-
7/21/2019 Las Baleares romanas
1/20
t ^ E S j t f
D E L A SOCIEDAD
ARQUEOLGICA LULIANA
SEGUNDA POCA
AO LIXII-TPM O X X V II I ENERO-JUNIO 1 9 4 2 . NM. 6 9 2 - 6 9 4
L a s
Baleares romanas
introduccin
-*; LAS ISLAS BALEARES DURANTEEL GLORIOSO IMPERIO ROMANO GOZARON
DEMUCHA FAINA Y REPUTACIN. SU NOMBRE Y HECHOS SON CONOCIDOS
ENTRE
LOS
INTELECTUALES
DEL
MUNDO ANTIGUO.
AUNOS
6 0
LLEGAN
LOS
AUTO
RES
QUE ENFLUSOBRAS MENCIONAN LAS ISLAS Y ENTRE LOS MISINOS l o s HAY
-HISTORIADORES, POETAS, GEGRAFOS, NATURALISTAS, PERITOS EN EL
ARTE
DE
GUERRA, ETC. BASTE RECORDARLOSNOMBRES PRINCIPALES PARA CONVEN
CERNOS DE
LA
REALIDAD DE NUESTRO ASERTO.- SOCRIFON, FILETA, POLIBIO,
JULIO. CSAR, CICERN, ESTRABN, OVIDIO, DIODORO SCULO, TITO LI
VIO,
VIRGILIO, VITRVFO, MELA, LUCANO, PLINIO, SILIO, ESTADO, FLORO,
TC^O, SUETONIO, APPIANO, CLAUDIANO, VEGOCIO, OROSIO, NOTITIA
DIGNITATUIN, VICTOR VTENSE, LATRCULO DE POLEMIO, IDACIB, AVIE-
NO, PRSPERO, EL CDIGO DE JUSTINIANO, LICINIANO, GEORGIUS CI-
PRIUS, VCTOR TNENSE, S . ISIDORO. LBER GENERATIOMS DE HIP-
LITITP, ETC. Y UN GRUPO DE LIBROS ANNINROS.-Y LO QUE ES MS, ESTA
NTULTTUDDEAUTORES
NOS
HABLAN DE LAS-BALEARES, NO UNA, SINO MU-
}dM^MM*H AA
1
w..LIVIO 28 VECES,.PLINIO 2 5 VECES, LLEGANDO EN
conji|||IBQH>8te8filonios A LA
RESPETABLE CIFRA DE UNOS 1 6 0 .
^S F ' WY QUE EXTRAAR; PUES, .QUE UNO DE LOS AUTORES.PAGANOS
DIERA *
LAS BALEARESEL TTULO,
DE CLARISSIMAE, USADO ENTONCES PA
RA INDICAR LAS MAYORES DIGNIDADES DE LA MAGISTRATURA ROMANA; Y
|pPJflt-
MISMO STEYERO,OBISPO DE MENORCA,
A
PRINCIPIOS DEL SIGLO
'JT)LCRIBIERA: NOMEN BALEARIUM CUNCTIS POPULIS, SAECULARIUM
AUCTORUM LITTERIS. PERVULGATUM EST: EL NOMBRE DE LAS BA
SE,
HA.-DIVULGADO ENTRE TODOS LOS PUEBLOS, POR
LOS
ESCRI-
0 8
m i s m o s a u t o r e s PROFANOS.
R
^\|(|ANNTES DE
LA
HISTORIA DE NUESTRA PATRIA, DESEAMOS VIVAMENTE
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
2/20
>
:
.
b .
a .
l .
CONOCER EL CONTENIDODE ESE CRECIDONMERO DE TESTIMONIOS.EL
DESARROLLO
DE
STE
TEMA
CONSTIUIR
AL
MISMO
TIEMPO
LA
BASE
PARA
..CONOCER
LOS
PRINCIPIOS
DEL
FLORECIENTE
CRISTIANISMO
BALEAR,
PUES
EN
LOS
OSCUROS
COMIENZOS
DE
LA
RELIGIN
CRISTIANA,
EN
CADA,
REGIN
ARROJA
UNA
LUZ
MUY
INTENSA
LA
HISTORIA
PROFANA,
POR
SER
EL
IMPERIO
ROMANO
EL
VEHCULO
QUE
DIOS
EN
SU
PROVIDENCIA
DISPUSO
PARA
LA
PROPAGACIN
DE
SU
IGLESIA.
CUATRO
PARTES
TENDRLA
PRESENTECONFERENCIA:
( 1 )
EN.LA
PRIMERA
DISCURRIREMOS
SOBRE
LOS
NOMBRES
DE
LAS
ISLAS;
EN
LA
SEGUNDA
LAS
DESCRIBIREMOS
EN
SU
ASPECTO
FSICO
Y
MORAL;
EN
LA
TERCERA
TEJEREMOS
SU
HISTORIA DURANTELOSDOSPERODOS,ELROMANOY
ELBIZANTINO;POR
FIN
EN
LA
CUARTA NOS
ASOMAREMOSA LA
HISTORIA
GENTICA
DE
LAS
ISLAS.
ADVERTIMOS
QUETODAS
NUESTRAS
AFIRMACIONES
ESTARN
SACADAS,
PORLO
REGULAR,
TEXTUALMENTE,
DE
LOS
6 0
AUTORES
GRIEGOS
Y
ROMANOS
.
CITADOS;
AUN
MS,
INTENTAREMOS
REUNIRTODO
CUANTO
LIAN
DICHO
LOS
MISMOS
SOBRE
LAS
BALEARES.
NO
DIREMOS
SUS
TESTIMONIOS
EN
LATN
.para,
MAYOR
CLARIDAD
Y
BREVEDAD.NADA
O
MUY
POCO
TRATAREMOS
DE
LA
HISTORIA
MONUMENTAL
ROMANA
DE
LAS
BALEARES,
PUES
NO
ES
NUESTRO
iateto
'ENLA
PRESENTE
CONFERENCIA.
T
. Adeaas,
ES
NECESARIO,
YA
DESDE
EL
PRINCIPIO
ADVERTIR
QUE
:
J ^i^^FNTRA
/
DA
LA
COLONIZACIN
ROMANA,
LAS
ISLAS
HERMANAS
VAN
p o r
uatrtttoS
DERROTEROS:PORUNA PARTE IBIZA Y FORMENTERA,POR
etjraMALLORCA
Y
MENORCA.
y
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
3/20
SP^vlj*
" ' L A S
B A L E A R E S R O M A NA S
' . ' 335
EO c u y a r e l ig i n o c u p a l u g a r i m p o r t a n t e
la
s e r p i e n t e
{EN
GRIEGO
Python Y O p h i s ) , l l e g a n d o a dar n o m b r e a m u c h a s DELAS RE--
g i o i e a o c u p a d a s
por los
m i s m o s
en el
- M e d i t e r r n e o ,
TANTO
o r i e n
ta l c o m o o c c i d e n t a l .
j A l g u n o s a u t o r e s r o m a n o s ,
sin
n i ng n f u n d a m e n t o
CRTICO,
AFIRMANqueeln o m b r e de P i t y u s a m a i o r et m i n o r PROCEDE DE
LOS p in o s , que
en la
m i s m a a b u n d a b a n .
E l OTRO a r c h i p i la g o , muy r e a c i o
a
t o d a c i v i l i z a c i n ,
RECIBI
LOSHOMBRESquer e c u e r d a n susc o s t u m b r e s b r b a r a s : G y m n e s i o s ,
DE
GYMNOS,
d e s n u d o , p o r
ir
sush a b i t a n te s ,
en
ve ran o AL m en os ,
-
SIN
v e s t i d o , Oa loms con la < s v s i m a , v e s t i d o DE
.PIELES;.
'Ba
l i ta res
O
B a l l e a r e s
del
g r ie g o b a l l e i n , h e c h a r ,
por su
CELE
BRRIMA ARMA
de
la
h o n d a ,
que se,
h i zo i n m o r t a l
en lasGUERRAS
-PNICAS.
A juicio de losa u t o r i z a d o s f il lo g o s d l a s u n i v e r s i d a d e s
ALE
MANASque
p u b l i c a n
el
T h e s a u r u m l i n g u a e l a t i n a e ,
enLA
p o c a
CLSICA
p r e v a l e c i B a l i a r e s en vez de B a l e a r e s .
, .Unt e r c e r n o m b r e e n c o n t r a m o s
en los
h i s t o r i a d o r e r
de
n u e s
t r a s i s l a s , C o l u m b a p a r a la m a i o r y N u r a p a r a la MINOR,
C uyo signif icado est rodeado
de
e s p e s a s t i n i e b l a s
.
II.DESCRIPCIN
- fuentes principales:
D i o d o r o S c u l o , P l i n i o , I t i n e r a r i o
de Au
GUSTO,
A g a t a m e n o y S. I s i d o r o .
Losa u t o r e s que nosd e s c r i b e n las B a l e a r e s t o m a n s i e m p r e
c o m o p u n t o
de
p a r ti d a D a n i u m ,
hoy
D e n i a , c u y o p u e r t o
SE
u n a con lac a p i t a l de la p r o v i n c i a , C a t t h a g o n o v a y CON
LA
CA
PITAL DEL
I m p e r i o , R o m a ,
ya por la
c e l e b r e
va
c o n s u l a r
AUGUSTA,
q u e r o d e a b a ell i t o r a l , yapor las n a v e s t r i r r e m e s , que en susvia
JES
np SE
a l e j a b a n
delos
c o n t i n e n t e s
.' *".-
\
:A
7 0 0 ' e s t a d i o s
de
D e n i a c o l o c a n
las
ISLAS LLAMADAS'.POT'LOE
E
IEGOS PITYUSAS SEPARADAS AMBASPORUNREDUCIDO ESTRECHO. LE
Dtgttud
D IBIZA, SEGN AGATAMENO, ES de300-ESTADIO LA DE
f ^ M t f t e r a 100,yLA DE AMBAS JUNTAS, s e g n P l i n i o , 4 6 , 0 0 0PASOS.
.
PWDORO DESCRIBE la PITYUSA
m a i o r d i c ie n d o
QUE RAYANA
e ftdsd, CUYO NOMBREes" ENESO, f u n d a d a por .LOSCARTAGINESES
: ^ ^ Q O S DEPUF
de
GARTAGO,
Y.
HABITADAPORCOLONOSp n c e o s .LA
^J|j lM^.1Bt t j i iBn . r o d e a n
PARA
SUdefensa
unil^ndida8Thuralla8, yPOSEE ADEMS unCELEBRA PUEFTO, DE
m u c h a utilidad
PERA
LOS
NAVEGANTES. '.'}
^ ^
fityus-NETER ES
MAGNFIEA POR LA VARIEDAD
DE
sus
OAM-
POSyJBolinas, SIENDO MEDIOCRE LAABUNDANCIA DE SUS.productes,
j i ^ | p i i l M i | i R mi iiilir tu
i|lmu VIEDOS,aunque NO
m u y
numerosos.
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
4/20
.
S . .A .
L .
LOS
VALLES
c r e c e n
t od a
c la se
de
rbo l e s ,
s i endo
c l eb re s
pa r t i -
CULARMENTE
LOS
o l i vo s
i n j e r t ados
en
a c e b n c h e s ,
las
pa lme r a s
po r
SU VARIEDAD,Ydu n mod o e spe c i a l las h i gu e r a s , c u y o s f r u t o s , se -
GN,.TESTIMONIOd e l na tu r a l i s t a P l i n i o , son praes tant iss ims etam -
PJISSIMOS,
MUY e x c e l e n t e s y m u y c l e b r e s ; lo s i s l eos p r epa r a b an
LOS HIGOSse cosENc a j a s , yl l e vada s luegoalme r c a d ode R om a , e r an
muy
APRECIADAS
po r su s e x t r a o rd i n a r i a s c u a l i d ade s .
-
MENCIONA
t amb i n Pl in io la l a n a i b i c e n c a po r su r iqueza y el
VINOPORSUEXQUISITEZ.
E l
CLIMA
t emp l a d o de las islas y la a u s e n c i a de a n ima l e s da -
inos
FU
TAN
c e l e b r a do
en
la
a n t i g e d a d ,
qu e
lo
ref ie re
Es t r a bn
EN SU
HISTORIACOMO
c o s a no t a b l e y ha s t a ob t u v o los h o n o r e s de
LEYENDA,
PUES'
V i r u v i o , P l i n i o y P omb o n i o na r r a n qu e la
TIERRA
DELASBa l e a r e s y de Ebu s o ma t a io sa n ima l e s n o c i v o s Ypar -
TICULARMENTELASs e r p i e n t e s ,
s
DE Ib iza a Lad i s t a n c i a de 3 0 0 es tad iosYdeIBERIA a un d a d e
na ve g a c i n Se n c u e n t r a la p r im e r a is la del a r c h i p i l a g o , l l amado
OrLOSGRIEGOSGymne s i a s y -po r lo sr om a n o s Ba l e a r e s . La ma y o r
ELAS
ISLAS
t i e n e de l o ng i t ud 1 0 0 . 0 0 0 pasos yd e c i r c u i t o 3 7 5 . 0 0 0 .
A
1 5 0
es tad ios
de
esta
isla
se
e n c u e n t r a
la
me n o r ,
c u y a
l on -
GITUD
ESDE4 0 . 0 0 0 pa sos , yel pe r me t r o d e 1 5 0 . 0 0 0 . Adv i e r t o qu e
NINGNa u t o r c o n c u e r d a en las d i s t a n c i a s , n iP l i n i o n i Ag a t am e n o ,
EL
MISMO
I t i n e r a r i o deAugu s t o y es to n o sloc o n la r e a l i d ad ,
PERONIAN e n t r e s .
E l sue l o de amb a s i s las , segn D i o d o r o , es frti l y f ru c t f e r o ,
a u n q u e s egn T i t o L i v i o s upe r a la ma y o r a la me n o r .
PLINIO,-que g o b e r n la . Ta r r a c onen s i s y por c on s i gu i e n t e
LAS
BALEARES,.aota
en
su
His t o r i a
na t u r a l
a lgo
de
su
f auna
II
SON
DIGNOS
DEMENCIN el t r i go po r su peso en c ompa r a c i n c o n
EL DE-OTRASREGIONES,
EL
v i n o
p o r
su
e x c e l e n t e
s a b o r ;
lo s
c a r a c o l e s
POR'SUSPTIMAS
c u a l i d ade s
med i c i n a l e s ,
s i e ndo
c o n o c i d o s
los
de
LAS BALEARES CON el n omb r e de c v a t i c o s po re n c o n t r a r s e en
LAS c u e v a s O
EAVAS.
Re c u e r d a t amb i n las c e bo l l a s , pa ra las
cua le s ELt e r r e no es tan p r op i c i o , qu e las p r odu c e en a bund a n c i a
-YSIN
CULTIVO.
E n t r e la s a v e s , r e c u e r d a las g a v i o t a s , c o m o c a r a c t e -
r s t i cas DELAS Ba l e a r e s , los t o r d o s , qu e son de supe r i o r ca l idad
'(NBIJIPRES),
Yu n a c l a s e deg a v i l a n e s , c o n lo scua l e s se f o rmaba
UNMANJAREXQUISITOp a r a la s c om i d a s ; lag ru l l ama y o ry me n o r .
ENTRE
LOS,animales
el
m s
c l e b r e
ES
el
c o n e j o ,
el
c u a l ,
A
pe -
AARDE
NO ENCONTRARSEen la v e c i n a P i t y u s a , se propaga c o n ta l
RAPIDES
EN
LAS
Ba l e a r e s ,
qu e
en
va r i a s
o c a s i on e s
h i c i e r on
m u c h o
DAO
ENLAS
MIESES,
DETALMANERAqu e DURANTE.EL
REINADO
de Au -
GUSTO,PIDIERON A-ESTE*EMPERADOR,REFUERZOS MILITARES CONTRALA
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
5/20
i n v a s i n d l o s c o n e j o s
(as
P l i n i o )
y
d e t e n e r
de
e s t e m o d o
su
p o r t e n t o s o d e s a r r o l l o .
D i o d o r o S c u l o a a d e
que en los
t i e m p o s
que
h i s t o r i a , a n t e s
d e
la
c o l o n i z a c i n r o m a n a ,
no
h a b a v i e d o s
en las
B a l e a r e s
a
p e s a r
de
s e r . m u y a n c i o n a d o s ( p r o m p t i o r e s ) a l ~ m i s m o sus m o r a d o
r e s ,
ni
t a m p o c o p r o d u c a n o l i v o s , t e n ie n d o
que
s a c a r
del
l e n t i s c o
e l a c e i t e p a r a u n g i r
sus
a t l t i c o s c u e r p o s .
f
A a d e a d e m s
el
c i t a d o h i s t o r i a d o r
que n
M e n o r c a
se
p r o
d u c a t o d a c l a s e
de
g a n a d o v a c u n o ,
y
m u l o s ,
que s
d i s t i n - .
g u a n
por ser
a l t o s
y de
c o l o r a g r a d a b l e ,
o,
s e g n o t r o s , t r a d u c
t o r e s
de su
h i s t o r i a g r i e g a ,
por su voz
s o n o r a .
La
t i e r r a
de
. a m b a s i s l a s m a t a , c o m o
la de
Ib iza ,
los
a n i m a l e s d a i n o s , s i e n d o
s t a
la
r a z n
de su
a u s e n c i a .
L a s
dos
islas estn
muy
p o b l a d a s ( r e f e r t a e * ) p a s a n d o
los
h o m b r e s
de
3 0 . 0 0 0 . P r o c e d an
de una
i n v a s i n
de
g r i e g o s ,
que se
t r a s l a d a r o n
a
es tas i s las d esp u s d e
-
l a c a d a
de
T r o y a , s eg n
Es-
t r a b n . .
L a l e n g u a
que
u s a b a n
an en
p l e n a c i v il i za c i n r o m a n a ,
era
u n d ialec to
de la
g r i e g a ,
lo
c u a l
nos
c o n s t a , e n t r e o t r a s f u e n t e s
h i s t r i c a s , p o r
e l
t e s t i m o n i o
de S.
J e r n i m o
y por
algu n as f rases
de
l a c a r t a
del
o b i s p o S e v e r o
del ao 417.
E s t r a b n , P l i n i o
y
Ju l io S ol in o
en el
l i toral E s te
d la
isla
n i a y o r c o l o c a n
una
c i u d a d l l a m a d a B o c c o r i s , re s t o
del
r e i n o
Boc-
coTj
que
d u r u s q ue
ad
e y e r s i o n e m P h r y g u m .
L a s c o s t u m b r e s d l o s p o b l a d o r e s
de
M a l l o r c a e r a n b r b a r a s .
N o p o s e a n c a s a s , v i v i e n d o c o m o t r o g l o d i t a s
en
c u e v a s
que
h a l l a
b a n
n las
m o n t a a s e s c a r p a d a s , c o n s t r u y e n d o t a m b i n u n a s
ga
l e r a s s u b t e r r n e a s ,
que les
servan
al
m i s m o t i e m p o
de
a b r i g o
y
d e f e n s a .
N o s
los
d e s c r i b e E s t r a b n a m a n t e s
de la paz y
t r a n q u i l i d a d ,
y
a a d e D i o d o r o
que
p a r a
no
t e n e r g u e r r a
con
o t r o s p u e b l o s
no
a d m i t a n
en su
s u e l o m o n e d a s
de
oro.
y
p l a t a , p u e s d e c a n l o s . i s -
l e o s
que
G y r n , h i jo
de
C r i s a o r ,
por
p o s e e r a b u n d a n t s i m a s
ri
q u e z a s
fu
a t a c a d o p o r . H r c u l e s , p r i v n d o l e
de las
i n i s m a o .
P r o f u n d a
era la
v e n e r a c i n q i i e t e n a n
por sus
d i f u n t o s '
No
c o n o c a n e n t r e
los
m i s m o s J'a, c r e m a c i n d l o s c a d v e r e s ;
los
c o o -
c a b a n
d e n t r o
de
n f o r a s , r e u n i e n d o l u e g o s o b r e
las
-mismas,
una
i n g e n t e
m u l t i t u d d e g r u e s a s p i e d r a s
^ ^ X
6
* ^ ^ ^ *
l
e > n
Mt
8
S
ho-
1
' ' ^ s J B ^ . ' L I S ^ ' ^ t u i a K l i r e e TANINDIGNAS DE LAVENERACIN,a
LA
^
SE
Vi/TE DESCRIBIRLAS.
.
^
;
OBJETIVA DELAS BALEARES ROMANAS
..f '-.> ' .- ' ' . ' ' '
w
;
- '
ANTELAS COSTUMBRES
b r b a r a s
DE
l os hab -
.
_l%'
;
'.^.I^etas;y-RO
CARCTER'REACIO'
a
TODO INFLUJO
EX-
, y
A LA
poca
u t i l i d a d QUE PARA SU COMERCIO MARTIMOles
d i D * l i ^
LAS
MENCIONADAS
ISLAS,
LAS DEJARON
EN LIBERTAD.
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
8/20
34
: B.
S. A.
L:
.c onte nt ndose con enrolar a sus habitantes en sus ejrcitos como
valientes soldados mercenarios.
1
-
Tito Livio narra que durante la segunda guerra pnica. Es ci-
pio el jpvcn hizo una incursin en. Ibizacon not able provecho,
p
d e s
la capital, Ereso, fu conquist ada c
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
9/20
^ fiMv ' '^
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
10/20
3 4 2 B. S. A L .
TIERNNT FUGA LITTORA), GRITANDO COMO UNA GREY
DE
ANIMALES HUYE
RON.,
abandonando LA
RIBERA
E
INTERNNDOSE
EN LOS
BOSQUES
DE
LAS
COLINAS PRXIMAS,
O,
COMO QUIEREN OTROS,
EN
LOS PRXIMOS TALAYOTS
(EN
LATN,
IN
PRXIMOS TMULOS) DLOS CUALES TUVIERON QUE SER
SACADOS PARA CONSEGUIR
LA
VICTORIA DEFINITIVA.'
LA FECHA DEL PRINCIPIODELA CIVILIZACIN BALERICA FU EL AO
* ? 3 A C.
'
UNA
VEZ DOMINADOS LOS SALVAJES ISLEOS, QUINTO CECILIO
M
TELO,
acostndose
A LAS COSTUMBRES'ROMANAS
Y
AL PRINCIPIO EMINEN
TEne,UTE PRCTICO DE COLONIZACIN DIVIDE
ET
IMPERA, HIZO VENIR
de
ITALIA
Y
DE
LA VECINA HISPANIA. 3 . 0 0 0 COLONOS, PORTADORES DE
LA
ETVRIjpjnROMANA. \
n LA
ISLA
BALEAR MAYORY ENLOS DOS LUGARES MS ESTRATGICOS
para f
COMERCIO, FUND DOS MUNICIPIUM ROMNUM,
ES
DECIR,
CIUDADES ORGANIZADAS COMO ROMA, CON LA MISMA-PARTICIPACIN DE
MUCHOS
DE LOS
DERECHOS QUE TENAN LOS CIUDADANOS
EN LA
CAPITAL
DEL
IMPERIO, FORMANDO ESTAS CIUDADES COMO ELEMENTO PRINCIPAL
LOS
CIVES ROMANI
EN
SENTIDO JURDICO;
AL,
MUNICIPIUM SITUADO
EN EL
PUERTO
del
OESTE, DIO EL NOMBRE
DE
PALMA,
V
AL
OTRO
MUNI
CIPIUM COLOCADO ENTRE
dos
PUERTOS
del
ESTE, POLLENTIA.
' ADEMS,
EN
OTROS PUNTOS
DE
LA ISLA FUND
DOS
MUNICIPIUM
LATINOM-. CIUDADES CON INFERIOR PARTICIPACIN
DE
LOS DERECHOS
RO
MANOS, DNDOLES
EL
NOMBRE
DE
CINIUM
Y
TUCIM.
FINALMENTE,
EN
EL ESTE DE LA ISLA ENCONTR
LA
CIUDAD
YA
EDIFI
CADA DEBOCCORIS A LA CUAL CONSIDER COMO FOEDERATAESDECIR,
con
INDEPENDENCIA JURDICA
Y
RELIGIOSA, OBLIGNDOLE SLO
A
PAGAR
TRIBUTOS ALA CAPITAL, ROMA.
En
MENORCA FUND OTRO MUNICIPIUM ROMANUM AL CUAL JUNT
DOS
PUEBLECILLOS
DE
POCA VIDA, IAMONA
Y
SENISERRA.
EN IBIZA FEDER A ROMA
SU
CLEBRE CIUDAD
de
ERESO, CONSER
VANDO SU INDEPENDENCIA CULTURAL; ETNOLGICA
Y
RELIGIOSA.
EN
LA
OR
GANIZACIN GENERAL DEL IMPERIO, LAS BALDARES
Y
LAS. PITYUSAS ENTRA
ron a
FORMAR, PARTE
D
LA PROVINCIA TARRACONENSIS
O
ESPAA CITE
rior, y
EN LO JURDICO,
DEL
CONVENTS CARTAGINIENSIS.
AL REGRESAR QUINTO CECILIO MTELO
A
ROMA, ENTR, TRIUNFAL
mente enLACAPITAL CON SU BOTNY VENCIDOS, MERECIENDO TRIUM-
^PHI
HONORES, POR
LO
QUE
SE
AADI EL COGNOMEN
ae
BNLEARICUS
-CONL CUALESCONOCIDO-ENLAHISTORIA ROMANA (AS PLINIO).
LaJ-OMANJZACIN
DE
LAS ISLAS PROCEDI PAULATINAMENTE EN
SUS
V
^ttWmrk
FERCHOS,
ETC. AL
EFECTUAR DIOCLECIANO
LA
NUEVA DIVI
NIA
EN
PROVINCIAS, LAS BALEARES FORMARON PARTE
DE
f
DARTAGRUENSIS,
LO
CUAL PRUEBA QUE SU CULTURA ROMANA NO
HA
BA
Conseguido
ELGRADO NECESARIO PARA SER PROVINCIA.
V
DESPUS
de
LA PRIMERA PARTE DEL SIGLO SIGUIENTE,
IV,
LAS BALEA-
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
11/20
L S
BALEARBS
R O M A N A S . 3 4 3
RES
MERECIERON
EL
ALTO
HONOR DE
FORMARLA
PROVINCIA
PRAESIDIALIS
BALEARINMCONSU CAPITALPALMA CMOUNADE
LAS
SIETEPROVINCIAS
DO LA
DICESIS
POLTICA
HISPANIAE,
DEPENDIENTE
DEL
PRAEFECTUS
PRAETORII
GALLIARUM.
HBNERFIJAentrt ,
LOS
AOS3 6 9 - 8 5 LAFECHADEESTE ACONTECI-
MIENTO,
QUE
NOS
REFIEREN
LOS
DOCUMENTOS
COETNEOS:
NOTTIA
DIG-
NITATUM Y
EL
LATERCLUS
POLEMII
OTRAPRUEBA DE
LA
ROMANIZACINDE l a sBALEARES ESQUEEBU-
SUS
PAS
DE
VCIVITAS
FOEDERALA
al
RANGO DE
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
12/20
3 4 4 B . S. A. L
Fainas
FORMARON
UN
EFMERO REINO QUE DUR HASTA EL AO
554 ,
CUANDOELGENERAL BELUARIO, SIGUIENDO LOS PLANES DEJUSTINIANO,
INTENS RENOVAR EL FENECIDO IMPERIO ROMANO, CONFORM NOS RE
FIERE PROCOPIO.
LASBALEARESESTUVIERON SUJETASALEXARCADO DE FRICA, FORMAN
DO
CON LAS CIUDADES BIZANTINAS DEL LITORAL IBRICO UNAPROVINCIA,
SEGN CEORGIUS CIPRIO
ELABANDONO EN QUE DEJ EL EMPERADOR BIZANTINOA LASPROVIN
CIAS DEL OCCIDENTE, POR UNA
p a r t e
Y, POROTRA, EL
a u g e
QIRE IBA
TOMANDO EL PODER ISLAMIICO FUERONc a u s a DE QUE p a s a r a n aSU DO
MINIO
LAS
BALEARES, TERMINANDO AS
LO
QUE HEMOS LLAMADO HISTORIA
ROMANA DE LAS BALEARES:
t
*
IV. H i s t o r i a genticade las Baleares romanas '
ACABAMOSDEEXPONER SUCINTAMENTE CUANTO NOS DICEN SOBRE
NUESTRAS ISLAS LOS57 AUTORES ANTIGUOS EN ELPERODO DE DOMINIO
ROMANO.'
AHORA BIEN,
LA
HISTORIA NO ES UNCONGLOMERADO INFORME de
ACONTECIMIENTOS, NO es UNAMULTITUD DESORDENADAdPIEZAS; LA
HISTORIA TIENE SUS LEYES, SUS FACTORES, SUS COEFICIENTES.
N 'ENCONTRARESASLEYES QUE DAN UNIDAD ARMNICA
A
LOS HECHOS,
DESCUBRIR ORDEN
EN ESE
CMULO INGENTE
de
SUCESOS,
a
PRIMERA
VISTA DESORGANIZADOS, ES
LA
LABORde la FILOSOFA DE LA HISTORIA,es
DECIR,de laHISTORIA GENSICA
EN ESTE TRABAJO FCILMENTE UNO c o r r e el PELIGRO DE CAER ENel
SUBJETIVISMO HISTRICO, ES DECIR, QUELASCAUSAS ESTN EN SU FANTA
SA, NO EN.
LA
REALIDAD. ADEMS, ES IMPOSIBLE LLEGAR a DESCUBRIR
TODAS LAS CAUSASYSU INFLUJO ENla HISTORIA, PARTICULARMENTE AL EN
TRAR
EN
LOSMISTERIOSdeLA GRACIA Y PROVIDENCIA DIVINA.
:. LOS FACTORES DE LAHISTORIA UNOS SONRELATIVAMENTE AL HOM
BRE,
INTERNOS YOTROS EXTERNOS. ENTRE LOS PRIMEROS FIGRALA
raza ,
Y ENTRE
LOS
SEGUNDOS
LA
SITUACIN GEOGRFICA,
el
CLIMA
Y
LA RELIGIN
CON
LAGRACIA..
DE TODOS ESTOS FACTORES, EL QUE MS LUZARROJA EN NUESTROS
ALBORES
CRISTIANOS S LA SITUACIN GEOGRFICA, FACTOR QUE DIVIDI
ANTIGUAMENTE A LASBALEARESGEOGRFICA.Y CULTURALMENTE EN DOS
ARCHIPILAGOS, EL
DE
LAS PITYUSAS
Y
EL DE LAS GYNINESIAS.
MALLORCAYSOBRETODO
M e n o r c a
SEENCONTRABAN MUY AISLADAS
por
HALLARSE
MUY ALEJADAS DE TODA VA DE COMUNICACIN TERRESTRE.;
LAMAS PRXIMA ENTIEMPO DE LOSROMANOS ERA LA DEAUGUSTO a
; UNOS 18*5km.
.
Adema*
ESTABAN APARTADAS EN
LA
EDAD ANTIGUA DTODAVA DE
' comunicacin MARTIMA. HA PUBLICADOUNAUTOR ALEMN UN GRUESO
VOLUMEN QUE
CON
RIGOR CRTICO EXPONE
LOS
ITINRRARIUM DE MAR Y
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
13/20
p o ' L A BAL SA RE S ROMANAS 345
TIERRA EN
e l
IMPERIO ROMANO, Y EN EL MISMO
las
DOS MAYORES BA
LEARES NUNCA APARECEN COMO PUNTO DE ESCALA DE VA DE NAVEGA
CIN AS QUE EL MOTIVO DE LA CONQUISTA POR MTELO, FU, SEGN
LOS
DOCUMENTOS, EL HACER DESAPARECER UN FUCO DE PIRATERA.
E s t e AISLAMIENTO FU UNA DE LAS c a u s a s DE ATRASO EN LA c v i -
LISAINy DE QUE FUEREN TENIDAS
LAS
BALEARES, COMO LUGAR DE DES
HIERRO, TANTO PARAr e o s CIVILES COMO PARA LOS CONFESORES DELAfe,
SEGN VEREMOS OTRO DA. .
AL SER HABITADAS POR LOS COLONIZADORES ROMANOS, POR NECESI
DAD AUMENTARON LAS COMUNICACIONES
CON LA
IBERIA.
NO
EXTRAAMOS, PUES, QUE LAS DOS VAS TURSTICAS ANTIGUAS, LA
DE
PLINIO Y
LA
DE AUGUSTO, PARTIERAN DE DENIA PARA DIRIGIRSE
A
LAS
BALEARES.
LAS
DOS
PITYUSAS, POR EL CONTRARIO, CONSTITUYEN EN LA ANTI-
LEDAD UNO DE LOS ESLABONES DE LAS CADENAS MARTIMAS PARA EL
OMINIO DEL MEDITERRNEO.
ADEMS, ERAN EL PUNTO DE UNIN CON LA FAMOSA CARTAGO DEL
FRICAy CON LA CAITAGO SPARTARIA DE ESPAA. LA PROXIMIDAD AL.
CONTINENTE Y A LAS VAS CONSULARES FACILITARON SU PROGRESO LASE
ORA MARTIMA DE AVIENO Y SOBRE TODO EL PERIPLON DE HEMIL-
CON DELSIGLO IV P. C PARA CONVENCERSE DE LA ASERCIN PUES ES
TOS
AUTORES EN SUS ESCRITOS, DESDE OPHIUSA Y EBUEUS SE DIRIGEN A
TODO EL MUNDO OCCIDENTAL. HE AQU, PUES, LA RAZN DE SU CLEBRE
CIVILIZACIN Y DE.LA VIDA BRBARA A QUE SE VEAN REDUCIDAS AL
MISMO'TIEMPO LAS CYMNESIAS (BALEARES).
p n d i c e
Autores griegos
y
latinos
citados,
anteriormente
FILBT ( 3 5 0 - 2 9 0
a. C.) Poesa de las Baleares,
conservada por
Esimaaw.
Siglo
III
antes
de
Crist
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
14/20
3 4 6 : ;
:
. - " . B S. A. L. .
CrcCRO (|06->43
a.C.)
Epistolae
ai
Atticum-.
Ed'.
Orelli-Baiter-Halm,
III.
( t f i 4 5 ) , j T ;
? 3 ,
Lib.1 6 ,Cap, 1 6 ,1 8 .
1 2 2 . T .
De Dmnatione, Ed.
Orelli-Baiter-Halm.
I V ,p. 4 8 1 .
Lili-
2 1 ,E. 150,
*. 1 , 4
C. S A U - U S T I U S C R I S T O S ( 8 6 - 3 6
.
C ) De
bello Iugurthino.
Ed. Jordn 1 8 8 7 ,
p. 39-108.-Cap. 1 1 4 , 4 .
105,
5
y
105,
2
De bello frico commentarius. Escrito entre
los
aos 4 7
a
4 0
a. C. Ed.
Volfflin. III (1896)
p.
4 9 - 1 0 4 .
Cap,
9 8 .
2 .
. 33, 3,
S T R A B O . ( 6 3 . C . - 1 9 p. C )
Itfriai Ed. Didot
L i b . U , 4 ,
7 .
l i b . D, 5 , 3 0 .
->
W . 4y
7 ,
1 H , 5 , 1 . . '"'
JU, 5,
2 .
. X 1 V
1 0 . *
P.
OvUJtr
N A S O
( 4 8
a. C -
1 7
p. C )
Metamorphoses
Ed.
Magaus,
1 8 9 2 .
I ib. 15, Veri. 879.
' 2 , 7 2 * .
'
:
w
v
-
4 . 7 i o ;
.
DlpDOBtJS SrcOLUS.
Oel tiempo de
Augusto Biblioteke.
Ed. Didot.
Lib,
V, 18. .
r t i b ; X H i . 8 o . *
P B L I B VaHorLis MARO.
( 7 0 - 1 9
p
C.)
Gergica.
Ed. Ribbeck,
I,
pg. 6 0 - 2 0 8 ,
Lib.
4 ,
vers 566.
..
:'' I. 3( 9; - \
-
V i T i i m C i .
Del
tiempo
de
Augusto.
De Architectura Ed.
Rose; 1 8 9 9 .
Ub
10, Ca.
6 , 1 2 .
7, 7,,
2 .
*, 3, 2 4 .
Corpus Inscriptionum latinarum. II Intcriptiones Hispaniae. 1
-6350.
Ed.
HBNR
Acta trutnphalia
Caaiiolina Ai U. C,. 735. Plano (tabula) concebido entre
18
y l 2
despi de. Cristo.
Ed.
Corpus i n s c r ip t io n u m l a t in aru m
12,
p . 4 3 - 5 0 ,
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
15/20
;
4... . . .
i j v L A S B A L E A R E S R O M A N A S
3 4 7
M . M A M U T S .
Del
t i e m p o
de
T i b e r i o . Astronmica.
- Ed.
J a c o b , C o r p u s
p o e t a r u m l a t i n o r u m ,
11.
F a s e .
3
( 1 9 0 0 ) ,
pg. 6- 46 . Li b. 5,
v e r a .
545. Ed.
B u h r e n s ,
pg. 283 si.
:
*4 , 640 .
POMPONIUS M E L A . Alrededor
del ao 44
Chorographia.
E d.
F r i c k .
188 0. .
,Ub, 3, 10 7
2 , 1 4 .
' ONOSANDRUS. Alrededor de l
.
5 5 . Strategicos logos. Ed. S c h w e b e l ,
. .
P
A P N I S S I A T I S .
Alrededor del ao
95.
Arliilleia Ed.K o h l m a n n , 1 8 i 7 9 .
l ib .
2 ,
vers .
167.
2 ,
134.
Afwuos FLOBS Delt i e m p o deA d r ia n o . Epitome de Tito
Livio, Ed.
R o m
b a r l i .
18 96. Lib. 4 , cap. 12. S 6 6 .
3 , 3 , 2.
3 ,
2Z, 2. -
3 ,
6, 9.
3 ,
8 . 1. '
C0RNEUC8
TACITIIS . Del
t iempo
de
T r a j a n o .
Annalts. Ed.
I l a l m ,
1882.
L ib .
16 Cap. 35 , ,
1 3 ,
4 3.
1
SUETONIUS TRANQUILLOS.
D u r a n t e
el
re inado de Tra jano
y
A d r i a n o . Vitae Cae-
sarum.
E d.
R o t h ,
1857.
Galba (VII ) Cap.
10.
L .
A M P E L U U S .
En t i e m p o
de
A d r i a n o ,
Lber mem
oriolis.
Ed.
Wolfflin.
1854.
C a p .
49, 3.
6 ,
12.
. 7 . 3 :
A
P P I A N U S . De
m e d i a d o s
del
siglo segundo
p. C.
Pomanika.
E d.
D i d o t .
Praefmtio,
5 .
De bello pnico,
40.
Itineraria Antonini Augusti.
( I t inerar ium' provinctarum
et
m a r i t i m u m ) ,
E d.
P a r t h e y - P i n d e r , 1 8 4 8 , p . 1 - 2 5 8 .
pg. 48 6 . Lib. 17.
W e s s e l i n g . - S u r e c e n s i n
a c t u a l
es de
fines
del
siglo
III.
p . 5 1 1 , 3 .
p . 512 , 1.
C . IULIUS SOI.I.NUS.
De
mediados
del
siglo 111.Collectanea rerum memorabi-
lium.
Ed.
M o m m s en
Cap. 56 , 19.
2 3 , 1 2 .
2 3 ,
14, 15, 16.
C L A U D I O S C L A U D I A N U S .
A l r e d e d o r
del ao 400.
C a r m i n a .
Ed.
Bir t ,
MGH
a u c t .
ant. X.
( 1 8 9 2 ) .
2 8 .
v e r s .
660.
7,
50.
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
16/20
d o r
del
s ig l o
IV.
Ab Urbe Condita libroni m periochat
. 185: .
]
348
B.8.A.
L,
t
t bW
-4*..
l a l n i . 1853. PG. 3-109
. 21,12
2 1 ,
22,2
2 1 , 55,2 .
?1* e
a
12 , 55 6 -
2 1 . 55,9
2 2 , 4,
2 2 , 57, I
2 2 ,
4o ,1
2 2 ,
9 0 9
2 3 .
34,,
2 5 ;
40,
2 3 . 41, 9
2 7 , 2, 6
2 7 , 18,7
2 7 , 2 0 , 7
18 ,
15 , 1
32 ,
16
32 ,
37, 5
3 2 , 3 7 , 6
52 , 37,8;
32 ,
.8,
8
32 , 42,13
e ,
33 , 33, 5
3 8 , 2 9 , 1
6
M . ANNAIUB
LCCANOS
( 8 9 - 6 5 . ) . Debelioch ili.
Ed.
M o s i u s ,
8 9 2 ,
Lib . 10 , v e r .
5 4 6 .
n o .
*
i
. l e i d B a . F
* r n i w M .
-AbrededoB
del ao97.
Strutegmata.
Ed.
Gun
4
1 8 8 8 . L i b . .
1 83
2
, e ;
.
...
.
.
Saxamovs(23* 79
.
C . ) tur li* Historia .Ed.
Jan-May h o f f .
1875 .
I i i .37, 2 0 5 .
i .
1 . 3 5 ,
1 ,
59,
. 3 , - 4 i . ,
3 , 7T,
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
17/20
LAS BALEARES ROMANAS 349
. . .
j , - . ^
3 , 7 9 ,
6 , 2 1 6 ,
. 7 , 1 4 4 ,
8 , 1 4 0 ,
, a ,
2 1 7 ,
8 , 2 1 8 ,
8> 2 2 7 ,
1 0 ,
1 3 3 ,
1 0 , 1 3 5 ;
1 1 , 1 2 2 ,
1 4 , 7 1 ,
< : 1 8 , 6 7 ,
V "
1 9 , 9 4 ,
3 0 , 4 5 ,
. 3 1 , 3 5 , ..
' 3 5 , 3 1 .
3 5 , 2 0 2 ,
SIUUB ITAUCCS ( 2 5 1 0 1 ) . Pnica. Ed.Bauer, 1 8 9 0 .Lib. 1 7 . Vers6 5 4 .
1 , 3 1 4 ,
3 , 3 6 5
5 , - 1 9 3 ,
. . . 7 . 2 9 7 ,
9 ,
2 3 3 ,
l u L i t e
HONORIUS. Cosmographia. Ed. Riese, Geographi latini "minores.
Existen varias recensiones.
Recen. A 1 6 , 2 2 .
C
AELIUS APICICS.
Despus del siglo IM De re coquinaria Erl.Schuch,
1 8 7 4 .
Lib.
1 0 , 478- .
4 , 1 8 2 .
EDABBIUS H i B R o . N Y M i / - ( 34 0 - 4 2 0 ) . Chronicum Lusebi abHieronymo retratta-
fmun ad annum Abr ahae 2305-.Ed. Schne, Eusebii chronicarunr libri do,
IK
1 8 6 6 .
2 0 4 8 .
. M
Stmvlu
HONOJIATUS.
Fines
del
siglo I V
v
principios
del
siglo V . In Vergi
lt
um commentarium . Ed Thilo,
1 8 7 8 .
.; A d A e n . 7 , 6 6 2 .
>' . dGior. 1 , 3 0 9 .
* ^ 4 | K U N O T
CAPELLA. Siglos I V - V .De nupts Philologiae et Mercurii. Ed.
| & M e d u r d t
1 8 6 6 , lib. 9 , 9 3 6 .
|*tf
*f* > } \
Sthy
r
V6
VBGBTIUS RENATUS.Alrededor del ao4 0 0 .
Epitome rei
militari*. Ed.
tU*g,
1 8 8 5 . lib.4 , cap. 4 6 .
:
* - '
W
' 1 ,
i 6
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
18/20
3 5 0
B.S . A . L .
PAUI.IS
Oosroa. Alrededor del ao4 0 0a 4 5 0 .Hiitoriarum ndvertu paga,
n o i , lib7 , cap. 4 3 , 2 0 .
1 , 2 , 6 6 . ,
V
'
1 , 2 , 1 0 4 .
5 , 1 3 , 1
Notia dignitatum in partibut Occidenti. Alrededordl a
4 1 0 .
M . Seeek,
1876;
Cap. 4 5 , num. 1 5 , pg. 1 0 3 - 2 2 5 .
1 , 1 0 5 .
3 , 1 3 .
1 1 , 7 1 .
, 2 1 , 1 5 .
P o u i M i t s
SiLvnm. Laterrulus. E d. Mommsen, pg..
5 2 5 ,
8 4 ; M . C. H Auc.
ant. I X , Cron min. , I , p
5 1 8 - 5 2 3
y 5 4 7 .
-
1 , ' p .
5 3 8 .
Indexnominum provintiarum.
Cap. 11 5 Ed. Mommsen: M. G.ti. Ane antiq.
I X min. I . p. 5 3 5 - 5 4 2 .
4 , 6 v
HYDATIUS SEMICUS. Coritinuatio chronicorum Hieronymianorum. E d: Momm
sen, M. G . H . Auc.antiq. X I . Cron. min. II , pg 1 3 - 3 6 '
pg.
2 1 ,
8 6 .
RUFIUS FESTUS AVICNUS.
Mediados
del
siglo
IV .
Orae martimo* lber, \
*..
713.
E d. Hol der, pg. 1 4 4 - 1 7 1 .
4 7 1 .
Paisa
ANUS.
Alrededor delao 5 1 2 Perihegeiii, E d.Banrens,
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
19/20
' L A S
B A L E A S E S R O M A N A S
351
MAGNE* F
ELIX.ENNOBIUS.
M u e r t o el a. 521.
Qpusc.ulum
1 0 . 10, Ed. H a r t e l .
C o r p o V i n d , 6, p. 2 6 1 - 4 2 2 .
3 ,
no .
ISIDOROS, OBISPO DE SEVILLA.
C * 7 6 0 - 6 3 3
Originum
sen
E t i m o l o g i a r a m .
E d .
M.L . y . 8 2 H b . 20 cap. 16. 8.
1 3 , 16, 2
1 4 , 6, 44
1 3 , 16, 54 -
1 3 , 16 , s i
s
;
littoria Gothorum.
Ed M o m m s e n : M G H. A u c t . ant. XI, Ch ron . ra in II,
2 6 7 - 2 9 5 .
7 0 .
II ,
2 % , 17 . .
Itber generationis
I.
ad annum
398.
VA,
M o m m s e n : M. G. II. A u c t . ant.X,
c h r o n . min/ I, p g ,8 9 - 1 3 8 .
I ,
110,
216
Ravennati* anonymi cosmographiae graecae versio vetustior.
T r a d u c c i n
he
c h a en el sigloIX de un ejemp lar gr iego del siglo VII . - E d . I ' in d er -P ar th e y ,
1 8 6 0 . Li b. 18 , pg. 44 5. '
- 12, p. 41 4.
1 5 , P. 414.
4 ,
p. ,167.
' - 4 , p. 301 .
: 17, p. 30 2 .
29, p 32 2. ;
1 5 , p. 355.
Thesaurus glosjarum emmendatarum.
Ed. G o e t z ,1901.
I I ,
28, 10
Mythographus
vaticunus
secundas cui
vocatw
tCapitulatio mytologiaria)
E d . B o d e , f S c r i p t o r e s r e ru m m y t h i i a r u m , 1834 Cap 230; d es p u s d
S . I s i d o r o ( 1 8 3 4 . ) , pg 7 4 - 1 5 1 . '
Ptolomae , 2 6 7 8 .
n
jWifffii
.t r
flt i l '
ni
P IT pg. 666 , 6 65 A u c t . a n t i q . IX,
p ' 6 59; a. 58 4
;-. B I B L I O G R A F I A
i^^mtta urus l ihguoe la tina e editus auctoritate et Consilio A e a d e t n i a r u m
gijj
/^t Gtrm a nwa rum B e roline nsis
Gdttigensis Lipsiensis Monacensi
F inio-
-
7/21/2019 Las Baleares romanas
20/20
B . S . . A . L .
btnensis.-Index iibrorum scriptorum intcriptionum ex quibus exempla affe-
runtur. 1 9 0 4 C f r . I p a l a b r a tBa l iHies .
2 ) G A B B I C I. S E G U V I Q A L ,
La carta encclica del
obispo
Severo
( P a l m a , 1 9 0 4 , )
n . 2 0 5 .
3) En la biblio teca de La Real (P alm a) se halla un m anu acrito en el que el
Sr . Bover
recogi
muchos tes t imonios sobre las Baleares romanea .
4) Foniti Hispaniae Antiquae, publicadas bajo los auspicio* y a expensas de
l a U n i v e r s i d a d d e B a r c e l o n a , p o r A S c h u l t e n y P . B o s c h C i t n p e r a . B a r c e l o
n a ,
BerhVl922-1940.1. (1922) Avien o ,
Ora
Maritima;
I I , ( 1 9 2 5 ) , 500 a. de
J}
O. hasta Csar
I I I , ( 193 5)
Las Guerras
de 237
-154 a. deJ. C.
IV (1937)
' 0 * Guerras de 154-72 a. de J. C.; V ,
( 1 9 4 0 )
Las Guerras de 72-19 o. de
J
c
G A B R I E L
S E G U ,
M . S S . C C .
