre 2009 à juin 2010, puis à Manaus, entre 2010 et 2011, va bientôt compléter 1 an comme VSI (Volontaire de Solidarité Intermationale) au Vietnam,
où elle apprend le français aux professionnels du tourisme et aux minorités locales à SA PA, dans le nord du pays. Qu'elle nous manque !!
ÉCHANGES UNESP/SJRP – UNIV. MONTPELLIER 3 et LYON 2
En direct de l’UNESP
Bonjour, chers collègues de Montpellier 3 et Lyon 2, étudiants de la Langue Portugaise du Brésil Nous sommes des étudiants du cours de Traduction de l’UNESP (Université de l’État de São Paulo), campus dans la ville de São José do Rio Preto. Pour vous donner une idée d’où nous sommes, voyez deux photos de cette ville surtout commerçante, qui a environ 450 mille habitants :
... l’entrée principale de notre université :
.... notre salle de cours thématique et notre actuel siège du CRIF :
Nous sommes en fin de la 2e année et notre cours comprend 4 ans de 1200 heures de français (Langue, Pratique de Rédaction, Pratique de Traduction, Civilisation, Littérature, Stage). Et notre professeur, Claudia XATARA, a été très bien
accueillie en juin-juillet de cette année par vos professeurs, Prof. Marie-Noëlle CICCIA (à Montpellier) et Marie Thérèse VILELA et Maria da Conceição COELHO (à Lyon). Si vous voulez entrer en contact avec nous, par mail ou skype, pour échanger des messages, de conversations par écrit et/ou oralement, cela nous intéresse beaucoup. On aimerait et on a besoin de pratiquer le français avec des francophones. Aussi, bien sûr, nous sommes tous disposés à vous aider avec le « brésilien ». On pourra peut-être commencer une correspondance plus dirigée par nos professeurs en 2014, mais de toute façon on serait ravis de démarrer les premiers contacts.
Intercâmbios - N°1 - 2013 (reproduction intégrale, originairement en portugais) Estudantes de Língua Portuguesa Terceiro ano Universidade Paul Valéry-Montpellier III França 03/10/2013
Uma palavrinha da professora
Caros leitores, Bem-vindos ao Intercâmbios n°1 dos estudantes de Português Língua Estrangeira – Terceiro ano - de Montpellier III. Para estabelecer os primeiros contatos com vocês, a turma decidiu mandar-vos um « jornal » com artigos relativos a assuntos diversos: alguns apresentam um aspecto da vida dos estudantes franceses (a saúde), outros se interessam por um tema artístico (o cinema comprometido) ou social (a violência), outros pretendem ligar a França e o Brasil através dum olhar sobre a comunidade brasileira em Montpellier. Erros de língua? Deve haver! Vão-se corrigindo aos poucos… Mas muita dedicação e interesse em juntar as duas margens do Atlântico, lá isso há, com certeza!!! Segue no fim do Intercâmbios n°1 a lista dos endereços electrónicos dos estudantes redatores do jornal. Quem quiser aproveitar para comunicar e estabelecer correspondência pode fazer!!! Será um prazer receber notícias do Brasil! Boas leituras, boas relações epistolares e, quem sabe, um dia, bem-vindos a Montpellier!!!
Marie-Noëlle Ciccia Professora de Língua – Licence 3
Os costumes de alimentação dos estudantes ● Na França, segundo o site santenews.eu:
60% dos estudantes acham ter uma alimentação equilibrada 1 estudante sobre 5 comem só 2 refeições por dia 14% não comem frutos ou legumes
● Usualmente, estudantes não tomam o café da manhã. Vídeo do youtube assinalando a importância do café-da-manhã para os estudantes: http://www.youtube.com/watch?v=_f-7xVslyj8 ● Mudança do comportamento alimentar dos estudantes quando eles estão fora do domicílio familiar:
ausência de café da manhã
não comem ao horário fixo
não têm uma alimentação bem equilibrada ● Os estudantes que moram nas residências para estudantes têm acesso, como todos, à comida dos restaurantes universitários ao almoço e sobretudo ao juntar. Alguns se focalizam na comida rápida para se sustentar, o que tem um
mau efeito a longo prazo sobre o corpo. Gostam da facilidade de ter a comida rapidamente com o McDonald, os sanduíches… Consumo de álcool Segundo o site alcoolescence.jimdo.com:
Para os 15-21 anos, a média nacional do consumo de álcool é de 45,8%. O mínimo é a região Île de France 31%. O máximo é a Bretanha 62%. A nossa região, Languedoc Roussillon tem um percentagem de 53%.
No Brasil o número de jovens estudantes a beber álcool aumentou porque são estimulados por publicidades. O ministério da saúde está favorável à regulamentação da propaganda da bebida. 27% dos estudantes beberam ao menos uma vez nos últimos 30 dias. Com a lei seca (2008) proíbe o motorista de beber e dirigir depois de ter bebido. Essa lei diminuiu de 23% o número de internações hospitalares. Na vida universitária, tem uma multidão de ocasiões para o consumo de álcool. Com efeito, as festas estudantes começam desde da sexta-feira e se prolongam até ao domingo de manhã. Além disso, tudo tem posto para aumentar o consumo deles de maneira subtil. Em primeiro lugar com os « apéros », dentro dos quais tem os « happy hours » que impulsam-nos para o consumo excessivo de litros de álcool com baixo preço. Existem também os jogos de álcool, como por exemplo o « binge drinking » que significa em tempo limitado, beber o mais possível. Além disso, nas discotecas, os fabricantes e diretores de empresas de álcool inventam cada vez mais produtos para seduzir os jovens. De fato, criam produtos atrativos para estes clientes e aumentar o nível de rendas. O esporte dos estudantes
Os jovens franceses não praticam bastante esporte. É o que revela um inquérito de www.franceinfo.fr. Isso é a consequência da falta de tempo, de muito televisão, dos computadores, jogos vídeos etc... No Brasil como na França os homens são mais reativos do que as mulheres. No Brasil os estudantes preferem atividades como fitness, natação, futebol. Mas também as 4 atividades tradicionais tal como a capoeira. As atividades maioritariamente esquecidas são o esporte recreativo ao largo de todo o ano em associações, academias e ginásio. Ressalte-se que os jovens entre 18 e 30 anos são particularmente concernidos. 30% dos estudantes brasileiros são inativos ou insuficientemente ativos. O Ministério da Saúde lançou em 2009 o Plano Nacional de Atividades Física, para reduzir o sedentarismo. Na França, foi por volta dos anos 1905 que as associações gerais dos estudantes criaram os primeiros clubes universitários esportivos. Durante muito tempo foram os únicos organismos de esporte para os estudantes. Existe na universidade Paul Valéry, da cidade de Montpellier, o SUAPS (o Serviço Universitário das Atividades Físicas e Esportivas), composto por três modalidades:
A prática avaliada A prática enquadrada o não avaliada A prática em competição
Há igualmente salas à disposição dos estudantes a preço barato, estádios. E dentro da faculdade tem proposições de atividades para ajudar motivar os estudantes que querem praticar esporte. Testemunha de uma estudante da IUFM: “O esporte é para mi uma maneira de descansar-me, de canalizar as minhas emoções e o estresse dos exames”. Política de seguro francês
A França é um país com mais tradição de seguridade social do mundo. O país mantem políticas de bem-estar social muito bem definidas. Assistência Médica: o atendimento dispensado nos hospitais é de alto nível, existem serviços médicos dedicados aos estudantes, principalmente em matéria de medicina preventiva.
O seguro social francês (Sécurité Sociale): a cobertura social francesa permite o reembolso de parte dos gastos médico - em torno de 70% por uma anuidade básica de 211 euros. A afiliação ao regime de “sécurité social” é obrigatória a todos os estudantes até 28 anos de idade inscritos em uma instituição administrativa na universidade ou instituição de ensino. Paralelamente a este sistema obrigatório, os seguros-saúde estudantis (mutuelle étudiante) permitem, por um valor relativamente baixo (a partir de 110euros), complementar a cobertura, de modo que todo atendimento médico seja reembolsado em 100%. Estudante com mais de 28 anos devem, obrigatoriamente contratar um seguro de saúde pessoal. Este seguro pode ser privado (entre 150 a 800euros por ano) ou obtido gratuitamente ou com um custo moderado justa à “Couverture Maladie Universelle” CMU. Para poder se afiliar à CMU é preciso que o estudante já esteja residindo legalmente na França por mais de 3 meses. FONTES: Portal da Saúde A cultura brasileira em Montpellier
A cultura Brasileira é muito presente em Montpellier. Há vários estudantes e restaurantes brasileiros, aulas de samba, de capoeira para crianças e adultos e aulas de português. A música, como a dança brasileira, são presentes nas ruas de Montpellier. Como os cantores « Michel Teló » e « Gusttavo Lima » que faziam um buzz com as suas canções, e há também o carnaval Brasileiro que faz a buzz cada ano em França. O Brasil faz sonhar. O intercâmbio Brasil-França é notado. Graças à associação Senzala é uma associação Brasileira que nos permite de ter um contato direito com a cultura do Brasil. A associação organiza atividades e eventos, uma maneira de difundir a cultura afro-sul americana e nos dar um conhecimento geral da cultura moderna como a música, a dança, o teatro, o cinema e a pintura. Igualmente, há vários estudantes franceses que vão para o Brasil todos os anos graças às aulas de português dada na Universidade. Isso marca o intercâmbio entre as universidades Brasileiras e Francesas. Fizemos um inquérito e perguntamos a alguns estudantes brasileiros como se sentem em França, quais são as diferenças, as dificuldades e os inconvenientes de ser brasileiro em França. Um estudante que veio estudar economia em França chamado Felipe Ferreira Marques, nos deu as suas primeiras impressões:
« Não me escapa a sensação de que o Brasil se constitui no imaginário dos franceses como uma espécie de paraíso perdido, no qual o sol nunca se põe e os sorrisos nunca se terminam. Ainda que este seja um estereótipo, eu acredito que, por mais que muitas vezes um estereótipo possa ser um exagero, tem por fim alguma parcela de verdade. Tal estereótipo favorece a inserção do brasileiro na França de uma forma positiva, ou seja, logo que se digo que sou brasileiro, em geral, obtenho um sorriso como resposta. Feita a primeira consideração sobre a imagem do brasileiro, surge à segunda questão: a língua francesa. Uma língua, em minha opinião, é a expressão máxima da cultura. E por meio da língua percebi em Montpellier as primeiras diferenças entre a cultura brasileira e a francesa. A língua francesa é uma língua muito exigente com uma lógica muito própria. Eu tenho a impressão de que existe uma tendência, no que diz respeito a respostas, a evitar a primeira pessoa do singular, ou seja, existe uma tendência de esconder o sujeito por meio de respostas indirectas. Por exemplo, não raro quando se convidam pessoas para eventos é normal ouvir respostas como “Porquoi pas?”, “Oui, peut-être”, ou ainda “Oui, comme tu veux”; enquanto no Brasil as respostas tendem a ser mais pessoais, como “Vai ser um prazer” ou “Vamos”, ou outras coisas neste sentido. A mim, parece que, na língua francesa estes conjuntos de expressões são muito recorrentes e dizem muito sobre a forma como os franceses se relacionam com os fenômenos da vida subjetiva: os exageros e excessos tendem a ser evitados. Quando se pergunta se algo está bom, em geral escutam-se como respostas frases baseadas na negação e não na afirmação, como por exemplo, “c’est pas mal”, enquanto no Brasil, geralmente, este tipo de frase estaria mais perto do significado “está mal” do que “não está mal”. No que diz respeito à organização, Montpellier é uma cidade surpreendente, para mim como um brasileiro. O transporte público é extremamente eficiente e há um centro de informações turístico, de muito fácil acesso, no centro da cidade. No Brasil, mesmo nas grandes cidades, os meios de acesso à informação para os turistas, infelizmente tendem a ser menos organizados do que na França. Por aqui há placas por toda a parte, indicações, e os franceses, até agora, estiveram sempre dispostos a me ajudar quando precisei de informações ou direções. No último quesito o Brasil é impecável, geralmente. Quero dizer que quando se precisa de uma informação no Brasil, mesmo se eles não falam francês, ou outra língua, eles vão tentar te ajudar de alguma forma, mesmo que com gestos ou mímica. Por fim, o sistema de educação superior brasileiro difere muito do francês. No Brasil, em geral, o tempo médio para obter a licença é entre quatro e cinco anos, enquanto na França apenas três anos. Para além, a nota mínima para se passar em uma disciplina é de 60% do valor total, e também não se têm o sistema de compensação que se tem na França, e, para além, não se têm uma segunda chance caso você falhe em uma disciplina. No geral, minha experiência particular em Montpellier tem sido demasiado agradável; ainda que existam diferenças em relação a humor, temperamento e abertura para um primeiro contato acreditam que o sul da França tem um espírito aberto e receptivo em relação ao norte. »
Nas ruas de Montpellier podemos encontrar de tudo, mas umas das coisas que encontramos em todo canto de Montpellier são os panfletos para aulas de dança, de português, de artes marciais e mais que ilustram a cultura brasileira. Por exemplo, esse panfleto que encontramos numa impressora aqui em Montpellier para aulas de dança para casais. A maioria do tempo, os donos destes panfletos são ou brasileiros que se mudaram em França, ou francês que viveram no Brasil e que aprenderam a cultura.
Todo francês sonha de passar as férias no Brasil, claro como todo romântico gostaria de passar a luz de mel em paris. Essa mentalidade é estereotípica sim, mas é também uma maneira de trazer o Brasil para França. Nem todos podem ir para o Brasil aprender a dançar então por que não fazê-lo cá mesmo? Não faltará oportunidades para mostrar o que aprendemos nas aulas de dança porque há cultura brasileira é tão presente em Montpellier que os professores de dança brasileira recebem vários estudantes de todas as nacionalidades. O cinema
O cinema é um artefato cultural criado por determinadas culturas que nele se refletem e que, por sua vez, as afetam. AS ORIGENS: A origem da palavra “cinema” deve-se às circunstâncias de ter sido o cinematógrafo o primeiro equipamento utilizado para filmar e projetar. O uso da película para a produção de filmes encontra-se em recessão, enquanto o cinema digital está em plena expansão desde meados da primeira década do século XXI, tanto na tomada de vistas como na projeção. O digital permite, além disso, que os filmes circulem fora dos circuitos de distribuição, entre particulares e instituições. O cinema comprometido É uma arte que vai além do lazer. A sua finalidade permite o enriquecimento de conhecimentos, da cultura dos espectadores mas também a denunciação de injustiças, de sistemas. Este modo de expressão foi escolhido pelos muitos cineastas para defender ideias originais, minoritários. O seu objetivo principal não é o lucro, a rentabilidade; ao contrário do cinema de Hollywood que se impõe no mundo inteiro. - A problemática: confrontado com o meio cinematográfico dominado por Hollywood, o cinema comprometido pode resistir ? Exemplos de filmes comprometidos : Charlie Chaplin, “ Le secret de Brokeback Mountain ” d’Ang Lee, “ Lord of war ” d’ Andrew Niccol, “ The Road to Guantanamo ” de Michael Winterbottom. Cada um destes filmes são comprometidos na sua maneira: - denunciação da intolerância social, de ditaduras ou de injustiças de todo tipo. O objetivo fica o mesmo: transformar uma visão estreita do mundo, incitar as pessoas a abrir os olhos. Costa-Gavras: Costa-Gavras é um realizador francês de origem grega. O gosto do cineasta pelos factos políticos e históricos aparece desde o início da carreira dele como seu segundo filme «un homme de trop (um homem a mais)» onde relata a Resistência na Segunda Guerra Mundial. O seu terceiro filme, «Z» em 1969, dá luz à sua fama de cineasta comprometido. Com efeito, ele denuncia a ditadura na Grécia (apesar de não o revelar diretamente), «Z» foi o primeiro grande êxito de Costa-Gavras. Venceu 2 oscares e 2 recompensas no Festival de Cannes. O Festival de Cannes sempre apresentou e ainda continua hoje de apresentar filmes comprometidos. Em 1971, ele realiza outra obra engajada, «l'Aveu» cujo thriller podemos ver em http://www.youtube.com/watch?v=C2Henxrk3KE. Ele lembra os processos estalinistas, a tortura e a dureza desse regime. Yves Montand e Simone Signoret, protagonistas do filme, são ícones do cinema francês contemporâneo. Em «Missing», ele interessa-se pelo Golpe de estado do General Pinochet no Chili através do desaparecimento dum jornalista. A obra criou uma polêmica nos EUA devido ao clima de guerra fria. http://www.youtube.com/watch?v=-s3P1peT0wU. Costa-Gavras, atualmente com 80 anos e após 23 filmes realizados, continua a sua obra cinematográfica. Podemos destacar por exemplo, «Eden a l'ouest» em 2009, onde é evocada a vida dos exiliados ao chegar a um país desconhecido. Segue sendo um pilar do cinema francês contemporâneo. MAIO DE 1968: Em maio de 1968, uma greve geral se instala em França. Rapidamente adquire significado e proporções revolucionárias, mas é desencorajada pelo Partido Comunista Francês, de orientação Estalinista e finalmente suprimida pelo governo que acusa os comunistas de tramarem contra a República. Un filme de Bernardo BERTOLUCCI, “Os sonhadores”, narra a historia de três jovens que, durante o mês de maio de 1968, veem a revolução acontecer pela janela de quarto. Por exemplo : Yves Boisset, que nasceu em 14 de março de 1939 em Paris: é um realizador francês. Hoje tem 74 anos. Colabora com uma série de revistas especializadas (“Cinéma”, “Midi Minuit Fantastique”) e também os hebdomadários (“Les Lettres Françaises”). Trabalha com Jean-Pierre COURSODON e Bertrand TAVERNIER na primeira edição (1960) de “ Vingt Ans de Cinéma Américain ”. Nos anos 70, incarna um cinema de esquerda, muitas vezes inspirado em fatos reais: “A polícia” (Un condé), “Um assunto Ben Barka” ( L’attentat ), “O racismo” ( Dupont Lajoie ) ... E Denunciou a repressão policial contra os estudantes em 1968: ver “Passeata dos Cem Mil - Rio de Janeiro – 1968” - YouTube http://www.youtube.com/watch?v=s6LtJukKV1g. A violência, como se fala dela? I. A violência segundo os meios de comunicação Na atual fase do processo de globalização econômica, o poder da informação é cada vez mais importante . Toda o quase toda gente tem acesso a uma forma de informação (internet, televisão, jornal,...). Grande parte do que é exposto na televisão provoca uma manipulação da opinião implicita na sua concepção. Os programas de televisão em França sobre a violência sempre estão em relação com as cidades como Marselha e Paris o que influência a visão dos telespectadores e dá uma imagem negativa dessas cidades. As redes de comunicações contribuem tanto para integrar quanto para excluir. Além de influenciar os comportamentos, os meios de comunicações contribuem concretamente para a construção de políticas públicas, na medida em que agenda debates na sociedade e, consequentemente, nas instâncias governamentais.
Exemplo : Com a frequência de atos violentos em Marselha o governo francês reclamou um « pacto nacional » para lutar contra a violência em Marselha o 6 de setembro. E isso porque houve dois mortos demais, desde o início do ano e que há muitas reações na sociedade. O que estamos falando é que não estamos de acordo com as exagerações que podemos ver o ouvir frequentemente nos meios de comunicações. O que sempre surge é o problema maior mais nunca explicam porque existe este problema. A ausência de pluralismo em França é frequente, em feito os meios de comunicações não permitem conhecer vários pontos de vista. As informacões não bem tratadas porque tem uma diminuição do tempo dedicado à análise ao lucro das entrevistas de pessoas na rua o que provoca um silêncio mediático sobre feitos importantes. Ás vezes, os jornalistas generalizam os feitos como é o caso no artículo de France 3, “Les pompiers sont de plus en plus
pris pour cibles” (Os bombeiros são tomados para alvos cada vez mais). Uma generalização devida a duas agressões de bombeiros sapador na mesma semana. No caso de Marselha, o sociólogo Mucchielli nos disse que « existem coisas muito engraçadas mas não específicas. Que seja pequena, mediana ou grande delinquência, isto está presente em todas as grandes metrópoles. Mas temos que tomar em conta eventos de intensidade mais forte por razões do contexto e da história. Em Marselha, os ricos convivem com os mais pobres, o que acentua as diferenças sociais e econômicas. » Desde 2 anos, em França, começamos assistir programas que se dedicam a explicar o desenvolvimento crescente do Brasil, mas também da violência nas grandes cidades. Estamos de acordo para dizer que as reportagens sobre a violência no Brasil « dão medo », e o pior para nos é que esta violência não seja explicada, sabendo que o resultado de eventos é muito complexo. Porque levar esse assunto ? É porque vimos que muitas pessoas nos nossos arredores tiveram um aspeto muito negativo do Brasil após ver essas reportagens. Queríamos saber o que os franceses pensavam do Brasil ao nível da violência e o que pensam os brasileiros (que vivem em França) da violência em França. II. Que pensam ? Perguntamos, em nossa cercania, pessoas que são de origem brasileira e outros franceses: Gary, 22 anos, Montpellier:
“Eu acho que não percebo a violência como é exposta nos médias. Por exemplo eu vou muito em Marselha e não é tão perigoso. Demais é um pouco perigoso em todos os lugares. A cerca do Brasil é verdade que quando falam deste país o primeiro que se ouve é a violência. E acho que muitos olvidam que o Brasil não é só São Paulo ou Rio de Janeiro que é bastante mais grande.”
Arnaud, 26 anos:
“Me sinto totalmente em segurança em França. Acho que os jornalistas ampliam os acontecimentos com os comentários para influenciar os telespectadores. Eles sempre mostram os aspectos escuros das cidades nessas reportagens. Venho duma ilha francesa e costumava ver nessas reportagens que tudo não é completamente verdadeiro. Não posso censurar nada aos meios de comunicação porque é para esse médio que eles fação a audiência. É uma tristeza ! Quando acabo assistir esses tipos de reportagens, tenho a impressão viver num mundo de loucos. O meu ponto de vista sobre os outros países estrangeiros como Brasil em relação com a violência, não vai mudar, mas acho com certeza que o das outras pessoas, sim.”
Carole, 45 anos, Marselha:
“Me sinto em segurança em Marselha, porque há frequentemente policias no centro da cidade e isso é muito tranquilizante. Quando vive numa cidade como Marselha, se aprende dar atenção onde pode ser perigoso ou não. Mas é certo que nunca vou dar uma volta sozinha depois de 20 horas da noite. Acho que os médias façam muito barulho por nada de mais, quando assiste televisão não vejo Marselha como a cidade na qual vivo, não é possível que Marselha seja a mesma cidade na realidade e na televisão. Esses reportagens assustam, e dão uma impressão de angústia nas cidades, mostram só a parte violenta e perigosa, de facto se destaca um sentimento de insegurança. Mas não falam da vida quotidiana na cidade que não vive na violência e no medo como aparece nas reportagens. Quando assisto reportagens sobre a violência, as favelas, a BOPE, é muito impressionante mas acho que é importante ter um senso crítico, guardar sua própria visão do mundo, olhando diferentes reportagens sobre o mesmo país mas com diferentes assuntos.”
Coralie, 22 anos, estudante: “Os reportagens sobre a violência estigmatizam alguns pessoas como os estrangeiros. Os jornalistas insistem sobre a origem deles. Demais, deveriam ser mais objetivos, segundo a origem, as condições sociais eles vão atenuar o evento ou ampliá-lo. É triste mas é como isso em qualquer país. Se deveria ir ao Brasil depois de ver um reportagem sobre a violência no Brasil, serei relutante, mas irei de qualquer modo.”
Catherine, 30 anos:
“É verdade que quando assiste o reportagem sobre a violência no Brasil, fiquei pensando que não iria lá, e é igual para os outros países da América Latina. Em França é a mesma coisa, de facto, nunca fui em Marselha.”
CRÔNICAS MONTPELLIERENSES n°1 (reproduction intégrale, originairement en portugais) Uma palavrinha da professora
Caros leitores, Bem-vindos ao Crônicas Montpellierenses n°1, um mini jornal concebido e publicado pelos estudantes de segundo ano de Língua Portuguesa da Universidade Paul-Valéry-Montpellier III, França. Vão encontrar aqui uma apresentação da cidade de Montpellier, da universidade e de alguns dos estudantes redactores cujos nomes estão todos indicados na lista no fim do documento. São os nossos primeiros passos para estabelecer contactos com vocês e juntar as duas margens do grande oceano que nos separa. Esperamos também ter notícias suas e poder corresponder colectiva ou individualmente de forma regular ! Erros de língua ? Deve haver muitos ! Mas quem não faz nunca aprende ! Vamos corrigindo aos poucos… Boas leituras, boas relações epistolares e, quem sabe, um dia, bem-vindos a Montpellier !!!
Marie-Noëlle Ciccia Professora de Língua – Licence 2
Site da universidade : http://www.univ-montp3.fr
Procura um lugar para passar as férias ou então estudar?
Situado no sul da Europa, Montpellier é uma cidade litorânea onde o sol brilha mais da metade do ano. É também uma cidade estudante de inserção fácil.
Venha descobrir Montpellier!
Não vai se arrepender!
Passe um tempo em Montpellier e... vai encontrar uma paisagem única que não é encontrada em outra cidade e vai abrir novos horizontes. Tem muitas vantagens para os estudantes como apartamentos a preços acessíveis, um doce Inverno, bicicletas ao alcance de todos. Para passar as férias ou para estudar, não vai ter problemas para deslocar-se. Com efeito, há um meio de transporte simples e rápido com quatro linhas de bonde.
Tem muitos lugares incontornáveis como “la place de la Comédie” (a praça da Comédia, se querem a tradução em português), “l’Arc de triomphe” de Montpellier (o Arco de Triunfo como pode ser traduzido em português), o grande centro comercial que se chama Odysseum et que agrupa mais de 100 lojas a céu aberto.
A cidade oferece também atividades múltiplas como as exposições artísticas, os jardins zoológicos, os monumentos históricos, as boates, o cinema, a boliche, os museus, os concertos de grandes celebridades comme Rihanna, Beyoncé, etc.
Place du Peyrou Shopping Odysseum Arco de Triunfo
Place de la Comédie Eu me chamo Séverine, tenho 22 anos e moro em Montpellier. Vou lhe apresentar a minha cidade e universidade. A universidade se encontra no centro da cidade, tem muitas unidades de formação e de.pesquisa, as UFR. Eu estudo na UFR2, no departamento das Línguas estrangeiras, em segundo ano da licenciatura de Línguas estrangeiras LEA.
Para ver a universidade em panorâmica : http://www.univ-montp3.fr/index.php?option=com_content&view=article&id=172:panoramiques-360d&catid=153&Itemid=38
A vida montpellierense
Atividades • Para os jovens tem muitas coisas para fazer o dia todo em Montpellier, como por exemplo, os centros comerciais (especialmente para os aficionados de shopping). Há muitos passeios para quem gosta de caminhar e descobrir paisagens. À tarde vocês podem ir caminhar na praça da Comédie e parar num bar para tomar um copo em frente da fonte das três graças. Depois de ter jantado na praia (5km de Montpellier), poderão se dirigir na direção das maiores discotecas de França e ir dançar num ritmo de festa. http://pt.franceguide.com/viagens-tematicas/turismo-na-cidade/descubra-as-cidades/montpellier/home.html?nodeID=240
Moramos em Montpellier ! Montpellier é uma cidade do sul da França, perto do mar Mediterrâneo!
A cidade é sempre animada, seja dia ou seja noite. Em feito, 65% da população tem menos de 35 anos, e 21 % são estudantes, por isso não faltam lugares para sair! E generalmente, antes de sair,
a malta se encotra na praça de Comédie, centro desta linda cidade!Podem ver na foto a famosa fonte das três Graças, e atrás, o Ópera (também um teatro).
Mais a melhor parte de faculdade, é o Departamento de Português que fica no edificio frente ao amfiteatro onde há as aulas comuns. No departamento de português existe uma biblioteca com obras portuguesas o simplesmente livros de gramatica, conjugação. Há somente uma classe por ano da licencia, não são numerosos nas classes. Durante o ano todo ha diferente cursos como por exemplo civilização, turismo, gramática, tradução, expressão escrita e oral. Os alunos têm aproximamente 7 horas de língua portuguesa na semana. As várias classes têm um décimo de alunos onde em geral têm 90% de filhas por 10% de filhos. Durante o ano os alunos têm varias exames para verificar os conhecimentos. Os professores são homens e mulheres que têm o acento de Portugal o de Brasil, e os alunos devem escolher uma norma para facilitar a aprendizagem de língua. Não é simples para todos !
Rudy Gaspar- Camille Meyer-Caroline Ferreira
Há muitos cafés e restaurantes, no centro, mas alguns que são mais conhecidos que os outros, como os cafés da praça Jean Jaurès, onde se reunem os estudantes estrangeiros. Passar por aqui durante a noite, é como viajar ! Mais há também lugares mais sossegados, onde se pode descansarse, como o parque do Peyrou, que serve também de punto de encontro para os inicios das manifestações, tão frequentes en França !
Paul Valery Montpellier 3 é um campus universitàrio cosmopòlito de 20 000 estudantes. A universidade reagrupa as esferas das letras, das lìnguas, das ciências sociales... Tem muitas infraestructuras come uma biblioteca, um restaurante, duas cafeterias. Na biblioteca tem livros sobre muitos diferentes sujeitos e disciplinas. Tem um restaurante universitário onde é possével comer por menos de 5 euros e podemos descobrir diferentes pratos de paises diferentes. Nas duas cafeterias é possivèl tomar café, comer... umas mas pequena e uma maior perto do restaurante. Na faculdade tem muitos árvores e lugar onde é possível andar e passar um momento tranquilo.
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1) Queremos falar da escola da língua francesa que se chama IEFE. Esta escola faz parte da nossa universidade Paul Valery 3 . IEFE usa os recursos diferentes pedagógicos para ajudar os estudantes estrangeiros a aprender o francês. Fizemos uma entrevista com o estudante do Brasil desta escola para descobrir o que pensa do IEFE e seus ideais e problemas. 2) Giovana, 24 anos, Salvador: - Você gosta de estudar na IEFE? -Gostei muito! -As disciplinas que você mais gostou de estudar na escola? - Adorei aprender História da língua francesa, língua e cultura, cinema e literatura francesa ! -Ha muitos portugueses e brasileiros no IEFE? -Nao, portanto tem muitos outras nacionalidades ! -Voce gosta de viver em Montpellier? -Adoro muito! -Por quê? -Porque posso andar em Montpellier sem medo de ser assaltada ; ha 4 estações definidas, ao ponto na minha cidade no Brasil so tem 2 estações - verão seco e verão malado . Bom Dia! Somos duas estudantes cursando português em Montpellier. Iremos nos apresentar e falar um pouco da cidade e de suas atividades culturais. Sou a Clarisse, eu tenho 19 anos e sou da Guiana Francesa =) ( Somos vizinhos ! ) Estou em Montpellier para os meus estudos de LLCER (Literatura Língua e Civilizações Estrangeiras e Regionais) especialidade português; eu estou no meu segundo ano. Nesta licenciatura nós trabalhamos sobre o arte no Brasil, o cinema brasileiro, a economia e a geografia do Brasil e de Portugal, a literatura destes dois países e temos também aulas de língua. Esta licenciatura nos permite aprender mais sobre o seu país e a maneira de viver ali e a cultura também. Depois da obtenção do vestibular eu busquei um lugar para estudar e obter a licenciatura LLCER porque não existe na Guiana Francesa. Eu busquei um lugar na França e mais precisamente no sul porque eu queria um lugar onde o Inverno seria ameno. Finalmente eu escolhei Montpellier! Porque é uma cidade dinâmica com muitos estudantes. Têm transportes constantemente (nosso bondes são magníficos!) e muitas atividades. Queria visitar o Brasil. Penso que é um país muito interessante com paisagens maravilhosas, comidas deliciosas e boas atividades para os jovens. Olá, meu nome é Gaëlle, sou uma estudante francesa nativa de Montpellier. Estudo em LLCE Português na faculdade de Paul Valéry com minha colega Clarisse. Farei uma pequena introdução de algumas atividades culturais interessantes da cidade de Montpellier: Uma das vantagens da França é sua grande oferta cultural. Há uma grande diversidade de museus, óperas, teatros e espetáculos de temas diversos. Em Montpellier podemos destacar o Musée Fabre. Este é um dos museus mais importantes do sul da França. Ele dispõe de uma exposição permanente de obras de arte mas também acolhe várias obras de diferentes artistas durante o ano. Vale a pena visitar pois é muito bonito e os estudantes se beneficiam de reduções na entrada. Para os adeptos de musica clássica ou para os curiosos, a Ópera de Montpellier oferece várias apresentações durante o ano. Além de acolher artistas do mundo inteiro em seu palco, L’Opéra de la Comédie é um teatro muito bonito, que data de 1888. Esse mês, por exemplo, haverá uma representação de Orfeo ed Euridice e os estudantes se beneficiam de reduções muito interessantes, com entrada de 5 euros se forem em 3 apresentações. Vários outros espetáculos podem ser visualizados durante o ano, como os de dança clássica ou peças de teatro. Temos dentro da faculdade um teatro que apresenta várias peças por preços muito acessíveis. Para conseguir assistir a esses eventos existe um plano muito interessante chamado o “Pass Culture”. Esse cartão custa em torno de 9 euros e oferece preços com varias reduções para alguns cinemas, peças e vários eventos culturais que ocorrem em Montpellier. *********************************
Aqui está uma pequena introdução da vida cultural de Montpellier. Existem muitas outras manifestações culturais
além dessas mais famosas que citamos neste texto, mas se alguns de vocês vierem para Montpellier
esperamos que tenham a ocasião de aproveitar essa riqueza cultural!
On attend votre collaboration pour la prochaine Lettre CRIF, jusqu'au 09 mai 2014.
Et on finit par une pensée de Gandhi :
« Vivre tout simplement pour que tous puissent simplement vivre. »
Responsable de cette Lettre:
Claudia XATARA / Prof. du Département de Lettres Modernes – IBILCE/UNESP
Centre de Ressources et Informations en Français Coordinatrice : Maria Cláudia RODRIGUES ALVES / Prof. du Département de Lettres Modernes – IBILCE/UNESP
UNESP / Consulat Général de France à SP R. Cristóvão Colombo, 2265