C IRC U LAR/ntercâmDf~' -00- /0 fNSTITUTO AGRONOMICO DO 'NORTE N.'6 MARÇO DE 1·96! SUMARIO DA PONTE, Natalina Tuma - Feijão •.Cow-Pe·3.". Primeiros Resultados Experimentais no I. A. N. ALBUQUERQUE,Milton de - Estudos Com Mandioca. ANDRADE, Sebastião e LlBONA TI, Virglllo F. - Primeiros Resultados Experimentais Sôbre Va- riedades de Arroz, obtidos na Estação Experi- mental de Pedreiras - MA. BELÉM - PARÁ - BRASIL
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LAR/ntercâmDf~' /0 - infoteca.cnptia.embrapa.br · MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Ministro - Armando Monteiro Filho CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS AGRONôMICAS Diretor Geral - José Lobão
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C I RC U LAR/ntercâmDf~'-00- /0
fNSTITUTO AGRONOMICO DO 'NORTE
N.' 6 MARÇO DE 1·96!
SUMARIO
DA PONTE, Natalina Tuma -
Feijão •.Cow-Pe·3.". Primeiros Resultados
Experimentais no I. A. N.
ALBUQUERQUE,Milton de -
Estudos Com Mandioca.
ANDRADE, Sebastião e LlBONATI, Virglllo F. -
Primeiros Resultados Experimentais Sôbre Va-
riedades de Arroz, obtidos na Estação Experi-
mental de Pedreiras - MA.
BELÉM - PARÁ - BRASIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Ministro - Armando Monteiro Filho
CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS AGRONôMICAS
Diretor Geral - José Lobão Guimarães
SERVIÇO NACIONAL DE PESQUISAS AGRONôMICAS
Diretor Geral - Oswaldo Bastos M enezes
INSTITUTO AGRONôMICO DO NORTE
Diretor - José Maria Pinheiro Condurú
SERVIÇO DE PESQUISAS BIOLóGICASSecção de Fitotecnia e Genética
Mlton de Albuquerque, Eng. Agr. - Resp. Chefia .
RubenR Rodrlgues Lima, Eng. Agr. . .
José Maria Pinheiro oondurú, Eng. Agr......... . .
Natalina Tuma da Ponte, Eng. Agr .
Eurico Pinheiro, Eng. Agr. . .
Oswaldo Galvã.o Pereira, Eng. Agr....... . .
.k>rge Coelho de Andrade, Eng. Agr....... . .
Secçã.o de Fitopatologia
Fernando Carneiro Albuquerque, Eng. Agr. - Resp. Chefia .José Rubens Cordeiro Gonçalves, Eng. Agr .
Secção de Entomologia e ParasltologiaJosé Maria Fernandes dos Santos, Eng. Agr. - Resp. Chefia .
Seeção de HortlculturaBattr ta Benito Gabrlel Calzavara, Eng. Agr. - Chefe .
Secção de SolosWalmlr Rugo Pontes dos Santos, Eng Agr. - Resp. Chefia .!talo Cláudio Falesi, Eng. Agr....... . .Emmanuel de Sousa Cruz, Eng. Agr....... . .Geraldo de Assis Guimarães, Q. I. . .
Secção de Irrtgações e DrenagemFrancisco Barreira Pereira, Eng. Agr. - Resp. Chefia........ ..
Secção de Tecnologia RuralAlfonso Wlsniewskl, Q. 1. - Chefe .Hilklas Bernardo de Souza, Q. 1. . .
óRGÃOS AUXILIARES
Secção de Documentação e EstatisticaVirgillo Ferrelra Llbonatl, Eng. Agr. - Resp. Chefia .Stéllo Lima Girão...... . ..............•
Seccão Técnica Auxiliar
Sebastião Andrade, Eng. Agr. - Resp. Chefia ..•................Secção de Administração
Co.atituin4o-ae o Arroz produto agrícola básicona economia Maranh~nae, justi~ica-se plenamente o esfôrço quei de_um certo tempo para cájvem sendQ emp~egado na soluçao de alguns de seus problemas,por par-te de instituiçoes públicas e agricultores esclarecidoa ,
nêsaes problemas o ffi&issério, e porisso mesmoo mais e2tudado,diz respeito a procura de um melhorti~o c~mercial, pois~ como sabe-se, o Arroz de Mara-nhao nao alcanç;;lclassificaçao no mercado de cerb-ais do Rio de Janeiro, GbG, que é quem faz o preçodo Arroz Mara~henaeG A diferença de preço entre o Arroz do Maranhao e o produzido em outros Estados che-ga a atingir mais de CrSIOO,OO (cem cruzeiros), porsaco, I conforme dados obtidos, nos primeiros mêsesde 1960, ao Boletim de Preços publicado semanalmentepelo mercado de cereais do Rio de Janeiroo
Para um Esta&o ~uja produç;o alcança cêrca de60000.000 (seis milhoes) de sacos de Arrozg isto re-presenta mais de CrS6000000o000,OO (eeissentos mi-lhõea 4e cruzeiros) que deixam de entrar no Maranhã:>.
Sendo a procura de um melhor tipo de Arroz umproblema essencialmente agrícola? a busca da soluçaodo mesmo apresentou-se como um doa mais importantes,assim que iniciou-se a instalação da Sub-Estaçáo E~perimental de Pedreiras, da rede Experimental do 10ÀoN., no MunicípiO de Pedreiras do Maranhãogem mea-do de 19560
Como sabe-se, a variedade de Arroz preferencial
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me.te explorado no Estado é o Come-crú, tipo catetoou grao curtoo ~ pouco exigente de calor e umidade,com graos relativamente arredondados o Êsse tipo degrão é muito pouco apreciado em algumas regióes~ ra-zão porque sua cotaçao no comércio é inrerior aos demais.
I'Assio procurou-se, de inlcio, realizar pesqui-
sas de caráter experimental,dentro das possibilida-des que as circunstàncias nâ ocasião racultavamo Asprimeiras atividades prenderam-se a instalaçao de umexperimento de campo, em moldes estatísticos, pondoa competir com a variedade Come-crú outras de melhorclassiricaçao comercialo
No presente trabalho expoe-se com alguns deta-lhes este experimento desde o seu planejamento até aanálise estatística conjunta de 3 anos em que roi repetido.
Infelizmente, das variedades colocadas a compe-tir, não existe pelo menos uma que se mantenha con-sistentemenü' é:'l;.pel'ior as demais em todos 06 anoe ç o-,
brigando a persistir nas pesquisas. Contudo, como dequalquer trabalho experimental s~pre colh~-se algode utilidade, os resultadoa obtidos·no ensaio rorne-
- «ceram uma serie de dados informativos capazes de propiciar uma orientaçao mais segura em trabalhos rutu=ros.
Como término à introduqao déste trab~lho, é in-t~ressante citar o resultado das observaçoes reitaasobre a rizicultura no Vale do Rio Mearim, durante 00
5 anoa que um dos autores passou chefiando a Sub-Es-taçào de Pedreirass - "Nao é tarefa das maia fáceisa mudança do tipo de Arroz cultivado pelos agricultores da regiao, uma vez que o Come-crú, para eles,é õúnico Ar~OZ que permite a dedi~açao ao extrativismodo Babaçu, havendo assim a fusao do agricultor e co-letor no mesmo indivíduo, pois o Arroz espera a co-lheita após seu amadurecimento, o que nao acontececom as outras variedades lá existentes".
"Somos de opiniao que a substituiçao do Arroz
:nCome,cru por outras variedades, após provad~ experi-mentalment& a superioridade das mesmas, sera funçaode uma Educaçao de Base~ que deverá,se já não o foi9s,er iniciada nas escolas rurais" o
11 e PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO EXPERDlENTO
o experimente de competiçã~ de variedades de a~roz, levado a efeito pela Estaçao Experimental de P~dreiras-Ms.o,foi planejado e instalado em 1957 e repetidc nos anos de 1958, 1959 e 19600
Dentre detalhes de seu planejamento destacam-s e s
OBJETIVO Dete~minar, dentre as variedadea c010ca-da~ a c~mpetir~ qual a de melhor produçao _ emgraoa secos, nao beneficiados, para a regiao dePedreiras-Ma o
V'úUEDADES - Algumas das existentes no Estadol/toman---a--do_se a variedade Come-crú como testemunhap uma
(.experimento, nos diversos anos, foi instala-do em mesmo tipo de Bolo e aproximadamente mesma ep2,
ea (inicio das chuvas, que coincide com fim de dezembro e principio de janeiro)havendo-se conta-do cometand útil acima de 8'0%em tôdas as unidades experi-mentais.-das repe1riçô'ee no t_poo O desenvolvimento,.,getativo verific,ou-se normalmente, pelo menoa aparentemente1. aem incidenc18 de pragas ou dcençaa , Mesmo
a•• ia aao 1"01 posai •• l e..onsiderar o de 1958 no grupode experlmen~08 uma vez qu~, após análise isolada de.••• 1"8petic;ão 110 tempo, apresentou-a. coa quadradotMdio r •• idua1 baataAte diferente dos dema.ls~ u1tra-paa.ando o 1Wte admi•• {vel para agrupamento qu. éde 3 a 4 .•.es•• o lIenorquadrado médio residual"
l11. - .ABÁLISE ESTAT1sTICA
CODl os dadea de colheitas nos diversos ancej quese encontram no quadro anexo, foi efetuado a análisede Tariâneia de 3 anos em conjunto apresentando osseguintes resultadoaa
ANALISE DA VARIQlCIA
Ortgem_da I50Qo IGoL QoMo FVariaçao
I
tVariedades I608840391
4107210098 13,58 +++
Anos62.201.220 2 3101000610 245,43 +++
Vara x anos308560874 a 4820109 3080
++ IBlocos
2501440411 15 106760294 13023 +++ iBesTduo
7.602 ••964 I60 126.116
Total 10506890860 89 IEsta análise nos permite tirar as seguintes con
~ -clusoe.,
a) Â diferença entre aS produçoes médias dos anoa
.•e altamente signiflcativao
b) -A compaz-açao entre os QoMc de variedades e resl.dual fornece um valôr para "F-' que excede c 11.-
mite de 1% de probabilidade o que lev& a c.onsi-derar a existência de uma diferença altamentesignificati va entre as variedades, quando ccnSl-deradas as médias dos 3 anos, sem levar en. ocn-.sid~ração a interaçãoo
~ I' - -J!í pOSSl vel entao efetus.r-se uma cLaee í.f â cecacdas variedades_levando em consideração as - ~~dias de produçao varietaia nos 3 anoso
Sendo o dom.s ot pelo teste de Tukey no hr.ti tede 1% de probabilidade, igual a 372 kg/ha acla2.aific~ção é a~seguinte, levand::..eu conside=-raçao a nao existencia de contraste s1gnificativo entre as variedades duas a duas do 12 grupo c
c) Sendo a interação Anos x Variedades significativa, pode-se concluir que as diferença~ entre a8
variedades foram modificadas pelos anoso
d) Efetuando-se o teste para variedades em relaçãoao QoMo da interação ~ já que a mesma é signifi-.cativa, encontra-se F = 3,57,insignificante,dainão se poder chegar a conclusão de que algumaoualgumas variedades se mantem todos os anoa COL-sistentemente superioree ~ ~tras por sua p~o-dução, mesmo que isto se verifiqu~ na média dos3 anoso Assim sendo a classificaçao realizadano :!tem b só é válida para a comparação das mé-dias daa-nroduções dos 3 anoso I~l.o sigr.ifi-ca que um~ variedade ~ sendo 8Ib média d2.s ~1 anos-significamente superior a out ra,pede nao o Sb-·
em certos anos e, quiçá, mesmo sign~ficati •••mente inferior. Ora, assim sendo, nao é inte-ressante aconse1har-ae indistintamente as va-riedades do 11 grupo,ainda <J.l e as diferençasde variedades sejam suficientemente grandesdemodo a serem muito significatiTaB quando con.-siderada:eas .••:dias de Irodução do_ 3 anos oIsto é particularmente importante,acredita-ss,p~à as condiçóes do .a1e do )(earim (I!ara-nhao ),onde os pe~uenos agricultores nao p0-derão dar-se ao 1lUO de adotar uma variedadeque está exposta a ~er em certos anoa aignificativaD1ente superior a outra e em outros~sig=nificativamente inferior, apesar de, em médiade vários anos, seu comportamento ser superi-oro
e) Sendo a interaçáo significante é interessantetestar anos dentro de cada variedade,tem-s8o
Origem _da II
VariaçaoSoQo GoLo Qollo Fe
Anos den"tro da
Variedade 1' I 2 704510230158,80 +++!14090204601
Anoa dentro daiI I
I J I IVariedade 2 112037604771 2 I 601880238148»83 ++~I
IIAnOs dentro dai I II
3 I 9.4710012 Z 407350506137,37 +++I Variedade
IAnoa dentro dai I III Variedade 4 7065902601 2' 308290630/30,22IAnos dentro dai I I IVariedade 5 121064809001 2 110.8240450185,42
Resíduo I 160I
12607161J
I+H·I
II!
+++j_____ I
---- ---
Pelo teste "Ftt verifica-se que as diferenças ~tre anos dentro de variedades sao alt.amente si.snificanteso
O domGso para anos dentro das variedades é~ pe10 teste de Tukey ao nível de 5% de probabili=-dade, 454 kg/ha e, ao nivel de 1%~ 571 kg/hao
O quadro que segue estabelece os diversos '.:!on-trastes entre anos dentro de cada variedadejemkg/hao
CONTRASTES I 1 2 3 4 5
(11) - (I) 1929 1820 1630 1210 2388
tIII) -(I) 1537 1265 879· 1324 17Jl
1(111) - (rr) ~3721 -555 -751 1141 -657
Comparando os diversos contrastes constantes doquadro acima com os domoso para 5% e l%»pode-se tirar as seguintes c:-'ncl1Jsões~levando emconsideraçao qu e os experimentos foram monta-dos em mesma época e mesmo 80100
1 - Todas as variedades ªofr~ ·••.•C.f"'!:~
aItame~te significativo, quando se COr.lpéa.,l"W" aLo
produçoes do ano I com as dos anos 11 e 1119 (que :permite admitir a hipótese de que aS condiçoes climáticas do ano I foram excepcionalmen:-te desfavoráveis para o cultivo de taia varie-dades de Arroz na regiao de pedreiraso
2 - Ao passar do ano 11 ra~a o ano 111, aavariedades Chatao e Corne-crú nao apresentav~mvariaçao de produçao significativagenquanto ~eas variedades ::rexoroe Saq ua r-ema apresentaramum decréscimo de produçao muito significantetea variedade 19uape um decréscimo significantsoAssiCl sendo é aceit~vel a hinótese de ;ue astrês últimas variedades mencionadas sejam maissensíveis às variações climato1ógicaa que as•.•.r -dla~ :-:9ti. e Come- cr'ó.o
f) Bode-se ainda testar o comportamento das varie
dades dentro de cada anoe
Os dom.s. par~ variedades lelo teste de Tukeya 5% de probabilidade, são: I ano = 354 ke/ha
11 " = 701 "111 " = 586 li
As produções médias em kg/ha foram:
VARIEDhDESANO
I'I 11 111
Chatao 1122 3051 2679
I§Uape I 1210 3030 2475~R~e-x-o-r-o---=75""'3"'--J+I-2-"3-"8"""3~1--1""'63-2-
Come-oro r l~~~ 1 2549 2663
Os corrt.r-as tee E iC~:1.ficativos entre duas médiasdo ·1º an c <; r'f.'~.
1) No IQ e no 1112 ano as variedades Chatão,I-guape e Come-crúforam melhores do que Re~ro, em cornpenaaçaono 112 ano foram iguaia
43
a esta última variedadeo
2) As variedades 19uape e Corne-crú foran malhores do que a Saquarema no 12 an8 sendo i-guais a ela no 112 e 1112 ano.
3)·A variedade Saquaret.'Jafoi melh~.r que a Rex2,ro apenas nó 112 e 1112 ano, nao :)sendo no12.
4) Entre as variedades Chatão, 19uape e Come--crú não houve nenhum contraste significante'iuando comparadas duas a duas nos tres anos.
g) O coeficiente de variaçao de resí~uo foi l5,6~o que parnã te atribuir boa precieao aos exper:'-mentosc
IV ú RESUMO
1. Dentro do princí'?io que o loA~N o vem adot and ode dE:l'.,,> r., , ._';uIG8.ç~oaos seus trabalhos depeaqui:-;:.....,I .; c." u~:;,issiL;ples que possam vir a p~recer, os autores acharam por bem apresentar otrabalho era que stac no qual é expos to o planejamento, análise este..tistica e conclusões do experimento de competição ~e variedades 4e arroz levado a efeito na Estaçao Experimental de Pedreiras-Ma e repetido 4 veses no tempco
2. O objetivo do experimento foi o de determinar,dentre as variedades colocadas a competir9 quala de maior produçãs:.em grãos sêcos não benefi-ciados, para a Regiao de pedreiras (Vale do Mearim, Ma). -
3. As variedades colocadas a coripe t í r- foram é:l1eu-mas das existentes no Estado9 a saber:
4~ Da análise de variância de 3 anos em conjuntoconcluiu-se:
a - Não exiate pelo menos uma va~iedade, dascolocadas a competir, que se mantenha to-dos 08 anos consistentemente superior a8demais por sua produçaoo
b - E' possível no entanto, levando em consi-der-aç ao as médias de pr-oduçoea varietai snos 3 anos, admitir que as variedades Chatão, 19uape, Come-crú e Saquarema são me-lhores que a variedade Rexoroo
e - Torna-se necessário a continuaçao da pe~quiaa a fim de encontrar-se uma variedadeque, além de atender as exigencias da es-trutura agrícola maranhense e de mercado,mantenha-se todos os anos superior as de-mais no que se refere à produçãoo
lfG 3) DUCKE~Ao = O generc S't~'J'•.hnca L" J:a itir:alS~
n18 Braaileirap 19450
Ni 4) DUCKE~Aw = New forest tr·e;ea anel climbera ofthe Bràzilian Ama.on~ 19450
•• 5) JtENm:Sf'LGO.~ = O !iu~:!:'brota!llell't(jda BE!!lf'iQ.-
gue1ra Heveà braa11iensie Nuel1~Argo1946o
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19460
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h1dretoa das batatasg19460
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clleoimentc das eoring-.:t€ir813 da Ama~cnia ~sile1rs9 11., 19460
11
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SlOLI9Harald - Alguns ~eaultados o proble=mas da 11mnologia amazón10a = Sóbr~ a sedt,'" .,.."l1entaçao na varVOB do Baixo AmaEor.a~ =Est2\!do p, ; mL,a1 ; •.• ,.l8.~ves entrijl-ag~olt:)~gia <i a ~_imno~og1a dasona bragan~ln8d:P~ra)1/ 19510
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V.ll·7~1953o
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•• jQ~DUqKKp.Ao-'O gênero stryohnoa no B~~8ilo~955o
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Lo ~ '1'resespecies novas da Flora Amazon~~e19590
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Hi 40) ALBUQUERQUEgF..C,,= Antracn(:}se do GlÁaraná o
19600
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J! 43) SI1ER~El1aBo ~ Catalogo dos insetos que a-tacam a8 plantas cu1tiTadas na Ama.oniaOcoh'enc1a d.elagartas mill tares na-.AJMzOo-nia --Pragas da bananeira que ocorre Da ~••• onia e seu combate - Alguns casos -80ba-epr~as de Karupág1961c
AnIlllos
HlDDA.HL9N o - Bo~racha natural e borracha ain'M..-tical)19430
CAlABGOgFoCo - Plantaçoes 4e borracbagl943o(Sep&-rata do "O Obaer~ador Economico e Pinanoeireno
NCKIEDAHLgll, tl:"'''; IY:1'C". 9FoLo- Ne. Braúlian labor&-tory .1::. ~":6 Amason valle79 19450 (Separata de"Industilal and Engineering Chem1str,«0~Edo~ Tolo119po4509 1945)0
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Circulares
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VI
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-.. 4) WISNIEWSKI,Âo~ Botas sobre a eoncentraçaomeeanica do 1atex 4e seringueira - Alguns&geBtes de cremagem na cODcentraçao do 1!,tex de seringueira, 19540
•• 5)ALBUQUERQlm,PoCo = Podriclao daa ra1ses 6
40 p8 de I1aenta do BelDop19610
JI 6) DA PONTE,NATALINA '1'UIf.Ao- J'eijao "Cow-pea" oPrimeiros Resultados Experimentais DO IARa- ALBUQUERQUB,.o- Estudos com Mandiocao "'"ARDRADE,SebastiaoJ LIBONATI,VIRGILIO r 0=
Primeiros Hesultadoe Experimentais Bobr~variedades de arros,obtidos na Estaçao ~perimen~al d~ Pedreiras - Mao 19620