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Justo Cordeiro Mascarenhas, da esquerda pa- r/oi,'.' o(os acusados como assassinos ao russo, o ultimo, na mesma ordem, c o in- ¦wnior Mario Harpa Barcelos, que devia cinco mil cruzeiros ao comerciante morto ra a o»'c vesi sa========s=^aaasssaaa..———¦ fcS ^^ "^a^SS^^^^y^^^^SSS^^BT—B^^5a5aaaaaflaaflal^flaflafl aflaal flafl^^Taflal ^BflfloflV^*,-'''/ "3aatà7 aaSI ¦ %Bal B mO satã Bâf ¦ B kaiiflBflBflaflkLm aaB BB tBbFLB g ay^gg t v ej g \,*y,^Ba." H* %sm\W^flBk Bx^a# \\ ¦ ¦««^^^a^^saaViaaVNyaa^a^qaawa^s^a^J ANO XXXI Rio, Sábado, 21 de Fevereiro de 1959 N.° 11.430 O ex-sargento pára-quedista Raimundo Menezes de Lima revelou ter ouvido a confissão de que três policiais ns investi- ! gadores Fernando Lousada Qulntela, Justo Cordeiro Mascarenhas ' e Álvaro Gavião haviam assassinado o comerciante, quando o ; procuraram para extorquir-lhe dinheiro c receberam uma recusa, Logo depois quando o assunto chegou ao conhecimento da Dele- gacia de Policia Técnica, a Chefia de Policia distribuiu uma 1 nota. alegando que o ex-sargento era um paranóico. Posterior- mente, Raimundo AIcnc7.cs apareceu no Pronto Socorro, vitima i de espancamento. Levado, à noite, ao Distrito Policial, rcafir- mou suas acusações. (Leia na ultima pagina)- O JULGAMENTO DO PADRE HOSANÁ PRENDEU A ATENÇÃO DO PAÍS ItâUIXClANTE O cx-sargento Raimundo líseirs de i;'""' 'l"c denundou os Ires poli- jiii!, baseado nas revelações do cslclionalário nüTtíLlUNATAKlO Agenor Nascimento, que' teria acompanhado os policiais ao apartamento do comerciante russo, a fim de extorquir dinheiro VITIMA MENOR ROS EltfRIJSTE A ALFINETES '-¦'.'. ¦/.:-*--*.'A'-¦»:-v.v.x-iV.'. . .i-i-^flHJB^&K^aflflLflflttKr^rvP * JsflMmm.^.-jjb. Exame de raios X realizado nn Hospital Rocha Faria c. poste- riormente, diagnóstico feito no Hospital Souza Aguiar provaram que a meonr Iara Sales está no centro de um embuste: os alfi- netes e agulhas que, suposta- mente, expelia do corpo foram introduzidos por alguém. Pelo monos, c o que afirma o medico cio USA que a examinou. Vlzi- nhos da garota, informam, por outro lado. que tornar-Sc canto- ra de radio c para Iara a obses- são dc sua vida. 'Leia na ultima página '* '.'.',' O julgamento do padre Hosaná Siqueira da Silva, assas- sino do bispo dc Giiranhuns, dom Expedito Lopes, que teve inicio às 13,25 horas e que se prolongou pela matlru- gada. atraiu ii Recife representantes da imprensa de todo o pais, bem como correspondentes dc agencias c revistas estrangeiras. Milhares de pessoas, que não puderam pe- netrar no salão do Júri, a fim de acompanhar o duelo entre a acusação (um promotor e dois advogados) e a de- tesa (um causídico), ficaram paradas na praça fronteiri- ça, ouvindo o desenrolar do histórico- julgamento pelos alto-falantes. Outros preferiram ficar em casa, acnuipa- nhando pelo rádio, o desenvolvimento dos debates, A não ser a altercação que teve com o diretor do presidio, quando dali saiu para o "Fórum", o sacerdote conservou-se scris- no, até a hora cm que foi pronunciado o veredito. NOS FLAGRANTES ACIMA, DA AGENCIA MERIDIONAL, APARECE O PADRE HOSANÁ. AO CHEGAR AO "FO- PCM". EM COMPANHIA DO SEU ADVOGADO E QUAN- DO, NO BANCO DOS RfCUS, OUVIA ATENTA E SERE- NÀMENTEj A ACUSAÇÃO. (LEIA NA ULTIMA PAGINA) ;:^F^^m;smm^mmsmmsmmammm^s~^m'íi MOTORISTAS RESOLVERAM RECORRER À JUSTIÇA EM OEFESA DOS NÍVEIS Va próxima segunda-feira, às 18,30 horas, ío Sindicato dos Têxteis, será realizada uma isscmbléia dos presidentes das entidades los operários cariocas e o Conselho Cônsul- ivo da Confederação Nacional dos Trabu- li a dores na Industria. Durante a reunião erão sugeridas medidas contra as fábricas dc calçados que vem se recusando a pagar, o novo salário mínimo. Apesar das tenta-; tivas conciliatórias empreendidas pelas au- loridadcs do Ministério do Trabalho conti-j miam em greve onze fábricas dc calçados, duas pedreiras c uma cerâmica (LEIA NA PAGINA Z) ¦ aiiSpayfecs SmS mUViTESFEM IílWo , 1'rciiiii ; USAIara Sales, no interior daambulância a) » i'::- niriada r/n Hospital RochaFaria, para a ç;ro. ,voic-.sc a inllamuvâo na Jacc,elemento do diagnostico P"i iHiianJMll lii miiyn, yiti^»!mgJWiwmuiMHtw^«jMM»!ftw^ TARDE ESPORTIVA NO MkOPORTO DO GALEÃO 1 CODENÚ JLMIM sendo feitos O presidente .luscclino viajará na próxima semana para o Recife, a fiin de pre.si- dir a instalação da Secretaria Executiva Operação Nordeste, confirmou ontem ao DIÁRIO DA NOITE o sr. Celso Furtado que declarou ainda ter iniciado, por incumbência do chefe do Governo, os convites para a constituição do Conselho dc Desenvolvimento do Nordeste. No critério para escolha dos membros desse Con- selho entra a cirutlnstancia dc nenhum deles ser político militante. (LEIA TEXTO NA PAGINA 3) tiiÊ_^mtMímlm J Na loto. um aspecto da numerosa assistência q we compareceu, ontem ã noite, ã assembléia, dos I motoristas, jlscais e trocadores dc ônibus desta capital.%• A IJD1S ainda não sabe i para onde marchara ²y mwaiÊmiu mu nimi i \mmriw~iammm~m^na^mmmmmmmm' I aflaalflaB B BDST íH H\>. vfllH m? JÉtBflFJ BS ^ HaC*-': S '"* I flaak ^^VL <? riMar mw"**-^ Tflj mm %%"B^flflflTaflflB fl mr ~_ \mwmw JmW mf JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR CANDIDATURA IMEDIATA DE JÂNIO S^M^A>VM^NM A CON está agora dividida cm duas facções que ativanien-;! te trabalham cm sentidos antagônicos: pró c contra a in- dicação imediata do sr. Jânio Quadros, como candidato oficial do partido. O sr. Juraci Magalhães, segundo se diz. conta com o apoio de 14 diretórios estaduais, opondo-se à definição imediata, enquanto o sr. Carlos Lacerda, está sendo apoiado isoladamente por deputados federais. Se o panorama persistir, o sr. Juraci Magalhães impedirá o pronunciamento do partido. (LEIA NA PAGINA i) REPORTAGEM DE MARCELO PIMENTEL 'xnfij-u-irin-rij-.-u-iririi-i-i.--.»--—¦*-*¦¦»*<v* ¦*vs*^^»»»»^«%«^»%^^«**»*'»««»«>**»*»*»*^*^»\ Wa5i2ta*' un" ««"> movimenta- '2 hân?''' f rr«t',}° «>e dclrgaçôes. ** > rtfir ' 1rncr,,«,nie cc Caraça»; che- ,: *:-. »iran.''0 Sa,"°'. <*w divpulou ^toitm,Ametleas ganhando II c '*«M a '- E& om- «Aa<=<mrnlp tuindo "*>. i-ov , r Jlnj«- Como ir^ul- ""•ii ,„„,„ '.S** •'* T:o|,nria n Sínlos "• M^" , *,."l"x- ¦"""- *K*èm ./.i- •,""r Raiait»), M-ndo ,,n- n aaaaaawaWalaWaaaoaaoaaaW^ ^^^^^^BBt; BN iaBi^ifl B flflaflaB'' '::" flaal flaflt Í^BÍ^^ aflKJflatflF^a^^BflaB Bi BB<^ mMÊmMímmmO^rm ¦Ba ' .¦flaPfe> '-BiBr B «¦^BÉÉflaiaflaiVSJS^a&^t^s^^^^^KSfi'%kMM£fBH 1 0K 1 « . MA THIIJIit mm WOVON BANttrJKANTCS. Mié Msmqf^s P /cftf gat*"'í:' ¦'¦ '"V ¦ ^í' ?"?/» tm »4D z'f?','r"AS' dfQ Í5|,<;."3 Wticwan | primeiro, eonvociaa para a tcVrçia ara*»- i kirj. Kitkilmente poderá ir a Baentw Ai- res. t?ma hora depais. ««• Santos Duinont. I desci im, juntamente cota Gradim (qnr ' desmentia declara***» ane lhe foram atri- hiiio.:* rm Recife) os cita Jagadoreu ila Vawti cnnvorada» pari a seleção rjnorJ qo.- «n<renUri. amanha, m aaalbtas t, finalnfret, ã* 16 hora» no Oaleão, dr- sembaTma o rUmenso. ti»e regressou «om !• fit-iln de campeia do llexagonal, r«n> quiMirin em l.imi. Na 3.* Pagina «Io (a- demn t»portivo, pablicamas amplas repor- I |jg.'n% fõbrc os três ac-ipleeimento», apa- ! reccnsli na gravura: Telè (qae paroa tran- i 5iln rm toda* as cidides qae TiV.tmn la- I landi» ao rrpôrlcr; Gradim. Homenlinilo ¦¦» aíii.narõf-s que lhe alribairam e. Fiei- | Ias Sat.-rh, abraçando M tVHirlrinho, o ju- : rrnil «.ar foi a grata revelação v....'»,^..« O rcpõríérrêry Augusto e o fotografo Wilson Guerra con- cluem hoje. com a apresenta- ção da ultima reportagem, o seu precioso documentário so- bre os trabalhos da constru- ção da rodovia Belcm-Brasi- lia. Focalizam, particular- mente, um dia no acampa- mento dos desbravadores, sa- lientando o papel de nume- rosos menores, que tiverata participação idêntica aos nc- róicos e intrépidos dominado- res da floresta amazônica. (Leia na 6-' página» SUBSTITUINDO A MAQUINA A falia de máquina de terraplanagem, os trabaha- dores vtilizam-se dc um f»o«- co de árvore, a Jim de exe» eufar a cxauífiwa larc;a. j ^*^E|^^^VBP^^^^^bBÉibIflaBB^^aH Kí^ ¦fls^Rah.iDhH ^^^NB^T^^flaflaaaãJ aflaaflk*V> *^*^avü^aaaV flflBBBBWlBaBBaflrí''ÍãA.™BlflaaflklflBBBBBàw. aflltaflatl " ¦flSjflLUK__k. :^ã^^^^tB Br^EW™B ^^^R^^^^^aflalS ^aP ^flBaflaàaaiflaaflaaiíaflla^^^^^^ '^^^3* :^^^X^a^f^^aflBaflafcSHí-SflBm*QmY*3Ê/B*&3Bm^^^^^^k"^-^-^?"1Bflflt ^^laB^^^^^^flB ^B'--'--- ^B Br -*-'¦'¦ %¦-'¦-- - ¦'' ^^^Êm^SmW^ÊÊmW^mM^ -*\i^-" '-^ ' ¦ ¦••' >famÊ3Ê mm\ aaPBÍ^^ .-:::í:vÍÍJ^B^;V V fl^^Lf ^^*aflaaflDDaaflC:jãSLiaaaaaBBlaWa»^flaaaaaaMafll BarV*.^.1* íBWf^" I (^ •*•&. '' :^^PflflB^'S$^^^JaflaB^KaaBâBP^fc^ .JaV *" "*. 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JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

Mar 23, 2023

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Khang Minh
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I« OAPITAii

EX-SARGENTO CAUSA REVIRAVOLTA NO CRIME DO RIO ROMA

ACUSOU POLICIaIMATADORES DO RUSSO

imSAüUS — Fernando Lousaâa Qulntela e. Justo Cordeiro Mascarenhas, da esquerda pa-r/oi,'.' o(os acusados como assassinos ao russo, o ultimo, na mesma ordem, c o in-

¦wnior Mario Harpa Barcelos, que devia cinco mil cruzeiros ao comerciante mortora a o»'cvesi

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ANO XXXI Rio, Sábado, 21 de Fevereiro de 1959 N.° 11.430

O ex-sargento pára-quedista Raimundo Menezes de Limarevelou ter ouvido a confissão de que três policiais — ns investi- !gadores Fernando Lousada Qulntela, Justo Cordeiro Mascarenhas '

e Álvaro Gavião — haviam assassinado o comerciante, quando o ;procuraram para extorquir-lhe dinheiro c receberam uma recusa,Logo depois quando o assunto chegou ao conhecimento da Dele-gacia de Policia Técnica, a Chefia de Policia distribuiu uma 1nota. alegando que o ex-sargento era um paranóico. Posterior-mente, Raimundo AIcnc7.cs apareceu no Pronto Socorro, vitima ide espancamento. Levado, à noite, ao 2° Distrito Policial, rcafir-mou suas acusações. — (Leia na ultima pagina)-

O JULGAMENTO DO PADRE HOSANÁ PRENDEU A ATENÇÃO DO PAÍS

ItâUIXClANTE

— O cx-sargento Raimundolíseirs de i;'""' 'l"c denundou os Ires poli-jiii!, baseado nas revelações do cslclionalário

nüTtíLlUNATAKlO — Agenor Nascimento, que'teria acompanhado os policiais ao apartamentodo comerciante russo, a fim de extorquir

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Exame de raios X realizado nnHospital Rocha Faria c. poste-riormente, diagnóstico feito noHospital Souza Aguiar provaramque a meonr Iara Sales está nocentro de um embuste: os alfi-netes e agulhas que, suposta-mente, expelia do corpo foramintroduzidos por alguém. Pelomonos, c o que afirma o medicocio USA que a examinou. Vlzi-nhos da garota, informam, poroutro lado. que tornar-Sc canto-ra de radio c para Iara a obses-são dc sua vida. 'Leia na ultimapágina '* '.'.','

O julgamento do padre Hosaná Siqueira da Silva, assas-sino do bispo dc Giiranhuns, dom Expedito Lopes, queteve inicio às 13,25 horas e que se prolongou pela matlru-gada. atraiu ii Recife representantes da imprensa de todoo pais, bem como correspondentes dc agencias c revistasestrangeiras. Milhares de pessoas, que não puderam pe-netrar no salão do Júri, a fim de acompanhar o dueloentre a acusação (um promotor e dois advogados) e a de-tesa (um causídico), ficaram paradas na praça fronteiri-ça, ouvindo o desenrolar do histórico- julgamento pelosalto-falantes. Outros preferiram ficar em casa, acnuipa-nhando pelo rádio, o desenvolvimento dos debates, A nãoser a altercação que teve com o diretor do presidio, quandodali saiu para o "Fórum", o sacerdote conservou-se scris-no, até a hora cm que foi pronunciado o veredito. NOSFLAGRANTES ACIMA, DA AGENCIA MERIDIONAL,APARECE O PADRE HOSANÁ. AO CHEGAR AO "FO-PCM". EM COMPANHIA DO SEU ADVOGADO E QUAN-DO, NO BANCO DOS RfCUS, OUVIA ATENTA E SERE-NÀMENTEj A ACUSAÇÃO. (LEIA NA ULTIMA PAGINA)

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MOTORISTAS RESOLVERAM RECORRERÀ JUSTIÇA EM OEFESA DOS NÍVEIS

Va próxima segunda-feira, às 18,30 horas,ío Sindicato dos Têxteis, será realizada umaisscmbléia dos presidentes das entidadeslos operários cariocas e o Conselho Cônsul-ivo da Confederação Nacional dos Trabu-li a dores na Industria. Durante a reuniãoerão sugeridas medidas contra as fábricas

dc calçados que vem se recusando a pagar,o novo salário mínimo. Apesar das tenta-;tivas conciliatórias empreendidas pelas au-loridadcs do Ministério do Trabalho conti-jmiam em greve onze fábricas dc calçados,

duas pedreiras c uma cerâmica(LEIA NA PAGINA Z) ¦

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1'rciiiii ;

USA Iara Sales, no interior da ambulância a)» i'::- niriada r/n Hospital Rocha Faria, para aç;ro. ,voic-.sc a inllamuvâo na Jacc, elemento do

diagnostico

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TARDE ESPORTIVA NOMkOPORTO DO GALEÃO

1 CODENÚJLMIM sendo feitosO presidente .luscclino viajará na próxima semana para o Recife, a fiin de pre.si-dir a instalação da Secretaria Executiva dá Operação Nordeste, confirmou ontemao DIÁRIO DA NOITE o sr. Celso Furtado que declarou ainda já ter iniciado, porincumbência do chefe do Governo, os convites para a constituição do Conselho dcDesenvolvimento do Nordeste. No critério para escolha dos membros desse Con-selho entra a cirutlnstancia dc nenhum deles ser político militante. (LEIA TEXTO

NA PAGINA 3)

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Na loto. um aspecto da numerosa assistência q we compareceu, ontem ã noite, ã assembléia, dos Imotoristas, jlscais e trocadores dc ônibus desta capital. %•

A IJD1S ainda não sabe

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JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARAIMPEDIR CANDIDATURA IMEDIATA DE JÂNIO

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A CON está agora dividida cm duas facções que ativanien-;!te trabalham cm sentidos antagônicos: pró c contra a in-dicação imediata do sr. Jânio Quadros, como candidatooficial do partido. O sr. Juraci Magalhães, segundo se diz.conta com o apoio de 14 diretórios estaduais, opondo-se àdefinição imediata, enquanto o sr. Carlos Lacerda, estásendo apoiado isoladamente por deputados federais. Seo panorama persistir, o sr. Juraci Magalhães impedirá opronunciamento do partido. (LEIA NA PAGINA i) —

REPORTAGEM DE MARCELO PIMENTEL'xnfij-u-irin-rij-.-u-iririi-i-i .--.»--—¦*-*¦¦»*<v* ¦*vs*^^»»»»^«%«^»%^^«**»*'»««»«>**»*»*»*^*^»\

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| primeiro, eonvociaa para a tcVrçia ara*»-i kirj. Kitkilmente poderá ir a Baentw Ai-

res. t?ma hora depais. ««• Santos Duinont.I desci im, juntamente cota Gradim (qnr' desmentia declara***» ane lhe foram atri-

hiiio.:* rm Recife) os cita Jagadoreu ilaVawti cnnvorada» pari a seleção rjnorJqo.- «n<renUri. amanha, m aaalbtas t,finalnfret, ã* 16 hora» no Oaleão, dr-sembaTma o rUmenso. ti»e regressou «om

!• fit-iln de campeia do llexagonal, r«n>quiMirin em l.imi. Na 3.* Pagina «Io (a-demn t»portivo, pablicamas amplas repor-

I |jg.'n% fõbrc os três ac-ipleeimento», apa-! reccnsli na gravura: Telè (qae paroa tran-i 5iln rm toda* as cidides qae TiV.tmn la-I landi» ao rrpôrlcr; Gradim. Homenlinilo

¦¦» aíii.narõf-s que lhe alribairam e. Fiei-| Ias Sat.-rh, abraçando M tVHirlrinho, o ju-: rrnil «.ar foi a grata revelação

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O rcpõríérrêry Augusto e ofotografo Wilson Guerra con-cluem hoje. com a apresenta-ção da ultima reportagem, oseu precioso documentário so-bre os trabalhos da constru-ção da rodovia Belcm-Brasi-lia. Focalizam, particular-mente, um dia no acampa-mento dos desbravadores, sa-lientando o papel de nume-rosos menores, que tiverataparticipação idêntica aos nc-róicos e intrépidos dominado-res da floresta amazônica.

(Leia na 6-' página»

SUBSTITUINDO A MAQUINA— A falia de máquina deterraplanagem, os trabaha-dores vtilizam-se dc um f»o«-co de árvore, a Jim de exe»

eufar a cxauífiwa larc;a.

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Page 2: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

PÁGINA 2 DIÁRIO DA NOITE £r SáliVáo. 21-2-59 PRIMEIRAS

MOTORISTAS.A.

DESISTIRAM DE ENTRAR EM GREVE MAS IRÃO A JUSTICflVffaM

Na rua Guilherme Maxwell,em Bonsucepso, há um bura-co, logo no principio do lo-gradouro que, sem exagero,pode engolir um homem. Osmoradores receiam que, cain-do um aguaceiro, alguma cri-anca ou um ancião venha aprojetar-se no "perau", mor-rendo afogado.

ít ' * +Do sr. Afonso Louroda, che-

fc da Fiscalização do Juizadode Menores, recebemos oficioem que nos é solicitada publi-cação de unin formal contes-tação á reclamação feita pelosr. J. cia Rocha Dias c pornós divulgada no dia 7 do cor-rente, contra a, deficiência dafiscalização feita por comis-sários de menores voluntários,deficiência essa notada., in-cluslvc, segundo o reclamante,no "Baile da Balança". Dizo sr. Afonso Louzada: "Se-nhor — Na verdade, não pro-cede a informação contida nanoticia (recorte incluso). Obaile da Balança foi rigora-samente fiscalizado, inclusivecom a presença do doutor !•?Curador dc Menores, de for-ma, que todos podemos garan-tir a absoluta improcedcnciada. critica mal intencionada,aliás. Desde já agradecidopela publicação da presentecontestação, justa e correta,subscrevo-ma dc V. S. às or-dens, cordialmente".

Os moradores da rua MajorBarro», em Vila Isabel, estão,há vários dias, com a águibem escassa. O liquido, quesempre correu ali com abun-ilancla, está com o seu volu-me grandemente rcdu/.ido. Sòcorre durante algumas horas,ã nnlte, e assim mesma mui-io fracamente, o que não temsido suficiente para encher ascaixas e cisternas c obriga asconsumidores, a usá-lo raclo-nadamente. n ,—-

• Os ônibus qtie estacionamnas proximidades da estaçãodo Castelo estão criando dl-ficuldacle e impedindo, mes-mo, o acesso, pelos demaisveículos que procedem na Es-planada, k rua São José. ,1\è tempo de tomar o Serviçode Transito unia providencia.

Moradores na rua Repúlill-ca do Líbano e adjacênciasfazem, por nosso Intermédio,um apelo ao prefeito Sá Frei-re Alvim no sentido de quetransfira para outro local avistoria de coletivos, pelo De-parlamento dc Concessões.Queixam-se dc que ônibus elotações ficam ali estaciona-dos, dia c noite, causando-lhes sérios contratempos."Durante a noite — diz umdos moradores, sr. ,?. cha-loupe — ninguém conseguedormir. Ora é o barulho, oraé a fumaça dos veículos quenos obriga a fechar janelas esuportar o Intenso "càior

qua-ae que torneados íntre qua-tro paredes".* * *

WÊMà

mWèA.'roa--Dto* da Cflruz contl-

nua-cheiS de'buracos. Mora-dores do Mcler e do Engenhode , Dentro tá reclamaram,repetidas xtrrt.. por Intcrmc-d'o do "Pronto", mas ps ati-torldades municipais nAo pa-recém interessadas em con-sertar o Importante logrsdou-ro. Paciência!...

* « #Na prata Tlrarlrntr*. jnn-

to ao Serviço de Tramito, haum rafí onde a lonca * "ea-lerlllrada" cm "raldo de rol-tora". A Agoa da esteriliza-dar a»U «empra morna a aaeagrava mal* ainda » «atadaaanlUria ala Uiuc». tendn na»Ma ejtm am tal» mndleíesM mlrrrthlna proliferam ain-da mala. r«m «l«tas aos Ca-mandos Sanltirlo*.

Moradores dos bairros deOamboa e Saudr reclamamcontra a Invxrulnridadi» noshoririo* do» bondes das II-nh?s "3S" c "«". Pelo tele-fone, dis*»-nc* uma senhora:"V comum a gente esoerar30 c 40 minutos nor um d#sr»»*bondes, nrindpalmente da II-nha "40".

DENTADURASnn nunes

tirania SãâA chapas aaata-».i<»- »m •*. »««»? «-»»»»i«~ *a»«* mtnnio». ira» •««« «ra'""'*mm**» Baéaa. a Ratas X inttm»» nttmn f*rf»K*« * ronforl»Pi*rm m—li»»'. rt»r» manada DRKV\tS. r»a d» cunt. »l — 1* aavtu — fout: ZWin.

Bfll a^^wv Jy-X^-^JfrffiS^^ffiwgy'»*^'-' -'^^^" $. flrmffiyoMEt J't^'SlMsyvÍaaaaaaaoflot3oclglJ. ÍMflRSHEng^wgjKg|Rl Jmn8]^F^wwaÍfn.'''

Numa assembléia bastante concorrida, os moto.ristas, trocadores c fiscais dc ônibus desta capital, re.sorveram, ontem à noite, recorrer à Justiça do Traba.lho, em vez dc deflagrar greve nos transportes colcti.vos do Distrito Federal, como estava sendo articulado.

Aporccc na foto. a mesa que presidiu os trabalhos da reunião dos motoristas, trocadores e fiscaisde ônibus, realizada ontem à noite, no Sindicato Aos Condutores dc Veículos Rodoviários c Anexos

do Rio d: Janeiro.

Durante a reunião dos empre-gados das empresas de ônibus, osr. Meçando Rachld, presidentedo Sindicato dos Condutores deVeículos Rodoviários c Anexos aoRio dc Janeiro e que congrega«quc]«. classe, explanou aos seuscompanheiros a luta que vemempreendendo ao lado da Dívi-são de Fiscalização do Ministé-rio do Trabalho pan» obrigar ospatrões a pagar o novo saláriomínimo, de ncòrdo com o decretopresidencial, que estipulou a vi-gôncia a partir de janeiro docorrente ano.

RECURSO A JUSTIÇA

A proposta d<i recurso à Jus-tlça do Trabalho para forçar opagamento dos novos níveis pc-los empregadores dc ônibus, foisugerida pelo sr. João Alves dcLima, que, justificando sua pro-posição acentuou que uma gre-ve no momento, prejudicaria acampanha salarial da classe,pleiteada na base de 50 por cen-to sobre os atuais salários.

REUNIÕES DO D.N.T.O Departamento Nacional do

Trabalho, sob a orientação do seudlretòr-geral; dr. Allyrio de Sa-lcs Coelho, continua intervindoentre os trabalhadores em grevee as empresas que se negam apagar o novo salário mínimo.Nov.>s firmas convocadas peloDNT, celebraram, ontem, «cor-cios com os sindicatos, aceltancioa vigência dos níveis o partir riejaneiro c pagamento parcelaau,cm prestações, dos atrasados aosalário de seis mil cruzeiros, re-

Acompanhado do príncipe Bcrnhard, da Holanda,o presidente Juscelino Kubitschek viajou ontem paraBrasília tendo chegado á nova capital ás 11 horas. De.pois das solenidacles no Aeroporto Internacional dcBrasília, o Chefe do Governo, o visitante c o sr. IsraelPinheiro, presidente da NOVACAP, sobrevoaram dehelicóptero a região, rumo ao Palácio da Alvorada, ob.servando do alto as principais obras em andamento.

A chegada no palácio, após à.5continências do estilo presta-da pela tropa oli formada, opríncipe Bcrnhard, sempre cmcompanhia tio chefe da Nação,procedeu ao plantio nos jaroinido .palácio- rie um-exemplar do"tinus negra", árvore típica daspaisagens .holandesas, tendo SiuvAlteza dirigido palavras alusivosà cerimônia.

O príncipe holandês fez ermsua máquina fotográfica algumascenas da regiãn, tendo o prcsl-dente da República cm primeiroplano. "ALVO DESEJADO"

No almoço oferecido no piincl-pe Bcrnhard, participaram oministro das Relações Exteriores,o general Nelson dc Melo e osr. Victor Nunes Loa!, chefes dosgabinetes militar o civil da Pre-sidência da Republica, o cucar-regado dos Ncftccios da Holandaem nosso pais. outras autoritln-des civis c militares e auxiliareido chefe do Covírno e cio prm-cipe Bprnh-ird.

A sobremesa, o sr. JuscellnoKubitschek pronunciou brevediscurso, p, enr resposta.; o prin-cipe Bcrnhard exprimiu souiagradecimentos pela recepçãoque lhe foi proporciona cia emBrasília, enaltecendo, com entu-slàFOin, a obra que o GovernovemrjmpJantandG no Interior™!»pais." T.

—'"A porscvcronç-i, tcstbmu-nhnda por essa rcalizncáo, con-dusstrá v. cxa., sem dúvida, noalvo desejado. Estou certo dcque os esforços gigantescos aque v. exa. hoje se impõe, se-rão coroados por uma nnva emaior prosperidade do Brasil".

ENTREGUE O TERRENOApôs o almoço, o rhefo tia N"-

çãn e o príncipe Bcrnliãrtí,acompanhados dr. sins comitivas,visitaram as curas rins odiflclcsrio Cotisres.-". min'stírios e Irvut-curaram, ainda, 7t caros e 28lojas construídas pela Cnixi Eco-nnmicn Federal, dcsllnadis aofuncionalismo c ao comercio lo-wl:_Fqivrn Inaugurados, tgualmch-

te-, tendo o prtsidetne di Ropú-blica feito .o primeira ligaçãopira; :o. PnlacWv da Alvorada .csserviços telefón''os de 250 apare-'lhos do centro urbano dc Brasí-lia.

Encerraiirin n» solenidade^ foientregue pelo clief" d i Naçfio aoencarregado doí Nrcócioõ ch Ho-

landa, o terreno onde, futura-mente, será construída a sede darepresentação-holandesa na novo.capital. A delegação dc basquo-Io, campeã do inundo, que visitouBrasília n convite dó presidenta.,cia República, foi apresentada nopríncipe Bumlw.rd, que felicitou,calorosamente, os seus membrospela brilhante vitória alcançadacm Santiago do Chile.

BANQUETE AO MINISTROO príncipe Bcrnhard homana-

gcoti ontem, ã.s 21 horas, no Co-pacalxina Palacc, com um ban-quete, o embaixador Negrão ueLima, ministro das Relações Ex-teriores. Compareceram os mi-nistros Lucas Lopes, Lúcio- Mci-r..i c Francisco Corrêa dc MM:),general Nelson dc Melo, prefei-in Sá Freire Alvim, sr. VictorNunes Leal, embaixador MendesViana, secretário geral do Uniria.-ratl; embaixador Barras Pimcn-tcl, presidente to instituto Bra-sil-Estiidos Unidos; almirante Jo-se Luli', tln Silva Júnior, coman-dorite do 1° Distrito Naval; ma-Jor-brigadeiro Inácio dc LoyoluI>iher, comandante da 3.» ZonaAérea; embaixador Barbosa nuSilva, chefe do DepartamentoEconômico c Comércio do Itn-marati; ministro Alulsio Napo-'.lcfiQ;,";ihctç. dg~çji'lmonial daPresidência dá República; pro-fessor Walter Ccrhétla. prcslden-te do INIC; dr. Jorge Leal Ne-ves, representnndo a CoijfedeiM-çfio Nacional rio Comercio; ra-bnixodor ria HolnnrVi no Brasil,sr, Jonklcer ^'nn Wced; embnl-xador ria Nicarágua, sr.' JustMo

mm^Lái. ¦'¦?*,«s%. />ÉÍmnwKÊSÊÊ Ha J4Êk'7íwSwk''¦»w-'''v:-x:-;T>*/' :-£m8B BH^g^KMBM \\\w.- :¦:¦:¦&& WWSt,

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Nos jnrd'ns do Palácio da Alvorada, n sr. Juscelino Kubitschekc o príncipe Bcrnhard procedem na plantio dc uma arvore

holandesa.

Sanson; adido aeronáutico iiintoà, Embaixada no Brasil, btigaclei-ro Efiianl Hardmnn c o clipia-matii J. Robcrt.s, adido dc A'j-i-cultura c lmitração, junto a Em-baixada da Holanda, todos ncor.i-panh.idos de suas respectivas cs-posas.

O "menu" constou do seguinte!Caviar D'Astracnn sur socl9 lill-nis, Luiítotiátc p Ia Thcrmidor

Poulard de Iires.se a Ia SoUwarof,Pctits Pois à Ia Franroise, Souí-ílc Rothschild, Frlandiscs eCafé.

REURESSOHoje, as 11,30 horas, em avião

da Branlff. vôo 070, o príncipeBcrnahrd inicia o seu regrcs.-on pátria, deixando o nio dç Ja-nelro com destino a Lima, noPeru.

DIA 27: PAGAMENTO DOSERVIDOR FLUMINENSE

O Tesouro do Estado dn RI"iniciara, dia 27 do corrente, opagamento do funcionalismo es-tadual e dos inativos, relativo aomis de fevereiro.

DIA 25: ENTREVISTA DOMINISTRO DA EDUCAÇÃONo próximo dia 25. ás 16 ho-

ras. em entrevista coletiva à Im-prensa, rádio e televisão, o mi-nistro Clóvis Salgado apresenta-rá um relato das atividades doMinistério da Educação c Cultu-ra no ano passado c uma sinte-se do programa estabelecido na-ra o corrente ano. Durante apalestra, que teri lugar no ca-binete do titular da pasta, .vrámostrado o esforço que o atua!Ooverno vem realizando no sen-tido de concretizar a meta inti-rulada 'educação para o desen-volvlmento". A organização deinstitutos de alta pesquisa ri-entifica e trcnolóaica. a modifi-cacao da estrutura dc nm«ax rs-cofax Industriais e a inMalaçánde seU curcns de Qeolozia a parjde uma rfrie «tp nKdiia.t rem-1plemrntarcs serão abor„adt» na:catrctiita. I

¦^yy^yyM^rWMWSrV

Domingoás 9 horasdiretamenteda sede do

MMWWWWWMraAMMI

GREIPDA PENHA

CIRANDA DOS BAIRROSPromoção da RADIO MAY-RINK VEICA e DIÁRIO DANOITE em homenagom aos

CLUBES DA CIDADE

Comandados por ARNALDO AMARAL desfilarão: —"Walter Damasccno — Dora Lopes — Paulo Marquei

Ruth Barros — Hélio Chaves — Marilene SantiagoOswaldo Silva — Gracinha — Isnar Simone —

Ncila Garça — Ruy dc Assis — Regional de CanhotoGarotada do Vovô Odilon — Locutor Oliveira Filho.

50 Prêmios Para os Associados

PATROCINADORES - Sardinliw Fi-dolfo - Viiihts Batt — StfptrttllMclnhoqwe e De tri-«l.

Domingo vindouro diretamente do R. C. União dos Caçadores —Campeõo do Carnaval <fc 1959

lntivos aos meses de janeiro efevereiro.

CONTINUA A GREVEAté o dia de ontem, continua-

vam cm greve onze fábricas decalcados, duas pedreiras e unucerâmica ape.wr das tentativasconciliatórias desenvolvidas pekisautoridades do Ministério doTtrabalho, Nesses estabelecímen-tos que ainda estão paralisados,trab.illwtn cerca de 3.200 empre-gados.

ALFAIATESHoje, os patrões e empresados

das Indústrias Reunidas MatosRocha (confecções dc roupas);estarão reunidos na própria ia-brica com a presença do dr. Al-lyrio de Sales Coelho, diretor-geral do DNT. Os empregadoresvêm se recusando a pagar o sa-lArio mínimo a partir de 1" dcjaneiro, rrws os operários acro-ditam que haverá possibilidadede um acordo entre as partes.

ASSEMBLÉIASegunda-teira, às 18,30 horas,

na sede do Sindicato dos TexteL-,reunir-se-á a assembléia dos pre-sidenets dos órgãos sindicais ca-rioóis c o Conselho Consultivoda. CNTI. Durante a re.união se-rão sugeridas medidas contra aindústria de calcados que vem serecusando a cumprir o decretopresidencial que estipulou o pa-gamento do salário mínimo, des-dc janeiro,

O sr. Deocleeiano dc HolandaCavalcanti, presidente da Con-federação Nacional dos Traba-lhadores na Indústria, em decla-rações à reportagem, responíabi-lizou o sindicato patronal, dessaindústria, pelas greves que^ aindaperduram'-ims fábricas cie ca'ra-dos bolsas e luvas desta capi-tal.

—¦¦ i—... n, ' "-»*

HOSPITAL NA0 INTERNAPOR NÃO TER RECURSOS

Na sessão de ontem da Assem-bléia Fluminense, ocuparam atribuna os deputados Accio Nau-ei. anunciando a suspensão dasinternaçõ?s no Hospital AntônioPedro dc Niterói, cm faca da ab-soluta falta dc recursos; Olhei-ra Lima, Sá Rego. Adolfo dcOliveira, Ordenei' Veloso, TitoNunes, Durval Gonçalves, sau-dando o povo e a bancada dcImprensai e Carlos Quintcla. elo-giando o serviço e a atuação dosr. Dahvan Lima, frente áAgência Fluminense ce Infor-mações.

BORRACHEIRO — E', ate óste já está vendido|

TEREMOS ATÉ FINS DE MARÇO maisnicipais. com capacidade para 23!) mil alunos, n qu7í7seta suficiente para erradicar o terrível problema dos bt!(lentes, que estava constituindo, por si só, o mais iustntivo de condenação tios governos tia cidade, o aliiais,tário c!c Educação da Prefeitura, professor Gama Filho Sfundo conhecedor dos problemas dc »"«!< ''''

«tolas uv

ensino cm nossa ii.lc foi ]>0Sln nn .a propósito, para dar tudo dc sua capacicladpitai, como diretor do Ginásio Picdatlc, foi posto no caicom irrestrito apoio a alta administração, É ali está Ahonrando o compromisso: dar escolas paia a c'riaiicadi'tDistrito FcUcral; Recusou sua eleição certa para'vereáiídizendo que tinha uma questão de honra mais Imporia!a resolver cm beneficio do povo. Essa missão rMá ,|c,.''penhando, Sc ainda houverem excedentes este ano'!srão tantos como no ano passado, que chegou a consílBcalamidade publica. Mesmo assim, os que excederemstrlcolocado as expensas da Prefeitura cm colégios parti*res. de forma que, praticamente, não existirão. A c|ji!de está, pois, de parabéns, com os seus dois mais iim„,tantes problemas — escolas e hospitais — a caminho!solução definitiva. É que. também, na Secretaria tlcSaiiiiestá um medico que empresta todo o seu tlinainisnioeiicapacidade profissional para que não falte assistência iipovo. Muito bem, sr. Sá Freire Alvim.

CANUT0 SILVA

GOVERNADORES DO ESI!

Em avián especial tio Consór-cio Real-Acrovias, cinco governa-dores do Nordeste seguirão, hoje,às 730 horas, para uma visita aBrasília, a convite do presidenteJuscelino Kubitschek. Os convi-dados são: dr- José cie Matos Carvalho, chefe do Executivo Maru-nhense; Chagas Rodrigues, doPiauí; Flavio Marcilio, do Ceará:Dinarte Mariz, do Rio Grande doNorte c 1'cdro Gondim, da Pa-roiba. Os governadores dc Ma-goas, Sergipe c Bahia ainda não

decidiram se visitarão o» nuNova Capitai c n At PernssS-co marrou uma novo date.iiíjdentro de um mês, rirvrnda.tr;.nar a Recife, amanhã caio.

Alem tios governadores, srão para Brasília diverso)íitores dn Consórcln ResXte.vias. vários jornalistas está}mente convidados, além listrás autoridades. Os catitriros nlmoçarãn nn "BrasilílBlcr Hotel" e regressarão,MÍlípitai, às 18 horas ,

NÃO FALTA MAIS AmPONTO NENHUM DA CL

pensão e posteriortratar de entidade

A sitiiarãn geral do abastecimento dc águaapesar fia canicula que vem ,issolnnrlo o Distritouai Engenho Novo-Macucos, que leva água ae adjacências ale bem pouco tempo vivia o dramamestra no sistema de, fornecimento do preciosopalavra do tiirctor do Departamento rie Águas,problema desta capital. Agora, outras obra% dcmesmo, parle riu programa traçado para o presentepermita ma conclusão dos trabalhos.

REPARO DE RUTTUKAS As redes dc tubulações em sua

maioria são obsoletas r estãoquase cedendo à ação do tempo.A mudança das urnas, segundoafirmou o engenheiro Coutinho cum serviço de rotina.

As rupturas, muitas vezes, temsido causadas pela. forte pressãodo líquido..nas tubulações já gas-tas. Outras canalizações, locali-7adas quase á flor da terra, cmlogradouros movimentados sãopresas fáceis de pesados trans-portes. E a tendência mesmo éromper, como se verificou váriasvêzcs cm Bcnfica, nas proximi-dados do Conjunto dos Praci-nhas.

NAO AFETOUA quarta Adutora dc Xerém

foi acidentada há dias, alngan-d0 trechos da Avenida Automó-vcl Clumc, a água invadindoainda várias residências. Turmasdc trabalhadores foram manda-dos ao local para os necessáriosreparos que deverão estai' con-cluidos hoje, ainda.

— Esse acidente nfto afetou oabastecimento — declarcu-nos odiretor do DA.

Perguntado sobre a situaçãonos bairros do .Oraiau, Andarai,Vila Izabcl, etc. declarou o en-genheim Coutinho que o pro-blema da água naquelas locali-dades foram resolvidos com asderivações feitas através do tu-nel-canal Engenho Novo-Maca-cos. Os próprios dirigentes deAssociações dc Amigos dc Balr-ros. foram os primeiros a des-mentir a existência da falta da-gua. Ocorreu, apenas, vazamen-tos que estío sendo corrigidos.

COLORAÇÃO DA ÁGUAEm diversos pontos, a água

tem surgido de uma coloraçãobarrenta, a ponto de deixar apre-ensivos os consumidores. Sobre oassunto disse o engenheiro Ataul-fo Coutinho que sio fenômenosprovocados pela temperatura.Esse fato se repete todos os anos.sondo que. desta feita, a colora-cAo sureiu mais forte. Esclareceuque vai distribuir nota oficial,explicando A população comoproceder diante do fenômeno.

ADUTORA DE CANTAGALOO Departamento de Águas esta.

atacando agora as obras da Adu-tora de Cantagalo, localizada naLagoa Rodrigo de Freitas. Sioduas linhas de tubulacio o que.em breve, resolverão todo o pro-blema de abastecimento de Co-paeabana. As obras apresentam«m aspecto moderno c concor-reri nira maior embelezamentodn conhecido rranSo da Ou»-natar». A conclusão deu traba-Ihn» r«ta prevista para daqui as»is moyes.

cm toda a cidade, atravessa seu ritmo iw,Federal. O perfeito funcionamento lio li

diferentes pontos da cidade, inclusive CopitlMda seca, tem sido o que se pode chamar««

liquido ã população carioca, II referido tuWl,»engenheiro Ataulfo Cnutlnlio, rcsalvrii ãm.PÜ

envergadura serão cxccutndas i.cln IM, Wexercício, desde que as dotações orçaM»?

UNIÃO DOS MAllíTIMISVAI SER DISSOLVIDA

Mini!»!'!lio Ttli

fvrilo 1TiihlAtendendo aos protestos c pedidos dc providencia tios

marítimos e segundo parecer do Departamento Nacional imlho, o ministro Fernando Nóbrcga cmaminlmu ao »rnlor, titular dn Justiça, o processo n." 224.318, era WM*£peníáo e posterior riisso.uçio

^XSUSmS^à margemvem procurando exercer funções exclusivamente ilggdicatos, ocasionando, assim, perturbação no ><"o dajias»raM_,

O cxpcdienle do titular do Tra-halho ao ministro Cyrilo Júnior,c do teor seguinte:

"Senhor Ministro:Tenho a honra de, ao encaml-

nhar a V. Excia o processo in-clusn, solicitar as necessárias pro-vldôncias desta Secretaria dc Ks-tado no sentido dc que sejam pio-

io mi-ior disíoluí*»?movidas

namentn e posteriu. ¦União Nacional do? Marli*»lermos previstos n* "«"Sn" 0.085, de 25 de marçoM?

Sirvo-me do ensejo parti»rar a V. Excia- ^ meus M»de elevada estima e aisiwsldcraçãn. .„

as.) Kcrnandn NoDrcsi^_

fWÈÈBmi JLJ 4

McportcrTelefone:

Asaociaclt43.7484

TOKIA CÀRRSRO VOLTOU EitOCtOSADA -

;}^,rio/ando peío Europa, cm ettuàOi âr ^co-»0 «

^ .iasr^'Carrrro. quando jcm Fíotcnçn recebeu o » '''J^ « *Pdo seu pau netta apitai. Imediatamente t™™. Kfií^fTi

; um attâo **J®*%^t~e*%:*«o. tcvdo chegado ontem. ,..parentet e amigo*, onia an desembarcar '*'*£'

XpafScfinrnu nóo tendo por i«so. talado a rePor,**f^ffji« • *l~Tona Correro BlsIiM o» Estado* t/naí'"- «• '^

a tp^e o Italta. Sa foto. um flagrante da t*tS»»"

artista btasticira.

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Page 3: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

nT* i"^ -' 7 < V !* 7?.r-\T*.,rrjK"<- ,^rf: F^fft};

W^S2SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE —' Sábado, 21-2-59 PAGINA 9

JLSO FURTADO JÁ ESTA FAZENDO OSJNVITES PARA CONSTITUIR A CODENO

' O sr. Celso Furtado confirmou ontem ao . ser convidados entra a circunstancia de hãoDIÁRIO DA NOITE estar cuidando, por in- se tratar de político militante, para que pos-cumbencia do presidente da Republica, dos sa o Plano de Desenvolvimento Econômicoconvites para a constituição do Conselho de daquela região ser conduzido sem influenciaDesenvolvimento Econômico do Nordeste, e politica partidária que prejudicaria o objcti-que no critério para a escolha dos nomes alvo a alcançar.

Comentando a reunião de an

ESPERADO 0 SR. JOÃO GOULART,.„.., ,j0 PTB estavam aguardando, desde ontem, e

Itpreienwnr R ,b|ica sr Joã0 Goulart. Diiem que o lider

fiíi-preiSdente de COntinuar afastado dos acontecimentos

|i )>*>mo "

estão processando com reflexos relevantes. O sr.•00,1ue se.

ontem não havia retornado a esta Capital, dlxen-•* i J»« trabalhistas que, somente na próxima semana, deixa-t,ilf g ande do Sul, onde se encontra. Os parlamentares doii» RIO vice-presidente tenha, por enquanto,'""" ¦STeoní o sr. Jânio Quadros, nesta Capital.

¦* JÂNIO NÃO ESTA TRANQÜILOjfje das agremiações meditação, de vez que as preci-

W™1 ...-. n r.nvêrno. no pitaçôes do parlamenlar carioca, sustentam

Xiiadentes,

rtidade enorme. SustentamAdhemar ne Barros,

er o PaisaSádõ-se a pcrcor

o (invernolocalizando nlteram. dc certo modo, o com-

f"? 'Inlciáíivas do sr. Car- portamento que vinha mantendo

fjllimas ii tenlam a tese idtimamentc. Já existem comen-

ü ^"í maiores dificuldades tários de que não constituirái^mmsda de posição dn li- surpresa uma declaração do ex-

lista não pertencem governador do São Paulo, acon-^''iS Magalhães, Dizem tuando sua fidelidade ao PTB e,v' ,-Jânio'Quadros, nesta ao mesmo tempo, jeitosamente,'•"'ft'acontecimentos, deve desautorizando certas conclusõesÍW Lnéiitos de profunda do sr, Carlos Lacerda."ir

FALCÃO VOLTOU ELOGIANDO A VENEZUELApiamou de Caracas o líder da maioria, deputado Armando

i- »ue esteve na Venezuela cumprindo missão do Governo.

rtientante cearense, em rápidas declaraeõss, teve ensejo

ferir se com elogios, ao pais oue visitou, ressaltando as'",

eoró que os venezuelanos distinguem o Brasil. O sr.

nJ» Falcão acentuou oue manteve contatos com personali-

ffdi diplomacia daquela Nação, todos relacionados com a

Uiho Pan Americana".OTIMISMO DOS ADEMARISTASimiitados pessepistas, que presentantes pessepistas regis-Kínharam o senhor Adhe- traram, também, que não pro-rie Barros a Juiz de Fora, cedem as afirmações de que ojL.j, nUe „ prefeito rie São eleitorado do interior já se de-:'s"continua dispondo de po- finiu, nesta altura, em face de'¦" £-...,„.....-. figuras messiânicas em voga no

noticiário. Acreditam, na mesmaordem de considerações, que as

Tem campanha eleitoral, forcas políticas da situação, uni-«uislará uma quantidade das e dispostas à batalha, con-Slincial de sufrágios. Os re- servaram a hegemonia no Pais.

RESTRIÇÕES A OPERAÇÃO NORDESTE0 («-governador do Ceará, sr. Paulo Sarazate, teve ocasião de

p em declarações prestadas no Palácio Tiradentes, o pia-Mjiinlo da "Operação Nordeste". Salientou, porém, que os re-

lidos estão na dependência da execução das tarefas constantes'i;ydi iniciativa do Governo.

Dim, porém, o político oposicionista que a agricultura foi

incidi, a despeito das referências contidas nas reivindicações

itiminhadas pelo seu Estado. O sr. Paulo Sarazate não quisílir comentários a respeito dos assuntos, que preocupam a dl-

;ig mcional da UDN.

PERMANÊNCIA DO PREFEITO SA' FREIRECorrem rumores de que vem de entrosar-se com um plano«suado a campanha para paro apoio à candidatura á go-Benção dn atual prefeito vernança do Estado da Guana-

a Distrito Federal. Fala-se que bnra do sr. Negrão de Lima. A! modificações se restringirão, despeito daquelas informações,penas, à- Secretarias, para outras fontes focalizam o nomekiiitsato de reclamos ende- do sr. Enrico Sales como aspi-¦(ite.com Insistência, ao pre- rante à chefia da municipalida-

Mfiiíi:-íi República. Existem, de carioca, com a solidariedadeiii, comentários de que o sr. de diversos próeéres do PSf)i Freire Alvim teria sua per- metropolitano.neta {imitida em virtude

ENCONTRO LACERDA-JURAÇI, .._,„ gçDepois de conversações mantidas com representantes do seu

embarcou para a capital da Bahia o senador Juraci Ma-'i«, adiantando que retornará a esta Capital na próxima ter-sra. Também o sr. Carlos Lacerda, que se encontra na capi-imdelrante, regressará no Inicio da semana, depois das suas

atividades em prol da candidatura do ex.flovornador deNulo à sucessão de 1960. Possivelmente, os dois lideres oposi-

'istas terão lonqa palestra, que antecederá os debates prevls-(in a reunião de quarta-feira do Diretório Nacional da cor-

ill bdgadeirista.

DISCRETO O PSDparlamen- dros, penso que o candidatosivamenle ns

Wfpessedistàs nao sp pronun-agnem sobre a crise na UDN".ra < respeito cia candidaturaic Jânio Quadros. ParecemMira chegada do sr. Ama-íPeiW.n que. no seio do Par-

. foi o primeiro a procurarjiiifo com o sr. Jânio Qua-

Conseguimos, nu entanto,jtjty opinião du sr. Vascon-

¦!I:f

mais viável, no momento, seriao marechal Enrico Gaspar Dutra,cuja experiência administrativalhe possibilita a realização dcum novo Governo à altura dasaspirações do povo brasileiro.Em todo o caso. nós ptssedistasaguardamos uma palavra do sr.Amaral Peixoto, que deverá reas-sumir a presidência do PSD e

i!«s Torres — derlarando-nos o abordar essa questão. Devo es-'remiam? pessedista fhimi- clarecer que falo em meu nome

pessoal, paru nleiider á solicita--/•ra contrapor um nome à ção do Jornalista.«ditara dn sr Jânio Qua-NOVOS RUMOS NA UDN MINEIRA

0 deputado Oswaldo Pierucettl deverá ser elolto, na Conven-*> Regional da UDN mineira, substituto do sr. Magalhães Pinto,'i «ordenações, para aquele resultado, já foram ultimadas, eum-

|P mencionar que — há multo tempo — um deputado esta-

wl nio ocupa » chefia do udenlsmo montanhês. Consta que aMdilura do sr. Oswaldo Pierucettl tem ligação com o desejo,Srjitide na UDN mineira, de orientar a seção estadual o ele-w» qve te encontre em contato mais direto com os orcjanls.1 municipais.

ttontem no Palácio Rio Negro.o. sr. Celso Furtado disse que opresidente Kubitschek, logo apósa assinatura do decreto criandoa Secretaria Executiva do De-senvolvimento do Nordeste, tt-rou o aspecto protocolar da reli-niâo e levou os governadores auma palestra a um tempo cor-ciai e franca, na qual expuseramtodas as reivindicações de carátermais amplo e mais ligadas com aOperação Nordeste, ás quais opresidente deu grande atenção eaté mesmo tomou providenciasimediatas.

JK IRA* AO RECIFEConfirmou o sr. Celso Furtado

n noticia dada pelo DIÁRIODA NOITE em- primeira mão.de que. no meado da próximasemana já, estará no Recife pa-ra instalar a Secretaria Executl-va da Operação Nordeste. eacrescentou que o Conselho soInstalará um pouco mais tardec terá sua instalação presididapeio presidente da Republica queIrn ao Recife para tal.

Explicou que as reuniões co-muns do Conselho serão presl-tidas por ele, na qualidade dediretor da Secretaria Executiva,mas que. no regimento que sevai fazer, será determinado queas reuniões, quando dplas parti-cipem Os governadores. serSopresididas, cada uma pelo gover-nador do Estado onde se verlfi-cor a reunião.A AÇÃO DOS GOVERNADO-

RES NO RIOEnquanto o sr. Celso Furta-

do cuida de providencias paraa instalação dos órgãos que exe-cutarão e orientarão a OperaçãoNordeste, os governadores nor-aestinos aproveitam o tempo noRio diligenciando assuntos deInteresse de seus respectivos Es-tartos.O GOVERNADOR DA PARAÍBA

— Nesta minha viagem ao Rio,limitei os casos a tratar com asautoridades fqderais, porque sa-bia que a Operação Nordestemuito tempo ocuparia. Mas.mesmo assim — declarou aoDIÁRIO DA NOITE o governa-dor da Parniba. sr. Pedro Gon-dn.n — tenho tido muito o quef.t7or. Estive na Caixa Ecoiió-mioa tratando dos empréstimossolicitados á Caixa EconômicaFederal da Paraíba, para os ser-v-.ços de saneamento e abasteci-mento de água n Campina Gran-de e João Pessoa; estive com oministro da Agricultura parasolicitar sementes e material dedefesa vegetal que intressa nofomento da lavoura: consegui como cel. Frederico Mindéllo. pre-sidente da COFAP, o transportede cem toneladas de sementesrie algodão adquiridas em S.Paulo, selecionadas e apropria-das & 'gultijra, nas.resiõ£& de. Caatinira Stio írtnra

iasreaiõ£á.de&i

ÕrM M.i»!j|l]? á^aijRiíljnJa.-mente a mais este "pedido; poisa miiilns atendeu durante a criseda seca, na tarefa de abastecimen-to do Xordesle, que a COKAP de-sempenhou prontamente, n melhorque podia cm face das riificulda-des do deficiência de transportese do atraso na devolução, por par-te dos Estados, do dinheiro em-pregado nos gêneros que enviouao Nordeste.

APELO AO PRESIDENTEFalando da reunão dos governa-

dores com o presidente da Rpú-blica no Palácio Rio Negro, disseo governador Pedro Gondim quelançou um apelo ao chefe do go-vôrtio relativamente a três pon-tos que julga da maior importàn-cia: os dois seguintes tambémbravamente defendidos pelo go-vernndor de Pernambuco e apoia-do por todos os outros — o efun-bio preferencial e a isenção nl-randegarla para a industrializaçãodo Nordeste, por dois anos, pelomenos, tal como teve o Sul parasua industrialização.

— O terceiro ponto — disse —foi sugestão que ouvi rio depu-tado José .loffily, anteontem, numareunião de que participei comdeputados paraibanos e o senadorRui Carneiro: trata-se de proverde melhores recursos financeiroso governo para a Operação Nor-deste — criar uma incidência só-bre os "capitais ociosos", o des-«as firmas que apenas cuidam de

COMUNICAÇÃOEm nova sede a CONFEDERAÇÃO NA-

CIGüAL DO COMÉRCIO e as AdministraçõesNacionais do SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO(SESC; e do SERVIÇO NACIONAL DE APRENDI-ZAGEM COMERCIAL (SENAC).

A Presidência da CONFEDERAÇÃO NACIO-J*L DO COMÉRCIO c das Administrações Nacionais» StRVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO (SESC) e do

JWIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM CO-Tj-ÜCIAL (SENAC) comunica oue os serviços da en.{¦¦'« «indicai máxima do comércio Brasileiro e da*

¦•niniatracões Nacionais dos órgãos assisfrncial e edu-**!'OB*' dos comerciários passaram a funcionar em novaNt. no Edilicio Visconde de Cairu, sito a Avenida Ge-

H*'*' lw«lo, S07, telefone 22-9971, onde, a partir de

*nr*. »erão atendidos todos os assuntos relacionadosM •tividades das referidos organismos.

R'o de Janeiro, 19 de fevereiro de 1959.

exportar matérias primas como otungslênio, o slsal, o agave, e mes-mo dos bancos que, como o CityBank do Recife, não financia pro-dtição, mas apenas o comércio ex-portador. Então, os recursos obti-dos com tal incidência seriam apli-cados no financiamento do desen-volvimento econômico, garantidauma proporção razoável ao planoda Operação Nordeste. Acresceque a instituição de tal incidên-cia, como observou o deputado•loffily, não seria inflacionária.

OS PORTOSOutro apelo que fiz ao pre-

sidente Kubitschek — acresceu-tou o governador Gondim, raípr-çado por todos os outros gover-nadores, foi o relativo a provi-dencias para clescongestioinr oporto de Cabedelo, o president?ficou impressionado com a ex',:o-sição de cada governador sobreigual situação em todos os Esta-rios e, por isso, recomendou aoministro Sete Câmara e ao sr.Celso Furtado examinar a con-venienciii d? permitir a compa-nhias estrangeiras a navegaçãocie cabotagem para desentulbaros armazéns dos portos do Nor-deste.

FABRICA DE ASFALTO EMALAGOAS

Já não posso regressar aAlagoas amanhã, como pretendo.—- disse-nos o governador MunizFalcão — dado o volume de as-suntos relativos a meu Estado deque tenho a tratar no Rio. PorIsso, só regressarei no principioda próxima semana. Ainda te-nho que me avistar com os mi-nistros da Fazenda, da Viaçãoe da Educação, tratando dessesassuntos.

E hoje — continuou o sr. MU-niz Falcão — recebi um telegri-ma da Assembléia Legislativo d?meu Estado pedindo envide es-íorçòs no sentido de ser construi-da a fabrica de asfalto de Ala-goas. É piovidencia que dependeexclusivamente dn Petrobras. em-presa à qual vou também solxi-tar a intensificação da. prospe-c-ção de petróleo em Alagoas, on-de, no ano passado, ele Jorrou,em sonda da própria Petròbrásem Jequiíi da Praia. Mus temusainda o petróleo do Tabulslro co de Riacho Duce. e estou cercode que muito mais serã encon-tra do se novas prospeerões to-rem feitas. Assim, a matéria prl-ma para a fabiicn de asfalto ex &-te cm abundância em Alagoas.

O GOVERNADOR DEPERNAMBUCO

O sr. Cid Sampaio, governa-dor de Pernambuco, esteve ausen-te de seu apartamento no Copn-cabana Palace Hotel, todo o diae á noite, passou por ali. maslogo saiu para ir a um jantarde que falaremos mais adiante.

Em rápida palestra com o DIA-RIO DA NOITE, o sr. Cid Sam-paio iaipemou- quc-as^ire.. ,ont em.no BaflWWcIdHai WOMenvolwvimenta'. .Econômico .,§ no .Mkiis-.:tériovfflPBÍ«WOTSlp» cie Msuntos.de interesse de seu Es-lado. :•

CELULOSE E PRODVT03QUÍMICOS

Sobre os assuntos de que tra-tou disse o governador Cid Sam-paio, serem providencias at.nen-tes à instalação de indústrias decelulose e de produtos • quimi-cos em Pernambuco, para asquais já existem estudos e nãofalta matéra prima.

BORRACHA SINTÉTICATambém esteve providenciando

conseguir um técnico pari es-tudar os estudos sobre borrachasintética, outra indústria que de-seja se instale em Pernambu-co.

VISITA DO EMBAIXADORASSIS CHATEAUBRIANU

~ Pela manhã — disse-nos osr Cid Sampaio — recebi a vi-sita do embaixador Assis Cha-teaubrinnd com quem palestreilongamente e que pôs h dispôs.-ção dos interesses do desenvol-vimento de Pernambuco » de to-ria a Operação Nordeste a ca-deia de jornais e rádios "Asso-

ciados", o que é. para causar ju-bilo e era de esperar de um nor-destino dinâmico como o em-baixador Assis Chateaubríand.

ALMOÇOO governador pernambucano

não perdeu tempo. Almoçou como.- diretores do DepartamentoNacional de Obras Contra as St-cos e do de Portos, Rios e Canais,havendo tratado, nes-p almoço,

EMPENHADAS m GUERRAAS TRIBOS CONGOLESASBRAZZAVILLE, Republica do

Congo. 20 iUPIi — Milhares depoliciais e soldados coloniais,muitos deles trazidos pelo ar des-tle povoados localizados na sei-m. impuseram hoje à noite uniaInsegura trégua entre as tr-bosem guerra desta flamente Repu-blica". porém há indicios de que8!- hostilidades, com o empregone todos os tipos de armas ru-dimentare.s -- lanças, punhais.Incas etc. — aindtt estão muitoionie de terminar.

A Policia contou «té hoje pelomenos 76 mortos e 120 feridosdesde segunda-feira passada,quando começou a luta. As au-torídades chegam a temer que aluta se propague até Point Noi-tt. a antiga capita! do Cango.

A detenção de Jacqties Opan-! gault. antiao primei: o ministro'

e chefe da tr go M-Boclii. rio-tuada ontem à noite quando atorrencial chuva tropical tn'er-rompeu a luta. demonstra que oPolicia está deridicli a aair rommão de ferro.

do programa para a execuçãodás obras do porto de Recife eda revisão das tarifas portua-rins para possibilitar o aumentode salários dos trabalhadoresdas docas.

HOJEHoje, o governador Cid Sam-

paio, irá aos Departamentos ei-tndos e deseja sair de lá parafalar ao ministro da Viação le-vando. concluídos, os dois assun-tos para as providencias quecompetem a0 titular dessa pas-ta.

Espera ter tt'do terminado eregressar amanhã ao Recife.

JANTANDO COMTÉCNICOS

Os governadores Cid Sam-paio e Muniz Faicão jantaran.,ontem, à noite, com técnicos doDNDE e do Ministério da Fa-zenda. O governador Muniz Fp.l-cão espera haver tempo paraarticular com seu colega' dePernambuco providências con-juntas dos Estados para diver-sos problemas comuns, inclusiveo combate ao banditismo e ámaconha.

mWr -jffiy H

SANGUE NOVO NO CONGRESSO.,

Uma Estréia Que EsperouNada Menos de Doze Anos

EM MARÇO 0 PAGAMENTODO ABONO NA CENTRALA Estrada de Ferro Central

do Brasil vai efetuar o pagamen-to do abono provisório de 30'7,aos ferroviários, em folhas suple-mentares, no próximo mes demarço, uma vez que sãmetitèagora foram liberadas as ver-bas pelo Ministério da Fazenda,por não ter a Rede FerroviáriaFederal recursos financeiros pa-rn fazer face ao vulto da despe-sa.

CHEGOU AO RIO ONTEM OADIDO MILITAR DE CUBA

Sem a barba que caracteriza os chefes rebeldes de Cuba, desceuontem n0 Aeroporto Internacional do Galeão, o coronel José RegoRubilo, designado adido militar da Embaixada rie Cuba no Brasil-O novo membro da Embaixada cubana ,já exerceu a me.snv.

função no México, há anos, e, agora, com a vitoria de Fidel Castro,foi escolhido para exerré-la no nosso pais. O militar, durante arevolução, era chefe da guarnição dc Santiago e, com a vitoria deFidel Castro, passou a chefiar o Estado Maior da guarnição deHavana.

APOIO DO POVOAo ser ouvido pelos jornalistas,

o coronel Rubilo declarou que "opovo está satisfeito com a vitóriade Fidel Castro", esclarecendo, auma pergunta do repórter doDIÁRIO DA NOITE, que "não temfundamento a notícia de que jábaja, em Cuba, um movimentocontra o atual primeiro ministro",fatii divulgado pelos jornais.— Quando deixei Havana, nadahavia a respeito. Fidel Castro eon-Urinava a ser apoiado pelo povocubano, que tem prestigiado o go-vêrno — declarou o adido militar,embora ressalvasse que, pela suacondição, preferia não íalar sobrepolitica,

AS EXECUÇÕESOuvido a respeilo das execu-

ções, o adido militar assegurou ¦que terminarão brevemente, sem,contudo, precisar a data. Quantoà visita de Fidel Castro ao Bra-sil, disse que o chefe revoluciona-rio de Cuba tem ardente desejode conhecer nossa terra, mas,dada a situação atu^l em seu pais,ainda nadat).d£çidiu...a ..r'e.5pei,tcy-v.

Adiantou,' pnrêrh, qué'"é' fiHssí-'vel que «jcltafe: d$'movimento de2B de julho venha conhecer onosso país, muito brevemente.

SOERGUERO coronel Rubilo declarou ao

DIÁRIO DA NOITE q.ie as dire-

fi «í'"~: «E

8!!§ Êm

Aconteceu pouco depois da Filho, neto e. bisneto de poZf-promulgação da Constituição de ticos dos mais atuantes na vi-1946. A Câmara discutia o prU da publica nacional, Dtrnó Pire»meiro Orçamento do novo regi- Ferreira trouxe o seu diplomame. Nesse tempo, a novidade da do Piaui. onde conquistou, nadavida legal atraia ao Palácio Ti- menos de dezesseis mil e qua-radenles grandes viãsids popn- troaentos votos, ocupando alares, que assim se auto-educa- dianteira no quatro dos eleitosvam após tantos anos de trevas do P. S. D. Conla presente-diiutoriuis. Os oradores porfia- mente trinta e dois anos de ida-vam em brilhar e conquistar de. sendo um dos mais moçosmolduras reluzentes para seus dos novos deputados federais,nomes na posteridade.''-¦¦¦ Sempre acompanhou o pai — o

Uma tarde, o deputado Israel diligente presidente atual àoPinheiro assomou á tribuna na Instituto Brasileiro de Géopra-qualidade de relator do Orça- fia e Estatística — 'lias' campa-mento da Agricultura. Havia hlías políticas e no preparo deumas emendas do deputado Ju- projetos e emendas. E. agora,randir Pires Ferreira sobre o falando ao DIARÍO DA NOITE,aproveitamento do potencial o jovem Dirno adiantou:hidrelétrico de determinadas re- _ p . auana-0 deputadogiões, Eo relator entrou a com- cosl,^ ^esen\afTqVa.batc-las renhdamente, p,o. !m.,entas a q^lnKentaí emeZdascurando estraçalhá-las sen do a OrcnmcJ0 s cinem piedade. O autor eslava . ... , * -perplexo diante de tão inusitada «

^feZmo^a^L^veemência do representante mi- "Zirn recLamos a° »ov° *»«•neiro. Tão perplexo que a pró-

' . ,-,,„„¦„¦",;

tou-se, do lado da bancada de ,„ ^tVZ paZ Tpl!T^S;SlênclfnT)em i^rnénto ruànâlhas águas~y°ísa..ift!_" ".:.. .Jfu" do Parnaiba. Precisamos deixarde poesia e entrar no terrenoprático das realizações, de ser-te a valorizar efetivamente

Israel. Tariamudèou qualquer Zolu^h^a 2™ % ^coisa ininteligível enquanto v7°%r nnPalrnJZ V„plenário desandava em sonoros ^'/tar n" Pa"»'^ito Aa-gargalhadas, Julgando-se alvode chacota de toda a Câmara, — oOo—procurou Israel reagir com vi- Como se vê. o jovem Dirnogor. Olhou com raiva para vem para „ câmara cheio d'aparteanie e investiu: planos, animado do firme pro-- o "ohre aparleante é unida posito de contribuir

'de alqum

muito jovem para compreender „wrfo para 0 vrogresso mcÍQ,problemas... nn/, k„ verdade, t um estúdio-A Câmara redobrou nas gar- so de assuntos econômicos, egalhadas. enquanto o orador in- mesmo bacharel formado emsistia em esclarecer o espirito do economia e finanças, sendo au-"jovem aparteanie". t que to- tor do livro "Fatalismo Econõ-do mundo subia - menos o //¦ mico", -muito apreciado pelosracl — que o aparteante nao estuâiósos ria, leis- econômicas eera deputado... Era o jovem suas aplicações. Portanto, jáDirno Pires Ferreira, filho do tem „ aue apresentar á reco-deputado Jurandir Pires. Ten- mendação dos seus pares. Alemdo auxiliado o pai no preparo disso, como o demonstrou na-de tais emendas, ficara indigna- oueje cpí,,órfio com „ Israel p{_do com o parecer contrario do nheiro, tem um espirito muitorelator. E. na hora dos deba.es, combativo. Aliás, a este propõ-não resistira ao impulso filial silo, deu outras e e.r„üera,líe,de defender o pai que ficara prolm nesles uUimos doze anosabafado^ com a tüo!c?icia verbal m,ando também mililou na im-do relaior... prensa carioca, usando de sua

—vOo— pena com vibração e grande des-Passaram-se doze anos e. o lo- temor, o que lhe valeu, certa vez

vem Dirno Pires Ferreira ava- ao enfrentar um potentado, orecc agora como um do "caras dissabor de um processo do qvalnovas" do Congresso Nacional, saiu absolvido por unanimiâã-Já poderá discursar e apâriear (le. i um deputado que prome-legalmente... le fazer movimento.

ter essa-, emendas e com essesargumentos!

A vez de perder a voz foi do

Na foto o novo adido militar dogoverno de Cuba- junto no Bra-

sil, sr. José Rubilo Rego.

trizes traçadas pelos membros dogoverno são no sentido de soei',guer Cuba, para que seja assegu-nulo o bem estar social e politicuao povo.— Estou satisfeito com a mis-são que me foi confiada. Deseja-va, de muito, fixar-me no Brasil,por almim tempo. E. agora, comoadido militar, poderei estreitarmais ainda os laços tle amizadeentro brasileiros e cubanos".

Aprovadas as contas do ConselhoNacional do SESI

O Tribunal de Contas, em reunião realizada em 19 de fevereirodo corrente ano. aprovou, por unanimidade, tendo em vista-.-os pa-receres favoráveis de seus órgãos técnicos, as contas do CONSELHONACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, referentes AOexercício de 1957, sob a responsabilidade pessoal de seu atua) Pre-sidente. Professor PEDRO PAULO PENIDO, elogiando -como efizeram quando do julgamento e aprovação das Prestações de Con-Ias de exercícios anteriores —. a sua ótima apresentação técnica,por isso que se achava integrada de todos os elementos exigidos por

I aquela alta Corte julgadora.

NOVO IMPULSO À INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA DO PAÍSEmbarcadas nos Estados Unidos as móqui nas para a instalação no país de uma nova •

moderna fábrica de molas para automóveis

MtODUClO MACKMIAl DlMINffffOSDE NIQUI1Nona produçáf, de aamierit»

I «minério de níquel> manteve-se•acima de 3 000 t"neladas anu-Ji»! n- período de 1954 a 1957: nes-It» último ano. conforme *f vê

do -Annário BsUtJsUco'' dol IBGE. a proivicào foi pouco in-I feriar • 5 000 •oneladas Mina»i Gerais ê o principal produto r} 14.746 t . procedendo a lotai!I dode de nu Mrnitr:-.s do Muni-|cip:o d" Lberdaõe Há produto-j res menores em Gf>iâs

Chegou ontem ao Rio o sr.Charles li. Dexier jr., um dosdiretores da LIGG-ETT SPRING& AXLE C, de Pennsylvania,U. S. A., íábiica das mundial-mente conhecidas molas paraautomóveis marca :LIGGE1T".

O sr. Dexter trouxe-nos a no-ticia de qus a fábrica LIGGETTjá havia embarcado nos EstadosU.lidos a maior parto de toda amaquinaria necessária à instala-ção no Brasil de uma ampla emoderna fábrica de molas e de-mais peças para a suspensão deautomóveis, cm tudo e por tudosimilar á renomada indústrianorte-americana.

Por intermédio de uma outrasua associada, a LIGGETT IN-TERNATION AL C O R P O R A -TION, a fábrica LIGGETT as-sociou-se a diversos industriaisbrasileiros nesse empreendínien-to. formando-se enião uma novasociedade anônima com capitaisncrte-Hinerlcanos e brasileiros,sob o nome de CIA. CIMEBRA- COMERCIAL, INDUSTRIALE MECÂNICA BRASILEIRA,com escritórios no Rio de Janei-ro e fábrica no km 15 da Rodo-via Presidente Dutra, onde jácoma com várias centenas demetros quadrados de área cons-truida e pronta para receber oequipamento ora embarcado nosEstados Unidos.

O sr. Dexter. que ocupa o car-go de Dlretor-Industrlal da Cl-MEBRA. contribuirá com suavasta experiência, cam seus co-nliecimcntos especializadas e como seu "know how" para o desen-volvimento dessa nova indústriabrasileira de anto-peças.

A diretoria da CIMEBRA. cujosplanos de fabricação já foramaprovados pelo GEIA, é compo»-

¦^|Jj|k EpyWW B Si í^^ÍJI^ÍrÍ»Íí?»*1^?»'?- :'$ÍÍk!:- :'in KE^ga^^g |P 'H BHl^B>^âal><%^ il&mki*!%t¦'''HHB (VHai^sV^^F^IsvsvsV^ ^(«fvtk mm!mmrmmmmW&F&mt ':&e

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V tT^ Jfmm. ÉÈ B 4 ¦ bF ic^^Hlsl *£¦'%

IbsbsiI V Bx--íi-kt ^mmmmt^^^mmÊmr^ Jm^k.m'~ *wmt.- .^m m-~í\.\ ^1 Bjv, ^Bg&àZ^mWm^~: •'¦ B mm\ m^ i\%M ¦ Kl HJr' K^}^mm¥ ^m\ mm^^M mm\ •u_^uflH iftk (*¦' ^m

-''a^f^sv. .^¦tsM^ '¦m ^si ¦ -: -H B': uslJsKHsMsBlsK^ RrBÉlÉÉlF «¦M ^s«sl ¦¦ ^éMs*MBI Ww^' ' ;'^^B ¦¦

Grupo formar!» pela diretoria da CIMEBRA. vendo-w da esquerda para a direita o» sr*. •» >«• »l-breto Plnlirirn, Tliomas Van der Put Jr.. Charles E. Iiexter Jr.. AudWo Pinheiro e Mrjrrrird

WilHelm Kremp.

ta de industriais já amplamente j to empreendedor, tais como o sr.conhecidos no ramo de auto-pe- Audizio Pinheiro idiretor-piesi-cas Dor suas iniciativas ç espiri-I dentei, sr. Thomas Van der Put

Jr.. <direton e sr. Sie?tnedWilhelm Kromp idlretori.

Vemos, portanto, que esta tntmbém mais uma iniciativa dosr. Audizio Pinheiro, que assimdá novo pas.so para a indepen-díncia econômica do Pais no se-tor automobilístico.

Na entrevista que nos conce-deu. nas dependências da ACISAS. A., de cuja firma o sr. Au-dizio ê também o diretor-preai-dente, o sr. Dexter declarau-no»

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\^m B?*yfl r^*"'i^r^^ BJm B*B ^r ^r ^^B H¦'"¦ HjmwÊ BkA mm m\W iH

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dústria brasileira de molas par»automóveis."Loi«o que recebermos a« mA-quinas", declarou -nos o sr. Dex-ter. "•iniciaremos a p.oduçào demolas e demais peças para a íttí-pensão de veículos automóveUrom todas as características dseficiência e de qualidade' flè quegozam as molas LIGGETT em-pregadas pelas fábricas de auto-móveis nc-s Estados Cnidos".

Ao finalizar, disse-nos o srDexter "que o preçresso que iepode observar na vid.i industria',brasileira é extraordinário" e"sente que é chegada a época dos

que já Iniciou os traaalho de, industriais norte-americanos mplanejamento da distribuição * i avociarem ac* seiu cr»leaas bra-do assentamento das máquinas ,^^0, no deíenvo,nmento d»ora embarcadas pelas diferentes industria automobiiistira do Br«-seções de produção da nova In- I Sjj-

A folo mostra o sr. Dester. Udesdo pelo srao nos conceder a entrevista.

Awtirin rinheiro.

DR OTHON BARROS DE CARVALHOMtOlCOClKUKClAO OENTlfT»

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DIRETORES: Austrtgetllo da Athaydo e Orlando MotaGERENTE - Edilson Cid VarelaDIRETOR DE PRODUÇÃO - Paulo Vlal CorriaSECRETARIO — Carlos Elras

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TODO DIAft DUAS BATALHAS ORÇAMENTARIASA propósito da Operação Nordeste, o ar. João Cleofas, com o

Mnrreclntento dos problema, econômicos e regionais, que ninguémptnaari» em negar-lhe, fêx algumaa deç araçoea ntereasantes. tmuma parte delaa dix, por exemplo, o antigo ministro da Agncultu-ra: "Há, na verdade, necessidade Inadiável de planejamento para,estabelecer uma hierarquia de »P«iea«ãodwiueJea Inversões, taii-to orçamentárias como as provenientes dos estabelecimentos tiecrédito " Em resumo, como deixa explicito em varias passagens,a ar. Cleofas está de acordo com o critério técnico que Inspira onovo empreendimento do governo.

* * #

Ao insistir, porém, nobre o aspecto do problema, representadonelas dotações orçamentárias, o antigo ministro assinala quelhes deve ser dado maior rendimento. E mostra que por certosobstáculos apenas administrativos algumas das dotações referi-das nunca produzem todos os efeitos a que se destinam. A esterespeito menciona os bem conhecidos vícios da politicagem, no-meações com meros critérios partidários, e outros embaraços ana-logos. Mas alude tárr.uém a um outro ponto muito discutido nes-tas últimas semanas: "É que as verbas estão sendo liberadas,nuando conseguem sair dos planos de economia., a partir do se-gundo (semestre dc cada exercício financeiro, não permitindorendimento nem eficiência no trabalho ou até fiscalização da suaaplicação". ^ # #

Esta observação, que aliás se limita a repor em foco um fatoconhecido, serve para revelar, por um caminho diverso, os enor-mes inconveniente» da votação atabalhoada e irresponsável doOrçamento, a que o sr- Daniel Faraco se tem referido repetidasvezes. A presunção normal, e evidentemente a única admissível,é de que as verbas orçamentárias aprovadas pelo. Congresso esancionadas pelo presidente se destinem a ser aplicadas sem dc-moras, em prazos certos, dentro do exercício financeiro a que cor-respondam, e tão cedo quanto possível, quando forem de empre-go Imediato. Em qualquer hipótese, não se compreende teórica-mente que verbas aprovadas sejam negadas por meros e-pedien-tes administrativos.

* *

Mas tal ê a leviandade com que o Congresso vota o Orça-mento, não eorr.o o cumprimento do principal dos seus deveres, eapenas como uma íormalidade e um pretexto para exploraçõeseleitorais, que o ministro da Fazenda se vê na contingência deIntervir na aplicação de grande pane das verbas, seja ao menospara imprimir um minimo indispensável de coerência ao proces-so, mesmo quando não esteja obrigado a. realizar um esforço deeconomia nos gastos públicos. Dado. entretanto, que nas condi-çôes de aperturas crônicas do Tesouro, cada vez mais agravadaspelos espantosos deficits, os ministros sempre são postos nacontingência de operar cortes na despesa, assistimos a ésse fenó-meno singular de qut- as verbas aprovadas e sancionadas nãorepresentam empregos obrigatórios de recursos, e sim meraspossibilidades' * *

Se essas economias orçamentárias ficassem reduzidas a umapequena proporção, seria natural, pois compreende-se que na exe-cução desta ou daquela tarefa os gastos se revelem menores doque ae esperava. Na escala, porém, em que as coisas se verificam,e que se tornou tnoito maior com oa severos planos do sr. LucasLopes, a anomalia é manifesta e aó nâo chega a ser escandalosaporque quem tem razão é o ministro e quem não tem é o Congresso.Surge, assim, aquele fenômeno de capitulação das atribuições doLegislativo nas mãos do Executivo, pela Incapacidade do primeirom desempenho du seu papel- Daí a jiga-Joga de pedidos e pres-soes mediante as quais as verbas ape.naa possíveis se tornamreais, com evidente perda de rendimento, dados os embaraços hu-roeráticos que, além de tudo, surgem pelo caminho. No Brasil te-mos, pois, duas batalhas orçamentárias: uma, na fase dc votaçãoda lei, travada no Congresso; outra, na da sua execução, travadanas ai.lecam-ras c gabinetes ministeriais,

CENA DE RUADiante cio bar de cadeiras na calçada tudo corria bem:

quatro turistas argentinos Inventariavam as compras feitas,ialavam do calor e chupavam cervejas; dois marinheiros ame-rlcanos, as pernas relaxadas, também mamavam suas cerve-jas; um "pater famílias" tangera os filhos até o especial sot-vete de maracujá, enquanto ele próprio se oferecia um "gíritonic" como prêmio à bondade; o indefectível velhinho quesenta, toma "ivhiskey" e rege com as mãos os dois paus-de-avara que tocam violão e violino, também lá estava, justa-mente r.gendo a "Amapola" em versão cearense; e um cava-meiroü de calças de flanela branca, elegantemente grisalho,depositara a esposa, também majestática e grisalha, para umsorvetlrho. Via-se que este ultimo casal não pertencia à fau-ua costumeira do bar: seriam diplomatas em yilégiatúra, apo-sentados, saidos do cinema; e Que honravam o estabelecimen-to por ulgüns minutos, talvez apenas porque a pérgola doCopa ficasse longe, talvez porque seu hotel fosse perto, tal-vez fazendo hora para uma visita nas imediações.

Foi quando o ambulante largou a aranha no chão — umaaranha peluda, horrenda, do tamanho duma mão humana.E ante* que tivesse tempo de dizer "Vai querê?", já a LadyGrisalh" saltara, escabriada, apontando o bicho. E logo .suabeia c-tbeça ondeada de prata pendeu, num desmaio. Nasoutras mesas, à vista da aranha, houve pânico: os argenti-nos começaram a falar ao mesmo tempo, velocíssimos, comoum coro de 33 rotações tocado em 78; o maestro bêbedocurou o pileque e sumiu para dentro do bar; as crianças dobom-pai puseram as bocas nos mundos; e o diplomata, numgesto altivo, ergueu o sapato branco e esmagou o animal —crak! — rebentando-lhe a carapaça de papelão e o mecanls-nio prowulsor, feito de carretei, borracha e linha preta.

O ambulante avançou para o diplomata:— Veja ai o que fez, ó calhorda!Mas o diplomata investiu para o pobre diab0 e plantou-

lhe um murro com acentuado sotaque de Oxford. O vende-dor cambaleou, endireitou-se, gingou, sassaricou diante dascaiças d° flanela e mandou o pé. Foi uma dessas rasteirasestupendas, que levantam o ser humano do chão. dir-sé-iaque o seguram no espaço por um segundo, e depois o estalamna via publica como uma jaca.

Apitsram. Ajuntamento. Veio um inspetor de transito.Vieram um Cosme e um Damião. Uns "play-boys" deslain-

bretaram-se paia ver o que era. A velha do quarto andar doe.liílcln lançou o seu indefectível balde dágua. E lá se íoitodo o'mundo para o Distrito: o ambulante agarrado, à es-qutrda e à direita, pelos Mantenedores da Ordem, e o diplo-

mata ao lado, já dando expii-_ ' cações, com energia, e já ten-

do puxado um cartão de visi-ta com nome em relevo. Nota-va-se, no dono da aranha, umacerta apreensão, que aumen-tou diante do comissário.

Os Cosme-Damião explica-ram, O diplomata explicou, edeitou outro cartão na mesa docomissário, O ambulante mas-tigou sua explicação, que eramais uma suplica, interrompidade vez em quando pelo troar dodiplomata, que a essa alturafalava da dignidade do cargo,da inclvilidade que não se ob-serva nem em Zagreb, nem emIstambul, nem em Djakarta, norespeito que cada um deve acada qual. O comissário man-dou registrar a queixa, apertoua mão agradecida e poderosaque o diplomata lhe estendia,

apontou para o ambulante e disse:. — Psecolham o homem.

Retiraram-se todos. O comissário íoi até o xadrez:Cadê a aranha?Ficou lá, doutor, toda quebrada.Não tem outra?

Atemorizado, o homem tirou outra aranha do bolso. Ocomissário examinou-a.

Quanto é?Vinte pratas.

O comissário meteu a mão no bolso, pagou, murmuroubaixinho:

rara assustar a sogra.E fez sinal ao plantão para soltar o capoeira.

Portugal e as suas provínciaultramarinas

AUSTREGEStt*_> DF; AtlfAYNáo creio que haja no Brasil alquim ,i. .- c jlWljKiwnjja,cia e bom senso que deseje que Portugal ii

úer as suas colônias africanas.E menos ainda vê-las passarem a outras |„ii. ¦

políticas e raciais. ' "lií:O que acontece é que, esses fenômenos iémevolução própria e indesviávcl p. algum dia a:"Lft

portuguesas encerrarão o seu atual ciclo historieisando a outra /ase que todos queremos se procesi -cijicamenlc e segundo o exemplo britânico "'ey-'

oOo -

O objetivo deve ser a constituição intura da Co,nidade dos povos de lingua portuguesa nos guaírn?*tinentes- ""'Não desconhecemos que há nisso um inkrhs

suma importância para a expansão cultural «¦¦'«_»?mica luso-brasileíra. '"¦¦

Qaado as coisas estiverem amadurecidas, aniêmos que Portugal, bem advertido peldexüinW-alheio, tomará a iniciativa da concessão da autonc-a.de suas províncias ultramarinas, no elevado ínlAiconservá-las- ll

oOo

Trabalhar contra Portugal, no caso de suas mnsoes africanas, importa., em trabalhar contra o j

!':'

Só os cegos não o vêem.A sabedoria estará em conduzir acòniecimei&í

inevitáveis, pela forma que seja. mais proveitosa^ideal da união dos povos de língua portuguesa nomdo. O fato de não existirem, senão tenuamenfcuãmentos autonomistas nas províncias lusitanas didca é uma prova de que essas províncias estão sathkM

E' uma prova de que não amadureceram cinda»ia aspirar a autonomia, a caminho da indcpendM

Flagrante Carioca

„,, jOS GOVERNADORES SE REÚNEM

A UDN Ainda Não Sabe Para Ondt Marchará

imm Com Maioria de Diretórios ParaImpedir Candidatura Imediata de Jânio

•*:

Reportagem de MARCELO PIMENTEL

O sr. Carlos Lacerda continua trabalhando, por iniclati-Ta própria, pela indicação do nome do sr. Jânio Quadros, ime-diatamente. à presidência da Republica. O curioso em tudoisto é que o ex-governador de São Paulo, deputado eleito peloPTB. partido ao qual oficialmente está filiado e a. cujas reu-mões compareee a ele não deu ciência de que pretende sercandidato ao posto e muito menos, que aceitará a candldatu-ra do sr. Milton Campos, à vice-presidência, conforme decla-ra o próprio lider da oposição, ter ocorrido,

Ora, admitida • hipótese dos tar que surjam definições ex-fstos anunciados, o sr. JenloQuadros, prontamente, eliminoupossibilidades de sua permanen-cia no PTB, o que alias é tidocomo certo. Existem informaçõesde que ele virá, na próxima se-gunda-teira, «vlstar-se com o

ar. JusceUno Kubitschek, comu-na oportunidade, «ua

se nota ..agora, em alguns depu-tados. Nestas últimas horas, odeputado Croacy de Oliveira, doPTB, deu uma entrevista .lan-çando a candidatura do ministroda Vlação, almirante Lúcio Mel-ra. Já hoje, anunciava o sr.Elias Adaime, do PSD de SantaCatarina, suas simpatias poraquele titular e o propósito deIndicá-lo oficialmente à conven»

ção do seu pnrtido. Trata-se deum nome que desfruta das sim-patias do sr. JusceUno Kubits-chek, que o considera o seumaior ministro, realizador desuas principais metas, inclusivea da Indústria automobilística.Por outro lado. alguns setores

pessedlstas, sáo nitidamente sim-páticos ao seu nome, principal-mente a ala moça.

tar quetemporaneas, na convenção quese realizará em Sáo Paulo. Ossetores realistas informam que osr. Juraci Magalhães, nesta ai-tura, conta com o apoio de 14diretórios estaduais, firmementedispostos a seguir uma linha demaior prudência, Isto é, aguar-

-t-a-ciA na nnortunldade Mia dando entendimentos mais pro-?.iC~ ?L i_ K„.r Catete fundos, para entío se definirem.»li^Je }**L?:£,?Ví O sr. Juraci Magalhães, não

esconde que na convenção, de-tenderá sua tese, sobre a neces-sldade de adiamento da decisão.

Seria assim, o presidente, cujaneutralidade a cada Instante é

Sreclamada, o primeiro a tece-

er oficialmente a noticia, dopróprio interessado.

O lider oposicionista, porém,Insistindo na sua predileção,quanto ao nome do candidato,criou dificuldades náo só na di-reçâo nacional, mas, também, emSáo Paulo. O presidente da se-

• , ção da UDN paulista, sr- Perel-ra Lopes, está interpelando os di-

i retórica da capital sobre a pro-r> clamação favorável ao sr. Jânio,-¦ Quadros, que recentemente dlvul-'

j param. Trata-se apenas de mais'»•• - um foco de crise. A divergência.surtida entre o líder e a direção'.'. nacional, alertou todos os setoresudenitias. quanto á possibilidadedo partido marchar para umcandidato, sem antes, pelo me-nos, fazer um acerto .'obre a di-r.i-áo do botim, no futuro. Osmais práticos, os que vêem napolítica o desejo de levar a pró-•¦• pria bandeira de sua facção aos SSSS-,' _,. ,_.,. » ,h ...¦v. mastros do Catete. claro que não Coneresso aos seus trabalhos.ae ajustaram imediatamente à

»« Idéia do deputado carioca. E pre-C*c tendem que o desenvolvimento do-'; apoio seja outro, se bem que ad-

Diiiindo. protamente. qu* êlecietivamente se do. afinal.

*»/ O *r. Juraci Maialhies. r.e«-tas últimas heras em que -s cri-ms se precipitaram, entrou cmf»e ativa de articulação, r.- á

... consultando diretório por ire-lório e mais que ;«'o. :rnper._<>sua autoridade pc&soal, para eu-

Conta êle com o apoio de todosos governadores udenistas. CidSampaio Inclusive, que forçarãoum compasso de espera. O sr.Carlos Lacerda, por seu turno,alicia adeptos. Mas, suas princl-pais fontes de apoio são depu-tados federais. Não diretórios.

Sr bem que a crise possa ficarlimitada a es.*a disputa de ten-dênclas, o certo é que até a con-veneáo, a UDN viverá ésse esta-do emocional. O sr. Carlos La-cerda Já atinem o sr. Juraci Ma-italhSes. com uma afirmação,mas o presidente está dispostoa um encontro com o líder, paradiscussão do assunto, o que sepoderá dar. na próxima quarta-feira, na reunião do diretório dopartido.

Os dois lados estão intransi-tentes. E as coisa* poderão precl-pitar-se quando do retorno do

Osr. Carlos Lacerda, que vem de-tendendo a Indicação do sr. Ja-nio Quadros, pe'os jornais faráo mesmo da tribuna da Câmara.

O interessante * que a precl-pitarão uder.is'a. levou deputadosde outros partide* a rositaremiruaímente de candidatos. ITsintomático « falo. nwtrir.dooue se porventura, a XTDS Van-rar a candidatura do ir Ja-.ioQ-.sadros. o PSD não ?era comor'?z".nrú»T-fc i<i prw.dênr;» -»-n-.«-".:-.3.-'c UÜ o açc<Umen*.o que

.^ÉilllillK"b\ tltlitk

/ f_a_P^¦<<ABmUBBBB^BBm^:^^BBBB^':-y-

____ umwXsM ____.

W7MíM£MÍbbb\Hoje: Fernando TSobrcga

PREVIDÊNCIA SOCIAL E O ÍNSTIICTO

NACIONAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

Entre o« rários rl<co* sociais o que maisfreqüentemente se manifesta e inegavelmente a"doença". Enquanto a invalidei e a morte sur-oem uma vez na vida. a doença do trabalhadore de seus dependentes é causa freqüente de par-turbação da vida financira do grupo familiar,

onerando o seu já sobrecarregado orçamento.A assistindo midica. cirúrgica e hospitalar temsignificativo papel no dia a dia da vida do tra-balhador, cujo salário nio lhe permite utilizar-se de um minimo dessa assistência

A solução disse problema, que hoje afeta"treze milíióe»" de segurados e dependentes, ade tal magnitude- considerados os índices demorbidade do Pais que o seu tratamento den-tro de instituições que foram criadas para- pr*.ciouamente. conceder eposenfadorfa e pensões.só pode conduzir ao dtsalendimenlo do inte-risse publico e d perda do crédito que a Preti-dincia Social carece de ter no espirito dos tra.balhadores.

Desejando ter corrigida esta heterogenet-dade de atribuições dentro de várias institui-cães operando na mesma trea * que tugerimoida tribuna do Senado, em janeiro ultimo, umaestrutura administrativa que. de um lodo. re»guarde a especialização de cada enUdede dosistema de previdinc'a social, e de outro, afastaa concorrtncía de ação da mesma natureta.

A trantformeçio da estraturc aántiulsln-tínal acra -»f»_ que iw.Tan* tm resguardar atSptàamàÓÈO de cede enüdode — nfin podena.

entretanto, ser precipitadamente realizada.A nosso ver. a primeira etapa a unificaçio

dos serviços de assisttncia médica, por se tra.tar da causa maior do descontentamento dasmassas seguradas e por constituir o maior fatorde perturbação da rida dos institutos de apo-icntadorla e pensões..

r. a unificação dos serviços médicos tas tns-tituições de previdtncia social que virá possibi-Utar melhor distribuição geográfica da assls-ttnela médica e o aparelhamento adequado di"ses serviços nas zonas pobrr.». Parece-nos estaa solução racional e lógica do problema medi-co-assislencial da "previdtncia social". Pos;.'-büífa o ornernjuoçóo _0s serviço' e torna aassistência mais eficaz e menos onerca.

Csfemoi cmrencidos de oue já se tornoutio necessária quanto oportuna a criaçto deum Instituto Sacional que concentre e unifiquetodos os serviços médicos anualmente mantidospelas entidades previdenciários.

Essa unificação *cria feita paulatinamente,de acordo com a capacidade da nova instituí-cão. de situar, cada órgão a ser absorvido, den-tro de um plano nacional de assistência me-dica. previamente determinado. Poder-se-tamesmo tomar para base da nora entidade, a

*>}u»i<tx» oi -WJipíl» *"ÍU "'D -" »--»¦- *>.~i— o Serrico' de Assistência ttéãka Domiciliar ade Urgência. SAMDU. — fazendo-se em tornodela a oaf-finaçdo progres<ita dos «err.-çoí detico da "previdência social" — de twe prof?.«-attfstencla m*dica dat instituições de precl-dênaa social

FESXAXDO XóBREGA

João Rezende Informa:

Quitandinha Dará um Grande Bailede Carnaval no Sábado de Aleluia

CONTINUANDO com suas atrações internado-

nais, a boate Fred's apresentará na próximasegunda-feira o famoso cantor "colorei!" Roy Ha-mflton, que foi o responsável pelo sucesso da can-cão "EM» Tide", em 1957. Em seguida — no dia9 de março — o senhor Frederico C. Mello apre-sentará ao público carioca outro conhecido can-tor americano, que é Billy Eckstine, o famoso"Mr. B.".

í»

T'M dos diretores d0 Quitandinha telefonou aL' este colunista informando que e-itá sendopreparada uma grande festa carnavalesca purasábado de aleluia no famoso hotel petropolítano.Aliás, o hotel, que estava em completa decaden-cia, vem retomando a sua posição de "ressori"número 1 do E.stado do Rio e já não mais se 110-ta o estado de abandono que o caracterizava.Dentro de mais algum tempo, o Quitandinha —mesmo sem jogo — voltará a viver seus grandesdias.

senhor Mario.lnho de Oliveira testará hoje na

Tullio Cardoso. O prato principal íoi ';ksi|sour pork", isto é: porco à nioiij ch_si.ilpor sinal, escava enternecedor.

O casal Ermellno Malarawo irá limnijdcom unia bonita festa rm sua rcsidininj

São Paulo o industrial noitc-.imciicaiigFord II c senhora.

IA' regressavam dc Puniu rie! Es;e os" Walther Quadros, Vadinho Dolabslaiíáto Liberal, que viajaram com algumas ciiáQuatro das moças cariocas que participai!desfile de sábado último permaneceram, ím!voltar somente nu próxima semana,

O senhor Jorje Giiinle rcfuginli-se in 'fsombra que está fazendo 110 liio, 1

ontem para sua fazenda cm Tercsópolli [11retiro serrano o senhor .10 rsii »e iMíiíium novo "hobby"; ornitologia..

Odes 1929, "monoplaco"

CEOU.N_IArPE3:RA„;o ¦ coluniíta Irá contar- com^ detalhes o qtte aconteceu cm Fuma dpi Este,Monteviden"Te';.Bueri05' Aires em sua rápida via-gem que fez pelo sul do continente.

r\ repórter Gerváslo Batista foi o único "carne-V raman" brasileiro que conseguiu fotopra-far a viuva Álvaro Piano (a ex-misa Brasil, Mar-ta Rocha), em Mar dei Data, por ocasião da mis-sa de 30° dia mandada rezar por alma dc seumalogrado esposo. Aliás, o corpo de Álvaro Piannainda não foi sepultado, achando-se embalsama-do a espera que fique terminado o mausoléo dafamília Plano, guando fazia as fotos, o profissio-nal brasileiro foi surpreendido pelo padre queoficiava a missa e este, numa atitude dc revolta,agrediu o conhecido repórter fotográfico, inciden-te que tumultuou o oficio religioso, provocandogeral indignação.

QNTE\f, o casal Luis Jatobá ofereceu um ai-KJ moço em seu confortável apartamento noLeme a um pequeno grupo de amigos: senhorJorge Guinle, senhorita Norma Primo, senhorMarioüinho de Oliveira, senhorita Sylvia Cibele,senhorita Marly de Araken e o cronista Silvio

A senhorita Tuí.si Bertrand estí trabaltt¦* mo "public relations" de uma li)ffl|companhia americana.

]*»JAO será surpresa para nós se a colidimona Politls, usando seu rccfinliecUiüi|

voltar brevemente á crônica social,

"VOVAMENTE singrará as acuas da COT?o iatp "Principe". onde es;a proírtíli)

ra amanhã um passeio matinal, Desía tconvidados não poderão. t«rmínantemeEw,parecer de paletó e gravata.

O embaixador Walder Sarmanlin n(m«!'Mia residência dc Pmila dei Este, tm9jj

tico "cock-lall" às modelos brasileiras ou»f-'riparam do "fashinn shoiv" de sálinln i|liBembaixatrlz, infelizmente, não póile compin*reunião, mandando avisar pelo mnrdom» (*ftava se preparando para um jantar. Alav!haixatrlz GilHa SarmaiiJio Icm sitio "Odliu-JIo» maridos de Punia dei Kstc. norquntOPnão repetiu um só vestido, atitude que.tWfiimitada por inúmeras senhoras da socicí»Montevidéu. A senhora Sarnianlm c »,*«absoluta em matéria de elegância femimu 1ex-Província Cisplatina.

Com a chegada do sr. AmaralPeixoto, amanhã, as coisas pes-sedista.s tomarão outra colora-ção. O "embaixador náo deverámesmo regressar a Washington,encerrando sua carreira diplo-mática, para voltar a dedicar-seexclusivamente a política. E seuprincipal passo será mesmo areestruturação do PSD. para osembates qiie se avizinham.

_a_a-B-____- !__«__.*- fl T-a-al a_-a-S8J_a^aS--W--5r^-_y^_m

O salão de banquetes do Copacabana Palace. onde ontem i noite o principe Btmari -O*»*ministro Negr io de Lima.

Republica Árabe Unida estáfestejando o 1.° aniversário

ob^unse a *£*¦££*¦to- externos q-' g*, 3»pabe noa« ^f^rac»mo«fundJn,c^€^

Sr^_*____f..«tooperaç-a rs-s e;tre.»'

o fuluro *• mSrit B-.J

Urvie-Jtt^gS^te* ftao Ji *~SS! &'¦

,us«o rei*»* ^j

r«»«mt5% n££J!E*L *?!& "• ;* "*«-S brasileira»

Mk.NSAu.-M DO EMBAIXADOR "A propósito da festa magna daRepublica Arabc Unida, o crnbai-xador extraordinário e nl-nipo-lendário, sr. Jamal E. D. Farraínvieu-nos a seguinte men*açrm:

Qtiri a itc-'ino 00- o ní*r;-mento da r a.C. ctttoddbM cora1 m.nr.a chc.ada so Bra«i" Noir.«!ínt- em - -- dcílumbravam-me. pela pr.meira \cz, o» cplec-

dores da baia de Guanabara, orádio de bordo anunciava a gran-de nova.

E" pagado ura ano.Nc«e período, live 3 felitidaíe de pttTorrcr U\$m» Ej«ad-«

<» Brasil e. Sambem, cor.hwfr oj-tr~« piisf* _cí<« hem:*fêr^5 Do*iu» me fo: dado ob$enar. cas-ciui, priocipalmeote, qac, não

j-eBcr-s*. Íf^^ií-J

Q3r Dí-t l^*5*'R A.X.I

.££¦'¦

Page 5: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

¦y^ijSRffll^fQ^r^rir""™ "" '^:^'^-^— ¦f^|y^'W'i»;i*».rt>»-i«w^i:"^^r'p'r^»'ir,.'f*,'W **r*'f.*?s'pün "'"^^v"'""

ppiMElR\SEÇ^O DIÁRIO DA NOITE — SáWo, 21-2-S9 PAGINA ü

tf CHIPRE: MANIFESTAÇÕES DE CIPRÍOTAS TURCOS CONTRA A INDEPENDÊNCIA

NTENSIFICARAM OS RUSSOS A PROPAGANDA CONTRATICA DO OCIDENTE

, ,j (upi) — A máquina de propa- viado em "acampamento armado" contra a Uniãoí0,V rrriiiiin intensificou hoje seu ataque á Soviética.

f

- i0 lllhil sobre Berlim. Justamente á vés- MacMillan. que tem estado muito atarefado,tia oc:B,":, rfò primeiro ministro Harold Mac- praticamente até ao ultimo minuto de sua partida,

íuis to fa ,,-^nu Amanhã o chefe do governo com o acordo de Chipre, se protegeu ao máximo no!. Ilati nflpfl lllVSvuu^ - ¦¦¦¦ .--._. ... . . . .BW •' i.l.S nnraMm '"""'17'õora a União Soviética em visita sentido de não pegar um resfriado ou de ser oco-penico seg"'¦,„., ae act dias destinada a "dis- metido de gripe. Saiu rie suo reJdéncia apenasj, ,.rCíQ«/i<;Ç-\ retaçije.s" e encontrar o caminho para almoçar com a Rainha EHzabeth e para visi'¦' n"íí '

entendimento entre o Oriente e tar a Câmara rios Comuns. O "premier" partendista.s soviéticos fustigaram para Moscou exatamente no momento em que mais

se evidencia sua popularidade devido ao Pacto deChipre, que pôs fim a três anos de cruenta rebe-lião na estratégica ilha dn Mediterrâneo. Nãoprosperou um campanha que pretendiam promo-

,..,-, (. ,.,,:,„,,. u„...« ~- - ver os trabalhistas, no sentido de que MacMUlan(ratado '_"" .'inalou que o Paquistão teria que projetava com sua viagem a Mo cou lirar pro-'-'"¦'" " '" ' -- '— tieiío político nas próximas eleições gerais.

WtaUmMO-nâ"To Paquistão. A Rádio deHrs' „;,",,/ nos- governantes iranianos do¥W?«?riaoso" que pisaram ao interromper asW-lscom a Virão Soviética e concertar umJiíOCiaçocs com Uniaos. Por sua vez a¦fém;,'.r com "s conseq

rAflLITARA ACORDOSuências de haver se transfor-

avião partirá do Aeroporto Lon- nidade dc estabelecer contatosdrinense ás 8 horas GMT. Es- t:o máximo íilvel. Ao mesmo

nó;" Coniuris que sua pera-se que o avião aterrisse na tempo ofereceu a proverbial lios---¦• -1-1" Capital soviética 4 horas depois, pitalidade soviética.Em Moscou MacMillan per- Mas, no mesmo discurso. Kru-

..„, I1S soviéticos os quais nianecerá até sexta-feira, dia em chev reafirmou a inalterável po-jü: 51. cev, compatíveis com a que irá por via aérea a Kiev stção soviética sobre Berlim; in-P?0'rivMCÍa da Organização do logo depois a Leningrado. Em sinou que poderia assinar uraK jí Mlantico Norte. primeiro de março regressará tiatado d» paz em separado com

,, ,,„ tc MacMillan assegurou* '' :.P r,0= comuns que sua

, Moscou tem P°r °b)e'acordos futu-

Leniente roí

|, facultar

KSf0rniado""ãgõra n° Prin" Moscou e no dia 3 regressará a1'-* ¦ _ ^.,.«._ .t ^ r ri n n

gíermldacte tioTransi

ÍMÍborta-VOZ do oeste desde a LondresPí.JIl??Í.1 ™ secretario rie

¦Titaoo norte-amerjricano JohnMISSÃO DE MACMILLANMOSCOU, 20 (Por Henry Sha-

;>;ro, da UPI) — Esta capitalSnullés, MacMillan garan- .iò Parlamento que sua visita parece aguardar tranqüilamente

-t, incluirá negociações secre- a visita do primeiro ministroP ' britânico.

Harold MacMillan. que?Meu propósito principal se- deverá chegar amanhã, e a per-

i'» ds desfazer os mal enten- gunta que se faz aqui é se ojhjos f estabelecer alguma base "premier" britânico tem literal-|r'um melhor enlendimento", mente uma missão de *'.v»pn«h«i

frisou.A Radio de Moscou aguardou

a Alemanha Oriental P amea-cou repelir com a força qualquerlntentona de irrcúipér pela lor-ça em Berlim Oriental.

NEGOCIAÇÕES DIFÍCEISEsta posição de Kriichev. qua-

s-e na véspera da chegada deMacMillan, poderá ser uma indi-cação de quão difícil serão as ne-gccíações nos próximos dias.

MacMillan já disse que vemnn missão de "reconhecimento".Este vocábulo suscita na União

reconhe-cimento" ou algo tangível.

A imprensa se tem mostrado Soviética desgosto, pois o mes-1 /"""'-nn™ da visita do pre- ir.usitadanisnte reticente ao dis- mo é vinculado i espionagem,

'-'''Hitancò oara anunciar o cutir a iminente -visita, limitan- Os soviéticos parecem preferir~-r|s sSíico á nota das três do'-'8e a reproduzir comentários proposições concretas ou contra-

• nnhnchs ocidentais so- ti0 exterior, sobretudo as afir- propostas ás idéias que eles t6.ilfffiihirS da Alemanha e de mações dos trabalhistas britani- enunciado para solucionar o pio-o im cos de 1ue MacMillan realizará biema germânico.!(:':n1' a ' viagem motivado exclusiva- Rn sua edição de hoje. o .lor-

COMITIVA DE 30 PtSSOAs niente pelas necessidades das r.al "Izvestia" reproduz uni con-Em sua visita a Moscou Mac- próximas eleições gerais na Ora, ceito _do lider trabalhista brita-

liiiansíiá acompanhado de uma Bretanha.«altiva cie 30 pessoas, das quais No alto plano oficial, apenasíiíias já se encontram em Mos- se registrou o discurso do pri-(Mi 0 ministro das Relações nieiro ministro Nikita KruchevExteriores Selwyii LIoyd viajará em Tula, no dia 17 do corrente,MB o primeiro ministro, cujo etn que se felicitou da oportu-

nico Hugh Gaitskell nos seguiu-tes termos:"E' de todo Incorreto e perl-goso supor que a União Sovie-tica não quer chegar a um açor-do".

T.\RU — Completamente rnrados mediante um novo processo (le enxerto rir mciluh íssra,embarcam ,ui.i iJelsrndo, os clncn cicnli>tas nucleares Iugoslavos, que liá quiilro meses rli ga-nm a Kunilação Curle em estiidu desespera dor, devido à irraillnçãii atômica. Da esquerda liarai tiireita M.ijoiikovic Bogiijevilch. Makaic, a srta. Dangusic e Oruujic. (Fmo "United Press

Itíeinationai").

Cores Brasileiras SobreCaixão de Gago Cqutinho

USBOA, 10 (UPI) — As 9 horas da manhãRÍÍJSi dfpnU de soldado o caixão de chumbo do•«wante (i,i!j(i t iiutinho. a chave tol entregue soifi"1 Camilo Srmrdn, testamenteiro do ex-mn.r. nu sejulda, a urna fnl reposta no cata-»coberta mm a bandeira nacional. Sobre ela>« (Murado um irranrie ramo dc orqiiidciis com™unm as coros nitcinnais do Brafll — oferta«J Wlbalxadn Brasileira. As 8,30, o capelão da«fada patlre Correia da Cunha celebrou missa«torno nrrsnítc asMçtindo ao ato o hr';raileirii'Wira Pinto, chefe ria Casa Mllilar iln Presi-a»-1 lt> República, rcpresentaniln o almirante«wrlto Tomás-, o ministro Teotímlo Percru, re-KP embaixador rio Brasil, sr.EW-Mm: o conselheiro Albi-S«w. presidente d.i Assom-^.«"'Onal; o o professor Su-m «nto, presidente da Cama-R Corporativa, bemm navais dasücita

' ,nm!M'm compa-

COIITÊJO FORMADOk 10 horas, a urna foi rolo-

^so carro Eunebre das Fór-WwiadM Pomii?ti6sas, sendo^*j's com bandi

preamitaiirio n presidente rio Conselho dr Minta-tros, sr. Oliveira Salatar, impedido rie comparecerpor motivo de doença: o ministro ria Defesa Na-rioiiul. Ri-ncriil Botelho Monlz; do Interior, coro-nel Arnaldo Schulr.: ria Justiça, professor AntuneeVarela; das Finanças, sr. Pinto Barbosa: da Eco.noinia, engenheiro ferreira Dias; do Exército, en-ronel Almeida Fernand«<: da Marinha, comodoroMpiirionca Dias; dc Ultramar, comorloro LopeuAlvos; ria Eriueação, sr. telte Pinto; rias Corpo-rações, sr- Veiga Macerio, todos os secretário.- «subsorrotirios de Estado, farenflo-sc rpi-resenlaros ministros dos Estrangeiros, Obras Públicu eS.imle. Impossibilitados rie comparecer.

orno os'tnbaixadas

'iras rie For-g

'• ."» |ociedadc rie Gcograt3 p»l0s bombeiros Voluntários me CortesSo, fazendo-se«'j i ' tsta oordada c ofere- sentar o almirante Sous;D* íi SP^roÇao pc ia Rainha no pi («nrs de idade e ult:l» fm?A * dc E:a?an!;a • O car-" 'e-

precedido por umcoroasRr«£fn,,"'d«

ta ,. !°-c' e P"r outro comwSSr01'' e:a "Wido peio(v,,-4--" Ci.erreíro rie Briti.insLit, F":r:,í Armadas. r->fc|S"~«« des Presidentes daajT0.,' ">' Conselho, rmbai-£SM,,™nJn> Lins, ministros.g«»t« tia Assembléia Na-trrt—1^':!r"lr!1 Corporativa e

_^t..o Tnbunji ne Ju-stica.•*-*'» militares e civil de

^ »G£IRA MELHORA0 GBMAl G. MARSHALL«tftr

^i G?R\GG. 20 CPI' - Oc,;.;,,: y.'«-?; Marshall exper,

«''•iía -dr ««araram t)ue seu Madr,^tn i^S52 sXrvn e «; re- presttCi^i - "¦•*, «inda. a con- rm V

•«sas «.':!r' «-Uaíosam-nte^^ P*™-> :T'íinna- o coro-.!»!

** T • o.,'. Í:a- dç w»niac)c.*«;J; -, 4eo á0 ««dado -R*l5'êV-. ^? d* "***•fet*rewJSH,*i,,««iie i.->j:-

-lar..

Lisboa; numerosos oficiais riaArmara. 1'xórclto e Aeronáuti-ca. sr. Moreira Batista, secre-tário Nacional da Informação;representações de todas ns nitre-miações culturais e cientificas,professores universitários, re-presentações de estabelecimentosdc ensino, vários mcmbics t':Hfamília do comandante Sucariu-ra Cabral, companiieiru dc GaioCoutinho em seu glorioso ••vaiei"Lisbon-Rio. em 1022; numerosaoficialidade armai'a. almirnn-te M.ndes Cabeçadas, p sr. Jai-

renre-isa Faro,

mo so-brevivente da turma d: GagoCoutinho.

HOMENAGEM DO POVOQuando o carro fúnebre «urziu

nos portões do Arsenal d? Ma-rinha. a multidão que enchia apraça do Município prestou suaultima liomenaEem. descobrindo-se respeitosamente, cm silêncio.O cortejo, torneando o Terreirodo Paço. foi seguido a pé portõrias as enMdadcs of!cia's até áAv. das Naus. o-irle foram re-tomadas as automóveis. Em se-guidn. o féretro dirisiu-se para.o cemitério da Ainda, onde orerpo de Gsso Coutinho foi se-pultado.

Durante o trajeto, o cortfjopa>s-u nela rua ria Esperança,em frente i residência dê Couti-nho. fazendo corta parati». To-da a população do bairro da,

asoa acorreu ã rua paraprestar homenagem a Coutinho,

irinho.Cerca das 1130 hs. o corte»

jr> chegou ao cemitério, onoe cs-tiva íc-ido aruardarto mr nuni5-r»o povo. O encerramento íéz-?c sem '; .1.,;.-1 ceiimor.iat tinhoniu, por expressa determina-<-*o tio a!mirantP Gago Couti-nho. sendo a erna colocadajunto aos resto.» mortais út patdo almirante, conioinve seu ce-

selo. em mofo a pr».nri? p re-o-lhldo silencio de tntios os pre-spn t es.

NOVAS ACUSAÇÕES DARÚSSIA AO OCIDENTE

GENEBRA, 20 (UPI) — Se-myon Tsaraokln, principal de-legado soviético à conferêncianuclear trlpartlte, acusou eiEstados Unidos • a Orã-Breta-nha, hoje, de ternlversar a po-slçio dê Unlio Soviética nasconsultas qut aqui sa realizam.

Ttarapkin acrescentou quaambas as potências atldentalsinformam falsamente i im-prensa ocidental que o regimede Moscou exlne que todas aspessoas dos postos de obser-vacãe dentro do territérle sa-vlético saiam cidadãos sovié-ticos-

Disse que a aceitaçio savlé-tlca dt qut quatro ou cinco"Imptteres" ou observadoresdt outras nacots figurem tmcada posto dt fiscallufão dtn-trt dt stu ttrrltórlt constituiuma concessão Importante qutas iornait t representantes dtOcidente têm Insistido tm pas-sar par alto.

Fontes tcldtntals disseramqut os "Inspetores" carece-riam dt verdadeira autoridadet não podariam, da forma ai-¦uma. fiscalizar •doquadanttn-to o trabalho dt uns trinta téc-nlcos soviético* qut «furariamtm cada grupo do fiscalizaçãodentro da Unia* Soviética.

Acrescentaram qut a prtsen-(a dt uns poucos inspetoresocidtntals não varia dt formaalguma a exigência savtéticadt que t União Soviética te-nba o cantrêle dos principaiscargos tétnices tm todos ospaíses.

UESTÃO

iitB^omL t Wmnáàáà^oM*^'"'*'-'-"'^*-""^*- ^*^SíBso^gowi i^taijBàijjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj '¦'•'í •'¦(^¦i^KSSKW^èr^^T^T^^Í-SHol iíi35Si Vg>M: flH so^Ha^gzoH ¦'-' ¦'-^

'-''j^ff-- >x -;¦: ¦ í; ¦; ií»K^M®yS£flw'-^v^-'' ¦'¦ 8

'¦''&&¦ '¦''¦'•

DULLES CONVERSOU .WASHINGTON, 20 (FP) — No Departamento rie Estado

anunciam que o secretario de Estario, sr, Foster Dulles. corívor-sou, hoje à tarde, por uns dez minutos; com o sr- Cliri-iiianHerter, com o qual, eo que precisam, tratou do "algumas quês-toes por que se frite:essa". Acrescentam que o moral do si-Dulles continua muito bom.GRIPE TIPO ' B"

WASHINGTON, 20 íFP) — A epidemia de gripe denominada"tipo B", que existe em vários países ria Europa, apareceunos Estados Unidos, declarou hoje o Serviço de fcVuide. Kssetipo de gripe d menos violento do que a da mesma espécie,cognominada de "gripe asiática".T1TO NO CAIRO

CAIRO. 20 íF1'i — O marechal Tito, 'chefe rie Estado rihIugoslávia, publicou, pouco depois rie haver chegado a es-.,:, capi-tal, declaração em qiie fri?a a importância aos liamès fie ami-zado e cooperação, existentes ent.e o seu paia e « RépüWlcsÁrabe Unida.

FRONDIZI E O CLEROBUENOS AIRES. 20 iFPi — O presidente Fronriizi recebeu,

no Palácio de Governo, to-os oa bispos e arcebispos argentinos,}ue acabam cie realizar reunião plenária, a cujo término publica;ram Carta Pastoral SObre a atual situação ecoiiòmici rio paísA' frente dos prelados encont.ravam-se o cardeal Antônio GaggTa-no, bispo de Rosário, e o Núncio Apostólico.MELHORA EDITH PIAF

NOVA YORK, 20 (FP) — Melhorou mui»o o estado de findede Edith Piaf, que, aevido a mcl-estar, tsve rie ficar ck> cama,não tendo podido ciar o seu recital cie canto, ontem à noite,no "Waldorf-Astoria Hntcl".MENDERES ESTA BEM

LONDRES- 20 (FIM — O estado rie snurie rio sr. Mendores-primeiro ministro turco, hospitalizado em consaqusncla,':'dó ac(-ciente dc aviação ocorrido terça-feira, é excelente; anunciamna "London Ollnic", onde precisam, todavia, qui' o primeiroministro nio deixará o hospital antes rio inicio cia próxima senia-na. Os outros feridos estão em v.ns de convalescença.DESPOJOS DE AGA KHAN

ASSUAN, 20 iFI'i — A cerimonia de transladação rios despo-jos do terceiro Aga Khíin, de "Nour El Saiam" para o mausoléudefinitivo, durou uma hora e quinze minutos.BISPOS CISMATICOS

CIDADE DO VATICANO, 20 (FP) - Na Congregação on"Propaganda Ficie". nãn se tem confirmação da< iriformc.ções oro-venientés de Hong Kong- segundo as quais novos bispos teriamsido sagrados, sem concurcaiicla cia S,inta S-. em outubro \iiti-mo. na catedral de Ghangslw, o que elevaria a 34 o numero ciebispos cismáticos.RECORDE AÉREO

NOVA YORK, 20 (FP) — Um aviso ?Britannta'\ rias "Aero-naves de México", estabr-irceu hoje novo recorde rie vclocMadeiao chegar ao aeródromo internacional desta cidade cíepois riequatro horas e 58 minutos, em vóo direto, tendo partido duMéxico,

Ajudado pelo vento, bateu o «parelho, oor seis minutos orecorde estabelecido por um vôo da mesma companhia, há trêsmeses. Trazia o avião 56 passageiros e46 Uipu!<intes,MAPA DO ÁRTICO

MOSCOU, 20 (FPi — O Presidium ria Sociedade de Geografia,da URSS. acaba de publicar um mapa do centro cl0 ContinenteÁrtico, comportando a. noca nomenclatura das regiões espipratia.;do Século XVII até agora.TURBINA SOLAR

MOSCOU, 20 (FIM — Acaba de ser fabricada, na URSS um,'turbina solar, que permite a produção rie energia clstrièa sempassar pela fase do vapor — anuncia o jorii,.\l soviético "Lite-ratura e Vida",

CIDADE DO VATICANO, 20(FPi — Ssviam em número rioemeo os pontos a serem levado.!em consideração no pióx moConcilio Ecumênico, consideramo.? técnicos na nutérin, apoiar-rio-se para isso nos atns e n.isdiscursas de João XXIII nosprimeiros meses cie seu pontiti-cado-

Em substância, seriam a* se-guintes as finalidades cio Con-cilio:

1) — combater os erros;ü) — afirmar, contra a mces-

Kiva atração dos bens matem is,a vocação espiritual e sobrenatu-ral do Homem;

3) — reforçar a unidade da

DR. SPIHOSA RQnÜRUI.ÜOIA

Senador Dantas. 44 — De 1 às6 tinras.

CLARA BOOTH LUCE PROVAVELMENTESERÁ EMBAIXADORA DOS EUA NO RIO

NICOSIA, 20 (Üf I) — Os cipríotas turcos levaram a efei-tn hoje manifestações contra a Independência tle Chipre ogritaram "morra Makarios", o arcebispo cipriota grego queprovavelmente será o primeiro presidente da nova Republica.

Em alguns lugares foi necessária a intervenção da Po-licia Contudo não houve vitimas';

A multidão não deixou se influenciar com o acordo aou" a Crccin e Turquia chegaram com a Grã Bretanha parxdar a Independência a Chipre corii uni governo integrado em70 por «vnto pelos 400.(100 cipríotas gregos e cm 3(1 por centopelos IO".OCO turcos que compõem a população. Alguns dosmanifestantes enfrentaram a Policia quando esta tentavaimpedir uma marcha até a residência de um representanteturco.

Os incidentes constituíram umasurpresa. O subgoveriíador brita-nico da Ilha, (ÍRor«e Sinclair,exortou aos manifeàlarttes queevitassem toda e qualquer açèoque pudesse empanar o espiritode satisfação proveniente doacordo;

As tropas britânicas concentra-ràm-se cm vários pontos a fim rieevitar atos de violência, na LinhaDivisória rios subúrbios pregos eturcos rins principais cidades dailha.

Os gregos-cipriotas scolheramcom culma as notícias da inde-pendência. A maioria atendeu arecomendação dc um manifestoda Organização Patriótica Clan-eleslina "Eulta" rie que deixassemem suspenso as celebrações ria in-dependência até à revogação doexilio imposto pelos britânicos aoarcebispo Makarios.

Em Londres já foram iniciadosos preparativos para isto e paraa concessão da anistia ao coronelGeoi-ac Gritas, o quase legenda-rio dirigente ria F.oka.

ACLAMADO MAKARIOSNesta capital.houve ainda ou-

tra demonstração ante a antigaresidência de Makarios, onde secongregou uma confusa massa deuns ,100 cipríotas gregos, em gran-de parte jovens. Uns 200 dos ma-nifestantes se aglomeraram jun«to á porta principal e fizeramsoar ininterruptamente a campa-inha da mansão. Em sesuida dis-pesaram enlre aclamações ds"ivlnkarios, Makarios"! -,

REGRESSO DE MAKARIOSNIÇfíSiA, 20 (FP) — O arcebls-

pa Makarios estará em Chipre nopróximo fim dc semana — anun-ciou hoje à tarde o bispo Atliimos,de Kitium, que clicjou a esta ci-dade, dc regresso de Londres.

Em mensagem difundida pelaemissora de Chipre, felicitou-se oarcebispo Makarios, hoje à tardapeios acordos dc Londres, os quaisdisse, abrem nova era de paz, dsprosperidade e de progresso, paraa ilha."Depois de longos anos de «-cravldão, raiou o soi ria liberda-cie", declara o arcebispo, ao dl-rigir cordiais votos üos gregos saos turcos de Chipre, pedindo-lhesque façam da ilha "um centro depaz e cie progresso, no OrienteMédio".

Por outro lado, os chefes da ml-nori.i turca da ilha dirigiram aseus partidários mensagem pedin»do que não pratiquem manifesta-ções cio gênero • das que foramhoje organizadas nesta cidade."Abstende-vos do ser vítimas dafalsa propaganda" — declararamprincipalmente o dr. Kutchuk eo sr. Ratif Denetasti, em mensa-gens difundidas, nas quais garan.-.tom novamente ao.s seus ouvln-tes ciptiolas quo seus interesse.»esiào permanentemente garanti-rios pelos acordos rie Londres.

Alem cliíso. infoniia-so boja àtarde que o sr. Burhan Isllin, re-presentante turco nesta cidade ao sr. Turol, cônsul geral ria Tur-quia, intervieram pessoalmentequando rias manifestações, a fimrie aclamar ns espíritos c evitargraves perturbações.

Ü•'•1

i

QUEENS VIM.AGE (Nova York) — Maços de notas até mildólares; algumas descuidadamente amassadas, estão atirados sò-lire a mesa da delegacia local, em companhia de sacos de ceiotiuiecheios dc heroina. Cerca de íiO.000 dólares em dinheiro e ciilor-pecente avaliado em tlin.000 foram apreendidos na casa de PhilipOrlandino, um escrituraria que ganhava 75 dólares por semana.E cm sua gaveta no escritório havia mais heroina avaliada emoutros 60,11011 dólares. Ao tmln, muna série de batidas) préntlerain-se 27 pessoas e aprcendeu-se heroina em quantidade suficientepura ser rcvénilida por qnalio milhões de dn'ares, se fôsse lãiiçiidáan mercado. Foi a segunda maior apreensão díüse entorpecentena história dos EE.UU. (Foto "United Press International");

CINCO PONTOS A CONSIDERARNA REALIZAÇÃO DO CONCILIO

WASHINGTON, 20 t'Por Jo- Finalmente, se comprovou que aseph HSnsahw, da UPIi _ Olare eníermidade da embaixadora eraBoothe Luce. ex-embaixadora dos cievida a uma intoxicação causariaEstados Unidos na Itália, poderá pele arsênico que sP desprendia

cr — informeu-sc hoje em cir- tia pintura do teto do seu quar-cinos autorizados" — nomeadaembaixadora no Brasil.

Sf Clare for nomeada, substi-tuna o sr, Ellis O. Briggs nes-se importante cargo diplomático,Clare c esposa rie Hcnry R. Lu-cc, redator-chefe do semanário"Time",

viços".Nesta capital, nao se informou

qual o posto que será entregue Ho,'e, segundo se Informou, aà Briggs. na. .Olare Lucp está completa-

mente restabelecida e rierejosa cieSERVIU VM ROMA retornar á vida diplomática.

to de dorunir.

RESTABELECIDA

O presidente Eisenhower dis-s,> á embaixadora, então, que ogoverno dos Estados Unidos cs-perava contar, "dentro em bre-ve, com o oeneíiciode seus ser-

verteu-se ao catolicismo em 1045.Sc a sra. Ciar? Luce for no-

meada embaixadora no F.io cieJaneiro, será a primeira mulhera desempenhar tais íunções naAmerica Latina,

Ifrcja, ameaçada em váriat rc-iriõcs, è mui particularmente naChina;

4) — promover e organizar deconformidade com as eiiigêneiasdo tempo, uma atividade pasto-rsl eficaz, tendo priiicipalmen-te cm vista a cvaiigelhizaçâo doMundo;

5) — uma retomada rias ciou-trinas sõhre a Ipreja e si.bre oKpiscopado, que o Concilio cioVaticano, de 1870, não teve tem-po dc definir.

A PAZ MUNDIALAlém disso, consideram que a

questão ria paz do Munrio rc-te-rio a atenção rio Concilio, quapoderia í?.7/?r uma declaração -so-Iene, piúic.palmente a respeitod«s armas nveleares.

Em compensação, não pareçaque alguns pontos referentes a-,doutrinas mariais, atualmenter-m estucio nos meios especial!-zadòs; venham a figurar na o*-c;om do dia do próximo Concl-lio. Todavia, pousam os tem,-cos que, no decurso do Con,:;-l',o, poderiam ser tomada,; Inl-ciativas pelos especialistas enimariologia, tendo em vista faztravançar a iriéia da definição dealguns dogmas referentes à reu-if-za de Maria, mediação da Vi.-p,-m, bem como o caráter rie•Co-Redentora", da Betr.-Av.Mi-ttiradn Virgem Maria,

CR JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro pfetivo da Sociedade dt

Sesologia de Pari»DOENÇAS SEXUAIS DO

IIOMEMR. Rosário. !)8 — Das 13 às II

li oras.

Castro Apoiará RebeldesContra Outras Ditaduras

A atraente senhora Luce foiembaixadora cm Roma cie 1S33u 1950. Abandonou o Cargo emfins desse ano por motivo deenfermidade.

Quando renunciou á embata-ia em Roma. dis.se que necessl-U\a rie varies meses de descan-;c> verdadeiro, antes d(> podertrabalhar novamente de format:.c ente.

Durante sua permin^ncia emRúiíía sempre esteve enferma,

Antes de assumir o cargo d»embaixadora em Roma. ClareLuce escrevia dramas. Foi, tauvbem, membro da Câmara dosRepresentantes por um distritoeie.toral de Connecticut.

JORNALISTA

A sra. Clare Luce foi tam-bem tilretora de uma revista,colunista de jornais e coníeren-cislai tendo igualmente desen-volvido grande atividade na po-litica e na Ação Católica. Cou-

HAVANA, 29 (UPI) — OCuba, sr. Fidel Castro, declarou que o governocubano está disposto a dar seu reconhecimento aqualquer grupo que se levante em armis contraos regimes da República Dominicana ou da Nica-rágua. Em dcclaarções feitas no programa dc te-levisão "Ante a Imprensa, que começou às ?S ho-raa de ontem * terminou depois das i horis damadrugada de hoje, o chefe do governo e diti-gente da revolução que derrubou a ditadura deFulgeneio BaMsta, declaiou, também, que nâo temconfiança na Organiaaçãn dos Estados Amciira-cos, porque i-sse organismo "nâo cumpriu seus de-

primeira ministro devores". Ca;tr.» afirmou que "alguém deve pedirà OF.A a expulsão dos govürnos da República \Dominicana, Nlcaráeua e Paraguai". Ao tratar ;do tema das revoluções, disse o primeiro ministro: '"Alguém deve pedir à OEA a expulsão de Trujlllo, |Somnza e Strocssncr, mas eu nfio tenho fé nesseorganismo. Recordn-me o Congresso que Cubaiteve: não resolve nada. E' verdade que interveio ,rm alsumas pequenas guerras, nias nunca serviuaos povos da América. Tem asido com tibirza. !N5» tem cumprido seus devores. Snu cétlcn...'r^tou temern«o d».«sc organismo". Acrescentou:"NaOi se éo^sçgtilrlii com romper as relações dl- ;piomáticas. Isso é bom par* as galerias". .

Israel Espera AcordoPrimeiro Com o Egito

TEI. AVIVi 20 (Por Eliav Sinon da ITI) — O primeiro ministrade Israel, Davld Ben Gurlon, predisse hoje que o Egito aerà o pri-meiro Estado árabe a concluir um acordo com'Israel.

Interrogado rm uma entrevista à Imprensa sobre que Estadaárabe, em sua opinião, seria o primeiro • estabelecer relações eomIsrael, o chefe do governo israelense disse:"Terá que ser o país árabe mais poderoso... provavelmente •Egito". Ben Gurlon fex tal declararão a ma gTupo de jornalista»dn\ Ksiarios tinidos que realira um» eteureáo por Israel paraestudar a imigração rumena- O chefe do governo de Israel dias*estar disposto a firmar um tratado de pat eom a» Estadas árabes"mesmo que seja de madrugada**, maa que este* deveria reconhe.cer o fato de que Israel é um Estado permanente.

Acrescentou que devrm ficar bem claras 3 condições para que aeestabrlera a pax entre Israel e seus viiinhos, a saber:

Os Fstados árabes devem desejar a pai.Os Estados árabes devem compreender que Israel * "indeatrutivel".

Dcvp ncutralitar-se a tensão mundial-em que se achaenvolto o Oriente Médio.

Ben Gurion disse que a noticiads independência de Chipre pro-cedente dc Londres foi do saits-facão para Hracl porque ela "de-monstra como nações oue foraminimigas mortais podem solucio-nar suas divergências"

Acrescentou: "nó* 'ambém po-deremos farer o mesmo ca>o nos-

gressar em Isrsel". interrosado uma nsção pequena. «* af-o ulft*por um jornalista sobre o papel ricos não têm rirão nsra luspel-de Israel entre os pals?s afro-asiá- tar de no-.<a« intciicoe> ao pre*t^eos o primeiro ministro mani- tar ajuda técnica. Tonos muitosfcstoii: "Seria presunção falar de problema? om comum com os pai-papel. Porém pelo fato de sermos ses afro-asisticos .

sos vizinhos enteiam dispomos".PREOCUPAÇÃO ÁRABE

Ir.dicou que não lhe inquieta aaparento preocupação dos árabespelo crescente aumento da popu-l.-câo do Israel através da imii.-a-ção. e disse:"Continuaremos dando boas-viu-das a todo judeu que deseje in-

ORDEM DE LEOPOLDOBRUXELAS, 20 FP' — O rr- P.*-rre Dreyfus. presidente e

diretor çeral «ia a-Jtaro-.M "Renault' presidiu nesta capita', aincururaçào das novas íaiir.cas "Rínaui-". N*.ía oportuni-isce-foram-lhe entretttes, pcio sr- Vandfs-Churrr.. mmi.-tro doíAssuntos Econômicos, as insiRnia» do. Ordem «Se Leopoldo, que

lhe foram coníerfaas íe-° :e- Badom.

Homens-Ràs Vermelhos fazemo Reconhecimento em Quemài

O Mi'iis'.rrio dc Defesa disse*pra-

as aTAIPC Formosa. 20 (UPn

hoje. que homens-rás da China Comun sta estão reil ;tin_-i pricamente todas as noite- reconhecimento* da; ilhas prozir.iatChina nacionalista.

A noticii foi dada depois dc intormsçoes sobre a preperacaode uri a>salto em massa comunista e da advertência o"o primei-ro-m.nislro nacionalista. Chen Cher.g. de oue os comunisíaj íol-vez iniciem dentro em brere sua mais forte agressão no estreitode Formosa.

O rice-almirante Liu Hoh-Tu, pertc-ioz do Departamelnoia Defesa, disse oue sentinelas nodonolisfaj naj Ilhas Quemóidivisaram dois homens-rás comunistas há dua* senanas. pelaprimeira tez.

Liu disse que grupos de homeis-rás operaram. è-jrar.'.e ci-.cinoites, na semana passada. mCf a't agora nenhum chegou c;orais s das ilhas.

O prim<üro-rr.inis:ro Cfcft. e«i* ta^ibem i rice-prcsidenU daRemíblica e possível sucessor de Ch-.nr.g-Kzi-Shrk quando * ;etermincr seu mar.dato r.o p~6ximn cio. «:"•->» hrrie c^e o rrei-r,*comunista chinis cazra en cc4it*ct»ê>ina <;« lisa rerot.c ir.rerr,:.

Dar uni peso a um exilado do-minleano 1*7. mais ni'o romper ¦r»lor'5es com a Reoubllca Do-1minicana. Romper as relações, jsomente, não tem nenhuma lm-,portancia. O imnortante seriaiçu? alRtinms nações, em bloco,,dissersem: Rompemos as rela- içó"s... e também ajudassem o"exilados.

RECONHECERA"Para Trujir.o. romper «a n-

lsçòo.í não é nada- Enquanto nioseja incomodado, nüo se impor-tarft com nada. O reconheci-mento do governo dominicanono exilio ou do primeiro domimNcano qr.e se levantar em armasali ou 'do nicaratruensei que ofaça na Nicaráçua seria melhor.•Estou mais interessado no ae-cundo — o reconhecimento do'sovêrno no exílio. Sc a;?uém *•,levantar em armas, seremos tmprimeiros a reconhecê-los. aocontrário co que s>* passou eo-rOíCO. p->is nineuém nos roco-:nheceu. Se a !u:a durar bastan-to. crdorâD ter, também, nossaajuda".

.Assinalou. depoK que "nK»mudarei dc opinião cm relaçãocc--, Tr-1:!!" mesmo oue éle de-volva Batista. De TrujUlo euesmero qualquer coi*a. mesmo«iar-r.-,s Batista, que receberia-mos ds braços asertos".

O Prcíident» f-gitivo de Cubo.Ftó£ênc:o Eatvsta. encontra-Mt«txftado ra Rep-.ib.ira D m'nica-r.a cííce rnniíiro de j»r.«iro ul-t.ma. Qaaado ata :-a.~^ íc£seni:bai>o.

m

Page 6: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

V-.:,..-•• ÚSí "V Wí;

PÂGíNA 6 DIÁRIO DA NOITE — SáfenJo, 21-2-59 PRTMEIRA ®M

WA TRILHA DOS MlVOS BANDEIRANTES (V)

ATÉ MENORES PARTICIPARAMBA BATALHA CONTRA A SELVA

(Reportagem de PERY AUGUSTO e fotos dc WILSON GUER-RA, enviados especiais dos DIÁRIOS ASSOCIADOS).

Nem todos os que se alistaram no exér-cito desbravador da selva chegaram até ofim. Uns desistiram nos primeiros contatoscom a mata, apavorados com a sua agressi-Tidadc. ou simplesmente com medo. Outroschegaram a demorar meses. E ainda outros,atingidos pelas doenças e acidentes, tiveramque retornar às cidades. Houve, segundo cal-

UM DIA NO ACAMPAMENTONo quilômetro 92, local de

acampamento dos desmatadores,que efetuaram a última derruba-da da mata, tivemos oportiiiiidade de passar um dia. Ali acom-ponhamos, em todos os seus mo-viincntoí, a viria dos vencedores,da floresta. Ao levantar-se, o"que fazem geralmente cedo, ostrabalhadores se dirigem à cozi-nha, onde tomam o café fume-gante com bolacha. Vão fican-do, aos grupos, em conversas, sóinterrompidas pelo apito do em-preiteiro, quando os convoca pa-ra o trabalho. Isto feito, muni-dos de terçados e machados,acompanham a picada aberta pe-Ios topografos, realizando o tra-bniho vanguardeiro. Do acam-pamento. ao meio dia. para opróprio local de desmatamento,segue a refeição, o almoço. Oshomens suspendem o serviço poralguns minutos para. logo em se-guida, retomar com redobradoesforço. Só ás 16 horas, por nãopermitir mais a selva melhorescondições de visibilidade, regres-èflfti ao acampamento.

ATRAS DA COLUNAAVANÇADA

Enquanto a coluna avançada,lá na frente, derruba a mata. noacampamento ficam os responsa":veis pela alimentação c assistem-cia: cozinheiro, enfermeiro, ai-

ciilos oficiais, uma desistência de 30% dos

| trabalhadores. Muitos, os verdadeiros plonei-I ros, ainda hoje se encontram na execução dastarefas complemenlares. Entre estes, numero-sos lamentam que o trabalho tenha sido rea-lizadn com tamanha pressa, impossibilitai!-do-os de demorar mais alguns meses na imen-

isidão do mato.

EMfx\r.n r.mu — Pedro Gal-riiíio, que teve sob seu comando

.cerca rie seisconlos homens, foivc maior empreiteiro àa mata.

Sua popularidade é tamanhaque chegou ao conhecimento úo

presidente da Republica.

moxarifes e encarregados de re-ceber os gêneros, quando lança-dos pelos aviões. Quando nãotêm trabalho dentro de suas es-peciolidacles. dedicam-se a ou-tros afazeres, a fim dc preenchero tempo. E' imperioso esse pio-cedimento. Aquele que se aban-donar ao oficio está sujeito asair da selva. Será inevitável-mente apanhado pela nosialgia,doença da qual já falamos, emreportagem anterior.

FIGURA IMPORTANTEFigura importante e irid.lsperi-

savel, em todos os acainpamen-tos, é a do caçador. Acampamen-to que se preze tem que possuirum bom caçacior. Sua figura, pa-ra muitas, principalmente paraaqueles que não são da planície,tem algo cie legendário. Consl-deram-no um herói, por se em-brenhar na mata, onde às vezespassa até três dias- Quando re-gressa, porém, vem sempre commuita caça. E' indispensávelporque, sem a sua colaboração,os homens não suportariam amonotonia do charque. A carnefresca é disputaria. Quando o ca-çador traz quatro qüexadfts(porco do ma-.ol é recebido comèstripósós aplausos. Se apanhaalguns muluns, ave que tem ogosto rio p-21'U, aumenta o rego-zijo. Mus quando regressa comapenas alguns jabutis, nâo liánenhuma alegria, exceto, daque-les que apreciam o quelônio.ONÇA TEM MEDO DE GENTE

Nesse acampamento, na tardeem que ali nos encontrávamos,assistimos á chegada de Sebas-tião Mendes, famoso caçados quepassara dois dias no mato- Tra-zia nada menos de seis porcos.Confesso que não trouxera maispor não poder carregá-los e. nâodesejar estragar caça. Pedimos,movidos pela curiosidade jornn-lística. que nos contasse suasaventuras, quantas onças abate-ra. quais seus momentos de di-ficuldades. Respondeu Sebastiãoque, ali naquela mata, onde seencontrava há seis meses, nãovira sequer uma anta,

E onça?. Indagamos.— Onça — retrucou — tem

mr>do de gente. E' um animalque só ataca o homem quandoestá faminto. Com tanto porcono mato, onça não passa fome.

Mais., -.tarde, em Açailandia,ponto mais avançado, além doquilômetro 165. íamos constataro veracidade da Informação. Alichegaram até a utilizar uni car-

nciro, como chamariz, para atraironças. Nenhuma apareceu.

O cozinheiro do acampamen-to. um amazonense cie 35 anosnre.aumiveis, de nome Saulo Fer-rèlrá; era ciumento com as trem-pes cie sua cozinha improvisada.fJào gostava que os trabalhado-res se aproximassem e se algumInadvertidamente, censurava-lhea falta de assolo, caia no seu de-sagrado.

Para Saulo, trabalhador demato não tem direito a luxo.Deve comer o que aparecer, con-iforme as circunstancias, bem

«iõ mal preparada. Ficava, to-riavia, vaidoso se qualquer pes-soa lhe elogiova a boia. que nóvariava quando tinha caça- Ocardápio era inalterável: char-que ou porco salgado, feijão ar-rou e farinha. Quanto à fari-nha, que era adquirida em tri-tuía e São Miguel do Guamá,próximo cia ragifio da estrada,era de excelente qualidade. Mui-io glutão, que aprecia lariiaha,desejaria ter em sua mesa pro-duto de tão excelente qualiaa-de.

ANOITECERAí. 19 horas quase todos os

trabalhadores estão recolhidosc-m suas barracas, descansando ocorpo da dura lubuta diárl-a.Apenas nós. detejosns cie uo-.i-cias, no' lado do rádio operador,

V--fe '

1 wwmm In «wÊÉmmm^ÊmWÊÊ^ * 1WÈMÚ*%'&&FreffMBfflBBHEff K-ttac:: rltir WmmiiSTum WKKaWÍWfttnMnMit h'SWs.i iSflPs^M^í s|'ISs?jjo? vaSUaiJrai OTfcHwfSaroeraPpXcsi

LENHA PAliA Afunco, prepara a .

JiflCOS

FOGUEIRA — O caboclo, forte como umennu para cozinha- Sõo raros os tipos deassim. Só os naturais da regido

sintonizamos o rádio. Lá fora,ouv.a-sè ao longe o grunido dasqueixadas e os berros do maça-co guariba. O animal, quandoaparece, dá a. impressão de quevai botar a mataria abaixo.Quem nào está acostumado, ouquem desconhece a eua mofen-sividade, fica em sobressalto. Aprimeira vez, ao ouvi-los. pre-surr.iamos .ser algo aterrador.Mas o trabalhador João Ferre.rados Anjos, que fora posto ánossa disposição para preparara armação da rede, explicou queo guariba "só tinha garua.ita".Náo mele medo a ninguém Mssque irrita, a ponto de provocarnérvoslsmoj não resta duvida.

JABUTI E MATU — A caria passo, na mata. encontra-se ja.mm. muit.os o consirtcn/wi um aumento precioso. Outros o re-fugam. Um. trabalhador exibe ao repórter um desses quelónios

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O HINO DA PASSARADASe á noite, com o seu ve.: rjue

encobre a matn. deixando tudona escuridão, pois o motor sófunciona para a estação de râ-dio, é aterradora o amanhecerno acampamento é o contrario.Uma festa de luz, com o raiardo sol; uma colmeia em movi-mento, com o despertar dost.raibalhadorrf. e uma sinfoniainesquecível, com a passaradana mata entoando os mais va-liados tantos, não sabemos sesaudando o alvorecer ou se ho-rnenageando c* novos ba.nclei-rances desbrava dores da selva.

Começa, dessa forma, maisum dia na floresta. o medico,ruir. seu consultório improvisa-oo, assiste aos doentes necessl-tados, ora vacinando os novatose ora distribuindo comprimidoscontra s malária- Os casos maisgraves são isolados, indo o ao-ente para repouso ou de letòrnoa Belém,' conforme seu estado

de saúde,

MENORES NO TRABALHOAo coneiuir a presente sírle

de reportagens, não poderíamosdeixar de dedicar vm tópico ao»nienorw, que emprestam suacolaboração na Brasiliu-Belém,realizando tarefas idênticas aosadultos- Não há acampamento,no decorrer de toda a seiva, ou-de não se note a presença delapazes, entre as idades de 16 a 19unos, empunhando um macha-do ou manobrando um terçado.São Jovens que só nas condiçfiescomo está sendo construída arodovia da unidade nacional,podem ser admitidos nos tra-balhos- São duplamente h»rois.Entre êies encontrei um poti-guar. de 17 anos, natural deCeará-Mirim. que era arrimocie fiimüia. Trata-i-e de Rai-mundo Nonato de Souza. Quan-do fòr concluída a estrada, co-mo todos os trabalhadores anò-nimns, procurará outro nvip devida. E fe\irá esquecido p."lotempo afora.

As "Testemunhas de Jmvé"Encerram Congresso Amanha

das as congregaçõesnu Brasil: — '.'Guerra

Antes

Tc itemimhasíl0 AiialfahSiami?;**!

nora»

ontem 'Dia tle Expandir o Nosso Ministério);reunidas no Mnracnnãzinho, em Assembléia do Di.s-twto. es Testemunha* de .Jeová deram pim-segui-mento ao sc:i programa de 4 cl;as, iniciado a 19qo corrente iDia de Provar a Bondade Divina);programa correspondente ao Congresso dei Vou-tade .Divina. j horas. A noite, diis 18Ü5

O programa foi dirigido pelo sr. Raimundo A. I no Estado do íiio Minas Get,Ferreira membro das escritórios da Sociedade. Tòr- j Distrito Federal,

'reuniram-se - m? ° - ii

re de vigia no Rio dc Janeiro, que falou sobre ; nãzinho a firo do serem dc-viàim,.?-'10''li»c.o assunto! "Apoiando o Programa de Leitura e-1 no sentido n; um empenho mais efirah :ii"':ijíí

portai; pela mannü àrealizado o liaiisino de 241 novos mW« '

que e imersáo lol reáHada noticn .L''"'*''^"'l:tifpoi/"s n h6rás;~iitíh *'5il

Escrita'/., e. Hnoindo o lema a ípj- seguido por tô-OBJtTIVOS

Para as pessoas que ainda des-conhecem os objetivos das Tes-temunhas dc Jeová, reproduzimosas palavras do superintendentede Relações Públicas daquele Con-gresso, sr. Augusto Machado Fi-lho-.

— Os nossos objetivos são fa-zer crer e amar a Deus, difun-dindo nos lares o conhecimentodas Sagradas Escrituras. Ensina-mos a conhecer a Bíblia, respon-dendo-lhes a todas as perguntasformuladas. Com isso, objetivamos,também, reformar os procedimen-tos de cada um, para fazê-los se-guir, espontaneamente, os prin-cipios estabelecidos na palavra dcDeus. Toda crença das Testeinu-nhas cie Jeová tem base bíblica.

Explicou, ainda, que uma pes-soa somente pode chegar a serTestemunha de Jeová depois debatizada. O batismo é conseguidodepois de um acurado estudo dasEscrituras Sagradas.

O BATISMOO batismo, realizado com a

imersão, é lido como verdadeiraordenação- .Vo dia dc ontem, con-forme dissemos, foram batizadas241 pessoas, tyestiis, 101 varões e140 irmãs. Foram usados 14 inicr-sores, o que possibilitou a médiade 3 batismos por minuto. Os ean-didatos foram conduzidos ao lo-cal da cerimônia em 4 ônibus es-peciais. Enquanto transcorria obatismo, centenas de ministrossaiam do Maracanãzinho para apregação nos bairros acljacenlese vizinhos.

Ainda pela manhã, foi realizadauma reunião com ns servos decircuito e de distrito ministrosviajantes), na qual foram instrui-dos pelo ministro J»áo Küzhhlr.

GUERRA AO ANALFABETISMOA campanha de alfabetização de

adultos foi iniciada há poucomais de um ano pela organiza-ção tias Testemunhas de Jeová,que usam os seus aproximadamen-te 500 "Salões do Reino", de nor-te a sul do país, como salas deaula. Neste curso estão matricula-cios 1.500 estudantes, cujo obje-livfi, segundo declarou o repre-sentan.te dn departamento rie ro-laçõos públicas, é preparar todosns novos adeptos analfabetos saprenderem a ler por si mesmosa Biblia Sagrada.

A NOITENo programa noturno destacou-

se a preleção "Apascentando a.«ovelhas com perícia", feita peloministro canadense sr. JoãoKushnir e realizada às 20,15. Aprogramação foi encerrada às21,30 horas.

RESOLUÇÃOOs trabalhos do congresso prós-

seguirão hoje, durante todo o fita.A parte, porém, que está rece-bendo maior atenção dos con-gressistas é a intitulada: -Por QueKste Congresso Deve Resolver",dirigida pelo dr. O. N. Paula 8"Êste Congresso Resolve", quoserá apresentada pelo sr. SérgioA. Antão. Trata-se de uma reso-lúcio que será apresentada à as-sisténcia e que deverá ser adota-da pelos milhares de ministrosreunidos em congresso. Embora oseu texto não tenha sido dado à

tíe propagação dn fé.mais eflcfitnj m

publicidade, sabe-se que se refereà posição das Testemunhas de Jüd-vá em face da proximidade do fimdo mundo.O REINO DE DEUS JA* DOMINA

O encerramento do congressodar-se-á amanhã, quando seráproferida a principal coriferên-cia do conclnve: "O Reino de

?'«.T,

im;,-(í,.

Deus ,lí Domina - r.o Fim do Mundo"" .'

Espera-se umacia para amanha4.75? pessoas quêMaracanãzinho por ocas i-, -;'" 'Hzaçãn do último conér»,,!'?'Testemunhas rio Jeová an„0?

:<i|>eii!,rtivera;

t!v

¦i|

Vida Sindical

COMERCIAMOS REIVINDICAM ADELEGACIA 00IAPC PAULISTA

Os sindiratos do empo tapcclario de São Paulo deliberaram rri-vindicar a dtleijacia d» IAIT naquele Kstado, para um ilir.sr i;r-sindical, tendo a assembléin de fiS sindicatos e três federações, inrli-cado o nome do sr. Antônio Pereira Magaldi, secundo vicé.prtisi-dente da Tonfederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio,tesoureiro cU Federação dos empresados no fomêrcin rto F.-lmlo deSáo P,>ii'n e presidente do Sindicato dos Práticos de Farmácia riucapital bandeirante,

Esse movinieiiío, surgiu naoportunidade em que o delegadoàquela época. sr. Rocha Correiase demitira por motivo de saú-de.

Tal reivindicação, além de con-tar com o apoio da CNTC temtambém o apoio dos Sindicatosdos demais grupos profissioalsde São Paulo.

COMERCIARIOS — O Sindl-cb'o dos Empregodos r.o Comer-cio do Rio de Janeiro, entidadepresidida pelo sr. Jayme da Sil-va Corria, delegado regional doIAPC, realizará no dia 10 demarço próximo uma grande as-sembléia geral. « fim de propl-

0 PRESIDENTE DA FORDA CAMINHO DE S. PAULO

NOVA YORK. 20 'PPi — Par-tiu, esta tarde, em aviào paraSào Paulo, no Brasil, o sr. Hen-ry Ford. presidente da Ford Mo-tor Company, acompanhado desua esposa.

No mesmo aparelho viajam «eisoutras pessoas. Inclusive o sr.John Rugas, vice-presidente daFord. encarregado das relaçõesindustriais.

O sr. Henry Ford disse que vaivisitar em Sfio Paulo uma desuas fabricas, a fim de verificarcertas modificações nela feitas,

| acrescentando que de São Paulose diiigirá »-> Rio d" Janeiro e,depois, a Bu»n:-s Aires. Nessaultima capital examinará umaproposta governsmcntal que n>-cebeu para a construção de ca-minhões e tratores.

Cozinhas improvisadas e cozinheiras qup trabalhsar em remuneração, imbuídas vo desejo de senirparam a refeição' aos ministros e servos reunido

nãzinho

« Deus. /-,,S no -l!(irt;i,

Com o pensamento em Deus. servos dc Minas GeraisSanto, Estado do Rio e Distrito Federal, ouvem n"Apoiando o Programa de Leitura e Eicrita"

nUiietita

ii -,.-•'. :í'':ív.-'::í;:;:s:'í':?:;¦*¦•;

Vindos de distantes pontos Ao Brasil, adeptos tíe'üe jeova descansam enquanto - aguardam o mame

acesso a piai, ia. rio Maracanaiihho

ciar á classe comerciaria o de-bate em tomo do aumento saln-rlal a ser pleiteado dos empre-gadores. Três meses antes, por-tanto, do termino do prazo doaumento ainda cm vigor HO de.iunhoi. o Sindicato dos Comer-eiávios inicia a campanha de au-mento salarial, de acordo com ocritério que adotou nos cincodissídios que já promoveu e le-vou a bom termo, por iniciativae sob a responsabilidade excltisl-va da diretoria do sindicato Aorientação que a diretoria vaitomar será a Indicada pela clns-se através dessa assembléia,quando os companheiros terftooportunidade de debater c apre-ciar os índices do custo de vidaapurados pelo 8EPT e Funda-cão Oetnlio Vargns. eonfrontan-do-os eum aqueles que estfto sen-do elaborados por uma comissãodc associados e dois a°.unrios. srs-Thompson e Tobson Lemos, con-1tratados pelo Sindicato.

MOTORISTAS — Os motorU-tas de taxis desta capital, atra-vés do Sindicato dos Condutoresde Veículos Autônomos do Riode Janeiro, estão ultimando aconfecção de um memorial a serenviado ao presidente JuscelinoKubit-ichek. pedindo em caráter«tcepcional. um novo aumentono preço das corridas, em vlrtu-de do encareeimento dos ares-.«•órtos automobilísticos e da ga-soline. No momento, os "chauf-lers* estão procedendn um le-vantamenio do custo do quilo-metro rodado, para 'usufica-rem ,'unto ao Chefe da Naçãoo pedido At rrajustamento ex-oepcionai da* tnrlfas dos taxis.

0 SAPS E AS EKCHEBTESDE SANTOS

ai ri»O Pricadciro BENEDITO GAMA, nir.ior Gera. - J(recebeu dn Prefeito da Cidade de Santos um "'T"!}^agradecimento pilos serviços prestados pclu m:.-11 " ..j,dencia ás vitimas das enchentes verlllcttdas naquela '"''',,

O Governado! de Santos, entusiasmado n'ni a V"''"' linque .igiu a Autarquia, ressalta os bmu serviços i|«'' '' "•

^prestado, ultimamente, em vários outros pontos nane «b^solicitado o seu concurso, como r o caso rceenlr ws '

,,j• ocorridaa na cldadr fluminense de Cnxlas, cujas nnnnhoje, estão reiehi ndo alimriiiaçiin sadlii d" SAPS. ""de :.ouo diariamente, vis'1

Outro telrjtrama foi enviado ao Presidente iM W1 xjp„qunl estSí. r.mtidos os agraderinientos dn popuucaofor intermédio o> seu Prefeito.

LYDIA ALVES DE UNAt «MISSA OE M.' DIAi

-.!..,*!ll"'ir,rivWa ^?n«w * atn«fn, par, amia»» àe *.• d»a m AlUr-MAr da lereH rieNtM «firmtc Fálmia. , tna 4* RUehn/l-. i-ILSS" g *? *• *" '""'"«e s»n«KU-fir«.««T»«»e»tirtn a inritw «nl^-:p>djmenlr

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* SECA»-gfl!ggi___^_ ___„

fjgUtÊ/M simulouDIÁRIO DA NOITE — Sábado, 21-2-S9 PAGINA 7

"jEEP" OFICIAI ATROPELA

A ~1cnIn"iJa moradora na rua Tambaú, *.n., cm Ramos,

Maria *""'„" rncnto da avenida Braall c rua Gerson Ferreira,mmãt o '"'"P" oflcial;ín. W-69,W, cujo motorista, im-'jíltope.!"0

¦;;¦',..inVidarlc no veiculo conseguiu fugir. Com fra-Lficilntlo 1,;1„-„ escoriações, foi Maria socorrida e internada no»"i| Cclúllo Vargas.rP

VAI APURAR A FUGA DOS PRESOS, tincoln Scali, íoi dade dc quem tiver, na. fuga

¦del!fSo Stório.de Se-W%ÍÂ Esiido cio Rio «^f aturai a respon-BblUfTRIS VITIMAS NO CHOQUE

„¦„; oclúllo Vargas, ontem, fora-_ socorridos, reU,lc medicados;a |lnsl»l;

dc presos, ocorrida na cadeiade Barra Manso-.

Scvcrino dc Melo, de fi" anosP* ,loi;r„i, nârúa Bclírárlo Távora, 467, apto. 401; Si-

ilirle, rcf,l!lcn^i;;"(,rV'"de 29 anos de Idade, domiciliado na

.loa" Alves, p Scvcrino Caetano da Costa, dc 18 anosCidade Universitária, s.n., todos com con-M ju»" ¦• .' n, ( Ifiacir uniTvLniw-)"f «.a»., v--—--»- ------ —-.

í|S»d.c; i"0;?""/.,"" viajavam na camioneta particular, de. pro«. ...mriariics. \> i ra dlr|fltla pclo se-undo, quaTi<i'ncfinarla dc Manguinhos, foi

coíiiiilo P"'' uw

CAMPANHAí&lit o secretário de"5ido Estado do Rio,íWSias autoridades re-

Sc-cir-

rias pessoas que jogavam; bingo,-o mesmo acontecendo cm VollaRedonda.

Sfert «mrcano^níüe; que saia dali, fugindo seu

",c,i"a' CONTRA 0 JOGO NO ESTADO DO RIO

"banqueiros" ou responsáveis,deve a autoridade informar oGabinete, Em diligéncir. na se-de do Barra. Mansa Fi C, po-

,- 1T1 M-|0»os proibido;, Ucials de Niterói detiveram vá-

mms para oulraii jl"S como, na¦ .nipos-m dc serem detidos tu

DUPLO ATROPELAMENTO,„., t nr.iii rli-írontc à igreja dn momo nome, nn-

, Mnl , rondados: l»cIo auto n. 4-86-B9, Albano Antóliio; IM anos dc Idade, residente na rua Dr. Oscar rimcntel,

l*Í-eiM¦VGuaramacíaba Melo Vieira, de 64 anos de Idade,l"v .falecer "o Hospital Souia Aguiar, ao ser medicado,l""° *

nutro fiava internado. Era o veiculo dirigido pclof i ! ns'

" le Melo português, de 33 anos de Idade, mo-

f níí Pontes Cocada, 39, que preso em flagrante, foi

g no 5." BWrlto Policial.

SÔ POR MOTORISTAS DO ESTADOmotoristas do Esta- guranca cm portaria, adiantan-

os veículos do que importará na apreensão

ji, rim Santa r,»-i»;

fonte

Êlp^''dr.RV}Íê: di ^ituraV^íransgreêsãoyda

:rtpu - iccictáiio de. Sc- medida emidçO, :,. .,..,..;;.;¦-:•

CAIU DO CAMINHÃO !i».í liàtisiií de 36 anos dc idade, morador na rua Seis, 341,

:íh \nrnn eslacão dc Edcn, no Estado do Rio, ontem, caiurtáf'*'-» d.. Central do Brasil, dirigido por Va -

^íifí ao passar o veiculo pela avenida João Rj-

£ 0 ferroviário que sofreu fraturas cio ctanio c da colunafi,ni álíni dc contusões c escoriações gcncrali-adas, foi

ÍVIIiNorníà'"'estarão dc Edcn, no Estado do Rio, ontem

PSÍ <íS"3 %^\ veículo -.U^H*»

lilro. 0 fcrróvli

.SRJaní Posto dc Assiicncia do Mcler c, depois dc medicado,

S» para o Hospital dc Acidentados.

DESMENTE 0 SAM AS FUGASdireção do Ins- Não foi possível A reportagem

A MORTE DAPARA DESFRUTAR O PECÚLIO!

de-ÒarriielluBino Cor.icào de MariojgjÜhca do SAM, situado, nami Conselheiro Ferraz, 361,« ali tivw.-cm ocorrido? íu-r-í. Entretanto, vizinhos do cs-fciccteiio viram ali a-jamicão n-. RP-in c soldadosli Policia Militar, adiantandojii il;o ile anormal ocorrera.

mmSilfiíCÓ dc- Assis. Cáraaaia

mii, íc 32 anos de idado, rc-tíiíe na rua Barbosa Elcoclo-aii, ontem, defronte ao n.Í f.i avenida Amaro cavai-ale, íoi atropelado por um

•"inliào não iclentiíicado. so-

se avistar com a responsável,d. Orni Silva, nem mesmo pelotelefone, já, c;ue o ingressa alifôra proibido, por ordem doJuiz de Monores, segundo ale-g.ação dos íniiit.ares que so en-contravam de guarda «o por-tão princip>al.

COLHIDA PELO LOTAÇÃOMunia Maria dn Caonccição, dc 75 anos de idade, residente

ni m Muro dc Miranda, 326, casa 2, ontem, «a esquina daiirnMi talomiivel Clube, foi colhida pelo lotação n" 5-35-68,ii Unha ".Héicr-Pcnha", cujo motorista conseguiu fugir. A stsp-tmttftk que sofreu fratura do crânio, contusões e escoriações,[pIMfcrrirrano Posto de Assistência do Méler e.removida para

ispilal Souza Aguiar;ATROPELADO POR CAMINHÃO

frendo fratura do crânio c fra-(ura exposta da perna direita.Após os primeiros Socorros noPosto de Assistência do Méier,foi removido para o HospitalSouza Agtuor.

CASADAS AS CARTEIRAS FLUMINENSESOs pnrlailorrs das carteiras de "Livre Trânsito", expedidas

fll ik ianrirn último no Estado do Rio, estão com a validadejjwi, Inuln n M-crctiirio de Segurança concedido o prazo dc«Idias para a devolução das mesmas.

JULGOU DESCARREGADA A ARMAKwa M-irlsna d<i Costa de da por sua cunhada Antónia

Valentim dn, Costa que apa-nhando uma espingarda dechumbo, julgo ndo-a descanc-gada, apontou para Ncusa eacionou o gatilho, ouvlndo-se otiro e a móç-a tombou o o solo.A RP-38 quí compareceu ao lo-cal, recolheu a vitima, trans-portando-a.

SO COM ATESTADO DAL. B. A.(onrc-sân de passagens, por conta do governo.a Indigentes,»ir\rr;in stt fornecidas mediante apresentarão dc atestado dc

t* i'dl "csiio nrasile'ra dc Assistência, resolveu o governador•w» di Silveira do EsUdo do Rio, em aviso encaminhado»Serrotaria dc Se-uranra.COMEU A LÂMPADA NO XADREZ

<!f,'}iix Mendes, de 21 anos to em liberdade h* dois meses.Quarta-feira última o prende-ram, próximo de seu barracãosem que cl> tivesse praticadoqualquer deslize, ameaçando-ode deixá-lo urna temporada nas-rodes. Nãn achando outra, ai-ternativa para se livrar destasituação, pois não pretende sairfora da lei outra vez, r- poroutro lado r.i.o o deixam tra-bilhar, decidiu não ter solução'a não ser o suicídio. Depois deuma lavagem estomacal, Ju-randir retornou ao xadrez ria

iiids de lír<« residente namMarechal .íu^*-.-, 1068, ca-" U, ontem, com ferimentosWrantes no tórax c regiãop.atreiti além dc fwturasW'\< tias i» 2n e 3" dedos| Mo do mesmo lado foi so-KAi r imernndn no Hospi-Iwi Asuíar. Fôra bilea-

taie, morador m rua Gua-m, s.n , morro do Jura-W rm Vicente dc Carvalhom.rn transportado do xa-R.M.M.' Distrito PolicialenoRoipit-41 Getulio Vargas,tJ-.Ha sor medicado. Haviu••:».aío in,., làmpida c rn-tom Intuito dc morrer.iio,S*-Wír.So pode continuar.,.r.a5M?. Pois a lodo mo-

;;'3 e pre.sj 8em motivo ai-M. curopiira dois anos deSi?r,-'-)0r co»denação m 7»wiimnâl, lendo sido pôs- delegacia de Madurelra.

REUNIÃO DOS DELEGADOS FLUMINENSESí«os titl-satlos dc Policia do Estado do Rio e chefes de«trtiin 1,° r"un'dos »io próximo dli 24, no -ahinetr doVs rn i- SrSuran-», a Hm de receberem, pessoalmente Ins.i*ifi„ iESÍ. * an 'lom andamento dos serviços, conforme con-""íío Itratla i efeito. '

m m,-í,MATOU-SE A JOVEM COM TÓXICO

i de Oliveira d? 18»>,",,,J.;:,". residente n- ru-

1 ¦ ' --"•¦•¦- --Rvcr-' ai-

Sua gem-Maria dc I/jurries OU-No Wü2f ° mcsm', <*¦""-" «u 'miao mais velho.

¦™ residente hi ru-rm .lacarepaai.á

HPw habito tirar convergw«m o namorado aié dlEfM.dV noite. -¦•- -----ii

Mas a jovem não sç confor-mou, resolvendo então acabarcem a vida. Ingerindo violentotóxico. Socorrida, veio a fale-cer, quando dava entrada noHospital Carlos Chagas, sendoo cadáver removido para o nc-crotério do Instituto MédicoLegal.

Teria assassinado o mecânicocom o auxílio de um malandro

.£">*>iij*f ti•Si:,

Acusado dc ter forjado uina das mais sensacionais farsas dc--enroladas nos bastidores da casetna, o sertundo sargento do ExercitoWilson Mendonça Mala está respondendo a inquérito, como res-ponsavcl pclo recebimento, indébito, de cerca de 400 mil cruzeirosde uma instituição beneficente de sua corporação.

Sem tirar nem pôr, Wilson con-seguiu fosse publicado no Bole-tim do Reglmento-Escola de In-fantaria, onde servia, o faleci-mento de sua esposa Áurea Ron-cy Mendonça, que; >nò entanto,está "vivinho da silva",

A FARSAPara funcionar sob o nome dc

sua legitima esposa, Wilson con-seguiu a colaboração da decaída"Nena". Esta mulher compare-cia, a médicos indicados pelo nai-litor. onde pagavn a importan-cia de 200 cruzeiros por consulta;de volta, recebia mil cruzeiros,

usufruindo um lucro de 800 cru-zeiros por cada visita ao facul-tatlvo. Enquanto isso, Wilson iatrançando mais um fio de stiatrapaça cada vez que "Nena"procurava a consulta: médica:.Durante oito meses, :à, merfetriz»sempre usando o nome de Áurea,percorreu dezenas-{tle consulto»rios. Por último, procurou o mi-dico Almeida Lacerda, da "Cli-nica Santa Terosinlia", em Ni-lópoiis. Dias depois, Wilson seapresentava naquele consultóriopara informar ao médico que tua

esposa, estava passando multomal e pedir-lhe mais remédios.Atendido, retirou-se. ."MORRE" ÁUREA

. Pouco tempo depois, Wilson noconsultório do mesmo facultativoe. com a fislçnomia transtorna-da, os olhos úmidos dc lágrimas,comunica-lhe o "falecimento" daesposa. Interrogado por que nãoprocurara os serviços de um ms-dico mais próximo, o sargento na-formou que se encontrava num-tyianobra quando foi chamado «sua cas, onde chegou depois quosua mulher já havia morrido.

Conseguido o «testado de óbi-to, fornecido de bon-fé pelo mê-dico, Wilson mandou, Imediata-mente, publicar a noticia, do fu-lecimcnto de Áurea no Boletimda corporação. Em seguida, pro-

AMIGO DO JOVEM GUENTERfiPBESENTOUSE HO 17o. DPO exame tias vísceras dc Giicnlcr Kerston. jo-vem alemão encontrado agonizante num barranco•da av. Edson Passos, na Tijuci, c que veio a fa-

lecer no Hospital do Pronto Socorro na últimatérça-feira dc carnaval, é oue deverá esclarecerse sua morte se deveu a homicídio ou suicídio. Ha-

ANORMAL,Existem indícios, superficiais

embora, de que Guenter não se-ria una homem normal. Nessasentido, nada ele positivo ficouprovado ai,c agora. Sabe-se, noentanto, que, poucos dias atatc.íde encontrar a morte de circulas-tancias de tol maneira mistério-sas, Gucnter passou quatro dias;n,i Ilha de Paquetá, cm rampa-nhia de Cg Cavalcanti de Morais,rapaz de suas relações. E é ex,a-tamente neste ponto que aquel;agente da Policia Técnica firma6uas suspeitas de-que. o .mortaseria um.anormal, Que tipo derelações- existiria entre ele -e- oseu amigo Og? ,'i

NAO TINHA PROBLEMASENTIMENTAL

Um angulo da vida de Gucn-

scado no c.xenic carlavérico realizado por peritosde I.M.L., o detetive Edson Sacramento, incum-bido pela Divisão dc Policia Técnica para cscla-recer o caso, levantou a liipótc.v> dc suicídio, aten-dentlo, também, a elementos ligados à vida pre-giessã do jovem.

AMIGO DE GUENTER — OgCavalcanti-Maia- •(foto) ex-eole-ga e amigo dc Gucnter, apre-sentou-se ao 17." Distrito Poli-ciai para prestar esclarccimcn-tos cm torno de sua amizadetom o jovem alemão trágica-

mente morto.

ter, todavia, parece esmaecer ahipótese de um suicídio: o io-vem tinha vida particular ria-tivámento serena. Não tendo na-morada nena mantendo relaçõesamorosas com mulheres. Guenternão vivia nenhum drama senti-mental. Sabe-se, inclusive, querra rapaz estudioso e que se pro-parava para estagiar na Europa,onde faria um curso de mecani-eu. Pana. isso, seu pai tinha ven-1dido um carro de sua proprieda-de a fim dc custear as desnesasde seus estudos no Velho Mundo.

Diante de elementos tão com-plexos. acreditam as autoridadespoliciais que a solução'definitivapara este cuso somente poderá.-cr oferecida depois do exame dasvísceras, cujo resultado deveráser revelado nas próximas horas.

DECLARAÇÕES DE OGPara prestar esclarecimentos

cm torno de suas relações com ojovem alemão tragicamente mor-to, Og Cavalcanti, que resido àrua. Iíingá, 62, cm Brás de Pi-rua Iiaingã, 62, ontem, ao 17.''Distrito Policial, onde falou,também, á reportagem. Confir-mou ter passado três dias (e nãoquatro) cm companhia de Guen-ter cm Raqueta, juntamente comum outro colega, apslidado "To-ninho", logo que os três deramb;iixa da.s fileiras do Exercito,onde serviram no 1,° Batalhão dcCarros de Combate.

— Além de mim — declarouOpi — ele tinha como amigos Pe-reira, Batista, e "Toninho", lo-dos pertencentes, naquela época,ao 1." B. C. C. Nenhum de nós,que eu 6aiba, tinha, duvida damasculinidade ide ..Guenter. ,Dnia minha surpresa ao ver noticia-do que ele erarunvanormál. >• rJh

NUNCA MAIS O VIU

Esclareceu o declar.inte quedesde a época do passeio nuncamais voltou a encontrar-se comGucnter. Frisou que jamais ire-

quentou a casa de seu amigo,cuja família não conhece.

Ao aprcsenii.ar-se no Distrito,Og tinha o braço direito num;,tipóia, afirmando qus um fu-runculo o havia imobilizado.

curou os dirigentes do GrêmioBeneficente dos Oficiais do Exer-cito, de quem recebeu a impor-taiicia do 440 mil cruzeiros.

."DEFUNTA" APARECEPassados alguns dias, um dos

diretores do Orêmio encontrou-se, cara a cara, com Áurea, aquem conhecera anteriormente,O susto foi tamanho que o clda-dão ficou vários dias à beira damorte. "Teria visto mesmo um»'alma do outro mundo?". Foi di-fieil afasto.r do espirito do mill-tar a impressão de que vira a"extinta" mulher do sargentoWilson. "

PRESO. CONFESSOUO boato circulou e Wilson foi

preso. Não deu trabalho cm con-fèssâr ca farsa cm todos os seu.idetalhes. Quanto à "represen-tante" de Aurca, a meretriz "Ne-na", declarou o militar esperta-Ilaão que ela preencheu o papelque lhe fôra "confiado". Masque não se, apercebera do verda-deiro sentido de toda aquela tra-ma.

Com o dinheiro — esclareceu osargento vigarista — pagou divi-das, realizou compras no comer-cio e fez doações...

ITAGUAÍ f 0 QUINTOPRODUTOR üí BANANAItaguai, recentemente focaliza-

cio cm monografia do IBGE, éo principal prxjdutor de. bananado Estado cio Rio. figurandoainda cm 5.° lugar entre osgrandes produtores brasileiros;No período cie 1962 a lünfi, suasafra aumentou de 3180 para4.400 milhares de cachos.

OURO DA ILHA GRANDENÃO ERA CONTRABANDO

-»•Dc acordo com informações fornecidas às autoridades doJlcpar-

tamento Federal de Segurança Pública pela Embaixada da Argen-tina, nesta capital, não se trata dc contrabando qunto às 60 oarrasde ouro encontradas nos destroços do avião da Acroljncas Argentinas,prefixo LV-ADV, que caiu numa praia da Ilha Grande, no dia 10dc junho do ano passado. Ainda segundo a mesma fonte, era legalo transporte do ouro c que aquela partida prneedia tlc Londres,conforme fatura extraída pela firma "Johnson Matthcy Ltda", dacapital britânica, para Ernesto Tornquist & Cia. Ltda., estabelecidona rua ISartolomcu Mitrc, 531, cm Buenos Aires.

foramEstas informações foram di-vtilgadas, ontem, durante a cn-trevista coletiva do general Chc-fe de Policia aos jornalistas cre-deliciados junto ao seu gabine-te. Foram elas fornecidas atra-vés do delegado Mário César daSilva, da Policia Marítima, quemanteve contato com as auto-ridádes diplomáticas argentinasno Rio de Janeiro.

RECUPERADASEfetuando diligências no local

do sinistro, os investigadoresGeraldo Ache Colmar, FredericoVeiga Cabral e o P.E. Jorge deOliveira da Costa, ¦¦¦ apreenderamalgumas barras' do oftrfcViemí po-der dos pescadores Antônio Te-nório dá''Silva (chefe), AntônioOsório dos Reis, Natalicio Cor-réa e Pedro Corrêa.

O desvio da preciosa mercado-ria foi comandado por AntônioTenório, que as dividiu cm nú-

Outro Flagrante deFeito Peta Políci

Adultériona Tijuco

— Dr. comiss.iirio, minha mulher se acha nn. Quem falava assim era o major da AeronáuticaAlto da Tijuci com outro homem, me traindo. Há Ávila Oliva, morador na rua Juiz de Fora, 97,vinte dias que desconfiei de sua deslealdade, c que para mostrar sua decisão em não perturbar aagora quero que o senhor me auxilie, flagrando-a diligência quo solicitava ao comissário Florianocom o seu amante

— Não tenha nenhum receio,Comissário, pois já passei emcasa o lá deixei o meu revolver.Afirmo-lhe que não estorvarei amedida que acabo dc solicita.--lhe..

No caminho para o Alto ura TI-jucá, o' major ia explicando quesua esposa, d. Lcticia Oliva dei-xará o lar cerca das 14 horas, cli-zendo que ia fazer algumas com-pras. E para. encontrá-la não se-ria difícil, pois cia deveria estorpa direção do oulo chapa 13-33-64, de propriedade do quei-xoso.

O comissário Floriano, que sofazia acompanhar ainda dos in-vestigadores C.apístrono c Rama-lho, para não prejudicar sua di-ligcncia. contratou um "taxi",cujo motorista procurava seguiras instruções da autoridade.Quando o automóvel dc aluguel,rodando pela avenida Edson Pas-tos alcançava a estrada Velhada Tijuca. o major apontou: "Láestão eles doutor. Veja só comoela recebe os carinhos do oman-te". - ¦ ¦ -.

Realmente, junto a um gradil,d. Letlcia dolxavit-sc abraçar cbeijar pelo engenheiro civil Clau-dino Vitor do Espirito Santo So-brinlio. tambrrn caindo c domici-liado ã rua Uruguai. 339.

Issi foi o bastante para o rn-missário dar voz dc prisão ao ca-

Alves, de dia no 17." Distrito rolicial, esclareceu:I

mi VUlf^ 111% v

\:* MK9Ê&ÊL ¦B"-imB BémKtt

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mero de 12 para cada um doscomponentes do grupo- Avalia-das cm um milhão de cruzeiros,algumas dessas barras foramexibidas aos jornalistas no con-tato de ontem com o Chefe dePolicia.

Sete dos mencionados blocosdc ouro foram entregues porPedro Correio ao seu genro Be-nedito Pereira, que as vendeu aAlpcr Aburesi. Este negociou-ascom Samuel Markowieslty (6) eMoisés Zcitunc, transação cmque foi intermediário José Fcr-reira da Fonseca-

ATIROU FORA" Agraçiado,;»«r-^»-

burras do precioso nvêtál poí'Pedro Corrêa, Oscar Soares daCunha viajou, imediatamente,para o Rio a fim de vendê-la.No meio da viagem, porém, con-fundiu o f's""l do ônibus comum agente aduaneiro e, apavo-rado, lançou o seu rico presen-te num córrego da Serra dasAraras. Outras 4, que traziatambém para vender, e que per-tencia ao seu amigo Pedro Cor-réa, foram lançadas ao rr.ar naIlha Grande, uma vez que Os-ciar passou a ver o fantasma dftpolicia em todos os lances desua viagem.

Boa parte do suposto contra-bando teve destino diverso. An-tônlo Tenório da Silva entregou11 barras ao proprietário doBanco Flora, conhecido Pílovulgo de "Nero", roubaram-lheduas e duas éle vendeu a pes-soa que nào soube identificar.Antônio Osório, por sua vez, ati-rou 7 barras ao mar, vcna-iu 2n pessoa desconhecida c, entre-gou 3 á Policia. Nátàlloitf Cor-réa vendeu 11 barras t-mbémao dono do "Flora", sendo umaencontrada cm seu poder.

O Detento Que NaoTem Quem o Segure

' Petf.ro Ribeiro, condenado há vários anos de reclusão,especializou-se em fuga de presídios. Não há lugar, ondese.ja colocado, que não fure. Já percorreu todas as peniten-ciárias do Distrito Federal e de todas elas fugiu. Vigiado,cm todos os seus passos, encontra sempre um meio de eva-são. Dai porque, quando é recapturado c recambiado parao xadrez, costuma proclamar com certo orgulho:

Comigo ninguém pode-. Realmente, quando menos se espera, Pedro Ribeiro de-

saparecc sem que ninguém dçsse conta. Mas, com a mes-..,,., ,'.,. ma facilidade com que Jo-

.•.,.-. ..i..¦-.,. ,gc, vai preso. E' que, aover-sc cm liberdade, -pro-cura os marginais do sub-mundo da maconha, ondeadquire sempre alguns ei-garros para vender. Quan-do começa a passar a er-va maldita, surge um po-licial e dá-lhe cana. Voltaassim para o presidio, on-üc passa a arquitetar no-vos planos dc fuga, paraintranqüilidade dos res-vonsáveis pela sua guar-da.

Em sctemvro, por exem-pio, encontrova-se debal-xo de sete chaves na Pe-nltenciária de Bangu. Umdia, ao se fazer a chama-da dos presos, notou-se-

lhe a ausência. Não foi difícil, porém, o trabalho para re-colhimento de Pedro Ribeiro. Capturado, para evitar ou-tra fuga, meteram-no na Colônia Penal Cândido Mendes,na Ilha Grande. Ali, sob severa vigilância, foi êlc mantl-do. Os guardas, ao cruzarem por êlc, zombavam de suacondição de fujão;..Pensas que isto aqui é Bcthgu?

Pedro Ribeiro ouvia e sorria. Já linha, certamente,seu plano preparado. Dia mais, dia menos, estaria éle emliberdade. Assim foi que, em dezembro, (fitando amanhe-eeu o dia 3, deu-se pela sua falta. Pedro tinha respondi-do aos policiais que zombavam ds sua habilidade de fujão-Como da outra vez, porém, foi recapturado e reconduzidoà Ilha Grande. Ao retornar ao presidio, donde fugira, do-braram a vigilância. Queriam mostrar, para que o presi-diário se emendasse de vez, que ele não seria capaz de em-preender outra escapada. Pedro armou novo plano de fugae, sábado último, quando menos se esperava, eis que éle seencontra ao fresco- '.

Localizado na Lapa, onde vendia cigarros cie maconha,pela terceira vez foi recapturado. Agora, porém, levaram-no para a Penitenciária Miguel de Lemos, onde o mete-ram numa cela. Dirigentes c guardas do presidio o guar-dam como tuna relíquia. Qusrem demonstrar que há, pelomenos, um lugar capaz de segurar o herói das fugas. Nãoserá admiração, entretanto, se Pedro Ribeiro escapolir pa-ra respirar outros ares nem que seja por alguns dias ou ho-ms, como é do seu costume. • ¦ <<<

DOMADOR

Procedente dos Estados Unidoscontrabando de CrS 3 milhões

As autoridades alfandegárias desta capital, estimaram em cercade três milhões dc cruzeiros o contrabando apreendido, ontem, abordo dos navios "Rlo-Tunuiam", de bandeira argentina e_ "Alice-Tormi", dinamarques. Dc procedência norte-americana toda cia,a moamba estava «condicionada nn interior das baleeiras daquelestransatlânticos e 'somente foi'descoberta graças a diligências que du- ¦rarám mais dc'48 horas. .

SEGUNDO ADULTÉRIO — A foto. feita no interior do 1~.° DP.mostra, ao centro. Lelicia Oliva, esposa do major da AeronáuticaÁvila Oliva (ao telefone), flagrada, ontem, em adultério, na

Tijuca com o engenheiro Claudino Vítor,

sal de amantes e levá-lo p*ra a 1 Repetiu-se, assim, no Tijuca, odelegacia da-Tiiuça, pnde foi .la-: adultério de anteontem, quandovrado o auto de 'flagrahte de |'um major foi encontrado com aadultério mulher de um engenheiro;

RÁDIO TUPI - 1.280 KC

TEM ÂMBITO MUNICIPALA REBELIÃO NO PANAMÁ

CIDADE DO PANAMÁ' 20(UPI) _ Uma grande multidãosc reuniu, hoje. cm frente aopalácio municipal, á espera dealcuma ação da parto de umgrupo rebelde que se apoderouao governo municipal.

O grupo rebelde, chamado oeJunta Revolucionaria Municipal,foi estabelecido depois que mi-lharcs de manifestantes se apo-deroram do palácio municipal,quarta-feira passada, e acusaramos conselheiros de administrarma! os fundos do município.

A cidade está cm calma, ho-je. mas cm expectativa. Os es-tabelecimciitos. ao longo da princ.pal rua comercial, estão fecha-dos, á espera de um apelo agre-vc da Junta, que esti com con-iròlc do palácio municipal eaprovo medidas sem meios apa-lentes de exigir seu cumprünen-to.

'* trr"^?' ?*-?• P*1* -l>r--enU-ão fie Geraldo Olavo, acnsi-u;«in»do o mecânica Hélio Jesus da Costa, na rua•í • h«;, lmn ,0 """"o *> ¦"«•. • »«lie«» v»lto-i a' caci-to.¦¦Wu .,/» rm ~ue "dlgiamos -sta nota, • incriminada ainda' IW ;'n",n»r»d-, o que prova s«a parUripacin no estúpida** tini, """"'«n-». G-raldo teria ellaalnad* Hélia a* sikertb-ir, dn "•'*¦»«> -more-o com na esaãaa, conhecida

2u ^'-ngi. que vem* Gr^í -Sf- «wormoa-

w.pr-,^1, criminaM..'¦TZ " "»'>("• a> outro

^•i*^ iú:,n'vi^ ainda**¦ ~nT»n<o

o outro

^'«-mà-la - coro-

í<a ??**' !sr»™"~ «igumas't.ti-a.P*-í tiBiular um

•(-."¦sito e, desse modo, ludibriara policia.

O azar ri» Geraldo foi que mui-tos rnor-idores do morro do Bo-rcl, onde élr tem uma "tcnii-nha". nbi-m do romancr de ru*muIh»T com Hfho e da ~>u» di*-po-içân em elftninar o rival. S*-~uindo cisa pista, a policia cm-«•suiu elucidar um crime que P»-rrcia ir Junt-r-se a muitos ou-tras tnsolUveu.

UM CONTRA OITO — Paranáo atropelar uma mulher euma criança que ficaram "dan-çando" no meio da pi'ta ás prl-meiras horas da tarde dc on-tem, em frente ao numero 980da Av. Presidente Vargas, omotorista do caminhão dc cha-pa RJ i-lü-34- de Barra Mansa,jogou o seu veiculo para a bor-da direita da autovia. Infelizno golpe de rolante, foi de en-contra ao primeiro da fila decarros estacionados na lateral.Dado o impulso de que eslavaafetado, saiu atingindo Iodos osveículos ali e tacionado,. dani-ficando-os. Felizmente, náo obs-tante a violência do impacto,apenas o ajudante do carroalropclador saiu. ferido no joe-lho. sendo socorrido no HospitalSouza Aguiar e retirando-se emseguida. Os vículos obolroodo:Itm as seguintes chapa : PRÍ-ÍM/ («fc Aranono-1. D. F.;o-.:s-fl~. D. F. 2-91-75. D. F.~9-:7. Tt. F. /2-JKU». D F.Í--77-5*. D. F. /-----70. O mo.lortsla rrspnnsgrrl rn-ín choquefugiu, lendo n c-mtt«irio Nilo

I CoVtfriro. <í<> D*r-mo DP- inicia-I do diVgtncias para dcl*-ln. SaI ftrin. flagrante ria -trombada".

••S fc l^RSl BBmmB sss^ssWmsV^S ' JsssmsssV^s:^^^^ssmssssK&^^v>^&^^:"f'-íí *! \.JF sninK^sl sWMI ~->Ssssn dmsssmsS -•& sssssms» ¦ msssssssssssssssssWTilíaii¦Bassaifiiiir'"™-^'ww*. -*c"tf~vw B^WB i^^iJhl msli^B;'. «PV^^-amBI BIBF' ¦?*«*--r"^>^-^-: i? ^m^í 1 kiSmsssswsssssssarvH* 'Hsssssi SVw^msssmsmT ^mssVVf "jmssmV''' 'lssssssssssssssssssBBmssssssssmsr msssssWÉssV

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|S9 tfwl^smwrT^S! & -^rnsml «Jimá sssKc4RiK9^*3Sáf*<L ™ >4' > • - í^B^B^^BB» ^¦BJmsmrssflaB» ^PJrJII^^Kjssss!^^sssssssssssssssss»sssssss»^Eí^a^a^^ juWrT.u ilu. JOFC ^"tmssV

FRUTO DA ROTINAOs agentes Silvio Soares. Hé-

lio Bueno e Ondino Venturosorealizavam inspeção de rotinasob a chefia do guardnmor Mu-rilo Noronha, quando observa-

FUGITIVO AMERICANOPROCURADO NO BRASIL

WASHINGTON, 20 (KP) —O porta-voz do Departamentode Estado anunciou, hoje, quno governo americano pediráao seu embaixador no Rio doJaneiro que entre em conta-to com um fugitivo da ,lus-tiça dos Estados Unidos, umcerto Bcn Cage, apondo emseu passaporte carimbo, demodo que apenas o possa uli-lizar para regressar aos Es-tados Unidos. Ca;e foi ulti-mamente condenado por umtribunal do Texas.- por abusodc confiança.' Precisou ò por-ta-voz que se Cage sc re-cusasse a apresentar o seupassaporte na Embaixada dosEstados Unidos no Rio dc .Ia-nciro ou num dos consuladosamericanos no Brasil, seria oseu passaporte cancelado, eavisadas as autoridades bra--ileiras. Cabc lembrar que oBrasil e os Estados Unidosnão mantém tratado do ex-tradição.

ram algo de estranho no Inte-rior dos barcos salva-vidas. Os"llnners" acabavam de dar en-irada no Cais do Porto do Rio.Foi, então, expedida ordem paraque sc intensificassem diligenciasno sentido dc localizar o restan-le da moamba- Aos poucos, fo-ram .surgindo ns diversos volu-naes que compunham o contra-bando.

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Page 8: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

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CONDENADO A QUATRO ANOS E SEISMESES O PADRE QUE MATOU ®

RECIFE, 20 (Meridional)todos os bispos da Diocese de Ga-ranhuns, brigou com seus cole-gas de seminário, brigou com pa-roquianos, insultou a honra dasfamílias através de sermões, quisatirar num jovem de Qulpapádois dias antes de Assassinar domExpedito, tudo indicando os tni-ços de sua natureza ser homemperverso, violento e'perigoso' aoQonyiyio social.'T-árminou dizendo que era, pois.

indispensável que os jurados,são, permanecerá mais dez meses no presídio (Casa.de ^^^7»»^^Detenção do Recife), cumprindo depois mais dois arios medidas de segurança.

Em seguida assomou á tribunao advogado Juãrez Vieira Cunhapara fazer :i defesa de HosanoSiqueira da Silva.

no Manicômio Judiciário.A promotoria apelou da sentença, alegando nu.

lidade do julgamento, pois a decisão contraria a p,ro.va dos autos.

INICIO DO JULGAMENTORECIFE, 20 (Meridional) — Mo-

nicntos antes de ser conduzido aoTribunal do Júri desta capital, afim de ser .julgado pelo seu cri-me (assassinato do bispo de Ga-ranhuns, D. Expedito Lopes, a ti-ros de revólver), o padre RosanaSiqueira da Silva, declarou ao re-prjrtcr:

— "Somente Deus saberá se se-rei ou não absolvido, porem, cs-lou convencido do que o Supremojá me absolveu".'

Esse crime que emocionou aopinião pública de todo o Paísocorreu naquela cidade peruam-bucajia no dia 22 de abril de1957.

O padre Hosana tentou, peran-na branca, chegou ao Tribunal doJúri às 13,25 horas, acompanhadode seu advogado Juarcz Vieira daCunha. Palestrou amigavelmentecom os repórteres, mostrou-lheso Brcviário e o Tratado de Direi-Io Canônico, que vinha sobraçan-do, enquanto grande multidão su-pcrlolava todas as • dependênciasda Còrtc de Justiça. Quando opadre Hosana Hentrqii; na sala dejulgamento, todos- se levantarampara velo,

Cinco miiuilos antes de ser con.duzido ao Tribunal do Júri, o pa-dre Hosana tivera forte alterca-ção com o diretor da Casa de De-tenção do Recife, a quem acusoude persegui-lo por ordem do Arcebispo, Hosana recusou-se a sairda Detenção, rumo ao Tribunal,acompanhado pelo diretor do Presldio, sr. Manoel Luna.

Milhares de pessoas, que nauconseguiram entrar nas dependeri-cias do Tribunal do Júri, superlotadas, acompanham os debates,nas ruas, através do rádio, insta.lados cm cafés e outras casas co.mcrclais.

O julgamento do padre HosanaSiqueira da Silva leve inicio ás1,'),40 horas. Sorteados sete jura.dos, o juiz Cícero Galvão ouviu ocriminoso que alegou ler matadoo bispo D. Expedito cm defesade sua honra, pois sofrerá, potparle do mesmo, perseguições ino-mináveis.

O padre Hosana lentou, peran-te o magistrado, fazer um verda-tteiro discurso, mas o juiz pediu-lhe que se limitasse apenas a res-ponder as perguntas que lhe se-riam formuladas. Contrariado, opadre Hosana afirmou que lamcn-lava a atitude do magistrado pois"tinha muilas coisas a dizer".

A seguir, o juiz fez um brevorelatório do processo, historiandon crime, Referiu sc o juiz ao l:iu-tio do exame psiquiátrico feito noréu, que foi considerado "perso-nalidadc psicopática, chegaria aviolências". Falou nos inquéritosfeitos e resumiu os depoimentosda acusação c da defesa, estes rc.conhecendo que o criminoso ausentava-sc constantemente de suaparóquia. Terminado o relatório,o magistrado deu a palavra á acu-•ação, que durante três horasocupou a tribuna.

O promotor Sinésio Correia sus-tentou o libelo/ procurando provsr que o padre Hosana c respon-üávcl por crime qualificado comcaracterísticas agravantes de trai-C*o. O promotor disse que o padre Hosana deu vasa á sua per-versidade, pois fora à casa dobispo para matá-lo friamente.Afirmou que o padre Hosana erainsubmisso aos seus superioreshierárquicos, c que brigara comIodos os bispos da Diocese ondoservira, c fora retirado da Paro-quia de Panelas pela Policia, porordem do então interventor Ag*-mrnon Magalhães, que receberainúmeras queixas de piroquianoscontra o vigário assassino.

Acredita-se que o julgamento riopadre Hosana se prolongue normadrugada a dentro, devendo ter-minar cerca das 4 horas da manhi.

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RBClM' '20 "'(Meridional) —

A'i 19 horas de hoje prosseguiao julgamento do padre HosanaSiqueira da Silva, iniciado á*13.25 horas, tendo o prenotorSinésio Medeiros sustentado olibelo, dizendo que o padre as-«assinou dom Expedito Lopes co-vavde c traiçoeiramente. Du-rante 0} minutos o promotoresteve na tribuna mostrando queo réu. Tlcverla ser condenado Apena máxima prevista no CódigoPrhal.

Em seguida, falou o advogadoAntônio Brito Alves, um dosprincipais acusadores, focalizan-rio o fato criminoso c seus ante-cedentes. Disse, entre outrascoisas, que Hosana era no pro-cesso o maior,acusador de sinesmo. pois. Confessara que 'pc-(lira emprestada a arma comoi'r consumou o assassinato dotsfiias antes do crime: confessara

minutos depois do delito, quandorelugiou-se no Mosteiro, ter ditoa dom Bento que seu caso es-tava resolvido, "pois dera trêstiros certeiros em dom Expedi-to''. Argumentou, ainda, queHosana rezara missa na manhacio*crimè'e á tarde praticava odelito, sem que houvesse poiparte da vitima qualquer gestodo defesa, contorme depoimentosprestados no Inquérito policial ejudicial. Citou, também, as tes-temunhas arroladas nos próúès-so.?, todas comprovando a indis-clplina de Hosana ás ordens riaIgreja, sua desobediência contrao bispo de Garanhuns, seu espi-rito perverso e violento.

Ajuntou que Hosana ali esta-va trajando a batina branca,quando fora degradado c exco-mungado peia Igreja, que lheprivou, perpetuamente. o uso dasvestes sacerdotais.

Historiou o advogado BritoAlves o.crime, dizendo que cercade doisvanos antes da tragédia.Hosana f tivera uma prima emsua companhia, üa qual o povode Qulpapá diz coisas que muitonuabonam a ambos. Depois,passou a viver em companhia deHosana uma empregada de ncuicQuitéria, de quem dom Expedi-to recebera graves denuncias dosparoqulanos locais. Afirmou queo bispo de Garanhuns quis resol-ver o caso por meios suasórios,ciando oportunidade ao padre deemendar-se, porem, Hosana sempre demonstrou indiferença ndesprezo pela atitud0 de domExpedito. Em princípios de ju-nho o bispo, baseado no direitocanônico, fizera admoestação aopadre por escrito. Não se trata-va de punição sendo, ainda, umaoportunidade para Hosana en-direitar-se, pois o bispo lhe davaa prazo de 15 dias para retiraisua empregada. Vencido o prazo,Hosana coufessou ao prior dnMosteiro de S. Bento que nãoretirara sua empregada e estavadeixando o tempo correr, Pa.s-sáram-se mais oito dias e o bis-po. 'de acordo com o direito ca-r.oríico. suspendeu o vigário desuas funções. Recebendo a car-t-a comunicando-lhe a suspensãoImposta pelo Palácio Episcopalno dia 27, Hosana procurou o ofi-c:a" de policia, Diocleciano Soa-fes, pedindo-lhe qu0 comprasseum revolver que sabia ser deum comerciante em Garanhuns,O tenente Diocleciano, sorrindo,disse ao padre que a arma desacerdote era o rosário; nras oparirc insistiu com o tenente pa-ra qun examinasse a arma quan-do esta chegasse de Garanhunsc oferecesse cinco mil cruzeirospara a aquisição da mesma. Otenente esqueceu-se do fato tdois dias depois o padre foi asua residência para perguntar sehavia comprado a arma. O ofi-ciai, porém, não se encontravacm casa. Em Qulpapá, Hosanapediu emprestada a arma do co.inerciante Durval Albuquerque,tlcsintercssando-se pela compraanterior.

Com a arma foi o Garanhuns ccometeu o-crime covarde e troi-çociramenté/-DuV<inte 20 dias de-pois

"do crime, Hosana Jamais .-e-velara ter matado cm legitima de-fesa. o que'só ,vclo alegar durai)-te o sumario do processo, quan-do, humano, lógico, natural é apessoa vitima de agressão quan-do se defende alegar logo queagiu cm legitima defesa. A téssforjada por Hosana cm. pois, umacalúnia uma vez que nenhumatestemunha rio processo revelouqualquer fato contraditório ao cs-pirito bondoso, pacifico c tole-rante de dom Expedito Lopes.

O advogado Brito Alves referiu-se ao comportamento do Hosana.tripudiando a memória do DomExpedito através de cartas, ma-nlfcstos, etc, publicidade humi-lliantc sobre sua pessoa elimino-sa, o que constituía um acinteaos foros de cultura pernambu-'cana.fifflEnalmcnte, pediu aos Juradosque não aceitassem a alegaçãotardia c mentirosa da legitimadefesa feito por aquele homem,que, cinco minutos após o cri-me. confessava no mosteiro queresolvera o seu caso com domExpedito dando-lhe "três tiroscerteiros".

Em seguida falou o advogadoRoque Brito Alves, também pelaacusaç&o.' dizendo da hendiondezdo crime praticado por Hosana.Dctcvc-se na personalidade dapadre, que considerou digna defigurar entre os maiores criminn-sos da história: perverso, odien-to. frio c bárbaro. Disse aindaque o laudo psiquiátrico cohsick-rara Hosana de uma pcrsonaii-dade psicopática que os traUdi»-tas não confundem com insanomental- pois essas personalidadespsicopá ticos são responsáveis p*-lo- seus atos são caracteres dos

DEFESARECIFE, 20 (Meridional) —

Continua senracionalizando a po-pulação desta Capital o julga-monto do padre Hosana Siqueirada Silva, que se iniciou ás 13,25horas do hoje.

Quando o presidente do Tribu-nal do Júri deu a palavra aoadvogado do padre criminoso, umultidão que se comprime paraassistir o mais sensacional julga-mento dos últimos tempos no-tou o advogado Juarez VieiraCunha mostrar-se patético, «oafirmar que antes de compaie-õér ao Tribunal do Júri íizer.iprece para ser feliz cm seu tra-balho. Disse que havia sido cen-surado por aceitar e defesa dopadre. Escrevera carta ao arca-bispo de Pernambuco pedindo ori-entação da Igreja quanto a mis-são que desempenharia. Suacarta, porém, ficou sem resposta.O sr. Juarcz Vieira Cunha pro-curou com essas revelações im-pressionar o Júri. Lembrou queo padre Hosana não fora ordem-do em Pernambuco, porque seu

colhido no Seminário do Santa do interferência do governo doMaria.' no Rio Grande do Sul, Estado para cessar a perseguiçãocomo prefeito .encarregado pela movida pelo arcebispo de Per-

TTnfiPMTP Ara portadores de certos anomalias pai era maçou. Não era indiscl-i crevera a Roma porém a partiUllUliiMEi — Ata. w. os toruam perlgoSos ao con- plinado. tanto «ssim'que fora ro-| tora censurada. Al«gou ter haviba de ser conhecido o veredito do corpo de jurados do vtvio= ^niH<^na%0^f)}e^ora '

""""" -¦—¦--

Tribunal de Júri, no julgamento do padre Hosana de^Siqueira, autor da morte do bispo de Garanhuns, D.Expedito Lopes.

Decidiram os jurados condená-lo a dois anos eseis meses de prisão c mais dois anos, no mínimo,como medida de segurança. |

Tendo cumprido já um ario c oito meses de pri.

disciplina do estabelecimentoTachou o laudo considerando opadre Hosana personalidade psl-copática como errado, dizendoque o psiquiatra Galdino Lourei-ro . não soubera compreender apersonalidade de seu constituln-te; homem sertanejo-, enquanto omédico viverá'sempre' ho asfaltoQuanto ao inquérito Judicial, con-siderou o mesmo falho pois ne-té abundavam depoimentos depadres parecendo que tais depol-mentos foram colhidos pela la-milia. O inquérito não tiveraqualquer palavra contra outrospadres que vivem manchando onome da Igreja. Disse ainda queHosana não tora a Júri usandobatina como uma indisciplina fa-ce á condenação que sofrerá porparte da Igreja, mas sim porqueconsiderava a batina como o sim-bolo de seu sacerdócio. A batinade Hosana — disse — é muitomais limpa do que muitas bati-nas que ccaheço, Estas-palavra',do advogado foram recebidas comovações tais que o'juiz presidente,ameaçou avacuar o recinto, üadvogado agradeceu os aplausosc pediu silêncio. Hosana tam-bém a-cenou para o povo agra-decendo as palmas. Retomandoa palavra, o advogado referiu-seao incidente ocorrido com Hosh-na na Casa de Detenção, que ti-nha direito a cela especial, c co-

mo não quisessem dar-lhe, cs-

nambuco. Referiu-se á degrad:ção do padre Hosana, impostapelo direito canônico. quandohouvera verdadeira demonstraçãofora da cisa .de Detenção de Re-cife. ccmparccendo Inclusive In-vestigadores'de policia. Scu:cons¦titüinte recebera degradação so-'mente 'pára- não contrariar o dl-retor do presidio. O advogadopassou a lêr os documentos com-provando á boa conduta de Ho-6ana nas paroquias de Panelas eQuipapá. lendo inclusive um do-cumento firmado por dom VilasBoas, ex-bispo de Garanhuns,considerando Hosana como bomvigário. Depois, o advogado ridi-cularizou o laudo psiquiátrico,dando a entender que Hosana nãoora personalidade psicopata o,sim, homem sadio. A defesa aoadvogado Juarez Vieira encami-nhou-se após- para a verdadeiraprofissão de fé anti-ditatorial,dizendo que o padre Hosana forapreso polo prefeito de Panelas porordem do secretário de Seguran-ça do governo Etelviiío Lins, pornão cempactuar com a ditadura

estadonovista. Leu o advogadoum cartão de dom Expedito alu-dindo que Hosana tratava-lhecom consideração.

As 22,10 horas o presidente doTribunal do Júri interrompeu asessão do Tribunal para o jan-tar dos jurados. O julgamentoprosseguirá á» 23.30 horas.

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3 Policiais DenunciadosComo Matadores do Russo

O latrocínio que foi vitima o comerciante russo, receptador eagiota Itudolf Karosus, fato ocorrido entre as 11 c 11,30 horas dedomingo, dia 1." do corrente, no interior do apartamento 510, doedifício Rio-Roma, situado- na Avenida Nossa Senhora de Copa-cabana, 111!, sofreu verdadeira reviravolta cm virtude de gravesrevclai.ões feitas ás autoridades por um elemento, cx-sargento doexércil.: que, sendo expulso por indisciplina da corporação cm queservia, se encontrava preso na Delegacia de Roubos c Falsifica-toes, onde conheceu um outro detento, que lhe contou ter assis-tido o Irucidnmento dn ancião, praticado por investigadores lotado*no Setor de Furtos c Roubos daquela especializada.

PROCUROU UM JORNAL

VÍTIMA DE EMBUSTE AMENOR pOS ALFINETES

Submetida a exame-de raios Jf no Hospital superior da mão tlircit-i r- iríRocha Faria, cm Campo Grande;' na tarde de do rosto. Diante, desse res.li ,'í'1 cc «(itijontem, onde foi socorrida inicialmente, Iara, imediatamente removida nir,""','"' ;' mSales, a garota de 16 anos que. confoimc foi .. " 'lospital Siísdivulgado pela imprensa, estaria expelindo fr!rí?r> a ,lm "c sulimctcr.se a (liajnõsiir aagulhas c alfinetes por diversas partes d0 corpo, rigorosos que. expliquem a ni-i»r,"

l°S11"'apresentou, realmente, duas agulhas na superficie fenômeno ' s " 'lo cstraS

Até agora — e o caso estánas páginas dos jornais desdequinta-feira após o carnaval —nenhuma palavra oficial foidaria, quer por par.c das autori-dades policiais, que por medi-cos do serviço público, para cx-plicar a misteriosa enfermidá-de da jovem Iara.

Falando aos jornalistas, o de-legado Ariosto Fontana, do 28.°Distrito Policial (Campo Gran-de), a cuja jurisdição está afetoo caso, revelou que tomou co-nhcclmento do estado da jovematravés do noticiário da Im-prensa e que nenhuma'' queixalhe foi dirigida até o momento.

O noticiário, até aqui, tem selimitado a reproduzir comenta-rios c informações de vizinhosc familiares da jovem Iara.unanimes cm afirmar que temvisto os mesmos corpos estra-nhos aflorarem á pele da ga-rota.

PROVADA A INSERÇÃOO médico Hélio Caldas, quelèz parte da equipe incumbida

de examinar a menor no Hos-pitai Souza Aguiar, declarou,incisivamente, ao repórter queos objetos extraídos. da.. dermedè Iara foram, não resta duVi-d/i, introduzidos por alguém

CUKT1NA PARA UM EMBUSTE — No interior r/o !•,-¦Iara Sales põe um pano na cabeça, fingindo ocultar-se tUblicrdade, único objetivo ao embuste de quc é a principal m¦ Ainda no HSA, o funcionárioda Delegacia de Menores que'aseou-se aquele cirurgião nas acompanhava a jovem exibiu à

flamaçôcs encontradas no cor- reportagem um vidro contendoda paciente, que provam os 30 alfinetes e 5 agulhas que te-

4ie objetos tiveram contatoonjetos tiveram contato comr. -meio externo antes de to-inflamações foram constatadasnas pernas, braços, face e ab-dome. Uma das agulhas radio-grafada apresenta-se torta, nu-ma evidência de que sofreupressão para penetrar no corpoda jovem.

riam sido retirados do corpode Iara c foram entregues porfamiliares da menor.

NA DELEGACIA DEMENORES

Após ter sido examinada noHospital do Pronto Socorro, Ia-ra foi conduzida para a Dele-Bacia de Menores, onde perma-

necerá a'c segundá-feira,tódo comparecerá à prcseH)üiz Ro:-ha Lagoa para p-.T,declarações. *' :'

PUBLICIDADEHá quem aponte o casoí.Iara como pueril manobra »f

blicitária, que wia como il*;tivo colocar a jovem munirá'polim de opinião pública mchegar ao rádio. Porque, se»do informam pessoas cknfisá jovem, Iara almeja torãí-sícantora, sendo cisa a ofeijde sua viria.

AVISO DA CENTRAL DO BRASILALTERAÇÃO NO TRAFEGO DOS TRENS

SUBURBANOSTo- motivo da interrupção, da .linha 1. entre as cabines do Der-

bi Clube c do Enccnho de Dentro, para substituição de dormentesc pedra britada scrâo obedecidas na próxima semana as ieguintesalterações no tráfego dos trens suburbanos:

DIAS 23. 21 e 23 — Entre 11 c 1530 how. os trens paradoresqur sobrm de D. Prdro II semente cMarionarán nas rstaçocs deI*uro Mullcr, São Cristóvão, S. F. Xavier, Siiia Freire e Todosos Santos.

Raimundo de Menezes Lima, quetambém usa o nome do Marcoslluinphrci rie Menezes, solteiro, de21 anos^ residente na Avenida RuiBarbosa,- 170; apartamento 1.B02,ex-sãrgento do Exército, do Nú-clco Acro Terrestre, de Dcodoro,atualmente exercendo a profissãode relojoeiro, por ter proferidoum palavrão para o comandantedaquela corporação, coronel SilvioAmérico de Santa Rosa, foi expul-so das fileiras do Exército c cn-caminhado à Delegacia de Roubosc Falsificações, onde ficou duran-te algum tempo detido. No xadrezdaquela especializada, conheceu ofalsário Agenor Nascimento e ésteteria lhe contado ter assistido aoassassinato do comerciante russoRudolf Karosus, praticado pelosinvestigadores Fernando LouzadaQuintcla, Justo Cordeiro Mascare-ilhas c Álvaro Catão, pedindo-lheque não dissesse nada a ninguém,pois temia represálias por partedos policiais. Raimundo, ganhandoa liberdade, ficou durante algumtempo cm sua residência c namanhã de ontem, dirigindo-se àgare da Central do Brasil, encon-trou-se com um soldado do Exér.cito do "Batalhão Suez", passandoa palestrar cqm o mesmo. Comoo militar, que serve no Estado deMato Grosso, demonstrasse o de-sejo de conhecer a zona do baixomeretrício, no Mangue, prontifi-cou-sc em levá-lo até aquele lo-cal. Ambos .saíram caminhandopela Avenida Gctúlio Vargas. Nasproximidades da rua Santana,como o sinal estava fechado paraos pedestres c o trânsito muitointenso, pararam c continuaram apalestrar, ocasião em que Raimun-do contou que estivera preso naDelegacia de Roubos e Falsifica-çôcs c estava apreensivo com asituação de um colega de cela,passando a relatar tudo que sa-bia. Um popular, ouvindo por altoa conversa, aproximou-se deles caconselhou Raimundo a procurara redação de um jornal a fim decontar o que. sabia. Assim-sendo,o, cx-sargeuto, resolveu dirigir-sea-¦um, .matutino sediado naquelaartéria, onde narrou, sem .muitosdetalhes, a .história de AgenorNascimento, falsário que se en-contrava preso no xadrez daquelaDelegacia a pedido da Policia deCuritiba, pedindo para que o cn-caminhasse às autoridades queestavam- diligenciando o crime.Raimundo foi. então, levado paraa Divisão de Policia Técnica, sen-do ali apresentado ao detetive Pi-monta, a quem fez a grave reve-lação.

CORRERIA GERALDiante' da denúncia, o detetive

Pimenta imediatamente entrou cmcontato com o delegado João Ja-cinto da Silva-Júnior, rio 2." Dis-trito Policiil, jurisdição cm queocorreu, tendo àquela autoridaderumado às pressas para a Divisãode Policia Técnica. Depois de ou-vir o cx-sargento, o delegado Sil-va Júnior, cm virtude da gravi-dade de suis declarações, procu-rou o chefe de Policia, apresen-tando Raimundo ao general Amau-ry Krucl. Tendo sido Agenor Nas-cimento recolhido ao Presidio darua Frei Caneca, as autoridadesrumaram para aquele estabeleci-mento penal, a Fim ds ouvi-lo eacareá-lo com Raimundo de Mc-nezes Lima. Agenor, entretanto,negou percmptòriamcnlc que ti-vesse revelado lal fato ao cx-sar-gcnlo do Exército e .embora de-mon.<tras<c grande nervosismo,confirmou alsumas declarações deRaimundo. Ambrn foram aeirca-dos. lendo Raimundo afirmado oque dissera t Asenor desmentidotudo. —

"O HOMEM E' LOUCO!"Nossa reportagem procurou ou-

vir o delegado Fernando BastesRibeiro, atual, titular, danbelega-cia de Roubos e Falsificações,lendo aquela autoridade nos rc-velado què náo 'suspeitava rieseus subalternos no crime dorusso, tanto assim que envioucartas aos jornais rcsponsabill-zando-sc pela honestidade dosmesmos. Disse também conside-rar absurda as revelações de Rai-mundo, que havia sido afastadodo Exercito porque sofria dasfaculdades mentais. Revelou,também,, que recebera um rela-tório do coronel Santa Rosa, on-de o cx-sargento figurava comoimplicado cm falsa qualidade,pois se fazia passar por cabo daMarinha, cabo R sargento doExército, o que realmente fora.Por outro lado, no mesmo relato-rio, consta que Raimundo haviafalsificado a nssinatura do co-mandante do Núcleo Aérco-Ter-restre, possuindo também falsodiploma de pára-quedista e quehavia ainda adulterado no versode um seu documento, a assina-tura do subcomandante daquelacorporação, Wahlm Restum. Adi-anta também o referido relato-no que o, sargento proclamaraqualidade de pára-quedista commais de cinqüenta saltos c quealegava filiação de ilustres fun-ciários ria Policia Civil de SãoPaulo. Por vézcs. Raimundo sedizia sofrer das faculdades men-tais, tendo feito provas clctrocc-falogramas, sendo constatado queo mesmo sofria de ataques epi-létícos.

KRI7KL DA* ENTREVISTATambém o general Amaury

Krucl reuniu representantes daimprensa, cm seu gabinete c con-cedeu uma entrevista a respeitodo caso, confirmando as declara-çôcs que haviam sido prestadaspelo delegado. Fernando BastosRibeiro, do nuc • Raimundo deMenezes Lima, 0 cx-sargento do'Exército..ern um.paranóico c queteria feito tal revelação levadopela leitura-, dos jornais.

- / ,;„k '*.: ,A43aftsa^r>; ^Wnto^R^mjmdqjMmo Agenor,

que sc encontravam-no Presidio,foram, por determinação do-Cho-fc de Policia, encaminhado à d?-legacia dc Copacabana, à fim deprestarem depoimento c seremnovamente acareados. Durante otrajeto, quando a viatura policialpassava pela rua Itapiru.'ocorreuum desentendimento entre ¦ om-bos. tendo Agenor.' que estavaalgemado, desferido violento gol-pe com as algemas n.-. cabeça dcRaimundo. O ex-saraento. feridofoi levado para o Hospital Ma-rechal Soura 'Aguiar, a fim dc«er medicado,- sendo, cm seguida.•transportiistB.VtJuntaniente com•«senor para «'14° Distrito Pol'-c!al..-onde -o 'segundo*foi autuadoDor átreSíSo. / ,-Daquela riclccãcja foram, en-tão. escoltados nor policiais. paran 2.° Distrito: Policial, onde am-bos prestaram dcnoimcnln e fo-ram acareados.

CONFIRMOU TUDOOuvido pelo deleeado João .la-

cinto da Silva Júnior. Raimundoconfirmou tudo oue havia dccla-rado à Policia Técnica e ao pró-prio Chefe dc Policia. Seu depoi-mento foi preciso, abundante dcdetalhes c durante todo n tempocm que esteve sob cerrado inter-rogatório, manteve-se firme c cal-mo. demonstrando que nunca so-freu das faculdades mentais. Paras? ler uma idéia da firmera do

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AGREDIDO — Raimundo dc Menezes lima, que denunciou ospoliciais, Joi agredido, logo após. sendo socorrido no ProntoSocorro.

cnorlcr AttociadoTclcfot-ae: -43.748*

cx-mililar nas suas declarações,colhemos alguns trechos rio seudepoimento ao titular da delega-cia dc Copacabana. Disso Rainuin-do que ingressou no Exército cm1950, incorpoi ando-se no Núcleodc Divisão Aéreo-Terrcstro. atin-gindo -o posto dc cabo c, no riia12 dc setembro de 1958, o dc sar-sento. No riia 13 dc novembro domesmo ano, leve licença, junta-mente com outros colcsas, de oitodias, mas deveria permanecer nes»ta capital. Raimundo, porém, au-sentou-se sem a devida licença,indo para Campinas, Estado dcSão Paulo, a fim de visitar seupai. que c major reformado doExercito c exerce naquela cidadeo cargo dc Chefe do Dopartamcn-lo dc Investigações dn DelegaciaRegional dc Policia. Permaneceucm Campinas seis dias e. já deregresso, na capital do Estado dcSão Paulo, a P.E., verificando queele estava com a cabeça meia ras-pada, como c usada pelos milita-res, o interpelou, tendo èlc cn-tão sc identificado. Raimundo foidelido c encaminhado a SegundaDivisão dG Infantaria, naquela ca*pitai, onde o respectivo comandan-te general Penha Brasil, que ha-via sido também comandante doNúcleo Aérco-Tcrrcstrc, o reco-nheceu. Apurando que o sargentoali sc encontrava sem permissão,foi solicitada uma escolta dc suacorporação, sendo cie conduzido,então, para o Rio. Raimundo per-maneceu preso no quartel do dia6 dc dezembro até o dia 6 do cor-rente, pois respondia no Núcleoa dois inquéritos, sendo um porter deixado alguns soldados sairpara tomar pai t* cm um inciden-tr ocorrido no 'A." 'Distrito

Poli-

oficio, a Delegacia dc Roubos cfalsificações, onde permaneceuate o dia 17 rio corrente. Naqueladelegacia, conheceu Agenor Nas-cimento, tendo éste, dc certa fei-Ia. lhe contado que em data quenao se recordava, havia saída comos investigadores Fernando, Justoo Gavião, aos quais dera algumdinheiro c estes, após passarem no Mangue, dirigiram-senum carro particular para Copa-cabana. Embora os policiais ti-vessem feito referências a Agenor,foi élc também levado para aque-Ia localidade. Chegando a Copa-cabana, estacionaram o auto jun-to a um prédio c subiram, dirigin-do-sc todos para um apartamen-to. O investigador Fernando man-dou que os colegas e o preso es-perassem, enquanto ele ia falarcom o homem. Na ocasião, houveviolenta discussão entre o tal ho-mem c o policial que tentava lheextorquir dinheiro, resolvendo osinvestigadores Justo c Gavião, jun-lamente com Agenor, entrar paraver o que sc passava. No interiordo apartamento, voltaram a dis-cutir. tendo Fernando, contraria-do, lançado mão dc uma estatuetac a arremessado contra o homemque caiu ferido no corredor dcseus aposentos. Em seguida, omesmo policial, retirando seu rc-volver, desferiu novos golpes noancião com a coronha. ocasião* cmque foi interpelado pelos seuscompanheiros. Fernando, revolta-do. disse que estava acostumado abater cm genie forte 0 nâo temiaas conseqüências. Depois disso,saíram c foram para um bar, on-dc tomaram refrigerantes c ecr-vejas, retornando lodos-poiuo dc-P0"- pa™ » Delegaria dc Roubosc Falsificações. Agenor, por terassistido tal fato. ficou isolado noxadrez c foi submedito a ssvicias,ficando, também, sem receber ali-mentação.

Juiz Não Tem PrerrogIguais ao Tribunal do

(Reportagem de VICTOR MARIANO),,

ciai c outro por ter adulterado adata dc uma permissão para ir àCampinas c falsificado as assina-turas do coronel Santa Rosa c dosubcomandante Washim Rastum.Por csícs dois últimos casos, foichamado a atenção pelo eoman-dante do Núcleo, ocasião cm que !tomou uma atitude áspera, profe- Na acareação. Azenor nemu lunndo um palavrão. O coronel San- do c Raimundo afirmou O q¥e dhia Rosa mandou abrir lermn de será. lendo acrcAcenlado o?» nminsubordinação e no dia 6 dn cor- curava auxiliara™ ™™« afre*rrn.e. Raimnndo foi excluído por j Z c"a Tatda foS^T

"^

ACAREADOS

^"*&S&^~*,^>!*ti sK*itafe£»S5apresentado nt» mesmo dia, por iratc o ftnrdYtS*.

Mais um depoimento contrárioà impronuncia dos matadores dcAida Curi apresentamos hoje aosleitores do DIÁRIO DA NOITE,consubstanciado na entrevistaque nos concedeu o professorAlfredo Balthazar da Silveira.

Advogado, jurista, membro,pela quarta vez, do Conselho daOrdem, e líder católico, ss. fa-lou-nes com a autoridade de suacultura e. com .o prestígio que lheadvem das atitudes desassombra-das que, no decorrer de uma vi-da cheia dc serviços ao país, to-mou várias vézcs cm prol da fa-milia, da lei c a do sociedade,urangeando, não há dúvida, osódios e a mal-qucrcnça dc ai-guns, mas o respeito c o apoioda gente dc bom senso.

Em matéria de Direito, algu-mas teses que tem sustentadoimpressionam pela franquezamuitas vézcs rude com que selança a derrubar tabus. Seuponto dc vista condenando asentença do juiz Joaquim dcSouza Netto em favor dc Ro-naldo e do porteiro- Antônio,tanto quanto a sua convicção dcque a menoridade dc Cássio Mu-niz só pode ser aceita como umsoflsma, para isentá-lo de pagarpelo que fez. háo-de pesar nasinstâncias superiores da Justiça,quando tiverem eles de externar-se — o que se dará em breve —sôbrc o recurso do promotorMaurício Bruno, pedindo a rc-forma da decisão que redundoucm serem postos cm liberdade osautores do homicídio do edifícioRio Nobre.

I*M ERRO, A LIVREINTERPRETAÇÃO

— A Humanidade — diz-noso professor Alfredo Balthazar daSilveira — conhece três ditadu-ras: a das baionetas, que supri-me a lei c a torna o caprichoindividual e obrigatório: a da ht-pocrisia, que c desempenhada pc-los fariseus dc todas as épocas,como lembrou Molierc, no "Tar-tuffo", e a dos sofismas. que ea realizada peles juizes que in-terpretam livremente a lei.

Em 1943, no decorrer do Con-gresso Juvldico, sustentei tesecombatendo a livre interpreta-ção da lei. Não temos policia dccostumes, nem aparelho judicia-rio. nem educação cívica, quepossam deter a onda dc delin-quòncia.

Muitos pais e professores ad-mitem a sinonlmia entre liber-dade c licenciosldade, dc modoque a criminalidade juvenil temaumentado bastante.

O limite de 18 anos para aresponsabilidade penal, como cs-!tabelccc o nosso Código, tem dcser modificado, pois sc o menorde 18 anos pode votar e testemu-nhar certos fatos, não posso com-p-crnder. com o progresso dc

serem vistos pelos pttiéèa OCUpá-Tds.Analisa, cm seguida,ora

pecto do caso:Essas imMiíl-.idciS

tes da co-educação dosíSzcm esses fatos dòiòròífilcados na capital da naí-iitto Agoitinliu lembrará BIJustiça c anterior ao Esíojjimutável c eterna; sttitiijtoridado é tirania c alíiír)oca.

O poder judiciário ttaatíender o sociedade dos çaassim como as fõrçis sftcs'ão incumbidas da inifPsnacional. Mas, npcasopfflnão é isto que sc dá. .13?ntinci-i dc Ronaldo e tio poseAntônio, produz o lontiir-ít'to o muito grave porqueétbase no Código dc ProccSM.ra ser correta, o luiprominciírio. dc apoiar-sc nas pttrnIhldas no Inquérito c nos™dc culpa. Impunha-se, c;'.!»dc dúvida, dlontc do qui»*ram os jornais qu? ocWWa formação ria nilpa. ojA"monto dos rou- do meio sow

E como que numa advertâjcom endereço i'ri"'0:

O juiz deve pesir);responsabilidades e nao pedinorar que coitas dcclsòtswIam o crime.nUSERAHIMDADI' S\lM

CARACTEKIMMTrotando da parte daW

ça cm que se nego * "o:1;niiía Cini a condição crgíbilidade Jiiiidid, a pwflser elu possuidora M Hiterras cm Minas OMMJseus filhos pequeno r»"'"'1desclassificando, por liso,»;sexual, acentua o pragfrerio Baltliazar dl S:H«';

_ ,\ lei estabelece i £grotuita para aqueles Q»dc pleitear direitos rm fdispõem rie meios .-u!:«»<"ra custear o processo.

Ora podr uma pe5*algumas tonas, mas mo»estas cultivada?, não F--JJrenda, lojo iuipôc-M»»cio da Justiço F*'"'*.,. iao f-ito do Irmão dc imser ou não um V^^Àmo grande ncgoclan»'motivo suficiente pa.a-a impronuncia dos qw«plicado» no crime, »¦riarie jurídica c do cf-'r-'"do (ilho. ,,f.

RESPEITO V V$mno ii'"'

Cnndfiio. depoi-'. MRoíMldo c do porteiro,do. ..-ti— Em trabaüw q''r "gj Jbrr ., Jun. *.m2l£\crlmliwllsts nr. »-" •.r-cfr,rii a teíf ^'•r"t„,tr:icas rir -.mpronur...'r-.m prcvalscerdcpoH^hoje. que se lhe dè a irrespon- mari.u pela Cc«nw> 4sabilidad? penal. ¦ Fois a vingar o l-i'rr,5

OS CMMIXOSOS DEVEM SKR ^touSS^^'E reícrindo-sc i sentença do j.t, ficriam ^*Z%(tíJuiz Souza Nctto:— Esse caso que abaloufundamente « sociedade

letra, • não ¦rocontiou. -tiaa necessãria repressão. Sc o Direito Penal não sc baseia na vin-ganca c sim na defesa da so-ciedade. * claro que os adolw-centes de 18 anos — caso drCã«íi0 Murilo — sejam ou nâ-->Mhos ou enteadas de pais ai-ca'dca. derrm rer scereg3das ri»socí^dad».

, bunal do Jun enme «>u pro- dusiva compftf.w.-»¦ <j

brasi- FiiMlmcnte..!%SI£S&Ijustiça, tf professor A» ^

[Silveira: c,.

joaqum do ***L**£

unfar- teríro* >?£. *a*

crimrs ^»L.^?''*Í3furtos «o*****£&*

- Quan'0 ao porteiro do edifí-r:o Ro Nobre, tem ele rranderWponsabfljdaiâe no crime que se rwnf.cou. porque não s- rnlrcçam: í*n:rnw ]n* JZ *íf ***« chaves dfjun apartamento j renso ^^.-Skpara fins criminosos- c sim pam • cidade.- *•' '

rõrrisri.1*». '"•'^Jgr-s nprópria U*'.»1Z^

Page 9: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

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V1\IH1H> O GOLEIRO HÉLIO AO INTERNACIONAL DE PORTO ALEGRE

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WHAKTH UU rumNAMENTO DOS GUARANIS.

CaneteParodi eOnze Paraguaio

Candidatos à ponta esquerda os dois jogadores quejá afuar.im em gramados cariocas — "Diários Asso-

ciados" presentes ao treinamento dos "guaranis'.

(Texto na 2.a página)

REABRE SE O MARACANÃ PARA UM GRANDE ESPETÁCULO

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Embora os bandeirantes se iam os favoritos, nela sua melhor formação, os K? J S

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mbora os bandeirantes Sejam os favoritos, pela sua melhor formação, osguanabarinos estão era condições de brilhar — Às 17 horas o inicio dogrande encontro entre os rivais mais categorizados do futebol racional -Os dois quadros não tiveram tempo para qualquer treino de conjunto,mas a categoriq individual dos jogadores poderá perfeitamente suprir essadeficiência - A presen-ça de Pele, o maior ata-cante do futebol mun-dial do momento, cons-titui a grande atraçãopara a torcida — (No-ticiário na 2a página) ESPORTES

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iwnnifiiii com o técnico Aurélio Gonzalez. aparece o quadro paraguaio (possivelmente o< ii-filiar), antes de '"« tremo.

CASTILHO E 0 JOGO DE AMANHA:"Respeito ogrande

"0 público não deve faltar a esta iniciativa" — "Náo es-tou em forma, mas espero corresponder" — "Será um

bom jogo e precisamos vencê-lo"A reportagem esteve cm pales-

tia na manhã de ontem, como notável guardião Carlos Casti-llio, cntrcvistantlo-n nesta opor-Umidade, a cerca do amistosoentre as seleções do Rio e deSão Paulo.

SEIM UM BOM .IOGO"O que acha do jõro de

amanhã?Será muito bom, c scl que

o público náo faltará por ecrlc-7a,- colaborando para á aquisi-ção da sede própria da nossa Kc-deração.

Kstá cm forma?De tedo náo. Tarei um pou-

co,, depois da excursão, náo ten-rio mantido nenhum contatocom a hrrWí-- «'¦*«»»>>««'!<>»#«;

Deixamos què Castilho coricer-tasso a buslna da sua DoriRe evoltamos a lhe fazer novas per-gania?. ,,

Qual é a maior atração i.eamanhã?

Pele- A torcida terá a opor-umidade de ver um grande ata-cante, acima de tudo, êle éemérito goleador.

Você o teme?Itcspcito-u pois as suas vir-

tudes são realmente imensas- Sneu der sopa o homem vai balnn-çar as redes.

Como encara a partida nnaspecto moral?

Acho que os paulistas tudofarão para nos vencer maisuma vez, isto porque, estando hátrês anos com supremacia do fu-tebol no Brasil, não haverão rir»querer perdè-Ia, ainda que sejanum amistoso. jL ,' .'V '

— Por outro lado, nAs pre.el-MmiHi vencer para quebrar a "es-erita" e não pouparemos effor-ços ncs«r- sentido, finalizou oÍdolo da torcida tricolor.

IMPOSSÍVEL AEXIBIÇÃO DO"SCRATCH" EM

PORTO ALEGREALÉM DE NÃO HAVER TEM-PO, A AEROLINEAS ARGEN-TINAS NAO TOCA NA CA-

PITAL GAÚCHAO governador do Rio Gran-

de do Sul, Lionel Brizr.ola, íi.rigiu-se, oficialmente, á CBD,empenhando-se por conseguirque a seleção brasileira, emsua passagem para Buenos Ai-res, realize uma exibição emPorto Alegre.

Podemos adiantar, todavia,que não obstante toda a iran-de boa vontade da CBD ematender aos desejo» do go-vemante gaúcho, tal nio seripossível e por duas razõesprincipais. Primeiro, em vir-tude da extrema escassez detempo que, de forma alguma,permitirá qualquer digressãodo selecionado nacional. E,segundo, motivo material tal-vez, mais forte ainda — por-que a Aerolinea.s Argentina,empresa pela qual, obrigato-riamente, a delegação cebe-dense terá de viajar para Bue-nos Aires, não toca em PortoAlegre.

-r%iiTn_rtV__9à_MMm%^''^B'ò-t^r-_^-_t^_H:A-B^K_B^_B^-:'^0 VASCO, COMO QUALQUER

UNHAJoão S..;a às críticas dirigidas ao campeão

pelt. resultados de Recife.?'.""" »'fas lén ido as criticas dirigidas à direção do Vascoimtiiilc ilns rcMillaiius experimentados em Recife. ConsideramJHmiras C|\u- n Vasco, náo estando convenientemente preparado,li»»"? lor i,cc"° ' Joros da capital pernambucana, nos quais'«wijilos tlnnncclrca não bastaram para compensar o compro-«mio cm que ficar..m os seus foros e prestigio -d csupercampcãn

S, i.nlcrcssa"lc notar, ainda, que a. própria imprensa per-™un» iletevc-sc menos em exaltar os feitos do Santa Crua e doirl •n,,|llc em ri'lic"larizar a conduta do Vasco, esquecida de5Í»Çittto, quebrava » mérito da vitória c do empate dos próprios

A HA"X|H DE JOGAltMELHORAR

»w*;ndo aos críticos doà ^.««-presidente JoãorSa QU(! cm tnrt0 R qual-Wm, sobretudo os cole-SttR comPcti»c|o à que

^lõmenta mais j Sozinho

J* íwtcndo neghr que*» nso estava cm formarSnr-* r,il H™[e- MasS que' r,,,,1° qualquerWdro, o Vasco Unha de

KHO CEDIDO AO•NURNACIONAL

^"««nacional tí P„rto

fj" ««I Porte, conse-"

lS?r!fr,ence ao Va»°SK M,*,.po,toá d1^-• «1 Vní, ,'mP°r,'">cia de

» mnhtiro. „ ,-ub-'...,

f-fc*^**» ««Itouí rualsJí7» Intrrnaclonnl. F.

•"••a r.ni . Por,n AI'*Tr*C«I. |

Jogar para melhorar- Depois daextenuante decisão do campeo-nato, nossos jogadores gosarainde pequeno período do repousoimediatamente após o qual se-guiram para a temporada de Re-cife, Era óbvio, portanto, quenão podiam estar cm condições.Acontece, porém, que, a seguir,viriam outros compromissos demaior responsabilidade como se-jam os do Rio-São Paulo c opróprio encontro com o Flamcn-ro. pela Taça ''Cidade do Rio deJaneiro" para os quais tínhamos,de nos preparar convenlcnlemen-te E, para isto,.os simples trel-nos intr-.i-muros não bastariamHavia a necessidade de «e )o»gar. E um teria de ser o primei-ro.

—E tanto procedemos acerta-damentr, acentuou, terminando,o vicc-prcsidentc vascalno, que,depol1! de perdemos o encontroinicial por o x 2. já no segun-do, o tiine mostrou capacidadede reação chegando ao empatenps estar perdendo por 0x3,por fim. açora na Bahia, mos-'.rou toda a sua capacidade .v)esmagar o Ipiranga, por 6x1.Portento, as" criticas que nosforam feitas não línham razãode frr. Ou, quando não, loramexageradas.

VV S|l ¦ B '*; * ^(r^^|

ATRAÇÃO — Artilheiro <fc scfeçõo brasileira na Copa do Mundor recordista absoluto come artilheiro do campeonato paulista.alem de possuir outra» qualidades. Pele r a grande atração tio

jogo de amanha

lEGRESSÀÉAM ONTESANTOS E FLAMENGO

Também retornaram ao Rio o técnico Gradinp os jogadores do Vasco convocados para o

selecionado carioca (Noticiário na. 2.° página)

o meta banguemt /oichamado pelo técnicoGradin para integrar ateleçâo carioca, poten-do entrar em ação. ama»nhi, conforme at dr-cunstáncias. Trata-seie um do$ ioeaáore»mais brilhantes dos nos'sos gramados, com po -i.ctpaçtfo «fica nos su-rasos alcançado: pelo*:u Ume no campeona-to carioc*4io ano pai-sedo, especialmente con-

iro os "grandss".

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PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — SiUâo, 2Í-2-Í?

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ifeewpVtól5RADIM AO "DN" NO DESEMBARQUE DO VASCO:

- "Em Pernambuco Nao Comentei as Atuaçõesdo Flamengo e do Botafogo no Super-Super"

Desmente o técnico Supersupercatnpeão Carioca a entrevista publicada por um jornal pernambucano e que foi trans :rita por uma agência telegráfíca - Falta de preparo fí-

sico e campo irregular não permitiram que o Vasco vencesse o Santa Cruz - Hoje o treino da seleção carioca, em São Januário, ás 9,30 horas

Chegou ontem a esla capital,proveniente de Salvador, Bahia, otécnico Gradim aemopanhado dosjogadores cruzmaltinos por élerequisitados para. integrarem aseleção carioca.que aluará na tar-de. de amanhã contra os paulistasno Maracanã. O.-técnico Gradim c-os jogadores Paulinho, Beíini, Écifl,Oriando, Coronel, Sabará. Almire Pinga viajaram pela Panair doBrasil no avião de prefixo PP-PCB.PRESENTE ANTÔNIO DO PASSO

Estiveram presentes ao desem-barque dos vascainos o presiden-le Antônio, do Passo, da Federa-ção Metropolitana de Futebol, e ovice-presidente João Silva, do Vãs-

j co da Gama.O técnico Gradim conversou por

alguns instantes com o presiden-te Antônio do Passo, ficando de-cidido que iria ontem âs 17 ho-ras à sede da F.M.F, para ulll-mar alguns detalhes referentes aoprelio contra a seleção paulista. ,

impossível jogar sempreparo físico

A reportagem do DIÁRIO DANOITE esteve em contato com o

. técnico Gradim, com quem palcs-trsmos por alguns minutos. Deprincipio o preparador vascaino

declarou nada saber, alé enlão,de positivo, a respeito da seleçãoguanabarina, uma vez que não ha-via, até então, entrado em con-lato com os jogadores.

. — "E o, treino de amanhã —hoje —, Gradim?" .. •

» líf «Os'jogadores apresentar-se-ãò'amanhã, ém São Januário, porvolta das 8,00 horas, sendo que otreino tem o sou inicio marcadopara as 9,30 horas".

"Alguma novidade, Gradim?""Aquela derrota contra o

Santa Cruz"."Jogo difícil?""Não se trata bem disso.

Para se jogar lá é preciso prepa-ro físico. Além disso, o campo épéssimo, dai a derrota. Para fa-lar a verdade, cheguei a ter penados meus jogadores".

ENTREVISTAS FORJADAS

Mais adiante abordamos um as-sunto que deixava pairar uma dú-vida no ar: entrevistas de Gra-dim no. Norte.• — "Gradim, enquanto você es-teve fora foram transcritas poratiui algumas entrevistas que vocêdeu no Norte. Queríamos saber schá veracidade no que afirmaram".

— "Nio sei dc nada".

"Por exemplo, disseram quevocê afirmou.que o Botafogo e oFlamengo foram "moles" no Su-per..."

"Pode dizer que é mentira.Eu o autorizo a desmentir taisnoticias. Não dei nenhuma entre-vista- no Norte a êste respeito c,além do mais, tenho por hábitofalar apenas no meu clube, nadatenho a ver com os outros".

"Noticias provenientes tleRecife, davam conta, ainda, deque você está magoado com aC.B.D. por havé-lo esquecido nascomemorações da Copa do Mun-do..."

"Não c preciso dizer maisnada, já vf tudo. E' a tal histó-ria; quiseram fazer intriga comi-go e o Didi c não conseguiram,agora andam inventando certascoisas. Se estou magoado, isto écomigo, não diria a ninguém.Guardo comigo meus revezes, Quoadiantaria queixar-me?"

PIN6A -CAPITÃO""Quem foi o "capitão" do

time, Gradim?""Pinga. Mas quem gritou

mesmo cm campo foi o Beíini.Está tão acostumado..."

B||111^M M&twyM B

w ÍÍ^^Br'' -?*' -'''mMr\ Br,í'Á *, ^Êmr

S - !' fl /£n|j& gr. <8 £

Aspcclps ria chegada do Vasco, ven los Augusto Pimentatonio do Passo e Car do-se Gradim, acompanha ri o de João Silva, An-

0 HORÁRIO ANTECIPADO EVITOU A PRESENÇADOS TORCEDORES DO FLRMENGO NO AEROPORTO

Esperada ás 21 horas, a delegação rubro-negra che

sou ás 16 horas — Ninguém quis comentar o caso dcJadir.Jordan — Fernando ficou aborrecido quando

soube que não pagaram o ordenado á sua esposa

(Dc EDGARD COSME)

Antecipando-se ao horário inicialmente previsto, a delegação do

Flamengo após; vitoriosa excursão, retornou do Chile, num DC-7-Cria Panair do Brasil, vôa 268. Talvez pelo engano de horário. 0Aeroporto Internacional do Galeão estivesse as moscas- Pouquu&Umos narentes cios jogadores puderam ser vistos.

A«5lni que a porta do "avião foi aberta, a pri,n- iro figura a suiçir

iíi pavão, segúicío rio chefe da embaixada, o tlr. Bitrbojo Lima, alvo

das atenções gerais."NAO HOUVE NADA UE OR.WK"

Os repórteres que lá sc encontravam, hicoritltiente, envolveram our- Barbosa Lima, pois todos queriam saber as causas da volta, deJordan c Jadir.

-- Como íoi a temporada? , ,, ;Excelente -O nivcl técnico nSo poderia ter sido meiho , c a

maior prova é que sofremos apenas um revés no togo de estreia.Ao que atribui a derrota? ',,,'-Chegada tardia e falta, por conseguinte, dc ambienlaçao.

Que houve com Jordan e Jadir?Nâo houve nada dc grave...

"AMBOS TIVERAM PERMISSÃO PARA REGItfiSSAR"...

Mas â 'reportagem

não sc^oiíveríceu" (Ta resposta- Insistimos. ¦%¦ — Nada dc grave? ¦•' gfJA disse que não.

Por que vieram antes c'os demais?E' que Jadir eslava com saudades da família. E Jordan

com laririgite...Não foi isto que cies alcgavttinl...

O sr. Barbosa Lima meio nervoso, procura enveredar por outrocaminho, dizendo:

Isto è assunto para ser resolvido depois..."MOACIR K IlENIlIQliB OS MELHORES"

Sentados nos bancos dn Alfândega'; alguns craqueá foram sendoouvlcios. , , ,•— O zagueiro Joubeit, inquirido pelo repórter, declarou.

"Os melhores, durante a excursão, foram Moacir e Henrique-principalmente ôsto, Está numa lasc dc ouro.

Gostou dc Manutlzinho?

E' um bom goleador.O adversário reais difícil?O Alianza, de Lima. Pos-

sui um tutcbol de passes curtose o conjunto é a sua caracteris-tlca principal.

_ Que vai fazer agora?Pegar umas férias c rever

os amigos."AINDA ESTOUCONTUNDIDO (Dida)E você, Dida, o que conta

de novo?Tudo bem, amigo, "Ulf".

mas que calor! Exclamou.Ketomando a palavra, disse:

Tudo vni bem, felizmente.A contuslo esta cedendo c embreve estarei em forma.

Da, para enfrentai' os pau-listas?

Nfio. Só dentro de 30 dias.ARI E A LLAMA

O goleiro Ari, a mais noVacontratação do trlcampeao —estava radiante com a oportu-nidadç que tcv« de conhecer no-vas plagas, assim t&o depressa.

Trouxe uma belissima "Lia-ma" para a sua sobrinha.

-DE NADA SEI»Levamos o roupeiro Aniceto

para um canto, a fim dc colher-mos uma Informação a respeitodo "caso" d« Jadir e Jordan.

—' Diga-me o que aconteceuna realidade?

Dc nada sei. Vocês ai sa-bem mais do que nôs."GRAÇAS A DEUS. TUDO FOI

BEM"Embora muita gent» (aça mau

.iuizo de Moacir, ele e em nossacmnlão. um dos jogadores mausossegados da Gavca. Calado,falando somente quando lhe pro-vocam. nio criou dificuldadespara nos:

Graças a Deus tudo correubem. Nfio existiram "faquinhas"par» atrapalhar, e deixei dc sermoüvo para manchetes..

—O quadro Jogou á altura doqu« pode?

Jogou. Sente-se diferença,mas quando se aclimata, tudofica Igual.

FERNANDO ABORRECIDOQuase todos haviam deixado

âs dependências da Alfândega,restando três ou quatro, apenas.Do lado de fora, o goleiro Fer-nando. esposa e o mano Santa-na. deixavam as bagagens nochio. chamando o correto fun-cionario do Departamento Tec-nico. Aristóbulo. para discutiremqualquer coisa.

Aproximamos e ouvimos as re-clamacões de Fernando:

_ Nio tostei do que fizeram.FM combinada uma coisa « niocumpriram.

Que foi. Fernando?o meu ordenado.EslA com atraso*Nilo. Houre preme*»» d»

. mandá-lo i' minha casa. pois aminha senhora linha nrfcy=i«la-de •» nio o levaram.

Fernando, visivelmente con-

trariado, se dirigiu ao técnicoSolich, apresentando as suasqueixas.

O paraguaio levou-o para unilado e conversaram durante cer-to tempo. O que sc passou, nãosabemos.,,

Vou mesmo.MALAS QUE NAODESAPARECERAM

Osiíltimos a sair do Galeão, fn-rain. o presidente Hiiton Santos,o dr, Pelosi c Manuclzinho.

Sabem por que?Uma troca dc malas. Itcdun-

dou em tremenda confusão.Foi roubada! Nào foi! fitou cm

Porto Alegre! Nào ficou!Com os olhos marejados dc lá-

grima, o menino Manuclzinho cs-lava desesperado:

Vejam só, tanta mala c car-regarem logo a minha.

Que tinha na mala?Roupas e presentes. O que

vou dizer em casa!Era um susto apenas.O dr. Pelosi tris a boa noti-

cia; Está lá fora... c realmenteestavam. A dele c a dc .Manuel-zinho.•¦PRECISO FAZER GOLS PARA

ME VALORIZARE encerramos a reportagem com

o mais jovem dos defensores doFlamengo, Manuclzinho.

Virou "cobra" menino?Nada disso. A gente lem uma

vez e sc.agarra com unhas c den-tes.

Muitos gols?Seis.Gosta de marcá-los?E' preciso lazer para ler

mais valor.E as malas?Um susto e nada mais-

E pouco a pouco os viec-cam-peões deixaram o aeroporto, rumoà caminhonete, onde o fiel Ameri-cano os esperava.

ZITO FORA (TALVEZ) DO SUL-AMERICANO DE BU ENOS AIRES

SANTOS TROUXE DOIS MILHÕES E4 JOGADORES CONTUNDIDOS

o.médio convocado para a seleção brasileira ac usa séria distensão, enquanto Manga, Ramiro c Fiotii estão "avariados" — Justamente no dia cm que atuou melhor foi que o campeão paulista perdeu a

invencibilidade — Lucro na temporada — Tclc parou o transito cm todas as cidades

O centrtambém

Queixando-se do tremendo ca-lor do Rio — eles que vieram dccidades onde dormiam sob cober-Ias pesadas — passaram hoje peloRio, detendo-se cerca de umahora no aeroporto do Galeão, an-tes de viajar para Sáo Paulo, osjogadores do Santos F. C. l'"izc-vam uma excursão brilhante, ga-nhando onze dos doze jogos quedisputaram, perdendo oxalamcn-

^i:ò;ultlm'O^C'ontra o Uda.' '

— Mas,'Unhamos que perder —declarou o tícnico Lula.

Por que?Porque o Uda entendeu tle

ganhar o jogo, dc qualquer ma-ncha, apelando para a violência,ii aluou estimulado pela torcidamexicana, cujos times haviam sidoderrotados, um a um, pelo San-tos. Dai o clima de violência- Ora,nosso lime estava cansado da só-ne dc jogos c nào pôde evitar adenota,

Mas, dc qualquer maneira,/oi uma excursão brilhante.

Foi, sim, embora com umpesado saldo negativo.

ZITO, FORA (TALVEZ) DOSUL-AMERICANO

Qua'? , .Diga quais, que ê mclhot'7-- Por que?

S. CRISTÓVÃO E P0RTU-GUISA JOGARÃO, AMA-

NHft, NO CANINDE

Seguirá por volta rias 14 ho-ias, com destino a São Paulo, adelegação do São Cristóvão quocumprirá um amistoso na tardede domingo, com a Portuguesa dcDesportos. Os endetes terão nachefia o sr. Agostinho PereiraBorges e mais: o técnico Palcs-tini. o massagista Ademir, osjogadores: Humberto, Pichau,Osmlndo. Décio, Nelson, Gilber-to, Medeiros, Geraldo II, Tlao, Oenivaldo, Russo, Ollvar, Jorge Da-vid. Ruarlnho, Wilson. GeraldoI, ficando alojados no Canlndé.

S- CRISTÓVÃO X PORTU-GUÊSA DE DESPORTOS

O prelio entre o São Cristóvãox Portuguesa deverá ser dosmais renhidos, embora, «mbas asequipes se apresentem desfalca-das das suas estrelas máximas-Assim, Djalma Santos que ac en-contra nesta capital servindo aoescrete paulista e Hélio Crur. quenio obteve permissão do Corpode Fuzileiros Navais estarão au-tentes da contenda.

A formação alva será a seguin-te: Humberto, Osmlndo, Nelson eDécio, Medeiros e Gilberto, Ge-raldo I. Wilson, Genivaldo, Tiãoe Olivar.

Possivelmente, o São CristóvãoJogará mais duas ou três parti,das na terra de Anchieta.

Porque, além dc Zito, que.voltou com uma distensão violcn-ta, quo talvez o afaste até do se-lecionado brasileiro que vai noSul-Amerlcano; também Manga,Fioti e Ramiro estão contundidos.E' sempre difícil jogar lá fora, cs-pecialmenlc quando se vence sc-guidamente- Cria-se o clima darevanche, a qualquer preço e umtime como o do Santos, de gentefranzina, tem que sofrer as con-seqüências.

PELE' E A AGRESSÃOPele, alvo das atenções gerais,

contou o cuso da agressão:Eu linvin recebido um foul

violento c, instintivamente, cruuios braços. Um fotógrafo, atrás dosói, pensando que eu queria agre-dir alguém, entrou cm campo cse antecipou. Aquilo foi o esto-pini, pois logo n campo foi in-vndido, ocorrendo uma série dcfatos deploráveis.

E sua popttlariclne, por atafora?

Pelo sorriu, encahuladn, dizemdo que havia muito exagero nonoluiáiio.

Eram torcedores que que-riam autógrafos.

Mas Lula, assim que Pclé sedespediu do repórter, declarou:

Nunca vi coisa igual, cm ma-léria de popularidade. Por ondepassava, Pclõ parava o trânsito.Todos queriam vê-lo, falar romcom cie ou apenas olhá-lo. Umacoisa impressionante.

LUCRO DE DOIS MILHÕES

Os dirigente», da delegação tioSintas, satisfeitos com o êxitotécnico da excursão, embora la-

PENSE ANTES DE APOSTAR(CONCLUSÃO PA 4.' PAGINA)

dentro dos seus recursos c ns ad-versadas dc agora, são bem tia-qulnhas. Inagua c Jamborée queanda correndo muito, aparecemcom possibilidades condicionadasao modo com que se processar acorrida.

No último páreo, cm 1.500 me-tros, os entendidos, esperam me-lhor atuação dc Angu que cmsua última atuação foi grande-mente apostado sem conespon-der à expectativa. È capaz dcproduzir atuação de destaque.Portaló, Mancador c Canoticrsão os adversários mais faladosdepois daquele cncabulado ca-valo.

* * *

O mais falado: — Arariban.A melhor dupla: — 13 do 2.*

páreo.A melhor dobradinha: — 11

do fi." parco.O melhor aiar: — Chago.O melhor placé: — Guaporena.Inicio da corrida: — li horas

e 30 minutos.Pura inverter: — Francolin —'te é que

Êxtase e Guaporena. cessar.

montando a contusão dc Zilo —a dc caráter mais grave — aíiv-marani que tudo teria corrido ásmil maravilhas s« não ocorres-sem os incidentes do último jô-go:

Por sinal — disse o sr. Al-varo Barbosa — íoi a melhoratuação que produziu o Santos,quando foi derrotado. Mas, damaneira como decorreu o Jogo,num clima quase selvagem, eraimpossível mesmo a vitorio.

E financeiramente?Ótimo. Trouxemos. lk;>i!-

dos. dois milhões, estando os jo-gadores cn^ dia.

DORVAL E O ESCRETEO curioso dc tudo é que as jo-

gadores santistas, convocados pa-ra o selecionado paulista que jo-gará cem os cariocas, não sa-bioni qus haviam sido convoca-dos.

Nem você. Pele?Bem. ru Imaginava que fos-

se tini deles, mas não tinha co-nhecimento da convocação.

E quando, um a um, os convo-cados tomarem conhecimento doassunto, exclamaram quase u.uma vez:

E mais esse abacaxi.Já Dorval, ao saber que será

convocado pira a seleção bra^l-leira, pois Julinho está contundi-do. sorriu c disse:

Bem. se Isso for verdade,estarei em cpsa.

Como assim? 1Pois n Santos nfio t a base

do escrete?

Decidido: na segunda...(CONCLUSÃO DA 4.* PAGINA)

falar aos seus colegas SérgioBcrnardcs, multo razoavelmente,desejará levá-los ao Autódromopara melhor esclarecê-los. Asdúvidas que surjam só poderãodesaparecer diante de uma ex-posição "ln-loco", que sc tornanatural c compreensível. Mas cpreciso que se firme, desde Jáum ponto dc vista a respeito sò-bre a conveniência dc tal visita,que deve ser feita o mais brevepossivcl. A situação urge muito trabalho, ação e decisão. Aresponsabilidade dn Comissão dePavimentação é grande e dai sernecessário que tudo se faça comentrosamento c eficiência, massem abrir mão da rapidez nasdecisões. Os 20 e mais dias per-didos e que começarão a ser re-cuados a partir de segunda-fei-ra, não poderão ser repetidos.Assim, se fôr julgado pelos en-eenheiros a necessidade de umavisita que ela venha imediatamente Precisamos náo delraresfriar o calor que anima o.s queaceitaram a duríssima missão detentar a conclusão das obrasToáo tempo perdido será imen-samente prejudicial. Para fren-

ae deve tocar r sem

CARIOCAS EGRANDE JOGO

PAULISTASDE AMANHÃ

VIVO INTERESSE PEIO ENCONTRO ENTRE AS DUAS CATEGORIZADAS SELEÇÕES, AMANHA A TARDE, NO MARACANÃ -DEZESSETE NORAS, INICIO DA PELEJA

Paulistas « cariocas, os eternos -craques que amanhã estarão rm i.m-ação na Europa Pclé figu-tivais do futebol brasileiro- r-- facão. ta como a sua estrela máximatarão cm confronto amanha, á I TraU-sc dc um amistoso atra ? sua aorcscntaçáo ».»> pur si

*ó o cspctarulo.Alem do famoso artiihc.ro. o

torcedor verá Zito. De S=or»d!."coe- Mauro. Djalma Santos-

qukdro. que poderá vencer o po-«.. ro;0 time paulteta. Can os

... ...... „-. .. jogadores do Vasco, do Flamen-tarde, no Maracanã, num amis- j ente c oue devera l«-var ao cran- *ó o cspctarulo. tá e do Flumincns-. o treinadoruso dos mais interessantes. |r> estádio un publico «-musias- Alem do famoso artiihc.ro. o rirad.ni tez uma equipe boa ao-

,,-x<i-._ torcedor veri Zito. Dc Pordl. Iirtludo pelo seu valor em conSem futebol dcídc o supercam- | tllUKROSOS OS V.M LISTAS ivoe. Mauro. Djalma Santos, luntoOfonato. de saudosa memória, o • A seleção paOlbta va! v apre- IVeão o nutro valorei, autcnll- Tsmbrm dn Utín rtn« . a-..- ¦ ,putlico lera s ntxirlunidatíe .-«¦»!-.••¦.. com Ioda a suí lorça c jcu-dn lu'rool nacional. o lortrtlcr !crá a ow-rtunidídrreilver aqueles crandes e«p«»«»-i trar rm suas f.lciras ai;uns dos/ BOM TIME CARIOCA lie ver ar-tros valorc-io*-. Ucim-,-."-- - ¦ :".:-.-. oue !:zcram * th nrimt fnmuram hm im* I »>-¦ jn/in Dequinha. Almir, Fn-«.alce com a cxib.cáo ão& -.a;..; I campeões do mundo que liZcram'

r.EGHESSARAMDepois de fazer uni pequeno

lanche, os jogadores foram cha-macios de novo no avia», que osconduziu a São Paulo, onde do-sembarcaram ás 16 horas, sendorecebidos calorosamente pelostorcedores do campeão paulistaque. ci.ii grande número, so des-locaram da cidade praiana par»a,.capital, ,

-Flagrantes- da chegada do San-tos, aparecendo, dc um lado Zi-to (com violenta distensão) Pa-gão c Pclé, três dos convocadospara o selecionado brasileiro c,dc outro, Pagão ao lado dc Dor-vai (que deverá sublstltuii' Juli-nho), conversando com o repor-ter. ¦

HO.UÍ. (VICENTE FIÍOf,A \o Rir,O treinamento nH se]Cul-l0 brasileira, para SU;| ! "«firiftVlccntna dependência da chegado hoje, do treinador'

SEMiÇAQ EM PORTO ALBGltFO presidente João Havelange consultará aml „

possibilidade ou náo, ds Jogar em Porto Aieni. « .'¦Argentina. • - », na -ía

tiS*

ftnl)ot——PRESENTE O llItASH,

A delegação do Brasii estará presente ao desflln iCampeonato Sulamericano de futebol no i:.ion'„ ,/'" allt"rina noite do dia 7 cie março. ''" d° RiVer ?',:

ÇIJEGÒl! O IRMÃO DE \I.M|i»Juntamente com os jogadores do Vasco.d.i. Gamaontem., velo o irmão do meia Almir .Trato. sr rlc Avapenas 1,7 anos e defendia o time od Juvenil à« vl

Reci.fo,' ' ¦

m voi;s,Wl tóporte ei

PAULINHO NO ].'U.MINT\skFoi transferido esta tarde, o meia Paulinho' rM r

para o Fluminense. ' ul'!o(.!—)o(—

DO FLUMINENSE PARA O 'lXTi:R\'\nnvi,O Internacional dc Porto Aleçre descia o "mt-nmis tiniruminehsc.direito Paulinho, que será dispensado pelo Fl

VASCO EMPRESTASEM CONTRATO REGISTRAIBrito, cedido ao Internacional dc Pinto Alegro êganado — Vasco dá 100 mil e o Internacional^— Livre ou não o jovem craque;— Fala Brito i'portagem — Poderá ser mais um caso nn futó*

O Internacional pode negar a transferencia(Texto dc NELSON ROílAR)

quem muita ciov¦k sua rríl

Por esquecimento ou por con- I futebol, pois tem (rr ,..-.¦veniència o Vasco não registrou seu futuro c n de '"

o contrato de Brito, jogador sai-tio da equipe juvenil do Vasco cque vem sc firmando como dosmais promissores valores da no-va geração do nosso futebol.

FOI ENGANADOBrito assinou contrato com o

Vasco, cm 10 de janeiro de 1938.para poder, na época, ser cedi-do ao Internacional de PortoAlegre. Brito abafou na capitalgaúcha, constituindo um dos ba-luortcs na defesa do grêmio por-toaleqrenso. Teiminado o cm-préstimo Brito retorna ao Rio oprpeura o Vasco.' Úirii surpresao esperava; Seu contrato lião hfi-via sido rcgistrado.ua' P.M.P.'.

LIVRE OU NAO?O Internacional quer o seu con-

curso c já lho ofereceu luvas dc200 mil cruzeiros, ordenado tle 20mil mensais, e mais casa paraêle e sua mãe morar. A propostanão deixa de ser, para o novocraque, das mais compcnsaclora.»mas a pergunta é essa: — Estálivre ou não? No caso, o que exis-te na CBD é apenas um pedidode transferência, assinado pelojogador, do Internacional para oVasco. E sc o Internacional nãtiquiser dar essa transferência?Po.lciá criar-se um choque cn-tre os dois Clubes.

OUVIMOS BRITO— Tenho uma proposta do Vai-

co de 100 «nil de luvas e mais15 mil mensais. Ffllei com minhamãe e ela achou pouco o que meofereceram. Seu João Silva que-ria que eu embarcasse para onorte em substituição á Beíini,que veio jogar na seleção; res-pondi-Jhe..que não. poderia' .por-que não. havia', acertado . miiilnsituação.

MAIS UM CASOMais um taso no fuUbnl pn-

<ierá surgir Brito nos afiançouque só renovará poi- 20 mil dcluvas. Caso contrário irá cuidardc sua profissão c abandonará o

0 Flamengoao Paraguai

Cumprirá o riibro.neacm outra oportiircompromisso que nãop?

satisfazer agoraOs prirag'ua.to'5 rião.-énoiín

n desapoutamciitb que Ihésciáa atitude do B»lâméiigò.çài-tej;do- a. exibição que.havia jwmado para Assunção «orretondo Chile. Alegam os guakiliía decisão do rubfonegro ilfolhes furtar a satisfação c> c;nhecer a equipe campei iiVneio hexagonai cie Lima. tianão pequenos prejuízos fi-ij,ros, pelos preparatjvcis jifôe que sc tornaram imfe'. Ao que vem dc útáiiAvem,'o presidente HilloaStâos paraguaios terão, rateitoutra oportunidade, pltàspensação polo que rio Sagora.'

— Também o PJomenro, imou o dirigente, rubrontirsrtiu-se, Inclusive, soltei, :;imente, prejuízo finança:)-,não ler podido jogar afeção- A verdade, porém,fpjUnhamos assumido cepsos com. a-, F.MP c.i CBJjflde forma alguma, .poetaitar. .Eram toinpipiiiiisiáiÍÍ.XO."..ç, _.pqt''«\.nío,'. jwacii!

.— f.!as.-' acresccnlit'Santos, sè não piidt»"agora, no Paraguai, r.ioínmos, contudo, de f,i7é-!c.l±rm outra onortuiildaii. Si!promessa eslá tle rt>( l"2prlreinos tão loco no; tn'fsivcl.

CANETE E PARODI DISPUTAMVAGA NA SELEÇÃO DO PARAGUAICandidatos a exlrema esquerda os dois {a gadores que atuciran ro futebol cariou-Os principais adversários — Difícil formar um ataque para a seleção brasileiro-Fi

e Garrincha or maiores — Casco um grande goleiro -•¦ Impressões itécnico Aurélio Gonzalez

ASSUNÇÃO. 19 (De OrlandoCi„scuolo e José Vieira, enviadosüos "Diarics Associados") —Nesta ronda que estamos reall-«lindo pelo Paraguai, tivemos, natarde dc hoje, a oportunidadede assistir a um dos muitos en-f.aios que o selecionado guaranide futebol vem realizando, pre-parando-se que está para o pro-x.mo campeonato sul-americano.A peleja teve lugar no"Estadio"da Liga Paraguaia de Fulbol".cm Sanjonia. onde. diante deuma assistência que não foi su-ponor a cinco mil pessoas, oselecionado dirigido por AurélioUonzalcz. defronteu-sc com umcombinado formado por jogado-res da divisão dc Itaguá. con-posta dc elementos, em sua maio-ria de campeões da segunda dl-visão.

"Temos sérios compromls-sos neste próximo sul-americano-- disse o preparador do sclecio-naáo guarani — mas cstaino-r.os preparando com afinco pa-ra chegarmos ao fim do cam-ueonato. Vanio.s lutar com todasas nossas forças, para ganhar-mos todas as partidas. Pretende-mos enirentr os campeões aomundo em Igualdade dr condi-coce c acredito que Isso nos se-j»,possível porque, cm cada po-sição do nosso selecionado há umhomem capaz dc desempenharcom brilho o seu trabalho".

O ATAQUE DO BRASIL—Tem Idéia de qual seria a

linha do selecionado brasileiroque os homens da retaguardapsraguaia teriam de segurar?

"Vocês, no Brasil, possuemmuitos homens para cada uma«itssas posições, todos digno< deoesempenhar õtlma figura cmcada partida. Por Isso é muitodifícil saber-se. com tanta ante-cedencia. quais seriam esses ho-mens. Portar, quaisquer «tuc sc-Jam. posso çarantir que no=sa«iCfcsa irá trabalhar pan» Impe-«iir que cheguem ate á «xeta deCasco".

PELE E GARRINCHA OSMAIORES

Qual o mais perigoso joga-.-.e.- de frente que o selecionadobrasileiro poderá apresemer nopróximo campeonato?

ca. Orlando e outros responderãope a elicienr;a da equipe nretra-Foliuna,

Hã equilíbrio sem duvida, e •piíime»?» df. nm bom jceo.O hnrari"» rsiabelecidn »-;»FMF r o das 17 horas. Anti^r,rmonlro haverá uma solenidadefUl C«KIipO.

"Pelo sucesso no mundial.não existe, propriamente, umhomem perigoso na. linha dian-teira.\ Todos- são perigosos <•precisam ser marcados '

á curtadistancia, fie honien» fJara ho-nním. A faina de Pele. de Gar-nncha. dc Zasalo. pelo muitoque fizeram pelo conjunto, nomundial, tem de ser levada emconsideração, mesmo porqueeles trabalharam parn merece-!a. Reputo os jogadores perieo-sos. mas possível de serem de-tidos cm suas joiadas".Que nos pode adiantar so-bre os primeiros compromissosdo selecionado que dirige?

GRANDES ADVERSÁRIOS"Antes de chegarmos ao Bra-

sil. temos de enfrentar o Chile,a Bolívia, Uruguai c a Argentina,bao fortes adversários. mesmoporque o sucesso do Brasil nomundial, tendo criado na Améri-'ca um novo sentido, uma novaposição para- o esporte das mui-tidoes. fez com que os seleciona-doros-pâssassem a olhar com maiscuidado os jogadores dc todns osclubes. Dai a possibilidade dc seselecionar novos elementos, dei-xando-se para Irás os medalhões.Como conseqüência, os seleciona-dos que irão para o sul-america-no. cuccção do Brasil, natural-mente, irão apresentar gentenova, com nova disposição e commaior vontade de brilhar. Istoposto, nâo acredito que existamadversários fracos ou mais fra-cos. Todos vão jogar o que sa-nem e entre eles, posso assegu-rar. estaremos n«'is".

Depois da entrevista AurclinGonzalez nos apresentou a to-dos os jogadores do seu sele-rionado que entrou em campo.para enfrentar o combinado dcItaguá, com esta composição:Casco; Gini, Juan l.escano e Echa-Ruc; Cabral c Villalba; Penayo.Henrique Jara, Avciro. Ré c Ca-netc. .No segundo teropo AurélioGonzalez substituiu Cancte porParodi. Cabral por Carlos Sana-

trosàmcnlti tle poi»ts:c«rwtpidoí. esses dois vòlim$||lróvozàrain coMlanloMMÍsu.iv locarlns, obrigam!» Milinha '.dianteira se wMSique ate a pntt-aila WfW.todos fechavam ilenlrot»*:realizando logarlas vcriX-mente espetaculares, cnttyjduas nu Ires tle Rc q«Ubraram os "dribles «,,vcls rio Paüáo c as jo«piilas c multo beni ptnsfjP<CASCOi

GOLEIRO PERFILCasco, o solciro, c |n»|

dos mais arrojados wiep.5tendo, cm quatro pc»»slll»''l|rado pcriíosamctito mmadversários. ¦• '¦;:;í,ijj.jiim momenwj,la jogada, para a"1

Lezcano nes pW*bola.Cabral c 1- ,, .

os mais fracos da rcUP*to assim que por »í»f'(L.,jogadas UpicamcnU) w»Wirim vencidos pelos ilf

Pela prática dc hoje,a equipe paraguaia ac ¦

com »iia máquin

iciz*.

lutes»assentaria eni Henrique

llalbie^te ultimo umvador viiWha. nê._Cai^^

iiumo un' l»»f

;rs'í

rosro. estoe rie muito Ideu boa impressão '

„.das. sendo multo <"sPf'"jrt,!

to confuso dentro' ,.suma á çxceCÍ0.t,p°é'$S!

priaófjmencionados, *»^Jm.lõdasanam

«3f logitoriPlda

excetuando^ iis-

mis a» logaoaa '">".„,»não cremos f«'

curtos — »'¦'' (r(nt>:«"lecionado po»»a entrecom muito ÍMW-

FARPAR(CONCLUSÃO

DA J" ^

cinquent.- J^Vlifclcrarío B«W u, 4«Xgestos. f-."i »«^,imensos !*»«*••" a, M>1bienie requInU^-

bria- Outros jogadores, em sua to. no'"'". °'. ubfWmaioria pertencentes aos quadros ln«es r ««»«*

da primeira divisão, apenas par- „—-m do Boa'*9ticiparam. depois do encontro, deexercícios lisicos.

PASSES CURTOS E RÁPIDOSUm elemento da relacuard» pa-' eatrgori.- dr?f: ^3 2raguaia que sc destaca como fisu-, gumeosra dc primeira grandeza do sele- vieram

que a CBD %n->FlatwníO W

li D* 'cinnado é, vem dúvida -¦¦':.. iv.Salvador Villalba, que com o veterano Henrique Jara. cnnttrutii niifissem r*' t^*-*#**iodas »» jogada« qur Irvaram «« «Io JJ*

l"' "«"Mr'Siols r perico* con<tanlr« Â meia! c\-'*. fa»™1 Zt&S- &*adversaria. Jogando mai» paiiínrr«-s r «V ?".,-iaís."R* e fanete. num perfeito cr.-'o duoc ear»*-3

Fl»....;¦ . 'à

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Page 11: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

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lííNPAjíCAa DIÁRIO D\ NOITE — Sáímdo, 21-2-S9 PÁGINA >

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M POS CRUZMALTINQS A "TAÇA VEREADOR G. FILHO"«$sp'?'. vl| v^<¦ \*¥i"í£3i^^S| l^a^T$T^ H £

MrHfffi OE CARMINO

FAUSTO DE ALMEIDAE OS SEUS 16 BANGUS...

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^.«poderia passar ,cn. o merecido destaque peços DE CALDAS, onde .lá se encontram'

VÊ ''UMAS K OUTRAS", peto alto «Jfnl- * a senhora Celeste Rodrigues d» Menezes e....... .... ..,,. a» rinh. rf* *.. a senhoritazinha Cláudia Fernanda Rodriguesde Menezes será o destino do senhor AdemirMarques de Menezes, na manhã de terça-feira[via-acrca...")

Vhí sua' alusão na Vida" dn Clnbei.de Re-ficatlo« «imcB»0; a passagem natalicia do

í 00 "' --f , T»«r«lr-a. «nputnhfirn rnn.C1" í-rinu Soares Pereira, engenheiro con-""•"j . nome de relevo da adminlsrtaçào

""el i»a'nün serviços prestados peto senhor0,irWW»,*5.í:,">.„"„li,H.: „m il<r*r*nt*<-.¦r/^rrcíeirTa; ciúbê. cm diferentes

il«"! .(Olicitacao

olamento enrês a 'iue pertence desde a sua

,,« n-in.» - -- ~ LOt-UTOR esportivo da Rádio Nacional, se-t""* 1™ alarde e independente de. qualquer "«or Oswaldo Moreira, que. se tornou noivoW,\?. movido apciias pelo seu invnlgar de- d* «nhor.ta Sylv.a (Sylvinha) Chiozzo, passa,Mrfacao, «ovino ai*. t—_. JmJ_ ., diariamente, horas „ horas.... dc calendário empunho... Estuda, assinala, faz contas, colocaa nwo na testa... mas ainda não consentiuescohcr a data para o (rrande dia... (Vamosrseolve rapaz!...)

* * *pOR outro lado, o jovem senhor Denis Msne-

zes, também da equipe esportiva da Ernis-sova d,a Praça Mauá, e o seu bonito "date", es-tão, pelo que estamos sabendo, quase trocandode mal... (Depois contamos o resultado., i

¦¦:.., .„nd07.lriim-iio a »m posto de honrar' i.,h dos beneméritos * dos grandes cons-Hres(lo patrimônio rf" çrêmio mais popularh Brasil-

»,lniwieras nicnsasens de felicitações que• .mente scrán encaminhadas, no decorrer

ffS-feVereiro, ao senhor Carlos SoaresHíi tintamos o P»*«o de admiração d"SeootRas"-

* *

LirÉVDABIO de "UMAS E OUTRAS", ain-0.i?'rái tempo, flssinals a passagem, do ani-

,:,„ na data de ontem, do senhor ASamoSt aiie so credenciou, num passado oueSbem distante, como uma rias maiores ex-''ifdo basquetebol nacional. ??.? O senhorSS -'Fàfssal. este gigante da' radiofonlaSra e que tem no Flamengo uma das-iS caixões de sua vida, também circulouSersariante dia 20 de fevereiro •«

pstíarilversariante de ontem, foi o senhor JairSeio Santana, apreciado valor do esqua.••iri titula,- dn Fluminense. *-?,* O senhorzlnhom sueustõ Soares, enfeite encantador do JarHissrlrèny — Geraldo José Soares, receberá

riaUuda amiga para um "party", amanhã, nasStótia dc seus papais... Cinco yelinhas se-Rpradas na ocasião. •¦** 'Transmiitmos

Sváiêntos e renovamos o nosso melhor apre-rí senhora Rosalió de Alencar Leme NoivaiL* iio senhor Olegãno Neiva. pela passagemiiiiií efeméride ci"e ll0^e 5era comemorada.

* *tijlA onda "asiática" passando pela residênciaU |(0 "pia.Ttr" campeio do mundo, senhorffllon Santos., i Kxplicamos e lamentamos: —i «chora Ahiçall Teixeira Santos, o "petlt en-Un> Carlos Eduardo Santos. * sua sogra, se-UM» Alelns Rstalho Teixeira e ate » balia dontolna acima elt-udo, estavam, ate ontem ainite, rnertlando leito...

* *i SENHORrrA Marlene da Costa Mala, que

» :oáo mundo admira e nós também, é, decl-tomenle, um do; enleites mais ciecantos eml«Íe pelo norso ambiente sócia!... Desapsre-;iiV completamente, somente ontem nos brin-tocom a sua craço... (Estava em Paquetá, . >

* *

(Uf.M abuso» dos (eladoa e acabou sondo re-h tolhido ss Departamento Médico do Bota-feto- um i n«.rjajit» daquele jeito, fni aqueleaiWqas Mi qnando em vta aparece de bijtodi-nii|l«ti*i d* preto... Suas Iniciais; — senhorMentift Matrareirs...

* *i CIDADE d« Rio Preto (MC?) está acolhendo,' £f!t> ontem, quando para. lá viajaram, a

íí/iíoffl Renée ;-aliiorie Fadei, espâna do senhoriííd hitle',, c os tesouros do casal, .Sérgio Ro.ico, Paulo Oesar, Maria Regina, e MafinEina;,,

0 SENHOR João Ttaptista Carlos Pinheiro, ra -lueiro an Fluminense, e o senhor Orlando

B-Pinjo dr Oure) Vianna, foram vistos en-nítidos numa das chamadas "peladas", onde"J'i e Morro de Santo Antônio, na Praia doFlamengo...

A SENHORITA Ivone Santos tem verdadeira" adoração pela arte de pescar... Acontece,porem, que a nossa ex-companheira de reda-Cão no "D. X", antes de se dirijrir à pescaria,passa pelo mercado... Explicação: — Na voltada sua diversão preferida, ela, rodeada de art-mlradores. fax fraude sucesso... (Só vendoquantos ela "pesca .. .">

* * *r\ SENHOR Fausto de Almeida, embora nãoV sendo mais presidente do Bansru, continuadesenvolvendo um intenso trabalho de difusãodo seu adorado clube e Moça Bonita... Ontem,nnr exemplo, o citado senhor, querendo deinons-trar a grande popularidade do alvi-rubro, eon-lidenciou-nos: — "No Brasil existem W chibescom o nome de Bangu I .¦-,-;" (Depois êle teráque nos contar onde estão esses Bangus...»

Q SENHOR Gustavo Adolpho de Carvalho teveseu "happy birthday to .vou..." entoado em

Itatiaia, para onde se deslocou naquele dia fes-tivo.,.

VAO erramos quando assinalamos que as fes-f^ t<is infantis carnavalescas do América .nar-caram época na história do carnaval carioca...Agora estamos sabendo que o grêmio do senhor¦Woiney Braune foi distinguido pelo pragrnmada TV, denominado "Os Melhores da Semana"por ter proporcionado à. petizada. o melhor car-hával-mirini da cidade!... Ao senhor JoaquimGomes Sanches — o principal artífice dèssctriunfo da Heta social do clube dc Campos Saleses felicitações de "UMAS E OUTRAS".

* *üLKGANTiSSIMA, de cabelos curtos e osten-

tando nm modelo de linhas modernas (lomani.trelo). a senhora Mayrtes de Carvalho Pi-res, esposa do senhor Alberto <Beto) PereiraPires, passou pela reportagem de "UMAS E OI'-TRÁS" pela movimentadi rua GonçalvesDias...

* *VA praia, no Arpoador na rondo que reall-^ zamós pela manhã, vimos e admiramos o"goal-iceeper" do BotofogO' senhor AmauryFonseca e senhora RtKina. Galo Fonseca, se-nhor Aldo Pacheco e .senhora Marilenn 1'acheeoe o senhor Walter Gosling e senhora Iíora Oos-ling, formando um grupo alegre e simpático...

A MISSA de sétima dia, pelo descanso da bo-nísslma alma de Raul falcão, cobrador do

Flamengo e cuja morte causou grande pesar nuambiente rnbro-negro. será na próxima terça-feira, dia 24, às !> horas, no Igreja d0 ColégioSanto Antônio Maria Zacarias (Catete).

aESaP*1**^ * ^atiÉiC^aHa^lS HRfaavSill^W^i ':"''' J^S^^y^SaBS la***li»*»******mS

•I 'e!ilor,!n t-rika Ftnk, nome ia habituado aos registros tia crônica e que esteve longa tem-¦*., " r»l*'*l nUfrtO JU HUilti ItUWJ liQO rijjwiiuo i.ií numvu as !/«¦• »-•-*».»>n; i".*tc'< i«.rn-s»w« ouiente oo nixsa enfade, voltou a enfeitar o nosso ambiente social com a sua graçaL« nan rBrccteri%ticas. No flagrante colhida na òoaeaade Hípica lirasileira. a lolrtssimq¦ ">e — agora prttcndcnao ficar completa mente morena — aparece com o cronista se-

"'(oi jc<!oh Afrnrcj e com o responsável por "VMAS E OVTRA.$r.

jí"$fev:-:-v-v' ' ''^faWím\wQBmÍÍJ^Êu\\\\\\Wptt 3 Pqr DiaFERNANDO BRÜCE

Cariocas verão o maisfino futebol do mundoJjv t'M sonho que vem de longe. Vem do momento mesmo

J em que o Brasil empolgou o mundo conquistando a Copana Suécia. O torcedor brasileiro passou a sonhar com a rea-lizaçãn de uma partida entre cariocas e paulistas, completa-mente convencido de que um encontro entre as duas maispoderosas seleções do Brasil haveria de significar um autêntico"show" do mais fino futebol. Todos os craques campeõesmundiais entrariam nas duas equipes, de maneira a assegurarà sonhada partida um panorama técnico que nenhum outroJogo seria capaz de apresentar. Pois í a chance que vai seramanhã oferecida & torcida carioca. Na realidade, algunscampeões já não poderão ser vistos. Prevalecerá, todavia, nm»satisfatória maioria. Bastante para assegurar a esse amistosoas dimensões de um acontecimento mundial.___ • '

Ga r r r da enérgica reação .das-U i I e l . . . autoridades esportivas

mexicanas contra os elementos àe delegaçãodo Santos que. ante a primeira, derrotaperderam completamente a compostura nogramado. Punidos foram os jogadores quese envolveram no vergonho conflito, sendoigualmente castigado o senhor chefe dndelegação, o Pue rievH ser considerado avergonha maior. Uma vea que aí altas su-toridades esportivas brasileiras não tomama iniciativa de punir os que se comportammal no estrangeiro, que tratem os estran-geiros de punir por nós. E' vergonhoso,mas poderá ser ut.il.

riNÃO GOSTEI.famosos cobras

A competição aquática no Vasco, marcada pa'a no)c, /oi transferida para a noite de quarta-,tetra, quando estarão em disputa dois tro)..us: -jiana Helena Koman ' Fonseca" e "Vereador Gamanino", u primeiro dos troféus deverá ficar entre o fluminense ou o Tijuca. de vez que o Vascd\nao esta aeviaamente preparado, embora não possa ser aesprezada a hipótese de tuna surpresa,tssa prova, apenas para homens, será na distancia ae l.bUU metros, nado livre. Mas, na de, 400metros, também nado livre exclusivamente par% moças, quamo estará em disputa o troféu "Ve-i-eaaor uama túlio", as vascaínas são u'osolu.ius-Alias, com os pontos conquistados, já asseguraram

a posse da taça.

**¦« s

de ver fora da se-leção carioca os

do Botafogo. Não apenaspor significar a ausência o lamentável de-«entendimento existente entre um clubee uma entidade, mas pela oportunidadeque se negará ao torcedor carioca de. vercm ação, contra o secular rival bandeiran-te. ainda que numa peleja amistosa, a forçamáxima do seu futebol. Uma torcida queprestigia os clubes, como realmente os pres-tigiou por ocasião do recente supercatnpeo-nato, merecia, pelo menos, a retribuição deuma cortesia. Que a atitude do Botafogoatinge mais aos torcedores do que própria-mente à Federação.

Pt D / D 0 í DE D I S P IH SAEmbora seja o Brasil o campeão do mundo, apesar de ser

o nosso futebol naturalmente considerado um padrão de lée-nica p um exemplo a seguir- a verdade é que nem tudo acon-tece entre nós como deveria acontecer. Nsda mais estranho,efetivamente- do que o velho hábito (bem brasileiro) de pro-fissionais que surgem, à hora das seleções, pedindo dispensa deconvocação. Apesar de toda a aparente evolução do nossofutebol os craques brasileiros ainda não conseguiram eom-preender devidamente até onde cessam os seus direitos « co-meçam os seus deveres. Fala-se em pedfr dispensa, como sejogar em seleção fosse um favor prestado pelos senhores era-quês ao futebol nacional. A conquista de um titulo mundialnão bastou evidentemente, para que melhor se esclarecessemem tal sentido os nossos brilhantes profissionais.

¦ ¦ ¦ «¦aaaaaHiff.iUiaiinirnPaulistas desejammanter o prestigio

MELCHISEDECH AYRES DA CRUZ

O jogo dc amanhã, entre cariocas e paulistas, virá oferecer ánossa platéia uma série de observações e cálculos no que so refere áatual posição de nossa evolução futebolística, Como frisamos, ante-riormente, em nossa pátria poderíamos formar, na atualidade, meiariima de seleções para disputar torneios internacionais.

Nada obstante- Rio e São Paulo açambarcam as mais altas virtudes da prática do esporte-rci e, ainda que as principais equipesdessas duas mecas do nosso futebol nem sempre consigam levar amelhor em disputas fora de suas sedes, não poderíamos colocá-lasrm igualdade de condições aos melhores quadros das outras capitaisbrasileiras. Cariocas e paulistas, por motivos que seriam fáceis deconsignar, representam c continuarão a representar por tempo In-determinado a performance indiscutível, intransferível, maciça eeficaz da prática do futebol brasileiro, cedendo, tanto uns como ou-tros, ao competidor, vantagens temporárias, paru que êsse equilíbriorie compleição esportiva, técnica e tática, se mantenha como neces-sidade de desenvolvimento, adaptação e assimilação ideal do grandeesporte das multidões.

Náo teríamos suficiente espaço paro apreciar as virtudes doscomponentes rias duas equipes que, amanha, irão .se defrontar numaior estádio do mundo. Acresce a lameniàvel circunstancia rio Botafogo. proprietário de quatro consagrados campeões mundiais, ter-se recusado a participar dn seleção carioca, privando a resignadaplatéia desta cidade "maravilhosa" rie assistir á'- prozeas rie Gar-rincha e os passes rie Didi pam brecha r o esquadrão paulista, e apre-ciar aquela muralha humana, que o Nilton Santos, contendo as arrometidas, que não são sopa. da linha bondeinfnte. eom aquele goleador estratosférieo, que é Pele.

Leva, portanto, de soida, a equipe paulista êsse "handicap" dl-fiell de menosprezar, por desembaraçá-l/i dos naturais reflexos de in-segurança ante obstáculos cristalizados na consciência esportiva.quando estabelece critérios baseados na qualidade dos craques consagrados. Há. em compensação no futebol, aquilo que já devo °starconstituindo capitulo de lógica- surpresa, Lá mesmo na Copa ri0Mundo mad.ime Surpresa deu o ar rie sua graça. Stravés rios eon-Juntos da Inglaterra e do Pais dc Gales, quando nos dois .ioao« sóconseguimos vazar a meta deste ultfmo uma vez. •_• suando pi\i burro.

Como se sabe. a renda dessa peleja deverá reverter em beneifeioda F.M.F.. como base nefinitlva de seu velho propósito de ter Ulriasede própria, fato esse a que se empresta ligação eom a atitude doclube d.i estrela solitária em não ceder seus craques para a se-leção gunnabarina Seta como for, uma seleção carioca irá. dentrorie 24 horas- competir com uma seleção paulista que. desde Só. nrre-batou o tftulo e não o largou até hoje. Vamos ver, finalmente, seela continua a tal...

Repórter Associado - Te!: 43-7434

[jõjjjwj coMPtacol

Torcedora rubroncara está "amuada"colunista

com o

ALVIRUBRADAComportaram-se muito bem, no exterior,

os educados rapazes do América, sob o coman-do do excelentíssimo senhor Vustrich. Apenastomaram um "fogo" danado, desrespeitaram

uma senhora, pararam o transito por causa deuma (/arraia dc "marafo" e se mnnasearam.mutuamente, com catiripapos, pescotapas, boti-nadas e balões. Donde se conclui que. depoisque a "curra" loi oficializada pela justiça ca-noc.a a.< brincadeiras dos "diabinhqs'.' nem de-viam ocupar espaço nos jornais, uái...MENGO

F. Totonho do Passo acabou convidando oHilton Santos para chefiar a delegação cario-ca a Sâo Paulo. Hilton Santos já está de ore-lha aidenao. pois a moçada, eomo se sabe, estadisinfiür.. Apenas "Inrlque "foi convocado, masa moçada "indoidaram". E "c-stán" apelandopara o "seu Hirton", a fim dc que leve tam-b-m\ o Bolero, o Othon, o Copolilo, o Jordan Ma-drugaria e o Jadir Nite Clube. E antão?...RURRUNEGRA

E. por talar em "Mengo Estado d'Alma",roltamoi a um assunto já superado, Ago h rarauma resposta .ao pé da letra, à senlio'a Eliza-heth (pseudônimo), que nos mandou "amávelcartinha. em "linguagem muilo educada", tãodelicada que não divulgamos o "díctínteiitir ,para que os freqüentadores do riineí Jono Rf-

TROVAMaria está equivocada,mas me mete o pé no quenco...Se eu me refiro à "moçada",pensa que eu falo do Mengo...

Maria da Purezaescreve missiva

cardo uno imitem o "lindo" vocabulário. Poiscreia a missivista: nunca "espinaframos" oFlamengo, que é uma glória do futebol nacio-nal. O que nos dá assunto é a "moçada", a"rubronegrada", que nada tem a ver com oFlamengo. Donde se conclui que o"pseudônimoem aprècó está mal escolhido, pois rf. Elizabeth:— aposto um pão canoa! — deve chamar-seEduvirges, Maria da Encarnação, Sinhana daEmancipação ou apenas Maria do Rosário. Eantão?...LIGEIRO ENGANO

Uái, mlnlno. revolução em Buenos At-res' indagava um repórter, vendo um amon-toado de homens ás garrafadas, pernadas, bo-tlnadas e rubronegradas.

Nâo. rapaz... a delegação do AmericaF C esiá "visitando" a cidade... Ê "só" isso,bobinho... há "play boys" aqui também, uái...E AGORA?

Sessenta dinheiros mensais, eis a multa quea Dirftoria do Flamengo impôs aos jogadoresJordan Madruqada e Jadir Site Clube, que "na-aa lizernm" no exterior. Apenas ainda nâo che.garam a concentração, desde domingo de Car-naval, t a tal coisa... violenta emoção... es-farto dfiíma, uái...GONGO

E aparece o "oriundo" Lourlval Lorenzi pa-ra afirmar que nenhum outro "cobra" deixará aPortuguesa. Ê mentira o "que dizem" sobre •transferência de Tião Mocalé -• afirmou. Bemdizíamos, portanto, um dia destes: Tião Ma-cale estava fazendo "cascata", quando disse queo Flamengo lhe oferecera tias dinheiros para atransferência. Agora, "seu'' Lorenzi Oriundo jáestá eierte de que seu "cobra" tem nome, sanguee estado d'alma rubronegros. Vai dal...Z£

Sim. o dn Ronda Diária. Contou tempo "namoita", sem sequer pagar o cale dn Seção deEsportes embora estivesse "de dia" E foi porisso que o Oslo lrubron°groi foi logo comen-tando. em linguagem tipica: éle "num paganem incêndio'...

TROVINHAAlguém, de Maria, a rogo.mandou-me carta... e "da

[boa"..¦Veio com (erras de togoe cheiro de "páo canoa"...

TROVÃODou-lhe um conselho, atinaiiPoii Maria pouco li!...)— Quando sair o jornal,que outro o leia p'rá roce'..

Joseph Compeagá

»i ,0lU ,nwnhâ' *•*» ° Jò»° em Beneficio da com-T«!Lun>,rufân * ""w •*** P,r» * federação nulropl-

W(X ,,!r*n P»**»d*,a e haverá um sorteio que darã'••li* iw01* |1cnMn*tile Para assistir joaoa de graea duran-¦—i jj f!Ln0Ma ¦,,rfa'- embora sem enxergar bem qual a »an-

_> ,-J t*çio -W uma «He sut«»«,a. contribuímos modesta-^'nent""' hnhr,í T,m • numera «WS. Se sair. queremos

i '.% j^ •' !'i'j:-r'" joçoxso sem treino e. por certo, can*a-** 4enuan^ên' Mn '•vr* 'nipropr!..- Quaiy? todos os joga-SíIí-.^ j? °n'em de longa excursSo com seus clubes c. evi-I ,ííi:' jJJJJ -""•-° produar o qu» deles t*tá esperando quem***» PiaWki* cruzeu-o* por uma arquibancada. Mas é um^ • •«B^n* ? ^** h* ¦ *»"-<dade de um mês intelio sem-"¦".. Tile a pen» um p^ ate 0 Maracanã.

i Hjí, . w J*t»*»em Munhom nt do nvtafozn. Sempre"* "• »ts. '~£n,!um' ,fT n«» r.arrineha e SilUm «tantos de"¦wiltatm d» amanha.

fkVTRO que a torcida querv ver é o Chinciinho. O Var-ga* Neto escreveu que ele é umcraque completo, capar de exe-cutar. com vantagem a difícilmissão que coube a Zagaln no"srratcli" da ("opa do Mundo.Apesar dos elogio*, o rapai pnrenquanto * reserva- Mas. espera-mo* que entre em eampo e dêraaio ao doutor Vargas

xxx

i GRANDE atração, contudo,¦"'* e mesmo o Pele. Da Copa dcMundo para cá não vimos maiso artilheiro paulista. M«-s elesA tem confirmado a sua assom-brosa facilidade dc marrargoals. No campeonato paulista,bateu Iodos cs recordes de teu-tos c na recente excursão doSantos jornais deixou de compa-rcr*T às redes adversárias comdois ou três. Pelí. na ausênciarie M?nê Garrincha, ê a vedeteIsolada do espetáculo.

M** ,_tá-,

3. s» Fh>i cont»\y>-i certo par» o s^-sn"5-Reariqu*. per ex»xr:o irão moetrar st<? jje

» • 7-i^v* a a-afoc.» de pajllnho.

xxx

V AI fira a no»*a contribniç*»»erariota para a divulgaria

ria ingo de amanha. O qae im-l"il.i para «* dirigente* » arem*a. Qaerem ver e> e*tidK»rheio Cfnr n pnhlleo. portantt.genei «saownte. pinane «• +m*

(Continua na <t* Mt .1

ESPORTE E OUTRAS COISAS*¦*< e**y*^a»*l*av »<*»*»** *smt*M0>insi\*u*>** **s*>A0S*St****^*Jst • .«^/w «t»»»<<»**y«i»iV***«a^a*V**e*»«j»a»>»ii **^**Ên<***sr***0m++'**^nu**sn**^'***

mt ARAÚJO

Só a presença de Pele émotivo forte de atração

o

¦^*^OMs\\m^

r\ FLAMESGO está na terra, de noto. de rofío desua rifortosa fjcur.tno. Em sete jogos conquistou

o rub»o->!<>Qro seis vitórias r sofreu apenas uma der.rr.tc. lego na estréia, quando o time pagou o tributo doransoço de uma viagem. Tudo somente deixou tíe Ucarazul por culpe de Jordan e Jadir, que entenderam anpé da letra a recomendação do presidente Hilton San-tos. sobre o regresso imediato do delegação.

• * *A PROPÓSITO desíe episódio, tudo indica que Fiei-*** tas Soüeh determinará ao Famengo que os venda,

como mandou vender outros jogadores Inclusive Opróprio Rubens. Solirh * radicai, em maténa de dis-cipjna. de maneira que a posição dos dois .ogadoiese ba«:an;e p-ccária. pr.nc:palmen:e a de Jordan que,air.da recentemente, infringiu normas diíciplinareí.q^ar.de an te-mino de um 'oeo 110 Maracanã, náo se-r :¦:•. para a .---r:T/:í;:-

\TITUDE das mais simpáticas deverá tomar a d*-retoria dc, Vasco do Gamo, inríaindr Wil>cn Mo-

retro e Vara na relação dos jogadores cruzmaltinr.s quereceberão tpo' çttofo) o prtmio pela conquista dosuper-supercampeonato.

X'OTICIAS de MADRI informam que Vavá fm doaque mais sofrenun a distancia, com a difpuia do

fjper Como tvs ,'ogos foram realizados aos .sábados.em horário -1.- na Espanha, correspondia a uma ho-ra oa manha. VtVá r.âo podia ouvir a transmissãodos iogos e somente tomava conhecimento co resttt*tado dias depois, pelo» Jorr,ais. de forma sus.-ir.ta. Ofamoso atacante campeio munúia; sOmente aspira pelodia que possa retomar ao Brasil, a fim de poder

"en-

vergar ncnamenie a camisa do Vasco.

ATACASTE Jultnho está decidido a nao contl-mior mms tio Palmeiras, alegando que. quando

tiamu. ;icot< combinado que fie regressaria a tempode ossisfir no nascimento do seu segundo filho, combt-riaçío que a chefia da delegação nio respeitou. Comote sabf. Julinho custou uma fortuna ao Palmeiras eponho ordenado de rei. t natural que um cidadioqueira estar presente ao ato do nascimento do filho,mas temos de considerar que sua presença nflo e as-sim tio imprescindível, especialmente quando se tratade um vroflsrianal de futebol, sujeito a umas tantasobrigações. O mal é que. no Brasil, se dá rnm.o fm-porfancia 00 fojodor de .futebol, dof certa* atitudesque eles assumem, como se ins<em os donos da enchente.

» ? »

1 \ MARACANÃ será reaberto amanhft. depois de" mais de um mês. para um espetáculo de gala

quando se defrontarão cariocas e paulistas. Campeõesbrasileiros, e tendo como grande atraçáo o inconfun-divel Peie. os paulistas se apresentam como ravorttose pretendem expressar sua superioridade através denúmeros eloqüentes. Querem, em suma. restabelecero prestigio do Maracaná como "recreio do* bandei-rantes*. • * •

O desportista vascaino e industrial Vai.dentar Moreira, impossibilitado de ria.

jar até São Paulo, pede que eu dé um re.rada ao Otto Vieira, atualmente treinadorda Portuguesa de Desportos, e que é o se-gutnte: resolva aquele negócio dos dólares,de Goteburg. com possível urgência...

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DIÁRIO DA NOITE — Sábado, 21-2-59 SEGUNDA sEÇ\0

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TUBFE PENSE ANTES DE APOSTAREstão sendo aguardados com justificado interesse os progra-

mas das corridas de hoje e amanha na Gávea, quando prossegui-rá a temporada organizada pelo Jockey Club Brasileiro. São doisprogramas de oito pareôs que poderão agradar aos entendidos,maximé se olharmos as condições de alguns páreos onde o equl-übrio c perfeito, esperando-se boas disputas, principalmente se osfavoritos apontodos pelos entendidos corresponderem á expecta-tiva.i

Na corrida de hoje, as eliminatórias são o ponto alto, aparecendoCanoa e Enlevo como os favoritos destacados.

A corrida começará com um páreo em 1.500 metros, onde Udal-pur e Xim aparecem como as forças aparentes. Ambas em exce-lentes condições de treino, deverão travar interessante luta nofinal. Quetalona é uin bom azar.

No segundo páreo, Canoa, pela sua atuação de estréia, deverámerecer as honras dc favorita da prova eliminatória, pois, acusoumelhoras em seu estado. Fugitive é a sua adversária mais creden-ciada.

Enlevo e Dublin são os nomes mais em destaque no terceiropáreo onde deverão merecer as preferências dos apostadores. Ten-to Enlevo como Dublin poderão figurar com destaque, aparecendoBronzeado como o possível azar.

No quarto páreo, em 1.3CO metros, a parelha do "Stud" Lun-dgren aparece com as honras degrande favorita dos entendidos,devendo encontrar em Brachettoe lie de France os mais sériosadversários. Beiruth é o azarque se impõe

No quinto páreo, em 1.500 me-tros, escolhemos Ruy Blás quenão correspondeu em sua últimaatuação nn Gávea, mas. poderá,açora, rierro'flr seus adversáriosdos quais é licito apontar Myron,Platino, que vem cip attwão íibat-xo da ci"iti:a e Airways, todosbem preparados para a corrida.Acreditamos que Ruy B!á.s pro-duza destacada atuação nestaoportunidade.

Ericouraçado, Acajou e Vilãosão os nomes que aparecem compovibilidaries de êxito no sextoi..:i"'1o em 1.900 metros, énquari-ío Ris e Vilão são apontados co-riío possíveis, caso a luta seiap"0'o•':<?¦•da nos últimos metrosC-bvVini é o melhor azar.

No s Mino páreo, em 1.200 me-Ivo» r • ""rm Caraguaiá. Ko-

viciava e Tunísia como as favori-tas (-• entendidos. Se confit •ímr "i útMma atuação na Gá-veá. Kovidara dificilmente per-deva. pois. ostenta excelenteforma e está numa distanciadentro cios seus recursos. Janeé uma boa indicação para osazaristas;

No páreo finai da tarde, temos

de apontar Outlaw como o pos-sivel ganhador dado ao seu bri-lhante desempenho anteriorquando, apesar de sofrer trope-ços, conseguiu boa segunda co-locação. Desta feita, aparececom as honras de favorito e de-verá corresponder à expectativa.Xué, Retruco e Dórico são osadversárias mais categorizadosno confronto.

* * *O mais falado: — Canoa.A melhor dupla: — 12 do 2.'

páreo.A melhor dobradinha: — 11 do

7" páreo.O melhor azar: — Platino.O melhor p!a:c: — Oúüaià.Inicio da corrida: — 14 horas

e .10 minutos.Para inverter: — Canáo —

Enlevo — Boa Vista e Outlaw." # *Na corrida de amanhã, será

cumprido um programa de oitopáreos, aparecendo como prin-eical atrativo o quinto páreo —prova especial — em 1.600 me-tros, com a presença de um bomlote de nacionais, onde Arari-ban com 64 quilos, irá propor-clonar uma justa medida de seuvalor, pois, tem vencido com fa-cilidade os seus compromissosanteriores.

Avilar aparece como o favoritorio páreo inicial em 1.400 metros,onde terá de enfrentar Vingo,

Korovin, Raffa e Chlantl que os-tentam boas condições de treinoe poderão aparecer no final emluta pela vitória. O páreo é di-ficil, mas, Avilar poderá desen-cabular.

No segundo páreo, em 1.000metros, a vitória de Prancolin taguardada pela maioria dos en-tendidos, pois, volta em muitoboas condições de treino, deven-do encontrar em Volteio e Ta-lon seus mais sérios inimigos.

Êxtase, Ximana e Lys Blancsão os nomes mais em destaqueno terceiro páreo em 1.400 me-tros onde deverão produzir atua-ções de destaque, se olharmossuas últimas atuações na Gávea.Como bons azares aparecem Sa-móa e Queguary que melhora-ram na semana e estão aponta-das pelos "corujas".

O quarto páreo está muitoequilibrado, podando aprrcen'arum resultado fora dos cálculosdos entendidos. Namur, Garden,Chaco e Ciúme são os nomesque aparecem preocupando osentendidos. Em 1.200 metros, ápossível que tenhamos opomi-nidade de assistir a velocidadede alguns adversários. Garden,pela velocidade que desenvolve,é uma boa indicação para os aza-ristas.

Arariban, mesmo com 64 qui-los. não deve ser abandonado nos1.600 metros da prova especial.Embora proporcionando peso aosseus adversários, cievorá vendercaro a derrota. Eífreiié'. Manete Cochise são os mais sérios com-petldòres no confronto que de-verá agradar aos turflstas.

Cristal. Chananeco e Locatá-rio são os três mais falados nosexto páreo em 1-300 metros ondepoderão aparecer Sea Prince,Lapacho e o próprio Discípuloque está voltando à antiga for-ma. Acreditamos que. nestaòporiüníclãt'? <"•'-'-" -•,•.-•-• .vitória, que lhe tem escapado emoutras opor'u li ... it u.ma nue vai entre-"" " ri» seuperfeito agrado. Chananeco tgrande adveifáriô, pois, mantémexcelente forma.

Guaporená ou? reaparece bemtrabalhada, irá enfrentar turma

(Continua na 2.* pág.)

Amanhã, no Vasco e no Bang„abertura do Torneio Início doVinte e três clubes disputarão amanhã, o Torneio Iníciode Infantis do Departamento Autônomo. Lamenta-se a au-sência do Fluminense, Madureira e Canto do Rio. Os jogos,que serão disputados no Vasco e no Bangu, terão inícioàs 7 horas. A programação, horários e autoridades, e a

seguinte:(Campo do Vasco da Gama):

Direção Geral — Wilson Lopesde Sousa; Secretário — AmauriOtoni de Carvalho; Delegados —Leoni Nascimento, Jorge Santos,Valdemar Lopes dos Santos e Ju-venal Lopes dos Santos.

1.» partida — 8.00 — Flamengox Botafogo:

Juiz: Jorge Paes Leme;

Aux.: Moacir Rodrigues e Ge-raldo Longo.

2.» partida — 8.25 — Atilia xCR. Vasco da Gama;

Juiz: José Pereira Júnior;Aux.: João Matarazo e André

Carmona.3.» partida — 8,50 — Galitos

x Irmãos Goulart;Juiz: Geraldo Oliveira;

ATIVIDADES ESPORTIVASPARA HOJE E AMANHÃ

POLO AQUÁTICO Realiza-se amanhã, na piscina do Vas-co, com inicio ás 16 horas ,os jojos

entre Bangu x Vasco na categoria de juvenis e às 17 horas,Flum''nense x Vasco na 2.* categoria.MOTONÁUTIf A — Em Sào Loúrenço os motonautas farãoitiwiviiMwiivM brilhantes exibições hoje e amanhã. Ho-je à tarde teremos o ''ski" e amanhã, as provas de motonáuti-ca, ciasse "D" e classe "X" Tomarão parte corredores do Rio ede São Paulo.CATA ÇIIRMARINA Amanhã teremos, em Angra dos%.«*,#* auDmMIUNH —

ReiS( 0 Campconalo Brasileiro deCaça Submarina Mergulhadores de vários Estados lá compare-cerãq para disputar a hegemonia da Caça Submarina no Brasil.AIITAMARII KMft Km Montevidéu, realiza-se amanhã, aMUIumVDILiamu —

gcgunda parte do campeonato trian-guiar sul-americano de automobilismo. Brasileiros, argentinos «uruguaios estarão em confronto. Os brasileiros Fritz D'rey, CiroCaires e Pascoal Mastronagario são nossos representantes.FUTEBOL — luizes da Federação jogarão hoje, em Barra Man-sa. fm peieja amistosa, quando enfrentarão aequipe dos veteranos do Barra Mansa F.C. Participarão doquadro carioca Gualter. Frederico Lopes, Amilcar e outros,.Ghéfjárá a delèi/ieão o sr Romeu Dias Pino.

!•• PAREÔ 1.400 metro» — Cr$ 10.000,00 —Recorde:

CrS 21.000,00 -URGE 84"4/5

Cr$ 14.000,00 — As 14,30 hora»

Animais e montarias Col. Ks IRE1NADÜH RETROSPECTO Tempo - Dist. . Raia1—1 Avilar, R. Freitas F.° .... S6 P .Madalena 2.» du Titanico-Tlger 82"2 5 . 1.300 - AL2 Vingo, J. Ramoa W. Cost« Ult. de Tltanlco-Avllnr 82"2 5 . 1.300 - AL2—3 Chlantl. A. Santos 56 T. Garcia 1.» de Tabftjar-Narclso 83"2 5 - 1.300 - AL

4 Ttger, A. Nahld 56 M. Mendes 3.» de Tltanico-Avllar 82"25 - 1.300 - AI,3—5 Korovin. L. Rígonl 56 L. Trlpod.1 8.° de Ntcc Boy-Ciume 88," . 1.400 . AL

8 Karrand, D. Moreno 56 S. Amore 8." de Jncyrnos-Jntijak 77"'4 5 - l.non - 01,4—7 Raífa, A. Cardoso R. Silva 1." de Saravand.-Pensto-lc , 77"2,5 . 1.20O - AL

8 Jabolc, J . Souza M i A. Rosa 6.» de Nabab-Rto Grande 72" - 1.200 - GL

S>ͧS8ÍwSXos2"*IíE5w V?S&§$f&íffiv^i£lifà jftftfiwHW ¦aWtiJiiiaítfaafc!

2." PAREÔ — 1.000 metros — Cr$ 80.000,00 — Cr$ 34.000,00 — CrS 16.000,00Recorde: BLAMELESS 60".V5

A's 14,55 horas

Animai* t montariai C0I..K1.

1—1 Francolín. F. G. Süva ... 5-12—2 Volteio, M. Silva 543—3 Talon, L. Dia?. 54

4 Verdun, I. Souza 544—5 Volpone, nao correrá 54

6 Múscàri, h. Rígonl 54

TREINADOR

Kd. CoutlnhoJ. S. SilvaM. OUM. MendesW. AlianoR. Costa

RETROSPECTO

2° de Filco-Pegasua3.» de Kadia-Patroa

Estreante6.* de Fllco-Francolln5," de Filco-Francolln8,o de Fllco-Francolin.

Tempo - Dist. . Raia

63"65"

63"63".63"

1.000 . GL1.000 - AL

1.000 - AL1.000 - AL1.000 - AL

3.* PAREÔ — 1.400 metros — Cr* 80.000,00 — CrS 24.000,00 -Recorde: URGE 84"4/5

CrS 16.000,00 — As 15,20 horas

Animaii t montadas1—1 Extaíe, J. Baífica ...." Lvonaiae, G. Quelroí ..2—2 Xlman» J. Silva " Xale. J. Marcham ...

4 Lys Blanc, P. Tavjres3—3 Ocam, M. Henrique ..4—5 Samoa, B. Marinho ..

Quegnarl; L. Rígonl .Currlta, J. Barras

Col. Kl.

JS, 55. 55

55, 5.1

55, 55. 55.á 55

I

TREINADOR

N\ CarvalhoN'. CírvaJhoG. CostaC. Cabral.1. MorfjadoM. TavaresM. AraújoF. SfhneiderA. Rosa

RETROSPECTO

2.o de Joncla-Xllose7.o de Mlralua-Recanta2.» de L.-Criana-Queguarl3.° de UngaTa-Extase

Estreante9.o de Joncia-Extftie

4.0 de Lupulo-Xiié6.o de Joncla-Extase3.* de Mlralua-Recanta

Tempo . Dist. . Raia

89"4!5 - 1.401)84"1 - 1.300

103"3 . 1.600 .78"2 - 1.200

ALAI.ALAL

89"4 1.400 AL103"3.5 1.600 AL89"4'5 1.400 AL84"! 1.300 AL

4.» PAREÔ 1.2O0 metros — Cr$ 70.000,00 — Cr$ 21.000.00 — CrS 14.000,00 — A's 15,50 horasRecorde: I.AMIRAL 71"S/5

Animais e montarlas Col Ks.

1—1 Namur, J. Marcham 562 Garden, F. G. Silva 36

I—3 Ciúme, P. Fontoura 5b4 Vis, M. Teixeira 56

3—5 Nabah, J, Remos 566 Rambola, R. Urblna 56

4—7 Chaco, J. Portllho 56Chlantl, nao correr* 32Tlger, I Souza 5J

TREINADOR

J. MorgadoA. CorrêaC. PereiraS. AmoreM. RaphaelD. CardosoP. MorgadoT. GarciaM. Mendes

RETROSPECTO

6.' de Clamart-Cumplice6.o de N. Boy.Intrometldo4,o de Cumpllce-Kermann9.» de Rla-CumpUce1." de Urupà-Clume9.o dc Tuyuty-Mlster Br-.M3." de CoeaMntrometido1.» dc Tabajar-Narclío3." de ntenlco.Avllar

Tempo - Dist. . Raia

84"3|588"2|5

116"4l590"4'583"3 5

1 4001.4001.800

1 4001.300

85"35 - 1.400102" . 1.60O . AI.83"2 5 - 1.30O - AL83"25 . 1.300 - AL

ULALALAPAP

UM

5.* rARF.O — 1.600 metros — CrS 100.000.00 —Recorde

Cr$ 30.000,00 — CrSFARIXELM 97"2/5

10.000,00 — Al 16,20 horas

Animais t muntarlas Col. Ki TREINADOR1—1 F.Ifrené, A. Santos

2 Ilex. M. Henrtque 2—3 Arariban, D. Moreira ..." Mister Bage. J Tlnoco ..3—4 Cochise. J. Portllho

5 Coir.patnoía, nao correr*" Encouraçado. nio correr*4—6 Manet. M. Silva

Elu, I. Soum Rubi. J. Carllndo

48 J. AraújoW. AlianoS. Carvalho" 37 | N. Carvalho

1 it C. Pereira* 53 |R. Morgado9 S2 Ir. Morsado

.1. MorrradoR. PirrapitoR. Silva

M

10 te8 Vi

RETROSPECTO2.o cie Arariban-M. Bar*3.o de Pretoncloso-E. Sv»l.o de Eiírcnè-M. Ba?e3." rie *.rar:bau-Efírene1 " de Encouracado-Venio5.o de Parnahyba-Feltor2.o rle Cochlae-Vento1° de I. France-Brachetto4,o de Ararlban-Efírmé

j.o de Swaml-Reyel

Tempo - Dlit. . Raia93 "1 5

ÍOI"93 "1 593"1!S8R"2 58B"'2 5

, 8B"2 5i 90"2 5

93"1 5100"4 5

1.5001.60,1

1 S.101 5001.40.11.4001.40O1.4001.5001.600

ALALAI.AL

ALALAPALAI

6." PAREÔ — 1.300 metros - CrS 50.000,00 — CrS 15 «00,00 — CrS 10 000,00 — A's 16,50 horasRecorde: FARINKI.I.l — 79"2/5 — ("BETTING")

Animaii t montariai Col. Ks

1—1 Chananeco. J. Portllho ... 10 io2 El Faqul, P. Fontoura 12 i2" Lipaeho. A. G. Süva 5í

1—3 T. the Second A. Cardoso Si" Sea Prince, A Cardoso .. 5ft«Entalhe C. D.as n

S—S Crystel F. lrlacyen 13 1?« Haralem o (J c:-oz ni" Bartovl. n«o .-irrcrí 1! «14—7 DUclpuIc J. U S:lv. «i>" Bon'.ar:h'fco. r.io correr* . ti» Locatir o t r.lijcnl ÍO

B Saci. D. Morei.-» St

TREINADOR

Car.-apltoCardofoCardosoMo.-alsMomisC»ne.'oFerreiraMorgft.doMor;radoPcdcrsenPederseaOome?Amore

RETROSPECTO

1." de Dlsclpulo-Rlchmond8 " d» C. Llndo-Equlvoco

lí.o de Tanjruá-Tlo Lulal.o de EqulVoco-El Faqul2.o de Moderno-Rlco7." de Tio C*rlos-Lorat")rlo3.» de s. Prtnce-c. Flor

lO.o ,|t» c Joio-Bomai.a.eca8.o de D:amantr-L. Iess2 o dc Cha:»neco-R!chmond7.» de S. Prlnce-C. Flur4." de Moderno-S. Prlnre.í.o de Chananeco-Dlícipa'0

Tempo - Dist. . Raia»«"4 591"M"3 576"3 5125"3 5R9"2 596"85"91"96"4 596"

125 "3 39«"4S

1.500 .. 1.4CO1.4,10"..20.1 .1.900

1 4C0 .1.500

¦ 1.30O, 1.400

1.509. 1.500

1.1901.300

ALALAPALAL

AMAL

AMALALALALAL

,/orio Mendes, grande favorito de amanhã

FROÍIEN G0NZALEZ 0 FRANCOFAVORITO NA SEGUNDA PROVA

Ndo indica que o Triangular, finalmente, terá nova rodada

Segundo as últimas noticiaichegadas -so Rio na tarde dehoje. em Buenos Aires, t*ve aa-d-amento o Triangular AUtomobl-listico Sul Americano, ideolizadosob bons auspícios e levado aefeito com um encaiporamentodesastroso. Para começar o&brasileirofi nada fizeram na pri-meira carreira e dni a classifi-cação dos que. por força de re-gulamento, foram escalados pa-ra representar nosso pais. A de-lesíaçâo, verdade, se digo, estámal representada por falta deboas máquinas, pois as adapta-ções que possuímos, para nósmuito boas, longe eptão de po-der se igualarem às do Uruguaie Argentina. Mas muito, mesmo.Assim, ficamos logo sem preteri-soes às posições de mando. Mflín5o foi tudo. pois a grevp quolavrou na República irmã for-çou a adiamento por várias ve-zes da prova, a qual, só agora.

mais de 30 dias após ter sidomarcada, será efetuada.

E. como não podia deixar deacontecer. Froilcn Gonzalcz ofranco favorito até dos corrido-res, pois além dc sua classe, sualonga experiência e seu valor,possui a melhor máquina, capazde levar de vencida muito Es-porte Livre. Em lodo caso to-dos sabemos que corridas sânca.rridas. e dai a esperança queFritz D'Orey, Pessoal e CelsoBarberi estão despertando. Seuma colocação de hobie riepen-der de esforço e entusiasmo te-mos certeza de que a conquista-remos, devemos, portanto, fazervotos para que a competição seprocesse com normalidade e quenela os brasileiras tenham sortede ver seus carros render o ma-xlmo. Se assim ocorrer multacoisa, de surpreendente, poderásuceder. Aguardemos, portantopois o que tiver de vir, virá..

ESPORTES INTERNACIONAIS

»;• PAREÔ — 1 SOO metro* -. CrS 60.MO.O* — Cr» 18 000.00 — Ct$ 12.000.00 — .Vi 1730 hor-uRecanto: TIRAFOCO 91"4/5 — ("BETTING")

Animai» » msmarlai rol. K»I—1 Outporena, M siira «o

2 SirnvS. A. G Silva «t,2—3 A. dWuâfria, F. Iriacren . 5«

H'í, B. Msnuho 503-S Jan-.oorcí. P. Fcutouia .... SR

Atall». J Muruxu .ViTia Pülwn». C Dlis .... St

4—3 Inasua. 1. Souza IO «o9 Ma:.:.'-» nio ec~»r.\ «o

10 Falr Lovc. A Ltltí S4

TREINADORP M'.:;»iiR. B>rbc*aM. Souj»

SouzaCsrdc«oOfrc:aCunalUoT. Si.-'.-.4MoradoLoureaco

rFTP.WJ.' J

RF.TROIPECTO

2 a df ÜJará.B. Sport.«m>nDlt. d< P|çlc»-S»v.rc»a2" (le l:l»;,;i.Uf3.- úr Iná;i:a-A. d Áustria1." ('f ti-o.-,ra-B SporrsaXi.4." Cf J.anibor*í-.Iscoari2° dt jnnpa-AUUa1.» de ^ d Auitria-ré

, I.* dt Jtutleta-Junpa!.• dt ln»2ua-A. 4'AnatrM

Trmpo . Diit. . Rala

75"104'"! 51I9"":i9"Ri'2 534 "2 58i>""4 5

119":s- j 5

. '. 2-n1 600t.soo

. 1 SCOi ceoI.>T1.4-rt

1 soo. 1.209

l.tOO

M.APALALALA!

• ALALAl.AL

0 PALMEIRAS NO CHILESANTIAGO DO CHILE. 20

(UPIi — A equipe de fu:ebnl doPalmeiras, dc São Paulo, reali-znrá duas partidas nesta capital,na próxima semana.

Anunciou-se que o quadro pau-lista enfrentará, quinta-feira, oColo-Colo e. dois dias depois, jo-gará com a seleção encarrega-da de representar o Chilo nocampeonato sul-americano.

O conjunto brasileiro deveráchegar a Santiago, procedentedo México, na próxima terça-feira-

NATAÇÃOMenina de 14 anos bate

, recorde mundialHOBART. Austrália. JO 'TJP1>

— A nadadora lisa Konrai«, de14 anos dc Idade. bat<:u. hoje,novo recorde mundial para sprova de 800 jardas. estib livre,para moças, cobrindo n distâncian-: tempo de 10' 11". 4 minuto*.

O recorde foi batido durante» disputa do campeonato Au?tr«-hano de natação.

EMPATARAM NOAMISTOSO

«•• PAREÔ — I.SM metroi _ Cr» SO.MOM — CrS 18 000.00 — Cr$ 12.000.00 — Ai 17.50 hora»Ktftét: TIRAFOGO 91"4/5 — i'BETTING)

AaUnait t montariai Cel. K> mtl.N 1IMIRI

RETROSPECTO

1—1 Oiaoticr M B«ar!quc ... iO2 Uaceadcr. A. Cardoeo .... 2

2—3 Psrtaiò. I Si :?a 44 !>p> 1. Tiaoco 1

1 ;- Gj-Jrux. r. i :• carrfrA .... 6A C«ci5t. O. Qjt.ro/ tI ís: ,. O. A".3í!:d« ... t

4—0 Rers*rac. P. Fin:c-ra ... •• CacaiW). L PUoal 1

M ^."--T.r:. H. >•».«.--r.'(.:-« }

ao Arattle54 I A. Uoraiea(o i O. Uargmt»52 j Forr»:ra

Ar.oitA. C»rt!c«>

í OreUarxC Ptrt^».E Caar.^r»L rr.píKl:

2.» 4» OompaU.-M. Unttdlf dt U. iluadl.O-.ck3» de Cocr.pt.-I de Ffaoet'' de Ca:.:e-Jac?».!.:-• de Pai TSiic-A.iij: * «• Bf ricaM-Mawac.-r1 • ee Pai TUco-Oudr^m:.• de Cí.-iíe.VuKtrt

I ". • de H^roJt-Cncalo' s." de p«t Tlaco-Oadraza

Tf rapo . DUt. . Raia

100"4ã . 1.600 - AL:t0"2 5 • 1 soo . ASI

ALALALALALALALAL

CARACAS. 20 iFP> — O »lubeInnrpendente de Santa Fé e oDeportlvo Portuguí. de Caracas,rt forçado com vàr.os jojadoresb:acüciros. empataram de l x 1,na partida disputada a noitenassada no Estádio Olímpico deCaracas, o primeiro tenpo ter-minou por 1x0. favorável Aequique local.

r.5"4-5 . 1.8COM'2 . 1 iCO

::;' i - í ko«24 . ! 300lin - i ;vn)S3"4 - 1 308~"3 . 1 201

in-:j - l.too

SACHI EMIGRARA PARAA AUSTRÁLIA

VIENA. 20 <FP. _ i) Jogadoroe futebol húngaro Sarai, reíu-g:ido na A'^:r:a desde a tevo-luçao de 1956. e que jogava pelai clube «i> primeira divisão. Au«-

j fria. vai d»ixá-:o para emurir'para a Austrália, onde pretendi

continuar sua carreira de joga-dor profissional.

Sachi deixará a Evropa ama-nliS, partindo de Munlcli comum grupo de outros cmiRiante».

Dois outros jogadores rio AUS-tria. Tamandl e Malik. n.anifes-taram igualmente a intenção deestabeleerr-se entre os ant podas.

NA RÚSSIA É ASSIM!MOSCOU. 20 <FPi — O con-

selho do.s treinadores estabeleceue tez aprovar pela Federação deFrtebol da URSS uma l*ta -re-volucionária" dc 42 jogadorespré-sc!eclonados. visando a for-mação do time nacional soviéti-co desta temporada.

Pela primeira vez. cerca de me-tade dos jogadores em pauta per-tence a clubes de orovincia, en*quanto que habitualmente, ío-mente os jopadores Ja capitaleram escolhidos. Tod-tvia. comono passado, o "Spartak" e o"Dynanr.o" dc Moscou fornecerãoa oi-c da próxima equipe daURSS. Com efeito. 12 pré-ssle-cionados jogam no "Spartax". 10no "Dynamo". 13 nos diversosclubes eindicais e 7 no Exérsltoi

Entre os jogadores de5Í_2nados,destacam-fe os nomes de Yachi-ne i goleiro i. Voinov e Ma.-:mici-ne «zagueiros». Neuo «meio»,Mamedov. Fimonian. Ilv'iie eIssacv <avante.s>. Além destes,MaMatclir-nko (goleiro-. Tcl.isiia-kov e Dereatchey i meios >. Me-treveli Mechl. Goussarov e Anou-sht.ne lavaniei'. -jue figuram¦?ualmente nesta iiâia ji joga-ram ou num time n?clonai "A"ou num time "B".

Finalmente, entre »% espernn-ias. nota-fo Gavachi (goieiroí do"Spartak". Dujgorod. Tosorov•ragueiro do clube de Stalíno-,Tr ur anuh.k »aio:o tio "Spartalc^de Dujgoroá>. e os avantes Tyin»kler «"MoldoTa" Kichlne»).Strechnii 'Exército. ICOSCOU) eMossalev '-Clvb; Müíí-ir- deRostov sobre o Don-.

Ohsería-se igualmente que pe-ia pr.me.ra v«t. »rè,« josadores,1a divisío "B" e>=t5o »»r.d-> «bi-

dados psia o time r.a..cr.ai.

Aux.: Moacir Rodrigues e Cie-raldo Longo,

4.* partida — 9.15 — AmericaF.C. x Olaria A.C.;

Juiz: Rubens Lins:Aux-: João Matarazzo e André

Carmona.5." partida — 9.40 — Bonsu-

cesso x São Cristóvão F.R.;Juiz: Armando Marques;Aux.: Moacir Rodrigues e Ge-

raldo Longo.6.a partida — 10,05 — Astória

x Confiança;Juiz Jorge Paes Leme;Aux.: João Matarazo e André

Carmona.7." partida — 10,30 — Vencedor

do ].'> x Vencedor do 2°;Juiz José Pereira Júnior;Aux.: Moacir Rodrigues.e Ge-

raldo Longo.8 a partida — 10.55 -- Vence-

dor do 3.° x Vencedor do 4.°;Juiz: Geraldo de Oliveira:Aux.: João Matarazo e André i

Carmona. !9-a partida — 11.20 -- Vence- jdor do 5." x Vencedor do f>.°; IJuiz Rubens Lins;Aux. Moacir Rodrigues e Ge-

raldo Longo.10.a partida — 11.45 — Vence-

dor do 7.° x Vencedor do 8o;Juiz: Armando Marques;Aux.: João Matarazo e André

Carmona.

11." partiria — 12.10 — Vence-dor do 9." x Vencedor do 10.".

Juiz: Jorge Paes Leme;Aux.: Moacir Rodrigues e Ge-

raldo Longo,Todas as autoridades <? juizesdeverão comparecer á poria prln-cipal do CR. Vasco da Gama às

7,30 horas.(CAMPO 1)0 BANGU A.CODireção geral — Anuindo

Gonçalves Covlnhá; secretário --Valdir Lopes de Sousa: delegados— Teodnro Sòdré Filho, JoãoCampos, Edir de Oliveira e Alei-des Armam,

l.° jogo -- K horas — Tupi xGuanabara: juiz — Brãulio Teixoi-ra; aux. — João Batista e Eleoló-rio de Oliveira.

2." jogo — 8.25 horas — Cam-po Grande x Maravilha; juiz —Maurício Figueiras: aux. — Os-valdo Vasconcelos e Artur MatosPires.

3.° jogo — 8.50 horas — Bah-Kii x Viia Nova; juiz — AlfredoAbreu Filho; aux. — Joáo Batis-ta c Eleotério de Oliveira.

4." jogo — 9.15 horas — Portu-guésa x Anchieta; Juiz — Antô-nio d'Avila Lins; aux. — OsvaldoVasconcelos e Artur dc MatosPires.

falu" x São Jo éh ~l"o Nunes da Silrâi- 4lB«"^ « EI-otéMâ

6-" fogo - 10 05 h11cedor do 1» yw/0'»-)luh ~ Br uli Tff«t(Osvaldo Vascoiicelof1"! >íMatos Pires, 0S e *«

"¦ jogo — tnin l

cedor do 3.o TvJ??>l- João Batista ,%!Oliveira. w«l^

Alfredo ^FJyadl aWÊ*'!

»-o»S0 - 11,20 hor-í ;cedor do 7n v \-J' .'•-juiz - Aniòniol-X" Ud°^- João Batista ,3Oliveira. c Elíl«:

Todas as autoridade.Jiescalados deverão cl,'Poria principal r"0 .|;?

0-40 para £&&%

Decidido: na Segunda-Feira, às Í2JICardeais da Engenharia Estarão li

Possível uma nov; visita ao Autòdromo — Por que o desinteresse dosEsgotou-se a semara e, como esperávamos, na próxima será

levado a efeito a reunlío dos quatros engenhe;ros: Sérgio Bernor-des, autor do projeto de construção do Autòdromo; Rufino deAlmeida Pizarro, Anísio Francisco da Silva e José Eiras Palhares.São os "cardeais" a que temos aludido a que irão dar novos ru-mos, talvez, aos trabalhos que estão sendo executados em Adria-riópollí.

De«de o momento em que os três engenheiros, Pizarro, Aní-sio e Firas, atenciosamente, aceitaram o convite para visitar oAutòdromo e lá estiveram em estudos demorados que surgiu anecessidade de um encontro dos três com Sérgio Bernardos, quafizera o traçado Jo Autòdromo e sob cuja responsabilidade asobras tiveram início e prosseguiram.

£ que todos sentiram a necessidade da palavra de Sérgio, issoparque foram netaaos certos detalhes, que não poderemos citar,de falhas, mas carecendo de esclarecimentos. E estes virão como almoço de segunda-feira, às 12,30, na sede do Automóvel Clube,em cnniunto com a Comissão de Pavimentação que precisa co-nhecer o que houve para poder melhor orientar os trabalhos queestão em andamento desde o dia em que foi criada e passou a sereuni"- o maior número de vezes possível. Do encontro em pers-pectlva, tudo indica, multo de útil surgirá beneficiando a eonclu-são de novo campo de provas que toda cidade reclama « o Brasilernera com justificada ansiedade.

A PRESENÇA DOS VOLANTESFace ás circunstancias especiais

da reunião, e a intimidade donlmóço. bem reconhecemos dadesnecessidade da presença dosvolantes. Mas isso não importaem alterar nosso ponto de vista,pois achamos que os corredoresprecisam melhor interessar-sepelo Autòdromo e por tudo quelhe diga respeito, ^'âo compre-endemos o desinteresse que se

observa, pois o que todos eles re-clamam são provas o estas nãopoderão vir sem que haja um Ir.-cal apropriado. E. sabido qus cque a vida do Circuito ria Bar-ra ria Tijuca será efêmera, poiso desenvolvimento que se obser-va no bairro terminará, no má-ximo no fim de três anos, a im-possibilidade cl,i realização ciecorridas. E como já não temos

corredta Quinta ria Uoa Vista Lempréstimo é sempre mTrampolim rio blnlo tícivilização que o «jJde terreno devolutos e Siapresenta, atualmente -apulação densn de 20 cí|mil pessoas ao longo i 8tensão e a Barra teràfajtino dentro cie póticct íijsalvação gjral será o .v*e- ciai acharmos que u nbameia não tomaram coaKto ri- sua existência -1ser Lcvi Cravo e EutHaíjto. que ia o visita...vezes p iá corrírarj^Stalvez nem saibam oniriEstará certo? Pcxsitivaxí*'»'não. Uma mudança ((jjse impõe, pois ncnhmLmais nuíorízatlas patiSfalhas e defeito elo ^j.redores, E' preciso, pa"'él"s passem a apoiai oique vem sondo csesüiigrande sacrifício.

NOVA ViSII.1Sem sermos f:*íí'

pretendermos advir.:;::i':.temes para nós qm a;visita á Adriànópolii íilmprescindivel, E' <t:ri

(Continua í|''si

Tricas & Futricas « Drágeas Desportiv»Por D. QUIX0TE

7 — Campeonato Brasileiro de Caca Subma-nua — Ho.if c amanha, nas águas oceânicas queformam a gigantesca ba.a entre a Ilha Grandee a pitoresca c.dade fluminense de Angra iosReis, caçadores submarinos de vários Estados rioflrasi: estarno mergulhando em perseguição dosgigantes do mar pela conquista do cetro màxi-mo nacional.

Desta vez a turma dos Marimbas não vai tersopa náo- $ *

— Golfe entre senhoras — A sra. ElzaJunqueira e sua gentilissima filha, senhorinhaDoris Junqueira, promoveram unia competiçãode duplns nos "links" do Gávea Golí and Coun-try Club e que contou com a presença de maisde duas dezenas de representantes do sexo irá-gil a mesma.

Finda a interessante pugna, que íoi reali-zada sob um sol que era um fogareiro aceso, ve-rificou-se o seguinte resultado:

Dupla vencedora: Sras. Peggy Mickley eEnid Breen com 33 pontos, not.

Segundo lugar a dupla Marv Belly Weidon(capita do clube) e Eugênia Lmdsberg com 34pontos, net.

As srs. Maxie Dietschi e Eva Wolfson me-receiam um prêmio de consolação pelas suasdestacadas atuações.

<t *— E agora vamos anunciar cm primeira

mao a reamaçao ao 2o Cnmneonoío da Cidadeao tiio ae Janeiro tde golte) para os meninose ai meninas nesta resiacmes e que tenham ummáximo ae ln anos ae tdade.

uesae fa temos per favorito o guri CMppque. para atzer a verdade, e pareô serio páraqualquer ncn Hogan maior de IS janeiros-tste garoto e Jogo!...

— O Campeonato acima anunciado serárealizado no próximo dia 27 (scxta-feira> ás 810e se prolongará até o sábado, 28. em 18 buracos.» * *t> — uma aaverteneta — ò'e o solíndo Bon-freire srompa, mais conneado por "Bitinho", for

promovtao a cabo por merecimento, náo fiquemsurpresos e nao se precipitem em julgamentos

falsos. Será merecimento no duro 0•£"'¦-'com as suas redundas proporções, tstiiMae. cconomnar multo pano verde clirsjrttazenaa Aocionni. fiieuoiito c mi cuíirno gastar auas tardas o BantJtímhtSÜVIara auas e nmaa sobrara mtiiio oljoít'4,

um sa.ao no titulo ce "Econmiiflilquartel-..

t * #6 — Sra. Alice Machado — Terex^t

Club — Ciente de tudo pt Continuarei»»®para o esporte e pelo esporte com o írKoaj»dido estoicismo de sempre p: Os fcw tinhos têm os seus trechas difíceis que wasf^!incentivo do ideal nos conduz a fentl*Com três pedras atravessamos uma lagc*l

E vamos para a íreuie.•I- :;: *

/ — Aanuro-me do lata de nio >tmaiatra. o jovem e muito guapo dr- Joíf Sit>usar tantas "cliupetas"!

Mas... com o tempo melhorará-t> </ ••

8 — Com um de.-io devidamente t«ga "catgout" e envolvido rir fjazes, e'.;;,"!".:e büirós materiais de uso inilcado, ít;--''Angra des ReiA o elegantíssimo sutüis-^Victorio Serra de BeiTêdo. onri? ^i-1"^!senvolvunento do certame líder cia sua ("¦¦¦

Vic, que é um excelente !:po oe :M:clU3lve em qualidades desportivas, e o »^,mentado deslalque da Icar Azul-

. * . .,-y — Cooerd a mnpaticissima i'-il

uets- tugenta Lanasberg, o 0!çaniw^cí>-rima competição ae golfe vem sen'm. Jserá levaaa a eleito tia próxima(Javea, na maaanaadr ae Metal W"três prêmios para as categorias !''':'cl *"',.ra sras. sem "liandtcap" pertencem* 1Air torce Norte-Americana f,ve o sol estiver muito quente »riouracos com ".'lonffirnp" rorfario M *j£jcaio conírnno este "handice

* *10 — E" D Alie: .. i.Até breve D, Altec.

D. Alice.

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íSá*?í^r-s.jr^-í

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Page 13: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

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Sff.nNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Sábado, 21-2-59 PÁGINA fi

CARLOS MACHADOpeSW; K*B flflâ'! ^^ ___"*""" ' * g

DE UM POLO A OUTRO

Entre o Céu e a Terra o que entende nossa filosofia

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Sr. t srs. Rubem Berta. a estrela da TV e teatros Heloísa Helena e o produtor Carlos Ma-chado, cm uma festa dc beneficio patrocinada pela VAR1G, no Clube Lcopoldina dc Porto

Alegre

Ilopeiis do carnaval, antes da Semana Santa.am nunharin de aletrrps noticias, como folhainoltas ao vento ele verão..,~~

ATUALIDADE FLAGRANTE0 rádio francês anunciou o seguinte no pro--rama "Atualités": "Agora vamos ouvir urr

teode Sacha Distei, noivo de Brigitte Berdnt.Síbemos que não agradará aos apreciadores dnboa musica, mas temos que respeitar nomes daatualidade".

DEZ ANOS FELIZESHenri-Georscs Clouzot ofereceu uma alian.

(a de diamantes a sua esposa Vera (nascidaAmarloi em comemoração ao décimo aniversá-rio de casamento, c também ao terceiro aniver-sario dc uma feliz operação cardíaca, que emlis; salvou a vida ele sua esposa. "Muita feli-tidade vale mais do que diamantes, disse Ilenrl,mil é o que tenho para oferecer..."

ESCOCÍJSES NA BERLINDAConta o ator Heirpo Marx: "Este é um bom

.'«ide história que as «vós da Escócia contam¦os netinlios: — "E a Rainha Perversa morreu;pr:nr;pe casou com a linda 1'astôra. Vive

ram felizes muitos e muitos anos, e fizeram ba-s-lantts economias!"

DIAS ARTES SE ENCONTRAMRevelação elo ateir Jean Dessaly, da Comp*-

nhla Itenauil-ltarrault, cm Taris; "Durante osIntervalos ele "Le Soulier de Satin" de FaulClaudel. vamos todos ao camarim de MadeleineRanaud. para assistir televisão".

AMAI.1A E OS APARTAMENTOSAmalia Rodrigues, cm Paris, declarou a um

Jornalista om entrevista, que "desejava uma cof-sa Impossível — alugar um apartamento p.irav:ver do:.; anos". No dia seguinte o impossívelaconteceu: recebeu olerecimento de três bonsapartamentos para escolher!

QUESTÃO DE TÉCNICA0 pintor -Icun-Gabrici Dnmergue fraturou o

pulso, cm janeiro ultimo. K declarou serena-mente a um repórter: "Não pararei de pintar"Penas passarei a faier quadros abstratos".

TROCAS FÁCEIS¦Num programa rie Televbão- em Hollywood,«rir, Zsa Záa Gabor recebeu a seguinte per-punta de uma jovem desesperada: "Meu marido«testa o perfume que eu adoro. Que devo fa-ter? Resposta cia atriz: -Nada mais íactl. Tro-"tle eic ir,ar:eio!"

NA EXPOSIÇÃO DE BtjFFETIncidentes anotados na inauguração da co-mentada cjposlção (motivos de Nova York) doPinlor Barnard Buffct, cm Paris: O poeta Ara-m entrou para felicitar o pintor, mas nãooinoii nenhum quadro... _ O filho do "mar-«UM ele laülcaux", David, espalhou bolinhas de»«»l na sala. provocando alguns tombos espe-Rnie .*.'•• ~" ° empresário Garnier proibiu?..','", «e 'ssinar autógrafos, "para não serPrc.udicaelo ... _ um milionário "yankee" aoarê, 1 P" prcços •¦as telas °-uc reprodusiamarrantia.ccus exclamou: "Vou voltar para Novai,\e «•"mprar o Empire Stale Buildlng. K*m,'s barato ".

PROMESSA DIFÍCILtH..i , jce C^tvalier voltando a Paris ires-iruileii ,|fp„is ,,,, Kf Re| Mom(J rte carnaT,|™ rortugal. declarou que "não cantará mola

que uma vez este ano". Será numa festa come-morotiva ao sucesso de "Gigi", no Maxim'3,onde farão números Yves Montand, SòmoricSignoret, Brigitte Bardot, Sacha Distei, e ai-guns outros nomes Teimosos. Apostas estão sen-do feitas sóbre essa declaração do irrequietoChevalier.-..

CORES SIGNIFICATIVASExplicações num anuncio do "Daily Sketch"

ele Londres: "Nossas calcinhas de nylon trans-parente, cm modelo francês, são vendidas nasseguintes cores — Preto Apaixonante. BrancoNupcial e Esmeralda Misteriosa".

ESTATÍSTICA CONCLUDENTEO vigário da Igreja ele Notre-Dame-de-Lour-

des- em Ménilmontand, publicou o .seguinte:"Durante a Missa de 10 horas do dia 28 de de.zembro. em 450 pessoas presentes, 114 chegaramatrasadas: 51 durante a leitura do Evangelho,55 durante o sermão, 6 na altura do Credo, 2 noAgnus Def. Dc outra parte, saíram 25 quando opadre recitou o Deo Gratias. E todos imagina-ram que assistiram a Missa!"

BAILARINO TEMFKRAMENTAL »Na estréia do "bailei" Jean Cocteau, "La

Damc et le Llcorne" na Úpera dc Paris, no tre*cho mais emocionante, ouviu-se o som de umabofetada nos bastidores. Soube-se depois queIôta o bailarino Michel Renault quem a apli-cara a uma lavadeira, que teimava cm passardiante dele. cnm sua trouxa de roupas. Renaultestava "se concentrando" para entrar cmcena...

DEPOIS DOS AUTOMÓVEISEm Palm Bcach na Flórida, uma nova. mo-

da esta preocupando os fabricantes de vistososautomóveis — os milionários estão dando prefe-rência às bicicletas! E logo os móis flamantesmodelos de duas rodas estão aparecendo nas cs-tradas. Explicação do magnata do petróleo,John D. Wilkins: "A bicicleta faz bem à saúde,porque dá equilíbrio aos nervos e tira « barri-ga". Diante disso, andar no Cadillac está senetoconsiderado extremamente deselegante, pelomenos nesta estação. E quem náo pertencer «o"Clube do Circulo Vicioso" perde qualquer co-tnção mundana...

A MODA VIAJA

Anuncia-se que cm 1959 a moda parisiensefará uma ofensiva monstro ao mundo capita-lista, para vender seus produtos. Tara começar,cinco manequins de Dior, Balmain, Belenciaga.Castillo e Chanel embarcaram para uma"tournée" aérea à África (colônias francesas)levando nada menos que mil quilos dc vestidos!Quando os leves vestidos parisienses sáo medi-dos a quilos, é porque a situação apresenta-semuito grave!

MACHADO E NAO TRATORO (bem informado! jornal francês "France

Soir" publicou a seguinte noticia: "O presidenteJuscelino Kubitschek, do Brasil, com um macha-do bem afiado, em plena selva amazônica, derru-boti uma gigantesca árvore de 45 metros de ai-tura, que impedia a conclusão do ultimo trechoda estrada Belém-Brasllin". Somente náo disse,quanto tempo trabalhou o machado presiden-ciai...

E eom esta aqui fico. Não meçam a veraci*dade das outras noticias por esta ultima. Oudevem medir? "Chi lo sã?"

MIE LONDON f GARY COOPER ÀSVOLTAS COM MALFEITORES DO OESTEJULIE LONDON, a cantora famosa que de um

momento para o outro se tomou igualmentea.triz consagrada, surge numa seqüência, despo-janao-se de suas roupas. Mas não se trata deunia coisa voluntária praticada por Julie nofilme "O Homem do Oeste". Seqüestrada porum bando de malfeitores, a fascinante cantoraé oorigada a despir-se do severo e embaraçadovestido da época para ficar apenas envolta nu-ma. longa camisola branca, indispensável, naépoca das diligências, para todas as jovens quenâo quisessem ser adstritas pelas autoridades

ao pape' de mulheres devassas. A necessária eindiscutivelmente sensacional exibição de JulieLondon, realiza-se na presença de um maduro,mas nem por isso menos irresistível herói dosfilmes de "farwcst" (e não apenas desses):Gary Cooper, que, malgrado os próximos sessen-ta anos, sob a ameaça, de uma faca delicada-

mente colocada à altura do pescoço, è impedidodc efetuar uma de suas decisivas e resolutas in-ttrferências.

RECÉM DESCOBERTA

JULIE LONDON, como dissemos, apenas hápouco íoi "redescoberta" por Hollywood. Apósa.igui.s filmes interpretados há pouco mais deúer, anos, em partes secundárias, a atriz, que háalguns anos se divorciou de Jack Webb (diretore aton, do qual teve duas filhai, Stacy e Lisa,conquistou sólida fama como cantora- O êxito deseus discos induziu os maiores produtores a se-gurá-la através de longos contratos. Atualmen-tt, Julie, que dentro em breve deverá desposaro pianista de (jazz" Dobby Troup, representapaia os produtores uma. garantia de sucesso, entto apenas por suas canções. Em menos de umano, protagonizou ela três filmes.

i pH^B Si.!

PEDRO LIMA

A BELA LUCIANAPALUZZI

Urna das últimas aquisições daOrganização Rank, a sedutora cs-trêla italiana Luciana Paluzzi, re-cebeu numerosos elogios depoisos que os críticos londrinos as-sistiram a exibição de sua pri-meira pelicula realizada na In-glaterra: "Sea Pury".

Em "Sea Fury", Luciana Pa-luzzi Interpreta uma jovem espa-nhola, por cujo amor lutamStanley Baker e Victor McLa-/tlen. "Sea Ftiry" íoi dirigidapor Cy Endfield.

ESTRELA FINLANDESAVISITA SUA PÁTRIA

Depois de quatro anos e melode ausência, a estrela filandêsaque triunfou em Hollywood, Tu-na Elg, voltou a sua pátria emcompanhia de seu filho Raoul.Uma multidão nunca vista re-uniu-se no aeroporto de Seutula-para dar-lhe as boas vindas, làencontrando-se os pais da estrê-Ia. os representantes em Helsinklda M. G. M. e da OrganizaçãoRank.

O grande público existente pfl-de comprovar que os anos trans-corridos fora da Finlândia emnada mudaram a forte persona-lidade e o requinte de Taina.

DEZ ANOS DEPOISJean Richard. a quem a ope-

reta "Tête de Linotte" e as preo-cupações que lhe trouxe seu clr-co-zoológico tinham-no, por ummomento, afastado dos estúdios,praticamente não cessa mais defilmar. É atualmente galã de"Arrêtez le Massacre", filme queAndré Hunebelle realiza, no qualo veremos como um campeão de"catch". Campeão um tanto par-ticular, é verdade, pois as lutasa que se entregará por conta deum velhaco o farão vitima lno-cente««iB rntni banidcí-idiVftaiiEs-ters". O filme, cômico-polieial,será- cheio de "gags" que o rea-lizador André Hunebelle e o ce-narista Jean Halain conceberamhá vários meses e que permitirão

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Isabclle Pia e Pierre Vaneck em "Mulher dos Meus Sànhos",um filme de Julien Duvivier

BONEQUINHA CHINESAA narrativa è o romance dc um aviador americano com

uma ciitnesintia durante a guerra do Pacifico. O filme está en-tremendo com cenas dc combatc e termina brutalmente numataque fapones, que liquida com os principais interpretes. Masa aireçao pertence a rranlc Borzage, aquele diretor admiráveltio sentimento e da poesia, que volta agora quase irreconhecívelApenas o filme o revela alguns instantes, em cenas de amorbem dosalas, ou, quando procura faier drama, em vez de recor-rer as cenas violentas, com exceção do final, onde mesmo as-stm. ainda se pode reconhecer um pouco do seu toque diretorial-Mas o filme todo decorre num lugar comum, mostrando única-mente Victor Mature mais vibratil e mais artista, enquanto qu»a nova chinesinha Li Li llua, alem de simpática, lem tambémalguns momentos cm que se nota a mão de Banage. "Boné-aninha Chinesa" pouco maig oferece, a não ser o ritual de umcasamento ri moda oriental, que nem por isso imprime ao /il.me melhor aceitação.

ZELON1 é o cômico do mo-mento, pelo êxito que obteve narevista "Elas só usam Baby-Doll", ontem estreada no Ser-rador. O espetáculo correspon-de às melhores expectativas

a Jean Richard se encontrar emsituações ao mesmo tempo asmais perigosas e as mais hila-rlantes. Faz exatamente dezanos que Jean Richard e AndréHunebelle se encontraram pelaprimeira vez. Foi no primeiroíilme de Jean Richard, Intltu-lado: "Mlssion a Tanger".

— Hunebelle é um homem demulta sorte e permanece fiel aseus amigos — disse o célebre co-mediante ¦àMjovort.iútrifci-CqrinneMarcliand; que André Hunebellefez estrear em "Cedet-Roussel-le" e a quem éle acaba de con-fiar o principal desempenho fe-tnlnlno de "Arrêtez le Massacre"

mtÉmmWS&VaéVti&^iiiii ^^ í'*; -'•roSHHBfflfcc***^ ••'-íS-Vk*!, &V&&&BÊ ME& •> •• \^4i3eí

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.... ^BafMlaaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaWVW-t. .rt'v.y¦M mSkmMWmWlM llaSlNrS'*'H-^B^Laâl HOl-*>*at'

Pela terceira vet consecutiva, a Organização Rank obteve unilugar destacado no "Prix Femina Bclgc". a "Lista de Honras"mais importante da cinematografia na Bélgica. Este ano. oprêmio á melhor atuação feminina foi dado à Virgínia Mc-Kenna, por seu trabalho cm "Uma Vida Por um Silêncio"(Carve ller Namc With Pridc). Há dois anos atr't v ;)rórjr/aVirsrinia obtetie urria distinção igual por seu trabalho em "Mu-Vieres Fugitivas" (A Totem Like Alice) e no ano passado. Ken-netli More, cm sua brilhante interpretação cm "O Céu Ao Seualcance" (Rcacli For The Sky) mereceu também o prêmio,como o melhor ator do ano. Na foto, Virgínia numa cena do

filme

NOVOS FILMES DEFICÇÃO CIENTÍFICA

William Alland, um dos maio-rais do fascinante gênero da"science fiction", acaba de pro-duzir o filme "Space Children",sob a direção de Jack Amold.

NAO EXISTEM ACORDOSDE CO.PRODLÇAOENTRE A ITÁLIA E

O BRASIL

Nos ambientes da indústria ei-nematográfica italiana revela-seque não existem com o Brasilacordos de co-produção e nemmesmo foram iniciadas quais-quer negociaçcies para açor-dos realmente oficiais. Na-turalmente, essa situação nãoexclue a possibilidade de quesejam realizadas fitas com aparticipação de empresas brnsi-leiras ou de quaisquer outrospaises com os quais não exis-tam acordos oficiais de co-produ-ção.

Com a Argentina., ao invés,exiaite um acordo oficial, mas nabase do qual todavia foi até ho-je realizada numa única prei-dução. No que se refere ao Mé-xlco, por fim, o acordo de co-produção recentemente estipula-do entre as associações dos in-dustrials cinematográficos dosdois paises, está aguardando aratificação oficial. Nos amblen-tes cinematográficos espera-seque a ratificação ocorra quan-to sntes, por que acredita-sefirmemente na validade de umaprodução feita cm colaboraçãocom aquele pais latino-america-no-

DA TERRA A LUAOutro romance de Júlio Ver-

ne será brevement* levado á te-Ia.

Trata-se de "Da Terra áLua". A fita será realizada, pe-Ia Warner Bros, e dirigida porByron Hnskyn. Os interpretesserão Joseph Cotten, OeorgeSanders, Debra Paget e DenDubbins, A fita será filmada emtecnicolor-

INTERINO

I CONGRESSOBRASILEIRODE ENSINODE TEATRO

No próximo dia 2 de março, as11 horas da manhã, no TeatroDulcina, será realizada, a soleni-dade de abertura do I CongressoBrasileiro de Ensino de Teatropromovido pela Fundação Brasi-lelra de Teatro, congregando di-rigentes e professores das esco-Ias de teatro de todo o Brasil,que durante sete dias se reuni-rão para estudar e elaborar aLegislação e o Programa doCongresso: Segunda-feira, dia 2de março, às 11 horas (solenida-de de abertura i. às 15 horas, Mesa Redonda (Regimento Interno,li* parte); Terça-feira, dia 3, rvs 10 horaí. Plenário (Programade Cuiko de Ator); as 15 horas, Mesa Redonda (Regimento In-terno, rjarte final), Quarta-feira, dia 4. às 10 horas, Plenário(Programa do Curso de Direção); às 15 horas Mesa Redonda.,(Regulamento da profissão de Professor de Teatro — 1.» parte);.Quinta-feira, às 10 horas, Plenário (Programa do Curso de Ce-nografia); às 15 horas. Mesa Redonda (Regulamento da Pro-fissão de Professor de Teatro — parte final); Sexta-feira, às 10horas, Plenário (Programa do Curso de Escritores), às 15 horas,Mesa Redonda (Elaboração do Convênio); Sábado, às lo horas,Plenário (Programa do Curso de Critico de Arte, às 18 horas,solenidade de encerramento. As sessões do Plenário serão reali-zadas tio Teatro Dulcina com entrada franca e as Mesas Redon-das terão lugar n<e sede ria F.B.T., no 5." andar do Edifício Re-gina, e serão privativos dos membros do Plenário. A FundaçãoBrasileira de T?atro tem o grato prazer de convidar todos 03professores e estudantes de Teatro ou não, e pessoas interessa-das, a assistirem àc lennieVes do I Congresso Brasileiro de Ensinode Teatro. P.irn isso já está funcionando, na 53.1a 503 da ruaAlcinrio Guanabara, n-.* 17, o Bareau rie Informações do Con-gresBO.

NOTICIÁRIONuma Iniciativa de Monsenhor Franca, vigário da Glória, Ba>-

b.»ra Heliodora apresentará, durante a Semana Santa * em plenanave da Matrli do Largo do Machado, antiga « famoso texto inglíi,de autor desconhecido, do. Século XVI, "Everyman", numa traduciade Ana Amélia Carneiro de Mendonça, que deu as etpetáeule stítulo di "Todo Mundo".

Completou meio centenário de representações no Teatro Dul-nna a peça de Ariano Suassuna "A Compadecida" que, no dizer daquerida cronista Raquel de Queiroz, "Já nasceu clássico". O Dulcl-na tem sido pequeno para abrigar o grande número de pessoasque desejam assistir a esse espetáculo genuinamente brasileiro,apresentado pela FBT. No elenco estão: Agildo Ribeiro, Cirene Tos-te, Helena Velasco Haroldo Costa, Waldir Maia, Odilon Azevedo,Francisco Saraiva, Ivan Senna, Jorge Ayer, Jnel Vidal, Cid Moraes,Mário de Oliveira e Silvio Rocha.

? .'1

Caminha Brandão foi obrigada, por ordem médica, a Interrem-per e seu trabalho no palco, sendo substituída na peça "Vestir os

\ nus", qce o TBC vem apresentando no Teatro Ginástico, pels atriz' Elida Marelll. Carnvnha ficará em repouso, no Rio, durante 15 dias,

sob os cuidados do dr. Pedro Bloch, seguindo depois para São Paulo,pira ensaiar um dos papéis de "Panorama Visto da Ponte", pré-xlmo cartaz do TBC no Rio. "Vestir os nus" já está no seu quarlemês de cartai, tendo feito a pior fase da temporada teatral co...ótimas casas. Deverá ficar im cena até o fim deste mis.

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ACONTECE QUE...1 "ivn1"ll! V"", '«nwrí, no dia M do corrente, as 14,00 heras,<"• Cardc»o Júnior. "Seque o Teu Cimlnho..."

W% Arau,° «^35sSgSeBi.3*-SisgB*S5l»8»s*^"e> melhor locutor dc 1958, de acordo com 1

¦WTosiu J1"1"^11** e«pcc.aluada, regressou dc sua viagem ao«»i... "' Pnaar ei carnaval e rever parentes. Corrêa Araú-M »oti ¦ •a mimion? da Rádio Tupi segunda-feira próxima.•?l«**ie*dd.i0DT,imol? •*•'•»•¦¦»•. diariamente, is 11,30 horis. nume* "*,<«? »„¦ 1 Sí,U- üm •*•«"¦• «¦• rnúsltis ni Interpretação"«o* mus brilhantes artistas.

ABRACE•Veio Pnteúta-

S*-Wo friío rfonl"'P "« Ro-'*» «lifmo, „0« Irroín „ ,ecaAf ''do»".

SSS***» le Prt.

Ta'* *****

PERDOEA'c/.son Oonçal-

tes. por ter gra.rado um negócioCiamado "Êxtase"* que diz assim-**-- .çiiffmor-me norofor desse mor-maço que tem aoteu olhar ardenteaorazador". Sei-son faz a vontadeao publico quaffojfa dtssc gênerode bseruIAo musi-ce/.

MATEAdrímo Moreira

e Nelson Goncal-rei r?) o.« aurores(.*! daquele nego-cio chamado "Ex-tase~, que em ma-teria de Imbectli-dade ganha longefloi nambolero- eí«(íciiüío Macedo.Diante de mais cs.se bagulho, só notresta o desabafo.E' bárbaro'

¦k-J W V

J ti LIO LOVSADA VAI FAZERO QUE JORGE CVRY NÃO FEZ

Os associados da A. B. R. estáo aguardando com expectativae esperança a posse de Júlio Louzadn no cargo dc diretor do Ser-viço de Assistência Social da entidade, certos de que irão ter. fi-nnlmcntc. alguém a que possam confiar a solução dos seus proble-mas prementes no que se refere ao amparo na enfermidade. A As-íociação Brasileira de Rádio, que tem na assistência social o seuponto mais importante, vem dc passar por uma transformaçãoros seus quadros administrativos, tendo Manoel Barcelos alijadodeles os elementos que nada fizeram — ou o que é pior: prcjudi-raram a entidade, £eja pela negligência 110 cumprimento de tuasfunções, seja pela má fé ostensiva e notória com que agiram, uti-li/ando-se do cargo para obter lucros pessoais. Em suma: os pi-caretas foram afastados para oar lugar a homens dignos e ativos, eentre estes encontra-se Júlio Louzada. nome que é no rádio brasi-¦eiro uma legenda de trabalho e honradez. Em conversa informalcom o cronista, Louzada expôs alguns dos pontos básicos do seuplano de ação. que assim se resume: a) Expansão do sistema as-ílstencial. levando recursos médicos ao domicilio daqueles que de-les necessitem e que não possam locomover-se até ao ambulatório:o) Melhor entrosamento entre os setores administrativos e o deassistência social, de modo • promover um atendimento rápido semdelongas burocráticas; c) Instalação dc uma creche onde as mãesradialistas possam deixar os filho; enquanto estejam no trabalho:ei 1 Institutcão de um Pronto Socorro Infantil, empreendimento pio-neiro no gênero em todo o pais. São esses os pontos-chare do tra-bslho de planejamento que Júlio Louzada vem realizando e quepYetende por em prática tão logo assuma o cargo, o que se darádentro de poucos dias- O locutor da Rádio Tupi. que através doprograma "Pausa Para Meditação' desenvolre há anos uma ati-vtdade assistência! por demais reconhecida do público, dirigiráaçora o seu esforço e capacidade ao amparo de uma classe espe-cütca, os radialistas, embora tenha o propósito firme de continuar

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^^EL.í^A 'j.AAzawamLmÊIÊÊíÈÊM

mÊk*

Lana Bittencourt

Alctna Mcr-.a e Radamés Celestino rirem es figuras de Genoreiae Jesmim na r.otela ie Fernando Süceira, "Meu filho descarnaem paz", que a Rádio Tupi transmite diariamente, ás 17 horas

no seu protrra-na raditrfóiuco o mesmo espirito alttuuuco que o ea.racteriza. Louzada apece*, ampliará seu campo de atividade füan-ttópica, e com isso se beneficiarão todos aqueles que fizeram domicrolone o seu Ideal e meto de \ids.

LANA E UMACONTRACAPA"INTIMAMENTE- - Com

I.ana Bittencourt — i Disco Co-l.unbia LPCB 37029) - DonaIrlan Figueiredo Passos, aquelamocinha da Tijuca que ho.!c éuma das nossas grande»- canto-ras. de sucesso, aqui está nova-mente, com o seu pseudônimo delina Bittencourt, em mais umesplêndido LP. Como lòda gran-rie cantora nacional. L.r.a co-rnecou nas Associadas contlnu-nr.do a sua carreira ''¦- outrascr. l-soras, nn. ao cor.turio df*.uas colegas, rujo.ç sucess-» venioo rádio p.i-a o disco, o -seu és'.-te começou tii.ando à "Col'ím-

¦ b:a" lançou aquele "Litti- Dar-l:n"- A propósito que not selapermitido assinalar o mju gostoi» contracapa na trás» "FoiJtna "bomba", o tançimentodo **Sputnilc I". a -Escipad* :r-resistlvel do Garrincha", a "con-sagração total'*, etc. para men-clonar o êxito de Lanv umacantora de classe, aprescntidapor uma gravadora ia grandeclasse, que não necess-tava ocí»contracapa para "marretar"'aquele? que não gostaram doêxito rie Lana no tal "Litf.e"que. estou certo, foram pouces e

; que não valia a peru a gravado-ra sair de sua linha, para ut.il-

| zar uma contracapa de "marre-

jtagem**. E, a melhor prova A-j--ío. é o êxito que obtém ê«» LP.

, onde encontramos uou ótima. cantora, em qualquer lir.çua ou' em qualquer estilo, princ.pai-

m

BRIABREmente o nacional. O certo é rjuia "Columbia" inaugura o siste*ma de contracapa par» "respon-der" a boatos e cochtchos, unsprecedente perigoso, üm ótirc*disco para uma ótlmt> cantor***

c endereçado a um público qw»goste de quem cant* arara».

RECITAI. DE MARIA D*I.OLRDES CRUZ LOPM

A R.<i!o Ministério <U Eduet»ç.to, dando proutgulmento ay|•eu novo prosmma "Musica aimu<lcos do Brasil", programou I»vni s próxima segunda-telra elV»23, uni recital do soprano Marta.dr Lourdes Cruz Lopa», com oP-inua Fernando l.opes acania»»nttar.de. Esae reciul, que se na-lira-0 no Auditório do Mlnlati-rio da Educaçlo, ta 21 horaa,constar* das aea-ulntes peecaa:

VTLLA-LOBCtS (14 eoresua):Pobre ceaa: O anjo da cuarda:CaneSo da tolíia morta; Sautts-dea da minha vida. Modinha; Napaa do outono: Cantigas do viu-to; Cancio do Caireir»; Abril;Destlo: RedondlUta: R«a.ajo; Se-rer.ata » Vóo.

r. M2GXONZ — ,« eavnçoea): A>e>xbra: CautUcoi do Oba.uajá;riuando a roça anoitece; p-.shSsquente. A deMortda: Festa m Ba-b.a.

A cauada para sas* reatai tfrasca, «atando ccoTidadea todasi» in:«r*aaadoa «ai muatea bri-aileira.

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Page 14: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

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RACríNA 6 /DIÁRIO DA NOITE — Sábado, 21-2-59 _^ SEGUNDAAJ*cxo

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0'tenor Mario Del Mônaco abraça Elza Maxwell"AIDA' DE VERDI EM BOLONHA

Com grande sucesso, no Teatro Comunale de Bolonha, acantora, negra Glória Davy, pela primeira vez em palcos italianos,(oi protagonista da ópera "Aida'' de Verdi. O teatro estava li-teralmente cheio, intérprete de Radamés foi Arturo Sergi, unicantor, italo-americano, primeiro terior no Teatro da ópera dePrankforte.. na Alemanha, vivamente aclamado com GlóriaDavy.

Partilharam do sucesso da execução os outros intérpretes:Myrian Pirazzini 'Amnerisi. Dlno Dondi (AmoriasroY; Ivo Vinco(Sacerdote). Franco Veritrlglia (O rei).. Dirigiu o maestro Pi-an-oesco Molinari Pradelli. Ã "íégle" foi de Domenico Messina.mae.;tro rios coros Vincenzo Giatinini. coreografia de Uço Dal'-1'Ars. e Wanda Sciaccaluga.

* * *"MANON LESCAUT" EM TRIESTE

No Teatro Verdi Trieste íoi levada a ópem "Manon Les-f:»ut," da Giacomo Puccini. sendo protagonistas Giglioia Frazonlr Giacinto Prandelli. Afro Poü e Guido Susca nos papéis pririci-pais. .A. ópera, dirigida pelo maestro Oliviero De Fabritus obteveum grande .sucesso. O público aclamou os cantores chamedosmunas vezes à ribalta.

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA - 'CONCURSO DESOLISTAS PARA OS CONCERTOS DA JUVENTUDE

A Orquestra Siníónica Braniel-ri. comunica que, om colaboraçãocom' o Ministério da EducaçAo eCultura ft no propósito de íncenti-rir »s vocações musicais do pais,íará realizar concursos para osJovens solistas que deverão atuarna Série Para a Juventude, datemporada de 1S59

Ajs Inscrições açhem-sè aber-fcas r.a seáe da Orquestra Sinto-nica Brasileira, á Avenida RioBranco, n." 125. salas ns. 917 '320.diirianvinte. das 9 ás 12 hríís 'das 14 As 18 horas, «té o dia 25de março de 1959. Haverá prova;para piano, violino, viola, violou-rielo. contrabaixo, canto, harpa,flauta, oboé. clarinete, fasote.rrompa, trompet*», trombone etuba.

As provai seráo realizadas nosprimeiros dias de abril de 1959.*m local dia e hora que ser.looportunamente a«unrlado=CONDIÇÕES PARA O COXCURSO

T —"No ato da InscriÇfto í obrl-ftaíória. a apresentação de ldentl-dade feertldSo de nascimento oucarteira de ldentldadei, endereço,cursos feitos, nome do atual pro-fesso.- e uma fotocrafla de tama-Rh o. 3x4:' ¦

TI — Para as provas de plntio,violino, viola, e violoncelo, a ida-ri* - máxima admitiria, para an>bos

sexos, seri de 25 anos;-íll — Para as provas de canto,

a idade máxima para os cândida-tos do íexo feminino <?rá de 30atie», e para cs candidatos dosexo masculino, será de 32 anos.

tV — Para as provas de contra-baixo, harpa, flauta, oboc rlari-n.ete, fasote. trompa trombone,trotr.pete. e tuba. a idade máxl-ma, para ambos cs sexos, será d»59 anos.

— Aos candidatos Inscritoscompete a apresentar.'o do s»u«companhador. cabendo aos can-rtldatos classificados, o torneei-msnto do material de orquestrapara a éxecuç.lo do concerto oupeca escolhida para a prova;

VI — Será limitado a três o nu-mero de candidatos a serem cias-sl/lCídos' na categoria de planoe a dois, respectivamente, o decandidatos para violino e canto;

VTt — O numero de vayas dequ« trata o item anterior poderáser elevado, caso nâo ha)a can-didatoa julgados capazes nas ou-tí«* categorias de instrumentos;

yrrt; - Os candidatos clnsslft-cados serio chamado* a atur.r,segundo a conveniência da pro-rramaçfio. em concerto sinfônicoda Série Para a Juventude e emrecital radiofônico da Rádio Ml-nlsténo da EducacSo e Cultura:

IX - O Julgamento das ban-c»a examinadoras, cuja constitui-c.Xo será oportunamente anuncia-da. têri caráter definitivo e Ino-nelável.

. X — A Inscrição do candidatoimplica na aceitação das condi-Coes e normas estabelecidasra o concurso.PROGRAMAS PARA O CONCURSO

PIANO; ai Prelúdio e Fuga emdd menor, n." 2 do o» volume doCravo Bem Temperado; bi Exe-euçao de um Concerto para Pm-«9 e Orquestra a escolha do can-dldato. ei Peça de autor hra-i-lelro á escolha do candidato.

VIOLINO: ai Fujs da PrimeiraSonat«'ea) *ol menor, para vlo.Uno solo. de Bach; hi Execuçio(Ia um Concerto para v:ollno eorquestra á escolha do candidato;r) Peça de autor brasileiro á es-colha do candidato.

VIOLONCELO: ai Prelúdio daSa(AJflda Suite, para violonceloaolo, de Bach: b) Execução de

Tonia-Celli-Autron Homenageados.

Pelo Mundo Artístico Parisiense

^ ífflaÇ aaaleBra&ô>» ^«.^^"l^laaa! ^âaP^^

HERMENEGILDO SA' CAVALCANTELogo após os sucessivos êxitos

alcançados durante a temporadateatral do ano passado, ToniaCarrero, Paulo Autran e AdolfoCelli empreenderam uma ' viagempelo mundo, "a fim de melhorapreciar e absorver a arle, ondeela melhor se apresenta e é eúlti-vada". E assim, partiram paraos Estados Unidos e depois pa-ra a velha Europa, sempre emcontato com os maiores teatrose os mais destacados autores eatores.

Presentemente' eles se encon-tram em Paris, onde foram re-cepcionados pelo embaixador Car-los Alves de Souza, que aindalhes proporcionou contatos comos meios artísticos da trepidantecapital francesa, destacando-seentre as personalidades presentesos administratores e outros sóciosda Comédia Françalse e do Tea-Iro Nacional Popular, além de re-

presentantes das diversas com-panhias teatrais, autores drama-ticos, críticos, jornalistas, pessoasligadas às artes plásticas, à mú-siea, á dansa e ao cinema.

PESSOAL PRESENTEEntre outras personalidades,

podemos anotar na homenagemaos artistas brasileiros o admi-nlstrador geral da Comédia Fran-çalse e a sra. Pierre Descaves, osr. François Berachin, os atoresMaurice Escande, Robert Hirsch,Use Delamare, Claude Winter,Kobert Emmanuel, as senhorasKleusa de Penaforte e HelenaPastor, da ópera dc Paris, a se-nhora Marguerite Long, o autorlonesco, sra. Ivette Chauvirc eo sr. Menchikoff, o sr. Paulo Car-nelro, representante do Brasil naUNESCO, além do pessoal da Em-baixada e do Consulado Geral emParis.

SALVATORE RUBERT1um Concerto para violoncblj oorquestra á escolha da candidato;c) Peçi de autor brasileiro 6 es-colha do candidato.

CANTO; ai Arla clássica, ori-ninai para Canto e Orquestra; b)Peça de autor romântico ou mo-demo; c) Peça de autor bmsi-ic.ro, em português.

VIOLA. CONTRABAIXO, HAR-rM FLAUTA ono/5, CLARINETE,FAGOTE, TROMPA. TROMPETF.TROMBONE E TUBA: ai Execuçãode um concerto ou de obras deduraçfto equivalente, para o lns-trumento e orquestra; de livre es-001*1 b do rnndldnto.

Claude Winter e Pierre Desans, da "Comédie Française" formamum grupo animado na sede de nossa representação diplomáticaem Paris. Paulo Autran entretem animada palestra com outro

convidado

Rei Momo em Munique produzdivisas com a exportação

Por CARL MALLINCERMUNIQUE — Alemanha Ocl-

dental — Pressehaus — É bemelevado o número de oficinas efábricas alemãs que produzem osartigos indispensáveis na qua-rira carnavalesca. Muito antesde a alegria atingir o seu augee de se realizarem os grandescortejos, dos quais os mais co-nhecidos são os de Colônia, deDusseldorf e de Munique, -saemdas fábricas autênticas monta-nhas de papel para decoração,enfiadas de vagões carregados dechapéus carnavalescos, de más-caras, de serpentinas e de arti-gos semelhantes. Cada fabricon-te tenta superar os seus (fncor-pentes pela originalidade dassuas criações. Não é exageroafirmar que há uma verdadeiramoda no domínio dos chapéus eda.s máscaras de carnaval. É. porfoso, Indispensável lançar radaano novas coleções. Pequenasfalhas na realização dos modelospodem ter conseqüências comer-ciais extremamente graves. Al-guns anos atrás estiveram su-cessivámente em moda os "som-

breros" andaluzes, os chapéustirole?es, os chapéus de palha dotipo mexicano .Como eles, per-deram também terreno os bonésde marinheiros com fitas, os cha-peletes à holandesa, os chapéusturcos e os chapéus em ponta,dos mágicos. Nos últimos doisanos a indústria colocou em pri-meiro lugar pequenos vasos deflores, ilustradas da maneira maisorigina). Esses autênticos suceda-

pa-

t ÁLVARO ytEIRÀlF

QUE DECEPÇÃO IFazíamos uma idéia muito bonita do interior do Ediricio do

Supremo Tribunal Federal. Não tínhamos «inda tido a oportu-nidade feliz ou infeliz de ter penetrado aquela rasa austera.Quinta-feira, desta semana, tivemos que servir de testemunhasoum processo na Terceira Vara da Fazenda. A intimacãn erapara compnrecer às II horas, e para lá fomos. E ficamos empé admirando a majestade dos pórticos. Que beleza! Por dentrodeve ser uma maravilha! Pudera, também é a mais alta corte dc.lustiçn da Nação!

Fntramos afinal às 13 horas e fomos para um salão que dá pa-ra avenida Rio Branco, no segundo pavimento, onde aliás fun-cioha a dita Vara da Fazenda. Que decepção! Amplo salão complacas alusivas aos vultos da jurisprudência, mas que imundicieTodas as cadeiras em torno da mesa enorme de audiências, esta-vam com as palhinhas rasgadas. Mas rasgadas de maneira a nãodeixar nenhuma margem para o cidadão ar sentar!

PONTAS DE CIGARRO E P0EIPAA.s 15 horas chegou o Meritísslmo Juiz, e durante 4 horas to

dos nós ficamos em pé. suando por tortos os poros. Éramos setepessoas desidratadss e decepcionadas. O g:.?.nde salfio dava a im-pressão de não ver vassoura há mais de um mês. Pontas de ctgar-ro por todos os lados poeira síbre todos os móveis de maneiraa deixar um sulco quando se passava o dedo1

Não. não era possível ser ali a audiência marcada. Deveria-mos estar em uma dependência mal asínmbmda: não entravaem nossas mentes que estávamos no Edifício do Supremo,

Então, um companheiro disse: — Vamos embora, entramoserrados, aqui não vem ninguém, c o suor está de.scendo com aslonfas lambidas do sol poente que penetrava pelos janelões abertos.

UM PROCURADOR DA REPÚBLICANeste Ínterim- interrompemos a controvérsia. Aparecia ali

um procurador da República, nosso conhecidoTiremos a limpo nossas suspeitas. Procurador, professor e

meretíssimo dr. Dlonirio Silveira, estamos mesmo nn Edifício dnSupremo Tribunal?

Estão, — respondeu êle. meio decepcionado. — Aqui é oedifício, mas o Supremo funciona em outra sala. Vocês não que-rrm se sentar .. e sorriu amarelo olhando para as cadeiras semassento e para o tapete de poeira que cobria tudo.

Vocês podem ver a diferença entre estas salas e os gabl-netes dr muitos meros diretores dr autarquias.

Mas. como uma casa destas pode che»ar a esta situação?perguntamos.

Vocês estão vendo, chegou!...

neos de chapéus têm legendashumorísticas e insinuantes, comopor exemplo "Ainda estou livre!"e "Não

passe sem me dar umbeiiol", "Adeus, meu amor!".

Apareceram novos modelos demáscaras que indicam uma mu-dança do gosto do público. Noano passado, constituiu uma no-vidade a mão que. com os dedosespalhados, cobria metade dorosto. Alguns dos trajos cansa- ívalescos tradicionais drcsaparc-. !ceram por completo. Este anonão se viu em festa alpuma emMunique um "dominó". Serio,realmente insuportável lançar-sena agitação frenética das dan-ças modernas com esta vesti-mendá ampla e demasiado quen-te. Para evitar o suor debaixodas máscaras, estas foram redu-zidas a um minimo. Os fabri.cantes apresentaram modelos, de-licados e extravagantes. Para osproteger contra, imitações, mui-tos fabricantes registraram de-

vldaniente os seus modelos, Nãné segredo que os artigos canis-valescos representam uma foníede receitas cm cambiais. As ex-portações têm aumeniado nosúltimos anos.

Há na Alemanha um artigocarnavalesco quase desconhecidono estrangeiro: as condecoraçõesde carnaval .A sua fabricaçãofoi levada a cabo com toda a me-ticulosidade. Utilizando o de«e-nho, quase sempre da autoria

de um artista fie certo renome,um gravador cria o molde paraa estampagem. Prensas de cunha-gem com pressões de até !50toneladas entram em ação. Emseguida, as condecorações sãosubmetidas a um banho num áci-do especial e éxpostâV'":» umatemperatura de 800 graus numforno de secagem. Segue-se opolimento e o acabamento final.Como se vê, as condecorações decarnaval não ficam, quanto à

sua qualidade e execução, atrásdas condecorações oficiais. Comoesta indústria não pode viverapenas das condecorações decarnaval, dedica-se, ainda, à fa-bricação de plaqueta.s comento-rotivas. etc.

O Rei Momo, que na Alemanhase desdobra em vários "princi-pes do carnaval", com as suasrespectivas princesas, é um im-portante fator econômico. Bas-Ia lembrar ainda neste contextoas quantidades Imensas que secomem e, sobretudo se bebem,nas festas carnavalescas. O tu-rismo recebe fortes impulsos.Quase 1,5 milhões de pessoas as-sistlram este ano à passagem docortejo carnavalesco em Colo-nia. Vieram à metrópole renanacentenas de milhar de forastei-ros. não só de outras cidades eregiões alemás. mas também doestrangeiro,

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Enquanto Tonia Carrero sorri, Paulo Autran é cercado por jor-nalistas e radialistas, a quem faz declarações sobre o momento

teatral brasileiro

CIÍNCIAS ECONÔMICASDtSPimM INTÍRtSSBEmbora em ritmo bem menos

acentuado que o dos cursos defilosofia e de Direito, os de Ci-ências Econômicas e atuariais vêmdespertando interesse entre osestudantes universitários, poispertencem aos que no decênio1949-58 apresentam aumentosabsoluto e relativo de matricula.Enquanto em 1949 era de 2.715(6 por centoi o número de ma-triculados. em 1958 passou parafi.386 «7.6 por cento», representan-do um aumento de 135 por cento.

O SIGNIFICADO DEUMA HOMENAGEM

OSCAR DE ANDRADEFoi um acontecimento a homenagem que o marechal Denys

recebeu dos seus comandados pela passagem de mais um aniver-sário natalicio.

O salão nobre do Forte de Copacabana estava literalmentetomado das mais altas expressões sociais, do mundo politico emundano, além de seus camaradas de farda.

Pudemos ouvir conceitos emitidos por senadores, deputados,ministros' de Estado,, generais, sobre a personalidade do soldadocuja vida foi sempre inteiramente dedicada ao Exército.

Homem simples, reservado, enérgico, qualidades excepcionaispara aquele que dirige, para aquele que coloca o dever acima dosseus interesses pessoais.

O marechal Denys vem colhendo o fruto de sua própria ati-tude que sempre o tem distinguido pela maneira sóbria e huma-na com,.que decide nas horas difíceis de um chefe.

. :Ètí:Ít'arrêÃÍ6Íà propaganda porque, acha que. o soldado nãodeve alardear a'súa atitude quando essa serve, principalmente,para definir a verdadeira posição de militar. Cada um no seu lu-gar. Ninguém tem o direito de se servir da sua própria ação paratirar proveitos pessoais em detrimento de outros.

Esse è o conceito do comandante do I Exército que acha quecumprir o dever é uma obrigação.

Por tudo isso recebeu êle a justa homenagem daqueles que oadmiram e o consideram.

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NESTE SÉCULO A POPULAÇÃO DONORDESTE QUASE QUADRUPLICOU

De acordo cor.i as estimativas do IBGE, a atual populaçãodo Nordeste não seiá inferior a lã milhões de habitantes. Essecálculo bó ab"ange os Estados do Maranhão (1,962.000 hab.i,Piaui (1.294.000 hab.', Cera '3-357.000 hab.i. Rio Grande doNorte ri.182000 hat t. Paraiba (2.012.000 hab), Pernambuco(4..156.0Ü0 hab.) e Alagoas (1233.000 hab.).. Considerada em ter-mos do que »* chama o Grande-Nordeste, com a inclusão daBahia (5-798.000 hab.i, e de Sergipe (748000 hab-), a populaçãonordestina ascende a quase 22 milhões de habitantes, vale di-zer, um terçc do total nacional.

No decorrer do presente século, a população do Nordestequase quadruplicou. No censo de 1900 (feito a 31 de dezembro),/ornava. 4.275.287 habitantes, ou seja, 24,52''; da população doPais- Em 195o, seus 12.494-475 habitantes mantinham pratica-mente a mesma proporção: 24,05';;. Tomando-se uni períodomais dilatadt de 1390 a 1950, pode-se verificas- que os efetivosdemográficos nordestinos, (de 3771319 habitantes em 1890) an-mentaram de 231,30"r — aumento este um pouco inferior à mé-dia nacional do mesmo período (262.61^). mas superior ao doLeste, que inchn Minas Geraií e o Distrito Federal 1171.98%).Cabe considerar que o Nordeste conta por assim dizer única-mente com seu próprio crescimento vegetativo, porquanto,além de receber uu.n parcela mínima de imigrantes Internos iexternos, é uni veroadeiro "exportador" de homens.

A área total do Nordeste é menor que a de vários Estados(Amazonas. P«n» e Mato Grosso). Sua densidade média '15 ha-hitanVí por quilômetro quadrado) é pelo menos duas vezesmaior nue s mídia nacional (7. hab. Icm2). No Ceará e no RioGrande do Norte, a densidade demográfica, é da ordem de 20hab./km2, na Faiaiba e em Pernambuco sobe a mais de 30 eom Alagoas, a mais de 40. Como se vê de recente eetudo doConselho Nacicnai de Estatística, a maior parte da populaçãonordestina vive om pequenos centros rurais ou em núcleos espar-ros; em 1950, apenas 20,89% dos presentes na Região habitavamem airlcmeraçôes urbanas de mais de 2.000 almas

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Tonia Carrero em companhia da sra. Yvette Chatwirè aMenchikoff e do embaixador Alves de Souza, durante a m-> '"

na Embaixada de Parts m

Ainivcrsario* vo. seus arolgoa e companheinv idireção vfto honienaçea-lti asa iJantar de cortlínüdnrle r,i .S,?rua Pornpeu Loureiro'1)6 fw?ban« "

Fazem anos. hoje:Deputado Armando Rolemberg

desembargador ljfluro Biiftré Lo-j DESEMBARGADOR HOMEPn •¦vez- | NHO — Amiüiis e colegas do

'Í!"ministro Caries Maximiltano de ! bar;ador. rejubllados cora »«rFlKueiredo. j vestidum' no cargo de prestdea.,1'-. - general Mnnoel dos S«ntoa. Tribunal de Justiça rio Dlíttluialmirante CarlOfi Almeídô d* ' *¦-¦"*•-' •¦'*¦ ¦- —

Silva.ei*, Léo Azevedo da Silveira, ar-quitéto.sr. Maurício Goulart.sra. Maria Julla Teixeira Men-des Monteiro.sra. Elza de Oliveira Martins.sra. AlmerUida Figueira e Silva.sra. Maria Angela Toledo Mon-telro,sr. Júlio Lcuzada.sr. otacilio de Albuquerque.engenheiro .Joaquim da Silva

Simões,Jorge M. Borges Leal.

— menino Rose Mary Ferreira.

Fazem anos, amanhã:

derul, vâo homenageá-lobanquete, a ter lugar nopròrr-"27. áa 20 horas r\re saiões j-','.'tomôvel Clube dc Brasil. ^ .V'de adesões acham-se d distwtidos intereíjfiadíiíiTribunal de Justiça •Clube do Brasil.

l,xicursôes

BiblloKu j

Sr. Plínio Ramos Coelho, governa-dor do Amazonas.deputado Antônio Pereira Dlnlz.almirante Jofto da Costa Mar-quês.general Dlmas de Siqueira Me-nezas. ......engenheiro Jurondlr Pires Per- Ep.itáolo, onde os exourilonltta«.relra. I maráo um navio i!-,ivia! do ít-.:\

&¦:. Francisco Bruno Lobo, mé- i íle Navegação da Bacia do Ptsupi,dlco. rn " viagem a Guaira; deasibi^jprof. Augusto Wdnderlei Filho , em Guaira e visita as celebra •¦¦.sra. Augusta Nunes Maciel. I Quedas; partida, por via atra ;«

— sra. Florlta Ribeiro da Costa « F(y£ ti" Iguaçu, a íim de cotSui,

"CONHEÇA PRIMEIRO 0 3P.ISIL" — Numerosas pessoas -,s'-,'ihor sociedade do Rio e deSíoPijl!o ja se acham inscriíat ps.["!XXVIII Excursão «s Sete Quedii,Iguaçu promovida pelo j,K...Club consoante seu tradicional li»"conheça primeiro o Brasil", o»jgrama, dos mais interessei'»abrange: partida da Estação W~'.viária "Mariano Piocõpio", iB [r.fortávels ônibus "Pulmànr."

«kdestino a Sao Paulo; emoíraa! :".pois de pernoitai ua Capitei piiJta, em rrem de luxo da EstndiríjPerro Sorocnbana, para Preildtati

Lopes.sra. Ciam Ronilto de AzevedoMarques esposa do jornalistaManoel Sardinha de AzevedoMarques, nosso companheiro deredoçao.

¦ st. Alcides Ferreira üa Silva,sr. Belfort de Oliveira.

• sr. Zozimo Alves da Silva.- sr. Cláudio Mauro Nunes Fraga.

reni as cataratas disse nome, fumais belas do mundo: visita fed;kirata.í, ao Marco dos Três ftoiüras. ao Museu do Historia Sitíao Parque Nacional do'Iguaçu, iacomo a Presidente Franco no Pu.guol; regresso ao Rio por tlt ií^

Na scitnen toaPSIC0TESTE

TEM VOCÊ SIMPATIAPESSOAL ?

Nitivndos

SÉRGIO AUGUSTO — Está muisfeliz o lar do cosal sr. Marcos Atire-lio Meio Costa e sra. Murla TherczuJabour Costa com o naícimento doseu primogênito Sérgio Augusto. .

O patinho feio só to| forma num bílo cisne nos .ti

SRTA. ROSALINA MARIA DA' rif> JaAM: Se VOcé (lesfji ¦

COSTA — SR. HEITOR AUTRAN DE j WflíS Sim-ialtil peSSOll. «ALMEIDA — ficaram noivos a srta. | transformação não se poávl^Rosallna Maria da Costa, nina doi rur em você. da noite pura ti:casni Dora Costft-Edgard Cesta, e o Você terá de CSlOrçar-se ttútsr. Heitor Autran de Almeida, filho' "do ca3al Esteia Autran de Almeida-Eduardo Dias de Almeida.

xtmo paro criar unia perjj*.:-dade interessante, animei»"!encantadora. Levará algui'¦'.;¦po a eliminação dos «w W;ços negativos e a reforma U"'.-neiru que tem você âe írffítrMoutros. Para demonstrar mmqualidades básicas que íSÍdOKlí'

CasamentosSRTA. LICIA NASCIMENTO — SR. I

JOSÉ' DE SOUZA — Contralráo1nupclas no dia 7 de março vindouro lo sr. José de Sotu». filho do casal I -Gustavo de Souza, e a srta. Llcla ío-'. é preciso tibamc.nttr (¦.:¦Nascimento, filha do catnl Nilton fjuer procedimento ornwia! f.!Nascimento. A cerimonia religiosa i tenha adotado até aatira C)Wrealizar-j-e-á íus 17,30_hor«* na Igre- ee (, SPr ^onesío e sincero

[Atribua 3 pontos o codi •(•'¦

í posta afirmativa)l. Tem espirito jovial >. («-'•

jornalista luiz GUIMARÃES librado podendo rir-Jí ic «;l

Ja Sáo Joaquim no Estácio.

Homenagens

erros e fraqueza.',?2. Ê Sincero, direto i My

CO?.?. Srio «.t teus comtxtiito '¦

MstArlas a respeito doi wl*livres de inveja, despeito t "•'¦'

— Amigos e companheiros de LuizGuimarSes. presidente do Slndloitodos Jornalistas Profissionais do Riode Janeiro, estão preparando umahomenagem àquele Jornalista, pormotivo do seu aniversário natalicio eria sanção da lei de aposentadoria,que se deveu nos seus esforços Junt.il rerieos''ao governo. A homenagem constará!

' /

' T(,,,i„ ,fr Pnrfá2 WWiUtiUde um churrasco que se realizará dlíi |

*' ,,,26 do corrente, ás 1,1 hs. na Churraa- a™aie>.:

carta Gaúcha, rua das Laranjeirasj 5. Tem o fíom ae roí....114. Lista de adesfto: no sindicato' fiem e de atrair OS OiltfM.W"cem Joào Gulmanles e na ABI, no 7 " do tala?andar com o sr. Jitlio.

CEL. HÉLIO MIRANDA QUARE8-MA - Vè passar seu anlversáTloniuallclo, no próximo dia 24, o cel.Hélio Miranda Quaresma, presidentedo Olímpio Clube. Por esse motl-

ESTIMADA A SAFRA E/M100 UILHÕSS CAQUIS

d. Sabe escuta' o ?w '*'lí'zem*

7. Mostra-se grato oo «i'"outros faxem iior coei?

.?. É um elemento MlKMO w

. ma testa, numa reuniáo oii W'

grupo porque procura Ml [™J

; fa/iro e desempenha- m P?,I ativo''

9. f umo pessoa rompe;-»: interessante. coniprceiISirfl

10. t generoso eom a íM '¦'

nitalidaâe, as -nn1 pasiUti*A área atual de cultivo do ca-

'

qui é estimada em 1.600 hecla-ro.s. e a colheita nacional om ltio i perdão? .mtihõef de frutos, no valor esta- De U a M: \oçt irraa»tistico de 55 milhões de cruzei- ceridade e simpatia Dl >¦ros. Os principais centros proriu- i Estude as suas respt ¦"¦• ;»'.,.tores ---¦-•

(60IIlÕOSI ...., ,Silídos de Santa Catarina""É'stà- I Üiar e }eformar a sua r"do do Rio e Minas Gerais. I dade'

. Os principais centros produ- Estude ns suas r.wpci.i» _•?.,cs são o Rio Grande do Sul KM ' reja onde lhe /»««»¦;„

milhõesi, Sào Paulo '13 mi-* tia pessoal, ne 0 a 5! u«„:l.os) e o Paraná (10 milhôesi. se-; muito que trab.i'.ha- )»'« ¦ .._

CENTROCINtAC

»t Rta Braaco, in — « hoü"StMoat paMattmpo'.COIONIAI

Larte «a Lapa, «; - ti nu"Quidrataslmo Primeiro".CAPITÓLIO

Praça PWrUao. 1 - »-ltl3"SaiaAaa Pauateapo".HORiANO

Marttkal riorlano. is* - «j-M;a"A Lenda do* D«tparee:doi>".IDEAI

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Prata riarlaaa. II - K-tMl"M Picou * Saudade".

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OOEONPrata G*a«ki, 2 - M-15M-Cm Roaicai da Ccrageic'

PALÁCIOMa «• Patano »l - n-m»-Coavjte ror» !i«rtr".

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PIAZ*Rita dn Pasielo. ta — IZ-IMI"Quadragèstmo Primeiro".

POPULARAt Mal riorlano. íoi - «j-imi"Quodragésimo Primeiro".

PRESIDENTERna «Vir» I. a It — «-71»"Tudo Pelo Teu Amor".

REXRua tltara «Ifln. «3 - K-«Jt>"Tudo Pelo Teu Amor"

RIVOLIRiu tletan Gaaaadara. ti•Entre a Vida e a Morte".

RIO MANCOPrata II de Junho It — aj-t«n"íntre a Vida e • Morte"

SÃO KKE-Prata Tlradeatn. 1/5 - «2-a5«?"Um Homem de Coragem"

VITORIAkeaador Daataa. «5 — «I-saza"Booequlnna Chinesa"

ZONA SULALASCA

.it cosaraiana. :s»-B — 55-Z3MT» Homex de Corajem"

ART «ALACIC%* Copatakaaa iGal àiacka)"A Noí> ae KupeiM"

ASTORIARaa VlKonde «e anrij»"0-*ilr»eé?iai(» Prím»iro"*.

AZTECA'Rna do Caiete, zzt - 45-6813"Entre a Vida <• « Morte"

ALVORADARua Pnaipela II - Z5-2»3«"Sáo hà Maior Amor".

IOTAFOGOVol da pátria. 55 — H-IZM)"Bonequlnha Chinesa".

CARUSOAvenida Capacataana"Entre * Vida e • Morte".

COPACABANA\f Coparakana, Ml — 5T-51M"Bonequlnha Chinesa".

FLORESTARna Monteiro Lm. III - 2<S-€2S:"Redenclo de um Covarde".

GUANABARAPraia de notifico. 541 _ H-9J39"Slssl"

IPANEMAVKrondr de PlraJ». M - tl-lWH"um Homem de Cnmgem"

LERLON*T ttaulto Paiva. Ml • ZT-:MI"Tudo Pelo Teu Amor".

METRO COPACABANAAt. coaarakaaa. :?» _ r-»Ml•Olíl"

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NACIONALvol da Pitria. ms - tt-dri»-Rn!::*» » VitU e • Mon*-*.

PAXvt<road* Plraü. Ml - R-44H' r^r» Preitrwe'.

ondeaodapesedivfjcjft4da a oroarautario de rtneauí, dete ter «aviada a Walier Netlo- Rua Saradara Cakral, ias — J.» andar.

PIRAJÀVisconde PlraJ». 3*3 — 41-ZSta"Convite para Matar".

POLITEAMALano dn Machado. 1} • 25-llt:"Um Homem dp? Coragem"

RIANAt Atlannra z 1*4 - s\l'U*i"Tudo Pelo Teu Amor".

ROYAl"Oi Três Amores de Loia".

ROXVAT. Cnpaeahiaa. Z4J — H-M45"Convite para Matar"

RIVIERA"Ao Sul de Sanara".

RICAMAR"Entre a Vida e • Morte".

SAO LUIZRua 4o Caiete. 214 - t5-;*t>"Tudo Peto Teu Amor"

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AVENIDAHaddsrk l.oho. *l — 41-1«C*"Cb> Homem de Cornftem"

CARIOCAConde Bonfim. IM — M-ai)t"Tudo Pelo Teu Amor'

ESKIEronde Ronfiaa, 4M - ;a-»sis

Entre a Vida e • Morte"ESTACIO OI SA'

F.ttaelo «c Sá. IM — n-M2J"O Negocio foi Af«im'.FLUMINENSE

Caaipo S rrlttotlo. IM - M-l«ai"Slaal"

NADDOCK LOBOHaddock Lako. 20 — llhil"Quando as Pistolas Decidem""Convite para Matar"."O Porte do Massacre".

MADRIDHaddock Lok*. I» - M-IIM

MARACANÃMa Frase Xatler. 43* — M-ISI*

MARAJÁRua »"• v-ri -1» - »s-:SM

METRO TIJUCAPraça Saem Pena. II - 41-MM"Glgl"

OLINDAPrata Saem Pena"Quadragesimo Primeiro".

SANTA ALICERua Bardo Bom Retiro"Tjdo Pelo teu Amor"

TIJUCAronde Bonfim, 344 — M-4311"Um Homem de Coragem"

VILA ISABELAt M Setemkro. 423 - ll-m*Fechado para obms.

SUBÚRBIOSACUA SANTA

ABOLIÇÃOLargo da Akollrto"Sô Ficou a Ssudsde".

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BRAZ OE PINA•Só Ficou a Saudade".BCLMAR

"SA Ficou s Saudade".CACHAMBI

i tihamM 143 - 45-MCI"Ajíwln» a Ssnr-e Frl.-)-CARMOLT

"Asssssm»? . h-.r.i .* FTto-.CENTRAL

' O-.vra »-» Stmb»-.

COLISEUMarechal Rangel, M ~ 2S-H733"Tudo Pelo Teu Amor".

ENG DENTRORoa A Bergamlnl. M ¦ H-413H•"Os Trís Amores de loia"

ESKIERua S Rateio. >» — M-1704'Escrava* de Cartago".

IMPERATORRua Dlaa «a Crui"Convite Peta Matar".

IRAJA'Rua M FelH. «M - HOII"O Caudilho da Serra"

LEOPOLDINARua I rsníM"BonequlnlM Chinês*'•

MADUREIRAHua J Vlc . 5» - 24-1133"Bonequinha Chinesa"

MARAJÓPraça Seca, 43 — JPA. »M

MASCOTEArq. Cordeiro, JM — 2t-e4li"Quadragesimo

Primeiro".MAUA'

"Aa Sul de Sahua".MEIER

4* Caealcaatl, iU — M-1222"Entr- % v:ds e • Morte".MELLO

- Telefone >»-iu;;"Os Tr#í Arcores i- Loj"MOÇA BONITA~l'm Hoxmr. de Coragem *.V.OOERNO

r. Renro aa _ %st Ml

• MONTf CASTtl.0At Snburhana. 1» D-» ¦ -7 •""üx Homem de Corsgenl

MURIAtAv dm nemoentico' W"tlh* das mulher» fOUMdU

PAL VITÓRIACon». May MS - «•""••K' de Chu»'t) PAI HIGIINÓP0LIS"Cu«« Preclavi

PARA TODOSRua * Cortei» IM - B ''•¦Ao Sul tie SaÈári-

f-ADRt rfOBREGA"Par. Qic ns r,;"f* ?'

Viver"REGtNCIA

ttrnlds « card »•Fntre a Và» - * Mòrt*

«om Renro S .5* - —""Mu^ieres st BKga

ROSÁRIO"A noite de c-rv:"

ROULIEN t,„„4rquUs Cordeiro RJ-Sio há M*;'r AJBõI

SÃO PEDRO-Entre s V..1» • « M5rr*

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SÁO GONÇAL0• MUTOA~Trs;:*o :» -"

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Page 15: JÜRACI COM MAIORIA DE DIRETÓRIOS PARA IMPEDIR ...

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StÇAO00W±~~ — -JlAiUO DA. INUü-r — Sábado, 21-2-59

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iÊfiBÊ&SÊ^iP^^^gffÊi^^\^iJ=TK'F^F^â ?t^3tyv. ____ÍÊ3-^M---7wífrTTrf. ^ í / /£ ** I Ül? / /-Ja w//_,l'_Ji_í_/»Iuf/7^W»_íS!Í-ãí»X

professora ELOYKA

iíl5T_IÇ,aO

y>,yyyryyy*r'*** >—-¦-¦-n-.r.-.-.-i ww»> ,...,,«.....«j.,.,. ,_,ANNECHINI DE ARAÚJO, autora do livre "Ensino sem Mestre"

- Manga com drapeado no ombroA niiingu com tini-

pendo ou com franzi-do no ombro è fácilde ser cortada e dc serexecutada.

Comcça-sc por Ira-car o rclângulo básicocom o comprimento damanga (digamos íiü em.como mostra o esqiio-

• ma) c largura igual àda cava nuiis _ cm. oque dá uma média de2Ü cm. • Km seguida,prolonga-se 6 lado su-perior para a esquerdanum cumprimento iguala 1(), em. e desec-se 3cnií no lado esquerdo,para equilibrar a num-S». A largura do pu-nho será dc acordo comas próprias medidas.Traça-se a curva dacava como já foi ex-plicado cm limões an-leriores.

OURELA

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Noliir '|iic csl.i manga é cortaria nn viés, riobr.iiirin-xp a fazenda como mostra a fl--ura c dispondo o molde, dc maneira que o lado assinalado no esquema coincida comi iolirii dn fíucndii, A leitora poderá ver com mais clareza na linha pontiihadn daficiita.

MK «»*-ii-3m• PÁGINA .7. -m

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'jnmkÉiÊáà^ -mm(¦¦¦Vi 'mi'--' ¦ '.:,ii-'*-iV_ ;'^Êm

^1 ¦'•SiELZA MARZULIO. 0

CLUBE DO LAR SORTEARA MAQUINA DECOSTURA E SOFÁ-CAMA SEGUNDA-FEIRA

Em mais uma apresentação do "Homem Ca-lendário", no programa do Clube do I,ar na TV-Tupi, o produtor Jean'Carsi respondeu a dezenasde telefonemas solicitando que diga em qual diada semana cairam as datas indagadas pelos tcles-pet I adores Este programa", que é patrocinado por

No quarto e último sorteio se- '~~ —• manai do mês de fevereiro, a ser Fo' entrevistada, no progra-realizado no programa do Clu- n]a de ontem, pela diretora Elzabe do Lar (produzido por Jean Marzullo. a diretora do Departu,-Carsi, dirigido por Jurandyr VI- ™cr\lo de Recreação Hospitalarleia. e supervisionado por Elza "a Prefeitura professora Be:-Marzullo) de segunda-feira, se- vlnda Bruno da Silva, que diss3rão distribuídos para as sócias os «npregar_ a recreação para aseguintes prêmios: uma máquina recuperação rie crianças internas

tícrv.i Ribeiro, é a atração das sexta-feiras doprograma do Clube do Lar. As perguntas podemser feitas também por cartas, que devem ser dirj-giiíus para CLUBE DO LAR-IIOMEM CALEN-DÁRIO, rua Sacadura Cabral, 103, 8." andar, te-lcf-iic .43-4014.

de costura, uma poltrona-camaDrago, uma churrasqueira SpacnGrlll de Luxe, uma panela depressão, uma torradeira, um apa-relha dc jantar, um baide plásti-co e dois bambolês. A não sero sofá-cama Drago, os cinco pri-meiros prêmios foram adquiridosna Casa Neno,' que serve bem aogrande e; ao .pequeno. : >

Estes sorteios'serão repetidos-nos dias 9, 16, 23 e 30 de marçocom prérhios'iio valor dé du_en-tos mil cruzeiros. • •'

Foram as seguintes as sóciascontempladas no sorteio diáriarealizado ontem:

Amara Marques Pedrosa Pelle-grini, sócia número 354, um"long-play", a sua escolha, emCredi-Disc, avenida Rio Branco,número 43.

Maria Marques Hercovitz, soca190, um "soutien" Vivian, modeloRiviera, curto, sem elças, a sei*recolhido cm Carlotas Modas(Praça Saenz Pena, número 1),Casa dei Rio (rua TJrugualana.29) ou Casa São João Batista(avenida Nossa Senhora de Co-pacabana, 723).

Nilza de. Abreu Guimarães, .so-cia 151, utn liqüidificador Lustre-no no valor de três mil cruzei-ros. "' -. :• -

Norma Teixeira Borges Pigucl-rc.1o, sócia 311. um "long-play"de Wíildlr Calmou, oferta de Lus-três S. Simoii, avenida Prcsidcti-te Vargas, 529 terceiro andar.

Therezinha Freir. Cintra, so-cia 123, um bolo da ConfeitariaSão Jorge, rua Siqueira Campos,105.

Maiiinda. de Moura Gonçalves,sócia 19. um "soutien" Vivian«nodelo Riviera, curto, sem alças,a ser recolhido nas casas acimacitadas,

nos hospitais da PDF, vítimas daparalisia infantil. Esta recreo-ção — declarou — é aplicada nudois modos: pela música (a me-loterapia) e pelos trabalhos ma-miais. Pelo primeiro sistema jáconseguiu resultados surpreeu-dentes e conseguiu até formai'Um pequeno conjunto de piano,pandeiro, reco-reco, etc. ;.;;...,

No programa dc segunda-feira,será apresentado nuis uma yeno sorteio das "Vendas Malucas",quando s-rão sorteados um liqui-dificador Lustrene no valor ctetrês mil cruzeiros e uui bolo cluConfeitaria São Sebastião. Se-rão selecionadas dez cartas con-tendo os palpites dns sócias pirao preço fixado (de um a cm-qtienta cruzeiros) para cada brin-de. Para concorrer a este sorteio,candidata tem de ser sócia e eh-viar, por carta dirigida a Club,'do Lar-Vendns Malucas, os pai-pites.

Para ser sócia do Clube do. Lar, se reside no Rio, basta com-

jgg.Effi.agBPt ^^_§|__B____^^__^ ¦ '' j^^JEK^^^^^BB-a-SlIPt-K^^f^^i-WBM^

-Pa-H^IHHl iliw__r -fÓfà_j^^^H^^^^^^^^_MÍ__2S^^^Arv%'*'*'"'¦"Av^*wk-^-'- V>S^S',J*'' f !^^^^^^T^T_E__^wS__l__B_B_5l^õ_^^_L'"'- J^'"ífeââ^S?SÍ^al

V)H WtK ____! a__-FX>____- a___ll^_.:; ^--B-tí-F^a_i__l---_i

A entrevistada no programa ao Clube do Lar de ontem foi f.professora üenvinda Bruno da Silva, diretora do Deparla-

mento de Kccreação Hospitalar da Prefeitura

|3HsÉ P^^^ mi i^Ü»SpI 1ê$ãi&Èt&iÊ*Ê^ ¦¦¦¦¦¦¦ íó$MÈmÊÊSãMífâ&' wÊM«wi$mimf$Bm\^á^^^l^P^ fr*8Ê$^WÈ&$Êm»Pr'y '"' ^IÍMfH^a_a__-_l

l^^ü^' wÊ0: mm^^-__ÜÜ--L ¦• fSSs ISttS __¦

^t foto è do produtor Jean Carsi (entre Hilton Gomes e EmMarzullo) na upreesntaçao do "Homem Calendário", no pro-

i/rama Co Clube do Lar

FALEMOS DE CABELOS' HERMILIO

ESTÍMULO — Hoje sou hem outros. Agora, porem, sou maismiis feliz coiii ns coisas que cspçrlò, procuro entusiasmarwifoiHHiio puni meu uso pes- possíveis artislus que me ser-«/..Inlijamunlc não usava dc vem. Falo do seu bom gosto¦MlréniiiMiom (w qiiivlrnlva- pelo ,.lruba|bo„, pelij- fa ei lida de

in paru mini o não subia c boa orientação, cie suii arte ojisillilb da vaiilmle dos inuitas vc7.es quando o elogio"-li

' ',-'•-

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¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦.¦¦<.-.¦¦¦¦¦¦ -« ssbI^I^Í^M_fWÈÊm

MWM •Kív-: :'::;*>-{;;:Isssi

^_i^l _____::^-l_rl'-l l__P

é bem feito, dá prazer n quemtrabalha pura nós e motivosde satisfação são despertados.Muilas vezes descobrimos umaveia iirtixliçrr ^stomnilVi ff/ciii'escondida: somos iissini Servi-dos, além dns posses1 técnicasde quem nos serviu, o que liostraz satisfação c lambem pra-zer para os que nus servem,Não é boa política querer ti-rur melhor trabalho, melhorrendimento profissional pro-curando, a titulo dc estimulo,Iqktr dc colegas profissionaisBe melhor casa, ou melhorreputação. A pessoa procedeu?do assim, sem querer, (lesar-ma muitas vezes um bom artis-tu. Não elogie cxngcriidairicn-to, procure estimular, som con-tudo levar o possível artistano vedelismo,

Reparem a beleza dcslcspenteados, trabalho artísticodc grande valor numa linhasóbria c dc bom gosto.

CONVÉMSABERPará conservai' o penteado,

sempre, c bom lembrar que omise-cn-plis só poderá rchilcro máximo cm durabilidadequando a interessada tomar asseguintes precauções:1." — Deixar secar bem o ca-

belo no secador.2." — Não usar óleo demasia-

do.3." — Não escovar em excos-

so.4." — Náo deixar molhar nem

mesmo unicdcccr cumoivalho.

5." — Tomar precauções cumo vento frio c úmido.'

C.° — Ter cuidado com o va-por do banho quonlo.Cobrir n cabeça c fótloscobri-la depois ileabrir a janela do ba-nhcirn c todo o vaporlenha desaparecido.

Km Icmpo: o vapor do ba-nbn ciucnlc c mtiilo prcjutli-fiai.

V _K^:^H^__I H|b__^'' .oi.í.^vSraw,"^:-;.::¦:.::.*.¦ . . ' , ____i^^^__fJ_S^_PÇ'--_^_____l

^^| KL> '^B j«i__________P^^_^^____Br___-F

:;o:::'::::::v:::;.:;:>;:::;v:-:-::::::;:>;:- :^i.:'^^":::,::x:::'^":¦;::v:, ['['¦'¦¦'¦¦'¦¦^^ ' ¦¦' ^m\y^"'-':

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y.-:f>:^x-^ ?1pT M *¦ . WÈ ¦» ¦¦¦¦^¦- ..¦

parecer á sua sede com três re-tratos tamanho três por quatro ea Importância de cem cruzeirosreferente á primeira mensalidu-de. As inscrições podem ser fei-tas, no mesmo modo, na rua Ro-drigo Siíva. niuncro 12.

Para as pessoas que moram no

liojInscreva-se

e mesmocomo sócia do

CLUBE 00 LAR

Solicito fuinho inscrição como sócia do Clube i!o lui H

NOMÍ --¦- . ^1tNDtetco ... .. _'.|ia H

V H ¦'" ««'««o———i _— ...¦ __. H\m cioaot -, H

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Obs.: Coda tandidoto deve anexar 3 fatos 3x4 ^M

,,l't SACADURA CABRAL, 103 — 8." ANDAR

m% o "Diário

da Noite"-Ójsâo Qfícial do Clube do bu.\

O senhor bateu em mu» es-pôaa. O que tem a dizer rmsua defrsa? — pergunta o rn-mlssário ao homem. E êle res-ponde:

Eu bati em minha esposa,náo o ne(o. mas o fii com umaflor senhor comissário!

Entio • caso Muda de as-perto- E a senhora, continua •que seu marido diz?

Sim. senhor «emissário, éleme bateu rom uma flor, mas eraum rira sol:

Juros tlc 3 a 7 %Aberto ininterrupta-mente até às 17 horas

RUA SETE, 99

interior, é necessário que preen-cha o "cupon" publicado noDIÁRIO DA NOITE OU 110 "OJornal Feminino" e rémeté.-locom os três' retira tos'. e;j psi.ecmcruzeiros, êm vale pDstai para,: a

• Agência da íraçà; da, -i&nãiífta»r>i- sfcísv.,i!,.''.v,','^>-»fHr .1Rio.

T^K.f-«'•: -lí..7;,il'.'

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Para domintjo e segunda-feira, 22 e 23 de fevereiro, 1959O Sol. cm posição a 1'liitão, governa o Ascendente de domingo,

provocando funestos terremotos no mundo, acompanhados de desa-Immentos cm algum pais.

Km conjunção com 1'hitão, a Liih governa o Ascendente rie se-guiicla-fcira. Novos terremotos e desabamentos. Dificuldades inter-nacionais. Tempestades magnéticas. Maior o numero dos nervosos.Progresso para a África. Dificuldades interna na China e nos paísesárabes. -'

No plano nacional; serão aclarcudos os horizontes. Novos rumoseconômicos beneficiarão o país.

ARIESPura os nascidos entre 12 h. dc 21 de mar-

ço e 14 li. dc 21 de abril:Domingo — FavorabiUdnde acentuada dc

manhã, caiáter ardente e enérgico.Segunda-feira — Embaraços agravados an

meio cíia; digestão difícil, teimosia prejudicial;noite favorável. •¦' ¦

TA uno1'ara os nascidos entre 14 li. e 1 minuto rie

21 dc abril c 15 li. c 57 minutos dc 22 de maio'Domingo — Embaraços sociais c comerciais,

relações prejudiciais; tonturas de noite, figadopreguiçoso.

Segunda-feira — Desconfianças dc manha,tendência para a curiosidade, espirito critico;noite favorável.

GEMINI1'ara os nascidos entre 15 h. e 58 miniilns

de 22 de maio c 17 h. e 59 minutos de 23 dejunho:•Domingo — Emb.iraços.de. manhã, sniadosde tarde; noite de meditação, avanço, nns-cién-cias e nas artes manuais.

Segunda-feira — Favorabilldade do dia. semgrandes aspectos; noite adversa, oposição aosprojetos, respiração afetada.

CÂNCERPara os nascidos entre 18 li. dc 23 dc junho

e 20 li. e 5 minutos dc 23 de julho:Domingo — Depressão psíquica, confusão

sentimental, parentes c-m dificuldade.Segunda-feir.i — Dificuldades nas primei-

ras horas do dia; apoio dn omigos poderosos, a.seguir; possibilidade dc lucros; ameaça etc atn-tos ao meio-dia; boas noticias ds tardo.

LEOPara os nascidos entre 20 h. e fi mhuitni»

de 23 de julho c 22 h. e 7 minutos dc 23 de

tA

W&À

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IfiH

tMirm

agosto:Domingo — Abalo de nervos e de circula-

ção; relações prejudiciais com as pessoas estra-nhas, obstáculos.

Segunda-feira — Permanecem os aspectosde oposição aos projetos, «tributações domes-ticas.

V1KGOPara os nascidos entre 22 h. c 8 minutos

de 23 de agosto e 0 (zero) horas e » minutosde 23 de setembro:

Domingo — Dificuldades passageiras de ma-ính&| ÕjjviSrafcllidadc acentiiada.de noite,,iniagi-'•naçào 'poderosa, habilidade' nos estudos;*; elo-

quéncia.Segunda-feira — Sem grandes aspectos de.

dia; noite adversa, saúde abulada, inimigos emação.

LIBRAPara ns nascidos entre 0 (zero) h. r 10 ml-

nulos dc 23 de setembro e 2 h. e 11 minutosdc 23 dc outubro:

Domingo — Circulação efolada de manha,alguns embaraços sociais de noite.

Segunda-feira — Vacilaçáo dc manhã, cies-confiança, ingratidão; noite favorável.

ESCORPIÃOPura os nascidos entre 2 li. c 12 minutos

de 23 de outubro c 4 h. c 6 minutos dc Vi d»novembro:

Domingo — Dillculdade.s de manhã; favorabilldade de tarde e dsnoile. sem grandes aspectos.

Segunda-feira — Favorabilldade dc manhã e dc noite; cm.'ja-ruços na profissão durante o dia; caráter irriwdiço.

SAGITÁRIOParu os nascidos enlre 4 h. c 7 minutos de 22 de novembro a

fi li. et minutos ile 22 de dezembro:Domingo — Favorabilldade dc dia, sem grandes aspectos; noite

de abalo de nervos, dor de cabeça,Segunda-feira -- Manhã cie contradições, inimigos em ação; ren-

ção corajosa.CAPRICÓRNIO

Paru os nascidos enlre th, ti minutos ile 22 dc ilc/eniliro a8 li. ile 21 de janeiro:

Domingo — Manhã de contrariedades, tendência pira o Isola-mento; noite favorável.

Segunda-feira — Aspectos benéficos de manhã, brilho na? roa-lizaçòes. apoio providencial, constância, lucros.

AQUÁRIOPara os nascidos entre 8 li. e I minuto dc 21 ile Janeiro e 9 h.

e 54 minutos dc 19 de fevereiro:Domingo — Dificuldades de manhã e de noite- sem grandes m*

pectos; espirito critico- confusão psíquica.Segunda-feira — Pequenas dificuldades dc manhã; atritos sen

tlmentals; grandes configurações cio triunfo de tarde c de noite;possibilidade de lucros.

PISCESParu os nascidos entre 9li. c 55 minutos dc 19 dc fevereiro c 11

li. e 59 minutos de 21 de março:Domingo — Meditação profunda, inspiração nas produções litf-

rárias , artísticos, ge-sios de elegância: noite de dificuldades.Segunda-feira — Menhft, de embaraços, ambiente pesado; tarde

c'e alta satisfação, com possibilidades de lucro.

^€u[ptdo || te suas.» guiisdm! ( £STE <_A»V_-ZtNVOV__L ^^^

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tVRtS provas eliminatóriasz:'".nas histórias de hoje. tantanhâ, uma para poirancase<duas para os marmanjos,sendo-uma ide reservados. Aijiepna Canoa parece dominara carreira em que está inseri-/»; principalmente se confir-mãrS$Í3$Íí#ç(l() . de estrita;quariáó~-0rãéu somente,,parao potro

'Mónteliostil, numaprova misturada, Na provados meninos, a parelha Enlê-vo-Expert vai levar o meu vo-to, embora o "Bequinlw" es-t.eja entusiasmado com Du-mim. Entre os reservados,acho que chegou a vez doFrancolin que correu muitobem contra o companheiroFilco.

A BOAVENXEM está "pintando"

muito bem e pelo Jeitoganhará outra carreira, .nahistória de logo mais. Oíme-;nino do Carlinhos Cabral tra-balhòV multo bem e fez • ümapronto de deixar a corujadadçíftlho arregalado. O filho deSáyahi é de minha simpa-tia. *

AMAf\ MEU: muito prezado amigoíf Expedito Coutinho jéni ¦arranjado cada jóquei para oFeitor que deixa a moçada, de-sanimada. Depois do Jonàs"Come Cachorro" Lopes jo-;gar fora a última do Feitpf,este bichinho volta tigdra com'o Jota Barros na garupa; nãoqoslei, tá?

CANOA, DUBLIN E BOA VISTA, A ACUMULABA BO % ti.

SE HA VERDADE EM RELOGICRAMBOIA NÃO PODE PERDEI)

Passou 1200 em 77 e aprontou em 21" 3/5 ¦- Está firme o ex-Eticilo - Corria com "gente" melhor

T TLLÔA me falou que Ungava é uma bichinha mais brigadorado que a Udaipur; hoje esta menina vai se encontrar com

a Xira, que deu duro na Ungava e só perdeu por diferença desecreção nasal. Pode-se concluir que a conduzida do violonistaé "barbada".

FRANCISCO Irigoyen vaireaparecer na história de

hoje à tarde e estará na garu-pa de dois bichinhos "encabu-lados" do "stud" Seabra; RuyBlás e Acajou estão prometeu-do há.muito e pode ser que,o"Pancho" resolva a parada.* * *TjROVA Especial como atra-

ção. principal da reuniãorie amanhã; Arabiban com 64quilos na garupa vai ter querebolar para levar a melhorsobre o Eífrené que vai ape-nas de 48 quilinhos. Ainda nahistória tsm o Manet com 53quilos e disposto a vencer,também.

¦\70LTEIO está cheio de fume-ças prá cima do Franco-

Uni mas na minha opinião élevai ficar mesmo com a dupla,com todo o "Bequinho" nagarupa, porque do potro doEddio Coutinho vai ser bemdifícil ganhar. A dupleta está"pintando" como certa.* * *TpXTASE è retrospecto vivi-

nho da carreira em querstá inscrita; tem dois seglíri-dos lUffarés seguidinhos e o"baiano" Jefferson Baf/icav.ão è destes de jogar no canoda descarga estas "barbadas".Ponto certo no concurso deamanhã.

Quando a geração do ano. passa-1. Enfiou a segunda pouco depois, | tempo de "entrainement". Oudq apareceu, Etieilo pintou como' indo a seguir correr provas clãs- melhor, mancou,dos melhores e a primeira vitória sicas, quando então entrou a ira- SE HA'VERDADElogo apareceu, aliás, com relativa cassar. Mas continuou aluando se- Etieilo era cuidado, então, pelo¦facilidade, : gtiidamente, até que sofreu contra treinador Mario Mendes que tudo

Í^UAPORENA reapareceu outro dia fazendo uma experiência?;« pista de areia onde vão costuma levantar pata; correu

apreciavelmente a garota do Paulinho "Gororó" Morgado eamanhã parece a forca já que vai de "Bequinho" no dorso.

FOLHA DE URTIGA\'A carreira de encerramento da "inana" de amanhã.

¦ estará presente mais uma vez o cavalo Angu; estecavalinho na última vez que correu foi cantado em pro-sa e verso como "barbada", mas não. passou de um ter-

teeirinho dos mais mixurucas. Todo cuidado agora quea coisa pode muito bem estourar e a puleca vai serdestas de deixar « moçada com dor nos cotovelos.

¦V^V^^^WV^^^^^^^V*^^^^»

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-« ,*»^-*t*,i + ^™r ^..-<---

fêz para pô-lo' cm condições decorrer novamente, até que apa-receu uma boa oferta pelo cavalo.E o gordo profissional não olhoupara trás, vendendo-o.

Assim, o tordilho foi parar napensão do novel preparador Da-niel Cardoso que tratou de pormãos à obra e conseguiu, comcalma e habilidade, levá-lo aosexercícios novamente.

Após algumas partidas, o aluaiRambóia fêz um trabalho mais lar-go, em 1.200 metros, distância dopáreo no qual reaparecerá. Mon-tado pelo Urbina, o filho de WoodNote passou a distância em 77 era-vados, de seta errada e no apron-to fêz 360 cm 21 3/5 com ótimaação. E', portanto, o melhor traba-lho do páreo c se há verdade emrelógio não pode perder.

FIRME

Graças à paciência do DanielCardoso que tem poucos pensionls-Ias e com êle pode perder tempo,o ex-Eticilo está firme e bonitâo.

I Pelo menos, em vários galopesque deu, o filho de Wood Note,sempre, voltou da raia firme, sen-do, portanto, difícil que venha amancar em público.

OUTRA "GENTE"

| E' bom não esquecer que Ram-| bóia corria com outra "gente" no

ano passado e mesmo perdendonos clássicos, sempre, figurou bem.

I Como esteve muito tempo pira-do, encontrará a turma muito des-Falência de valores, pois Namur,Çardert; Vig c Chaco não são denada. -"*

Normalmente o ox-Ulicilo, comtais adversários, lar:;i e acabacom o páreo.

Noutros tempos eles eram de corrida. Hoje nmboi ei!d«mandados. Na foto. vemos uma vitória escamada rio eiralsobre Rapalo, c no espelho a data de 7-4-HT, há portantov'dois anos passados. O atual Ramboia volta rfo "tsíoleíro" -ótimas condições, tal a impressão deixada não só no Ireyücomo no apronto

Geraldo CostahospitalizadoNoticia desagradável ti-

veram, ontem, os turfistas,qual seja o derrame, so-jrido pelo treinador Geral-do Costa, profissional dosmais benquistos da Gávea.

ídolo que foi como pilo-to. o "mineiro" vinlia hávários anos, aliás', desdeque deixou de montar, ser-vindo ao "stud" Peixotodc Castro e fazendo-o combrilhantismo, coriieoiiinriotriunfai sucessivos e bom'-tos. Geraldo Costa estáhospitalizado na Casa deSaúde Santa Maria, emLaranjeiras, e, infelizmen ¦te, seu estado inspiracuidados-

Oxalá o querido ptofis-sianal consiga vencer essepáreo duríssimo.

Xué, que vem atuando com certa regularidade ê apontado agora como o mais sério rival de Ou-tlow. Sua forma è boa e forma com o pupilo de Jorge Morgado entre os melhores candidatos à

vitória .

Bem Outlaw DestaVez Poderá Deixar a Turma

B ¦..¦¦¦¦¦¦¦¦. - ¦- |

iS LargandoSV

^ VÍa/;: MT

ESTA "PINTANDO" A PRIMEIRA VITÓRIA DO PUP ILO DE JORGE MORGADOAPRONTO — XUÉ O MAIS SERIO RIVAL

AGRADOU SEU

Pi ST 4 BOAA pista de areia do Hlpô-

aromo da Gávea continua emexcelentes condições, propor-ctonando. assim, boas marcas-

Volta a se apresentar no oi-tavo páreo das corridas destatarde, no hipódromo da Gá-vea, o potro Outlaw. um bo-nito' alazão filho de PonterCanet e River Girl, na tenta-tiva de obter a primeira vitb-ria de sua campanha em pis-tas cariocas- O defensor do"stud" Rocha Faria em suaderradeira apresentação se-curidpü Martinez, mas a seuíavor temos que considerarnão ter tido uma partida dasmais felizes, pois logo no pi-que de partida chocou-se comum competidor tendo se atra-sado consideravelmente. Cor-reu quase todo o percurso nofundo do pelotão, enquantoseu vencedor Martinez corriafácil na ponta, com um" train" inteiramente favorá-vel- José Portilho, piloto na-quela oportunidade do Outlawveio trazendo pouco i poucosua montada ameaçando bas-tante no final o ganhador.Hoje logrando uma boa par-tida dificilmente perderá a

Pctlp

1."2.*i%i."

.5."«.•7."8.*

1.2.'.V4.'5.'6.'7.'s:

ites do DSARÍO DA NOITEHOJE

Páreo: — Udaipur e Xira — Dupla 12Páreo: — Canoa e Kujritive — Dupla 12Páreo. — Dublin e Enlevo — Dupla 12Páreo: — Boa Vista e Mapa Mundi — Dupla 23Páreo: — Ruy Bláa * Myron — Dupla 11Páreo; — Acajou e Encouraçado — Dupla 12Páreo: — Kovidara e Paraguaia — Dupla 11Páreo: — Outlaw e Xué — Dupla 12.

AMANHAPáreo: — Avilar e-ltaffa — Dupla 11Páreo: — Francolin e Volteio — Dupla 12Páreo: — Êxtase e Ximana — Dupla 12Páreo: — Namur e liarden — Dupla 11Páreo. — Arariban e Manet — Dupla 21Páreo: — Cryatal e Chananeco — Dupla 13Páreo. — Guaporena e Jamborce — Dupla 13Páreo: — Angu e Porlaló — Dupla 23

carreira, já que a turma en-íraqueceu um pouco.

AGRADOU

Seu apronto, na manhã dequinta-feira, com vista a essecompromisso foi multo bom,havendo grandes esperançasem sua vitoria na tarde dehoje. Montado por J- Portl-lho, que mais uma vez seráo seu piloto. Outlaw aprontoua reta de 360 metros no tem-po de 37" e 3/5, chegandocom boa ação, agradando emcheio o seu exercício. Confir-mando sua última corrida eo trabalho que tem, acredita-mos que desta vez Outlawdeixe a turma de perdedores.

GRANDE RIVAL

Xué que acaba de secundarLupulo, perdendo no "photo-

chart" é a nosso ver o maisserio rival do pilotado de Jo-sé Portilho; esse pupilo deHenrique de Souza vem pro-gredindo a olhos vistos e pa-rece ter-se agradado da dlrè-ção de J. Marinho, que maisuma vez seiá o seu piloto-Nos demais não cremos, pois,Lisango que normalmente se-ria a terceira força não seráapresentado. Outlaw e Xue cuma dupla das mais viáveisno páreo de encerramento dascorridas desta tarde no hipó-dromo da Gávea-

MOISTARIASDO LÍDER

O líder atual das cstatístl-cas, Luiz Rigonl, montará osseguintes parelheiros nas cor-ridas de hoje e amanhã:

HOJE: — Xira, Mercúrio,Airways, Ris e Kovidara t5)

AMANHA: — Korovin- Mus-cari, Queguarl e Locatário.

Pãr^rãfosThrFistãsA constituição, para domingo próximo em Cidade Jardim, rie

seis páreos. Iodos reservados a inéditos dc dois anos, dá bem umaprova da vitalidade du "clcvagc" paulista. Âssiví, os carreiristasde São Paulo já terão oportunidade dc conhecer neste evento nadamenos dc B3 representantes da safra que os haras bandeirantesmandarão este ano às pistas.

Teremos então a estréia de vários reprodutores afamados, so-bressaindo entre os mesmos. Coaraze, Pharas, .sobre os quais játecemos comentários, e Pharcl, enquanto, sem as mesmas creden-ciais, mas despertando igual curiosidade, aparecerão pela primeiravez nos programas o argentino Panlhcr e o nacional Morumbij,corredores que. ainda não faz muito tempo, abrilhantavam os nos-sos torneios clássicos.

Com a importação dc Pharcl paru o- Ilarus São João r. Graça,ganhou <i "elevage" brasileira um dos melhores filhos de Djcbeliá enviados para a America do Sul. Entre suas grandes realiza-cães na França, podemos cilar aquela vitória do "Prix Robert Pa-pin", sobre nada menos do que Dragon Blanc, pouco depois invés-lida das funções de líder dos dois anos franceses. Na campanhado ano seguinte, o filho de Djebel interveio no "Derby de Epsom",classificando-se em sexto num lote de 27 competidores, entre osquais se achavam algumas das maiores celebridades do turfe euro-neiii Foi ainda quarto no "King George VI and Quecn ElizabethSlakes". perdendo o terceiro no ó//io mecânico para o renomadoWorden. Com semelhante bagagem e mais um primoroso "pedi-arce" onde se vê. de um lado, Djcbel e do outro a égua Pharelle,neta de L,Esperance e bisneta de Zariba (n mãe de Corrida e Coa-raàe), ou muitos nos enganamos e dificilmente o vovó "etalon" daFazenda São João e Graça deixará de ser uma estupenda rcussitena "elegave" nacional.

Outro aspecto digno de destaque na primeira apresentação dosdois anos paulistas é a presença de quatro filhos de Violóncclle;este outro garantido francês grangeou, através de Gaudeamus, umasituação privilegiada na criação nacional. Daí o interesse desper-lado pela inscrição dc seus filhos, ou sejam Harmonicus, Harpe,Hallali e Haut Bois, o primeiro dos quais vem a ser irmão pró-prio de Gaudeamus, pois descende da égua Gâmbia por Maranta.Ilarpe descende, de Rumba II que produziu, entre outros, Dammil!6 Gauloubet; Hallali é um prímeiriçò da égua inglesa Hopitt porPag Up, e quanto a Haut Bois descende de Paolina, mãe de Da-nubius.

Gramofono chegará a 20 d c março n,O cavalo Gramofono. recentemente adquirido por um "lailiiil

mu.; • ))".':'. as grandes provas dn temporada ri.' 1909, ,wri jfilbarca do em São 1'auln no próximo riia 2(1 dr março; GrjrnõiDjJílverá ter sua inscrição confirmada no "G. 1'. Antônio Prado"ptSIrealizado em Cidade .Jardim no dia 12 cio abril p,f,, quandeitalchfrenUtr Gaudeamus, entre outros. ' 1

^*r«r*wr^r..Pj7y''K.*í^vy/''"^ •¦•*'^;..<'.Ho-'V,Vi**"'f^-'t','>''>^

,s;^.~-^-'«'-i'W.v«fiw»w.i'i"i*'.'v.iiri.Vfi.tp^

l." PAREÔ — l.500 metros — CTS 85.000,00 — OrS 25.500.00 — .CrS I7.imn.nn - \, lUlíini'Rceorrlc: TlltAFOGO 01 "4/5 "''

Animais e montaria* CoL.Ks.

1—1 Udaipur, O. Ullon 652 O: de Madrld, J. Portilho .. .iõ

2—a Xira, L .litsont 534 Quctnlona, M. Henrique .. íi.í

3—5 .loncln. C. Dias 55fi Lak Chana, s. Camorà .... 55

4—7 Xctn, J. Marcham 558 FlotlllM, O. Queiroz .... 558 Bomnreuin, H. Cunha .... 55

TREINADOR

E,H.L.O.P.S.O.o.Mg

FreitasCarraplto

FerreiraSerraSchnelderCâmaraCosta

Moinado. Souza

retrós ria TO

2." dc Montes.-Xira9." de HortelS-UruJala2.° de Ungava-La Tulín*1." de Hnconga-Orüuhla1." de Extii.se-Xllo.rp5." dc Monteg.-Udaipur3.» de ShashRla-KarlIka7." de Dlngrama-Xirn4." de Shashala-KarUka

Tempo - Uliti

84" .;

89"4! . !.8!.'- . I82"4 - 1.

2." PAREÔ 1.000 metros — Cr$ 80.000,011 — CrS 24.000,00Recorde. KLAMELESS

- Cr$ 16.000,00 — A's lissisG0".V5

Animais t montaria*

¦I Oanòn, A. Portilho -2 Pugltlve, M. Henrique . .-3 La Nlegra, J. Barros ....

4 Kachi. J. Portilho •5 Pflmona, A. Santos " Peno-, J. P, Santos

Coi.-.kn,

54. 54. 54, 54

5454

TREINADOR

R. MorgAdoJ. AraújoW. AlianoF. SchnelderJ. LourençoJ. Lourenço

RETROSPECTO

2." de M01Heho5tll.Bron7.eado '2.n dc F. Enchantée-Pamono4." de P. Enchantée-PugltlvB

Estreante3." de P. Enchnntép-FiiEitiwC." de p. Enchantée-Fugttlve .

Tempo - l'.l»

65" -:M"l .1.:64"! s.;

64TS .164TS . !

PAREÔ — l.OOO metros — Cr? 80.000,00 —Recorde;

Cr$ 24.000,00 — CrS II!.000,00 — A's IMilüi.lIH.AMKLESS — (ifl'.1/."i "

Animais t montaria*

-1 Enlevo, M. rlenrlqut" Expcrt, F. Irigoyen ..-2 Dublin, M, Silva.

3 Pampo, M. Coutinho ..-4 G. Cônsul. A. Santos

5 Épica, L. E. Castro ...-6 Bronzeado, D. Moreira

Loycl, J. Portilho Mercúrio. L, Rlgont ..

Col . Ks.

54545454:,45451

, 54. 54

TREINADOR

M. SnllcsD. FerreiraL. TripodlW, OliveiraM, MendesO. LopesA, Cardoso

CarrapltoE. Caminha

RETROSPECTO

2." dr Korakol-ConsulEstreante

S." dr Shcrtr-Knrafcoln." de Karakol-Enlèvn3." de Karakol-Enlevo

Estreante:i.° de Monteh.-Cnnok

EstreanteEstreante

Tempo - DllW.lfl

Ü4"2 5 - :

M" .'I.M,£M"2J ¦¦'"¦<¦(14 "2 S .1.1

M" , ! 'íí •

4" PAREÔ — 1.300 metros Cr$ 60.000.00 —Recorde:

CrS 18.000,00FARINELLI

— CrS 12,000,00ID"2/5

A's 15,511 hinil

Animais t miintarlas

1—1 Feitor. J. Barros 2 I. Fraiice, P. Fontoura .

2—3 Parnuhyba, M Silva ." Boa Vista, D. Moreira .5 Brachctto, J. Tlnoco .

3—4 M. Munrll A Cardoso4—6 Ulo. A. G. Silva

Belruth, G. Queiroz .NK11U, A. Santos

Col .Ks.

. .1 52 ¦6'l

, 5(1, 54. 5J. 58. 52

56. 52

TREINADOR

Exp. CoutinhoB. RibeiroP. MorgadoL. FerreiraN, CarvalhoN, GomesR. FreitasC. PereiraM. Saltes

RETROSPECTO

2." de Parnah.-HascnUlt. de Jugurta-Compatr.1." de Pcltor-Hasen3." dc Dlck-I. Franco4.° de Parnah.-FeitorUlt. de Dlck-I. PranceUlt. dc Parnah.-Feitor5.° de Reycl-Beau Gesto4." de Manet-1. de FraiKr

1>1I1P„. ili.t - i<|

100"4583"! S81"! 5RS

"4 531"! 588

"4 5116"15

M"2 5

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. !.!»•, 1.100 •.1.4».

5.» PAREÔ — 1.500 metros — CrS 85.000,0(1 — CrS 25.500,00 — CrS 17.000,00 - A*

Clínica São GeraldoDR. CARLOS MENEZES

TKI.KI'ONKS: :J0-7I98 — 30-09flfi — 32-875SAVENIDA MEM DE SA N.a 226-A — SALA 202

D I A It I A M ENTE

Animais t montarias

-1 Ruy Blás, F. trlgoycnPlatino, F. G. Sllia .Xcnxcm, J. MerchantCanzonlcre, A. Santos

-5 Airways, L. RIhouI ...« Hervflo, V. Andrade ...

-7 Myron. G. Almeida . .

Col. Ks.

55555535556555

Callpso, nio correrá 6 55

TREINADOR

M. SouzaJ. S. silvaC. C.ibratM. SallesP. MorsadoO. Marian. MorsadoC. Souza

RETROSPECTO

2." <»? Obedlente-DcMeiiildo5." de QuInsol-DCítemltlo1.° de Torlé-Uramnru4.» dc Obcdlente-H. BUl2." de Cylon-Torié9." de Gong-Lord Caron4," de Outono-Xanto

Estreante

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S - !S . I.1 - I3 . !5 . !•'J -1

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6" PAREÔ — 1.3QQ metro» — CrS 84.000.0(1 — Cr? 25.200.00 — CrS 1G.800.00 - A-»J^j!

s ¦n<^iHHii^nMi^iiHiMaVü^iiiHm^n' *~1 <:"bo,'"on. °- Ullo» c Pereiraa ni». L. RlRoni 8 54 l. Ferreira

. ... l 9 Sauterne. J. Bettlca 6 so o Scrr.

^^^^^BBmu\um\\\\\Wm^^^m>m^^iMm^ .....w^^- II ""' rAKEO ~ ' 20> metr<MI - CrfÍt7mM~^T

Wk.2j^mnntm\\ ^é :^i^a ti E&lSf^ COt* ->t > - l^O^. M í .. •* Animai, , montariai Col ks ! TREINADOR

I^SIr^ "vlmatimV'?. ItimmnWmWmW 12 PO:^P^!BftKÍE LHÉ« JÉI ^nll.«jaÉHF^'ll4ÉÉIk. 1—1 caraBuau d 4 51 r p™,.shí^^^^^» ^-----'¦¦¦Ps^i^^k^i^i^M ^^pol ¦a. ^Loakii"¦laaMjia^^^.^Tf^"* "^^Ban ¦* ^aau-alA_^Bi aHtaaP^^tç^aD** ...T^pwak?» 2^i^^^^^^s*^" v. ^^^^^^^ *^L^^S O^ j£ái^ka.^i\^Lw ^LtO > ^^* 10 | j s

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~*-mmmmm>mm ¦^¦nn ¦ -¦ -¦ -- -- - - ^WkWmXjmfmmr^ mp m "*

Animais t mutuárias

-1 Encouraçado, A. PortilhoCocai, J. Tlnoco Acajou, F. Ihlgoycn Vlaut, P. Fontoura

•5 Manasses, A. santos 6 VIlÃo. H. Cunha

¦7 Cabochon. O. Ulloa 8 Ris, L. RlRoni

Col. Ks. TREINADOR

5il R. Moruado50 C. Torres5b Mi Souza50 A. D. Monteiro56 P. F. Campos54 H. Souza

18

RETROSPECTO

2." de Cochlao-Vcnto1." de Intrometído-Cliari6." de Ararlban-Kíírene4.- dc Rls.Kcrmann6." dr CochlíC-Enrouracrdi)4.n dc Arartban-Bon Solrl.o dc Ker:nann-N'.ce Bny3" de Cunipll e-Kerninnn

Ti m|«> •

M"2 5-

M"l5 ¦

8S"4 J '

S.V25 -Í8"25 •

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Cr$ 21.000.00 — CrS ll.OnO.00 — A's 1W[,

FINAL DISCUTIDO — Foi unM.chegada muito ili MÜi(rira pelo seu piloto, o iosjtttf^i, í». Silva, mas não «w^oiim

_ — .iann sobroit nurtv"funil'' aH iws últimos 109 metros e foi lançado pniira lem pode sobrepujar ti e^a Bailarina, que era o çrandr axar do páreo

afi

RETROSPECTO

de U, Xegr.-Tunislade rcrpslcore?Donatnccde M. Ngr.-C»r«gu«ta

! Nocml-Velentlitle M. NtBrtnha-Carlíialde Noe:i'.!.Valenti(ide Jabonlna-Taperade xi. Nejr.-Caraç'!'.t»

1 de R. Foily-Imari¦ de Oualuna-Cantarellede Botlarina-Tunis:»

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li •"3J"5 •'35 ¦S5 -35 ¦-3313-li-

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CrS IS.OflO.» _ A" II7i»>^

t—1 Outlaw. J. purtuho ...Retruco. I. Amaral ...Mlnguüo. c. Ferreira .2-4 Xue. J. Marinho 5 Dónco. H. Vasconcellos«Callpso. B. Marinho ...I—¦ lü»mbo, nio correra» True Lore. n*o conerá .s Kobe. XI Martins

IO Hanuin. A. O. Sn«4-11 Bo.T.ííf.T.ÍU Tio Rainha'

I! SputrMk. j."

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t. Ricmi ..Silia

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RETROSPECTO lemr"-

MorgadoGome7.Ferr»traSou»FeijóSona.RcsaCestaSrhnclíiTG:l

Mg. Sour»R OtnMNbI* Xfnrr.tioA. Paim

2." de .MarHncx-Bo^i»rrn ,, . ; j*y tíe Olram-Ranchlptir

Eítrcante ,„.*j . : *J3 " de Lupulo-l-Nimb» •" s . ] 4*!> - de ilartmeí-Oatlaw .

E-nreantr -8;-;i.:«'3.- de L-jpulo-Xn* "-«"25 - *3 » de Cjlon-Xlíirtiaeí

Estreante -*r»5_ií*I.« de Ruy B:*s-M»rt.r.^ '» , . : «3 • de Xlamnre-OaUa* 2-jj . M",*.-(¦.' Ks-.aaib -Mo3««*« j»-«"' - : *

io- d» Mírtínfí-O"^'* jplJ - ;-« - d» 1*i:tijK7-C»'i;!»'*