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carlos leite arq phd universidade presbiteriana mackenzie sao paulo
grupo de pesquisa (fau.upm I cnpq) megacidades e desenvolvimento sustentável
laboratório de co-criação em territórios informais lccti
um laboratório de co-criação de soluções espaciais (arquitetura, urbanismo, design)
junto à comunidade local em territórios informais que permita o desenvolvimento de
inovação e protocolos de inclusão social, estruturado como uma OSCIP
1: mapear potencialidades
2: identificar oportunidades
3: comunicar externalidades
4: otimizar práticas criativas
5: implementar um sistema de kit-de-ferramentas de propostas:
”simcity”: inserção de vazios de convivência + auto-expansão de habitação
sistema do 3. nível: geração de espaços públicos sem remoções
implementar um sistema de fabricação digital de soluções espaciais
laboratório de co-criação em territórios informais (lccti)
indicadores susten. de governança indicadores susten. de oportunidades
laboratório de co-criação de soluções espaciais (arquitetura, urbanismo, design) junto à comunidade local que permita o desenvolvimento de inovação e protocolos de inclusão social: (“diy” “smart informal cities”):
Briefing: Objetivos, Missão e Visão O Laboratório de Co-criação em Territórios Informais, LCCTI, é uma instituição sem fins lucrativos (OSCIP) com o objetivo de desenvolver soluções espaciais (arquitetura, urbanismo, design) em territórios informais junto à comunidade local. Ele nasceu do Grupo de Pesquisa Megacidades e Desenvolvimento Sustentável (FAU-UPM I CNPq) em 2011, ao qual mantém vínculo de conteúdo e pessoal, assim como com a Parsons the New School de Nova Iorque. O Laboratório possui o objetivo de gerar conhecimento, inovação e soluções espaciais nas áreas do design, arquitetura e urbanismo especificamente em territórios informais das megacidades. Seu diferencial é atuar dentro da comunidade local e junto dela, desenvolvendo sistemas de co-criação, otimização de práticas criativas “bottom-up” e gerar protocolos de inclusão social nestes territórios, incluindo capacitação de jovens. Ele deve atuar em três focos específicos: • sistemas comunicação inteligente (“smart informal”) • sistemas de kit-de-ferramentas de co-criação de soluções espaciais (“toolkits) • sistemas de fabricação digital de soluções espaciais (fabricação digital) O Laboratório deve ser uma instituição permanente e de estrutura estatutária independente de seus parceiros vinculados que lhe dão suporte de conteúdo e pessoal especializado. Seu objetivo imediato é o trabalho específico junto à comunidade de Heliópolis, São Paulo. Ele deve ter em sua estrutura representantes dos parceiros institucionais, da comunidade local e de especialistas internacionais, contando com um Conselho Administrativo, Conselho Consultivo e Direção. Para garantir a sua perenidade, independência e profissionalismo, deve contar com uma gestão de captação de recursos e fundos.
A COMUNIDADE SE TRANSFORMA EM CO-CRIADOR: MAPEAR, ENTENDER O TERRITÓRIO +
GERAR CENÁRIOS POSSÍVEIS + SE APROPRIAR DE SEU TERRITÓRIO +
OTIMIZAR O SENSO DE COMUNIDADE/PERTENCIMENTO +
CENÁRIO 01 CENÁRIO 02 CENÁRIO 03
o 3o. nível: espaços de uso coletivo
FAU Mackenzie, Sao Paulo Parsons the New School, New York Amsterdam Academy Apoio: SEHAB: Sao Paulo Housing Secretary Apoio: Associações comunitárias de heliópolis
Carlos Leite, Charles Vincent, M.I.Villac Brian McGrath, Victoria Marshall, Jane Pirone
Rogier van den Berg, Donald van Dansik Elisabete França, Vanessa Padia
Hot Spotting Smart Cities: Sao Paulo, New York and Amsterdam