ru ' ' ,t-' -oi .àot limitçs que o o'utÍo permite ou possibilita' ffi . ;* g "*:*ïf #tr"fr:'fff:e #'ijiï""Ë",ï':"; ;ffiL .i"irr.a" dominação sobre o Ego. Esta crítica é quase totaimente =õ li;:ruïï;;j?:1ï:::ffiÏfi::'?i::.ï:"Ï:ffiï'"'"'ï; clinica, s$se sentimento inconsciente de culpa só se observa como :u;,,rl..rÈiuma gecessidade de punição' de castigo' .. '.,-. ,a) O Ideal do Ego teiá stras funções reconhecidas colco ' ' ,'..:"úâ Íecaptura do narcisismo primitivo, sendo a instância que I , ;; o sujeito a se cc*duzir segundc' os padrões erptcndi3csrlra . canvivência primrrrve cogÌ os pais. Daí scl uru riiod;Io ao qual .i.i c sujeito asPira in"iLar' 5 "q;e imPedcm as-exigências.instintivas' Taì mediaçuo t-tCl-t1li |' .,', ',,8o úia atividade que consiste tT Pt*tt]1 .?,ï: * quer {93;. . -. I t e. rr ï Í:1fü RL Uì\I\tr"" :;:li I - ;i :. .'; 1.;::t .. r,rt:Ìllti..rrl,,.. r, .:tì-ÍrjÈ.::: i...ì .ç.. ,l;il:iÍ{rri i::. t ' ,l I I I ORIOI[lAL I I I I I , , A ai!Ío-estin3 e a ccnflança do sujeito del,cnderão de um FeÍÍnanenle balanco e ajust: entrs eslas ijua: úiiirrr;: hs:âncias, àa aprovaçã.t ou cìa rejeição oue o siljeiio silia p.ranis os pais inieriorizados, s:jani csi:. ;oi;ìi5 u; noc::os ii::i= a imilar' ---1 :.:-\1- ".-pr"i'oiçO*r or-r'Jimita'Ã':" a rransgreiii. -,.t-ì *""- t'â, h*ii:ii 04 ti!.;i lt'r,: ',ì,+i lï::l;i sif*r' /tutt Àg"Pf- rJ./ot-,fi" E j.j. I c.A.PfTLlLO W L: / . Latêncta Puberdade Adolescência PERÍODC DE LATÊNCIA Foi assim denonrinado o peci:liai pc;íccc q!3 sr estencie tiesde os cinctr ou s:is anos Ce idade até as fases .puberais do riesaa- l'olvimento. O nome leconhece u;na ca;:a clim:, c":; co:tya:ação r'im o psr:cdo preced.'nte. a plena íase de eciosãc do Çomple"'o Eii- oi:no. Con: :Í:;::', 1ioìo-co se fr'ilii3 scbre o partìcular, e laiSi:- ci: é proCutc diretc dc rrãrr cLre institui a iinaiização tio Co:ii- picxo Edípico e a l3i.Ce e.':ogarnia- Ou seia' o. suieito rel'l:rcia L saiislação cam seus pau das pulsões sesuais e é obrigado a se deslocai para fcra da estrutura familiar prirnária (exoga- mia). Não se rrata 'absolutamente de uma parada no dese.nvoivi' mento sexual.'já que é evidcnte para qualquer obserta'lor oue as crianças tèn manifestações sexuais nesse perjodo' ' Alguns autores, ealre os quais nos encontramos, prcferem faiar de período de latência e não de estágio, Porque nesiã época carecemos de elementos para descrever uma trovã üiga- i,íetapsicologicãmc:'lle, c que e.ontece é que, logo aoós a violenta eclosão das pulsões sexuais durante o peiíodo edipiano,. estas tiveram que se deslocar paÍa objetos não reais-concretos. escolaridadé, do aprendizado maticais e, simultaneamente, de .operações üÌatematlcas e gra- o de um intenso contato múltiplo 105