Top Banner

Click here to load reader

40

JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

May 04, 2023

Download

Documents

Khang Minh
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦^¦•¦..i^Ví-f.':;--'*"; fl

sAf

O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

' ZZ^. Prevls!->es ate 2 horas de amanhã, no Dis-

0 TBíJ£riiÍ* Tempo - Instável com chuvas. Tiimpe-Uito teat-ia'-rnlur»

'l'i*nip« — instável cum cnuvn». ..nu»'-Fm declínio VentoB -- Do quatlranle S com

rajadas frescas

,._,„.s MÁXIMAS E MÍNIMAS OE ONTKM: 'TEMT Se Rurah 3*8-22,8* Santa Cruz, 34.8-23,6; (

Universidade Ruraw, 35,2-25,4; Penha,Blin'°,íaTínnZu 33,1-23,8; Jardim Botânico, 29,2-22,6;

|S dó AcucagrNl,6-21.4; e Praça Quinze, 31,5-23,6. |

•«e***^—^— ""

í*"^ — W%K§^

Fundado em 1930 - Ano XIX - N," 8110Propriedade da S. A. DIA.ltIO DB NOTICIASO. It. Dantas, presidente; RI. Gomes Moreira,

tesoureiro; Aurélio Silva, secretário.

ASSINATURAS:

Ano, Cr!$ 120,00; Semestre, Cr$ tSO.00; Trim. Cr$ 30,00.

Constituição, 11 — Tei.: 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 3,de Abril de 1949 v

Bep. 8. Paulo: W. Varinello - H. Bento, 220. 3», T. 2-151

ED. DB HOJE, 6 SEÇÕES, 40 PAGS. — Cr* 1,00

eunem-se osAprovaram formalmente o texto do Pacto do Atlântico

que será assinado amarthã e consideraram a na-tureza do Conselho que executará o acordo

Bevin e Schuman teriam discutido o problema alemão - Caei-ro da Mata declara que a Espanha devia ser incluída no tratado1UU» íimmi*+~ j. .... 4.„..„ „„„ a c-ünsníi» devia ser

chanceleres das doze potênciasApenas contra a agressão armada o Pacto do Atlântico

WASHINGTON,

2 (De JohnM. Hightovver, da a. P.) ,_ os ministros do Exte-

rlor das doze potencial» do

Pacto do Atlântico, realizaram«ua primeira reunião conjunta_ um passo preliminar parai assinatura do tratado, na

,1-oxlma segunda-feira. Os ml-slstros se reuniram sem alar-les, a portas fechadas, a fimle iniciarem a elaborac&o damaquinaria da grande estra-cégla p--ra o mundo ocidental.Suardas uniformizados guarda-vam o edifício, a fim de man-:er os curiosos íi distancia da•ntrada usada pelos diplomatas.\s autoridades cio Departamen-;o tio Estado disseram "que a-•eunião seria reservada* naoíavendo nenhum comunicadotpós o seu encerramento.

Antes da reunião, o sr. Ro-bert Schuman, ministro do Ex-

COPIASREVEIACOES/^ <mm

lf ICOM PERFEIÇÃO

LUTZ ferrando!OUVIDOR, 88 s

terior da Franca, foi até àembaixada britânica, a íim deconferenciar com o sr. ErnestBevin, ministro do Exterior daGrã-BÍetanha. Autoridades di-

plomáticas disseram que os doisministros discutiram o problemaalemão, porém, se recusaram afornecer detalhes.

Comunicado conjuntoWASHINGTON, 2 (A. P.) —

E' o seguinte o comunicado con-junto dos doze ministros doExterior das nações componen-tes do Pacto do Atlântico Nor-te, sobre a formação do conse-lho que executará os termos tiotratado : - \

«Os .ministros do Exterior daBélgica, Canadá, Dinamarca,Franca, Islândia, Itália, Ho-landa, Luxemburgo, Noruega,Portugal, Reino Unido e o secre-tárlode Estado dos EstadosUnidos reuniram-se, hoje, eaprovaram formalmente o tex-to do Tratado do Atlântico Nor-te, a ser assinado em 4 deabril.

Foi dedicada consideraçãopreliminar a natureza do Con-selho estabelecido pelo artigo IXdo Tratado. Concordou-se emque o Conselho será compostode ministros do Exterior ou ou-tros representantes dos Gover-nos. Concordou-se ainda emque

"o conselho se reuna logoapós a entrada do Tratado emvigência e," com o propósito rieser estabelecido o Comitê deDefesa».

Devia estar incluidaa EspanhaWASHINGTON, 2 (U. P.) —

O ministro das Relações Exte-rlòres de Portugal, sr. Caelroda Mata, declarou, durante umaentrevista, concedida aos Jor-naltstas, que a Espanha de-veria ser incluída no Pacto doAtlântico Norte.

O chanceler português, res-pontlendo a uma pergunta dosjornalistas, sobre se acredi-

tava que a Espanha devia sermantida afastada do Pacto,que será assinado aqui, segun-da-feira por doze nações, disse:«Acredito que a Espanha de-via estar incluida no pacto.Não posso compreender comopoderá ser levado a prática opacto -para a Europa Ocidentalsem a inclusão da Espanha, na-ção de 2? milhões de habitan-tes».

Aprovaram o acordo dearmistício

RODES, 2 (A. P.) — Fontesautorizadas dizem que os gover-nos de Israel e Transjordâniaaprovaram o acordo de armlstl-cio, que. provavelmente será as-sinado amanhã.

EDIÇÃO DE HOJE:

Seis seções - 40 páginas(Nfio podem «er Tendidas separadamente)

Preço: Üm cruzeiro

TITO FAZ ACUSAÇÕESAfirmou que as potências capitalistas, como osEstados socialistas do oriente europeu, são osresponsáveis pela campanha de mentiras e ca-

lúnias contra a Iugoslávia

BwTrmATiO e (A. P.) — Nnm dos seus, mais sensacionais dis-

ou»^poú«coí o marechal Tito acn.ou tanto as «potências

èSllsS ocidentais, como os Estados BoçIaHsta» do oM-

ente europeu, dominados pela Rússia, de responsáveis por «men-

tiras e calúnias» assacadas contra a Iugoslávia.

Nesse discurso» Tito afirmou que «a P"P«*»»4» ^àtífêé*lava nfto nos afetará nem nos fará apartar do caminho que es

amo. seguindo», acrescentando que nada •»»«•'««» "S«r

rir da campanha levantada contra o seu governo, no exterior.

Logo em seguida, o marechal qualificou ds «™ntra-*e™°» £

noticias veiculadas pela Imprensa estrangeirai sObre as suas fa-

ladas negociações com as potências ocidentais.

Não é dirigido contra qualquer nação ou grupo de nações esua natureza deiensiva está de acordo com a Carta da ONURespondem à Rússia, em nota oficial, os doze ministros do

Exterior que se encontram em Washington

WASHINGTON, 2 (A. P. —

Os doze ministros do Exte-rlor das nacOes do Pacto doAtlântico rejeitaram categórica-mente a acusação soviética, de.que o tratado tem espirito agres-sivo e é dirigido ccmtra a UniãoSoviética. A declaração oficial

Nada há sobre um en-contro Truman-Stalin

WASHINGTON, 2 (A. P.) —

Interrogado sobre aa observa-ções do deputado! Manaf leld so-bre o encontro Truman-Stalin, osecretário de imprensa de. presi-dêncla, Charles Ross, disse,que«estão sempre fazendo sugestões.Nada ouvi sobre isso do presi-dente.» " ¦

JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XIIHá cinqüenta anos. no dia de hoje. o Sumo Pontífice oficiava a sna primeira

missa na igreja de S anta Maria, em Roma—

Rezará, neste domingo da Paixão, para que a luz desci sôtoe aqueles qne renegama Deus e procuram destruir a religião

diz que o texto do tratado refuta as acusações, feitas ontempor Moscou. Depois de dizer quea queixa russa incluía «detur-pações do sentido das palavras»,a declaração conclui: «Ê evl-dente a natureza completamen-te defensiva deste tratado, suaconformidade com o espirito e aletra da Carta das Nações Uni-das, • também o fato de que omesmo n&o é dirigido contranenhuma nação, ou grupo denações, mas contra a agressão».

Texto da resposta àRússia .... .. .. • •

. WASHINGTON, 2 (A. P.) —a o seguinte o texto do comunl-cado conjunto dos doze mlnls-tros do Exterior dos paises com-ponentes do Pacto do AtlânticoNorte, em resposta às criticasruss&s*

«Os ministros do Exterior, dasnações reunidas, aqui, em Was-hlngton, para a assinatura doPacto do Atlântico Norte, to-maram em consideração os pon-tos de vista do governo sovlétl-co, dados a público por esse go-vêrno a 31 de março de 1949.Notaram os ministros do Exte-rlor que as opiniões expressas

pelo governo soviético a 31 demarço são idênticas, em sua má.Interpretação da natureza e ln-tençâo desta associação, às ou-trás publicadas pelo Ministériodo Exterior soviético cm Janei-ro, antes mesmo que existisseo texto. Dá portanto a impres-são de que as opiniões do go-vêrno soviético sobre este as-sunto não derivam da análisedo caráter e texto do Pacto doAtlântico Norte, mas de outrasconsiderações. O texto do trà-tado é em si a melhor respostaa essa má interpretação e ale-gações. O texto faz completa-mente clara a natureza defensi-va deste pacto, sua conformidadetanto com o espirito como coma letra tta Carta das NaçõesUnidas e também o fato de queo pacto não é dirigido contraqualquer nação ou grupo de na-ções, mas apenas contra a agres-sâo armada».

Dr/ Arthur BrevesÜrologlsta da Beneficência Per-tuguesa — Cirurgia Vias Uri-

náclas — Rua Assembléia, 98.Das 5 às 7.

Apartamentos em laranjeiras - 100%financiados para servidores federais

Em lncorporaçfto, cem por cento financiados para servidores

públicos federais. Dois • trê. quartos. Preços de 150 a 180 mil

cruzeiros. - Rua Pereira da Silva, número 151. - Sinal de

Or$ 10.000,00 mediante escritura publica de promessa de venda do

terreno. - Últimos ainda disponíveis. Dr. Pedro Maia Filho -

Av. Erasmo Braga, «85, Grupo SOS.

CIDADE DO VATICANO, 2

— (Por Norman Monteltler,correspondente da U. P.) — Agigantesca, catedral de São Pe-dro ressoou, esta noite, com os

' cânticos de 10.000 cantores, querealizavam um ensaio Sinal pa-ra as duas missas que serãooficiadas, amanhã, pelo PapaPio *XII.

Pela 3i*lmelra vez, em umséculo, um Papa ascenderá aoimponente altar papal da con-fissão, que se i eleva sobre otúmulo de São Pedro, para orarhumildemente, juntamente como Sagra-lo Colégio de Cardeaise outros altos prelados.

O Papa Pio XII, para quemo mês passado foi particular-mente memorável, já que du-rante esse mês comemorou oaeu 73.» aniversário da sua Co-roação, e que amanhã comemo-rara o 60.» aniversário da sua

OrdenaçJlo, oficiará a missa emcomemoração da Paixão deCristo e uma outra outra mis-

ISRAEL NA ONU tfK -,.^tJ^***(^^t*fc-vt.-^*rV.-^w>m^---Xí**-.¦-.., .--¦-..• .

Será o seu 59.* membro

AMBULATÓRIO DE PENICILINADOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM

Cistites — Prostatites — BexigaTratamento da slílll» em 10 dias por processos adotados nas maio-

res clinicas da América do Norte e com exames de laboratório

para comprovação da oura

Tratamento da Bronqulte — Rouquidão — Amldallte — Tosse -

Asm» — Slnuslte e Catarro CrOnlco por melo de InJeçBes — Inha-

laçíes e NebaUzaçOes de PenlcUIna.

¥VD TVfTTTVT'7 CONSULTAS CR$ 50,00UJ\# ITAUr^li-J e mais 100.000 V. de Penlclllna

DAS 9 AS XI B DAS 14 AS 19 HORAS

RUA DO CARMO, 6 (esquina S- JOSÉ'), Salas 809 a

813 — 8* andar

LAKE SUCCESS, 2 (A. P.) —

A maioria dos diplomatasaqui predisse que Israel será o59.» membro das Nações Unidas,nos primeiros dias da sessão daAssembléia Geral, a inaugurar-se terça-feira.

E' esperada * apenas uma pe-quena oposição por parte dasdelegações dos seis paises dra-bes e, talvez, da Grã-Bretanha.

PASTA DENTIFRICIAfeAfifllYr 0 DENTIFRICI0INDICADO

.ff lili L CONSERVAÇÃO DOS DENTESS.S.WHITEBAHCOMQSCOSO-GàSTRO S.A.

KÜA DA ALFÂNDEGA, 51

PORQUE SER UMDEUS ESCRAVIZADO?

Porque Seguir Cego àVerdade?

Acham-se fora do seu. alcancetodos os benefícios do mundo?Acha-se ancorado a uma só posi-ção na vida, a uma s6 classe detrabalho, a uma margem de rendalimitada? Dá-se o caso que o grandegrito do seu "SER INTERIOR"-pedindo liberdade e poder pessoal;é afogado em silêncio pelas suaslimitações?

Um Livro Selado (GrátisPonha de lado suas propensBes;

suas dúvidas e slias indecisões 1Saiba a verdade das suas possibili-dades enquanto seja libertado o serinterior da suavprisão. Os Rosicru-zianos lhe mandarão um livro fas-cinante intitulado "The "ftilastery

of Life", explicando o modo de re-peber o ensino dos Rosicruzianospara estudo na reserva do seapróprio lar. O ensino dos Rosicru-zianos lhe revelará como venceros obstáculos da vida, e conse-guir a realização doa aeua de-aejoa. Eis aqui a oportunidade,mediante estudo, de criar seu fu-turo. Queira de indicar se deseja olivro em inglês ou em espanhol.Dirigir-se a: Scribe I.F.K.

The l$p stcru cians—AMORC—

SAN JOSÉ, CALIFÓRNIA

PETAIN ENFERMOParis, 2 (A. P.) — Um es-

pecialista em doenças cardíacasíoi convidado a visitar PhllippePetaln, velho marechal de Fran-ca, de 93 anos de Idade, atual-mente detido na Isle d'Yeu.

Petaln, chele do antigo Esta-do de Vlchy, está prisioneiro des-de sua condenação, em 1945.

O ex-cheíe do governo de VI-chy íoi sentenciado á prlsftoperpétua, acusado de crime detralc&o.

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMI1UO DA SOCIEDADE DB

8EX0U)GIA DE PARIS

Doenças sexuais do homemBOA DO WOSAKIO, 98 — DB 1 AS I

sa votiva, para explaç&o dospecados Aon inimigos de Deus.O papa e os seus cardeais eoutros dignatários da Igrejaorarão segundo a exortaç&o pa-pai de 11 de fevereiro «para quenesse domingo - da. ,Paix&o_ a'luz desça sobre aquSles querenegam a Deus e procuramdestruir a religião».

Choveram sobre esta cidademensagens de felicitações emvirtude do 50. * aniversário daOrdenação do Papa. Há P0anos, no dia 3 de abril de 1899,o Papa oficiava a sua primeiramissa na Igreja de Santa Ma-ria. Sobro os edifícios do Vatl-cano • nas Instituições «clesl-ástlcas de toda Koma, drape-javam bandeiras papais, em ai-lenclosa comemoração ao acon-tecimento.

Uma das primeiras mensa-gens receoidas por Sua Santl-

Banco de Crédito Real deMinas Gerais S. A..

Sessenta anos de bons serviços

Av. Rio Branco, n» 116

dada foi a do presidente Enau-di, que dlsset «Nesta feliz oca-sifto do jublleu sacerdotal, en-vio a. VoBsa Santidade o meupensamento mais devoto, aomesmo tempo que me associo,da todo o coração, ao fervor devotos quo©'mundo católico for-mula nôste dia, pelo bem estarde Vossa Santidade».

«iusttS-SÃSSíB8WL- -

.BANCO||OLIVEIRAR®X-O%|

IA MIGU&L COUTO;

olhos -Dr. GervaisDOENÇAS E OPERAÇÕES

*. Gonc. Dias, 80, 6t . Tel.s Z2-*/98í

"Talher® ?mTdlsMSo orrenho - N6<* **•"• «>"'"»

Poro llmpexo •"¦ B»™"1

PlÇfi. AOORA. A SIU fORNICEDOP

1

i'\Xl->.i~'

... <*v

^MÓNTANIIChopas de cimento amianto

FOTO PREUSSc-» SO' fR/ANÇAS tr*

òernttR. Vise. Inhaúma, 64-4

lei. 43-8861-Rio

LEBLONAPARTAMENTOS PARA

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSNo melhor ponto da praia do Leblon, à rua Aristides SpInoU,

apartamento, com 8 amplo, quarto», sala, saleta, varanda^ ba-

nheíro completo, área de serviço com tanque, quih . W. O* de

emore-iada, com grande área para garaf-e. Oportunidade excep-

Xnal Preço» do Cr$ *J80.000,00 a Cr* 298.000.00, com sinal e

prineto de pagamento de Cr* 10.000,00 a C*;*,,20*000'00,,?,*^"

I restante financiado em ^ ano». Planta» e -«talhe» com OUveUa•Leite & Cia. Ltda., A avenida 13 de Maio, 28 - Edifício U»kmJ

«"andar, sala» 2.139 e 2.140. Da. 9 às 12 e da. 14 a. 18

hora..

1S9 — CATETE — 1S9 ^B^^^-JMMMWwíwiff

-J^OTHff^^^^™"^: A VISTA B A pKAZO _1^*^^^^'^^^^^^^^^

—*l" --• 55*^ u

pjfflBS^^^â'.' ^~^^SÊ^Á '...COMPRANDO

UM' TERRENO EMl

—^%rSá ''gfc£a^DO RIO A WASHINGTON

•m 32 lioro», no mali modtrnoavISo comercial do mundo — oI-' ¦•'-. qui parlo do Rio tAdaiai 4oi. • 6ai. <"•¦". ai 7,30.

I• BfUNIFF

¦ Imu ———— ¦ i "ii ni nn»titá^íAirways

Clínica Especializada de PenicilinaPROSTATITES - CISTITES - BEXIGA - COMPLICAÇÕESTratamento rápido e positivo pola "PENICILINA" sem

prejudicar os afazeres dos doentes e sem repouso. Tra-amento da sífilis om 15 dias, por processos ompi fgados

-n America do Norto e com oxnme de laboratório paracomprovação da cura.

I INSULTA Cr* 50,0»

Nom»..

Endortco.

CtdadU „

Eitado

Mormntfttti prevlwrlsrrur**» na lo|« éa i.A.I^ A*. Wo Iranco,W - 1»l,i 4M70* •* •* nvelentr «oineie At p«*a8»«*

WAÍMINOTON, MonteiroI li-.-.l l.-l Mil'»

-(ui* Alvar» AlVlm, »••»» unAer, «|WWTri. IMIfifl - «-INKI.AMHA

ll» V *¦ 1» " '•'¦'"• • A ii»ll«*. •!*¦ "v"

A» ln W hur»» — lli/Klmi-rrili-.

Adquirindo um «terreno em Vilar dosTeles, o senhor estará empregando capitalem um negócio lucrativo porque:

A valorização 6 rápida • fegura • Con-dução direta, partindo da Praça Mauâ

Comércio próprio no local • Ficará â30 minutos do Centro do Rio, pela novaRio - São Paulo • Pequena entrada Inicial— o reito em 72 prettpçãei tem juros.

Cm. Porque dr Várzea do CrrmoAv. Calogeras, 15-6.° - Tei. 22-1225 (continuação do Av. Graça Aranha)Vi.lt* oi lurronoi, t/tlllfonoVi» «Ia londutao do C, f. V, C. quo «61 dlarlom.nloAi °,30 - 14,30 horai • aoi Atmlngat tt* 9,30 hnrai, 4» A»#nlde Cal«o#rai, II,..ii-. ..i., i. « mm i-.-.í-.i poli «Infan* etime IndiradoCAXIAIi Av.nltls NII» f.in.ri**, II - MIAItli A»»ntrJ« Ak«»*»*»I Cltrk, «10

Bairro.

Peça sem coinfiroinisso, o fo-Iheto "Vnef /iode realizar hoje

o qm planejou para o futuro"

jHd Hb

fettm

I

1íl!IM

v-1

Page 2: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

.v^^-\^-v^:%-

^aaaatfttaiiffia^iKmti.y.-rii^ , «.

primeira geçgo — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Dominga 3 3e Auril de 191J)

:

i

Ã

DlspÕ* a nado de mais uma au-torldade, á zelar pela sun segu-rança e sossego. Trata-se do ma-|or Mota, do Serviço de S.ubsls-tênola do SAPS.. Até ontem Igno-rávamos totalmente o «eu nome,mas o maior acaba de mostrar aque podem chegar os seus zelos esua energia • quando se. trata,\depfoteger a ordem constituída. Suahistória velo ontem no matutino.,tístll o major em plena íaina deautoridade, quando é avisado pelotelefone que Sois lntrusos, dlzen-do-se íotógrnfo e repórter de umjornal, pretendiam autenticar umflagrante desprlmoroso de sua re-partição alt no Cais do Pfirto. Emresumo,' tratava-se de fotografarum esgoto avariado, que assim semantinha havia vários dlaa, amea-cando seriamente as pilhas de g6-

i neros da autarquia do major Pe-| regrlno. O major Mota logo com-f preondeu * gravidade do assunto.'

E_ntfe o esgoto aberto o mal chel-roso e a máquina do fotógrafo,já dlabóllcamente assestada, comoa, boca da um canhão, nüo tardoua sentir o brioso militar que apátria estava em perigo. Urgiafàier alguma eólia. Fechar o es-gfltoT N&o havia mais tempo. Im-pedir que a máquina deflagrasse?Sim! Slml-

. :ge pretendêssemos transportar oassunto para um filme em série,o' primeiro episódio terminariaçbm a seqüência acima: o major,ejitumecido de patriotismo e zelo,Irrompendo como um bólldo no de-

vpóslto de gêneros, onde já toma-vam poslgBo os dois malfeitores.Na seqüência seguinte, já o vemossegurando o braço do fotógrafo,tentando arreba^r-lhe a dlabóll-ts. máquina. Há um forte.lnterro-gatórlo, com ns respostas sem fin-fase dos malfeitores tentando fugiràs perguntas enérgicas e vibrantesde major.. "Quem sfio os senho-

HISTORIA DE ESGOTO«LtrwcJ* -*azem esplonngem paraqüe potência 'estrangeira?" "Quetem o meu esgoto que os outrosnüo têm?" "Reclamação? Quemreclamou? Quem?! Mando prender.Querem desmoralizar o governo!Querem acabar com o major Pena-grlnol. Chamem a Ráillo-Patru-lha!"- •

Poderíamos acrescentar, à guisade uma melhor reconstltulç&o dacena, que o palavreado acima, es-tertórlco, era Ilustrado com gestosdo Indignado major, /que a todocusto pretendia se apoderar da má-quina fotográfica do homem dojornal. A chegado do "choque" daRádio Patrulha encerra a segundaseqüência da extraordinária aventu-ra do Cais do Porto, seguindo-seuma terceira, lá no 12.^ DistritoPolicial. Novo interrogatório. Ex-pllca o major, Mota que acaba desalvar a Pátria, a qual os doismalfeitores ali presentes tentaramfazer escorregar por. um esgotoaberto de sua repartlcfio. O co-mlspárlo está aturdido. Há umaconsulta aos textos legais, mas ne-nhum dêle3 explica o que fazer dedois meliantes surpreendidos quan-do tentavam entrevistar e fotogra-far um esgoto defeituoso. O de-legado se ataranta. Um telefone-ma lmperloso,\ vindo do própriogabinete do major Peregrino, chefedo major Mota, acaba por pertur-bar Inteiramente o policial envol-vido na espantosa trama. Que fa-i_er? E esta terceira seqüência che-ga ao fim exatamente quando umaIdéia luminosa, e prática, iluminaa razáo cn-iturbada do comissário:

JOEL SILVEIRA— Todos para a rua da Relação!

O chefe de Policia dará a últimapalavra. ' ¦

Mas aqui ficamos, pois temosfôlego suficiente para acompanharo romance até o fim.- Com que.autoridades so defrontarão agoraos Terríveis Bandidos do Esgoto?O Keneral Lima Câmara? O doutor.Adroaldo? Ou já terão caldo, ir-remediúvelmcnte, nas m&os do |ns-petor Cecil Borel?

Já na próxima swmana, é multopossivel, se pregará uma placacomemorativa ao pé do fatídicoesKôto. "A Pátria, os seus márti-ros e defensores".., O major Pere-grino estará presente, e sem dú-vida brindai* o público com umadaquelas suas peças literárias t5ogentis. Ao "pé do cano rebentado,haverá uma óbvia distribuição dealgodão embebido em loç&o fran-cesa. Mas muitos dos presentes senegarão a aspirar o perfume es-trangelro, preferindo sentir o pró-prio odor do Estado tio bem pro-tegido e vigiado...

Nota: Foram identificados maistarde os autores do lnquall-ficável quase-atentado: tra-ta-se de dois profissionaisdo "Correio da Manhã",empenhados em trabalhode rotina. E daí? A placajá foi encomendada, e omajor Peregrino já escre-veu o seu dltlrambo. N6ohá motivo para que a festanão aconteça. E, afinal, oesgoto era esgoto mesmo.E continua a -iheirar mal.

I fApreensSo de passes naCentral

• Em portaria datada da 1 do cor-fente, o diretor da Central do Brasildeterminou a apreensão dos passes detrânsito livre ns. 671 e 672, extraídos"iara- os deputados Leopoldo Dias Ma-

liei • Jonas de Morais Correia, respec-ivamente, visto os mesmos terem sidoixtraviados, bem como a apreensão do«demo de requisição de passe n. 13,|ue se encontra extraviado, extraído

MTa o Serviço Público do Estado dejálnas Gerais.

DR. JOÃO VATERCIRURGIA

R. S. José —- Esq. Carmo 6.Sala. 606.

Irredutível o governo do PeruNSo será concedido salvo-conduto a Haya de Ia

Tôrrre — Presos dois líderes apristas

LIMA, 2 (U. P.) —' Manuel

i Odrla, chefe da Junta de Go-vêrno do Peru, voltou a decla

L

CLINICA DAS CAMISASHA 7 DE SETEMBRO, 63 St-tt-L-ia,

em dente TRAV. OUVIDOR

Colarinhos des fraldas eu manias Cri 20,00Colarinhos com fazendas neves CtJ 30,11Punhos novos Cri 15.00

rar que náo será concedido salvo-conduto ao líder aprlsta Raul VI-tor Haya de Ia Torre. A polièla,por sua vez, anunciou a prisão deCarlos Manuel Cox, um dos fun-dadores ,do Partido APRA e no-tórlo líder da resistência do cita-do partido, que foi 'declarado lie-gal no Peru desde que Haya deIa Torre solicitou asilo diploma-tico e desde que outros altos" dlrl-gentes apristas abandonaram opais. Foi detido, também, ontem,o ex-deputado Nlcanor Mujlca Al-varez Calderon, líder da juventu-de aprlsta peruana..

A declaração de Manuel Odrlafoi formulada ontem á noite, an-te uma delegaç&o do Departamen-to dè La Llbertad, que esteve no

' palácio presidencial para hipote-car sua solidariedade á Junta Ml-

I

LEIlíàO DE MÓVEIS-ESPÓLIO DEBENEDITO SALES GUERRA

PRAIA VERMELHAPlano Rud — Ibak — Sons, luxuosas guarulçêes para dormi-

torio de casal e solteiro, guarniçâ» para sala de jantar, conforta-vel grupo estufado, lustres do cristal, pratarl» trabalhada, apare-lhos de porcelana, serviços de cristal c| borda de ouro, pinturas aóleo, conjunto Renascença para escritório, refrigerador, miudezasete.. Autorizado por alvará do Juízo de Direito da 4» Vara deórfãos e Sucessões, Candlota, leiloeiro' Vendei-A emleliao, amanha,segunda-feira, 4 e terça-feira, 5 de abril do 1049, à» 8 horas danoite, à RUA OSÓRIO DE ALMEIDA N. 18 (Praia Vermelha). Ex-posição hoje, domingo das 14 às 30 horas, catálogo detalhado noJornal do Comércio de hoje. ...

Evitem multas fiscais, consultando a"Coleção de Códigos e leis vigentes"!!!

IMPOSTO DE VENDAS E CONSIGNAÇÕES — Contendo a legislaçãoFederal que regulou até 1948, e a vigente municipal de 1949, com anotaçõespráticas, tabela completa de taxação de 2,7% e índice remlsslvo para fa-cllltar consultas, pelo dr. A. Caldas Brnndáo, 1 vol. brochado — 30,00.

IMPOSTO DE RENDA E LUCROS EXTRAORDINÁRIOS — Legislaçãocompleta, a Jurisprudência sflbrt. os casos resolvidos pelo Supremo TribunalFederal e Conselho Contribuintes, 1 vol. brochado — 50,0, e encaderna-do — 70,00.

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, ATUALIZADA E COMPLETA ATE'1949. Em dois volumes, compreendendo o 1.» a Consolidação das" Leis doTrabalho, com todas as alteracOes e em fórmula sistemática, preço broch.30,00 e encadernado — 45,00.

0 2.» volume LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR VIGENTE reunindo tô-du as leis em vigor e nao consolidadas. Preço broch. 60,00 e encad. —75,00. QUEM ADQUIRIR ÊSSES DOIS VOLUMES POSSUIRÁ' A LEGISLA-CAO TRABALHISTA COMPLETA DO PAIS. Organizada por A. Caldas Bran-dio, precedendo magníficos índices analíticos e remisslvos para facilidade daconsulta. Encomendas a A. COELHO BRANCO F». — Rua da Quitanda,9 — Rio."•"-"

^ndadeyl#_!í^aríoLlnhete liso o tecido da moda,

16 tonalidades de 17.80 porRayon com pois, para o vestidopredileto, Larg.90cm. 32.00 porRayon estampado padronagens

lindas de 45.00 por 26.80Tafetá Xadrez tecido clássico 48.00 29.80Surah, ultima moda, de 55.00 por 33.00Super Fallle com pequenos defeitos

de 78.00 por 48.00

«# 20

ANOS rn"; jjIOIO da ACd

IIASOIAN 3000

lltar de Governo. Tru.lllo, capl-tal do Departamento de La LI-bertad, é a cidade natal de Hayade Ia' Torre.

A policia Informou que Cox es-tava armado com um revólverquando foi detido, porém n&o ofe-receu resistência. Ao ser detido,no entanto, destruiu alguns do-cumentos. Todavia, a policia con-seguiu apreender outros documen-tos em seu poder, os quais reve-laram valiosa lnformaç&o sobre a 'reorganização clandestina do Par-tido Aprlsta, Inclusive os nomesde seus dirigentes.

Registro obrigatório denão-argentinos

BUENOS AIRES, 2 (A. P.) — Entrouontem em vlgôr a nova lei argentina,que exige o registro dos nâo-cidad&osjunto fis autoridades de imigração epoliciais. Centenas de estrangeiros re-gistraram-se. Os turistas e residentestemporários estilo proibidos de traba-lhar ou ganhar dinheiro na Argentina.

Os descobertos sem credenciais est&osujeitos a penai» de prisão e multas.

"Complot" descobertona Guatemala

GUATEMALA, 2 (A. P.) — O Exér-cito anunciou ter neutralizado, on-tem, o 18.° "complot" em 4 anos,para derrubar o presidente Juan JoséArévalo.

O coronel Francisco Javler Arada,chefe das Í6rças. armadas,, disse quevidos oficiais do Exército, acusadoscomo Implicados na última conspira-ção, foram detidos.

CINCO LAGOS(MENDES)

Lotes de 14x170 a 8.000,00 sinal300,00, 36 promissórias çje 200,00escritura definitiva-Imediata, ônl-bus e luz da Llght à porta, lindasvlvendas em redor. Os terrenostêm ótima conformação, bonitamata e água corrente, estando pró-ximos ao hotel e telefone públi-co, Igreja, armazém.

PETROPOLISLotes de 10, 11 e 12 contos, sem

foro, Isentos de Impostos, no PAR-QUE RIO DA CIDADE, 7 ônibusà porta. Prestações a partir de160,00, sem juros, pelo DECRETO58, com 20% de entrada, facl-Utado. S&o quatro lotes só, ago-ra.

MANGARATIBAMagníficos terrenos de praia (a

prata tem 1.200 metros de ex-tens&o)/ planos na CIDADE BAL-NEAR DE MANGARATIBA, comágua encanada e luz elétrica, ruasarborizadas com coqueiros anões,tudo pelo DECRETO 58, plantaaprovada pela Prefelt^uba. Preçoscamaradas,'«prestações a partir de312,00. Serviço rodoviário direto,em novembro próximo. — RIO,MANGARATIBA em duas horas.Otilio Neves — 22-3189

AV. RIO BRANCO, 17313» — sala 1308

FlDR. L OLIVEIRALIMA

DentadurasPtlarton denta» trunni>nrpntrii,

ln.l--_c.io pprfi-l.a Jo* dente* fl-turals, correcAo doa defeito» domato., crohalhn. de brlitge, ,.a_1'i.lai.r d, enrnoa, plvnta, .rte.Ciinaêroti, em li-ntniliiraa quebra-daa, adir premAo. liridsi-a parn-ilu» «rr 00 ininutoa Atenrle-tr2 '«, I «a a ».-, tt Ru» smitiil.iul», .uli, ? .. andar, tala .ia,• :).._, Mi r a-Wii-riim, A Ave-

nlilil Miirrrh-i I' lurlmio, lll,sobrado.

Grande, inédita e excepcional venda de magníficas granjas de S0,000ms2,r partir do Cr$ 14.000,00, para a^jultura, criação e recreio, servidas

por estradas de ferro e de rodagemEmpresa proptlolArln d» grande fftMMll no f.HhAn An RiO nalrt ult Imundo .-. lii¦-¦.ii.-... -,-¦ Aa ln#rtlloi"'' <•••¦¦•1 <¦• Aa olimn» uranjii*, f|iitt lançará h Vffldl dtfltfO mn Inove, m*rllnnt« pigtlMI-tO am suavai

imtlaçni • a longo praiO, mm Juro», nUanUitamanla .... -.i<. i. , todo».Plano Aa i -|,ii.i;,..., raeíonsl, i»frn.ittnfto um « mmr,)t,t ».• im*.-,,, v„, »i mmHanAn llmllwdo t, tm noi-iH-i a ar\\mA>,ta ,,.„ii.,.,.,!.,. ir, iwrvurtM. •fil_.'--A'i« «ni tv*»'

lunli ln«*r«i*«ilíi» <|ii/. procuram nmbtrar maU<rttAtiall\tt, IntriavrnAntt noi airtllMnt dawarmnn imobiijaiiia IJÍINTIK-.NTAI, i.tpa.Ku* Omih-i|v«» mit, ;m. ti», mia tm — Tal, 4ÍH713.

Violento incêndio na avenidaPresidente Vargas

Quase totalmente destruído pelas chamas o pré-—* dio sinistrado '¦—

Aspecto do prédio sinistrado, após os trabalhos de extinção das chamasOntem, cerca das 13 horas, irrom-

peu violento lncêndio( no prédio . n.2.323 '.da avenida Presidente Var-gas, ficando êsse quase totalmentedestruído pelo fogo. O imóvel possuíadois pavimêntos. Na loja da frentedo andar térreo funcionava a oficinade borracheiro" pertencente a LauroTeixeira Porto e aos fundos do mesmoandar estava Instalada a oficina denlquelagém , -de Martinho Alves daCosta.

CAUSAS DO INCÊNDIOSegundo declarações do sr. Ma-

nuel Teixeira, um dos locatários doandar superior, sendo o outro mora-dor o sr. Gustavo Pais de Vas-concelos, 'o fogo teve Inicio na oficinade borracheiro, devido a um curto-circuito nas instalações elétricas. Aschamas se propagaram com Incrívelrapidez,, atingindo a segunda ofi-clna, onde se trabalhava com subs-t&nclas químicas, de alto teor Infla-mável, ficando ambas totalipente do-m'nadas pelo fogo.

OS BOMBEIROS EM ACAOLogo' apôs o começo do clnlstro,

compareceram ao local os bombeirosdo Posto Central comandados pelocaplt&o Jaime Estêves da Costa,os quais, apesar da falta dá'gua,em pouco tempo dominaram as cha-mas, Impedindo que fossem atingidosos-prédios vizinhos.

AS VITIMASQuando os soldados do fogo )i se

preparavam para se retirar, teve lugaruma nova explosão seguida de desa-

Empregadas domésticasestrangeiras

O Departamento Nacional de Imlgra-ç3o está promovendo a vinda de gru-pos de mulheres especializadas em ser-vlços domésticos, de origem tcheca,austríaca, húngara e polonesa, lnclu-slve cozinheiras, copelras, amas, go-veri)antas. etc.

A colocação dessas empregadas, cujosalário foi fixado em CrS 400,00, comcaRa e comida, foi entregue à colabo-rac&o da Associação das Donas deCasa, de que é presidente a sra. NlnlMiranda, devendo as sócias Interessa-das se» Inscreverem para a primeiraleva, que chegará ainda este mês.

FARINHA DE TRIGOAmericana sacaria algodão prontaentrega na praça ou despachamospata a Interior. RIALT — Caixa

Postal S08S — Rio.

bamento das paredes laterais do edl-ficlo. Em conseqüência saíram feri-dos o bombeiro n. 814, que teve- a per-na direita fraturada, e o de n. 470,,com escoriações generalizadas, sendoambos socorridos no,Hospital dé PrOn-to Socorro.

OS PREJUÍZOSAbordado pela nossa reportagem o

proprietário do edifício, sr. . Antô-nio . Rodrigues Pimentel, declarouque os prejuízos foram considera-veis, nSo. sendo possível, entretanto,fazer um cálculo aproximado dosmesmos. .

PROVIDÊNCIAS POLICIAISAo local compareceu o comissário

Farah, de dia na delegacia do 13distrito policial,» onde foi aberto ln-quérito \para apurar responsablllda-des e as causas do incêndio.

Última' Hora Esportiva._»_-—__—.

Vem ai a Taça .AméricaBUENOS AIRES, 2 (U. P.) —' A

Taça América tomou o destino do Rioai Janeiro, hoje.

A Associação de Futebol Argentinaa entregou ao sr, Alfonso Doce, repre-sentante da C. B. D., para que a le-vasse aquele destino.

PIANOS NOVOSA VIST V E A LONOC PRAZO,

dos melhores fabricantes Ingleses, fran-coses, alemães e nacionais. O maior«atock» do Rio. Rua da Assembléia,

a. SI, 3.9 «ndar. — Esquina da mada Quitanda — Edifício Indú-Brasil.

DR. ANNIBAL CAR-VALHO DA SILVA

CIRURGIA {'ERA!.. DOENÇAS OESENHORAS. ANU& K RATO

Tratamento dan bemiirróldaa n VaHiea(.onsultArloi /-venida Copucnhana, int,,1.* andar. — Telefone ..7-722.1. —

Diariamente de 5 As 7 horaa.

DR. ALDO CUNHACirurgia dentária para nervosos ecardíacos Ralos X,' Chapas para cor-recuo de fisionomia e boa mastlffac&o,pontes fixas, e aparelhos de RoackAuxlUares. Dra. Aríete BeutnmulU*de Medeiros, Dr. Felipe Afunahmau,Dr. Hélio Cunha — Rua dos Andradasn. IS, l.t, i.i o 3.9 andares, prõxtmo

ao Largo de Sfio Francisco.

Casa Bancária

PROLAR S. A.Depósitospopulareslimite até

Cr$50.000,00 l/oR. 7 de Setembro, 9Í

MATEMÁTICALeciona-se aos candidatos às Escolas Mili-

tares, Naval, de Aeronáutica e Engenharia, bemassim aos que se destinem a outros fins. .Tratarà rua João Alfredo, 35 (Muda da Tijuca).

PERDIDO NUM TÁXIGratlflca-se generosamente a quem devolver um pacote de músicasescritas & m&o, deixado num taxi que íêz o trajeto Hbtel Central —

Teatro Municipal, no dia 1.-, às 9 horas da noite.Procurar a Inspetorla de Tráfego. Portaria do Aeroporto Hotel ou

telefonar para 42-6378 ou 22-4804.

CAFÉ E BAR ;Vende-se o melhor da redondeza, esquina da Rua Cabuçfl, pi,

Lins Vasconcelos, Inaugurado ha alguns meses, vendendo 88 a 40,multo bem montado e com cadeiras em larga calçada. Pequena mo-radia com lnatalaf&o completa, a gás, de banheiro e cozinha.. Tratarcom o proprietário que é encontrado domingo a qualquer hora e diasde aemaná depois de 8 horas da noite. Base Ur8 820.000,00, podendo fa-cllltar uma boa parte ou fazer diferença para venda a vista. Omnegócio de primeira ordem para quem queira comprar e dirigir onegócio. Bom contrato e bom aluguel.

AO POVO CARIOCA!A esquina de Gomes Freire comSenado, agora "CASA DANIEL"

Distribuidora das três grandes fábricas deS. Paulo, Vanguardeira dos preços baratos

de após-Rucrra, inicia suaFURIOSA VENDA DE TECIDOSdia 1/ rio Abril, fll wl n monte ao povo,Aprovpllnm! — Pouco» -U.iKnpmini*.

AV. OOMES FREIRE - Knqw, rio Bmmío,.-aas» mi mnwii mi

Nada de "fermalismo"em arte

MOSCOU, 2 (Por Eddy Gllmore, daA. P.) — Os arquitetos soviéticos fo-ram advertidos de que eles — comoon escritores e músicos russos -• de-vem renunciar ao "formallsmo"em seus trabalho».

O delegado Denlsov, representandoBtallngrado no Congresso do Komso-mol (organlzaçfto da Juventude sovié-tica, criticou especialmente o uso decolunas e pilares nas novas constru-ções. Disse ' que o Komsomol de Sta-llngrado tinha feito um bom trabalhono auxilio da reconstrução da cidadedanificada pela guerrw, mas acres-centou, queixando-se: "Para onde querque olhemos há sempre pilares".

O "Pr,avda" citou Denlsov comotendo dito que a "modesta" maternl-dade de Stalingrado tem 20 pilares eque mesmo pequenas casas em áreasfabris "têm colunas".

Den.sov declarou: "Ê tempo de nos-sos camaradas na Academia de Arquí-tetura compreenderem que nossos ope-rârios e nossa juventude adquiram ogosto pela literatura, pela música etambém pela árultetura. Os arqulte-tos devem renunciar aos vestígios doformallsmo".

Assaltado por policiais naEsplanada do Castelo

Acusa os investigadores de lhe terem roubado acarteira profissional e a quantia de Cr$ 600,00 —

Medicado no Posto Central de Assistência

Insiste nas acusaçõesPRAGA, 2 (A. P.) — O governo tche-

co reiterou as suas acusações de queo cônsul britânico conspirou contra ogoverno antes de ser expulso do pais.

A nota foi em, resposta à britânicade sexta-feira passada, protestandoante- o govêrbo tcheco pela prisão eordem sumária de" expulsão do cônsulWildash,

; DesaparecidoEstá desapareci-

do da residênciade seus pais, nalocalidade de Bi-cas, o menor Ju-racl Gomes, de 12anos de idade, fi-lho de Nair Mariada Conceição e Bi-nacl Gomes. O re-ferido menor, velo

|§; para esta capital,,, no dia 14 de maf-

:0 Ço p. passado, Jun-''í& tamente com outromenor, tendo estevoltado a Bicas,depois de alguns

JURAM GOMES dias, Informandoque o menor Ju_

racl. seu companheiro, se perdera napraça da Bandeira. Tendo esgotado es-forços no sentido de encontrá-lo, suamãe, aflita, vem pedir a 'quem tivernoticias o favor de transmiti-las paraa avenida Blanco n. 179. em Bicas ounesta capital, para a praça Saicft n.o11, fundos.

DR. MALTA DA COSTAAnalises médicas, metabolismo ba

sal — Quitanda fin — 0.. —Tel.: it 3047

PIANOSAPARTAMENTOS, DECAUDA E ARMÁRIO

Nacionais e estrangeiros. Vendasa praiiJ sem flador. —- Inglesese Alerr.Aes, em lindos modelos,com garantia absoluta, na CasaJ. MEOINA, especializada no ra-mo. — Preços de ocasião. — Ve-rlflque hoje mesmo, & rua Chilen. 27 fundos, próximos a av. Rir.Branco, (Clneac Trlanon). Loja de' Antigüidade.""

DENTADURASQUEBRADAS?

Sem tvess&o? Caíram ' os dentes?Bridges partidos? ConHertamos m90 minutos. Novas em 3 dias.Atenli so 2.H, *.?• e 8.*, t_Roa "arte Luzia. 709, «.« andatsala «01 o 3.<s, B.«( e Jábadi-t,tt Afvilila Marechal Fioriano,

n. 117, sobrado.

Na avenida Presidente Antônio Car-los, esquina de Presidente Wilson, foiencontrado, na madrugada de ontem,caldo ao solo e apresentando contusõesgeneralli_adas, o fotógrafo Orlando Gas-par, de 29 anos, morador na rua PI-riá n. 117, em Bonsucesso. Socorri-do pelo jornalista Franklin Uma, re-sidente na primeira avenida referida,n. 51, apartamento 72, e pelo por-telro do Edifício Guararapes, EuclidesSiqueira, bem como por soldados da Ae-ronáutlca que faziam a ronda da Es.planada do Castelo, a vitima foi tran-portada para o Posto Central de As-slstèncla a fim de ser socorrida, de-clarando o seguinte: passara a noitea beber nos bares da Lapa, e, final-mente, ficando alcoolizado, deitara-senum dos bancos do Passeio Público.Após alguns minutos de ali permane-cer, fora abordado por alguns policiaisque o colocaram no Interior do carro-transporte de presos n. 37 da Assis-tência Policial. O carro dirlglu-se paraa Esplanada do Castelo, parando emfrente ao Aeroporto Santos Dumont,onde os policiais, depois de espancaremcovardemente o fotógrafo, e despoja-rem-no de sua carteira profissional eda quantia de CrS 600,00 que se achavano Interior da .mesma. Ao prestar de-

clarações aqueles que o socorreramGaspar ainda parecia spntlr os efeitosdo álcool, mas as mesmas derlaracõe»na parte que se refere â agressão i\'fque foi vitima, s»o confirmadas pordois diaristas do Ministério dl Aero.náutica. Quanto ft utllizaçáo dn carro'transporte de presos para levá-lo p«r(a Esplanada do Castelo, é rnnflrma.jpelo próprio motorista do veiculo, jrAdemar Martins, que. entretanto, fo.clara nâo ter assistido aos espaneamni.tos.

RÁDIOSE ELETROLAS 1949

SEM ENTRADARCA E PHILIPS

Chegaram os últimos mndMotpara 1940. Vendas a prazo, sementrada e sem flador. Não com-pre seu rádio sem fazer uma vi-sita a nossa exposição Kua daAssembléia n. 51 —,3.i and.

SERVIÇO MÉDICO DE ANESTESIAE GAZOTERAPIA

RUA DA QUITANDA ti» 20 — SALAS 605|60SAntônio Patury e Sousa \— Byron Soares — Laudino Carneiro Filho.

ANESTESIAS DE TODOS. OS TIPOSPartos sem dôr TRILENE e protóxldo de azôto — Aparfhigeni

completa para <oxigenloterapia (tendas e máscaras) — Atende se a qual-quer hora em casa de Saúde e Domicilio - Tels,: 3S-3233 - 37-6081 - 42-1112.

,me

Aurélio Valporfode(AGRADECIMENTO)

A Família Valporto de Sá, na impossibilidade de evpressar individualmente seus agradecimentos aos anv; ie parentes qüe tanto' interesse demonstraram durante ¦¦enfermidade de seu inesqucível chefe, e posteriorme •compartilharam na grande dor por que passou com a suoperda irreparável, enviando cartas, cartões, teleg«arcoroas e flores, comparecendo ao enterro e à missa d? sr-timo dia, serve;se deste meio para apresentar-lhes as evpressões de sua eterna gratidão.

|||||^ft||^ÉíioFronhas de bom Morlm 40x60

. de 14.80 por 12.80Lençol bôa qualidade p/ solteiro .

de 49.00 por 39.80idem para casal de 88.00 por 79.00Colcha de fustão branca ou cores

solteir.o de 62.00 por 55.00Guarniçâo bordada para camaacabamento caprichado

solteiro de 128.00 por 112.00idem casal de 228.00 por 198.00

^}| g 28 ANOS

^A*Vf dj|ó cfcir XedçfÒüVlOdR, 169 - AV. COPACABANA, 840

«irua.taft

BRASOLAW 3001

«-.ll-iiliil

slS -#111_Í1-PÉ!111¦ $$$r"tB I1ɧ111 ! lllll^llll ' "(fimm ssasá ;'lmi;.:... Í....-..S \ívi.\111 II¦ N_$si_**>:í

1

A qualidade e funcionamento

A.B.D5C8C

a novos preços módicos

Êm£.;;::::::: ::y... ¦:-.;¦;

i.;5.:!.!: -

l I :;l¦':'¦:'¦¦'¦¦-í-y-: '- A'-''

.'•¦¦¦ ::'::;>>:;-:-¦¦¦;

mÈÊ

mmmH

HP

l«tf

.<

O Novo

itiimeografo

AB. DICKMODELO 410

Caraelertitleaii Novo atlmenladorde tipo cilíndrico alimenta aulo-màllcamente deide cartSei ati

papeis d* oficio • Novo» lujella-dores para facilidade em colocarou retirar O tlencll • Bande|arocebodora de tipo leletcóplco• Acenórloj dliponlvoli, Capa,Cnnio-CAploi, Pftto dt Papel da•and*|a, Oablnal* di Matai

Pnra um com Iodai ai da ortlgoi ptrm.tlndo dupllcafOc•m <i.„-,i

m^LWBSS&ÊÊSmmi

Completamente novo, de traçaao com*pacto, o mímeógrafo A. B. Dick Modelo 410 é umdos mais populares modelos da nova série demimeógrafos A. B. Dick .. . Oferece a tradicionalqualidade e funcionamento A. B. Dick, a novospreços módicos!

Até a menor escola, associação ou escritório podeagora padronizar os seus trabalhos de mimeografiafiando-se na economia e segurança prestadas porA. B. Dick ... e pode produzir com nitidez e limpezaas multi-cópias que deram reputação internacionalaos mimeógrafos A. B Oick e scu equipamento eacessórios

Procure hoje mesmo o distribuidor dos mimeó-grafos A. B. Dick, que terá prazer em lho mostrar onovo Modelo lio e os outros quatro modelos queintegram a toiulmcate nova série de mimeógrafoiA. B. Dick.

S mímeógrafo A. B. DlckA.O.DW.. Company, Chicano 6,1,11. A.

\ íí,ii'1

' 'nlil >¦'. •/¦¦", l„, ,, ¦-!-•

KELLIR WEBER S, A. i Máquina» Com«rclali « OrAflcn»Av-nl.l.1 Ho Jo.,., 314/320 K, Ar«u|o Porto Alvgre M AT«l,i 4-41IB, fAO fAütO UU,. 23-3014, 32.3011, RIO 01 MNIIRO

^¦-...>:_;;-.~\;\_'v: >¦.¦¦•-¦..

Page 3: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

....'¦ 'i v* ff^i-^r^t^í-';.»"¦:¦»'¦'''¦ Wfw*? ¦ . .1, ¦¦"-¦¦!•« "1»^.^.¦.«-. í^--,.i-.».nT- 'i r-^-^w^^ií^-.-f-T"-'

limeira Seção - Ter^ra reg-™ ( p •,,'•.-»-. r'o r.i-a-ífyr "i"?r .»'">-'. <"-> »^-*rn*n l^eral Domingo, 3 de Abril de 104 ,-t-c,

RICOS E POBRESRUBEM BRAGA

Andaram discutindo pelos jornais o juiz da«i r, Criminal, dr. Faustino Nascimento, e o

1 tor da Penitenciária do Distrito FederaV te-

t,> Castro Pinto.ncn, là que são brancos, que se entendam,

colhi' no meio dessa polêmica, uma infor-

,üo melancólica. O tenente nos conta que os

sei da- Penitenciária, quando precisam fazerpre uperação, são atendidos no Manicômio J.u-

HiclArio; por especial deferência de seu diretor; e

n íe apenas lois presos tiveram, por ordem do? «- o privilégio de serem tratados na Enfer-

maria Filinto Müller, que é um «nosocômio pri-ativo de funcionários públicos». Foram eles o

Tlc0 fazendeiro Cláudio Martins e o conhecido

banqueiro de bfcho Árlindo Pimenta.A tal Enfermaria deve ser, está visto, bem

melhor que o Manicômio; ainda que eu, superstl-cioso de nomes, preferisse, francamente, ser ope-rado entre doidos que sob o patrocínio de um se-nhor que durante Infindáveis anos praticou, nacarne dos desgraçados presos políticos, as piorese mais nojentas operações de espancamentos etortura. Cujo senhor hoje tem uma senatória,visto que este pais é uma beleza, e este povouma cambada de anjos.

Antes desse privilégio teve, o banqueiro debicho, um outro, ainda por ordem, ou a pedidodo juiz. Quando estava sob prisão preventiva, obicheiro foi para a Penitenciária, no lugar de ir,como era legal, para o Presídio do DistritoFederal.

As duas casas são juntas. Seria mesmo depresumir que a Penitenciária, para onde vão os

condenados, lôsse menos confortável «iue o i te-

sldio, onde se admite que íuuem provisòt-lamen-te detidos muitos Inocentes. isso, porém, «naoacontece. O diretor da Penitenciária è um ho-

mem culto e humano que taz tudo para tratar

como criaturas humanas os homens sob sua

guarda. Já do Presidio sabèmor» as mais tristes

histórias de violências, arbitrariedades, dcscon-forto e maus tratos.

Tempos .atrás tui visitar alguns presos queacabavam de ser removidos do Presidio para aPenitenciária, pois tinham sido condenados. Eramhomens de jornal, comunistas, acusados de ha-verem resistido, à mão armaria, a um ataque dnPolícia contra as oficinas de seu jornal - comose, neste pais, resistir á autoridade não fosse,muitas vezes, uma virtude civica, e não um cri-me a »er punido. Esses presos me disseram dasodiosas ifersegulções de que tinham sido vítimasno Presidio, e do tratamento humano e decenteque estavam recebendo ta Penitenciária,

Mas voltemos ao caso de agora: um fazendei-ro rico e um bicheiro talvez ainda mais rico sãopresos e processados; mas lá dentro gozam deprivilégios especiais, que só se explicam pelofato de serem ricos.

Essas coisas são das que irritam e fazem malao povo. O homem da rua, tomando conhecimen-to de uma coisa assim, através de uma polêml-ca entre autoridades, sente mais uma vez queêle não vale nada; que nesta democracia singu-lar, «vale quem tem». Há uma Polícia e uma.Justiça para os ricos e outra para os pobres. Issonão é novidade. Mas a comprovação

' disso em

dois casos concretos e públicos merecia o regis-tro do cronista. São essas desigualdades comodoenças que parecem entranhadas na própria na-tureza de nosso regime sooial; são elas que odesacreditam, que o minam e qüe um dia o ma-tarão por indecente e ruim.

O GOVÊRNO AUSENTEOsório BORBA

Protesto contra o fecha-mento da Câmara Muni-

cipal de ItajaíFLOniANôPOLIS, ü (Asapressl — O

deputado JoSo José Cabral, membroda Comissão Permanente da Assem-bléia, em discurso proferido na últl-ma sessfto, referiu-se ao fechamento«Ia Câmara Municipal de Itajai, tendosolicitado constasse da ata o seu pro-testo contra a medida judiciária quedeterminou o fechamento, acrescentan-do nsslm aplr a fim de salvaguardarf responsabilidade da Comissão Per-manente.

O protesto foi unanimemente apro-Vado.

MÓVEIS ANTIGOSVende-se por motivo de

mudança diversos móveis, narua D. Mariana, 115 — Bo-tafogo.

NOTICIAS DA MARINHA

Despachará amanhã com o chefe doGoverno o titular da pasta

Designação de comissão — Regulamento para asCapitanias de Portos — Movimentação de naviosr-- Fundação Osório — A bem dá disciplina — Na

Associação dos Sub-Oficiais da ArmadaA fim de submeter à assinatura doi Matos intitulado "Tabelas de Posi-

chefe do uovêrno numerosos atos dei ções": capitão de mar e guerra Nei-sua administração, o almirante Silvio son Peixoto Jurema, capltllo de fra-de Noronha comparecera, amanhã, ao gata Rui Gullhon Pereira de Melo e

Quem revê hoje o Keclíe, depoisde três anos de ausência, tem desentir que o progresso da cidade en-trou em ritmo mais acelerado. HáU-ês anos. previa-se um declínio de-sastroso. O derrame de dinheiro nor-te-amerlcano parava. A febiv dainflação e da especulação cedia lu-gar à inevitável depressão. Pare-cia diminuir rapidamente o movi-mento, a vida da cidade, e a "ocupa-

ção" dos homens do dólar deixavaquase apenas aos nativos a-carestiade tudo, o vicio, nos negociantesde todas "as categorias, dos preçospara turistas... . .

Entretanto esses sinais de deça-dêncla de há três anos, parece, fa-lharam. E' aõ menos a Impressão de

quem agora volta ao Recife, e. notauma quase febre de construções ereconstruções; novos bares, í.èstau-rantes, sorveterias e cinemas, maisvida, um aspecto de maior atlvlda-de por toda a parte. Atividade, par-ticular, em contraste com a inérciados poderes, públicos. O Brasil sem-

pre cresceu apesar dos governos.Um clcerone ocasional — talvez

um pessimista - aplica-me uma du-cha. Diz e procura demonstrar quea atividade principal, como fatordessa aparência de riqueza e pro-gresso, é o jogo."—Sempre que você veja por aium prédio novo ou reconstruído,com "marqulse" de cimento armado,repare e verá: é um novo balcãode "loteria". O jogo é, inclusive,a maior (maior... do que o que?),a única realização do govêrno..."

palácio do Catete.TABELAS DE POSIÇÕES

O ministro designou os oficiais abai-xo mencionados para, em comissão,emitirem parecer sobre o trabalho docapitão tenente Oyama Sonpenfeld de

KlÉiffl^

de corveta Raul Vaiença

Panos para copa ' de 6.20 por 4.90Toalha felpuda extra absorvente

para rosto de 12.00 por 9.80Toalha p. rosto lindas cores pastel

de 17.50 por 14.80idem para banho dé 49.00 por 44.00

Aventaes em grande variedadeótimo-Morinr de 19.50 por 17.50

Guarnição para mesa cores inaltera-veis.l 30x 130c/6 guard. 44.00 por 34.80*

MrMâ

§ÊÊÊÊ? 169 -|W>%3P AC ABANA, ;840BRASCLAN 3008

CONTACTMAHCRITERIOSA OPORTUNIDADE

Empresa «Je propaganda precisa de um CONTACT-MAN

experiente, com boas relações nos meios comerciais e indus-

triais. Exigem-se conhecimentos básicos de propaganda e refe-

rências idôneas. Ordenado fixo e comissões. — Escrever, por

favor, para o n« 17596 na Caixa deste jornal, dando gerais de-

talhes pessoais e pretensões.

GELADEIRAS3/2 _ 5 _ 8 — 1 — 8 pés G.E. AVestlngliouse, Crosley Pest-

cold, entrega imediata. Facillta-sc o pagamento. Vir

PONTO FRIORUA URUGUAIANA, 134 - Tel.: 43-6648

capitãoCâmara.REGULAMENTO PARA AS CAPITf-

NOS PORTOSO almirante Silvio de Noronha, re-

solveir que a especialidade de sinaisseja considerada incluída na letra fdo art. 388 do Regulamento para asCapitanias de Portos, uma vez que ossuboficiais e sargentos SI têm as mes-mas habilitações profissionais que osdo Quadro de Manobra, além daquelasque seão exclusivas e caracteristicas desua especialidade.

A BEM DA DISCIPLINAFoi excluído do serviço da Armada,

a bem da disciplina, por má condutahabitual, de acordo com o 5 1.° doart. 17 do R. D. A., o marinheiro de2.a classe Lafayete da Silva Para-nhos. •' ,.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSChegaram ao pflrto de Salyador os

rebocadores "Tridente" e "Tritao";deixaram Abrolhos com destino aoRio os contratorpedelros "Benevente"e "Baependi".

ESCOLA DE MARINHA MERCANTETiveram Inicio, ontein, pa sede do

4.o Distrito Naval as aulas da Esco-Ia de Marinha mercante do Para.

O ato foi presidido pelo governadordo Estado e contou com a presençado arcebispo D. Mário Vllasbôas, quenessa ocasião benzeu o edifício daex-escola de aprendizes marinheiros,onde passará.' Ia^ "füncJbnat / aftüele es-tabeleclmento de ensino naval.

' FUNDAÇÃO OSÓRIOO ministro, em oficio dirigido ao pre-

•sidente da Fundação Osório, agrade-ceu as nove matrículas para órfãose filhos de militares da Marinha, gen-tilmente concedidas <por aquela lnsti-tulção de caridade.NA ASSOCIAÇÃO DOS SUBOFICIAIS

DA ARMADAAcham-se abertas na Secrtarla da

Associação dos Suboficiais da Armada,as Inscrições para matricula nos Cur-sos da Divisão Cultural do DCR. Fun-clonarâo na sede social, nos dias ehoras abaixo indicados, os cursos men-cionados a seguir: — Português, se-gundas e quartas, de 17,10 às 18,00 ho-ras; .Matemática, terças e quintas, de17,10 às 18,00 horas; Inglês, segundase quartas, de 18,10 às 19,00 horas eFrancês, terças e quintas, de 18,10 às19,00 horas. Os -eursos de, Inglês e fran-cês, constarão de duas turmas: Tur-ma "A": principiantes e turma "B":adiantados. Informações sobre os pro-gramas dos cursos, bem como. quaisqueroutras relativas ao assunto, poderãoser obtidas na Secretaria da Associa-ção dos Suboficiais da Armada, nosdias úteis, exceto aos sábados, de 12às 18 horas.

Nâo somente esse provável pessl-mista, mas todos os Informantestransmitem , ao forasteiro a mesmaimpressão de uma inativldade totaldo govêrno. Ignoro como ou se ospartidários da situação replicam a es-#sas afirmações; não tenho tido qua-se contacto tom esses círculos. Mashá indícios de que o governo do se-gundo Barbosa Lima, os viciadosem citações históricas recordarãoaquele apelido de "Napoleâo, o Pe-queno") é tão "ausente" que nãotem adeptos capazes de grandes es-íorços para defendê-lo.

A ausência do governador — expli-cam-me com a citação de fatos —

começou pela sua auto-anulação po-litlca, pela sua perplexidade ante osgrandes problemas políticos e adml-nistrativos, e vai até os mínimoscasinhos de nomeações, e as maisínfimas providências de rotina, en?geral proteladas indefinidamente.

A aranha governamental debate-se,desde o começo, nos fios cruzadosda Intriga política do seu própriopartido. Aqueles que, homens de uoavontade, fora dos quadros partida-rios, e reconhecendo embora o terrl-vel pecado original da candidaturaBarbosa Lima, a abjeção agamenO-nica e estadonovlsta, a apoiaram oureceberam esse govêrnocom slmpa-tia e esperança porque se tratava deum intelectual, de um homem culto,de uma personalidade definida eatuante, devem estar, ao jnenos naintimidade dos seus botões, remoen-do um desapontamento.

Sabemos que o caudilho malálonunca se animaria a contrariar aserio e até o fim uma política parti-daria e administrativa independenteque o seu governador se despusessea rcaJlzaç..,Nln.gu,ém ignora que essecospe-ralva, nos postos de mando, é,fora do poder, o mais dócil dos sú-ditos. Rastejou a vida toda ãs plan-tas- dos governantes, e sua coragem,sua agressividade, sua malvadez sóse manifestaram no poder,

Não seria o Júpiter local do Es-tado Novo .quem haveria de.- rebelar-se contra a decisão que o governa-dor tomasse (se outro fosse o seutemperamento) de governar por simesmo. O mais que êle poderia fa-zer era acoitar-se atrás de um páu,na tocaia paciente, longos anos, sepreciso, para um dia disparar a gar-rucha pelas costas, como no caso do|ncauto Carlos de Lima.

de Barata o Silvestre Pérlcles, eque rez o seu aprendizado de admi-nlstração e sua experiência dos pro-blemas âgro-pecüárlòs de Peinam-buco na magistratura de Mato Gros-so e na advocacia carioca.... E osecretário político, o do Interior eJustiça. Dirceu Borgex. homem-ge-latina/barro dócil de «.odos os go-vêinos que têm passado por Per-

.nambuco depois de 1930, e com oqual a opinião democrática peinam-bucana tem umas continhas em a-berto, a ajustar, depois do episódiodo processo em tôrno do massacrefie 3 de março de'1945. E há aindaum prefeito intermitente, tão au-sente como o 'governador.

Mas o senso de escolha do gover-nador esplendeu sobretudo foi em

:(dêle mesmo?) .duas outras nomea-ções. A do chefe de Polícia e a doatual diretor comercial das Docas.O sr, Barbosa Lima foi buscar à re-serva da jagunçada urbana do che-fe Agamenon o mais bronco, o maistruculento dos heleguins do "Estado

Novo",' p fascista-clerical João Kõ-ma, para lhe confiar a segurançados pernambucanos.

No caso José Leal, perdeu o go-vernador, o sereníssimo, o intelec-tual, o acadêmico governador, achance de se afirmar como um Ho-mem que se respeita a sl mesmo,e ao seu cargo, e à ordem jurídi-ca. E poderia fazê-lo sem risconem abalo nenhum, com uma ele-mentar- medida de decência: aías-tando mesmo temporariamente, pelotempo de inquérito, o chefe da poli-cia cujos subordinados o "desagra-varam" por aquela forma tão agra-vante, ou pelo menos o delegado depolicia, principal auteír material docrime, o chefe do assalto no melhorestilo do cangaço, com o duplo ob-jetlvo de vingar o chefe-e de des-truir as provas fotográficas da jo-gatlna, fonte da receita do partidooficial — dois objetivos cada qualmais digno...

A outra escolha* estarrecedora é ado diretor das Docas, o sr. HélioCoutinho. Para esse cargo que sig-niflea a gestão de enormes interes-ses do Estado e da economia esta-dual, escolheu a dedo o sr, BarbosaLima, um pródigo, no sentido clinl-co, um megalomaníaco, a quem odelírio de grandeza nunca permitiugerir mesmo medlocremente seuspróprios bens, o jovem agricultorque construiu palácios orientais noseu engenho de Nazaré, que com-prometeu os fundos da Cooperativados Bangueseiros em derrames decrédito fácil para 05 amigos. O go-vernador não podia desconhecer es-sa brilhante fé de ofício do seu cor-rellglonário, pois era presidente doInstituto do Açúcar à época dasloucuras de Nazaré, e, segundo meinformam, foi êle próprio, como pre-sidente do I.A.A., quem socorreu oentão gerente da Cooperativa faclll-tando-lhe vultoso crédito nessa e-mergêncla a juros de pai parafilho.

Nao haverá "quorum",

amanhã, na CâmaraMunicipal

DISPOSTOS OS PETEbÍSTÀS • AMANTER A SUA DECISÃO

Ao contrário do que circulou apósa sessão de nnte-ontem dn CirnamMunicipal, os vclendnrcs trabalhistasnão chegaram n um acordo com asoutras bancadas para a eleição damesa daquela casn legislai Iva. AComissão Executiva do PTB, emnota Oficial distribuída h Impren-sa, mantóm a atitude dos seusrepresentantes, adiantando que sô-mente após resolvido o caso plcná-rio para eleger a Comissão Dire-tora. Alegam os representantqs doPTB que essa "decisão é om sinalde protesto «contra a Introduçãodos presidente da República nosassuntos da Câmara Municipal, umavez que os candidatos aos cargoschaves da mesa. foram escolhidos noPalácio do Catete.»

Por ¦ outro lado, o sr. AlcncastroGuimarães, candidato do PTB àpresidência, com o apoio do prefel-to Mendes . de Morais, retirou a suacandidatura por intermédio de umacarta quo enviou à direção do seupartido. Essa atitude ri» intlgo li-der da bancada tr:- • 'lista, aocontrário dn que era i . ?rado, ne-nhuma solução trouxe u caso e,assim, o impasse con*iuarâ. dei-xando os petcblstas de conceder nú-mero na sessão de amanhã, convo-cada para a eleição da Mesa. Achapa constituída, na base doacordo interpartidário, (UDN, PSDe PR) tendo como fiador o presi-dente da República, está- assim-' ro-ganizada :

Presidente, sr. Moura Brasil (PSD,«:ala dutrista»); li vlce'presidente,sr. Frota Aguiar (PTB, independen-te): 2i vice-presidente, sr. JoãoMachado (PTB, '«ala prefeitista»);1» secretário, sr. Bartlet James(UDN); 29 secretário, sr. Breno SIKveira (UDN); 3<> secretário, BarbosaMoreira, (PSD); Ai secretário,-..sr.Gustavo Martins (PR): suplentes,sra. Mercedes Dantas (PR) e sr.Nilo Romero (PSD).

IN EDITORIAIS

OLHOS COMPRIDOS, Sarah Marques

DR. ABREU FIALHO

OCULISTA>R. OIIHIVBS. 7.

3.v ANDAI!TEL. 22-0059

Dr. Saul CanteiroAnllises Médicas. Testes alérgico»Tubagem. IMag. gravidez. GraçaAranha 226 s. 701|3. Ucs.: 37-4h!í:i

Prof. CUMPLIDO DESANTANNA

Itlns, Bexiga, Próstata, Exames tOprraçOes êridõsèApiniRi Hemorróldas.E1HF. A *j 1. — Telefone 22-5444.

TIVERAM muita pena ao

sr. Graco Cardoso; estãoacompanhando com muito ca-rinho a sua moléstia, mas. . .há gente de olho espichadopara os lados do H. S. E., cho-cando os ovos de goradas ara-bicões. Um lugarão! Que pres-tígio, hein ?... E com umpouquinho de jeito, tempre searranjam bons «arreglos» comos fornecedores... Daí, corre-ram a destilar veneno no ou-vido de Eui de Almeida e ou-tros representantes mal infoKjmados, que logo subiram à tri-buna, inflados de* indignaçãosentimental. Acusando semprovas, denegrindo sem pie-dade.

Nenhum deles visitou, mes-mo rapidamente, o Hospitalmagnífico. E é lamentável queum representante do DistritoFederal desconheça esse au-têntico motivo de orgulho dacidade, obra de inteligência e

i o simples acaso como a Gua-nabara. Os turistas de um diatêm sido mais curiosos... Pro-fessôres de Medicina da Eu-ropa e dos Estados Unidos,sábios de todo o mundo têmfirmado em revistas científi-cas, com a responsabilidade denomes universalmente famo-sos, os mais sérios elogios àobra do dr. Raimundo de Bri-to. E há elogios mais eloquen-tes: as cartas do «dossier» queeu folheei há poucos dias nasecretaria do Hospital, assina-das por funcionários de tôdfesas categorias. Algumas escri-

tas com sinceridade e literatura, outras com sentimento i

erros de ortografia, todas tecem louvores à direção, aotmédicos e à enfermagem. (Eusei porque o dr. Galeno Para- ¦

nhos se zangou. . .)Nesta minha já longa vida

de repórter, tenho visto- mui- •

tos hospitais; não vi nenhum

que se pudesse compaiar aodos Servidores do Estado; e

nenhum serviço oficial, dirigi- '

do com mais honestidade, maif.competência, mais empenho.,em «servir».

Um dia, contra as ordens dodiretor, sái uma ambulânciasem enfermeiro. K prontovamos destruir a mais perféiti»organização hospitalar d'1América do Sul! Destruir, sin.,

porque no dia em »iue a politicagem puser os pés uo «liall.daquele arranha céu, a efici ,ência, a-ordem, a dedicação a»trabalho, sairão pelos fundos,mudarão de pouso.

Enfim, o deputado cariocaameaçou irromper no hospital,sem aviso prévio e correr todos os serviços. Tomemos aameaça como uma m rom essaCertos de que, após essa visita a Guilherme Romano, êlfvoltará honestamente à tribuna para penitenciar-se. E temmais cuidado com a turma do«olho grande». O H. S. E. nãopode virar balcão, nem escritório eleitoral. Ou pode Ir...

(Transcrito de <() Mundo», ed. de 31-111-49.)

ii

DR. FRiM CHEFE DA CLINICA DE «UllAN*,/»*«DB. WITTKÒCK» — Av Rio Branco. 114/— 13» andar - Das 13,30 às IH.30 horas —,

Tels.: Cons.: 22-0713 — Hen: Í5fi(l02. '

Nas Docas, o príncipe oriental co-meçou remodelando e seu gabinete?,com um luxo à altura dos seus re-quintes de rajá, e diz-se que gene-roso como sernpre está entupindo arepartição com dezenas ou centenasde novos empregados. Nenhum pes-sedista da zona Norte passa maisapertos...

E assim os resultados da adrnlnls-J1'tração do segundo Barbosa Lima nãose exprimirão apenas pelo vácuo,pela inércia, pela ausência atual,que cerceia a sempre vigorosa e di-nâmlca iniciativa privada, nesta ter-ra de gente empreendedora e arro-Jada. Haverá também o lado posi-tivo: a destruição do existente.

Recife, março.

Doenças da PeleSiflIlB, cftncer, eezema», varizeH, úlco-ras daa -ii-rnas, verrugas, eiuilnliim,

furúnculos, mlcoses, ifrlfilras».Ralos X.

Dr. Agostinho da CunhaDiplomado por Maniriilnhos

ASSEMBLÉIA, 73 — Tel.: 32-32(15 —Diariamente, das 10 as tu noras.

SO' AMANHÃ, DIA 4MEIAS NYLON

SALDO!a Cr$ 14,80

Depósito CarbarRua Gonçalves Dias, 74

Sobrado -(Entre Ouvidor e Rosário)

Tubos galvanizados. Estranirelros e Nacionais de 1|2a 3». Canos de chumbo. Verga-lhao de íerro. 3|16» n 1», prontaentrega. «RIAW> leis. 22-2233o 32-7095. .

Associação Cristã Feminina do Rio de JaneiroAv. FRANKLIN RÔOSEVEL.T, 84 — 10» ANDAR

TELS.: 42-5358 — 42-6786.

FOLC-LORE BRASILEIROCurso Teórico-Prátlco

Oil Operações Imobiliárias Limitada' Loteamentos em associação com proprietários —

Administra — Recebe prestaçõesAv. Erasmo Braga, 277 — 12' andar — S| 1.202 a 1.20."doenças

da pele e sífilisTratamento eficaz e rápido das Doenças «ia 1'ele pelos ítalos X,

Eczemas «las pernas, Eczemas parasitárias «las máos ou .dos i»és,Acues (espinhas da face). Pruridos rebeldes. Câncer da pele.

DR. I MIRANDA JÚNIORRua Unifruaiana n. 12-A 8.» andar — Diariamente das 14 às 18 hora».Telefones: — 22-6902 e 32-0417.

'M

Jl

Associação Cristã Feminina do Rio de JaneiroAV. FRANKLIN ROOSEVELT, 84 -- 10? ANDAR

TELS.: 42-5358 — 42-15786

BALLETTurmas para-'crianças e adultos — atrículas abertas.

Residência - MéiexVende-se ótima resldfncla «\ rua Ulanda Criu, *15, cm centro de terrenode mil metros quadrados. Está vaziae entrega-se Imediatamente. Vêr nolocal, das 0 ás 18 horas, Tratar com«> proprietário ft rua Alvares de Aze-vedo, 256, Nlterftl, Icaral. Tel. 2-0186

fl

LUSTRES DE CRISTALPRÓPRIOS PARA APARTAMENTOS

Diretamente da Europa para serem distribuídos noBrasil por preço de propaganda

Não comprem sem visitar nossa exposição onde encon-trarão um técnico para qualquer orientação

VENDAS POR ATACApO E A VAREJO

Facilita-se o pagamentoDEPÓSITO E EXPOSIÇÃO

AV. PRINCESA ISABEL, 126-1)TÚNEL NOVO

Tudo Indica que o secretariado dosr. Barbosa Lima foi escolhido sobpressão. Exceto no tocante a um ououtro cargo.'

Como compreender senão por umalnjunçao que um homem da lntell-gèncla e da capacidade de dlscer-nimento do atual governador entre-gasse a Secretaria da VlaçSo ao sr.Gerclno de Pontes? Essa escolha, sú,bastaria para comprometer a com-posiçfio do secretariado, ainda queviesse compensada por muitas outrasescolhas felizes. Quando se fala apernambucanos nSo se precisa aludirà extrema pobreza mental desse ca-valheiro. E' axloma, é dogma paratodos. Mas sua lnvestldura naquelecai-go era uma terceira ou quartaexperiência Incompreensível diantedos resultados das anteriores. Essesecretário' periódico da Vlaçfio é um'flagelo cíclico em Pernambuco, co-mo a seca. Sua incapacidade e inér-cia administrativa nSo precisavamde demonstração; estavam evidentesno Imenso vazio das gestões anterlo-res. Mas incompetência e Inércianem sempre sfio sSo o pior numaadmlplstraç&o. O secretárlorcalami-dade periódica aplicou dinheiros pú-blicos, largamente, na propagandaeleitoral, em 1945, como ficou prova-do no memorável relatório LauroBorba, Inclusive com a conflssüo dealguns prefeitos Ingênuos.

Dos demais secretários, é de Jus-tlça salientar o sr. Barros Barreto,o "esplroquete", mais esplioquetedn que se pode admitir num chefeadministrativo, mesmo nessa época

BUCO UNO flMHTEICutisulttin nossas t«*as

Professora Maria Silvia Pinto — Inicio em março

Contribuiutes do I. P. A. S. E.Casas prontas para você morarCom uma importância pequena, menor do

que você daria de luvas para alugar uma casavelha, nós lhe daremos posse IMEDIATA naescritura de promessa de compra e venda deuma casa Nova com varanda, sala, 3 e 4 quar-tos, banheiro, cozinha, dep. de empregado equintal. Visitas hoje domingo, depois das 9horas, na rua dr. Ferrari n.' 306, ou rua doCarmo n.' 6 —10.' andar — S. 1.005. — Imo-biliária Castagni.

CAPITALISTASFirma imobiliária, completamente organizada, de

seja associar-se com capitalistas em loteamentos norsubúrbios do Distrito Federal, nò Estado do Rio. Seguro e rendoso emprego de capital. »

Cartas para "215", na Portaria deste jornal.

Calças de malha ótima qualidade; de 6.80 por

Combinações de Bemberg Saldosde 49.00 por

Combinações compridas com bor-dadoe renda de 59.00 por

Camisolas de Opala superiorde 68.00 por

Peignolrs com grande roda, coresinalteráveis de 98.00 por

Anaguas á moderna Saia de Moiré,preto-marron-marinho 75.00 por

OUVIDOR, 169 - AV. COPACABANA, M)BRASOLAN 3034

PRESSÃO ALTA ?Tome as Gotas

Dynamicafs

Gotui* DynamiciiPt nornit*li/i»'-» h |i«.-•¦-.» ttrtoriitl.

i;..i..-. i»-,n.i..ii. !»-• é o Bit*

llliMIIHiHdi «I». < im»il»»»."»

Km <»"!»«» H» t'»n»nUi* tf

*****»*» 'IrMrfMfiMa*. m**m

CÀSÀ WERNERTAPETES PERSAS

GRANDE LIQUIDAÇÃOTodo estoque, o maior da America do Sul, vende-se por motivo urgente a qualquer preço

do modo quo um tapeto porsa verdadeiro sai mais barato quo um tapeto nacional. Todos os to

petos sSo Intelramonto novos o Importados diretamente, som Intermediários.

Acoitflnwo ofertas. Facilito-se o pigaiflMltO sem majoração,AVENIDA COPACABANA, 881-A (ao lado do <4i.ti«o Cassino Copacabana)

9

II Ah-mlu-iM» das 0 as '.'.".

horas

Page 4: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

m,!.-. .¦.-*.«- «-•¦¦¦¦¦!-:¦-f 3;-,*---«'" ¦-,-,-¦;

Primeira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril de I949

AKmmmaWm***'7-*

Oii_.oá:tO. R. Dantas

1949 •¦¦-.• ABRIL 1549i ¦ ¦ ¦ I - I

' ' "—

DÒM; SÍO T«*a QUA QOI SEX SAB,,V ... ii r-T

1^ ;'';-•.'¦,¦ zf.i"y.¦¦¦?¦ (

-f g j'ja- U''I2 IJ 14 15 18'.»

7 18 19 Jí 21 21 23"«•«. '.25 1 26. I 27 1 28 | 29 | 30Fiw.rJíUi: Croc., t: Ihcá, 13; Mim., 21 ; Kar». 28¦Mtt_SMMP»_a_____«___»lMM^s— mii .

¦¦*

!¦¦¦

I 1ii-.. 1

O oIakIO US NOTÍCIAS np.r.d.u emlá d»'Junho .d* 1830 8 4 o mnl» antlKOJornal do Bio d. J»nclro dlrlíldo, d.«d»• prlm.lro número, polo »eu tund.dor.» • .

Maieldo par» executar, «em úesvtoi •atra lnd.dl.O.., a m.t. «lavada ml.isBod» lmpron... nio tera o DIAItlO OE NO-

?0IAS llsraçOr,. d» qualquer e.póclo qu.

Impeçam ' da ipiresontar-se ao público,toáoa oa dias, com a meima rigorosa 11nha da probidade, d« Independência e deaUlv«_ que deve ser mantida, i\ tndo«uito* poloa Jornnln, quaisquer que sejtiniaa. vtclflaltudes quo tenham do enfrentniaa apa luta Incessante pelos Interesses d«olttivldado. ,

A.UDN E A SUCESSÃOTem sido a mais satisfatória torno de um assunto apaixonante

" ia» í

0 oonatant* apoio do público A orlen-taçlo dôsío Jornal exprimo pi- no fato,muito alrntíleattvo, dè ser o ulAtuo oeKOTICIA8, desde mao, o m.itutlnn domaior tlrnjrem da capital da Uepúbllcn.

PARATODOS

Glordano BrunoDomestlcacão arriscadaCorpo fraco, alma forte

'rMÒRDANO BRUNO — Bruno'Vf foi Um dos mais brilhan-tes espíritos que iluminaram astrevas da Idade Média. Nascidoem Roma em 1D50, aorfiidonoií aordem, dos dominicanos, abraçouo calvinismo _ depois indispôs-ee com Calvino, criando suapr.6pr.ia filosofia, "Que riquezade idéias — dis Will Durant —Tiduio nesse romântico filho daItália!", "magnífico rebelde cujoardor nem todas as neves doCáucaso poderiam arrefecer,sempre a mudar do país e decredo e, na ânsia de investigare perquerir, incapaz de regres-ear pela porta por onde entra-va".

"A Inquisição, finalmente,

condenou-o a ser morto "o maismisericordiosamente possível esem derramamento de sangue"— isto é, queimado vivo, no anode 1600.

.TyOÁlESTICAÇAO' ARRISCADA

— Caçado muito novo, ofilhote de lobo pode ser domes-ticado. Entretanto, só fica man-so durante um ou dois anos, apa-recendo-lhe logo os Instintos fe-rozes e sanguinários da espécie.

* *

QORPO FRACO, ALMA FOR-v*/ TE — o medo é um senti-mento natural instintivo, quepode assaltar aos mais corajo-«ps; e a verdadeira bravura con-eiste em ir adiante, apesar desentir medo. Conta-se que o ma-rçchal Ney, certa vez, num lan-Ce terrível de batalha, foi aco-metido por um forte tremor ner-voso, insopitável. Não se deixan-do, entretanto, dominar, aqueleque Napoleão chamou "0 bravodos bravos" gritou arrebatada-mente para o próprio corpo :"Treme, carcassa, quo tu não *sabes até onde eu te levarei ain-da hoje !"

possível a repercussão do dis-curso pronunciado, quinta-feiraúltima, pelo presidente da UniãoDemocrática Nacional na Cama-ra dos Deputaoos.

Desde logo deve ser ressalta-do que, em face das interpela-ções e provocações dirigidas aosgrandes partidos sobre o proble-ma da sucessão presidencial, toio sr. Prado Kelly o único queatendeu àquelas manifestações, eo fêz prontamente, com objeti-vidade e clareza, numa peça ora-tória que não apenas confirmasuas brilhantes qualidades deparlamentar masi sobretudo de-monstra a sedimentação do pen-

¦«samento e da unidade de pontosde vi3ta da agremiação, em con-dições de*serem revelados aopovo; a qualquer momento.

Assinalou o deputado flumi-nense, de inicio, a significaçãoda conferência do presidenteEurico Dutra com b governadorMilton Campos, em Petrtf polis,pois, na verdade, afastou defini-tivamente suspeitas geradas pe-los que >ndicam as eleições pre-sidenciais como ameaças ao re-gime e logo se entregam ao es-tudo de subterfúgios para.evita-Ias. ' i

Todas as dúvidas, resultantes"da própria atitude de certos ami-

gos do general Dutra — pioresido que os piores inimigos — fo-ram dissipadas com o gesto des. ex. que sacrificou seu Justodesejo de adiamento das dis-cussões da questão sucessória econvidou os principais partidosa iniciarem essas discussões pro-curando entender-se entre si, demodo a colocá-la num plano su-perior e resolvê-la, se possível,

•Ue comum acordo.Como haveria de dizer, no fl-

nal de seu discurso, o sr. PradoKelly, não se compreenderia adivisão da opinião brasileira em

como o da sucessão sem se pro-curar, antes, o contato entre aacorrentes mais responsáveis pe-los destinos da República, deforma a evitar os inconvenientesde umn luta que os nossos cos-turnes políticos tornam demasia-do áspera e quase sempre estéril.

Mas não é a luta o Inconve-niente máximo, e, sim, o enfra*quecimento do executivo que re-sulta de uni pleito no qual opo»der legislativo, em vez de for-mado pela mesma corrente, setenha fracionado pelas diversasagremiações partidárias existen-tes np país e acaso possuidoras,cada uma delas, de candidatopróprio..

Não significa uma fuga à prá-tica do regime, mas tentativa deafeiçoar essa prática a circuns-tancias evidentes e imperiosas,a busca de uma solução harmô-nica no entendimento mútuo dospartidos, de modo que, sem atin-gir a eliminação de todas as dl-vergências na apresentação docandidato único, constitua, en-tretanto, ,uma base eleitoral po-derosa para a vitória nas urnase a implantação de um governoprestigiado e sólido.

Já o fizera sentir o sr. Otá-vio Mangabeira, em declaraçõesà imprensa, por mais de umavez, e acentuou com autoridadeo deputado Prado Kelly, que odenominador comum para ascorrentes convidadas a entender-se deverá ser um programa co-mum, satisfazendo o executorasexigências gerais de moralidadepolítica e administrativa.

Além dessas idéias que pare-cem, aliás, compartilhadas pie-namente pelos demais partidos,expendeu o orador considera-ções de grande oportunidade esignificação sobre a posição daU. D. N., isto é, a sua decisão

de dar o melhor dos seus esfor-ços naquele sentido sem recearinsucesso. Se essa última hipóte-se verlflcar-se, conclui o sr. Pra-do Kelly, «ela (a UDN) mante-rá a mesma posição de indepen-dência, de altivez e, sobretudo,de amor às instituições, que temcaracterizado sua ação politicae apelará para aquele que é —como diz no começo desta bre-ve oração —- o juiz dos destinosda Pátria — o povo — em nomedo qual agimos, rio Interesse dó*qual estamos dispostos ao exame, em comum, "

para removeros embaraços presentes. O povolavrará sua sentença e esperemos què ela seja Inspirada nasmais nobres cogitações».

Nenhum partido poderá fazêlo com melhores credenciais deserviços à causa democrática, se-ja pela função exercida na jor-nada de 1945, seja pelo papelque têm desempenhado os seusgovernadores e legisladores, se-Ja pelo número de pró-homensque possui nos seus quadros.

A agremiação improvisada pa-ra a luta contra a ditadura expandiu-se e aprofundou süa penetração, como demonstraram osresultados dos pleitos ulterioresEla é uma força, aliás, que nãodeve ser medida apenas pelasoma de poder Já obtida, pois hcapaz de gerar entusiasmos no-vos em torno do seu estandarte.

A cordura, o espírito emlnen-temente construtivo e a elevaçãode vistas que. presidiram à atua-ção udenlsta foram os fatoresde maior Influência para a con-solidação do regime e os resul-tados positivos que o atual pe-rfodo pode apresentar, bem oomóuma advertência constante e gra-ve contra os erros perpetradosE títulos dessa natureza hão deser levados em conta ao apre-sentar-se a nova e magna etapada vida constitucional brasileira.

.Notícias de Pet-ópolis/AGITAÇÃO nos meios políticosf PETR-.pLIS, 2 (Do correspondente)A politica de Petropoiis está vivendoJim período que -se pode classificarBO efervecêríclá e que tem sua maior•«pressão na luta entra parte da Cá-toara Municipal • ie o prefeito FlávioCaatrloto, luta essa que parece en-fcfar em tose mais decisiva, o prefeito,«orno se sabe, em carta ao deputadofederal Romfto Júnior, presidente dodiretório municipal da UDN., defen-Bau-se de acusações da vem sendo al-ao, a manifestou ao mesmo tempo,• de«eJo de ver examinado for aquele^rg5o do partido, sua atuação pollti-ia e administrativa.

Em discurso, na Assembléia Legls-tlva do .Estado, o deputado udenls-

i Álvaro ,do Oliveira atacou acerba-lente o prefeito Flávio Castrioto, fa-indo graves acusações & sua admlnls-

iraçfto e concluiu por declará-lo ln-[•urso em crime do responsabilidade.

REUNIÃO'SOBRE A VINDA DETÉCNICOS 'ESTRANGEIROS

PETRóPO-IS, 2 (Do correspondente)LA Prefeitura está convidando parafcima reunião, no próximo dia 7, ásQ7 horas, os industriais de Petropoiis,Interessados na vinda de técnicos es-íSrangelros. Essa reunião contará comfo. presença do sr, Sousa Ribeiro, mem-pro da Comissão Mista Brasíl-Organl-«ação Internacional de Refugiados.

Colonização de fronteirasEm sua prcstuçfto anual de contas ao Con-

gresso, o presidente da República afirmou que ogoverno federal destinou mais de melo bllião decruzeiros nos Territórios Federais, no períodocompreendido entre 1940 e 1940, ou seja, nos trêsprimeiros nnos do mandato do atual ocupantedo Catete. •

- Analisando os quadros que ilustram o documen-to presidencial, não s&o multo confortndoras asconclusões a. primeira" vista, sobretudo porqueressalta, logo, a prioridade dos gastos com pes-soai, prevalecentes sobre a maioria das verbas.Dn volume das cifras e da expressão elementardos quadros, alguiis concluem que os TerritóriosFederais representam uma carga por^demals one-rosu no orçamento da União. Mas um exameprofundo das causas que interferem na organiza-4,'fiu territorial brasileira demonstra que a lnstl-tuiçào é necessária, notadamente como ponto departida para a redlvisilo territorial do Brasil. Eque, se essas Inversões n_o têm alcançado o graude rcprodutlvldade que seria de desejar, é porquea própria Unifto até agora não encontrou a fór-mula, a maneiro, apropriada de tratar ns remotasunidades federadas como objeto de uma politicademográfica.' Nfto ae compreende porque os Territórios, que

ocupam estratégicas posições na bacia nmiizôni-ca, uindii não constituíram motivo para um pia-no efetivo de colonização das nossas fronteirasmortas, nfto obstante os esforços parciais que alise desenvolvem.. Só é possível entender a desidia,

quando se snbo que o governo federal age paracom os Territórios como um pai distante- e en-tctliado, quo atende fts necessidades elementares -do filho mais moço sem querer preocupar-se com"as suas verdadeiras aflições e planos pnra o fu-turo. As verbas fórum e continuarão sendo dis-trlbuldas. Mas aos pedacinhos, fts migalhas, sempermitir a elaboração e prática de um plano delongo alcance, cm qualquer setor da atividadeoficial,

Se assim continuar, dentro de algum tempo, opresidente da República voltará. _ fala, com alga-rismos maiores para juntar à conta — sem quomagníficas iniciativas, como n colonização dos se-

Mau começoNão se pode dizer que seja auspiciosa a ma-

nelra pela qual a Câmara dos Vereadores iniciaa sessão legislativa deste ano — com a repetiçãodos desaguisados que, no ano passado, retarda-ram por quarenta dias a composição da sua mesa.

E' espetáculo desprimoroso êsse de condicio-nar o seu funcionamento normal a um demoradoajustamento de ambições ou de valdades, emtorno da' conquisto, de porções que, afinal, de-veriam apenas significar postos de, sacrifício, poisacima do arbítrio das mesas das' casas leglslatl-vas há os regimentos dessas mesmas casas, e háa Constituição, que lhes cumpre observar e íazerobservar.

São lugares que dignificam, quando as investi-duras decorrem de uma expressiva manifestaçãode confiança do plenário, mas que perdem as ca-ructerfsticas que lhes são Inerentes quando osconchavos custosos revelam a inexistência de no-mes que nfto sofrem restrições, de nomes que,pelo seu próprio valor, se sobreponham às quês-tlpnculas pessoais ou partidárias.

Está. a Cântara dos Vereadores impedida deexercer as funções do sen mandato porque, an-tes, precisa esmiuçar. esses «cnslnhos», que lheparecem fundamentala.

Não é, sem dúvida, o bom, o melhor caminhono sentido de sua reabilitação perante a opiniãopública, a qual ainda não esqueceu o triste pa-numa com que a última mesa — ainda em exer-ciclo — encerrou o seu mandato: a escandalosareforma da Secretaria, procedimento que excedeua tudo quanto Já se vira, em nosso pais, em ma-teria de filhotlsmo.

Oxalá as presentes intransigências não se en-eornlcem como no ano passado, e que as ambl-ções c valdades, a que nos referimos, sejam me-aos poderosas e maléficas em 1949. A Capital daRepública tem o direito de aspirar a uma repre-sentação Idônea — e é Isso também o que deso-jam todos quantos queiram ver prestigiosos efortes ns instituições democráticas.

NOTAS POLÍTICAS

0 PRESIDENTE DUTRA E 0 PROBLEMADA SUCESSÃO ,

A orientação política — e, em conseqüência, a atividade admi-nlsti_tiva — do presidente da .República,, tem se baseado, sem somurade dúvida, no acordo interpartldarlo. Desde que se firmou esse acôr-do, o rumo ¦ polttico-adriuiíistrativo do general Eurico Dutra foi tra-çado. .Nào ha nisto segredo algum, porquanto è o próprio chefe dai.a.ao quem nao perde o ensejo de dizer o que pensa e o.que fazneste sentido. No seu discurso de Curitiba, confessou que se haviaempenhado «em alcançar uma base para a colaboração dos partidosdemocráticos», em torno do superior objetivo i da preservação do re-gime e fio encamlnnamento e solução dos problemas nacionais. Econseguiu realizar eese alto e nobre entendimento político — acres-centou o presidente — graças «â compreensão e ao espirito patrió-tico uus lideres uos maiores partidos democráticos». Em virtude doacoiuo interpartidario, té. o general nutra;-em pleno regime presi-dencial, um ministério que se compõe ue representantes dos diteren-tes partidos que assinaram o retendo acordo. Nunca houve, na His-tona da Republica, tato semelhante: e e o próprio- general Dutraquem, nesse mesmo discurso, alude aos benefícios prestados ao Brasil,no tempo da monarquia, pelo chamado Alinisteno.de Conciliação.Ainda em Curitiba, e nesta mesma"ordem de idéias, disse o chefe doEstado: «Havemos de encontrar a estrada da concórdia e da coope-ração, pondo ao largo as forças destrutivas, a intolerância e a obces-são invencível do taclosismo». E acentuou, em tom categórico: «Im-pôe-se conciliar para governar, e governar para conciliar. A isso sedlspóe o Governo, com sinceridade e decisão, passando das palavrase das intenções para o terreno dos fatos, ciesde a organização ml-nisterial. , .•*- * -

Como se vé, não podem ser mais claras as palavras, nem os atos,dc primeiro magistrado do pais em relação ao acordo interpartida-rio, feito em torno do seu governo. Nào cuntente, porém, com isto,o general i-urico Dutra, na comemoraçào do 3*9 de outubro, no ano-transato, apelou novamente «para a convergência dos partidos po-11 ticos na seara comum, que é o bem do Brasil», conclamando todosos brasileiros a se abrigarem «sob a bandeira cia democracia res-taurada».

* *Fiel ao referido acordo e convencido, cada vez mais, de que a

concórdia entre as agremiações partidárias è indispensável neste mo-mento aos interesses nacionais, o presidente da Kepublica, visitando

, a Bahia em novembro último, e ali observando os benefícios propor-cionàdos ao povo baiano pela politica de harmonia e de cooperaçãomagistralmente levada a efeito pelo sr. Otávio Mangabeira, aiiàs unidos maiores organizadores do mencionado acordo na esfera federal,

repetiu, insistindo! «Essa aliança, em torno da legalidade demo-cràtlca, servirá de escudo ante os perigos da hora presente, dentroe fora de fronteiras, compondo a defesa do re^.me diante da dema-gogia esterilizadora ou dos sonhos criminosos de inéditas ditaduras._oo êste signo de concórdia e de congraçamento, é mister que oBrasil continue, pondo à prova, nos dias de amanhã, à süa vocaçãopara a vida livre».

* *Ainda hà pouco, por ocasião da reabertura do Congresso, o ge-

neral Dutra, em sua mensagem, dirigida aos representantes da Nação,reiterou essas declarações, deixando absolutamente claro, perfeita-mente nítido, o seu pensamento político na hora inquieta que oBrasil atravessa.

O seu encontro em Petropoiis, com o ilustre governador de MinasGerais, obedeceu evidentemente a esse pensamento; e, a propósito, épreciso que se faça justiça ao presidente da República, por haver tidoêsse gesto de dupla significação: ao contrario do que acontece comos chefes de Estado, no Brasil ou fora dele, foi o próprio generalEurico Dutra que conta ainda quase dois anos de mandato, quem,auscultando os desejos do povo e as tendências dos partidos, tomoupublicamente a iniciativa de abrir as' conversações e os entendimen-tos para a escolha do seu sucessor;' por outro lado, assim proceden-do, acabou definitivamente com as manobras e rumores relaciona-dos com a possibilidade, que lhe criariam, de permanecer mais umano no Catete. E' esta a dupla e elevada significação do jã famosoencontro de Petropoiis, de todo em todo enquadrado na linha políticaqué o presidente traçou para si mesmo, desde o momento em que,inspirado pelos interesses do pais, promoveu a realização do acordoentre os partidos.

* *Os homens mais representativos da U.D.N. estão agindo dentro

desse grande compromisso: o tir. Otávio Mangabeira já fêz no seuEstado* o que lhe cumpria fazer, harmonizando entre si as agremia-ções democráticas; o sr. Milton Campos está promovendo em Mi-nas obra semelhante; e o sr. Prado Kelly, no notável discurso queacaba de pronunciar na Câmara dos Deputados, jã disse, na lingua-gem mais clara que podia usar, quais são os desejos e os propó-sitos —; aliás indiscutivelmente elevados — do seu grande partido, noproblema da sucessão presidencial.¦ Os proceres do P.S.D. certamente compreenderão .que não éprocurando entendimentos com partidos intensos ao acordo vigente,

em vez de o procurarem primeiro entre aqueles que, em volta.dopresidente ¦ da República, já defendem a democracia restaurada, —qu concorrerão para que o problema sucessório seja resolvido con-soante os interesses do Brasil.

ringais do Acre, já iniciada, possam continuar edor frutos — mutilando a instituição dos Territó-rios Federais pela nfto compreensão do orçamentofederal como um plano de governo.

TRES NOTAS SEVERAS ANGLO-AMERICANASEntregues à Hungria, Rumaria e Bulgária, exigindo que esses países cum-

pram as promessas de garantia dos direitos e liberdades de seus povos

Congratulações do presidente doBrasil pelo jubileu do Papa

Manifesta-sey também, pelo acontecimento 0ministro da GuerraO general Eurico Gaspar Dutra,

presiuente da Republica, enviou aS. 'Santidade o papa Pio Xll, o se-gulnte telegrama, por motivo-do seujubileu saccrdotal:'"Nesta magna data em que omunuu católico i>e icjubiia peto fe-liz juDiieu saceiuotai de V. fcianU-dade, estou certo de interpretar ossentimentos aa totalidade do pais,uo foftnular a V. Santidade voto.de mais sincera e filial veneraçãopela perene e sempre crescente gló>ria do seu Pontificado."

MENSAGEM DO MINISTRODA GUERRA

O general - Canrobert Pereira daCosta, assuclanuo-se as comemora-çOes do jubileu saceraotal do papa_ io Xll, que hoje tianscorre, antesde sua partida para os KstadosUnidos, onde se encontra, deixouassníauu a seguinte mensagem:"A Igieja Católica celeora, êsteano, o juuiieu sacerdotal do' seugrande Jt-ontuicle — o papa Pio Xll..'ato tão auspicioso repercute, demaneira especial, no coração de.nosso povo, católico por excelência,que se associa, cum lé _ ardor, asjustas homenagens que lhe serãoprestadas pela maioria da humani-dade. Os brasileiros conhecem e ad*miram o titulo de benemeréncla cris-tã da lnslgne figura, **ue se im-

pôs através de cinqüenta ânus ,»iincessante .e

do atormentadoueus. Com a mesma expiVswTu *""

e crescente atuída c-ituu_ eia uevotada à Igreja, au mJe ai- sijvii;*, '.'.!¦ '-Mirbbíjau . , 1sentimentos e üe veneraça pet__ !celsas virtudes, unlmus uussa voz"do uiunuo catulico na merecida *

ii'»lnflcaçao do Santo fadi e t ___,''..'_' '41íamos, ardentes votos para qUe su"Santidade se conserve, pu, _on. . /j'anos, na direção da baica de s_Pedro."

Reafirmado o apoio daUDN mineira ao gover-

nador do l-stauoBEU) aORi_ON_K, _ lAsapiess,

06 membros da Cumlssau t,)ituum7da ULilN de Alinas Uerais e uê reiEsentantes do i aiiido nas Càruurai te!deral e nlstaduai, visitaram no i-Ecio da Liuerdaue ao üoveinaaur Eton campus, reaiirniuiiuu me u aEa coniereiiua ae feiropolis. j_m nuin»dos visitanleb, laiuu o prut. AiuE,utsuaaiu, pre&iüciHe da stvtiu iinj,c',' 1ra da UtM, smienianuu ijue a qE 'tau para a esuilim de uni i.aiimUu,g.ueinucraliuo a sui__,iu pieMuenua, u< ¦Republica é uma resuumue un ame-,,das íuivas . unll aeuioeialitas, iu'Ecoesão viria por -:ni perigo as m»., Xtuiçoes que, com o apbio am, ioilu,:armadas loiani reslauiauat, a ^j _'. Ioutubro de 11)45.

A inutilidade de ser digwiRafael Corrêa de uáveiia --

Vários assuntos de interesse nacio- gindo ao embate eleituiai nem u

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Integrantes do 1.° Grupo de Caça dis-tinguidos com a "Cruz-de Aviação"

Tenentes promovidos ao posto de capitão — Aber-tura das aulas na Escola de Comando e EstadoMaior — Oficiais e aspirantes incluídos na cate-

goria de engenheiros aeronáuticos

St

£_Terá 6 Estado do Rionovo secretário do

!v *» InteriorI Bagundo apuramos, «íiverá ser no-fcneado noa primeiros dias da semana•ntranèa o. novo secretário do Interiorde Jifctlcn do Estado do Rio, tendo•Ido escolhido para o cargo o depu-tado líoacir Azevedo, do PSD.

ise na política deNilópolis

CINCO VEBEADOHES QUEREMPROCESSAR O PREFEITOJOÃO MORAIS CARDOSO

Segundos fomos informados, surgiuima aérlN crise na polltlik do vizinhoMunicípio de Nilópolis, uTido sido so.licitado por rlnro vereadores da coli-gaç&o UDN-Pfll).pTll .if,, o prefeitoUdenlsta .InAo «In Mornls Cardoso pro-eeüsarto por rrinin dn ronponisbllldailo,noa lírmoi d» Ul Orgânica daa Mu*nlciiialiftsdaa.

O pr-üldíiim nh ritmara MunUipalr«.i'»ii«.ii rt «junihirin iibssh ««m-.itq au>h.i«*fiiii |iiiini> V4i|'4i«niiiriit, . ViiihiuIiihp»i))t)t * Wllmiii, «in HON; V.UlinMiifíAmm 'filiar « Anui Alyr» An 0||.V*im, 4|«i |"|*H, w KMülil g„„|r)W ,«,,niiíiw, to pan, htmiifJs iin*imnirin,inu. tr-rmrit. iin tu m ,|„ ttttmi» iN Uiiiii i'Hiiin?i«4 'imrs 4i|iii!<ii tfAnt9 I- liiÜlli

li. !.inn|,i ,,,1(1 „ )1#|uH ,(„,„, ,ifi.,)'¦..»" IHit lnl t,flH»ii#,l|j -'

||.;i) j|j(||j4'* • i -•'• ¦ •« íi uni imi ii«i ini.ni ni,/' " "' II, ll», . lll ,| ,4. /. ., |, |

n .,!.... ,, ..„, ,,,,;.,i . .1,. ,.,.,, . ....

WASHINGTON, 2 (Edward Bo-

mar, da Associated Press)—r Com três notas severas,Estados Unidos e , Grã-Bretanhaabriram caminho '

para 'a

açãocontra um trio de países do bio-«30 soviético, por «notórias» vio-lacões das obrigações assumidasnos tratados de paz.As notas, entregues à Hungria,Kumunia e Bulgária, exigem for-malmente que esses países cum-pram as promessas de garantiados direitos e liberdades dos seus'povos. As duas nações ocidentaistiveram o apoio canadense naapresentação das denuncias.Caso sejam as notas rejeita-

das... e se espera que 6 sa-

jam... EstarJos Unidos e Grã-Bretanha podem pedir a açãode uma comissão de trêa mem-bros, conforme cláusula dos tra-tados. O pusso seguinte poderáser a apresentação do c_so àsNações Unidas.

Vigilância dos liberadoscondicionais

#_"_ CABERÁ A POLICIA, DISPÕEUMA TESE APROVADA NA CONFE-RÊNCIA PENITENCIARIAFoi aprovada, por unanimidade aseguinte teso apresentada fl III Con-ferência Penitenciária Brasileira, pelodeputado Dâmaso Rocha, da delegacílodo Hlo Grande do Sul:li A vigilância dns lilioruifos condi-danais deve ser íelta pelos patrona-tos otlclals ou particulares em colitho-ração com o Conselho Penitenciário.-) Na ausínclu desses, deve a auto-rldade policial comunicar ao Juiz dasex.cil.6ija criminais, na capital doar.stadus, ou aos juizes do comarca, nolnler|.-r, quiiliiucr ocurrend„ verlllcada

pom o lllierndo. ai A IntervenvAo po-lidai deve ser meramente lnlormatl-va, cabendo ao Juiz, ouvido prevlanirw-ta o Conselho Penitenciário, a deter-mlnaçíio de mutiliia» nrtei|iiiidas. Nfto*"»•___ * autorltlado policial juiear imnnWii ou da opiiriiiniiiariii h,i.> inatru-cfil» i'\|iiKl|rtiis pelii Jul/ oU conMihol'i'lilUlii|ftiln im iiimijfin i(e wulirin.•¦Ias rins lilieiaiina con.lclPIUlla,P,**t lese |n| !i|ii4ifciiiii.i!i, e|,. V|r,ind» iii< projeto ii|iiii>uiiui)ii h rum»,

m prin iiiumiiii rtepuiaiiu, lelormiiiilu« Niiiui, ii,*i dn «'miii-ii /.|i|ini, i, ,imjenMliuhn i/nu ,, siHni,||i|M ,|„e iiii.lllll» ' ."um irmiii» ,Hlie «ei puimimII» Mlll lula « «m iiwnil» UtHW A nu• 'iilllSil.. |...in ...i i ii||,ii t„ it ê mItlufím, pn» i|ii-, um .-¦.!'¦ ty#m ttiMHIlIll 14 |i„H«li,i!|l„| J!i|,||),i( )|(|)M,ijijí iuiiiJi4íiiiiiiImi iimtvtiH i*ii>ii9 im

Apreendido o pape! de"La Nacion" e "LaPrensa"

BUENOS AIRES, 2 (A.P.) —O governo apreendeu 13.400 to-neladas de papel de imprensados jornais independentes «LaNación» e «La Prensa».

De agora em diante o govêr-no distribuirá o papel entre to-*dos os jornais da Argentina.

O decreto de expropriaçfto dopapel de imprensa, de 7 de mar-ço, diz que a medida do govêr-no objetiva, economizar dólares.

Distúrbios na greve dos

NOVA YORK. 2 (A. P.) _Cresc<*ram a tensfto a prisõesdurante o «lia de hoje, na grevequo rlnsnrtlculoit a «norma fro»ta dn táxis da cidade,

Aa prlaftn» chagaram o. 31, In»formando a polida qu,. um taxifo| parclnlmenla .1, .-i, ui,i.. , <|.,i,ou I ins apart raja doa,

Um 1'limiffaiii' a um m««**nlen•ia un. i .i,4i. .ii, |,, ,-¦„., , i, |,,: niam>Inna mlarliHin h ginve, ,i, ..n„iam n« :•.!«.- i4ii.>g«n grevialria alOFUm a»p»ni'ai1im,

As denuncias de clamorooas vio-lação dos tratados são baseadosem parte na conduta húngarapara com o cardeal Mlndszenty,na condenação dos pastores pro-testantes búlgaras e na esma-gadora oposição imposta peloslideres comunistas rumanos.

A atitude anglo-americana,anunciada pelo Departamento deEstado, veio em seguida à pro-messa do secretário Acheson, deque os Estados Unidos ajudariama trazer à atenção mundial a«tirania*, dos paises da EuropaOriental sob controle comunista.Acheson fez a declaração em

resposta à petição da Coníerên-cia Nacional de Cristãos e Ju-deus, que protestou contra anegação das liberdades religiosasna Hungria e Bulgária.

Em Nova York o generalUanroberí

NOVA YORK, 2 (A. P.) — Ogeneral Canrobert Pereira daCosta; ministro da Guerra dolirasil, passou a manhã de hojefuzentiti compras. Ele chegou on-tem, à noite, h estn t-ldatlc, pro-çedente de Washington, comsete outru» oílclaia -raStlelrui,que fii/.em uma excursão do 18dias pelos Estados Unidos.

o programa inclui para estanoite um jantar cm homenagemnu gonoral Canrubort, no QÒ duPrimeiro Exàiollu, oferecido pelomijii! k'«lli'l ul llimnr Wi.ihIi ulf.cumiinilnniii iieasu corpo dotiopa.

MJ.lli.lii n

I»pn.;«lo <!. «i,,, ,i, ,i,.importa-lo « .hhh*.

t>A<wn\tma iifisiitui» a» iHMDii)» ttmimi

1 >i'l IHtrltittl «í#l |MII#!lt* 11 ¦-; -,: «|. 11)14,11,» (Jj,Htt tttíiiitliH ptlt um tim*¦ tl 4.li-#' , I) ,j,|l.,(, ,»(„ úf

Quarto Congreni.0 deHlitórin Nii.i.rtnil

A i iiiiii.ii.i in i.iMtAma dn (V (',„|,pitmil» HinDiiH n«ininai, im. mi reu.mi a itMia i apuai « jí .i„ imi»ni»inmim* » iwtimi i» ,».i,ii-,i„. «,. uuli*titiiium m» à**t iim 4 4«riii. sipi»,ul tim em hi. a \m\mti9i A» in.\9mml* miMmHm, \*a* i-u- w 41,,•áltl llUtl \Htiil » nuwm)f,»l II mil)) iDlHtliiiíii.p.Hti|Hii | 'Ih HirlMiiiiàu ilu 1, 5*.in ifttt ,!,, Hitlll impam*)*,, 1 tmilUP iuwi imt

l1 I t, M .4 )-f. 1 ,,,

lll ll» lliit-llll

Por prop-ista do ministro da Aero-náutica, o ^ovêrno acaba de concedera «Cruz de Aviação», tlta «B», aocoronel aviador da reserva Nero Mou-ra; tenente coronel aviador Rube _-iiabarro Lucas; majores aviadoresJoel Miranda e Newton Lagares daSilva; cnplaes avlrdores João fôr-res Leite Soares, Tcobaldo AntônioKopp, Ro'i3rto Pessoa Ramos, JoséCarlos de Miranda Correia, RobertoBrandinl, Álvaro Eustorglo de Olivei-ra e Silva, Aurélio Vieira Sampaio '(fa-lecldo), Vaidlr Paulino Pequeno deMelo (falecdo), Luis Lopes Dornilt:(falecido), «• João Maurício Campo deMedeiros (fa.ecido);,l"e tenente avia-dor res. Alberto Martins Torres; 2 vstenentes av. res. Roberto Paulo Pa-ranhos Tab-vda, Cornéllo Lopes Jan-cado e Aur-illo j_lco da Paixão; sub-oficiais Afro Tavares de Faria e LídioGomes e l.v sargento Eduardo Cia-verte da Silva Rosa, todos heróis daguerra, que integraram o 1.» Grupode Caca, que atuou destacadamente raEuropa.

PROMOÇÃO DE TENENTESO presiilMle da República ass.rou

decreto, na casta da Aeronáutica, pro-movendo ao posto de capitão av. oaprimeiros ..mentes Moacir Domlng'i.»s,Everardo .ír..ves, Aldemar Antunts,Slntllmlo reixeira Pereira, João .1aCosta Cavil«.'ànte de Albuquerque ePedro Augttiln Valente do Couto.

ABERTURA DA," AUI.AS OAESCO'.A DE ESTADO

MAIOPAmanhã, hs 10 noras, na Bs-olã

de ('oman 1. » Ksturi. Maior, será un-llzaria a .* i.enlriaile de abertura dusaulas. Con.ia ererão altas aUt llirtállead« F.A.B. i-nvurgnn««o o uniforma be(cAquI).

NOVO CAPt-l-AO DAAFHONAUTICA

Aruba ne .er nomeado cnpelAo uaA. i.in.'niii.-.-i ii p.nlii Audalln Nav.i.

COM •'Altk.i.iMEN IO UE4<",f,ERVISTAh.

Para «««' i.''«4n«ram asaunioi An In-iin1.!, |,i,',ii,i,,, ,. ir.,, m ii.io chamnilnaA Dlmlurla io I _¦-¦;...,i da i'<-¦•-, ¦> A»•'.. i"n ,'iii'.. ..Mi. -vi. ao imu, 4i n. .(|'> Aíi'i|ni'ii Kmiiiu» Duni.inii 44» ,»>seivIalH» AnlAniu |.im«/. Kirinln ,»ri.nonl, Mo if CaUri Alva* Anl-iii.i OMKMl)IUl)t. O UlA IX) PMfttlHI•VMKRItANO

Km i'iiii44,imi*«vAi4 an iiiiii.rtiini Hn•«Ila ilu lin'iiiin it»ri» tim-iutiu», «*rsirlwm lilu ju ^liiii'li llmAn *i |.'ríir,'|»AiHiaila* 4-i .ii.ii,, tur ii* i i|,i , tf,mt9, t» 'làj li,mu ii !„»,„», ai:A tt itmflitmmt mpiuuah mm'p'imtit tt j,* luipnm utifUU

ilu i,) in » ,,k tjkjtjitipiA ,itivtilkttlll lllll*

itt ilitti h ai aõ ,4iií/ij#, hu

José Carlos Miranda Correia, Jos-Guilherme Bezerra de Meneses, Fran-cisco Chaves Lameirão, Fernando a-glano Hnil u Jorge Dihei e o asp.oi. Osval.lí Pena Faião de Carvalho,que acabam de. concluir o curso uaEscola Téc3i'ca ao Exército, por de-creto do presidente da República, i \tem assinado, 'foram

incluídos na ca-tegoria de engenheiros aeronáuticosTRANSFERIDO PARA ESCOLA DE

VERONAUTICAO aluno co seguiido ano da Escola

Nacional 1e Engenharia Antônio CarlosBelo Lisboa Júnior solicitou e obtevematricula ia Escola de Aeronáutica,no primeiro ano do Curso de Int-n-dência.

UM VÔO ESPECIAL PARA OSJORNALISTAS'

Na proxl.ua têrca-íelra, a* «LinhasAéreas Pa*i lstas S. A.» promove-ãoum vôo sóbre a cidade, dedicado aosjornalistas especializados em assuntosde aviação. Antes de ser sobrevoadaa cidade, a Diretoria da LAP oferece-rá aos jornalistas um «cock-tail», noshangares initalados no Aeroporto San-toa Dumont. Os Jornalistas acredita*doe no Serviço de Divulgação do Ml-nlstérlo da Aeronáutica foram _spe-clalmcnte -onvidados para essa festade confrate-nlzscão e prestigiarão oato com que testemunharão o agrade-cimento ao» prolisslonals que multotem feito uelo progresso da aviarãocomercial jn nossa pátria.

nal pefl.am a nossa atenção no artlgo de hoje. Entre esses assuntoshavia dois de grande Importância,— um se refere à Instalação danossa maior refinaria de petróleo,na cidade de Santos, e o outro íolventilaüo, na tribuna parlamentar,pelo senador Ribeiro Gonçalves, eaborda justamente o prooiema dasjazidas carboniíeras no Plaul. Te-mos, infelizmente, de reivindicarpara as mais próximas oportunlda-des o exame das duas questões refe-ridas, pois, no dia de hoje, a situa-ção política se apresenta de tal modoimportante que, imperativamente,reclama um tratamento de urgência.

Depois da conferência de Petró-polis, as altitudes atribuídas ao pre-sidente da República, na sua fainapacifista, entraram em pleno quartominguante. Do exame sereno e im-pessoal dos fatos passamos ao caca-rejo das galinhas vivedelras, numquintal de competições e ambiçõespouco recomendáveis. Em Petropoiisteríamos resolvido assumir o com-promlsso de unir as forças políticasmais importantes em torno de umcandidato que assegurasse a contl-nuidade tranqüila da República de-mocrática. Depois de Petropoiis opanorama se alterou e entramos amanobrar no sentido de candidatosmais ou menos ocultos, eminente-mente pessoais e ostensivamenteamparados por elementos que nãodeviam, na sua maioria, intervir naquestão politica.

O PSD se firmou na tese dasmaiorias e manteve a candidatura dosr. Nereu Ramos. O general GolaMonteiro, que se comprometera acoordenar a candidatura do generalCanrobert, teve o seu jogo deacober-to e íol apanhado em pleno trabalhode articulação pró-Osvaldo Aranha,que já tem a seu favor várias com-panhias internacionais e a simpatiaazinhavrada das "caixinhas" do Ade-mar. Mas dentro do PSD ainda háuns velhos e conhecidos oportunistasque andam de Herodes para Pllatos,prometendo mundos e Xundos, au-mentando a confusão e esperandoque esta, ainda agora, os salve doostracismo, como Já os salvou nopassado.'_» grupo dos velhacos, com o ax-ditador a frente, explora a lngenul-dade dos que acreaitam na ressur-relçâo moral dos demagogos e epi-curistas que. só desejam o poderpelos prazeres e vantagens que Istoassegura aos seus detentores.

Nesta altura do caos, o sr. PradoKelly. íol à tribuna da Câmara ereivindicou para a UDN, mais umavez, a função moralizadora de nos-sos processos políticos. O seu dis-curso teve e tem unia significaçãoque podemos classificar da seguinteforma : 1) o partido não está íu-

Encerrada a III Confe-rência Penitenciária

BrasileiraRealizou-se, ontem, no audltírlo daAssociação Brasileira de Imprensa, asessão solene do encerramento da 111Conterência Penitenciária Brasileira, aoba presidência. do ministro da Justiça.Falou o professor. Lemos Brito, InspetorGeral das Penitenciárias do Braail a

presidente do Conselho Penitenciário daDistrito Federal.

Reconhecida a Federaçãodos Profissionais Libe-rais do Rio de JaneiroO presidente da República autorizouo reconhecimento da Federação doaProfissionais Liberais do Rio de Ja-neiro.

"Fêz o milagre de governarsob uma coesão política"

Declarações do prof. Raul Bitencourt sobre o go-vernador Otávio MangabeiraSALVADOR, . (Aiapreas) - Parti*«pando «io i Coniresso de História daiiiiiii.i, como rapretenlante da Unlvanl*«imu du Uraili, ?nionira-aa ainda aqui,

0 l)l'll. HaUi lllll.-lli/.llll, 1,-nl,. il* u-'•i:i'i.4.ii Nacional de Kl|u*ofla i- aiuigutmii4u ;.Mm gauxiv. Ouvido peia i*>|».H..|. lll .1 |..l,- |.,.|| l-.lll.i,. , „,| ,,,,.nlfeiliiu ,i„ »„i,..i,, pom „ Unid*,•MfltUSfUtU leMMalmmile; -A liripleiiAurtoiiiiiianiii 4|ii* Apeilniriilel nula v|«.gem « » A» i|ii* v liulu 9 MAM* v| niii-« IjlUHH Altti 4um I11I11 qui, (,lalaluavnni ii»» 1* muli/Hi» «.(in ,¥k^,liam i-.i....! d* ...«i., ,.H„„„, |.,!|„,rl'i ilu ii» i«i*i*r imipimf, («ni,,!,, 1,4«111 «.««•••¦« |..i,.i 1,1.1., ,(„(t .,„,.llll» 4.|.i,i,.|».u mü, Ilt gijipl,» „,„„IWIIK*Hl4|» li«l ,.-u ima á «U| li.,,,,«iii»!» Itífita lilim «44.(4. »#• i.i.ii » , ti,|npu»».,.. *, uima^iitt un paiéü'4'ii

M*i* «,|i..>i, .-.laiMMjii **. 1 t»miMti>»>t» uiiHiut ma*, d D'.i i.»..i \tn¦t.mit «¦••>*-««_ Htatm \f*tt

* l"|»í#**|'l li*.'|ii|i«! Uiui»'Mi'i

aongelra do eeu uovSrno. Cnmo deputadoda ComiliulcAo d* imi, fui colega doar. OtAvtn M.4,i_i.i...ir.,, tm ','cni ra»conhacu as mal* alta* qualidade» ds ho»mem publico* Agora SI* .mu nriipi*|*n..1' assai vlrlüílss a »ervi«o tt #tlmiiili*i1111.ru, * do i-! U...-I.. in,.-ui.4 «4* um novo«•«ni» «ta v|r|a ixillitr-a ronilsitnis, na. .H..1111.,-... i|e iim vivo iii j«niimu ad-11.im 114411 ., .4 «*iviço 4I11 i*n4i, q trOISVPI '1.444, .I-U ., (tt «I IL. - . I, IJ* ,„¦VtTTItt 14414 lllll* .4)u*»44 |h,||l|l» «llll.ill*lIlSIHVIlll* lllll* Illlll* )l|»l* ,|« |>||>|I||4|S« niaptiia» ¦- u qu* t> um r*i|iiini* A»||«|H||4|»||» «l,| PflAtlpIUI 4»).!4l.i|.«l|i,k *«!,"!• Ijl ,. i.nl.l. I. *M|||,»4|4||« 1411)1 ,.¦„sinis* o* lAlsrifs*. i'i»'«i«. «t* ".iii si444i|*|)|**, IIMI (.1. 1,1.1..., * |4i|| |*|UimIPsA*»,

J*irriiii*iiii,i, Ut*» it |i,,,i mui miiI«i4i4irri , ij.44.4,,1. latifimii 9 m?»I|*'.*il..| «!4l|i|j*li„ • 1 I Mttltpltát tuN**#fl l'*|l!!l||!|i*j (»* MUI *l'Wtt

»,' .r«.'v <|iw «|4tr>.4. ' ,"'• '•nu il',»•" • I .1 ¦• í llf * 1,11» | | .,, ,,.

gcinup os coi>i4_iiu.4..cou*. as,.iu4...'com a nação; _) o paiiiuu ib.os açodaiueiiius Ue a,gum-, a,.,,.dos o levianos pfeisOnaiisiaii ¦tentaram cuun«io...i.aL--iu nus, .manouias reijiüiiáis; 0) o 1-.,auniue d pu_,_i4u_,c .,t "..1 ...em que a pui.\au p_..,, u e u ,,réss. uus iliuiviuuus e "">. h-nào se sooreputiiiniu da 1^ .........du B.dSll, .J O palll-u ll-U .disposto a tia.t a iia«,iiu puiaquistar o poder ue puict,,d ci„seus inimigos, — os" vento» etórios inimigus da uiueui Uticratica.

Ein face dés-ie discuiso que 11como uni uocunicíito iiUL,.,e. ,conjuntura ue uu_d viua i„pouCiiioS üuèl que O' piuoitsucessão piesiüeucial rtiüintiu <..titucit-s ue fetiupoiis peia uun,,,orientação superiores uo p,.o,da UUii. Pouemos duer aniu..os preguelros Ua nossa ue..u,çáo partidária lotam solem,desmentidos poi uma atitui.c.nào deixa lugai a qualquer t.,de dúvida.

Deste mudo já sabemos que a 1terá candidato e Irá ao pieitu --assannamentu Uas carnuijiuua .dentas ae puder não permitu usolução de renuncia e patin....que o sr. presidente da R.jüproclama advogar.

Considerando esse provável di. .'vol vimento da situação puliiu.,meçam os Jornais a puullcai u ...'lanço das forças eximais. E a ...respeito se nota u„ ^--d)_eiauu ,,mlsmo nus caleuu. . ,oie a 411.,.'éncla do ex-dilaüu.. »».,se ollniiíserve para animai k,„ t_ue ul-^^.todas as alianças que possam a...gurar a vitürla de um bom cai,dato. E serve, também, para a t...ploraçào dos que se ap4t--.como árbitros da pugna eleilui....

O sr. Vargas cunla cum a i«.. .menos esclarecida da massa 1,granues centros urbanos. _. u.<.»menos esclarecida porque se 1..de pessoas pertencentes a unid 0.-ração cujas noçues ue existência t*litica foram assimiladas nas tu. .•do Estado. Novo, — sem Ilüeiu„.<de pensamento, sem liberdade _ação, sem meius ue defesa cuniiu nmais Imoral e exclusiva propaga,,».que a história do fascismo regisii..Mas a Influencia do ditadur, que em1945 assegurava a vitória do sr, ci. frico Outra, já ae perdia assustauu,»-mente nas derrotas posleiiuies. ruiêle batido no Rio Grande do -ui,em São Paulo, no Distrito .euem.,— seus grandes redutos eieituiai-,fisse tato indica a lmpussibiliuai-cdo ex-dltadui pensar eni se eiegtipresidente da Republica em mau, ,.suu tática consiste na «uena u-.nervos que ihe permita sundai u«resistências dus vários setores pai*tidárlos e negociar, finalmente, 130.11o que lhe paieça mais próximo uavitória, "Dêase modo, toda ailinw-Çàu publica que signifique um cun-vlle a alianças com o sr. UetúiiuVargas serve, apenas, para turtale-cer o Jogo que êle vem íazendu cumos mistérios das suas massas in-venclveis.

A UDN não pode tomar parte;.nessa corrida às macumbas de SàoBorja. O apoio do sr. Getúllo Vai-1gas a um candidato da UD»\ e as-«unto para aer resolvido pelo ex-ditador, na última consulta que e.efizer ao seu interesse ou à sua con-•ciência. E se esta prevalecer sóbieaquele...

Ninguém ignora o que anda porai a propósito das manúeslaçues dusr. Getúllo Vargas Sóbre os extra-ordinários mérllus du onguUenuEduardo Gumes. Mas o brigadeliuEduardo Gumes é huje o' mesmo Hu-mem de ia'5. N0 entanto, u ex-üi-tador, — especiaimentt- o seu in-terésse — preteriu ao brigadeiro, ugeneral Dutra. Por que ** Se leii.u!agora, por acaso, o despertar ueuma consciência, que procura rem-niir-se, perante quarenta niilhôe* uet.idsiielrus, de érrus gravíssimos, ocaminho dessa recupemçau niuiuinio é o conchavo, o arninjlnho, o idiga-quanto-dá pelo meu voto, etc,, *«te.

A udn colocou o problema oasucessão presidencial num planoelevado qut» Duma a no**u culluispiiiiii«-ii. i.). homens, os ppogrsmsi,as IdSlas al estão. *.« iu,,„. m :baixar au ablanio das •¦¦«n. .-t --«--» Hwt(Issmoiallíiiii) paia ttrntar uma um*pies vitória matoriai, é que jí uei'-..ni"t. de sur dignos da lesiiMH"*de lllll « da alui luta jorflaun «» 1lUifl, i'i4iiia**aiit|ii4i| „„ pm* ,i..ui.iMiilailu 'in., uri* liiiiiimn raminmtimm, rum nmti» eltilmo, >¦ t> oitimtmi paia » iu^t», ». * Iflulmwvide indii «."i.i, .,,.,,,.i>,. 11. 1 niiMü 0 Um,,

mt&Ut -. BSêt-t .-..-!-í;..:,-;;-..,.-....¦ . .

Pl-KitlDa-llfO llll TtJtlIlll»mitO ptttl ¦:),'t,-ht «* hMtf i

i-' m» 1 1 mêiaau 11 tmit

n

Jar

f '.«H» á l f •«'«llllfllu 'llflil*.â I '

-¦ ..,;- .;..- . ...

Page 5: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦s-.-^.-.y^^-^s.íi-;^**"-, ¦|*i'w;.*.T-^,',*'*>»7T*1-/--..*'s-.-.vrí'-í??-,q-:':'v'.^v.i-.'_ .v ¦"*.*«'-, . ¦--¦ -¦•!«.-: r-v •¦-3'-I''ví-^U»-S--**''.*F;-

,'.,«WjiV,»l'liíi'ífiil'•Yi-ftVi Wmwfà

r/.»neíra Seçaò g Q-fllnia Página DIÁRIO ük NOTÍCIAS

i

NOÍÍCIÀS FORENSES

06m?írgõ, 3 _ê XBfff STÍ3Í&

definição das expressões "carne de primei-ra" e "carne âe segunda"

Poderá cásár-se, com o nome que sempre usou, o sr. Ohofre José da Fonseca_- A 7 de abril, o julgamento da âçãò contra os Fenianos — Eros Volúsia

^nhou a questão —Teria sido adulterado o documento ¦—Tomar parteem conflito, mesmo em lugar suspeito, -não acarreta indignidade perma-nente — Direito de retomada — Despachos e sentenças — Concursos para

juiz substituto rr-:1- 1 J~ T"-:T ribunal do Júrirm face de dúvidas surgidas .sobre

„ sentido das expressões «carne de pri-12,-ira, e «carne de segunda», contidas

Suma portaria municipal, a Procurado-

rif Geral do Distrito Federal, esclare-

«ndo o assunto, emitiu parecer do qual

4eSd«e uma portaria do Prefei-i«'do Ditsrlto Federal a carne de pri-m«lm e a carne do scj-unda, como seRo de interpretar essas expressões?

mo de interpretar-se de acordo com ns

_,os e costumes Io comércio. De acordoenm o que se entende, comum e geral-mente Ora, pelos precedentes adminis-Ir-ítvos do próprio tabelamento dnscarnes, pelo uso inveterado no comer-cia rios acbugues, pelo enter.dimentoharmônico é constante dos açougueirose dos consumidores! na praça do DistritoFederal sâo carnes de primeira :al-atra,rbam de dentro, chnm «le fora, pato,ontlnho, lanai-to, pA... De segunda^:£„(.„,, pescoço, costela... Portanto, dencflrdo rom Isto 6 que se hâo de inter- •

metar as expressões da norma -jurídica.

Sempre, aliás, ussim as entenderam ostiçongueiros e' os empregados de açougue— sem exc-.çfto ie um só — poi» nenhumjamais alegnu ser incompleta ouobscuraa portaria ila Prefeitura. A ohscurtdadeé de exclusiva ••ríai.-aij .lurensç». Ape-•nas se' encontra, ei por causei.. nas«razões» dos lefensores, e nunca nasdeclarações dos defendidos, os quais,íempre, mostram saber muito bem' o

que se deve entender por carne do pri-melra e cnrne le segunda.

E' certo que a Prefeitura deixou ex-p-essa a sua faculdade de modificar »aclassificação e até deu ao filé f,em abaclassificação-autônoma, com preço in-ferior ao iio filé! mignon e superior aoias carnes de primeira. Pouco importa, '

poi-i destacando ..ma qualidade de car-ne para lhe dar classificação t'"versa da•i-ímum, em nada se modificou o estabe- ¦

ecido de modo neral. Quem abre uma ¦

ixcecão não nega a norma: pelo con- (Tário. quem' abre uma exceção, con-jrma a regra,_ .orno regra.»

CONDENADO O DETETIVE 'QUE

DESACATOU UM OFICIAL DAPOLICIA MILITAR

O Conselho tle Justiça da Policia Mi-litar dp Distrito Federal, em sessão rea-*lizada no dia 29 do rhès passado, con-denou o detetive tellsberto Dias, do D..F. S. P., a 2 meses e 20 dias dé .pri-são, de acordo com dispositivos do Cór.digo Penal Militar.

Provocaram esta sentença as afirma-Cões injuriosas e desrespeitosas à Po-licia Militar proferidas pelo condenadoquando, a 29 de.maio do am findo, oaspirante Válter Medeiros compareceuai 14» Distrito Policial a fim de re-soiver um incidmte havido entte- a Rá-dio Patrulha e o Reginr.nto de Cava-laria da Policia.

Na sede daquele distrito, o detetiveFelisberto, em presença do ci missárioGeraldo Amaral, ofendeu a Policia Mi-litar e*só moderou sua atitude devidoà Intervenção Jo cap. Válter Guima-rães, oficial de dia na Corporação quan-do sucederam os íatos descritos.

Mais tarde, a 3 de .iunho, em presen-ca de vários oficiais do R. C, o detetivereafirmou as palavras anteiiormenteproferidas.' Em vista disto, foi aberto inquéritopara apurar responsabilidades, o qual,após concluído, piovocou a denuncia dpórgão do Ministério Público aceita, emgrau de apelação, pelo Superior Tri-bunal Militar. Devolvido o piocesso àAuditoria, realizou-se o julgamento doacusado perante õ foro especial por tersido o crime praticado contra militarem serviço.PODERÁ CASAR-SE, COM P NOMEQUE SEMPRE USOU, O SR.- ONOFRE'_ JOSÉ

DA FONSECAO sr. Onofre José da Fonseca habill-

tou-se no íôro -lesta capital, para casar-se O Juiz da 7» Zona alegou que, cons-tando da certidão de nasclmonU, do re-querente apenas o prenome «Onofre»,não poderia o, mesmo casar-se comoOnofre José-ria Fonseca, embora de-monstrasse ser liiho" de Ariiceto José.da Fonseca.

Chamado a resolver d assunto, ar-gumentou o corregedor José Duarte:

«Nunca vi, oem talvez npaieccu ja-mais em Juizo, um único cas* de im-pugnação da Identidade de alguím, por-»quo constasse da certid&o de nascimento,somente o nomo própfio, ou prenome,Aqueles, aos quais me referi, não sãoos próprios? Os atos que subscrevemsão nulos? Têm sido opostaí dúvidasprocedente às respectivas idertidades?Nenhum houve, até hoje, no que saiba,¦".tingido por isso dissabor. No Brasilnão existirão, Talvez, registrados, rigo-tosamente, rie acordo com a lei, Ist» 6,com Indicação do nome completo. 5Çbde brasileiros. O frro comum fc:' direito.O portador do nome, já o tem no seu•patrimônio, está ra sua posse legitima,.Usa-o em todos ns ntos da víaa civil,)6 por êle conhecido, identificado, dis-jtlnguido. O descostumelé, precisamente,nao »ó mencionar o nome por Inteiro,eompleto, no registro. Eis o claro, o ma-Wfesto, o irrecusável. A transição do re-Sime inferior para o que instituiu o De-preto 8.8S6, não conseguira alterar osfoelhos hábitos.. Fazíamos, antes, com o-«batismo, simplesmente, o registro doDomo prônrlo e todos os brasileiros, doteials humilde ao mais ilustre r proemi-Isente, só exibiam a sua certidão defcatlsmo, como Manuel, Artur, Sebas-Itião, etc, A instituição do registro cl-"fil nào alterou, na generalidade, essa

0 Direito AnimadoO repto do sr. Castro

PintoO dr, Faustino Nasctmenio, juiz

presidente do U'íibuitáí do Júri e otenente Castro Pinto, o liilimo con-testando -os* 'afirmativas do primei»-ro, saíram a público a fim de ex-¦uiicar a íiuiis/eiencio ao acusadoArlindo Pimenta para a enfermariaFilinto Muller, onde Pimenta passoua ter regalias de semí-interno. Acarta do sr. Castro Pinto, redigidacom muita clareza e serenidade, openetrada de um, fino senso de iro-tnia, reporta-se à troca- de corres-jiolidêiiciu oficial entre as diferentesautoridades que deviam entender-sesobre a siítiaçdo do acusado, de tu-do resultando a impressão, que terásido a do leitor comum, da completaausêiwid do responsabilidade porparte do seu signatário.

Ora, sabe-se as condições de quedesfrutava ilegalmente Pimenta e jáaludimos anteriormente a elas. Sa-be-se que, apresentado ao* Tribunaldo Júri, o acusado compareceu semescolta e isso provocou o reparo de¦jurados presentes, a um dos quais,por tê-lo identificado, Pimenta ame-açou de matar logo que se Disseem liberdade, -Essa ameaça foi pro-ferida na roda em que o ,/icueadose encontrava e, ouvida por um ofi-ciai do Exército, foi comunicada ao' dr. Peregrino Júnior, que era apessoa a quem Pimenta »e'referia.

Tudn isso rfei.ra numa situação¦ bastante penosa o juiz presidente doTribunal dn Júri, a cuja disposiçãi,.-•¦*> iichnva recolhido o preso, na Pe-nitencidrin, quando devera estar nopresidio, e por fim na enfermariaFilintn Muller, quando se suporiaachar-se na penitenciária. Algo es-trnnhn sucedia nessa embrulhada, éevidente.

Por issn mesmo n repto do tenenteCastro Pinto será provavelmenteaceito pelo dr. Fáustinó Nnscimen-to, êlp mais que ninguém empenha-do, .comn devemos supor, em escla-recer a situação. Pfòppe',,0 sr. Cas-tra, Pinto gue o magistrado indiqueunia .comissão de honra, compostade pessoas de idnnetdnde a sen cri-térin, a fim de examinar todos osdocumentos' relativos ao caso e —não o diz o proponente ma» é de-cor rência impositiva — declarar deque Indo está a razão e quem an-don errado..

Tornado público o debate, nâo há,já agora, fugir às suas consequen-cias. A opinii-to carioca deve tomarpé na controvérsia.

B1NIMBW

^Wf"»7pREÇOS

-______-_—_*' ^^ ' __f

K___kmm_-f__WL —V»Hti?tl.\f__9^____frl_______mS

TM» 'JL_^_^__E r/JvrwtMESPECIAL

vm»n»*mn w wmum u"niait»,-'-

9-mg.m.SM,4 MM MU li

praxe que chegou -'.té1 aos nossos dias.>E concluiu:«Se o indivíduo, sem embargo'de cons-

tar do seu registro* apenas, seu pre-neme* pratica, livremente, todos os atosd-i vida civil, ,-ontrata, vende, recebe,paga, exerce função pública, mandatoeletivo é juiz, presta serviço militar,porque, somente o piocesso de habilita-çáo, náo obstanle ter o, vi*o e posse deum nome, emha;ga.-se-lhe o direito dese declarar, de' o assinar, de juntá-loà sua Identidade? 'ifto posto, a Correge-doria resolve, diante dos fatos e da pro-va, pela impfocedência da exigênciafeita pelo dr. Juiz ria 7» Zona, uma vezque nenhuma objeção faz-se à identi-dade do habilitando, que é e prova serOnofre José da Fonsêcai.SERÁ JULGADA NO.DIA 7 DE ABRILA AÇÃO MOVIDA CONTRA O CLUBE

DOS FENIANOSFoi o seguinte o despacho do juiz

Agiar Dias na ação rie preceito comi-natório que o Itajubá Hotel Ltda. mo-ve contra o Clube doj Fenianos:

¦— A ação cominatória para absten-ção de ato que se considera perturba-dor do sossego de vizinho. A defesaalega variadissimas questões de direitoe de fato, das quais já apreciei parte,ficando as demais para consideraçãoem sentença, pois se entrosam todascom o mérito. A ação é própria e foiregularmente proposta. As partes sãoprocessualmente legitimas, Nada a sa-har ou suprir. Não há prova a produ-zir, uma vez que se traia de cominató-ria para abstenção

"e a sentença piei-

teada consiste, processual e material-mente em preceito. Audiência de ins-truçãq e julgamento no dia 7 (sete)de abril, fts 14 (quatorze) horas.

RECONHECIDO O DIREITO DE EROSVOLÜSIA

Eros Volúsia Machado moveu açãocominatória contra J. Rosemberg. Ojuiz Prudente Siqueira, da 11.» VaraCivil, acaba de dar ganho de causaà, conhecida bailarina, sentenciando: •

"J-ulgo por sentença extinta a presenteaçáo em que é autora Eros VolúsiaMachado e réu, L Rosemberg, comihan-do a

'êste «. multa pedida na* inicialno caso de violação do preceito t aquem condeno mais nas cuBtas eCr$ 400,00 de honorários de advogado,da manifesta culpa com qu» *glu."*

EMBORA TENDO SIDO ESCREVENTEDE CARTÓRIO CÍVEL, O CONTADOR

FAZ' EXIGÊNCIAS PRECIOSAS

O juiz Marinho Garcez Neto, na açáoexecutiva em que são parte Alice SUvae Raul de Oliveira, exarou o seguintedtspacho: - • ¦ ,

— Ao Contador. A exigência de fls.94, parece-me ser preciosíssima, pois oContador foi escrevente de cartório cl-vel, sabe multo bem que remessa orde-nada a fls. 94 envolve, Implicitamente,a condição de estar o cartório assegu-rado das custas que lhe são devidas,que, diante conta levantada pelo sr.Contador em Juízo.

TERIA SIDO ADULTERADO ODOCUMENTO

O Juiz Vicente de Faria Coelho man-dou converter cm diligência o JulgH-mento ila BÇAÒ de riesqulte' em que éautora Madalena Rodrigues e. ri*u Adai-berto Rodrigues". * Anlrn justificou suare-oluc&o, o lltulnr du 4." Vara de Fa-mllla: —- "O documento de íólhiis tim-tn e i|ii.iini da uçlio de allmentim (nlimpugnado pela autora, declarando ferlido éli* ii.|iiii-i.iiin. '¦'¦•! in- j"*' -rn qua(I* B Olho nu, . com auxilio ile iiiii-ilunl», pni'-ieume que « frase "uno-i....- mil., ni,. ,iii,-|i,-i„ii.i.i d» ter .iii.in-iluniiilo ti l~r" ím ... i. • i.i.. iíi'. deu*I.IHI...Í.I. ni ii|." dn in Hjtilrm a»it„)mm» limpui (vej«.«« n Õ, que «m lodoo rilUnlf do \»))U, «tis "Dn o qua nfto«i'1'nferii rnm *» |i|«mIihi. lelrae dapiiiia -iiiiin -iMain'!*. Ali*tn ii)tm se»M pm (*Miil'li*i>,<i '|'ie «oIiip n piinli"ii|ii««iiliillM »|ir.» « |ikI»»i* "nieiiiio" (nltuli-an-Hia um* vírgula, um n MMIM-nn a)u.inmii/ii'», K*la » mini)»1 iniiica»-||'I, 'l'a))tt ititin in in » Ul*»'/ utnM mn tkimt , ¦¦ -i ,-¦ ¦•¦¦¦¦ ¦'--¦. ii*»»-lil#')i-U n't íilm 'le afltfllwat-Afl rt<)l|n"l|lllflil/| \»,l .o líw IIIM* d«l|l'«U il»1tt, fi»i» iwmmàA» ti" nimiit unvniiii»)» » tm tmtwliiiii 4» ¦Iwll*». m»i•« ij tttítw',

PtH ttttpmhii. ua »it» Miii • i ¦*» '-1'(< u tiiil00 t*mtti fumilí", '

t9k.li H '»»"

tende o agravante é uma imoralidade.Já recebeu indsnizaçào pelp dano so-frldo, de forma que a quem pagou,, senao foi"culpado, rabe o.direili que êlese arroga, de receber reparação. Rece-bè-la duas vezes é que não é possível.O caso é rie lide temerária e ei. conde-liaria o autor nas.custas em decuplo».

TOMAR PARTE EM CONFLITO,MESMO EM LUGAR SUSPEITO, NAO

ACARRETA INDIGNIDADE PER-MANENTE

Foi o seguinte o despacho com queo juiz Alclno Pinto Falcão sanei,u o pro-cesso da ação ordinária que Croriegandode Morais Mendes move contra a UnifinFederal: ¦

«Partes legitimas, bem representadas,havendo interesse. Indefiro a requisiçãode processos, sobre que insiste o autor.Nâo se nega que o único fato tomadoe,n, consideração para a reforfha do au-tor foi haver êle sido envolvid i em cenarie briga, em alcance, na região do in-terior sulino, fato considerado não bas-tante pela comissão revisôra, pendo re-lator o doutor Luis Gallotti. Dispensávelprova.-em contrário — pois que não sepode considerar indigno o oficial quehaja sido apanhado nessas cncunstàn-cias, que nada 'afetam á masculinidadee, até, poder-se-iam invocar pitredenteshistóricos da ('a>.*»laria dt- Jtodou os po-v-s.tarma a que pertence o amor). As-sim, salvo melhor demonstração em con-trário a ser feita na audlénci-t pelo as-slduo dr. oi Procurador titula*, prestesa voltar ao exercício em que tão brl-lhante e proficientemente vem sendosubstituído .pelo .ir. Nery Kurlz — pen-so ser Injusta a critica feita d decisãoda Comissão Revisôra pela Exposiçãode Motivos transcrita . nr contestação.Se estou enganado, apelo para os co-nhecimentos e experiência do 1 ustre pa-trono da ré, que demonstrará, então,que tomar parte em conflito em lugarsuspeito acarreta indignadade perma-nente. Há outra tésc relevante, levan-tada pelo autor, que, em querendo,melhor a ventilará: a de que o art. 30d) Ato rias Disposições ConstitucionaisTransitórias permite que os vencimentosatrazados sejam *:edidos desde a vigên-cia da Constituição de 1934.»

COMPROU A QUEM NAO ERAO DONO

O juiz Aguiar Lias, Ua 13» Vara Ci-vel, indeferindo um pedido feito na açãopossessória em que são partes Impor-ladora Auto Car Ltda. e Correia & Al-buquerque Ltda., declarou:

«Indefiro o ->edido de fls. 4_ O re-querente comprou a quem não era dono.Reconheço a irregularidade da apreen-são e até a boa fé do requeicnte, lu-dlbriado, como outros, pelos falidos,Mas o direito não |»de ater-se a preo-cupações que ".onsagram a forma es-quecendo o conteúdo. Deferir o pedidoImportaria cobrir um ato Ilícito. Se orequerem etem um direito, e nfto o nego,êsse direito tem como, sujeito; passivo omalicioso vendedor, que transferiu o quenáo era seu,' e náo o dono da cofsa, quétem o direito, sem dúvida; mais pode-roso, de buscá-la em íoder daquele comquem se encontra »

NAO ESTAVA INSCRITO OADVOGADO

Em despacho, uu ação executiva enique são partes M. Francisco de Assis eJoaqulnV-dos Santos* cOulz Peixoto-Ba-randier mandou desentranhar a peticáoe documentos de fls.' 17 a 19 entreguespor advogado não inscrito na Ordemdos Advogados.NAO É MOTIVO PARA ESCUSAR-SEDA FUNÇÃO DE TUTOR O FATO DE

SERyÇBREA PESSOA; NOMEADA -

O uiz Sadl de Gusmão, da 1» Vara.deórfãos e Sucessões, ao. nomear tutorpara Paulo Sérgio de Almeida e Sá,argumentou da seguinte maneiia:

«Tendo em vista os elementos do pro-cesso e o' interesse do menor nomeio suatia Dona Maria Madalena de Almeida eSá tutora de seu sobrinho Paulo Sérgiods Almeida e Sá, uma ve*í qut a avódo menor está tm idade avançada, ca-bendo à requerente a tutora nos termosda lei. Não é motivo para se escuáarde tal função o fato de ser pobre umavez que tendo o referido menor pessoade idoneidade que lhe dedica emocionalamizade, como se conclui pela inicial —sr. Antônio' dos Santos Vigário — podea tia e tutora confiar ao mesmo a guar-dí do menor, em seu próprio beneficio,ficando entretanto, como tia e tutora porêl» responsável.»

PODE ADOTAR QUEM JA TENHAFILHO ADOTIVO

O juiz Aloislo Maria Teixeira rejel-tou uma lmpugnaçâo feita ao inventáriode Hellodóro Martins de Oliveira, poiso nosso direito :ião proíbe a adrçáo porquem já tenha lllho adotivo, uma vezqui.' o Código se refere òxpretsamenteà prole legitima ou legitimada.

MAIS UMA VEZ, RECONHECIDO AOSUB-LOCADOR O DIREITO DE

RETOMADA

O titular da 11* Vara Civel, rejeitan-do a preliminar levantada na aç&o dedespejo em que sAo partes Emllla da Sil-va e Raul Ribeiro, declarou:

< Improcedente a preliminar. —¦ Jâtenho decidido inúmeras vêzeB, comapôlo do Egrégio Tribunal de Jutsicaespecialmente. de sua Sétima Câmaraque ao sublocador assiste o direito deretomada.»E' DIREITO PESSOAL A RETOMADA

O juiz Peixoto Barandier denegou opedido da Inicial da açáo dedespêjo emque sáo partes Avelino Pinho e Albinodos Santos pois a retomada para usopróprio é direito pessoal inherente aodomínio, que transcende dos pioeres desimples administração do Imóvel.

ALUGOU O PRÍDIO HA TRES MESESE PRETENDE RETOMA-LO

O Juiz Peixoto iáarandler desp.achandoa ação em que são partes Manuel daSilva Filho e Virgílio Sousa afirmou:

Afigura-ie-me poi demais estranhoqu*» o supllcante tenha alugadi ao su-pllrad" um prédio adquirido em 15 dedezembro dò ano passado (vide adima-çáo constante 1a Inicial e esontura detis. Si certa de trél meses apo.s preten-Hj a retomada lara'Ulo prrtr.iln, cnn-tudo, defini a -loiiflraçftr pretendida»,NAO EXISTEM, NO CASO, OS RB*

QUIBIT0S iNDISPENSAVklS ACOISA .'ULfiADA

Havendo Hirciilo de Ollv-lra levantado¦¦¦¦¦'.tv. ,U culta i iii.-n.lii na aç/W i|« <i ••«-

pejo que lhe move Maria Harlmia l.lma,o mu/ da 1'.'» Vara cível lejvllnu a. ...íi,. ',,'iu ..,* ni.ti-. ra/.nee:

— Km piliivim lugar, devo ponderaríjiiw, paia innlUiiiavíu da mina jul»-iiiiln 1-hii.iiiii i. ii -I .ii.. <l*»ilia, lm-pi'w»i|inli»il i» in- a -.-!-¦ --<.«-..-1„ deliai icquiniiii» vannirlali, nu leia, a UlIiii.-* Idenlidad* 1' |ai«Mi*i, de ralM *•it niiitiii- A •»"•»" «i»iH* a Ifiilit* 0hiipiiKiiaila * 'It. II * de*i|liil'l« deiiiiidaineiii» Juildl'»' tm In» dn» Ur.iium liam» * iwit-mpiriil"» da itillil»»Au lli i v» "!»'•''» » |.».'--« ¦(. '. ¦".(Imii limltit» * H*n 4» IUH'!* i>i» .»'¦',-'" 4» ."'" tt "."i''i- *"»¦. i*.-. 4n0tui)ii, 1'ilfVt linl»i»»4*lil» l aíuev*",')»<tii, nimkwián n ti'h'1'Hti 94»f Uti01 An II» Ul0fll0,

ah jfUm wk\m*!i ¦¦- 4híi*iW -*#***' W» mutat» i*

. }i i-a n» tSiiti *'0lllUII tfi i,,-e. n r-i •¦* >'t }

ü d- $t kmtisti

•*¦• •^~r"^^^^^wf^»i_. * Ja__^-^______' °^&_-___M__-___

* s ' ' .--"'¦ mãÈk ___WÊ___wê^Ê_^^^_^^^^^-¦"' ' _W'^x___z%Wmi^m_W_Wm:: -v _M

O GENERAL CANROBERT NOS ESTADOS UNIDOS — Em compa-nhia do general Alexandcr R. Bolling, vice-diretor do Serviço deInfo.rmaçõus do Exército americano, aparece o general CanrobertPereira da Costa, ministro da Guerra do Brasil, quando descia do

auiílo no Aeroporto Nacional de Washington, — (IN S)

'¦-y.;V/..;: NOTICIAS DO EXÉRCITO ... /(Vide . Boletim da Diretoria do Pessoal do* Exército, h 5.» pág. da 3.» secfio)

Os processos da Carteira Hipotecária e lírio»biliária do Clube Militar

Autonomia administrativa para várias unidades — Promoção no Quadro deFarmacêuticos — Designações na D.O.F.E. — Vaí comandar a Polícia Mi-litar do Amazonas —• Uma cerimônia no 3.9 Batalhão de Carros de Combate —

, "A mudança da Capital da RepúblicaComunicam-nos que a Carteira nino-

tecária e Imobiliária do Clube MHiim-, iif-';"-^^sob a presidência' do general Edgar de ¦.¦...:¦'¦*•_¦_Oliveira, vem de alcançar uma etapaauspiciosa de' sua organização com oencerramento da primeira parte d», seuPlanejamento Imobiliário, /consubstun-ciado no memorial e nas leis básicasque acabam de ser entregues ao .gene-ral presidente daquele clube, aos1 gene-rais Canrobert Pereira da Costa eNewton Cavalcanti, atual titular dapasta da Guerra.

Ainda esta semana estes documentosdeverão ser entregues aos titulares daMarinha o da Aeronáutica e pocsivel-mente ao presidente da República. Afelicidade com que • encerraram-se ostrabalhos dessa parte fundamental daorganização da C. H. I., enche dosatisfação aos nossos camaradas dasforcas armadas por verem em rumosseguros à solução. definitiva do proble-ma da casa própria do oficial.

AUTONOMIA ADMINISTRATIVAO ministro concedeu autonomia ad-

minlstratlva fts seguintes unidades :19» B. I.*i 1-41 R. C. Mec, 17V K.I., 6í Btl. Saúde, 6» Cia. Int., 6»Cia. Trans., Q. G. da A. D. 6,li Btl. do 15» R. 1.7 V, Btl. do 16»R. I., 1* Cia. do -u? _: Ci, 1* Bia.do '21 G. A. C. Mi, 1» Cia. do 3» G.A. C. M., 1II-4» R. I.i 17» R. C,3» Cia. do

'6» R. I.

A POSSE DO NOVO COMANDANTEDO 2» BATALHÃO DE INFANTARIA

BLINDADO '' ,Assume, amanhã, às 10 horas, o

cargo de comandante do 2» Batalhãode Infantaria Blindado o tenente-coro-nel Arqulmedes Lopes de Araújo Dó-ria, paru o qual fora há pouco no-meado.

O ato revestlr-se-á de solenidade econtará com a presença dos generais¦Zenóbio da Costa, comandante daZona Militar de Leste, e Dimas Si-queira de Meneses, comandante da 1»Divisão Blindada, além de outras altasautoridades militares e representantesda imprensa. Transmitirá o cargo omajor Antônio Braga, que vinha exer-cendo o mesmo Interinamente, desde apromoção do coronel Ibsen Lopes deCastro, que foi transferido,* a pedido,para a reserva do Exército. O atorealizar-se-á no pátio Interno do quar-tel, com a presença ria respectiva tro-pa, que, a seguir, desfilará em contl-nência fts autoridades presentes.DEMONSTRAÇÃO DE GUERRA QUI-MICA DA ESCOLA DE INSTRUÇÃO

ESPECIALIZADA .¦Prosseguem com entusiasmo os es-tudos preparatórios para execução namanhã de 8 do corrente, da grandee já tradicional demonstração de guer-ra química do respectivo Departa-mento da Escola de Instrução Espe-cializada, como coroamento ao estágioque vem de ser realizado pela Escolade Aperfeiçoamento de Oficiais.

Junto fts altas autoridades das cias-ses armadas foram, pelo coronel Amé-rico Braga, ¦ comandante da E. I. E.,tomadas todas as providências para aperfeita execução do tema já elabora-do e que," abordando a mais palpl-tante das íases de um combate ofen-sivo, qual seja um assalto a uma po-sição fortificada, exigirá forte gamade elementos de fogo, já asseguradapela cooperação eficiente e experimen-tada . dp 1» Grupo de Caca da BaseAérea de Santa Cruz, do 2» Btl. deCarros de Combate e Escola de Moto-mecanização, Regimento Escola de Ca-•valarlay -Regimento Escola de Infan-taria e Regimento Escola de Artilha-ria, que, em conjunto, atuarão em pro-veito do Destacamento de Assalto,constituído por sargentos monitores daE. I. E.

A Impressionante demonstração, quedesperta sempre vivo interesse nos'¦meios militares'; será assistida pelasaltas autoridades governamentais, con-gresslstas, missões estrangeiras, ele-mentos da classe e convidados.'

li ll| I _r*l II

suas'finalidades e o papel que o mes-mo tem representado na preparaçãodos oficiais. A palavra será. dada, aseguir, ao major Aírton Froltas, quediscorrerá duas horas sobre o tema :«Cqnquista e Colonização da Américado Sul». As inscrições no Curso estãoabertas até amanhã, fts 22 horas.DESLIGADO DA E. T. E., O MAJOR

PEREIRA LESSAPor ter sido designado para servir

na Comissão Militar Mista Brasll-Esta-dos Unidos, foi excluído da Escola Téc-nica do Exército, o major MaurícioEugênio de Gusmão Pereira Lessa. Aseu respeito o comandante daquele Es-tábeiéclmcnto fêz consignar, em bole-tim interno um expressivo elogio noqual analisou sua passagem pela Es-cola como auxiliar da sub-direcão deensino, como chefe do Curso Industriale de Armamento, e como professor,dizendo, finalmente : o major PereiraLessa «soube aliar a todos esses re-qulsltos, os dotes de privilegiada .edu-:

cação civil e militar, fazendo-se umcompanheiro digno de enncômlos, poissempre se houve, em tudo, com multointeligência, discernimento; grande ca-pacidade de trabalho e competência,fatores que forçosamente, lhe hão degarantir, no novo setor de suas atlvl-dades, o sucesso merecido, como co-roamento aos seus grandes predica-dos».UMA CERIMONIA NO 3» B. C. C.

Com a presença do general Zenóbioda Costa, comandante da 1» RegiãoMilitar, e Dimas Siqueira de Meneses,comandante da Divisão Blindada doExército, além de outras nltas autori-dades militares e jornalistas, realiza-seamanhã, fts 9 horas, a cerimônia deinauguração de uma série de melhora-mentos introduzidos *no quartel do 3»Batalhão de Carros de Combate, des-

finados ao melhor conforto^ de seusoficiais e praças. O comandante New-ton Junqueira de Sousa organizou umesmerado programa para o ato.

_aâ__ fala INGLÊS/»

UHGÜAPHOHELições gravadas err»discòB eom gravura»e textos explicativosCURSOS EM24 IDIOMAS

MAO? Pois logo poderá regpfllRu» SIMtProcure conhecer is «intigeni- «

ti facilidades do UNCUAPHONE** métodomoderno e cientifico para aprender tom rapta-tit segurança qualquer Idioma estrangeirei.

UNGUAPHONE PARA APRENDER IDIOMASVENHA ASSISTIR Uti A 0EM0H5TRAÇÃO SEII COMPROMISSOAV. RIO BRANCO, 108 -SALA 1.101 - TEL. 32-045!

SUL AMER.COFOOT-BALL _,úcxptnipâo

m: pelo microfone da-Rádio M a y r i n k Veiga

CURSO DE PIANO NO CLUBEMILITAR

Solicitam-nos informar que íoraminiciadas, no Clube Militar, as aulasdo Curso * de Plano. Informações :fone, 38-22-55.

DESIGNAÇÕES NA D. O. F. E.O general Trajano de Oliveira, dire-

tor de Obras e FortificaçÕes, designouohtem, para servirem na 1» Divisão eSeções abaixo, os 'seguintes oficiaistécnicos, ultimamente classificados nasua Diretoria : na 1* seção, capitãoRenato de Araújo; na 2* seção, ca-pltães Otávio Jost e Arqulmedes Bar-bosa Jaques. •

— Apresentaram-se, "por diversos mo-tivos, à D. O. F. E.,- os seguintesoficiais : tenentes-coronéis Romero Kir-chhfer e Arnould Antunes Maciel, ca-pltães Newton Ciro Braga, ArqulmedesBarbosa Jaques, Renato de Araújo eOtávio Jost, Zauri Viana de Amorim,.Paulo Teixeira da Costa e Vítor Hoff.

UNIFORME DO DIAPara o dia 5 do corrente, a S. G.

M. G. designou o quinto uniforme.OFICIAL A DISPOSIÇÃO DO GOVÊR-

, NO DO AMAZONASPelo ministro foi posto a disposição

do governo do Amazonas, o capitãoMareio de Meneses, a fim de exerceras funções de comandante da PoliciaMilitar do' mesmo Estado.PROMOÇÃO NO QUADRO DE FAR-

MACÊUTICOS DO EXÉRCITOO presidente da República assinou

decreto, na paBta da Guerra, promo-vendo a major o capitão farmacêuticoDeusdedlt Batista da Costa, de acordocom a lei n. 388, de 19-X-1948. Omajor Deusdedlt serve na Diretoriade Saúde do Exército.

HOMENAGEM A OFICIAL.O Centro intelectual Agustin Aspla-

zu, a mais antiga entidade culturalda Bolívia, a Sociedade de História deLa Paz, e a Associação Heráldica Bo-llvlana, concederam ao primeiro tenen-te João Brito Jorge o titulo e o dl-ploma de membro honorário, tendo .emvista a sua contribuição literária ecultural em prol da Associação de In-terrftmblo e Cultura Pan Americana'.REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Peln ministro Íoram deferidos osrequerimentos de Heitor Miranda Col»man, Jo»á Joaquim Inácio de Macedo,Pedro Lllwlnskl, Pedro Pereira daHiish, Dimiingni» Montunoj e indeieri-dos os de Jiiãu Batista da Silva, Adal-berto Mendes, Alvaiacy Vieira Vllhenn• Ellaqulm Botelho Cavalcanti.

«A MUDANÇA DA CAPITAL DAREPUBLICA-

tin próximo nia ti, ás ri horas, rei-ii-íii *,*• a nu i-iuii» Miiiini u I..MI--I'iin.i d" i-iii:i-miii-ii.. dr, •in»*- Eurico Din*M.iiuiib, hóiih- o ti'ni.1 a mudinc»iu i.apiiHi .ii ií.-i.ui,ii...• A .iii.i..ii.,do ciuiir inii.iii.i. imi" nium iniarmi-din, *» -ii-. ...ii..ii.i-nii» ílvíl » mlli-I.I I.' llll' nu- * .-il-1 I-Un IN-" l'-i I" iil.l..ll'llll.l ,111 lll.Il'

O AHIVy.UHAlilt) DO UKWKJIAI,M-UAIt i"1 "i i' i ii'--'

7'i*nmnn«"ii "Di-ini. * 'Inl» n*i*H'(Il Un Nm»r-|ill A. iJIWtAi' Mll»l II»iniviir», ipivi imiiinilni)» <it l*' li.Mi I KMNMIIVlii' 4» Btlíllit tirhintui II »liis»)l)nllli um *0 >Um IM*Mm Idpllinli llll *IVi» il» t0'ili*...,»i.i iii,« mu inimniit 0 mi) v»iItmi») dn» um »l »»»lli»i0* ii. 1'iliimi» ii» iiHiui.nmin i»y»iii»ti) ••lu* inwmiH ""•«' t*'*0 »' '¦*••'•••"DWIlilli!íilMW IM t-)¦"!¦¦ -•'•' .4 Éi *• ü

àmtíé, t »i '0i •<"«<«••• ¦-"* !ai),#4n a i9ip» 4'a» i ' m fí»'*

fl OÜPEiSllilO1^ .DE.

mÊ________\& AS L0JAS DE DEPRRTflMEHI0S1\ \P^^<^\ ft P r e s e n t aIlll^^É_ -sua PRft-9

ItS ' wuíiLii cozzr

1\ " V^^O-^Éfes*^ "° ma*or!"

'Vibrante, preciso,v

incomparável, irradiando

x E0UADOHoje, às 15 horas diretamente de São Januário

IIV

ma oferta das lojas de

W wmmimm\]gm

Departamentos -9 ákMÊt

m

'-. :"7i

i -\71-'

t. >¦¦''¦

í-'.:1

i .'-ij.¦

<^'l'\

. 1 lílH I'UU'!'"-

!>h- j

1 11MU.1

i%< HH l*«#«i

mmmjmmm-e m* ^**mw*>r-

CARIOCAi '- '-«'l"l * fff, Ü Vi-»

iti )«¦» »f.-i-'.»».-

I-I7IHH

itft fimn ene • '»??'*•»

l

Page 6: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

W ..., Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril de lg/j fl=S=L (

'*

Os casos dolorosos da cidade• Os leitores, que não quiserem levar pessoalmente os seus donativos aos

endereços indicados, poderão traze-los ao DURIO DE NOTICIAS, onde serão

recebidos pela gerência deste, jornal, das 9 tia 18 horas.A entrega, pçlo DIÁRIO DE NOTICIAR, das importâncias recebidas, 6 feita

todas as semanas, ás quartas-feiras, entre lfi e 18 horas,, quando poderão vir dnossa redação os leitores quo desejarem assisti-la.

CASO 1.111Está muito velhinha. Tem quase noventa anos, Dos /ilftoa que teve,

uns morreram, de outros nfio «alio mais noticias. Não quer asilar-se.Por que t E' preciso ter-se cabeça de velho para compreender. Tem pa-vor ao asilo. :Kão lhe falem nisso... Há dé ser qualquer impressão ton-gínqúa, do regime das senzalas, que ficou no subconsciente.

Àss vezes, somente o receio de que a privem de velhos hábitos, comomascar o seu pedaço de fumo de rolo, dormir com os pés enrolados em' pedaços de pano, porque eles estão sempre frios, gelados. E isso para

-. uma velhinha é questão capital.A velhinha está abrigada no barracão de uma Sua afilhada, que~.'S viúva e tem cinco filhos pequenos. A mulher lava roupa. Dá-lhe ^oteto, mas nem sempre pode dar-lhe o prato, porque esse não

chega ils

'.vezes para as crianças e ela própria. '}j O barraoüo tem o número dez B e fica numa pequena, favela que'" existe no morro do Itapiru. Onde fazem ponto .os bondes dessa linha, há.uma entrada para o morro. Sobe-se por essa entrada. Indaga-se no

i; primeiro barraco onde é a casa de d. Bernarda. E não tem que errar¦¦'• depois.ii O marido da velhinha, seu bom companheiro de vida tão Irnga, mor-''reu há den anos passados, quase com a idade dela agora, porque era'¦'mais velho. Fulminou-o uma sincope cardíaca. Era trabalhador de en-'..xada e não a largou até o último dia de vida. Um velho duro. Foi

depois da sua morte, contou a velhinha, ainda profundamente emocio-"nada ao recordar, que ela começou a passar necessidades. Enquanto èle[: viveu, mal ou bem, a vida ia prosseguindo e nunca lhe faltou — e/d-¦pressões suas — um pouco de farinha para o seu feijão.

Coitada I Que poderá fazer ela ainda por sua subsistência, com essa'¦¦ Idade, Úõpega, as %iãos trêmulas, a vista fraca r Que lhe sejam me-¦ lhores, ergora, os-últimos tempos de vida. Vamos fazer por isso.

Donativos em nosso poderI. Importância recebida anteriormente, conforme discrimi-

nação feita na edição de sextjfeira Cr$ 5.029,50Receberjios mais:

Anônimo — caso 734 *. C,r$ 10,00;• B. C. S. — caso 1109 Cr.$ 300.00

Anônima — caso 1008 CrS . 20,00• Maria Eugenia — caso 734 Cr5 20,00

Em louvor a N. S. das Graças — caso "..*'*;* . 1109 -.- Cr$ 20,00Em louvor do Sagrado Coração de Maria •

— •casos 373 e 537 — Cr.$ 150,00 paracada, no total de '. Cr*"* 300,00

: "Um grupo de Espiritas" — casos 593 e890 — Cr,? 35,00 para cada, no to-tal de CrS -70,00

Julieta Grande — caso 1027 Cr$ S0.00A. P. — casos 1097. 1098, 1099, 1100 ,

1101 — CrS 30,00 para cada; casos1102, 1106, 1108, 1003 e 1005 — CrS30,00 para cada, e casos 1109 e 1107

!! — Cr$ 50,00 para cada, no total de.. CrS 400,00| Luís Américo — caso 734 CrS 100,00

Uma espirita — caso 734 CrS 30.00Em louvor a N. S. das Graças — caso*-**= 593.. Cr$ 30.00N. H. — caso 734 CrS 10,00 CrS 1.360,00..

CrS 6.389,50

4 4^-*-*Ooce k Leite EMBARÉ"Precisamos aumentar o nosso quadro de vende-

dores e distribuidores dos produtos "EMBARE"', noRio, Niterói, Petrõpolis, Teresópolis, etc.

Tratar à Av. Mem de Sá, 247-B — Tel. 32-4810

.FREDO ZANOTTA & CIA. LTDA.

I

MIL ARTIGOSfi?ânde vencia durante o mês de abril

SALDOS DE BALANÇOMilhares de metros de tecidos de seda, rayon, a

Cr$ 6,00 e 12,50 ",_.

Grande partida de retalhos de diversas fábricas,a prego de ocasião

CRETONE de diversas fábricas, como: Lapa 2 e SVOILS SUÍÇOS, largura 1,15, Cr$ 35,00; voil Ma-

tarazzo, largura 1,40, Cr$ 43,50VELUDO DE SEDA americano, a 85,00; Casimiras

inglesas cortes, Cr$ 600,00, 700,00 e 800,00Grande redução nos preços dos iinhos, lar-

gura 2,20, francês, Cr$ 115,00SALDO DE LINHO para vestido, irlandês, a 25,00

, o metroGRANDE QUANTIDADE de toalhas de todos os

tipos, preços das fábricasAPROVEITEM E VISITEM A

CASA DE MIL ARTIGOS9 verifiquem os preços

Av. Presidente Vargas, 1.209esq. Av. Thomé de Sousa — 43-6707'**

NOTA: SEGUNDA-FEIRA ABRIREMOS* "»t AS 10 HORAS

K*f.

Noticias forenses(Conclusão dn 5 *» p&ginu)

Anular declarou: — «A slluaviio espe.ciiu dn presente rnso autoriza i deferi-menlo. O betlcioniirlo oficial rlàsíFôr-gàsAéreas, o curador de sua .nae, Interdita,e esla, parece, (Stava desavinde com oespilso. fiste tem <i roeelier hcni em Por-tugal. O filho urador -iMove procura-çfi i do pai e quer amplos pral. ics para,em Portugal-, solucionar quartli se re-fira aos bens do ''asai, inclusive venderor, Iiens, recehendo . preço. Ha que ro:i-siderar a situação do requerente filhoque é arrimo. Deílrò o pedido, obrigadoa prestar contas -Io apurado. Mas tragaaos autos, antes, rio alvi.ra, a concor-dâncla dos Irmãos*. ..SK O DIREITO E BOM NAO NECES-SITA DE MUITAS PALAVRAS PARA

SER HEDUZIDOLincoln Monteiro Rodrigues move,

contra a Vr-iixo Federal, ação ordináriaque acaba de receber o seguinte des-pacho: — «O próprio autor (fls. 76)reconhece a necessidade de ums sínteseda Inicial, Mas o que ofereceu comosíntese — n5o é síntese — ma* simplesindice, remlSsivo. Faça, pois, o autora síntese da Inicial que como esta, podelevar a uma má compreensão, por ex-cesso de rplnudênelas e considerações,quí impnssihllitam o perfeito enterreira-mento da lide. Vista, pois, aò autor,pel.i prazo que rtierisar,, a fim de for-mular a síntese em que acentuará oque pleiteia e o que correu, no essencial,Sj o direito é oom — n&o ne.esslta demultas palavras para ser deduzido».CANDIDATOS' INSCRITOS NO CON-

CURSO PARA JUIZ SUBSTITUTOAté hoje, requereram- inscrição os

seguintes bacharéis:Alberto Augusto Cavalcanti de Qus-

mão, Paulo Castilho, Paulino InácioJaques, Rubem Rodrigues Silva, Joa-quim Francisco de Macedo Costa, An-tônio de Sastro Assunçfto, FranciscoAlves Duarte, Sidnei Haddock . LoboFilho, Jonutas de Matos Milhomens,Cristino Almeida do Vale, Osvaldo Gou-lart Pires, Geremias Nogueira Pereirada Silva, Ariosto de* Rezende Rocha,Horacio de Carvalho Júnior, Jofio Ba-tista Amorim do Amaral Gama, Her-mes Gonçalves Patrão, José Zaronl,Alvaro Duncan Ferreira Pinto, JúlioMateus de Morais, José Torres Duarte,Benjamim Ha mam, Francisco Montei-ro Lovola, Raimundo Orlando Gui-lhão, Mário Brasil de Araújo e Eu-clides Félix de Sousa.SERÃO ACEITAS AS INSCRIÇÕES DOS

MAIORES DE 41 ANOSAssinado pelo secretário do concurso,

dr. Ildefonso Leite Arareno, foi publi-cado o seguinte aviso:"De ordem do exmo. sr. desembar-gador José Duarte Gonçalves da Ro-cha, presidente da Comissão de Inseri-ção, faço ciente aos interessados que,havendo divergências quanto ao limitede idade, falando o Regulamento ém41 anos e o decreto-lei número r.572,de 31 de dezembro de 1945, fixandoem 48 anos, a fim de evitar qualquerdúvida, faço público que sfto aceitasas inscrições dos candidatos que exce-dam o primeiro limite, devendo o Tri-bunal resolver o assunto".PROCESSOS QUE SERÃO JULGADOS

EM ABRIL PELO TRIBUNALDO JÜRI

O Juiz Faustino do Nascimento sub-meterá a Julgamento, durante este mês,os seguintes processos:

Valdemar Marino, Rosalvo Antôniodos Santos, Norberto Alves, HorácloGabriel Santana, Francisco Teixeira,Inácio de Almeida, Carlos Abreu Ro-cha, Antônio Correia, Cleber 'Gomesde Araújo, Geraldo Antõnnlo Batista,Casemiro Ribeiro Alves Filho e JoftoFernandes de Carvalho.

JUSTIÇA MILITAR ; ,. ,'•INQUÉRITO ENCAMINHADO A

JUSTIÇA COMUMDe ijcôrdo .jCom,-^ parecer tia- ajço—

motorla, o Juiz Adalberto Barreto, "dal.s Auditoria de Guerra desta capital,determinou fosse encaminhado ao Juiz-de direito da 11.» Vara Criminal oinquérito policial militar Instauradopelo comando do Regimento Escola deCavalaria, no qual figura domo lndl-ciado o negociante José Luiz Pinto,por ter atropelado o soldado AírtonBarbato, causando-lhe lesões corpo-rais.

PROCESSOS DISTRIBUÍDOS ABAUDITORIAS DE GUERRA

O Juiz da lfi Auditoria Regional dis-tribuiu, ontem, fts autoridades de guer-ra desta capital, os seguintes proces-sos, procedentes dos corpos da tropa,estabelecimentos o repartições milita-res: A 1.» Auditoria — Inquérito po-licial instaurado na Escola Militar, noqual figura como indiciado o caboSebastião José de Santana. Processos dehabilitação de herdeiros relativo* a Ma-ria Rute e outras, Irmãs do sargentoCarlos Barbosa Machado. Processosdos insubmissos Sebastião Reginaldodo 2.o R. I.; Alvim Fidells Sobrinho,Geraldo Santos Olelvelra, Pedro Sales,Domingos Alves, do l.o G. o. 155. A2» Auditoria — Inquérito Instauradona 3.» Cia. Esp. Mn., no qual -figuracomo indiciado o cabo Eduardo Antu-nes Siqueira. Processo de habilitçftode herdeiros relativo a Herundlna «Sousa Neves e outra, filhas do vete-rano do Paraguai Jovencio Periquitoe Sousa Rodrlguis. Autos de prisãoem flagrante lavrada contra GeraldoRodrigues Pereira, por fardar-se decapitão do Exército. Processos des ln-submissos Ellglo Bernardo Sabino,Valdomlro Oliveira César, cabos do2.o R. I., Américo Gomes da Silva, An-tônnio Gomes, Aldir Facine, Alair Mo-reira Hemiques, todos do l.o Q. o. 155.A 3.» Auditoria — Carta precatóriapara inquirição da testemunha l.o te-nente Miguel Macedo Filho, do R. E.A.. Inquérito instaurado no quartelda E. V. E., no qual figurra. comoindiciado Jorge Daniel Vieira. Proces-sos dos* lnsubnllssos Genair Nogueira,do 2.o R. I., otftvio Marclllo dos San-tos, Valdlm Batista Gonçalves, Jor-ge Cristino da Silva, José Ramos daSilva, todos do l.o o. O. 155.

VARIAS OCORRÊNCIAS

Desastres Acidente — Atropelamentos — trem — Conflito

Mal súbito — Mortos por

VITIMASdoTRAFEGO,(MORTOS NESTE MES) 1

JAN. a MAR. . 131

ABRIL, 2ABRIL, 2ABRIL 3 ABRIL 4-ABRIL 5 ABRIL 6 ABRIL 7 ABRIL 8 ABRIL ABRIL 10 ABRIL 11 •*

ABRIL 12ABRIL 18ABRIL 14ABRIL 15 ,ABRIL 10ABRIL 17ABRIL 18 /;.,..' fABRIL 19ABRIL 20 ...... ' ¦ABRIL 21ABRIL 22 ABRIL 23ABRIL 24ABRIL 25 ABRIL 26 ABRIL 27ABRIL 28 ABRIL 29 ...ABRIL 30 ...

Registraram-se uiitem nesta capital,entre outras, as seguintes ocorrências:

DesastresNa av. Epitâcio 1'tssuu, nas proxl-

midades do lugar denominado Sacopã,o "caminhão n. 7-61-58, da CompanhiaCruz Vermelha de Transportes, trate-gando em excessiva velocidade, carrega-do de mercadorias, rumo à feira-livreda rua de S. Clara, em Copacabana,desgovernou-se e, depois de chocar-secontra um poste, capotou duas vezes,caindo finalmente na sua posição nor-mal. Em conseqüência do espetaculardesastre, ficaram íeridas as seguintespessoas: Hermlnio Correia de Oliveira,noltelro, de 24 anos, felrante, moradorna rua Odilon de Araújo n. 249, comescofltttões e contusões; Tindal Ferrei-ra Leitão, de 22 anos, solteiro, felrante,domiciliado na rua Figueira de Melo n.T, quarto 7, com ferida contusa no su-percilio direito, hematoma e escoria-ções na perna e braço direitos; OscarAlves de Oliveira, de SI anos, casado,felrante, domiciliado na rua Manuel VI-elra, 170, apresentando ferida contusana região frontal; Zenite Inácio Vieira,"de 271 anos, doméstica, solteira, mora-dora na rua Adalberto Ferreira n. 610,com ferida contusa na região frontal;Geraldo Alves, de 30 anos, casado, fel-rante. residente na rua dos Inválidosn. 173, com contusões e suspeita defratura do braço esquerdo e, Paulo Ba-co José de 49 anos, casado, felrante,morador na rua Pinheiro Teixeira n.13, com contusões, escoriações generall-zadas e suspeita de fratura rio braçoe perna esquerdos. Todos foram medi-cados no Hospital Miguel Couto, ondeos dois últimos ficaram internados. Omotorista evadlu-se, sendo o fato co-munlcado h policia dn primeiro dlstri-tn pela equipe do carro n:. 17 "da RádioPatrulha.. •

Na ruk Haddock Lobo, em frente aon. 240, o automóvel particular n. 89-74,dirigido pela sra. Rute Teixeira Dias,moradora na rua Professor Gablzo n.59. ao tentar passar entre do[s bondesque trafegavam ;em sentidos contrários,fpl imprensado entre os referidos elé-tricôs. Não houve vitimas.

Acidente0~"hicnor ftdison, de 12 anos, filho

do sr. Valdemar Rosa, residente na ruaPedro Teles n. 272, caiu de um trem.nas proximidades da estação de Pa-vuna, sofrendo fortes contusões. Comsuspeita de ter fraturado o crânio, foiêle'internado no Hospital Getúlio Var-gas para tratamento, .

AtropelamentosNa largo do Machado, foi atropelado

pelo automóvel particular chapa 4-81,dirigido por Frontelmo Severlno, o co-mcrclarlo Benjamim Moreira, de 18anos, solteiro, morador no morro do Ja-carczlnho, s.n., que, em conseqüência,sofreu ferimento perfurante no pescoçocom secção da carótida. A vitima foiInternada nn Hospital rie Pronto Sncor-ro e o motorlstn foi preso e autuadona delegacia do quarto distrito.

tendo u policia do quarto distrito re-glstrado o fato. • *

Otacilio Simòi.H, operário, casado, de__."> anos, residente na ruu Juliano Mi-randa n. 383, lüí atropelado pur umautomóvel não idéntlticudo, nu praçaVicente do Carvalho. Socorrido pelocarro n. 64 da Hudlo-Patrullia, foi êleconduzido pnra u Hospital Getúlio Var-gas, onde foi constatado ter sofridofratura da coluna vertebral, além defortes contusões pelo corpo.

¥ * *

Na rua Itiilliões Maciel, em Paradade • Lucas, o automóvel particular n.5120 atropelou a operária Maria LauraMoreira, casada, de 26 anos, residen-te na rua Alves de Macedo n. 289e sua filha, a menina Eunice, de 5anos, que estava em sua companhia.Ambas sofreram fratura da perna dl-reita e contusões pelo corpo. Uma am-buláncia do Hospital Getúlio Vargas so-correu-as. « * *

O menino José, de 8 anos, filho dosr. Nicomedes Góis, residente na ruaI.eopoldino de Oliveira n. 836, foi co-Ihldo por uma bicicleta na rua Maré-chal Rangel e em conseqüência sofreufratura da perna esquerda. Foi êle so-corrido pelo Hospital Carlos Chagas.• •

Antônio Joaquim dos Santos, solteiro,do 45 anos, soldado reformado do Exér-cito, morador na rua Santa Odilla n.162, foi colhido por um automóvel naestrada Rlo-São Paulo. Socorreu-o umaambulância do Hospital Carlos Chagas.

No Hospital Miguel Couto foi Inter-nado, á noite, em estado grave, o co-merciârio português, Antônio Dias Fer-reira, de 66 anos de Idade. Fora atro-pelado pnr um automóvel na rua Ba-rata Ribeiro.

Mal súbitoOscar Vlhnmn, técnico de rádio, sol-

teiro, de 40 anos, de nacionalidade es-tonlann, residente na rua Teresa Gui-marães n. 175, quando tomava banhona praia rie Copacabana, sentiu-se male foi levado em automóvel para o Hos-pitai Miguel Couto. AH poucos minutos

teve de vida, apesar dos esforços mé-dlcos empregados para salvá-lo. Seucorpo foi removido para o necrotério.

Mortos por tremNa estação de Magno, o trem da LI-

nha Auxiliar de prefixo A-65, dirigidopor Manuel Rodrigues Pinheiro, colheue matou o motorista Paulo d& Olivei-ra Ripo, residente nn estrada CoronelRangel n. 439. Seu cadáver foi remo-vido para o necrotério.* '_ * *

Na estatuo do Coelho Neto,. LinhaRio d'Ouro, o operário Antônio dos San-tos, residente na rua Araribóia n. 440,foi morto pelo trem n. 117, daquelalinha, guiado pelo maquinlsta Sebastiãoda Silva. Seu cadáver, foi removido pa*ra o necrotério da policia.

ConflitoNo Hospital Carlos Chagas foram so-

corridos ontem k noite os operáriosEduardo e João Dias, de 22 e 18 anos,solteiros, residentes na estrada Rio doPau n. 293 e Justino Santo Filho, de28 anos, morador na estrada de SãoBento n. 733-, Todos apresentavam fe-rimentos produzidos por punhal e pau.Foram eles envolvidos num. conflito emAnchieta, sendo atingidos. A polidalocal registrou o fato.

SEMANA SANTA «W E E K E N D

Duns horas do. Itlo — Nas monta-nhns — ótima estrada do rodagem —Cinco minutos distante. Estação On-trol do Brasil — Trem elétrico. Pis-clna ladrilh.is. Casa família. Número

limitado hóspedes. Tem telefone,fritar: — 25-5165.

DR. WALDEMAR DE ALM!

tlOrnostlna

Suppo de Almeida e filha, profundamente .decem a todos oa quo procuraram confortá-las polo falito do seu saudoso esposo o pai, o convidara os parentesK*oh pnra a missa quo mandam rezai-, terça-feira, dia íi ,],

&s 8,30 horns,' no Santuário N. S. das Dores (Avenida |»j,.j|ITrontln, 500).

JOÃO ARRUDA

t (FALECIDO NO CEARA')ANTÔNIO DE MELO AKIUJDA E SENHORA comuni, am a ho.,.

parentes e amigos o falecimento, em Fortule/.u, do sen íiicm,., ,.,vei pai e sogro e convidam a todos para a missa de 7*.' dia ,,,,

¦W-RÍ!-,,.mandam celebrar, às nove e meia horas do dia 4 dr- nlirilda-feira), na Igreja da Santíssima Trindade, lY rua Senador Vêrgiiriln. 141. 1

MARIO GAM

t

ATENÇÃOFazem-se terrtns sob medida.

Preço por feitio. casemira Cr$350,000 linho Cr$ 250,00, brlm Cr$200,00, à rua Carolina1 Méier, 55.

Representações e cobranças em Belo HorizonteESCREVER PARA VÍTOR LOUREIRO^ PERES. —

RUA TENENTE FREITAS, N. 241

BORDADOS DO NORTERecebemos nova remessa de trabalhos muito finos e originais. Tam-bém temos bordados da Ilha da Madeira. Preços especiais para os re-vendedores e para as noivas. Façam uma visita sem compromisso.Rua Buenos Aires, 90,* 5.** andar — sala 509. Edificlo Lavoura.

t

t

ARAME FARPADODispomos, para entrega imediata, nacional e estran-

geiro. Grampos para cerca. Arames lisos galvanizados epretos. Tubos galvanizados. Elétrodutos. Chapas e per-fis de ferro em geral. Tríferro — Rua Equador, 40 — Te-lefqnes: 43-2014 e 43-4675.

SULFATO DE POTÁSSIOCLORETO DÉ POTÁSSIO

e plainas para terraceamento e construção de valetasPRONTA ENTREGA

Companhia de Expansão EconômicaFluminense

Av. Rio Branco, 128 - 4.? andar — Tel. 42-8020End. Teleg. "FLUMEN" — RIO DE JANEIRO

Nn ru» Senador Vergueiro, foi ntro-pelado por um automóvel o mennr Eml-llano, de 5 anos, filho dc Júlio Hey-mann, residente na rua Homero Bnrbn-sa n. 25, apnrtfcmento lün, sofrendofratura do crAnlo. A vil Ima foi Inter-nada no Hospital de Pronto Socorro,

REPRESENTAÇÕESAceitamos representações em geral dê artigos

nacionais e estrangeirosMELHORAMENTOSCaixa Postal — 211

NATAL— Rio Grande do Norte

WoübTdo rio de janeiro"CONVOCAÇÃO DO CONSEEHO DELIBERATIVO

CLUBE D^KlVoi JANFnm ° C0NSEtH0 P^BRATiyO DO IATE

rtmV™. „ «íu de JANEIRO parn, em sossiío ordinária — 'secunda eúltima convocado - quo se realizara no dia 7 (sete) do eorren e ntí-s

o seguir:' nft:e<1C 80C,n1' à Aven'da Pnsteur ?l«:' deliberem>K&a> ~

teS; ^ m'*", d° reíCrId0 Conse,h° (art. «f dos Esta-

b) _ discussão e Julgamento do Relatório da Diretoria e do oaretatru?;9> m,88a° F,8Cal <art- *5 ~ l ~ ' Iet™ Âío.^:

Rio de Janeiro, 19 de abril de 1949.a) ATTILIO VIVACQÜA — Presidente.

(79 DIA)Elvira Seciliano Gama e Domingos Gama, convidam ns parrii-

tes e amigos de seu inesquecível filho, para assistir à missa initsfarão realizar no dia 4-4-49 na Matriz de Silo Januário, ás8 horas, agradecendo antecipadamente a todos àqueles que C(im.

parecerem à este ato de fé cristã.

Oswaldo Horta Ribeiro(MISSA DE 79 DIA)

Fernando Ribeiro e senhora, Gilberto Horta Ribeiro e senhora edemais parentes agradecem penhorudos a* demonstrações (|(.amizade recebidas por ocasião do falecimento de seu Inesquecívelfilho, irmão, e cunhado — OSVALDO — « convidam os parentes

e amigos para à missa de ,79 dia que será celebrada depois de amanhft,dia 5 do corrente, terça-feira, às 9 horas, no altar-^lór da Igreja deSão Francisco de Paula. Antecipadamente' agradecem à todos quecomparecerem e pedem dispensa de pêsames.

JOÃO FERREIRA MARTINS(79 DIA)

Emilia C. Martins, Osvaldo i'. Martins, esposa e filhos, Fells.mina Bogo e filhos, agradecem a todos que compareceram nu se-pultamento de seu esposo, pai, sogro e avô, João Ferreira Mur-

tins, e convidam os parentes e amigos, a assistirem a missa de J?dia, qüe farão celebrar em sufrágio de sua aima, dia 4 de abril; àsí) horas no altar-mór da Matriz de São José em Ricardo de. A llm-querque.

A todos que comparecerem os agradecimentos antecipados da fa-mtlia do extinto.

Hortência Antunes VieiraJosé Maria Fernandesi Vieira, e seus filhos, gen-

ros, noras, netos, irmãs, cunhados, sobrinhos, pri-mos e mais parentes, comunicam aos seus ami-gos o falecimento de suçt esposa, mãe, sogra, avó,irmã, cunhada, tia e prima HORTÊNCIA ANTI!-

NES VIEIRA, devendo o sepultamento realizar-se hoje, 3de abril, às 17 horas, no cemitério de São João Batista;saindo o féretro da sua residência, à rua General Polidoron.» 160.

Cândida Corrêa Esbérar(VIUVA DE ALFRED ESBÉRARD)Ferdinand, Charles, Aurelie, René e fam'"'

Fausto Capanema e família, Milton Pereira'*Sousa e senhora; convidam os parentes e a*gos para a missa de 7.? dia que mandam ctbrar por alma de sua mãe, sogrr. e avó CÂf;i

DA CORRÊA ESBÉRARD, amanhã, dia 4, segunda »e';às 10,30, no altar-mor da Igreja de São Francisco', dtPaula, rio Largo de São Francisco.

"soai; '

fpreíelt

cargoa t""

^ilifci.jafuu» »*"'jSíii^'""

íjuuu ;,-Jbuiiuci

ida, a|mandi!Tjosé i1 cisco"tiniam

I za, AI JoaquiB brinhu

José i™bre, tn LoureiW chado,4» Bio deH nio de

I miro;tos, J

J Rodrlimf. reira,Hj SantoiH tônioIH Costa2 H Amatl

I Quim'.$: GemenuelPerelr

.:$*' LaurliVilan<

;:í Pinhel

fI

AIDA PALMEIRA BRASILC. Brasil & Cia., Brasil de Engenharia S- A.,

vêm com pezar participar o falecimento de AIDA,filha de seu chefe C. Brasil, convidando seus

amigos para o enterramento, a realizar-se hoje, do-mingo, às 9 horas, saindo o féretro da rua Rai-

mundo de Castro Maia n. 159 (Usina da Tijuca), para ocemitério de São Francisco Xavier.

'*m ¦$I

AVISOS FÚNEBRES

'~" ¦

Maria Florentina Ramosde Araújo

(3.Í ANIVKKSAICIO)

t Afaria Joné liamos de Araújo,

convida spiik panntes <• amigosparu u inissii que mnnilum ce-

Zebrar em ii tehcfio de sua ¦ Inesqueoivelfilha, na igrêjn de N. s dó Cam oda I.itim, lia 4 (segundii-felra), Asn- horns, Antecipadamente agradece.

nSo é um problema insolúvel. Hoje, com os moder-níssimos aparôlhos TELEX, os mais aperfeiçoados daindústria americana, corrifíe-se, praticamente, qual-quer ffráu de surdez, Procure conhecer, sem com-promiiio, os últimos modelou de adaptação invisívelno CENTRO AUDITIVO TELEX S/A., onde en'oontrará o aparelho recomendado para o ieu cago,Mmerm \wmim já unam TELEX, c 1*1 Ao mi\ê(tHn§,

Centra auHMtroTELEX sa

Av, Kio Branco, m - J3,o nndur

FELICIDAD CALZADODE SOUTO

(80.» DIA)

tA fanillln do FELICIDAD

< Al,/,AIX) DIO SOUTO, Mon-Hllilll/.iiilii, uicrutleoe Ah ma-

nlfeitucOe* <li> iM-mir recebidas pe-lo himi fulecimentu e convida undfmulM parente* a iiniluuH puru

Cândido Montenegro(30? DIA)

Julieta Montenegro, ti-IIios, genros e noras, con-

vidam os amigos e demaisparentes para. assistirem a missa«juo será celebrada em sufrágiodo seu pranteado esposo, pai esogro, Cândido Montenegro. dia•». As 8,30 horas, no altar-mór, da«V,*,.lS,,«r,,d0 Coação de Maria,no iHeler.

AIDA PALMEIRA BRASILCondebaldo Valentim da Silva Brasil, senho-

rn e filhos, participam às pessoas de suas rela-ções e amizade o falecimento de sua querida ti-lha e irmã, AIDA, e convidam para o seu enter-ramento, que se realizará hoje, domingo, às 9

horas, partindo o féretro da rua Raimundo de Castro Maian.» 159 (Usina da Tijuca), para o cemitério de São Fran-cisco Xavier.

T

tCarmino Sciamuarella

«30.-J DIA)

tSua família convida pa-rentes e amigos para iinnís-

tirem A missa que será re.

uu mm

P»i0ie*

..-.i..,,., t Um *»tt4 mm mm mu,, ,.«*í,h, J£.Num» i 'iitn'tíir>ài,t}l

Kwlrtrp i m

(iifnlt"

assistirem â missa de 80,1 dia que lebradtt pelo desemivo de sua aiem Intenção «le sua lionlsslimt nl- ! BM «lia 4, hn 0 horas na lurelãmil será lelelirudu iitiiiiiihA, se- , <le .SAo FranoIlCU de Assis A ninKitiKlii-feira, dia t, An iii iiorus, i Caetano Hwtln* tt imã Oomnu Igrcjn 8, ImimIm,, do rmih. ' iiriil.iiMCupela N. M. da VIIArla), fleuii•Io ri.ii,. a Inilii» qm comparece-rem a íise ulu de f<s,

SftgiHfrodo AugustoFerreira Sarmento

Antônio Joaquim da Sil-va Miranda Júnior

(!.? ANIVKIUMUIO)t «'- filhou, «canis, no-IM ttf.Hí ) I TÉ» e nelo* < nn» Idnin os de.¦ ««im mm»»»lp»?],, u**r*zr:z»: strjsnnêriu qm- i ,,,,„ »,<»«,, rm In

lentAn m «íim .iioi.i, .ii i 0, ivtvu.Irltn, u* D liiifii», m« mIIhi ,„(h ij,<'(•¦,. «loa i .|..., __ £ ,„„II nl-.. I. l ,.i.„ 'i.i, Hnd„ ju ugfn,4*1*1 «o* q««e ttiiitUHinvfu, .,,..,

renle» «. .tini*"* (,,«,,, M mi,».i qne tutu' fflfttiut leita.

M)0, «lia it, /«* » ',-,,. tm l»tftu«le M •» .I.i 1 uiii)i,iiii,hit, e«n tn.tftiiftn ,i , rflMiíl ,!,, ,tf.0 tnuilumi)UH) ll-ulf i', n»i,nl,i) »»»»»).mm*M****(0m * ***> «ltí ,r««ia«, | ;",„' 4Tt:Zi»Y,

ELISA GIANNIMISSA DE 7.' DIA

Alfredo Giannini, Emilia Giannini Moraes,Carlos Giannini Sobrinho, Luiza Giannini, Jero-nymo da Silva Moraes, Ely Moraes, Alfreflo Gian-nini Neto e demais parentes agradecem penho-rados as demonstrações de amizade recebida?

por ocasião do falecimento de sua inesquecível esposa,mãe, sogra e avó ELISA GIANNINI e convidam os paren-tes e amigos para a missa de 7.1? dia, que será celebrada,segunda-feira, 4 do corrente, às 10,30 horas, no altar-morca Igreja da Candelária, confessando-se gratos aos quecomparecerem a esse ato religioso.

ia do Carmo Pacca 0(CARMELITA)

Coronéis Newton, Antenor,(VeJIíls'Keilly, Pedro Paiva, Jurandyr 0

bral, Enio Garcia e famílias participam o falecimento de sua genito-

ra, sogra e avó; convidando oh parentes iamigos para o enterro que nairá hoje, dia8, uh í),30 horas, da capela do cemitério d<Sâo Francisco Xavier, para a mesma ne-crópolc.

Mar Rei

*

Page 7: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

Primeira Seção- Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS DõmfegS, 3 de Âtiril de 191Í

NOTICIAS DA PREFEITURA

Alteração de cargo e função de numerosos- servidoresa. « o desnachos do prefeito e nas Secretarias Gerais de: Administração, In-

f'Le Segurança, Saúde e Assistêne ia, Finanças, Polícia de Vigilância e no

Montepio dos Empregados Municipais

NOTICIAS DA POLICIA MILITAR X

.i-oinr do Departamento do Pes-°, d

ndo em vista a autorização do,ual' „ issinou apostilas alterando ot:ilTè WMfco dos servidores abaixo,

8 lamo C - .Viürilo Gomei. úa.s*-' 'uicrina Moreira, Israel José""""liraosi Trabalhador, padrão C —Ui" , .«.çalves Pinto, Manuel Flnto,t"TJn,M Huzano, João Vieira de A -¦ . iiuu Manuel Teixeira de Aimcl-r .n"nlo CKielro Ue Andrade Ar-mande da contvicao, Luís «figueiredo;5 p Uias, José Augusto Ribeiro, Fran-SSi Vieira de Azeredo u-utinlio, Jus-tinianò .'ini*-' W""™ ferreira de Sou-',Antônio Marques da Silva, Jou..íoáoulm dos Santos, José Rodrigues bu-ffl Válter Xavier de Abreu, Lulaw de Oliveira, Antônio Cardoso La-bir Antônio Rodrigues Paulo, JoaquimLourenço da Silva, Claudionor José Ma-ehado. Claudionor José Marques, Antô-Bio rie Campos Braga, Domingos Antô-nio de Oliveira, Abílio dos Santos, Ra-mini Gomes dos Reis, Miguel dos San-tos Paulino Pereira dos Santos, JoséRodrigues da Silva, José Marques Fer-reira Manuel Maia, Paulo Cardoso dosRumos, Carlos Paulino de Oliveira, An-tônlo Manuel das Neves, Tibúrcio daCosia Vicente, Joaquim do Amaral,Amador Rodrigues Lisboa, Ricardo Joa-euini Pinto, Alexandre Coelho, AndréClemente, Francisco Viana Nunes, Ma-nuel Botelho Guerra, Orlando SoaresPereira, Silvio da Sousa Gama, AvelinoLaurindo de Sousa, Paulo de OliveiraVilanova, José Pereira da SUva, CarlosPinheiro,' Jo&o Alves Pereira, José da

ÃHA0JO — AlfaiateACKITAM-SE CORTES A FEITIO

íraça Olavo Bilac, 11 — 1.» and.^Mercado da» Flores). Tel. 88-0402.

Rio de Janeiro

C01CH0EIR0Reforma-se colchões de crina emolas a domicilio, para o mesmodia recados: pnra 20-8052. Arnaldo

Regimes alimentamDeseja emagrecer sem prejuízo de sua•aflde? Ilp»,'ja engordar? Necessita deam regime aumentar para a doençaque o atormenta? Drs. O. Seabra Ve-loso e I. flrllnian — Consultório: —Bna Miguel ü-niiis, 44, sala «OI —

Das 8 ai i.l horas DiariamenteTelefone 27-04811.

iSl-ll!

ml

^^ ¦ W —

QUEM BEBEGliapetteDTDETC IKtrtit! .

SUva, João AntOnlo Filho, JacundlnoNogueira, Astroglldo Eugênio da Paz,Cl'd Amaral, Cecília Bulhões BarretoLeite, Carlos Rodrigues da Andrade,Manuel José Teixeira Filho, José RosaSoares, Floriano Pimentel, Honorato deOliveira' Pinheiro, Nestor Soares de Al-melda, Pedro Pais Filho, Adernal deSousa Oliveira, Antônio Nunes da Fon-seca, Manuel Eugênio dos Santos, Fio-rênclo Ruílno.

ATOS DO PREFEITONomeando, o advogado Carlos Povi-

na Cavalcanti, para o cargo de Pro-curador da Prefeitura, enquanto duraro Impedimento do dr. Aldo Santanade Moura; designando Murilo de Almei-da Reis, Moaclr de Carvalho, Luis deAguiar Costa Pinto e Ivo Cauduro Pi-coll, para, sob a presidência do pri-melro e como representantes, respectl-vãmente, das Secretarias Gerais deAgricultura, Finanças, da AssociaçãoComercial e Federação das Indústriasdo Rio de Janeiro, constituírem a Ço-missão que ficará Incumbida de revera nomenclatura das atividades Indus-trlals e comerciais do Distrito Federal.

DESPACHOSJofto Teles Vilas Boas Filho — Dei-

xo de atender; Jorge Kalache & Ir-mao, Pastore Vitorio e Francisco Leitede Castro Pinto — Mantenho o ato;Panalr do Brasil, Alalde de Melo No-guelra, OtUia Rlspoll — Atendo; HansFroner — Aguarde a vez;. ProdutosOdontológlcos Prodont — Deferido; OI-ga Maria Lefkl — Indeferido; Sfto Crls-tôvfto F. R. — Autorizo; América F.C. — Autorizo; Empresa Vlaçfto Vltó-ria — Autorizo.

Secretaria Geral deAdministração

Atos do secretário geral: Foram de-slgnados Carlos Soares Pereira para aSecretaria de Vlaçfto e Obras e Hen-rlque José Butel para a Secretaria deSaúde e Assistência.

Secretaria Geral doInterior e Segurança

Atos do secretário geral: Foram de-slgnados Evandro Darci Miranda Cor-rela e Emanuel Vaz para o Departa-mento de Fiscalização.

Despachos: Humberto dos SantoB —Cancelo o auto; Empresa Americana dePropaganda Ltda. — Cancele-se o autoem julgamento, de acordo com o pa-recer do diretor do DFS.

Secretaria Geral deSaúde e Assistência

Atos do secretario geral: Foram de-slgnados José Langori para Integrar acomlssfto Julgadora das concorrênciaspúblicas ou administrativa» referentesa obras, Instalações e reparos da Se-cretarla de Saúde e Assistência; Ade-Una Sobreiro Carneiro para o Depar-tamento de Assistência Hospitalar.

Despachos: Roberto Segadas Viana —Anote. An Serviço de Administração;Marc M. Wald — Mantenho a multa:Panmêdlca S. A., Irmftos Andrade, La-horatrtrlo Lysoform — Deferido; deacordo com o parecer da Comlssfto deAqulslçfto de Material; Jorge Alves deOliveira — Compareça para esclareci-mentos: Manuel Salvaterra, Oto Rocha,Manuel Felipe da Costa Beto e Henrida Silva Jordão — Certlflqiw-se o queconstar.DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA

SOCIAl-',\íu& uo diretor: Jjoram xransierldos

para o Serviço de Reeducação e Readap-taçfto os seguintes vlsitadores sociais:Adalberto Vieira de Melo, Alberto San-torum, Augusto Rock Tomás Pereira,Ariston Mendes de Meneses, Alem Vas-quês, Cícero de Almeida, Dallton Al-varo, Davi Ferreira Campos, DjaimaGomes de Azevedo, Èudoxla Pinto Tel-xelra, Ester Porto, Francisco XavierSantiago, Francisco Coutinho de Sousa,Geraldo Ribeiro de Morais, Hélio Ro-berto Torres Rocha, Helena de BarrosTribuillet, José Pereira Nunes, José Ti-noco Barreto, José Êrico da Costa, Jucldo Vale Vldeira, Jalr do Canto Abreu,Jofto Antunes Guimarães, Júlio Gomesde Medeiros, Jofto Costa, Laudellna PI-casso Fernandes, Luis Gomes, LlenertLaurlã Queiroz, Lincoln Las Casas Aze-vedo, Lucinda Castllhos, Maria de L.C. Pinho, Marlllo Renzo, Maria JenIde Oliveira Abreu, Maria de L. Canejo,Míriam Esteia Freire, Milton Nasci-mento, Maurício da Mota Lima, Napo-lefio Fontes Resende, Maria Teresa *deB. Azevedo, Newton Barroca, Pedrode Sousa Dias, Renato dè Oliveira Du-rfto, Renato Ângelo da Cunha, Teopom-po Johnson, Teotino Bermudes, Urqui-za Farias dos Santos, Vlvaldo Trlnda-de, Valqulrla E. de M. Brandlio e HU-da Rosa de Miranda; Merldes Pimentelpara o Asilo Sfio Francisco.

Secretaria Geral definanças

Atos do Beeréuulo geral: Foi deslg-nado Sebastião Alberto de Sousa Ca-ravana *para o Departamento da Ren-da Diversas.

Despachos: Of. 8-49 da Superlnten-dêncla de Transporte — Ao DCB; Sin-dlcato dos Condutores de Veículos Ro-dovlárlos e Anexos do Rio de Janei-ro — Ao DRI e DRL; Of. 12-49 daSecretaria Geral de Agricultura, Indús-tria e. Comércio — A SGAg.; Of. 1256-49 da Inspetorla da Alfândega do Rinde Janeiro — A FCM; Of. 68-49 —do Departamento da Renda Mercantil

Ao DRM; Circular .s.n. de 7-3-49da Prefeitura Municipal de CampinaGrande — A SCA; Bruno José Goncal-ves — Ao DCB; Of. 253-49 da Dele-gacla do Serviço do Patrimônio daUnlfto — Ao DRD; Of. 37-49 da Co-mlssfto de Estudos Técnlco-SecundárlosAo FSA; Of. 38-49 da Comlssfto deEstudos Técnleo-Fazendárlos — AoFSA; Of. 13G-49m do Serviço de Ad-mlnlstraçfto da SGF; Agamenon Seroada Mota e outros — A-FSU: Of. 426.-49 do Banco da Prefeitura do DistritoFederal S.A. — Ao DCB; Serviços~

A PEDIDOAgradecimento,

A eom * uiAls viva satisfação que,ji. refeita completamente da lnt-.rv.m-çfto clrrtrílra a que me suhmrtl, tor-no pdbllrn o meu agradecimento aoDr. Roberto Lefio de Aquino.

Vinha ni, bá tempos, sofrendo dram mal aue se agravava progressiva-mente. Resolvido que deveria ser ope-rnd*->, procurei o Dr. Roberto Leio drAquino. "lalilB o Dr. Roberto, bemcomo os demais médicos qun me exa-minaram* tratar-se de dellradlsstmaiiii-thcU» uo iliimli-nn, no mesmo lucalonde Ift me havia operado anterior-in.-iilr, cujas • possibilidade» dr #«Hoiram remeta».

Nan obstante • prrlria do Mr.Roberto l#»o de Aquino, romprovad»lnl..» llustr->» wlr**a» que o a»»l»llr«nili, in eomo mi* iMwlerlnr dedlraçA».lran»fnrniaroin*me, «raças a llrii», .muma »enhira dr saftdr prrfrlt*. fci»por que r»nii»n N meus «afadrrlnwii-los ao eelrndo Dr. «nbrrtn l#»o *ivinil... rir-,ri*... dor mal» drilm» i........ i. ni- • «iiir honram » IWHM» >"•dlra nadnniil

Mriis »trt«,,ln*nl<** **" *n*ft***mm, „r «rln Noanrlra, mia t**lr*%ên nm rH«lbMI/nil p**A**,iatH*,n*i,„l,l «JMM ** IX ******** **«' 1*'"Uk. bfllhaalrinralr » r»a4ln*»r»m "irl*« r«*n|ilr!'i tur,**» * ttmrr*, **" M.« ...... mali* ahrll»»»

4i*—»ff**là. nr, HMVKIftM * hii.va

Hollerith S.A. - A FCM; Of. 154-49da Secretaria Geral de Saúde e Assis-têncla — Ao DCB; Of. ,1178-49 da Se-cretarla Geral de Saúde e Assistência —íl consideração do exmo. sr. secretáriogeral de Saúde e Assistência, com oInformado pelo DCB; Of. 1323-49. daSecretaria Geral de Saúde e Asslstên-cia — Ao DCB; Of. 1322-49 da Se-cretarla Geral de Saúde e Assistência— Ao DCB; Requlsiçfto de Material n.6-49 do Departamento do ' Tesouro —.Aprovo esta concorrência de n. 58-49como propõe a FCM, no seu. parecerde 29-3-49.

POLICIA DE VIGILÂNCIATérminos de licença — Heassuncfies

de exercido — Por términos de licença,reassumem o exercício de suas funçOesnas dependências abaixo citadas, deacordo com os memorandos do ISA men-cionados, os se«gulntes servidores:

—¦ fiscal de vigilância'—¦ Antônio Bar-bosa da Silva — reassume a 4 do cor-rente, no 6-DV, para onde é trans-ferido; „ ,fiscal de vigilância — Gastfto Tel-xelra — para onde é designado;

guarda. 1.655 — Silvio Silveira deSousa — no 1-PV1 — considerado emtransito a j do corrente.

Compareclmentos — -petermlno com-pareçam: •

ao T-SM, no dia 4 do corrente, das13 às 14 horas, os oficiais de vigilânciaMllltlno Borges Leal, Djaima Correiada Mata e Lüls de Sá Cavalcante; osfiscais de vigilância Norbertó AugustoVicente e Aníbal Alves de Moura; osguardas ns. 21 — 195 - 576 — 669_ 666 — 733 — 982 — 1.259 — 1.448— 1.624 — 1.615 — 1.807 — 2.057 —e 2.348.

à Delegacia do 230 Distrito Poli-ciai, no dia 6 do corrente, às 10 horasda manha, o guarda Claudionor Fran-cisco de Sousa; '

à Delegaria do 24o Distrito Poli-ciai, no dia 4 do corrente, às 11 horasda manhft, o guarda Manuel de Oli-veira;

ao Juizo de Direito da TerceiraVara Criminal, no dia 6 do corrente,às 13 horas, os guardas Luis Men-donça Ribeiro — 1-DV e Avelino Paisda Silva Carvalho — desligado.

Inclusão — Inciua-se na relaçflo deférias publicada no Boletim n. 70-49,no período de 27-3 a 15-4-49, o guardaBani Lopes Bezerra,

RESOLUÇÕES DO CONSELHO ADMI-N1STRATIVO

O Conselho Administrativo desta. Po-licia Militar, reunido no dia 31 demarço findo, em sessão ordinária, to-mando conhecimento das petições abai-xo, proferiu nas mesmas, por unani-midade de votos, os seguintes despi-chos :

do anspecada reformado EugênioGomes Filho, pedindo a sua Inclusãocomo pensionista da Caixa Beneficente

«Deferido, de acordo com a Infor-maçâo da Contadoria» j

de d. Carolina Vera Cruz, viúvado soldado reformado Salvador VeraCruz, pedindo pagamento de quantl-tativo para luto e a' sua Inclusão comopensionista da Caixa Beneficente —«Deferido, de acordo com a informaçftoda Contadoria»;

-r-'de d. Henrlqueta Fernandes dosSantos, viúva do anspecada reformadoJosé Gonçalves dos Santos, pedindopagamento de quantitativo para lutoe a sua inclusão como pensionista daCaixa Beneficente — «Deferido, deacordo com informação da Contado-ria» ;de d. Jandlra Leal Messias, viúvado segundo tenente reformado AvelinoMessias de Sousa, pedindo pagamentode quantitativo para luto e a sua ln-clusão como pensionista da Caixa Be-nefleente — «Deferido, de acordo coma informação da Contadoria» ;

de d. Gemma Romano de Moura,viúva do major reformado CasemiroAlves de Moura, pedindo pagamentode quantatlvo para luto e a sua in-clusão como pensionista da CaixaBeneficente — «Deferido, de acordocom a informação da Contadoria».

CONCESSÃO DE LICENÇASAos oficiais e praças abaixo men-

cionados, foram concedidas licenças,para tratamento de saúde em períodosa seguir discriminados :

—- Capitão Luis Ataíde, de 30 dias,

em prorrogação, a partir de 23 de fe-verelro último ;Segundo tenente Newton Alves deBrito Melo, no periodo de 18 de marçofindo a 16 do corrente; e,.

Outrossim, de acordo com o art^ ¦«.!»da lei n. 283, de 24 de maio de 1948,foram concedidos seis meses de licençaespecial, às praças desta Policia MUI**tar, que se Vêm abaixo, relativos;aosdecênios a. seguir especlf(6ados : v.

terceiro sargento Clrlneu Fernan-des Bizerrll (decênio de lo de junhode 1927 a 31 de maio de 1937; e,

soldado Silvlno Gonçalves de Sou-sa (decênio-dè 6 de outubro de 193Sa 5 de outubro de 1946). ". . . i:''GOZO DE FÉRIAS. — PERMISSÃO

Ao capitão Frederico Augusto deAzeredo Coulipho, fpram concedidas asférias regulamentares relativas ao I anofindo, com peçmissão par.a gozá-las nascidades' de São Lourenço e Belo Horl-zonte, ambas no Esaado de Minas Ge-rais.

LOUVOR DE PRAÇASO comandante da Policia Militar do

Distrito Federal louvou os soldadosMartinho . Costa e Leonel dos Santos,porque, numa demonstração nítida do'cumprimento do dever, na rua daGlôrlà, ao depararem com um auto-móvel presa de chamas e na imlnên-icia de ser totalmente destruído,; evl-taram que o fato tivesse maiores pro-porções, desviando o trânsito e; ex-tlngulndo o incêndio a baldes dágua-.

Fatos como esse, aumentam cadavez mais o conceito em que é tidaaquela corporação centenária e servemde exemplo a todos aqueles que tra-balham para manter a ordem, segu-rança e tranqüilidade públicas.

Dr. íjernardo GraboisOuvidos — Nariz — Garganta — OUiosCons.' Rua México, $88, 5.», sala 518— Diariamente dns 14 as 18 horas,

'filefone 12-1424.

ESTOFADORAceltam-se reformna, faz-se cor-

tinas, tipo americano e consertam-ae paltronas, cadeiras — Fica co-mo novos. Atende-se a domicilio.Tel.: ZS-1411 —• ADAM.

#li SECRETÁRIACompanhia Industrial desta prnça precisa de uma, com prático ,..«n

correspondência em portuguCa (redação própria). Cartas oom Int.. -mnçíSos pessoais e Indicando habilitações, experiência e pretensões,para o n» 88B8, mv portaria dfiste Jornal. ., ii..

ifl

Eterna juventude: ÍELIX1R DE CfllUABA

-COMPOSTO „_

Agentes bem relacionadosFirma importadora de máquinas especializadas de alto v;

lor, com distribuição exclusiva no Brasil e estoque permaner.

te no Rio, procura pessoas idôneas e bem relacionadas junt

àa grandes indústrias e repartições públicas para a sua colo

cação, aem obrigação de horário.

Cartas com referências para B. O. — Neste jornal.

:

»' ¦> 7-

Unguento Cruz.Para feridas, dartro, írielras e eeze-ma — Limpa e aformosela <- rosto

ESCOLA NORMAL CARMELA DUTRASerão ioiciadas, no dia l? de abril, as aulas do curso

de admissão à 1? série do Curso Normal.Direção - ALFREDINA DE PAIVA E SOUZA, pro-

fessôra catedrática do Ihstituto de Educação -do Dis-trito Federal. *'¦ ,

COLÉGIO PAIVA E SOUZARUA MARIZ E BARROS, 553 — Tel.: 48-4129

EMPRESA IMOBILIÁRIA "DIRP" LTDA

DEPARTAMENTO DE SORTEIOSA"^TdA eS aSuÈi 227 - V ANDAR - RIO DE JANEIROAVENIDA ü-kao carta

PATENTE N.». 160."\l-, .*., oo» norteio referente ao mês de marco realizado no dia

actoSrS?! gcrerierrT.erde 3 de setem.to de »».

EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL DO BRASIL:

NUMERO SORTEADO DE ACORDO COM O N/REGULAMENTO

2 de abril de 1949, de;

1? prêmio .2i prêmio1» prêmio2? prêmio

03.12'z09.393'93.12U29.311

Is Números

Primeiros

Segundos

êmlos 93.12293.12393.1213.122

]j22•êmlos | 29.312

1 29.313.29.311

v | 9.312

MensalidadesCr$ 10,00

Valor

Cr$ 20.1)00,00s.ouo;oo5.000,003.000.001.200,00

10.000,004.-000.004.000,002.000,00

MensalidadesCrí 15,00

Vaiou

Cr; 30.ooo.oo8.000.008.000,004.000.001.800.0C

15.000,007.000.(101.000,003.000,00

MensalidadesCr$ 20,00

Valor

CrÇ 40.000,0012 000.0012 000.005.000,002.400,00

20 000,0010 000,0010 000,004.000,00

MensalidadesCr$ 25,00

Valor

Cr$ 50.000.0015 000.0015.OOU.00

6.0OO.003.000.00

25.000.0013 OOU.OO13.000.005.000,00

¦¦'¦*

VISTO: Dr. A. Vale Diretor Gerente —Fiscal do Governo — Dr. Ildeíonso Chaves Holanda

José Manoel do Nascimento— Diretor Tesoureiro.

NOTA: O próximo sorteio será pela Loteria Federal, primeira ^raçjto «? mal«*

^gggj•dados os prestamlstaa contemplados que estejam em dia cora suas mensalidades, para receDerem

seus prêmios.

-JUVEHIl

_^^»»m*mmmmtr*Wim**Z'!SStBE2rSE£» '

i

PARA CRIANÇAS, MOÇAS E RAPAZES

Uma casa novapara gente nova!

5iui«^

f<v3-í\vyr*,r>fH nwiXfíffjrSi. **íw.V

l

-?h(.hi'

«M*

fl¦h'y

mmm

; •;>>•«

mm®

mm

m&

r\-'•'¦¦'¦ ¦''¦'¦•'¦•¦¦'¦•'¦¦ ¦¦-¦•-' ¦ jr.

mmyy <¦»¦¦¦¦

Faça uma -visita a Exposição Juvenil. Percorra todos

os seus departamentos especializados c*ja loja ac 6.°

andar. Escolha, num ambiente do. máximo conforto,

tudo quanto a senhora necessita para vestir bem seus

filhos... Roupas feitas para rapazes e meninos; degan-

tes vestidos para mocinhas; encantadores yiodelos <

para meninas; enxovais completos para bebês; brin-

quedos... novidades... trajes de esporte... de praia...

artigos para presentes... e as mais recentes criações

para a Juventude... tudo oferecido pelos menores

preços do Rio - à vista ou pelo Crediário. A

Exposiçâp Juvenil foi criada especialmenteV- ..X<. . ¦ X

para servir às criqnças, moças e rapazes

de todos bairros do Rio... e dar perfeita

solução ao seu Droblema de ,

-.ompras... o problema de todas as mâesl

wm*

i

mmmmw*m*w*f' ;• r,:

¦.-

¦' -,|

X-

-I

/

um

<\

K.* CfUOlôHio u'fl fJPOSICAO f:;iA A SUA DISPOSIÇÃO'

Ps!nn

AVbNlDA ESQUINA OUVIDOI

I- ¦ .n ..ii um i.iWMiaMij—i

m

Page 8: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

_____________

I* *_eira Seçãc — Oitava Página DIÁRIO DR NOTfirUf. Domingo, 3 de A!.__I çfo ^

V__M______-rPp.^__^i_____--___^

QüEIXá AMARGA •, _jcreuewos sobre a cantora. Es-.tra-

n/tomos que oosh tantas possibilidades%S, Pelas estações de rádo «,„.

tando músicas populares a «aitand»artista» também populares. Ela leu,

a nossa crônica o respondeu em carta

de cortar o coração. Data-nos razão,mas o que fazer? Trabalhava por ne-

cessidade, precisava manter-se e a sua

velha mãe. E não podia, porriso, es

colher afazeres, da sua predileção.Tentou por várias vezes oportunidadesque condissessem com as suas tendes*

•cias e ideais artísticos, ela que tinha¦um diploma conferido pela Escola Na-cional de Música Mas o destino lhevinha negando melhor sorte, talhandosempre as promessas, falhando os seuses/orço.- para obter um lugar de açor-do com os seus méritos. E é esta a

razão de estar reduzida a cantar can-ções populares, já que não pode cun-tar músicas eruditas, não obstanfe en-síná-tàs. Pede-nos, assim, que com-preendamos a sua situação, que a aju-(lemos em vez de desencorajá-la compuluvras que, embora justas, não asmerece. Desculpe-nos'a cantora. Nãosabíamos das forças maiores que oobrigurum a tal procedimento. Lamen-tamos o seu destino, como lamenta-inos o de muita dos nossos artistas,cujos sonhos so desfizeram ao contatoda vida. V./i para eles toda a nossasimpatia, como vai para as nossasemissoras o rigor dos nossos julga-mentos, pela desigualdade com quetraíam' os sambistas e os músicos declasse.

Ond.

HOJE, na T R D - 5 — Rádio Ro-

quete Pinto : à» 14 hora» — "Ri-

halta", programa de Sérgio Brito, so-bre o teatro; à» 1« hora» — "A dis-eoteea em sua ..isa", na redação deAlberto Madeira; a» 18 horas — Pia-nfctas Famoso», programa escrito porAna Maria Machado; ás 20 1-d.ras —"Semana Musical", redação de Ziti.Batista Filho. Amanhã, na P B » - 5

às 18.3(1 hoins — Aproveitando aTerra, programaltiara os lavradores; as80 horas — Conservatório do Ar, apre-icntando a li» aula de Foniatria. pcodr. Hélio Pinheiro Correia; as J.U.45hora» — "Histórias da Vida', orônicado Genollno Amado; ás _) horas —"opera Experimental"; organização deAlda Pereira Pinto e direção musicaldo maestro José 1'úrre, transmitindotrechos do Simão Bocanegra, de Ver-dl; às 22 horas — "Autores e Livros",relação de Armando Migueis.

* *.

EM SEU PROGRAMA n.o 596, as

"Ondas Musicais'' apresentarãohoje o pianista Otto Jordan, que noquarto e último rádio-concêrto da pre-sento série, executará as seguintes pe-ças : Prokofleff — "Sarcasmes" op. 17

•ns. 1, 3 e 5; J. Callihou — Chanson;Hindemith — 4 peças da série op. 37;B. Bartok — Dança rumena; M. Re-ter — Dois Intermezzi, Esta audição,completada com gravações, será irra-ciada das 10 às 11 horas, pelas cmls-sor. s Tamoio. Nacional e Globo.

.ií *

Í" liiS TITI. já esta inteirando o

-i "east" radio-tcatral do programa"vi.;as Preciosas", çuc a Radio Gua-nabãrá promete para este mês. ComCarlos 1'allut, Alba Regina, Jaime Bar.C'_!__, Dalla Garcia, Batista Rodrigues,I cr;.anda Montenegro, e tantos .outrose:cmentos, Luís Tito por certo conse-

gulrá novu» êxitos em suas Interpreta-ções em "Vidas Preciosas".

# ''* *A

EMISSORA CONTINENTAL trans-mitirá, hoje, a. partir das 16 ho-

ras, com a etiulpe. especializada da Rá-dio Esportes Gagliario Neto, o encontroBrasil x'Equador, era disputa do 16.oCampeonato Srtlamericnno de Futebol.

r - S|. !*...", if.-'...'i BBC de Londres espera transmitir

___, pára o mundo inteiro a cerimôniade assinatura do' Pacto do Atlântico,quo terá lugar amanhã. O programapoderá ser ouvido nó Scr!viç"b Geral pa-ra Ultramar, começando às 17 hora»(hora do Rio) e continuando até à»111.15. As freqüências a serem usadassão: 17.(l(l|18 15 — 18,84 metros (21.675quilociclos); 1H.1S|1.U.I5 — II».?« metro»(15.180 quilociclos); e 25,5» metros(11.7511 quilociclos). No dia seguinte,terça-feira, -será transmitida uma ver-são resumida, do. programa da» 14.15 ãs14.45 horas (hora do Rio), na frequên-cia Ile 13.32 metros (21.-710 quilociclos)."A. :- # * -.# í . .,,.

HOJE, às To horas,':•_£ Rádio Mlnisté-

rio da Educação transmitirá, dlre-tamente flo Cine-Tentro Rex, o l.o. Con-certo para a Juventude, da série de1949, a cargo da Orquestra SinfônicaBrasileira, sob a regência de Léo Pe-rachi. — "Aqui fala a América", umprograma de intercâmbio panamerleano,organizado e apresentado por EloraPossolo. estará no ar, a partir das 14horas de hoje, pela onda da RádioMinistério-da. Educação. — "Reino daAlegria", programa infanto-Juvenil quoGeni Marcondes dirige na Rádio Ml-nistério da Educação, anuncia paraamanha, às 17.30 horas, um novo ca.,pítulo de "O Cabritinho Branco-e-Pre-to", história musicada original de Ge-ni Marcondes e "Que está errado?",a solução cantada de mais um problemade puericultura do DIÁRIO DE NO-Ti CIAS.

PROGRAMAS PARA HOJE

ttncdera"Ctiop.iAliV

MINISTÉRIO BA EDUCAÇÃO(PRA-2)

i horas — "O Dia de Hoje há mui-anos...". — Transmissão direta-i do Cine-Teatro Rex — do l.ojrto para a Juventude da sério

1149. Orquestra Sinfônica Brasilei-legente: Leo Perachi. 12 horas —

..¦música" 12.30 horaS — No-ias e Comentários. 12.40 — Músicarn o almoço. 14 — "Aqui fala a.rica"..15 — Vesperal Sinfônica —

• parte I. 16 — Intermezzo. 16.15 —r.:eral Sinfônica — (2.a parte). 17

-¦ ópera Completa — "Falstaff", —c. Verdi. 19 — Palestra sobre a "Fun-c "..o Logosófica". 19.10 — Suple-1. ií. musical. 19.30 — "Atendendoa.'- ouvintes" — (l.a parte). 20.30 —"', i resposta à sua carta". — "Aten-d :ic;o aos ouvintes" — (2.a parte).t :o — "Você conhece esta música?"2i ;5 — "Atendendo aos ouvintes" —IJ'"1 parte». 23 — Encerramento.

. RADIO ROQUETE PINTO MS*(P R D - 5)

11 horas — Transmissão diretamented. Mosteiro de Síio._J3ento. 14 — "RI-b ita". 14.30 — Sonata n.o 3, de Cho-) ..) 15* — Concerto da Orquestra Sin-

J 1 ..ilca de S. Francisco. 16 — A discote-et c:n sua casa. 18 — Pianistas Fa-r | 3. 19 — Rádio Teatro. 19.30 —_•..'.-. dias brasileiras. 20 — Semana Mu-E"._al. 21 — História Sentimental dosU.andes Compositores. 22 — A Mltolo-Ria na Música: Céfalo e Procrls, e Or-ícu e Eurídice. Redação de AlbertoMadeira, 23 — Encerramento.

*RADIO NACIONAL

(P R E - 8)18 horas — Gravações. 18.30 —

F.strolita Castro, 19 — Tabuleiro da33 na. 19.30 —- Tancredo e Trancado,

20 — Tournée Musical. 20.25 — Re-porter Esso. 20.30 — "Piadas doManduca. 21 — "Nada além de dois ml-nutos". 21.30 — Papel Carbono. 22.30

Resenha Esportiva. 22.55 — Repor-ter Esso. 23.30 — Gravações. 0.30 —Informativo. 0.35 — Encerramento.

EMISSORA CONTINENTAL(P R D - 8)

16 horas — Futebol — Brasil x Equa-dor. 17.33 — Tarde Dançante. 18.30

Surpresas O. K. 19 — Suplementodo Galope. 19.30 — Canções Itália-nas. 20 — Big Broadcast. 20.58 —Repórter Continental em. Inglês. —Noite Dançante. 22 — Vozes do Mun-do. .22.33 — Cantores Modernos. 23

Esportes. 23.15 — "Boite" dos 1.030.0.30 — Tangos e Blues. 1 hora —Encerramento. *.-:_.

RADIO GUANABARA 1(P R C - 8) ,;, .,

15 horas — Transmissão Esportiva.rl-f-iSOs..— Tasde Dançante.. 20 — Re-pórter Guanabara. — Rádio-jornal.20.15 — A Marcha dos Esportes. 21 —Rádio-baile em sua casa. 23 — Bolteda meia-noite. *

BRITISH BROADCASTINGCORPORATION(BBC . Londres)

19 horas — Sumário dos Programas.Perfil dá Semana. 19.15 — Notl*

ciário. 19.30 — "A Semana na Grã*Bretanha", de Wilson Veloso. 20 —A História da ópera pelo maestro Ma-nuel Lazareno. 20.30 — 1) O Teatroem Londres de Paula Lima; 2) PáginaFeminina. 20.45 — Música da Amé-rica Latina. 21 — Noticiário. 21.15 -Orquestra de Teatro 'TJa BBC. 22 —Sumário das Noticias. — Revista do.Semanários Britânicos. 22.30 — Fim.

fVUJHPMIO HACI0HALCOMPILAÇÃO & VESENHOJ __j-_|fCélíAfTOS 1'/iVA

Santa Catarina, é ferido nesse \iW C\T/ Skataque, e morre quatr». dias ys*^ \\/ WMdepois. A povoarão lol ln- lg.1 \ll IT1»^-. 1 OOO. ¦!

cendlada. Ü_ÍS2. Jt<1" ÍOÓ6 M

-« __";'•"'' \J& Scdlção militar no Rin y

ÓLEO DE CEDROItrtiovn. Ilmprt e da brilho noa móvel», plnnna, rã.II..», geliidiM-

rna e automóvel*.Óleo de Cedro, nfio 4 melhor, é superior no nielhur. — Pro-

•Ini.. du InirViitrli. dn óleos.

C. FONTES LTDA.Rua Juparanã, 55 — Rio

i'".' ¦. ' . no Dtatrlto Federal » Niterói

M. M. BURLE & CIA. LTDA.Tel. 22-9458

0 sentido humano | "Belinda" - um filme que toca o coração

v da arteNo seu livro «A Estética» (tra-

tlucà.i dn Arlstldcs Avlln), Véronconceitua arti.

"como sendo, «mniil-

fcslnçáo do uma finoçíSo que »e ex-Iprioriza por combinações dn linhas,do formas ou de cftrcs, em sequên-cias de gestos, tle »on» n de pala-vrfts, siihordlnndns a ritmo» cspecl-fleos». K se reporia a Thoré, que,rm «eu «Salfto dp 1847», tprla es-crlto, reforlndo-st. a Ilplncrolx: «a

, poesia, rm geral, é n faculdade ãe'sentir Intprlormpnto a vida em suaessência, n a arto é a faculdade tlepxlcrná-ln por cprla forma».

Essas duna faculdades vamos rn-pnntrar, bastante dpspnvolvldas, nofilmo «A Bpla p a Fprn», de .IpanOoctcn». nup em brpvp estará sendoexibido no público desta capital.

Do uma lenda para crlnnçns.Coctpau extraiu todo o poder emo-elnnnl capar do tocar n «enslblll-dade do adulto, pxplornndn o quenpstp existe de Infantil, suas remi-

, nlscênclas do» primeiros tempos, e?ambém o aspecto humnnn, ntli.l'n,do conto. E' a faculdade dp spntlr,quo no temperamento nrtf»ilco dopoeta encontrou «hnliltat» pnra oseti floreselmpnto. Bp urr> lado, é oterror que o mnl Inspira: dp outro,a hp1p7a e tprnura que o bpm stiscl-Ia. listes sfio os estados psíquicos•lun o cl.ipnsta logra rontlpnsnr nnsua spnsll.lll.1ndo. n fnzpr fprmpnfnrnuma aeUncfio Interior que é vldnn realidade."

A* lenda é, pm si, um rptrnfo da•uterlorldade nnlmlca da criança,quando pnenra fatos do mundo ex-terior. Valn dizer, portanto, que en-cerra uma fftrç» humana própria.Todavia, Cocteau soube apreendê-laem sim essênrla, para depois exprl-tní-ln, nnlversalmentp, através demn ritmo psneclfleo de elnpma, oui".|a: pm llnorunwm vlantil artística,•'(•csslvel n todos, que sp Idpntlfl-<"\ eqn\ a senslhllldndp da massa -—é a faculdade de externar, a per-'ii.nall.lido qun deve existir pm todaobra de artp.

HUGO BARCELOS

O horário de "Tarzaçi, ohomem macaco" para

hoje nos 3 cinesMetro

Hoje, para maior comodidade dopúblico "Irrzan, o homem macaco(Tarzan filho das selvas), terá ho-

'rario esp-ícici nos 3 cines Metro, ftpr'me!ra íessão terá inicio às 10 ho-ras, não havendo interrupçáo, poissessã.. imediat. começará. jogo aomelodia si guindo-se as das 14, 16.18, 20 e, 22 horas. Frize-se que êssehorário será não num. mas nos 3 oi-nes Meti c

Quinta leir.i próxima, o cartaz dos3 cines Metro passará a ser "Demônio

dourídc " lAlias a Gentleman), queWallac. E.ery Interpretou naquelejeito simpático muito seu, desta vezao lado de Dorothy Patrick e TomOrnke. Harry Beaumont dirigiu essenovo filme do velho e querido BeeryO complemento será "Terra dadivosa".lYata-se. de um autentico . complemen-to classe A algo invuígnr que prome-te deixa- a melhor Impressão.

Á Associação Potiguarpassou a chamar-se

"Centro Norte-RipGrandense"

Pedem-nos a publicação do seguinte:«A Associação Potiguar, com sede

nesta Capital, à Av. Rio Branco, 117-4»andar-s. 419, havendo reformado osseus Estatutos cm 'Assembléia Geralrealizada no ano próximo lindo, comu-nica a todas, as associações culturais,instituições,*,'"'e .sociedades cojjgênerçs,ao público em geral e a quem de direi-to, que, em virtude daquela reformapassou a denominar-se «Centro Norte-Rlograndense», :ontlnuando a tuncionarno mesmo locad e sede, "esperando as-sim a merecer a mesma distinção comqu. vem sendo tratado desde a sua fun-dação.

Aproveita a ',portunldade pira fazerum fervoiíoso apelo aos associados,

' ã

Colônia Norte-Riograndense e aos aml-go3 do Estado do Rio Grande dt Norte,para que aumentem o seu quadro social,inscrevendo-se em mansa, e frequen-tando com assiduidade a sua sede so-ciai, para o bem estar e o progressodo Centro Norte-Riograndense.

A diretoria antecipadamente agra-dece reconhecida mais essa prova de so-lldarledade soclai».

Não contribuiu para oPartido Comunista

Voltou a nossa redação o sr. Lauren-tino José da Silva, ferreiro da Light,para reiterar sua declaração de quejamais fêz parte do extinto PartidoComunista ou qualquer outra agremia-Cão partidária e não ter contribuído fl-nanceiramente para qualquer fim patro-clnado pela referida agremiação. De-dicando-se Inteiramente ao seu trabalho,sem quaisquer preocupações político-partidárias, multo o surpreendeu a de-termlnaçfto Uo Setor Trabalhista da Or-dem Política e Social negando-lhe for-necer um "atestado de ideologia" de quenecessita para poder encaminhar pa-péls referentes à promoção na empresaonde trabalha.

Desenhos De Interioresf DECORAÇÃO

<tu>j _i'.'"i-".*" .-¦¦:• JÍ3Sf /1331 an Orientaçãode proles-sôr forma-do na E. N.de nela'Artes

Inilno (ad*rito » ppóií-ro d p.ilo t«m edrai.Jumai paraamboi •¦ItKCH

MATRÍCULAS ABERTA!

CURSO RIVERÁrtalda Rio flran.O, 114 ¦ U» Andar

í^mM^^^m_B^^H_^BIHl_ffil^^^^^^^lHB__Hl^^f^^^^^^_r-_*'' «y

tmfWíSÊk

liipWlfiH^_^_lGHh_______________»». % ?mmm$%k WtU__H____^__P^>:^:-->v*. yfii T nínf'iiii----B '¦ ^^______S^________I ________^S^-^%-3^í_¥^i<$:'c^>x@Ja_____^____RK!(íffi__3£íaÉfi_io. :_«___^___(_^t^ra_______________^>>>>>^^3ll________H á_è_í«M3_s

IWÊÊÊÊÊÊi^ÈmWíãm __R^_fWP____ps: •"' NV-I_m_Kmm ¦ v Élll »^m^m^tt^:^íWs^m

l____K'¦'¦ WÈÊÈSSm MÊM ^_. ^mÊÈÊÊ&lmkm

________^-rlwl.^ÍI™ K^P^»!. ^fe^ai¦ |^« - $Ê'JjÊÊ3Ê __Kll-l-p ¦¦¦'n I lH__l

______^^!__^^ h^^^^^^rWSSs9

Jane Wyman na cena principal de "Belinda" em cuja interpretaçãovenceu, o famoso "Oscar"

Alguém Já disse que o sucesso deuma obra artística está na sua fôr*ça d( comover. Comover pelo

'risco

ou pela lágrima. E porlsso que "Be-

linda" uohnny Belinda), da -WarneiBros. e.i todos os pafses do mundoestá tuna. um sucesso extraordinárioO coração humano, e a sensibilidade,são iguair. em toda parte e a historiodá oequer.a surdo-muda vai direta ao

"Sublime recordação'estréia amanhã

¦ãHr*' H ___f ^____HH_h^_sH ____¦

jHnV jl . I „_______i_._-.___-_!

l'S«!4l^_sii BBsi - * ¦' ¦" *.*i*!*ffl-1 ¦'.-' 'jMSS-^aBBeffxjoffi^fmMeMiflBopStft |Bo>''*"-^ 'flK^^^i

. '^bSÊÊÊè*ww^¥'W ;*.____

Martella Lotti estrela de "Su-blime Recordação"

Em "Sublime recordação" assistiremosao drama passional e violento causadopor um incompreensível amor de umamulher por um Jovem numa granderealização de A. Lattuada, o diretorde "Bandido" e "Delito". Amanhã noVitória.

Diplomação da primeiraturma de visitadoras

sanitáriasA Campanha Nacional contra a Tu-

berculose, que o Sçrvlço Nacional UeTuberculose, do Ministério da Educaçãoe Saúde, está levando a efeito no ter-'ritório nacional, diplomará, na próximaterça-feira a sua primeira turma de "vi-sltadoras sanitárias".

A solenidade está marcada para as16.30 horas, no auditório da. ABI, e de-verá ser presidida pelo ministro da Edu-cação e Saúde.

A turma está assim constituída: An-gêllca Correia do Rosário, Carmen Pe-rez Salgado, Fé Pinheiro Ue Sousa,Mayte Ferreira da Sjlva, Maria ClaraMartins, Áurea de Lourdes Nunes, Ma-ria Zouain, Aracl da Silva e Nascimen*to, Mara Uns Graças Ferreira Monte,Rlvaldina Ribeiro Gomes, Teresa Esme-ralda Souto, Zilá Lombardl, Luis Gon-zalez, Angellta Sabóia Jorge dé Sousa,Cibele de Carvalho Vieira, Noemi Blten-court e Maria Regina Garcia de An-drade.

Postos de higiene e se-gurança do trabalho nos

EstadosA Comissão do Imposto Sindical reu-

nir-se-á, terça-feira próxima, extra-ordinariamente, para examinar, em ca-ráter definitivo, o projeto'de criaçãode postos de Serviço de Higiene e Se-gurança do Trabalho nos Estados.

O processo, que íoi relatado pelo ar.Lourenço Pereira da Cunha, na parterelativa á medicina social, será agoraapreciado pelo sr. Carlos da CostaGuimaráes, quanto ás questões de ma-nutenção e funcionamento dos posto».

coração «laia rude. Jane Wyman fez deseu papel uma pequena obra-primada arte de representar e 6 com asimptia maie profunda que o públicoa acompanha nns suas dores, nas suasrovoltiB, ns sua humildade nas suaspequenas alegrias que só uma pessoano mi ndo lhe proporciona: o médico(Ley Ayres) seu amigo e confidente.No V-enco dt filme estão ainda Char-les' Bickforr e Agnes Moorehead. A di-reção tra». a "májrca" de Jean Ne-gulesoc. Lançamento 2.» feira, II deabril no c»ãr Luiz, Rlan e Carioca.

r "Deus lhe pague"Nada menos de dito cinemas exibi-

rão esta semana, o filme que vemsendo aplaudido através de todos ospaíses em que tem sido apresntado:,Deus lhe pague", a magnífica produ-ção da Argentina Sono F.lm, distrl-buída pela São Miguel Filmes do Bra-sil. Deus lhe pague" foi adaptado dacélebre peça de Joraci Camargo, obraprima do ribsso teatro e foi premiadaem Madrid, na Bienal de Veneza eainda agora, concorreu ao prêmio daAcademia de Hollywood, classlfican-do-se Junto a "Monsieur Vincent".

Ê um verdadeiro acontecimento aestréia desta nelleula, estrelada _porArturo de Cordova e Zully Moreno, di-rígida por Luiz César Amadorl e emcartaz no Palácio, São Luiz, Rian, Ca-rioca, Ideal, Pirajá, Icaraí e Capitólio.

Wallace Beery em "De-mônio dourado"

Nosso* amigo Walace Beery, naqueleseu Jeito de bonachão, de gigantesentimental, artista de verdade, será" odono do cartaz dos 3 cines Metro, quin-ta-feira próxima, aparecendo em "De-monio Dourado" (Alias a Gentleman),ao lado de Dorothy Patrick, Tom Dra-ke, Gladys George e.Leon Ames. Wal-lace Berry nos aparece, no inicio dofilme, deixando uma penitenciária, paralogo após, reajustando-se de novo o>liberdade, meter-se a grandes rolsas,inclusive vestir casaca... Maa surgemcomplicações — e vale a pena ver ovelho Beery metido nessas coisas, aponto de talvez achar melhor a "som-bra" em que vivera tantos anos....Com "Demônio dourado" os 3' cinesMetro apresentarão um valioso "short",um legitimo complemento classe A —"Terra Dadivosa", realização invulgardirigida por Gunther Fritsch em tôr-no de um assunto multo humano, aque não foi estranho o Comitê Interrnacional da Associação Cristã de Mo-ços.

Os 3 cines Metro, quo têm em car-taz Tarzan, o homem macaco (Tarzan,o íilho das selvas), com JohnnyWeissinuller, dão sua primeira sessão,hoje, às 10 horas, não lnterrompen-do as exibições, pois àquela sessão se-gulrfto as outras — ao meio-dia, 14,16, 18, 20 e 22 horas, A gurlzada apartir de 10 anos terá, assim, excelen-te divertimento na manhã de hoje, emqualquer dos 3 cines Metro.

"Os amores de LucréciaBorgia" ¦

Tende tor fundo a Veneza dos Do*ges, "Os nmores de Lucrécia Borgia",filme distribuído pela Art-Fllms o pro-duzltlo p'Ja Scalera é uma históriade a nor e violência onde a .grandeatriz itallr.na Isa Pola pôs o máximode su. ta)ento. A exibição de "Os amo-res dc Lt;t,récía.Bórgla'i está marcadai_ara 2.a feira próxima no Cine Pre-sidente .ind. será apresentada comcxcluslvldude não sendo exibida poste-rlormTito em outros cinemas do Riosenão ap.-S seis meses a contar dadata ac I or.tréia. Com Isa Pola apare-cem em Os amores de Lucrécia Bór-gla" amüa Cárlo Ninchl, Nerio Ber-riard' e Federlco Benfer.

Cinema Infantil na ABINo auditório da A. B. I. reallza-se ho-je, às 10 horas a sessão cinematográ-fica Infantil dedicada aos . filhos dosassociados, com a apresentação de umshow pelo mágico Carbel e seu cáozl-nho sábio, seguida da exibição de vá,'-rios filmes selecionados para crianças.O IngreBso será feito com a apresen-tação da carteira social.

RecreativismoTomara que Chova — Em homens-

gem à imprensa e ao rádio, vai oclube carnavalesco e recreativo "Tomara

que Chova'' promover, nos salões daBanda Portugal, no próximo dia 9 docorrente animado festival dansante daa22 às 3 horas. ,'¦/-..'.

SE EU FOSSE . ... .REI DA INGLATERRA,daria Gibraltar de presenteà O.N.U.

Leia "O que eu faria sefosse... ?" — Cr$ 1,00.

RADIOGRAFIA DENTARIA A CR$ 10,00UR. M. IIEKNAN11157, PEREZ — CIrnr(_Iüo-dentlsta — Av. Rii,Branco, 183 - 8? - Sala 804. Diariamente das 18 às 20 hs. Tel. 22-4988.

IMPOSTO DE RENDAProvldencla-se a regularização de qualquer caso deste imposto, sem

o menor trabalho para o contrlbulnte. Telefonar para o contador JofioCésar — Rua México nv 148, 7» andar, sala 701 — 22-7975 e 26-3348.

VENDEDORESGrande Companhia Imobiliária e Incorporadora

precisa de vendedores profissionais de comprovadaeficiência, para venda de casas 100% financiadas.Lugar de futuro garantido e acesso. Não se apresen-tar quem não estiver «as condições exigidas. RuaSanta Luzia, 685 - 11.» and. — Grupo 1101 — Aten-de das 14 às 17 horas.

Jayme Costa LGLDRIII

Ífcmprcsan.Porloijn ___________

n EkFiLt-MENA'Hoje — Veapernl Aa !A ha.•ea»(lea Aa _0 e Vl liuriia

, 3ATOSDEFÜUA»OOmiPPO-TTOOÍ

A CRITICA e o PÚBLICO consagra rum o melhor es-pi'i_'.cu!o do momento !

Exercite suamemória

LEITOR:. Responda, mentalmente,às perguntas abaixo, e, em seguida,confronte as suas resposta» eomas nossas, que serão publicadasterça-feira :8736 — Em que constelação fica

a estrela Antares ?•¦*

8737 — Qual era o sistema de fu-nerals dos gregos anti-gos ?

*8738 — Que é o "gato de nove

caudas" ?*

8739 — Que bispo sagrou, co-roou e casou D. Pe-dro II ?

*8740 — Que era a fonte de Ju-

venta \

ÁS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS

.8131 — Que quantidade total de ra-dluni existe no mundo ? —Cerca de um quilo, apenas,valendo dezoito milhões dedólares.

*8732 —• Dsnde vem o nome de"gazeta" dado aos jornais 7

Era uma pequena moeda"gazetta", com que, emVeneza, se pagava paraconsultar os periódicos im-pressos (1556).*

8733 — Que é, no sentido próprio,a sarabanda 7 — Uma dan-ça de origem espanhola (sé-culo XVI)".-

*8734 — Donde provém o nome

de "gola serena" dada àamaurose (doença ocular) ?

Parece ter sido dado pe-los árabes; deriva da trans-parêncla e llmpldez que

n ¦;¦ conserva.p olho afetado.*8735 — Que espécie de licor 4 o

marasquino 7 — Licor bran-co, feito com marascas, es-pécie de cerejas amargas.

"Brotinhos e Tubarões", no Teatro JardeliApresentou Geisa Bôscoli, sob a 'melhor das expectativas, nono ren. I

no seu pequenino Jardel, remodelado internamente. Essa atmosfera . Itra-slmpdlica decorria de dois--fatores, alósn da permanência ,i„ exceU flCole à frente do elenco : a colaboração de dez autores e a nova uqul \ção — Renata Fronzt.

O primeiro fator falhou redondamente. Os dez autores, todosrealmente credenciados com as peças mais representadas no teatrocional, em geral não levaram a'sério a oportunidade, que Geisa liiçH Jrecíiit, de contribuírem para uma realização de valor no uènero Uv revklimitando-se cada um a entregar o excerto de um velho original ouarrumar qualquer coisa eni torno de Uma anedota conhecida. ,v«(f(,novo siem de especialmente feliz como humorismo nem literutúrã teuu, asalvo a paródia "O Fado dos Pés", de li. Magalhães Júnior, e o "skeici'M"Celebridades", de Paulo Magalhães, ambos sacrificados por Alincidiiúque estava mesmo num mau dia.

O ^conjunto de ilustres, afinal, produziu uma revista medíocre, com"sketchs" sovados e marcados pelo mal de que padecem, geralii\eíli?\quando se destinam a permitir prolongadas mudanças de cenário '

guarda-roupa. Houve uma charge de Joraci Camargo, "Entrevista rail„\

fõnlca", que agradou bastante. Outra, "A discoteca do camondongo" 2-1Geisa Bôscoli, com o imperdoável ranço queremista.

Está dito, portanto, que Geisa teve de costurar um material medlo..»paro {compor "Brotitihos e Tubarões". Mas logrou tanto sucesso quankseria possível, au mais ainda.

E' que Cole está mesmo no goto do públi&o. E, sobretudo nM;' .>.Renata Fronzi é talvez a mais completa "vedette" de que dispõe o teain ifligeiro entre nós, atualmente. Representa bem, dasiça bem, canta bem en íVárias línguas, é bonita, alegre, simpática, valendo, para o pequenino palco S"do "Jardel, como um elesioo inteiro.

Vale a pena ir ver Renata Fronzi, como a esposa do marido Hie.llssimo, dando a volta do mundo como cançonetlsta, em momentos ..! vmânticos ou cômicos, nos requebros do samba ou da rumba, poi» tuit''¦'!ela faz com segurança g graça.

Aliás, dois novos elementos femininos, Joana d'Árc » Juju Baila/., .1demonstraram, nas rápidas ocasiões que tiveram, possibilidades muli.^japreciáveis que colocam o conjunto acima do nível anteriormente nraiiíi_i0'LÍC-ia _3asfianl, com o seu vago ar de enferma, ficou melo deslocada, a.e? í:quada apenas para a cena ão apache, contribuindo, entretanto, com òi'"'%seus números de violão para proporcionar alguns minutos répousanks 1no espetáculo. Celeste Alda, vitima de alguns maus papéis de caricaij Hposiíitiainenfe sobrou como corista. '

De Almeiãinlia, já dissemos que estava sium mau dia. Cabe-lhe .|,',Jiforçar-se por uma imitação mais ou, menos aceitável de Víllaret, no "Faii>

%dos Pés",.pois assim salvará sua atuação.

Cesidrios, um pequeno prodígio nas dimensões do palco, e/osidveli Jtambém pelo bom gosto. — R. h. ¦%

HKT - * i_H-^_H__.WmW»W- A*

«BROTINHOS B TUBARÕES»O Teatrinho Jar-

lei, em Copacaba-ia, Inteiramenteemodelado, apre-

-enta hoje o novo•lenço de Cole, queigora está refor-cado cpm *a es-'rela InternacionalRenata Fronzi ecom o «chanson-nier» Juan DanielA peca é uma re-Wsta escrita porlez autores con-

sagrados e _"ece-beu o sügiiHvc titulo de — «Brotl-nhos e tubarões». Sessão às ?1horas.

«ARLEQUIM, SERVIDOR.)!• DOIS AMOS»

«Arlequim, servidor de dois amos»— serviu não só para mostrar a .er-satilldade de Sérgio Cardoso, ao pas-sar do tráfico — «Hamlet» — aoendlabrado riado, mas, também pararevelar na .-ra. Rcjane Ribeiro umbelo talento de comediante. ¦

O horário de — «Arlequim» — édiariamente àt, 21 horas e às quin-tas-feiras, ."abados, domingos e feria-dos também erri vesperais às 36horas.

«DIAS'NHO DE SAIA8»O elenco liderado pela atriz âíbi

Ferreira es'á apresentando no TeatroSerrador, n peçn — «Dlabinho riesaias» — .de Norman Krasna, cmadaptação Sc R. Magalhães Jr. Doconjunto psrllclpam, além rie 6 'bi,grandes nomes da cena brasileira, comosejam Delor.»cs Caminha e Belmlra rieAlmeida.

Além destes destacados elementosdesempenham Importantes papéis cm

¦— «Dlabinho de salas» — Jardel .é*,tücolls Filho, Nair Regina e Clr.-'1(Tostes. Hoie, sessões às 16, 20 p tfmhoras.

«FILOMENA, QUAL Ê O MEU?, .Trata-se. (Ip uma peça que tol repre.' I

sentada em vidas as' cidades i.alian..i'._fdurante dois anos cm exilo i está rir.. >_Ssentgmente sendo exibida em b,'p.'3nos Aires, t\á nove meses, com •_§»cesso. Por certo — «Filomeria, qua' (%o meu?» — também alcançará eniii 1nós os idênticos triunfos.. Diariamente, no Glória, às 20 _ li ..§horus e nas vesperais a preços tm\-.'Mzirios todas as quintas-feiras, as 1(9horas e aos .abados em vesperais ie-.;íggantes às tb horas e aos domingos is I15 horas.

«DA NECESSIDADE DE SEUPI-LIGAMO»

Escrita e representada por Sll..ln|§Sampaio, a comédia — «Da nccçsA;^dade de ser poligamo» — está agi.idando ao ptil.lico que vem compa icenrio ao Tettlro rie Bolso, da P- .General Osório, re(en}em.'ti1c in.in.rado. Na oeça atuam conhecidos »¦loics novns. da cena brasilei -,t ¦•¦(Conclui na 2.» pág. da 2.' soe?

Dr. Astor J. CarvalhaCLINICA VII--l.lt ADoenças dn rfitii-lo

Res. — Jiiní Hlglno, ai, api lllgCons. — ..urmi dn lUirlora o ft - ,'*'

Sala 41»

Doenças .tAliais c uriiiãrlas I.i.Sou endnsc-plcu da .csiciim. I*r... *- RUA SÍNADOH DANTAS, 45 H jTelí-fonc .2-__.t(7. 1J« 1 ás 7 linr.

DISCOS RÁDIOSCLÁSSICOS E POPULARES DE TODAS AS MARCAS

A PRAZOSEM ENTRADA SEM FIADOR \

RÁDIO CONTINENTAL LTDA.RUA RODRIGO STLVA N.? 36 — 22-8106 — 22-8019

VITROLAS ' REFRIGERADORESMANUAIS E AUTOMÁTICAS COM GARANTIA DE 5 ANOS ™

QUAL E O MEU?

J

UM ACONTECIMENTO!...ligado à vida mundana e comercial da cidade, o

8. ANIVERSÁRIO de A SEDA MODERNA"GRANDE VENDA ESPECIAL"Motivo de sua

Sedas da mais alta qualidade, nas mais lindas cores e dese-nhos e todos os demais tecidos de nossos preciosos estoquesnuma fantástica remarcação de preços

UM VERDADEIRO PRESENTE DE ANIVERSÁRIO

"¦¦'"W"'»' '^___í|JJJí|íi!íoKc>^fflfJCT^^f^p^M^-_._______^^^^^^^^^^^^*^^^^ií^-----B!-i-iiiir*T

i^i tyHHi_T*,r~>

tdeweu¦)¦

Lado do Convento tio Santo AntônioURUGUAIANA, 8» - & OMIOÀO, 22 »L. DE CAMÕES, II - AV. 1'AHHClb,

i¦:¦:'¦.:'

'*...¦'¦¦.'

... *. . . %; .. ...-

Page 9: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

TELEFONES MAIS ÚTEIS |Pronto Socorro: Posto Central

—.. 2121* Móler - 20-0033; M. Couto -

„.*oÒo.í O. Vargas - 30-2289; C. Cha-2I« M Hermes 600; R. Forla - C.g^ndaMi; Podroll - 8. Cruz 271.

como de Bombeiros: Posto Central_ 32-2044; Est. Marítima - 23-5073.

Aqui tem o leitor a relação doa toic-fonoemal- ului-, qua o livrarão dai iiliicuiti.uii._imais urgentes i

Queixas a KeolamacSes do DIARIODE NOTICIAS : — 42-2010 — R. 0.

Delegacia de dia : Hoje, Econ. Fop,— Dr. Bchwab — Tel.i 42-0614.

Policia olvil: — Rádto-Patrulha : —32-4242; Del. Econ. Pop.: — 22-2303.

Reportagem de. Policia do DlAltiODE NOTICIAS : — 42-2010 — R. 16.

I

AINDA

MailtóílílWldtoSEGUNDA SECAO

Domingo, 3 de abril de 1019

¦.MU ii *m,<m0»tm0n**^m»9»m00mam»»W0*»fMf**a0m»**W»a3W

O jornal moderno «5 uma indústria caríssima. Se

deseja cooperar com o seu jornal, ajude-o com a

sua preferência e com a sua propaganda entreamigos r

SEM SOLUÇÃO 0 ENCALHE DE PROCESSOS NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERALVerdaderia calamidade — Um saco de papel, um de dinheiro e outro de

paciência" — Como resolver o "impasse" — O aumento do número de mi-

nistros, medida preconizada como eficaz e proveitosa — Reforma império-sa e urgente — Situação lamentável e crítica — Fala ao DIÁRIO DE NOTI-CIAS o dr. Alcino de Paula Salazar, novo presidente do Conselho da Ordemdos Advogados do Brasil na Seção do Distrito Federal — Outras notas sobre

a momento sa questãoA morosidade que, de um modo ge-

rtli ¦• observa na aparelhagem judl.elárla do pais, sobretudo no foro daCapital ria República, é coisa que nftoDints depende de prova, porque já en-trou. para o rol dos maus usos e pis-ilmos costumes que por ai existem

Ia torturar a paciência «dos que têm(ido de justiça». ¦ .

Os processos se amontoam nos car-iôrios,' onde servidores deficontementelemunerados nem sempre exercem cor-retamente ns suas nobres funções. Enm sem número de tristíssimas irre-«ularidades infelizmente se verifica, cm««trlmento da majestade do Poder Ju-fllciário, como se já não bastassem ashumilhações por que êle passou, du-tante ditadura, em cuja vigência abossa mais alta Corte de Justiça tam-bém não foi poupada à sanha auto-fitaria dos que assaltaram o Poderem 193*7. A escolha periódica e játradicional, pelo próprio Supremo Tri-bunal Federal, de seu presidente, pas-lou a ser atribuição do chefe do go-vêrno de fato. E a grande vitlm»,tomo sempre acontece durante situa-toes daquela natureza, c o povo.

Inúmeras pessoas que têm casos de-pendentes de solução judicial vivemi lamentar a vexatória situação emnue se acham, de verdadeiras vitimasria Justiça, por assim dizer.

Não faz muito tempo, uma voz selevantou no Conselho Federal da Or-Sem dos Advogados do Brasil, para•lamar por uma providência contra oténcalhe de autos no Supremo Trlliu-nal Federal». Foi ela a do dr. Edgarde Toledo, representante do Estado dePernambuco naquele colégio de júris-tas. Propôs aquele conselheiro umaIndicação, que foi unanimemente apro-Vada, com. ligeira modificação, consi-

O dr. Alcino de Paula Salazar, atual presidente do Conselho daOrdem dos Advogados do Brasil, quando falava ao DIÁRIO

. ..DE NOTICIASderando a conveniência do aumento donúmero de ministros do Supremo Tri-bunal Federal, como medida aconse-lhável e mesmo capaz de solucionarsemelhante e prejudicial anomalia.

O então ministro presidente daquelaCorte, sr. Josó Linhares e que tam-bém o foi anteriormente por nomeaçãodo poder ditatorial do sr. Getulio Var-gas, defendeu, pelas colunas de umvespertino, a tese da redução dc com-

IMPOSTO DE RENDAContador especializado encarrega-se de fazer declarações do Im-

posto de Renda e regularizar escritas atrasadas. — Telefonar

para 32-5296 ou 48-8775 — Sr. Costa. I

ASMA-TUBEBCULQSEDIAGNOSTICO PRECOCE NO ADULTO E NA CRIANÇA

DR. HENRIQUE SINGERRadiografias e radloscoplas dos pulmões. Preços módicos.

Inhalaç&o de Penlcillna e Streptomlcina — Pneumotórax.

R DO OUVIDOR, 183 - SALAS 207-209 - (2 às 6) - Tel.: 43-5556

cons. Popular: AV. MAR. FLORÍANO, 219 - (9 &« 11) - TEL. : 43-8717.

Tomem suas bebidas bem geladas sem,gelo

GELITOFAZ ÊSSE MILAGRE

Caixa: Ct$ 35,00, em todas as boa9 casa»

INSTITUTO DE REUMATOLOGIÂTratamento especializado do Reumatismo

(CIÁTICA, ARTRITISMO, LUMBAGO, GOTA, ETC.)por método original do DB. LTJIUI MENEGAZZI

DIREÇÃO CLINICA: DR. NELSON SENISE

CONSULTORES: Cardiologista: Dr. Taulo SchleslngerDentista: Dr. Macedo SoaresLaboratoristas: Dr. Edgard de Sousa

e Monteiro MarinhoOtorrino: Dr. Haroldo NewlandsOrtopedista: Dr. J. Almeida RiosRadióloglsta: Dr. Otto W. da SilveiraUroluglsta: Dr. Nelson Graça Couto.

SOROCABA, 696 TEL.: 26-0470

SILAOS MARÍTIMOS DO BRAE ÂS AUTORIDADFS

• SINDICATO NACIONAL DOS OFICIAIS DE NÁUTICA DA M " ÜINHA MEU

CANTE pelo seu presidente vem à público declarar, n bem du verdade,«ue o escalonamento (DECRETO 2(1 310) feito para Marinha ftlercnnte

• nue esse Sindicato apoiou, é conseqüência natural dns prejuízos so-

frldos pela classe de Oficiais Ue Nlíntica _por ocasião dos últimos au-

mentos de Vencimentos e que os coloca, om condições de inferioridade

perante os Maquinistas.e outras classes.1'ar» ilustrar o assunto temos o quadro abaixo *

TABELAS DE SOLDADASOFICIAIS DE NÁUTICA *

|M4

Comandante .Imediato ... •1. IMIôlo . . .B« rilftto . .

CRS1.200,00

('¦50,004*>0,00390,00

OFICIAIS DE MAQUINAS

Mlt»l*IM*ft* ,£•••#•¦ '650,00450,00860,00800,00

1046CIt$5.200-003.900.003.500.002.700,00

4.700,003.700,002.900,002.000,00

lt Maqulnistaf niéto . . .s*.* rilftto . . .4f rilftto . . .

Como acima vemos, enquanto.o Imediato de 1924 a 1Ô46 obteve Cr$8.250,00 de aumento, o» primeiro, maquinistas W™.^'-'4.050 001 de Igual modo, o. primeiros e segundos pilotos foram prejud -

eudos, comparando-o. ao. 2. e 3» maquinistas. Assim, nllo P»<ler'am «-cr Indiferente» o. capltfte. Mercante, que, atravéI do .ou órgto toclasse dlrlKlram nm apelo ao exmo. sr. ministro da Murlnha e den . s...torldades competente, par» que vissem o «biurdo^a .Itu.

çfto dlu.

pilotos, Imediato, e comandantes e toma.»cm ns providencias que se fl-M".M*[II rilTCNMÚrilIS.

Ne»,.,, condições, «pó. os e.tudo. feito, pelo Ministério dn.Mari-nha, f..l'assinado o Decreto que regulou o Msiinto • '»" *rmll"1£ .u,ljoto da m.,1. torpe exploração, visando lneompetlbUls.ro W"'11"'»'» '»Oficial, dn Náutica com a. autoridade., e com o. mari ••«>••»/"«" •,..,.. ounheoemm a condo», do.ie SlndlcM* *M&*Hg^jt"S££1"..Ueracl... .1... Marlllmiis peln mal. rigorosa lealiladi. pi-l.m lnl.iri.si-.coletivo., *

Os .ii.*- vlviun piilillranilo T.ilifl.i* «iiii.|iaratlva. pela liii|ir.'..sa, alar-d.*..,.,i„ 'iu. ... imedimiM tiTA.. um muràmhUt n; JM" <"''»-"""....,...s»>.|.i.*.*.*.i. de .,<"* .'..i jN.i.*lni de IBIfl ... I* cii/IiiIm-Im»** passfl11 ii ;;•;,;•11. I 180,00 a Crf I.4M.M ¦*•«•.» IM** '•" ""»»"»" <","H" ""' " ""iiiihiiIii.iI»* loffUU a|ii'ini. flft.! de «.•¦•iciilii. ..„_..__.,_n___á ___,

r„,i, ,„U,vur um .ll.|«i- f» "»Mlil«n« ^«'«^"'iíJ^TLK ,,ZHi*,,,,*, t„l nua m l*..lr«. d..« flilillft^ da Mi.rl.iln. M.r .. *-, . ««e llllli' *li.rtl.».l.i .1. ( Ia.*-, Iiiiii*. h l»«r liem IH*** 1»'*-» »»«">•• Av dlrHlii

m*. dc I.... I ,u itt-Hl d» i1»'".¦..Mr.. H, de Mm*-»*»* - t<r*»lá»»i» A» «»AW *" «««*•««

A» NÜKllM 0 *t*tlnU» Mr*»*""''

petêncla, como melhor meio de resol-ver o * «Impasse» do congestionamentode feitos no Supremo.

Em se tratando de questUo que mui-to tem preocupado os nossos * meiosforenses, resolvemos ouvir, a respeito,a opinião "do dr". Alcino de Paula Sa-lazar, que acaba de ser eleito presi-dente do Conselho da Ordem dos Ad-vogados do Brasil — Seção do Dis-trito Federal.

Iniciando a entrevista, assim se ma-nlfestou s.s.:

VERDADEIRA CALAMIDADE «O mal do congestionamento de

processos no Supremo Tribunal Federalé antigo e assumiu proporções ,de ver-dadeira calamidade. Notórias e yèemen-tes tôm sido as reclamações provoca-das por essa crise, importando prà-ticamente em verdadeira dcnegaçSo dejustiça. Não só os interessados setêm agitado, clamando por provid.n-cias que remedeiem n situação. Ospróprios eminentes presidentes da Al-ta Cflrte de Justiça, nos .eus -relato-rios anuais, tôm registrado o crescen7te acúmulo de feitos, encarecendo anecessidade de medidas legislativas. Osaudoso e benemérito presidente Ed-mundo Lins, depois de relteradamnteprovocar, sm resultado, reformas quecorrigissem c mal. exclamou certa vêzdesalentado: «agora só falta clamaremas pedras das calçadas»!

PERSPECTIVA DESALENTADORAProsseguindo, acentuou o entrevls-

tado: . «O mal continua ainda nos dias

de lioj_"'tí' nn.eaí.iVeíescer de( jvulto.Ainda recentemente o ministro presi-dente .Tose Linhares, em seu últimorelatório anual assinalava que «as de-mandas sucedem-se e com elas multl-pllcam-se os recursos, sendo que, noque toca ao recurso extraordinário, aelevação de seu número se tem feitoem proporção geométrica».

Ora, essa proporção dá-nos uma pers-pectivá fmnramonto desnlentadora. *E'necessário encarar seriamente o pro-blema, indicando os meios de soluclo-ná-lo, para se nfto chegar ii triste con-dlçno pitorescamente indicada no pro-vérbio francos, a éste propósito jft lem-brado pv>lo prof. Cftndidn de OliveiraFilho, segundo o qual o litigante há decarregar três sacos: um de papéis, umde dinheiro e outro de paciência».

COMO RESOT.VER O «IMPASSE»Abordando a maneira mais prática

para a solução desse lamentável estadode coisas, o dr. Alcino Salazar, citan-do casos semelhantes vvrificados em vá-rios outros países,, afirmou:

— «A solução terá de sc conter en-tre dois termos: restrição da compe-tencia do èxcelso tribunal, diminuindoassim o número de feitos cujo Julga-mento lhe seja afeto e o aumento daprodução de julgados. No primeiro ca-ro o asncclo 6 de ordem constitucional;fica pniianto dependendo de uma re-fbrma i lei básica. Na órbita dessacompetência constitucional há a meuver muito onde cnrlnr, principalmenteno que toca h dcbalida questão da |e-tra «a» do n. III do art. 101 da Cons-tituição. uma larga porta aberta ft chi-cana (recurso extraordinário com fun-dnmcnlo contrário a letra de lei fe-derall.

Sol] o outro aspecto do maior rendi-monto do trabalho, suscetível de dlsci-pllna pela legislação ordinária, parece-me que considerável provoilo sc obteriacom o aumento rio número de ministrose mesmo com o aumento de uma tur-mn.

Não se compreende, realmente, queenquanto o número (Io processos vemaumentando cm todos os tempos, o nú-mero dos juizes do tribunal máximoentre ps quais se divide o exame dês-ses processos tenha,. Inversamente, de-crescido de 17 nn Impórlojparn 15 naprimeira Réniíblicá e finalmente 11 apartir de 1B3Í_

Se o exame dns processos 6 o queInquestionavelmente demanda- maiortempo e trabalho, so êsse exame 6feito pelos relhlnres n revlsnres, a ta-refa sendo, subdividida há dê ser logl-ramentn realizaria em mais breve tem-po. Quanto ft divisão ™ lurmns gran-de proveito se conseguiu IA com o des-dobrnmento em duas. n.istn nssinlarque grande número dos recursos ex-traordlnários, como acusa n estatística,tem tido julgamento final na turma,nfto Indo ao Tribunal Pleno. O acresci-mn de uma terceira turma trnrá1. semdúvida, rilflrulrtndes rie ordem materialno que toca n lempp e hnrftrin pnraas sessões rte julgamento. Mas certa-mente nfio sfto rilflculrtnries Invencíveis.Em resumo: dentro dn nlunl regimeconstitucional nfto velo mediria mnls efl-rnz ou Koluçfto mnls nrovellosn que oaumento rio número de ministros, pos-slbllltnnrtn merilnnle nropnstn rio co-Ipndp Tribunal, negundo o rilsnoslo nnnrt. !IS rin ronstllulçfto. Tem sírio estaa snliiçfin ailotniln em nutro nnlses, co-mn bem' lembrou n prof, CAnilIrio ile

(( i.mliil ni !!.' página)

Dr. Fernando PaulinoI lllllT.lll fl I rnlil|;ln

CAMA ni s\i lil. Mi-0 MK.I liiiim '.onde de Irajn. lio, Hi.iaf.iKi.

TnlN i KI-llHim •20.2041

Dr. José Schemtamil.lwe lliiceiile e llnfe ite lllillea

d*i i'iw h-fm Mr,l' i ¦ i.» i '. I.M/Jll lll-HAI*. -»

NI III»./ti» dn» II.-.Kl IttAHMWiA

Af, Ulu llniiixii »•»», *, Mil —41 01*1 11,110 »#IHIIrf'l-.

Os ex-combatentes do Distrito Federal acusam oConselho Nacional dos Ex-Combatentes

Sollcltam-nús a dlvulsaçilo do seguinte:

«Há dias a Associação dos Ex-Combatentes (Seçfto do Dis-trito Federal) fêz público o protesto apresentado ao Conselho Na-clonal das. Associações dos Ex-Combatentes do Brasil, pelo fatode ter esta organiznçilo aderido ft propaganda era favor da pseu-da pitz, hoje, mundialmente comprovada como uma iniciativa per-niclosa fts leg.tln.nB democracias. _

lieste documento, a Seçilo do Distrito Federal lembra ao Con-sélho o perigo em manter tal, adesftp, fior ser contrária tambémft união dos ex-combatentes brasileiros.

Insistindo o Conselho em promover propaganda da Conven-

ç&o pela paz, que se .-'realizará,, nesta Capital, distribuindo pan-fletos volantes em público, em nome dos ex-combatentes, a Seçãodo Distrito Federal ACUSA o Conselho Nacional de constituir umfoco de ngitaçfto e exploração, extremista e, em sinal de protesto,retira o seu conselheiro junto àquela organização.

(a.) GENERAL DEI.MIKO FEKEIKA DE ANDRADE, Tre»!-dente da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil -— Seçfto doDistrito Federal».

Ainda o aumento dos marítimosEsperada para terça-feira uma solução justa edefinitiva para o assunto, acreditàndo-se que vi-gore a tabela organizada pela Comissão de Ma-

rinha Mercante — Quadro comparativoEstá sendo aguardada para têr-

ça-feira próxima, dia de despachodo ministro da Vlacão com o pre-sidente da República, a assinatu-ra do aumento de vencimentos dosmarítimos, por que tanto vem tra-balhando o Sindicato dos Oficiaisde Náutica. A respeito da momen-tosa questão, já o DIARIO DENOTICIAS, em sua edição de do-mingo último, publicou uma opor-tuna entrevista com o comandanteJosé Eronlldes de Sousa, um dosmembros da comissão permanentepró-aumento dos salários dos ofl-ciais de náutica, o qual teve oca-sião de salientar ^as dificuldadese entraves com que vem lutandoa Comissão de Marinha Mercante— e os próprios oficiais de náuti-ica — para que seja* o ' assuntoresolvido satisfatoriamente. Mos-trou. o comandante Eronlldes aintransigência do presidente do Sin-dicato dos Maquinistas, que esta-va inclinado a não aceitar o es-calonamento proposto, em cuja ba-se seria concedida a melhoria, deacordo com o decreto 26.216, de17 de janeiro do corrente ano.

QUADRO COMPARATIVOA tabela, de vencimentos dos

marítimos, organizada pela Co-missão de. Marinha Mercante, trazevidentes vantagens para a cias-se em comparação com a tabelaproposta pela Federação dos Mari-timos. Assim, vejamos, para umaconclusão, o seguinte quadro com-paratlvo: cçmandante — Cr$ ....6.760,00; 1.» maqulnista, Imediato,comissário e médico — pelas ta-belas da CMM e da Federação, —respectivamente — 6.110,00 e ....5.470; segundo maqulnista 4.810,00, em ambas;' primeiro pi-loto e primeiro rádio — 4.810,numa « 4.550 noutra; segundo p'loto '— 3.770 e 3.510; terceiro ma-quinista, segundo rádio e segun-do comissário — 3.770 em ambas;praticante de piloto — 1.120 nu-ma e 980 cruzeiros noutra; pra-

tlcante de maqulnista — 1.120em ambas; praticante de comlssá-rio t^- 1.120 numa e 980 noutra;conferentes —• 3.510 em ambas;eletricista, condutor de máquina,escrevente e enfermeiro — 3.510numa e 3.120 noutra; contra-mes-tre — 3.510 numa e 3.240 nou-tra; cabo foguista — 3.240 nu-ma e 2.29b noutra; primeiro cosi-nheiro e carpinteiro — 3.240 emambas; marinheiro — 2.160 numae 1.890 noutra; foguista, segun-do cosinheiro e padeiro — 2.160em ambas; moço de. convez —1.182 numa e 1.680 noutra; e fi-nalmente, cárvoeiro, terceiro cosi-nheiro, taifeiro e praticante de co-slnha — 1.680 em ambas.

Foram ao ministro doTrabalho os proprietá-

rios de tinturariasDma comisslSo de proprietários de

tinturarias', desta capital, esteve, on-tem, no gabinete do ministro do Tra-balho, para se avistar com o sr. Honó-rio Monteiro, a propósito do tabela-mento de preços dos serviços dessesetor.

A referida comissfio havia estado como titular da pasta, aproximadamentehá duas semanas, quando solicitoua interferência do ministro nesse caso,alegando dificuldades ec.onôm.cas e si-tuaç&o deficitária. O ministro deveráse entender. com as autoridades daC. C. P., a respeito.

RÃDIO-ELETROLAFARNSWORTH

VENDE-SE, uma ainda com ga-rantia, tem 9 válvulas, toda auto-inática com trocador de disco pa-ra 12 discos grandes e pequenos.Custou no Brasil 18.000,00, vende-se por menos da metade, av.Ataulfo Faiva 725, apt. 301 —Tel.: 27-8114 — Leblon.

Liquidação total de livros de MedicinaGrandes descontos

AV. RIO BRANCO, 277 - 13.' — S/1309

DR. JOÃO REGALLADO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA

CARDIOLOGIA — CLINICA MÉDICAElctrocardiografla — Gasoterapla , ¦_¦

Cons.: Av. Rio Branco, 173 - Sala 1.310 - Tel.: 42-8494 - Das M^tthoraiRes * — Rua São Francisco Xavier, 371 — Tels.. 48-SW7 e jt.-bi._u

Instalações de tendas e máscaras de oxigênio e eletrocardiografia a domicilio.

ESTADOS NERVOSOSDR. EDMUNDO HAAS ,

DISTÚRBIOS SEXUAIS MASCULINO e FEMININO -^ CONFLITOSAFETIVOS - ANGUSTIAS - NERVOSISMO - INSONIAS

Av. RIO BRANCO, 116 - 4" and., sala 1.408. - Tel.: 22-7592.

BELO HORIZONTE -- Sanatório Sta. Teresinhal-ara doentes do aparelho respiratório - TUUEROULOStí -Diretor: Dr. Luiz Axeredo Coutinho — Avenida Carandal, 988 —

Tel.: 2-1MS.

Significação de uma vitóriaFala ao DIÁRIO DE NOTÍCIAS, sobre a reeleiçãoPassos para a presidência do Clube de Engenharia,chapa Adalberto Cumplido de Santana — O resultado completo —

- —i eleição con corridíssima

do engenheiro Edisono seu companheiro de

Uma

Grande foi o Interesse em torno daselelcpes recentemente realizadas peloClube de Engenharia para escolha desua nova Diretoria e de seu ConselhoDiretor. Conforme ja foi divulgado, dopleito saiu vitoriosa a chapa encabeça-da pelo engenheiro ídlson Passos. .

Nossa reportagem procurou ouvir, on-tem, o presidente reeleito daquele clu-be. Entretanto, quando chegamos àsede daquela entidade, o seu presidenteacabava de sair. Encfntrava-se, porém,ali, o engenheiro Adalberto Cumplidode Santana, eleito membro do Conse-lho Diretor na chapa vencedora, que,gentilmente, se prontificou a atenderao objetivo de • nossa visita, declaran-do-nos:

«O Clube de Engenharia semprefot dirigido por figuras exponencials daclasse, figuras essas, respeitablllsslmas,e até hoje n&o houve, nem há quempossa articular uma só palavra desfa-vorável a um engenheiro que tenha pre-sidido a nossa sociedade. Com o de-senvolvlmento verificado nesses últimosanos no pais e, muito especialmente,na nossa capital, sentiu um grupo de,ehgenhelros a necessidade de fazer oclube acompanhar esta onda de progres-so, pois a impressüo é que nos fazia-mos representar, ultimamente, somentepela posse de um prédio de bela ar-qultetura, otimamente localizado, e pe-Ia inacSo relativamente aos problemaspalpitantes da engenharia nacional. Nes-ta ocasiflo, por volta do ano de 1942,desempenhava as funções de secretárioda Viaç&o da Prefeitura o engenheiroÉdlson Passos, depois professor da Fa-cul&ade Nacional de Arquitetura. Suaatuação quanto aos problemas urbanls-ticos da cidade fêz com que aquele gru-po se voltasse para esse profissional e,para disputa de sua direçfio.

O SENTIDO DE UMA VITORIANós, engenheiros, nos filiamos a

diferentes correntes e eu vi a chapaque esposara, juntamente com uma ou-tra, serem sobrei_ujadas frente a que"era encabeçada pelo engenheiro ÉdlsonPassos. Derrotados numa eleiç5o quese processou dentro das quatro pare-dés do clube, nos conformamos è pas-samos a observar os vencedores. E, cmpouco, nüo havia mais vencedores nemvencidos. O clube tinha resolvido osseus problemas com os seus próprioselementos, ninguém *¦ foi exposto h apre-clac&o de elemento de fora de nossasociedade'e a diretoria, no primeiro pe-rlodo elevou o número de sócios de

EXTRAÇÕES DENTA-RIAS — Cr$ 50,00

Método próprio rápido e indolordesenvolvido em 10 anos de prá-tica hospitalar. Dr. Roberto — P.Floríano 55, 11.? ap. 20 — 2»s. 4»s.e sextas de 2 íis 6 — 3's. 5*8. esábados de 8 às 11.30 horas.

O engenheiro Cwmplido de Santana, falando ao DIÁRIO DE NOTICIAS

1.200 para mais de 2.000, abrindo ossalões do clube aos profissionais eco-nomlstas, industriais, comerciantes, ho-mens dos mais variados setores do sa-ber humano, que atenderam a convl-

tes para realizar conferências sobre pro-blemas nacionais. Verificamos, então,que nâu tinha a diretoria vencido a.seleições, mas o Clube de Engenharia

(Conclui na 1.1 página)

DOENÇAS E CÂNCER DA PELE, SlFILI

RAIOS XDR. CASSIO NOGUEIRA

Assistente da Fac. N. de Medicina — Rua daAssembléia, 104 — Edifício G. Dias — Da» 11às 12 e das 14 às 10 horas — Tel*. Ú-2'iíi.

DR. ANTÔNIO REBELLO FILHO-'"^A Assistente do Instituto do Cardiologia

V CLINICA MÉDICACARDIOLOGIA GASOTERAI-IA

(Eletrocardiografia • radlologl») <Xc»daB; m^eC,;lurí;z8ad,:rC;Bl)m,lü,'nS °

METABOLISMO BASALCons.) e res.: — Rua S&o Francisco Xavier, 603 — Diariamente -

. Tels.: 28-0205 e 48-4452.

Enceradeiras a PrazoDas verdes e vermelhas — Com pequena entvada c

prazo longo sem fiador — Das brancas a partir deCr$ 1.200,00

RUA.URUGUAIANA, 96 — 2.? AND.VENDAS PARA O INTERIOR PELO REEMBOLSO

IS——^^^0^^0*»»»*^k^»^k^k^k}mu^m^^^^^^

ZJilNESl ^=07 fo7>- mu

AGÍHTtS 61RAIS!NA EUROPA

4

AnunciaO LUXUOSO TRANSATLÂNTICO

MS "ITÁLIA V

n

em 30 de abril para LISBOA, BARCELONA, CANNES e GÊNOVAA "HOME LINES" avisa aos Srs. passageiros, que a presente viagem ante

riormente anunciada para 4 de maio, foi abreviada para a data acima: 30 de abril.Reservem desde já as suas passagens nas Agências de viagens

ou com os agentes no RIOAGÊNCIA MARÍTIMA LAURITS LACHMANN S/A

AVENIDA RIO BRANCO, 4 - 10.' ANDAR — TELEFONE: 43-4994¦¦¦¦¦¦¦¦¦•^^^^^^^^^i^^^i^^M_MMM[MMilMBWW_W_B__W_WBBHW--------WlBW II 1 "

OCULISTADR. PAIVA GONÇALVES

Docente da Universidade do BrasilConsultório: RUA 13 DB MAIO, 37 - 5» ANDAR - Tel 22-8299

Dlarliimente, dns 14,30 às 18 horas.

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSFinanciamento pelo IPASE

CASCADURAVende-se apartamentos, frente para n rua Cel. Rangel, pró-

ximo il esta.&o, com sala - 2 quartos - varanda - quarto de

empresado - 2 banheiro, o Arca de serviço. * Preço: Or* 112.000,00.

Planttt* « mnls. detalhes, com o sr. Ernesto - Av. Antônio Carlos,

UOI - Solire-loja - s|1. — TBL.I 42-0711.

PARTOS -- CIRURGIA

SANTA RITATtl, 48-5077

CASA-DE

SAÚDERu» do HI»po, III ¦ • Kl» Çòmprljio

DR. KHOTA MATTO! !>". VOLTA ». tBAJjgJl»l.»i. •• • il» MnlfriiMHdf fiH |i..»|.

H lt, .i*. 1'fnMlMriirwoM Moimm

du *>r*tliftir II1'rfMlurH

entrada, se,m fiador eajtrazoEntregas Imediatas — oor atacado e a varei*»

A MERCANTIL SUISSA apresenta a

SUPER-RBSISTBNTE

INERVA- a máquina de costurapara toclos os LARES e

para PROFISSIONAIS

•Minerva", mundialmenteconhecida e famosa pelasua precisSo «resistência,está agora também noBrasiL Silenciosa • comabsoluta perfelçSo,"Minerva" costura, franzee borda SEM SUBSTITUI-ÇAO DE PEÇAS. Temgarantia por longo prazoc completa assistência téc-nica. Todas as pegas so-bressalentes sSo universais• fazem parte de nossoestoque permanente.

^*E^;;'ji'^t^Mj?fS*^^^ *.'. ¦ &

%

KeBaW.?eSf'i>MERCANTI1

"MINERVA" 4 amáquina para você/«eu*. íllho:. e netos— a máquina paratrabalhar sempre.

SUISSA

W leWWrP Ww

lt, IU, l4it.ii. 7101< «m Av, nu, IrtnM) a." sriti«0r. 10?Ttl, r,- «mi . Knd Tel "mnCÁWW

Viu 110 01 4t\n>.n\*j ——

i

.

I

'

Page 10: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

HHHHMHHHiHH i*«««i*HW.TWy.g T

f

fcegaflfcl SegStf — Segunda Página DURIO DE NOTfCTA9 Domingo, 8 de Abril de 1940

SIGNIFICAÇÃO DE UMA VITÓRIA.Concluil.0 d» 1.* Pi.**'*.»)

6 nua vuncera as dificuldades opostas<M seu desenvolvimento.V BKAWZAÇOBS BA DIRETORIA

REELEITA^_ Novas eleições realizaram-se trís

r»nos apôs. A diretoria, encabeçada pelo, língenhèlró Jtdlson Paesos, é reeleita eN Suam os seus esforços para a cons-

írucao da nova sede, sendo obtido doiovêrno a doacao de um terreno na Es-Elanada do Castelo. Possuindo dois ter-l-enos, o escolhido para a construçãorio novo edificio e o da avenida nioBranco, esquina da rua Sete de Setem-•no, adquirido por um bom preço aotempo-da abertura da avenida RioBranco. Resolveu-se a venda do terrenod 3 Castelo e também a aquisição deJJredloi vizinhos à antiga sede, sendoas negociações leallzadas por engenhei-roa aue «e haviam oposto à eleição do¦nganhelro Edison Passos.' Ultimadasa» negociações, demolidos oi prédios,eom grandes reservas em bancos e 11-

' nanciamentos contratados, desenvolvem-•e as obras de construção do novo edl-ílclo, sede do Clube de Engenharia, íu-turo ponto de reunião dos nossos com-

Sanhelros e de todos aqueles que se

ítereisam pelo» problemas nacionais.*¦ '!

A BBQUNDA REELEIÇÃO I>AV ,DIRETORIA

• Afora, ?encldo b 2» trienlo, entende-ram •» enienhelros que a diretoria que

! tftb bem desempenhara o seu mandatoi devir, continuar. Eram relevantes nsI eerveos por ela prestados à entidade.lAiimentara o quadro social de 1.200 para'í.ÒOO e acrescera o patrimônio do clube4« importância superior a 30 milhões deajuzelros. Esboçou-se, então, um pe-flueno movimento de reação. E esse pe-«ueno movlemnto íoi tomando vulto.

lunia campanha Insólita se desenvolvetnàs secôes pagas dos. jornais. Vemos

I repetida, no Clube de Engenharia, atrjste campanha que assistimos naseleições presidenciais. Mas, houve tem-po e a classe, esclarecida, rejeitou aetensa que se descarregava contra adiretoria ao mesmo tempo que nobresadversários nossos .também condena-

'ram a campanha do modo pelo qual- es-tava sendo dirigida. O resultado é co-nhecldo em pleito renhido, n diretoria sereelegeu pela segunda vez, com vota-can expressiva, tendo a chapa encabe-cada pelo engenheiro Edison Passos ai-cançado 824 votos, enquanto a outra,tendo à frente o Alcides Lins. conse-guiu apenas 305. Êsses números, pelasua eloqüência,. dfio uma perfeita me-dlda do prestigio que desfruta ná classeo brilhante colega engenheiro ÉdlsonPassos, um nome cheio de serviços àclasse, à Capital Federal e ao Brasil,Dnde se tem afirmado um profissionaldi valor.OS ENGENHEIROS* ESTÃO UNIDOS

.0 trabalho da oposlefio sô teve ummérito: mostrar ao povo que os enge-nheiros brasileiros nao se deixam venceipor ideologias exóticas e que as elel-Coes no clube sao realmente democra-tlcas e honestas.

Mas, meu caro Jornalista, — con-

rádios em presta-ções mínimas sem

PIADORMARQUÊS dos rádios tem, subamais mas gaste menos comprai.-do ã crédito sem fiador, à. ruaUruguaiana, 11, Z.i andar (por

cima da sapataria).•-_— '" "- —" "—*, ""¦

Taquigrafia Inglesa ePortuguesa

Método Universal, prático, fca-geado em Gregg, ensino rápido eseguro, e oficial nos EB. UU. eInglaterra. O mais fácil, em POR-TUGUÊS, Ingié3 e Francês,

Pela própria autora, professoradiplomada, registrada, ensina cmgrupos ou individual.

Rua das Marrecas, **9 apto. 14,X.i andar, perto do Cinema Me-tro. Clnelândla. Tratar pessoal-mente.

clulu o engenheiro Adalberto Uc Snn-tana — essa questão de elelçno já foiresolvida pelas urnas e agorn os cn-genhelros estilo novamente unidos, que-rem todos trabalhar no sentido de me-lhor servir ao clube, a classe e ao Bra-sil, porque, os engenheiros constitueme constituirão sempre uma grat de van-guarda do progresso de qualqver pnis.As eleições realizadas no dia 30 de mar-co, para nós, que vencemos de maneiratai expressiva, elegendo a diretoria., ele-gendo a comlss&o flscul e 57 membrosdos 60 do Conselho Diretor, ê um epi-sódio do passado, pois o que nos ín-teressa, daqui por diante, é o concursode todos os colegas na obra de engran-deelmelnto no nosso clube o da naçfio.O RESULTADO DAS ELEIÇÕES DO

CLUBE DE' ENGENHARIAO resultado das eleiçóej foi o se-

guinte:Para presidente: Edison Passos 821

votos, Alcides Lins, ,305 votos. Para1.9 vice-presidente: Mauricio Joppert drrSilva, 700 votos:' Antônio José Alvesde Sousa, 421 votos. Para 2.» vice-presidente: Augusto de Brito BelfordRoxo, 778 votos; Francisco Benjamin(iallottl 288 votos, e outros menos vo-tados. Para 1.» secretario: FranciscoSaturnino Rodrigues de Brito Filho,778 votos; José Soarqs de Matos, 300votos. Para 2.» secretario: Mário Cam-pos Rodrigues de Sousa, 775 votos;Felix Martins de Almeida, 351 votos.Para tesoureiro: Amandlno Ferreira deCarvalho, 705 votos; José dos Nasci-mento Brito, 298 votos. Para Bibllo-tecarlo: Elisio Rodrigues Lima, 777votos; Carmen Portinho,, 307 votos.

O Conselho Diretor eleito foi o se-guinte:

Abel Ribeiro Filho, Adalberto Cum-plido de Santana, Afonso Eduardo Re-dl, Alberto Pires Amarante, Alim Pe-dro, Antônio Alves de Noronha, Arlln-do Gomes Ribeiro da Luz, Artur Ara-ripe Júnior, Artur. Enoch dos Reis,Bráulio Eugênio Muller, César da Sil-veira Grilo, Ciro Romano Farina, Cláu-,dlo Cedi Poland, Demóstenes Rockert,!Edgar Prado Lopes, Edgar Raja Ga-bagllà, Erix Albert Sholl, Ernani Bit-tencourt Cotrim. Eudoro Prado Lopes,Eüseuio Naylor, Firmo Dutra, Fran-cisco de Assis Basilio, Francisco Ba-tinta de Oliveira, Francisco de Magfi-Ihãcs Castro, Francisco Saturnino Bra-ga, Gastão de Cat valho, Glycon dePaiva Teixeira, Henrique de Novais,Henrique Stamile Coutinho, Hildebran-do de Araújo Góis, Humberto BerutlAugusto Moreira, Humberto da JustaMenescal. Icaral da Silveira, JerônimoMonteiro Filho, Jo5o Augusto MaiaPenldo, Jorge. Leal Burlamaqui, JoséEurico Dias Martins, José de Olivei-ra Reis, Luis Augusto da Silva Viei-ra, Luis Hildebrando Horta Barbosa.Luis Mendes Ribeiro Gonçalves, Luisdos Santos Reis, Mário BitencourtSampaio, Milton Freitas de Sousa,.Moaclr de Albuquerque Leão, MoacirTeixeira da Silva, Nahul Benévolo,Nanto Junqueira Botelho,- Okyro de Se-na • Braga, Paulo Ewerrrrd Nunes Pi-res, Plínio dos Reis de Cantanhede eAlmeida, Pompeu Barbosa Acloly, Ri-cardo Greenhalgh Barreto Filho, Tas-so Costa Rodrigues, Tito " Livlo deSantana, Tomaz Alberto Teixeira Coê-lho Filho, .Tomaz Pires Rebelo, Tupicorreia Porto, Ulisses Rodrigues Hei-lmelster e Valter Ribeiro da Luz.

A Comissão Fiscal ficou assim cons-titulda: Membros Efetivos: DjalmaLandim, Joáo de Matos Travassos Fl-lho, José Francisco Silva, Newton Du-nham e Sebastião Fragelll. Membrossuplentes: Aydano de Almeida Correia,

'Antônio de Padua Rosklln Gomes, JoáoRenato Frossard, Manuel dos SantosDias e Nearch da Silveira Azevedo.

Associação Brasileira de ConcertosPianista Gyorgy Sandor

A Associação Brasileira de Concertos (ABC) iniciou o sua tem-porada com um recital do pianista Gyorgy' Sandor, que jâ aquiesteve há algum tempo e que preparou, para a sua "rentrée" entrenós, ütn programa dedicado a Chopin e Liszt.

Sua'técnica è das mais perfeitas que se poderá desejar. Nítida, j.acabada, sem artificialismo, ela se revela superior nos mínimosdetalhes, notadamente vo jogo de oitavas, de uma exatidão sur-

preendente. ¦ -,

Como temperamento, mostra-se um artista sóbrio e equilibrado,sem os exeasssos que muitas vezes levantam o entusiasvià dp público,mas que fogem ao rigor da verdadeira arte. Seu fraseado é fino ese faz sentir dentro do limite da boa compreensão musical.

• ¦ O programa, aliás, pôde apresentá-lo so\> diferentes aspectos, nainterpretação dê paginai distanciadas como expressão. E, do apa-nhado das suas interpretações, não temos dúvidas em inclui-lo vntreos maiores intérpretes do grande pianista húngaro. 'Não

quer istodizer que Sandor nao seja, também, um executante apreciável docompositor polonês. Ao contrário, achamos que empresta àa suasinterpretações um sentido dos mais compreensivos no tocante às pá-ginas de Chopin, a quem nã0 vê como tantos o pintam, o eternoenfermiço, cedendo às imposições de um físico minado pela tuber-culose, mas o espirito capaz de reagir contra a sorte, mantendo em

permanente conflito a alma revolucionária e p corpo arrumado, Asmúsicas de Chopin, sob ps dedos detGyorgy Sandor, assumem, enfim,aquela impressão que causavam o Schumann, que nelas pressentiacanhões escondidos sob flores.

JS* foi assim que tocou suas composições sem excessivo roman-tismo embora mantendo um acentuado lirismo. Destacamos dentreelas o "Fantasia", a "Valsa", o "Estudo Revolucionário", a "Polo-

nalse", estes dois números com especialidade, tal o brilho da execução.Quanto às suas realizações de hiszt, nada se poderá opor, tão

bem se casam compositor e intérprete, na maneira de sentir e nas

possibilidades pianisticas.Desde a "Sonata", dedicada a Schumann, Sandor mostrou do

que seria capaz na interpretação desse autor. Verdadeiraemnte extra-ordinários foram os contrastes que arrancou ao piano, obediente ao

sentido próprio da música que conduziu a um alto poder dinâmico.As "Consolações" e a "Valse Oubliée" foram outras belas amos-

trás da sua compreensão pelo velho abade, em quem tão fartamentese aliavam os requisitos da graça, do sentimento e da fantasia fa-tores impressos em ambas essas páginas. Ao passo que outra signi-

ficação daria a "Funerailles", página de grandiosa e austera faturae à qual o recltalisia .imprimiu uma interpretação monumental.

Alguns extras foram acrescidos ao programa. E Sandor, que tão

grande se mostrou em páginas de envergadura, não se diminuiu, antes

se agigantou, na execução de "Pour Elise", de Beethoven, e trans-

crição de um "lied" de Schubert, tantos foram os predicados de mu-

sicalidade que deixou transparecer nessas criações despretensiosas.INT.

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, NO REX, CONCERTO PARAA JUVENTUDE

A O. S. B. inicia hoje, às 10 horas,no Teatro Rex, a sua série d» concêr-tos para a juventude, sob a direção domaestro Léo Peracchi.

Eis o programa:Weber — «Euryanthe». . Debussy

«L'aprês midi d'un.faune». F. Braga —Prelúdio de «O Contratador de Dia-mantes>. Alberto Nepomuceno — «No-turno», Moussorgsky — «Uma noitenn Monte Calvo». Dvorak — Três dan-cas eslavas».

Associação Cristã Fèininína db Mo de JaneiroAv. Franklin Roosevelt, 84 - IO? andar —- Tels.: 42-5338 - 42-6786.ESTENOGRAFIA M.ARTI E GREG EM PORTUGUÊS — FRANCÊS —

INGLÊS — ITALIANO. — ALEMÃO — ESPANHOL.

..EEQUENÁS CHÁCARASVendo, na Avenida Cesario de Melo, a partir de

Cr$ 50.000,00, pequenas chácaras, algumas já plantadas9 com casa. Local privilegiado, em avenida asfaltada. Comfinanciamento. Tratar com Macedo. Tel.: 23-2187 — Ruado Carmo, 62 - 3.'.

A.

PftSCHOAL CARLOS MAGNO APRESENTA 0

Teatro Experimental de(DO TEATRO DO ESTUDANTE)

ESTREIA DIA 7 DE ABRIL AS 21 HORASuhaiipui i rrOHEMIA

DEPUCCINIELENCO: Cecília Mota, Hilda Magalhães, Edgar Veloso,

Raul Gonçalves, Nestor Caparelli, Luiz Nasci-mento e Tarquínio Lopes.

Coro de 40 vozes-Direção: Maestro MARIO BRUNOORQUESTRA DE 40 PROFESSORES

REGÊNCIA: maestro José Torre.Maestro substituto: Roberto Schlaepfer.DIREÇÃO CÊNICA: Carmem Gomes.REGISSEUR: Cario Marchesi.--SUPERINTENDENTE: Aida Pereira Pinto.DIREÇÃO ARTÍSTICA: Magdala da Gama Oliveira. .REPERTÓRIO: Traviata, Butterfly, Serva Padrona, So-ror Angélica, Lohengrin (3.' ato), Thais(3.' e 4.? atos).PREÇOS, POPULARES! Poltronas: 40, 30 e 20 cruzeirosGalerias 1^10 cruzeiros. Bilhetes à venda.Uma das maiores realizações do Teatro do Estudante, na

interpretação de seus valores nbvos

NO TEATRO REPUBLICA

Recreação PopularHOJE, NO MUNICIPAL, COM

LEONOR MACEDO COSTANo'"Teatro Municipal será realizado

hoje pela manha "mais um concerto dasérie de recreação popular piomovldapelo Departamento de Difusão Culturalda Secretaria te Educação e Culturada Prefeitura. Far-se-á ouvir a pianistaLeonor de. Macedo Costa, executando oseguinte programa:

— Bach-Busoni: dois corais — «Eute invoco, Senhor», a «Regozljal-vos,cristãos amados», Beethoven. — Sonataem ré menor op. 31, n. 2.

II — Debussy - Primeira Arabesca.Albenlz — Evocacion. Camargo Guar-nleri — Dança Brasileira. Vila Lobos —Impressões Seresteiras. Chopin — Es-tudo. op. 25 n. 7 e Scherzo op. 39,

A música nos EstadosS. PAULO:

Realizou' um concerto, no Tea-tro Municipal, sob os auspícios do De-partamento de Cultura, o pianista Má-rio Neves.

A Sociedade Pró-Arte está anun-ciando, para o dia 6, o pianista GyorgySandor.

A Sociedade Bach realizou um con-certo a cargo do pianista Lotar Ge-bhardt e dos conjuntos vocal e instru-mental da sociedade.

No Teatro Municipal, exlblu-se oQuarteto Hnydn.

8. JOÃO DO KIO PARDO:Acham-se ..bertas as inscrl6es para

o quinto concurso pianistico Infantil daSociedade Euclidiana,

PORTO ALEGUE:No Teatro S. Pedro, realizou um'

recital a cantora Alzira Manzur.BELO HORIZONTE:

.'— O maestro argentino Guldo San-torsola apresentou-se íi frente da Sin-tônica de Belo Horizonte.

Tem nova diretoria a Cultura Ar-tlstlca dessa capital, cujo presidente éo professor Fernando Coelho.

Colou grau mais uma turma doConservatório Mineiro de Múslra, sendoparaninfo o professor Franzen deLima.

O Instituto de Educação fez-seouvir a cantora Edi Monteiro Costa.

O baixo Mário Melb realizou doisrecitais nessa cidade.

JUIZ DE FORA:A violinista Ilze Bos_sow deu um

concerto nt salfto do Palace Hotel.CURITIBA:

A nova iiretorla da Cultura Ar-tistica do Paraná tem como presidenteo dr Osvaldo Piloto.

NITERÓI:. — A Unlflo dos Operários de Jesusiniciou em Niterói um .curso d* músicae dança.

PETROPOLIS:A pianista Maria Regina Montei-

ro de Barros da Fonseca fêz-se ouvirnum concerto realizado no Teatro D.Pedro.

SALVADOR:Está anunciado um recital do pia-nista Orlano de Almeida.

JOÃO PESSOA; ..A «Schola Cantoram» realizou um

concerto em homenagem do maestroJosé Siqueira.

FORTALEZA:A Sociedade Pró-Arte patrocinou

um recital do jianista Oriano de Al-meida.

S. LUIZ:Exibiu-se na Sociedade Artística,

o pianista Oriano de Almeida.

Os próximos concertosABRIL

Hoje — O S. B. Concerto para aJuventude. Regente: Léo Perachl.Teatro Rex. As 10 horas.

Hoje — Recreação Popular. —Teatro Municipal.

Terça-feira, ? — Cultura Artlstl-ca. Violinista Henryk Szeryng. Tea-tro Municipal, ás 2) horns

Quarta-feira, 0 — Concerto Sin-fonteo. — Teatro Municipal, ás 21horns.

Sábado, 9 — O. S. 8. RegenteLamberto Baldl. • Teatro Municipal,ás n; horas.

Ni'Kiimli.-fi'lru, 11 — O. S. B. Re-gente .Lamberto Ralril, Teatro Mu-nicipal, hs *M luiiíis.

Tera-felr», 12 — Vlollniota Hen*ryk Szeryng. Teatro Municipal, a»31 horas.

o.iurin film, ao - PiiinUta Ma*dilena Taglliifcrro, Teatro Munlcl*pnl, i,n 31 horas.

Música de toda parte(Direitos reservados)

Por CEIÇAO DE BARROS BARRETO,representante do 'Musical Courier eWILLIAM URAI, New York, Brasil.

È interessante saber que:...será inú uido no corrente .mês, continuando até outubro do

presente, em Florença, Itália, o "Maggio Musicale Fioren-tino", comemorando neste ano o quinto centenário de Lo-renzo de Mediei,: o Magnífico, tendo sido instituída uma oo-jittssiJo nacional para organização das festividades, exposi-ções e concertos; sob o patrocínio do prefeito de Florença,e do presidente da República da Itália...•*• * *

i...da recente representação da ópera "Bodas de FIgaro", deMozart, no Metropolitan de New York, participou o sopranoBIdú SalSo.'.. . \ :

a * * , *...com um coro "a cappella" cantando em unissomo nos modos

antigos gregos, foi representada no Théatre des Champs-Elysées,, em Paris, em primeira audição, pelo Groupe duThéatre Antique' de Ia Sorbonn», o. tragédia Agamenon, deEschylo, em tradução francesa por M. P. Mazon e música docompositor contemporânea Jacques Chailley...

* : *....à companhia de bailados do Dance Cen ter, dirigida por Wll-

liam Kolodney, apresentou era New York, o bailado Será-gllo, na coreografia de Todd Bolendér e música de Mozart....

* . 9*C

...comemorando o nono festival de Artes Judaicas, foi exe-cutada em versão de concerto, no Çarnêgle Hall, New York,sob a regência de Mark Silver, a ópera "Hechalutz", daautoria do compositor Jacob Weinberg... . ,

* *. ...estreou em New York, um novo conjunto de câmera lntltu-

lado o Grupo-27...* *

...o Universidade de Stanforâ, em San Francisco, adquiriu omanuscrito autógrafo original da "Cavallerla Rusticüna", dePietro Mascagni... '

* *...no seu recital em Carnegie Hall, New àork, o violinista

Joseph Szlgettl executou em première a Sonata, de HenryCowell, e a Suite op. 6, de Benjamin Britten...

* *.. .ao wttistco da orquestra que solicita aumento de honorários,

o diretor : . *

."Aumento ?! Mas, meu amigo, você está se exercitando, co-nhecendo obras de 'Hlndemith, Schoehberg e outros compo-sitores ainda mais modernos !"O músico :"E' por Isto mesmo, maestro..."

Dr. Heitor C. Maurano-C. D. fe?jj_&í!¦"..* EU,

OARKKPonteei móveis, Dentaduras, Cirurgia, Radio-grafia dent. Cr$ 15,00 o| Interpretação — de Segunda a sábado - tjj^Q

hs 18,40 horas.

Liquidação total de livros de MedicinaGrandes descontos

AV. RIO BRANCO, 277 - 13." - S/ 1309

... e o Brinde da Semana do Café Globocontinua enriquecendo o lar de

seus consumidoresFreferldndo um café de qualidade, aroma e sabor inigualáveis, enriqUeutambém o seu lar com um dos valiosos BBINUE SEMANA UO CAFÉ

GLOBO —- O BOM ATE' A ÚLTIMA GOTA!

«BRINDE-SEMANA» — «Um fa- I «BRINUE-SEMANA» — «lim apaqueiro Hércules Inox» c|104 peca» relho de jantar c|60 peças»

TEATRO(ConcIusSo da 8.» pagina)

Flávlo CordílrD, e Teófilo de Vaseon-cèlos. Dentre as, atrizes, distinguem-seas senhoras Margareth de Moura eElizabeth Hods. , ,- ¦ .

Hoje — «Da necessidade de ser po-Hgamo» —'irá à cena .às 21 horas.

«BELMIRA DO SrNALn)Ainda hoie, em três sessOes, sendo

uma vesperal, às 16 horas, será re-presentada no Rival, pela companhiaAida Garrido, a comédia —- -.Belmirado sinal» — original de A. Custódioe Fernandez Rica, adaptação de Oa-nlel Rocha. Amanha nSo haverá es-petáculo, vjltando ao cartaz na r.ár-ça-feira, fm luas sessões, às 20 e 22horas, .a, -omédia —_ «Belmira doSinal».

«TC ÜS M.Htü»O Serrador continua vivendo grandes

noitadas de alegria s de aplausos. Acomédia — «Tu és meu!»i— de Bo-ckay, adaptação de Luis Iglesias eIrmãos Ga.hirdo, é o sucesso do mo-mento, com Eva Todor na endiabrnda«Nelita», nue tudo faz para a vitóriade seu esplso, o engenheiro «PjuloJusto» (Ani-é Vlllon). Têm tambímtrabalho ap-eclável na comédia o .itorcômico Afinso Stuari e a atriz ElzaGomes. Amanha, não haverá espeta-culo, voltando ao cartaz na têrça-felraem duas .essões, às 20 e 22 horas, acomédia -r- «tú és meu!»

Várias Notícias,Devendo se apresentar ao pújll-

co de Nltsvól no próximo dia 9, a«Comédia Fluminense» — escolheu

para estréia a peca de Jean Bartnet«Férias ae Apoio».

O espetáculo foi entregue à direçãodo sr. Adauto Filho. Encarregam seda interpretação: Carolina Soto Maiol,Cicero Nadais, Elisio Garcia, JarbasDelflno, Ja-lel Paraná, Marcos Auré-lio, Valquiria de Alm;lda, e ValterAmendola.

Dlària.TV nte vêem se suhmeten-do a ensaios rigorosos os elencos comque se aposentará este ano o «Tea-tro do Est'k'ante». quando, promoveráo «Festival Miakespeare».

«Romeu e Julieta» e «Macbeth» -á

Ainda sem solução o ...(Conclusão da 1.» página)

Oliveira Filho (Franca, Itália, Alemã-nha), sendo que nos Estados Uqldos odesmembramento se deu mediante acriação de outros tribunais».SITUAÇÃO LAMENTÁVEL E CRITICA

Concluindo a entrevista, o novo pre-sidente do Conselho da Ordem dos Ad-vogados do Brastl na Seçfio do Dis-trito Federal teve as seguintes expres-soes que bem traduzem a situação an-gustlosa, decorrente do congestlonamcn-to de feito cm a nossa mais alta Cortede Justiça: '

— «DisposlçBes complementares deordem processual, no tocante à revisãodos feitos e formalização das decisfies,contribuirão naturalmente /para o bomêxito de uma reforma que os fatosestão Impondo de maneira Imperiosa eurgente.

Acho, finalmente, que o assunto devecontinuar a ser agitado e discutido pe-los Interessados e entendidos, O quenão é possivel é a acomodação, o con-formlsmo com esta lamentável e cri-tica situação.de justiça retardada atéao esgotamento e ao desespero dos 11-tlgantes, sem embargo do esforço e dosacrifício a que comumente se entre-gam os eminente juizes do alto colégioJudlrsnte».DEZ ANOS PARA DECIDIR UM RE-

. CURSO EXTRAORDINÁRIOAinda em conversa com o nosso re-

presentente, o dr. Alcino Salazar teveoportunidade de aludir ao número deprocessos em atraso no Supremo Tri-bunal Federal, dcrlarandn que, a seuver, deve haver rírra de dois mil equinhentos feitos naquele estado, ali.uma vez que aproximadamente dois milera o numero registrado há um anoatrás. «Normalmente — frisou s. s. —os recursos extraordinários tém demo-rado rêrrn de quatro a seis anos. Eumesmo tive rasos wm que o recurso foidecidido dez anos depois de Interposto,Convém nntnr haver demandas que en-volvem interesses patrimoniais de fami*Uns numerns-u, com verdadeiros >¦ In*rnlculAvels tarrifirln* para as partes».

Segundo consta, rin totnl estimado emdnls mil •• quinhentos, no tnrnnte aosprocessos am atrano, perto de doi* milsa acham distribuído» emir* trsá ml*nlstrni nrwnas,

estão em auiantados apuros, sob adireção de d. Ester Leão.

«Sonho de ama noite de verão» estáentregue à direção de Ruggero Ja-cobbi, «Ot*!lr)» será dirigido pelo 1r.Hoffman alarnlsch.

«Cachl mi» é o titulo da cançãoque Ari Barroso compôs nos ' EstadosUnidos e com a qual Eros Volusia oh-teve o êxito na sua tornée pela "Su-ropa, A esta canção que exalta mo-tivos populares do norte do pais, queEros Volusia dançará em — «Pa*sode girafa» — revista de Luís Iglesias.Silvino Neto, humorista, constitui umadas atrações do elenco desta revistaque terá graiidiosa montagem. OuTaatração, que será verdadeira surpresapara o púbico carioca, é a apresen-tação, pela Drimeiar vez, no Rio, dossapateadoras Gualter e Inah. — «Pas-so de glriía», — estreará no dia 16do corrente, sábado de Aleluia, .'mduas sessões, às 20 e 22 horas, l.oTeatro Carlis Gomes.

Na semana Santa, Vicente Ceies-tino dará norri süá" companliià' ho Tea-tro Carlos Gomes a a peça sacra —«Deus e a r.atureza» — 4 atos deArtur Costa Nesse original o aplau-dido ator-empresário tem um dos ieusmelhores fraoalhos artísticos na cria-ção do «Padre Oscar».

Para aten-ler ao interesse que o es*petáculo está-despertando foi orgari-z&rio um norário excepcional de modoa proporcionar melhor comodidade aopúblico. Quiila-feira, duas sessões às20 e 22 noras! quinta-feira, vesperalàs 15 horas às 20 e 22 horas; Sexta-feira da Pa xão, primeira vesperal, às14.30 horas; segunda vesperal, às 16horas. A v.lte, 3 sessões, às 19, 15,20,45, 22, i5 horas.

No intervalo do segundo ato de— «Deus e í- natureza» — em todüFos espetáculos, o tenor Vicente Ceies-tino cantará *Avev Maria», de Schubi-rt

aWSaWÊtBsWtfflsÊliaÊti íffllHP!nf.*Hs* ranAra.* *f!<S£i.UiM <___ff**^***-B'.'H* ¦"* Krt I tl £'-¦« éwwwwsr^íRWW!imiW'<LlaaWw*Sm\,y**

____»¥__i___i_____| HPBikí 'm.í«"Í<-HÍÉI nM'-S lfi ¦ TfcftVfc

K^EÜ Mttl^'3, ¦<_____,

n* WÊÊÊÊm\màr^Êjr^WMirT -1 -u ¦ d'•¦'-¦ '•% ¦;-W*r,^^'JPi_!_^_BBrSI^'J^^N1^;- ¦¦* íJwM'--fâm\\w

àWt£mamam***am *•rf^**s^^8

Contemplado : CARLOS ALBERTONASCIMENTO.

Residência: Rua Francisco Sá n. 5.Apartamento 102

Bairro : CopacabanaFonte de aquisição : «ARMAZÉM

CENTRAL»Sede: Rua Siqueira Campos n.

82-C *

«BRINDE-SEMANA» — «Um jô-go de cristal c|63 pecas»

Contemplada : MARGARIDA BET-TINI

Residência : Rua Barão de Petrópo-lis n. 105

Bairro : Rio CompridoFonte do aqulsiçào : «ARMAZÉM

FEDERAL»Sede: Rua Barão de Fetrópolls n.

134

«BRINDE-SEMANA» — «Um apa-relho de chíl c|10 pecas»

Falar inglês rápidoe com perfeição

Professora Helena Mac-Lean Re-cher, registrada, diplomada pelaUniversidade de Cnmbridge, ensinapor método direto, prático, comer-ciai e social, em pequenos gruposou individual. Tratar pessoalmen-te a rua das Marrecas, 29, apto.14, 1.? and., perto do cinema Me-tro — Clnelftndla.

TERRENOSLOTES E SÍTIOSJunto à florescente estação

de JOSÉ' BULHÕES, no municl-pio de Nova Iguaçu, a uma hó-ra da ^Vv. Rio Branco, vende-mos magníficos lotes e belossítios, a partir de Cr$ 10.000,00,em prestações mensais de CrS100,00 sem juros. Agua, Luz,ônibus, 20 trens diários. Tra-tar com o sr. Nolasco, à Av.Rio Branco 117 — 3»' andar —Sala 300 — das 9 às 12 horas,exceto aos sábados. Telefone :43-0792.

Contemplada: WILMA BARROSRIBEIRO

Residência: Rua Campo da Bo-tija n. 130

Bairro : PiedadeFonte de aquisição : DISPENSA

PERDIGÃOSede : Rua Cardoso QuintAo n. S

Contemplada : MARIA DA CONCEIÇAO PY BRITO

Residência: Rua Nerval de (.iuuveia n. 3

Bairro : Quintino BocaiúvaFonte de aquisição : «ARMAZKJt

MAGALHÃES»Sede : Rua da República n. 'IS

«BRINDE-SEMANA» — «lim reli"glo de mesa»

JmÊmWwm} aW$mÊài*aWll

\ Mm*IJ l-aSE^H

Contemplado ! GERALDO COST/*Residência : Morro da Quinta d

Caju n. 375Bairro : CajuFonte de aquisição: «ARMAZE*,

TIRA PROSA»Sede: Praia do Caju n. 131 -

131-A

«BRINDE-SEMANA» —- «Um apirelho de café c|9 pecas»

V- V. S_^_____P*-HK "írJP- *4mmWmK',.mmÍW-&?W%

Sh£i 3»w~ •£-*£ - jiaB_---*w*P ¦nft..*'-^***-***!

iwSSwH «T-Si-É-*'-,** *••¦ ú

^^•^ÉtaFr^niSflE1ytf4P'~ •** * «8

una üJv -;-;.m

/ *!5f3^"if.ía taaaaVÍáZíÁLLiaâtirBÍI

Contemplada : ANTONIElA BATA-RO DA CRUZ

Residência : Rua Américo Rocha n.143

Bairro :. Marechal HermesFonte de aquisição: «ARMAZÉM -

CRUZ & RODRIGUESSede : Rua Américo Rocha

n. 170Minha Senhora : Compre, sem demora, o seu pacote de Café Glub,.,

e procure o cupão do Brinde Semana quo lhe dará direito sem sortelu,a GELADEIRAS, ENCERADEIRAS, FAQUEIROS, MAQUINAS SI1MUEH,e muitos outros brindes de valor. Também seus cupdes sorteávels, pidaLoteria Federal dão direito a todos os prêmios acima ou a um brinda*de consolação. Com o Café Globo todos ganham duplamente já pnrconsumir produto de paladar insuperável, já por habilltar-se aos seu»valiosos brindes. O Café Globo é o único café que é torrado, moldo ecmpàcotado sem contacto manual. CAFÉ* GLOBO, BOM ATE' A CLT1-MA GOTA.

Com o CAFÉ' GLOBO é assim: promete, cumpre e prova que o»seus consumidores ao lado de saborearem o melhor de todos os caffs,ganham constantemente os melhores e mais valiosos brindei.

Ouça minores detalhes sobre o Brinde Semana do CAFÉ' GLOBO,através da PRC-8 (Rádio Guanabara), às segundas, quartas e sextas-

) feiras, às 0,30 horas, e de segunda íi seita-felra, às 20,30 horas.

UNIVERSAL píERNMIONAl ^«tá-Cvm&i• -

_^*|Wl22.e327

'SSS &^>c

í,bW&%m^

00 LODOBnorqtrFLOR AwMutó

A Partir*fchs.

(¦um TM PINK HOMti

iMrw/w/9

¦•fütyANDAHENDRIXIPREA KING • THOMAS GOME)

iftCO CLARK

IDOS DESDE CRS 2,90UÜ

REABRIU "A MATRIZ. *M SMaa% Á-iaà '^Ã i ... ¦ ... -k .• .' _.....'

m arrKl zI

l

Page 11: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

•¦=«!

Segunda Seção - Terceira Página 0 Matutino de NUioí Tir-^m do Distrito Federal Domingo, S de Abril áe 1;

DR. GENTIL DE CASTRODOENÇAS DAS CRIANÇAS

CONSÜLTÓKIOS10a c.iliis 115-510 Terças, qdlntns e sábado1.,

*£ Í^LTa'^ de M.UÔ í«51? £í»-d», auag o sextas. , às 6.

DR LÜIS SE1XAS _ PARTO SEM DORclrurP.a e ã«?%K^

Vnlv. Tenncwee. Ma.gret Hauue e Beth^ ¦ ^

PARTOS. DOENÇAS DE SENHORAS

Reassumiu a clinica - Cons. Bua Evaristo da .Veiga, 10, salas 007/8

_ Telefone: 22-490-.¦

Terreno - í aranjeirasVendo terreno rua Maberá (Jardim L*^6""^™"10^

cal para construção de W^í^^^° ^ «?*

250.000,00. — Tr-: - pelo telefone: 25-8012.

LAR

SEU RADIO É PHILCO ?Não o entregue a qualquer curioso. Procure um técnico e.pec.a.

lizado nesta conceituada marca ¦

DURVAL A. CRUZ. - • j l_-_«.! A- Cia e Cia. Cipan — Membro da Radia

gTphfrco1 - AT&ENDE

eAClDOMlCILIO - Tel, 43-1013.

Om acontecimento marcante no meio segurador

;lT4vn TFRONYMO MONTEIRO, dr. MOACYR HEY Dh. (.Aivirus.

CABRAL e So SILVA diretores da Companhia, pela eficiente orien-

tas5o imprimida aos negócios da "MUNDIAL .

TRATAMENTO DO CASAL ESTÉRIL

MOLÉSTIAS DE SENHORAS — OPERAÇÕES

DR. CAMPOS DA PAZ F.9 Ü1NEC0LOG1STA

Cx. Pensões Light - Laureado pela Academia de Medicina

Edifício CARIOCA - Sala 218 - Tels.: 42-7550 e 38-5656

Economizar?] Pois simPromove a Caixa Econômica desta

capital, todos os anos, uma "Sema-nu du Economia", destinada á pro-jiuganda dos bons princípios de pou-pança.

Nas escolas, recebem prêmios ascrianças que, embora arrebentem/usbotat no futebol de rua, escrevemlindas composições ou traçam for-mosus desenhos mostrando as exce-lèncias da economia; e também sãoconferidas distinções a jornalistasque redigem sizudos tópicos sobreas vantagens de guardar dinheiro —assunto de que, por força dos seusmagros salários, não entendem.

Mas, seja como fôr, existe aquia "Semana da Economia", com to-dos os seus louváveis propósitos.

E em NiteróifQuinta-feira última, na Asseíii

bléia fluminense, um deputado exi-biu documentação espantosa açércude atos da administração da ÜuixuEconômica do Estado do Rio. A jul-gar pelas graves increpuções feitas,o dinheiro sai. dali para fins absolutamente. estranhos aos interesses.^dos"depositantes e à prosperidade dainstituição. Mas #ntre outros casos, _centenas deles, citados pelo acusa-dor, figurava um que, conquantonão fosse pecuníáriamente muito ex-pressivo, em face de /outras parcelasmais polpudas, constantes de exlen-sa relação apresentada, todavia temum sabor muito especial: o presi-dente da Caixa Econômica do Es-tado do Rio, desejando ir a Cam-pos, fretou um avião à custa doscofres confiados à sua guarda.

Êsse o grande exemplo de "eco-nomia" que s. s. deu, não só aoscampistas, como a todos os flumi-nenses da zona sobre a qual voou oaparelho requisitado para seu usoprivativo'. Era como se reclamasse,lá do alto: "Economizai, economi-zai! Porque, quanto amim, só gos-to de viajar de avião — e nâo quero

¦ gastar "o meu"!Não. A "Semana da Economia",

em Niterói, cá fora, na rua, nãopega mais, depois- disso. Mas porque não criá-la dentro da Caixa t

L.

2

MME E COSTIÍM SEM PROVALecionai: ELISA NIGRI

- As aulas de corte e costura são individuais, GARANTINDO-SE a «ce-

cucao .io¦primeiro vestido após a 3.. aula. - Aceita-se confecções de ves-

UÜRUeAlnC0NÇE DE BONFIM, 272 - Tel. s 38-1271 -Praça' Saenz Peja

AV. NOSSI SENHORA COPACABANA, 583 - 12.** - Apt. 1.212

de sua íilha CÉLIA

SOCIEDADE

NASCfMENTOS

PROCURE CONHECER

ITEMARIOContra a cárie dentária, breve nas principa

.... farmáciaseperfumadas

O major Armlndo Pinheiro Couto esra. Branca de Oliveira Couto parti-clpam o nascimento de , sua filhaTAIS.

O casal Nilson Graça-Elza da SilvaGraça anuncia o nascimento de seufilho ELSON.

'O sr. Mareio da Silva Coelho e sra.Alzira Borges Coelho comunicam o nas-cimento de seu filho GERALDO.*

O casal Nilson Ramos Sardinha-Jú-lia Batista Sardinha participa . o nas-cimento de seu íilho LUIS ROBERTO.*

O sr. Haroldo Trindade e sra. Vio-lante Gonçalves Trindade comunicam

e.s.a.e. .;;¦:;..Escola Social de Aperfeiçoamento EducativoPara moCas e senhoras - única no gênero. Dirigida por LÊA SILVA,

diplomada pela "Powers Scool de Nova *¦"-"*•

Cursos de: ETIQUETA SOCIAL - ECONOMIA DOMÉSTTCA -POSES

e ATITUliES - ESTILO (moda e elegância) - DICÇÃO — MAWUi

LAGEM e PENTEADO - Os cursos de ETIQUETA SOCIAL e ECO-

NOMIA DOMÉSTICA, também podem ser íeltos por correspondência.• Atende-se diariamente, das 9 às '11 e das 14 às 18 horas.

Rua Debret, 23 - Salas 303-305 (Em frente ao Ministério da Fazenda).

:!-

DR. MOISÉS FISÇHREASSUMIU A CLINICA, DÈ REGRESSO DE SUA VIAGEM DE REPOUSO

A ARAXA --r-.^T,VIAS URINARIAS - DOENÇAS DE SENHORAS -ESTERILIDADEI -

DISTÚRBIOS SEXUAIS - CIRURGIA — ONDAS CURTAS — TRATA-MENTO RÁPIDO E MODERNO __hWa0

ASSEMBLÉIA, 98 — 1J> AND. DIARIAM. DAS 14 AS 18 HORAS.TEL.: 22-l«349.

Tem pele lustrosa ?Melhora Imediatamente com o

LEITE DE LANOONA

Le-NoirExecuta vestidos para passeiosesporte ete. a preços módicos.

37-'Í766.

I)IAGfí.<*tSTÍ.CP. PRECOCE — BA-PIDÒ E GÀKÁNTÍDO DA

GRAVIDEZClinica de esterilidade.

DK. CARVALHO AZEVEDOAv. Nilo Peçanha, 26 — li.? an-

dar — Telefone: 22-4795

ONDULAÇÃOPERMANENTE

A FRIONew Vorlt — Noticiam que estácausando grande sucesso o novoistftjo de Evelyn Kay para onnu-ação permanente a frio. A on-lulacilo é feita pela própria pes-loa e em casa. No Brasil, o es-:Ajo de Evelyn Kay jíl se acha. venda pelo preço de Cr$ 75,00.Distribuidores: — Perfumaria» Car-lelro — Vendas pelo Reembolso.

" ~ *

o nascimentoMARIA. ?

O casal Aurellano Santos Figueira-Maria dos Anjos Salini Figueira anun-cia o nascimento de seu íillio MURILO.*

O sr. Ot-iVio Lima Soares e sra,Jandira Peixoto Soares participam onascimento de sua filha EDNA.*

O casal Nestor Gonçalves da Silva-Marina Roberto Gonçalves da Silvaanuncia o nascimento de seu filhoNESTOR. í

O sr. Amaurl Salamonde e sra. Ju-dite Feha Salamonde comunicam o\nascimento de seu íilho LUÍS HEN-RIQUE.ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:Sr. João Daudt de Oliveira, presi-

dente da Associação Comercial do Riode Janeiro e da Federação das Asso-ciacões Comerciais do Brasil.

Dr. Benedito Silva.Dr. Sadl Cardoso de Gusmão.Sr. Geraldo Celso Barioso.Sr. Tarqulnlo André de Sousa. "Sr. Eduardo Pinto Pessoa Sobrl-

nho, funcionário do Ministério da Jus-tlca.Sr. José Pedro da Silva.

Sr. Silvio Leal da Costa.Sr. Paulo Mota Lima.Sra. Herminia Bltencourt da Ro-

cha Porto, esposa do sr. H. da Ro-,cha Porto.

Sra. Lisete Rodrigues Guerra, es-posa do dr. Leopoldlno Vicente. Guerra.

Sra. Maria Amy Lima da Costa,esposa do sr. Francisco Costa.

Srtas. Ceomar e Dulce de FreitasCarllne.Léa da Costa Paes.

Srta. Maria de Lourdes Araújo.Srta. Dalsy Lourdinha.Menino Carlos Alberto, filho do

sr. Joaquim Ladeira de Lima e dasra. Conceição Guimarães de Lima.

Menino Gilson, filho do dr. Joa-quim Mourão Júnior e da sra. MariaElisa Vieira Mourão.*

Farão anos amanhã:Ministro Bento de Faria, membro

aposentado do Supremo Tribunal Fe-deral.Dr. Helvécio Xavier Lopes.

Dr. Josnl dos Santos Lima, me-dlco.:* Sr. Hilton Leitão Duarte.

Cel. Manuel Tenreiro Correia.Sr. João Francisco da Rocha.Menino Luis AntOnlo, filho do dr.

Rubem Descartes de Garcia Paula eda sra. Enedina Veiga de GarciaPaula.Menino Pa*lo César, lflho do ar.Paulo Ribeiro Gama e da sra. IvoneCantuaria Gomes.NOIVADOS

O coronel dr. Emanuel Marque» Pôr-to e sra. Iandlr Marques Porto par-tlclpam o noivado de sua filha Herml-nla Marques Porto, com o dr. Spen-cer Luis Mendes, íilho do nosso com-panheiro de redação; Iandallclo Men-des e sra. Nadlr Mendes.

O *sr.

Jorge Ferreira Murtlnho par-tlclpa o noivado 'de sua filha OlgaMurtlnho, com-o sr. Clovis da CostaMendes.

O casal José Alves de Carvalho anun-cia o noivado de sua íilha Enilda Al-ves de Carvalho, com o sr. HaroldoPinto da Silva, filho dò casal Gliber-to Pinto da Silva. •

O casal Elpidio Roma-Julleta deAndrade Roma comunica o noivado desua filha Lúcia Roma, com o »r. Nor-berto Valente, filho do sr. MarcellnoAlves Valente e sra. Noemia da Sil-va., Valente. „.. . *

O sr. Abelardo Neves, e «ra. Ro-saura' Neves anunciam o noivado desua íilha Gllda Maria Neves, com osr. Otávio da Silveira Porto, íilho dosr. Laurindo Porto e sra. Grazlelada Silveira Porto.

O casal Virgílio Salgado-Rute Ma-galhães Salgado participa o noivadode sua filha Nell Salgado, com o sr.Júlio Fernandes Paraíso, funcionáriopúblico.

O sr. Eurico San Tiago * sra. Ro-sa Pinho San Tiago comunicam o noi-vàdo de sua filha Maria Dolores SanTiago, com o sr. Edmundo Alvim, íl-lho do sr. Agenor Alvim e sra. Leo-,nor Pires Alvim.PROCLAMAS

Estão se habilitando para casar, nasvárias circunscrlções desta capital:

Antônio Cravo Ribeiro e Eslytha Ca-valcante Rocha; Mateus 'Martins No-gueira e Alice Costa; Borls Alvaresde Oliveira e Zulma da Silva; Ma-nuel Mendonça e Teresa de Aguiar;Rubem Teixeira Martins e Arlna Tel-xelra de Morais; Balbino Marques Fer-reira e Nadlr Nogueira dos Santos;Alberto Lisboa Recamier Sá e Mariade Lourdes Sá Peixoto; José Noguel-ra e Zllda Pereira de Sousa; José Tro-te Júnior e Jurema .Araújo Romague-ra; Garrltano Américo e Angélica Lú-

cia de Queiroz; Cesârio José Serejoe lolanda Madeira; Inácio Pedro doslieis e Lucinda Rosa de Andrade; Ma-nuel José da Silva e Maria d'Apareci-da Oliveira; Aristóteles Barreto Perel-ra Plpto e Irmã de Giacomo; JoséCorreia Benevides e Matilde Carva-lho; Aprlluccio Malnlerl e AlmerindaPfelfler; Aníbal Moreira Pellon e Ma-ria Lulsa Carneiro Werneck; Arlstó-teles Curvelos Miguez e Júlia Mendon-ca Pettersen; Carlos Artur Gonçalves^Cardoso de Oliveira e Beatriz de Mo-rais V(tal; Francisco de Almeida eDiranir Rodrigues da Silva; VenlcioPereira e Glória de Sousa; Arlstidesdo Amaral e Maria de Oliveira; Ma-nuel Gomes e Maria Llce Morais;Hasenclever Ribeiro da Fonseca e Zu-leide Silva Batista de Farias; Eduar-do Nunes da Costa e Lenl de SousaSilva; Newton Dias Guimarães e Ma-ria Cecília Quintanilha de Sá; Agui-naldo Francisco de Freitas e Maria,I-Hlda Silva; RIvero Guianze Altezore Nadioleh Tomas Pereira; Gilbertode Oliveira Branco e Rosa Pinto; LuísCarlos de Oliveira Costa e Hilda deLemos Selei:; Luís Moreira César eTeresinha de Jesus Leal da Rocha;Vildeci Cisneiros Dias e Esmeraldade Sousa Ferreira; Anibal dos San-tos Jotha e Benedita Claudlna de Cas-tro; Antônio Fernandes Martins e Ro-sa Ferreira Rodrigues; José Rodriguesde Melo . e Maria Helena Cosmelll;Lincoln Eduardo de Sousa Bltencourte Maria Teresa de .Sales Mota; Rogé-rio Mendes Alves e Margarida Ferrei-ra Lima; Moise Azulay e Ester Rogé-rio; Altamiro de Sousa Araújo e Di-nah da Conceição Mota;- Altállno Bar-celos .Tones e Laura de Carvalho Ne-ri; Nelson Coelho Esteves e CeniraSousa Alves; Maurício Delegave e Ode-te da Conceição; Altamlr da CunhaGuimarães e Dlrcéla Meiercles; Joa-nuim Fernandes de Carvalho e Iolan-da Ramos; Orlando Luís Cardoso eIda Rodrigues; Rubem Luis da Silvae Neusa Vaz da Costa; Hélio Moraisda Silva e Maria 'do Carmo Sousa;Humberto Rubens Sardenherg e Is-mar Guimarães Gitlrana; Wielmowichi.lankiel e Machlea Vasersteln;' AcácloFrancisco dè Carvalho e Isaura Jullâode Sousa; Dlogenes José de OliveiraCosta e Slumaria Rangel Martins;José Torres de Lima e Hilda Tirre;Silvio Pereira da Silva e Nair Pintoda Silva; Nilo Soares e Leia Correiade Sousa; Ezequiel Vieira de Castroe Rute Carlos Alberto; Elôi Rlbel-ro. Salgado e Rute Soares Medeiros;Ezequiel Gomes do Lago e Jesulna Gon-çalves Marques; Paulo Gomes Costae Léla Teresa Nunes Ribeiro; Ivo Agrl-pino dos Santos e Léla de Jesus Ollvel-ra; Francisco Antônio Manuel Lopese Léla Cândido do Sacramento | Nél-son Gusmano e Ana Monteiro de, 011-veira; Magler Morszik e Fajda Fisz-man; JoSo de Deus de Magalhães Bar-ros -e Ernestina Spaeth Bltencourt;Francisco Barbosa de Queiroz e Céliade Jesus; Maurício da Mota Lima eCristina Bourget; Arlindo dos Santose Lléje Alves •"'da Rocha; MarcellnoAraújo Vicente e Dalva de' Sousa Sil-va; José Nunes de Lacerda e Eloá,Moreira da Silva; Kleber Viana Atai-de e Julleta Rodrigues Antunes; AdolfWilhelm Max Schonhardt e lide Ire-ne Pinto Nogueira; Rinaldi Correia daRosa e Maria Clme da Costa Lima;Vicente Martins Nolasco e Dlrce Me-neses de Almeida.CASAMENTOS

SRTA. NOEMIA MACHADO — SR.HOMERO GENTIL — Realizar-se-á,no dia 23 do corrente, à» 17 horas,na igreja de S. José, o enlace matrl-morfial da srta. Noêmla Machado, íl-lha do sr. Justlno Teixeira Machado,chefe de seção do Ministério da Fa-zenda, com o sr. Homero Gentil, lun-cionárlo do Supremo Tribunal Federal.

VIAJANTES

SR. JACQUES BERNARD HERZOG— Seguiu, ontem, com destino a SãoPaulo, pelo avião da Panalr do Bra-sil, o sr. Jacques Bernard Herzog,procurador da República Francesa jun-to ao Tribunal do Sena, encarregadode Conferências da Faculdade de Dl-relto de Paris, secretario geral da Re-vista Internacional de Direito Perjale um dos procuradores franceses Jün-to ao Tribunal"^ Militar Internacionalde Nuremberg. *

SR. MILTON SANTANA — Regres-sou da Cidade do Salvador, onde íoipresidir a solenidade de lançamentoda pedra fundamental do edifício des-tinado à sede da Delegacia Regionaldo Instituto de Aposentadoria e Pen-

,sões dos Marítimos, o sr. Milton San-tana, presidente da referida autarquia.SEPULgAMENTOS

SR. AGNELO GOMES DE AVELAR— Foi. sepultado, ontem, no cemitériode S. Francisco Xavier, o sr, AgneloGomes de Avelar, radiotelegrafista doD. F. S. P.MISSAS

ASPECTOSFATOS — Divulgam os jornais o

duplo suicídio ocorrido na ilha do Go-vernador. Conheço o local, o Batia-nal, um amontoado de pedras numpedaço de praia, cercado, de arvoredo.Ali mesmo, de onde retiraram os ca-dáveres, tive oportunidade de passarlongas horas, -entregue á meditação,nos tempos distantes da juventude. Jánaquela época, preocupavam-me osproblemas transcedentes da vida e damorte. E, como não podia deixar deser, via em ambos a influência doamor, capaz de produzir a imortalida-de ou o aniquilamento. E era ainda,sob a inexperiência da mocidade, querecusava qualquer justificativa parao suicídio passional. Contudo, com otranscorrer dos anos, não fie nenhumprogresso quanto a essa interpretação.Penso ainda que um minuto de vidavale mais que muito idílio exaltado,muita paixão desvairada. Parecem-sesempre suspeitos os amores turbilho-.nantes, nascidos em condições impôs-slveis, alheios ao bom senso. No sul-cidio da ilha do Governador, a mulherera solteira. O outro, casado, com aresponsabilidade de sete filhos menõ-res, Seria a morte de ambos umasolução? O gesto definiu o egoísmo noamor, a covardia perante a realidade.Mas, essa triste história acabou coma remoção dos cadáveres. Não atin-

giu em nada a beleza da peqinpraia, das pedras butidiib iietu minprotegidas pata sumoia tío títvoreuOutros juvenil káü Uo UutiVMi o meuto para nuas iiieUltuvoutt. ei inufit tu-deixou fantasmas ali, Num desliti,a quwtutie das coiéüê, Us ótínatH<itt unatureza repelem o siitiúilm. E, iiiin,são uoolhedures pura o verdiideuamor, para a transfusãu tlc ulmns eiharmonia, pina os beijou *cm peiiiid'« «

PANORAMA — U cutoi insiste a,ser brutal, mus tudo recomeça na cidade muruvillwsu. Temos o inicio duma excelente temporada de cnncei ¦tos, ainda nestes dias serão apresentadás as óperas no RepúbUvc*, Aèrgi.Cardoso o Bibi Ferreira continuam .brilhar, até o futebol reaparece noclubes. O calot fica apenas como unhóspede indesejável, cuja despedidiestá sendo aguardada com soffpguidão. Quandof • »

CONVERSAS DE RUA - li; es'....,,com gripe. Minha cnnlin-lu ê»iA comgripe. Meii patrão está ninn yf/.e.Minha cozinheiro ..«(.i ann t/ripe: Meu-filho está com gripe Minha professo-ra está com gripe. Meu vizinhr. c-.stcicom gripe. Meu médicv está cangripe.

Mag.

íI*.

' , ¦f,

'."I

¦vi

I-,(...;¦

¦lü

* l .",l

Celclirar-sc-íío, amanhã, as seguin-tes:

Carmino Sciammarelia — 9 horas.Igreja de S. Francisco de Assis.

Jerônlmo Pacheco Pereira — 10.30horas. Igreja N. S. do Rosário.

Fclisberto de Matos — 9 horas. Can-delárla.

Manuel José Vieira — 10 horas. Igre-ja de S. Francisco de Paula.

João Arruda — 9.30 horas. Igrejada'SS. Trindade.

Cãndiila Correia Eshcrard — 10.30horas. Igreja de S. Francisco de Paula.

Elisa Gianini — 10.30 horas. Can-detária.

OlRa Silva Leandro da Cojta — 10horas. Catedral. ,

A "BOITE AABB"A Diretoria da Associação Atlética Banco do

Brasil comunica que, tendo conseguido a rescisão docontrato com o Atlântico Danças, ina»igurará comuma noite dançante, dedicada exclusivamente ao seuquadro social, em 9 de Abril p. futuro, às 22 horas, asua luxuosa "boite" (ex-"grill-room" do CassinoAtlântico).

I: C Ò R S O D E DECORAÇÃO DO LAR i. hm» n.,u.a..h«,.o, g:! T~i ni-i»_.-J„ _.-_ MOODE INSTITUTE OP AUT, PhlIadtlpMa t tttítlrada no O.E.T.P. £

tiSm-VSêSSSêSsíSm^....Espanhol. PROJEÇÃO. DÊ CENTENAS OE CHAPAS C0LOT.DA8 NA tela jt

Aul.i ..p.clii. 0» DESENHO D E O O R A T,l V f-

urso em 4 meses, tambem por correspondência • para ambos os sexosíf

ÀVIH10A »,0 MANCO, IM . •«• . * CURSO RIVER HO «"""¦?_._, __..._.._<_.•_•*¦•••__«••••••••***«¦*

•:::::::::::y:::::::::::::::£^

HOMENAGENS

PROF. LOPES RODRIGUES-.^-.Amltgos do prof. Lopes Rodrigues homena-geá-lo-ão, no. próximo dia 6, com umbanquete, nos salfies do AutomóvelClube do Brasil, por motivo do suces-so alcançado pela sua obra intitulada«Castro Alves», classificada em pri-meiro lugar em concurso Instituído pe-la Prefeitura do Distrito Federal. . .

As listas de adesão se acham na LI-vraria José Olímpio, no Jockey Clubee no Automóvel Clube.

CONDECORAÇÕES

Por proposta da Cruz Vermelha Bra-sllelra, em sua última sessão, foramcondecoradas com a Cruz do Méritoas sras. Odila Gay da Fonseca, Van-da Alvares Crespo e Luiza Barnewitz,respectivamente presidente, secretária etesoureira da filial da Cruz .Verme-lha Brasileira do Rio Grande 'do Sul.

COMEMORAÇÕES

ASPIRANTES DE 1899 — Comemo-rando o SO.** aniversário de sua ad-missão à Escola Naval, os aspirantesda Marinha, da tiirma de 1899, farãocelebrar missa por , alma aos colegas,falecidos, no dia 8 do corrente, às 11horas, no altar-mór da* Igreja da Can-delárla. Prossegulndo no programa desolenldades, realizar-sé-á, no mesmodia, ás 12.30 horas, no Clube Naval,um almoço de confraternização da tur-ma, sendo orador o comandante DldloCosta.'

¦ JÉNT— 42WÍI

________^*^__ffflk ^___£______________________________R_r

¦f_H19np___M' ____r: __t_(TnH¦hÍU» kwBÊ'- ¦¦ Br Bf 1918BBíu __n__BF Hav _bsE_ Jnys_£»s3

t 4 »~: Pt a JT

-mesmo que na feira faltem legumes

\f$$W ¦ i^^ÊÊmm^^^^Êm^mm«_»¦^i-íif»'"': -:^;-*^.^^^!^Si^E^^:^ii^^&>^«_9'><i^^^^:':.-RSkJ_s£K£':<. *" -v£* v&ooS^^

'j' ^^^^^^^Plt^S^^^^^f^^Uam^'- ^'¦_»_____Bg

^SÈÊk ÊÈBÊÈÊF']%B______^^_H___i /

CLAPP'S é e ideal para a dona de casa,porque lhe «permite alimentar bem a criança,sem preocupar-se com as feiras e quitan-das... Apresentando os mais diversosalimentos — legumes, carnes, sopas, frutase sobremesas — CLAPP'S é.preparadocientificamente, de mode. a conservar ovalor integral dos alimentos. Prático, gos-toso e barato, CLAPP"S é o alimento 'que

agrada a todos os paladares. ExperimenteCLAPP'S na próxima refeição, pois estápronto para servir.

Procure Clapp'» no mu fornecedormais próxima.

LATA AZUl

Jovem com conhecimento depeças para automóvel

Grande companhia precisa de jovem que te-nha conhecimentos gerais de peças para auto-móvel. Lugar de futuro. Cartas para a caixa n.'8646 na portaria deste jornal indicando preten-soes.

Se sua máquina de costura nSo es-tiver funcionando com absolutaprecisão, ou se tiver sofrido algumacidente, não chame uni mecânico ,qualquer, que nunca poderá dar-lheuma assistência perfeita.

TElEFONk PARA 42-6000 SERVIÇO MECÂNICO SINGIR

•u para a lo|a Slng»r mail próxima d* sua residência.¦-.... M

LOJAS SINGERSINOER SEWINO MACHINI COMPANY

jfÉK

Sò os mecânicos Singerconhecem bem as máqui-nas de sua fabricação e sóa Singer dispõe de com-pleto sortimento das legí-timas peças Singer, o queassegura um consertoperfeito.

MOCIIII A LOJA SINQSR MAIS PRÓXIMA BI SUA MII-OlHC!*

4***' PERPIITO AW CONDICIONADO PAR* SEU BEM-ESTAW • • * *

1$.sua (W*Ha

m

CR$ 2,52IATA VERMELHA

00CR$4,»„ *

AUMENTOS ^5ÍCIPP'S

l^.-i"iáTiW-."Swil 'i-iiii"-'- B______________! • 1 v.2 ___f_____Jfl ilM»r!*T* ~f rfc r *___¦ r— .'I h

ltf']"""ji* (i4.*«i raTTSifflÈBi|,| ••—.,„., ..' »Wf*if\\l'!''ti,.'"'lr". «• i. ....,.,••• Wi 31,'.. '¦ fri.jalI ,,,v,,,''SBi_3'''-£2=*^

l-Oíflnuaa

m«iMIlf

« .... o.//!., O MU i.M. </*'../ -í" * o »$tí ,„:il,t,i ,,n,l< ,.t

,.„ RINDÍR INDÚSTRIA f COMÍCIO S.A.*

•!|f||IUIMRio ih immim Me ''''«'»

tmt Hwliititb \n\m 80 è t Mamê^u flaflti ti* HhikIi», ê\\ "Wl

i«r" fM.'

S11 -fl**1'..-__. n'"

estudandoRADIOTELEVISÃO

Sem sair A* soa casa e aproveitando uns poncos' mlnnlos das suas horas de Inlqa; denlro de pouco" tempo V. N. eslará pcrleilametite capacllado para

MONTAR E CONSERTAR QUALQUER\APARELH0 DE RÁDIO ou DE TELEVISÃO

-••"'O noii«o niodornliwlmo •.littomu (lo ensino por oorrea»- pondônote, polo niítodo "AprendH l''B7.nndo", propor-

olonn um ostudo nmi.no. nuradávul e lne.llrm.nl... oom-proenalvel. Puro o bou trolniimonlo prâlloo lho lorncce-

romoa, um ]A|*o oomplolo do torramenUia, apardbo* do iiilii.riiifirlii, |>***.'MH puni oxporlonolaa, elo.

durbcIo mínima do curso: cinco mesesmensalidades suavíssimas.

V N, in."ni.. '"in nenhum omilit»_lm«üln prAvIo. Ila-trAiiiii.illin'1.. om puiicot* i-.thiMiiii-, o ('Mi.li.ir.«..ni liUonlAa,IIIUIIO iiinl» 'l'i" " '«" '" d"1* "'"" «"Indo»,

Decida sim futuro, envlnndo Mi mtirno oemilio•• íili.iix» iliiviiliimiiiiii! preenchido.iNsmilii) HAiilci TÉCNICO MONITOR

S.PílUOI ttmAt»niMiHAtíil*'ttH

mm**WÊA^4

lã_f^^@Ig!ffillQSIwílsSMU'ltx2!_-I22_j ~ -áSp^ 4

H^^iB^i4__Lan^^M^^^^MB xpá..' v /**>> ¦¦•¦¦• ~-.- f

*S

tis»

1¦:;«

11M''II

1i/f/OM/ieeH.

j, 0'SUIIIVAM ^,^W '*&

hoiíil-. n noiNgilliij iiimi ...o um tft.oo V* ou' oa 0'_n',í) "n'«»' iwif «oi eo Di». apus pi.íio to. r «st s «*l?«*0_

* M FILM! METRO GOLOtfYH

Desúê tOdâ méi - UOJ€" TAMMkWi~Zt*

S4NTENCIADO A DONOgg CASACO f. Ç^gTQLA /

***•.-».*.„.*•*•,„• •

1I

3 emes meiRGU/aMxce

TOM 00R0THY

DRAKE-PATRICK

-»» i*^- ^ • tf^»mmtMmmWmmmmmmmmwmmmmmmt

A ^,0^'^\\ \ H*tn su lou». io7i - c, pdsíai. \m. f110^m- , )¦ |\ i \ j, j,\t turi hulpiiii i>ni'iiii im' i/nlil»!* "*_. '** '* '

\í\i, . i> , ,i, » ii ' i'imini\

HI»AmuAtiã, ¦s:Pwlr f -wl/l/.j

rr«n-_It_JI l^yyjgi-aP^-TMl-,., -__-_P<^^^ry_____nÍM-BnMI mmm^ÊHÊ^QÊUÊn+tWW^^W^mW^SW* *Qm^f*^mWmW JOZ **

/1TN t9mt~ Et**/*! $8* \Mk '(,\Y"V\ ^ÊW*W é) ___h_a_____M____y# _r_# ¦°tÍA"y V*". l -,-i

____WfY7 ^^T '

\W\ moC(^^ j Mil

'i

. ¦.;

' 1

*¦¦

'.::¦

i._3

V;

vmmim*utm-.*m^mmmmtrànmi*i)> ^maW^^^^^^wW^^^

Page 12: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

,JyU..~.

•ta Pó

â'ísr.

tí .•¦

j..

m-1

»

*-.

Sç?:—da.Sçiao -- Q^5_5_ .. ___.____..__. -__^_„=-_-_._DIÁRIO DE NOTÍCIAS Dòmlngg, 8 fo Abril de 1949

*

ALUNOS' CHAMADOS A EXAMfj.

SANEAMENTO — Amanha, às ishoras, exame oral :para os alunosIdei Wolk, Jo&o Moreira dos Sant >eo Silva, J.-ãi de Sousa Moriielo, Ar-marido Bar*...o de Caívalho, José ('er-nando de Azevedo Resende (segundachamada), Fuad Nasslon Melem 'se-

gunda cham.ida), Fernando da FruncaMoreira (segunda chamada). A mes-ma hora, iiégünda chamada de eximeoral de Ht'5TENE para o aluno A'i.eaRledlinger ie Magalhães.

GEOLOCA ECONÔMICA — Aüia-'nha, às 9 coras, prova' oral de exa-

UM- aíiÜiliÇJaSiíl

Escolas Profissipnais daCentral do Brasil

AUXILIO MENSAL AOS APRENDI-ZES ALUNOS

"Considerando que os aprendize. alunos

dai escolas profissionais, do Seivlco deEnsino e Seleção da Central do Brasil,

'H&0 têm a con/iic&o.de servidor da Es-„/Irada o, ainda a necessidade de se fixar,em novas bases, o auxilio mensal a quecs alunos fizerem jus pelo seu aprovei-jtamento, assiduidade c conduta escolar,o diretor da Central baixou uma porta--Ha, assegurando os seguintes auxílios

remais aos alunos:

1» série, CrS -50,00; _» série, Cr$....1175,0.0; 3» série, Cr? 200,00: 4» série,p$ 225,00.

Ateiição EstudantesTESTUT — Anatomia Humana 4 volsTESTUT — Anatomia Topográfica 2 volsTESTUT — Anatomia DescritivaTESTUT — Anatomia Topogrniicn ROUVIÊRE — Descritiva e Topográfica .....'".'GOODMAN — Farmacologia e Terapêutica ..CRAY — Anatomia Ilurrvna 2 tomos . GRANT — Atlas de Am.Tjmia '. ...DARIER — DermatologiaMARIO ANDRÉA DOS SANTOS — Histolor.iaCARMO LORDY — Elübriològla . . AREY — Anatomia dei Desarrollo SORONDO — Anatomia y Fisiologia MENDEZ — Anatomia y Flsiologiu Humana . .AUBARET— Anatomia Iiiúsc6pica'v . . BURDON — Microblology .".'.BARZIZZA — Microbiologià 2 vols .'.PEDRO PINTO — Furmacologia .

'..'• .

PEDRO PINTO — Dicionário 11)48 . HELION POVOA — Patologia (ierai VIEIRA KO..IKIK!. — sémiologia Médica . ..CLUZET — Física Médica . . ........',.'. •

',

NEY CABRAL — Física Médica 2 vplsHOUSSAY — Fisiologia Humana . . ..... ." '...

e muitas outras obras der Medicina com desconto até 50%, sò-mente na Livraria NOEL BUCHMANN, Av. Rio Branco, 277 - 13» and.s| 130S — Edifício Hão Borja.

ESCOLA. 'NACIONAL

DE ENGENHARIA

CK? CRS2 .200,00 por 1. «110,0(11 .000,00 por 795,00'180,00

por * 130,00

150,00 por 05,001 .000,00 por 1.400,00.

250,00 por 195,011780,00 por 340,003K0.00 por 190,00338,00 por 295,00100,00 por 50,00280,00 por 105,00330,00 por 105,00115,00 por

' (10,0055,00 pnr 20,00,«0,00 por 20,00

. 110,01' por 55,00505,00 por 295,00120,00 por 100,00

1(10,00 por 130,0050.00 por 30,00

500,00 por 450,00270,00 por 135,0012!)',00 por 110,00434,00 por - 375,00

r-Ja jck •

, Arfiw-iotiira — Engenharia — FüosoíiaAdníitjsaii í;s Escolas secundárias — Línguas — Concursos do

DASP — l.uivtiü do Brasil — Início (ias aulas em 4 de abril delUtü. .— D.ceeão dos professores : — Bayard Boitoux e DeborahToÍp<lii' Fonseca»

»'v ; r.UA HADDOCK LOBO, 413-4X7 — (Salas dc frente).

m. $1 'ONDÊNCIAPodçm os mà'pres de 17 anos estudar em sua própria casa, comabsoluto t..it.»>. o curso ginasial, em um ou dois anos, na base do

Artigo 91 do decreto-lei n.v 4.244, segundo os métodosda moderna pedagogia

EXAMES EM OUTUBRO E JANEIRO. ''*"'•¦'•

INSTITUTO DE CIÊNCIAS E LETRAS¦ CAIXA POSTAL, 3364 — RIO — TEL. : 42-7386

», '¦ . j

BD DE FBSMMfÃÔ M ESCOLAS:Marinha'Mercante .

P_ep, da AeronáuticaTécnica de Aviação

Avenida Rio Branco, n.' 114. — 14." andar. .

ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMASARTIGO 91

Turmas iniciedas a 1.? de Abril. Primeiras colo-cações nas Escolas de Sargehtos das Armas. Manten-do êsses cursos por correspondência. Informações: —ATENEU TÉCNICO E COMERCIAL — Rua Acre, 47— 4.' andar.

me vago m primeira época gamfaulo Cés^r de í.scerda Rocha i¦Mário Bém 'dp £ cm sesundu spjvaAlcides, ie íJcônlura, Geraldo d a-Abadia de p'ina, .Inflo Bft-co Auguitti.London, José Nublo Souto Maior tLei619), José Mariote de Lima. Re ¦elo(Lei 619), Antônio Buchaul (Lei 619)Eni Sébastiat) Ferreira Paulo Ueg'<n-da chama-la). Prova escrita e oral deexame vag,i dc segunda época em se-gunda cha.nada condicionalmente uaraAloisio Corr.ia de Melo, Indalério Nu-nei, da C«.ina. Jofli» Ciprinno de af-valho (Lei U19), Antônio Vítor :uivnlg (Lei 61..), Exame oral de «eirundaépoca para Mário Júlio Correi» dáAv<-1„ de Morais

ME('AN'CA — Amanha, fts 20 ruras, exame .ai de vafco nara os -. u-nus José ».árlos Correia (íalvfln u»e-gunda cha uada), Àkricolfl ie Sou ,aBcthlem (se; mda 'hnmarla., Aili A'al,Rodrigues i egunda. çhar/ihria); Viric' .inmon (svunda, chain»dal _Y.ii-cisco ie Assis' iilmlu- Mat,'a|h'íi'-Íí.astrn, K»i'.i EstelIlH Pinheiro (se-&jnH. chni..ai. jnsé M^npiw Se. i.,im ''Inell Alm.tnii Jos» .a .Uva'lnmMii. ' '¦' Sli.crlo Rmliiisa, • >-iéc Ao* Moawa PI1*". ' •'¦'•' Ro'1"1'Vlslü" >ú' BrttO, a. «é- •¦ ¦" t, M ,. I;Levovit-/ Vletnu *tan_u» '*".*""de Dluf Baldtrruu ValmuiU e '•ni-Carlos «ior-ii Vital.

MTDH «IC/*1 mmJ~ZZTtfh, íis a 'O-ias. nrova »,iiti. í exame vng i.esegunda -tinu nam os o.lünos Ari.-il-hprilno Cn."ií' l.imn 'segunda' 'ha-madni, O Ins Mauro > ahral l Le)({191 __ »»,iid.i. i.'orlÓF José VV-iiratanchndò, riducrdi Kelipr Anaiá Via-n.el, ríç-ilo '"Ixoto insé i-'uks (cnnd 1,Leizer Gn.-I.ian, Haulo t'Avlla . tn-reira Llnv iLp' «191 Bené Ta.din(cond i. vi vnle I.Mn Nnrrieh. JorgiMaria Brafov '-avie (cond.), MoacirReis, (cond .1 Pauli 1'eluclo Fl.l.o,Jactntr. Vilania Rogério Sal 'Lei i19)e Amaurl ,',e''elra Muniz (Lei 619-

n^snoB^AMENTu nn turma11!—Fica sem iiltn i chamada dos srs.

alunos para assinatura da lista 1afrma B. :

TOPOURA/IA - Amanhfi hs . ,'"tViras, exa nir orai de vago segundaJniicn para 'van Vllabolm de OHvn.ral Ima, Ada uo Alr>nsn dn Silya. Mé-ferson de ^laúi" silveira, José Sil"é-riu Barliosa Ruhirn Feingold AllrioGonçalves .libeiro. Mário Manso SUva,René Rod'! " es Jesus, JoS», Inácio Nu-nes da Cos'.a Fernandes, luis AugustoBoisson Santos e vitor Henrique; Rüs-',somano.. ' vU^.»'»., *.& ....

RESISTÊNCIA DUS MATERIAIS' —AmanhS, ís 13 horas, prova escritade exame "ago para os alunos AbstarMeneses Prido. Ahimar Sarmet Morei-ra, Adolfo ..nvalcer, Afonso Chermlntrie Araüjo, Antônio Lacerda de Melo,Antônio Rledllnpei Júnior Atahua'paRchmldt da Silva Prego, Borls Gdlkls(cond.), Carlos Alberto de Salvo eSousa. Dlalftia Miguel Meneses, EimoSardinha nlartlns. Fernando Antônio'C. B de Meb, Fraflcisco de Assis 0"n-to MÂíihádo, Frán"lsco Gonçalves La?ges, •FraTnclsco Mnnuel de. Carvalh^'.Francisco' ds Sousa Cunha ;GHbertò jrliSanson, Hen.-ique CarletI, Joan ValereGustavo Jordr.n, Jnflo do Vale Borges,José Carlos Correia Galvcfio (cond),Joaquim G. C. Gondim, Laís Lo >es,Leonel Augú".1o Ferreira Paulino,, LuisCláudio Carneiro da Cunha Borges,Mário Cerelo .Baposoy Li|is Perelja. >.,Almeida, Mário "ferreira '"Bertolr",

Mário SlqaMra de Mendonça (cond.),Maurício Carneiro da Li», Miguel An-tônio Pardo Sánchez, Nei Jorge, OscarSeabra Jorge, Paulo Fonseca de Ca*-tro Saldanha, Pedro Paulo de Limae Silva, Rilmundo Ferreira de Jesus,Roberto Davi ;.,Sr,nson Filho,, RobertoPereira de Castro'Filho, Rubens Kan-to, Ruhlm Feingold (cpnd.), Rui Gua-raná, Samuel Slosman. Sául Fuks,Sérgio, Cavai.iiro de Sousa Costa, Sér-glo Guanabua, Silvio Ribeiro Lopes,Trajano de Faria Júnior, Vítor Or-lando Vieira de Araújo, ValdemarMarques da Silveira, Válter Polis, Hil-devald Gu.marftes (6191, HumbertusGeorges Ke.-ntm, Jaime Llbergot, Joséde Carvalho Abreu, José Eduardo Pi-mentel, José Fuks, Moacir Reis, Pa tiod'Ávila Moreira Lima e Valdemar F.Magalhães.

Curso de Formação deMetrologistas

O Instituto -Nacional de Tecnologiacomunica que as provas de seleção doCurso serão realizadas nos seguintesdias: — Matemática: — dia 5 às 17horas; Desenho: — dia 6 às 16,10 ho-ras; Português: — dia 7 às 17 horas.

Conferências

ARTIGO 91Vantagens do Instituto Deodoro:

1) Distribuição mensal e gratuita dos livros adotadosno curso;2) Professores especializados;8) Mensalidades mínimas: Em 1 ano: Cr$ 120,00_- Em 2 anos Cr$ 100,004) Aulas especiais para os novos alunos;5) Abatimento da 40 % para moças;

PRAÇA DA REPUBLICA _í.» 197 — TEL.: 43-9391

ITAMARATIAdmissão ao Instituto Rio Branco

CURSO VICTOR SILVA_, (Fundado em 1985)Diretor: Dr. Victor Carlos da Silva (ProfeíBòr**do

Colégio Pedro H)• Acham-M emorgan!_aç8o turmas para admiMlof:? í? _" R,° Brnnco* C0|n o Corpo Docente, cons-tituído do profeMÔre* de reconhecido valor pedngógi-co, ..,,1, a oi-iontHcifo do diretor e examinador em mainrie lh concun*-** no Mlninterlo dan K.•!.„;.„„ Kxterio-«•ei, ura Bforotirioi de i..r ¦..¦„„ ,. çônmil,Üm Curvo tem obtido óílm'W . -.iii¦.,!., ,,„ V(i-ri»a eonourm Au rtamaiatí, ew^avãdim por .-«Munoi no**», Ui»t9 MInUirm pisniptíkmnàfioê, Com»'llmrm » ****** ,"„ p^** J,, fl (•

ttliA i f-,T* U,fmi> s

> It 21 Hfwws« I

Faculdade de Direito doRio de JaneiroCENTRO ACADÊMICO

-UIZ CARRENTERConcurso Rui Barbosa — OCA. L.

C. realizará um concurso de monofra-tias sobre Rui Barbosa, como partedas comemorações do primeiro cen-tenárlo do seu nascimento. Os . traba-lhos deverão versar sobre os temas,seguintes: Rui e a abolição: Rui e aliberdade religlsa; Rui e a federação:Rui e o governo provisório; Rui e aConstituição; Rui e a defesa dos di-reitos individuais; Rui ea Conferên-cia de Haia; . Rui e o civl.ismo; Ruia a guerra dè 1914/18; Rui e o pro-blema soHal; Rui, iurisconsulto, e ad-vogado; Rui, escritor e orador.

Debate - Organizado pelo prof. Cha-moun, realizar-se-á amanhS. um de-bate, entre*->lnnos da 4.» série, sftbreo Instituto da, Posse. Estão convidadospara esse debate todos os colegas dasdemais séries.

Secretaria de Cultura — Estáo aber-tas Inscrições para o Curso Práticode Processo Civil e Comercial, ' visi-tas às Varas Criminais e visita è Pe-niténclárla de .Bangu, que será rea-

.lizada ua oióxima quinta-feira.Secretaria Social — A patlr de se-

gunda-feira, dia 4, estarão abertas asInscrições para o òOrteio de Ingressosda Orquestra Sinfônica Brasileira e deteatros.

Reunião — O presidente do C. A. L.C. comunica que será realizada 3.a fel-ra, ás 20,30 horas, a primeira reuniãoordinária do C. A. L. C.

Excedentes — A questão da matriculadós candidatos excedentes será 'resol-vida pelo C. T. A. na reunião de se-gunda-feira.

Quinto Ano — As aulas de JudiciárioPenal, ministradas pelo prof. AryFranco, ,'lveram inicio sexta-feiraúltima.

PROF. JOSÉ' SCHIAVO — Hoje,às 18 .(0, nu largo Tanque, em Jacaré-paguá, <-tltiilada "O Papa e os Ope-rárlos». •

DR. J. O. MOREIRA Q0IMARAES -Hoje; às 16 horas, na União Esplrl-ta Subúibana, sobre a condenação e

íorte cit Jtsus.

PROF. JULES LEAF — Amanhã,Policlinica Geral do Rio de Janeiro,às 11 hüia-, sobre "Prótesu Fixa", comIlustração dt projeções.

CAPITÃO RUI ALENCAR NOGUEI-RA — Hoje, às 17 horas, na Juven-tude Espirita Amaral»Ornelas, sita àavenida Amaro

' Cavalcanti 1.571, so-

brado, Engenho de Dentrp, sobre umtema doutrinário. . ,

REV. J. M. POLICARPO — NaSemana Santa, sobre os .seguintes te-mas dia 10, «A entrada triunfal deJesus em Jerusalém»; dia 12, «As gran-des preocupaccc rio Mestre»; dia 14,«A Ceia Eucarlstlca»; dia 15, «A cru-ciflcacão», e dia 17, «A Ressurreição».Rua _..o José 63, segundo andar,sala 2, às 20 horas, Entrada trancai

Faculdade Nacional de„¦ Medicina

•5.»'CADEIRA DE CLINICA MÉDICA.'.'Será realizada no dia 7, qulnta-fel-ra, às 10 horas, no anfiteatro do Hos-pitai Moncorvp Filho, mais uuma dasSessões Clinico-Patológlcas das que sevém realizando sob a orientação doprof. L. Caprigllone e organizaçãodos drs. Schermann e F. L. V. Duque,.

Será relator o dr. J. Pádua Andra-4b e os diagnósticos a serem discuti-dos serão: Lúpus erltematoso dlsseml-nado. Uremla. Plellte. Broncopneumo-nia..Aos que se interessarem, esta Cadei-'ra ^poderá fornecer cópias da observa-ção'em apreço. 4EXAMES DE 2.» ÉPOCA AMANHAFisiologia — Escrito prático oral —

às 10 horas — Serão chamados os alu-nos Êcio Vldettl e Frethlde Q, áeOliveira. \.„.Bioquímica — Escrito prático oral —às 10 horas — os alunos — EverardoLopes, Mário Curi, José Farani e Ro-berto Antlnlo Portugal.

Clinica Propeutlca Médica — 3.o anoàs 8 horas — ém 2.* e última chama-da — os alunos Faner Saavedra Rios,Jullo Enrique 8. Gomes, Artur G.Sramento, Olivio Tácito da C. Fernan-des, Pomplllo José N. Rajano, Mardo-nio Rosa e Silva, Alcides C. PachecoJúnior e Miguel Lucio Crus e SUva.

Clinica Médica — 4.° ano — todosos alunos que faltaram à l.a chama-da.

Clinica Dermatológica — 4.» ano —Todos os alunos que faltaram à l.achamada.

AVISOS — Estão convidados a com-parecer com urgência' à Secção» deExpediente os srs. Vicente Carlos V.

ENG. LUIS Ill—JiBRANDO HOR-T... V

* No dia 22 do cor-

rente, às 17.30 horas, no AuditórioHoueilUi, a av. ,u G. ;a Aranua*n. 182, quinto andar, iniciando a ex-posição . da Eiemcidade, abordando :«A„ origent, - formação da teoria duiferi nos icos e magnéticos, naA'i de e na Idade Média — Abússola, o magne; no terrestre e suahistória, declinacão e inclinação». En-tiaiit franca.

REV. EUCLIDES DE--. .._>ES —i-.j, à:» d, na igreja da Trans-fig • na ilha t'. • Bom Jesus, sô-bre o tema: «„•» .» litilcas, morais cespirituais»; e às 17 horas, na IgrejaIngl--" de Todos os Santos, à ruaO!"*vio Carneiro . i, Niterói, sobre otema : «A paixão de Jesus».

REV. .1 'IKLuM OSEORN — Ho-Je, às'8.30 horas, na Igreja de SãoLucas, à rua Paula Freitas 99, Co-pacaiji.:m; as 11 e as 20 horas, na1»igreja da Tnndac!»., à rua CarolinaMéier 61, sobre os temas, respectiva-me- : «A '"'vlndade de Cristo» e «Adisciplina dos desejos».

REV. RODOLFO RASMUSSEU —Hoje, às u e às 2; horas, na igrejade o -Paulo, à rua Mauá n. 95, San-ta Teresa, sobre' os temas : «A grandepromessa» e «Atalaia de Deus».

VEN. ARC. IS- .-SIO _'_ ALMEI-DA — Hoje, às 10.30 e às 20 horas,na Igreja do Redentor", h rua HaddockLobo 258, sobre temas da Paixão deCririb'.'

DR. OSVALDO GUIMARÃES —Ho.,., a parlii day 10 horns, na Loja-Rio d»í Janeiro dtl Sociedade Tensrtflcano Brasil, na rua Visconde de Figuel-redo .60, -ljuea, sobre «Escolas Pslco-lógicas»'. "À entrada é franca. • ...

DR. LOURENÇO BORGES — Tírca-fei , das 20.30 às 21.30 horas, naLoja Lumen da Sociedade Teosóllcano Brasil, na rua Barão da forre 9P3,fundos, Ipanema, sobre «A senda Ini-clátlca e o desenvolvimento espiritual».Ek pública a entrada.

IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL —Será realizada hoje, às 10 horas damanhã, no Templo da Humanidade, àrua Benjamln Constant, 74 uma con-..ferência,.pública sobre a Teorls'-doCalendário.

Liceu Oe Artes e OfíciosContinuam abertas as matrículas gra-

tultas para os cursos livres de desenhoda arquitetura e de máquinas. Informa-çôes na portaria do Estabelecln-ento. '

Departamento Estu-dantil da UDN

Está programuda para amanhã, às20,30 horas, na sede da UDN, à ruaMéxico, 3, 4' andar, a segunda reuniãoordinária do Conselho de Representantesdos Setores Estudantis UdenUtas, ór-gào fisçallzador do Departamento Es-tudantif da UDN-DF. O principal pontoda ordem do dia dessa reunião éa elei-C&> para o preenchimento dè suas vagasexistentes no Diretório dos EstudantesUdenistãs do Distrito Federal

Continua em pleno funcionamento oposto de alistamento, eleitoral do De-partamento Estudantil da UDN-DF., àrua México, 3-4' andar, onde atende-mos aos Interessados dar 14 às 18 ho-ras.

Vem despertando grande Interesseo inquérito político organizado pelo De-partamento Estudantil da UDN-DF. en-tre os seus filia-los, estando os exem-plares do citado questionário à dispo-sic&o dos Interessados, em nossa sede.

Curso de Patologiadigestiya

Para a semana «mirante estão pro-gramadas as seguintes atividade* do De-partamento de Patologia Digestiva da 4»Cadeira de Clinica Medira, da Faculda-ds Nacional de Medicina. (Serviço doProf W. Berardlntlll):

«Terca-felra, _s 7,30 horas, aula declinica pelo dr. Figueiredo Mendes;Quarta-feira, As u horas, aula de In-terprotaçãn Radlnlóglra, pi»!» di, VítorRoía; Quinta-feira, às 7,30 horas, aulade Patologia, pelo dr. Canrtld. d» OI|.veira . «abado, as 7,30 hora», aula deCllnlra, pelo dr. Flguelrídn Mci de». Kínconvidado» a assistirem às •mun» àclmsmédln» c acadêmicos.

Sabola e Odete Joaquina Bastos.

Curso de Esperanto emNiterói

Curso .de Esperanto em Niterói —Continuam abertas as inscrições parao Curso de.Esperanto que o Clube Es-perantlsta de Niterói iniciará na 2.*quinzena do corrente mês. Os inte-ressados deverão se dirigir à GráficaBrasil, rua Visconde Uruguai, 480, on-de se poderão Inscrever. Já está sendoorganizado o Curso por Correspondên-cia.

ESCRITURARI0DASP

Turmas pela manhã e à tarde.Início de nova turma pela ma-nhã, no dia 5 —- terça-feira.

CURSO BOTELHO DEMAGALHÃES

Av. Graça Aranha, 81 ¦—- 12'andar — Tel.: 42-8288 Emfrente ao Ministério de Edu-

cação.

INGLÊSPRATICOCurto ssenrlalmente prático, purliriifN. tutu* uuriiiitinriii M- (giar•un II nifrk mu-imi. Aulas dior-• iiiiiiiuisk, a taram iniriuuitn.Mslr» ••'lerlu* iNsnn ro iu»/,.sii.r.ii.o iik uiMMint». RuaOlinc»l"r» IIIN-, IH, t.i «ntiir,

i'*lnfuiii» 12 AM,ln

EXPLICADORMATEMÁTICA

Para o curso ginasial —Poucas vagas. Tel. 45-0940.

ENFERMAGEMARTIGO 91

INGLÊSEstão abertas an matrículas no

Instituto RenascençaFraca Tlradentes, 85 — 1.» e Z.i

and. Tel.: 42-0073.

ARTIGO 91Faça o seu curso Ginasialem um ano. Matricule-se

quanto antes, naAssociação Cristã de

. _ MoçosRua Araújo Porto Alegre,

36 (Espl do Castelo)NOVA TURMA À TARDE

Dactilografia — Cursotécnico e rápido

UVRQ/c-PERIÓDICO/ITALIANO/mm.

ESCOLA PREPARATÓRIA AERONÁUTICAProfenôre* _»peci_li„„dofl organizam pequenaa tur-

mn» no Centro, Informar pelo toleíone 2H-H8IW5,

ÍNSTITUTTMTrfiNCIÃS~É lTtRÃS™,':,,'.:'.,"^^^^Vir lim «., uniaraiAaili; limam nua 2E_hJ-»'J"*?*£.BB8 âaUM lnhn n ttmiui ....,.i.ii,.„„, pMr- ulMMm *» llriLial.___jSPtJBSS mmn\TL "mírl» ttr" ™r« «TSSXarSE*" «• mm anula* ai •„¦,!,,, .,t„.. ,,rt#- u HH ,.„,,„,, (t,,ltl,. ...',..paaLiuTmTJaT:: ri, fil* * \ ¦*¦!jftía\»%S%7*,*ít * ' -# ¥*'* " mlUm *P'»*'UAnmHu 4a s#n rum Ma.

t* llll M -... ., I Dl |i/. nUàai, 1,1.1 , lll»»» _____ !___ iu

PRANCE/CO A AI/AMOHaa SaúCi. áa )é»/pfioYQ&m\

KSC-OLA IMDI.AHOAHm

ullnm «.¦„... t.l».»„,-., jii.f.tiWHl/tiih VPÀMA UA

tiitiVh, m fim§ mim

-VESTIBULARES-MEDICINA -FARMÁCIA - ODONTOLOGIA - AGRONOMIA

CURSO S. SALVADORRUÃ MÉXICO, 98 - 6/.ANDAR - SALA 609 - TEL.: 22-4512

Diretores: Drs. Samuel Taba cow e João Carneiro da SilvaResultados obtidos pelo Curso S. Sal vador nos Exames Vestibulares de 1949

FACULDADE NACIONAL DE MEDICINAN.ò total de candidatos : 645 — N.ò de vagas: 200 N.ò total de aprovações : 174 sendo que 83 foram

alunos do CURSORELAÇÃO DOS CANDIÜATOS BO CURSO APROVADOS:

Classificaçãono ,

concursoNOMES Colégio onde cursou o 3.' série

1.» lugar — Fernando Luiz Tavares Rodrigues ..Sto. Inácio2.93.» "'4.» "

5.9 "7.9 "9.9 "

10.9 "12.9 •'13.9 "14.9 »16.9 "17.9 ••18;9. "20.9 "22.9 "23.9

' "24.9 ••25.9 "29.9 "34.9 "35.9 "36.« "39.9 "40.9 •46.9 •47.9 •49.9 '50.9 •51.9 •52.9 •53.9 '54.9 •56.9 •57.9 •59.9 '61.9 V"63.9' '65.9 !66.9 •

. 68.9 •71.9 !73.9., '74.9 I77.980.981.986.9 '91.995.9 '97.9 '98.9' 103.9 '104.9 '105.9106.9108.9110:9112.9116.9117.9118.9120.9122.9125.9126.9129.9133.9134.9135.9137.9141.»1'42.9 '144.9149.9155.9158.9164.9165.9166.9168.9170.9172.9

Francisco José de Andrade Est. Casa BrancaEronides Machado de Castro .'. ,. Darcy Fontoura de Almeida .» .' Exto. S. A. ZacariasArmando Fortuna .BaptistaBenedito Ellas Hldd '. Anglò-LatinoLeão Lankszner AndrewsJosé Chicarlno Neto ...... °. '...'.< ••••. rManoel Vieira Muniz Carlos A. WerneckBorls Klein Maliet SoaresAlols R.udolf Hastrelter Fred. RibeiroHeraldo Estrella Dreux Vera Cru."— Mario Augusto de Morais Paiva '. La-FayettrIza Alpoim Matta ^Uegler Zarattlni JuiuenaMario Marchewka Pedro IIAlberto de Sousa Carvalho ¦Abrahão Henrique Brafman ¦:. AndrewsCarlos Alberto Lannes ——>Peter Spiegei Mello e SouzaHonor de Lemos Sobral ,....Sto. inaclu ,Joaquim José Ferreira La-FayettfEvandro Costa da Silva Freire Elza Anna Puretz Pedi o ' J

¦ — Jacob Wolf Fucks Andi<wsMaurício Fernando de Lossio e Selblltz AndrewsPaulo Potsch ÁndiewsItamar Mendes» Ferreira Col. Franca

4

Nedo Romitl %.....•# Antônio Alceu de Araújo

Lia AssisTeotonlo Victor' de Miranda RibeiroNelly Vally Uaetani

—: Vllma* Duarte ToscaAntônio Jordão Mercadante Filho .Clceru de Flguelredc

..Canadá

Brasíleli oBatista Biasutiio S

Arte e» ins» íFilho ¦. Andi.AS

CiiM»'.ao..m

Ovídio Corrêa Pinto Nettu Rogério Rocco Nelson Con-eH Nettu Stuns Murad Netto Antônio Martins Palhano Filho Jo&ò Miguel Basmage Rawlinson Fresfes Lemos ,...'..Eynar Loureiro de Magalhães Cláudio Manoel de Menezes RebelloAnna Guelerman Luiz Carlos Sai a Barros ¦•.Maurício Sathlei .«Cely Gentil Faulhaber

,.,. S José de Juiz de ForaJuruena*

,,.. . tanKjin D. R(iòj»'i.-v-lt.y.. Juiuena...'.Estadual Campos...Estadual de Ala^.ius

, La-Fayette. Colégio Buli-ta

João Batista Salgado Carneiro La-FayetteEumenes Cysne .- Pedro 11 'Maria Edlna Bittencourt Paulo Roberto Kurt Fraeb '..; Mello e SouzeJosé Cortines Linhares Pedro 1Antônio Borges da CunhaOlivla da Silva Granado Brasileiro S Ci'IÍti*íí!oEimar Delly de Araujô ..-. Estadual do ivluidiiliuòLuiz de Mello e Souza ,...-.

1— Jayme Rosemberg .' -7-Alfredo Maurício Bulters Teixeira ..La-FayetteJosé Geraldo Fonseca ,,.'•.José de Castro Coimbra La-.ayette

João Luiz Campos Soares .' Santo Inácioi— Çhalm Ruwin Plthwski '. Fred. Ribeiro

. — Paulo. Belíort de Aguiar,Vali Paixão Souza A «•mt-*»".'-.'Olga Socoloff '. Pedro 11—' Breno de ;Medelros Guimarães Bittencourt SilvaPaulo Elias Barça M.A.B.E.Irwln StelnbergAdolpho Bergman PedroJosé» João Rlcha Card.Anusio Lima .'.'.'.'. —' — Regio Mayte Felix de Souza

11Arco Verde

Francisco de Paula Carvalho Rodrigues Silva 2S de SetembroAlfredo Leite da Silva Júnior -...' Ctfnclns e Letras SGilberto Doim Vieira Fran. RooseveltApai -cldo Pimenta Liliane Esther Alanati .'.'.'.'.'.'.',.'.'.'.'. .Fço BrasilElza Nunes de Freitas ...,.'S PauloAurélio Meireles Ribeiro "..'.'.''.' Therezinha de Jessus da Cunha GomesGllvan Juvenal, Dutra .'..,. .

P.

....Cardeal Leme

FACULDADE NACIONAL DE ODONTOLOGIAN.9 de vasas: 45. N.9 de candidatos: 124.N.v de aprovações: 24, sendo 11 do CURSO.'

RELAÇÃO DOS CANDIDATOS DO CURSO APROVADOS:1.9 lugar — Agberto Braga Quintela .. M-tln _o» •• >7i!-u tr-..i_ •:.. ...meuoe Souza

... La-Fayette

... La-Fayette2.9 " — Zilah Faria Saraiva3.9 " — Enzo Filgueiras ...7.9 " — Rojza Brajterman ...................9.9 " — Murilo Pires Galvfto .'

10.9 " —Alexandre Magalhães Kokell !.!!!'!"i"'"

Chêíman.Vlel™ ^ ^'^ R|V* Dach's' Ar*"*y Carvalho Marques, Jair Cabral Lima

FACULDADE NACIONAL DE FARMÁCIAN.9 rte vagas: 50. N.9 de candidatos: 41. N.9vde candidatos d0 CURSO': 17.

aprovações do Curso : 15.RELAÇÃO OOS CANDIDATOS DO CURSO APROVADOS

Maria Adelaide de Albuqusraue Leio p_#í-_ tiMoysés Abraham Fuks - °- "—Michel Jean Guédon

Rr-Sí ¦ít

N.9 de aprovações: 36. N,« dt

2.94.95.98.»9.9

10.»

...M.A.B.E.

li»9.9

ranço Faria.GlamGalão.

Uai-SI-

L'ln,'

2.9

-Vone Paiva Pedrosa :i^í'^V.:Í!.i.';!v!; taíí*^n„«i ¦Avanv Morelm Imac. Conceição-èXycSrD_arte"::::::::::::::::-:--- H^fjg

•• Santos AnjosEsmeralda Ribeiro, Neusa Pereira Lima, Helena FUmiana de Azevedo Veloso Clara Lucü .anána^^pindoir-Sd- *$*"" ^^ -* RMCnde' He'«^ £ SS«.mS

'-nana Espíndola Trindade, Norma Gaetani, Asila Barbosa Neto Pires.

FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIARELAÇÃO DOS CANDIDATOS DO CURSO APHOVADOS

Dlnamene Rodrigues Coucelro ' p_,_-j„-Geraldo Peres Ferreira . ?„.

tCol.. Juruena

Sr ^.S Po"tes-

,Car,o* Antônio Teixeira Barbosa, José Carlos Fr_W;fe^rá__í^f^''»:fl,pi

ReU' Gr,j,1U J°sé' Mendes CarneiroMateus Ae s^s* kZL ÍTiAe

P*°8^' Mala1ul»» «• Sousa Ribeiro. Ovldiouo«4uim rranetsco Batista, Laulr Machado, Hermiula Ribeiro da Fonseca.

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICASRELAÇÃO DOS CANDIDATOS DO CURSO APHOVADOS:

1.» lugtr — Gilberto Doim VieiraAmaury Teixeira Leite '. .^.^^[[^[[[[[[[[[[[[[[[...Ex. S. 3ot»'

vin«raFMh-ETn_,e-. F'!8l,_lred0' R°W"*' Alberna. Filho, «ulnlor Caffé Filho, Salvador fiam

Ferreira A.™_Íh m B. d- Si,V•,^¦• M"t0n PWlr0' PaS"U'"' J*h0,'âh de Souz"' llkfl M»"*Cferreira, Ai mando Mario da Silva, Hélio Vidal Martins.

FACULDADE DE FARMÁCIA DO E. DO RIO DE JANEIRO" KELAÇAO DOR CANDIDATOS DO CURSO APKOVADOti:

taÍ*9_ul-r S0*ta1/,e OHvelra, Helcio Ferreira Ramo. Vmdo Silveira Carvalho, Imic ZsllOHvilrl Júnior* ' d°* ' M"rl° Dll> * 1l,v* K*c*náin* Blquetra. Antônio «li

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO E. DO RIO DE JANEIROIIKLAÇAO DOM CAMHDATON IM) CUBKO AI'NOVADOfci

SK° _??«„'_ ^¦J1*'. E,"t <1# ílijuiliâ ri|u#lrido. Hélio MontMt, Willy Uoldinen, WllwCuomÒ, f»lwl/«, Antônio Oullhorme rilho, Irachlnui Wolí üenad», uiu-^^

'FACULDADE FLUMINENSK DE MEDICINA

in im mi in, ÇAMOtDAtOÊ DO II HM) M'Mn\ um-

íalfn\l2%fÁ»X'ui, ?"l A,'**í í" Natrimani» Ha*.» /¦<¦ 1....1. At *=..,... Ut«t- 'i*ui; rarnia ria feiim, fauln Uill VnnimiaFACULDADE FI.UMINKNHK M ODONTOLOGIANKUUfi no» 1'AklllllAllia nu 1 t Hatl ai-m<iv alu.

PWCÃã VAOAi PAiu A V TURMA A INIOAR KM AW..L

.__.__

Page 13: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦yitrk-^.-.^i'*-,! %$f? <•*' '

Segunda Seção- Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domfâg9i 9 86 XBftt ti 9RV

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOA vesentação de oficiais — Requerimentos despachados — Passagens para^p servidores civis

r, ríNFRAl ÜO EXÉRCITO,«"*"T.^ SrAL,

" DE ABRIL2VÍ,TAL FEÒERAL, »

BOLETIM INTERNO N.o 78

p„hllco de ordem do excelentie-pu -ni,nr «eneral de Brigada, che-

rd.'eoep° faSo Geral d. Admi-IS,l«çao, Para » ^vida execuçào. o

•TlCs^NlACAO ÜE OFICIAIS! -*~cn?áram.8e, ontem, a eata Dire-

foriáv Pe«oa •»«>"*<»> abaixo, oa ae-

«uí"vbma'üe'artilharia :"roRONEL; - Joào Evangelista de

carvalho âalfto bdbato, do Departamen-£f Técnico e de Produções do Exército,í?» ter sido promovido e toado..adido

Jo" Departamento Técnico e de Produ-

tÒTENENTES-<JORONÊlB': - Raimundo

Blmas de Mendonça, da Escola de Es-f.riníMaior por ter sido. promovido aoÍ5Í?» atuai por decreto de 25-111-1049.K d e Nofonha, da Diretoria de Ar-m«R Dor ter sido promovido ao postoatual ter sido excluído da Diretoria

S9 Armas, ficando adido aguardando

ílaVsincaçâo. Mário Nunes^da Silva, do

Departamento Técnico a, de ProduçõesÍo Exército, por ter sido promovido e?i«r aaldo ao Departamento Técnicoa de Produções do Exército, aguardan.á0 classificação. Wagner Schenkel deMelo e Silva, do Arsenal de Guerra dokio por ter sido promovido ao posto«tüal. Arnould Antunes Maciel, do De-ôóslto Central de Moto-Mecanizaçao,oor ter sido promovido e continuaradido ao Depósito, aguardando .classi-llcaçno. ... .

MAJORES: - Juse Maria ue An-irada Serpa, da Escola ¦ oe EstadoMaior, por ter sido promovido ao postonma: Geraldo Alves Dias, do ServiçoRegional de Matei ml Bélico, 7, por teraiiio designado para servir no ServiçoRegional de Material Bélico, 1, (Re-eilei e classificado no Quadro Suple-mentar Geral e vir a esta capital gozarparte do trânsito, com permissão doexcelentíssimo senhor general diretor doJPetsoal.

CAPITÃES : - Amuai Augusto Joa-

quim Moreira, do Batalhão de Mahu-tenção por termino de férias e reas-Bumlr

'as funções. Alaor Soares de Sou-

ia e Melo, do Regimento -Escola de Ar-tilharia, por ter sido promovido e con-

DR. HÉLIO REZEN-DE ALLEVATO

CIRURGIÃO OKNT1STA

Clinica Geral e Cirurgia

Raios Consultório: Kua da quitanda,

3, 9." andar, sala'912.

tinuar adido ao Regimento Escola deArtilharia, aguardando claBBlflcaçào.Orlòn Qavlao de Castro, da SecretariaGeral do Ministério da Guerra, por tersido nomeado para servir na SocretarlaGeral do Mlnlatérlo da Guerra, entradoem trânsito em 30-111-1949 e ter vin-'do gozá-lo nesta capital com permls-sáo. Carlos Mollnarl Calroli, do 1.9 Re-gimento de Obuses-105, por ter sidotransterldo, tendo permissão para go-zar o trânsito nesta capital. EdgarDias de Moura Junior, üo D. P. F.E. por ter sido transterldo para a Re-serva. Neraldo Dutra de Carvalho, daBateria de Projetores da Artilharia deCosta da 1.» Região Militar, por tersido promovido ao posto atual. LulaAugusto de Matos Horta Barbosa, daEscola de Artilharia de Costa, por tersua classificarão retificada e sido no-meado auxiliar de instrutor da Escolade Artlinaria de Costa.

PRIMEIRO TENENTE I — R|2 ! —Manuel Leão Filho, do Curso de Oíi-ciais da Reserva, por seguir a Natalcom 8 dias de dispensa do serviço con-cedidas pelo excelentíssimo senhor "ge-

neral diretor do Ensino.SEGUiNDoS TjSNüntjüS : — Fernando

Mercil Guimarães Gomez', do l\3.° Re-gimento de Artilharia Anti-Aerea, porter sido desligado da Diretoria do Pes-soai, onoe se achava adido e seguirpara o destino, israel Behar, do í|l.°rtegimentu üe Artilharia Antl-Aérea, porter sido matriculado compulsórlamenteno centro de instrução e Defesa Anti-Aérea.— AiUIlA Uc CAVALARIA :

TüiiN JUNTE- CORONEL: — AparlcloBrasil caural, do Quadro SuplementarGerai, por lhe terem sido concedidos12 meses de licença especial relativosaoi decênios de 21-111-191» a 21-IU-1BJU e entrar noje no gozo dos mesmos.

MAJOR: — Manuel de Freitas Ribel-ro ua. Diretoria de Moto-Mecahizaçáo,por ter sido promovido ao posto atuale ter ficaoo adido á Diretoria de Mo-to - Mecanização, aguardando classlfLcação. ,

CAPITÃES ; - uerson Gomes üe 011-veira da Fábrica de Curitiba, por terpassado para o Quadro üe iécnicos daAtiva e classiticaoo na fabrica de Curl-tlba Fuad Muiad, do Arsenal deGuerra do R)o de Janeiro, por ter sidotransterldo para o Quadro de Técnl-cos Arideu Silva Barão, da Fábricado Realengo, por ter sido transterldopara o Quadro üe ieenleos da Ativa,e cmssilicaüo nessa Fabrica. Leito Ben-nel Faço. do Centro tíe Preparação deOficiais üa Reserva do Rio de Janei-ro, por ter sido promovido e aguardarclassitlcaçau.

PRlMiíiKo TENENTE: — AugustoSiedler Siqueira, do Departamento Téo-nico e de Produções do Exército, porconclusão de instalação.— AKMA UE ENGENHARIA;

TENENTE-CORONEL: — Ladislau Ne-to de Azevedo, da Diretoria de Ar-

PARA

MOVEIS DE OCASIÃOVende-se uma bela estante-escrlvanlnha, com dois corpo.'.****&.

de portas envidraeadae. para guardar «"»V." m T V/Cd^eí"vaninha e gavetas. Em Imbuía e estilo colonial. Motivo de mudança.Kua Cupertino Ourão, 50, Leblun. 27-9675. .

A MARAVILHAVende'despertadores a 65.00, anéis de ouro a 70,00, cordões dai ouro

. («100 brincos de ouro a 35,00, relógios de pulso a 65,00, de bobo a

B5.a'?òm 15 rubis a 200,00 e uma Infinidade de artigos pelos melhores

PreC°S,RUA 7 DE SETEMBRO, 44 - ESQUINA DE QUITANDA

Faturista conferentePrecisa-se. Apresentar-se aos Labs. Moura

Brasil - Orlando Rangel, rua Marquês de SãoVicente, 104. Procurar oD. Regina. OrdenadoCr$ 1.100,00, devendo saber bem somar e mui-tiplicar.

w

O Trio da Semana é oferta do Leão D'Amé-.rica aoa seu» inúmeros fregueses • artigos

. perfeitos que satisfazem totalmente e a pre-co* muito mais baixos que seu valor real.

_,n Com o Trio da Semana proporcionamospÉ aos nossos compradores uma bôa aquisi-

M _ cão, seguindo o principio que rege todosw^*m -- nossos negóciosi - Honestidade!

ma\*_al Ca°'aaBBBal °* '

iTtJBmfifjm^m ^W^r

^2&? SaSV

Espremedw de lai«n|at e tlrnSocom depósito paia o tucp dasmesmas frutas e ato pataser-vir sem derramar de CrS jJ©£Qoor CrS 21,00.

Maquina Suecapara ralar ave-Ias, amêndoas,etc... perfeitoacabamento.ob-jeto Indispen-savel paia umaboa doceira deCrS 3WQ. porCrS 22,00.

Serviço para café 9 pe-cas, pura porcelana lindadecoração feita a máo,para seu uso ou presentede CrS }&&i$g porCrS 117,00

O LÍDER DOS PREÇOS BAIXOS I

temera at malhara* artlga* aei menor.» pra«

ü R ü G U A MN

2^»v^

V 4-5-6-7-8 e 9 J/V^ dtf ABRIL ^^^^

niaa, por ter sido promovido e excluídodo estado- efetivo da Diretoria de Ar-mas, ficando adido à mesma aguardan-do classilicaçao.

CAPITÃES ; — Renato de Araújo, daDiretoria Mie Obras, a FortlflcasoeB doExercito, por ter sido transferido parao yuadro de Técnicos a classilicaüo naDiretoria de urnas e Fortitlcavoes doExercito, otavio Jost, üa Diretoria üeObras e «VortiiicauueB do Exercito, porter sido transferido para o «uaürode iécnicos e classificado na uueto-ria üe ooraa e íortiliuaçoea do tsxer-cito. Vítor wolt, üo aervlijo de Obras

I üa J.B Keuiao Militar, por ter slüo

Iclassmuaao no yuauro üe lecnicos.

íiewtun ouo Braga, da Ooinissao de• Estrauàt. üe Koatigem n.u 2, por tei' sido iramuenuo paia o yuaoio üe iec\ nlcos e ciassmuaao na comissão dt

estiauas ue Kouugem - 2. uarios Cam-poB üe oliveira, ua Escola xecnica douxeicito, por lêriúliju üe curso e cias-siiicayao no yuauro üe. Técnicos daAtiva a Escora xecnica üo Exercitoiaury Viana üe .Amorim, da Comia-sao üe astrauas uu Kouagem - r, poilei siüo uiassaicuuo na comissão üer,sirauab ue tcouagem - 'I e entrauo en,transito a nu piuximo paBsauo. Ar-nuuiicuts barbosa jautiuet,, aa Diretoriu üe uora» e j-ortinuaiioeb üo u,xeiuito, pur ter siuu transienuo para ii^uauiu üe lecniuub e ciassiucauu ntuireloria oe ouias e íoiiiiicayoes Oinxeicitu e apiebentar-se u mesma, feuclioes iriclitíb, Oa taurlca üe Juiz a««'ora, por ter aiüo uesngauo üa Es-ooia lecuica do ExTercito, • sido trans-lenuu paia o wuauru, üe iecincob an,Ativa ter aiuo ciabsincauo -na Fabricaue oàu ue «ora, entrauo ain transito.iuttuiu iViureira, üa aucuia lecuica dou^eicilu, poi ter tuuu tiausieriuo pa-ta o «4uuüru' ue leuuluub aa Ativa tcittbbiiicuuu na escola leciiica üo Jüxei.cito. r-au.o leixeira oa Coita, üo tter-,vno ue ouiab ua '!.- Kegiao Militar,poi lei Siuu ijaubieilüo para o wuaürouu leciucub, ciabbiiiuuüo no Serviço deuurus ua ' (.* ttegiao .Militar e tereiiuauu eiu irajibnu.

tAíMcíiAU^ ijawJsiNTJ» : — Joãovanci ue naujaue, ua abcola üe Moto,uoi lej siuu uuubleiluo uo «wuaüro Or-uinaVio icutauiau escola üe. üiigenna-nai paia u wuauru oupleiueutar Ue-i-ai tüocoia ae luiiioj. Marcus ViníciusueVaivauio rtucuu, üa Jiscola Militarue rvesenue, por termino üe trânsito eoeguu paia o uesliiiu.

uíuubuo xia^uii íju ; — olmiro Pe,-i-aiJíiuB ua uiieioria üe Transmissões,uut tví siuu pruinuviau ao poBto atuaid mciumu au i^uauiu Auxiliar üe Oli-ciai» o tt6uaiuai cjubsiucacao.— ««.un uto lllDAjHAAtUA :

iiii-.i,ii i£,o-cui«.uiMii.io . — Arquime-ues ^u|iu uu aiauju i^uJja, do a." Ba-tainau ue iijiautàwa uiinaaaa, por teiuu áüóuiinr u cuiiiaiiüu uo *y üatainaouu 'iiiiaiiÚria oiinuaua para o qual loiuuinuauu, uesisuuuo uo leBto uo tràn-suo. üiitouiu ,Aives Coraeiro, üo Be-gliuento tottuipaiu, por ter sido promo-viuu ou: pobtu atual e ncar adiüoabuaiuauUo nova cjassllicafiao.

cAfiiÁiss : — Antônio íxanclaco daKouaa junior, üo Arsenal ae Guerrauenuial uamara, por ler slüo transfe-nuo para u ««iuaaro ae Técnicos daAiwa e ciassuicauo no Arsenal deuuuira Oeneral câmara. Wilson Pe-ureira ae uerqueira, üo serviço deTraubiulssúea ua x.» «eglao Militai, porler Biuo transienuo paia o wuaaro derecintos ua Ativa e classllicaüo no•serviço üe iraiiBinissuea aa 1.» Hegiaoimntar. jose wuintuiano aa Castro eoliva, üa cscoiu ue liiBtruçao Especial!,aaua por ter siüo promoviao. Eaii Pa-turi

'ivionieno, uo Arsenal de üuerrauu Kio ut maneiro, por ter sido des-ngauo u« ioi-oia Técnica üo Exercito,Uano.eiruo para o wuaüro ae Teonlcob,uiabouicauj no Arsenal üa Guerra ooKio ue'janeiro «seguir aestino. Arqui-ui Pinto Amanüo, aa -Diretoria atObras e. Jfortiticações ao Exercito, poiter siüó iiomeaao ajuaanto da1 ordenbuu exoeleniissimo sennor general oenrigaua josb Jreiinto Trujano dt Oli-veira, üiretor üa Diretoria aa Obras t«'ortiiicaçoes do Exercito. Joira BorgetSalles, ao centro üe Preparação de OU-ciais da Keserva de Curitiba, por teisiutf5' promoviuo ao p6sto atual • teivinüo a». Curitiba, em gpzo da 8 diatae uíspensa par» aesconto em férias,üülsoii Braga oe Faria, üa Fábrica atitujuoa, por lei pasBaüo para' o Qua-üru ue Técnicos üa Aliva e classificauína Fabrica ae Itajuba,

PKiMniiHOS Tji,j>ij!IínTE8 : — Koman-guera iviarquea ae carvalho, do Depo-sito Central üe Material Bélico, poiter slao promovido ao posto de 1.9. te-nente. José üe Azeveüo Mala Neto, aaDlreiona uo Pessoal, por ter, assumlauas tunçoeB üe cnele da B|3-D|2, confor-me oraem ao Boletim Interno n.o 76,ue 31-U1-1D4U.

SEUUNDOS TENENTES : — Urassyüe Pinno e BeneviüeB, do 12.° Regi-mento üe iniantaria, por término üetransito a 2 e deguir para o üestlno.Uncoin Maciel Monteiro, .da Diretoriadu Recrutamento,'por ter sido promo-vido a 25-ul-ia»9. Nelson Passos Pe-rena üe Castro, .do 2.u Regimento atIniantaria, por ter chegado transteriüoao 12." Kegnnento üe iniantaria parao 2.o Begimenot tíe Infantaria, em gozoüe transito com a tíevlüa permissão,tendo interrompido o mesmo de 23 a 31uu -riHrco .iv motivo deViíifcj*-'"'- - '

l-ASBAU^..- -'-' —— • "iUKfcb Cl-VIS : — A Chella do Bervlço de Em-barqua do PeSBual deste Ministério, amoticiu n.« 02-81, de 10 de ieverelroiinuu, dix que vinha fornecendo pas-sagem ao pessoal civil do Ministérioua uuerr» d» acordo com a equipara-çao oo artigo li do Regulamento Dlacl-pllnar do Exército, mas, \ que em vlrtu-de üa motíltlcaçáo doa vencimentos orl-unüatí» lei n.o 488, de 15 de novem-bro de 1M8", luiga, ver havido modifica-çáo na equiparação entre civis • mili-tares, razão de solicitar a eata Secre-tarla' esclarecimentos sobre o procedi-mentos a adotar noa caaos de fome-cinienio de passagens aoa funcionários,levando em consideração a classe a quetenham direito de viajar, bem eomoas acomoaaçoea especiais..

Em solução declaro :$,) desae 26 üe junho de 1947 data

da publicação do deoreto n.° 23,203,de 18 daquele tnes, estfco revogadoa osseguintes dispositivos do RegulamentoDisciplinar no Exército, referentes aservlaorea civis . — alínea "b" do ar-tlgo IU, o artigo 11, parâgrato i.o esuas alíneas e parâgrato 2.o; o para-gralo -.o'ao artigo 17 e o artigo 68,

pelo que nao mais', <u uquiperaçao en-tre aerviüores civi ..imita.

b) o Serviço <¦ -» ue»e proce-dei de acoron .... - .uiuçéo do De-uartaineiiiu aüiüiuwirativo do serviçoHublicu uuolicada no riaietlm internodeeta oecietaria n." IU, ne 17 demaio de 1W40, e no Boletim do PessoaiCivil ii." 10, de .11 do «tito mr^a, pàgl-nat Btíu-ai.

..,..u .

iHOViilií.OlAVA" *"• Orll/Ulia . __ AKMA l»E AKITLHAKIA :

TKANSF1KO, por iiecebBiuaüe. do aer-viço, uo wuadro ordinário para o «ua-dro Suplementar oerai, por teiem slüomatricuiaaos ua Escola de Artilharia atde Costa os capitães Joae olrquato ca-lado Jardim, ao 1." Grupo de Artilha,ria a cavaio-16. logo bobato, do lu.4-Grupo ae Animaria a cavaio-76 a An.tônlo Francisco da Hora, do 2.o Orupode ODu»e»-lt)o ......

KK«lilvlllMfcNTU Ulibl-ACHADO -- PU* taiA «JIHClOKiA !

Roberto caidoao, capitão dt infan-tarla da'Bscoia lécnlca üo Exército,pedindo adiamento de matricula n»Eacoi» «Ja Aparlaiçuamanio da oiiclals"Dalanoo. da acrftdo com o P»r*«r"'"4" ao arilgo U da portaria n." IM,dt a-Vll-li>«T, aujallandoat as »*»<:'•'?da nua • ' «lo aftlao 10» da Ul d*l<r«iiri'«,(•'» »t'n »" '" "49 •

A»«lnad» aairn.Oaaaral ê* nnfi* uiavio mon-

II |l"l V HIlllraln «1» P#«a«ial,

(.....-., 4M iiiaft ttiiHit.nt.nnttUAVtUm

i i,.i. 4» i,;-,."i'

IP ASEDEPARTAMENTO DE PREVIDÊNCIA

Devam comparecer ft Seção Lncalde Seguro Social, os benuflciArdos dossegurados cujos nomes constam darelação abaixo:

Para satisfazer' exigências: — Lu-cidorio Antônio de Aqulno, Manuel dcCarvalho, Marcellno do Carmo, Mar-clonlllo Correia de Carvalho, Mar!»Julla de Medeiros, Mário Correia duSilva, Miguel Floriano Meira, Miner-vlna Zefertna- Zeferlnz Lins, MoaciiNóbrega; Mozart Tavares Vieira, No-rival Tavares Llrlo e Osvaldo Ferrei-ra Paiva. '

PAGAMENTOS DA CAPIN,— més deabril: — Leras de A a J dia 28; deL a Z dia 29.

PAGAMENTO DE PENSIONISTA8 -Números de «ordem de 1 a 600 dia 4;de 601 a 1.200 dia 5; de 1.201 e 1.800dia 8; de 1.801 a 2.400 dia 7; de 2.401a 3.000 dia 8; de 3.001 a 3.400 dia 11.

I PAGAMENTOS OE APOSENTADOS-' Números de ordem de 1 a 400 dia 26;

. de 401 a 0U0 dia 27.ATRASADOS; — Do dia 18 a 20.

CONSERTOS EM RÁDIOSOficina aparelhada, sob a direção de José Soares, ex-

técnico de Paulo Christdph & Cia. e S. A. Philips do

Brasil. Faz reforma e conserto de aparelhos americanos e

europeus Atende-se e domicílio, em qualquer bairro. Ofi-«Ana à rua do Riachuelo n. 217 (térreo). Fones» 32-1161

e 43-2351.

DOENÇAS DO CORAÇÃO - FÍGADOESTÔittAGO - BINS - TBAT. DA AMA ntRBSAO

ARTERIALDR. RUBEN GANDELMANN

PRATICA NOS HOSPITAIS DB PABIiDiariamente — «Jaa 8 àa 10 horaa

/orcas, quinta» • aabadoa, de 16 Horaa «m*Jmjm**.._tmRna Santa Luzia a. 799 — 6.» andar. Sala 808. Jel. «-WW.

Residencial Tel.» ITM3B1. :

TRATAR DE ASSUNTOS DOSEU INTERESSE:

José Vicente da Cruz, Moaclr Sana-relll e Mario Rowley Mendes para re-• eber certidão. . ,

GELADEIRASCOM GARANTIA E ENTREGA IMEDIATA u

., que recebemos . última partida d. 4 - 6 - 7 . 8 pe. cúbico., marca. PHILCO. • CROSLEY,

AnrOVeite agOra.\ GIBSON - LEONARD - WESTINGHOUSE a outra../xpi i/t/cM-c k>» ^ temog iicençR para lmpor maI))i ExtraordInfirio plano djUU perderá CU Oportunidade: vendas a prazo, com grandes descontei para pagamento à vista,*»

^iiii^*fi

VAMOS COMPRAR HA EXPOSIÇÃO HOS IÍLIIM0S DIAS JASOFERTAS DE VERÍO!

i

A • VI5TIOO "NIW LOOK" IHCt

em superior shantung imprlmée.

Saia comprida e bem rodada.

Preço Normalt....CrS 295,00.

AGORA......... Cr$139,00

B- VESTIDO '«HIW-IOOK» IMCl,

em rayon Imprlmée. Encantador

modelo com mangas "bouflanti"

c sala bem rodada com 3 pre-

gas na frente. Preço Normal t

Cr$ 250,00. AGORA Cr$98,M

C • VlétlOO "NIW-IOOK" em pu-

ro linho. Elegante modelo cor»

2 pregas na saia e vivos em

• contraste de côr. Cores: azul-

claro, branco, marron, cinza *

marinho. Preço Normal

CrS 350,00. AGORA CrS 198,00

D • VISTIDO "MOD1LO", em puro

linho francís. Moderna crlaç3o'

com manga japonesa. Todo bor-

dado na blusa e na sala bem

rodada. Preço Normal

CrÍ450.00. AGORA Cr$278,00

iO» '¦'¦¦jr *~ m V\%$3aa\WaaVGxmÊlL Wt^aaWXS^V.'-'^'.S^Sê^SSê i^M(^<4ljf^^^^i'^^^W fflH WA-^^^^-^^-fla^^^Sflv^Lam^:'» ^^^ÊmaaaaUiAaÉKBf^^

aW^^^ÊÊKaaWW^^^^^-^^^Ê i 3B WaW ^BaHt^Sa^a^m f — - - - ¦ m a*M íf a**. "' *** '¦

j^J^^^Qppaaa^^M^^^^-MIBI^ & aW Laaaal ^LaaB?i^aaaTO«ÍR *

•£sS^B&Uaa\W?l ... .-. • "'«Na ' _^^.w.*.".V.V» Jr tmaaaawam ^V^••^gspjjjf t\ ¦'¦ •••,.,_ sâââãâããYaWÊÊv8ÊÊÊÊÊTj& WCffW"" "s?^- \

I f '^***__ ¦' '' .JX y'*?* /*mL\ WfQaaX*'*'-"' ti". \E_^^W^^M Ê a^a\\\\\W^^\.

J. V. aWmBataBaa^a^MaaMaaaa^BaaB^a^aiaMa^aM^iii-^/

£.. <¦¦ '¦¦*A*5í':.: .. ¦id*fc:,í.f. . v.

•">

A PREÇOS DE LIQUIDAÇÃO!Grande rebaixa nos preços de liquidação das Ofertas de

Verão d'A Exposição Carioca. Agora, preços para liquidaros fins de sortimento dos "Vestidos New-Look". Apro-veite os últimos dias! Vá comprar n'A Exposição Carioca

que tem como primeira diretriz vender sempre pelosmenores preços do Rio!

|... lembre IS t

A Sro. lam crédito, am 10 mm», no

'...-' 411) IAROO 0A CARIOCA - ISQ. OONÇAlVtó OtA»

*. Afr/ft/ü, ã/tj, **"¦á^t'*LAY** ¦ha»

RMBaaNMH

Page 14: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

***.--..¦;¦¦.:¦ V.-,^/-<-:

K?*i.nda Seção — Sexta Página DURIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril de lí)<j

_••• _

COM ERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambial

*¦¦'• vrsNOis

/ O Banco do Brasil anxou, intem. asMguintea taxas cambiais : .

c.r_pubra, a -t-ta 75 *j*"«*Dólar T_:.__.'ranço ,«ul*_o _¦'¦?»?.Franco ,,'i...Franco belga _*__I.Piso boliviano _.„?_,¦Coroa sueca I. S.21U9CorO-* dlnamarqueza .... á*a""°Escudo U*]°A_Pêsp uruguaio _'_?__Peso argentino _*_.r_"Cor-a tcheca H_4;Florlm '- — •• 7*0574

V O M P R A SCR*

Ubr*. A v_»U ?_*__14DOU* 18**-*.Franco 0.1)697Franco!belga ;.... p.<U93FlranCO «llCO .4.2596Coroa tcheca 0.3676Corta dlnamarqueza .... 3.83Bwüdo .. _.7441Ptao uruguaio _*_i_SPHo argentino 3.82à2Corta sueca 5.1162Florlm .. 6*9293

OUKO FINO i*O Banoo do Brasil comprou, ontem,

*-*, grama do ouro Uno. na base de1.000 por 1.0ÜO, em Barra, ou amoe-dado, ao preço . de Crí 20,8176.

MÉDIAS CAMBIAISIm 1 do corrente registraram-se,

¦a Câmara Slndacal, as seguintes mé-dias cambiais :

CrSLondres 75.4415Nova Xorlt 18.72Paris 0.0711Portugal 0.7602Bélgica (franco) 0.4271Sulca 4.3738

* T. Kslováquia 0.3744Suécia 5.2109Uruguai 8.4324,Holanda 7.0668Dinamarca 3.9008Espanha'.. ....... 1.7096Car-iadá ... ........ 18.40

Câmbios EstrangeirosÍ-ÍOVA YORK, 2.

Fechado. ,__--_-_- ¦*

¦ BUENOS AIRES, 2,A lista, »0hre.

Abert. Fech.Londres, * t/venda.

— 19.34 19.34Londres. £ t/compra,

_ 1...29 19.29N. Vork. 100 $ t/ven-da 480.75 480.75

i N. York, 100 $ t/com._ p. 480.25 480.25

MONTEVIDÉU, 2.A vista, sObre:

Abert. Fech.Londres, t t/venda.'. a 98 8.98Londres, £ t/onmp. .. 9.05 9.03N lYork. 1C0S t/ven-

da — n|c. n|c.

ÚL SPINOSA ROTHIERÍOm-rcas sexual*, e urinárlas. l.a-fii"««*hi end.iseóprca da vesioüla.

. i __.tHt.il - It' ísl-NAJJOi- I) AN-IAS ,-.,..•_ _ Tel.: 22-3367.

ir.' I as 7 horas.

yúas cultivadas•;t rr.os.de receber colares de

I.i qualidadeSi.já o primeiro a escolher

.^ALMERIA ÚNICA_.('asa dos' Bons Brilhantes

61 — Kua 7 de Setcrribro — 54 '

ARAMES, CANOS.vv METAIS

Arnme galvanizado liso de todosos números. Arame farpado 12-1|2e 13-.1|2. CanoB galvanizados. Zin-co «Koslta» em lingotes. Chumbo«Asarco- em lingotes. Cobre ele-trolitlco chileno cm lingotes. Fo-] .as de Flandres. Entrega imedia-ta. Embarcamos também para ointerior. Av. Rio Branco, 120 —salas 801|4. Tel.: 42-3550.

MAU REAL INGLESA* Sfcr

m^^^^^^^^^^^^Êfl^^^BVrrSmJfm^***'

Para lnfnrmac.es dlrlja-so

Royal Mail AgenciesII (Brazil) Limited iAVENIDA BIO BRANCO, Bl-BS

BIO DE JANEIRO _-.^

VESPOSAS|^INFELIZES

Mocidade que fogel X? nm velho tema a quest&oda felicidade do homem. Qua-pe todos os filósofos ae ocupa-imm do assunto e embora asconcepções filisóflcas dlvlrjamna maneira pela qual o ser bu-man» deva «procurar» a sua'felicidade todos chegam a con-clusílo do que o. homem podee deve facilitar a sua própriafelicidade. *.

O grande filósofo Spinoza,por exemplo, disse quo «o l.o-mem podo preservar seu. ser .procurar o que ó bom para li,sendo essa a sua maior vlrtu-du». Realmente, na vida prrl-tle». observamos o acerto dés-se axluma, nrinclpalmento navida conjugai, pois casos báém que a felicidade se vC se-riamente ameaçada pela Indlferenca do homem uos encantosdn* Hiiit esposa, indiferença essaii.iisMihi pela luta diária, pclnsárduas tarefas quo a vida Ininn*. enfim, pelo esgotamentorÍHii*.i >¦ mental causado peloesforço da luta ciitldiana. Om.uesses cuhiib o remcdlo é fácilpois hn-tara iiNur VIJlll.AM*.nn. tAi.it.0 cientifico rricluouliienro n.irscrrlui e de efeitos sein".*- ..'tu todos OS CUHO» (I.*di*|>.min niiirento NnIcu. Vlltli;A>l*. iiiiriiiMlI/ii. iih fun.Aèn «ovm.Is \lltll.ASi; ipara arnlumus se-ko_i è vendido em IAiIukhs r.i-in i. i i- m drogaria* dnUruH.1

CÂMBIOTaxas de ontem, A vista, no

llanco do Brasil:

Vendas — libras . . . 75,4416dólar . . . 18,72peso arg. . 8,9184

Compra —libras . . . 74,0714dólar . . . 18,38peso arg. . 3,8232

N. Xork, 100 $ t/comp.—

LONDRES, 2.A vista, sobre :

Nova York — * ...Berna — I* i.UsbOa — EscCopenhague — Lr.Madrid — Montevidéu — P. ..Paris — Bruxelas — FB. ...Amsterdam — fl. ..Canado — $ .......Estocolmo — K. ...Gênova — Praga — K.R. de Janeiro — Cr$Oslo — 3. Aires — P.

234.50 234.50

Abert.4.02.75

17.3499.8019.3244 009.00

10.60176.51)10.68

4.02.7514.4722.00

201.00

19.9820.00

Fecb.4.03.25

17.3H100.2.

19.30*44.0(1

9.0(110.6Ü

176.7510.70

4.03.2914.5022.00

202.0075.44.10

20.OS20.00

46.018

sacas ;38.572

Bolsas de ValoresA Bolsa de Valores nüo funcionou

»nterrt.Café

Não funcionou ontem.. EM SANTOS

SANTOS, 2. . ,' Posição de hoje — Estável*, anterior,

estável; ano passado, estável.Tipo 4 (mole) — Hoje, ,92.50; an-

terior, 92.50; ano passado, 90.00.Tipo 4 (duro) — Hoje, 87.50; an-

terior, 87.50; ano passado, 87.50.Embarques — Hoje, 14.245 sacas;

anterior, 21.015; ano passadoditas.

Entradas- — Hoje, 30.321anterior, 19.328; ano passado,ditas.

Existência — Hoje, 2.050.822 sacas;anterior, 2.034.746 ; ano passado,2.223.885 ditas.

Saíram 14.224 sacas, sendo 11,724para a Europa, e 2.500. para a Amé-rica do Norte.

KM SANTOSSANTOS, 2.

Única' chamada «A> «C»Abril 67.40 97.30Maio 68.00 97.70Julho 68.00 99.00Setembro 69.00 99.30Dezembro 70.00 99.40Janeiro 70.00 99.40Marco, 1950 70.00 100.00Vendas 500Mercado •• Calmo Est.

EM VITORIA\ VITORIA,. 2.

Funcionou calmo, cotando-se o tipo7/8 ao preço de Cr$, 61,50, por dezquilos.

AçúcarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas: SacoiDe Maceió -""—"De Campos *~*~De Pernambuco

Total SxTZiSaldas 10.000Existência 247.440

t!otac«es | por 60 quilos:Branco cristal

JsJVaCristal amarelo l&u.uu

Mascavo —Masravlnho

KM l*EKN/_MBU.*0RECIFE, 2. II

1«2»

Usinas deUsinas doCristalSomenos '•*.Oemerara » . .....i» sorte Masravos . . .

Posição estável.EntradasDo 1» .tembro .Exportac&oExistência Consumo local .

6.287.1.-.- .5.000

1.043.379 12.000

130.00140,0.

CrS155,-tnic*.l-ti.O.36.519-.IK*60. Ot32,50

__.'.•_¦__

195.125050.579

2.000

AlgodãoMOVIMENTO

Entradas:De l-i nbuco ..Do Ceará Do Maranhão ....De Natal ........

Total ,Saldas Existência

Cotações por 10 quilosSerldo itipo i) Serldô (tipo 4)

Ktbra media :Sertões (tipo 4) ,Sertões (tipo 5) .

Fibra longa :Ceará (tipo 3) ...Ceará (tipo 5) ...

Fliira curta :Matas (tipo 3) ....Paulista, (tipo 3) .Paulista (tipo 5) .

ESTATÍSTICO

..... 357

...... 18.606

.88,00 190,0.183,00 185.00

0178,00 180,00

170.00 172.00

Nominal166,00 168,00

162,00 164.00Nominal

153,00 155,00EM SAO PAULO

S. PAULO, 2.rnnirato «A» -

COMPRADORESNão colado e realizado

t tBase — tipo 1)Contrato «li»

(Base — l'lpo 8)Abril n|c. n|c.Maio 199.00 198.50Julho 197.00 197.00Outubro 197.00 197.20Dezembro 197.00 197.20Janeiro 1950 197.00 197.30Março 197.50 198.50

Vendas Posição .. .' ).... Est. Est.

lllHiiiinlvel:Tipo -09.00Tipo 200,00Tipo 6 '•• 181.00

KM PERNAMBUCORECIFE, 2.

Mnvinii-nlo do ontemPreço.. Pm HI quilo».

('«murado. : ,Mate (base 5) Sertões l.iase 5) ...

Poslcâo estável:EntradasDo li setembro ...Exportação Existência Consumo local

KM NOVANOVA YÜRK, 2.

Hoje185.00210.00

Ant185.00210.00

207.391 207.391

8.904700

VOICK

9.604700

Aherl VertiEm maio 32.22 32J25Em julho 31.19 31.23Epi outubro 28.51 28.79Em dezembro 28*26 28.55Em março 1950 28.13 28.39Em maio. 1 950 27.89 28.17Am. Mid. Uplands 33.57

-tura — Estável, ot.*ti baixade 2 e alta de 1 a 3 pontos.

No fechamento — Estável, com nltade 1 a 32 pontos.

GênerosO mercado de gêneros de consumo

funcionou, ontem, com o seguinte mo.vlmenlo:

Entr Sal.lan417 1.340'

890 ¦ 980

526 7301.030 560

750620 50

3.137

Arroz (sacos) ....Farinha (sacos) ..Açúcar (sacos) ..Milho (sacos) ....Feijão (sacos) ...Banha (caixas) ..Charque (fardos)Manteiga (quilos)

ARRECADAÇÃO

Renda Federal :A Recebedoria do

Distrito Federalarrecadou ontem

Cr?

1.087.100,90

MOV1MEJNTO DO PORTONavios Procedências Ent. 1 Saldas Destino | Tels.:

Bowhill N. York i B. Aires 23-3200Sebast. Caboto Gênova B. Aires. 43-9247Uru. Maceió — 23-3756Duq. de Caxias Belém , . — 23-3756Itanagé Belém 43-3424Wideawake ' '"'— B. Aires 23-^000Itanagé Belém | 43-3424Lólde Argentina N. York — —• 23-3756P&T Pattfinder Baltimore B. Aires 23-2000São Bento I P. Aleg. 43-2708Rio S. Francisco — . | Belém 23-3756High. Brigade Londres .' 14 B. Aires 23-2161Entre Rios B. Aires , , 4j j Hamb. 23-3443Inconfidente ,.— ,.'„_-...;,,.... . Recife 23-3756Itaquera —• .. ',-i-õjlbcn P. Alegre 43-3424Mormacowl. Boston — 43-0910Goláslólde P. Alegre — 23-3756Lólde Cuba N. Ori. 23-3456Del Vale B. Aires N. Ori. 23-4134Herval A. Bran. 43-2708Andes B. Aires | Southam. 23-2161Caúma Oslo J — 23-0463Cabedelo Itajal — 23-3756Mormacland B. Aires - — 43-0910Itaberá Recife | 433424Argentina ,, B. Aires ' . N. York | 430910Lóide Equador P. Alegre — 23-3756Grolx B. Aires .8. Havre 43-9477Aranha Natal 43-3424

Informações DiversasDELIBERAÇÕES DO CONSELHO NA-

CIONAL 1)0 PETRÓLEO

O Conselho Nacional do Petróleo to-mou as seguintes deliberações :

Dantas Krauss & Cia., The ManausTramways and Light Company Limi-ted, Neves & Araújo Ltda., CompanhiaMate Laranjeira S. A., Usabrol (Im-portacOes) Ltda., Sociedade Knowles& Foster.para o Brasil Ltda.,. PaulJ. Chrlstòph C*., Empresa de Trans-portes Aerovlas Brasil S. A., Frigori-fico Armour do Brasil S. A., The Te-xas Company (South América) Ltda.,I. B. Sabbá & Cia. Ltdà., Central deFerragens S. A., embaixada do Equa-dor, Heitor Mário Mari, Santos & Cia.Ltda., Este Asiático Comércio e Nave-gacão Ltda., Serviço de Navegação eAdministração do PÔrto do Pará, Es-trada de Ferro Central do Brasil eFrutos G. DiasVÉ- Cia. Ltda., reque-rem nutorb.ação para importar deriva-dos do petróleo.

•Nos termos dos respectivos requerl-mentos e satisfoilns as exigências le-gais, b Conselho concedeu as autori-zações pedidas.

MATO OROSSO — REGIÃO INÉX-MORADA tf

O dr.,s.Harry B, Wright, antropolo-glsta nnrte-nmericano que participouda Expedição Roncador-Xingú, afir-mou. cm uma pnlestra ilustrada comum filme colorido, pronunciada

' na

American Brazlliaií Assoclatlôn, que osertão mntogiossense 6 uma das úl-Umas regiões inexploradas do globo,encerrando cm seu seio enorme riquezaem minérios, madeira de lei, petróleo,cêras o outros produtos.

Discorrendo sobre as dificuldades depenetração, segundo informa o Boletimdo Escritório do Expansão Comercialdo Brasil em Nova York, o dr. Wrightdeclarou quo os cientistas que acom-panham a expedição estão combatendoa malária e outras febres tropicais pormeio dos métodos e recursos médicosmais recentes. Depois de se referir avários outros aspectos da penetraçãono interior brasileiro, tais como a aber-tura de acampamentos permanentes ecampos de aviação, frisou que o ser-tão. de Mato Grosso oferece um campomagnífico para o estabelecimento ' devias de comunicação e desenvolvimentoindustrial.

O dr. Wrigbt, que projeta visitarp Brasil em futuro próximo, Junta-mente com um grupo de cidadãos nor-tè-amerreanos, descreveu Mato Grossocomo um novo ponto dc atração parao turismo ianque e para os Interessadosno desbravamento dc regiões inexplo-ras.

ASSEMBLÉIAS GERAISREALIZAM-SE AMANHA, AS

SEGUINTES: •

Cia. Parque d_ Várzea do Carmo —Ordinária, às 15 horas, Avenida Calo-geras n.o 15, 6." andar.

Cia. Navegação (e Comércio Pan-Ame-ricana — Ordinária, às 15 horas, Ave-nida Graça ..Aranha n.o 226, 10.1 an-dar.

Cia. Química Distribuidora Carlosde Brito — Ordinária, às 15 horas,rua do Lavradlo n.o 178-A.

Tecidos Muller S. A. — Ordinária,às 14 horas, rua l.o de Março n." 114.

Cerâmica Lcnita S. A. — Ordinária,às 14 horas, Estrada da Urussanga,n.o 2..

Termo Intermetâlica S. A. — Ex-trordinária, às 15 horas, Avenida RioBranco n.o 39.

'-

Banco do Intercâmbio Nacional —S. A. — Ordinária, às iá horas, ruada Quitanda n.o 03.

VIDA BANCÁRIAlegui

Cia. Brasileira de Perltagem e Con-tabllidadc — Ordinária,, às 14 horas,Avenida Presidente Vargas, n.°240.

Cia. Imobiliária Arnoca S. A. — Or-dlnária, às 14 horas, Praia do Pia-mengo n.° 164.

Cia. Imobiliária Kosmos — Ordlná-ria, às 16 horas, rua dó Ouvidor,n.o 87.

Banco de Crédito Mercantil S. A. —Ordinária, às 15 horas, rua da Qui-tanda, n.os 71/75.

• OPORTUNIDADES COMERCIAIS

O Serviço de Intercâmbio da Asso-ciação Comercial do Rio de Janeiroleva ao conhecimento dos Interessados,por nosso Intermédio, as seguintesoportunidades de negócios:

L'aliment Essentiel S. A.,, da Eélgl-ca, íeseja importar tapioca. (0532-621);Canadlan Agencies & Co., do Canadá,desejam importar óleos essenciais.(0533r021); Helm & Lundin A. S., daNoruega, desejam importar cera decarnaúba. 10537-021); A. B. Hugo Hen-nig, da Suécia, deseja importar algo-dão e lá. (0540-621); Alcides CoelhoRosauro, de Buenos Aires, seguindopara a Europa e Estados Unidos comoagente vendedor e comprador de fir-mas argentinas e gaúchas, deseja con-tato com firmas cariocas igualmenteInteressadas. Estará no Rio na 1."quinzena de abril no Hotel 'Itajubá.

Outros detalhes à. diisposição dos inte-ressados, naquele Serviço de Intercám-bio da Associação Comercial do Rio deJaneiro, em sua sede a rua da Can-delária, 9-11.'° andar, ala esquerda.

O Conselho Federal de Comércio Ex-terior, divulga as seguintes:

Banquet Food ! Produts, 4521a Hut-chtson St. Montreal P. Q. — Canadá.

Deseje importar óleos vegetaisThe Imperial Bank of Iran

Box, 66, Baghdad — Iraque.Um cliente deseja importar algodão.Frederic Rabbath &' Pils, Case Ps-

tale, 479, Alen — Síria:Desela importar café.Banque de L'Indochine, Hong-Kong

China.Um cliente deseja exportar óleos de

aniz de cânfora^ de cássia, de horte-lá de madeira, chá, botões, peças de

algodão, sapatos de lona, prd-.os de

porcelana, pilhas para lanternas, agu-lhas sabões, garrafas térmicas, etc.

H.ath (1927) LJmlted, 3, St. Duns-

ttàn.s Lane,. Eastcheap, London, E.

C. 3 — Inglaterra.

Deseja importar aço, ferro, metaisnão terrosos, material para industriatêxtil, arame galvanizado, amianto e

louças.

DOMINGO, — Panair: Para SfioPaulo, às 7,22. às 11,45 e às 15,07horas; Belo Horizonte, às 7,20 « às13,25 horas; Belo Horizonte e Ara-xá, às 9,55 horas; Sáo Paulo, Çurlti-ba Foz do Iguaçu e Assunção, àsB horas; Sáo Paulo, Curitiba, Floria-nópolls e Pôrto Alegre, às 8,45 ho-ras; Vitória, Canavlelras, Aracaju,Maceió e Recife, às 7,05 horas; Ca-ravelas. Salvador, Recife, Natal, Mos-soro, Fortaleza, S. Luís . Belém, às5,05 horas; Montevidéu e B. Aires, às13 hs. Pan American Airways: ParaBuenos Aires, às 8,15 e às 8,30 ho-ras; para Nova York, às 8 e às 18horas. Aerovlas Brasil: Para Belémí Miam!, às 4,55 horas; Teresina eSão Luis, às 5,15* horas; Belo Hori-íonte e Araguarl, às 5,55. horas; S.Phulo e Curitiba, às 9,15 horas; SãoPaulo e Pôrto Alegre, às 10,52 ho-ras; B. Horizonte, às 14 hs. e S. Pau-o, às 15 hs. Vasp: Para São Pau-Io, às 7,15, às 9,30, às 11,30 e às 15«oras. Cmzelro do Sul: Para São Pau-_, às 5,45, ãs 6, às 7, às 9, às 11,is 13, às 15, às 17, ãs 20 e às 22roras; Recife, às 11,05 horas. Brl-tlsb: Para Montevidéu e Buenos Al-"es, às 9 horas. Varlrr: Para PôrtoVlegre, às 7 horas. Itaú: Para São'aulo, Belo Horizonte, Montes Cia-•os. Campo Grande, Salvador, Recife: Fortaleza. K.L.M.: Para Amster-Iam, à 1,15 horas. TAN: Para Belolorlzonte, Governador Valadares, Pe-Ira Azul, Conquista, Ilhéus e Sal-•ador, às 7 horas; e para Belo Ho-Izonte, às 7 horas.SAS: Para Mon-evldéu • Buenos Aires, às 17,55 ho-as. VorlB: Para São Paulo e POrtotlegre, às 7 horas. Air France: Parateclfe, Dakar, Dakar, Madrid e Pa-Is, às 9 horas. Aero-rernl: Para VI-6rla, Belmonte, Salvador, Aracaju,tenerlQ, Maceió, .Recife, Cabedelo .fatal, às 5,50 horas. FAMA: Parauenos Aires, às 9,30 horas.

SEGUNDA — rnnalri Para S6oPaulo, bs 7.22, às 11,45, ks 14,07 eàs 15,07, horas; Belo Horizonte, às9,55 e às 13,25 horas; Belo Horlzon-te. Montes Claros e Pedra Azul, às 6horas; Belo Horizonte, Poços de Cal-das ç Sfto Paulo, às 7,25 horas; SãoPaulo, Curitiba, Florianópolis e Pôr-to AleBre, fts 8,45 horas; Vitória,Canavlelras, Salvador, Recife, Forta-leza, Pamalba, Sfto Luís e Belém, às5.05 horas: Recife, Dakar, Lisboa,Madrid e Roma, às 23.15 horas; Re-clfe, Dakar, Lisboa, Madrid, Zurlch eStuttgart, fts 23.15 horas; Recife,Dakar. LlsbOa, Madrid, e Zurlch,fts 23,15 horas. Pan AmericanAirways: Para Buenos Aires, fts 8,15e fts 8,30 horas; Nova York às

e fts 18 horas. Aerovlas Brasil: ParaRecife, fts 4.45 horas; Belo Horlzon-te e Anápolis, fts 5,55 horas; Sfto Pau-10 e Curitiba, fts 9,15 horas; SãoPaulo e Pôrto Alegre, às 10,52 horas:B. Horizonte, fts 14 hs. e S. Paulo, às16 horas. Vasp: Para S. Paulo, às 7,fts 8.15. ás 9.30, às 10.45, às 12. às 15,às 17, ftj 15,52 e fts 1707 horas." Cru-Kelro do Sul: Para S. Paulo, fts 6, às6.30, às 7. às 8, às 9. às 11. às 13. às15. às 17. às 20 e fts 22 horas; POrtoAlegre, às 6 horas: Florianópolis, às 9horas; Cuiabá, às 6.30 horas; BuenosAires, às 8 horas: Recife, às 4,50 e às7.30 horas e Salvador, às 5,50 hs.Air Franre: Para Montevidéu e B. AI-res, às 11,10 horai. Tran-i-Cnntlnen-tal: Para Vitória, . .ador, Aracaju,* Maceió e Recife, às :i,30 horas; paraCampos e Vitória, às 7 horas. Varig:Para São Paulo, Pôrto Alegre e Mon-tevldéu, fts 7 horas. Vlabrás: ParaBelo Horizonte. Uberlândia. Morrlnhos.Goiânia, Rio Verde e Jatai, ás 5.55horas. I.ap: Para São Paulo, fts 8horas e Campina Grande, às G.Oõhoras. Crntral Aérea: Para Corumbá,4s 6,10 horas; para Lavras. Passos,Plumbl e Belo Horizonie. fts R horas.Una: Para São Paulo. Belo Hnrlznn-te. Montes Claros. Cnmpo Grande,Salvador, Recife c Fortaleza, hs 10horas. Atltalla: Parn N'nlnl, Dakar,I Roma, às S horas. TAL: Para San-lo», Paranaguá. Curitiba, Jolnvtle,(••Inrlanó-HillH p Lajes, às 17 horas.

TERÇA - Panair: Para SAn Paulnhs 7.*22. fts 11.45 e As 15.07 ImrastBelo HiirlzonlP. A» 7.25 e As 13.25tio/a»; Belo HortlonW e Governador

MOVIMENTO AÉREO(Este horário das empresas de navegação aérea,que publicamos na íntegra aos domingos, é di-

vulgado durante a semana, parceladamente)Valadares, fts 9,55 horas; Sfto Paulo eCampo Grande, fts 6,07 horas; SftoPaulo, Curitiba, Florianópolis e Pôr-to Alegre, às 8,45 horas; Caravelas,Salvador, Recife, João Pessoa, Natal,Fortaleza e Belém, às 4,5(J horas;Buenos Aires, às 13 horas; PanImerlcan Airways: Para Buenos At-res, às 8,15, às 8,30 horas; NovaYork, às 9 e às 18 horas. AerovlasBrasil: Para Fortaleza e Belém, às1,35 horas-, Uberaba e Araguarl, às5,55 horas; S. Paulo e Curitiba, às9,15 horas; São Paulo e Pôrto Ale-.re, às 10.52 horas; Belo Horlzon-te, us 14 horas; São Paulo, às 15> às 16 horas. Vasp: Para SftoPaulo, às 7, às 8,15, às 9,30, às 10,45,Is 17,07 horas; Uberaba, Araguarl,Morrlnhos, Anápolis e Goiânia, às 9horas. Cruzeiro do Sul: Para S. Pau-lo, às 5,30, às 6, às 7. às 9, às 11, fts13, fts 15, fts 17, fts 20 e às 22 horas;Pôrto Alegre, fts 5,45 e 6 horas; Curl-tlba, às 11 horas; Xapuri, fts 5,30 ho-.ras; Araçatuba, às 6 horas; Manaus,fts 4,20 horas; Belém, fts 6;05 ho-•as e RecUe, às 7,05 horas. Ilrltlsb:Para Londres, às 17,20 horas. Varig:Para Sfto Paulo e Orto Alegre, às7,07 horas; para Sfto Paulo, Curitiba,Florianópolis e Pôrto Alegre, fts 7,30horas. Fama: Para Buenos Aires, fts7.30 horas; para Natal, Belém, PortDf Spaln, Caracas, Nasau e NovaYork, às 13,30 horas. Itnd: Para SftoPaulo, B. Horizonte, Minas Gerais,Campo Grande, Salvador, Recife eFortaleza, fts 10 horas. K.L.M.: Pa-ra Montevidéu e B. Aires, fts 14,40horas. TAN: Para B. Horizonte, M.Claros, Pedra Azul, Conquista, Ilhéuse Salvador, hs 7 horas; B. Horizontee Gov. Valadares, fts 7 horas; BeloHorizonte, fts 7 horas; para Cuiabá,fts 7 horas. Trans-Cnntlnental: ParaConquista, Salvador, Petrolftndla eFortaleza, às 5,35 horas; para Para-guaçu e Araxá, fts 7,30 horas. Cen-trai Aérea: Para Campinas. Botucatue Sfto Paulo, fts 9 horas. Lap: ParaVitória, Ilhéus, Salvador, AracajuMaceió. Recife _ Campina Grande. As5.05 horas. TABA: Para Parati. San-tos, Pnrnnnguá. s. Frarwlsco do Sul,Ilainl, Florianópolis, Laguna, Araran-guá e POrto AlcRre, fts 6,30 horas.

QUARTA — Panair: Para Sfto Pau-Io. às 7.22. fts 11.45 e fts 15.07 ho-r.is: Belo Horizonte, fts 7.25 e fts13,25 hnrns; Reln Horizonte. Uheraha.Uberlândia, Anápolis e -Goiânia, ftsn.25 horas: Belo Horizonte. MontesClaros. As 9.55 hnrns: Montes Claros.Pedra Azul. Salvador. Araralrt. Ma.celó e Recife, fts 8.20 horas: .SftoPauln, Bauru. Campo Grande. Corum-ba e Cuiabá, ft. 6.07 horas: Vitória,Cnnavleirns. Salvador. Aracaju. Ma-celó, Recife, Fortaleza. Parnalha. SãoI.uls e Belém, fts 5.115 horas: Recife.Onkar. Llsbna. Roma e Istambul As23.15 hs. Pan Amerlran Airways: ParaB. Aires, fts 8.15 e fts 8.30 horas;Nova York. ás 9 e As 18 horas. Aero-vln-i Rrasil: Para Belém e Mlaml. As4.55 horas; SSo Luis. As 5.15 horas:.São Paulo e Curitiba, fts 9.15 horas:.Sfto Paulo e Pôrto Alegre, fts 10.52Belo Horizonte, fts 14 horas e S. Pau-lo, fts 16 hnrns. Vasp: Para Sfto Pau-In. fts 7. fts 8.15. fts 9.30. fts 10.45. fts12.15. fts 14. às 15. As 15.02 e- As 17.117horas. Oiur.ro do Sul: Para S. Pau-lo, às 5,45, fts 6, fts 7, fts 8, As 9, às

11, às 13, fts 15, fts 17, às 20 e ás 22horas; Florianópolis, às 5,45 horas;Pôrto Alegre, às 6 horas; Buenos Al-res, às 8 horas; Curitiba, ás 11 ho-ras; Araçatuba, fts 6 horas; Recife, fts7,30 horas e Salvador, fts 11,05 horas.Air France: Para Recife, Dakar, Ma-drld e Paris, fts 8,45 horas. VarlK:Para Sfto Paulo, Pôrto Alegre e! Mon-tevldéu, às 7,07 horas. Fama: ParaBuenos Aires, às 9,30 horas; paraNatal, Dakar, V. Cisnelros, Madrid,e Roma, às 16,30 horas; Vlabrás :Para Belo Horizonte, Uberlândia, Ja-tàl, Gulrltinga e Cuiabá, às 5,55 ho-ras. Lap: Para S. Paulo, às 8 hs. eCampina Grande, às 6,05 horus. SAS:Para Estocolmo, fts 8,40 horas: paraMontevidéu c Buenos Aires, às 3" 55horas. Itaú: Para São Paulo,'BeloHorizonte, Montes Claros, CampoGrande, Salvador, Recife e Fortnle-za, hs 10 horas. Trans-Cnntlnental:Para Vitória, Salvador, Aracaju, Ma-celó e Recife, fts 5,30 horas. TAL:Para Santos, Paranaguá, Curitiba,Tnlnvlle, Florianópolis e Lajes, às 7horas.

QUINTA — Panair: Para São Pau-lo, às 7,22, ãs 11,45 e às 15.07 ho-ras; Belo Horizonte, às 7.25 e às 13,25horas: Belo Horizonte e Arnxft, às 9,55horas; São Paulo, Bauni, CampoGrande, Ponta Porfl e Assunçfto, fts 8horas: Sfto Paulo, Curitiba, Florlano-polis e Pôrto Alegre, às 8,45 horas;Caravelas, Salvador, Recife, João Pes-soa. Natal, Fortaleza e Belém, às 5,05horas: Buenos Alers, às 4,40 ho-ras. Pan American Airways: ParaBuenos Aires, às 8.15 e ás 8.30 horas;Nova York. às 9 e às 18 horas.Aerovlas Brasil: Para Recife, às 4,45horas: Fortaleza, às 5.15; Belo Hori-znnte e Araguarl, às 5.55 horas: SftoPaulo e Curitiba, fts 9.15 horas: SftoPaulo e Pôrto Alegre: fts 10.52 horas:Belo Horizonte, fts 14 horas e SftoPauln. fts 16 horas. Vasp: ParaSfto Paulo, fts 7. fts 8,15. às 9,30.fts 10.45. fts 12.15. fts 14, fts 15, fts15.52 e As 17.07 horas'; Uheraha. Ara-guarl. Morrlnhos. Anápolis e Gntftnln.As 9. fts 15,52 r* hs 17,07 horas.Cruzeiro do Rui: Para,Sfto Paulo, fts6. fts 7. fts 9. fts 11. As 11,30. As 13,fts 15, fts 17, 8 20 e fts 22 horas: Fio-rlanôpnlls,. s 9 horas: Buenos Aires,fts 9 horas: POrto Alegre. As 6 e fts11.30 horas; Venezuela, hs 4.50 e fts6.1» horas. Trans-Cnntlnental: ParaVitória. Salvador, Aracaju, Maceió,e Recife, fts 5.30 horas: para Cam-nos e Vitória, fts 11 horas. Brltlsb:Para B. Aires, fts 9 hs. Varlsr: ParaS. Paulo e P_ Alegre, fts 7.07 hs.; SftoPaulo. Curitiba, Florianópolis e P. Ale-gre. às 7.30 hs. Ili.il: Para S. Paulo,Belo Horizonte- Montes Claros, Cam-po Grande. Salvador. Recife e For-taleza. As 10 horas. K L U : ParaAmsterdam A 1.15 horas. Alltalla:Para Montevidéu e B. Aires, fts 10.30horas. TAN: Pa>a B. Horizonte, fts 7horas: para Belo Horizonte, Gov.Valadares, Pedra Azul. Conquista,'Ilhéus p Salvador, fts 7 horas. •

SEXTA — Panair: Para Sfto Paulo,às 7.22, fts 11.45 e às 15.07 horas:ras: Belo Horizonte. Montes .ClarosBelo Horizonte, às 9.55 e às 13.25 ho-e Pedra Azul, às 6 horas; Belo Hori-zonte. Poços de Caldas e São PauIo,às 7.25 horas; Arnsft. às 7.45 horas:Poços dc Caldas, às 12.45 horas; Ca-

TELEFONES PARA 'INFORMAÇÕES: VASP — 42 ieo7; PA-NAItt — 3.-7770; PAN-AMKKKIAN AIHWAVS — S.-777B — ORO-ZEIRO J)0 BUIi - 4.-H0.0; REAL - 4_-3r.ll; AERUVIAS BRA.SIL _ 8__4SM| VARIO — ..2-7..1U; MAURAS _ *__-4l78; K. L. M.— .T.-Gn7..; URITII.II — 4.-101(1; FAMA -- 11.4788; LAP — 4'í BIÍII7;Allt FRANCE — r_-HH..8* SAS — SS-SHTO; CENTRAL AÉREA —-_-.il*..*! ITAIí' -_- 3Í7I1H; Al.UAI,IA - 4S-»*.U«; TAN (Triins-imii.-, \,¦,,.,,- Niicl.inul Ilida.) — 3*í-rtliU; TUANS.t* .i.NTIMíN-TAL — '__._H_J Mi; iii.i.li \ i. _ a_._7B_; TAUA — 4_-40_«.

ravelas, Salvador, Aracaju, Maceió,Recife e Fortaleza, às 6 horas; SãoPaulo; Curitiba, Florianópolis e PôrtoAlegre, às 8,45 horas; Vitória, Cana-vieiras, Salvador, Aracaju, Maceió,Recife, Fortaleza, Pamalba, Sjiio /Luís e Belém, às 5.05 horas; Carave-Ias, Salvador, Recife, João Pessoal,Natnl, Mossoró, Fortaleza, Par-naiba, São Luis e Belém, às4,55 horas. Pan American Airways:Para Buenos Aires, às 8,15 e às 8,30horas; Nova York, às 9 e fts 18horas. Aerovlas Brasil: Para Recife,às 4,45 horas; Poços de Caldas e Ube-raha, às 5.40 horas; São Paulo eCuritiba, fts 9,15 horas: São Pauloe Pôrto Alegre, fts 14 horas; São Pau-lo, às 15 e As 16 horas. Vasp; ParaSão Paulo, fts 8,15, fts 9,30, às 10,45,às 12.15, fts 14. fts 15, fts 15,52 e às17,07 hs. Cruzeiro do Sul: Para SãoPaulo, fts 6, às 7, às 8, fts 9, às 11, às13, às 15. às 17, fts 20 e ás 22 horas;Pôrto Alegre, fts 6 e fts 8 horas; Bue-nos Aires, fts 8 horas; Curitiba, às8 e fts 11 horas; Araçatuba, às 6 ho-ras; Salvador, às 5,50 e às 11,20 ho-ras; Macapá, às 6,30 horas. Trans-Continental: Para Conquista, Salva-dor. Petrolftndla, e Fortaleza, às 5,35horas; para Paraguassu e Araxá, fts7,30 horas. Brltlsh: Para Montevidéue Buenos -Aires* às 9 horas; para Na-tal, Dakar, Lisboa c Londres fts 10,30horas. Vlabrás: Para Belo Horizonte,Uberlândia, Ipnnieri, Golftnla e For-mo,sn. Ita.1: Pnra São Paulo, BeloHorizonte, Montes Claros, CampoGrande, Salvador, Recife e Fortaleza,fts 10 horas. K.L.M.: Para Montevl-déu . Buenos Aires, às 14,40 horas.Central Aéren: Pnra Lavras, Passos,Plumbl e Belo Horizonte, fts 8 horasFama: Pnra Natal, Daknr, V. Cls-nelros, Madrid, Paris e Londres, fts16,30 horas. Tahn: Para Pnratl San-tos, Paranngiiá, S. Francisco do Sul,Itajal, Florianópolis, Laguna, Ara-ranguá e Pôrto Alegre, fts 6,30 horasTal: Para Sanlos, Paranaguá, Curltl-ba, .Tolnvlle, Florianópolis e Lajes,fts 7 horas.

SÁBADO — Panair: Para Sfto Pau-Io, fts 7,22, às 11,45 e às 15,07 horas;l-elo Horizonte, ás 7,25 e às 13,25 ho-ras; Belo Horizonte, Uberaba, Uber-lãndla, Anápolis e Goiânia, às 9,25horas; Belo Horizonte e GovernadorValadares, as 9;55 horas; São Paulo,Bauru, Campo Grande, Corumbá eCuiabá, Ls 6,07 horas; Sfto Paulo ePôrto Alegre, As 8,45 horas; Montes-laros, Barreiras, Carolina e Be-ém., fts 5,55 horas; Recife, Da-S?^_ _Usboa* pans e Londres, fts14.45 horas. Pan American Airways:Para Buenos Aires, às 8,15 c fts 8,30horas; Nova Vork, fts 9 e ás 18horus_ Aerovlas llrasil: Para Forta-leza e Belém, às 4,35 horus; Recife,fts 4,45 huras: Sáo Paulo e Curitibafts 9.15 horus; São Paulo e Pôrto Ale-gre, fts 10.52 huras: Belo Horizonte, fts14 horas; S. Puulo, ás 15 c ás 16 ho-ras. Vasp: Para S. Paulo, as 7. às8,15, fts 9.30, às 10,45, às 12,15 ás14. às 15. as 15,52 e às 17,07 horas;Uberaoa, Atuguan, Alurruihos, Ana-polis e Goiânia, às 9 horas. Cru-cirudo Sul: Para São Paulo, às 5,30 fts6, às 9, às 11, às 12,30, às 13,' à_1-, as J7, »iS 20 e ás 22 horas; Pôr-to Alegre, _ 6 horas; Florianópolis,às 9 huias; Curitiba, fts'9 e fts 10 30horas; Cuiabá, às 5,30 horas; For-taleza, us 6,20 horas, e Salvador,fts S,30 horas. Brltlsh: Para Londres,fts 17,20 horas. Vurl-tr Paia São Pau-lo e Pôrto Alegre, fts 7,07 horas; paraSão Paulo Curitiba, Florianópolis ePôrto Alegre, fts 7,30 horas. Fuma:Para Buenos Aires, às 13,30 horasItaú: Para São Paulo, Belo Horlzon-te. Montes Claros, Campo Grande,Salvador, Recife c Fortaleza, As 10horas. Tan: Para Belo Horizonte, As7 horas; Beio Horizonte a GovernadasValadares, fts 7 horas, sam.- ParaRecife, Dakar, Lisboa, Genebra t.u-penhngue. Oslo i_ Estocolmo, fts' 8,40huras. Tnuu-Conllnenlali Para Vitó-ria. Salvador, Aracaju, Maceió e He-clfo, às 5.30 horas; para Campos eVitória, fts ii.mi horaa, <.•,n..i a.-reu: Pnra Campina», llutucnlú r* KAtrPn.ilu. As it horas, Lap: 1'ain Vitó-rln, üh.us .Kaluulur, Arn.nM. Ma.relô, Hts-lfo «r Campln» Uiarnl., ft»5,15 huras.

P. O.

Loleda %Fedeial_RESUMO HOS PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 4.», EXTRAÍDA EM 2

DE ABRIL DE 1049*._.$ 2.000.000,00 — Rio.CrS 400.000,00 — SãoPaulo.Cr$ 200.000,00 — TrêsLagoas — Mato Grosso.CrS 100.000,00 — Rio.CrS 80.000,00 — Rio.CrS 60.000,00 — Rio.

E mais 5 prêmio de CrS 20.000,00,20 de CrS 10.000,00, 30 de CrS5.000;00, 50 do CrS 3.000.00, 100 deCrS 2.000,00, 400 de CrS ..1.000.00.1.500 de CrS 500.00 para'os bilhe-tes terminados com os dois últimosalgarismos do segundo ao sexto prê-mio e 3.000 de CrS 400,00 para osbilhetes terminados cm «2».

3122 —9393 —

24363 —

26804 —13025 —24668

A^ê4íin_hE?n3-i-r,n--_e«_rfHtaO POUCO QUE FALTA PARA O TÊR-MINO DO TRATAMENTO DO FILHOE' MUITO PARA AS SUAS. POSSES

Há cerca de um ano, procurou nos-sa redação a sra. Almerlnda dosSantos. O motivo dessa visita era aaflição de

"que estava possuída, em

face da dolorosa**eNpectativa de perderum filho, seu único animo e queuma doença Implacável a pouco e pnu-co consumia, em virtude da falta derecursos para o custeio de um trata-mento Intensivo à base de estreptnmi-cina. O apêln feito, por nosso inter-médio, foi atendido por um grandenCimero de leitores e o rapaz, Amarodos Santos é o seu nome, iniciou oseu tratamento. Agora, a recuperaçãoorgânica de Amaro encontra-se emum dns últimos estágios para queèle possa regressar ao selo de suafamilia. No último lance. porém.da luta ingente que travou d. Alme-rinda para salvar seu filho, defrontou-se novamente com a falta de recur-sos pura ultimar o tratamento. Nãotendo para quem recorrer e já tendoverificado a generosidade dos nossosleitores, voltou ela ft nossa redaçãoe solicitou-nos a renovação do apê-lo, feito há um ano, no sentido deque os nossos leitores a auxiliem,com donativos em dinheiro, ou mesmo,rom pequenas quantidades de estrep-tomlclnn, (um vidro pela metade da-quelos que se encontram Igualmente emtratamento e possuem meios flnanrel-ros para terminá-lo) conquanto quenão se deixe sem apoio o esfftr-ço tltãnlco que essa pobre mãe estáfazendo em prol de algo que ela colo-ca acima de tudo : a vida de seu fl-lho. Aqueles que quiserem auxilia-Ia, poderão enviar sua contribuição pa-ra- o seguinte endereço : Amaro dosSantos, Abrigo D. Leonor, Barros, cal-xa postal 1R0. — Campos' de Jor-dão, Estado de São Paulo.

Escritório completoVende-se escritório, estilo colo-*

nlal em Imbuía mesa, poltrona,cadeira e estantes. Conjunto defino gosto. V_r ft II. Tobins doAmaral 65, Ladeira do Ancurrii —Cosme Velho.

ANTIGÜIDADESCon.pran.-so prátarlas, porcelanas, cris-tais, pinturas, jóias, marfins, pesopara papéis e. móveis do Jacnrundft.Paga-se o valor da antigüidade. CasaA iig'»-Americana Antlgulilndc Ltda —

Rua ua Assemléla ' n. 73

Telefone: 22-9664

Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA 1»

Assistência Médica — 46 exames delaboratório, 30 exames de ralos X,cinco Internações hospitalares, 28 tra-tamentos especializados e 23 inspeçõesde saúde. _,.

Ambulatório (Consultas) — Cirurgia,6; Oto-rino-larlngologla, 39; Ortope-dia, 9; Dermatologia, 9; Clinica mé-dica, 36; Oftalmologia, 23; Neuro-psl-quiatria, 14; Pediatria, 19; Gastro-enterologia, 14; Cardlologla, 5, e Uro-

Aplicações flsloteráplcas, 54; Inje-Coes, 15; Curativos, 38; Aparelhos ges-saods, 3; Outras Imobiiizações, 3; In-tervencões cirúrgicas, 1; e massagensmanuais, 21.

PROCESSOS DESPACHADOS PELODELEGADO

Beneficio enfermidaíe — Concedi-dos : Isaías Nunes Pereira, Fuad Antô-nio Tomaz, Eugênio Henrique Pereirade Lucena, Oton dc Lima Costa e Ma-ria de Melo.

Prorrogados : Hélio Lopes.Beneficio, maternidade — segunda

parlo : Ernani Ramos da Fonseca.Um período : Aldair Faria.Total : Hélio Ferreira Maia e Aris-

tides Gilberto Cortlnhas.Sanatório Cardoso Fontes — Mo-

vimento do mês dc março de 1949 :Serviços médicos : 139 leitos-dla, 434

consultas.Pneumotórax : 3 Instalações, 150 re-

insuflações.Raios X : 453 radloscoplas, 65 radio-

grafias.Intervenções cirúrgicas : 5.Alias : por cura clinica, .5; por

transferência, 9; a pedido, 4; porabandono de tratamento.

Serviço de enfermagem : 396 inje-ções endovenosas, 2.828 injeções ln-trámüscülares, 103 curativos.

Exames de laboratório : Hematolo-gia,-16; Pesquisas diretas dc B. K,, 39;Pesquisa do elementqs anorjnais, 25.

Notícias Diversas.19 DE ABRIL»' VERÍDICO

Os moradores do edifício da ruaSenador Vergueiro, mais conhecido pOr«Pr.lácio Encantado dos Bancários»,associados do I. A. P. B., e «para-quedislas», foram surpreendidos comum aviso, da delegacia local da au-tárqula bancária, de quo a partir dês-te mês* seus alugueis estavam majo-rados.

Até aqui, nada de novo. De hámuito, o Instituto procura tirar deseus associados tudo quanto pode, e,agora, limitou-se a pôr em execuçãosua tentativa de julho de 1946, gora-dá, contra a vontade do seu presi-dente, sr. Aderbal Novais. Os acres-cimos são pequenos e os aluguéis aln-da poderiam ser bem menores se a fir-ma construtora nào tivesse levado umlustro na sua obra, sob alegação asmais ivariadas : guerra..., falta decimento, etc.

São bem conhecidas nos meios banca-rios as ligações da firma construtorade todos os prédios do I. A. P. B.,com o, presidente da autarquia ban-caria, e, segundo se ouve nos refe-ridos círculos, existem informaçõesbem detalhadas num Banco dè um ex-ministro de Estado, com grande pres-tigio na atualidade.

Estranha-se, também, que tal de-liberação vem de encontro às decla-rações do sr. Novais ft imprensa, porocasião do aumento do funcionalismopúblico, sobre as possibilidades do I.A. P. B., em conceder a melhoriasem afetar a sua estabilidade atuarial,graças à contribuição de 8% (a maior,em todo o pais), que recai sobre osbancários. ,

Fala-se, ainda, que a elevação vlsãatender a despesas inesperadas do edi-ficio, por exemplo : a construção denova tubulação para os inclneradores*do lixo, e, segundo outras fontes, o au-mento do pessoal.

A autarquia bancária, é preciso quese acrescente devido a sua estrutura-Cão inicial, é uma grande sugadorados serviços bancários, não somentedos bancos oficiais, como dos parti-culares, os quais lhe são prestadosgratuitamente, enquanto outras simi-lares os obtêm com grandes feitos, nãoobstante arrecadarem contribuições beminferiores.

Quanto ao funcionamento dos servi-ços do edifício, aguardamos o pronun-clamento da administração do pçédio,sobre o caso do horário destinado àscrianças, sugerido por um interessadofts S horas.O BANDUSTRIA EM JUIZ DE FORA

A Associação dos Funcionários doBanco Comércio e Indústria de MinasGerais S. A., filial do Rio de Janeiro,fará realizar, nos próximos dias 14,15, 16 e 17 do corrente, uma excursãoft linda cidade de Juiz de Fora, ondeserão realizadas partidas de voleibol,snocker e tênis de mestl, com a As-snclnção Atlética Bancária de Juiz deFora.

Serão feitos, tambóm, passeios aos

pontos pitorescos daquela cidade Ido proporcionado assim nos seií>soclados e demais Integrantes dnmltlva ensejo para que am\^aquela bela estância mineira.CENTRO METROPOLITANO |.|_ ,,,

PORTOS BANCÁRIOS

ReaI'zou-se, ántem, ho gratrmduSampa.o A. Co torneio inlclnfutebol, patrocinado pelo c, M. qo qual revestlu-se de grande il,,

'

para a temporada futebolística do |*>,Colocaram-se, pnrá a partida f|'nV

as associações : A, A. Caixa "n!,nômica e A. A. Banco Delamare, ro..pectlvamente, campeã e vlce-eampès dicampeonato metropolitano de 19.8.

As 14.15 horas em ponto, tódiis ís -agremiações se encontravam nn ,„.,.ça de esportes do Sampaio, de aiinn, ,com as deteramlnnções dn cntldiuii'fôMas as equipes se portaram um', Idisciplina e batalharam durante o tem. [po destinado fts pelejas, com ardor, nio *tendo havido nenhum Incidente.

No primeiro jogo, o C. A. Banrodo Comércio venceu a A. A. Bancodn Brasil por um «penalty»; no se-gundo encontro, a A. A. Banco Dela.maré venceu a A. F. Banco da Pre. ;feitura por um goal; na terceira par-tida, o A. F. Banco Bon vista levoude vencida o G. E. Provlncla-Rio, portrês tentos a zero; no quarto jogo, oSatélite venceu a A. A. Banco Minei.ro da Produção, por «penalty»; noquinto jogo, a A. A. Caixa Ecnnomlra. ,derrotou o C. A. Banco do Comércio, Ipor três goals; no sexto jogo, a A. A. IBaneo Delamare derrotou a equipo dáA. F. Banco Boavista, por um goala zero, c finalmente,, na última roda- 'da, a «A. A. Caixa Econômica venreu io Satélite pnr dois tontos, ficando, as- |sim, habilitada para disputar, na pró. ixlmo sábado, o titulo dc campeão do :torneio com a A. A. Banco Delamare,vencedora do jogo semi-final.

SOCIAIS -BANCARIAS

Trnscorre hoje o aniversário dos se-guintes sócios da Associação AtléticaBanco do Brasil :

Álvaro Sousa de Araújo, da agênciada Saúde, DF: Nicola Mandarino, Rio;Arlindo Rica do Pasolinl. Santa Tere-sa, ES; Benedito Ricardo Barbosa,Santos, SP; Artur Pereira do Morais,Rio; Clovis Brandão, Rio; FranciscoRibeiro da Silva, Piracicaba, SP; Eu-rico Fernandes Mota, Rio; HeraldoQulntela Viana, Rio; Lindo!fo Conti-nha Cedo. Jaú, SP; Jalr Cardoso deCastro, Sâo Paulo; e Pedro Bento Mon-teiro, Rio,.

—Amanhã, dia 4 :Bernardo Vasqucs Diniz. Rio; Con.

rado Waldvogel, São Paulo; CláudioStockler de 'Lima, Rio; Henrique Os-valdo da Rocha Lemos, Rio; HugoGuenzburgor, Rio; José. Elias Felli-lo,P. Prudente, SP; Joaquim Benedito daSilva, Caxias. Ma;' José Alalde Hilici"),Rio; Lamartine Delamare Nogueira rtaGama Neto, São Paulo; Valdemar Pe-reira Dourado, Pirapora. SP; MaurícioFerreira Bacelar, Riii; Selomhrinn Xa-vier, B. J. Itahnpnana. RJ; e CarlosAugusto Silva", Mundo Novo, Bahia.

Dentre os funcionários do Ban"o doBrasil que hoje comemoram o in! r-sário nátalicio. cnnta-so o sr. 0' i-do Tomasn Gélio. chefe interino ri- -.n-binete do presidente do Banco lo liei-sil.

Aniversarla amanhã, a hi"Araci Ferreira, associada da A. A.Banco Delamare.

Embarcaram na semana findn : ,a França os srs. João Sc*os I*Válter Blomeyer, 'ambos ftin.*-'-do Banco do Brasil S. A., U;.mento Estatístico e Estudos E.cos). Os referidos bancários li*rão, como assessores, a rep: * *brasileira na Terceira ReuniãoPartes Contratantes rio Acordo (sobre Tarifas Aduaneiras e Cnnque deverá ser instalada nn r-iil- •'.Annecy (França), no próximo dia

fcomkite

Imal-.

mJl AHvm ..ua ¦' I Al

11 Al| dual*í|cl„_ <

ensinoLIDA.

i tulos II trtnge

Csengenl

AINDUÍ

I InterioAvIE

Esc

jêxitJATISÀcr

p_.ua & -m'[f^(

AT-DGÂM-SI- AMPLAS, NO (T,:-TRO, A CRS 15 00 A HORA.

TEL.: 4.-5835.

Dr. Dialma ErnestoLaboratório do análises — Ali-nrfla — Asma U Kvarlsto rui Vt".«a, 16 S. 5116 Tel.: 22-41 -S

Dr, Sebastião de AzevedoDOENÇAS _ OPÊR.ÇfiKS NA (HI.-

OANT4, NARIZ. É OI VIDOSSegundas, quartas e sextas-feiras. Je2 ás 4 e Wrças c quintas de 4 às J.Cóns.: Rua Ouvidor, lflfl, sala Uíl»,Telefone: *•• liBUI — Res : Ü8 Wm,

.que

datos

tre o

Liquidação total de livres de MedicinaGrandes descontos

AV. RIO BRANCO, 277 - 13.' — S/1309

RÁDIOLA PHILCO MODELO 1949Vendo-se uma de mesa recém-che-jada da América, com dois toca-disco», automática, tendo um dispositivo quo permite tocar em um sádisco 45 minuto» de música ou seja 8 músicas em um só disco. Infor-maçnes pelo tel.: 48-5063.

ASSISTENTE COMERCIAL-ímpo^ante

firma atacadista admite pessoa ^jom multa experiênciacomercial familiarizada com ramo de cinematografia e fotoKrnfia, dlnft-mlca a desembaraçada capaz de assumir chefia de seçOo, e que tenha,conhecimentos de inglês. ,Idade de 30 a 40 anos. yCartas com referências e pretens.e» para o n. 8854 neste Jornal.

TRATE SEUS DENTESe pague em 10 vezes. Trabalhos clínico» com controle radiográfico.Dentadura», coroa» • ponte» pelos mais moderno» «istema». —ORÇAMENTOS GRATUITOS. — Peçam informaçõe. «em com-promisío, pessoalmente ou por carta, à Seção Odoníológica HaOrganização Médico-Dentária Renascença, à av. Rio Branco, 111

» 4' andar, Sala 44.

V.

A C

PRESTEZA - PONTUALIDADE - EXATIDÃOFATORES ESSENCIAIS EM SERVIÇOS BANCÁRIOS

0 Banco Crédito e Comércio de Minas Gerais, S/A.vem merecendo a confiança de seus clientes e amigos, mercê de nua cuidadosa orKanl*uçfto .

pela observância constante daqueles fatores de êxito e produtividade de trabalho

28 CASAS— 300 CORRESPONDENTESAr'r.!.,CIv!.r;.AImUrí"í.~ Alv!,,1ól,u"" - Bnuopolta - Cons. _.».„lct« _ Cons. IVnn - Crl.llnn~

i.hV.i_, m t'uura,:í"1» - <;"H*upo - itájubá - It-_i.hBi.__ - Itumlrim - -fai>utln«u

7.Í .,,. V ! "

í,1"."" 7 IÍ«P»mUMn«> - Orrr» Flnu - i*.„ai ..,,...i._ _ ll__pl_nr_or -H_„tH min do Sapucaí _ s Domlr-xor. d« iT„tu _ _. (iüIlvalo do k«„u.„i _ ha» Joflu DM li»(silvestre i , ,, .,.¦ _ ,. flrcriilm.

Re15a20

• ten

— Seu, 1 .rrnln»

MATRIZ»Avcnidn Amiizonu», n.» 308

Belo Horizonte

FILIAL!Rua do Rosário, n." 102

Rio de -I.ir.i ii<>

)

. ..}-*____ *L L (

Page 15: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

?gunda SeçSo-Sétima Página OÍÃR^O I>R'NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril de 1949

APARTAMENTOPrecisa-se de um apartamento no Castelo,

rom vista para o mar, com sala, dois quartos,kitchenette e banheiro. Telefone: 22-2100, ra-mal 196. . • ¦ , ¦

II

Í950-VESTIBULARES-1950«n-nH-INA - ODONTOT.OCfTA - FARMÁCIA — AGBONO-f - WÜMNHABÍA - mJIMIOA INDUSTRIAI,VPBOVEITEM AS POUCAS VAGAS PAKA AS TURMAS

nu» Slí IÍÍICIABAO AMANHA.(1 Milas nela manhft, à tarde e A noite. Aulas práticas lndlvl-

,1Iflla e intensivas. Aulas teóricas com grande numero de exerci-

cliis e problemas. Corpo docente selecionado.

CURSO PRÉ-UNIVERSITARIOBEX — «.* andar — Sala 60S — Telefone: — 22-B47B55d.

[GINÁSIO UNITIVORUA BERNARDO DE VASCONCELOS, 179

(Em frente à Estação de Realengo)OM DOS MAIS CONCEITUADOS DOS SUBÚRBIOS

Matrículas abertas para os cursos: Primário, Admissão,

m||

<9 COUsGIO MTJLITAR E DA PBBFEITURA,

# / I ESCOIA NOBMAL CARMELA. DUTRA.

DIURNO E NOTURNO

GELADEIRASPEQUENAS

Americanas e mirlcsas. íntimosmodelos 1040 4 pés. Motor G.E., aberto Últimas da remessaliquidamos a 0.700 cruzeiros —Garantia 5 anos. Entrega Imo-dlata. «RIAI/T» — Av. Chur-chlll, 94 — 11.» s|1104 — 22-2283e 82-7095 —• até 22 horas. Vende-mos a prazo.

FARMÁCIAS DEPLANTÃO

Hojehoje, as seguintes:

Associações Culturais e Científicas

ENSINO LIVRE (VALIDAÇÃO)_ A Lei 609 beneficia aos alunos e diplomados por escolas livres, de en-

«nslno superior, n8o reconhecidas, assegurando TRANSFERÊNCIAS e VA-LIDACOES. Prazo para netições: - Até 13 de abril de 49.

' _-Os estrangeiros, diplomados no Exterior, podem revalidar seus ti-tulos ante decisão ministerial. Os brasileiros engenheiros, formados no Es-trtngelro, obtêm Carteira, sem revallígyão (resolução 60.

Carteiras L. P. do CREA para cdSStrutores,

^INFCrS cio INSTITUTO TÉCNICO-INDUSTRIAL) fornece cópias de leis, resoluções, aceita incumbências üoInterior e Rio, orienta qualquer assunto,, de ensino.

Av. Rio Branco, 277 — Apt. 1802 — 18.» andar — Tel.: Rio de Janeiro —

agrimensores, auNlliares de

42-5139

KEMBLEÍÚ0&L^

Já estamos receoenao com regu

larldade estes alamados olanos,jIKo da Indústria britânica.O orguii

ESCOLA TÉCNICA DE AVIAÇÃOEsc. de Especialistas da Aeronáutica

Turmas iniciadas à 1.' de abril. Ótimoêxito nos últimos exames. Informações:lTENeu técnico e comercial — Ruaicre, 47 — 4." andar. ¦¦','/

uniraMO

latosias

VESTIBULARES• ENGENHARIA

Nova tiirma

(INÍCIO: 5 DE ABRIL)¦Ae sem copiar as aulas, freqüentando um curso forte

o fornecerá todos o» pontos e exercícios impressos.

Procure conhecer nosso sistema que permite, aos candi-

resolver cerca de 3.000 (três mil) exercícios e proble-

sobre todos os assuntos do programa.

O Curso Universitário já conta com 36 aprovações den-

tre os 46 candidatos apresentados ao último vestibular.

AVENIDA GRAÇA ARANHA, 81 — 10.» ANDAR

Peçam catatogos

MESBLA¦ Rua do Passeto, 48/56j

Não pense empreços altos...

Est5o de plantão,. Riachuelo 133A. Riachuelo 199A. Andradas 22

Sen. Pompeu 233'. Gen. Cnldwell 310. Acre 38. Mar. Floriano 183. Had. Lobo 106

Had. Loto 461. M. e Barros 166

Matoso 47. J. Palhares 663,. M. Coelho 174

Catumbi '•- 108P. i frontin 516G

-C. da Paz 206-C. Sales 10A. Catete 280

Glória S0P. Américo 73ALaranjeiras 131

S. J. Batista .14^Passagem 141Bart. Mitre 642

V. da Pátria 152M. Cantuaria 8AJ. Botônlco 12Sant. Dumont 142

¦ Prlc. Isnbel 46Siq. Campos 83Siq. Campos 240ACopacab. 1074

V. de Plrajá 146y. de Plrajá 338Franc. Sá 23

B. Ribeiro 646BF. Mendes 45AGal. Padllha 3S. Cristóvão • 162C. Leopoldina 541Fr. Eugênio 120São Januário 168S. <":rfstóvão 64S. Cristóvão 1021

Piratlnl 43S. L. Gonzaga 666C. Bonfim 300C. Bonfim 819Boa Vista ¦ 105P. Siqueira 69Des. Izidro 7A28 de Set. 21A28 de .Set. 326B. Mesquita 367B. Mesquita 786

. V. Sta. Isabel 4Itabalana 3A

. V. rie Abaeté 34. S. F. Xavier 665

A. Bergamini 345. A. Miranda 38. Aquidabã 150

1

SAtOOS

da Joa lhe ri afl ESMERALDA

compraráTUDO com grandes

descontos

Íolcts — Relógios'ratas — Cristais

Artigos parapresentes

II ESMERALDA7 de Setembro, 155( Eiq. Ramalho Ortigão )

. Arist. Cnlre 302BA. Cordeiro 310A. Carneiro 65A

. B. B. Retiro 156A. B. de Cnmpos 128

Cachambi 357D. da Cruz 476

.J. Ribeiro 197BS. F. Xavier 998

. 29 de Out. 7304. 24 de Maio 428. P. Januário 267B

29 de Cut. 9441A29 de Out. 1044229 de Out. 10496Aut. Clube 4025

• Cons. Galvãt 654M. Passos 86

í V. Carvalho 393Mons. Féllx 504Mons. Féiix 729

-.Mal. Rangel 947C. .Machado 990C. Machado 490

Siricl 62B-J. .Vicente 115

J. Vicente 1173E. da Silva 417

. Divisória 92Democrát. 816A. Cunha 145B

-.Nova .York 150C. Morais 140

Uranos 963Uranos 1329

23 de Agosto 36Leop. Rego 28A. Barcelos S53N. Nunes 336Nicarágua 346AJucurutan 134Dionlslo 36

£ Gualanazes 29CLobo Júnior 960

. .V. Carvalho 1325Guaporé 245

-M. honrado 384V. Magal. 226AC. Benlclo 1998Ger. Dantas 1469

. Tas. Fragoso 4115Côn. Vasc. 45

• Santíssimo I3R. Japoára 200

Cajaiba 41G. de Andrade 8Aug. Vasc. 20Fer. Borges 4'B. Domingos 243 de Maio 9Alv. Alberto 439P. Carvalho 14

AmanhãEstarSo de plantão,

quintes:. V. R. Branco' 31. largo Carioca 10

largo Carioca 12. Had. Lobo 1

. Arist. Lobo 229. M. e Barros 890

Matoso 15. Catumbi 6

Catumbi 121C. Sales 10A

-Catete 245i Laranjeiras 168. M. Abrantes 213

Áurea 30Alice 7A

S. Clemente 94Humaitá 149

João Llrr. 84AM. S. Vicente 18

. D. Ferreira 64AGal. Tolldoro 2M. Cantuaria- 8A

-V. da Pátria 245Copacabana 74Copacab, . 726ACopacab. 945C

B.' Ribeiro 646BSiq Campos 83

-M. Quitaria 65Toneleiros 218A

S. L. Gonz. 666S, Cristóvão 829S. Cristóvão 64

. Bpnflm 351S3o Januário 168

. O. de Melo 677C. de Bohflm 98C. de Bonfim 819

. Boa Vista 105. S. F. Xavier 420. P. Nunes 221-28 de Set. 344

B» Mesquita 758. B. .Mesquita 1039. Leopoldo 314. Adriano 97. A. Cavale. 264B

B. B. Retiro 495. Cachambi 254. D. da Cruz 264B. 2 de Maio 742A

amanha, as se-

• Eud. Passos 9F. Esquerdo 77AJoSo Ribeiro 5J. dos fieis 546J. Cortines 98A

. 29 de Out. 740724 de Maio 1007

-24 de Maio 1383Mons. Féllx 504V. Carvalho 29

Topázjos 71C. Meneses 4M. Passos 114Aut. Clube 2884

. estr. Otaviano 286JoSo Vicente 667C. Machado 490C. Machado 1536

i Sirlci SB-29 de Out. 9377

Mal. Rangel 5E. da Silva 417Cel. "Rangel 85

Glta 4AV. Carvalho 709

-G. Maxwell 438Nova York 14

C. Morais 140Costa Mendes 200Leop. Rogo 28Leop. Rego 414JoSo Rego 146Eng. Pedra 5822C. de Melo 339Nicarágua 346Lobo Júnior 1976Braz Pina 896B

Itablra 89Maj. Conrado 384

-Vai. Magal. 226AC. Beniclo 4152T. Fragoso 4115Côn. VnBC. 45Santíssimo 13AJapoára 200Cajaiba 41

Fer. Borges 4Fei. Cardoso 123Lcpes Moura 66praia Olaria 307Plnhel. Freire 71

ASSOCIAÇÃO yUlMICA DO BRA-SIL. 1.KMÍ10NAL DO DtSTRl'10tüJDEKALj — lira Assembléia ge-tal, realizada no dia 23 de mar-,,co,1 "toiam indicados para o car-go de secretario tesoureiro, a serpreenchido por votaeào, da Regio-nal do Distrito tederal, em subs-tituicao ao dr. César Godlnho üs-pinola-, os seguintes membros des-ta Assòclaguo: Alulsio Alves deAraújo, tieiaido 0. Abreu Leitãoe -Kelnaldo scnlaííino. O resultadoaa votação, será conhecido üepolsüo dia il),' data em que. todos ossócios ja deverão ter devolvido àAssociação, o anexo da circularn. 5|49.

Na próxima quarta-Ieira, us20.30 horas, o associado FlemingA. O. Gordon, do Instituto Na-cional de lecnologia, pronunciará

na sede da Associação, uma con-lerência subordinada ao tema:«Impressões de viagem de um qul-mico à Dinamarca*.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEGEOGRAFIA — À Sociedade Bra-slleira de Geografia realizou na,terça-feira última, a 2.* reuniSoordinária da Diretoria e do Con-selho Diretor, a qual lol presididapelo ministro J. S. da FonsecaHermes e secretariado pelos srs.R.M. da Costa Lima, Carlos Do-mlngues e João Ribeiro Mendes.Suometlda à votação, com pare-cer favorável da Comissão de Ad-missão de sócios, foram aprova-das as propostas para sócios titu-lares dos srs. José Dantas lta-picurú, ,e prof. Armando José Sam-paio de Sousa; e correspondentesos srs. Armando Braga Rui Bar-bosa, Lucillo Addock Lobo. Tra- ,tou-se, a seguir, de assuntos da ad-mlnistiação e economia Interna daSociedade, hulusive da represen-tacào no Congresso Internacional deGeografia, a reunir-se pròximamen-te em Lisboa. O presidente apre-sentou à casa o desenho do novodiploma, de sócio, em estilo ma-rajoara, o qual será submetidoportunamente a aprovação. Porproposta do prol. Lindolfo XaVler,foi aprovado um voto de congra-tulações pela passagem do 4.»Centenário da Cidade de Salvador,ficando resolvido que esse voto ios-se transmitido por intermédio doconsócio dr. ,José Vanderlei de PI-nho, atual prefeito daquela cidade;'Pelo sr. comte. Oliveira Belo, fo-ram apresentadas, com minuciosafundamentação, três propostas, queficaram sobre a mesa para dellbe-ração ulterior e que se refere àcriação de comissões especiais àorganização do museu da Socieda-de, e ao estudo da vida. dos gran-des geógrafos brasileiros.

U. N. I. T. E. R. — Rdali-zou-se a sessão cultural comemora-tiva do 4.9 Centenário da Funda-Cão da Cidade do Salvador, sobá presidência do prof. Jorge de LI-ma, participando da mesa o depu-tado prof. Vtvaldo Palma Lima,prof, Astérlo de Campos, -dr. Leo-poldo Braga da Academia Baianade Letras, dr. Prado Ribeiro daCasa da Baia, da Academia Cario-ca de Letras e membro da Direto-ria da Federação das Academiasde' Letras do Brasil, escritor MeiraPenna. do F. E. N. Clube, comte.Armando Pina, prof. Luis Faria,prof. J. Geraldo Kuhlmann e dr.Arlindo Camilo Monteiro. Abrindoa sessão o prof. Jorge de Lima,proferiu entusiástica alocuçSo, evo-cativa da história, das letras e dasartes, bem assim dos usos e cos-tumes, Inclusive dos bruxedos epltéus, enaltecendo o regionalismocomo expressão de caráter e es-colhendo para fecho Inspirado poe-ma & Baia. Em seguida o prof.Edgar Sanches, sob o tema: Sau-dacão, proferiu disertas considera-Coes sobre . aspectos predominantesdo ambiente & da- .vida culturalda Bahia no decurso dos 4 séculos.Por sua vez o prof. Astério~d«-

CRS 97.600,00CASAS INDIVIDUAIS COM TERRENO

CASCADURA —VARANDA - SALA ,- SALETA - Dois QUARTOS -BANHEIRO - COZINHA -.

JARDIM — ÁREA DE SERVIÇO .

»¦¦--'•. FACILIDADE DE PAGAMENTOAV. frXnklin roosevelt n.

S0C. BBAS0BRA L.TDA . ^^^^^^^^

FARINHA DE TRIGOAmericana, sacaria algodão, pron-ta entrega na praça ou despacha-mos para o Interior. Arame far-

pado, tubo galvanizado, enxadas

americanas 2 1|3 libras, soda cáus-tica, etc... RIALX — Caixa

Fostal 3055 — Bio.'

DISCOSCOMPRO USADOS

Clássicos fe PopularesRUA SAO JOSE', 67

Tel.: 42-2577

Campos dissertou largamente sobreo tema: A Literatura na Bahia,num ensaio critico às fontes histó-ricas e literárias de maior relê-vftncia nos séculos XVI e XVII,documentado mediante leitura deexcertos, e concluiu recitando ver-"sos de sua autoria. Então, me.Henrlette Vaysslére ofereceu à pre-;sidêncla o Livro de Ouro da ü.N. I. T. E. R., valioso tributo'de sua iniciativa, cuja capa apre-senta o emblema da' sociedade,gravado em antiga prata portu-guesa, e leu o ' breve exórdio. Oprof. Luis Nogueira de Paula, ver-sou o tema: Unia viagem a Bahia,transmitindo suas Impressões deordem pedagógica e de critica es-tética, acerca de seus estabeleci-mentoi de ensino, museus, e cria-ções da arquitetura como de to-das as belas artes. Por fim apoetisa Mercedes Silveira declamouseu improviso poético dedicado &Bahia, coroado de aplausos pela se-leta assistência, de que faziamparte, designadamente, a escritora

Hecilda Clark,' representante daAcademia de Letras do DistritoFederal e da .Sociedade de Homensde Letras do Brasil, poetisa Bea-triz dos Reis Carvalho e família,jornalista Fllhlnha de Oliveira, dr.Luis Edmundo da Academia Brasi-leira de Letras, e sra., major dr.Ventv.relll Sobrinho, presidente daAcademia Brasileira de Belas Artese os consóclos lundadores dr. Ben-tamim Gonçalves, prot. Juiz SadiCardoso de Gusmão, dr. VlvaldoPalma Lima Filho, presidente daCruz Vermelha Brasileira, prof, A.Antunes de Oliveira, Cesárlo Pra-do da Academia Matogrossense deLetras, eng. Bastos Tigre e dr.Viana Júnior.

SOCIEDADE MÉDICA DOHObPITAL ESCOLA SAO FRANCISCODE ASSIS — Na próxima' quarta-feira, dia 6, às 10 horas, realizar-se-á 1.» sessão do corrente ano daSociedade Médica do Hospital Es-cola São Francisco de Assis, coma seguinte ordem do dia: 1) dr.Anibal Nogueira — «Diagnósticoda avltamlnose A»; 21 dr. DécloOlinto — «Considerações em tornoda atual epidemia de gripe; e 3)Serviço do prof. Magalhães uo-mes. drs. Robson Rouback a Nél-son Passarelll — «Sobre um cueode, trlcnbesionr» •

SOCIEDADE BRASILEIRA DtANESTESIOLOGIA — No salão«B> da Sociedade de Medicina eCirurgia do Rio de Janeiro, soba presidência do dr. Mário Castrod* Almeida Filho, reunJr-se-á ama-nhã, , às 20.30 horas, a Socle-dade Brasileira de Anesteslologla,

:om a seguinte ordem do dia: As-lembléla Geral Ordinária para elei-cão da nova Diretoria.

FUNDAÇÃO LOOOSOFICA — Afilial «Camões» da Fundação Lo-gosolica, sediada nesta capital,completará amanhã dez anos deexistência.

.fará lestejar a efeméride, rea-lizará, em sua sede, programas lo-gosuiicos e musicais. As festivl-aaües do Departamento infanta eJuvenil serão levadas a eleito ho-Je, ás 9 horas, e as do Departa-mento de Adultos amanhã, as 19horas.

Ainda em Homenagem a data,será teita, hoje, às iy horas, umapalestra logosotlca ao microfone daKadlo Ministério da Educação.

SOCIEDADE - SUPEKMKNTALIS-TA — Sob a presidência do dr.Gerson Paula Lima, reuniu-se esseinstituto cientifico cultural, com aseguinte ordem do dia; dr. JoãoM. de Lacerda Neto — «Idéiaseternas»; A. Gil Dieguez — «Culti-var a bondade»; sr./ José V. O.Martins — «4.» centenário daBahia» — dr. Gerson Paula LI-ma — «Arte de hem pensar».

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEIMPRENSA — Realizam-se no de-correr da semana, na AssociaçãoBrasileira de Imprensa, as seguin-tes solenidades; segunda-feira, noauditório: às 17 horas, curso demúsica; às 20.30 horas, solenida-de promovida pelo Partido Orlen-tador Trabalhista; terça-feira, nasala do conselho, às 13.30 horas,assembléia promovida pelo Petró-polis Country Clube; no auditório:às 16.30 horas, solenidades pro-movidas pelo Serviço Nacional deTubercr'.úse; às 18 horas, confe-rência do adido cultural da Espa-nha; quarta-feira, no auditório: às17.30 horas, sessão de cinema daA. B. Ir; às 20.30 horas, confe-rência promovida pelo MA1P; quin-ta-felra, na sala da diretoria: às20 horas, mesa redonda; na salado conselho: às 20.30 horas, ses-são da Academia Brasileira de Mú-sica;' sexta-feira, na sala do con-selho: às' 20.30 horas, sessão daAcademia Brasileira de Letras; sá-bado, no auditório: às 15 horas,sessão da S.B.A.C.E.M.; às 20horas, sessão do Partido OrientadorTrabalhista; na sala do conselho:às 20 horas, conferência cientificado professor Amandus Schoe; dó-mingo, no auditório: às 20.30 ho-ras, concerto da orquestra Afro-Brasileira. "•• -•'.-. ¦

INSTITUTO ¦•• BRASIL-ESTADOSUNIDOS — No dia 7, às 17.30horas, o Clube de Relações Inter-nacionais, oferece aos seus associa-dos o seguinte programa: «UnaCharla de Bolívia», palestra dopintor boliviano Jorge Ugart Me-léan e apresentação de algumas desuas aquarelas sobre motivos boll-vianos, na própria sede do Instl-tuto Brasil-Estados Unidos, à ruaM4xico, 90 — 7.» anda?.- No mes-mo dias às Í8.30 horas, programade música popular norte-americana,através da PRA-2, Rádio Minlsté-rio da Educação e Saúde, e leitu-ra de um boletim noticioso êt Ins-tituto Brasil-Estados Unidos.

Liquidação total de livros de MedicinaGrandes descontos

AV. RIO BRANCO, 277 - 13.» — S/1309 1

Escola técnica de Comércio Modelo(Fiscalizada) ¦; ,-

Continuam abertas as matrículas aos cursos: — Primário, Ad- ¦missão em geral, e de preparação ao Inst. Educação e Escola CarmelaDutra, Datilografia e Taquigraíia. Rua Joaquim Méier, 101 — Tel,:29-4206 — 49-4747. ', "

^".*

Ê. ESPECIALISTAS DA AERONÁUTICA ^

ARTIGO 91A professora Deborah Alves avisa c[ue reiniciará as aulas dos refe-",:

ridos cursos — a 3 de abril, 3.» feira. ..-,X~,

COLÉGIO MONROE *Rua General Canabarro,, 299 (Em frente à. E.' T. Nacional)

SALAS PÁRA AULASConfortáveis, com poltronas para 24 alunos^

serviço de secretaria. Disponho pela manhã e Étarde. Ver e tratar à rua Acre, 47 — 4.* andar..

Engenharia de Aeronáutica ^(ADMISSÃO A S.JOSE' DOS CAMPOS) /

Turmas: das 8 às 10 horas da manhã e das 2 às 4 horas da tarde »¦*Novas turmas em organização ,;ft(7.

Inicio das aulas: AMANHA, às 8 horas ;;^ MENSALIDADE: Cr$ 150,00 :,:í*r.

VIAJANTES

ÓTIMAS OPORTUNIDADES .'Grande Firma AQUcadlsta, dispondo de variado e completo estoque

de mercadorias de 1* classe no ramo de Ferragens, Máquina e Apare-lhos Agrícolas, Tratores etc, oferece lugares de Praclstas e Viajantesa elementos com larga prática do vendas, principalmente nas Praças doEstado do Rio, Minas e Espirito Santo. '

Para Vendedores realmente capazes de produção, é indispensávelconhecimento do ramo. Lugar efetivo com ordenado, ajuda e co-missão. Ofertas por cartas ao h. 8855 neste jornal.

UMA OFERTA ESPECIAL PARA BALANÇO DA CASA CCHARLiUlTl/1. XJM. XJJ.1. A r* M^V*. ^^ü*^ n,.eonfrte antes da Euerra. - Para o interior está a CASA CHA1

A Ck%k CHARLY oferece aos seus distinto» fregueses, relógios V0^^^^^S^^ írgfiT - ACEITÁMOS TeVENDEDORES.

A casa que mais ba-rato vende

interior está a CASA CHARLY aparelhada para atender, pelo reembolso

CM 525,00

ir úi \

Thm^fã

<5^ 185,00

Relógio <K; |»uiso para nuiuein,15 rubis, enm pulseira folheadaa ouro. elástica. Garantia ae20 anos. — Sem a pulseira,

CrS 385.001

ÍÊ^ jKv

Cr$ 380,00, Cr? 115, J0

Rrlóplo sulco de puls" para se-nhora, multo mndeinn. Ancora,com rubis, cnrrinnê, pieço Cr$185.00 - lininntldo i'r»í 10 anos.

Cr$ 165,00

temeuas para qualquer parte do pais. mediante Reembolso PontalPAULO, — N.B. -- Pata evita

Relógio para senhora, folheadoa ouro, com 10 ruhls. vidro-lente. - Multo "chíc" '.laran-tido por- '20 nnns. Clf 380,00. „,,,,.,.

- Despachos Uratls. - Pedidos ft CASA (UAIU.n

possíveis enwanos naí leme.isiis, pedimos

Relógio de pulsn pata senhora,tipo pequeno, bom acabamento.

- Garantido no'* 5 anos

Cr$ 260,00

DESPERTADOR Suíço, em ^_res diferentes, luminoso. Préçüúnico. — Artigo superior. —Cr$ 165,00 — Garantido por 5

anos.andar —

escrever o nome_ RUA BAKAO DE ITAPETININGA, 275, 11.»

o endereço (Cidade e Estado) bem legíveis.

Relógio folheado a ouro, compulseira plástica. — "Ancora",com rubis, tipo grande, parahomem. — Garantia de 10 anos.— Idem, com fundo de aço.

Cr$ 175,00.CAIXA POSTAL, 5.-21)8 — SAO

43-6217CURSO PITAGORAS

RUA URUGUAIANA, 113 — 2.» ANDAR — TEL.• DIREÇÃO DO PROF. ROCHA PITTA

COLÉGIO MOMROArtigo 91 —E. E. da Aeronáutica

(Reinicio das aulas: 4 de abril)RESULTADO FINAL — EM 1949

1 — COLÉGIO PEDRO IIOdaléa G. Bianco.. . 8,6 1- NA-

— E. N. CARMELA DUTRAleda da V. Lanor.. . 5,6

—E.T.PAULO DE FRON-TIN

Zilda B. Moura "6,9

—E. T. BENTO RIBEIROM*. Augusta Jesus

— E. T. JOÃO ALFREDOJosé de O. Santos.. 6,5

—E. T. VISCONDE DECAIRU*M. Santpso ,7,3

7 —E. T. VISCONDE. MAUA'

Wanino S. Sousa

DE

8— GINÁSIO B. MESQUITANoemia de OliveiraM*. Luiza Agostinho' Jtl ¦*

9 —E. C. JOÃO LIRAM*. Thereza Gomes. 8,4

10 —GINÁSIO MARIZ E BAR-ROS

Niva da S. Menezes

11 — C. T. QUÍMICA INDUS-TRIAL

Luiza de Marillac —il.*

lugar—— 79; Jean Maligo— 2.' — 75; FernandoRebelo — 3.» — 73; Ani-bal de Sá — 5.' — 71;Olga Rezende — 7.' —

69; Oswaldo da Costa F9.;Hélio Domingues; DirceC. Machado.

2 —ESCOLA TÉCNICACIONAL

(Cursos Industriais)

3.' lugarWilson O. Toco 87."J

5.v lugar . ....,Luís do» S. Vidal 86 3

6.' lugarOrlando de Oliveira 86

7.9 lugar C»> jPaulo E. W. Wirz. 85,-ií¦'-*.

, 10.' lugar »¦»Antônio G. Passos - .v-.t»Filho 84 6Paulo Clement .... 84: VIolanda Alves .... 84,3Francisco A. Ba-daró 83.-J.Maurício Pontes.. 83,óMário Maurelli ... 83Floriano P. Lucena 83Alceu P. Braga... 82 ,José C. Castro 82,nE. da Silva Alves.. 80.0Samuel Roitman . 80,«3Osmar I. da Silva. 80,3 ;Roberto V. Rodri-gues 79,fiÁtila C. Coelho.. .. 79,G"-José Nunes Amo-rim 79,3'Daniel

de Lacerda. 78,3Jônatas F. Ferreira 77,6. ;T. Sousa Borges... -77,3Zenir B. Moura.. .. 76,6

APROVADOS: 38.CLASSIFICADOS: 23. •"•'

(CURSOS TÉCNICOS) ,...Ary Vaisman — 1.» lugar —

77; Isaac Spiegel — 2.' — 76;Solange Barros; Luiz Rebelo;M. Lerner; Klaus Ruppelt; LuizT. N. Silva; Jorge Scherpel;Isaac Chalefin.

JA' DEMOS INICIO ÀS AULAS; quanto aos Cursos Técnico»,somente a 1.* de agosto e tais matrículas devem ser

feitas em julho. - -,*7

RUA GENERAL CANABARRO, 299(EM FRENTE À ESCOLA T. NACIONAL)

CURSO TUIUTI10 turmas221

turmasturmasturma

2 turmas2 turmas

Esc. Prep. Cad. do Ex. e Aer. -Esc. Militar-

Esc. Aer. eNaval-Col. Militar-

Vest. Eng. eArq. -Artigo 91 -

Diretor e Prof.: MAJOR PAULO LOPESRua São Francisco Xavier, 192 — 48-5266

Rua Sete de Setembro, 209, 2.' and. - 43-9886HA 16 ANOS QUE O CURSO, VEM OBTENDOOS PRIMEIROS LUGARES EM TODAS AS

ESCOLAS MILITARES:Início das novas turmas

4 DE ABRIL. *:

ESCOLAS TÉCNICAS REUNIDAS DO I.D.O.P.P.ACADEMIA DE DESENHO

CURSOS TÉCNICOS DE FOKMAÇAO DE DESENHISTAS E DEPKOJETIiTAJ»

Desenho ctmojjrnflco, Iniio^iallco <• de oIjiii» d# ait«- DtttMu d»rnéqulmii e de •Ivirolecnlra, Dvitnho rt* cnnsliuçaii naval (•'•»*,nnodi» construção neionsuilca. Daaanho da argullatuia • dt movtlt, Da»»*nhii do lacldin, Desenho de propagando Uitvuno figurado a pln>

tura. Cuieoa de dcaenho para todos oa (Im.

ESCOLA TÉCNICA DE CONSTRUÇÃOCUH8Ü8 DE KUKMAI.AO Dh I BCNICUS EM .SDIMCAÇAES.

PONTE*} E ESTICADAS

Ti*<*n<iiiiKiii Dftenn» nvíiini Cunipl*intntus*d« maiumAii'*» Ufgí0«est*.leu a resistência de maltrlala, ElWtIO* em lanuiatruio tmnnió»giro 'tiipogniflii, iiLMijoglii, ItcvfnliiiiiMiloK, Jn»tiiluc'ir« ilu-mlrllliiri'*, Construção do odKlêiua, CuniUUvlv itt, pontas, Com»

H'i<..'.<> <1« < • n.iiir.r.. orvummfiis.

ESCOLA TÉCNICA DE AGRIMENTURACURSOS TÜCNICOH DE FORMAÇÃO PE TOrôGRAFOS

B DE CARTÔORAFOS

Complementos do matamátloi, Taenologla, Desenho técnico, Curto-

grfifüi. Topngrnfln a noções do gcoilesla. Astronomlit de campo, Hl-ilrngriifla do solo. I<i»gl*laclo de terras. Higiene Industrial. Organi-

/.¦¦.»••'. do trabalho, i ¦ • >.,i.nw »•!¦ Industrial.

ESCOLA TÉCNICA DE ELETRICIDADECURSOS .DB FORMAÇÃO DB BOBINADORES, EUCTROQUtMICOS

X ELETROTÍCN1COSMatemática, Tecnologia, Desenho, tecnko. Eletrotécnica. Enrola-mentoa am ftral, Instalações elétricas. Talecon unleaçfiei. Elttroqul-mlca. Construção a rtparacin da ¦¦¦,-¦ i> . » motores e aparelhos

elétricos, m, Estéglo aro odclna-laboralniio,

Instalações moderna» — Professores espocialísados — Acham-se abertas as matrículas para novo» cursos e turmas — Rua Beneditino^ 19 ¦ 1/ an*1 — T«l/ 23-01M

mmsm»m$mif« 5-l-)aiejgejejSj§|Hi

Page 16: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦.--..;•.,.«,¦.»..'; ¦ ¦¦'¦¦:¦¦:¦ -¦¦•- V

mda Se^áo - Oitava FãginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril de I!

AUTOMOBILISMO E TRAFEGOtfomingo, 1 de Abril

DEPARTAMENTO JUIttDICO - Ho-

farlo: das n.io as 12 30 noras, to-

dos os dias úteis ¦,,.„,, Ho.

'? dias útefs- dr. Domingos Sérvulo,

ShasdH Í.TA horas todos os das

fitBis exceto nos sábados; dr. Abias

Ve ,». dns »» as 20 horw. todos osjf„ mir i-11'èto aos sábados.

i^^A^ENTÍ) DE ANALISES -

Bom. tu Ur. Silvio ÇfjW^JgW » &Si«i .. ,* luous • os dias úteis.tóAM«Sro DENTÁRIO-HoWio Ufa Amélia Pinheiro de Al-

2 a íe eAi-!i.» ""s sábados; dr. Jal-

m"':Mur »»:» uas 12 ás 15 horas; to-

doa o., ai»t. úteis exceto aos sábados,

"" ¦ií,»1a":.*«S10 -"Emermelro Se-

Une « ,IS IS -l-'"15 e dllS 15ÍÍV tuüo« os UJüs úteis, exceto aos

D «jü«! è das » ãs 12 horas' .V-TIMO INTERNO - Está

ml! í'o ,«' ninim-stlmo interno, entre os

SSfô ki.s uíòrlzado pela Assembléia¦¦Ge,

' ¦¦.Víinfdiiiária, para construção

«?»-'KWr». fo»'.!? .ia União. O empréstimo«.'¦, pcib I..JÍ* Ü 15 <»»os' vencendo•u"ú/ue ¦ ..ci<! Por conto ao ano

„.quantia .i>»'»''»<l emprestada c üe u: 8Ü0."il pòiioV.u. «ntretanio.so. associadoSá» i|in>t'incla, parcela.d» ,.». ne •»>"» so ve/.. Para se1

',r „ nm ali.io.tn.io. a União ne-

í.i.iovaiíBo imprescindível do., ,07 ~o assim tornar-se-á. i.usliu«,íio da nova sede..... vital importância para

„ ui,asii sociedade. Compa-soiiial obtenha todas as

União Beneficente dos Chaufíe»™ do Rio de JaneiroKcconheclda de Utilidade *übllca pu.^S^g^gggj

.exceto *ob sàbadoB, quo é da» 8 16 huras.

OCSSÍi.l «'»» .pi, Í...II II.ri'ii. ¦ouui' ••S<>> » ". V

'•' »'

o',' .....stin. ¦• -

ÍÍ1fofmaçàiÍsVpi;êcÍsãs e concorra com a

valio.,,, w-n-n «¦- fl^"":,r a ,eS5°

*llr ..BI,¦

' L..i t.^O — "-^'"B " AbÍ,U-

CliJUNAO DEVE IUÜ1R - Deve pa-rar o carro e prestar socorro à víti-ma Todos sabem perfeitamente queiiiniiuem mata seu semelhante por pra-aer e em se tratando de acidente dotrânsito; na sempre atenuantes de de-íesa por Isso não precisa fugir. Alem,da multa de UrS 200.00. de que trata6 Código iv acionai de Trânsito, pro-vada á tuga do indiciado após pratl-cado o acidente, a penalidade crlml-nai lhe e aplicada com aumento. Cui-dado com a velocidade e a falta defreios São deveres dos associados: pa.rágrafo 9." do antigo !).<» dos Eçtatu-tos sociais : comunicar pessoalmente,exceto quando preso ou acidentado, aSecretaria ou Delegação, qualquer aci-dente, por mais nsignlflcante que lhe

pareça, ' dentro do prazo de 24 horas,

¦e o fato ocorrer dentro do perímetro«ocial «s J2 noras se for fora deste

perímetro, a nm de não perder o dl-reito ao auxílio estatuído.

«KIMEIROS CONTRIBUINTES DOEMPRÉSTIMO INTERNO — Relaçãodos primeiros contribuintes do empres-timo interno, na ordem cronológica dorecebimento : José Bastos da Silva —

CrS 20 000,00; Manuel Joaquim Sal/adi-nha — CrS 5.000,00; Firmino Nasci-mento Pereira - CrS 10.000,0; JoséMachado - CrS 5.000.00; Alberto Fer-reira dos Santos — CrS 5.000,00; JoseManuel de Magalhães - CrS ,-500.00;Antônio Pedro da oCsta — CrS 200,00;Teobaldino pereira ae Moura — Crs800.00; Joviano feiieira Uomes — Cr$

NOVAS TABELAS TAXIMÈTltlÇAS —

Os motoristas de praça em geral, as-sociados ou nâo, Uepois de examina-dos os taximetros. poderão comparecerà sede desta União, a fim de recebe-rem suas tabe.ai, taximétricas.

POSTA RESTANTE — Há curtas pa-ra os seguintes senhores associados :Aristldes Silva, Delfim Moreira da Sil-a/a, Joáo Vieira dos Santos, José Fer-reira LoUrò, José Maria de Jesus, Ma-nuel Antônio de Lourenço de Figueire.do, Osvaldo Rocha e Pedro Miguel For-reira Filho.800,00; Delfim do Espirito Santo —Crí 5.000,00; Antônio de Almeida Va-lente de Pinho — Cr$ 1.000,00; Eucli-des Torres de Almeida — CrS 1.000,00.

Donativos — Alfredo Monteiro — CrS800,00; Manuel Lopes de Oliveira — CrS100,00.

Segunda-feira, 4 de AbrilDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rárlo : das 11.30 às 12.30 horas,- to-4os»os dias .úteis. Deve comparecer aI6.tt Vara, ,o associado José Marquesdomes.

Serviço do TrânsitoINFRAÇÕES REGISTRADAS

— EM 17 - 3 - 1041). —" EXCESSO DE VELOCIDADE:' — P

1076 Carga 76402 - Oficial 86D29,

NAO ARRIAR A BANDEIRA QUAN-DO CONDUZIA PASSAGEIROS : - P.

50NAO DIMINUIR A MARCHA NO

CRUZAMENTO ! - P. »<">•ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER-

MTTIDO • — P. 553 -. 659 - 7101372 1847 -

' 1918 - 2020 - 2264

2«9 - «717 - «08 - 5844 - 5770

6833 I 7005 - 9128 . 9281 - 96689863 - 10825 - 12658 - 13134 - 13 50

14593 - 17664 - 18801 - 18543 - 198749n«fil 22001 - 22114 - 22661 - 2449625?49

" 26211 - 26386 - 26581 - 27606.

07639 : 28573 - 29917 - 30299 - 30550"30860 - 32034 - 32139 - 32141 . 339 7

34384 - 34572 - 35135 - 36612 - 3688236989 - 37053 - 37615 . 37925 - 38395

38429 - 38799 - 39111 - 39168 . 3946439560 - 39997 - 43218 - 43320 - 44 26

44446 - 48598 - 48877 - 49341 - 5016350523 . J00070 - 100152 - 100310 - 100387Carga 78528 - 600354 - R. J. 15499RJ 27416 - R. J- 32811 - M. G.26786

"- Roma 4374 - T. T. 260 - .Olicial

CD 86 - 728 - 86233.ESTACIONAR COM A BANDEIRA

ARRIADA : — P- 48057.AFASTAR-SE DO MEIO FIO : — P.

40040FALTA DE PERMISSÃO PARA DI-

RTfilR -, P. 4564,PARAR FORA DO PONTO PARA DE-

SEMBARQUE DE PASSAGEIROS; —

ônibus 81529. .DESOBEDIÊNCIA AO SINAL : - P.288 - 2290 J232 - 4026 - 4919

5740 - 5808 . 6479 - 7988 - 14337.

15875 - 18397 ¦ 18803 - 22594 - 28852

32165 - 42651 - 3524737801 - 37830 - 3789843268 - 45952 - 47888

49120 • 101026 •- Carga79574 - ônibus 80009

ÍÍÒ53 - 81171 -' 81239 - 81367- - 81368

81400 - Motociolcta 183 - Aprendizagem112 - S. P. 11738 - M. G. 53366

Oficial CD. 301 - 89293 - 89533

212037.

USAR PLAQUETA VERDE-AMARE-LA : - P. 16395

P. 47778

245223046335879381884814264685

183972498330978366134041248383 .74062

FORÇAR A PASSAGEM ENTRE DOISVEÍCULOS; - Oficial 87676.

AMADOR DIRIGIR AUTO DE ALU-GUÈL : - P- 48640.

ESTACIONAR EM CIMA DO PAS-SEIO : - P. 33719 - Carga 66775.

ABANDONADO: - P,' 1**?0 - 1772721859. i

TRAFEGAR PELA ESQUERDA DEOUTRO VEÍCULO (SAÍDA DE AMBU-LÂNCIASI ' — P. 1231.

CONDUZIR PASSAGEIROS NO ES-TRIBO : — P. 7888- •'

FALTA DE LUZ : - P. 3189 - 1615523566 - ônibus 80013 - 80061 - 8040781047 - 81052 - 81061 - 81066 - 8111081244.

BUZINAR FORA DA HORA : —, P.17084 - 47962. . ¦ . „

TRAFEGAR SEM TROCADOR : —

ônibus 80845.EXCESSO DE FUMAÇA : — ônibus

80205 - 80230 . 80302 - 80339 - 8034980492 - 80499 - 80648 - 80649 - 8065080723 - 80801 - 80801 - 80801 - 8083180833 - 80809 - 80900 - 80906 - 8093680930 - 80997 . 81047 - 81064 - 8106681229 - 81300 - 81308 - 81310 - 8132981331 - 81399 - 81481 - 81481.,.

FALTA 'DE TRANSFERÊNCIA DE LO-CAL- - P- 3679 - 7794 - 1225321900 - 33088 - 28666 - 49674.

NAO TOMAR A DEVIDA POSIÇÃOPARA DOBRAR A DIREITA : — P-

9066 . 47496.

FALTA DE POLIDEZ°

FAZER8MECÀNICA NA VIA PÚBLI-CA ' — P. 18583.

DESCARGA LIVRE : - P. 31278.FALTA DE TABELA: - P, 49073.FORMAR FILA DUPLA : .r-iP, 1103

3547 . 6594 - 7861 - 9619 - 1065227160 - 36364 - 38115 - 101105 -' Carga68825 - 600113 .- ônibus 80897.

AFASTAR-SE DO VElCUDO : — P.43290 *''

FALTA DE MATRICULA:. — P.49360 -Carga 76318. . »._„

USAR PLAQUETA VERDE-AMARE.LA: — ,P. 793. '

'

I A. P. E." T.. C. : — ônibus81302

NAÒ APRESENTAR A CARTEIRA: —

ônibus 81265. íiliiíii.'i\FALTA DE EQUIPAMENTO OBRIGA-

TÓRIO : — Carga 67654 - ônibus 8083581222

FALTA DEV HABILITAÇÃO : — P.10970

PARAR NAS CURVAS OU CRUZA-MENTOS: — aCrga 79999. .

.INTERROMPER O TRANSITO: —¦ P.3537 - 6266 - 7651 - 11786 - 22343

34893 - 24943 - 25103 . 25143. - 2539731111 - 34652 - 31886 . 42519 - 4287243028 - 48157 - 48772 - 48830, - Carga60372 - 65553 - 70276 - 70769 - 7776578189 - Bonde 1873 - Estado 54291Oficial 86575 - 86924.

PASSAR A FRENTE DE OUTRO VEÍ-CULO : — ônibus 81300.

ANGARIAR PASSAGEIROS": —. P.46627 49209 - 49232 - 49826 - 49928.

MEIO FIO E BONDE ! — • . P.14861 - 32117 - 47127 - 100565.

CONTRA MAO: - P. 2044 - 444730928 - 35568 - 35785 - Carga 6783370184 '- Oficial 90263.

CONTRA MAO DE DIREÇAO : —. P.5136'* 5870 - 70318 - 8263 - 13184

19482 - 29270 - 34615 . 36352 - 3731647118 - 49086 - 49383 - 49609 - 50062100323 - 100510 - 101009 - Carga 7310164975 - 66254 - 75588 .- 600265 ~ ônibus80796.

NAO ACATAR AS ORDENS41491 - 44130 . 44000 - 4549447577 - 46636 -'46730 - 4700048467 - 48598 - 48780 - 48877 . 4962649702 - 49757 - 49757 - 49874 - 4992849976 - 50053 . 50056 - 50125 - 5018750293 - 50208 - ônibus 81151 - 81544.

DESUNIFORMIZADO : — P. 48155.PLACA OCULTA OU INUTILIZADA :

— Carga 73073.RECUSAR PASSAGEIROS : — P.

4Í540 . 42356.

Isenção do imposto de-renda para.os jornalistasA. MOÇÃO APROVADA PELO CONSE-LHO ADMINISTRATIVO DA A, B. 1,

O Conselho Administrativo da Asso-ciação Brasileira de Imprens», votou,em sua última reunião a seguinte mo-çáo relativa á isenção do imposto derenad, encaminhada à diretoria da-quele órgáo: — ¦ "O Conselho. Adml-nlstratlvo da Associação Brasileira deImprensa oxprlnje & «jlretorla da Casado Jornalista seu caloroso aplauso pelomovimento constante e pertlnaz em-preendldo em favor dp integral res-peito ao texto constitucional, qüe isén-ta o. Jornalista dò pagamento do lm-posto sobre a renda.

'Mobilizando o in-terésse do Congresso, conquistando oapôlo da opinião pública e Justiça dacausa, coordenando a atuação de todasas entidades co-irmãs, representandoJunto às autoridades administrativase defendendo o respeito á i lei peranteo Judiciário, a -Diretoria da • A. B. I.Justifica, da parte do quadro social,a manifestação de satisfação da cias-se,.: estimulo para prosseguimento desua vitoriosa atuação. O Conselho ex-prime, ainda, nesta oportunidade, suaconfiança' em que a Diretoria do ím-posto sobre a Renda venha a «Jar ánossa lei magna a única interpretaçãopossivel, em vista da clareza lndlscutl-vel do dispositivo ora violado. Saladas- sessões, em 31 de marco de 1949.(as.) A. Carvalho Guimarães, VicenteLima, Orlgenes Lessa, Arlsteu Aclillesdos Santos, ' Mário Lisboa Barbosa,Raul de Azevedo, M. P. Silva-Reille,J. Etcheverry, Jarbas de CarvalM), Pe-dro , Mota. Lima, Antônio 'A. .Sousa eSilva, Celso Kelly, Chermont de Bri-to, Abner de Freitas, Deodoro da Cos-ta Lopes, Neves Manta, J. C. de Meloe Sousa, Samuel Walner «^ Ivo Arru-da".

CAUTELASCompni-HO da Caixa Econômica,

pelo melhor preço «inpraçn. Lima.Av. Kio branco, 148, 2.» andar,sala 3.

Packard Clipper\ endo seiliuietv c.Or verde, com rádltPhilco e «ilohirade fábrica, equipadacom faróis de neblina e forrada a PB-Itinha; (máquina perfeita). Vendo sópor motivo «le receber outro carro. —\ôr e tratar a Kua Sete de Setembro,217, loja — («Mimo preço). Nfto oe

atende por telefone.

CIRURGIA INFANTILORTOPEDIA

FISIOTERAPIADr. Fernando Magnavita(da Assistência e do H. S. Zacarias)Cons. R. México, 108, 10», sala 1 U09Têrcas, quin'as'das 18 às 18 horas, lárbados, das b às 11 horas ^Tel. 42-4802.

ACEITA EMPREGORapaz do 21 anoi com grande

conhecimento «le inclfiu, francês,matemática e português, procuracolocação compatível com suasaptidões. Cartas com ofertas pa-ra n. (8841), na portaria destejornal. •

Bellarmino RgdrigucsMASSAGISTA IMPLOMAOO

Massagens manuais e elétricas — Pm. apíllcacoes «le Ondns tn,QRalos Infra-Vermelhos — Kálos Ultrn-Violcta - Fôrm, ,|,, U|

Consultório: KTJA DO OUVIDOR, 109 - 3v and. - Snl.. »0I . Xèl. lj,DIARIAMENTE, DAS 14 AS 11) HORAS

"Atende a domi<»m»

*:?:*:•:•:•:•m¦(¦¦ «in Kuu A

c^feteè^LOTTI *mmii4Z.90ftO

AiAANHS

Combata a bronquiteTONIFICANDO AS VIAS

itESriRATOIUAS

A bronquite é~ uma porta abert» agraveB enfermidades. Corte o mal pelaraiz tomando Satosin — poderoso^ nn-tlssétlco e descongestionante da traqnelabronqulos e pulmOes.

' Satosin tem

efeito rápido. FlüldUlca o catarro, flfoímlnul a tosse, e toma a respiraçãolivre e fãcll. Nas Bronqultes asmatl-cas, crônicas ou agudas Satosin é o

iseu remed.o de confiança.^ Peça aoseu farmaoàutlco SatoBln — o doml-

I nador das «ripes, tosses e bronquitos.

D R. MIGUEL B ASTO SV DOENÇAS DE SENHORAS E CRIANÇAS ; .>;,;t'

•¦' i Jtua Angélica Mota n- 23 — Olaria ;^

Tratamento especial flís Ovarites, Tumores, C0"11"^10^,^1"?'"

raglas uterinas., Penicilina, etc. Irregularidades doiíç^f?»'^.'

Consultas das 9 às 11 e das 14 às.18 horas. (Ao lado da FarmáciaXldlnha)-*

— P.4579448120

28025474146810976857

ônibus. 80868

81487• 713286955

CHOQUE : — P. 4056 - 16395 -32115 - 37415 ¦- 40687 - 42272 -47582 - Carga 62851 - 65202 -68231

' 68872 - 70241 - 75444 -75966 - 76951 .-79779 -, 600475 -80019 - 80239 - 80532 - 80638 -81087 - 81117 - 81306 - 81378 -81511 - Bonde 1716 - 7612

7799 - Estado 67950 - Oficial»85246.

ATROPELAMENTO : — P- 109225423 - 41665 - 45041 - 44983 - Carga79290 - Bonde 7560 - 7082 - 9180Oficial 85707 - 86084 - 1272 - 2363932581 33976 - 35018 - 40847 - 4534549297

"- 50019 • 50103 - Carga 60992

C1352 - 72433 - 75683 - 76840 - 76978ônibus 80449 - 81106 - 81360 - Bonde

348 - Oficial, 89981 - 504,NAO FAZER o' SINAL .REOULAMEN-

TAR AO MUDAR DE DIREÇAO : — P.7167. ' • _ _

FALTA DE LICENÇA: — S. P.263135 - S. P. 204674 . S. P. 25361S. P. 62927 S. P. 254990 - R. J»21710.

^ ¦MlnH^ IBKIE '_ACI"n.11, ^k!?^ J-S I?£ «J irÜS lí 1JJ0J^ ͦ'•- ¦¦: ** [í-«

"""^feo^31" ^ár aproprio * i-e id -««oa ; j^K A çÊSrm\í fjr mm Wi

tfmtXMntltVikTÍ oistribuios p*»s tm» Am ¦lT^Hr £T ^^w '-tmmm §HlHHllllH un.»ef>ol-lnlernol.onot «¦..Ilig. tol» JP|—^BC,«» N T UMUW:

}2 4 6 sM ÊÊÈÉ w\\^-\\\m ''"mi ii iiiiiiii 11111111 i n»f

' ¦— ¦»¦»¦ ¦ '-•?> ' ¦—-¦¦»¦ . <*m *™ 7- ¦ " iwnc(h

—^——aaa—.— ,»aaiaaia»aaa..aaa»aaaa.aacaaiaaaaaaaa.Ma.» ^^^ ' —aa-

*?*./• jT^* mStà» twm •rV«jjrjfiiu j m4Bêw^% r%m fW ârt .i n*f JKÊ 'k-sm

ITEATRO-RECIBIB.

A Epilepsia e oseu tratamento

Várias pessoas que sofriam deataques epilépticos, entre estaàalgumas em estado bastante pre-oârlo. tiveram alta, complctamen-te restabelecidas, na /clinica pri-trada de moléstias nervosas dõ

profo&sor Eduardo Vilela, no RioSe Janeiro, depois de terem feitouso, durante três meseB, do co-ohccldo medicamento. ANTIEI'1LÊPTICO BARASCH. Essas pessoas m\ seis meses nao fazem usodo medicamento sem apresentar,contudo, qualquer manifestação da

moléstia.

A MULHER E A CIÊNCIAA luta do homem conlra as

forcas da natureza tem suasraízes fincadas desde a cria-Câo uo mundo. Desde os pri-mórdlos que essa luta pela so-brevlvencia humana se fere emcampo nostll e ingrato, onde,

quase sempre, o Inesperado dosacontecimentos semeia a dor, amorte e a desolação.

Todavia, ao espirito humanonâo tem faltado o gênio cria-dor que tanto bem vem espa-Ihanilo por RflKro ;i fuce dnteria

A ciência, particularmente,tem sido urodlga nos váriosnumere* do seu complicado ca-ciihhu de experiências, üs estudiis qu«y se processam den-Uii Ua> pu redes silenciosas dosintiiiiiiiorlos tôm redundado tfiomiiiienle em proveito da huma-nidnde. via de regro, sacrifica-«tu poi males os mais diversos.

13' u cusu, ãgura, de UTEKCULlNA, eslo maiuvllhosopro-duio dn cicnciii nioilernii o de

U'iii|ieuiicii .niiicndii puni n»

doenciiH «in munii'1 ¦(•iiMini ml»» BOgunclo II IOIITIU

ia uo oiiiiiHinii' farmacêutico.uTKlutil.lNA o um lonicn

ulorinn •' «odiitivo oviuiuno.

quo loriiM»' "H (Iosvioh du fun-«.•lm ilu iiIohi • WWaOli w,u

««mio »»•** <</n*oqiiPi)i'l»ii, mi

u»iii|iii om JU». MiUifl*

uandu « niK«inn>iii<i, ruoultoaiMiiii'iiiK ile il«f»»-»i nu IiHii nm

Ira n iiiuiftMiH.||a»KUlMlii»l plilfflli» «' do UU

rniiH jk iiimiifivuiiii, t'1'r-IHi»-l.lhA, iih »"» ""v« •"",,"",*

M|f„), IlMgUífl « frtM»W uw"í.Im l.i»/ r? dfllfl«*t»

1 i hs i° a.4D'Q.2Bv»aau-íu.<íu ^ LLL»^a«»a»^ , -_-—____—____-_-- '-"""' '¦

•¦¦'—"" "i'»i.'i ».'ii ¦¦¦¦- ¦ '¦' ¦¦¦.mu- ii. ¦——¦-.¦..¦¦-¦¦a. i a—— ^

¦ üiw-»»»'': ¦ ..*«-.^--»«^-¦¦-»•»-¦- JÊt ¦' ', ¦ _____

. __^__, _¦____ mmmWâmWmWM mm, tmmW _ü m\ túm m% ÀmWtmt m\ MW ÈÊ

„^j- ^y^^y I 1 T*jfeaTj /qw' _j___M_M^Baa^Bgwggggggjggg^^ ",'. ¦i..ii'^,||_tiiji.'''"'_^_rrS-jir^a[

*vll|^$ãffl B0RRHCHR MACICB SEMI-MBCIO , MACIO MBIS MÍCI0llÊs!§*Wli Prlm.irovl.ron.oi D.polt, um grond. Em 1993 o Good. Er;01d'^';uG00Cpyn,oo;

-

1

rirt-9*?*»**.

carro sofre menos... e você descansa mais!

I AG0RB0SÜPER-CUSHI0NMall macio do,

qu. nuncal

SIM! Com Super-Cushion seu carro como

que flutua sobre as irregularidades do solo.

Porque Super-Cushion é maior e mais largo¦ - coniêm maior volume de ar com pressão

menor. E absorve os choques, tanto late-

rais como verticais - o carro nao trepida 1

Isto significa mais conforto para você,

maior protcçSo para seu carro.

NOTA IMPORTANli, Nâo ¦• d«v. roda» com m.noi dt 24 libra, do proMfio noi pnoui Supor.Cü.hlon

GOOD/VEAR

-.¦-¦. ¦ '.-.

. ¦

.. :¦ ...;'- , It,

Page 17: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

~»s-S"SUSRS

TRABALHADOR RURALSAitfTM/O FERNANDES

(Ua Soe. Nac. Agricultura)

MUITAS

vezes abordei já o assunto,tfto Importante para o pais ouedeve que :> precisa desenvolvei u

.ua aarlrultura, que nesta precisa e_vc tel a base do seu desenvolvi-m-nto econômico, para náo caii totalSentis numa tndüstrlBllzac*!.. sem senlido dc maus produtos, dc maus subsUtutilK - e caros - e dc poucos con- ,«umliíiiifs. Ksles. paradoxalmente, usammáquinas, panelas, louca estalante, v ¦drir» que sofrem dc golpes de ur. fubri-ro«i"« ho pais, e comem grande parte¦„s eus alimentos Importados - lei-te pán.

' frutas, ¦ e em breve talvez«te '"irne Isto porque tôdns -15 meirias se fazem para protegei a «in

dústrin* e poúrns c regateadus punio trubiillin ruriil,. cujos fruto» sfto osmulores freqüentadores das listas dnscomissões de preço, porque o rico ele-menio da cidade c o bem pago trabaljwdor-da indústria, que gasta emCarnaval, em diversões — futebol, cl-nemas. corridas, em «conforto»- —rádio, geladeira..., embora. resida emfavela e chore miséria, nao- podem,coitadinho'»,'. pagar o justo preço «lofeijão, da carne, do fubá. conquantoo pobre roceiro, que vive da suapequenn lavoura, não tenha com quepagai o imposto municipal, nem comn

¦ ' (Conclui na 2.» pálíinn)

oficias%

TEKOEIRA SECAOV„ ''rtlllMIMiM** "Domlniro, 8 ãS abrlí de 1940

0 QUE SE PASSA EM MINASUma demissão injusta — Confusão politica q

Comentários ãe RENATO DE ALENCAR]

OITO HORAS DE SONO PERFEITO..

^sLw_* .*-/ * IPPlf /^r#t H

msn. ..

RO LÍRICO A PREÇO DE CINEMA0 Teatro Experimental de Ópera encenafá.no Teatro República, o repertório clássico

—- das temporadas oíiciais —Os vereadores concederam umerédito de ajuda ao empreendimento, mas o prefeitovetou; rejeitado o veto pelo Senado, o prefeito não abriu o crédito;, ainda assim a

—-—temporada se realiza

k

derno/aÇmmm,Garantido por 10 ano» c«>m certificado

Molejo de açii especial silenciosoUua» face»; para inverno e verão

Reapirádures de ar para ventilação Interna

VENDAS A PRAZO - MÓDICAS PRESTAÇÕESExposição e ínformacõe» com o representante

IL' exclusivo:

A. BLUM SOBRINHORua do Carmo. « - 10.» - Sala» 1009/10 - 42 2455

cii

UERO ehamar a atenção dos lei-tores destas Unhas para o. que

- um grupo de rapazes e moçasestá fazendo todas as noites no Tea-iro República, Nestas noites quentes,depois de seus afazeres ordinários,vêm-se reunindo para o ensaio de umrepertório de óperas, a ser levado aopalco daquele teatro, na semana queentra. ' São estudantes, professores,médicos e advogados, que depois -desaírem como toda gente do emprego,jantam qualquer coisa na cidade e vuoensaiar. Pretendem o que de ante-mão sabem ser muito difícil, masainda assim ariscam. ¦ convencidos deque a coisa vale o sacrifício. Todoseles, naturalmente, gostariam de nãote de ganhar a própria vida, mas ecantar, cantando gostariam justamen-te de gnhnr a própria vida, mas ésabido que nem sempre se pode fa-zer o que se quer. Por isso continuamafastados, contra a vontade, de seusideais, teimando, entretanto neles, atéque um dia n oportunidade que tan-to custa a chegar chegue, o que tam-bém pôde não acontecer em nenhumtempo. S

Não sei se os leitores Imaginam oque é o ensaio de qualquer coisadestinada a atuação em conjunto, pormim dlgó que nada exige mais. voca-ção, mais espirito de sacrifício, maisrenúncia a comodidades que o prepa-ro de um espetáculo dramático ou mu-slcal, mas Imaginem o caso de a mü-sica e o drama se unirem num espe-tárulo só. Tudo é bem mais com-plexo» e dificilmente uma pessoa que

Reportagem de DANIEL CAETANO

«seja estabelecer-se>1PDRIMAlPBuPHlA?

~J^JÍêw&hculs^

RadioJo e possível fazerlo em

¦ caso, nos horas vagas!" Você construirá o

Painel de instru»mentos de prova,

í que mostramos à:esquerda, assim,como, vários outros

irelhos como osjTti «ripamos

' _B__^^-^V^____^?___:--"¦'¦

' __*^I_§l___rfPabaixo. .JWÊmmWÊ^L^^fWÊÊmW^''

_^W*iíí%. -^B ''J-__fr ^^* ___-__is^___iksiMP 1 m mt ___«8r ___»?

¦SÉ-'9lv% J ^^___fn__*_J_H__ - * ___Ht,|iáF_^üüf '<; W'*WMEM-"JRa* "

_Bw_t^'^*___r^

€_r-l

Comece a trabalhar por conta própria,estudando em suas horas de folga.

Gostaria de ser seu próprio chefe, num negócio prósperoe certo que lhe garantirá, o futuro? Basta, para isso,aprender rádio e televisão, preparando-se para asinu-meras oportunidades que encontrara no rádio e, em fu-turo muito próxi-no,na televisão.

É chegada a hora de se preparar para o futuro, defazer com que âeus sonhos se tornem «audade. Oprimeiro passo que.deverá dar nesse sentido é solici-

í tár meu livro de 56 páginas, que explica detalhada-2 mente as grandes vantagens que o Rádio e a Televisão1 oferecem, bem como, a maneira de ganhar muito din-

heiro, põr intermédio de meu curso especial.ü Preencha o cupon que publico abaixo, devolvendo-§11—o-íMEDIÁTAMENTE, para ganhar.tempo.¦•--...

Você Aprende Procticondo

Jà. se passaram .muitos dias de-poiB que, não somente todos osadvogados que militam no foro deBelo Horizonte, como também po-líticos è altas personagens da so-ciedade mineira, num abaixo assi-nado judicioso e enérgico, solicita-ram ao presidente da Repúblicaordenasse ao Banco do Brasil quetornasse sem efeito a injusta eapressada demissão do quadro deseus advogados; em Minas,, do dr.Carmelino Pinto Coelho.

ü caso, em resumo rol o seguin-te: figurava esse causídico e advo-gado do Banco do Brasil como de-fensor desse estabelecimento, noprocesso de transferência do sr.Armando Ziller, quando, por es-qtiecimento ou certeza de que' oBanco estava isento dé pagamentode custas no feito,, deixou de paga-las conforme e&tipula o Código deProcesso.

Ora, segundo parece, há uma leique dispensa o Banco dp Brasil <\opagamento de custas, e todos sa-bemos que Asse estabelecimentode crédito é o depositário de todasas custas da Justiça no pais. As

autarquias, como a E. F. C. B.* ,também nao pagam custas. Logo, ;•era natural que o dr. Pinto Coelho^;supusesse que o Banco oficial es-»;"'..tava também Isento dessa obriga-'"çao. ;'-.'

tíe o motivo da faltar de paga--,mento não foi exatamente esse, ó:;provável que o advogado tenha'sido vitima de um lapso por fe|nómeno de imbição subconsciente .'•

I Resultado: Armando Ziller ga..;:nhoua acfio de Reclamação de:;'

I transferência e o advogado do!-Banco do Brasil foi demitido, sem^ter direito a uma palavra de de-,fesa, ao menos em respeito à dig',7nidade de sua profissão.

A demissão ad: nutum causou es-Lpanto nos meios sociais e forenses);de Belo Horizonte, estando o dn;Pinto Coelho sob suspeita de'sa<botagem a favor de Ziller... Até.1agora ninguém1 sabe que resultado-adveio do baixo assinado dirigido;pelos advogados ao general Dutra-,bem como ninguém sabe que atW.tude tomou a Ordem,' na seção de

(Conclui na í.» página) -_

RÁDIOS "1949 BEL"

UM RÁDIO PARACADA GOSTO!

S47-J547-F-M

f Con»lruifà o rKéprór{¦ orimo, bem! çoaio*,«'

lonte da entrgio queDesde 1929 venho • «p-»w**« n» <cli-hêtreinando pessoas de , *¦ direitotodas as partes do mun- »<Io. para que oblenham - >>,*..' 4sucesso na técnica de rá- _ - % ,-<»'^*3 *?-dio. Certifique-se de como _ " . / . ** ' _iu_ *!.._* fácil aprendé-ia em casa. » Outro interessante apafelno que^GRÃTiS!eme$m0meU \::íeorislruirór é êsle recept-ar -.«¦per-

O. H.Mari--a«»W. Presidente ^ .7*-^©trerodíno. para CA.»» C.C.,Muitos Hemmt «labal«K«m» 7 * «Je alta poWneia, com ^ertrot* par Conto Próprio, dmurt* % fpjxasia^i» Ptriodo do Initru-jão, nos W . <

Horas Vasas. %WMio há necessidade de você es- »|Jperar que o curso termine, para v;começar a ganhar dinheiro, pois amaioria de meus estudantes conse-gue rehaver mais do que dispendeucom o curso, muito antes de termina-lo

RECEBERA10 JOGOS

DE PECAS DE RADIO!Com elas, estará apto a

' fazer mais de 300. interessantes"experiências!

Curante aeu treinamento, voçèreceberá 10 Jogos de peças darádio, que lhe permitirão execu-tar Inúmera» prova» e expen-ênclas. Esse fato, como é natural,

tornará seu e»-tudo agradávele eficiente.

"«=:-:_»':;'*

mm *> ^p

' nr.òio v-,

1 \, '

LIVRO GRÁTISPeça meu TitVKO GRÁTIS fi» M P*jr_n»».ío qual sâo explicada» a» inúmeras oportu-nidade» existentes na industria de rádio.Sara-o» homens bem preparados. Aver-leuando-a». estará você tomando uma im-iortinte decisão relativa ao se futuro.•Procure conhecer as vantagens do curso aSomlcllio do H.R.T.L. fazendo HOJE MES-MO o seu pcdidol

HOLLYWOOD RADIO & TELEVISION INSTITUTE810 West 6th St., Los Angeles 14, Calitornia, U.S. A.

-g»

C. H. MAN5FII10, Fm., Otpl.' • 7„ .Hollywood ««-dio and TitavUlen laiaM»; '•"•*

iS10W.il

Slxlh llfMf. loi Angolti 14, Colllomlo, t.j.«.D.,.Io rocobci M« Uvre CSATIS. «b • lltulo "Suo. Oportimldoa»!•<¦ «ídlo. T«l«ll»» • EI»£«i»nlco." o qual «plleo cooo pod.rolHobllllor-ai» a umo eorrltio «endoio, no compo do I'cnlco d» Sódio.

Mem*.

Endoi°Ho_

.Foll-; ¦¦¦¦¦*»¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦

Jovens das mais variadas profi

nunca tenha visto o preparo de es-petáculo assim poderá ajuisar com se-gurança a respeito das dificuldades.Tem a arte, no entanto, a seu ladoa vantagem de n5o pedir somente,mas exigir de quem se dispõe a ser-vi-iá náo o mínimo nem um bombocado, mas o máximo de esforço, deésfôrco heróico como o de agora, oque aliás sem sentir os verdadeiros

-artistas»orerecera^-.Tenho acompanha-dò de perto nos" "últimos dias o mo-vlmelito que vai no palco do Repübli-caj,e posso garantir que todas estascoisas encontradas no meio de gentedecididamente disposta à procura doque o espirito pede, entre as deze-nas de idealistas que lá se movem,o que predomina é a vontade de acer-to, graças ao estudo e à dedicação.

O repertório e o elencoO Rio terá aslm oportunidade de

assistir a uma temporada lírica decaráter absolutamente popular, ¦ poiso que a outros pareceria empreitadainútil, pela falta de lucros, aos Idea-llzadores e realizadores da atual cons-titui estimulo. A cidade poderá; vera preços de cinema o que a esmaga-dora maioria só é dado ouvir pelo ru-dio. óperas como "Serva Padrona ,de Pergolesi; "Soror Angélica", But-terfly" e "Boêmia", de Pucclnl; "Tra-vlatã", de Verdi; e mais os tercei-ros atos "Lohengrin', de 'Wagner, ede "Thals', de Massenet, seráo Inter-pretados por artistas novos, muitosdos quais em condições de Integraremel-ncos no Municipal1, o que náo lhesío« possível até então pelo pequenocampo dc atividades da arte lírica en-Ire nós. Tudo ainda se resufe numostantas recitas nnuais, a preços forado alcance de bolsas pobres, naqueleteatro para o qual nem toda gentese.be comprar entrada, multo menoser.lrar, e menos ainda tomar assento.

Dou abaixo o nome de todos os ln-tírpretes, e na certa os leitores Iden-tlficarão alguns já donos de referen-cias elogiosas por parte da critica es-peclallzada. Todo o repertório será ln-terpretado pelos sopranos Aríete Meio.Cecília Guimarães Mota, Déa Escobar.Dorlna Lima, »Elza Alvarenga HelenaPlmentel Viana, Hilda Magalhães, Irm-eard Muller, Irene Martins, Inah Ln-demberg, Iza Magalhães. Lena Montelrode Barros, Lygla Prata, Maria Gysel-da Maria Elisa Mourão, Maria- He-lena Azevedo, Maria Helena Martin»,Madna Oliveira, Nadlr FigueiredoNllza Maria Drumond, Sedlva Fraga

ssões ensaiam seiis papéis, no República, preparando-se para a estréia

e Ivone Zlta; pelos meios sopranos e 1 Lydla Seabra, Magda de Barros, Ma-

contraltos Alice Velon, Carmem Pi-' I rla Adelaide, Nowna Magalhães e Sfl-mentel; Célia Seabra, Esther Melll, (Conclui na 2.» páf-lna)

Vendas è longo prazo diretamente da ftfbr/co ao consumidor

SEM ENTRADA ? SEM JUROS ? SEM FIADÓR

o parlir do Cr$ 100,00 mensais oo ô visfo com grande desconlo

DISTRIBUIDORA DE

RÁDIOS "BEL LTDA.

RU/, SANTA LUZIA, 735 • 11,0 ANDAR • S/ 1108 a llll - EDIFÍCIO VASP

ÜELÀDEIRASJf. ,>K

'if' ¦« ¦;..' »Í ÍW

ÜE VÁRIAS MARCAS«

4-6-7 e 9 pésGARANTIA DE 5 ANOS

PAGAMENTO era¦\i;J:J':J-J'Jr'L:{ ¦J&/i'-K'iJ -'¦¦ ¦¦

12 PRESTAÇÕES

RefreIemtàÇÔes'

Wà_ T~^:'^'':^ts^^SSKmalÊmanm^j*mtmmm\%WfíBmm

0MsJâ M j.IiHTERmmamks \A» ..

AVENIDA CHURCHILL, 94-C E PRESIDENTE ROOSEVELT, 87-B

________LM"f___[ ^Zn P __E PÜt^_i^__^ » ..-^m^B^U—JkíTiIl^— ^^^Í^^W""»*j_n t^_^_^(»^__H Tn__ ^^_I_^-__^^^^_BÍ»»_f__*_i__»W-___l __Bl ffâi^ímn _M ___^^^ 1 _T_b ^^^^^^Í____?PW___

' ^jffUnK üfl i{l|_uff i_)r '~lfl__É__!^_l*i_H____ui^fllM_____& W _H_____ffinH___________ ___JL I 1 ¦ I I ¦ i_!_i

Tli li tr Ti__ii9_nTi MI _rK_^ m Wu ^_if__L__B^__ I ¦ _l^_3_Bl'___ i_Hp1% ^v"™-? w I _-__t^ ___tnlrl_V-____'^^L_l ¦ I l^á^"^i ^ií m »_m llll/ liíiniíí rim II lUr *%^__t __L ÊÊÊ ______ H_fe____ ¦ vil I! _ ___piw______y^ 11 _n!M_K_______¦fVT] III __H»r 1 1__MtIT_I Lí_mSI an__kiT W _r m _. HiiT____l W m I ___V*^_3kT _QP __JWr.. -i_P»jS__ V H_P_Í ^^"IIH _H?l III ttl_>HlBta_ ^m^w S_B — ^^ l^_P___B i__V III11III1 _BV fl 1 |_r ^^^Nnisi _BllMf _^_ mmm mm\ _¦ ¦ VjlHa ¦ ¦ _ M I vw B^f/^^^^^BÉÍB

—U—rfT^T—JÉV^fll—jMSj ¦ _P_t^ ___M_1 WI "¦ _, ^^__, __T _¦ *te. J*'_W_B B_^_k__. lí"'1 ^^^VH mmw*^ mt ~^*M» jí í jj}i ***" iBiL J f 11 __¦ M^| MB flr ¦«¦ n tm, m,, _.i MM. _L_I_E _*__Mtt_&__ ^_W_^_^_^_^_^m_t_t_^_m_»_M_^_^_^_^_^_^_^_^_Jt

.'..

¦¦;.s4

IJ '.''

;'.

¦í"I'>¦

'¦:L¦

m

;

»-

Page 18: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

'./.- ','.:-^Zi'z ¦*W'"V-

¦ ata"

'¦-

è"'''f;-'¦•- ,

i

il '¦

1"Ji':..-. ,

1

¦

y

¥¦ ¦

i rn

Terceira SegSo -~ Segunda Página

rÍ0 DR. PAULO MACEDO%^õ'hfí CIRURÜIAO-OENTISTA MEIHUO

IJvre docente dn Fno. Nao. Odont. da O, B.

RADIOGRAFIAS DENTÁRIAS!*rBo da Carioca. 6 - 5» andar - Sala. 518|4 - Tml., 82-2301.

DIÁRIO DE NOTÍCIASr

Domingo, S He Abril oVlftJ

DK. HUGO JOSÉ SPORTELLIOo HOSPITAL PKONTO 80O0BRO

mnrna - TranmaicinidB (fraturas) - Consultório: nm Senador Dantas,Clwraln - iranm»»- ., 85^340.

Terreno - São João de MeritiAGOSTINHO POBTO E COEI.nO DA ROCIIA — Agna, luü, oni-

hn» « trem elétrico. Construção imediata. Pa-ramento em tf anos aem

loros a partir do Cr? 110,00, VCr e tratar com a firma J. Cavalcanti

Cia. Ltda. -Avenida Marechal Floriano n. 81, 8." andar. Salas ti

10. — Telefones: 43-1013 e 23-8494.

DOENÇAS DOS INTESTINOS. BETO E ÂNUS

DR. LUIZ SODRE

i Capitalização -- Compror-VtIttil0B avulsos ou em séries, de qualquer Companhia, com mais de dezoito'""

mensalidades, mesmo que estejam atrasados.'Pagamento no ato AvenidaErasmo Braga, 227 — 4» andar - Sala 417 - Edificio Monte Castelo -

(Esplanada).

DOENÇAS E CÂNCER DA PELE. SÍFILISnn p A7TTT;AY baios x, badio, etc.|)K. K.i AAUliAI, Av N|,0 acanha, 13 _ Saias 404|6 -CurSO e pratica no Tels.: 32-G244, 87-2364 e 47-1420 — Dás 10

NVAOir GÍTIM ANTi às l2 horas — Segundas, quartas e Bex-"

V^totÍo tas-felras, e das 17 às 10 horas, diária-CÂNCER.1 mente, exceto aos sAliados. ———

DACTILOGRAHA EM 1 MÊSEm maquinas modernas, com diploma. Cursos para principiantes

• adiantados. Preparam-so candidatos para cdncursos.ESCOLA CINELÂNDIA — Bua Senador Dnntas, 71 - lf

0 que se passa em Minas(Conclusão da 1.» página)

Minas. Estamos em pleno reinadoda inquisição.

CONFUSÃO POLÍTICA

Estão chegando, aos borbotões,os políticos do Rio, para conversaicom Milton Campos. Os de Minastambem estão indo à capital fe-deral, numa «chaine de chevaller»que lembra as nossas pitorescasquadrilhas no oaile antigo.

E' fora de dúvida quo "Minas

avultou multo no cenário, políticodepois da conferência com o pro-sidente da República, em Petrópo-lis; mas é também evidente quemuitos desses lideres o cnefões es-tao a baralhar as cartas, a bon-fundir o significado das palavra».Tratou-se dc união de partidos pa»ra a tentativa de. um candidatoúnico. Ha, porém, quem esteja afalar em unificaeílo de partidos emMinas, convertcndo-se todos elesnum só, tendo Milton Campos co-mo seu chefe...

Nada mais insólito, mais re-provável e Inadequado ao atualestado do evolução pilitic. a 'quechegamos.. Unificar os partidos edeixar o

'restlnho dessa manteiga

na caçarola do chefe do executivoé repetir os Srros j do passado, ailusória e inútil política dos go»vernadores, lançada no Brasil porCampos Sales. Os Erros desse sls-tema nos perseguem até hoje e sò-mente com a pluralidade dos parti»dos poderemos nutrir o lume daeducação política do povo. O quese deseja 6 a uniüo dos partidos,uma articulação, uma inter-cola-boracão, para que se possa elegerum candidato único que satisfaçao desejo de todos. Unificação,isso é confundir fome com ape-tite...

TEATRO LÍRICO A PREÇO DE CINEMA

SAO LOURENÇOGRANADA HOTEL

Informações: Tel. 132 — São LourençoCaixa Postal, 67.

Informações no Rio, com o sr. Batista — Tei. 30-2174

REVISTAS AMERICANASASSINATURAS POR UM ANO

Mademolselle Cr$•American Home ¦C h a r m Seventeen "Bouse & Garden 'Bride's Magazine ÜArchitectural Fórum .;..ídood Housekeeping "Cosmopolitan ..jjt I f e "Ladies Home's Journal ....Popular Mechanics ÍMecanica Popular (Ed. es-P panhola) : Popular Science ¦Harper's Bazaar •

E qualquer outra revistadência e para qualquerMAGAZINES AGENCY. -

¦ fone:

140.0062.0098.0098,00

130,0082,00

300,00200,00119,00

92,0087,00

100.0075,00

175,00

Reader's Digest The Saturday E. Post ..V o g u e (20 exemplares)T I m Esqulre Woman's Home Compa-nions

National Geog. MagazineMaCall'sPhotoplay C o r o n e t FortuneH y g e 1 New Yorker O m n i b o o 1'arent's Magazine .......Scientiflc American

Cr$ 68,00150.00350.00300.00150,00

75,00130,0067,00

140,0075,00

310,0075,00

190,00100,0075,00

150,00cientifica, técnica ou literária, de toda proce-parte do Brasil — THE INTERNATIONAL

--Avenida Graça Aranha, 81, 8.1-S. 805. Tele-22-7828 — Rio de Janeiro

KeVARIZESPara varlzes (nas pernas) tome ò liqüido via bucal èfriccione a pomada no local. Para" hemorroidas In-ternas e externas use a pomada no local e tomejuntamente o liquido.PROCURE EM FARMÁCIAS E DROGARIAS. NA FAITAi V. SANDOVAL JR., C. POSTAL 1.874 • S. PAULO.

Hemo-VirtU«»°?x: ©<, v*»w*

A«. PEIIINATI

MOVEIS ffiMB»?fasiPOUCO LUCRO . GRANDES VENDAS'!2-

•Sala d* jantar estilo "Colonial", com 12 pecas Cr$ 7.500,00.Sala de Jantar estilo "Inglês", com 12 pecas Cr$ 7.500,00'Sala de jantar estilo "Mexicano", com 12 pecas Cr$ 4 euu.uo• pormltório estilo "Inglês", com 11 pecas Crç 8.800.00Dormitório estilo "Normando", com LI pecas CiS 8.500,00Dormitório estilo "Mexicano", com 10 pecas .'. Cr$ 6.000.00Grupo estofado com 3 pecas Cr$ 3.000.00Escritório com 3 pecas Cr$ 2.000,00

FACILITA-SE O PAGAMENTO

Rua do Catete n.< 13S — Telefone: 25-3223

\a *JJi i _ Jjí a

/'Tinirl&jjSlSJSS

CASA DE SAÚDE SANTA MARIAR. LARANJEIRAS, 72 - TELi 45-1513 (rtd* Interno)

RIO Dl JANEIRO

Direção c/os On. Ney de Almeida — José Ame-Ho — Mauro Uns • Silva — Ângelo Ciarelll

CIRURGIA E MATERNIDADEApartamentos, quarto» Individual» • do 3 leito»

Serviço» médico», cirúrgico» e obstétrico permanente» —

Ralo» X — Rtioterapla

Franqueada aos Srs. Médicos

,

Por que você não aprende rádio ?Calculo quantos mllhoro» de rAntos ha nn cidade, K nunnlos

lodo» o» 'ii.i., io ii. ¦.. ,.n .-, i ,i,i e deixam rio lim. L.ihii por pfjgutnòl.ii i. iii,:. Ro vorti fl|iraiiii.-, n monlnr um «pniMIm, dHMDrlf wiis tle»íi-ii..;. 0 ¦ ..iinin Io pnlimft sempre bom rilnlielrn, A|iicndii lAilln noeurtO du lUlII luAlli-iiü ri*» "EltOÚVi QUI linovuitionlti l.ilnlwri, iiuvuntiirmn» rie niMiilifl, A Ifirriu a h imita,

m..iii ,.¦. im • iron«iul'i» rie ••" )••¦ ->• -. npli<!ni;nii ri* Irilliuilieilloi4» rimrili;»»», (•'Hilieiilmnilo A* *».»**• * i-«l- ninem» Hú\»'l»\»ttn\imt wii)>i'.i'i. i.|i,i»« «te,

Mem mipímiUú, hí» um» vMlu (unm imilieier- iii Nl).*iiil'ii|.i»Am f,l,i,t IHA Hihi',:-, imifAfíA w nil4 Au «íuvlr}».r, nu .i. ««»

idi», mii/i.|.i ni i'*\MUi\a iiiiuliu" mteridutf m *mWAlffmu ni»\jm fiiiMi.

' a» immiMm<t»mwmtm::m*-*m ¦fmmatajpmmMmAiammmmaiMammmmmtmm-tamm' »*•,<,.*¦¦«

E&ijSJff &%f %& Jl MmtTfr  Sm

oferece vServiço

de Luxo

reduz/das*em

opara

NEWYORK

(Conclusão da 1.* pAglna)nla Ferreira; pelos tenores AilulermoMatos, Afonso Valérlo, Alfredo Gnllos-simo, Carlos Alberto Duponchel, DlnoDinelll, Edgard Veloso, Geraldo Cha-gas, Isauro Camlno e Valmoré Fer-nandcs; pelos barítonos Geraldo bra-ga, Hugo Bezerra, Lourival Braga,Nestor Cnparelli, Pnschoal Massa, Pe-ter Gottllb e Raul Gonçalves; pelosbaixos Armando Maciel, Alvnran';y So-lano, Turquinio Lopes e outros.

Todos são alunos de canto que noano passado acreditaram chegar aoportunidade de agora, no dia em quena Cfimnra dos Vereadores um ante-projeto do lei íoi provado, conoeiionrioao ontilo recem-formado Teatro Expe-rlmental de opera do Teatro do Estu-dante um crédito de trezentos e cin-quenta mil cruzeiros pnra uma tem-porada. O projeto subiu ft sançSo doprefeito, mas êste o vetou. Na qua-lldade de projeto vetado lol ao examedo Senado, que • rejeitou o veto. Devolta ao prefeito, íste não abriu ocredito, embaraçando com Isto o re-cebimento do dinheiro. Sem a dinhel-' ro as cinco dezenas de pessoaR decidi-das a levantar a temporada lírica nascondições mais populares que agora II-caram tolhidas em seus movimento,sem atinar com o que fazer de ime-diato, até que a tenacidade do gru-do de intérpretes, levou Paschoal Car-lós Magno n se encher de dividas, ar-riscando no empreendimento sem ne-nhumn garantia ou* ajuda cerca rietrezentos mil cruzeiros dè crédito.

Conta o meu amigo Paschoal com acolaboração da sra. Magdaia da GamaOliveira na quaildde de diretora, ar-tislicu, e, na superintendência , detoda a organização com, a professoraAlda Pereira Pinto. A profesora Alda,aliás, é dirigente do Coral-, Lutécla,um grupo de quarenta vozes, :>goraIntegrando o Teatro Experimental deópera. A cargo do Coral Lutécla es-tüo os coros de todas as óperas, aserem encenadas, exceto "Lohengrln",que será acompanhada pelo CoralBach. Para ensaiar o repertório foiconvidado o maestro-regente-concerta-dor de orquestra José Torre, os re-gisseurs Carmem Gomes e Cario Mar-chese, e o maestro de coros MárioBruno. Todos se encontram convenci-dos de que a temporada abrirá, paraos intérpretes perspectivas novas, edisso se mostram confin.nt.es náo só osdirigentes como os próprios. Intérpretes.

Os intérpretes na intimidado.Gostaria que os leitores vissem, por

exemplo, a dedicação de uma Jivemloura, chamada- Esther .Melll, "jancá-ria, residente em Nllópolis, qua tAdasas noites ensaia no caro, o que nodia do espetáculo lhe dará apenasocasião de se sentir bem consigo mes-ma, pois de certo modo sua figurase perderá anonimamente em melo deoutras dezenas de figuras, sem nadaa llsonjear-lhe uma talvez justificariavaidade. Acontece, porém, que Esthernão encontra em cima da máquina deescrever ou de calcular o Ideal desua vida. Deseja cantar. E no cantoespera encontrar a si mesma, para oque não chega a ser impedimento bas-tante forte morar em Nllópolis, enestes dias quentes, suportar seis ho-ras de repetições de coisas relaciona-das com o dó, ré, mi. Suas aspira-Cões já começam a tomar corpo, pnlsna "Soror Angélica", de Pucclni, ajovem Esther Melll viverá a Abadessa.Eis um caso entre outros, algunsmais embaraçosos, como os que esbar-ram contra o preconceito anati tea trai.A família não quer, mas deixa ago-ra porque nâo se trata de profissiona-lismo. A moca aproveita a tolerânciaé espera que amanhã ou depois a fa-milia compreenda... Outras encontramna boa vontade do noivo, que emcasa ajudou a pedir para que deixas-sem, pois afinal não era nada demais,já que éle estaria sempre com ela,acor.ipanhando-a de volta à casa, etc.,etc. Mas o fato é que nem só canoivos se dispõem a compreender es-

Belos Dentes Precisamde Gengivas Firmes.

Alerte-see previna-se contra a

PIQRRÉIH

tas coisas, também os maridos a tan-to se obrigam as esposas, assistindo -a3no desenvolvimento multas vezes devocação antiga, ,que não pode fazerfeliz a dona dela, se afinal não lhederem oportunidade de manifestação,São vistos na platéia do República ai»çuns maridos entregues a tais afazeresque multo bem dizem rie suas 'nteli-génclas e sensibilidades. Ora, seriaum nunca acabar a narrativa de to-dos os casos, pois há o capitulo dasmãos que deixam a filha querida can»tar, maa não sem a companhia delas,0 que encerra o zelo natural e a opor-tunidade de distração que assim en-

Os tenores e baixos com certezatambém têm seus casos, mns Isto nfcotem Importância,. o que importanta noentanto é que no dia 7, para quandoestá maracada a estréia da têmpora-da, com a "Bohemla", de Puccinl, nsnoites não estejam tão quentes. Nãoreparem os leitores se daqui para ofim entro de certo modo ha propa-gando a favor. Mas o fato é no quaempreendimento sobre o qual ticabolde dar rápida idéia não se encontraapenas em jogo O crédito de PaschoalCarlos Magno, o que é multo pou-co para comover alguém. O que selança nesta empresa são as Ilusões de

contram depois das lidas caseiras. Mas dezenas de artistas entregues h s«rte,vai o Irmão, o que Já torna o assuntomais complicado. Na certa em casanem sempre a mãe pode Ir, neste casoêle protestou veementemente, anuncioualgumnr. vezes que não está ai paraIsto. mas acaba indo, pois o ensaioacaba tarde. Os Irmãos chegam e nãose aproximam, ficam de longe, quie-tos, são meninos ainda, não compre-endem muito bem o que vêem e nu-vem, mas naturalmente desconfiam quvse tvstá de coisa muito Importan'e,pois todo o mundo leva aquilo a sério.

pura e simplesmente por amor à pró-prla arte. E nisto é que se deve aten-tar. Nós temos a manala de aqui noRio de Ir ao cinema, vamos a êleem dia de temporal ou de calor dérachar, o que em parte vai por con-ta do preço; accessivel a todos. Ora,os espetáculos do República serão da-dos a preço de cinema da cinelândiaacrescidos de pouco mais de dois cru-zeiros. Sei de multa gente culta, maspobre, que nunca teve oportunidadede ver "Travlata", a "Butterfly", a

"Bohemla", para só falar nas maisconhecidas do repertório, embora tulspessoas já conheçam de côr a hlstô-ria e tenham na memória seus tre»chos mais belos. Todas as pessoas nescondições mencionadas nâo Imiglnnmtalvez que de aspectos novos de agra-do afloram â sensibilidade, quandoalém de conhecer a história por lei-tura e Identificar as árias no rádio,tem-se ocasião de acompanhar a ópe-ra no palco. Quando Isto'me tenrreua primeira vez compreendi a razão dehá tantos decênios um repertório 11-rico reprlsadlsslmo continuar lnwrws-

sante sempre, • tenho certe*» nao fenômeno se repete com a .n»,dos freqüentadores, o que tsIvM ,""ne possível ã margem das recitai,Municipal, temporadas no Reaübii'"Tudo, porém, depende do exitoTeatro Experimental de ópera ,i« ,7*em diante. Procurem ai •.„£.''*sem demora e ficarão sabendo domtodos os .anos as mesmas pessoí» í, lvem óperas, cujas árias são -antiiri 'âs vezes pelos mesmos artistas «a* !trando empre motivo para no jno „'gulnte ouvir novamente o qua. .,,satura nunca. ' "'"

TRABAIH1D0R RURAL

fl j v

ilíWLliServiço do Sloeporottes-

poltronas recllnãvefs detipo especial para dor»mtr ou repousar comoem sua própria cama.

•à Vinho às refeiçõescomo cortesia da PAA

•*» Completo' serviço debar a bordo

A tradicional regular!»dade, conforto e rapi-dez dos serviços PAA

1^ *%;I fr -1 -i

WKÈÊÊ ¦? ¦*'' ^^jcmiimiinM

[ií | ^^ í^fK j\m m *^- ií w

\#m*^ (»»c|'"'lr""°"l

BàV '

IHIMII ÜlIUIIIWkBbh. —¦¦jj-/''—1

mmr

¦fiada «3Podem T«rEsta Ameaçaa Belos Dentes

"—-1^— Ss

•$ tttt Inlotmtttti complttti comulit »

PanAmerícmWorld Aírhíaysc/f^Rét/t dos Clififm Uodom

Av, Graça Aranha, 226Tel. 22*7761

fV* m»loreonvsnlincl»,lsmoi4 iu» dlipoiiçõo uin novofttrltitlo tm < • i..i..i'i.i".i.

Ali, N, I, Cepniebene, iú)tts»»teeeee itlmis New»

Ul, J7.II7I

il/ il Asintut 4» VitvsdtÍU «Mi

(ConclusSo da 1.» página)vestir e tratar os mirrados e opiiadosfilhos.

Para estes, nem conforto, nem assls-tência, nem escolas — miseráveis par-dielros que as professoras rurais olhamcom pavor —i salvas as exceções, riecerto. Mas o problema do trabalhadorrural apresenta outros aspectos. Pelafalta de educação rural, pelo baixonivel do seu padrão de vida, priosdesenganos de maus fazendeiros, porefeito das doenças que lhe minam oorganismo e lhe tiram a energia, nemsempre é possível obter dele o ren-dimento de que é capaz.

Já no Maranhão me haviam dito que-o caboclo tlrador de amêndoa do ba-bacu regulava o ritmo do seu tra-balho pelo rendimento auferido porcaixa de amêndoa, segundo a oitoladaquilo que considerava o necessáriopara a semana ou para a quinzena.Assim, se' obtivesse 10 cruzeiros porcaixa de amêndoas e necessitasse de30 cruzeiros para os seus gastos se-manais, trabalhava até conseguir astrês caixas necessárias. Mas se a cal-xa, por motivo do aumento do valordo produto, lhe era paga na b.-isedé 30 cruzeiros, ninguém o convence-ria a produzir mais de uma caixa, porsemana. Passava os outros dias livresna rede, na caça, na pesca, na ven-da...

Agora, soube de idênticas experlên-cias: uma, que se realiza no munici-pio de Itaboral, aqui próximo. Outra,passada em São Paulo, com Industrial,que já foi negociante em Petropolis.Por interessantes, ambas, e llustrati-vas, vou narrá-las.

No primeiro caso, certo negociantede Niterói adquiriu na localidade doPacheco (Itaboral — Est. do Rio) umapropriedade que quis explorar à mo-derna e com vistas largas. Chamouo pessoal agregado e dobrou o ganhodiário. Recebida a primeira semana,na segunda verificou que as faltas (o-ram numerosas. E assim prosseguiu,verificando êle. no seu caso, mais oumenos o que se passa no Maranhão,com o caso da colheita do babaçu.Enveredou por outros caminhos. Pro-meteu prêmios e experimentou um tipode. prêmio Interessante — o cinema,passadoy por êle, ne fazenda, em tipo«Baby», O prêmio íoi:. a.; principioolhado com desconfiança. Não acre-ditavam nele, mas não deixavam mais decomparecer ao trabalho, aflitos ptlasessão, e o cinema for um sucesso.Traziam os filhos até em jaca. Ficamentusiasmados de se verem filmados,Ales próprios, porque até desse recursousa o fazendeiro novato, mas de vÍ3ão.A experiência está em curso e pareceque esse <centro de Interesse» — o

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

Ortopedia — traumatologla — FisioterapiaTRATAMENTO DA PARALISIA INFANTIL

RAIOS XRadlodlagnóstlco especializado das doenças dos ossos e artlculaçln.Consultório: Avenida Rio Branco, 237 - 5.» andar » Salas 511 a SU

de 14 âs 18,30 horas. — Tel.: 22-8757 — Residência: 37-imj '

cinema ,— bem orientado e ajudadoD. i- justo pagamento e boa assistênciamérilco-roclal, poderá converter-se nummelo de fixação do trabalhador. E"verdade qut esse homem não se son-tentou com o sucesso, talvez momnn-tânan, e tratou de arranjar colonosluponeses, v'r,dos de, São Paulo, hoiisagricultores, mas exigentes quanto Ascondições do trabalho; querem aduboà vontade, rejeitam ferramentas onll-nárias, dessas tais que Malta Cardosodisse que envergavam só com o vento,e assim se garantem dos insucessos.O nosso, deseducado agricolamente, sóterá a lucrar com exemplos prátlons.

A outra experiência, passada na ci-Uade e na Indústria, exemplifica ape-nas ème desinteresse do trabalhadorpor ma'rres proventos. O industrial,dono de fábricas de vidros (lentes,creio eu', tendo tido grande encomen-da rom prazo certo, chamou mestrese pessoal e prometeu: «se me deremesta oiTPmenda até sábado, prometoa todos uma boa gratificação. Nãodigo quariti,, mas estou seguro de queficarão satisfeitos». No prazo eátipu-lado a encomenda estava pronta. Reu-niu, o nrmem, Beu pessoal e deu-lhegratific...»cãr maior do que a que haviaanteriormente planejado, tal a satis-facão que teve ao ver que podiacontar com o pessoal. Mas caiu-lheo queixo de pasmo na segunda-feiracom a enorme quantidade de faltosos,que perdurou enquanto o valor da gra-tifleação substituiu certo número dedias de trabalho...

Evidentemente o nosso trabalhadorrural se ressente da falta de assls-tência, não só física, material, masprincipalmente moral, dando-lhe cons-ciência dos deveres que a obrigaçãoassumida impóe, porque, se muito doque sucede no campo do trabalho correpor conta das deficiências físicas dohomem, a maior parte decorre dessadisplicência no cumprimento dos en-cargos, tão comum, mas tão p.;inl-ciosa para o trabalho regular. Acre-dito qae a ação da igreja, pelos pá-roços, pode ser benéfica, não somenteclamando pela justiça social dos quepossuem meios e utilizam o trabalhohumano, como despertando no traba-lhador o sentimento do dever. SA operfeito ajustamento das duas classespode dar resultados eficáses, evitandoá Opressão e corrigindo o sentimentodo revolta.

SARJAS TROPICAIS CASEMIRASde ALTA QUALIDADE tr>

y\ EXIJA PRODUTOS MARCA V

,^ QUE TRAZEM A GARANTIA DA

COMPANHIA PETROPOLIS INDUSTRIAL!FUNDADA EM 1912

Dr. Alcides SenraCIBURGIA — GINECOLOGIA B

PARTOSav. Rio Branco, n. 277, ap. 60?

— Fone: 22-1088

PECAMCATÁLOGOS

EXAUSTORES -v

DE AR PARA

TODOS OS FINS

DISTRIBUIDORES

MESBLABUA DO PASSEIO. 48/5.1.

{poço

s*i

»».

1

Se quiser ter belos dentes egengivas firmes e sãs, você nãodeve se descuidar da possibili-dade de contrair a Piorréia, quepode atacar 4.de cada 5 pessoas.

Para prevenir-se contra êsteinimigo implacável, que encolheas gengivas e afrouxa ob dentes,procure seu dentista com regu-laridade. Em casa, faça mas-sagem nas gengivas e escove osdentes com Pasta Forhan's —o único dentifrício que contêmo adstringente especial do. Dr.R. J. Forhan contra a piorréia.

Em recentes exames clínicos,observaram-se notáveis melho-ras em 95% dos casos ameaçadosde Piorréia apói 30 dias destetratamento simples Forhan'i.

Compre hoje um tubo doForhan's e ute»o duas vetei pordia. Os resultados aerlo sur»preendentea.

Escove os donfo* com

ForiiaiísUt* i »¦¦"•

Dmllliiili iiiiutm

*'acâ fâríigojrpata

.HOMENS.2 semanas de"BOAS COMPRAS"

Uma ótima oporrunidade paraHomens elegantes e práticos

Koupa ae rinho de Cr$ 750,OO por Çr$ 550,00Roupa de lã e linho de Cr$ 950,oo por Cr$ 800,00

Roupa de linho lona inglês de Cr$ 780,oo por Cr$ 650,oo

Casacos de linho Inglês de Cr$ 450.no por Cr$ 345,oc

Blusâo Impermeável de Cr$ 300,00 por Cr$ 245,OO

Slaque - Tecido sorjado > ie Cr$ 320,00 por Cr$ 255,oo

ti- VAmericanasMarquiseteTrieotlenços "Epjom" de cambraia dútiaGravatas de pura sedo de Cr$Camliat iport omarlcana* de Cr$Chapéus paname ,

CAMISASde Cr$ 135,OO por Cr$ V3,00de Cr$ 100/OO por Cr$ 80,00de Cr$ 80,00 oor Cr$ 68,oo

Cr$ 84,oo85,00 por CrS 60>OO95,00 por Cr$ 65,oa

, Cr| 45>O0

'<3ríwí>tUMA MIOVII COIM0, | § |

^^^M*tíjte wm

Page 19: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

"Ò*

., erceiraSeção -- Terceira Página

rAMPANHA DA LUZ,

Em prol dos cegos no BrasilHUMBERTO TABORDA

0 M**ntíno rí« V^^r ^"r^^m c*"» Distrito Federal Domingo, 3 âe Abril -rie 19

e noventa ee setenta e umdas contribuições

findo pela

Um milhão trezentos,ete mil quinhentosCruzeiros é a soma

KJT Proteção" CÃOB *, Bra-

"uase unicamente nela, nue a lnstl-tulcão encontra os recuros ordinários™ra fazer face h despesa, tambémSária, de todos os serviços da suahenemérlta obra de amparo e educa-Sio dos cegos. E- desta mesma fontecgo aps..ceB*».«.Xc! nim t6daa ng lnstl_

entre nflsrelatórios admi-

de todos notória-

Wt receita, aliás, quetulçôes congêneres vivemcomo o provam seusnlstratlvos e como émTafveSzabòs0 leitores Ignorem entretan-to que para aquele montante de cer-„ de um milhão e quatrocentos milcruzeiros,- contribuem quarenta e duasmil almas generosas, de todas as cias-!»« foclals que a instituição conseguiuinscrever em seus livros de matriculari» sócios nos vinte e seis anos de suaftcúnda e utlllsslma existência. Em¦ua maioria, quase absoluta, os sóciosmantenedores da Liga contribuem men-Mlmente com a módica quantia de trêscruzeiros; havendo mensalidade de umcruzeiro apenas. \

Qôtat. JÓIAS ANTIGAS

alOALHERIA ÚNICAS4 • «UA 7 OE SETEMBRO • 5-9

FORMULA HOMEOPÁTICADO PROF. DR.IICINIO CARD050

OBPOSirÃfíiaS:

DE FARIA & CIA. s.jose.

CASA BANCARIA

LIBERALR. Luiz de Camões, 60

(¦AlUJOES B DEPÓSITOS

Po* <te OUVIDO i

&WTO.,&y.RPfí€6N(>£NTe

Pouco a pouco, delicada e persua-slvamente, os zeladores da Instituiçãovão procurando obter de todos os con-trlbulntes o aumento voluntário desuas mensalidades. Compreende-se, naverdade, a necessidade deste procedi-mento. Crescendo a olhos vistos, demês para mês, os gastos de manuten-ção dós infelizes socorridos pela Liga.é óbvio que se torna- Imperioso o au-mento da principal verba com que aInstituição pode contar para fazer facea essa despesa.

A arrecadação mensal de quarenta cduas mil modestas contribuições é ta-refe penosa e dispendiosa que alnnano último exercício figura na despe-sa ordinária com a soma de duzentose setenta e cinco mil setecentos e inzecruzeiros. Grande beneficio poderãoprestar ã Liga os beneméritos contrl-bulntes que voluntariamente queiramaumentar as suas cotas mensais, emais ainda os que prefiram, como nl-

guns já o fazem, efetuar o pagamen-to adiantadamente, por ano ou por se-mestre. * * •

N&o dispondo a Liga de Proteçãoaos Cegos no Brasil de fundo patrimo-nlal que lhe permita edificar o seuprojetado Departamento Feminino, vema Campanha da Luz, já há meses,apelando para a generosidade públicano sentido de obter uma soma quelhe permita Iniciar, o mais breve pos-sivel, a construção daquele novo edl-

Aproximadamente três .mil subscrito-res já contribuíram para a Campanhada Luz còm donativos que vão domínimo de um ao máximo de dez milcruzeiros. Estamos, entretanto, muitounge de atingir a quantia que jul-

gamos indispensável para se -irocederao Início das Obras e podermos prós-seguir depois na arrecadação dos fun-dos necessários ã sua conclusão.

Em nossos constantes apelos temossugerido aos leitores alguns meios decontribuição suave que muito pode-riam concorrer para a rápida soluçãodo problema. Um destes meios é, semdúlvada, o ria contribuição mensal.Sabemos muito bem que nem a todosé dado poder contribuir com grandessomas de uma só vez, entretanto, atodos é possivel contribuir com Igualimportância se o fizerem em suavesprestações mensais.

Ocorre-nos hoje precisamente falarnesta modalidade de contribuição, quan-do vemos que na arrecadação das pe-quenas mensalidades dos quarenta edois mil sócios da Liga, são recolhi-rios anualmente cerca de um milhão equatrocentos mil cruzeiros que seriatalvez a quantia suficiente para a edl-ficação do seu novo departamento des-tinado ao abrigo e educação das cegas.

Registramos- hoje os recebidos d*;CrS 10,00 rie G. F. (contribuiçãomensal) — CrÇ 10.00 de Osvaldo Hum-berto (idem) — CrS 20,00 de Home-ro Maia (idem) — Cr,? 25,00 do anô-nimo H (idem) — Cr$ 90,00 de Ar-thur Faria (3.» coleta — 32 assina-turas) — CrS 200,00 de José J. Lo-pes. Quantias que adicionadas à somade CrS 136.858,00 de nossa última pu-blicação, elevam o total arrecadado aCrS 137.213,00.

Os donativos para a Campanha daLuz devem ser entregues na rua Uru-guaiana n.? 104 — 1.» andar — Se-cretarla da Liga de Proteção aos Cê-gos ho Brasil.

XADREZ3 de abril de 1949

Campeonato Brasileira de Soluções de 1948Classificação

ilOS E MASSAS AYMOREto |>r«?<.u de fíitirlca, doces, cttnaerva», biimlnina, bolo Ayir-oré oaraNatal. .CASA HlltH - Av. lü de Maio. 28 — MU» U — Ualerta aa

Caixa Kciinftmlc» — f&ditti-io Durfcé.

MAQUINAS DE COSTURA ?A CASA ALMEIDA

mmmW-ÊBT*M ° BKWSmm.

vende, de mão, e do pé, com ga-rantia — Faz consertos m refor-ma.-t gerais — Troca e compra

as velhas, mesmo quebradas

J. ALMEIDARUA

1<* lugar — 270 pontos — GabrielMachado e Máximo Borges Mlnhava;

2.o lugar — 189 pontos — AlolsioMarinho Nunes; •

3. o lugar — 169 pontos — Bene-dito de Camargo;

4.** lugar — 162 pontos — D.A.N.;5.v lugar — 129 pontos — A.A.V.;Com menos pontos: Walter Cocchia-

relll, Nelson C. Jorge, J. Lopes, V.Vilhena, D. Gussópulo, Moaclr Reis,Válter de Abreu Caldas, Farmacêuti-co, Enéas Neves, Ari Reis, AmaroMorais. Antenor Sequeira, Hélio P. Pe-reira, M. Castanheira, Rubem Vilano-va, J.M.S. Monteiro e N.B. Ar-gente. _,

ERRATA: Acrescente-se ao Proble-ma n.« 7 do C.B.S.: Posição Ilegal!

Conforme previramos a concorrên-cia ao 3> Campeonato Brasileiro desoluções Col reduzidíssima, para tanto,basta-nos dizer que somente dois so-luclonlstas estaduanos compareceram ãpugna, o D.A.N. de Belo Horizonte eNelson C. Jorge de Teresópolis. SeD A.N. não ohteye melhor classifica-ção deve ao fato de não termos rece-bido suas soluções da última semana.

Os dois primeiros colocados estãoconvidados, hem como os demais con-correntes, a comparecer h sede doOlímpico Clube a fim de ser procedidoao desempate, que consistirá na reso-lução de dez problemas, diretos emdois lances, no terrtpo de 30 minutos,no dia 20 (vinte) do corrente, ãs 20horas, quando expirará o prazo pararecebimento de impugnações à classl-ficação acima publicada.

JACIR MAIAEste renomado técnico de Educação

também faz suas diabruras no tabu-leiro e, vez por outra, bate um mães-tro, suscitando assim interesse de cro-nistas, como eu.

A seleção de sua pessoa, entre tan-tas promessas, como Heleno Junqueira,o Barbado, Capapreta, Porto Seguro,Mendel, o Jair Leite, etc... obedeceaos prismas pelos quais regeremos, eue outrem, nossa crônica:

a) grau de cultura: sim, ha umespectro Intelectual no xadrez. Multo.Mestre, tem grau universitário: Botwi-nik, o maior, é engenheiro elétrico naUnião Soviética. Alekhlne, gênio, advo-gado. Capablanca, o Dlssecador, ma-temática. Dr. Sosker, filósofo. Dr.Euwe, matemático. Morphy, de cujanamorada se não conhece o lugardos ossos, mas cujas partidas, joiasde primeira água, deleitam e deixamperplexos, gerações e gerações de en-xadristas, através as idades, advoga-âo. ..'.'' „

No Brasil: Mendes, os 2 Cruz, 11-lhos de Osvaldo Cruz, médicos. Már-cio, Paulo, Soares, advogados. Acciolly,London, engenheiras. Gastão, Sabino,Cospark, militares.

Isto é, quanto maior o grau decultura, mais probabilidade de mães-tria no xadrez.

b) Capacidade para melhorar o jo-go: Tinha que apanhar um elementode força, além da média (um apren-diz de feiticeiro, um enxadrlsta quetem faro mas não sabe onde estáa presa, porque seus maiores nãogostam de lhe ensinar o caminho, equando há oportunidade o desanimamcom piadas). ----- •• *:-'--

c) técnica: a maneira cientifica deconduzir o jogo, consoante aplicaçãoracional das regras e preceitos ditadospela experiência dos grandes mestresno tabuleiro, compilada nos livros dexadrez, de todos os Idiomas, pestesnos prateleiras, ã espera de que cé-rcbros predestinados os apanhem, paraburilarem pelas condições naturais.

Assim, atentos a — a) maneira dedesenvolver o raciocínio; b) plano dejogo;, c) lastro teórico; d) estilo etemperamento. Vejamos a partida abai-xo, com comentários do vencedor, na-turais, singelos, despretenclosos, repre-sentando o que se passou em suamente, durante o jogo.

ESCOCESA

quando, de forma inesperada foi ven-cido por um dos últimos colocados naprova.

Em terceiro, colocou-se o tenente Hu-Kamnisetzer enxadrlsta que muito

O QUE NOSTOPONÍMIA

SUGERE AINDÍGENA

OLÍVIO BASTOS

ANÍBAL— FONE:

BENÉVOLO,32-2930

133

MALASFabrica m-ae, consertam-se «- reformam-aede qualquer tipo, inclusive capua, em do-

mlcfllo. Máxima perfeiç&o.FABRICA ABSOLUTA — TEL.: 43-6368

Rna Senador Pompeu, 219

100%DEECO/S/OMMterá o Snr. usando ESTOPA selecionada

GUARANY•m caixetas patenteadas• Recomendada especialmente¦oa chaufeurs, mecânicos,pintores, etc, e para «ao domes»tico, como esfregão, no enceramento e lustre doa moveis.

MÔNACO & CIA. ITDA. "^^fone™"""? 206

//M&ÂmW/ tí2y vvMmm/ m &w4yMm/m./ tf*/'/ *//W/7mWl "V

L E V E^^^^^WI

Bm^^^S^fmmm^Iliil-r-S^SíLPêio

m Ki: ROOCompr. «5 em

Lona americana- líslrod-?,ótima f|u*i)íiJH<Je. rom debrunati ai*;*, fio Víif|iií.tn marron.tfmn (J« gorgurlo do nhiu.t

ll€<AO dt MAUfurrpi A

"UA UU !>Ar/l;K>. 4«/S>0

Brancas: Maya.Pretas: N.N.1 — P4R, P4R; 2 — C3BR, C3BD;

3 — P4D, PxP; 4 — CxP, CxC;5 — DxC, P3D; — Se D3B, o dr. Ml-guel Pereira mostrava, em análise ge-nlal, como as brancas ganhariam, emtodas as variantes.

G — C3BD, P3TR — Representaperda de tempo.

7 — B4BD. C3BR; 8 — 0-0, B2R;9 — B3R, 0-0; 10 — TD1D, B5CR?

Correto seria C5CR, seguido deCxBC, B3B; 11 — P3BR, B4T; 12 -TR1R, T1R; 13 — C2R, — as bran-cas pretendem atacar na ala do R.Este C vai para 5B ou 5D.

13 — .... B3C; 14 — C4B, B2T;15 P4TR. Lance interessante, masidéia fulminante é a do dr. Madeirade Ley, o Najdorf brasileiro: BxP-|-l.RxB; D4B-I-, P4D; CxP e o resto,o leitor analisa e abandona.

Ponto lnriportante. E' preciso sercoerente com seu jeito de jogar. Mayaé jogador de ataque, portanto, devaprocurar abrir o jogo, marchar, diretopara o R. O jogo posicionai, simples,é para mestres calmos, que pulam oabismo, como quem diz, naturalmente,

«Bom dia, my Lord, como esta?»15 _ P4B — As pretas auxi-

liam o jogo das brancas, pois a Datuará na ala do R. ganhando tempo.

16 — D2D, P3T; 17 — D2B, P4CD;18 — B1BR, C2D — as brancas amea-cavam. BxPBD.

19 — P3CR. DIB; 20 — C5DI, D3B;as brancas ameaçavam; 21 — CxB-|-,seguido de TxP.

21 — P4CR, — ao ataque. Parao ataque. Contra o R. Tudo.

21 C4R; 22 — P5CR, PxP;23 — PxP,B3C — Lance de capivara.

24 —' B3T, — As brancas queremjogar RH e dar passagem as TT paraas colunas C e TR.

24 C5B; 25 — B1BD, C4R;26 R2C! — As brancas calcularambem os prós e contras de B4T e sedecidiram a dar a qualidade, em bus-ca do ataque direto.

26 B4T; 27 — P4BRI, BxT;25 — PxC, B4T; 26 — P6R! — seagora 29 PxP7; 30 — BxP-|-,R2T; 31 — T1TR, com mate lnevl-tável.

29 .... T2T; 30 —- B4C. O leitoranalisará os variantes restantes, pois,que é um treino necessário a partidaestá facilmente ganha.

As análises estão boas. A técnicaé um pouco fulha. O lastro teórico,não cristalizado. A Idade da pedra daPirâmide ainda nfio velo.

Oh conselhos que dou:li lliisgur o cartaz de mestre;'ii Ksluilnr i.licrtunis: Cnmbltos de

nel. Olnocui, 1'lnnon. Variantes Plrl»wplorkaa, lancei Uly»Otrrewiky, Fl»mili, de Kuhhel <• d» lllnk;'il Ãs nvi'1. convém um Jogo «lm»|ili...,, calmo, «Ii.ihIi. ii imp..••HHiKi ilii lü!ii,ii,:,hiii.|ii ii.i duorto, Di' ii'i»'iii.', o.iii\i'i.,iiiiu di.|.ii'Viuni.., como nm khIui„il|:,l|.|li|, „ llnil .1 .. ....illilil.i. OA»ta n |..ii|n- a t)t rui,

ll fl.m llllll llllll:. ..ZUM llu. I.IlMI.ll.

aítuaüpw< VMI'1 «r. .VIII llll A: II.I.IIH. IMi,

I ..IU .M. AM MA H.M.In. .1 AIiiiIi.miI. Mllll.ll/

llllllTeimln.'!! i»«m m vimna dn Imiu *»•

•ta.lilula .hi|i..'i !'H'i|iA>i '1'w/lniiln Vau,iiiiiiuIii», h -li»'inla i|.i i'«iii|iniiiialiiI' .. II. íi.i .|-i- Vtlllill* Al.i,...|.|. |>i.z||,i,<,l')ii |.i.« . ¦ ,zi..í.i,,,(,.. iii,kii.i,.. ilaÜAillll

fuilltijmi-iiii i|« \iiimt 'Jti «ILIal» ilaiiuii.**» Uni}»» auiiailv» »• tliiit aa »m..imitiiit», Wl** ii,..„.., i.ii... <!.., mi""""."¦ li ..„.,¦.•!..!. |ji» a |,mí.if» lin»)

líu*l(»..|.-- . i..,.l , |l iln.i,., , I,umiltiê iumAmimiAwi IMmwmii im».i§m il* ('Wm, hiu HtmifWl**) IAMlm tiiuiàri. íhpLu im-m u mhfmim wirftiíii», WtlM A» Mu

i II 1 '..:,' _>l| n jjlMiJi* M'" > I

gotem se destacado ultimamente

A quarta e a quinta colocações cuu-beiam respectivamente ao major Nor-berto Stranges e ao tenente Luis For-colén*.

Os outros participantes foram lenen-te zoja Klorenzano, aspirante l>'ernand«.Kruei, tenente Hindemüurgo Coelho, co-mandante Hugo Pontes, aspirante MárioAlvarez, aspirante Mauricio Moreira,tenente José Aranda, capitão OlavoMascarenhas e major Sabino RibeiroJúnior.

Com esta vitória, o capitão TeotôníoVasconcelos será o representante dasforcas armadas no Campeonato Bia-sileiro de 1949, a realizar-se '-m agôs-to próximo vindouro.

PARTIDAS DO CAMPEONATO 1-BA-SILEIRO DAS FORÇAS ARMADAS

1940Sistema Reti — Cel. Gastão du

Cunha X Cap. Teotonio Vasconcelos1.C3BR-C3BR; 2.P3CR-P4D; 3.B2C-P4BD, 4.0-0-C3BD; ' 5.P3CD-P3CR;6.B2C-B2C; 7.P4B-P5D; 8.P3D-P4R;9.CD2D-P4TR; lü.C4R-CxC; 11.PxC-P4BR, l2.PxP-PxP; 13.P.3R-P5R;14.C4T-B3B; 15.C6C-T3T; 16.C4B-P5T;17.D*JD-PxPC; 18.PTxP-D2D; 19. PxP-D2C; 20.C5D-CXP; 21.CxB-DxC; 22.TD1D-Ü5D; 23-BXC-D4T; 24-TR1D-T3D; 25.D4B-TXB; 26.TxT-PxT; 27.D5R-I--R2B; 28.BxP-B3R; 29.BxPc-T1R; 30.B6B-T2R; 31.B5D-D3C; 32.BxB-|- -TxB; 33.DxT-|--DxD; 34.1'xD-RxT; 35.P4B-P4T; 36.P3T-R3D; 37.P4C-R3B: 38.R2B — abandonam.

PD — Defesa Eslava — Asi>. MaurícioAloreira x Cap. Teotonio Vasconcelos

1.P4D-P4D; 2.P4BD-P3BD; 3.C3BD-C3B; 4.B5C-C5R; 5.CxC-PxC; 6.P3BR-B4B; 7.P4CD-P3B; 8.B4B-P4D; 9.PxP-BxP-|-; 10.B2D-D4T; 11. PxP?-P6R!; 12.D3C-BxB-|-; 13.R1D-B8R?(Ganhava de Imediato B8BO; 14.DxP-|-R1D; 15 D4D-I--R1B; 16.PxP-TlR;17. P4R-B6B; 18. P8C—D-TxD; 19.D2B-T1D; 20 — abandonam.

PD — Defesa índia da Dama — Cap.Teotfinio Vasconcelos x Major Sabino

Ribeiro Júnior1.P4D-C3BR; 2.P4BD-P3R; 3.C3BR-

P3CD; 4.P3CR-B2C; 5.B2C-B2R; 6.C3BD-C5R; 7.D2B-CXC; 8.PXCI-D1B?;9.P4RSC3B; 10.B3R-C4T; U.C2D-T1CD; 12.0-0-B3T; 13.D4T-P33D; 14.TDIC-O-O; 15.TR1R-B2C; 16.P5B-D1D;17.C3C-CXC; 18.TXC-T1T; 19.PÕU-P3B;20.P4B-P4CR; 21.PxPCR-PBxPRj 2U.PDxP-BxP5C; 23.D4CR-T4B; 24.P4TR-P4TR; 25.BxB-PxD; 26.BxD-TxB; 27.PxP-P3T; 28.T4C-TD1BR; 29.TxP |-R1T; 30.T4D-TD2B; 31.T1BR-12C;32.P4C-P4B; 33.T(4D)--4BR-BxB; 34.RxB-TlC; 35.T4R-TxT; 36.RxT-TlCD;37.T4BR-TXP; 38.TxP-T8C-t-; 39.R2B-T7C-I-; 40.R3B-TXP; 41.R4B-R2C; 42.R5C-T7D; 43.P4B-T5D; 44.T7B —abandonam.

PD —- Defesa Índia do Rei — Asp.Fernando Kruel x Cel. Gastão Cunha

1.P4D-C3BR; 2.P4BD-P3CR; 3.C3BD-B2C; 4.P4R-P3D; 5.C3BR-CD2D;6.P3TD-P4TD; 7.B2R-0-0; 8.D2B-P4R;3.P5D-C4B; 10.B3R-P3C; 11.P3TR-CIR; 12.P4CR-B2D; 13.P4TD-R1T; 14.C2D-P4BR; 15.PcxP-PxP; 16-P3BR-D5T-I-; 17.B2B-D3T; 18.T2T-PXP; 19.PBxP-C3B; 20.O-O-O-D5B; 21.B1C-B3T; 22.R1C-D6C; 23.B3B-B.xC; 24.T2B-BXC; 25.BxD-CxPR; 26.BxC-DxD;27 — abandonam.

NOTICIAS & COMENTÁRIOSContinua na Argentina a disputa do

XII Torneio Internacional de Mar deiPlata.

Até à décima rodada a colocação ge-ral era a seguinte:Rosetto 10 6 4 0 8Ellskasc 10 4 60 7Gulmard v.. 10 460 7Luckis 10 5 4 1 7Czermak 10 532 6MMichel 10 3 6 1 6Cruz 10 2 6 2 5Flores 10 3 4 3 5..Hlesco 10 3 4 3 5Létiller 10 3 4 3 5Cabral 10 2 53 4HBolbochan 10 172 4'/4Martin 10 2 5 3 AViCorte 10 2 4 4 4Benko 10 2 2 6 3Lasker 10 2 2 6 3Maderna 10 0 64 3Pomar f0 12 7 2

Apespr das duas derrotas sofridasfrente a Rossetto, Hder do certame, «a Hlesco, veterano enxadrlsta portenho,a atuação do campeão brasileiro VálterOsvaldo Cruz pode ser considerada mui-to boa, tendo ainda o nosso represen-tante chances de chegar entre os pri-melros colocados.

Na próxima reunião da C.B.X. se-rá apresentada uma proposta para queos prêmios a serem distribuídos naquê-le certame recebam a seguinte denomi-nação: ao 1.» colocado — Grande Pré-mio Prefeito Mendes de Morais; ao '2.i,i-Prêmio Jockey Brasileiro; ao 3.., Pré-mio Olímpico Club; ao 4.», PrêmioFluminense F. C, ao 5.» Prêmio C.X. R. J. e ao brasileiro melhor classl-ficado Prêmio Associação Atlética ¦ Ban-co do Brasil.

..Terá inicio na próxima semana oTorneio de Classificação da primeiraturma do C.X.R.J., devendo tomarparte entre outros os conhecidos enxa-dristas Darcy A. Silva, Tancredo Ma-deira de Ley, Agnaldo Josseti, Enio Pi-ras, Henrl Peter», Plnea Babinovicl eAmérico Machado Vieira.

Atingiu a 2.048 (ll) o número deInscritos no III Torneio Popular de Xa-drez, promovido pela «Gazeta Esportl-va» e patrocinado pela Federação Pau-lista de Xadrez. E' este o novo «re-cord» ocidental, em provas do gênero.

Parabéns ao enxadrismo paulista.Acham-se em suas derradeiras roda-

das o Torneio de Classificação da 2.»Turma do C.X.R.J. Disputam a pri-meira colocação os enxadrlstas MarcosGrosworcel, Uualberto Almeida, JacirMala e Júlio Dias da Rocha.

Os dois primeiros colocados Irãodisputar o Torneio da 1.» Turma.

Em continuação ao estudo que es-tamos fazendo, vamos hoje, relacio-nar mais uma série dos topónlmos emquestão. E' o grupamento 5: COMREFERÊNCIA A VARIEDADE DEROCHAS.

Não se trata de um estudo de Geo-logia, nem de Pelrografia, mas, purae simplesmente, de um apanhado de Jio-mes, com um objetivo Imediato de co-nhecer as características do* terreno,reveladas por esses vocábulos, que fi-xam o material, rochoso, que se en-contra na superfície do mesmo, parti-cularmente as pedras, e outro, obje-tivo mais afastado, de apreciar o graude conhecimento dos aborígenes, pelaagu.deza do seu espirito, embora ele-mentar, no qué se refere às rochas

Pedra ou rocha aqui compreendetodo. bloco ou massa mais ou menof.compacta, dura, que se encontra en-tre os elementos formadores da crostaterrestre.

Os selvicolas, e mesmo outros povosda época, não sabiam fazer uma per-feita distinção entre os vários tiposde rocha; contudo, pela nomenclaturaempregada pelos primeiros se verificauma certa diferenciação, em virtudedos aspectos que apresentam á sim-pies visla. Encontrando-se, assim, no-mes, que indicam a variedade de côr,forma, tamanho, e às vezes, a granu-laçâo; acrescidos, também, do deslg-nativo de quantidade.

De maneira que podemos ver:ACANGUÊRA — Cachoeira do rio

Tleté, em S. Paulo. De acan-guéra,significando figuradamente "pedras re-dondas", "blocos redondos de pedra",isto é, "pedras de forma e tamanho decabeça", "pedras asemelhando cabe-ças".

CORUMBÁ' — Rio do Estado daBahia, Rio do Estado de Goiás e mu-niclpio do Estado de Mato Grosso; acidade fica sobre uma extensa coli-na rochosa à margem do rio Para-guai. De corú-mbá, banco de casca-lhos, montão de pedras, outelro (co-Una) de pedras.

CURUA — Uma das Ilhas da foz doAmazonas. Serra do Estado do Pará,no litoral à esquerda do rio Amazonas.Rio e lago do Estado do Pará; o lagotem 30 quilômetros de comprimento por8 de largura, sendo porém muito raso;ê também chamado Itandéua, cujo no-me pode provir de Itapeua, o que dequalquer modo nos Indica a existênciade pedras, lages. O rio, a que algunsdenominam de Curuapanema, já foiobjeto de estudo em notas anteriores.Pelo nome de Curuá é também conhe-cldo o grupo de rochas investigado norio de igual apelido, por H. Smith, ecaracterizado por espesso banco de fo-Ihêlhos negros ardoslanos; justificando-se assim a hipótese da absorção poressa palavra «Ia sua parônima Juruá(com J aspirado*!, possivelmente maisantiga, e que teria sido dada ao refe-rido curso dágua. Quem o saberá? Dequalquer forma o nome está designandouma característica do rio, mas, no mo-mento Interessa a que se refere á pe-dras.

CURUCA — Ilha com pedras no bal-xo Madeira, Amazonas. Rio que ba-nha a cidade e município de Igual no-me no Estado do Pará. O vocábulo éum metaplasmo da palavra Itacurussá,cujo significativo é o mesmo.

CURUCU' — Localidade do rio Ja-pura, a 77 quilômetros da foz do r«3s-mo no Solimtles, Amazonas. Posiçãoparaguaia ao sul de Curupaltl, no rioParaguai, durante a guerra contra ogovêrno do Paraguai, 65-70. Na grafiaespanhola se escreve: curuzú; na por-tuguêsa, curuçú ou curussú. De curú-oçú, pedra ou cascalho grande (gl-gante).

CURUMB1ARA — Já estudado.CURURU' — Morro, do vale do rio

Tapajós, que tem a forma de um pris-ma retangular, e apresenta as encostastotalmente desnudas, pelo que lhe dãotambém o nome de serra Pelada ouPlroca. De curú-rú, pedra grande (gl-gante), penedo, penha.

CURUZU'-CUATIA' — Localidade daMesopotàmia Argentina, próxima dePasso de los Libres, cidade vizinha deUrugualana, no Rio Grande do Sul. Onome está escrito na ortografia espa-nhola. De curú-uzú-cuatlá, pedra gran-de colorida, pedra grande de cores.

GURUPI — Rio, que serve de linhadivisória entre os Estados do Pará eMaranhão, tendo a largura média de 400metros e o curso de 800 quilômetros,onde se encontram numerosas cachoei-ras, seu leito é de tal modo auriferoque as areias vem constantemente mis-turadas com pepltas de ouro. Toda ba-cia do Guiupl é abundante em rochasda série que é conhecida por igual no-me. De curúpl, fundo de cascalhos, fun-do cascalhoso, rio de fundo cascalhoso.IBICUI — Já estudado.

ITABERA' — Cidade do Estado deSão Paulo, à margem direita do rioLnvrlnhas. O vocábulo 6 a palavra Ita-beraba apocopada. Diamante. Dlaman-tino(a).

ITABERABA — Cidade e municípiodo Estado da Bahia, abundante emcristais de rocha. De Ita-beraba, pe-dra resplandencente (reluzente) (bri-lhante) (clara), cristal . de ro-cha.

ITABIRA — Nome de cidade, muni-clplo, rio e pico do Estado de Ml-nas Gerais, de onde vem o vocábulo«itablrlto», que designa uma rias ro-chás mais abundantes no Brasil, ricasem minério de ferro. O Itablrlto' êmuitas vezes frlável, e merece onome de «jacutlnga», nesta variedade,freqüentemente, o ouro forma velosamarelos sobre o fundo negro darocha. O topônlmo Itabira já foiestudado, e a palavra «Itablrlto» é umhibridismo que se decompõe em : Ha-blra-lte, onde o elemento «pedra»aparece duas vezes, mas slgnlflcan-do, rocha dos Itablras. Itabira é no-me dado a picos constituídos de mi-nério de ferro, conforme Já tivemosoportunidade de verificar.

ITABOCA — Apllca-se este nome aomaior obstáculo da zona encachoelra-da do rio Tocantins, compreendendonove cachoeiras ou corredeiras, en-tresachadas com Ilhotas de rochas, eonde a passagem é multo perigosa edifícil. De lta-boca, pedras rompidas(arrebentadas), (espalhadas) (soltas).

ITABORAI — Cidade e município doEstado do Rio, onde existem ban-cos de calcáreos de várias tonallda-des : branca, amarela, avermelhada,cinzenta, listrada. De lta-bora-1, pe-dras bonltlnhas.

Roupas usadas de homens e senhorA TENTURARIA ALIANÇA compra. Atende a domicilio leloa

telefones: 22-4840 - 32 3516 - 32-7802RUA AUGUSTO VASCONCELOS, 178 (CAMPO GRANDE)

e AVENIOA MEM OE SA', 10,1

'

Convidado pela Federação Marplatcn-se de Xmlivz, o prodígio espanhol Ar»turo 1'imiui. conduziu no último domin»go naquela cidade uma sessão de 24partidas simultâneas, vencendo 20, em»patandu 1 e perdendo 3. O Jovem en»xndrisia fui multo aplaudido pela nu-morosa at>bUtêm'la,

Embora ocupa iiivnunlcmcntu a acgun»«ln üolocav&O cm Mar dei 1'lala, Ell»»Uca-uaiui» o quem paracv uir «•. malhoiaioondltOci >iu vancar om imu ila* pro»im".. i.i.iiniii!,. Knquintp ii<-»ih*ii» iimilu «a ni. .in cum jz„;,„i,,,,.... ,|„ .,„,_.„ ,|,.(Iiilinar.l, i ." ii», Mlrlivl, CttnmU «l,.u'íi'|; KlUi i..¦!¦:¦ Ii in «zji, iiii... iiiizzi pifaii.ia .uniii tem '..'Iiiimi.i,

ÓütXiHimi iiniiliim iiMila um UlfMlOt|..|/ilii|mjfii mm illtimlaa inviitlla, t»\u«K«.l« i!i'i''.iillii«i|ii •ll*'iii|.*ii** iiii.li.< iv'l*»tliia.|n aua annnlailn. ila |u|iiivIin,h'»iiiiiI» c faiivHH uinm», A ..iimviiiiimit» lul (tt)iiml» mlmiin ijiiihk. h lia-v» ii H'fU'1111». nmuiiailu! I-iiiiiuiim, Ja«Ui Mala 0j itmalii, Nallian llmumi0",, Iflivlln, Mllllli» lílilUViillli/l, !)<_,kiiêiUi, A»ii»ui>i ii....iii ii, i|.ii.iiii, 1**11.7DaiMln lati** i ...-. i.i iiaI... i .... )*')»*, *r,< nHiifi, iitinimit mmi.iíi.,1 <m«tiHt.n Alu*lUn li '•'i.iMi 4, ilntvi, ilitami M, i*n» h » üMim- imilmiluAt.nt.il». I

iluiitlUl mt #¦» l>»*itmi

ITACOATIARA — Designa-se comeste nome uma cidade e munlslplo doEstado do Amnzonas. Na forma «Ita-quntiara» é nome de um rio, suh-aflucn-te do Canlndé. Estudo do Plnul.Com ii forma apncnpndn «Itnquntl» édesignado um cerro, no município dnLivramento, no Rio Gnindo do Sul.De Itn-conllnrn, pedra colorida tplntn»dn) imnllzndn), mArmnre.

ITACURUSSÁ' — .lá rstudiulo,iTAGACAnA-cuAssu' — cnchoel»

ra dn rio Tloié, São Paulo. Do Ila»j/i ii rn ..-..iii. cin.M.ii, aolalra .*> ¦.mi,* «!«•padra,

1TAÜIIAHSII' - Município dn K»l«»dn «In Espirito Hnnt», De ji¦¦ i-u.nm*»padra «inndu <ulu»»nle>, Kinmlu pa-dra. pviiédo,

1TAITIIMA -• Ja atlildiiilo,ÍTAMC **• Nio, WTIi » iilít iwlio»

mi, rompo-tlii ilu i|iiiiii/ll.i*i t. uiviillli-*.<l.' f|lHilda loinirldlidi', 'pin *..' dutaiivol'Va au I..IIM.. ilu ll» da IhiinI nuina,vm Huniii Culmina Da íiajiil, il«d» pMfil mi- i-zii i.'iiK'/iiIii»i i.iiiil'Vaduti,

nr.n'1'f. < i.i.i.i. t iiniiiltl|il>. d»jKatx-tM Au MIiih».. lana d" fa-pim1ilxidi. An llraml, dr. Vuiuvtltu ilmi,i" ii.. |..i.* |...i..i ruh», padia ima»iii», n""' <i »!«iilfi> «íi.i. mé nulrihminu H Mim utUik wi llu ii, »tM{ , l.,,.. «..., ,|..„i.l, ,,|.,.l. ¦¦ (iii,,lia Ju 1.4

MAÜAHAtA' IIH* *ii ¥sjt»ml AnMliimmw, miiiMá» Ai imlmt tA$>itin» nm> tiliim infaêM li* lia*imi»'»i»< mi*i mm» A» $miu.,¦«*f.*auH^ aiUtw,

ITANHAEM — Localidade do llto-ral sul de São Paulo, onde foi sededa capital de Itanhaem, que durou do1654 a 1661. Riacho da Bahia, quebanha a vila de Alcobaça. Cachoeirado rio Tietê, São Paulo. De lta-nhaem,pedra lisa,

ITAOCARA — Cidade do Estado doRio, sede do município do mesmo no-me, e na margem direita do rioParaíba, fundada por missionários be-neditinos, que se rivalizavam com oslesuitas, no periodo colonial, organiza-ram-se para aldeiamento de Índice,lendo alcançado, nos dias de hoje, umexcepcional desenvolvimento como cl-dade. De lta-ocara, aldeia de pedra,

ITAPEMIRIM — Já estudado.ITAPERUNA — Cidade e município

do Estado do Rio de Janeiro. DoItape-runa, lage escura.

ITAPUA — Ponta na fóz do Gua!-ba, Rio Grande do Sul. Cachoeirado rio Tleté, São Paulo. Na forma«Itapoãs- designa uma ponta no llto-ral baiano. De ita-apuam, Ilha dopedra, pedreira: pedra redonda...

ITATI" — Pueblo da Província deCorrientes, Argentina, junto ao qualacamparam as tropas aliadas na guer-ra contra o Govêrno do Paraguai, em65-70. Local à margem do rio Pa-raguai, na República desse nome.De Ita-tl. pedra branca, cal á margemdo rio Paraguai, na República dêssonome. De lta-ti, pedra branca.

ITATINGA — Cidade e município doEstado de São Paulo. De lta-tlnga,pedra branca.

ITATUBA — Fonte no rio Purús,perto do Paraná-plxuna. De tta-tu-ba, pedras, muitas pedras.

ITAONA — Nome de lugares *rios em diversos Estados do Brasil.De itaúna, pedra escura,- ferro.

TACURU' — Monticulos de terr»dura no melo dos campos. Bloco oulasca de pedra.

TAPURAQUARA — Cachoeira do rirNegro, tributário do Amazonas. Su-bindo o rio é a primeira de umosérie. De lta-pura-quara, entrada (In!-cio) (zona) das cahoelras, regiãodos saltos de jiedras.

TATUI' — Já estudado.TAUBATE' — Cidade e município

do Estado de São Paulo, em uma pia-nlcle do vale do rio Paraíba. D»(Dta-uba-tê, lugar de pedra lenhosa(de lenho), lugar de lenhlto (tur-fa>

URUBU — Rio da bacia amazônica,lado norte, onde existem folhêlhos ne-gros ardoslanos. De (c)urú-b-ú(na),pedra negra.

URUBO-.PUNGA' — Salto do rio Pa-raná, a montante da ponte de Estradade Ferro Noroeste do Brasil, no limitedo alcance da vlsta. Termo equivalenteao hibridismo: urubü-cachoeira. De(c)urú-b-ú(na)-pungá, cachoeira (que-da) das pedras escuras.

URUBURETAMA — Já estudado.URUCUIA — Rio do Estado de Mi-

nas Gerais, nasce nji serra das Ararase tem a sua desembocadura no SãoFrancisco. O arenito existente na re-glão é formado de grãos finos • ro-lados de quartzo com cimento argl-loso ou sllicoso; a côr mais comum éa rósea, mas, se encontra, também,a branca, cinzenta ou amarela. De(c)urú-cul-a, pedras granulosas; se odesdobramento nos fornecer: urucú-la,temos outro significativo — semelhanteao urucú, róseo, purpúreo, vermelho, oque nos permite considerar o vocábuloum perfeito trocadilho.

URUSSUt — Cidade, município e ser-ra do Estado de Piauí, a última, aserra, é ladeada pelo rio Urussul-assú,afluente do Parnaiba, e cujo significa-do se obtém: Urussul-assú, Isto é,Urussul-grande (maior), para diferen-ciá-lo do outro rio, Urussulzinho, tam-bém-trlbutério do Parnaiba, ambos comum curso de 420 e 300 quilômetros,respectivamente. Desdobrando todo ovocábulo temos para o primeiro ele-mento: (c)uru-çul-l, variação de (c)uru-cul-I, rio de cascalhos ou pedrasgranulosas (arenitos) (conglomeratos),dando o significativo final de: RioGrande dos Arenitos. Verificando-sehaver semelhança entre o topônlmo emquestão e os já estudados: Urucuía eTatul.

E' notoriamente rico, o material quea toponimla indígena nos fornece paraos mais variados assuntos. Pela com-preensáo ria nomenclatura usada pelosÍndios muitos cientistas, que vieram àAmérica rio Sul, desenvolveram os seusestudos com relação aos vegetais, ani-mais e, também, ás rochas. Emboraos aborígenes se encontrassem no 11-miar destes conhecimentos, por intui-ção reuniam em grupos determinadosindivíduos rochosos ou cristalinos, apre-sentando certas características comunsapercebidas a simples vlsta, tais como:côr, forma, tamanho, brilho e estru-tura (em parte).

Com um simples relancear de olhosna série de topônimos acima indicada,e acrescenrio-a de alguns outros, pode-mos enumerar, quanto a:

Côr: Ilatlnga, Itaúna, Itacoatia-ra, Itajubá, Itapira, Itmaarati, Tuiutl,Curuçu-quallá...

Forma: Acanguéra, Itnmaracá,Itapemlrim...

Tamanho: Ital, Itaguaçú, Itama-rncá, Curú, Curuçú, Cururú...

Brilho: Itaberá, Itamntinga...Estrutura: Tatul, Urussul, Tau-

bate, Urucuia, Itacoloml...Uma das mais Importantes caracte-

rlstlcas é a coloração: branca, preta,amarela, vermelha, matizada, etc. Àsvezes um só nome designa vários 11-pos rie rocha, que tenham de comumsomente a côr, por exemplo: Itaúna,Itatlnga.

Mesmo desse modo, sem limites nl-tidos, a toponimla, como no caso dosvegetais, apresenta para as rochas, umconjunto de vocábulos simples e coe-rentes, usando na sua formação, quasesem alteração de sentido, os elementos:

Ita, para designação genérica decoisa sólida, extremamente dura, pedra,rocha, metal (posteriormente);

curú, para designação genérica defragmentos de rocha, pedaços ou las-cas de pedra, folhêlhos, etc.

Não dlstlngulam, os selvicolas, aspedras dos metais, designavam a facapor "Itaqulcé", sino por "Itapu", ouropor "Itajubá", prata por "Itatlnga". Ecomo, de modo geral, não conheces-sem, antes dp seu contacto com oseuropeus, coisa mais dura do que a pe-dra(lta), geralmente, empregavam ístetermo ou suas variações no sentidode: duro, pesado, forte, resistente, só-lido, áspero.

Vimos, assim, que na toponimla In-«llRcna não é feita uma perfeita dia-tlncão entr.a ns vários llpos de ro-«•liiiK. «•«ml inli. a diferenciação que oenota a simples vista é claramente na»•Inalada, conforme nos fnz saber oiiwmos: Tiipiinhoncanga, Ilncontlarn,Tiiiibalé, UruKHiil, Tatul, icndn que ni.Ini', úlllmns sc ,'iY.i'iiii'lli.'im com qual»quar «Ias pnlnvrna: aronlln, inuiUlona,aanitoln, do portuiuti, ingié» « ale»mão, rcipacllvamenfa, o qiin « um con»mi., nns quo <¦ .tini.un, |mrn quo par»qulraffl «Alua o HfrMo qu» ** aacnndapor Irna dé»»*)» nranllo» mi com-lome»ralou,

MILHÕESmÊk«ÉS)naooesamime: íDaiE-ff.'

ELIXIRW

DE PESSOAS TÊM

USADO COM BOM

RESULTADO O POPU*

LAR DEPURATIVO

EL1XIR 91-4A »1*'1I_JL» AI^A IUUU U «JO,l»rtlN.amu

O Figado. o Baço, o Coração, ó Estômago, os Pulmões, a Pele. frnduidores de Cabeça, dores nos Ossos, Reumatismo, Cegueira, Queda do Ca-belo, Anemia e Abortos. - Consulte o médico e tome o popular depu-ratlvo ELIX1K D14. Aprovado pelo D-N-S.!*., como medicação auxiliai no

tratamento da Slíllls.

INOFENSIVO AO ORGANISMO. AGRADÁVEL COMO LICOR.

GUARDA MÓVEISSAO CRISTÓVÃO

ki i ne I ' I i ... ).., '.» 10ii ll iu .1 , <h /iiai

mimuw 1'MvniolUn tlmxulii Minu..1 • .. ....in .

...... .1.-' ..!• .'•>'•> '"¦' tillli » lll»-

d» i m>mhmíi\ HHAftfl., tiutilmii-'.* "»i a" 'iifiumiiiii" Am mitml», i.,..'.i*. • ..i*.i..'i» rt .i.....i'iii.YlHM «.«.ll.» filll mltlthll», A

AV, VHMJlKPtih tnMUimti, *>

BICICLETASIMPORTAÇÃO DIKBTA

IDEALIZE SDA BICICLETA E VA' PKOCURA-LAFlílKNANDfc.S- Esquina de Kuenua AIrns

DA IMPORTELOTERIAS LTDAComissários Autorizados da

LOTERIA FEDERAL DO BRASIL

ofemee:ORDEM DAS EXTRAÇÕES DE ABRIL DE 1949

B Pr*»«o do bilheti»

*| PRÊMIO MAIOR lnc''mpfedd'5HZ» Inteiro FrBçí«

2 I 419 Cr$ 2.000.000 I I Cr$ 350, |Cr$17,50420 1.500.000 „ 200, „ 20,421 2.000.000 ,, 350, „ 17,50

13 422 1.500.000 „ 200, „ 20,16 423 1.500.000 „ 200, „ 20,20 424 1.500.000 » 200, „ 20,23 4?5 2.000.000 „ 350, „ 17,5027 426 1.500.000 „ 200, „ 20.30 427 ,. 2.000.000 „ 350, „ 17,50

ORDEM DflS EXTRAÇÕES DE MfllO DE 1949a ,§ Preço do bilheta

H g::| PREMIO MAIOR tod» fanp. M.d.5*0 Z Inteiro Fr.çBo

4 428 Cr$ 1.9OO.000 Crf 200, Cr$20,7 4*.9 „ 2.000.000 „ 350, „ 17,50

11 430 „ 1.500.000 „ 200, „ 20,14 431 „ 2.000.000 „ 350, „ 17,5018 432 „ 1.500.000 „ 200, „ 20,21 433 „ 2.000.000 „ 350, „ 17,5025 434 „ 1.500.000 „ 200, „ 20,28 435 „ 2.000.000 „ 350, „ 17,50

AÀ Gerência da ESQUINA \9\ SORTERua do Ouvidor, 10-Eaq. 1.» de Março, C. Postal 1273-Rio

Junto encontrarflo VV. SS. o importdncio deCr$ (role postal, cheque ou dinheiro),para pagamento de do sorteio daLoteria Federal do Brasil, a realizar-se nestesmeses e que VV. SS. se servirão remeter-me navolta do correio, devidamente registrado.Para as remessas dos pedidos por uia aérea, queiraenviar Cr$ 5,00 para o porte e registro.

NAO ATENDEMOS PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTILAtenciosamente de VV. SS.

Amo. Atp. e Obdo.

Nome.7..Endereço.

w.

*!f

Àfirrêncla dn ESQUINA DA SdlITERua do Ouvidor, 50-Eiq. 1." de Março, C. ro.tal 127).Rio

Jtmto encontrarão VV, SS. a importância deCr$ (vale postal, cheque ou dinheiro),para papamento de dc sorteio daLoteria Federal do Ilrasü, a realizar-se neste»meses e que VV. SS, ie servirão rcmeler-me navolta do correio, devidamente registrado,Para ha remessas dOJ pedidos jwr via aérea, queiraenviar C,r$ f*,00 para o porte e registro.

MftO IUNDEM0S PEDIDOS PUO REEMBOLSO POIfllAU'nc)iit(imenif, tim VV, W.

Amo. Ato, a Obdo,

fíotna, i »«•••».« u n t, 11 a mi um, mi .miml ti'i< i '•••.,,.,., tiniu* ttitittiittiittiiittitittn,mm iiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiittiiiiiiiiii

AHI LIO AKua Regente Feljó, «1-A

Esquina

Ml

i • ¦-*¦

mt

Page 20: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

Lerceira Seção — Quarta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Efetivação dosconservação

ALTIR ALVES MARTINS

serviçosdo solo

CORPVA

¦ ,-,1,,-i i 'i1 -"i .—--*~-1ii^amlltÊmiir*-**m—i—i»»mmmmmmmmTmmmmmti^

M^MI——M>>^——**>»¦ "¦»'' " ¦i***»»**-**»*»**»*»*"*»"'»*'^ ..— ^

Engenhelro-agrônomo

Dos debates da I Mesa Redonda de

Conservação do Solo. realizada emBfio Paulo, ressaltou a necessidade de

um orgftii oficial, para orientar, coor-Senar e executar os serviços relacionados com o controle da erosão.

Com o uso da prática de araqões.Brádéàcõès e plantações morro abaixo,ora cm vn-*n em torto o Brasil, a ero-¦6o é uma ameaça constante à reten-çfio da fertilidade' da terra, acarre-tando, além dn perda rios nutr en esío solo o arrastnmento das partículasBue formam o corpo do solo. o quetonstltul um prejuízo irreparável.

Quanto mais corto fôr iniciado o

tontrole rias enxurradas, por melo dosdiversos métodos de Combate a Ero-¦fio melhor se concorrerá cara queUm maior número de gerações possaütllisnr o mesmo solo.

Para tanto sugerimos, por necessá-Ha p vantajosa, a criação de BBOQAUBE COMBATE A EROSÃO, no Minis-térlo da Agricultura. F." nossa opiniãoaue a Seção, cuja criação ora propomos,Kla — a principio — subordinada à D •

Vlsfio de Fomento ria Produção Vegetal,hols n principal objetivo da Conser-Vação do Solo é a manutenção e re-euperacflo do valor produtivo da ter-m Várias razões e vantagens justui;eam que a nova Secção seja parle in-tegrante ria Divisão rie Fomento daProdução Vegetal.

Para aplicação dos processos mecft-trtco.1 de Combate à Erosão necessl-tamos de tratores e máquinas agrlço-Ias A Secção de Combate * Erosão,lendo subordinaria a Divisão de Fo-Biento da Pníluçao de Máquinas Agrl-eolas desa Divisão, se bem que a Sec-C8o de Máquinas Agrícolas possua,ainda, número insuficiente de mnqui-nas, para íazer face ãs contingênciasatuais rio pais.

Se porém, ao serem utilizadas, noperíodo de preparo do terreno, as má-quinas ria S.M.A, forem, concomltnn-temente, aproveitadas para as P™»-eas mecânicas de Combate a Erosão(onde se fizer necessário) teremos umaproveitamento consideravelmente maiorda máquina, simultaneamente com omelhoramento das condições do solo.Este sistema de aproveitamento riasmáquinas e implementos redundaria,"a priori", numa economia apreciávelfiara os cofres públicos. _

A Secção de Combate á Erosão te-ria sub-seccões em caria Secção de Fo-mento Agrícola, nos Estados. Dal ad-viria menor burocracia, para o funçio-namento rins Sub-Secções de Combatea Erosão.

Com a sugestão por nás proposta, aSecção rie Combate ã ErosSo contariacom os Campos e Postos Agropccuá-rios já existentes o os que em breveserão criados, nas Secções de Fomen-to Agrícola, até que o Serviço de Com-bate fi Erosão dispusesse dos camposnecessários h realização das experlen-cias Indispensáveis h melhor orientaçãodos lavradores.

A Secção de Combate a Erosão Iria,então, continuamente, positivando osconhecimentos sobre certos fatores pri-morriiais ao controle ria enxurrada,tas como- as plantas mais recomenda-das para as faixas de retenção daseultras em faixa e para ns rotaçxesde culturas; as medidas dos terraços• o melhor espasamento entre estes; osImplementos e tipo de tração mais n-dlcados, etc, que, por certo, varia-rSo rie região para região ou mesmode Estario para Estado, como aconte-ce nos Estados Unidos da America,onde o Serviço de Conservação do Solo(Soil Conservation Service) vem s«desenvolvendo progressivamente.

A Secção de Combate h Erosão, co-Ordenando todos os seus serviços exe-eutados no pais, poderia desenvolver,paulatinamente, determinados setores econcluir, então, métodos recomendáveispara cada região especifica.

A medida que a Secção de Çomba-te à Eros&o fosse sendo desenvolvida,dispondo de recursos mais vastos, maismaterial, maior corpo técnico especln-llzado, número maior de EstaçõesConservacionlstas, etc. por força dês-te conjunto de melhoramentos seria,

automaticamente, ampliada, mima ra-záo considerável, e sua existência vi-ria. então, justificar a transformaçãoem outro órgão de maiores posslbi-dades.

Em resumo, sugerimos:a) Criação de uma Seção de Com-

bate à Erosão (S.C.E.) no Ministérioda Agricultura;

b) Subordinação da S.C.E. a ui

visão rie Fomento da Produção Vege-'"'o '

Criação de' Sub-Seções de Com-bate á Erosão, nas Seções de Fo-

mento Agrícola IS.F.A.); _.„....d) Aumento nas S.-F.A.. da maqul-

nária e Implementos destinados & cons-trução de obstáculos à enxurrada;

e) Aumento do número de engenhei-ros-agiõnomos. nas S.F.A.;

f) Obrigatoriedade, para aqueles téc-

nicos, de fazerem o curso de Engenha-ria Rural, ministrado na Fazenda Ipa-nema, do Ministério da Agricultura (deàpS-félçoamento, a fim de adquiriremmaiores conhecimentos sobre tratorese máquinas agrícolas, bem como sobrepráticas rie conservação do solo,

ei Instalação de estações conserva-cibnistas, com o fito de Indicar as

práticas recomendáveis e as melhoresrotações de culturas, das diversas zo-nas do pais; ,,

h) Aumento das verbas orçamenta-rins da O.F.P.V.. para equipar e ha-bíitar a S.C.E. a fim de atenderàs solicitações dos lavradores que de-sejarem executar medidas preventivasde controle ria erosão.

Com a criação da Sec&o de Com-bate a Erosão veríamos surgir a con-sei-vação e recuperação do solo bra-stlelro. concorrendo, tecnicamente, paraò melhoramento das condições econôml-co-financeirns do pais.-

CAMPANHAS VITORIOSAS DE AGRÔNOMOS E VETERINÁRIOSSucesso insofismável do combate à peste suína e do fomento à cultura do trigo brasi

leiro — Aula inaugural do prof. H ermsdorff, na Universidade RuralInaugurando os cursos da Universi-

dade Rural, no presente ano letivo, oprof. Guilherme Hermsdorff, cátedra-tico rda Escola Nacional -.'e Veteriná-ria, deu uma aula que teve por mo-tivo central o estudo das origens eevolução da zootecnia, matéria de suaespecialidade. Dedicou, porém, parte daaula Inaugural à demonstração docentro de formação de veterinários eagrônomos, respondendo ãs criticascomumente formuladas de que estesprofissionais jamais poderiam compen-sar os gastos que se fizeram com aUniversidade Rural. Para Isso, o pro-fessor Hermsdorff citou apenas doisserviços que, no momento, estüo sen-do prestados ao Brasil pelos veteriná-rios e pelos agrônomos nacionais: ascampanhas vitoriosas do combate .fi

peste suina e do fomento à culturad°SALVAÇá.O

DA SU1N0CULTURAA propósito da peste suina, o pro-

fessor citou na sua aula o seguintetrtcho do discurso de paraninfo doministro Daniel de Carvalho, por oca-sido da formatura da primeira turmade veterinários da Universidade Rural:

"Esse terrluet flagelo, que levavaconsigo a ruína, a desolação e o de-sesptro a extensas zonas do Brasil, e

que se traduzia nas cidades pelas lon-gas filas para a obtenção de utnn li-mitada quantidade de hanha, adquiri-

da por preço quase proibitivo, foi,apesar dos escassos' meios dtsponlucis,refreado pela energia, pela dedicaçãoe pela competência dos veterináriosbrasileiros e seus auxiliares. Devo lem-brar que, em certo momento, a si-tuaçdo se apresentou de tal maneiracrítica que o governo de Minas Gerais,Estado que em todos os tempos expor-tou banha para os outros mercadoso admitir o necessidade de importar(*ssb produto do estrangeiro para o pró-prio consumo."

Depois de mostrar que o combate aessa doença foi "um dos maiores ser-viços até hoje prestados à economianacional", acrescenta o prof. Herms-dorff:

"Com efeito, a peste suina, sob tãomortif era forma, já hd alguns anosnacionais e até para o exterior, chegouvinha se expandindo aterradôramenteem vários pontos do nosso território,«em que os responsáveis pela integri-dade do nosso patrimônio, apesar dealertados por várias vezes desse enor-me perigo, tomassem as medidas ne-cessdrias ao seu combate. Assim, quan-do s. excia. assumiu á pasta da Agri-cultura, esse mal já era consideradote o ministro reuniu os técnicos no as-suntn e lhes determinou que assentas-sem medidas para debelar prontamenteessa doença, informando também queêle

' daria integral apoio ao plano que

fosso traçado-e providenciaria a obten-

DERROCADA DA CERA DE CARNAÚBAPerigo que ameaça a três milhões de bra-

sileiros — Culpa do governo

Modista de 1.» ordemMÁXIMA PERFEI-

—Ouvidor,Aceita encomenda

OAO — Tei.: 23-4272

ARAME FARPADOAmericano e nacional de 1.* qua-

lidade, canos de ferro galvaniza-do e do chumbo, conexões, etc."Vende-se. Lem-rruber & Oliveira.R. .Frei Caneca 15.

Conserto de meias Nylon,rápido e garantidoDepósito Carbar

Rua Gonçalves Dias, 74 -Sobrado

Entre Ouvidor e Rosário

Após a revolução de 1930, a economiapiauiense, até. enttto apoiada na cria-ção do gado, passou a ter na cera decarnaúba o seu muiur sustcntáculo. £.

que os preçoss deste produto entraramem alta sempre crescente, até que, em1940 alcançaram o «record» de milcruzeiros por arroba. Diante da cotaçãoextraordinária atingida pela cera decarnaúba no mercado americano, o

piauiense abandonuu a pecuária e aagricultura u retroagiu á indústria ex-trativa.

O dinheiro tornou-se íácil. As ren-das do listado passaram de menos decinco mil contos, em 1U30, a b5 milcoutos em 1B46-. As despesas com a lu-ròcracia subiram na mesma proporção.Toda esta atmosfera de prosperidade ede riquesa era, porém, artificial, poisque a sua estrutura era --alculada sô-bro um só produto — a '.-Ora de car-nnúba. _

Em 1947 começou a derrocada. Osamericanos, conhecedores da políticaeconômica suicida do governo brasilei-ro e acumpliciados com o aito comer-cio exportador de Parnalba e fjrtale-za, forçaram artifiicalmente a caixados preços da cera de carnaúba. Osprodutores reclamaram medidas de pro-toc&o, porém estas até hoje não torimadotadas. E a cera de .carnaúba, queha cem anos figura na pausa das nos-sas exportações, está ameaçada de de-saparecer em face das manobras crlml-nosns dos importadores americanos, queensaiam agora com o cacau as mes-mas práticas com que aniquilaram oproduto básico do Nordeste e das sê-cas.

E' natural que os comerciantesamericanos procurem comprar o« pro-dutos de que necessitam à preços cô-modos. O que náo se compreende, po-r6m, é que o governo brasileiro fiqueIndiferente á derrocada dos produtos

Meio milhão de sacas decacau do Brasil para os

Estados UnidosO mercado do cacau em. Nova York

anunciou o recebimento de cabogramasdo Brasil, dizendo que o nosso paisplaneja embarcar 500.000 sacos de ca-cau para os Estados Unidos, em con-slgnaçfio, para venda gradual.

Jornais especializados disseram queesta é uma fase do programa de fi-nanclamento do Banco do Brasil paraos produtores brasileiros de cacau, novalor de 8.250.000 dólares.

O "Wall Street Journal" disse que eBrasil "vem sendo o único pequenovendedor de cacau desde o outono pas-sado, quando o preço do produto co.meçou a cair".

Comerciantes de Nova York declara-ram que o principal problema que oBrasil enfrenta atualmente é a defl-ciência de armazenamento.

Por sua vez, o "Journal of Commer-ce" disse que nos círculos comerciaiscalcula-se que os "stocks" de sementede cacau no Brasil totalizam atual-mente de 750.000 a 1.000.000 de sacas.

básicos da economia da nação e se 11-mite a incumbir técnicos de estudar oassunto sem adotar as medidas por elesaconselhadas. Sobre a crise da cera decarnaúba Já foram proferidos centenasde discursos, escritos milhares de rela-tórlos e concedidas numerosas entrevis-ias. O último destes relatórios é o dosr. Cunha Baima, que mostra a sacie-dade os motivos da crise no mercado decera, crise da qual em grande parte éresponsávelv o governo da República.O financiamento até hoje não se fêz,apesar de autorizado por lei do Con-grosso Nacional. O que vem fazendo oBanco do Brasil, como diz o sr. CunhaBaima, e como Já o dissemos há muitosmeses, é um mero penhor mercantil, quequalquer agiota particular não se re-casaria a fazer. O que é preciso, rea-lizar, porém, é um financiamento alargo prazo e a preços compensadores,combinado com medidas de racional!-zação da produção. Sem estas provi-dencias elementares às quais nos te-mos insistentemente referido, a cera decarnaúba não reencontrará o seu equi-Hbrlo e o Nordeste todo, o 1'laul emespecial, mergulhará num período ln-descritivel de miséria, de crime, deagitações e de terror. Nunca é demaislembrar ao presidente Dutra que a cerade carnaúba ó que alimenta e veste trêsmilhões de brasileiros e que a sua der-roçada atirará estes milhões de com-patriotas nas hostes dos extremlsmosmais radicais. E' isto o que se precl-sa lembrar ao chefe do Governo eaqueles que advogam o aniquilamentoda cera de carnaúba como o melo maisprático de derrotar a situação plaulen-se. A lóüa esta gente desejaríamos lem-brar que o Plaul não pode prescindir doseu produto básico e que precisamosque todos nós nos unamos para salva-lo. As gerações futuras não compreen-deriam outra atitude e não poderiam tercrntemplações para o nosso Julgamento.O que é certo é que as paixões sere-narão no porvir e todos os piauienses te-rão que se dar as mãos para a reeons-trução de sua terra que, hoje, como nofuturo, terá na cera de carnaúba umfator poderoso de seu progreBso. Defen-der a carnaubeira e sua cera é, pois,obra da mais pura brnsilidade. E dala nossa insistência nfstc assunto. —José Fernandes do Rego.

Problemas fundamentais insolúveisoutras coisa», aue aquele certame "é e deseja ser um ato Preparatór o

Se orientação, no setor econômico, da opinião geral na escolha e no apoio

A futura dlreç&o do pais".Quis assim, o presidente da Confederação Nacional do Comércio, refe-

rir-se a problemas fundamentais qae, há .eis anos do I.Owm fraslle

ro

de Economia e a quatro da Conferência Econômica de Tcresópoli., »«"»*»'«

no I Congresso Srasliclro de Engenharia, ainda se encontram Pendentes7» solução S&o eles rigorosamente o, mesmo, ;

1) - Produção ¦«*£•«¦«¦-«ciente! que se reduz dia a dia; 2) - Trabalhador rural desamparado na

uta a que é obrigado empenhar-se cotldlanamente, contra as; asperezas do

sôto. as endemias, o. transporte, e a falta de crédito; 3) - »»**¦«"«»desgaste, lutando para renovar a maquinaria obsoeta; 4)

^vM*o;rde_,obracara precária, náo especializada e cada vez mais cara; 5) — Impostossempro mis altos; 6) — Vida continuamente mais difícil. .

Agravando todos esses males, acentua, ha um "trabalho subreptlcio de

divisão de classes, procurando segregar do apreço publico os que tem aresponsabilidade da produção. E mais : generalizou-se o "esquecimento de

que existe uma solidariedade Indestrutível entre o trabalho, o capital e aIniciativa, e de que "mim regime democrático a produção agrícola não podefuncionar sem o comércio e a Indústria".

A tese do sr. João Daudt d'OHveIra, assim exposta, coincide, nas suaslinhas geral» oom o ponto de vista da Missão Abblnk, que aqui esteve efêx um levantamento completo das nossas possibilidades econômicas como

pais produtor, pais beneficiário de capital» e pais armazenador di ma-térias primas potenciais, asseguradoras do bom êxito de negócios. O esque-cimento" a que se refere o orador dc Porto Alegre é um fenômeno deordem moral que avassala a todos os setores e que não será com confe-rèncias periódicas, mas com a educação constante' das massas, das classese das gerações, que se há de erradicar de nosso melo e fazer voltar osbon» tempos em que a assinatura de um titulo valia menos do que a pa-lavra empenhada pelo devedor. A crise moral de que o Brasil padece émal que se eterniza, porque os homens perderam o sentido de humanismonos seus ato» e a noção comezlnha de ajuda aos mais fraco, ou desara-parado., para só demonstrarem apego aos defeitos do egoísmo, da cobiça,

Domingo, 3 de Àfcril 'de 19^

CONSULTAS E RESPOSTASGerámos

NILZA LOPESSRA — Rio.

da volúpia de ganho fácil, da riqueza que não constrói para sempre, por-que é amoral, Injusta e deshonesta. Dai o "trabalho subreptlcio" de divisãodas classes, que estaB, mais do que o povo, permitem _e fomentam, menosem seu desproveito do que em desprovelto dos que não têm classe... — J.

Reprodutores da Remonta do Exércitoà disposição de criadores nacionais

BiGELADEIRAS INGLESAS

LEC — HERTFORD— GROVE(com garantia da fábrica) — De 4 a 7 pés, desde CrS

7.600,00. — A vista e em 10 prestações —Entrega Imediata

M. BEIRAO: Av. Rio Branco, 257 - salas 506-507 —Tei.: 22-8757, ou no Méler

AMÉRICO AYRES 4 CIA. LTDA. — Rua Carolina Méler,24 -

Em exposição à rua Mariz e Barros, 72-ATei.: 49-3582

- (Junto à praça da Bandeira)-

SEMENTES HOLANDESASe BULBOS de GLADIOLOS

*Recebemos grande sortimento dos afamados cultivadores Sluis &

Oroot, Holanda. — Vendemos a varejo e a peso. Bulbos Cr$ 2,00 cada.

Envelopes de legumes Cr$ 2,00 — de Flores Cr$ 3,00 cada. Peçam nossas

listas. Dscontos para revendedores. Mandamos pelo serviço de reem-

bolso um sortimento completo dc 25 envelopes de sementes de legumes

cru de 20 envelopes de flores ou de 24 bulbos de Gladiolos a Cr$ 60,00

cadu sortimento. Distribuidores para o Brasil : Vnn Lammeren & Cia.

Ltda., Rio de Janeiro, Caixa Postal 4052. Run Santa Luzia, 799 - And. 2 —

Bola ZO.** - Tei,: 42-1587. Eso.. nv. Rio Branco. End. Telegr.: "PABRUSA".

Será de 1,80 dólar o pre-ço internacional do"bushel" de trigo

Cinco paises exportadores venderão ..454.446.203 "bushels" de trigo a 37Importadores, segundo os termos doacordo de 4 anos assinado em Wash-ington no dia 23 do mês passado.

Um porta-voz da Conferência Inter-nacional do Trigo revelou o total anualoficial, mas declinou de revelar o cré-dito antes de o acordo ser assinado.Todavia, as contribuições aproximadasdos exportadores são, em milhões de"bushels": Canadá, 207; Estados Uni-dos, 167; Austrália, 77; França, 2 eUruguai, 1,5.

O preço do trigo será de 1,80 dólaro "bushel".

O acródo entrará em vigor quandofór ratificado pela maioria dos gover-nos interessados. Acordo Idêntico foiassinado o ano passado, mas jamaisfoi ratificado.

BOLSA FILATÉLICAR. México, 148, sobrelo jaCOMPRA, VENDE, TROCA SELOS.

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexual» e urlnárlns. La-vagem cnduscóplra da vesiculafróRtntn — R. SENADOR DAN-

TAS. 4A-B — Tei.: 2*4-3367.Ile I ia 1 horas.

Reprodutor puro sangue árabe Lowi, um doa maiorea garanhões quejá teve o Brasil

Diretoria de Re- •• Em qualquer dificuldade sobre

SEMENTES NOVASArulm ri** i-ii.-::i>r um gnindn nortimento de Kf-mftntf** de Pluret

<• :!<>••-¦ ii*¦:n. frnnuMM >¦ norU»*-»merlctuna*»VIÍNDAH POB ATACADO K A VAREJO

A. Mffini AriMiJii 1'iiMu AUffr*

CAILLAUXii,v Ali — milu

llll) 'li .(.nu h-iIU i.-i. i-i.iii

• M M*«l)iiiilfi (frl 9,0(1 ffit «.. in- -**-r*i Ttimttláu i» >•• Oirrtln»ir**«l»ln» um . .1 .in ¦¦ uni. ..in ,

BOLSAS? MALAS?86 na «A BOLSA FINA» —

Bolsas, cintos, de todos os mo-dêlos. Crocodilo, camurça e deoutros muterlals. Recebem-seencomendas e consertos. —Tlngem-se. «A BOLSA FINA».Kun Miguel Couto n. 39, sobrado. Tei.: 43-3377.

Presentemente, amonta e Veterinária possui 467 repro-dutores, compreendendo : Puro sangueInglês, 235; Puro sangue bretão pos.tler, 84; Puro sangue árabe, 37; Per-cheron, 21; Crioulo, 7; Anglo-árabe, 3;Bretão bolonez, 3; Mestiços, 77.

Desses garanhões 158 acham-se noRio Grande do Sul; 60 no Paraná eSanta Catarina; 88 em São Paulo eMinas; 37 em Mato Grosso; 44 no Es-tado do Rio e 80 distribuídos pelo nor-te e nordeste do Brasil.

Além desses, a Diretoria de Remon-ta e Veterinária possui 70 Jumentosespalhados do norte ao sul do pais.

Qualquer criador, em qualquer localdo pais, pode receber reprodutores.Basta somente requerer, esclarecendoo local e o rebanho; estrada que ser-va a região, que a Diretoria de Re-monta e Veterinária facilitará o possl-vel para atender aos interessados.

Outro aspecto Interessante do casot que a Diretoria de Remonta a Vete-rlnárla possui postos de monta nas dl-versas coudelarlas, principalmente dopuro sangue Inglês: onde as coberturassão gratuitas, indenizando os proprle-tárlos das éguas apenas o seu trato.Os reprodutores que a Diretoria deRemonta possui e utiliza sfto todos ótl-mos garanhões, como sejam o PlkeBam, Foxchase, Sea Bequest Coro-myth, Apoio, Mlragalo, Dupllcate, etc.

Qualquer proprietário pode dirigir-seao diretor de Remonta e Veterinária,solicitando as coberturas.

Os estabelecimentos de criação sftotodos com assistência mêdico-veterl-nária, com ótimos profissionais.

No ano próximo passado Inúmeraséguas particulares foram cobertas emSnlcft, Tlndlquera, Lafalete, Avelar,Campinas.

criação de cavalo, o interessado "deve

dirlglr-se à Diretoria de Remonta eVeterinária. íste Departamento do Ml-nisterio da Guerra está de fato Inte-resaado no melhoramento do nosso re-banho eqüino. Até sementes de grami-neas e legumlnosas úteis aos equinoBa Diretoria de Remonta e Veterináriado Exército distribui.

cio dos recursos nacessdrlos á sua exe-cuçáo.

A situação era critica e para mui-tos, Inclusive para mim, não mais com-como calamidade pública. Imedlatamen-portava possibilidade de êxito. O sr.mitiisiro tachou-me de pessimista e, parafelicidade do Brasil, a razão estava comélo.

A peste suína não foi, lem será tãocedo, completamente erradicada do nos-so território, mas está praticamente ju-gt ada. Para dar uma idéia da enor-midade desse trabalho e de suas ãifi-cuidados, basta lembrar que os Esta-dos Unidos, com todas as suas conhe-ciáas possibilidades, conseguiram exter-minar o carrapato dos seus campos,debelar o tuberouZose bovina de seusrebanhos, extinguir várias- doenças in-fecto-contagiosas que atacavam os seusmdmnís rfoméíffcos, mas, com o pastosuina nada mais conseguiram, até agtt-ra, do que um simples "modus viven-di" graças ao emprego - sistemático iasôrn-vacinaçtlo, feita com regularidade.O plano de combate à peste suína foielaborado e aprovado. E graças à ca-pacidade, á competência e à dedica-cão de Blanc de Freitas, yl!o{.iio Lo-bato Vale, Argemiro de Oliveira, Bo-lisário Tavora e dos veterinários » denetíü auxliares federais, estaduais e mu-nfclpais, eitcorrejíndo» desso árdua ta-refa, cujos nomes, por não serem aquicitados, nem por Isso «do menos dignosde nossa respeitosas admiração, o Bra-sil pôde salvar do completa destruiçãoa sua preciosa criação de suínos e asindiistrins dela derivadas.''

A BATALHA DO TRIGONo que tange aos agrônomos, a cha-

mada batalha do trigo, com os seus re-sultados práticos, é de todos conheci-da. Não é a primeira vez que se abreluta entre nós, em favor da produçãodo trigo para nos aliviar de suas one-rosas importações. Os resultados des-sas campanhas, todos nós os conhe-cemos: grandes despesas, propagandapela Imprensa e até promessa de obar-rotarmos os mercados nacionais e ln-ternnclonals, num verdadeiro "dum-

plng" com trigo nacional. Na reali-dade, porém, nada.

O sr. ministro, da Agricultura, semos alardes geralmentes usados, resolveutambém enfrentar ísse problema, entre-gando-o à eficiente direção de CarlosDuarte. Barcelos Fagundes, Mota Filho,Kurt Repsold e seus respectivos au-xillares. Os resultados do silencioso es-forço de todos esses técnicos ai estno:uma produção de trigo que, se bem ain-da longe de cobrir ns necessidades donosso mercado interno, já atinge mon-tante Jamais produzido em rosso pais.

GASTOS SOBEJAMENTE PAGOS

B assim o prof. Hermsdorff concluiusua aula: . ,

— 'Sm respeito à verdade, não pos-,o deixar passar a feliz oportunidadeque me foi conferida nesta solenidade,para dizerqúe todos os gastos que re

fizeram e ainda necessariamente se fa-rão para a instalação e o funciona-mento desta Universidade, já se achamsobejamente pagos com esses dois flnl-cos serviços prestados à Nação peloexmo. sr. iriinisíro da Agricultura epelos veterinários e agrônomos. Poresses e outros serviços já prestados ao

pais, .pode-ite -afirmar, sem receio deUrro, quc-mm-relação às despesas fei-tas com e'nsàs" duas classes e ao ml-mero de stus representantes, nenhumaoutra classe de profissionais tem re-tribuido tanto ao Brasil.

E bem podíamos concluir esta aulaInauflnrnl aplicando aos agrônomos oaos

'veterinários brasileiros, ohb direta

ou Indiretamente, empregam os seus es-forros neesas duas memoráveis campa-nhas, o ciilebre frase churchiüiana:minei» fatitos deveram tanto a tao

poucos".

Excedentes de borrachaasiática sem colocaçãoNoticias de Londres dizem que os re-

presentantes de paises produtores econsumidores de borracha começaramuma conferência de cinco dias, a por-tas fechadas, para discutirem o quedevem fazer caso se vejam bruscamentecom borracha demais.

Dessa conferência fazem parte os de-legados de 14 países — Austrália, Bél-glea Birmânia, Canadá, Ceilão, Colo-nlas' Britânicas, Dinamarca, França,Hungria, Itália, Inglaterra, EE. UU.,Libéria e Tchecoslováquia.

Da agenda consta uma apreciaçfto dasituação mundial, no que concerne àprodução e distribuição da borracha,particularmente à luz dos esperados ex-cedentes sem colocação. Pela primeiravez, a delegaçáo britânica, chefiada porsir Gerard Clauson, Incluiu conselheirosrepresentando Malaia e Singapura.

Diz aístín, carta: «Possuindo em minharesidência uma plantação de gera-nios, vem a mesma, há Ja aoisanos, dando na época devida multasflores e mudas. Este ano, entretan-to, o florescimento foi por dema s

pequeno, o que velo despertar ml-nha atenção, e, ao examinar asplantas, verifiquei que as mesmasse achavam cheias de uma espéciede parasita, assim como um peda-clnho do algodão que, ao ser retl-rado das folhas e hastes, mostravaser um tanto pegajoso.

Desejando salvar a minha planta-Cão, que tanto alegra a minha casa,venho pedir encarecldamente ao se-nhor, que tem atendido a tantas pes-soas, com tão boa vontade, que mediga pelas colunas do DIÁRIO DENOTICIAS o que devo fazer. Ante-clpadamente agradecida desde já, sousua admlradora, etc».

. Primeiramente, a senhora precisa re-novar a terra onde a planta está lo-callzada, adubando-a com estéreo decurral bem curtido e regando-a comsalltre do Chile dissolvido Dágua, emdose fraca. Em seguida, deve ser fei-ta uma podagem regular na planta, 11-bertando-a dos excessos e deixando queo sol penetre com facilidade. Depois,aplique ligeira pulverização, com a cal-da bordnleza, que pode ser feita emcasa, na base -de 1 quilo de cal viva,1 quilo de sulfato de cobre e oem II-tios dágua. A cal deve ser «pagadaem separado, assim como o sulfatodissolvido em barril, lentamente. Amistura dos três elementos é o que sechama calda bordaleza. A planta re-agirá e o mal desaparecerá rápida-

i mente.

PorcosSR. ZENOR S. MEDEIROS — Blo.

, Diz a sua carta : «Pretendo fazeruma grande criação de porcos, poistenho para isso grande terreno; mas,como nada entendo do ramo, desejoinformação minuciosa como procederpara evitar moléstias, assim comofazer para tornar uma ótima cria-ção ?».Uma grande crlaçflo de porcos só

pode ser levada a efeito depois deacurados estudos, quer quanto ao local,quer quanto As raças, finalidades eoutros fatores do sucesso ou Insucesso,inclusive doenças, alimentação e trans-portes. Escreva para Chácaras e Quln-tais, & rua Tabatinguera n.ô 122, Cal-xa Postal quádrupla 34-B, São Paulo,e peça que lhe envie pelo reembolso

"Fará „ tw ^postal os trabalhos :cesso na criação de porcos nn Brás?!''«Sulnocultura em seis llcftes» ou «g,»''criei 2 mil porcos num ann», -, '"

essas obras, que não sfio raras, ó «"nhor ficará, minuciosamente Infoi-madi *"capaz de meter mftns & obra com n)„*habilidades de êxito. Experimenteverá. c

SorvetesSRS. L. MONTE, GUILHERMINA nr

FREITAS e TEOLINDA O. MEU)As fórmulas para o fabrico caseiro

de sorvetes ser-lhes-fio remetidas Mllcorreio.

Esta página obedece à dlreçfto téc.

nica do engenhelro-agrnnomo a Mo>

nomlsta Júlio M. da Silva Som»,

'-

BOMBA PARALAVAR GADO

WliO» ' -Y \

Aparelho Indispensável pa-**ra a deslnfecç&o e lavagem dngado.

FabrlcacSo norte-amerlca-na.

A Cr$ 100,00. Pronta en-trega.

"ABC" DO AVICULT0RR. Mar. Floriano, 126.R. Vise. Inhaúma, 113.Tei. 23-3250, 43-7111.

HEMORRÔIDAS — PROCTOLOGIADR. HORACIO CAKRAPATOSO

AV. NILO PEÇANHA, 151 — 9» ANDA» — TEL.: 22-4710

POLVILHADEIRA MOTORISADA

iiiüssüiiíi;IM.m%\

WvaW.:: ¦ pj - *4^ (

Apelo aos agricultores para que sejammoderados nos lucros

MEIAS HYLON 51CR$ 24,00(Vpoxio XARBAR

WA OQmAim WAi. 7* W>IfTII OÜVIPOI l.tOVMtO

CASA O A VII)a** maro/t* —

'--****»3Ml*»iJ*'«l*****,)*>«ii, -¦'••**

Dr. Renato CortesRaios X - Âbreugrafia

TOMOGRAFIAKXAMft- ICV> KK-MItKNCIA

unu Arulj» 1'órti. Aligm. 10 —ii» «nd. lei t ii fiH.m.

Para o tratamento de

TUMORESi; uo

CÂNCER0R. VON DOEUINGER

DA GRAÇA1'OMMIir*

RADU1M « RAIO X1 im ¦ i. .-Im hu "diLiuc i|» IoiJn*

M» il.i-.-i-. .i.ii.ii»

m, ANMKMHMSIA, »HI UM li lll I. X 1 I /

FtMLMj »t Ul» 9, it i •¦•.•*

O dr. S. Q. Nourse, presidente doConselho Econômico Consultivo do pre-sidente Truman, apelou para os agrl-oultoreB norte-americanos, para que"abandonem toda idéia de manter osnivels de escassez da guerra e doapós-guerra", em suas relações com orestante da economia nacional.

Declarou que a estabilização eco-nomlca exige "um reajustamento oo-ordenado e simultâneo da agricultura,ds Indústria, do comércio e do tra-balho** e advertiu aos agricultores con-tra o abuso da contribuição de escas-sez ou subvençfto de preços por partedo governo, para colocar seus produtosfora do alcance do consumidor nfioendinheirado. Afirmou que se os agrl-cultores fizerem isso, nfto estarfto con-trlbulndo para tf :v'osp.érldade nacional,com ocupaçfio, produçfto e poder aqui-sitivo máximos.

"A estabilização econômica", dlsaeêle, "nfio é coisa que s atenha umaface. O setor industrial da naçAopode sofrer uma comoçfto capaz dedesequlIlbrA-lo, devido a uma agrlcul-tura mal dirigida ou deficientementeequilibrada, da mesma maneira comoa agricultura pode sofrer em conse-quencla de transtornos industriais".

Acrescentou o assessor do presidenteque os agricultores devem trabalhar pa-

ra consolidar seus luc»os dos últimosvinte anos, mediante um aperfeiçoamen-to do sistema de subvenções de preçosa um nivel moderado. "Isto represen-taria uma ajuda contra o dglsastre, emvez de perpetuar os níveis de escassezdo tempo de guerra".

Estudo das condições domercado do arroz na

América LatinaO Departamento de Agricultura anun-

dou que estudará as tendências daproduçfto, do consumo e do comérciointernacional de arroz na América La.tina. O estudo será realizado pelo dr.J. Norman Efferson, especialista demercados, que efetuou um estudo se-melhante no Oriente Próximo e no Ex-tremo Oriente, no ano passado.

Dr. Duarte NunesDoencns dos or*;llos *:enlto-urI-

llúrins em ninhos os sexos — He-morróldas o suns cnmpllcncfles —Das 8 i*ir 18 horas — Senador Dan-tns, 85 hiiIi. Tei.: 22-0855.

FABRICAM-SE JÓIASA tfthrlca da Jdlas «F.ssKU LTDA », h -iveiilda 1'rnsldenl* Vam»*, 3.13»,

!• anrt-*.r, telefone i;i-«llii, vendei um relógio rom milselra de ouro IH kl ¦»•isntldo, para senhora, poi I Ailll rriitelnmi um anel dn num, platina - iniiimu-le, im.ii niihnrii. por 150 cruttdrnsi um relógio min piilsvlra de ouro IH kl. ga-mntiii i, para bnmeni, I mio tniMlrati i'*mi»t\t-i, » m* *.*• sob -mi-iiinend»,qualquer Jóia de num nu plsllna Kahrlram-s* lólas *m geral, MPi-rlaimrnticolarei dr ouro para bons prteos. Precn «nixirial para d»póstln • rnfundi-durvi,

Subúrbios da LeopoldinaCASA UR SAODB R MATRKNIDADB

ARNALDO DK CASTROmin/»., MttfM •"., llll, AtMUJO mmik

CSflll ...«1.11,1,. ,,..» It- .. I* t -M... •)•• Il.l. ...... «.. I >§ | .-lfl ll'l

liHl,»lil»t,r» A» MnM''* ''..*¦. .iiii.i-|ii.< - *..ii...|.i lf.-. < il. In-.

> IM « l>*¦•»•¦ - IH I »•!«« mm-,

Não

¦SstevlÊdmuntfimpre8|Cl»-- ,„o segui

Receiasas defaumentfljísse aicedido 1a alegaé tabelldo-se 1termodu:dos dogfinno I

Decla!Cftdos.fazem iras prdtermlnot|torldadqMlnisterdo públp«-ej»dlc|

Seni

Moradpor nosH, Dej»ynteltuims fl«»;organizano serviempresatuam oiveículoszona, eimetadet-ue traidlcões,éjs parios necesconsideraeentam,

'

que precidade 1Alegam, :Hrmlnal;jad-Laraj

Snlhus ditoando. Itomada igados a]ennducfló:

ÍIOKNCATINOg

Prof.Soa Méi

Mine

E8T6M4DI.

Dl.«hefe do

I Hospital1 FRACA I

Vel.: 42-

CUICons. í70, salaDlàrlam«eto aoi

Telefo

O perfeito extermínio das pr»-gas como a broca do café, broca doalgodão, coruquerê, lagarta rozada,

percevejo rajado, etc. depende d»eficiência das máquinas usadas naaplicação do inseticida.

A "MESS1NGER" é uma fa-brica especializada em pnlvühadei-ras de aceitação mundial, em va-

. rios tipos, manuais ou acopladascom motor a gasolina, de grandeou pequena capacidade. .„,,,,-„•.. .*?.¦

DEPARTAMENTO AGRÍCOLARUA EVARISTO DA VEIGA.65/67 RIO OE JANEIRO

SÃO PAULO - P. ALEGRE - PELOTAS

PEÇAM FOLHETOS

MESBLA

w fl9 vviáss

IB. HORIZONTE - RECIFE - NITERÓI

KAFTALINA INGLESAQUILO 13 CRUZEIROS

VENDEMOS QUALQUER QUANTIDADEO DRAGÃO

191 - Rua Larga - 193 — (Em frente a Light)'

MATERNIDADE ARNALDO DE MORAESTELEFONE: 27-0110

Assistência tdenlea doPBOF. ARNALDO UB MORAES

ê Lj»-r ¦¦ ¦ f.

«r--—- --" ¦fjrj 5Iɧs^Í3«i?" . .-- •pj{ l^»****—*-t;t^)

Rua Conatante RnmeaCopuoahunn

173

Farto cora assistência medlcts fInternamente per T dias: Cr| ...2.000,00 Operaotet staeovló-rloai.tunerea de yentre, tumores du•ele, tratamento de moléstias ttsenhoras. Tratamento doa tumvrea pelas Ralos X • pelo rsdlnmDiagnóstico do oancer. Tratemen

to Am esterilidade.ACKITAM-SK DOENTES DB Mt*UM-OS ESTRANHOS A MATEI!

NIDADE rARA FARTOS ECIRimulA DE SENHORAS

ri

immm—i^————i *—*««——— •

s^ ^^^^¦^^^^^^^^^ih^»'*'SSS£HffiS»&^^llS^? *;sj3^^**^^'*^^-v^^<*gte^B^BI

.¦' <¦ ¦¦¦ protegi ti ><¦" i* '¦•¦-"!••ViihIi- m nm l.-iiiiiii' iu*!. iImikiiiUi-1, |»*m fuiiiMi in**.

In iMlMitlí<m, liits.ior--, «tO,PÍMesi HUA KHTACKJ DK HA', N.» 71 - KIO -

T»MitiiMi nmm «> 83*4080Knviit «* i" In iu>i uil»'»i- -, f*t»laJ

¦ m.mua-Ji diM,kiofr'<*s^<'ii'ii',i'kfrJ''l'.*^ 'IftKWIlW^ÉaiffifttW^ — "*— -'•'»

Page 21: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦jerceira Seção — Quinta Página^ DURTO VtE NOTÍCIAS Domingo, 3 âe Abril de 1H9

»r »u.Irasii,,,«Comutsnuiio H-..

fladn „m Pro.nte -,

*A DE«ELO. |eaaelro¦ Pelo

Nã0 recebeu o aumento! PERDEU ALGUMA COISA?a que se julga com

Leia a relação abaixo

ei pa-»n do

roít

direitou--mve em nossa redação o senhor

Mmundo Torres Silva, comerciario,£SSm>3o na firma Lima Perronl &

Cia • <1es,a capl,al' que nns rtePlarnu

0 picantemente, os empregados em ca*

de secos e molhados tiveram um!?,Smentn'de 35* em seus vencimentos.iZ aumento, porém,, não lhe íoi con-r«ildn nela firma em que trabalha, sob. aipMçSo de que o ramo de calçados* tabelado. Em vista disso, a Julgan-An\e preludlrndn. recorreu, o»r In-tni-mciilii '1'- seu sindicato, para a .lus-X dô Trabalho, que acaba de flare-m.ni de ('ausn n f,rma an,D egndora.? Declarando que certas oásis de cal-cari„, al<*m de burlarem nos preços,fazem escriturações falsas nas cartel*•.« profissionais de seus empren-m js,terminou <>ollcltando n !ii««ncSo ias au-tortdarles da CCP e da fiscalização doMinistério do Trabalho para a defesado público e dos comerciarios assimprejudicados.

Sem horário os ônibuspara Laranjeiras

Moradores em Laranjeiras íazem,por nosso intermédio, veemente apelo•n, Departamento de ConcessOes daprefeitura, nr sentido de ser postomi, fim à irregularidade e íalta deorganização que se vem verificandonr. serviço oe ônibus ali confiado èemprísa «Luornsa». Conforme acen-tusm os reclamantes, o número deveículos que serve àquela populosalona, estai atualmente, reduzido àmetade e, ainda assim, aos poucosque trafegam estão em péssimas *on--lições, sulíltos, portanto ,a constan-fe* paradas durante o trajeto, ijaraes necessários reparos. Essa falta deconsideração para com o público, acres-eentam, cau3a sérios transtornos aosque precisam estar no centro dacidade à wa certa. Enquanto isso,alepam, na ma general Glicérlo, ponto«ürminal das Unhas 107 e 111, Gra-Jaú-Laranj«iiras, em flagrante prejuízojara o serv.ço de transporte, osSntbus daquela empresa vão se amon-tn»mip, sem que uma providência seja(rimada em favor dos que são obri-jados a se utilizar daquele melo decondução.

DA

JH'KNl>AS Ut« ESTÔMAGO E INTEo-«XINOS, FIQAIM' E NERVOSAS.

RAIO X

Prof. Renato Sousa LopesUns México o. 98, 3« pav. Edlflois

Minerva, daa 16 às 20 horas.

Telefone: 22-7182.

ESTÔMAGO, INTESTINOS, FtG*\DODIABETES, OBESIDADE,

REUMATISMO

Dr. Piado FrancoObefe do serviço da clinica médica tnHospital da Cruz Vermelha BrasileiraFRACA FI-ORIANO. BR — ».«- ANO.Tel.: 42-<3814 — Residência: 25-1908

Dr. Alvarenga FilhoCLINICA OE CRI ANCAS

Cons. Rua Araújo Porto Alegre,10, sala 814-15 —Tel. 22-5954 —Diariamente de 1 àa 4 horas, ex-ceto aos sábados. Residência —

Telefonas: 26 8083 e 37-5558

DR. A. MULLERClínica — Aparelho digestivo: do-

ínças do fígado, Intestinoestômago, etc.

Av. Graça Aranha, 206 — S| 202— 203 —• Tel.: 22-72*18.

e procure em nossaredação o objeto que

lhe pertenceA disposição dos respectivos donos en-

contram-se em nosso Departamento decirculação, diariamente, das 9 às 18 ho-ras, os seguintes objetos encontradosna via pública e confiados ao DIÁRIODE NOTÍCIAS pelos seus leitores:3083—Cart. com documentos da D.T.M.

de Jovlno Guedes dos Santos.308«í—Cart. Fabr. Nac. de Motores íe

Ofir Ventura da Silva.3085—Cart. do Clube Português com ai-

gumas fotografias.3086—Cart. com doe. do sr. Agello

Accloly.3087—Reglst. Civil de Matilde Xajder.3088—Regist. Civil de Geraldo dos San-

tos Janlck.3089—Cart. Prof. de Expedito Francis-

co Bento.3090—Cart. Prof. de Eronildes Rosa da

Silva.3091—Cart. Prof. de José Rocha Fl-

lho.3093—Cart. Ident. de Benvlndo Alves

Pereira.3094—Cart. Ident. de Jo&o Batista

Bastos.3095—Cart. Ident. de Moaclr Alonso So-

brlnho.3096—Cart. Ident. de Etelvlna Pacheco

de Oliveira.8097—Cart. Ident. e notas de José Bl-

calho.309S—Cart. Reserv. de Cícero da Silva

Mendes.3099—Cert. de óbito de Anatóllo Dun-

can.3100—Certidão de Nascimento de Pau-

lo dos Santos Moreira.3101—Cart. Ident. de Mário de Quel-

roz Seperlveda.3102—Cart. Ident. de Odll Gouveia.3103—Cart. Ident. Hugo Afonso de

Sousa.3104—Cart. Ident. de Fernando Fulna.3105—Cart. Ident. de Sebastlfio José

Pinto.3106—Cart. Ident. de Euclides Antônio

da Silva.3107—Cart. Ident. de Sebastião Gomes

Figueiredo.3108—Cart. Ident. de Alberto Rodrigues

Machado.3109—Cart. Ident. Funcional de An-

tônlo Francisco de Sousa.3110—Cart. Prof. de Isaura da Con-

c&lofio3111—Cart.- Prof. de Venllho Pereira

da Cunha.3112—Cart. Prof. de Roberto Antônio

da Costa.3113—Cart. Prof. de Lídia Mazzel

Fraga.3114—Cart. Prof. de José Leoblno.3115—Cart. Ident. do Ministério da Ae-

ronáutlca de Gilberto de Lamare.3116—Cert. Reserv. de Valclr de OU-

wlra Dias.3117—Cert. Reserv. de Sebastlfio da

Fonseca.3118—Cert. Reserv. de Augusto de Bri-

to Gomes.3119—Cert. Reserv. de Lourenço Fer-

reira da Costa.3120—Cert. Reserv. de Josedech Mendes

de Barros..3121—Cart. Ident. Min. Aeronáutica de

Nelson Lage dos Santos.3122—Cért. Reserv. de Nilo Pereira

Costa.3123—Caderneta da Policia Militar de

José de Almeida.3124—Cart. de Estrangeiro de Jaime

Lafuente.3125—Cart. com documentos de Antô-

nio Francisco de Sousa.3126—Cart. do Slnd. T. I. E. Elétrica

de José de Oliveira.3127—Cart. Escolar de LIgla Ruflno dos

PALAVRAS CRUZADASPARA VETERANOS

Problema de SAM — Capital Federal

\ —-J— ¦—1__ /_ix wr

\ m " «mSÜIÉ''** MHBM^ /

\ 7* lie i"V; I I W I

SOBRE A LOCALIZAÇÃODO INSTITUTO DE ÓLEOSResponde o sr. Joaquim Bertino à "carta-aberta"

de nosso colaborador Sampaio Fernandes

HORIZONTAIS1 — Presença.3'— Antiga capital do Bearn.5 — Geme.7 — O latim alterado e que se tor-

nou a língua vulgar de um pais.10 — Sufixo. Designa o agente ou

autor.11 — A terra natal.12 — Mau humor.13 — Igual.14 — Sufixo feminino da terminação

«ao».16 — Prefixo de multas vozes.17 — Adornam.20 — Interjelçfio, Imltatlva de pancada.21 — Pessoa astuta e ladra.22— Jesus, salvador dos homens.

VERTICAIS— Horror ao ar.— Medida de Amsterdam para os

líquidos.— Deus dos pastores.— Fertlllsslmos.

6 — Desvaneclam-se.— Expor ao sol.— Edifício situado no pátio

Grande Mesquita de Meca.15 — Vila no Estado de Sfio Paulo.18 — Sem gosto.19 — Farinha fina, peneirada.

da

PARA NOVATOSProblema de ALMATA —- Capital Federal

Reserv. de Luís Amaro de

DR. JOSÉ SEGALCIRtJRGIAO-DENTISTA

Assistente da Pollcllnlca Geral do Riode Janeiro

Dentista da PrefeituraRAIOS X

Atende a qualquer bora da noitePRAÇA DUQUE DE CAXIAS, 8

apartamento 204

Santos.3128—Cert.

Assis.3120—Cert, de nascimento de Rui Se-

bastiSo Barbosa.3130—Um titulo de Pecúlio de oJsé Al-

ves.3131—Um, rosário.N.B. — Os números de ordem que fal-

tam nesta lista correspondema objetos entregues aos res-pectivos donos ou que seacham guardados no nosso De-partamento de Clrculacfio.

Só no responsabilizamos pelos obje-tos entregues em nossa redaçfio, duran-te um ano.

ffiSrafa I IANDRADAS,7/Xk\^TyTEM FILIAIS ^^jijwTOAouiTODE&Fiw-asco^CRS ¦ y

'; *! *\ ; ^TTTZ]

*»0mmmiuiÊmmammm»»»mm0m*m^^mt0mmKmm»»tmm ¦

HORIZONTAIS1 — Chapéu alto.

— Pequeno circulo de metal.— Protoxldo de cálcio.— Espaço de um mês.

11 •— Pessoa eximia em avlaçfio.13 — Entre nós.14 — Caminho orlado de casas.15 — Morrfio de balão de São JoSo.17 — Que nfio envelhece.21 — Sinal gráfico.22 — Rubor das faces.23 — Grande árvore da família das

anacardláceas, . de lenho muitoduro.

IEIRG

;aDE

ight)

MESiHIm f«Uri ...

«•lógica-a.íore» *u¦Ma* *'0 tumoradiam

¦•temen

um h(MATEBUS B>RA8

l^^ü K3E1 I

1 ^S ^^^^ flUim AV. PRES. VARGAS. 446

H|É «HagBBaaaiBBtsBÈn SSl^^ AV* 13 DE MA1°- 41Wi^S -¦H^^^^l RUA MAR1A FREITAS, 155

¦ U Bu tf*' t*iKlljHIBH

nr, Bayard Lucas de UmaCirurgia- Glnecologla-Ohstetriela

Edifício Cal.jgeras — Rua Santa Luzian. 885 — Sala 1 104 — Das 9 às11 horas —• Tels.! 22-0B2'. —- 47-0537

Di. AlcedoCoutinhoKodrlKO Silva, 14 — 1.9. Tel. 22-3551— Segundas, quartas e n.cxtns, de 10hs 12 e terças, quintas e sábados,

de 14 às 17 hnras.

Dr. Meyer FerreiraPARADENTOSE (PIORREA) DEN-TADURAS E PONTES MOVEIS(ROACH.) ESPECIALISTA. R.

ASSEMBLÉIA, 104, 6.?.

TEL.: 22-7534.

BAIOS XRADIODIAGNOSTICO E RADIO-

TERAPIA PROFUNDA

Prof. Manoel de AbreuDR. GIL RIBEIRO

Rua Senador Dantas, 4S-B. Apto.702 — Tels.: 22-0142 e 42-1307.

——————

10 —12 —13 —16 —17 —18 —19 —

20 —

VERTICAISNfio dizer. jEstupor. iLista. [•Cbana de Índios. -Além. [De outro modo. 'Qualquer. > 'Aparecer, elevando-se.Poeta.Passar de um lugar para outro.Fruta de conde.Continuação.Rio da Província de Catanla(Slcllla).Mas.

¦OTOMOBIUSTflS:'Confiem a fimpêsa do SEU CARRO a IMUNEXtt\y^ J

0-

I IP III xv~.w^ i o terão sempre üMPOe livre da ferrugem

IMUNEX limpa n» mno» «nm preeluu de aiçuaIMUNEX limpa oa 1'ABABHIHAK «• VIDKOH lera

dflxnr miinrhiia ou nrrnnliAe»IMUNEX ramovfl Mú* * qURlqUW mancha

IMUNEX apllnido na OÁRROOBRIA da brilhoIMUKHX fvlln ii firrng«*m

IMUNEXEXCELSO MERCANTIL DE IMPORTAÇÃO E

EXPORTAÇÃO LTDA.Av. Churchill, M • Sola 010 — Tel

ACEITAMOS REPRKSKWTA NTE8 PARA

iamimb^--^- '

22-0216os ESTADOS

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS DEDOMINGO ULTIMO

VETERANOSHORIZONTAIS: Bamberg — Ergo —

Xlró — Agora — Acero — AU -— Afu-rá — Apl — Onda — Asa — Utas

Doerâ — Presa — Atrofia — Nes-ga — Aclno — Trio — Ela — Agag —Oil — Acopo — Are — Necto — Amo-ra — Xará — Para — Toscano.

VERTICAIS: Bró — Agra — Moa-fa — Exara — Rica — Gré — Égide

Orate — Alno — Opas — AodontoUstorlo — Isagoge — Arago —

Uraca — Ata — Piá — Erln —¦ SllíxIgara — Nara — Ecoas — ApapáAtro — Oman — Cat — Oró.

NOVATOSHORIZONTAIS: Careta — Amolar

Rubor — Rolar — Atira — EldosIdade — Flora — Aro — Arara —

Ara — Rio — Ter — Pasta — UmaRapar — Antro — Criar — ZurroAviar — Motor — Adarme —

Alusfio.VERTICAIS: Partir — Zebra — Par

Dar — Folio — Garoar — Ruído —Toada — Moela — Ladra — Errar—• Frota — Ais — Errado — Raiva —Param — Anzol — Urros — Morrfio

Pairo — Tutus — Rei —- Mal.

CORREFONDÊNCIAAL-MARISCO (Nesta) — Bom o

problema que nos enviou. Entretanto,sentimos nfio poder publicá-lo, visto es-tar todo baseado no dicionário de JaI-me Seguler, que nfio '¦'lotamos nestaBfiGsO

YUG ARAMAC (Nesta) — Registra-mos com prazer a sua lnscrlçflo.Atualmente nflo estamos conferindoprêmios, como outrora. Sempre ns or-(lens.

RANDOLFO (Nesta) — Tanto ocruzamento como o desenho estilo O.K.Aguarde com paciência n puhllcacfln.Quanto a remessa de outros problemaspode fazer notando que a salda serámulto demornrta. Temos uma porçfloregular de trabalhos aguardando a vez.

EXPEDITO (Nesla) — A composi-çflo de sua produção está correia. Odesenho, cnlretanlo, por «er multo pc-quenn, nlio serve para a ronfecçfio docUchí. Vamos dar um Jeito, para queo «eu trabalho apareça breve, poi» vo-cí, ««eu» Expedito, com o» *eu« 14ano», miillo promete...-MATSUK (Nula) — Vamos vêr oque há rom o problema, que dlr. terenviado h* multo tempo, a fim d» pu-hllra-lo o mali breve poirivel. Pro.ciiramo» «er «empiv equllallvn» pnracom todo» n» ii,.-.-,.. dltllnlo» rnlnho-rsflnre», „Ma» rnmo t grande a munaeorie»ponrtênrla, e mullnt n« pnilile-m«* que r*e,\*mo* »*gul<l»menl». Iam-bêm. «» vere», no» atrapalham"».,,Or«H»»lm»» pelo» franro» clngln* Ai-rito-i ovçKn,

t'l,\.M,»HM.(,rMAi"u»amiMi a rwi>tiçilo # ...-m-i... n - -

n» ¦¦*<.t.i»-ni.» que nn* foram «ivlad'*(iéu,» tf-i-.iiM*-. tmttaA**', Arnaldo Nu*o»», IWtbovm r<t»i», tmir, L, Va*."irwalm, Huiitwl»n», Um», Maraê. Mil-l..|* i. t...l«. Ol*f" « Hi..-

ALMATA

Do sr. Joaquim Bertino de MoraisCarvalho, diretor do Iostltuto de óleos,do Ministério da Agricultura, recebe-mos, com pedido de publicação, a se-guinte carta, em resposta ao nossocolaborador sr. Sampaio Fernandes:

«Esse Jornal, na sua edição de do-mlngo 27. terceira édiç&o, publicousoh o titulo: «Pondere, meu amigo»,uma cativante carta-aberta do velhoamigo Sampaio Fernandes, na qualvários assuntos sáo tratados e alguns,não sabemos porque, fizeram dela parte.

Porque Sampaio Fernandes, antesdesta carta-aberta e pública, nfio pro-curnste te informar direta e franca-mente com o teu amigo Bertino?

Será que, como parece conclulr-se datua carta, deverá ser fechado o Instl-tuto de óleos, e por Isto te colocasde público como um antagonlsta dalnstltuiçSo?

Vamos responder, pensando no pe-queno espaço disponível do Jornal, atua carta.

Dizermos aos leitores desse Jornal,qual o maior orgulho de Joaquim Ber-tino, como professor e ldealisador doInstituto de óleos, é enaltecer o valordos seus alunos de ontem e colegasde hoje. Sente-se feliz quando ouveum elogio aos seus discípulos e algunsdeles, mestres nas suas especialidades,que honram o Instituto de óleos e náoesquecem que naquela casa multo mo-desta da praia Vermelha, aprenderamo principal para o inicio da vida pra-tica, com a convicçfio da vitória pelosaber e trabalho.

Os loiros do íxlto nfio os levamesquecer o Mestre, que nfio escondeuo aprendido nos livros, nos laborató-rios e na Indústria, em proveito daformaçfio tecnológica dos seus discl-pulos.

De uma feita numa banca examina-dora em que presidia um concurso detecnologista, e da qual fazia parteo M.S. enalteceu o saber desse discl-pulo de ontem, hoje com maior prá-tica e exercício na Indústria, e o va-lôr técnico do que iria, mais uma vez,examinar.

Deixar substitutos melhores do queo mestre, é a nossa maior preocupa-çfio. Os nossos discípulos, filhos docurso e do Instituto de óleos, sabemque o lugar deles é no Instituto deóleos, mas, desgraçadamente, ainda nâoos pudemos aproveitar.

A instituição progride e temos aambição de' ver que cada turma recebemelhores ehslnamentos com uma apa-relhagem moderna, que a permitirápenetrar na indústria sem temor.

Cltaste as iniciais M.S. e porquenáo escreveste o nome Moaclr Silva?Sabes quanto o queremos e admira-mos. Achamos, mesmo difícil, que ai-guém possa destruir a nossa amizade.Ontem, fomos seu mestre, orientamosos seus primeiros passos na vida prá-tica e para à Ciai Carioca, hoje, emvários assuntos, consultámo-lo '¦ com con-fiança.

Como isto nos ale«gra e mais ainda,a certeza de que outros seus colegas,nossos ex-discípulos, também dlgnifl-cam na Indústria, nos institutos depesquisas e escolas de Engenharia, onome do Instituto de óleos.

Por h-ivermos sentido que tens essesmesmos sentimentos, foi que Indica-mos para ensinar a disciplina — Qui-mica aplicada a Inspeção do curso deaperfeiçoamento e especialização desti-nado a veterinários. Os teus discípulos,veterinários e inspetores de produtosde origem , animal, orgulham-se doMestre, pelo muito que aprenderam.'Hoje, sem receio poderão considerar-se fortes na vida técnica. Os ensi-namentos de Franklin de Almeida, omonumental Inlclador no Brasil daInspeção de Produtos de Origem Ani-mal e professor dedicado, e outroscolegas da Universidade Rural, pre-pararam tecnologlstas que te puderamcompreender e Julgar do teu valor.Êste é o prazer que sentimos, profes-sores que sempre estudam para nãodesmerecer dos seus discípulos. N5osomos adeptos daqueles que devoramos seus próprios filhos, negando-lhesvalor e a possibilidade de amanhã,saberem mais do que nós outros.

As grandes fábricas, com os seusgrandes técnicos, podem não encontrarnenhum ensinamento novo, hoje, noInstituto de óleos, o que nada tinhade extraordinário, mas, ao termina-rem a sua visita, estamos certo, daque não negarão que um programaideallsado há mais de vinte e cincoanos, firmado em princípios técnicosde organização os mais aconselháveispelos «grandes técnicos», está sendoexecutado e sentirão que o I.O., den-tre de algum tempo, se forem aten-dldas as solicitações do aumento doseu quadro de técnicos, com maiornúmero de elementos formados noscursos deste Instituto, espiciallstns na-cionais e estrangeiros de competênciacomprovada, será uma instituição quedesejarão muito mais consultar, porter alguma coisa à aprender.

Essa responsabilidade de quem 1-lea-Usou, de quem conhece instituições na-cionais e americanas, de ensinb e pes-quisas, de quem acompanha o progros-so educacional de outros paises msespecialidades do Instituto, de óleos,tintas e vernizes, e de quem nãovê sacrifícios para servir no I.O., éque cr.ndinu a localização deste Instl-tuto no Km. 47.

Não seremos nós, Sampaio Fernan-des, quo negaremos apõlo a grandeobra de Fernando Costa, que tantonos honrou com a sua estima e apólo.Seria um crime negar auxilio, parao término daquela magestosa Ideallsa-çfio. Entretanto, um crime maior, umdesrespeito a memória de quem foidigno, extremamente patriota e mo-desto, é dizer que a organização emvigor é obra sua e que queria o Insti-tuto de óleos naquele local. No seuIdealismo e entusiasmo, que se trans-mltia até as próprias pedras, levou-nos a pensar em construir os labora-tórios de óleos no Km. 47, mas,tempos depois, êle e nós entramos narealidade. Achas possível que Fernan-do Costa não arranjasse dotação, paraIniciar a construção do edifício doInstituto de óleos no Km. 47, se ilequisesse?

O engenheiro Edgard Prado Lopes,seu amigo e que ainda vive, poderácontar-te esse caso, e flcarás assimsabendo que nflo' constava no progra-ma de Fernando Costa construir oI.O. no Km. 47. Se leres o nossotrabalho — O Ensino, as re«qul«ase o Instituto de Óleos, 1942, pg. 275.enrnntrarels a nossa opinião contráriaaquela locnllsnçno. Após essa data,em outras publlcnçíies, terás o nossoponto de vista contrário. Náo te devasesquecer que a construção de um edl-flclo que dizem ser parn o I.O. noKm. 47, foi iniciada, com os nossosprotestos e após dois anos haver Fer-niiiiiln 1'nstii deixado o Ministério dnAgricultura. t

Contrário porque? Por não fazer oInstituto de óleos, experimentos agrl-colas e por estnr êle ligado n Indús-tria, e dever com ela trabalhar cmbeneficio ilo pnls, dnndo-lhe» técnicosnnclnnnl» esperlnllsados mui» capazese i-..iiiiI.iimIi. os «eus problema» t.vni-ro» c econômico», pnrn servir n todos,grntule» c pequenos Industrlnl». Estáni--!- llgnilo h rui-..-i-IiI.hIi- dn nrnsll,pelns rlrrutiMAliiiii* dn» «eu» proble*mii» cientifico» e tecnológico», que |xir(¦oiiM-'|iiêiicla, fornecerá mnlnr númerodo ¦lunoi r lícnlCM no I.O, iln quen Unlvcwlilwli' lliiinl, O lurnl doInuiliuio t> no mel.i Industria], próximo.le»i.n Unlvi*r»lilii<le e num ii n »cr««enlaa tro» iiuilóinelii.» liem-., melu. IH»-

¦ ***e ... -.uni., iiii Nrniulii ila He--iithllra, vltitti e iillii »(.-u iilnte» ilu»iiinin a ut* prtwntMi votaram afm<"ir ila I.m iilUitçA.i dn Inilltulo Aaojpiin nn Hveniilii liraiii, nn molo ln-iliiniiiiil. i-ir |i-ii-« d» nume» rfu» tci.n>»i'ii" qui» votaram n favor, m.la*fria <i«>. i.-i-.t ,.,,... .*,» i-i„>ii.'ii..t iiimWm f.-inh***)!)»» riimn **Ií<niim na npll«inç.V. <!•.• «Uni r-lli.» inil.H- ¦ > » .-|.i/«.!« -ilitingutf « m»ih>*f i-- niiMcii. ¦•«ra o Imtltuto di í»if.i.

DR. MAURO LMS E SILVAOUVIDOS, NAKIZ o OAEGANTA

Av. Graça An... ,.,226 — IM un.lm —

Tela.: 12-7»-/.!) ..215-11)84

CLINICA DE CRIANÇAS

Cens.: AV. 13 OE MAIO, 23 — 7.» ai.dai —Sala 711 — Segunda», quartas e lextaa feirai,de ? ás 8 horas. — Tel.: 22 8077 — Rua Sonr.*ida Cnsti, 7 - 1.» i-ndar - Sala 21)4 (Praça Sn.-usI'efia). Terças, quinta» e sábado», de 1 Ah t

horas. — Re».: Tel. 48-AH7B .Queríamos poder ouvir o teu apelo,

mas, tudo que temos aprendido de lo-calização de li.stitulçâo de ensino epesquisas, obriga-nos a lutar em prolda construção do edifício do I.O., paraservir ao nosso pais, na Avenida Bra-sil. longe da nossa casa, mas, no cen-tro Industrial." Não Iremos pára o Km.47. Não assinaremos o atestado deóbito do Instituto de óleos, outros queo façam, levando o I. O. para aquelelocal. Defendemos o futuro da institui-cão, a dignidade do próprio governo.Confiamos no general Eurico GasparDutra, presidente da República, que nosfez Justiça e que compreenderá aquelevoto em que o seu grande líder no Se-nado da República, foi também o seudefensor. O Ilustre ministro . Daniel deCarvalho, sabes, nunca nos disse umapalavra favorável ou contrária a essamaldita localização no Km. 47. Por quefalaste no Km. 47 e lembraste ò nomeinesquecível de Fernando Costa? Conhe-cemos a sua história e logo que forpreciso, daremos à Nação o seu resu-mo. Cltaste também o nome do nossoamigo Torres Filho, uma vitima da in-gratidão, cujo estado de saúde é grave.

Por que disseste que queremos sairdo Ministério da Agricultura ou negar-mos os benefícios recebidos pelo I. O.,dêsse órgão da Administração PúblicaBrasileira? Os nossos colegas do M.A.,burocratas e técnicos, sabem que nasocasiões mais ingratas nos encontraramao seu lado, vendo só colegas e semdistinguir cargos ou títulos profissionais.A classe agronômica, se não estiver es-quecida, sabe que ao lado de TorresFilho, sempre a defendemos pela im-prensa e nas associações técnicas, emocasiões bem difíceis. Não precisamosdizer o que a seu lavor já fizemos, porconstituir um nosso dever, por sermosdela um dos mais modestos membros.

Diante do que leste, Sampaio Fer-nandes, flcarás sabendo, mais uma vez,que estaremos sempre ao teu lado emdefesa da obra de Fernando Costa edo Ministério da Agricultura, e emcampo oposto para justificar e, locall-zação do Instituto de óleos, instituiçãode ensino e pesquisas tecnológicas in-dustrlals, quo nSo faz experimentaçãoagrícola, fora do Km. 47.

Não queremos estudar as minúciasdo Km. 47, no momento atual. E' pos-slvel que venha breve esta ocasião, emais livre e, talvez, com mais saúde,contaremos o que foi, o que é e o quepoderá ser o conjunto têcnico-agrlcolado Km. 47.

Não queiras mal a êste teu amigo,que sabe perdoar e esquecer as ofen-sas recebidas, por um principio cristão.Quem pede a todo momento o amparoMisericordioso do Senhor e o perdãodos seus pecados, não pode manter omaior pecado: deixar de perdoar eodiar.

Na luta em defesa do Ideal podere-mos nos exaltar, mas, as chagas des-truldoras do sentimento espiritual davida; a Ingratidão, a Inveja, a-ambi-ção, a mentira e o ódio nunca, com fé_em Deus, Jamais penetrarão neste cora*ção, que já se sente amedrontado depoder parar, sem que possamos sentira emoção feliz de vermos o Institutode óleos, num edifício simples da Ave*nlda Brasil, lembrando que na slmplicl-dade concretiza a ambição da realiza-ção de um grande sonho, o de termosuma Instituição brasileira em condiçõesespirituais e materiais de acompanhartrabalhos das suas congêneres estran-geiras e prestando serviços reais à ln-dústria. Foi também o da FernandoCosta, Simões Lopes, Lira Castro, Pe-reira Lima, Assis Brasil, Paulo deFrontln, Moraes e Barros, Alves deSousa, Lacerda Franco, Carlos de Cam-pos e Gabriel Ribeiro dos Santos, emuitos outros não esquecidos, mas, nãoaqui citados. Até breve, do amigo e co-lega. — (a) Joaquim Bertino».

AUTOMÓVEIS E CAMINHÕESLicenças e Transferências no m«6smo dia. DESPACHANTE

PORTO — Rua Santa Luzia, 336 — Tel.: 42-2992.

DR. A. A. VILLELA, Doenças do CoraçãoChefe do Serviço de Cardlologia da Pollcllnlca Geral. — AV.

KIO BRANCO, 277, S| G07 — TEL. 22-8230 — Tel. resld.: 25-2148 —

Consultas com horas marcadas: das 14 hnras em diante.

GENGIVAS PRÉ-PiORRÉlCASSua desenslhillzação e «tratamento abortlvu ciimseii piortAla —Dr. AGNIlil.l-O CKKQUrciIlA. Módio. -dentlatu eHper<»llxad» —

Kd. Bex — 5v andar — Apt«? fi()8 — Tel : 22-8630.DENTADURAS AMERICANAS "

Com os famosos dentes translúcidos usados pelos artistas de cinema

DR. ÁLVARO GUERRA MAIOCirurgião dentista, especialista em dentaduras sem abóbada palattnapontes móveis e Roachs por processos modernlsslmos. •— Kua BuenoiAires, 147-A - 1.» andar. Diariamente das 8 às 18 horas. Tel.: 23-4088

ÁGUA QUENTEAquecimento central de edifícios ou residências, águaquente em abundância. Orçamentos s demonstrações,

Rua dos Inválidos, L49

CURSO DE BACHAREL E PERITOPara os diplomados ou não diplomados orn contabilidade, Informaçõesparu todos «ih endereços dn interlur dos Estados. — Carta com Cr$...2,00 de selos do correio para resposta — USCOLA OB COMftKUIO ECIANC1AS — CalxH Postal 3024 — Kio de Janeiro <— Kegistro de dlplo-mas de escolas de comércio ou superiores — Kua lo de Marco, 97 —l» andar — Tel.: 28-4086 —• Prof. Lupércio Penteado — Expediente:

das 10 as 17 horas — Acelt» procuração do intefrior do pala.

Inalações - Penicilina - StreptomicinaASMA INFECCIOSA, BKONQUITES, SINUSITES, COQUELUCHE.Aparelhagem moderna. OB. HEITOR PAIVA — Kua Santa Luzia,70» — Sada 601 — Diariamente das 8,30 aa 11 horas — Informaçõesncln tel.: 25-6777 — Av. Copacabana. 540 — Ut andar — Tel.: 27-15108.

DR. ARMANDO AMARALCIRURGIÃO

Consultórios Ae Clinica Cirúrgica:Rua Araújo Porto Alegre, 70 - 8? — 42-2260 — Edifício Pflrto AlegreRua Conde de Bonfim, 14!) — 28-1235 — Casa de Saúde Santa Terezinha

Consultas Cr$ 20,00c i^DR. EUDASPopular. Hora mar-cada CrÇ 50.00,engas

Internas. Otero, Ovárlos, Inflamações, Hemorragias, Hemorroldas, Ânus,Reto, Intestinos, Colltes, Estômago, Fígado. Tratamento sem dôr e sem

operagão. Ondas ultra-curtas.

MADUREIRA: —- Estrada do Portela, 45 — 1» andar — Terças, quintase sábados, de 1,30-às 6 horas. CINELÂNDIA: Rua Evarlsto da Veiga,16 — 6» andar — Tel..: 22-4904 -- Segundas, quartas e sextas-íelras, das

12 aa 18 horas.

FOGÕES A ÓLEO ? CASA BARATA

XADREZ(Conclusão da 3.» página)

Consta que a Federação Fluminensede Xadrez está empenhado para levara efeito em maio o I Torneio Interna-cional de Niterói, do qual deverfio par-tlclpar vários mestres Internacionaiscomo Eliskases, Ed. Lasker, Rossetto,Engcls, Guimard. E' pensamento dosorganizadores convidar também VálterCruz e Tiago Manginl, devendo a re-presentação fluminense estar a cargode Almeida Soares, Henrique Vinagre,Washington de Oliveira, Pinea Rabino-vicl e outros.

Segundo estamos informados a reali-zac&o do Torneio Internacional do Riode Janeiro está dependendo «lo pronun-clamento do prefeito Mendes de Mo-rais.

O momento é excepcional para a rea-llzacão desta provva, encontrando-se aC.B.X. em condições de 'evar a efcl-to êste ano um torneio que marcaráépoca no cenário enxadrista nalconnl.

Os enxadristas de todo o pais aguar-dam a palavra de sua excia.

E' quase certo que aquela entidadepoderia trazer ao Rio grandes nomesdo xadrez internacional como Eliskases,Najdorf, Engels, Rossetto, Guimard,Casker, MIchell, Czernlak, Luckis, oprodígio espanhol Arturo Pomar e ou-tros.

O Grajaú Tênis Clube Inaugurou se-mana passada uma biblioteca e amplasecfio de xadrez. Após a cerimônia otenente-coronel Edmundo Gastfio daCunha conduziu uma simultânea.

O mestre brasileiro Otávio Trompows-ky proferirá na próxima semana umaInteressante palestra no Clube Militardevendo em seguida conduzir uma par-tida simultânea.

COMPRA-SE TUDORoupaa usadas, mftqulnas.de es-orever 4 de costura, rádios, ven-tllndorcs, enceradeiras e tudo que

represento valorAtende-se a domlcllf

SR. MOISÉS

Telefone 43-7180

NERVOSOSAncriMln, desânimo, dlitdrhloa lexual*

cfigotnincnlo. íalta de «ncmorln eIniAnla

DR. J. GRABOISMembro da «Soclety for uie fwvetlO*HiKlrnl Sludy Of mrln.1 iRIAi— Rua AL.VAKO ALVIM, 21 mne-lAndl» — Rdlflrlo lirii.i) — U.«l

andar — Snlai i:i«n-i;iiir. —Telefone :I7*H.1(I2 - Dl*»-rliiiiK-iit.-. de U An 12 fl le

14 Al 11) lnir-1».

PEÇAS AVULSASAMIANTOCARBURADORESLoucas para botequins e casas de família — Aparelhos pars Jantar,chã e café — Faquolros, talheres e alumlnios — Artigos para

presentes — Praça da República, 46 — Telefonei M-8241 ——

DEPÓSITOSDE VIDROGRELHAS

VIAS URMÁRIASDoenças sexuais — Endoscoplas

DR. AJLMJEIOA CARDOSOAv. R. Branco, 128

10.9 and. 42-824*

Prof. HENRIQUE ROXO Z^L^T %»£:e nervosas. Largo da Carioca, 5, salas 107 e 108, nas 2<s, 4* e 6»s,das 2 às 8 horas. Tel. 32-C-íWO. R. Gustavo Sampaio, 104. Tel. 37-6513

MOLÉSTIAS DOS PULMÕESTratamento especlnllzndo da TUBERCULOSE em todas as suas tomasDR HERNAN1 NEGRÃO — Assembléia, 67 —¦ Fone: 42-9T49 (2 às 6)

¦ —' ""¦ ¦— ¦¦ ¦ i...ii—nn —tmmm *¦—.¦¦-*-¦-— ¦¦— — , , ., , -ani— , ,

M. BRANDÃOOLHOS,

Rua 13 de Maio, 23, 179 -NARIZ E GARGANTA

S' 1710 — 2i», 4»s e 6»s — Das 3 fis 5 hs.

k40nao4cOm OS

B1S03JIQS

FABRICADOS HA' «0 ANOS PELAFábrica dos Bisc.nflos «Jacitifl» Ltda.

Jacareí — Est. de São PauloAgora, nas principais casas do «ônoro, em tftda a cidade

RENATO M1CHELINI & CIA. LTDA.Av. Rio Branco, 103 — 3» — Sala 2 — Tels.: 43-4442 e 38-0815 — Kl.)

Vermes?VERNIOL RIOS

LIQUIDO E PÉROLAS SEM CHEIRO SEM SABOROCR ARAÚJO fREITAS fc-ClA^ •RIO

VREGISTRO DE DIPLOMAS DE ESCOLAS DECOMÉRCIO E SUPERIORES E EXPEDIÇÃO

Vall.lncAo dn OUfWl superior*» livres, ríüntio Aa proftMOrtl diplomado» ou nAo diplomado»,.i . '«i. ,-.¦ «n ¦, títulos em .ii.. iii.i.-iii.i» em icor-ii, reil-tçÃo do contratos, ««Uttuio» » r*Kl*tro Aa flr.niiw« companhia* • licença*. Escritório TAcnlco Jurídico do i'.- i. ¦¦¦¦¦. !...-...... i-.-ni.-.-. i.,, ru» l« tleMarco n' 97 — 1' ninlsr, Kxporilent* dfl» 9 à» 17 hora», '!'• i> f"i-<-, 33-40MI, Caixa Po«lal • ««/i

:..¦>(» dn Ar.(*..rin>.*i«. dos AtuArln», Contador»*» Eo onomlatn» a Oimrda-llvro», Heconhecld» peto do*tramo. Aci.Hn procuração do Inttrlor.———— ¦'¦Tr^-*m--TffltTlm,í-r*-ffTr*

Page 22: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

."¦¦¦¦-¦ -¦.'-¦ ¦¦•,.¦ -¦-'?¦¦;¦.•¦'.'.• v- ¦¦-:>-¦-% .¦.-"¦¦? ;•-»...-;

EVITE SE PUDER tmmatam*w»ammiamataami»waaaamma*t^ Mu»-fiÉiDlfetas

SUPLEMENTO DC PUERICULTURR*Hnp7_m*__WP ii ia. ¦W^lWj.ll »I|WH_PPUP N TmmWm imwi.muiwi __a imw_iw»i^^_W_-___IPWW*_*1_--_W.1^^^WWWMWPW^^^^^^'*"" ¦¦¦¦¦— ¦ -

Kl, de Janeiro, 3 de Abril de VàVà\ Direcil., do Dr. PARC* EVANGELISTA

PLENO ÊXITO A APRESENTAÇÃO DO INTERCÂMBIO EDUCATIVO

PUERICULTURA PELA IMAGEM E MUSICADAComo está sendo orientado êste programa de colabo ração entre o "Suplemento" e o Remo da Alegria

da PRA-2 — Música própria, coro infantil p ara a resposta do teste "Que está errado?"

Alciiameiito natural

— «Olhe hó o Carlinhos como é limplnho e bem comportado... NSoé como você que nilo para eom uma roupa limpa... Veja comoéle é educado, obediente... Vou jogar você fora, e o Carlinhosé que vai s.r meu filho»... O método de comparações é prejudl-Ciai. \ criança que se vê prcteqldu. por outra, mormente quando«_.ta preferência é manifestada pelos próprios pais, tem comoprimeiro Impulso reagir contra a outra criança, que põe em perigoa sua própria estabilidade. E assim nasce o ciume, a rivalidade,o «despeito». Aquela aprovação dos pais i.s atitudes e atos daoutra criança não leva o pequeno a imiiá-lo. Ao contrário. Acriança censurada, como por uma espécie de sentimento de defesa,procura agir e.vatamente ao contrário da maneira da outra quefoi elogiada através deste método errado de comparação. K emvez de se obter que ela siga o exemplo da outra, o contraste se__— acentua ainda mais...

Iniciamos no número passado o in-terc&mblo educacional entre o Suple-mento e a Rádio Ministério da Edu-cação, PRA-2, através do programainfanto-juvenll "O Reino da Alegria",— "Que está errado ?" — pelo qual o"Suplemento" apresenta em sua edi-ção um desenho em que se encontra"um erro à luz de puericultura" (Pue-ricultura pela Imagem) e, no dia ime-diato, "O Reino da Alegria" mostrao erro encontrado, teatralizando a res-posta (Puericultura musicada).

Para os nossos leitores que, por aca-so, não puderam ouvir a irradiaçãodeste programa da P R A - 2, vamosesclarecer como vem sendo apresentadaa resposta do teste, magnlficamente ra-dlofoniznda por D. Geni Marcondes:

LOCUTOR — Atenção! Vamos trans-mitlr agora, a solução cantada aoteste de puericultura que o DIÁRIODE NOTICIAS publicou ontem em seu"Suplemento" dominical.

MENINA — D. Genl, D. Genl. O queé isso ?

D. GENÍ - Isso, o que ?MENINA — Puericultura! Que quer

dizer essa palavra ?D. GENÍ — Puericultura é uma pn-

lavra de origem latina. Puer quer rilzercriança. Cultura, tratamento da crian-ça, pois.

MENINA — Ah, já sei, d. Genl. Pue-ricultura 6 um conjunto de ensinamen-

DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO RECÉM-NASCIDOCONTINUANDO a discorrer sobre os sentidos da

¦ criança, focalizávamos o tato, do qual dissemos que,à semelhança do que se passa com o olfato e aKustaçfio, as primeiras manifestações são puramentereflexas. Ao se colocar um dedo na mão do re-cém-nascldo, êle a fecha vigorosamente.

' _f *T* •T* *T*

Êste fato não é mais do que um reflexo, seme-lhante ao que se dd quando, ao se introduzir umdedo «o boca do bebê, êste o chupa (reflexo desucção sempre presente em crianças normais). He

j tocarmos a ponta do nariz do recém-nascido, êle[ fecha imediatamente o.s olhos. Isso também um"reflexo de defesa".

DISSEMOS que, o tato no recém-nascido se de-senvolve aos poucos, como sucede aos demais sen-tidos, começando pela ponta da lingua, lábios, ci-lios, pele das mãos, etc. Nos primeiros dias de vida,a sensibilidade à cócega é muito menor que depoisdo primeiro ano de vida.

SABEMOS que o sentido do lato compreende duasmodalidades : as sensações tátuis propriamente d.tase o.s térmicas. Como o adulto, a criança distinguedois modos de sensação térmica : geral (passivo),que distingue o frio do calor, e local (ativo) que per-?)ii/e apreciar a temperatura dos objetos.

(continua)

•jÉJ| ÍÉ-tt-É-É'

.?'.¦'! :¦;$$§,ís& _iii*...'____B____L• ^;-..; _B___H_Í-* '._->-><;.':'\:-'hà4*mmmWRt%fâ»-. mJawLW

A criança em baixa idade precisa de movimentos livres a fim deque possa exercitar seus músculos, ensaiando atitudes e posições...Sempre, que. possível, mantenha o bebê com roupas sumárias, folgadas

a bem desembaraçadas.

; ^ \q, JôT I^(tSg^ria.1

1 — Deve-se evitar que uma cri-anca de bui,\a idade comapresunto '.

4 — O leite materno confere imii-nidade íi criança ?

3 — Quais não us causas maiscomuns de febres muito In-tensas em crianças peque-nas ?

(Respostas na última coluna)

PCRCUHTe0 QUE QUISER...

SRA. ARACI P. DE BARROS(Rio) — Seu filhinho está em ex-celente idade para fazer tal ln-t.rvenção. Nâo é difícil, e rara-mente pode apresentar transtor-nos. Às suas ordens.

SRA. PEDRINA CUNHA (SãoPaulo) — Converse com o médicode seu filhinho. Em tal caso, con-vém empregar vitamina B era ai-tas doses. Não descuide. Esta per-turbação, cura-se facilmente, po-rém se faz mister tratá-la quan-to antes.

SR. JOSÉ' PEDRO DE OLIVEI-RA — Neste caso, a penlcllina nãopoderá exercer qualquer efeitoterapêutico uma vez que tal malfoge à sua açã0 curativa. E' pre-ícrivel fazer o tratamento aconse-lhado pelo segundo colega.

SRA. A. L. T. (Copacabana)— 1.9) Sim. Pode usar nessa Ida-de. 2.) — Não dè o vermifugo sem;:ntes íazer os exames pedidos :de fezes e de urina. 3..) Se émenina e ainda não se põe sen-tada. preferimos fazer a vacinane bordo externo do pé.

SRA. ODETE NEVES (Belo Ho- 'rlzonle) — Convém fazer a pes-quisa de amebas, imediatamente,pelo laboratório. Procure um mé-dlco de sua confiança, pois otratamento deverá ser orientado aluz dos exames clínicos e de la-boratórlo. A medicação que estásendo seguida é apenas "pallatl-va", mas não curativa. As suasordens.

Z. AMARAL (Rio) — Recebe,mos a "última" de seu "anjinho".Aproveitaremos oportunamente.

A MAE que puder ter uma vidacalma e normal, Rem excltu.ões,iiiuiiiuciiliirA melhor o filho.

COMANDO PUERICULTORBananas verdes

Por lôil.i parto, mm ftlnu • nn» quitanda» «Ao •xpolUl A vend»hnnanini ti pi cm.nl nnd.i n raiva Intelranients i-enlr.. "Klni «Ao »»»lm;mim, por dentro, eiiAo madurai"... -~ dlirm o» qult-U_dtlroi, .wininuu paladar, pareçam mw éiv* iem ratan ,-.,,,,,. iiamuia» ii.nif tipo,iini-iflui--'liln.» h tfiivi,, ni minhiIiu anim ri_ iiilimlr mui ponto Ar mui-tiniu,!."., «An aJtflmf-Ila lft"lliíi'»iim, VratUn litniiinm A» vtir tuimirln,liiiii.nllniiii* it» prato, Man .ift-t ronfunda Hia* p.ini«i piki.-i rum.-.tatulim niicii-.:i_. pi.idut.ii. da .....-(>.-.¦..'... <¦ apodrtclmanio *i« ataca«uli- .-fliiMi.-. pH.ii piilidai a -*Ma dt ruldido no imimporia,

Antes do nascimentoA mãe pode preparar-se para a

amamentação cuidando dos seiosparu que êstes estejam na me-lhor condição possível. Usandoroupa larga, ela pode dar-lhesbastante espaço para o seu -le-senvolvlmento; um soutien-gorgeque segure liem os selos é geral-mente cômodo e conveniente. Omédico examinará os seios c osbicos para .determinar, se há ne-cessidade de algum tratamento es-pecial, e se a mãe perceber quehá alguma anomalia, deverá semdemora chamar para isso a aten-ção do médico.

AS TRIMEIRAS evacuações dorecém-nascido chamam-se «mecfl-mio». Sfio de um verde muito es-curo, pustosas, pegajosas, compouco ou nenhum cheiro, mus, aoprincipiar a alimentação, logomudam para fezes amarelas. Sese notar sangue nas fezes, deve-se comunicar isso imediatamenteao médico.

COLOSTROAo nascer a criança, não há,

na grande maioria dos casos,leite nos seios da mãe. A se-creçáo, que então contém, cha-ma-se colostro. O leite nãoaparece senão dois ou três diasdepois, ,e algumas vezes aindamais tarde. O colostro exerce'efeito luxam o, e é por issomuito importante durante osprimeiros dias de vida.

tos para que se possa criar bem osnenês, não 6 ?

D. GENÍ — Isso, Nanei. Multo bem.

noTICIAStura ?

MENINA

Suplemento de Puerlcul-

— Eu sei; Até cortei a fi-•SM___________888_ :'':;->':::::y:-:^^^^^^LW^^a^ÊSÊt^^áW^lÊkàail^^ lui Hllllll I111P: *í_5_ra_S__? -giS-l--."!** r;\ WÈ£&®mma^ .'--WWaÊESmwÊêê Ww^' HlSJfiHf>J '-^-¦P*^ ^-Kvt-tyf-- *" *-^™*?l-fl'fllilllps^m 'IWwililiif1' TTaMmMÊm'*'í* v^^^^Wrin • ^^^^^^Hl¦*»|pl||P^^ '' ^^ & __í_!ro-^^l______n-''-•'' ^^f^________!PwlWftei^í:^- ^y^_._Í8BÍfe;Í^.::;-: -^S

llll '*^^ à\W <^_Sk*? ^W *-*" ;

Os animadores do "O Reino da Alegria" se preparam para a irradiação.A resposta à "Puericultura pela Imagem" publicada pelo Suplemento,é então apresentada sob a forma de dialogação, em que o tema central

é musiàádó, e cantado pelo coro infantil.Pela Puericultura aprendemos comoalimentar, cuidar, educar as criançasdi-Mit- o seu nascimento até, mais ou

menos, a adolescentes.LOCUTOR — d! Genl, dá licença !

Nós não vamos continuar o programaque comecei a anunciar ?

D. GENÍ — Oh, desculpe, Nero;Nanei pediu-me uma informação e nãoresisti ao desejo rie fornecê-la, mesmoporque talvez pudesse ser útil a ou-tres habitantes do Reino da Alegria.Mas continue a anunciar o novo nume-ro desta audição. .

LOCUTOR — Atenção, habitantes doKeino da Alegria ! Qual foi o testepublicado ontem pelo DIÁRIO DE NO-

A criança privilegiada éaquela que corre ao sol, bebebastante leite, chupa laranjasou toma suco de tomates; quecome vegetais, pão e manteigatodos os dias; que é cercadade conforto, amor e bondade;que aprende a respeitar o seucorpo, a trabalhar para deter-minado fim, e acredita queexiste uma jarra de ouro naextremidade do arco-íris...

ELIZABETH COOK.

gura. Olhem. Ela está aqui. E' umberço, desses que balançam, bem fe-chadlnho, cheio de rendas e fitas ecom um cortinado também de renda.Em cima, está escrito em grandes Ie-trás :

NERO — QUE ESTA' ERRADO ?D. GENÍ — Atenção, ouvintes. O

médico das crianças vai responder :(Cortina que se funde com choro de

bebê)MAE — lh! Como está manhoso hoje

o meu filhinho 1 Sss, Sss... Que é isso,meu filho ?

MAE — Ah, Já sei o que fazer. Voudeitá-lo no berço e balançá-lo. Sim,filhinho. Mamãezinha vai deitar vocêneste bercinho lindo e quente como umninho. (Cantarola) o "Acalanto" deMozart.

MAE — Estava com sono e nervoso,coitadinho. O balanço do berço acal-meu-o...

DR. —• Mãezinha!MAE — Ah! E' o doutor...DR. — Mãezinha, você está errada.MAE — Doutor IDR. — Você está multo enganada.MAE — Por que ?DR. (cantando). .

O berço balança e tonteia. A criançaDormiu porque estava atordoada.O berço não deve ser móvelNem ter tantas fitas o rendas.O berço mais simples e mais ventiladoE' p'ra seu filhinho o mais indicado.(O coro de crianças repete os versos,cantando).

LOCUTOR — Acabaram de ouvir asolução cantada ao teste "Que estáerrado ?"

LOCUTOR — Publicado no Supie-mentn de Puericultura do DIÁRIO DENOTICIAS de ontem.

LOCUTOR — Pergunta ilustrada doDIÁRIO DE NOTÍCIAS : dr. DarcyEvangelista. Música e texto da soluçãocantada: Geni Marcondes. Cantores :José Castilho, Nanei do Nascimento,Iêda Olielra, Edite Ada, Zilá Marcon-des — do grupo -coral Juvenil do Rei-no da Alegria.

Aguardem, no próxima segunda-fei-ra, a 2,& solução cantada que o Reinoda Alegria apresentará a um novoteste que o DIÁRIO DE NOTÍCIAS pu-bllcará no próximo domingo.

LOCUTOR — Não deixem de acompa-nhar essa interessante fusão do Jornalcom o rádio a serviço da criança.

Muitas vezes os bons resultadosda amamentação ao peito depen-dem do cuidado que se dá aosseios. ;

í ri i ¦ i mu iiiiiiiiiiiiiiMi*_iiiiii_i_iÉiir_TQ

SDo5_..6SSESeEClB0S <-^r- ___±eesiavar*. ainda A POU CO, AOÜl) is^ii^^\ETn CliMA PA MBSA.ttj^ S^55^

Simposium na SociedadeBrasileira de Pediatria

ENVIE, T.EITOR OU LEITORA, A ÜMIMA DO SEU «ANJINHO»QUE, COM MUITO PRAZER, PUM.ICA1.EMOS NESTA SEÇÃO.

A Diretoria ¦ da SociedadeBrasileira de Tediatrla convl-da os seus associados para ft

próxip-ia sessão a ser realizadano próximo dia 11 do corrente,em sua sede à avenida Memde Sá, onde será realizado umSimposium da Doença HemolI-tica do Recém-nascido (Eritro-blastose fetal — Fator R H).Esta interessante reunião em

que será focalizado o proble-ma do fator R H, em estudosatualizados a fim de que to-dos os colegas possam estar aopar do palpitante e útil assun-to, será acompanhado de pro-Jeções cinematográficas colori-das. Os oradores do tema, queocuparão no máximo vinte ml-mitos cada um, são os seguin-tes : Laboratório — Dra. VeraRodovalho Leite Ribeiro. Ca-suistlca — Dr. Magalhães Cnr-valho.-- Diagnóstico — Dr. LuisTorres Barbosa. Tratamento —Dr. Rinaldo De Lnmare.

IO ERRO NÕO COMPENSO...

**"____H____________"_!__*A^ff -_a r i jr ^^¦w Ê _B9

\ i

KIIUAIHI i --. Um ilo» fiilur,'» ilu viinliilnliiiir ,i,n„,,, ,/, Mrlu.iiiiiirj. (* ,, ^Hruémin ilu m»l»IAiii<lu mU-timda «.. j*...» pn, pnr»ti inti euriuKi», gii.Mf. temiira »m» ennhrrlmi-ntua, «,v_/'/i/í_* u iml.tir-ii aantamat • ..««/«-«», «hm M^mimiém iiiinuinmn» ,„.i • rmurio» immfítUai * .i.í. mamo pmyuan»

..£._...'. . , !'"'""' '""""" """ **"*''/•'*¦••¦•. * llHlilfH,,,, ,ir um

o , ,„ih,i„„hI„ ,..,. „,,,,„» ,-,,*„IH,,f „ tt„,„f..„ lh „„,,,,„. '

ti,t>itmm*mt n,<ti,t-tm>, •*--

WKBÊMtmWm*

E' um problema que, embora bas-tante debatido, parepe-me. «empreoportuno, dada a sua Import&nola nodesenvolvimento e preservaçSo dasaúde dos lactentes.

São inúmeras as dúvidas e os errossuscitados sobre tâo antiga e singelaquestão, que, dentro de sua slmpllol-dade, é de valor primordial na pue-ricultura.

Pretendo aqui, em rápidas palavras,apontar o valor do aleitamento ma-tetno bem como os seus Inconveni-entes, em determinada idade doslactentes. Assim, a primeira dúvidaque surge é se o recém-nascido deveou não ser amamentado nas primei-ras 24 horas de vida. Não resta dú-vida que é um assunto de mdgnaimportância, tendo-se em vista que,se alguns puericultores aconselhamque o recém-nascido deve ficar semqualquer alimento nas primeiras iihoras de vida, outros já pensam demodo contrário. Julgamos que o cer-to está no meio termo, Isto é, devea criança ser levada ao seio maternonas 8 ou 12 horas após o seu nas-cimento. Como sabemos, a seereçãode leite pela glândula mamaria nãose dá no primeiro ou segundo dia,após o parto e sim após alguns dias(3 ou 1), A seereção que Inicialmenteaparece é chamada colostro e diferedo ltito verdadeiro. E' em pequenaouai-tidade, de côr amarelada, pobreem gordura e riquíssimo em protei-nas, lactose e sais minerais, o quelha confere alto poder calõrlco, qua-lidade esta que justifica plenamentea amamentação dentro do períodoacima recomendado.

Como deve ser realizada a ama-mentação ? — Em geral, enquantopermanece no leito a genltora, assu-me ela a posição deitada, no atode amamentar. E' condenável essaatitude, como posição definitiva, poisImpede que o lactente degluta nor-malmente.

Qual o tempo necessário para cadamamada ? Se se observar que o in-fante suga bem, bastaão 20 minutosde duração, isto porque, nos primei-ros cinco minutos, tem-se verificadoque êle retira 3|4 da seereção produ-zlda pela glândula mamaria. E' eon-denável deixar a criança dormir du-

Dr. Nilo Ca FreyeslebenMédico puericultor do Departamento Hac

nal da Criança. — 07ie/e do Serviço de mgiInfantil do Patronato Operário da GáveaProfessor dos Cursos de Puericultura <t_ rgião Brasileira de Assistência. — Organizade orientador dos Postos de Puericultura da Caipina Grande, Rio, Bonito, Pirapelingu, etc

rante êste ato, pois o contatolongado dos seus lábios poderá dtei minar a formação de fissursirachaduras no seio, bastante d-i"*rosas. "••

Qual o intervalo entre as amam..tações ? — Quanto ao tempo de _,,'ração entro as mamadas, são ._t|,as opiniões, conformo a escola > .,nos filiemos. Para a escola rerwinica, deverá ser de 4]. horas. Pariescolas francesas * norte-amerlean'.1do _|3 horas. Em nosso melo, i ..„„'sclhável o intervalo de 8|„ hora» |.„do que a primeira mamada __.,.,<ser às 0 ou 7 horas da manhã. Admlte-so, contudo, o horário dodn»e meia em duas e meia horas «.JJos prematuros e débeis congênitos E*conveniente que o lactente sut_e'_mseio de cada vez

Até que idade deve fazer-se e aleitamento natural ? O aleitamento __'turai e exclusivo deverá ser «.«"tido até os 6 meses de idade. Anã.essa idade, determinará, eom _.r._._a, anemia, por escassez de h_ra_.globina no sangue, o que n&o >t ainos seis primeiros meses de vida emvirtude da reserva de terro eoátldino fígado do lactente,

Como controlar a amamentaclo aa.tural ? — Para sabermos se a „(_anca está realmente aproveitando li).tipo de alimentação, poderemos _t|.lizar os seguintes proce.sos :1.» Observação dos caracter* ' _.cutrofia: bom humor, sono calmo, ti.sistencia às Infeeçòes, etc2.° Pesagem diferencial: consista idi

pesar a criança antes e depoli decada mamada, para saber quanto In.geriu.

3.o Posada periódica : quinzena) nal.° mês e mensal dai por diante, com.parando-se os resultados obtidos comos pesos padrões, nâo esquecendocontudo, os fatores individuais, '

Eis os pontos que, em rápida «ni.Use, parecem mais lmpoi tantes noque diz respeito aò aleitamento as.tural.

Náo terminarei sem lançar* ir.apelo às mães que porventuia leiamestas palavras. Lembrem-se tòdai dtque a amamentação materna é nmdever sagrado e a maior garantiapara a saúde dos filhos.

DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS

Í.& ssliíw __íi)_^f^________^^'^____3

___________________________________________________________________________________ lli

_-M?ííí:í:í;;:íí:;í::-í:v::.:ív:vk_

VARICELA — A Varicela ou Catapora, como é conhecida popular...mente, é doença raramente séria, poucas vezes apresentando compli.cações; não deve ser confundida com a varíola. E' facilmente comu-nicada, a uma pessoa sadia por matéria provinda das manifestaçõescutâneas ou de lesões na boca ou nariz de uma pessoa contagiada.Seu periodo de incubação se estende por duas ou, três semanas, ? semprimeiros sintomas são erupções cutâneas e febre branda. Deve-seevitar que a criança atacada de cataporas se coce; cortem-se suas

unhas bem rentes, e mantenham-se sempre limpas.

AINDA que uma convulsão tenha sido debelada com os pró-prios remédios caseiros e mesmo que tenha aparecido somenteuma vez, leve a criança ao médico, li' quando um mal que co-meça a manifestnr-se pode ser de pronto combatido.

O PREMATUROAs crianças prematuras s&o

muito suscetíveis a lnfecções, es-pecinlmente às da pele, e aos res-friados. Tossuem pouquíssima re-sistencia a infecções, sendo muitograve o apanhar um resfriado, oqual lhes pode ser fatal.

A pessoa que cuida delas podetransmitir-lhes Infecção pelasmãos, a qual também lhes podeser comunicada pelas secreções donariz e garganta das pessoas quedelas se aproximam, ou pelo lei-te ou água quo não foram fervi-dos, ou ainda por moscas e ou-tros insetos.

Tara defender a criança pre-mnturii contra quaisquer infec-ções, impõe-se observar as seguin-.tes precauções :

Uma única pessoa da casa de-ve encarregar-Be da criança, maisninguém se aproximando dela.

Ao cuidar dela a mãe ou a en-fermeira deverá sempre põr umvestido reservado exclusivamentepara esse fim.

Quem cuidar da criança lavesempre as mãos antes de lhe to-car, especialmente antes e de-pois de trocar-lhe a fralda e an-tes de amamentã-la.

Nenhuma pessoa com o menorresfriado ou outra doença lnfec-ciosa deve cuidar ou se nproxl-mor dela, nem se permite a en-ti ada de visitas, especialmente decrianças, no quarto em quo elaestiver.

LEITE FRACO

QUE ESTÁERRADO?

'ia ,.)/.<i i-fj ifua iièiyam iilu>uAr» iiiuiia.u.f-M »n>i mmmuii num um mm êm»

Alguns dos motivos multas vê-zes api__entados para desmnmaro bebo nfto se justificam, taiscomo alegar-se ser o leite mn-terno azulado ou aquo-o, O lei-le materno é sempre menos con-slsiciii.- o mais azulado quo oleite de .BOB, nfto se podendoJulgar de mia qualidade pelnf.lniiiir-, ob.eiwiçfto de BlRUmnagolas, nem moimo por uniu iinrt-ll-."' do ini.Mi.iii.rlo,

Neste desenhe há um erra depuericultura... Procure Sn.o-_ntrá-lo e, anmnl.A, vurlfl-que às 5 horas e meia du tur-de, pelu Rádio Ministério da.«ducuçuo. O u-ogramii i„fani„Juvenil «O i_e-no ,,„ A-,elfriI,_dlru, por inúnl.u, .. >0.fnetrifu...

Bicos de mamadeira **COI.VÊM ter, sempre que í_r

possível, bicos suficientes puni s<alimentações do diu Inteiro. ••'quais então so no ferverão uirtve/. pnr dia. O número de t• t»-•>_ri qui-rlilim dlíiriiiinenln Inclui umpuni ciiilii iiiitiiiiiiii-in- ||» leite, d.liguii ¦• ile niicii dn liii-iinjii. Um-sn oaoullier u tlpu .-in-. *,- -,¦¦¦¦-•¦vlrur pelu ....ll. iniri. Inviir

TESTE DA SEMANA¦ I { i • •. 11 .» •. I : i -. I

1 •- .-Kjmli ilu» iii".nlin mejfa mu illmiit-, u pr-HUlItO IKid* in¦'Itiiiiu im maná da ciimiva,'i -.lm, liu-iK ill.m ((ini, nu-HHi? a miiii i>iUnvA .-m lisjn >•.¦•<" «¦*'* <«<<imIii aniaftiantaiiM iii»l^dlV_iiiii>nia „i, »*iu. .* _ji i»in utainfi, dui-iiila #*i# p»*i|iiti.i itimwtiei n ii#b#l»!*t,ll<tl(flH|l( -!«._. .* ||,.,l__l|,i oatêimêati «• \ntlm»$oa» da annmMti, »m*» $ pwu#*

Page 23: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

ÜTRASE ARTES I W_^^^^tóto-— Z2Z/.S ^SL**»-. w.&*y"':7*2__*»«"""__pr -- _ .1- -...ii .1.. mi»

zz^^gz^/t]QUARTA SECAO

Domingo, 8 de abril de 1B-9

j Fm? ASE PROBLEMAS UNIVERSAIS

Baízãu. os nossos imperadoresTristão de Athayde

(Especial para o DIÁRH* DE NOTICIAS)

,.r. um tema considerável que, uma vez iniciado, dificilmente o

B, „H,.n .mos Ainda por duas vezes vamos nos ocupar com o gl-

nl,B"T,-Comédia Humana". Desta, para ver sua atitude, n&o mais¦^"'"•d „m brasileiro simbólico, mas de nossos patrícios em carne e

*. iacp ; cpculda para considerar seu pensamento sobre o momento*,S0 „ do mu tempo, em que vamos encontrar tão impressionaminternacional do seu - v prôpi.los

problemas de hoje. .

províncias odo Castelo D'Eu,

ttsar.Uc n^tlcloTa que me refiro, um deles o é duplamente: como bra-., ,D°nn?oe como nobre da velha estirpe. Atribuem a Pedro I, em

Svlo d" õ bem nas suas cordas: "Botam-me pra fora por nao ser nato¦"¦ mó sairá por não ser mulato" (Alberto Rangel.- A educação do•^ní Lfed 1945, pág. 68). Quando em junho de 1831 chegavaSTnT» Cherburgo, hivla deixado no Brasil, com cinco anos de Idade,*

?rlncl3nh «Ido a 2 de dezembro de 1825 que seria por meloWV n Iibt ro o digno e nobre árbitro, dos nossos destinos.MC

whewdâ doImperador deposto à Europa repercutiu considerável-n;P nao só na° côrtes européias, já em plena luta dos três princípios

mC,n „ Lem choque - o republicanismo, o constituclonalismo mo-P^'U nfo absolutismo - já na própria imprensa. Até nos jornais dasBárqulco e o

gguí}^ò'tó. comentado. Nos documentos do ArquivoJ'Eu hoje guardados, por doação da Família Imperial.

¦th-Tí-u ImDerial de Petropolis. que é das coisas mais belas, mais

Suas maisS eSdadas do Brasil de hoje, há ecos dessa repercussão,aignas.e imi-"^ . ...^ .^ maa]st ,,„.,„ fáz a aoologia do príncipe de-

tão famosa hoje de-pelos anglo-

_,.._. desde a Idade Média, — os jornais« -.-..m-iram com o assunto e despertaram a atenção da yiúva de Hipó-

mo da Cos™ que para a Fiança se transferira a íim de educar seusm, fflhoe que de lá escreve para Cherburgo, a 13 de junho de 1831,

«,«», denols da chegada da "Volage", uma carta que julgo Inte-

StíSrJi «o» os Próprios erros de francês, que

,nd'^.ea SraS^."'S des journaux I^rrivée de Vo-.

ire Má est Tlmpériale à Chesbourg, comme veuve d'un de vos anciensl. de vos nlus fidèles servlteurs Hippolyto Joseph da ¦: GostaPediraFurtado de Mendonça. Redactor do Correiro (sic) Brazlllense em por-tuLuês no originai) j'ose if_'addresser diieelement a V. M. 1. poui:,ex

nes sincères respets qu'une indisposition m'empèche d accom-

d-étre admis dans (sic) la^gmce de^M. you.

Num jornaleco do Lolret um magistrado faz a apologia do príncipe de

pô o E na velha e pequenina cidade de Caen, - tão íai

pois da campanha de reconquista da "Europa-Festung

americanos em 1945, como já o era d** ___*_ _' ......._-...-. _-. Anc-nn^f

^^^^^wW^^fW^mlmm "*4fa' ____¦

i lÊ^I' »3______b?-? wLm\ ^SSÊ

^Í^m^^^Êmm% m^^m\ mmWÊi -^^Lm\ TmJ mWWÊÊÈ$MÊLm f&^'~t ^^^ W^é^^^^W\ W^^^Ha ___________^ »** i^s_ü_^<>,*?:->àí_b9 hé> ^^_füff__9 __¦ '3' __¦^Ifi^jpl ' SB^_lf^__Í^_^HN-_______^^l _________Í___^___Í _¦ _____________

l .^ .-. * * 'fflB8_____»t_--i^^mwÍ-----wCTfc jfir J______^.-y-B_f':':'' H ^Vs'-ill ___________¦

^ *"" "s* * _!!_____!* •*¦+•- **. wT H

i^__Wfe^:;-:;'^fflitoiffj^M

ffl____^PlS^^^E__r ^* H? / _^^(*^3^^t___k_^____! ^^^^^i^^E?iH__-i

<-&_________! wfiM|«%-l£_j^

RUI E 0 CIVILISMO REPUBLICANOBR ^^ ^^ nonRr, binstnva-se à engrenagens

4898)

primeipagneicite rhonneuitémoiimei toute Ia reconnaissance pour ,„-„.,„Sfe .ul conferir ..Je dois m'esthner trop heureuse

^etant ^enuepiesenter à V. M. I.C'cst avec les senti-

Christian Berard e seu cachorro (Pages de France n.o

A morte de Christian BerardMichel B. Kamenka(Especial para o. DURIO DE NOTICIAS)

habite, ce pays pour réducation de mes trols enfants, mon fils ai tren cétte occasion, prouver son empressement pour„- ..ò, humbles et três respèctueüx hommages.m n du"pTus P-íond respec. et en mème tems (^^^ujnen

de me souscrlre, votre tres humble et ti esci devant Da Costa. Caen le

(V) Glynn

trlcapassar

Para êle, tudo"nous succombonsescrevia éle alguns

Jávez a

doia ser

o cora-

h V, M. 1. que j'ai 1'honneuiobélssante servant e M. A." :íltâvSrta'i tao interessante para a biografia de Hlpóllto da Costa,em boa ho a entregue aos cuidados de Francisco de Assis Barbosa,mostra não só a proteção que Pedro I clava à família do velho e auten-U°o patriarca da independência, mas ainda a imediata repercussão quea chegada do principe exilado teve em França.

Foi, evidentemente, pelos jornais, portanto, <.ue Balzac soube:dacontecimento. Estava a França cm plena crise política. À monaiquldâbso uu -uccdcra a monarquia constitucional. Balzac, como bom abso-lutista não podia desinteressar-se de um episódio como o da deposiçãode um imperador pelas forças liberais. Em 1836, dois anos depois damorte de DV-Pedro IV, cm Queluz, quando as guerrilhas cai listas paSm tornar iminente, na Espanha, a volta ã monarquia absoluta,ele e"a Balzac sób:e á península ibérica: "Só o regime monárquico(absoVutof pôde restituir a vida ã êsses dois Estados (Portuga e E -

mm. O regime constitucional será sua desgraça: torna -se-ão pio-vincias inglesas" (BaUnc - Essais phllosopniques et poiitiques. 1836,-üeuvres Completes'. Vol. XXIII, pág. 468). A predição. lDao se rea-llzou .. mas o absolutlsmo voltou mascarado.

Balzac contava firmemente com a vitória do carlismo mi Espanha edo mlguellsmo em Portugal. Não podia, de modo nenhum, simpatizaicom o "pedrismo- . em 1831. O acolhimento, ao contrario, que o povo• a corte do rel-burguès faziam ao imperador destronado era entusias-tico. Como relata Pedro Calmon: "Em Paris, Luís ielipe acolheu-o cor-dialmente. A opinião parisiense envolve D. Pedro numa atmosfera elé-

Torna-se popular, com a mulher e a filha... O povo grita, ao veiD Pedro- "Viva D. Pedro, morra D. Miguel". Um estado maior

de exilados, devorando em altivo silêncio a miséria, acompanha-o. Mas,como se prostrado por uma fadiga invencível,• descansa por dois mesesde verão, num castelo de Meudon, tratado como um soberano, com umaguarda às ordens" (Pedro Calmon. O Rei Cavaleiro. 1931. pág: 247).

Balzac estava, a êsse tempo, em franca oposição. Fiel, como Chateau-brland, a Carlos X e partidário ademais do que êle chamava o sistemamonárquico" e que opunha à monarquia representativa•ra mediocricade e estupidez nu que o cercava -sous le bourgeols. sous le vulgaire, sous le commun¦nos mais tarde na "Chronique de Paris" (Fevereiro de 1836).

A deposição de D. Pedro, no entanto, por menos que Balzac slmpd-tlzasse com o jovem herói napoleônlco, nele despertava dois sentimen-tos contraditórios: a repulsa ao levante liberal, p.-pyocada por suas con-vicções ab.olutiF.as e a vela caricatural do romancista, em face dessasfiguras estranhas de Imperantcs americanos, que incarnavam a "Revo-

lução coroada". . „Colaborava, então, o lütiirò autor de "Eugênle Grandct num Jor-

nalzinho satírico chamado "La Caricature". Ainda ora um autor poucoconhecido, e não havia publicado senão obras esparsas e não das maio-res. Em 1831 escrevia "Peau de Cliagrln". "Em 1833 linha 34 anoscontava a'guns êxitos... Foi quando vislumbrou pela primeiraIdéia de ligar entre si seus livros, fazendo reaparecerem neles as mes-mas personagens./. Finalmente, em 1842 encontra o titulo do conjunto:"Comédia Humana" (Paulo lionai — Bulzac e a Comédia Humuna, 1947,pág. 16). Em 1831. despertou-lhe interesse, com.) a todo Paris, a figuraromântica e simbólica do fundador desse remoto Império americano, deonde Iria retirar, quase ao fim da vida. o personagem caricaturalBarão Montes de Montejanos. Nessa época, o caricaturado

jovem e louro principe americano, que seu Pai deixara, comçâo dilacerado, na sua remota pátria transatlântica.

•No folhetim de "La Caricature" de. 23 <le junho de 1831, Balzac seocupou com "Don (sic) Pedro II", começando entretanto pelo pai.

"HA uma enfermidade grave, contagiosa, que não é nem a gripenem o côlera-morbo, que se espalha e se esbalda em seus caprichos: é ocólera popular que faz as nações derrubarem os seus reis. Não que elas01 enjeltem, — como viver sem Isso! — mas apenas pelo prazer de osmudar, de ver caras novas e de saber com certeza quanto pesa umamajestade. Um dia o francês, em tudo original: depois o belga, emseguida o polonês e outros daqui e dali. Hoje é a vez do brasileiro;Êle ama, venera o seu príncipe, que o esfregou um pouco com o sabão

.da independência. N5o lhe quer mal algum. Mas o principe já reinou./Venha outro".' Aproxime-se essa introdução do conto de Balzac, do relato real das

reflexões de Dom Pedro, na baia de Guanabara, a bordo ainda da"Warspite", antes de se passar à "Volage", segundo a "testemunhaocular", a que se refere monsenhor Pinto dc Campos:

"Foram, no dia 9 (de abril de 1931) contar a D. Pedro o que nessamanhã se havia passado, quando o menino Imperador fora assistir aoTe-DeuM. na Imperial capela: que ondas de povo se haviam reunidopara o verem passar, que apenas despontou êle em um coche, puxadopor inumeráveis braços, rebentou Imensidnde de vivas, que todos se•braçavam e congratulavam; que após os juizes de paz. que iam a cavalo,•om as bandeiras verdes desenroladas, seguiam mais de 500 cidadãos,^o.n os braços entrelaçados e vozeando, etc. etc. Entào o sr. D. Pedro,recostada a cabeça à dextra, fitos os olhos nn sun outrora tão fiel cidade,deixou deslizar-se-lhe uma lágrima e disse pausadamente: "Pedaços

\dalma! Pátria; Filhos; Pouco há que Iguais vivas retumhaiam em honraminha e eu fui objeto de iguais manifestações. E hoje! Possa a fortunasei mais fiel a meu filho! Possa o seu coração nunca ser dilaceradocomo êste que tanto amou os próprios que o desconhecem" (A/oiis. PlrtioCompôs - O Senhor D. Pedro II, Imperador do Brasil, pref. de CamiloCastelo Branco, Pôito, 1871, pág. 16. notn).

Descontndn a retórica do historiador e admitida n versão popularvcroslmll, aceita por Alberto Rangel (vide supra) ns reflexões do

príncipe deposto, segundo n "testemunha ocular" foram ns mesmasde HiiIzhc no tomai conhecimento do fato. Prossegue o romancista:

- "Como n pilmeli-a figura de um Estado possa por sor algo úo«ro e precioso. 6 natural que o Brasllolio íõskc procurar, paro rege-loalguém de longa uxpcrlfnciii, encaneolda? Nfto. O Brulwro auer dl*vertli-sc o Moolho iwira loborano um oldndâo da cinco anoi Av jdoao,Dom Podro li d'AlclnUra (João -• Curlõi - Leopoldo ~ Balvador -llllilniio -- Fnini-Uco - Xavier - do Paula - Uocídlo - Mlituel -Oahrltl itíifiioi - tionxuun)". . .

.\ enumeração dn Dulxac «'«ia wrta. moitrflndo qus «• imuain'imnst -i in . . com fiililado B' i>m HVini «I» nomi UO l»n«o iihim mul.iiiMTHd.ii lAo filHiiva, que BilUia «'«neldiT» unia i».»ifi'll« loiiruiH i iuiifiiii-n .eni iue i H-ivíii nn iiiinn, win l».'flf "W .'«imlil»»riM;l_»i m»•i«iUitutAMiIm» lilMoil.iii. d ihllvlil"» »l«i 1 Ap hImII « HIlliMiraail »|i"liii»u** -!.«. inmwDiüm iKMiiiiiiiniuK •' 'wm'I»i*' wn iniim AMM n»m«•-••i.M-iaiiiii, n (Tmimui iiü uiáu n imuiu»»" M »»•,''»,' M"!'» nilMiwiniiMio

fiei» ¦..!,..... ,|n vlnlll»' WH_*ll»"i * HW '»' «••'", » ,,,M" "" """'ti" ¦ .<¦¦>¦.' himptum"W ,t\li, uw „ iHiiiiw d um Nlllit liinw N»» fíWHWIim di'» VHM^li....... ,, : taUHOMê tí ivtwlut * HH(M< " "iclMi» ii-»#»ln»l p> <• Mina* .1 um» -ii« m imwimn auum * mi .•***»< _*•'' tnmtt m» mil'

•i..... ii.i ua *•* i"'i-».<-<<

pelas"Te-

M AMERICANO perguntou-meuma vez : "O que é Christian

Berard" . ,Tudo, respondi, tudo no domi-

nio das artes, do teatro e damoda. "Berard é como a marca"made in France" o testemunholegitimo da excelência do gostofrancês. Berard é uma época, umestilo, uma escola. Uma «ôr raraqtif só podia nascer e desabro-char no solo do Paris, nutrido decultura secular, de flnura e defantasia criadora e inesgotável.

Neste grupo luminoso, nestacendensação espiritual, que de Pa-ris irradia pelo mundo as idéiasnovas na arte e na nioda, Berardrepresentava o centro.

Era o mestre e o inspirador.Qualquer idéia nova por êle Ian-çadà Unha a faculdade de trans-formar-se logo em ação, em linhase formas, em beleza. Todo o mun-ao precisava dele. E o estupor,a consternação produzidas pela suamorte súbita, nas rodas artistlcasnão podem ser ilustrados de modo mais pungente do quepalavras de Jean Cocteau..iho a sensação de ter amputadoo meu braço direito".

Cocteau não foi o único a so-trer deste sentido de abandono,de ._bHt.MiÇ"0 produzido pela de-saparição de Berard.

Nos atellers dos grandes costu-rciros parisienses onde o artistacriava, Inspirava ou controlava aconfecção dos grande modelos,rodeado pelas pequenas fadas dacostura que o adoravam e res-peitavam, como adoram tudo oque é beleza e gosto, sua ausên-cia deixa um vazio irreparável.

Como os artistas dos temposvolvidos, Berard não desdenhava' as tarefas menores. Desenhavabolsas, frascos, adornos — milcoisas de bom gosto que comple-tam o vestuário feminino e re-presentam em detalhe o espiritode uma época. Compunha até vi-trines, como a mundialmente co-nheclda Schlaparclli, com a eç-finge do gêsso branco e um cora-ção de pano rubro colado no peito. ,

Nos bastidores dos teatros o va-zío é ainda mais terrível. Desde_;i.ase vinte anos nenhuma ence-nação que se prezasse podia dei-xar de ter cenários assinados porChristian Berard. Estranhamenteligado ao Brasil por um acaso dasua carreira - o seu primeirotrabalho para o palco foram oscenários para "as noites de Co-chran" em Londres, nunca deixoudesde então de trabalhar para oteatro. Foi um revolucionário, umrenovador da arte teatral. Se Sér-gio Dlaguileff tirou os cenáriosi.u letargia, por meio de efeitosdecorativos e ás vezes violentos,Berard emprestou-lhes uma flnurade bom gosto, uma harmonia decores até então desconhecidas, lm-provlsa, inventa; resolve os pro-biemas os mais difíceis do palcobrincando; seus cenários são maisdo que um quadro para a açãocénicá : representam .im desdobra-mento, uma ampliflcação do dra-ma. emprestam-lhe uma sonorl-dade e um relevo sem par.

"A sinfonia patética" em L0n-dres — que tivemos a sorte deve!' no Rio 'nin os "bállets rus-st_s" __ "A máquina Infernal"em Paris, • "O Corsário" de Mar-cei Achard, "La folie de Chall-lut" e "Don Juun" com Jouvet,• L/Àlgle i deux têtes" de Cocteaur.o teatro Hébortot e enfim o seucanto de usne : n encenação das"FourberlOB -l<- Seapln" no Tea-l>o Maiigny dirigido por LoulsJouvet com Jean Louls Barrault,no papel principal, não somentealgumas entre «8 suas InúmerasrenllZ-içôcH. Quem levo a sortedc ver «'ksiih jnliis du arto doivnrtrlo, nunca /ih MQUecorA.

Londreii Nova York o Pflrlidisputavam os mnw ceiiftiliis, Oidim-mhns dii figurinos BPBMOlummm melhorei "mag..».iis" dn mun*dn, Aluno de Maurlce i««'ii.i «s liiiiiini, nhii iliundonuvi « pin*Uni, .i,i|in lnlmi'11»!' o H-lMiln, Atupi,ilçôu Inimvtu Av MUI. Irnimemu um iiiiiUi-iiiiii liUHliii du «ua«ihiiiIm i .'.<H-.ii dn um ÍOV#fl1i

NAo Iim.Iii 'Hiiin na ailc n»u li»»(.,..., lilll'.ln ''.."rnI-. I| ?¦ 'I MIMlaoiiHit-No niíi)l',*ii filmai ''A .talat, a Veia" f»l via WlWwH/i |"*'»miai m iii-#i-iini."ii'i«i

dessa feérie de crianças paraaduitos.

Era a figura mais popular deParis. Nas rodas dos grandes"snobs", nos círculos do teatro,do cinema, da costura, nos últl-mos desde os grandes criadores atéa última "mldinette", tinha sóamigos.

Era um homem amável e suave,de andar felino, com a proverbialbarba que lhe emprestava um as-pecto de dignidade c de .grandezaapesar do proposital "négligé" dotraje. Quando me encontrei como mestre pela última vez no seuapartamento ela "rlve ganche"cheio de objetos antigos e preclo-sos; numa manhã fria de janeiro,apareceu êle envolvido num rou-pão escarlate trazendo na mãoum cobertor de "peluche" roxo:logo se pensava em uma visãodescida das parede» de um "pa-

, lazzo" de Veneza : uma figura deTintoretto ou de Tlzian. Não po-

•Pdla eu pensar que fosse-aquela aminha última entrevista. Berardestava cheio de vida, de idéias, deplanos para o futuro.

A morte vem surpreendê-lo' noapogeu da glória e da força cria-dora. Cai como um guerreiro naluta, fulminado por um mal súbl-to em pleno palco quando davaos últimos retoques para a "gé-nérale" das "Fourberies de Sça-pin", com apenas 47 anos deIdade.

Dois dias mais tarde, quandosegundo o hábito, ao levantar dopano Jean Louls Barrault anun-ciou do palco que os cenários eos vestuários érarri de ChristianBerard, que desde a véspera re-pousava no cemitério do Père La-chalse, toda a platéia se ergueucomo um só homem e ficou du-rante vários minutos num sitên-cio emocionante e recolhido.

Paris chorava a morte de umdos seus grandes filhos. E o mun-do Inteiro o desaparecimento deum' grande e amável artista.

COMEMORA-SE êste ano o cen-

tenárlo de nascimento de RuiBarbosa. A Bahia, então, pre-

para-se para festejá-lo condigna-mente.' •

Muito já se tem escrito sobre oenciclopédico baiano. A Casa deRui Barbosa, no Rio, constltue umtemplo de veneração dos fiéis. Há,porém, quem dlscrepe dêstè íetl-chlsmo democrático.

O integralismo iniciou a suacampanha demagógica combatendoo r-.ibarbozis.no. A verborragiapllnista, porém, incomparàvelmen-te Inferior à de Rui, desmoralizoude logo a santa cruzada.

Há pouco tempo, Edmundo Mo-niz voltou à carga sob outro as-pecto. Dlz êle: "Rui Barbosa, cie-ílcal e reacionário, sem orientaçãoideológica, desconhecia lamentável-mente os problemas fundamentaisde sua época, como se pode con-clulr das conferências que pronun-ciou em 1919 sobre a questão so-ciai".

E" maior, entretanto, o numerodos que se ufanam de Rui. O queocorre por aí afora sobre a ge-

• nialidade da Águia de Haia jáatravessou as fronteiras da lenda.Operou-se de há muito a mitologl-zação de Rui. E êle passou atotem do civilismo republicano,numa compensação de complexo deInferioridade, num apaziguamentode vaidade de todo um povo.

Observa-se, nestes últimos tem-pos, que tudo mudou, Rui, porém,continua como d santo mais lnvo-cado do calendário clvllista. Senão faz milagres, inspira resls-tênclas.

Fugindo a toda Interpretaçãoplutarquiana dos Ilustres varões,tentemos compreender aquele que,lncontestàvelmente, ajudou a cons-trulr o regime republicano de 1889.

O pais era jovem e surgia umanova classe social —a burguesiacomercial. Entregar a esta o co-mando da realidade econômico-política significava concorrer paraa prosperidade nacional- A despel-to da Infra-estrutura atrasada, opais podia progredir graças à su-per-estrutura adiantada.

Concordamos com essa Interpre-tação de Hermes Lima. A Impor-tação de Instituições de paísesmais evoluídos visava estabelecer,entre nós, um sistema constltuclo-nal suficientemente elástico quepermitisse, por meios pacíficos,realizar a transformação social queo eleitorado considerasse declsa-vãmente necessário.

No tempo de Rui, já se falavaem bancarrota da Unido. Rui,como salienta José Saldanha, que-ria dotar a República de uma or-ganização econômica que enfren-tasse o capitalismo financeiro. In-vestido contra a tradição de colo-nia de plantação tropical, pretert-dia êle industrializar ex-abrupto.

Abguar Bastos mostra-nos comoRui contou com o apôlo de §£oPaulo tfue pugnava pela industria-llzação. A campanha clvllista se-ria, assim, "um marco do ciclo re-voluclonárlo liberal antt-oligár-qulco".

Conhecidas são as advertênciasde Rui. "Nao busquemos o cami-nho de volta à situação colonial,diz êle. Guardemo-nos das prote-ções Internacionais. Acautelemo-nos das invasões econômicas".

Advertências erarri- feitas no mo-mento em que se dava a Infiltra-ção da finança Internacional, quefará, daí por diante, o jogo decâmbio e conquistará sólida posl-ção no comércio de café.

O pais entretanto, continuará amanter â mesma' estrutura funda-mental. A economia não superaráa fase colonial e a produção degêneros de exportação será basea-da na grande propriedade e expio-ração fundiária, como observa CaloPrado Júnior."Os princípios e as formas cons-tltuclonals não agem num vazio

. Abelardo F. Montenegro(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

de raz&o abstrata. Constituem ummétodo que pretende assegurar otriunfo de certos fins...", asseve-ra Laskl. O ruismo, como "curso

prático de democracia", objetivavaa industrialização do pais.

Essa visão industrlallsta nao en-contrava a ressonância decisiva. A

Kubla Khan, ou uma visão num sonho(Kubla Klan: Or A Vision A Dream)

Original de Samuel Taylor Coleridge(1772 — 1834)

Tradução de Oswaldlno Marques

(Especial para o DURIO DE NOTICIAS),

EM Xanadu, o Khan Kubla

Mandou construir soberbo palácio;Lá onde corria o rio sagrado AlphAtravés de cavernas ao homem insondáveis

Ató desaguar em tenebroso mar.

Assim, dee milhas de férteis terrasCom muros e torres foram rodeadas;

Em jardins onde coruscavam sinuosos regatosMuitas árvores floriam, transbordantes de. aroma;E florestas antigas como colinas .,Cingiam áreas de verdura cheias de sol.

Mas oh! o abismo romântico e torvo que, em declive,Cortava o outeíro verde sob o fronde dos cedros ISelvagem lugar ! tão divino e encantado ,AComo o We jamais visitou, sob a lua minguanteMulher em lágrimas a clamar por seu amante, o demônio IE deste precipício, a ferver, num tumulto'incessante,Como se em bruscos arquejos a terra palpitasse,De quando em quando irrompia impetuoso repuxo; ¦De roldão com os céleres, intermitentes jatos,Enormes blocos saltavam como saraiva açoitada,Ou palha de cereal espancado na eira;E, com as rochas em torvelinho, súbito o sorvedouroVomitava por momentos o rio sagrado.Cinco milhas serpeando num dédalo de curvas ¦Por entre bosques e gargantas a torrente fluíaAtê cherjar às furnas ao homem inescrutáveisPara submergir revolto num oceano sem vida;E em meio ao tumulto Kubla ao longe ouviaVozes ancestrais profetizando guerra 1

A imagem deste palácio de deliciasFlutuava a meio caminho sobre as ondas;Lá onde se ouvia a cadência entremeadaQue procedia das cavernas e da fonte,

Era um milagre de engenho sem par :Um palácio ao sol com grutas de gelo I

'•SKJSâ^',>v'_1'

Uma donzela com uma citaraVi certa ve* num sonho;Era, uma virgem da Abisslnta ..,

-, A tanger sei- instrumentoCelebrando o monte Abora. .,Pudesse acordar em mimSua música, sua canção,

Tal deleite me arrebatariaQue, com longos, veementes acordes \Construiria êsse palácio no ar;-./, p." 'Oh êsse palácio ao sol ! Essas grutas degelo I

"E iónütrdtfclüvlr-me, poderiam vislumbrá-lo,E todos clamariam : "Tomai, tomai cuidado '. ¦

Com seu olhar.dar de jante, sua cabeleira ao vento lTraçai três vezes um círculo em tomo dele,E cerrai os olhos com reverendo temor,Pois êle nutriu-se de orvalho de melE bebeu o leite do Paraíso".

:;i-f>íií-^í'.Sí.i*'**

; ã^KKOtHS

naç&o ajustava-se à engrenageminternacional como seml-colônla.E' provável que o malogro de, suasiniciativas progressistas tenha con- "

corrido para a dramatização da-campanha clvllista, para ' a" lutacontra o militarismo, contra o ln«;gresso da espada na vida política,-.-^e para o choque com Pinheiro Ma.-; -.~chado. O realismo deste traduzia'á'-*;-não-parücipação , da .maioria , do'"2povo na vida .histórica da nac&o;..cem virtude, do analfabetismo e dò. :completo abandono em que vivia.-. ¦-)Eram os senhores rurais quis ;na-.:.verdade mandavam. . Enquanto^;];isso, o idealismo de Rui ecoava no; ;;litoral, nos centros de' indústrias.:...;:Incipientes. ... .

"-;"

Êsse choque é que levou alguns"".estudiosos a criticar as ZarsraB «8-'_;.quematizações teóricas de Rui • • ¦sua pouca inclinação à .observação,., :objetiva dos fatos. Choque .acen-,'tuado ainda em virtude.do estilo.'..clássico, da pureza¦¦ lingüística/' en- squanto o português dó Brasil s»;'".diferençava pouco a pouco, do por--.','tuguês de Portugal.

¦;?,.•

Batendo-se, no' seu tempo,, por"um regime econômico, pelo predo- -mínio de uma classe que.conquls* -tarla o poder, a obra de Rui esta- ".'ria fadada a transformar-se num"'"Imenso reservatório doutrinário'".'que passaria a abastecer os defen-.sores da referida classe através dotempo.

Em 1917 e 1918, chamava a aten-,:ção da burguesia para o "movlj,.mento de profunda e irresistíveldemocratização" que se alastrava,pelo mundo. ,

N&o se procure, entretanto, na-'_ obra de Rui o que ela não pode

dar. A sua "vocação apostolar dè.,saneamento democrático" .não lm- .plica no "sopro de socialização".i.;Sob êste ângulo, só encontraremosrecuos e contradições.

A sua obra, de qualquer manei-* :.va, constltue vasto arsenal. 'Há,..

nela, frases e conceitos lapldares ,que esmagam a ditadura e a opres-são; objurgatórias bem cinzeladascontra os déspotas e desrespeita-,dores da lei, contra o "acaserna-,.mento do regime republicano".

As oposições fazem admirávelcolheita na seara rulsta. E1 queêle ensina que a autoridade legl-tima é a autoridade legal e que a .autoridade que não guarda a lei' -não é legítima e a oposição podereagir de armas em punho sempassar por sedlclosa.—Na cabeça de Rui, havia umvulcão; diz José do Patrocínio. Aslavas deste vulcão derramam-se devertente abaixo e, ainda -, hoje,queimam os trânsfugas e violenta-dores do regime.

Reduzindo-o às devidas propor-ções, desmitologlzandQ-o, vale a

. pena compreender a obra de umhomem que, como aquela persona-gem anatollana de Thais, acredl-tava "que a maior aspiração dohomem deve ser a. de ocupar osaltos cargos do Estado", a íim depôr ém execução medidas eflclen-tes de aperfeiçoamento do regimerepublicano.

A realidade brasileira em Tavares BastosManuel Diegues Júnior

(Especial para o DURIO DE NOTICIAS)

O sr. Gilberto Amado viu em'Tavares Bastos' um, dos raros

homens que compreenderam oBrasil e o sentido d0 seu destino.E isto depois de lembrar que, nopórtico do seu primeiro livro, Ins-

Nacionalização do valeRaquel de Queiro

do Itajai"(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

w

.mm lm

TA nb Brasil certos assuntosem que ninguém pode me-xpr sem assanhar uma casa

de màrlbondos; e um desses te-mas que se andam querendotransformar em tabu é o casodo quisto racial alemão, no valedo Itajai, Santa Catarina, den-tro do qual ficam as cidadesde Blumenau, Brusque, Rio doTesto (que os alemães chamamde Pomerode); aliás, Joinville,embora fique fora do vale doItajai, creio que pode ser ln-cluida r.o grupo germânico dascidades catarinenses. Andei poressa zona' no més pass-idu e, doque vi e ouvi, tratei de dar ,centa peln imprensa, segundo éda minha obrigação, l.rsumln-do agora esse testemunho dis-perso cm algumas erónlras, re-duzo as declarações ao seguinte:o quisto radial alemão em San-ta Catarina é um falo, dolorosov de dificil remédio. As popu-laçOeu, brasileira propriamentedita e a chamada teuto-brasilel-ra (sic) nao se gostam e seIsolam o mais possível uma daoutra, (Nota curiosa: os natl-vos da linda Florianópolis, comocm de itiijoi. chamam n»s ala-mlW'8 ile «gnlegOl», A Brandomaioria da populaçtto daquela/.unu nfto so coníldern brasileiraU'M,.i n iii-n, nfio rni-t-ldcia oiniiiiiiMi.", num llnuim lll.tlV-l, rlni'1-i.ii ini.i mui oN-üi llnumi nuiiaii a falo ile imi"! fl -.liando1 flilll rilIT.iIltllUTlIl. fft'ln Win.milll-llin Ki'l.llf.llli'11 |iliil!linr|.liln,

Nflu |niilo |MI|NI i llllil im rnl-i*itfian _•¦ |iuiImiliii uno |i«»sn POU»IinIiu os -|iiu -i.iniimii quo im».IUfl.lt KWiln rel-H-i .i|im».m dn Itl'in, um íiniiiili» fl n\i»i>iini «iii'0llln Hii.i.11 Mu», *•• M'lii.ii mídniiiuliii üiuiMilld-», W -i-«ju->»i»w..i._.Hl-»li'.M •" ¦•""•'- •!"' "" 'fli**!.!i iiiidn «» ItfiffUM milumi,

ou dizem tão pouco e com sota-que tão áspero que quase naose entendem. O estilo rie vidados teuto-brasilelros do Itajai éttrmânlco, germânicos os seincostumes. E o falado progressoda zona, que é apresentado comodesculpa universal e universalmotivo de indulgência para to-dos os outros males, afinal nôoé tfto miraculoso; dadas a extia-ordinária riqueza e . fertllidp.deda teu-u que, essa sim, é ml-raculosa. E nao creio que, em-bora fosse verdadeiro, êsse pro-gresso representasse compensa-ção saficlente para "S outros pe-rlgos. Ademais, pode êsse pro-gresso uxlstlr em algumas dasgranoes fábricas e no padrãocíe vida mnis elevado rios agri-cultores-, porém, as estradas porlá sfio más, ás vezes péssimas;vê-se multa gente doente, o cam-ponês em geral tem dentes ruins,e, nns cidades nlemfts, os pro-blemas ric lluminaçfto, higiene,Aguu e transporte, apresentam-se t&o agudos quanto nns outrascidades nacionais.

Mus para nfto se dizer quohou suspeita o exaltada, tiugohoje aqui um testemunho in-luspeltç — » depoimento de omllimlií. oficial do Exército, oóapltlo imi de Alenonr Noguel*ra, que tomou parle ativa nomovimento naolonallnador cm*preendldo pfllo 83.» B_Ci nn valario llnjiil, R' uni livro |IUl.llM«.0pulo llllillnli.nl MtlHiii. vtiloimixi\ « lio» eomo iiiiiii. juMii'meniflj «nhiIoiihii/mvI" rto vol»llll lllljlll».

üomieimiii por um» eltiftodo íim iinifiiio u-idii-i ifinwj.lilio •.*.! ii '" pslu ¦ "|.i"" Nii'iMKlIfli (WWI lattlaMlu * fiM*iiiioii-i Au mui» i iiiMiioii .c»vtmiiii um aiumnM aimi^Mi,

desconhecedores do Idioma pá-trio, esquecidos dos governosque por descaso ou por conve-níô-iclãs políticas os abandona-ram à própria sorte, o vale setornou um verdadeiro quisto noterritório nacional». Estas pala-vras tirou-as o capitão na pu-blicação n.o 14 do Departamen-to rie Estatisticn e Publicidadedo Estado de Santa Catarina,e é portanto um documento acl-ma de qualquer suspeita de par-tldarlsmo.

Percorreremos o livro do brio-so oficial e vejamos se desço-brimos desmentidos às afirma-ções que fizemos acima.

Eis o que êle dlz no que serefere h língua: «o Interventorfederal mandou fechar St esco-lus nt» município de Blumenau« mal» de cem em todo o valedc Itajai, tudns particulares, re-gldns por profpss<ires estrangel-ro» os quni». íkS vezes, nem su-liluin fnlnr 11 língua pátria...»pág. 47).

«AU (num colégio masculino)falava-se » alcmflo correntemen-te. Frade» Intransigentes, deorigem nlrnift e mesmo brasi-leiro», como em público <> no-Uniu, difundiam nlndn mal» <>iihii dn IIiiroii estranielra, eon-correndo para <ioe n Juvontuoernlnnh.' menus o idlmuu pAlrlo».Nos outros iiiIobIiis, afirma o

,autor qne sucedia » mesmo,¦Rm iHnlni» las lurojasi pa-

• In •' |i.H'liii |inr..itn" •'•" "lr

ilido. N» Uri-ja 1'iili.lli'a os avl*«oi ...... ssurllos oo nm n.i i."idiiiial i* ou .1.... ¦ • ¦••• "".mi.,i nula »«ra «raiado iifslaAlllma». <t'U 471>

lm um IhimiIIhI dn lllilliifliotl...iii» »» sauMÍMla. flMt/flWfll dl<i»t nua tini- in •-.- ¦•"'¦•".-i.i «IHlIllllHM ««-»•*«»»» «•_««

Uuuilu» ua i< Ml''

creveu esta palavra : "Realidade .Foi um homem de sua época; oumelhor, um homem além de suaépoca, porque ainda é de hoje,atual nas Idéias, oportuno nas su-{.estees, vivo nos problemas queagitou.' Êste talvez um dos melhoresestudos do grupo de estudos di-versos que aparecem reeditadosneste volume de'."Grfto de Areia"e "Estudos Brasileiros" das ObrasCompletas de Gilberto Amado; éque o pensador moderno situou opensador do segundo Reinado noseu devido lugar, como a grandecabeça pensante n5o somente doImpério, porque se projeta aindaaté nossos dias. Táo atual como oera em sua vida este alagoano degênio.

Ao salientar-se o aspecto da"realidade" na obra de TavaresBastos, faz-se, de fato, justiça aquem pensou com tanta clareza e,sobretudo, com tanto conhecimen-to da própria realidade. Tudo neleera claro e exato; era, nfio : con-tinúa a ser, pois ainda é. Tudonele tem o perfume da verdade edo seu pensamento surge semprea realidade nacional — táo detur-pada depois, tão viciada no seuverdadeiro sentido, táo moderniza-da. mas tSo mal compreendida.

E táo real é o pensamento deTavares Bastos que pode o sr.Gilberto Amado em nossos diasafirmar, com0 o fêz, neste estu-do : "Grande parte do que êledisse, foi realizado; muitas dassuas Idéias estáo de pé". Real-mente, da obra de Tavares Bas-tos o que se pode colher de maisprecioso, de mais completo, estáperfeltamento dentro das condi-ções nacionais. Sfio Idéias ajusta-das á nossa realidade, E táoajustadas que ainda hoje sáo donosso tempo. As suas Idéias, mui-tas delas, ou quase tódns elas, po-dom nlndn ser om programa riegoverno, Um admirável progra-mu, aliás,

Tavares Bastos viveu numa <*pn-en om q"o _ft Com*Cav«m a ncn-iir-Hn o» primeiros sintomas daii. ,.ii-i.'!'.i.;i.' do pi im."in rural nnimi»: ii íi» nfto inisnuii dcsaper*i-Miililii, eopl soo «milMo dn «ralo.a imporlAnelfl d» ii-.imiçfto que »»•vlRlnhftvii Bm nutro nio msnosinii-Ui-l (.«Uniu iliili» ««sondo Mi'Inim» riu ni»» Obril i'niM|ili'lii«i.ii.»iis im» o »r. uniifiio AmidolUIMIO S» SIM"'I«* flMUISI 1)0 llll'littilo, por «os ii.ii..'i.. i.i pi.lll.i'*}llll ll-llH), MlSMIOl Hssdsi * pi»mi.ilmlií luMtli.Httl, I f\Ulèm UU»Uilm ds NlffVMM. !«!#>»»•»•

dos, portanto, conservadores ou II-bèrals, na consolidação daqueleestado de coisas, e não em suamodificação.- -

O gênio admirável de TavaresBastos antecipou-se; sentiu o dra-ma da evolução brasileira, contraa qual resistiam os senhores ter-rltorials, donos de escravos. Coma extinção do tráfico, ahrla-se ês-te drama. Viu-o, em sua época,Tavares Bastos; reconstltulu-o mó-dernamente o sr. Gilberto Amado,mostrando as conseqüências da"decadência da propriedade terrl-torinl, cuja prosperidade se ba-soava exclusivamente no comérciode escravos, únicos trabalhadoresda terra, gerando uma crise eco-nômlca em que se comprometeramtantas fortunas patrimoniais".

Faltou a muitos homens do Im-póiio, é certo que não - a Para-,nhos, ou a Tavares Bastos, qu aMauá', como lembra o sr. GilbertoAmado, a preocupação dos pro-'blemas práticos; estes fugiam desuas mãos, perdiam-se no teoris-mo dos debates parlamentares oude Imprensa. Sobrou a TavaresBastos êste senso da realidade; eêle foi além de seu tempo. Aindaé de hoje; continua sendo, pelavitalidade de suas idéias, um ho-mem de nosso tempo, e n&o.ünl- ¦camente do Império.

Recordando-o em um de seusestudos desta reedição, de "Grftode Areia", um pensador moderno,vivo e arejado como é o sr. Gil-berto Amado, permite-nos reviveruma das maiores figuras de pensa-

. dor. dos raros que Já tivemos,.que soube compreender e sentir oBrasil. Em Tavares Bastos, nasua obra, a realidade palpita eagita-se, projeta-se e oferece-se. Knós, desprevenldqs. num desperdl-cio sem Igual, a desprezamos,' aabandonamos, em prejuízo do maisexato conhecimento do drama bra-gllolro, Dn drama que é de nossageração, Jrt hcrriiirio rie outroB, tque legaremos ainda nos quo nossucederem, se nfto quisermos ou-vir ii« IIçócm da i.Millitndo, A« ll«cíioi d« Tavares Bastos,

usl

m

11.-ii.» »<¦ •"¦

ii|i«rM|iis *uniu» m ii ••li* lnlrs. ?*••.HllllltlHI •ii.HffcrlimSiiii«• .»i|.|.iin«-,

Ihmmrnt « IWlsililHlni» Irlinlrwimtu MHilm rt» isllirsll» ,/mm.».'•wh isis fina fuakim. I*i lí»i#"

i.i.(»..»¦ ii ui»

Lj^Aifeá^i^jaá^iil^fcMj^ mwMwrww.wiinOTmBi mmtmmmmmmimm^

Page 24: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

ê \t-atf't*> • ti,.mim.

Ç ^arta Seção ~- Segunda Página DIÁRIO DF, NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril <]<-. lQj-)

LETRAS HISTÓRICAS

O Instituto Histórico e oCongresso Nacional

Mozart Monteiro(Catedráttoo do Instituto de Educação tio Distrito Federal)"'. {Especial

para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

DURANTE mais de dez anos de

amizade, Calógeras, em pales-tra conosco, a propósito dos

' oatudos históricos a que se entre-gava, íêz, por vezes, estas obser-

1 vações: li») Os homens públicos do' Brasil, em sua quase totalidade,

- nRo sabem suficientemente a nos-; aa História; 2.») Para que alguém• se dedique neste pais ao trabalho

' histórico, pesquisando em arqui-vos, bibliotecas e museus, isto é,orocurando a verdade com seuspróprios olhos, precisa ter situa-,i*o qua lhe permita destinar o me-ihor do seu tempo a essa atlvl-dude Intelectual.

Era com autoridade que Calóge-¦ '¦••ras nos fazia tais considerações.

Sendo um dos mais Ilustres esta-distas da República, podia falar

,- ela incapacidade, um tanto gene-1. rallzada, dos nossos homens de... governo; e sendo um dos maia

uballsados historiadores nacionais.habituado a penetrar os segredosdas nossas fontes históricas, sabia

-,, Quanto custa no Brasil — ou mes-' mo noutro pais, onde as referidasáfontcs sejam mais acessíveis —

"«er alguém, ainda que modesta-: anentc, um trabalhador da Histó-

"Tia. Nao basta que um proletário"*. '#3a reconstrução do passado numa-[Pito disponha das qualidades de In-Â ^lgência, cultura e caráter ne-,! '»**ssárlas à sua tarefa: é misterv.'Que também disponha de multo*."¦

tempo Talvez nüo ha'a traba-"; lhador, seja manual, seja Intelec-"tual, para quem o tempo passe: mais depressa; até porque não se

". contam as horas nem os dias queêle perde, em Investigações lntru-

itlferas. O íaiscador que cata ouro,!:. © garimpeiro que busca diamnn-

í tes, o pesquisador que arrisca¦ondagens procurando petróleo no«elo da terra, sSo às vezes maisfelizes em achar o que desejam.fio que o historiador que investi-ga a verdade, nas fontes puras..* *

' Caplstrano de Abreu, mestre deCalógeras, para ter tempo de sefazer, como se fêz, um dns maio-', res conhecedores da nossa Histó-ria, viveu muitos anos entregueaos seus estudos; e tilo descuida-do de outras atividades, e tão po-bre, que, por ocasião de sua mor-te, escrevemos em "O Jornal", doRio, um artigo, com ôste titulo:

" Um frade mendicante de sabeão-ria — artigo catalogado fia biblio-grafia de Caplstrano, editada peloInstituto Nacional do Livro.

Varnhagen, "o pai da nossa His-1 tória", e Oliveira Lima, o "aisto-

Plador de D. João VI, mergulha-ram nos arquivos diplomáticos e

' realizaram obra extensa e profun-la na historiografia brasileira,

¦' porque, diplomatas de profissão,tiveram tempo e facilidades paraIsso.

Toblas Monteiro, só depois de'

adquirir fortuna e viver de rendi-i mentos, é que se consagrou de

corpo e alma a estudar o Império,- escrevendo a respeito uma Histó-

ria monumental, que talvez, lnfe-llzmente, nSo possa terminar.• * *

" Se fosse necessãrio, mostraria-

mos, sem sombra de paradoxo,como o tempo e o dinheiro se rela-

. clonam, curiosamente, com o tra-balho histórico. Roberto Simon-sen, homem de grandes negócios,multo ocupado e multo rico, parapserever a sua "História económl-

'(¦«fi do Brasil", necessitou de auxl-liarei. Calógeras, consagrando boaSpüte do seu tempo a pesquisasEitôrlcas, levadas a efeito sem-ajuda de ninguém, — depois deSaver lido deputado e ministro daKgrleuitura, da Fazenda e dafeuerra, era pobre; tanto assimtaUf», em 1925,, Assis Chateau-fcriand, por Intermédio deste arti-Çullsta, lhe mandou um presenteBum envelope, por haver o pre-elaro historiador, com a nossacooperação, organizado a magnifi-ca edição especial de "O Jornal'comemorativa do centenário deD. Pedro II, — edição em que,a convite de Calógeras e de quemescreva esta coluna, colaboraramos maiores historiadores e lilsto-rlógrafos do pais. Foi depois en-felchado em volume pelo Instl-tuto Histórico.

Para poder escrever a suatHistória do Brasil», alias commulta compilação e pouca pes-quisa, levou Rocha Pombo mui-to tempo, — tempo que, paraêle, que era pobre, representavadinheiro. E foi assim conside-rando, que um grupo de amigose admiradores se quotlzou pat-a.O fim de lhe oferecer uma casamodesta nos subúrbios.• *

"Estas considerações, , vêm,aqui, a propósito do InsíítutoHistórico, e do dinheiro de queéle precisa.

No ano passado, apareceu naCâmara um projeto de lei, quetomou o n. 357, autorizando o"Poder Executivo a abrir ao Mi-nistério da Justiça o crédito es-pectal de Cr$ 1.000.000,00 (ummilhão de crujelros): metadedesta Importância destinada aoInstituto Histórico e GeográficoBrasileiro ,para restauração econservação do seu arquivo e bl-blloteca; e a outra metade pa-ra custeio de publicações o pnrareaparelhamento das oficinasdo Arquivo Nn cional. No arti-go 2.', mandava o projeto nu-mentar para Cr$ 300.000,00 (tre-zentos mil cruzeiros I a nuhvcn-Cão anual do Instituto, que é,agorn, do duzentos mil.

Quer no quo diz respeito noInstiluto Histórico, rjuer no quotange no Arquivo Nacional,

f. .¦¦•i... provIdAiicIntt «rnin jiiatux,Quanto • ,<¦ -¦¦'¦¦ inçiio pii'iiii|iiian»<lo arriba IxhiIh-' Jóia Cn ri oi <l«Mfii'ml(i tonrtt, publica mus ro-etnUmenta nttto coluno longotrnhiilbn *oli « npli/niín «O quaA n lnniiiiiin Hlülorjon»! quarnquer i|ue u lanliii Ihlu finou 0A»heild", »» iiIimIh ii iiAn ttiiii|i0t>«i>,o qu« rotiratPittn, MM ii oill*inro ilarlniial, Hqonjii iiki«iiiIii.Cio, mi* lia |f>0 mimin ciiHNduiinveni §wm\t » titftnAt, minor\»fílunim uulí«, a» mui*) itllii» •mlttat iroilmhtt kfiiilolfo» llmÁflIlliVn filifalfíli» lifmfil,,inHiuhlt i

li ,imuDt 'im»í#I«i mm /«illi<i»4», 11011*111111 m nèmoio, o

seguiu para o Senado. Suamarcha no Senado não foi, po-rém, tão suave. A Comissão deConstituição e Justiça nadateve a opor; a de Educação cCultura, cujo relator foi o sr.Evandro Viana, opinou favorà-velmente, declarando que o au-mento de subvenção para o Ins-t.ituto Histórico «constitui ato deinteira justiça»; mas, ao passoque assim se pronunciavam asduas referidas comissões, a dcFinanças subscrevia o parecerdo seu relator, sr. Vitorino Frei-re. O representante do Mara-nhão, alegando a «situação di-fieil em que se encontra o Te-souro Nacional», propôs que sereduzisse, de 1.000 para 400 con-tos de réis, o crédito a que sorefere o art. 1.°, do projeto; etambém sugeriu que se supri-misse o art. 2.', visto que oInstituto Histórico, na língua-gem do ilustre relator, «jâ estaamparado com a subvenção deCr,? 200.000,00 no Orçamento daUnião». O sr. Vitorino Freirenão estava, talvez, bem infor-mado acerca do que representao Instituto Histórico na evòlu-cão cultural do Brasil, nem só-bre o que 6 o Arquivo Nacionaloomo fonte, copiosa e viva, daHistória-pátria.

Indo o projeto u plenário, emdiscussão única, o Senado, numgesto que o recomenda aos cir-oulos Intelectuais do pais, derri-bou o parecer da Comissão deFinanças, isto é, o parecer ela-bprado pelo distinto represen-tante maranhense. Assim agiuo plenário atendendo, principal-mente, às considerações expen-ilidas dã tribuna pelos srs. lvoiVAquino, lider da maioria, eAlolsio de Carvalho, represen-tante baiano, da União Demo-critica Nacional. A propósito,lembrou, em aparte, o sr. Alol-sio de Carvalho que, naquelemesmo dia, naquela mesma ses-são em quo estava falando, oSenado aprovara o projeto queautoriza o presidente da Repú-blica a doar à Univerdidade deSão Pnulo a biblioteca do sr.Silvio Portugal, recentemente ad-quirlda pela União, ao preço daCi-$ 2.000.000,00 (dois milhões docruzeiros). Enquanto a Comissãode Finanças emitia parecer fa-vorável a essa doação — quealias, no entender do sr. Alol-sio de Carvalho, podia ter sidofeita è, Biblioteca Nacional, —negava ao Instituto Históricoum simples aumento de cem con-tos de réis.

Os srs. Fernandes Távora eRibeiro Gonçalves, da minoria,também falaram a favor do pro-jeto; mas o lider dessa banca-da, sr. Ferreira, de Sousa, não

¦teve no debate a intervenção queseria rle esperar da sua intell-gência e da sua cultura.

Enfim, o Senado aprovou ocrédito de um milhão de cru-zeiros, destinado ao InstitutoHistórico e ao Arquivo Nacio-nal. Entretanto, embora reco-nhecendo, como declarou o 11-der da maioria, a necessidadede ser aumentada a subvençfioanual do Instituto, foi forçadoa votar contra êste aumento, noprojeto em lide, por não ser as-sunto de lei especial, mas simda lei orçamentária. Era umaquestão de fôrma, do técnicalegislativa., e nada mais. Emúltima análise, o Senado cum-priu o seu dever.

Resta agora A Câmara, cuja.atitude para com o InstitutoHistórico é também digna deelogio, incluir no Orçamento de1050 a verba de Cr$ 300.000,00como subvenção anual àquelagloriosa instituição, que há maisde um século honra o Brasil, —e da qual o Brasil intelectualjá não pode prescindir.

Concedendo ao Instituto His-tõrioo e Geográfico Brasileiro asubvenção de que êle precisa,prestará o Congresso Nacionalum bom serviço ao pnis.

NOTA — A propósito dos três úl-timos artigos publicado» nesta snçãosnhre o incidente pollticb-parlarncntarncorrldn no Império enln? o presi-dente <ln Conselho, Lafayette Rridri-gues Pereira, e o ministro da Guerra,Rodrigues Júnior, recebemos do dr.Lafayette Pereira, cntedrátlco doInstituto ile Miiracãn e brilhante fl-mira rins meios meriiros, a rarla queem seguiria se Iprii. O missivista éneto rio Conselheiro Lafayette, mmquem morou ali o falecimento do pre-claro estadista, e de quem herdou oarquivo particular. K' tamhcm netorio conselheiro Silveira Martins, que.como senador, tomou parte, como vi-mos, no referido incidente' histórico.A epístola, que se vai ler, ficará ane-xaria ans artigos que publicamos só-bre o assunto; pois o seu Ilustre slq-natarln ronfirma a noticia, que regis-tr/lmos rie spr tradição, no selo desua ínmllla. que a célebre carta, rieLafayette a Rodrigues Júnior, ernconfidencial. r>iz o prnf. LafayettePereira:"Rin, 27 rie marco dn líMí) ííeii mm amigo Matari Mnnteiro.— Afetuoso saudar! — Acabo riecnnrlitir a leilurn rins seus ninais-trais artigos, rsrritns mm o rigorrin crllirn, q,tr xngrn n verdadeirohittnrindnr. n respritn dn Inririrn-te l.afnyelle- Rodrigues .líminr.

Voei, r-sgntnndo n assunto, rrami-nndn rnmn n fni ¦,„!, toda* ns suasfardas o ã lu- ria mais fiel rin-eiimrnlnr.ln, trouxe unia formula.rei nrhegn nn lulgamuntn rle umeiiisntlin rin viria rin Império, nn'intl mais ninrin nvultou n figurainconfundível rie meu murimn nvf,,Cnnsrílirlro I.n/nurtt», hnm,-in ri,,,,,,,1» delicitlettt* nn traiu habitual nimplacável nn ravirie a aru»a,:f,rsque porventura lha uttnaatttm,An Qoii*elh«lrn Itmlnnun Júnior,HUtn il<uln iii o me iiio án vida rinfldbinrli, d» SM ,/,. Mnin, tnrirrf,;,,,,l.nlniit-llti uma carta, Inrl* nn »lii.reririnil* mm que fórn rnliunhi,ma» nliniliit„nwnle rettivndii uniuil»lli'lnl, ItffUHdn iem n i>,.,lt,f\„ „„ihih/hi (nmlllt, pam i,u* ntaguimi/h/<i llirm» r>mltt,t>tni»iii„, f)/arft»Unitlm, n„ om himiuit, r„i,,h„,,„in,nn vwtwi, n #<h»#V'i ii* uniu ,/-,,,..-., i,„i,,,,,,. ..,,. D ,.|„,,- ,1,1 ti,,,),,,,,» ,|i/|, ,, |>,|i,||i/|,|, furít ,,)#1,1,1 lflll> i» «lllllilnlK ,|l| IIMlIuIll I 'lâli|H*» fsll 1'iiffnii»» flimlmu m> ",milUltUll in„,itint,ln è, „,,,* lu,Iti» ll|ii'íÍHI» títtttlh.l, i H-.»Hiii! m lliiiiim mttbi • tiiuátt,,, i,,,rh,-. ,'Ul» ijfa Ik» lm, .(,,

4.*,, m,,,,,.. .,!„,,...,.,„ I ft ¦ • , , ,tfftiriií* '

Partidos e gente média no Brasilu'TM Intelectual brasileiro desco-

brlu tia pouco, por acaso, oprograma, que tão pouca gente

conhece, da União DemocráticaNacional. E ficou maravilhado."Nunca pensei" i — dlzla-me êle

sob o espanto de sun descoberta —"que um partido brasileiro dehoje tivesse uni programa tão deacordo com ns necessidades danossa gente e, uo mesmo tempo,com as aspirações da nossa épo-ca. Um programa que chega ucuidar das artes e Indústrias re-gionals como a da renda, a dovasilhame de barro, a do. cesto, ada rede do Ceará; da valorizaçãodos lios degradados por grandes

Gilberto Freyre(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Indústrias particulares e, prlnci-palmente, da defesa da saúde daspopulações esquecidas do interiore do alargamento das' oportunida-des de trabalho compensador paraa nossa gente média, notadamentepara a rural".

Diante desse lnteleotual maravl-lhado com um documento quasedesconhecido dos brasileiros lem-brei-me de que uma das deflclên-cias mais sérias da União Demo-

RILKE NA SUICAVera Pacheco Jordão

(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

FOI na Suíça que o poeta Rainer

Maria Rilke, nascido e criadoem Praga após peregrinar da

Espanha à Rússia, do Cairo a Suè-cia, após descobrir Paris com asolhosdo Matto La.uiids Brígge, en-controu o refúgio onde pôde ex-paridir na solidão a riqueza dostesouros acumulados e abandonar-se às vozes que o solicitavam, pe-notrandò cada dia mais fundo nomistério do sua alma para tradu-zlr suas visões na mais alta lin-guagem poética das Eleglas e dosSonetos.

O lugar escolhido íoi o Vaiais,no vale do Rhodanò, onde confi-nani o mundo Germânico e o La-tino, uma das regiões mais pobresda Suíça que, entretanto, seduziuo poeta pelas rominlscóncins deEspanha e da Provençá que aliencontrou.

No verão de 921 Rilke procuravana região uma casa,' quando lhefoi oferecido o pequenino castelode Muzpt (pronuncia-se Muzotte)por um preço que, embora modes-to, ultrapassava seus recursos Foientão que surgiu um dos amigosfiéis que, ao longo de toda a vidade Rilke, aparecem como anjos daguarda: Werner Rclnhardt, da li-"xpaissima família residente emWinlerthur, que fizera fortuna nocomércio com o Oriente, pós àdisposição do poeta o tão dese-.lado retiro, e mais tarde com-prou-o, conservando-o até hojepara oferecê-lo aos amigos, artis-tas e intelectuais, que ali queiramtrabalhar em paz.

Viajando pela Suíça, consegui dosr. Reinhardt licença para visitarMuzot, e para lá me dirigi numadeslumbrante manhã de abril. Va-léry uma vez, de passagem para aItália, interrompeu a viagem paravisitar Rilke, e.mais tarde assimdescreveu Muzot: "Un três petltchâteau, terriblement seul, dansun vaste site de montagnes asseztriste; des chambres antiques etpenslves, aux meubles sombres,aux jours étrolts, cela me serraitle coeur".

Minha impressão foi outra.Abandonando o lago Léman, pas-sada a abadia de Saint-Mauilceque entre muros de granito en-cerra o mais rico tesouro medle-vai, o trem entrou ho Vaiais, napaisagem por um instante ásperamas logo radlosa na manhã de solque dourava as longas fileiras dechoupos e realçava a brancura riassebes de .pereiras em flor, o íosatênue das macieiras, o branco pon-tllhado de amarelo dns flores decereja. De Sierre, o automóvelque me levaria a Muzot, tomoupela estrada de montanha, a ci-dadinha sumindo e reaparecendoao capricho das curvas, até quesurgiu à minha frente Muzot, maistorre de guarda que castelo, per-dido na vastidão da paisagem: Ohorizonte fechado por montanhasde pedra escura, os cimos aindabrancos de neve, pinheiros som-brios e ágárrando-se aos vãos dosflancos rochosos, faria o efeito demuros de prisão não fosse o verderlsonho dos campos e o jogo denuvens enxotadas pelo vento. Do-minando o vale e coroado de mon-tanhas, banhado de sol, varrido devento, Muzot parecia suspenso en-tre céu e terra.

Abri a cancela do jardim, e ime-dlntamcntc apareceu a caseira, amesma quo acompanhara Rilkedurante os últimos anos de suaestadia. Alta, de aspecto calmoe severo como o são as Frauleinseducadas e conscientes de' seus de-veros, recebeu-me como convéma uma convidada do patrão, .muspreveniu-me que o sr. Reinhardtpedia que eu não escrevesse sóbreMuzot. a fim de evitar que outrosquisessem visitar a casa onde dotempos em tempos se abrigam ar-tistas e escritores em busca dasolidão propícia ao trabalho. Deso-bedeço hoje à recomendação, norjulgar supérfluo tal cuidado: Mu-zot só interessa aos conhecedoresde Rilke, e estes, além de nâo se-rem bastante ' numerosos paratransformar o castellnho em Jen-tro de turismo,"já sabem da suuexistência e não lhes trago hojenenhuma revelação.

Na fachada oposta à estrada, noalto de alguns degraus a entradaesconde-se entre cortinas de hera.Ao abrir da porta velo lá do den-tro uma baforada de perfume demaçãs e de cera, cheiro de casacuidada, de saciistla, de vergii ede colméla. Nn sala de Jantar amesn estreita e comprida, a.s arcase credenças de nogueira enceraria,de um brilho macio, trazem em,relevo ns Iniciais I11S. São anil-gos móveis de Igreja, típicos doVaiais, marcados pelo cunho hu-mano dns obras unidas das nulosdo ni tc/.fto v humanizadas nin Inpelos séculos do euinlwineln Ulítlo homem, do humilde a digna uti-lldiide quotidiano.

Numa rm In li prlnceill du Tlmio Taxli-lliihcnliilin, lillke a» ve»-perus de Inklnluctu rlll Miu.nl ie-f»i'H-»n n ntiitiiçAii i|iii|in<li'» móvel»do lioulfl (ltMMOll «" d»» vellm»trava* mm traiam uiuvadu » dotaMl»'XVII, kl>l|l|(,A'l |lllMllMI'tll IIftillll iiUMuellii Hill» tt |n;i»|ii'iik»rto uniiiiMoiitn iiiiijiiniu iliiiullvifla*ilU um llllllli Hitlliil "i|l|'ll lillll «II».!¦.>¦.ii oomtfío mm iiniiiiia", V,lllllllll M lilH',i|.l f|U l'H»|l)lllll|l|,l'ilM»IHilil" |il'iv/niri|li|.|lltí J.mIii HII-Ha» lumtiiu nu H-"• ¥,m fim¦ i|-n.e .i-i *• - -¦•¦ '",'¦• i ali *t- r#l<ü,.i>,tu, ,.f i,.,ii.i, Ao i'.i*'i« ii*illmiimi o SumÍi tio Mtmúi*t, no»•mi mui Aomil* iniiiimvM im balaina 4* MaMpaii UuM omúlm

seu corpo e abrigou a dôr da jo-vem viúva, fadada ainda a maiordesgraça. Dois pretendentes porela se apaixonaram, e a.rivalidadearrastou-os a enfrentarem-se numduelo em que os dois sucumbiramà fúria das espudas. Isabel, queignorava ainda por qual inclinavaseu coração, não resistiu ao des-tino encarniçado em cobri-la deluto. Iludindo a vigilância de suavelha ama, fugia à noite pelasestradas cobertas de neve parachorar sóbre o túmulo que se-pultara também sun razão, até queela própria foi encontrada caídano cemitério, morta pelo frio. Ediz Rilke, aludindo às histórias dealmas sofredoras que voltavam semdescamiso ao castelo: "A ce propôs11 faudra se faire.une ralson, etne s'étonner de rien".

Não creio que Rilke tivesse vis-to fantasmas, embora vivesse noque Valéry chamou "un abusd'lntlmité avec le silence". Asalmas errantes não encontrariamespaço para vagar no castellnhofeito A medida humana, de quar-tos pequenos, de portas tão bal-xas que Rilke teria de curvar-separa transpor os umbrais. As pa-redes caiadas, as jarras de flores,os potes de amarllls, as gravurascamponesas de colorido Ingênuo,criam uma atmosfera de serenlda-de e ncochêgo, casta mas rica,silenciosa mas Impregnada de vidainterior. Ali Rilke poderia expan-dlr- sua ternura pelas coisas quequerem ser amadas e pelo amoradquirem alma, e ouvir no silêncioa voz que delas emana. A velhagovernante resumiu minha lmpres-são quando disse, referindo-se aoslongos invernos que ali passa nomais completo isolamento: "Cestune maison oü l'on peut êtreseule".

No andar de cima está o quartode Rilke, a cama estreita cober-ta por uma colcha da Índia, delinho bordado em seda rosa velhoe verde profundo; na parede umaestampa dedicada ao "BienheureuxSaint Lâche, patron des pares-seux", representa um homem dor-mindo à sombra de uma árvore etraz a Inscrição: "ô vous qul pos-sédez le royaume de la nonchalan-ce, accordez-nous, par le moyen deno^ petlts caprices et de nos dé-tours, le bonheur de vlvre sansrien falre. Alnsi solt-11".

Ao lado, um quarto minúsculotransformado em oratório, "oraum genuflexório antigo, um Cru-clflcado de braços partidos, as cos-telas salientes estilizadas como sefossem pregas, a cabeça eriçadade espinhos, um gancho de ferro,como é de uso nas igrejas da re-glâo, sustentando uma vela e obalde para água benta.

Do balcão melo sombreado pelacopa redonda da cerejeira em flor,a vista se estende pelo vale atébarreira de montanhas, dominan-

.do o breve túnel de parreiras aoqual Rilke chamava orgulhosa-mente "ma vlgne". Junto da casauma árvore magnífica da qual acaseira erudita só conhece o nomelatino e o titulo de nobreza: eraa árvore predileta de Goethe quetem um poema sóbre a "GingkoBlloba". Snúclo a árvore Ilustre, evou vêr de perto as plantas humll-des: papoulas e amores perfeitos— aqueles amores-períeitos Vito-íianos, que nossas avós secavamentre as páginas dos romances —tufqs de auluetias rôxlnhas, macl-ços de "glroflées" variando doouro ao cobre e ã púrpura con-forme o capricho das abelhas quelhes misturam o polen. No fun-do, um marmelelro japonês estrê-lado de florzlnhas vermelhas apre-cia a ordem artificial da "rocail-le", onde plantas miúdas florecementre as pedras dispostas com amais sábia negligência.

O chão de areia e pedrlnhas étão varrido e penteado que nãome atrevo a deixar cair ali a pon-ta do cigarro. Esta beleza orde-nada e comedida agradaria ao fei-tio meticuloso do poeta sensívelaos detalhes e aos requintes, fru-to êle próprio de uma velha civili-zaçâo e cadinho da cultura Euro-pela. Aqui viveu cinco anos dosmais fecundos, recolhendo etransformando em poesia a essên-cia de toda a sua vida, sem temero que Valéry receava: "Cettetransparence d'une vle trop égàlequl, â traveis les jours Identlques,lalsse dlstlnctcment volr la mort".

Aqui velo a morte huscá-lo, oumelhor, na transparência dos diasIguais aqui mesmo se encontrava,oculta sob a forma de uma rosa.Foi numa das roseiras deste cnlmojardim que a morto se aninhou,trocando n foice fatal pelo ugul-Ihfto do espinho Inocente, envol-vendn-st' entre as dobras dn florquòrlda do poeta pnrn tornnr Ir-realitlvol suu «educou.

miko terá amado o áun mortaniiKcida dn flor culo deiabrocharacompanhara como n» lõompii*•nhíiHNo o aniNduim-lmenio diqualoInMiinin nnlcii Foi a morta ami*un, rrasclda piiiih a» eolaaa funil*llMie», «iu« o levou pala mau aoaliu do 1'iii'hado i-un domina o Itlin-(tino, aii, na pax dn paquaniiiiiDeniliarlD axlenrtlilu ao iol, uinl»ao imirninrlo du tanto por anlraaa folha» ia»|miirta o iiitnor du 'Ioilim uiiiii'n at »mtm;h»* ioiii wu*ii»»iiiiii mi filirtft-lill; uma Ioijmliiwa uot tmatlii» íeia» muniH„**, A puta iuiiU»>l|i!|l«li|

r|í»l»rta D'Aiti h- íiiiiiiin-M rt* '¦*i*i'ni>t>

#f»Mi í*»ti é»Hiütfftto*

crátlca Nacional continua a quasenenhuma divulgação dos propósitose das atividades de interesse sociale cultural, e náo apenas político,da mesma União, através das mo-dernas técnicas de Informação epersuasão da massa. Técnicas co-mo o Jornal, o rádio, o cinema, arevista, a história de quadrinhos,o homem-sandwlch, a caricatura,o cartaz, o verso ou a cantiga po-pular. E o que digo da UDN pode-ria dizer de outros partidos demo-crátlcos no nosso pais.

Em recente conclave de cientis-tas sociais de que participei emParis cçjnslderou-se que uma dasurgências do mundo democráticode hoje é saber utilizar-se plena-mente daquelas técnicas, no senti-do da irradiação dos seus valores,básicos contra os quais ninguémIgnora que os elementos antl-de-mocráticos tèm sabido organizarpoderosas máquinas de propagan-da e desenvolver obra sonsa e su-til de descrédito por melo do boa-to, do diz-que-diz, da mentira dl-rígida ou planlficada. O Nazismochegou a realizar verdadeirasobras primas de desmoralizaçãodas Instituições democráticas \a-lendo-se da sistematlzação do boa-to, do mexerico, da anedota. Ejá é das Escrituras a advertênciade quê a força da má língua podedesbaratar as forças dos poyos.

No BrasU, sirva de exemplo daforça do boato politico a anedotade que o brigadeiro Eduardo Go-mes, quando candidato à presidên-cia da República, desdenhava doschamados marmltelros, desejosoapenas do voto dos intituladosgranfinos. O boato, a mentira, odiz-que-diz cresceu de repente semque os elementos democráticos quese batiam por aquele eminentecandidato, exemplo de dlscreção ede equilíbrio, pudessem fazer btl-lhar o fato contra a mentira.

Não se compreende que continueaté hoje um partido democrático,por excesso de elegância e de re-serva, desarmado das técnicas mo-dernas de informação para as r.o-vas batalhas, que já se esboçamem nosso pais, entre os valoresdemocráticos e os anti-demociátl-cos. A verdade, porém, é que mui-tos desses partidos assim contl-nuam no Brasil e noutros paises.Como movimento de opinião, o dc-mocrático não só se mantém, comocresce no meio brasileiro. Expan-de-se. Intensifica-se. Como organl-zação continua a necessitar aqui enoutros paises — na França, porexemplo — de organizadores com osentido popular de ação democrá-tica que é um sentido tão dlfèren-

te do burocrático, do barbarelesco,do acadêmico, por um lado, quan-to do puramente polltlco-partldá-rio ou mimado de preocupaçõesapenas eleitorais, por outro lado.

O eleitoral pelo .eleitoral estátão morto como a arte pela arte.A demonstração mais eloqüentedeste fato está no formidável fia-casso de partidos que eram pri-mores de organização, do puroponto de vista eleitoral, hoje su-perados por aqueles que ao esforçode mobilização de eleitores Juntamo de Informação, o de propagan-da, o de contacto com a massapara fins extra-eleltorals. As vê-zes para fins recreativos ou pura-mente cordiais, como almôços,pique-nlques, danças, festas comviolão em que tpdos, homens departido e gente do povo, contra-ternlzem. A participação dos mes-mos folguedos aproxima singular-mente os homens. Os partidos de-mocráticos não devem desdenhardessas reuniões do mesmo modoque não devem limitar suas atlvl-dades de assistência social a atosde caridade. Devem misturar-secom os homens. Esses é que òãoos partidos modernos capazes dasgrandes vitórias de oplnláo: osque confraternizam com os ho-mens comuns e não os que ape-nas dão de comer a eleitores nosdias de eleição. Os que se utili-zam do rádio, do jornal, da dan-ça, da festa, para se aproximaremdo público.

Se é certo que o segundo Roo-sevelt mais de uma vez teve contrasi a maioria dos grandes jornais edos grandes rádios do seu pais, étambém certo que foi êle, dos po-liticos modernos, o primeiro a fn-zer do rádio seu melo de constantee quase amorosa (omunlcaçâo comá massa, para o que se, por umlado, a doença ou a paralisia oindispunha, por outro lado o pre-dlspnnha uma das vozes mais pei-

. suaslvas, mais'suaves e, ao mes-mo tempo, mais vigorosas que Jáproclamaram os valores democrá-ticos em oposição aos totalitários.E não só a voz como o sorriso: océlebre sorriso que teria apenasencantado os amigos e os entusias-tas das primeiras filas das muiti-does nos comícios se a técnica depropaganda democrática não o ti-vesse irradiado, dramatizado euniversalizado por melo do cini-ma, da fotografia colorida e dacaricatura. Ainda agora, morto ogrande Roosevelt, sua voz imorta-lizada pelo disco e seu sorrisoimortalizado pelo cinema contl-nuam a agir a favor da democrá-ela social e a dar a doutrinas iou-tro modo secas e acadêmicas, ocalor humano e a vivacldade pes-soai. E' dos nossos dias uma cam-punha democrática de guerra psi-cológica nos Estados Unidos queao sorriso bom, franco, sadio deRoosevelt opõe outros sorrisos —frios, velhacos, fingidos, convencio-nais, falsos — para perguntar:"Quem já viu um totalitário sor-rir como Roosevelt sorria?"

CORRENTES CRUZADAS

Letras e problemas universais(Conclusão da "L* pág.)

tdou ainda enforcar ninguém. Já é um precedente muito gracioso desua modesta parte. Como facilmente se há-de crer, foi até agora muitorestrita sua car-reira politlcaja,quanto.taqs ejpisódips de seu reinado, umsó conhecemos. Ei-lo:

No dia em que a nação proclamou sua fantasia, o preceptor doJovem príncipe apressou-se em Ir buscar seu discípulo, para anunciar-lhe a sua nova profissão. Encontrou-o numa casa de campo, apartadaalgumas milhas do Rio de Janeiro, onde se dignava comer ovos "à lacoque" e beber leite, no melo dessa rlsonha natureza brasileira, em quecada ramo de árvore balança um macaco, tão vulgar como entre nósos pardals, (en guise de pierrot). Arrnncando-o aos encantos dos seusbiscoltos-pallto e dos seus sagüis (1'eitleixitt' aux charmes des mouillet-tes et des sapajous), deu-lhe a notícia de que há duas horas, tudo neleera majestade, dos pés à cabeça e o trouxe para o palácio. A caminho,julgou o pedagogo que sua dignidade exigia fazer, ao seu soberano,uma preleção de moial e de augúrios. Para isso abriu a boca. Masapenas iniciara o discurso, uma gota d'água o advertiu de que chovia e,em vez de procurar eloqüência, procurou abrigo. Dom Pedro II, maiságil, alcançou uma tapera a cuja porta bateu fortemente, como devefazer um monarca sem chapéu de chuva. Apareceu, então, numa jane-linha, uma velha brasileira de pele cobreada, cheia de rugas e pelancas,verdadeira cara de tempestade e pergunta, com voz trêmula, quem bateassim com o risco de acordar o seu gato. — Vamos, abre depressa, fei-tlceiral respondeu delicadamente o garoto: sou eu — João — Carlos,Leopoldo, Salvador — Bibiano, FrancIsco-Xaviei-dePaula. Leocádio, —Miguel — Gabriel — Rafael — Gonzaga — Dom Ped... — Al, mlserlcór-dia, minha Nossa Senhora! Vão procurar pousada em outra parte, res-pondeu intenompendo-o a pobre velhota, pois aqui neste barraco nãotenho lugar para tanta gente. E com Isso, tornou a fechar o batente"("La Caricature". 25—VI—1931, in "Essais Historiques et Politlques",vol. 23 das "Oéuvres Completes", pág. 281).

Que há de verdade nesse 'conte drõlatique" balzaquiano? Nada. Ri-gorosamente nada. Porque o príncipe de cinco anos estava dormindo noPalácio da Boa Vista, quando o pai partiu. O relato histórico da des-pedida de D. Pedro I aos filhos, inclusive o Princlpe Imperial, está naobra citada de Pinto de Campos: — "Era noite, quando D. Pedro ogrande resolveu transportar-se para bordo da nau inglesa, que o devialevar â Europa. Dirigiu-se primeiro ao aposento do filho... A criançadormia. Não quis seu pai que a acordassem. ' Ficou alguns minutoscontemplnndo-a, mudo.. . Afinal, arrancou-se e partiu" (op. clt., pág. 15).

No dia seguinte o futuro D. Pedro II, dirigia ao Pai estas linhas,que Alberto Rangel transcreve ipsls-litteris, mas cujo original não con-segui ainda localizar nos arquivos de Eu: "Meu querido pay e meu Se-nhor. Quando me levantei e não achei V. M. I. e a Maman p. lhe bejara mão, não me podia conçolar (sic) nem posso, meu querido Papa"(Alb. Rangel, op. clt. pág. 63). No arquivo se encontram também ascartas da princesa, confirmando que as crianças dormiam no Palácioda Boa Vista, quando o Pai partiu. Da princesa Francisca: "9 — Abril— 1S31. Meu querido Pay e mou Senhor. Tantas saudades eu não possoexpressar. Não me posso consolar de não ter beijado a Augusta Mãode V. M. I. e receber ainda a paternal benção. Peço a V. M. I. quenunca se esqueça desta saudosa e obediente filha Francisca". E da prin-cesa Januária: "Tenho tido tantas saudades de V. M. I. que não possoolhar o Torrlão, não me quiseram chamar quando V. M. I. partiu".Alguns dias depois o fiel camareiro João Batista Moreira, que íôraencarregado pelo Imperador deposto de apresentar as despedidas aosprincipezlnhos que dormiam, no palácio, na noite da cruel Separaçãodá conta do encargo: — "Senhor. Esta carta, que em cumprimento deimeu dever, tenho a honra de dirigir a V. M. I. vai levar... ao coraçãopaternal a participação de terem sido por mim desempenhadas as despe-dldas que V. M. pie encarregara de fazer aos seus caros e InocentesFilhos, S. M. o Imperador e SS. AA. Imperiais.

Desta cena eloqüente, por si mesma não ousarei referir mais nadaque as próprias expressões ternas e Interessantíssimas d'Aquele augustoe virtuoso grupo: "Dê saudades no Papa". (Rio de Janeiro, 26 de abrilde 1831. nss. João Batista Moreira").

Como a realidade é mais eloqüente que a fantasia! Balzac Inventouum quadro totalmente falso e academicamente "tropical" quando podiaem beneficio dn sua própria tose. ter comovido o.s seus leitores oom rimais singela realidade.

Estávamos, porém, em 1831, um ano depois dn "batallle d*Hernanl"!t. Halziic nâo gostava dos monarcas constitucionais...

a a f'.~ '''* '''"'"''• •"rn'n **"' ar'ian nuando tm» eanhaolmmto rin tra*

v£ w,n 1 .'""' * '" '"" ""*"<"""" Mmròtdrlo Mtos pelo ueritor

íw '"•""?»*•. W6 0 titulo "Uma anedota ds imitnc sobre Dam n»rirn tt;fl piihlleurint, hil nnns,a prlnrldod* dn puniu ,/nifin, nn ,lwiilgi„./ln d*»*,.

Daliar stlhr» linm Perirn II'no «fjflrraln ria Manhã", \t> mm nràíar nu» ramslrn" '" "'•'¦ ¦>¦ "0 dt* molOt Otillhla", /H hOlt tJinteuraZtiniiZo"tintada" baltaqulano,

, CONFIE ü (OHMmo U0 mu vaiid-.oKM01,10 AOS imJIHr*. MU- D', |,|

Kw Umnlw i"..iM. 11/ J ; .-

Afrânio CoutinheirrvAL nfto é a situação do ro-

l mance. O romance está aexigir precisamente o tipo deatenção, a mesma «visão segun-da», a partir da mesma posição«insustentável», que nos últimosvinte anos mais ou menos temosdedicado A poesia; pois só dis;pusemos até agora de recursospara examiná-lo dentro das téc-'nicas mecânicas de um lado edas técnicas «moralistas» do ou-tro. Os romances de Henry Ja-njies, de Joyce, de Kafka, deMann, de Gide reunidos nos des-truirão um dia se não compreen-dermos em tempo que esses ro-mancistas só em primeiro pia-no dependeram do que nós pen-samos ser seus romances; e opior dos assassinos no grupo,para nós na América, é indubi-tàvelmente o romance bem aca-bado de Henry James. A nãoser que recobremos a saúde, tor-nando de qualquer modo esteti-mente conscientes as habilidadesinconscientes! a ser encontra-das, não perdidas, nos areais datradição), perderemos aindamais do romance do que, porexemplo, Sartre jogou fora, oudo que Camus conservou. A únl-ca ressalva é que as questões quenos perturbam não se expressa-rão em uma arte como na outra;não nos é possível ser tão ver-bais, nem tão imaglsticos, nemtão «simbólicos» nos (sentidoslógicos) em nossas análises. Asconcentrações e invocações desentido no romance, embora tãograndes quanto na poesia, sàode magnitudes diferentes. Omovimento do ritmo tem umaunidade diferente. .Sm ambos,as unidades têm que ver com oque Coleridge, em vezes diver-sas, chamou os poderes sinérgi-cos, «esemplásticos», «coadunan-tes» da imaginação — palavrascujo uso eu desejaria restau-rar; — mas em poesia as ten-tações desses poderes dizem res-peito á linguagem, mesmo, emúltima instância, com uma sim-pies frase, ao passo que no ro-mance as tentações só secunda-riamente concernem à linguageme, em última análise, são as dapsicologia. O que têm em co-müm são, ao que presumo, as-tentações de uma filosofia este-tica. De qualquer sorte, , essasquestões serão suscitadas; aNova Critica, reconsiderará o ro-mance, e segundo uma perspec-tiva que espero será não muitodistante Meu desejo é apenasmostrar a urgência daquilo que,acredito, sem falta acontecerá.»

As linhas acima transcritas sãodo critico americano RichardBlackmur, num symposíum só-bre a tarefa do crítico publicadoem The Kenyon Review, nume-ro de Inverno de 1949, a propó-sito do décimo aniversário darevista, e como uma espécie delevantamento do que realizou a.chamada «Nova Critica* nos seuvinte anos, mais ou menos, deexistência. Blackmur, que é semfavor uma das figuras maisdestacadas do movimento' criticocontemporâneo em língua inglê-sa, mostra precisamente comoo que se diz «das novas técnl-cas na critica de poesia (nos úl-timos dez anosi poderá ser ditode novo (espera êle), dentro denova década, das mesmas nacritica do romance».

São essas as esperanças dosque acompanham o desenvolvi-mento das novas técri ,tas crlti-cas nos últimos decênios. Nadahá de estagnado no movimen-to critico contemporâneo, que,se bem haja aproveitado as con-tribuições francesa, alemã, ita-lana, etc., foi nos paises de lin-gua inglesa que encontrou o

máximo florescimento. Aliás, éilusSo e defeito de informaçãopensar que o romance ou o dra-ma têm sido imunes da renova-Ção crítica. E' que os' que searvoram a tocar no assunto semo devido conhecimento bara-lham as noções a partir da fal-sa premissa de uma concepçãoanacrônica de «forma», segundo

10

o velho binômio forma-conieúrinAs correntes im própria ment.chamadas «formalistas» 'eslnviiou anglo-americnnasi nada u""que ver com isso. dal a tPniWcia a adotar uma teiminriloelidiferente como estrutura nu t„tura-estriitiira. Tanto na pões)»'como no romance, como no Hnma, há lugar para. a analise es'trutural E o que ressalta dàtodo o movimento eritien atuaié o esforço no sentido qe aper>feiçoar as técnicas de análiseestrutural, interna, ria obra ij.terá ria, prosa ou popsla. Drn_"curando estabelecer, antes rlemais, em que consiste o «intrla»seco» da obra de arte, para an».lisà-lo. Em lugar de nos con.formarmos com a velha método.loxla extrlnseca, que numa ati.tude de ceticismo para com a U«terá tura, considera a obra a pa*»tir de suas causas exteriores *»sociais, pessoais, históricas, -.e que se reduz a ser sociologia,psicologia, autobiografia. — eg>plicações portanto de ordem ge?nética, — a nova concepção par»te da premissa de que a obra d»arte tem uma finalidade em ilm*sma, tem qualidades intrlnsrcas, é «um sistema total de at.nais, ou estrutura de ninais, servindo um propósito estático f»-pecifico», como dizem René We|.lek e Austln Warren num livrarecente, «Theory of Literature»,verdadeira «poética» da nova cri.tica. E' dentro da pagina que re«side a obra de arte literária, aé na página, bem lida, * bfmInterpretaria, qu» devemos ana-lisá-la e Interpretá-la. Ela en.cerra, como diz Allen Tate numdos artigos publicados na «Ke-nyon», uma hostilidade, ou anmenos uma indiferença, ao mé-todo histórico; nem em Empwn,nem em Cleanth Brnoks a his-tória é ahandonnda, mas eladeixa de aparecer metodológico.mente: ela nâo mais consome ntexto literário, sobrevive cm, >conhecimento de cooperaçân(contributory knowlerigei.» E' hobra literária em si mesma qi-4interessa ao critico literário, aliteratura qual literatura. A con-centraçâo da análise critica naobra de arte em si mesma, queé, como diz Wellek uma revi-vescência em termos modernnados métodos da velha retórica epoética, passou pela. França, emua «explicação de textos», pelaAlemanha com Oskar Walzel, pi>-los formalistas eslavos, chpgi"tâ Inglaterra de Richards e si"'*discípulos anglo-americanos, ri?-pois de recolher a herança rlnmovimento estético e ftlosólinicontemporâneo, mormente <lotrabalho estético e critico ren'i-zado na Itália por De Sanctis eCroce, e por Coleridge na Ir.g1'-terra. E, ao lado dos estudos sn.bre a poesia inglesa e esla^(Jan Mukarovsky e outros tam-bém a prosa de ficção tem sidoestudada, «não conten*es inscríticos) com considerá-la me-ramente em termos de suas re.lações com a estrutura social,mas procurando analisá-la emseus métodos artísticos, sempontos de vista, sua técnica rlenarrativa», diz René Wellek, queaponta, além de ingleses, crlti-cos russos (Shklovsky, Vilogrn-dov, Eikhenbauml. E ainda agn.ra, foi publicado mais um livrode F. R, Leavis, «The GreatTradition (Chatto and Windus,London) que é uma aplicaçóodas técnicas da análise interna

à obra de vários romancistas In-glêses coisa aliás que já vinhamfazendo um Cleanth Brooks

Robert Henn Warren, um ">'enn''iBurke, um Blackmur. Quanto andrama vários estudos têm sldnpublicados procurando «acentuarsua diferença com a vida e com-bater a confusão entre a reali-dade dramática e a empírica,tudo caminhando na mestradireção» (Wallek), e tudo visan-do ao destrinçamento da estru-tura fundamental do drama, cn.mo dizem Cleanth Brooks e Robert Hellman ,em trabalho sôhreo assunto, o drama, forma us-pecial com métodos e caractens-ticos próprios.

I

g,

i yg.

lmÈ£'/.'Wíibilid«xteniH O

i tomarNSo r<mesmopreço,é umfcios, p

ss>li"M

S5Ç

Ifev

,%\

¦Ürnjj^mí n£m^noí de 20mmu!o$->'U

porfticnoí de VUceníavoÍ/OADO A Oi/AiuutP TOMAM

EMOINGT&CIA. LTDA.?» • M4J - «IM 1 Oi 11 T | M 11 C U

•~~lJO Of MfttilO

¦LileT"/ eklV'Av. Fi1 Telh RÃPRE

HIMIUMOt NIO MtMIOltO 09,1*1. >

Page 25: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

k ;arta Seçí.o Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal

IÈi SENHORITAS il| SENHORAS iI decoradores!

curso prático de mÓECORflCaO DO LAR |

iaSob a direção do jg

Prof. Louis F. James _\diplomado pela New York jj=School of Interior Decoratwn |~e pelas Universidades de'Boston, i=

New York, e Tiusburgh 1mEssencialmente prático, o cur- |Bso á idêntico aos das grandes _universidades norte-america- _\nas. Nas preleções são expli- _\cados pelos métodos mais _\modernos as combinações de _\cores, os estilos de moveis, _\escolha de cortinas, tapetes, _\e cadeiras estofadas, e todos _\oi elementos de uma bôa de- _\coração. Quasi 2000 chapas dcoloridos de salas decoradas _\com gosto, são projetadas na j|tela, ensinando assim pela JSeducação visual. Curso pra- j|tico, simples, útil, imensa- j|

^ mente interesante. ||

f Aulas Diurnas e Noturnas |Curso de 4 meses a iniciar- _\se no dia 4 de abril. Não _\preciso saber desenho. Aberto _\ao publico em geral. Para in- _\formações queiram dirigir-se _\

INSTITUTO DE |DECORAÇÃO DO LAR |Avenida Churchill 109, S. 703 S

II

-BB '¦'•'•^_____\Wi^' ^'''* "\$ *''''P -^¦ __M^m_r**M^MM\ __W^^_W Wm\

*V*y0^F r ¦ —¦ .- '" ^Wmu^^&SumwRm^mmmlw SJÉIIff^li^T-Bfittte U—\^m\vm\ JflBg JwM

MOVIMENTO LITERÁRIO

RAMALHO ORTIGÃORAUL LIMA

tegral de quliue volumes, os três tomos de ensaios sObre Arte r^"-^9»^U^s èle lustigav» e t-uja

Domingo, 3 de AfitU de 1911

livroFnovosAs mais recentes novidades e reposições

PSICOLOGIA — PEDAGOGIA

Rio de Janeiro

CASA DASNOIVAS

» cri q--***•¦!¦'¦¦»' -\AÍ \SJ )

! V

ESPECIALIDADE EMENXOVAIS

(os menores preços)Guarniçõeo para cama

Artigos de cama • mesaSedas — Fazendas

RUA DOS ANDRADAS, 129-A— E8Q. M. FLORIANO

MOVIMENTO ARTÍSTICO

DESENHO DE CRIANÇAS LIVRESFLAVIO DE AQUINO

Na sobre-loja do edifício do Ipase funciona um curso para crianças real-mente importante e original, talvez um do» poucos do Brasil. Dirige-o o senhorAugusto Rodrigues na sede da Biblioteca Administrativa Castro Alves. Delalhe vem a bôa vontade, o local e o material necessário à realização do seu

programa. .. j.Augusto Rodrigues falando-nos sobre este curso nos disse:"Nossa intenção não è criar artistas, mas desenvolver na criança tida a

forca do seu poder criador, no qual acreditamos e do qual achamos que todaa criança participa em igualdade de condições.

Para isso criamos um ambiente de absoluta liberdade para a criança; ja-mais in/luimos, jamais castigamos, jamais obrigamos a criança a fazer o quenão lhe dá satisfação. Não damos aulas coletivas, não mantemos a disciplinamonótona das escolas; procuramos, tãò só, que ambientada e satisfeita em ex-pressar-l\ da maneira que lhe apraz, a criança desenvolva todas as faculdadesda observação, da.criação e da imaginação que lhe são próprias.

E' por meio do desenho, da pintura, da cerâmica, da escultura, do» cena-rios dos fantoches que procuramos libertar todo o seu mundo rico e inventivo.'Não

temos o mito do primeiro da aula, do último da aula ou do erro.O primeiro da aula ou o tilíimo é o resultado da nossa maior ou menor capaci-dade de compreender a criança, oriar-Zfta um ambiente de liberdade e satisfação.

Há crianças que ao chegarem aqui levaram meses desenhando escudo» declubes de "foot-ball" e herói» d» história» de quadrinhos. Não a» corrigimos,não a» admoestamos. Procura-mo» ter paciência e, tão »ó por intermédio detécnicas novas, criar-lhes um novo interesse. Se desenhavam em papel peque-no, damo-lhes um grande; se desenhavam a lápis /ornecemo-Zftes tinta, papelparo recortar, liberdade completa da asunto, de confecção. Perante meios novo»,nova» dificuldades, nova técnica, nova concepção do mundo, resultado: a Uber-tação da imaginação e da criação.

Comumente, na» escola» tem o» aluno» um dia na semana paro fazeremdesenho livre. Sabendo, contudo, u criança que aquela liberdade ê momentâneae limitada pelas outras disciplinas, perde dentro em pouco o interesse a a ima-ginacâo. Seu desenho revelara preconceitos acadêmicos e imitativos. Nosso ob-jetivo ê outro, é criar nflo o desenho livre, mas o desenho da criança livre.

O interesse delas pelas aulas é tão grande que, tendo nós crianças d» tre»anos como alunos, não nos dão ela» o menor trabalho. Após três dia» de aulaconservam-se atentas » entusiasmadas como se estivessem fazendo a tarefa maisimportante das suas vidas — «na realidade estão.

Jamais desenhamos, pintamos ou explicamos detalhadamente ao aluno oque êle deve fazer. Se o fizéssemos estaríamos criando uma tendência á cópiae à imitação dos mais velhos".

Os resultados desta escola têm »ido noldveis. Basta que »e olhe a» cen-tenas de desenhos lá existentes d» uma beleza, de uma imaginação, de um co-lorido como só uma criança realmente livre, realmente criança pôde fater. Ocurso ainda luta com alguma» dificuldades, ainda não tem todo o materialnecessário, embora conte por parta da- biblioteca, com a máxima boa vontade ecompreensão possivel. .,Falta-lhei azulejo», mosaicos e lãs para poderem fazerpinturas e tapeçaria. Suaeriamo» que as fábricas especializadas, nos seu» pró-prio» interesses, os fornecesse». Dejetamo» acrescentar ainda que, nenhum dos10 professores que constituem teu corpo docente recebe remuneração, nem tãopouco a desejiam.

se o livro encantador sobre e-os jornais do Blo de Janeiro etem podido recolher, constituindoidéias, de observações, de ironia,milhares de páginas, Já, que sftode prazer. Ramalho Ortlçáo esteve,

gerações que tiveram a fortuna e

Queirós no inicio das leituras,

gura» como o maior amigo do Ídolo,de SIntra» e o companheiro deeceana das Farpas». E, à medidalho, vai-se encontrando o que,ficcao de Eça, se começara a detancial, ao mesmo tempo que saboalgo como aquilo com que o

e as Serras ou na «Correspondênobra de Ramalho Ortlg&o oferece,o nervosismo e o cerebralismoQueirós, é a sensação de saudável

auto-

mssmBMM\Wh\m.

Hf yRamalho Ortigão

linhas de confronto e --mente sangüíneo, grossamente muscuioso, antigo passarinhei™,

Holanda), a correspondência n»racartas a amigos, tudo quarto se

um esplêndido latifúndio de

de humor, de erudição, alsnnsuma esplêndida fonte de sabi-r e.

obrigatoriamente, no camlnh) das

a alegria de deparar com Eça deApresenta-se-lhes a «ramalhnl fi-

o co-autor do «Mistério da Estrada«Uma campanha alegre», parteque se vai penetrando em Rima-após a embriagues causada pelasejar, algo de mais seguro e subs-roso, sobre a vida portuguesa,próprio Eça acenara em «A Cidadecia de Fradique Mendes». O que aespecialmente, em contraste comdas escalpelações de Eça dee forte, como a Justificar ehtasretrato : «Eu, mais acentuada-

caçador de coelhos e pescadordesnervada corrente dos rios angus-

Jung. PSICOLOGIA Y. EELIQION 174 pag«„Maltnowski ESTÚDIOS DE PSICOLOGIA PRIMITIVA 347 pag»., Mendousse, ALMA DEL ADOLESCENTE 380 pags., Baudoln, PSICOANALISIS DEL ARTE 318 pags.,Rlthle. ALMA DEL NIRO PROLETÁRIO 188 pags.,.Osborn, PSICOANALISIS Y MARXISMO 248 pagsFromm, MIEDO A LA LIBERTAD 260 pags., Mira y Lopez, INSTANTÂNEAS PSICOLÓGICAS 185 pags. Freud OBRAS COMPLETAS 2 vols., 2358 pags., enc. luxo ........Plauer" NIRO ABANDONADO Y DELINCUENTE 455 pags., 87 laminai

Pàclos Lopez, FILOSOFIA DE LA EDUCACION 334 pagsFetersen, PRINCÍPIOS DE PEDAGOGIA 193 pags .•••Nohl TEORIA DE LA EDUCACION 189 pags-Ihitips COMPÊNDIO DE PSICOLOGIA 575 pags. Iiustr., encGèieli' EDUCACION DEL NIRO EN LA CULTURA MODERNA 468 pags.,Deutsch, PSICOLOGIA DE LA MUJER 359 pags. ,enc.Mira y Lopez, MANUAL DE ORIENTACION PROFESIONAL 417 pags. enc.

Brooks, PSICOLOGIA DE LA ADOLESCÊNCIA 643 pags., enc,Szekely. LOS TESTS 2 vols., 1277 pags., enc,Dumas NUEVO TRATADO DE PSICOLOGIA 536 pags., iiustr., encRlvlln

'ENCICLOPÉDIA DE LA EDUCACION MODERNA 2 vols., enc

Thorpei FUND PSICOLÓGICOS DE LA PERSONALIDAD 2 vols., enc.

84.88.84.70.35.35.»8.28.

1.200.187.5

84.42.42.56.

112.154.175.196.420.280.560.182.

Jornal das ArtesO 2.1 número de "Jornal das Artes", de São Paulo,

«Bahia Flor» é o titulo que Wilson W. I"..odri- conjirma' a aua classe dessa revista de cultura artis-

gues, poeta baianíssimo, deu ao seu livro de poemas (jc(^ gQ paginas ae matéria de valor literário e de inte-

dedicado aos centenários que ora se comemoram réM'g para Q pli>j;*COj Com excelentes ilustrações,

BAHIA FLOR

na sua terra.

FILOSOFIAAristóteles, POÉTICA 149 pags., «ne., ••;••••. ''Schopenhauer, SOBRE LA VOLÜNTAD EN LA i- ..... . <v Ah 20. pt-gsLalande, VOCABULAIRE TECHN. ET CRITIQUE uà LA H-tUBScheler, E11CA 2 vols., 724 pags -»--» •'Talne, FILOSOFIA DEL ARTE 5i0 pags., d'Ors SECRETO DE LA FILOSOFIA 402 pags., euc '.....Ferrater Mora, DICCIONARIO DE FILOSOFIA 760 pags., 2.» cd

HISTORIA — POLÍTICALaskl SISTEMA PRESIDENCIAL NORTE-AMERICANO 204 pags., Laski! INTRODUCCION A LA POLÍTICA 157 pags., Laski PROBLEMA DE LA SOBERANIA 207 pagsPrenant, BIOLOGIA Y MARXISMO 229 pags.,Lasalle QUE ES UNA CONSTITUCION 159 pai»sGordon HACIA LA DEMOCRACIA INDUSTRIAL 347 pags., Benlans, LOS ESTADOS UNIDOS 154 pagsWallace, RENACIMIENTO DE LA DEMOCRACIA 339 pagsGamboa, HISTORIA DE LOS INCAS 302 pags., 3.* ed., enc,Landauer, INCITACION AL SOCIALISMO 325 pags., enc,

•••••••¦¦

Publica, por exemplo, contos de Afonso Arinos e Scisami socialismo Y ÉTICA 284 pags

NoticiárioO SALÃO MUNICIPAL DK BELAS

ARTES lera Inaugurado no .próximodl» S de abril, no Ministério d» Edu-eac&o e Saúde, sob patrocínio dn Pre-feitura do Distrito Federal. Duas Dlvl-¦Ses foram criadas, a Moderna e a Ge-ral, no entanto, somente a Geral temdireito a prêmio* em dinheiro pois osdois prêmios existentes um seró dadopor lei a ela e o outro ao melhor tra-balho de todo o SalSo. £ste prêmio,devido ao voto de mlnerva do diretorda Assoclacfio Brasileira * dn Artistas •portanto de tendências nitidamente aoa-dêmlcas, serft certamente dado a pintoracadêmico. Pensamos qne desde que seconvidou os artistas modernos a expft-rem deve-se premiá-los como aos ou-

ÍDBA. MARGARIDA 6RILL0 J0RD&0B1NECOLOGIA E PEDIATRIA — Rna Mé.loo, 98, 6» »nd., sala *07 —

Sai.. Sas., • sábados, das 13 âs IS horas. Tel.: 32-6231 — 26-7456.

Calculador RelâmpagoSjáy_M ____________à_MMMama,---^

^y^í_^ífm WvSüiwWXk^B&aMMVyMMV^Klòft f(KP$3m__i

í

Quando se soma mentalmente, além da pos-íéibilidade de erros, no fim do dia o cérebro estáextenuado.H Com o CAUCULADOR RELÂMPAGOliomar, é tão simples como discar um telefone.N&o requer conhecimentos especiais e tem omesmo rendimento de uma somadora de altopreço. Útil tanto no escritório como em casa,é um presente ideal para o homem de nego-Cios, para o particular, enfim para todos.

l,V:, Pelo Reembolso Postal: Cr$ 300,00

Indústrias Reunidas de Aparelhos. Eletro-Radiofônicos "Yox" S. A.

Av. Franklin Roosevelt, 115, salas 702/7061 Telefone: 42-2389 — Rio de Janeiro

KÁDIOS E ELETROLAS

i ,y*ym-l***tl

PREÇOS ESPECIAIS PARA REVENDEDORESr%^'rJ^2L WILLI RADIO transJorma

qualquer rádio om linda e pos-«ante liádio-VitroIa. l'oc» dis-cos «mples e automóticos aCr$ 450,00, Cri. 1.200,00, Cr$2,000,00 o Cr$ 2.000,00. dasmuri-íi* ít. C. A., W«bi7ti>r,Pitllliiid, TbtVWMi (Junnrtl

Móveü d- todoi o* HtUrwi M.MtWii», Col-mlnl, Ohfpwi'(inte, f.ul' XV Ki.illoi,, ..ii,,,..,¦ Muni»Ih« tim muniu*»nmm i \i\\i\i», H, c, A„ PhUM, Pítoti 1'y. T»l«v«n,»nm\t>tini*,, jfijjlí.»,*-,, ^¥i<m t- Hoinilim Vwirtf Aví»(m r m iitmii, mu ii„,i„,

mjnHu wvitjti lèmten WiiUHàiUu i44§, *• A»rIm M,„, fo mtl m lute,, mi nrtrm^Nwafa.ijiMWHlJWi

tros. O contrário é nma Injustiça àqual os artistas modernos deveriamprotestar negando o apoio a tal' ex-posleao. • *

O JORNAL DAS ARTES, editado emSão Paulo, tirou seu segundo número.Este número representa sobre o anterioruma apreciável conquista técnica, as-sim como uma multiplicidade de assun-tos que agrada pelo critério seletivo.Artigos sobre pintura, música, llteratu-ra, cinema, teatro, tudo o que possaInteressar a arte, acha-se ali contido.* •

ADO MAJ.AGOI.I continua expondoseus trabalhos na Galeria Calvlno ftrua Santa Luzia. Mostra que mereceser vista « da qual JA falamos em artt-go anterior. • •

MILTON DA COSTA pintor Jâ lau-reado com prêmio de viagem à Europaexpõe atualmente em S&o Paulo naLivraria Jaraguá. • •

O MUSEU DE ARTE MODERNA EMSAO PAULO, em combinação com aCompanhia Sul América de Seguros,pretende promover no novo edifíciodesta Companhia, sito ft rua do Ouvi-dor uma magnífica exposição deArte contemporânea. Ocupam esta ex-poslcfto, quatro andares do prédio sen-do que o primeiro será, reservado ft es-cultura, o segundo ft pintura brasileiramoderna, o terceiro, ft pintura abstrataque Inaugurou aquele Museu e o quar-to ft pintura moderna Italiana que cons-tltnl o acervo do mesmo. Sérgio Mllllet,Bardl e M. Degan serfio especlalmen-te convidados a fim de realizarem con-ferénclas sobre a arte dos nossos dias.Trata-se, portanto, da mais Impnrtan-to e magnífica exposição jll realizadaem nosso pais em favor da dlfusBoda arte e da cultura. Ao senhor Fran-cisco Matarazzo Sobrinho e ft dlrecBoda Companhia Sul América os nossosmais sinceras parabéns.

• •AFONSO ARINOS DE MELO FRAN-

CO, foi eleito para presidente da ABDE.Um candidato digno que certamentesaberá conservar a Assoclacfio fora dosInteresses polltico-partldárlos.

• •NO MUSEU NACIONAL DE BELAS

ARTES expdn a pintora Paullna Katz,aluna do falecido pintor Pedro Bruno.Devido ft antecedência com que é en-(regue esta secfio náo nos foi possivelvisitar-lhe, a mostra.• •

AOS LEITORES que comumente nosenviam cartas anônimas desejaríamosque as assinassem e colocassem o en-derêeo. Poderíamos, assim, responde-los por carta, tentando explicar maissucintamente os pontos de divergências,os trechos obscuros e mesmo, quandoadmitidos, confessar nossos erros e re-tlflcá-los em artigos. Pensamos que afunefio da critica é explicar exaustiva-mente, se preciso, qualquer dúvida, semanlmnsldades e sem temor. Hâ assun-tos Impossíveis de serem respondidospelo Jornal devido ao espaço que toma-

.riam. Comprometemo-nos a responderpor carta, na medida do possível, atodas as criticas honestas e nflo Inju-rlnsns.

ACORDEON SEMMESTRE

Chegaram oi nu vim métodos para Acordem do professor |InlmFnldmann, métuilu prAtlco paraaprender aem meitre. O mali mu«lem» dn iitiiiill.liuir. A venda emtoda* ns rimi.H dfl tiiíislrn ICilltoraii «asa llIVKnA, Rua da

• i.rluiii, AT, Uli.Itemetemu* peln lieemliiilio PontalCr» flo.no

KOUPASUSADAS

'¦ ¦ •¦¦' ¦ N "'"" HttU *0llt ,'"Hl* '•"•" ti •¦¦'•" •¦¦••• A ""iiiimIn Mlmim, nm HlaimiiA» >¦•

M* Hiwii I* IM I H t«u¦>,*¦» un iiiii um intiiim* tit •¦"

VfltttHU*

A editora do livro, para o qual Santa Eosa Antônio d'Elia, reportagens sobre teatro, ^ff^»™'

desenhou a capa é Publicitan. pintura, fotografia, etc, a partitura e a letra "Violadesenhou a capa, e i-uum.1va.11. quebrada"

de Mário de Andrade, uma boa notíciaOs poemas sâo singelos e exprimem a devoção ümtmda SODre 0 i congresso de Editores e Livreiros.

do poeta ao pitoresco e às peculiaridades da velha /-,¦„„.„ _„ Tv/r-innc riprai*3Bahia, como, logo às primeiras páginas, «Minha OS ClganOS em MlnaS UeraibCanção do Exílio» :

«Minha terra tem igrejas,onde hâ sinos a cantar.

Quando aqui os sino» plangem,me fazem, triste, lembrardos sinos das igrejinhas,das rendas brancas do altar,das hóstias muito brancasdas festas de comungar».

O Movimento Editorial Panorama publicou uma

separata da Revista do Instituto Histórico e Geo-

gráfico de Minas Gerais — um estudo de João Dor-

nas Filho sobre a influência social do cigano no

Beu Estado, com um vocabulário desse elementomarginal.

Em «Os Ciganos em Minas Gerais», o autorconfirma as qualidades, que em outros estudos jádemonstrara, de acuidade e de amor às pesquisas,além de escritor propriamente.

Bandeira traduz BalzacManuel Bandeira entrou também

a fazer;, parte da numerosa equipe

que está trabalhando na erticSobrasileira da «Comédia Humana».A convite da Editora Globo, o

grande poeta traduziu em verso»

perfeitos dois dos soneto» atr#bui-dos por Balzac a Luciano de Ru-bempré, personagem de «IlusõesPerdidas».

Antes da dactilografiaSSo conhecidos admiráveis ca-

sos de dedlcaçfto e cooperação

de esposas de escritores.A mulher de Tolstól, por

exemplo, fêz sete cópias de"Guerra e Paz" até o autor che-

gar à íorma definitiva.

Barros MartinsAcaba de assumir a direção do

Departamento de Cultura do Esta-

do de São Paulo o sr. José de Bar-ros Martins, figura conhecíáissimanos meios editoriais do BraMl e

proprietário da "Livraria Editora

Martins", lánçaâora, entre outras,das "Obras Completas" de Mário

de Andrade.

Kurth, ORIGENES DE I,A CIVILIZAC1UN MODERNA 481 pags., enc,Pares' RUSIA Y LA PAZ 309 pagsCroisset, DEMOCRACIAS ANTIÜUAb Ü5Ü pagsFerrero GRANDEZA V IJEUADU.NCIA DE ROMA 6 vols., 2014 pags.,Inst.o Marx-Engels-Lenin, LLKi.N esbozo biográfico 340 pags.,Carlos Marx y Federico üngels, CORRESPONDÊNCIA 574 pags. Gurev SISTEMAS DEL MUNDO desde Ia antiguidad hasta. Newton ..Rocker JUVENT0DÍ DE UN REBELDE 408 pags., encSumner, LOS PUEBLOS Y SUS COSTUMBRES 835 pags., enc, 21°.

53.39.63.56.

28.32.

400.252.

53.240.30U.

39.28.

. 35.56.25.

: 49.28.

. 49.' 42.49.42.

105.42.35.

336.39.49.56.

112.

Rlbard, PRODIGIOSA HISTORIA DE LA HUMANIDAD 554 pags.,Allen, MONOPÓLIO MUNDIAL Y LA PAZ 254 pagsReparaz, GEOGRAFIA Y POLÍTICA 258*. pags., enc, Mishulin HISTORIA DE LA ANTIGUEDAD 240 pags., iiustr.,Zubok, HISTORIA DE LA EDAD CONTEMPORÂNEA 252 pags.,

ECONOMIAFerguson HISTORIA DE LA ECONOMIA 317 pagsGuaresti,' ECONOMIA POLÍTICA 360 pags.,. Hazlitt, ECONOMIA EN UNA LECCION 297 pags., enc, ...Oria FINANZAS 3 vols., 1867 pags., enc j -20Eucken CUESTIONES FUNDAMENTALES DE LA ECONOMIA POLÍTICA isn

Ropke,' CRISIS SOCIAL DE NUESTRO TIEMPO 338 pagsCecil Mills MÉTODOS ESTADISTICOS 576 pags., iiustr., enc, .....Garver, PRINCÍPIOS DK ECONOMIA 730 pags., iiustr., -enc,

84.98.70.

150.112.112.175.

ATIVIDADES E PROJETOS EM 1950posição de Proust. Entretanto, conto publicar tam-

ensaio sobre «Alaln», que é uma exposiçãoTJm jornalista literário de Pa-ris andou interrogando grandesnomes da literatura francesa «fl-bre os respectivos projeto» de tra-balho para o corrente ano.

Paul Claude., octogenário eem plena moda, depois de publi-car uma tradução dos Salmos emlinguagem moderna e um co/nen-tário do «Cântico dos Cánthos»,continua Imerso na literatura bi-blica e está terminando a exegesede Isalas, «uma obra inaudita». Econclui a Informação :

Regressei ao procesío, àdisciplina dos antigos Padreu daIgreja, que foi posto de lado noséculo XV. Tenho a Impressfio deressuscitar esses textos.

François Mauriac, desinteressado do teatro, de-

clarou :— Trabalho presentemente num romance, o pri-

meiro depois da «Pharislenne», isto é, o primeirohá oito anos. Esperei que se dissipasse um certo

entusiasmo por escolas literárias cuja posiei.0 se

apresenta pelo que posso ajuizar, muito discutível.E' um romance de que o tema anda comigo há -multo

MAURIAC

bém um da sua filosofia e, consequentemente, tnmbém, da

sua miséria porque foi 61e que a formou, e um

livro de novelas.Jules Bomains, atualmente nas margens do 7»Ie-

dlterrftneo, continua obcecado pelos seus «Huinmes

de Bonne Volonté» e pensa em dedicar-lhes novos

Cadernos.Jean Cocteau, pela sua parte, entrega-se a tape-

caria. Nfto pega na agulha e nas lás, mas em gizde cor, em lápis-pastel com os quais termina um

modelo para a Manufatura dos Gobelins.— Escolhi — conta — um autêntico assunto de

Prêmio de Roma: «Juditc sal do acampamento de

Holofernes» — Vai ser uma tapeçaria bastante gran-de, de cerca de 10 metros quadrados, que me exigiu

quinhentos ou seiscentos desenhos preparatórios.Aragon e André Malraux renunciaram à lüera-

tura para se dedicarem de corpo e alma, um e outro,

a política, cada um deles em polo oposto.Henrl de Montherland há vários anos que traba-

lha exclusivamente para o teatro.Embora Jean-Paul Sartre seja o autor frRncês

contemporâneo mais representado, é para o romancee a filosofia que a sua atividade presentemente (on-verge.

Estou a terminar, diz-nos, os terceiro e quare que ainda nfto está perto de surgir à luz do da. _--------. .-.-

Como o repórter perguntasse a François Mamiac to volumes dos «Chemins de Ia Liberte». «La .nort

se tem ôutrosP projetos literários dans 1'flm.» e «La Dernicre Chance». Trabah, goal-

- O Jornalismo — responde o editorlalist.i do mente num tratado de Moral que será uma obra

«Figaro» - como eu o entendo, é também uma mais importante ainda - mais pesada, em todo o

forma da atividade literária que permite exercer caso, corrige Sartre, sorrindo — do que «L Etre et

uma Influência direta e de que a ressonância, tive Ie Néant», que já pesava um quilo, o que levava o

ocasifto de o verificar, é multo grande. meu amigo Jean Paulban a dizer que o seu triunfo

Também André Maurols pensa em voltar ao era devido a que as donas de casa o aproveitavam

romance, mas, antes, publicará na Primavera, ama para pesar o açúcar e a fruta para as suas j.Miipo-

biografia - a primeira depois de «Chateaubriar.d». tns! Finalmente, projeto publicar no próximo ano

publicada antes da guerra — que se destina a irian- também um ensaio sobro Mallarmê.

de retumbftncia : a de Mareei Proust.— E' — diz-nos Maurois — simultaneamente uma

biografia e um estudo da sua obra, baseado ruma

quantidade enorme de documentos inéditos, apimtn-mentos e cadernos, em que encontramos toda a i;ê-nese do romance e que corrigem singularmente aidéia que até hoje fazíamos dos processos de com-

Entre os mais antigos, muitos se calaram, «orno

André Glde, desde que recebeu o Prêmio Nobel. oulimitar-se a publicar as suas memórias, como i «. o-lette, que as desfiava ultimamente, ao mIcn/Vi-e,fazendo alternar o rlsonho e 6 trágico, sem nunca

quebrar o equilíbrio d» um estilo de lncomparávelpureza e densidade.

Seja amigo do seu dinheiro !Nfto GASTA dinheiro quem CUMPRA retalhos de tecidos, de

tftdaa as qualidades, » peso e a metro, para o verftu «m para• Inverno (flanelas, eto.)

MO

ARMAZÉM DEODORO4 - Rua Maranguape - 4 (Estação de Deodoro)

Ônibus Rio-Caxambú-CambuquiraViage confortavelmente para CAXAMBÚ, CON-CEIÇÃO DO RIO VERDE, CAMBUQUIRA eLAMBARI pelos modernos ônibus da ViaçãoEMA. Partidas DIARIAMENTE da Praça Mauá,às 6.40. VENDA DE PASSAGENS: Agência SãoJorge - PRAÇA MAUÁ, 67 - Tel.: 43-6943.

VIDRO "TRIPEX"INESTILHAÇÁVEL

PARA AUTOMÓVEISVÍDEOS farol e lanternas

CASA MIRANDAVmw do* Amn, to\ — M»s ^-MW

^ã^lÚJm

Venetian BlindsMuis bonitas... têm me-

lhor acabamento.Mais duráveis... são à

prova de água e de poeira;resistem ao sol. à chuva e àumidade do ar.

Mais garantidas... sãomontadas no Rio porCORTINAS AMERICANAS

Run Sm lulm ii Cabral, ,'M l -•Tal,. 48*0028

Mattat-* I 'liimim

Cm «lo-. Barbante*Ai • i. lUtiium» fi O».

M4HI.4'» 11 ¦» » VMIim,mu si. nn M/,i4tt.*)i)mlillNlli Ut' i •• ""

HMIim, bi h m lll"*

FILOLOGIABally, EL LENGUAGE Y LA VIDA trad. de Amado Alonso 247 pag»., 56.Vossler, FILOSOFIA DEL LENGUAJE 281 pags., 63.Malaret, DICCIONARIO DE AMERICANISMOS 835 pags., 3.» ed., enc. 98.Renan ORIGEN DE LENGUAJE 162 pags., nova ed. corrigida 28.Sánchez de Lima, ARTE POÉTICA EN ROMANCE CASTELLANO 122 pags. 40..Tovar, LENGUA GÓTICA paradigmas .gramaticales, textos, léxico .... 45.

DIREITOAbrahamsen, DELITO Y PSIQUE 337 pags 70.Maynez, DEFINICION DEL DERECHO 233 pags., 118.Arrojo, INTRODUCCION AL ESTÚDIO DE LA CK1MINOLOGIA 432 pags., 84.Bielsa LA ABOGACIA 408 pags., 2.a ed., 175.De Gasperi, TRATADO DE LAS OBLIGACIONES 3 vols., 2113 pags., 714.von Tunr, DERECHO CIVIL 6 vols., 2202 pags 980.Jezç, PRINC. GENERALES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 468 pags., 246.Câmara, SIMULACION EN LOS ACTOS JURÍDICOS 575 pags., 154.Dalton, PRINCÍPIOS DE FINANZAS PUBLICAS 365 pags., 140.Cammarota, RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL 2 vol»,, 877

pags., Cariara, PROGRAMA DEL CURSO DERECHO CRIMINAL 9 rols.,

4359 pags 1750.Constantineau, TRATADO DE LA DOCTRINA DE FACTO 2 vols.,

940 pagsSpota TRATADO DERECHO CIVIL tomo I vol. 1-2 e 3|1.° 1880 pags.,Balestra, DELITOS SEXUALES 343 pagsSolarl, FILOSOFIA DEL DERECHO PRIVADO I 449 pags., Calamandrei, INSTITUCIONES DE DERECHO PROCESAL Cl VIL 353 pags.Belling, ESQUEMA DE DERECHO PENAL 275 pagsKrotoschin, 1NST. DERECHO DEL TRABAJO 2 vols., 827 pagsMouchet y Radaeli — DERECHOS INTELLECTUALES SOBRE LAS

OBRAS LITERÁRIAS Y ARTÍSTICAS 3 grandes volumes, 1556pags., enc 1.260.

280.

280.756.105.140.105.105.350.

DIVULGAÇÃO CIENTIFICAJoliot-Curie, DESINTEGRACION ATÔMICA 93 pag6 28.Laberenne, ORIGÜN DE LOS MUNDOS 265 pags 53.Lebedev, KENUVADOR DE LA NATUKALEZA vida y obra de Michurin 56.*Haldane, HERENC1A V POLÍTICA 15Ü pags 35.Langevin, INTRODUCCION A LA KELAT1 \l 1JJAD 156 pags 35.Lemon, LOS RAVOS CÓSMICOS AL DIA 174 pags 33.Eddington, EXPANtílON DEL UNIVERSO 178 pags 35.Lehmarin, TEORIA DE LA RELATIVIDAD DE E1NSTE1N 125 pags 25.Mendel, CUATRO ESTÚDIOS SOBRE GENÉTICA 168 pags . 53.Pasteur, ESTÚDIOS SOBRE GENERACION ESPONTÂNEA 270 pags., 60.Hinks, ASTRONOMIA 248 pags., enc, 42.Cole, DESARROLLO GEOLÓGICO DE EUROPA 219 pags., enc '. jFabre, RECUERDOS ENTOMOLOGICOS 5.a serie 361 pags., iiustr 6..Stone, MANUAL DEL MATRIMÔNIO 262 pugs., enc, 42,Calverton, BANCARROTA DEI. MATRIMÔNIO 215 pags., enc 42,Nemllow, TRAGÉDIA BIOLÓGICA DE LA MUJER, loo pags., enc 35.Ellis, EL SEXO EN LA CIVILIZACION 3 vols., 733 pags., enc Iii)

tomo I — l.a parte — El sexo através de los sigios2.a parte — Papel dei sexo en Ia conuucla 264 pags., ¦¦ 49.

tomo II — 3.a parte — El sexo y Ia psicosociolugia4.» parte — El sexo y ei psicoanalisis 286 pugs 49.

tomo III — 5.» parte — Aspectos clínicos dei sexo6." parte — El sexo en Ia poesia y.eu ia novela 183 pags. 42.

Boll, MYSTERE DEo NOMBHES E'i DES FORMES 321-, pags J8.Vera, INTRODUCCION A LA TEORIA DE CONJUNTOS 183 uaus 60.

ENSAIOS — NOVELAS — POESIACFlaherty, SKERRETT 262 pags., encThomaB Wolfe, DEL TIEMPO Y DEL RIO 2 vols., 1228 pagsWasilewska, LA PÁTRIA 237 pags

',, , ,,,,,

Mann, MINERVA 237 pagsMann, DIANA 250 pagsMann, VENUS 234 pagsLondon, MOTIN DEL ELSINORE 313 pagsAsch, VIDA DE MOISÉS MELNIK 180 pagsAsch, REGRESO DE JAIM LEDERER 170 pags., Ehrenburg, JÚLIO JURENITO Y SUS DISCÍPULOS 334 pagsAmado Nervo, POESIAS COMPLETAS 966 pags, enc, de luxo ........Menendez y Pelayo, ESTÚDIOS CERVANTINOS 229 pags Storni, OBRA POÉTICA 391 pagsLuis Vives, CAUSAS DE LA DECADÊNCIA DE LAS ARTES 434 pags eiic ,Maeztu, ENSAYOS 395 pags., enc., Lawrence, FENIX naturaleza, pueblos, países, razas 238 pags

MUSICA — DANÇABesveconny, GUIA DEL BALI(ET 86 pags., Iiustr. enc Strawinsky, POÉTICA MUSICAL 164 pags. ,enc, .'Thomas, MANUEL DE FALLA EN LA ISLÃ 341 pags

".'

Erskine, MENDELSSOHN ciuidou sin palabrns 204 pugs .,...,Tibaldl, SCHUBERT su vida su obrn 220 pagsSausslne, PAGANIN1 ei mago 234 pags., ..!Colllng, SCHUMANN su vida 260 pags ,,,,Anctte Kolb, MOZART 245 pagsKracauer, OFFENBACH o ei secreto dei segundo Império 300 pags" ....Tibaldl, MOUSSOROSKY 249 pagsJacob», 8TRAUSS padre e liljo 313 pagsPourtalcs, VIDA DE FRANZ LI8ZT, 269 pagiCombarleu, LA MUSICA sua leyen y tu evoluclon 254 pagsWagner, Ml VIDA 735 pagiPahlnea, ESPIRITO Y CUEIM'0 DE LA MUSICA 271 |,..i-r , em-., Iluslr.Hilll, TEORIA Y PRAOTIOA DE LA ARMONIA MODERNA 374 pags.,Alfonso, CIUIA LÍRICA DHi AUDITOR PE 0ON01IRTOS 3U3 pagsOmcIi, DR I.A DANZA Í00 pags., Iludir,, ano., ,,,,,,,,,.Diifouiiiq, LA MIJHIQUK i|« origineis a no» Jours 6U0 pags,, llu.lr, ,,,,

70.224.32.35.*35.35.49.28.28.19.50.JO..7.a»,«*,56.

42.2B.03-12.12.42.42.4U.40.40.«3.66.4»IV, DOlll.

II..on.

tao.MO,

LIVRARIAS EDITORAS REUNIDASLIMITADA

li..|..».i:.....i.. I, \ij |{ DiNlrlbuitJoruRODRIGO HII.VA, IM,» — Oi V, *,/WJ — íu\, tUiM

• • -i ftjj uvj.r;mi,»iu., d* ..„...,..HmvltaH téilUilt d« i«* nihiiUn jH.nf kI ii»>* „ \iih,i,„

HolifM-Pfii MtálOfOf u,ríú\n

Page 26: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

I

I

Quarta Segão — Quarta Página1UAR10 DE NOTÍCIAS

Domingo, 3 de Abril de I949

MÓVEIS CASTIÇOSal» de jantar rú.tlca «Mexlcun»». com U pe-m» 60000

Sala de Jantar Colonial, coir. 13 pe«n» -V^" 0r$ 5 «00.00Durmltórl» rüBtleo «Mexicano», *umj^ça. ^

, „„„,„Sala de iantar «Ohlpendale». cotn U pecas ..... $

^Dormitório «Chlpendale» com U peças .

RUA DO CATETE, 164 - Em frente ao Palácio

"NACIONALIZAÇÃO DO VALE DO ITAJAÍ"_. ii J„ nnntxlIlHtntPB. MUS há O

(Conclusão da 1* p&e-l

constatado que somente num

Estação hidio-mineral e de repousopara todas as épocas do ano

IfcETIRO NOVA GRÉCIAFazenda no Estado do Bio, £^^^^^2^blearbonatad^^

ameno e salubfirrlmo. ieite em »" . Cavalos, charretesr^iSarsss^saar. -vas- «_«» *BARROSO, 15 - BELAS ARTES SAi.AU - **.*¦ _„____

—.

''^ _..."¦_¦¦'". _ itnmriTratamento especializado, das doenças MSRVOSi^ e

CLINICA DE REPOUSO. — Pavilhões para ambos os

sexos e de repouso, com assistência médica permanenteDireção: - Dr. Nelson Pitta Martins -Corpo clinico:

Antônio Mattos Muniz — Dr. João MarafelhFilho — Dr. Albino Souza Vaz.

Direçã— Dr

NARIZ DE FERROTIRA 0 CHEIRO DE SUA GELADEIRA

Algumas casas onde é encontrado:¦ CENTRO

Mesbla S. A.Freitas Couto & Cia. — Rua Miguel Couto, 23

A Confiança — Rua Urugualana, 19

O Camlielro ¦— Rua da Assembléia, ?8|84

Lojas Amorlcanas S. A.Lojas Brasileiras de rreoo Ltda.O Drasfto — Av. Marechal Floriano, 101|S _A Televisão Rádios Refrigeradores Ltda. — Rua Buenos Aires, 159

Lojas Murray S. A. — Rua Rodrigo Silva, 18

Loja da América e China — Rua do Ouvidor, 83

Camlsarla Progresso — Kua Silva Jardim, 1|3

A üniao Comercial — Rua da Carioca, 21 ...

Casa das Chaves e Ferragens Ltda. — Rua da Carioca, 75

Mundo das Loucas Wda. — Av. Marechal Floriano, lli|6

ZONA SULBaíar 606 — Av. N. S. Copacabana, 722]4Estrela do Catete — Rua do Catete, 845

Bazar Gávea — Rua Marques de Sao Vicente, 24/8

Casa Botafogo — Bua Voluntários da Pátria, 451

Bazar Vieira — Rua Visconde de Plrajá, 540

Casa Brasil — Rua Voluntários da Pátria, 271

Casa Globo — Rua Sfto Clemente, 53/7.

TIJUCALojas Guimarães — Praça Saens Pena, 23/5 ^-Empresa Tijuca Hldro-Elétrlca Ltda. — Rua Haddock Lobo, S20-B

SUBÚRBIOp. Pereira da Silva 4 Cia. Ltda. — Rua Arquias Cordeiro, 288

Bazar do Meier — Rua 24 de Maio, 1.368Casa Brasil — Rua Arquias Cordeiro, 332O Loucelro do Meier — Rua Dias da Cruz, 24

NITERÓICasa Borges — Rua da Conceição, 27

Casa Lucas — Rua da Conceição, 30Bazar Souza Marques — Rua da Concelçfto, 44Casa Indígena — Rua Santa Rosa, 3

1.9 Barateiro — Rua da Conceição, 76

A Elétrica — Rua Visconde de Uruguai, 435

Distribuidor geral: W. OberlaenderRua Senador Dantas, 117-A

Distribuidor em São Paulo: S O.D.I.C.,Rua Rego Freitas, 85

?¦ fi qlBffiBii. -cwfâfts» ¦' WÊ lll

OOM ^H« fi^^jOWRÇ I BI fi^^VB| BPL^HBI H *^l

__H_u_k \m\ ________&_________¦

CAMASDE MADEIRA VERGADA

OOM OFAMOSO LASTRODE TIRAS RE AÇ&

SEMPREMODERNO

\ VENDA EM TODAS^ÃS MOVELARIAStm príduTo de WALTER GERDAU S. A. - Porto Alegre

Repre. 1 RUA BUENOS AIRES, 323 - FONE: 43-9422

quarto se fulava o portuguêsora naquele em quo se achavaIntornudtt a pessoa do nossa fa-mllliv». Mnls adiante: «Nn hl-hllotecn, centenas e centenas delivros..., revistas e Jornais, to-dos escritos em alfimilo». «Aenfermeira... apesnr de lirosl-lelra, sentia dificuldade em fa-lar a língua de sua própria pft-trla». E como o autor nBo pu-desse dar Informações em ale-rnRo à enfermelra-chefe, pediuum intérprete e recebeu este re-"cado:

«A superiora disse que osenhor precisa aprender o ale-mfto para poder compreender oque ela diz... (pgs. 90 e 91).«...Falava-se (em Blumenau)correntemente o alemfto. Mu-lheres, homens e crianças portoda parte falavam a língua dostentos... Nas próprias reparti-ções publicas o alemilo era fa-lado sem constrangimento... NaPrefeitura Municipal e nas re-

partições arrecadadores do erá-rio publico os serventuáriosatendiam as partes em ale-mâo... Até representantes co-mercials vindos de outras par-tes do pais, ali falavam o ale-máo e explicavam-nos que, sede outra maneira procedessem,nenhum negócio poderiam enta-bolar», (pg. 87 e 88). «A crian-cada (nos -Jardins de Infância)falava correntemente o alemftoe todas as canções entoadas...eram alemás. Os livros eBta-vam escritos do mesmo modoem língua alemã e o ambiente,Indubitavelmente, era antl-na-clonalista. A gurlzada estavasendo educada Indubitavelmentesegundo princípios nazistas, em-bora brasileira de nascimento.Muitos dos garotinhos náo fala-vam uma só palavra de línguaportuguesa...» (pg. 115). Sobreo ensino que se ministrava nes-sas escolas, eis o depoimentodo militar: «Promoviam o ensinoda língua alemS, ministrando deforma original os rudlmentos d»história do Brasil: fora desço-berto pelos alemáes, que traba-lharam na sua colonização, edl-ficaram cidades, desenvolverama agricultura, Instalaram fábrl-cas e abriram estradas... «queo Dr. Blumenau era o homemde mais sabedoria que o Bra-sil conhecera: se nfto fflra osalemftcs o pai» ainda estariadespovondo; Blumenau era umadas maiores e mais Importan-tes cidades...» «Chegamos a en-contrar alguns mapas nos quaisse estampavam terras catarlnen-ses como a «Nova Alemanha».E «todas essas escolas tinhamprofessores brasileiro» qne infe-llzmente concordavam com Issoe se prestavam a eBses papeisindignos», (pg. 119).

Do Doutor Blumenau que 14tem estátua e é celebrado comoherói máximo, diz o capitão No-gueira: «Dúvida nfto subsiste dequo o germânico fundador dacidade pretendia orlar uma «No-va Alemanha» em terras cata-rlnenses... Sempre viveu aquitratando de explorar os recur-sos naturais, nrocurando estabe-leeer colôgl.u "il

.parte, onde só-mente alemfles pudessem ter en-trada». «O Isolaclonlsmo em queviviam aqueles habitantes, re-gldos pelos «Estatutos do pró-prlo Blumenau, longe do con-trOIe das autoridades do paise com absoluta independênciade açfto, permitiu que os cos-tumes.a língua, a rellgl&o e ossentimentos de patriotismo fos-sem apenas transplantados pa-ra as novas terras». «Nfto élicito afirmar que Blumenau foiamante do Brasil, como o forada sua própria Tátrla. Tantoassim que jamais pretendeu ln-tegrar-se no nosso meio, como61e mesmo dizia: «queria resol-ver um problema do máximointeresse para a minha Pátria».«Qual seria esse interesse naoplnlfto do colonizador? Certa-mente nào seria o de transfor-mar aquela leva de lmigran-tee em verdadeiros amigos doBrasil... Isto está. do mesmomodo patenteado pela sua céle-bre «proposta do colonização?,apresentada ao governo do Im-pério». «Além do mais, Blume-nau sempre que podia estavafora da povòaçfto, viajando,constantemente à procura dascidades... quando nfto se trans-portava à sua terra natal. Seefetivamente tivesse ele amorpelo Brasil, como se pretendeatribuir, aqui teria ficado atéo fim da sua vida e nfto re-tornaria à Pátria», pgs. 64, 65e 66).

Acerca da sensação que setem ao penetrar naquela bona,«sensação na qual falei em crô-nica anterior, o capitão AlencarNogueira assim se exprime: «Anós parecia incrível que pudés-somos penetrar numa cidadedentro do nosso próprio terrl-tório onde nos sentíssemos con-trafeitos». (pg. 87). E maisadiante: «Em toda a cidade deBlumenau apenas dois monu-mentos aparecem, como a home-nagem do povo aos seus vultoshistóricos. Nfto pensemos emencontrar estátuas que relem-brem heróis nacionais ou cida-dftos brasileiros que pelos relê-vantes serviços prestados ft Pá-trla, mereçam as consagraçOesdos bons pntrlotus. Para aquelagpi.fi' nfto existiam concidadãosqup ns merecessem. Oomo con-flrmaçAo disto, lá estavam osmoiitinicntos n Frltz Mlillor eHermann Blumenau, (pg. 72).Em nutro local, fala n respeitodas grnndeR dntns nnclonflis:«No illu 7 de setembro estava-mos na cidade de llrusqiie..."iiiiiiu

gente havia na IgnorAn-ria completa de que «• tratava

de uma grande data nacional».(pgs. 76 e 77). Narra que *en-

tando as autoridades comemo-rar em Brusque o Dia da- Ju-ventude «hnvla completo desftnl-mo e » pópulnçfto mnntcve amnlor Indiferença posHlvcl, tnn-to nesse como no Dl» dn Inde-pendência, nlhelmla a todas asfestividades. Apenas as niitorl-dades e ns pessoas, cujo com-pareclmcnto upresentavu caráterqunse obrigatório, estiveram pre-sentes». «Oradores... snllentan-do alguns fatos históricos danossa pátria, multas vezes des-conhecidos», (pg. 114). E .note-se, que essa abstençilo a festi-vldades patrióticas, partia dealemães, povo axlomfiticnmenteapaixonado por desfiles e tam-bores e toda espécie dc festaclvlco-mllitar...

- Em outro capitulo, referindo-se o autor a um colégio de no-me «Pedro ir», um «Teatro Car-los Comes», explica: «Convémlembrarmos ao leitor que os no-mes nacionais sfto recentes esubstituíram outros tantos dealemftcs. que nté antes do Inicioda campanha nnclonnllzndoraserviam para designar ruas, lo-gradouros e estabelecimentos».E a verdade é que esses nom^ssó tem existência oficial. Osantigos nomes germânicos é quecontinuam funcionando, aconte-cendo que, se quer uma Infor-mação, tem o viajante que ln-dagar pelo nome alemfto do lu-gar ou da rua a que se destina,porque de outra maneira o na-tivo, Interpelado, não saberá, oufingirá não saber lhe dar res-posta. A cidade de Rio do Tes-to, constante do mapa, foi umadificuldade localizá-la nesta nos-sa recente viagem, pois, estandoa gente dentro dela, perguntou-se a quatro pessoas diferentesse era aquilo Ulo do Testo. Etodos nus responderam que «não,que era Pomerode*... (O nomeantigo). O mesmo acontece como teatro Carlos Gomes, que sechama Teatro Frohsin.

Outra história narrada pelocapitão Alencar Nogueira no seuprecioso llvrlnho: «Cm cartftofora entregue... Tratava-se ileum convite para assistir a umcasamento. O nubente era bra-silelro, filho de pnls brasileiros,a noiva nascida no Brasil... Ecom surpresa lemos: I.i und.

M'i... danken lierzllchst fur dleGluckwuns Zur Verlobug»...

Poderia ainda citar muita coi-sa. O que eram os Jornais dovale do Itajai, que espécie depublicações lia aquela genteantes da Interferência do Exér-cito. O que eram os calendários«Iza» distribuídos gratuitamentepor firmas alemfts, e como seconsideravam lá as leis traba-lhlstas brasileiras. A liostillda-de que sofreram soldados e ofi-clnis do Exército, a sabotagemda campanha, as ameaças, e atépedradas. A fuga dos colegiaisàs escolas depois que se lhesImpunha a língua portuguesa eum programa nacionalista. Oque eram as «sociedades de atl-radores» e várias outras socie-dades femininas e masculinas deginástica, de múslcfL e llterá-rias. A luta com os funcionáriospúblicos, mormente os da emprê-sa telefônica, para se conforma-rem com o programa de nacio-nallzacão. O caso do Jovem pro-fessor brasileiro nato, que sófalava e ensinava em alemfto,fingindo não entender português,e que de tão pernicioso e arro-gante, precisou ser preso e de-portado. O que se diz em Ita-Jal de Blumenau. Por que Gas-par lutou até conseguir autono-mia. Tudo Isso e muito maisgostaria de transcrever aqui sefosse possível, condensar toda amatéria de um livro num artigode Jornal. Limito-me a citar,ainda, a propósito do tão ceie-brado progresso daquela zona,que é o dó de peito de todosos defensores do quisto racialdo Itajai, o que nos conta oilustre capitão: «Blumenau viveainda no tempo dos antigos eo-lonlzadores, nfto se libertandodos costumes daquela época epouco tendo avançado quanto ftsnoções de conforto o bem-estar.Tudo quanto eles trouxeram daAlemanha ainda é, de certo mo-do, conservado, sem promessade grandes modificações, por-quanto ainda em nossos dlnshavia interesse em conservar oisolaclonismo... Assim, encon-trumos hotéis antiquados, tendolavatôrlo com baclus de louçaao Invés de água corrente, mo-bllias Jocosns e desconfortáveise péssimas Instalações sanitá-rias». «O processo doí esgotosera o pior possível (em Blume-nau, a cldade-capltal da zona)resumia-se no despejo em bura-cos pouco profundos das deje-ções dos moradores das casas.Sòmentes nos palacetes e nasresidências melhores encontra-vam-se aparelhos sanitários. Nasdemais habitações havia no fun-do dos quintais simples casl-nholas de madeira e antl-hlgI6-nicas, ft guisa de instalações sa-nltárliis. E Isso era causa detifo de caráter endêmico, poisna época das chuvas ou porocasifto das grandes enchentesas águas Inviidiam tudo, mlstu-rando os dejetos oom a águapotável». «Atrás dessas edlfica-ções (do quartel), corre o rlbel-rfto Garcia .. durante multotempo InliTillliiiln em virtudede servir de escoadouro dos es-gotos dns cusas residencial» dnclrciinvlzlnliatiçu». ¦.

Não me parece que sejam es-tes aspectos de um progresso por(iemius admirável e, pelo que vi,álè agora nilo houve muiianç**nense setor,

Dirá alguém que o livro dopatriótico oficial por nós comen-

tado é apenas referente ao estadode coisas por êle encontrado nazona germânica de Santa Cata-rina há quatro ou cinco anosatrás. Mus só um Ingênuo pode-rá acreditar que doença tão gra-ve, com nntecedentes de maisde século, tão profundamenteenraizada, pudesse ser extirpa-da assim, com um pouco depropaganda, com algumas me-dldus drásticas. Umn gente queresolvia os seus próprios casosde policia, não com as autori-dades nacionais, mas com o côn-sul alemão, (vide obra citada,pág. 136) uma gente altiva, ze-loza dos seus foros de europeus,de uma- tradição que preza aci-ma de tudo — essa gente Iriade um momento para outra mu-dar de língua, de costumes, decoração e de cabeça? Porqueafinal aqueles a quem alude ocapitão Alencar Nogueira 'nãomorreram nem se mudaram. Ain-da lá estão, são os mesmos, cri-ando os filhos como criavamantes, talvez com um pouco maisde medo do governo, — mas to-dos sabemos que o medo nãoconverte ninguém. Nem o autorde «Nacionalização do Vale doItajai» dá a campanha comofinda e a batalha como ganha.Longe disso, enxerga todas asimensas dificuldades que por to-da parte criam obstáculos aessa campanha e sabe que nãoseria em poucos anos que ne-nhuma mudança de vulto se po-derla esperar.

Qual o remédio, qual o con-certo para essa desgraçada si-tuação? Parece que ainda estápor ser descoberto. Contudo, jáse verificou, pelo menos que asolução de cruzar os braços nãoserve. Cruzar os braços é o quese tem feito exatamente há cen-to e um anog e o resultndo estáaí exposto no honesto e patrló-tico trabalho do bravo capitãoAlencar Nogueira. Também asolução por muitos consideradabôa, a de negar os fatos, de-clarar mentira a verdade quesalta aos olhos, proclamar queo problema não existe, afirmarpor exemplo que o alemão fa-lado por aquela gente é puralinguagem vernácula, — essa ébem pior do que a primeira.

contribuintes. Mas há quem di-ga que ao governo não lnteres-sa «maguar» os magnatas doItajai, nem a compacta massaeleitoral, da zona, disciplinada,homogênea, pronta a votar dl- >reltinho em quem seu mestremandar... Afinal, eleitor nãocarece sequer de saber portu-guês: pode ferrar o nome emqualquer língua, que nome nãotem tradução.

De qualquer modo, teimemosem esperar uma solução. E' sóo que nos resta. E a esperançaainda é a última que morre.Talvez o governo acabe se con-vencendo, ante os frutos daamarga experiência, de qúe nãolhe adianta multo um titulo deeleitor, quando esse titulo deeleitor não está na mão de umbrasileiro. E com boa vontadee paciência acabe descobrindoalgum método heróico de recupe-rar para a comunidade essasdezenas ou centenas de milha-res de brasileiros que são brasi-leiros apenas de nome, — tal-vez porque nunca acharam quemlhes ensinasse direito que a ter-ra onde nasceram e vivem é oBrasil. ,

BALANÇAS PARA BEBÊSCLTIMOS MODELOSi «COSMOPOUYA». EM DIVERSAS CORRü

ABSOLUTA PRECISÃO. DIVISÃO MÍNIMA E DE 5 KRS

ALUGAM-SEAV. N. S. DE COPACABANA, 9S9 - LOJA E — TEL.: 27-7101,

v... 0-iJbVTransforme seuE PAGUE COMO QUISER

FAÇA DO SEU RADIO DE MESA UM MODERNORÁDIO-VITROLA

W. OBERLAENDERXua Senador Dantas, n» 117-A — Tel : 42-1169 -

Em'frente ao Tabuleiro da Baiana.

R |#s/ compre autoALUGUE

movèlDirija você mesmo uma limousine de luxo que lhe

será entregue pelaAgência Roxy de Turismo Ltda.

AUTO-LOCADORAAVENIDA FRANKLIN ROOSEVELT, 126, SOBKKI .0.1 A .

SAI.A 211 — TEI-. 32-69B1.

O governo, em última inst&n-cia, é que tem de dar um jeito.Para Isso foi eleito, recebe ossubsídios e a cortfiança dos

Dr. Geraldo BarrosoCirurgia geral — Doenças de senhoras— Vias UrlnftrlttH — Das 14 às 18Consultório, rua do México, 31 —

7.? andar — Grupo 702 —Telefone 27-1719.

AULAS DE"KELIJa^AÍ^W*

n. Gonçalves t>jOk% 6fi- %: andai' ,-':':^:-,Te!.: 434614

^Píl /:,">

*fiiMHHBiH>i£w&'^£^

DENTADURASPreços ao alcance de todos

PALADONDESDE CR$ 300,00CONSERTA-SE RÁPIDO

QUALQUER DENTADURA

Clínica DentáriaLuiz da Silva

RUA DA ALFÂNDEGA, 229 •Sobrado

FABPICA BANGUTECIDOS PERFEITOS -

Preferí4o_> no Braail >X. f^

]f Grandejgf^- iuce»soem ,

Bue"*» Aires

BANGU-IHOUSICIA BtASILECA

^wá«í-JL_>-u_.-:. \ _<„

>maiwff''"Wfà'&>'»**'ff'

Chegando aos 40!...Mais Vale prevenir do que remediar. Tonificai o corarão «aumentar a elasticidade das artérias é a melhoi defesa conlra •artério-esclerose com o cortejo de sinton as que acarreta OmisBrasiliensis é boje considerado um dos melhores tónni-mcardíacos e reguladores da circulação, apóf. SO anos de ufo mmos mais brilhantes resultados. E um medicamento vegetal mo-fensivo, indicado na atério-esclerose. e fabricado exclusivamente

pelos laboratórios Araújo Penna. Exijam a marca ile fábrica.

Céveus BRASIMEMSÍÍ'-';* .TÔNICO

D O C O R A<$Ã O ;;.T.'*^|;

um produto ARAÚJO PENNA - R. Quitanda, 57 • Rio de Janeiro

As fazendas as mais espessas para casacos,

i

¦

*?* Sv í%'$

¦ >~ ¦' \> .'¦ -

Que»» é que nâò. daU dUUo.?,'. .. i:

"®Ka»**"ííte'~t#s»s_«çí

- HWM&twvim W»W»\Wm»Wt"*,r~~

Fabricamos o melhor

SOMMIERDE MOLAS

ROEBLINGCOM 3 ALMOFADAS

SEPARADASA PARTIR DE

CRS 1.000,00ROEBLINf. E' O AÇOMUNDIALMENTE CO-NHECIDO, PORTANTO

UMA GARANTIAABSOLUTA

EXPOSIÇÃORun Real GrandoíB,

M - T«l, 46-1644FABRICA

Run Hl íl« F*v**r«*iru»\W * Tel, WWWflH

o fp£?f*\jíX

como também as peças d* tecidos largos e pesados. sBo con-turadas com facilidade pela ELNA. Esta máquina de costu-ra, exclusivamente censtruida na Suiça, é, apesar de suaelegância, extremamente sólida e resistente, Para as fazen-das espessas, utiliza-se o calcador articulado da ELNA. Esteé construído para deslizar facilmente sobre as costura»grossas, os lugares duros, as abas dosbolsos, enfim, todos os obstáculos que,antes, encurtavam a vida das agulhas.Este calcador segue toda elevação edepressão; apesar das desigualdades asmais diversas, a faáenda fica presa comregularidade. Tem-se, pois, uma costurasólida e sem defeito, mesmo em fazen-da muito espessa.Dentre as vantagens as mais apreciadas da ELNA, figuram:a côr verde que preserva a vista, a luz embutida, a prátic-nmaleta metálica podendo transformar-se, rapidamente, emmesa de trabalho.

ELNA, um* obra-prima da mecânica tuiça de preaiáo.

¦r"':^ã--m^ UNff¦y'Íst-'~tiWijd;íç'->'':

' »:í &.

COMPANHIA DE MÁQUINAS ELNA DO BRAS1*LUiai RIO DE JANEIRO • Av. Calóe»rai, 15/23 <(.q. Av r.,n„ Ar..)*) ». I. L.il.) Ul 32 6642

( Av. Rio Brane», 120 - loja U/20 - Tol. 42-7541Domomfraçoo (ÕoUflO dol f mprnna<Jo» do Cornorclo)

PEMON5TKAÇOF.S NA IOJA E A DOMICILIO

AHBrtNCIA TÉCNICA ABSOLUTA

VINDAS A CRÉDITO . GARANTIA

INTRf/SAI IMMUATAI

Griiii deiejo recebei «m eompromim jo novo proipecto colorido ELNA"

Nom* „'*''' ' i ********tíêin0r0f00**

"

QAtittMtlÍ'1

lll*itt»*l*»»***t**»tHt**********H****

1......»11.i(.........

t*t*t*Httt**0**00t#*t0***iH****0*****0*******

niff4Ui*****i&i***'*'ií*t**á**i-rt''••*«ti ****'»*>'{* '¦¦''¦

mmm wmrr»

..„._.»..._¦: ... . Kg :. -. .... ...... ÍE

Page 27: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

SeçSo — Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Domingo, 3 de Abril £e 1949

MANOBRAS PERIGOSASGEORGE FIELDING ELIOT

^u~. Press - D. Record paro o DIÁRIO DE NOTÍCIAS,

(00pyrigM d^^BReproduçáo total ou parcial rigorosamente interdita)

-n DistritoMUITO provável que o Krem-

ti ',n

num estado de ânimo queh '",'a

peTo desespero, tenha re-

, ífo iniciar uma diretiva po-,0,vido ™c

abreviadamente, cha-»^n, ""

Diretiva Folltica do Ir-

rii "iéiaU geral é mais ou menos

.. jlnte: Você é o garoto mais8 f-nia d- escola. Chega um ga-va mnior e que parece mais'Tnt? Você dl- com os seus

hnoesi'*«Nâo acredito que esseb Tt, sela tão valente como pa-SUJ

eu gostaria de esbordoá-lo,rece-

pErtoegirõ vou bater no seu!"a\n^ménori Se êle mostrar querm,°almeennte valente, eu terei o

recurso de correr como um da-

^conforme há multo tempo prevl

«esta coluna, estamos vendo os

Srtmelrt» sinais da Diretiva Po-Cdo irmão Menor, no Iran.Ssr-ce chegar ao auge a campa-

«hâ de ataques pelo rádio contra

l atual governo iraniano e con-

tra

K"orB_"~_etalhe_ sobre esse casoSn iran. Por ora. tratemo-lo sim-nie-=mente como Sintoma numero1 òe que os punditas de Moscou

est&o pensando, seriamente na Dl-

influência americana no"jMais tarde escreverei com

em íorma de ameaça, dirigidasaos governos da Noruega e, daTurquia, nos extremos opostos dafronteira européia da Uniào So-viétlca. Os Sovlets perguntaramà Noruega e à Turquia: Ides reu-nlr-vos em pacto com povos deque n&o gostamos, como os Esta-dos Unidos e a Grá-Bretanha? Ecalculastes o prêco desse passo —o perigo de fazer-nos vossos Ini-mlgos? (A última pergunta n&ofoi feita claramente, mas está lm-plicita).

O movimento soviético seguinte,relativamente à Noruega (e, na-turalmente também à Suécia e áDinamarca) poderia chegar ao má-ximo na Finlândia, com o pedidosoviético de bases no territóriofinlandês. Isso levaria o exércitosoviético á fronteira sueca e po-ria a avlaç&o soviética muito maisperto de todos os três paises es-candlnavos.

Relativamente à Turquia, po-deremos ver a revlvescência daspotências soviéticas de «participarda defesa» dos Dardanelos e doBósforo, portões do Mar Negro,e talvez, também, a «ratificação»da fronteira soviética nas áreasde Kars e de Ardahan. Tudoisso, naturalmente, acompanhadode movimentos de tropas, mano-«Uva Politica do Irmão Menor. __ ....

a «cpulr temos as perguntas bras navais, etc, etc.

qoviéticls foSIdas quase qjie Depois é a Coréia. O comparsa

ASSIM É A HOMEOPATIADr. O. Schleder de,Araújo.

Úlceras pépticasPor várias vezes temos Já nos re-

ferido neste local às úlceras gastro-duodenaisi tao freqüentemente saoela. enountradas na clínica diáriaque. provavelmente, ainda devamosdelas nos ocupar muitas vezes.

D* etiologla ainda não completa-mente conhecida, várias teorias temprocurado explicà-las; o fato, por.lempio da sua concomitância comt hiperacldez gástrica fès com queesta fosso responsabilizada por suaaparloào; admite-se, também, que aexistência de focos Infecciosos, alia-dos a um temperamento nervoso pos-sa desempenhar importante papelcausai. , ,

E\ sem dúvida, obscura, ainda, asua verdadeira etiologla, parecendocerto apenas, a existência de umterreno predisponente, de tal maneirainfluente em sua aparição que, emcertos Indivíduos, apenas cicatrizadasumas, Já outras vêm surgindo,

A sua localização duodenal á maiscomumenie observada no sexo ,mas-cullno e a gástrica no feminino.

De caráter' crônico, muitas vezestornam-se agudas de curso rápido,observando-se, em sua evolução, ai-ternativas de acentuadas melhoras _epioras, sendo a sua marcha, por vê-ses, caracterizada por esse ritmo.

Os pontos mais freqüentemente afe-tados sáo o terço inferior e a pe-quena curvatura do estômago o aprimeira parto do duodeno.

Mais ou menos extensas e profun-das, podem, em certos casos através-tando a parede do órgão, produzirperfuração, complicação grave queexige Intervenção cirúrgica imediata,«omprometendo, com freqüência, avida dos pacientes.

As hemorragias náo sáo episódiosraros em sua evolução.

O pilorospasmo coejílste, por ve-zes,- com a sua localização pilórica,determinando dôr o grande mal-estar.

O sintoma que mais comumente aacompanha é a dôr, localizada noeplgãstrlo; aparece diariamente, emgeral, cerca de mela a duas horasapós as refeiçóes, Isto é, durante adigestão, nos casos de ulccraçáo gás-trica s duas a quatro horas após osrepastos, Já com o estômago vazio,nas localizações duodenais, podendoestas características variar.

Em geral não multo violenta pode,nos hipersensiveis e nos casos agu-dos, ou naqueles em que houver acoexistência do pilorospasmo, tornar-¦a bastante violenta, cruciante,mesmo.

O apeilte nem sempre é comprome-tido, contervando-se, em geral, nor-mal.

Dr. J. O., de 53 anos de Idade, fun.clonário público, desta capital, velot, consulta em IS de outubro último,com diagnóstico clinico • radlolõglcod* úleera gástrica. Sentia dores naregião do tplgástrlo, que melhoravampelo repouso ê após as refeições, apa-recendo, novamente, três a quatrohoras depois; pioravam também pelo

movimento; agravação em seu estadogeral e nas dores, pelo frio, melho-rando pelo' calor; resfriava-se fácil-mente, bastando molhar os pés. Pat,

avô avó e irmão cancerosos.a' primeira radiografia tirada a

29-10-47, já acusava algo na parededo estômago, tendo passado desaper.ccbldo ao radiologista que não diag-nosticou lesão alguma. Um ano de-pois, a 5-10-48, em nova chapa foiverificado na pequena curvatura, àaltura da "inclsura angularia", ima-gem de "nicho", em dedo de luva,de contorno linear (úleera penetrante).

Como o estado do paciente fosseum tanto lnquletador,. íoi consultadoum eminente cirurgião da capitalpaulista a que foram remetidas asradiografias; êste opinou pela ime-dlata intervenção cirúrgica em virtu-de de perigo de iminente perfura-ção; enquanto essa indicação era fei-ta em São Paulo, o doente recebia aprimeira dose de medicamento homeo-pático nesta capital; a opinião docirurgião alarmou sobremodo a fami-lia do doente que hesitou entre acontinuação do tratamento homeopá-tico e a imediata intervenção cirúr-glea; fomos ouvidos e opinamos que,se o paciente apresentava acentuadasmelhoras com o novo tratamento, de.'víamos esperar um pouco... Algunsdias após, impaciente, o doente foi aoseu radiologista que certo de que nãopoderia haver melhora alguma em tãopoucos dias, negou-se a fazer novachapa, mesmo porque correriam orisco de perfuração pelo peso do con-traste a ingerir. Não se conformandoprocurou o doente outro radiologistaque, cuidadosamente, fêz os examesdesejados, verificando, com surpresa,nada mais de anormal existir; de pos-se desses dados voltou ao seu ra-dlologista, que, a 33-11-48, fêz váriaschapas, visando a pequena ourvatu-ra, junto à "Incisura angularia", ve-rlflcando o "completo desaparecimentodo "nicho" referido no .exame ime-diatamente anterior. O paciente nãoacusou a menor dôr à pressão emtoda a área da projeção fluoroscóplcagastro-duodenal, observando-se boasondas porlstálticas, com esvaziamentofisiológico".

Chapas posteriormente feitas, acusa-ram absoluta normalidade, confirma-da, aliás, por várias outras tiradasa 17 do corrente mês.

Infelizmente o pequeno espaço dequo dispomos nestas colunas não nospermite um comentário adequado àfeliz solução deste caso; realmente,com apenas poucos dias de tratamen.to homeopático, resolveu-se uma sériasituação que já vinha de um anoatrás o que terminaria, infalível-mente, pela Intervenção cirúrgica.

O extraordinário sucesso alcançadoneste caso, fêz com que o radiologistaamiga, entre perplexo o satisfeito, ti-vesse a significativa expressão se-gulnte : "Sim, senhor 1 Você abusoudo direito do melhorar !"

Assim é a Homcopatla I

soviético -Klm II Sung, chefe dochamado governo do povo do nor-te da Coréia, acaba de ser rece-bido com grandes honras em Mos-cou. Quando êle regressar à pa-tria, podemos esperar que veremosencenar-se forte press&o contraoutro de nossos irm&os menores,o governo do sul da Coréia, ondeainda se encontram tropas ameri-canas de ocupac&o. »

Depois, será o marechal Tito.Naturalmente, como já foi dito emoutro escrito, «êle pode ser irmãode Lenin e de Marx, mas não énosso irm&o». Entretanto, êle dei-xou, de certo, de pertencer à felizfamília do Kremlin, e avança len-tamente, penosamente, em nossadireção. Com toda a certeza vaihaver uma vigorosa tentativa, departe do Kremlin, para castigaressa deserc&o e* restltuir a Iugos-lá via à familia dos fieis. E seesse esforço tiver êxito,, teremosmais atribulacões de Irm&o Me-nor, porque a primeira coisa aacontecer, em seguida, seria umaforte intensificação das guerrilhasna Grécia, que ultimamente têmsido levadas a melhor de nossolado, porque Tito deixou de auxi-liar os guerrilheiros comunistas.Poderíamos ter também algumadificuldade de Irmão Menor naÁustria — não que já n&o tenha-mos alguma agora, mas, com Titojogando com osbés por. baixo damesa conosco e com os britânicos,a posic&o soviética na Áustria Jáneste momento é um tanto vagae lncolor, precisamente imobili-

Resumindo, parece provável queo Kremlin submeta a prova anossa resistência e a solidariedadedo pacto do Atlântico em váriaspartes do mundo, examinando atéque ponto pode dar pancada emvários de nossos Irm&os Menores.Se ganharem algo aqui e ali,crlar&o coragem e terão novasvantagens. Se forem enfrentadoscom firmeza, recuarão.

Naturalmente, esse processo éperigoso. Poderia chegar a umaetapa realmente séria. Algum Ir-mão- Menor poderia passar umarasteira em Tio Zé, quando êlese virasse para correr, e êle po-derla achar-se envolvido com oIrmão Maior numa contenda deque não pudesse escapar. Mas,quando a gente foi o garoto maisvalente da escola por alguns anose gozou os agradáveis privilégiosdo poder, não os abandona fàcll-mente. A gente tenta todos osmeios antes de recol,her-se a umarelativa obscurldade. Dessa ma-neira cal-se, às vezes, num poçode atribulacões.

A OBSTRUÇÃOWALTER LIPPMANN

}^y,i.Lr,i *a Fditors Press - D. Record para o DIÁRIO DE NOTICIAS,

T*£wo%M^»^ total ou fardai rigorosamente,interdita)

caso será insincera tentando pô-las

OBSTRUÇÃO é um expediente,

que a Constltulc&o desconhe-ce, pelo qual um grupo de Es-

tados pode, se estiver suficiente-mente resolvido a fazê-lo, impedira passagem de leis. Os senadoresdo Sul, mais uma vez, impedirama passagem de leis. Desta vez, re-correram à obstrução para Impe-dir uma modificação das normasdo Senado que poderia, se adota-da, ter facilitado a passagem dos

projetos sobre direitos civis.Impediram, assim, que uma

maioria no Congresso fizesse pas-sar uma lei pouco agradável parauma minoria de toda a nação,que vive numa minoria de Esta-dos. Assim, posto o problema, éessa atitude a violação mais ultra-jante do principio democrático daregra da maioria, assim como dosdireitos do homem, que nossaimaginaç&o pode conceber. Masnão é essa a maneira de se pôra questão, se quisermos ir aoâmago da coisa.

...

A verdade só ressalta de tudoisso quando conhecemos que es-tamos diante de uma condlc&o degoverno, e h&o de uma teoria degoverno. A questão não é o quea maioria deve fazer, ou gostariade fazer, mas o que pode fazer.Há certas espécies de leis que,embora aprovadas, não podem serpostas em vigor, sejam quais fo-rem os meios que a maioria sejacapaz de empregar ou esteja dis-posta a empregar. São leis a queuma maioria resoluta, em algu-ma região Importante, embora se-ja, numericamente, uma minoria^na nação, se opõe tão fortemente,"que recorrerá à negativa, à re-sistência, á desobediência ativa epassiva, para frustrar-lhe a apli-cação; e mesmo recorrerá, em ca-sos extremos, à Insurreição e àrebelião.

O custo, as dificuldades, a fu-tllidade e o perigo de se tentarpôr em vigor leis nessas condiçõess&o tão grandes, que a maioria,realmente, n&o insistirá em pô-lasem vigor. .Se ela tiver sabedoria,não fará passar tais leis. E senão puder ter bastante sabedoriapara não fazê-las passar, nesse

em vigorüi • • '•A obstrução é um expediente

peculiar americano, pelo qual asleis não

'podem ser aprovadas

quando' uma minoria poderosa es-tá resolvida a não obedecer. Aobstrução não exclui a passagemde todas as leis impossíveis deser postas em vlgôr. O Congres-so tem aprovado muitas leis quese revelaram impossíveis de serpostas em vlgôr. Mas a obstru-cão realmente exclui leis que umagrande minoria esteja resolvidaa tornar impossíveis de ser postasem vigor.

A prova de que essas leis se-riam impossíveis de ser postasem vlgôr é que não se poderiamencontrar bastantes senadores pa-ra conduzir, com sucesso, umaobstrução, se as comunidades deonde eles provêm não lhes des-sem apoio. Uma obstruc&o gran-de e sustentada é a antevisão, emtraços grosseiros, porém, adequa-dos, das dificuldades para a exe-cuc&o da lei.

Duplicidade soviética sobreo sionismo

DOROTHY THOMPSON(Copyright de Editors Press - D. Record para o DIÁRIO DE NOTICIAS

no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

tl-sionista. Isso não é o resultadodas* recentes elelêões em Israel, que

Dr. O. Schleder de AraújoCLINICA HOMEOPÁTICA DE ADULTOS E CRIANÇAS

Senador Dantas, 20 - Sala 806 - Tel. 22-2235 - Res.: Telefone

-7-8296 — 2.»s, 4.»b, 6.*s e sábados, das 13,30 às 16,30 horas

J-, TÁTICA do comunismo intro-|*£ meter-se sempre em qualquer

movimento que tenda a dlvl-dir as nações ocidentais.

Assim é como, sempre que hou-ve alguma divergência de diretivaspolíticas entre os Estados Unidos ea Grã-Bretanha sobre a questão deIsrael, os comunistas ^apiericanosergueram a bandeira de Israel eaderiram à propaganda sionistacontra a Gr&-Bretanha. sabendo quea causa sionista é multo mais po-pular e dinâmica do que o comu-nlsmo, entre os judeus americanos.

• • •Mas a verdadeira atitude dos

Sovlets para com o sionismo e Is-rael se expressa em medidas ado-tadas no Interior da União Sovlé-tica e pelos governos comunistasdos Estados satélites. Os comunis-tas, em poucas palavras, s&o pro-sionismo na América enquanto po-dem empregar ima vara para fus-tlgar os britânicos. Mas, no ter-rltórlo que controlam, por um lado

proscrevem o sionismo e por outro,tentam Infiltrar comunistas na eml-graç&o para a Palestina.

Isso é Inteiramente independentedo fato de que os Sovlets, via Tche-coslováquta, têm-se mostrado dis-

postos a fornecer armas a Israel,passando por cima do embargo dasNações Unidas. Provavelmente,também se teriam mostrado igual-mente dispostos a fornecer armasaos árabes, se ns árabes possuíssemcâmbio de dólares. Sua atitude bá-slca, contudo, continua sendo a quesempre foi — rigidamente anti-sionista.

• • *Nos Estados satélites, a máqui-

na do Partido Comunista tem es-tado a intensificar a campanha an-

SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DAPREVIDÊNCIA SOCIAL

¦(SAPS)

Prêmio Nacional de AlimentaçãoCR$ 25 000,00

9

AO MELHOR LIVRO DEDICADO AO ESTUDO

DOS PROBLEMAS BRASILEIROS DE

ALIMENTAÇÃO

Comissão Julgadora:Prof. F. A. de Moura Campos, Catedrâtico de

FMologia da Universidade de São Paulo, Prof. Flá-

vio Miguez, Catedrâtico de Metabologia da Univer-

sidado do Brasil, e Dr.'Armando Peregrino, chefe

da Seção Técnica do SAPS.e

As inscrições estão abertas até 31 de Maio

OUROPlatina, etc, compramos pelo

justo valor. Rut. Gonçalves Dla*.84, S.i nhd., sala 303. Tel. 43-3865.

i|i^ MARw¥SÊ IbBIi * CJn»|lpSl TERPA

TODOSes

MODELOS

com osGERA0OQE-

WINPOWEROltTRIBUIDORIÍ

MESBLAL RUA DO PASSEIO, 48/56 .J

puseram no poder modérados"è anti-comunistas. Começou multo antesdas eleições.

O exemplo principal é o da Ru-mânla, que tem a maior populaçãojudaica dos Estados satélites. AUforam liquidados todos os clubes e"escolas"

sionistas, a pretexto de queapoiavam "atributos independentes,nacionais, dos judeus". A aç5oaberta começou depois de uma reu-nlâo do "Polltburo" rumeno, a 9de dezembro. No dia 12, os resul-tados, na parte que afetava o sio-nlsmo, foram Irradiados:

"O sionismo de qualquer. colora-çâo é um movimento político na-clonallsta e reacionário da burgue-sia judaica, que tenta Isolar ostrabalhadores judeus dos outros tra-balhadores e lhes cria obstáculosna luta contra o capitalismo, den-tro das fileiras do campo antl-lm-perlalista".

Seguiram-se outros ataques vio-lentos pela Imprensa e pelo rádio,todos no sentido de que "o pro-blema judaico não pode ser resol-vido com fugas para Israel».

E já em outubro de 1945, umcomitê democritico era formado,para combater o sionismo.

. . > .A Rumania permite que os judeus

emigrem para a Palestina. Mascontrola sua seleção. Os judeus quedesejam emigrar devem fazer umcurso de três meses de marxismo-lenlnismo, em aulas noturnas quese realizam duas ou três vezes porsemana. Sua missão é ajudar acriação de uma "Democracia Popu-lar em Israel" e "travar, em Is»rael, a guerra de classe contra osionismo e outras ideologias bur-euesas, nacionais".

* « »Essa altude, coerente com a teo-

ria comunista, também tem o fitodo apoiar a objeção da Palestina aum Estado nacional judaico na Pa-lestlna. Aos árabes da Palestina dl-zem os agitadores: "Opomo-nos tan-to quanto vós a um Estado nac o-nal judaico. Opomo-nos ao nacio-nallsmo judaico, como tal. Quere-mos ver um Estado palestlnlano,nâo sob a bandeira da Estrela deDavi que é um símbolo religiosojudaico transformado em bandeiranacional, mas sob um símbolo so-clallsta palestlnlano. Ajudar-vos-emos a derrotar Internamente o Es-tado Judaico que, por Intermédiodos judeus americanos, é um pos-to avançado do Imperialismo ame-ricano".

Assim, a Unlfio Soviética e seussatélites, após terem concordado, noConselho de Segurança, com o es-tabeleclmento de um Estado nado-nal judaico, trabalham agora paraminá-lo e subvertê-lo.

E que sua propaganda entre osárabes palestlnlanos não é lnefl-ciente mostra-o o fato de que, dasquatro cadeiras ganhas pelos comu-nlstas na assembléia de Israel, duas

provêm de distritos árabes.

Tem. havido casos em que aobstrução, como a definiu Woo-drow Wilson em 1917, não é atode poderosas comunidades, masde um pequeno grupo de homenscaprichosos. A obstrução que Wll-son profllgou era a que se faziaao armamento dos navios mer-cantes americanos, para resistên-cia aos ataques dos submarinosalemães. A obstrução não reíle-tia a condição que impõe a tole-rãncia para com a obstrução, istoé, a lei que a minoria obstruíapodia facilmente ser posta em vi-gôr, e não exigia ação coercitivasobre qualquer setor do pais.

O recurso do encerramento daobstrução, que existe hoje, foiaceito pelo Senado porque êstereconheceu que aquela particularespécie de obstrução não tinha,necessariamente, de ser tolerada.Não há necessidade de tolerar-sea obstrução e, na realidade, quasenão há necessidade de que elatenha êxito, senão quando a entra-da em vigor da lei tenha de serseguida de ação coercitiva sobregrandes comunidades americanas.

» * *Os senadores do Sul fariam bem

se reconhecessem essa distinção ecompreendessem que um grandenúmero de pessoas • já se afligecom a idéia de que o Congressopossa ser impedido, como em 1917,de agir com rapidez e eficiênciacom relação a alguma medidaessencial aos interesses vitais danação.

Há muitas maneiras de tranqul-ltear-se a nação sobre esse ponto.Sem pretender que seria o melhormelo, mas apenas para Ilustrar aidéia, sugiro que o Senado pode-ria adotar uma norma pela qual,numa medida certificada pelo pre-sidente da República como sendonecessária numa emergência na-cional, e numa votação de umamaioria constitucional do Senado,todo o processo legislativo refe-rente a essa particular medidaficasse sujeito a um simples en-cerramento de debates.

OSenado poderia, por outraspalavras, consignar em suas pró-prias normas a distinção entreencerramento de debates para leis

que sejam necessárias e não en-cerramento de debates para leisque possam ser impossíveis de pôrem vlgôr. • • •

Todas estas considerações pare-cer&o estranhas, talvez inlnteligl-veis, aos crentes da democraciano estrangeiro, do mesmo modoque o são para multas pessoasnu nosso pais. Mas os estrangel-ros compreenderão melhor os nos-sos problemas se lhes explicarmosque, entre as democracias do mun-do, os Estados Unidos não têmtão alto grau de liberdade indivi-dual como algumas outras, nãotêm tanta igualdade perante alei como algumas outras, não têmtanta igualdade social como algu-mas outras, não têm um govêr-no tão representativo como algu-mas outras. Mas que os EstadosUnidos têm mais de todos esseselementos de uma sociedade de-mocrática e livre, num territóriomaior e para um corpo de cida-dãos mais numeroso e mais diver-so, do que jamais se conseguiuobter e manter em qualquer outraparte, em qualquer época.

O governo representantlvo e osdireitos do homem não foram ln-ventados na América. Nossa con-tribuiçâo para a causa da liber-dade consiste em termos provadoque um governo livre pode sermantido, com sucesso, não apenasnuma comunidade pequena e ho-mogênea, mas também em escalacontinental, e para um cadinhode povos da Europa.

Rl_.i México, n 21 —

DR. VASC0SGEL-0S CSB»«--.H,:;'::.-.DIAGNÓSTICO PKECOUE DA GRAVIDEZ, sft„nd„B> 16 àll lrf horit:

Fogões e aquecedores a gásUltra-modernos e econômicos

JUNKER COSMOPOLITASEMER

Venda _ vista o & pra_«

TROCA, REFORMA, CONSEKTA.

COBRASAN — RÜA MÉXICO, 108-B— Loja — 2.» balcão — Tel. 22-1-Oií

Q^l L-i*-*-" cl AimAtixJuoriBJL^^'^' CL At/nAjaxxjc/naSL _t/VIPKESSOI.A JAt-PA

®&

Em outras partes, o problemacom o qual temos aprendido a vi-ver, pelo método de não exerceração coercitiva sobre determina-das comunidades, tem conduzidoà secessão e à partilha. Sendonosso ideal a união com a liber-dado, temos tido de tolerar multasanomalias, a fim de podermospreservar a união.

PEDICUROReu. no Oep. Nac. de S. Pública.Senhoras 9 Cavalheiros. Calos, cravos,esponjas, iiarasltas unhas encravadas,verruga .ilantar, joanete, ardfticla,massagens Indnlor o garantido. Hlgh-ne dos pés e conforto Imediato. Gon-çalves Dias, 30-A, Junto a O. Co-lombo, Sala 42. Tels. «-ÍIHB1, 38-1621

ANÍBAL V. RODRIGUES.

Imprima carteies, convites, programas ¦PJ menus, boletins, etiquetas, listas de pre- ¦H ços, filhetes e toda uma série infinita g|g de serviços tipográficos, para si e para g¦ os outros com a baratissima Q

| IMPRESSORA JALDA ¦M Vem junto ires fontes do tipos o todo o restante bjgs para a completa instalação de uma tipografia. ggpi Enviamos regras fácsis para trabalhar com a JALDA. ^

yg Peçii mais informes Q|

| MÁQUINAS luLDO - Cx. Postal, G314 • S.Paulo ¦âiaEI_B__ffi_-_3_3BiaH_i_JBí_iB_llHB_il»B«B

• i-í-kih a lí-ui.Ht i- .*,' nn n'.}^y '

COMPRE

na ADOMAUe CrS 1.000,00 à. vista;prazo Cr$ 110,00 de entrada. 0 prcstuçõfH iguais. Total

1.100,007 ,DE SETEMBRO, 4

¦

mi*«-(BjBBMP*---- i .¦__¦¦ ¦ ¦¦¦ >w*_w. +*** «mi v**tym*f

FRANCEA PIONEIRA DO ATLÂNTICO SUL

22 anos de ãxpe-riência, é o que no-

nhuma outra empresade transporte aéreo

possui, em serviços

perfeitos entre o

BRASIL

Pnra maiores detalhes!SAPS — SEÇÃO DE PROPAGANDA

Rua Campo» Saltri, 143 - SobrclojuTelefonei M-M**

*

^ffyrwn^y-y»!-, me*** i*- >.•** ¦¦¦¦^T^yyy^r^-waagjll ".-¦¦"¦'¦ -;:¦¦ 'y ' ¦ .-"' - yv'"yyim}...¦ ' ,-»¦¦. ¦¦•.*&:. ¦'::..^v--li..n-r.,gy^.*y'!/^j|

tSI_li_2jRlt£Í7*'ií* ; -! ¦

^*^^^Pb^B 9HM. -i

fí**;. *.''.

V * *&*W»-i*um-*m£»iu*t^*v,jfítmm.um»*i »**. i**mm

RÁDIO-VITROLACOLONIAL

•iiiliiniátlra pura 12 dU-oa, apa•

I rêlho puMrtnto cm onilat» curto»

j o Imi!,»" com ccrtlflciidc» «lc _a-rnnll» 4* 12 monei.

CRS 4.500,0080 NA

CASA CORTESImpi-rMrU «!"« Vltrnlw.

Av. tres Var„M-. »». tmUieuer«u iii Av, PeeemSi »«,t« *» <»*•

O "sangue limpo" na circula,

ção do corpo é como o "óleo

limpo" na circulação do motor.

Ambos teem o mesmo fim: as-

segurar a vitalidade e prolon-

gar a existência. AM A LIE,

MOTOR OIL, aumenta o poder

do motor e torna sua -ida mais

longa... e inteiramente sadia I

Exija sempre, como gaian-tia de qualidade, a marca

o a

EUROPA

PASSAGEIROSE ENCOMENDAS

Av. Hio Branco. 257-A -Tel. 42-8838

DISTRIBUIDORA EXCLUSIVA

CIBB 51Av. Presidente Vargas, 2.282, tel. 43-0980

:. '*. PENNSYtVANIAMOTOR OIL

À VENDA NAS PRINCIPAIS CASAS DO BAMO

-A.7??íi O PREFERIDO DE TODOS !: travesseiroY:'¦.¦"?;COLCHÃO DE MOLAS DE ACO VENTILADO : VENTILADO /

*J8fe_i___.i MERICANO - YÂNK_|FABRICA:

R BARÃO DE MESQÜITA.153í 28-9249 ¦ Gerência

f loi 48-7389 - Escritório

GARANTIA DI 10 ANO._-__j__-__-* ^^L^^-^^^

n—_¦ ¦' _— ¦ _¦¦—__—_¦___——,,.,—,....i ——___¦ ... . — —UM»

•* •> . V* 'A • • . \

Et* ** Ir i»

j

_*___i______ScV^^aL^^VjI j^jí^K VgUf^^L *^*mf w^^mmm*m^^^^m\\mJmmmMm\\ ^^m*^^^^mmJ^B^k^^^JÉ^^*m^^^^mmm^M\

l

'¦¦• i

yi¦,!'

.:.'*'•''. *•»

1¦J

* ¦¦ •:

;

JSBin!U4Trni/iiprti«Fjiri»vai*__í

¦_-_*__¦*-*&*<_

Page 28: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

&w!fk£tw»w

%

jBfí

EI

J?I<«¥1 FEMININA Diário¦ PARA'A SUA ELEGAN-CIA — Lindo chapéu pre-to, pequeno e graciosa-mente posto sobre a cabe-ça, combinando com qual-quer traje para a tarde.Note as grandes penas la-terais. — (Por PrunellaWpod).

'- PARA A TARDE — Vestido

ria gCac.-o túnica, em duas pe-

ças, próprio para'a tarde. Muito

s'mples. possui enfeites c'.e ren-

das na tainha e na gola, queé quadrada. O tecido é a lâ,

marron canela, uma côr Ideal

para qualquer tipo de rrylher.

(Por Veia Winston)

llllill-- -' '¦''/ _¦_! ";ÊÊm-\\\\WaxA ..XXX^^^m^m. •& m>_• W&m&& HP ^Élül» 4ífl_l k '¦¦'¦¦¦táWk^MMBBI ***¦•*•y ^ * *ir*lmiP^lM8%' *$<»!x<!l<<M<>*)^;% llll BI '-'í^

£&sfí»38í''B?5tíí^v..*X"'.^x Hwt**'L ¦ ¦.'.'.¦x-x-tr-*., ¦.-.¦.¦.' .,*.-. -.¦-*. '^-íÇífíâsjsssSiwSSyK^Ê^t^Bm^*^*^*^*^*^*^*^*^^*^ '.'.'.'.-.¦.'."¦¦.'-'¦'¦¦.:;.*•'.!-; *r*'.*i*M'M,M,>i*ip>i*t*!*i'*".^'-'-*^'í*^-**í *^ J*5l«KiívPfiflxfJ

«g&líil&^í^ J^?ffif , m$ffi^ i*i%£_s&.__ '"^^^^^^^^^^^^^^^^^^^r^^^^^^^s

gwjHpí '•"** *í •< *_j~*_h__i is& '^|—. ^^^SB

^^^^^*^^WJ Bafo- ~ •______¦ _BL '*¦:•* -BB ¦_______. djjif

) ^V»lfT3M^B^»_-_-_HÍBlfllMi*TMÍÍiBW i? nHNffln h|

¦^''I^x^vxoÍ-^BK^-ÍBBIt^^-B1^^» i*_n^*ffiTiM_-_-_-F__^MMff . i^B^aBRWfylBBWfi^M^Bl¦:-:;:;:;:¦:..:: *::::«>«SkSSQ iJiSflHM Í____HHnHI * ::':. ::::.- . - y <-¦* ¦'*'¦¦:.. :::_^'__BflH9Rfl^23i^Bí -____

_»á__ii_iw*^_-_i_-_--_Bt_HHW_-_B_H_u • ', *^i .¦ J>;**ijRiü ••-Mwi_A_M_tfI_H-_____E_K. *f[jUi^'*JgBHMBjBT*MK*8y^jf¦BjwjpaMyy.: •.•?.•>. i ^-**r ^wT-TF^BkTQH^^ *-$8!£x£

OS TOMADOS DA MODAROSE ROLLAND

(Copyright do BN8, especial para o DIÁRIO DE N0T1CIÂB)

2 Semanas de''BOAS COMPR/AS'

i_-_-£Í&-_L_^r7 í^§ k»b •! uns &$_-__.

¦fl

' '¦' 1 @HI1

I I I <

¦ -¦¦ — ¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦____bmm ('¦:¦< _--•»

-# *mMm**+ t^*»®^¦J/p *• Cf A _t-^Cíf^*lft'f»_SA Cí^n

Um con v/f e às Exmas. Senfioras

Bolsas de couro "Liberty" de CrS 750,00 por Cr$ 140,00

Combinações de sedo -le Cr$ 65,OO por Cr$ 59,00

Vestidos de algodão, "Nosso Criação" de Cr$ 230,00 por Cr$ 185,00

Vestidos de creoon amp-icano d. Cr$ 420,00 por Cr$ 298,00

Costumes de Unho de C-t 550,00 por Cr$ 295,00

"Maillots" Americanos <^esde Cr$ 60,00

Toucas -de b"-rarhn . amerirnn". He Cr$ 35.QO por Cr$ 26,5o

Colmv de "rayon" - eor»< ria modo de Cr$ 150,00 por Cr$ 125,OO

Blusas de seda de Cr$ 80.00 por Cr$ 68,oo

t^8^^^0»e^SÊ^©iRUA MIGUtl COUIO. J • f

¦:•;:;•¦¦¦¦¦¦¦¦

ii--:';iiii:-:.;'::.'íi.-í! ¦:A,:w-y-:^..i-v-y--x

í:í:;5:::::i li.]-'¦ * _* I

í^-wít''*'.-.''jj-^BnBfi^ Usei* ¦¦ ,-Bg5sati. ^«Sp^ ¦*_¦_* ilisHflw BiiP .. v-,. _im>-. ^^

^I^h

~ ¦¦'¦':<mÈ$wÈ^r H¦kíã •#* K

LONDRES. ¦— Voltam as lon-drinas a «sar os pequenos e pra-ciosos toucados como os que pre-feriam suas' avós. Confecciona-dos em "grosgrain", veludo e ce-Um, enfeitados com plumas, pe-nachos, flores e véus de gase, ostoucados da moda têm uma gra-ça feminina e delicada que asmulheres souberam logo apre-ciar. Geralmente são usados um .pouco para trás, descobrindo oscabelos; os dois estilos mais po-pulares são a pequenina "cloche"de copa cònica, como o modelode Erik of London, rm pàlhii

grossa, enfeitado com uma faixade crepe georgette muito fina, epenachos de côr viva; e o tipo"fêz", pequeno e simples, com-pletado por um fino véu, espe-cialmente indicado para as "{oi-leites" de cerimônia.

Vim-se também^ os toucadotem sedas estampadas, como ou-tro modêio de Erick of London,confeccionado em "gross grain"de listas largas, usado para tráse enfeitado na nuca com um laçoda mesma fazenda, cujas pontatlargas e longas são trazidas paraa frente, " moda de "écltarpe".

FUGASó o imaj/inatão do poeta, nas

suas concepções geniais, conseguetecer as abstratas idéias coin asradiosas imagens que desabrochamna alma daquele que o escuta...

Procuro escutar Moema Fereira,uma jovem poetisa que em seu se-gundo livro "Fuga" reueloit-mBpossuir uma dupla existência: aque lhe ê dado viver como Irag-mento da sociedade e a que, naintimidade de seu mundo interior,transcende a realidade grotescapara viver com o Belo, o Verda-deirn e o Eterno, que sob formasensível chegam pelos seus versosaté nós. No entrechoquo destasduas existências surge o desejo deFuga, caracterizado por uma lutaem que cada uma destas existên-cias tenía suprimir a outra.

A autora nos dirrí mellior:

Êsse desejo de Fuga,Numa luta feroz entre um corpoSequioso de beijosE um espiritoSequioso deLUZ

Fugindo a estes anseios, recolhe-se Moema ao âmago de suas re-pordaçõès e, debrucando-se sobre opassado, asiste a procissão rias"Sombras"'.

Seus versos tomam utlrias tona-lidaries.

Ora, irônicos:

E o primeiro rubortE o rubor"Isso" 6 ruge!Ruge... cnrniin...Euge,Ora melancólicos:Oh! como ê belo o despontar da

IvidaÉ quão sublime o dfice amflr de

ímSct

No ardente desejo de fuga come-ça despedir-se de tudo que apren-da ao passado e abismando-se nasregiões desconhecidas de seu EUencaminha-se' para o Absoluto, oque ê traduzido numa forma sen-sivcl, quando diz:

Se eles pudessem ver e ouvirEssas coisasÇuo eu estou vendo e ouuindoE que, abstraindo-me de tudo,

Quero apreenderLuto pnr alcançar,Ajoelhar-se-mm contritos

E compreenderiamPorque eu nilo os escutol

fÍVão sendo possivel a um poeta

reler por muito tempo este esta-do de abstração, emerge Moemapara a realidade trazendo dg seuintimo a spnsacrto rfc ler estadopróximo iY Suprema Beleza, Ntsteestado de rtnimo forma-se em seuespirito um mi.rln de iiicrediiít-ilnde:

O Poeta também passaSó a vida continuaiVada melhorNada peorA vidaSimplesmente a vida

e de revolta:

As coisas vulgares não merecemSer discutidas;As coisas sublimesNão se prestam para serem re-

IditzidasA vãs palavras.

£ste estado de ânsia e inquietv-de adormece sob uma impressãomais forte, a do amor. A poetisa_...o e seus iiprsos silo agora en-tcruecidns, Chopin. Pagnnini e Mo-zarl lhe fazem companhia.

Mas. a realidade mostrando oseu Indo ruile interrompe o dvvn-neio e despertaria a sensação dêInrarteta, rrrnmrçn a luan:

Querrnrin /unirDe tudo o que é feio;Fugir iln si mmmo ,.,E hiiscn a boletaA Vrrdnririrn fíelecn.

Mn* seu eiplrltn nãn pori» r*-rearmtnr A* m>m)untlr*n» rin ÍII,jmlm ira* ronsian n nrrmrn rie uma

patedo, que sendo a 'embriaguesda alma" lhe escraviza a vontade.

Beijos lascivosBeijos que não são beijos

Porque são pecado

logo após:Quando virá a libertação!

Por que essa torturaDe sentir-se ligado ao mundo,Quando algoNos está chamando para o ln-

llinitott

A tormenta atinge o clímax e asimagens se apresentam como quedesordenadamente, explosões de sen-iiménto que se sucedem com inter-val03 de serenidade, não conseguiu-do a imaoiuacíio concatend-los.

A angustia do poeta abranda-s»e este já procura uma fórmulaconciliadora de seu mundo interiorcom a realidade, e isto lhe é ofe-recido pela própria realidade.

Meu entezinho que serenamente,Respiras no sono tranqüiloE calmo da infância!

E Moema descansa, encontrou fi-nalmente não o que procurava,mas uma razão para nâo mais fu-gir, nãn havia mais necessidade deluta.

Com a pas dos "desencantados",termina: ' -

Entregue às asperezas da vida...Desejara galgar montanhasDesejara devassar o meu sêr in-

IteriorMas há aqueles dois pézinhos- côr,, Ide roso...

A eles a minha existênciaAo mundo os meus escritosAo meu espirito aSERENIDADE.Se nada disse,terei dito tudo.

Ábbal Baptista Vargea

ÚLTIMOS MODELOS

A SOMBRAE' noite e não há luz hoje na serra.Apenas velas frias, bruxoleantes;Além, no mato, a escuridão que aterraE uns raros plrilampos lucilantes.

Adivinha-se a lua cheia que erraPor trás de grossas nuvens. Por InstantesComo um bando de espectros sobre a terra,Passam morcegos fúnebres, errantes.

E a meia sombra inunda a ampla e desertaSala, onde dançam teias fugidias * •¦'¦¦;,For-mando estranha e emaranhada rede.

A noite espreita pela porta aberta,E em castiçais as velas ardem, frias,Multiplicando as sombras na parede -.•„•. r, •Maria Therexa de Andrade Cunha

illlllllll¦íwKÍfíW.v.-t-iv/X:

wmmm»

.-¦... ¦¦ .-.¦¦¦ - •..... ...........íí-íB:ÍÍÍSS 'í*'-V

::;>.:::>;::-.:*,;:.:;Vv;S::;:::;:-x:;:::::::-/. "¦

¦:£-'&;:;'í:.:

KiiiiiifSíSííSÍ

: ^¦•¦¦:í.''..ü. ':-mW:.

Wiímimm,¦:¦

¦¦¦¦.¦¦¦-:;-..¦¦;-:¦

:¦.¦:¦.¦¦-¦¦:¦¦-.¦¦•:•¦¦-•¦¦¦-¦¦¦•¦¦¦¦:¦:¦....

'¦¦%-'.:, mmim-:¦

*ifc:

__H ______ ¦-' '"-^^B ^^b ¦: ¦

//AJ*/$Se9Hm^| __R_> B

¦fe*. :¦:. ¦¦¦* : >: '¦ /'^v:v^S*mJ>mJM S^^^^Bfe l^ft *¦¦

^^W^.-/^!*_l_ff^^

¦SísíS:?:?!-.;¦¦'¦';•¦¦¦ ¦:¦ ei-', ¦ ¦^¦^¦^X^^^^i^i^--''--" ¦ ¦¦¦.'¦¦'¦¦•¦'¦¦•¦'¦¦'¦••y.-\y-:'-::- ¦¦ :.¦¦:-:¦:¦:•,¦.¦:¦'-:¦:::¦:¦:¦;¦;¦.¦*¦: ,¦'¦:¦:¦¦¦:¦¦¦¦¦ ¦: >¦*. ¦_¦:

....¦.'..'.¦,-.-•.'.¦--.¦..¦...-........—-.. -....... .*..-.-¦ ¦...,-¦. .^- *.-.*... .*.¦.¦.*.¦.—,'.v:-...v.v :-y...:¦.¦.:¦-.¦..-..-.¦. iü._...........

:'.:

'

:.¦¦:¦.'':¦::.¦.:¦:¦

PARA A NOITE — Lindo vestido de gaze de côr ne-

gra, para qualquer encontro depois do pôr do sói. Man-

gas curtas e ombros largos, com fundo de setim. Com-

bina maravilhosamente com luvas e chapéu preto». —

(Por Prunella Wood).

W ft> wt / //

DIMINUA SUA CINTURA

EMBELEZANDO SUA SILHUETA

Adquira, em pouco tempo, a linhacorreta e a silhueta mais de acordocom as criações do New Loolt.Dare isso Elizabeth Arden lhe ofe-rece, em seus modernos salões debeleza, cursos especiais, com exer-eleios embelezadores que modelamas formai e corrigem as despropor-

ções... Em pouco tempo e com

pouco esforço... com mais alegriado que trabalho... a Sra. podeconquistar uma nova silhueta comexercícios próprios para o seu caso.Marque, hoje .nesmo, sua hora paraconhecer os métodos de embeleza-mento e adquirir uma nova silhueta.

MASSAGENS MANUAIS - ELÉTRICAS -

BANHO DE PARAFINA - BANHO DE ESPUMA

Q*W*\o; Av. Preí. Wilion, 165.13.» — Tel. 22.9040

Sio Paulo i 6.» Sobreloia Caia Anglo-Brailleir* — Tel. 4.4144 lacar-MOTf

V

¦:-.-..: ,- . -C .. ¦ "

... .»¦¦

Page 29: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

^^m————._-_———_________

O alcance político das elei-

ções eantonaisjjjlZ DE VASCONCELOS

Noticias À EXPOSIÇÃO DA COMISSÃO MISTABRASILEIRO-AMERICANA

Eng9. A. Rodrigues Monteiro

.«.io Bandeirante da Panair)

PAK18

WtoJi-te franceses votaramD°'° "IT no domiiW pàssd.lolinalmenten rejiretmtantes can-.'***' '"""Zetadedo Conselho Geral que

«o"""1 „m« de tre» em tres anos,i >*l>*lH,mente porque as eleiçõesMSI m «tombro£ deveria* ™rl0 atsaão, Para quet* cutuT*n,i da maioria conseguissem

¦

y.-,-lAsA-:*;-'•'/¦¦'¦¦¦¦'

s;:s^:"í:;;:.:íí:

-¦¦¦¦:•:¦:¦:.¦Ai,

, '-««ar «tno duro V^eja na

áe »r?!ía"._.V%„„„-!o a i-ronou-ibliil Im«

-.g-Ktoda« fl*™ rwusVia o adiamen

l««* r*' „Òi0*«« parte dos

jjorlnmeittflre» o» J(der„ rfe gu" "" se" oonlra-tcxto go-

'*%

mwwyjifâfat motivou, como es-*"¦ B"LihrXi.» demissão do» che-

l^ZncadTradlcal-Mevendente e

in PRÍ,-» _ .rnrHcio desonrou a campa-

WKLl V tanto velo valor•" eleit rin'noto como desejo de afir-

,r,trírimojojoto^çom m

*?Í0ZT»sql&. principalmente, cen-*"' milio importatif.o pulo sufrd-^"fmidár exprima o se» protestoti^T°Z ZlUicà Governamental. Quan-*>"'Z Sro partidos, a semelhança•? .« ocorreu Quando das eleições nos* ImoímSwtittft» do» con toes que"T írr si 10 «es; snbdioisíe» dou tle-'5"' £5 ou me/hor, atendendo 4

K* os «/orcos. a fim dchrrntnr os candidatos da eswerda. O[ierrotai

°° . t encoberto "Aurore",Wt S capital, imiteüãa esser',n de vista, •*.«•¦» rartídoa pnver'\VLtntals™VW?am de boa vontade, ao«Ser-"wi doihinoo, votai no.,can-V-ln aue suas qualidades p.i-sonis de-tnll como o nais apto. No segun-TZrno concentrai o, boletins sobreturh que esteja mais bom cçAocadoVara barrar o ceminfto «o comu-iis-

lo..."

áBM__^_B8BMB' MOVEIS

E DECORAÇÕESGosto inconfundívelPREÇOS MÓDICOS

^AuGlO Bíti5SILE-M^

SUCESSORA DE

Praia de Botafogo, 360

Tel. 26-4015 — Rio

MBÉBÉBBÉÉÊ-BB

Em elalcOes dásfe gênero, ê compre-titisiucl que o fator pessoal jogue mui-to. No campo, a personalidade dos can-rtieieiíos leoa mai» facilmente vantagemsobre a chapa partidária. Não sô poruma questão de prestigio individual,mas também por uma questão de inte-resse dos comerciantes e fios oampont?-ses abastados, pois os deleaados canto-nais se ocupam ao pé dos Prefeitos dosproblemas de administração local, emparticular da repartição dos impostose das subvenções, dos trablhos áe cons-trucão e manutenção da» estradas, eái-/(cios pilblioog, etc Mas, "em 1949,nflo se trata de uma dessa» consultasbanais de outrora", continua o "Auro-re", que acrescenta: "E' entre o comu-nismo e a Bepilbltca Francesa (ou, sepreferem, a França republicana) que aluta se trava..."

Por República Francesa "ou, te pre-ferem, a França republicana", o artl-ciclista do "Aurore" compreende, comose está vendo, todas as torças poliu-cas que vão dos socialista» ao» gaullis-tas. Ainda mais, talvez, pois que, aquiem França, pôr-se a "KepiíWica" antesou liepoi», tem a sua importância. Re-pública Francesa" é uma expressãoque mantém um certo apego revnlucio-nório, herdado de 1790, e nem todos osfranceses gostam án Grande. Revolução,faz mesmo parte do bom-tom não fa-lar em Robespierre, muito menos aindaem Marnt...

Os termos em que 'esse jornal colocaa situação estão implícitos nas mo-,cuções proferiâas ao microfone da rd-dio nacionalizada pelos Ministros, à ra-zão áe um por noite, na semana queantecedeu as eieicfles. E' eviáente qu*todos êlrs se referiram nos melhorestermos rt âcilo governamental e todosAles também, a começar no MinistroMnclt, do interior, ao Ministro Schu-man. án Exterior, lançaram áaráos sõ-bre os "agentes io estrangeiro". A pro-pósiin dós áiscurso», os partidos nãogovernamentais protestaram, pedindo que

I lhes fosse concedida, ioual oportunidadedc se servirem da reídfo para propagan-da eleitoral, o que lhes foi reousaão.

Toáo êste calor numa eleição queantes-.au guerra mal se notava, provaconcluáentemeente a tensão existente7ioje* euv França. Ao adid-ia», o Govêr-no Queille procurou furtar-se a umaconsulta popular nas primeiras sema-nas áa sua investidura. Procurou tam-bém, quer-nos parecer, dar tempo aqne pudesse oomecar "eliminando" asrazões da continuada insistência do Gal.de Gaulle em pedir o poder, como dt--<ia o sr. Queille. Espera disse modorecuperar uma parte substancial dosvazios deixaáos pelos votos instáveisque abandonaram os partidos da Ter-ceira Força" (expressão que já mal sousa). A pressão eleitoral dn movimen-to gaitllista recruta-se, sobretudo, nasfileiras flutuantes da pequena-burgue-sia Porém, êste fim ê, na verdade, iesecindária importância para os gover-nantes.

Recordamos qüe «as eleiífies de se-tembro de 1945, logo apó» a guerra,na» quais os comunista» apoiaram mui-tos candidatos dos outros partidos, nftoapresentanáo candiáato» próprios emvários cantõet, as porcentagens totais

-se disfi-ibii.am. como segue: Socialistas,->0<*í. no Sena e 26% ao todo; Comunis-tas 34°6 e 20'**i, respectivamente;MRP, 23% e 8,2%; Radicais, 5% e19,5'-*'-,'; il-.-ião das Direitas. 10% e lifc.

Os 1.50S mandatos a substituir foramescolhidos a, sorte.

QUINTA SECAODomingo, 8 de abril de 1949

justiça mais rápida e mais barata para todos, sem distinçãoAn invés do aue pretende o projeto da Câmara sobre a organização judiciária do Dis-

ÉÜlll^l^ a atender quase que exclusivamente a interesses pessoais -

N^mló artigo são criados cento e dez novos cargos - Preocupação de desonerar os

clTórios dàfnSnores despesas - Se aprovado o projeto, as custas e percentagens se-

S_ffi_*í_-?e£ 40 por cento - Até o avaliador Acúrcio Torres será beneficiado- Ctóe ao SenXna revisão da matéria,'refundir o projeto e votar uma lei de in-

terêsse para a coletividade

EDITALHospital dos Sesvido_©s da Estado

Comiwso paia a caireísâ de médicoAcha-se aberta, até 11 de abril, no Hospital dos Ser-

yidores do Estado, a inscrição ao concurso destinado ao

provimento de cargos da classe inicial (PADRÃO W -*

|(Cr$ 4.310,00) da carreira de Médico, na especialidadede Clínica Médica.

Os interessados devem dirigir-se ao Serviço de Pes-soai do Hospital dos Servidores do Estado (2.' andar).

REVISTAS AMERICANASAceitamos novas assinaturas

Checou ao Senado, procedente daCâmara dos Deputados o projeto quedispõe sobre a organização judiciariado Distrito Federal. Trata-se de umprojeto eivado de dispositivos pernicio-sos que visam quase que exclusiva-mente a atender a Interesses pessoais.Originário de uma mensagem do Irl-bunal de Justiça, que, por si sô, davaa impressão de um amontoado de emen-das fragmentárias, sem obedecer anenhuma sistemática e sem a menorpreocupação de moralizar certos aspec-tos das atividades do foto da capitalda República, ao. chegar à Câmarallol enxertodo de artigos inconstitucio-nais e antidemocráticos. Ao invés dereparar as falhas do Tribunal deJustiça, ao qual cabia apresentar tra-balho que tivesse por principal fina-lidade proporcionar a todos, ricos oupobres, justiça rápida e barata, aCâmara dos Deputados eivou o proje-to de favoritismo a juizes e Labeliuesescrivães e demais servidora» judicia-rios tornando a defesa do pobre aindamais lenta e muito mais cara do queatualmente.

A respeito da legislação, proprlamen-te dita, sobre a matéria, quase nadaexiste no projeto. Náo se verificanenhum dispositivo tendente a melho-rar a nossa organização judiciária, taodefeituosa e táo necessária de me-dldas profilátlcas. Nem houve, mesmo,a preocupação de defender a FazendaPública que, ao contrário,, sofrerftuma sangria profunda, com a cria-ção de novos e numerosos cargos.

Passemos a analisar alguns dessesartigos, a começar pelos menos es-caridalosos.

Cento e der cargo* criado»num »ó artigo

O artigo quinto, com sua» alínea»cria centro e dez cargo» pago» peloEstado, São êle» : três Juize», deDireito, 12 juizes substituto», 88 es-crevente» juramentados com venci-mentos de padrão «J», 29 oficiais deJustiça, 22 correios, dois curado-res, «um cargo isolado de médico,padrão «M>, que »erá provido peloatual servidor», «um cargo Isolado deoperador de Ralos X e dois <"•*"»«<->-res de Resíduos. Êsse artigo dispensacomentários.

Aliviando o» cartório»

A proteção aos cartório» ê a mal*ostensiva e sem cerimônia. Em*rios dispositivos verificamos a iníluén-cia dos escrivães procurando deso-nerar-se das menores despesas queseus cartórios de renda superior a 50mil cruzeiros lhes dão. Vejamos aletra o do artigo 15 - «?» (Padrto)como vencimento, pago pelos cofre»públicos, aos escreventes juramentadosdos demais Ofícios e Cartórios,

além de35 por cento da produção Individual.

ESTOJO KERNVende-se desenho, rêgua de cftt*.

culo, e outros aparelhos, Juntosuu separados, ocasião, à rua d*»Rosário. 14S, sob.

Consultas Ci$ 20,00OLHOS — OUVIDOS —

NARIZ — GARGANTAUR. FORTUNATO

Consulta» oom hora marcada: Crf76,00, telefone: — 22-3685.

KUA OA CAKIOOA, 8 — ** —Da» 13 às 18 hora» — Dlftrlsmente.

ou do quociente da divisão de 40 porcento da renda liquida do Oficioa ser distribuído entre os funciona-rios dessa categoria».

Qual a razão por que o Tesouro de-ve remunerar os escreventes jura-mentaUo» d» cartórios que têm rendafabulosa? (O »r. Barreto Pinto quediga quanto lhe rende mensalmenteo cartório com que foi " presenteadopelo Estado Novo!) Além disso a leinão lixa o número de escrevente» quedeve ter um cartório. O escrivãofará admissão de quantos escreventesquiser, sob a condição de o» ocupan-tes perceberem apenas a parte pagapelos cofres públicos, deixando assimde desembolsar a porcentagem. Acriação desses cargos trará pesadoônus ao Tesouro. Que os escreventesdas varas criminais, cuja renda élimitada, sejam pagos pelo Estado,nada mais justo. Mas que os titularesdos demais ofícios e cartórios te-nham seus empregados pagos com odinheiro do povo, não se compreen-de.

Oportunidade só paraalguns

Diz o artigo 18 : «Os juize» emdisponibilidade dos extintos territóriosfederais de Ponta Porã e de Iguassú,uma vez requerendo, ou aqulescendo,

serão aproveitados de acordo com orespectivo tempo de serviço, como jul-zes Substitutos do Distrito Federal,após esgotada a lista dos candidatoshabilitados no último concurso, paraos quais-, não se aplicará a restri-ção de tempo e validade consignadano artigo 73, n. 3 do Decreto-lei nú-mero 8.527 de 31 de dezembro de1945.»

Como se vê, nem é preciso pedir.Basta aquiescer e será aproveitadocomo juiz substituto. Não se compre-ende, porém, que juizes dos extintosterritório» de Ponta Porá e Iguassú,que ingressaram na carreira, sem con-curso, por mero decreto do sr. Ge-túlio Vargas, sejam aproveitados nasfunções de juize» substitutos do Dis-trlto Federal, Impedindo que se _ cieoportunidade a todos que estejam ap-tos a se subemeterm a concurso. Alémdisso. Juizes de territórios federais,se aproveitáveis,, deveriam sê-lo em ou-tros territórios federais e não no Dis-trlto Federal, onde a luta Pf'°» luSa;res é naturalmente mais árdua etrabalhosa.

Artigo Acúrcio Torre»

O artigo 19 do projeto pode seras"lm chamado Diz éle: - «Nas arre-cadaçôes de bens ausentes, a que se

proceder no Distrito Federal, lntervi-

QUATRO NOVOS MEMBROS BRASILEI-ROS NO "100.000 DÓLARES CLUBE"

rão, obrigatoriamente, os avaliadoresda Prefeitura, aos quais cabem per-centagens e demais emolumentos fixa-dos para os avaliadores judiciais, que,cm ditas avaliações, funcionarem • con-juntamente». Não acreditamos, mashá quem diga ser autor dessa emen-da o sr. Acúrcio Torres, que comose sabe, é avaliador da Prefeitura...Tire o leitor suas conciusões.

Que é que tem a vêr os avaliadoKBmunicipais com as atribuições excluslvas dos avaliadores judiciais?

AVANÇO N ODINHEIRO DOPÚVO

Até agora apontamos os artigos quetêm por íim beneficiar pessoas com odinheiro do Tesouro Nacional. Vela-mo», agora, a preocupação de arran-car dinheiro, diretamente do povo. Osdonos de cartórios, não satisfeitos apmsuas polpudas rendas de quarenta, oiri-quenta e até sessenta mil cruzeTosmensais, cerão se aprovado ao oro-jeto, os custas mnjoradas em 40 porcento. Para maior clareza vamos trans-cre ver o vtigo 20: «As custas e per-centagens l-elos atos dos serventná-rios titulares dos Ofícios de Justiçado Distrito Federal, taxadas pelo Re-glmento de Custas, aprovado pelo De-creto-lel 8.554 de. 4 de janeiro de1946, são majoradas de 4U por ce.íto,mantidos os atos gratuitos conformeelisposlcóes de legislação em vigor».disposlcOes de legislação especial emvigor».

Até hoje o homem pobre nunca tevejustiça, . nem rápida, nem barata.Pode o coitado ter carradas de razõese todos os códigos lhe serem favo.é-vels. Pouco adianta se êle não temmeio» de fas-pr face ns pesadas des-pesa» do processo. Pois êsse mons-truoso projeto ainda vem agravarmais a situação dos desprotegidos dasorte, aumentando as custas em maisquarenta por cento.

O artigo 40 majora tnmbém a per-(Conclui na 2.» páKina)

' Concluiremos hoje ss consideraçõesque vimos fazendo a respeito da infe-Ucidade da recomendação da ComissãoMista Brasllelro-Amerlcana, sobre a in-tenslíicação da construção da rede ro-dovlária, se obtivermos petróleo. Odeputado Osório Tuiuti demonstrou, emdiscurso na Câmara dos Deputados, queos Estados Unidos produzem cinco, mi-lhões de barris diários de petróleo ex-traídos de 425 mil poços, ou seja, umamédia, por poço, de doze barris diários,o que nfto impede se registre um de-flcit de um milhão de barriB em facedo esgotamento de cerca de dez milpoços por ano e do aumento do con-sumo. .•,..".

Para o Brasil poder abastecer-se, ain-da diz aquele parlamentar, seria neces-sária a produção de 75 mil barris dlá-rios, que, produzida em poços de vintebarris exigiria a exploração de 3.750poços,' os quais custariam cerca devinte bllhõe3 de cruzeiros e demanda-riam um espaço de tempo nunca lnfe-rlor a 200 anos.

Claro que poderemos fazer certa res-trição a êBte último dado, o qual de-penderá da intensidade com que nosdedicarmos aos trabalhos de pesquisae perfuração; porém, mesmo assim, operiodo de tempo que medeará entre anão exploração e a exploração dos nos-sos recursos petrolíferos não será nuncainferior a vinte anos. Ora, em vinteanos, poderemos perfeitamente eletrifi-car dois terços da nossa rede ferro-viária.

Por outro lado, o senador FranciscoGaloti ilustre engenheiro especlalis-ta eni portos de mar, relatando naComissão de Viação e Obras Públi»-cas. do Senado, o projeto que cria oFundo Ferroviário Nacional, opinou pe-Ia absoluta necessidade de um estudominucioso sobre a situação dos ramaisferroviários, a íim de que alguns de-saparecam transformados em rodovias,bem como se opôs a que se desfalqueo Fundo Rodoviário em beneficio docitado Fundo Ferroviário.

econômico, sob todo» os pontos devista, o transporte pelo trilho, princi-palmente com a eletrificação, do qufpela rodovia.

Já demonstramos, economicamente,que estamos em erro quando despreza,mos as ferrovias para Incentivar aconstrução de rodovias concorrentes da«quelas. O Fundo Rodoviário, no qual eilustre senador Francisco Galoti Julganão dever ser tocado em beneficio doFundo Ferroviário, é uma fonte crês-cente de recursos em virtude da supre-macia que a mentalidade rodoviáriaconquistou no seio do governo: quantemais rodovias construirmos, mais vei-culos Importaremos, maior quota decombustíveis, maior quota de acesso-rios teremos necessidade de Importare, consequentemente, maior à arreca-dação para o Fundo Rodoviário, o quepode ser sintetizado no "slogan": maisrodovias, maior quantidade do divisasexternas, mais cruzeiros para o FundeRodoviário. Como uma demonstraçãodêse fato, organizamos o quadro se-gulnte, de nossa Importação de vel-

(Conclui na 2.' página)

Os dois fatos citados demonstramolaramente como estamos desviados dorumo certo na questão dos transportesterrestres. No primeiro, verifica-se aimpossibilidade da obtenção imediatado petróleo no pais e, consequsntemen-te, a' inexequibllldade da recomenda-ção da Comissão Mista quanto A inten-sificação da construção da rede rodo-viária. O segundo fato demonstra apreocupação da mentalidade rodoviáriapredominante, em desmoralizar o trans-porte ferroviário. Os pobres ramais fer.roviários seriam uma espécie de bodeexpiatório. São eles os culpados, osgrandes culpados, da crise dos trans-portes ferroviários do paísl

O ilustre técnico ferroviário J. Ja-not Pacheco, Já demonstrou como me-lhorar as condições econômicas dos ra-mais e nós demonstramos que é mais

Compro enceradeiraPerfeita ou defeituosa, mesmo in-completa, compro, pago bem. Tele»

fones: 43-2854 e 48-7830. —

COMPRA-SE TUDOEnceradeiras, Aspiradores, Maquina*».Motores, Ventiladores, Crlstaw, eto.

Casa» completas — faga-»e bero.

Tels.; 43-2854 e 43-7830

 PRAÇAComunicamos a todos os nossos

fregueses que o sr. ROBEtt-ORODRIGUES COUTADA ' deixoudesdo o dia 30 de março findo asfunções de cobrador de nossa,firma.

«io de Janeiro, 1 de abril de1949.

SANT'ANNA, OLAVO - CIA.

GELADEIRASDiretamente • uIm l>o ii ador aoConsumidor. Kn-trega imedlat».As melhores m r-cas pelo» menorespreços Kua O»Assembléia, M.Loja. .

¦¦ -¦ - - - - - -I -» afci-a A

________1 _H__flR^^m_i¦ Hfifilillllll HB: 11 1' H11V OnBI III 9' ___Lr'l_'in _---__HI

Talheres de CristofleVonde-»e isqueiro e itrande quantidadetíe talheres, juntos ou separados, oca-

¦lao. Rosário, 14S, soo.

Rênlizou-se, sábado ultimo, no Res-taurante do Hotel Excelsior, o almoçopromovido pela Sherwim Williams doBrasil S. A., em comemoração á nd-missão de mais quatro novos membrosbrasileiros no "100.000 Dollnrs Club .Na mesma ocasião comemorou tambémaauela organização industrial a produ-cão da 300.000 lata de Kem-Tone nassuas fábricas de São Paulo, emdezes-sete meses apenas de atividade Osnovos membros do "100.000 DollarsClub", são os srs. Márcio Franco Ni-cacto. Antônio Rocha Faria, CleberPiccioni e Wilson Costa, todos do De-parlamento cie Vendas da Shervim Wll-liams, que ™"s*-g"lramin^U(5afXarestotal correspondente a 100.000 doiares

em vendas no Brasil.

O sr. James Smilh, gerente gernl daempresa, fêz entrega, a "aela um dosnovos membros do clube, do seu res-pectlvo distintivo e diploma.

No ano passado, já haviam sido ad-mitidos naquela entidade Internacionalda Sherwin Williams, os srs. WalterDal Secco, Nlcolau A. Ancona, H. H.Joarges e Bruno Pagllara.

Durante o almfico, foi apresentadasSOO.000 lata de Kem-Tone no BrasU,tendo o sr. James Smith, na saudaçãodirigida aos homenngeados, se congra-tulado com os membros da organizaçãopelos bons resultados até agora obtl-dos pelo esforço comum. A fotografiaapresenta um flagrante da festividade.

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMI1KU DA SHCIEUADK i>E

SEXOUlUiA UE PAIUP .

Doenças sexuais do homemRUA DO ROSÁRIO, !I8 — De 1 a».»'.

i»A^*-»cr

CHWARTZMANNDiretamente da fábrica

ACE/TAM-SE TROCAS - VENDAS ALONGO PRAZO - GARANTIA DE DEZ ANOS

AV. RIO BRANCO, 257-A

Feitos com massa do chocolatecom leite e cheios de bonbons re-cheados artigo fino c de luxo, com-pre diretamente na fábrica Pau-lista, com grande diferença depreço, à rua Migue/ do Irias 85,tel.: 48-4799. /

MEIAS NYLONA CASA URANO estíl vendendoas afámadas Meias Dupont Nylondesdo 25 cruzeiros o par. RuaSantana n. 64, perto da Igreja

Santana — Telefone 43-1489TEMOS JOGOS 1)E NYLON

SftBÍOiCflCO^iLEM'''- '.; UMA MAR^l,H'||i2• y- SVPOSSUE ÜMÁ ^-*¦-• •"••• *¦' ENTÃO NÃO "USE QUALQUÉR;.SA'BÃ0"e,M pó- .,-¦': '$$

:-.- ¦¦*¦¦ QUE POSSA*ESTRAGAR QS-SEÜS: J|CjDQS ~QU -;.,. :,,:<¦,-¦ A" SUA, PRàdC^A^AQÜlReA., -*¦-¦ * ^ * ,

PÁRA A SUA' SEGURANÇA -E SATISFAÇÃO- ."¦ A'"'¦¦'¦ USE O PURÍSSIMO" ErMA.RAVU-íMOSOv : ;'

WèêÈÊKÊBLWÊIÈíA A/FMnA:ÊM #00AS ÃSlrt-fíRÁSA-IVRE-S

flADEMOISELLEBarper's BazarJünerican HomoVogueCharmjfiqulre 2ClamourHouse and GardenPopular Sclenca

1 ano

anos1 ano

159,00220,0074,00

471,00119,00207,00

89,00168,00

97,00

Mo Calls Magazine 1 anoLadles Home JI "LileNational GeographlcPhotoplayPopular Mechanlcs "Mecânica Popular

i Time (Aéreo)'I Batter Home anos

70,00111,00132,00178,00151,00

80,00120,00330,00120,00

I de todas as demais revistas americanas, francesas • Inglesas pelos

menores preços, com garantia de entrega.

Informações e pedidos à MARCEL BEERENSAV, NILO PEÇANHA, 12 - Sala 1.019 - Tel.: 42-7346 - RIO.

I flUTEUB MITI-CIIETI

Qualquer que seja o tipo de sua pena con»Bervea, agora, com o novo Tinteiro Porta-caneta ALBION. Dotíido de um dispositivode baquclite, que Bustenta a caneta, o Tin-teiro Porta-caneta ALBION protege a penacontra quedas e outros riscos, evitando que¦e jogue a caneta sobre a mflsa quando nnoesteja em uso. 0 novo Tinteiro Porta-canetaALIJI0N contém a nova tinta ALBION qu«tatanlt 9 tttrlto, tom qualautr tipo dt eantta,

INDUSTRIA CÀ.Klíl» IIM aW U»*t

J\ <&>• tt _<______tr^fc^_ -a •_-. ir* ílfMiir / /^-jgff^l

mM**** w J—__Sj_»,^J-S% " m>^9a*m ¦•_? *°& ^An_-1111l M_ 1_-B-M-S_f m. /

.r JmMig aa\m»^^^^aa***\**mtWaWr'^^*^ 99-*» "*"*"*-^.„ '^^W0l*rf*rnriirm» ^/l<íA^^-'''m^''

ü l*k\CO' -^^^ I M li cor»* bell» cloro, \k^,jM/ Guorda-chovo d. M Cabld.s d» molírlo // *_£ f^j\ cor.se tamonho,

% L _**<** TM # » P a ««. '2i«

thíW ..do . Ilnho, ..co,,»., I plfatlca om.rlcono \{Mw\\ à*™'

| 0° y [TI # %li 2 i( 1/ cabo longo H d. 18 por $ «,00 j/ /OKI' A •""*?»«

-__? ________ I B B BI I 1 tNJ lS^^fc-*L_í_'_\V' tmV^^ V \ tmmm. ». *_ f*^'^^~>!/ V #^»^

0&\*lW ^-V'*'* -_n^_Ly __P — \ \ yTrW '&í{\ <-<py \\ Bcoch» eom p.dro. / j

^^^^S-^^ \^''*%. yU-$ I tl \ *^»\ •«tampada «m linda. 11 •^f ApTOVeíte OS preÇOS

Wk ai MA Tls^riltto semacionais de nossa\k\ lfi\ \\ \\ \

*-«»«•* || liquidação. Tudo baratlssimo

f \- a/ y Yl »it»»a 4» *nt9i ""","! ",7,í.'!'".,,''!".'!r„ v H JÊÊ

ÍAWSAuêtrimlèla * §§q, Gonço/vü Olat

¦ i

Page 30: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

^.¦¦¦*^.-f*í¥*-<*ílí--'í'1' ¦¦'-'¦¦¦ ¦¦J ¥*:'.**-. ¦,**,>[

p: •wrmw rn

y'

a'»

I**v

I-

If1;)»|."

¦'

\Y-

i.

Ç;rinta Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril de lpj Ql"

CARTA DE LISBOAContinua a construção de casas de renda econômi-ca Novos bairros, menor mortalidade — Voltamos exploradores do mercado negro, mas depressaa fiscalização os caça — Urge prestigiar a escolaprimária, base fundamental da necessária educa-

ção cívica ——

ÁLVARO PINTO(Diretor da revista "Ocidente")

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAIS)

LISBOA — Marco — Nestes doisúltimos anos o Problema da Habita-çâo. que chegara a uma acuidade gra-vissima, entrou em consoladora fasede realizações, podendo afirmar-se queé rara a semana que não se inaugu-ram grupos de casas econômicas oubairros para operários. E isso tantoem Lisboa e Porto como no resto copais. O Estado, as Câmaras, as Cai-xas de Previdência e muitos grandesIndustriais reconheceram que sem casaé impossível viver e, portanto, nãodescansaram mais nem descansarãoenquanto houver pessoas morando emcubículos sem ar nem luz ou na imo-rallssima promiscuidade em que mui-tos são obrigados a vegetar.

Lisboa era, naturalmente, por mo-tlvo da sua superpopulação, a .-Idadeem que faltavam mais casas ou ondeera maior a miséria da habitação, aolado de suntuosos prédios de -muitosandares e rendas altas. De todo opais aci.iria-vgente à capital seduzidapelos seus esplendores, sem Imaginar

! que ar, lado de tanta luz, tanto auto-móvel, imito cinema e tanto luxo amlsória atormentasse muitos lares edesi-e alé há pinico fi estatística demo-'gróücii ,is piores números de resulta-' dos bem tristes; Lisboa era a únicacidade do pais onde havia «déficit»fisiológico. Nem o Porto, consideradomais insalubre, apresentava esse desa-nimadnr suclário.

Pois, quase todo o ano de 194S, ládecorreu para Lisboa com saldo flsio-lógico, considerado conseqüência natu-ral da melhoria (io nível de vida e,sobretudo, ias melhores condições dehabitação. Além cie bastantes bairros

i econômicos espalhados por toda a et-•Ifcde, o grande agrupamento de Alva-lade, Já concluído em parte, locali-

iiárá cerca de 45.000 pessoas, faclll-tando à Câmara as expropriações queestá a realizar nas zonas infectas dacidade, gênero Mouraria. para saneare embelezar o centro urbano. E a pardesse grande núcleo dois outros multoImportantes estão em construção adlan-tada nos lugares conhecidos por Altodas Gallnhelras, Vale Escuro e Quintados Peixinhos, pnra os lados do Alt«ide São J.ifio, Penha cie França e Cruz«Ia Pedra.

Os dois bairros, constituídos por ai-"rumas centenas de moradias, ficarãoConcluídos ainda êste ano e serão ser-Vidos por um grande mercado muni-Cipal, que receberá alguns vendedoresda praça da Figueira, prestes a serdemolida.¦ Quem tenha saldo de Lisboa há unsÍO anos e aqui volte agora nfio re-conhecerá os principais arredores, tan-tas e tão benéficas têm sido as trans-formações neles- realizadas e que ultl-mamente se têm coroado com os benfa-Selos bairros econômicos, cujas rendasvão de 100 a 300 escudos mensaispor hahitações limpas, higiênicas e comar e luz. Ainda há, Infelizmente, pá-tios miseráveis e subterrâneos hediori-dos, onde certos senhorios com entra-nhas de hiena, sugam as últimas go-tas de sangue dos seus inquilinos,mas tudo se encaminha para que den-tro de poucos anos essas vergonhasdesapareçam da capital e do restodo pais, graças à ação do Estado,das Câmaras e das Caixas de Previ-dêncla.

A degradação nesse capitulo tinhaChegado a tal ponto que não seria de-mais calcular um mínimo de 50 anospara se fazer a remodelação conside-rada indispensável. Se.as construçõesprosseguirem no ritmo seguido até ago-ra, é de esperar, porém, que 20 anoscheguem para arrazamento completo detudo quanto era pátio, ilha ou túmu-loa semelhantes.A GANÂNCIA DOS EXPLORADORES

Habituados aos ignóbeis processosantigos do açambarcamento ou do «mer-eado-negro» para os gêneros de pri-meira necessidade, os distribuidores dabatata, cujo preço máximo foi flxndo•m l*j60 por quilo, fizeram desapare-1cèr recentemente o precioso tubérculo,para o venderem às escondidas a 2,$50*: 3500 o quilo. Procedeu-se com amáxima rapidez ã. Investigação da pou-ea vergonha, prenderam-se e castiga-ram-se alguns dos patifes e, como porencanto, entraram no Tejo dois gran-¦lies carregamentos de esplêndida bata-ta estrangeira. Claro está que da noi-ts para o dia apareceram em iodasai» lojas os habituais sacos de batataa 1S60, prosseguindo a fiscalização nacaca aos acombarcadores. O problema*resolveu-se e resolver-se-á da mesmaforma sempre que volte a repetir-se.Mas é profundamente vergonhoso queassei comerciantes ladravazes não por-cam o vido aviltante que adquiriramdurante o guerra e lhes produziu tãofabulosas fortunas à custa da desgra-Ce alheia.

FALTA DE EDUCAÇÃO CÍVICAA escandalosa ganância que deter-

mina êsscd açambarcamentos erped-r-nlndo os seus autores e levando-os atoda a casta de crimes contra os seussemelhantes, que chegam ao extremo¦de deixarem estragar as subslstênclaspara que encareçam, é, no fundo,falta de compostura e, sobretudo, faltade educação cívica, sendo multo denotar a afolteza com que esses ca-volheiros se Insurgem contra a íls-e-alização e as sanções que ela aplica.A um sócio de conhecido metro, presopor ser um rins principal! sonegadoresda batata e logo solto por ter prestadoelevada fiança, ouvi há dias: «Deixemo comércio livre e verão como tudoaparece. A concorrência é a grandelei». Perguntei-lhe: — «e o preço?..»Cínico, petulante, retorqulu: «Se tudo•obe, porque não hâ-de subir a bo-tata?» Em primeiro lugar, é falso quetudo suba; a maior parte dos gene-ros alimentícios mantém os preços queae consideraram razoáveis há um nno.

Em segundo lugar, a batata não pudesubir além doB 1560 por quilo, porqueesse preço Já dá lucros bastantes aquantos intervém no seu negócio e,sendo gênero de primeira necessidade,tem de obedecer à política geral deembarateamento da vida.

Outro acontecimento que revela amesma ou pior falta de educação é oque se está passando com as novascarruagens da Companhia dos Caml-nhos de Ferro Portugueses. Vieramda Sulca algumas dezenas de mo.ler-nlsslmas carruagens para 3.» classe,espaçosas, claras, com todo o confortoe vários acessórios que só existiamnas antigas carruagens de 1.» e em ai-gumas de 2.». Pois mal se puseramem uso, vários inimigos cia ordem edo asseio, desses que protestam contratudo onde haja ingerência cio Estado,praticaram nelas toda a espécie debarbaridades, furtaram alguns acesso-rios, inutilizaram outros e produziramgolpes de grande extensão tanto nospainéis debaixo das Janelas como nosbancos. Constitui, decerto, uma pe-quena minoria esta súcia de malfeito-res, que fazem da maldade a sua únl-ra razão de ser. Mas, Infelizmente,são essns mlnorlns as que hoje, em to-do o mundo, perturbam a vida dasnacõe.-i c*"*r> os seus aíos facinorosns,que tanto se exibem nas carruagensdos comboios como na segurança dasminas e das fábricas e até nos pró-prlos serviços de Defesa Nacional. Oveneno infiltrou-se nn quase totalida-de dos países e só poderá exterminar-se com a mais enérgica repressão ocom medidas indiretas de muita vigl-lâncla e rie insistentes lições de civis-mo. A escola primária ainda não me-receu o carinho e atenção que selhes devem. E, no entanto, é nelaque reside a base de toda a educaçãofutura. E' ai que se começa a formara consciência e a personalidade doIndivíduo e nela é que mais fâcilmente se podem ministrar noções indelé-veis de boa formação moral e clvi-cr. Em vez disso, vemos por toda aparte a escola primária sem impor-tância, quase abandonada, entregue afuncionários mal pagos e de pequenacultura, que se desobrigam da funçãoo melhor que podem, sem capacidadenem compreensão para mais.

Os pedagogos modernos preconizama remodelação da Escola Primária emnovas bases de ensino e, prlnclpalmen-te, de educação. Será essa uma dasmaiores conquistas do século, se, naverdade, se conseguir fazer compreen-der que A escola primária pertencea maior responsabilidade na moldagemdo futuro cidadão.

NOTAS DIVERSASNa Assembléia Nacional foi defen-

dlda com Justo entusiasmo a criaçãodo Ministério da Agricultura. SendoPortugal, como é, um pais predomi-nantemente agrícola, é de esperar quenão demore a satlsfazer-se tão clarae urgente necessidade.

— Os artistas líricos portuguesesreclamam a sua Inclusão nos elencosdo Teatro Nacional de São Carlos.Ninguém pode negar-lhes o direito aserem atendidos.

A Exposição da Comissão Mista B_a„ilá-CHâiie_kâ__a(Conclusão da l.» pág. 3.» rol.) 11043 a 1948, sendo que para 1D48 só I traídos do Boletim Estatístico do Ins-

culos, acessórios, gnsollnn e óleos com- foram computados oito meses, de ja- tituto Brasileiro do Geografia e Esta-butiveis dleSel e bruto, no periodo I neiro a agosto. Os dados foram ex- I tístlca.

ANOS

194319441945194619471948......(8 meses)

Automóveis Acessóriosde toda paraespécie automóveis

Nume- | Valor | Tonela- I Valorro |CrS 1.0001 das |Cr$ 1.000

IGasolina

óleos ccimlius-tivels dlesel

e bruto

Tonela- | Valor | Tonela- | Valordas |CrSl.(l(10| das |Cr$l.U00

7442.1487.884

28.6U8

I37.230|42.996!

•176.7601717.048|

66.19612.169.60.89411.722.8841

1.2482.352]4.044|7.992|

17.184|7.880

27.19261.42840.038

239.940552.732255.653

I274.9921303.708411 588|623.8561932.916|778.1761

232.968 368.052|198.396 273.060|238.404 401.040|354.780 810.168|668.436 1.314.208|612.022 1.107.5861

191.760101.856131.484267.996453.060536.775

I| Valor da |% sobre| importa j a Impor-

Soma |ção totatj taçãoem |do Brasll|total

Cr$ 1.000 |Cr- 1.000 |II

I4891150| 6.228.000| 7,8404.676| 8.124.000| 4,9656.736| 8.748.000J 7,5

1.579.764|13.032.0001 12,13.834.108)22.788.000| 16,83.127.334|14.269.0001 22,0

I I- I I

Os dados falam melhor que quais- . às rodovias está seguindo verdadeira es-quer comentários. De 1944 em diante, piral. Em 1944, importávamos apenaso ritmo de nossa Importação ligada | 4,9 % do valor da Importação total

Justiça mais rápida e mais barata para...(Conclusão da 1.» página)

centagem atribuída pela legislação emvigor aos porteiros dos Auditórios, aqual passa, pelo projeto, a ser de doispor cento, paga pelas partes.

A RESPONSABILIDADE DOSENADO

Há, porém esperança que o pro'etoseja escoimado de todos esses dafeUusseja escoimado, ao qual cabe a revisão.A Câmara Alta, por certo, não dei-xará passar o mostrengo. Projetou se-melhantes rfm sido examinados peloSenado, que os tem refundldo, melho-rado e limpado através do filtro doespirito público e dn honestidade. !'.s-tamos certos de que nesse caso os ie-piesentantes do povo no Monroe ex-purgarão as monstruosidades nele -on-tidas e votação uma lei co o vo-jelivo de atender aos interesses uacoletividade, proporcionando-lhe, comodeve ser num regime democra-tini, Justiça rápida o barata paratotlos, sem c-.istlnção, ao invés do quepretende a ei feita na Câmara - justiçamais cara e impossível para o pobre.

O projeto da Câmara, nc» espirito demera proteção pessoal com que foielaborado, não trás qualquer soluçãoou melhoramento aos graves problemasda organização judiciária do DistritoFederal. Ao invés de criar e melhorarcargos, como se fêz, era aconselháveluma reorganização e reclistribuição deatribuições que viessem facilitar tantoo curso processual como o próprio tra-balho dos juizes e serventuários. Há,por exemplo, o absurdo de 20 varas

criminais, para apenas 14 varas cíveis,como se fôssemos um povo «essencial-mente criminoso». Isso decorre, evl-cientemente, de defeituosa organização,que leva até aos juizes, e até às Câ-maras do Tribunal de Justiça, soire-carregando-os de trabalho desnecessá-rios, delitüs de minima importam-a,que poderiam, como nos Estados Uni-dos, ser apreciados, julgados e puni-dos, sumariamente, em processo rápl-do, com impisiçSo de multa ou ligeiraspenas. Isto se poderia fazer, especial-mente, em casos de contravencóes,rixas, vias de fato e outros pequenosdelitos, inulusive lesões corporais denatureza levíssima, que são iustanvn-te os que atravancam, em processoslongos e 'aboriosos, todo o mecanismojudiciário "rlminal. Já de uma feita'—

e é uma em muitas — houve ocaso de uma mulher que, em disputacom uma >uira, deu-lhe um beliscão,e esse simples beliscão originou umlongo processo, trabalhoso, que foi atéao Tribunal de Justiça, sendo obletode substancioso acórdão... Já é tempode os nussos juizes se dedicarem acoisas mais sérias,, de acordo com ovelho brocardo jurídico «de minimusnon curat praetor».

Uma reforma desse gênero, que vi-sasse à simplificação dos trabalhosjudiciários, não foi sequer consideradono projeto -"a Câmara, todo e exc'u-slvamente 'estinado a distribuir favo-res e criar cargos, com ônus para oTesouro ou para o público. Está, po-rém, nas mãos do Senado corrigir omostrengo, procurando fazer algo deútil.

SEU BADIO FOI

Seu rádio ou eletrola é de alto preço e qualidade, está precisando de con-

sêrto? Está v. s. receloso de entregar a qualquer um? Procure urna pes-soa credenciada que lhe dirá com honestidade o que jm

aparelho tem

em sua residência. Jersildo Cerqueira, ex-técnico dã S. A. Philips do Bra-

sil e Isnard & Cia., conserta su». eletrola ou rádio americano ou euro-

peu, em quaisquer condições de defeito, devolvendo-o como novo. Servi-

ços garantidos e rápidos. Pequenos defeitos, conserto a domicilio.

Orçamentos em qualquer bairro, a Crfp 20,00 (Vinte cruzeiros).

Telefones: 48-1680 — 28-8136

do país o em 1948 essa percentagemsubiu para 22 <-*-!

Êste quadro serve também para demonstrar o urro em, que estamos caindo, nós ferroviários, com a adoção d:,tração a óleo, quer diesel quer bruto,nas ferrovias, em vez de adotarmos aeletrificação. Em lüi-í importamos ....273.060 toneladas de óleo combulstive.no valor de CrS 101.856.000,00 e Jáem oito meses de 1948 importamos ..1.107.586 toneladas no valor de Cr$ ..536.775.000,001 ,

Um país que possui um vasto poten-ciai hidráulico e está seguindo tal po-lltica na questão dos transportes ter-restres, está fadado a depender sempredos outros para poder viver. E o piorcego é aquele que não quer ver,

Dra. HercHia Rocha PittaClínica de Senhoras e Criançai.Puericultura pré e pust-nntal. Av.Rio Branco, 277, sala 1409. l'ià-rlnmente das 14 às 17 hurus. Edi-fíclo São Borja — Tel.: 33-5449.

ALUGA-SEUma cala para médico com mó-

vel ou sem móvel, à rua SantaLuzia, 799 — S. G02. Dr. Monteiro.

A ftqoniada Ãsmá

COLCHÃOVCNTILADOdeMOUS

r_e____Zâ_MB—HMB—M—MM—M—¦••i——¦¦¦—¦W—M_¦¦¦——¦¦————¦_¦¦¦—¦_

1Tf _f___Hl-,-ni ¦:¦¦''

-ir ¦¦¦¦'¦'-¦ ^"s'*w_.t***Pt*%wy.-''',- ':¦:-¦:¦*.':' ¦-'-;¦.¦:•'¦ ''''¦¦;¦¦.£ ¦-¦¦•Sé^

W-s_. "-«&^¦¦L N_.^sTN ______ _>*^^."'¦'llr—_a_E_9w"^ -^^SÍ_{:"r____---4^-Bnr^'::'";'' **-

%

DURMA MELHOR NUM£& COLCHÃOVEfflUADO^ DE M0WS CONTINUAS

COríFORTO INSUPERÁVEL4FABRICAÇÃO ESMERAM

lM$ow-cama

Ifglfe

MBR10A.CATETE.2W • m$. <f 5-<M(W • 25-5995 -RIO DB JANEIROTBt______—__¦____¦

^_L

Aliviada em Poucos MinutosEm poucos minutos a nova receita

— Mendaco — coipeçn a circular nosangue, aliviando os acessos e os ataquesda asma ou bronquite. Em pouco tempoó possível dormir bem, respirando livre efacilmente. Mentloco nlivia-o, j mesmoque o mal seja antigo, porque dissolvo eremove o mucus que cbstrúe áe vias res-niratórias, minando a 6ua energia, arrui-;iando sua saúde, fazendo-o sentir-ser.-omaturamente velho. Mendaeo tem tidotinto êxito que se oferece coma goronti.ilo dar no paciento respiração livre e íftci.rapidamente e completo alivio do sofrimento da asma em poucos dias. Peçr.Mendaco, hoje mesmo, em qualquerfarmácia, A nossa garantia é a sua maior.

Acaba com• atina.

proteção. -K,- a^a,.Mefttfaeo

(# an»*. íyKr*_ —" _. ' _i*—

E esses dias

pa-_ar3o sem

que você

perceba...

Porquê sèrâo dias ftlízes e trariqu/ío»,Igjais õ todos os outros I

Se o seu período menial 6 sujeito a at-osoi o ocom-

t-anhado de eólicas, dores da cabaça, tonturai, ner-vosismo, dorei no corpo, insônia, pano» <* mar-

cha» no rosto, inicia" imediatamente seu tratamento OiunEUGYNOL Eugynol acalma ai doroí, tonifica o» te-

cldos do Otero e do» ovârios, combatendo cungestôei •inflamações que poderão ter séria» conseqüência».

Eugynol evita manchas no rosto. Eugynol é econômicoi

1 vidro dura de 20 a 30 dias- toma-te em gâtaie tem paladar agradável.

Comece ho|e mesmo seu tratamento com EUGYNuL,

e esses dias que tanto a desanimavam todos os me-

tes passarão lem que você perceba .. porque se-

rão dias felizes • tranqüilos, iguai* a todo» os outioi.

1

(

I

GYNOt— o regulador perfeito!

.<_

/

n

FALCÃO — TAIL0RSpei.U Ingllsh — Tradlng cos-

funis for men and Lndles. _1-

nens for SUMMER. Hiachuelo

Street 0".

V

m

% OUÉDR 005 CflBEbOS

IBori U.Ofl E ÜIGOR

MAUSm vr>*,

nalmenamanha, Inicio dos já famosos

VEJAM AS VANTAGENS DESTAFEIRA SENSACIONAL!

Mercadorias de ótima qualidade serão ofereci-das por preços remarcadíssimos ! u

wmxsom_____I_____FF1 PÇA.TIRADENTES, 2e4

Page 31: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦ ¦ . *. , '.." • .... . ¦ •> ..¦: ..-¦ ... .-.*,¦ -, *.,

.... ¦-. . . Uqy|l|4_ir-ff^^ '..mmVxrW'**is^^^.*^.*ww__asw|^^ -¦ l tf¦¦ ^IrjBH*«|Hippp|ljW_g_|fyjl*^^)!^t_pB_jP»}fBB»qil_-^U"WIW*HWWJWJMWjI^ilWWpppp||lfB|

Quinta SeçSo - Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiraaem do Distrito Federal¦X. Domingo, 3 de Abril de XííÁ

Grande rebaixa nos preços de liquidação! Agora, para liquidar os fins de sòrtimento de todos os Departamentos! De todos os artigos de verão d A tx-n,. .iri.ni Vamos ai.rovei.ar os últimos dias! Vamos «.morar n'A Exoosicão. aue tem como 1.- diretriz vender sempre pelos menores preços do Kio.Uiaiiuc iuuuiau nu» |iic^u) uc iiquiua^au: Mtjuia. paia i_i|U-uu_ va m» wwiiiiimuw «v iw«v-w ~~r- -—~ . .. ..

posição! Vamos aproveitar os últimos dias! Vamos comprar n'A Exposição, que tem como 1, diretriz vender sempre pelos menores preços flo kio.Sensacionais ofertas do Departamento de Modas

Roupa feita de casimira pura

Pré-encolhida. Modelo paletó8 botões.PEECO DBLIQUIDAÇÃO

Roupa teita de Tropical- Pré-encolhida

PREÇO DELIQUIDAÇÃO

Padrões lisos e listados.

Modelo Paletó e Jaquetão

Rouoa feita de linho ir-landes - Pré-encolhidaPKEÇO DE

LIQUIDAÇÃOModelo Paletó e Jaquetão.Nas cores : beige, cinza e

creme.

Roupa feita de linhoirlandês

PKEÇO DE ¦«*__LIQUIDAÇÃO *»#V_<

Pré-encolhida. Modôlojaquetão e paletó 3 botões. é:Todos os tamanhos

995 DD ^^^^^Êm%^^

rin í**\ (0y" VT :-'fà_ik_m_%

578,00 %M^É_mÈH*

í '- W^í__?a "lllllll_»

795,09 lr^':Tf

«ko.||| ^M

Capa de shantung impermeávelPREÇO DE r> /_ pf í\f\LIQUIDAÇÃO OOD^UUModfilo double-face.Nas cores: belge-claro e escuro.

UUM UE CAMBRAIA

59,00i'it_:..) deMQUIDAÇAO

SHORT "LIFE"PREÇO DE SÇS í\f\

LIQUIDAÇÃO OO-^lIU

Elástico e cadarco na cinturaNas cores beige, verde, liavana e ma-

rinho.

PIJAMA LIFEIdeal para o verãoPREÇO DE

LIQUIDAÇÃO 65,00Em tecido popellneNas cores azul, verde, cinza e beige

CALÇA DE TROPICAL

¦.o 225,00Para passeioPREÇO DE

LIQUIDA.

Modelo esporte — nas cores:beige, cinza e marron

"•'•H tu anatômico.""lul IMllO II|mi 11 l.n-!*ii*ll MO.

ni luniu rinliiirlmo.

9.00

t- it-AS CATAGUA'•'»..o i»i*;

l.l .1 tl»AVA(l 13,00.'iiíiilii iliMtriKm iiiKiiiiiin hiTinenAifir)..'í.m-i tim a i .......i..,.

GRAVATAS DE FOULARDlüntriiola diagonal

PREÇO DELIQUIDAÇÃO

Grunrlloin errlocau do:parir Ac* IIhhh, iimihIuk e ran.nnla

MEIAS PARA HOMENS-Ko.lliilli»(•ni i <> \m

11'HMMi.ltl

eom ihiiiIiii- lIAltlooism mil)lH 'I" Hir tnirliloTorlww u» vhia» H»n» « ll*lads»

6,00

/

VESTIDO CARIOCATamanhos 41 a 52

FREÇO DELIQUIDAÇÃO

Modôlo New-I_ool-, em Peter-Panestampado, cintura franzida comlastex.

88,00BLUSA DE CAMBRAIA

Com aplicações de fustâo

FREÇO DE *70 A ALIQUIDAÇÃO 4 0-,\JUEncantadores modelos com delicadorabordados.

VESTIDO EFECÊModelo New-Loob

PREÇO DELIQUIDAÇÃO

Encantadora coleçfto em superiorshantung imprime. Saia comprida rtbem rodada.

139,00

SAIA "NEW-LOOK"PREÇO DE -| Q f\ f\i |LIQUIDAÇÃO JLOV^UUElegante modelo no moderno tecicio«Praiana». Bem comprida • bemrodada.

VESTIDO MODELOEm puro linho francês

PREÇO DE Í1QO A ALIQUIDAÇÃO £Oymi\)\3

Elegante modelo com bordado nafrente e na manga japonesa. Saiatoda pregueada.

MAILLOT "STAR"Em malha pura lft

PREÇO DELIQUIDAÇÃO 98,00

Modelo clássico «Esther Williams».

CAPAS DE GARARDINEPREÇO DE -1 SVh f\í\LIQUIDAÇÃO XOO*)l"fImpermeáveis. Gola de couro. Bemcompridas e com capuz.

SAIDA DE PRAIAPREÇO DE «o AALIQUIDAÇÃO l 0_,UU

Em superior tecido felpudo.

BOLSAS DE GORGURÃO -

39,00

CALÇA 3/4Modelo Carioca

PREÇO DE ylfl /UlLIQUIDAÇÃO ^\yym\3\j

Em gordurâo, nas cores que a senhoradeseja. M jf,^f _***', tf j"~ #

~jF '..••***'

PREÇO DELIQUIDAÇÃO

Lindos modelos, com vistosasarmações.

SEDA ESTAMPADAFlores da Primavera

FREÇO DE Ç\Ç\ f\f\LIQUIDAÇÃO m*9\y*\3\j

Metro.Lindos padrões para a senhora fazerum elegante vestido.

TECIDO SHANTUNGBranco

PREÇO DELIQUIDAÇÃO 19,00

Metro.Fabricado co mfio Albene torcido.

SANDÁLIA DOURADAPREÇO DE

LIQUIDAÇÃO 39,00Encantadores modelos em grandemoda.

MEIAS NYLON "51"Americanas, sem costura

PREÇO DE gytt A ALIQUIDAÇÃO __j_>.,UU

20 Denier. Finas e transparentes.

ANÁGUA DE TAFETÁ'PREÇO DE

LIQUIDAÇÃO 59,00Bem comprida e rodada, com largobabado franzido.

w_Bfá v * i^H¦hi ri.-.7 H¦IN â' 1Í Mlí l<41___¦''- -Sa {'¦*•' í>*•*'S:.:*':*_____Si

I lw lWilÍÍ-'|P _________ _^f__riHÍIflS.^t^^l

COMBINAÇÃO DE LINGERIE_>PREÇO DE M-S -*A\

LIQUIDAÇÃO QfOofid*}

Bem comprida, com renda e bordadono busto. COres firmes «Indanthren».

•^IIMIIP^-^*^^1-lllÍí

"

\yyyxmx-x.»x:y.yyxxx-x'-!:¦:•:•:¦:¦:¦

C1LÇA DE UGENRIEPREÇO DE

LK.UIDAÇAO 8,50Em superior malha «Fio de Escóssla».Cintura elástico, nernas com sanfona.

í f*5M

' ií

\ ^^£31 "¦¦¦']^*^Nk_Í i

RW::::_'.:áwv--v-,x,iv;v-*w^

MMOS COMPRAKMAIS PARA TODA A

FAMÍLIA COM UM

CREDIÁRIOD'A EXPOSIÇÃO

LENÇOL PARA SOLTEIRO2,15 x 1,40

PREÇO DE OO A ALIQUIDAÇÃO OO^UU

"lm cretone rfuper X Extra,

SAPATO SPORTKm ¦¦.iiiiiih.i.

niiíço 01.ir.ri ii.ai mi 494)0

H«llii Aiirtlinlrr, iltimi firalu, iiisill'!)»s ..........i

Vestido "Debutante"Para mocinha.

Em puro linho crú, com manga»Japonesas e guarnições de couro.

PREÇO DELIQUIDAÇÃO 218,00 19

TÍ/Ã'--* «__É______P_f

ROUPA DE UNHO roupa de mm' Para rapazes

U^açao 695.00 pkecolidqbuidaçao 395,00Elegante modelo em paletó ou jaque- Paletó com 8 botões, todo forrado detáo, nas cores: Branco, beije e cinza. seda.

IrlandêsPara rapzes de 12 a 18 anosPREÇO

MAILLOT AMERIGANOPara mocinhas

FREÇO DELIQUIDAÇÃO

Importado da América. Emazul royal, amarelo e vermelho.

59,00CAMISA JUVENIL

Para colegiais

PltfiÇO DELIQUIDAÇÃO

Em moussellne branca.29,00

PIJAMA JUVENILPara rapazes

PREÇO DE _1Q nn¦LIQUIDAÇÃO 1-3}S*)\'\JEm tecido popellne em cores lisas

CALÇA 3/4Para mocinhas

PREÇO DELIQUIDAÇÃO 98,00

Em Tussor, havana, bejje emarinho.

OFERTAS DO DEP. CAMA E MESAD'A EXPOSIÇÃO CARIOCA

Guarniçãopara mesa1,30 x 1,30

PREÇO DELIQUIDAÇÃO

33,00Toalha e 6 guar-danapos em supe-rior tecido xadrez.Cfiree firmen

CT-^B*BB*a___l*» l|y^<^-^y^fTT^;.-T».T^ ..s^*----i«mmb-______m>r-á_3*_£__l-e_______ff^C''_^__fPf<<0*|^T < ' T^V ' 'Lj«^'5bI___í

¦¦iP^Ü^^?^ ^*~ * *¦ '«^s*'*' 'Vjí-jf^*'^^?.'^!

W^ÈV ^filfV ™ , ^ jaÚm^^sWmW Iv»**' '' m\í - "^ s-*-***^ tr_ < - .i«M_í_*

m#j!êÉ---l Wrt. s íO-is _S%^mmm%mw%^^^m^mm—mÊ

- -tB ^B-^. *'"'¦¦%•* í? Iri ¦' vV* 2S____*_0*-

• ¦mnSff^aw^^^mmtiJty t '* '''' _j_t>'v ¦ I $i**r *>'-v- x<^_j£_^_f *.' f ".' T_n_rjtf

üiülia de tustão38,00r*-:EÇO DE

LIQUIDAÇÃO

Para solteiroOflros tlrmob com desenhos.•m rirlovo.

íoalfías americanasCanon

I'|||*« 1'liMlO

iWWiijiít ' í **•- ~i?w im it 1 at*Mffl>* 'Hf ^iy ~ tur - -

,iii.ço oi. I2»í)0I.IQI'10/ii, .0 *m*)\r\*

friljniilitM a n(i|ir».'Hli_rirvri!tf-*r*i¦li-*!»'-'* * *•-" ¦•'"«¦

MIINrr.8! lie" outros firlips como 6.|e. umn I'n Ex)iuslçtp.-.3|í,o|fls E«necialkaíMsjp eoraçao da clila

¦¦ Vi i

€'V!"-.

•¦::*.**H;k

y-¦---.

a¦:x.)

:

VV»4

"V|

,'y:x

li

¦

¦

K

Page 32: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

Quinta Seção — Quarta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Domingo, S <Se Abril 3e IfflS

____.m - *: ié-whb.ftj^^ 1 py. *__! §« ÜiàW fiS iHkIO I^| h KW 1 H Mm Eãtw Wa WwiPVi iIi-H_Í&ãl-_11 iJtW 1 5 Am &PB ft wi l-W^ l&J!,«JILg^sMftEflBraft fi _3h_mis> •aoSE Sn AH EXçj&na H_i_&. BSàw^. ara^-ta- Hlsn ai & BB iHffl aaSBaV BB jwS KL «ra lar ¦ ^*JP ,__B_|fl_ffl_1 ¦hJsSSf ¦¦^ Jr ^ afr iMiwJwiiiiai^iiiilllliiiM «Ifefe .. H^«a

1 SOoly fei IW rs Hl WJLBjM.i1 jjyy.15^^fiilsjWseweV^^^Www^ ~—= ______ ~~-— - —

««^«««ffl^^^^^ffl^l^^CT^ I

^*»^>í_w>-»_.w_^^__S™»*j3,W^'^ ¦ __Rx-:'::'. ' \ T^ *^\3SbB95íÍ

TORRADOR IP^ j\í%^^^®^«

IF^HKÍ K^^^^'í?a_|4a_^^_X^\*W:í::)jaH! I .-.ils&BííK?*

|^-l_S'*j*lBBBBffl-e_ÍJffi j_bs9ÜÜ UJLm i-íJpl

TeleL:

w*^Tu ta ic«»*òT^»*H

Tele!.:23-2443

l^y^^S^gl B VlSCHro' BRANCO. SJi^^^^S^g

^^^^^'jy^S J. CRUZEIRO « CIA l^fl^p^i^P

Pi';' 'tfp a cinco passos da Pra«a wí^W^^á A

¦ffl tfHl [fui im ti __3

a-tw^^-T-Ba. , 11 J II cr,7^-ff ¦¦_¦- _______¦_ PiiHrj «J'/J| O " ^T^rlSfil 1

___*__ ^*^' ^^«^S|J —^^ Ba^iV B

_¦_)¦¦ i j B_^Bm P___E

Eli - JOÃO PAJUNK & CIA - EBH*3gi RUA ITAPIRÚ, 105 - RIO 5--IS-M-rf-ala^-MTi-r.L;. .ijj^, ^ 6 jf_jiiT'ITifi!iiiMnBB_ffl

Ws ii :i ¦¦¦¦—"i *" ~" ~"

f

Grande estoque de

peças e accessorios

para automóveis de

todas as marcas.

Temos ainda oficina

eletro-mecanica,

perfeitamente apare-

lhada para efetuar

quaisquer reparos.

CHEO tC-Sà

A AR QUENTE

PARA CAFÉ

BOMBAS*MOTORES

CHAVES PROTETORAS, AUTOMÁTICAS, etc.

ALBRIZZI & CIA. LTDA.Av. Mem de Sá, 215-A — Rio de Janeiro

Tel. 32-0160 — 32-0161 — Telg. "Motoletro"

Resultado de 30 anos de prática, o Torrador "Lilla" garante

íma íorra/ão o_ue conserva integralmente as substâncias que

daTao caf é o seu aroma e sabor tao apreciados Graças, ao^sen

aperWçoado sistema de aquecimento a ar quente, faz a torraçao

Z^20 minutos apenas. Diversos modelos, podendo ("notonar

Henha carvão, coque ou óleo Diesel. Solicite-nos catálogos,

vírios íamanhos. Preços acessíveis. Facilitamos o pagamento.

Temos também: Moinhos e elevadores para^ café. Discos

para moinhos. Mofores elétricos e oufras maqü.nas para

fins comerciais, industriais e agrícolas.

Máquinas de raspar assoalhosDE GRANDE PRODUÇÃO

As mais aperfeiçoadas e de construção sólida,para ligar na luz e força

Fabricantes: EIRAS & CIA.Rua Pedro Alves, 147 Telefone: 43-9204

-904-4»

LUIZT. BRAGA

lHa.UUAÍeM^ INDUSTRIA e COMERCIO-

Fundada em J9I8

RUA P.RAT.NINGA, 1037 - CAIXA POSTAI, 230 - SÃO» PAUIO

OMCINAS E FUNDIÇÃO EM OUARUIHOS 'SAO PAULO)

tolimenfos InglísesMARCA "HOFFMANN,,

msArco- ArtwA

«FILHOSRua. r.iiirixl»» il" *>Vi

ic». ii - ni». r'

Mecânicos - Tratoristas- Escavadoristas

Preolsam-se operadora» ekperl-mcntados para construcfto da ea-tradas no Interior. Informacoea Arua doa Andradas 96 — 14.» andar.

DE

RÔLOS

E

«ssJYo-éS-e-^/N-»»IMFO±iTADORA E EXPORTADORA LTDA.

Arame farpeado, galvanizado e preto - Baldes para concreto - Buchas e "'"»'" JÇ*1"

Sm - OalxL de ferro para Inatalac6e. elétricas - Cano» de chumbo - Carinho»

para aterro - Cimento nacional e estrangeiro - Cobre em bobina P"« «to£ ~ C«"<,**£

.alvanlsadas - Chapas galvanizadas e preta» - Eletrodutos - Enxadas - Ferro ^

KmÔ pa« concreto- Pas de bico e quadradas - Picaretas - Pregos - Tubos galvanizados

Rua da Misericórdia, 84 «AZIOL.EN» Bua México, 31 - Sala 703-A

Telefone 42-1887 .RIO DE JKEIRO

MECANIC* B IMPORTADORA

RUA' SANTA LUZIA, 10.5Fone 22-7716 - Caixa Tostai 2383

RIO OE JANEIKO - BKASIL

PROTEJA SEUSMOTOMESCOM CHAVES

.ri ^

ESTÍIEIAS TRIÂNGULOGE*m

wÈ. —¦ -•&ÀlwEPfflfJ—¦ ¦¦¦ ¦¦ ^-^l-iti»!¦ ¦'"'¦"'"'TCgfcrYf^ggffrY''" " ¦¦—¦¦¦ ^bH '"•

MÁQUINAS PARA IMPRIMIRCAIXAS DE MADEIRAS OU

SACOS EM CORES

ARAME FARPADO BELGAROLO DE 25 QUILOS, FIO 13,1/2

FONSECA, SEABRA & CIA. LTDA.

Rua Buenos Aires, 19, 3.', Sala 3 - Tel.: 43-3187

TUBOS GALVANIZADOS 1/2 A 4"TUBOS ELETRODUTOS NACIONAIS E AMERICANOS

CHAPAS GALVANIZADAS E PRETASCIMENTO, PERRO PARA CONSTRUÇÃO

FONSECA, SEABRA & CIA. LTDA.Rua Buenos Aires, 19 - 8.» - Sala 8 — Telefone 43-3187

ffTUBOS MANNESMAN 5ENTREGA IMEDIATA, com rosca

e luva para alta pressão. Informa-se pelotelefone: 43-0905, sr. Eduardo.

Estas choves poro o comondo mununldoa motoros trlfAslco* de Induçoo comrotor em curto circuito, oferecem;

ft,,In,.,in da ii in-;" dUfWItê a fiartldn**iiiiinini, a "in rvwtllilot dê prnta*In clui da vm viil*u d« tnguranin»Futilidade d d 0 0 f r « f 0 • •

¦Mo produiei ^u

GENERAlfil ELECTRIC

ÈL\wWmW^Êm

SIGNOTYPOJOÃO PAJUNK & CIA.

Rio — Rua Itapirú, 105 — Telefone: 42-1526

PABA A INDÚSTRIAE MÁQUINAS PARA LAVANDERIASCALDEIRA «EUREKA» S. F.HAI.DKIRA AOUO TUBULAR «EONIA».CALDEIRA VERTICAL PARA PEQUENA INDUSTRIACONJUNTO DE MAQUINAS PARA LAVANDERIAS.FABRICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE CALDEIRAS.

Eurcka Snntlno e Filhos S. A. — SSo PauloInformações detalhadas com os representantes!

PARQUET PAULISTA LTDA.RUA MÉXICO, 164 - 4.» AND. - TELS.: 82-9278 e 42-7288 - RIO

DE

ESFERAS

distribuídos por

B IS

VENDASÀ VISTA,.A PRAfeOE POR ATACADO

DE FüBRICaCiO

INGLESA E BELGÜEm todos os tamanhos,para homens, moças,meninos e meninas. Aca-bamento cromado desuperior qualidade.Possuímos completosortimento de pecas •acessórios.

B, HERZÕG;COMÉRCIO I INDÚSTRIA Ltda.

Av. Mar. Floriano, 3 • Tel. 43-0871 Rio

li»

ft0¦w*gS5|ssi

ANSALVASVI5C.DE lrJHAUMA.37-R>0_

^^BOMBAV;^

•. . '^'-¦•.'fabrica ••;

Khattoío.60..*;¦ '!¦¦

•>!.•..'.','• •*'ic-•> »

INSTRUMENTOSde medida

mat iMtim, i ttw) •¦ M©« > 1/sAVAW» > Mmm * mmí

^___IÍ___llÊX:^^_-^daPJ-_f^_-_^^!A___t| **ÍI_^MÍS^»J_______Blf

_."¦ vJ_?'4^x*l " '-— * "^'s-*'-* ¦v_j5^'^

OE TUDO PARA COZINHA EM TODOS OS TIPOS E TAMANHOS

AfliOLUTAPHCCI6AO

ijifiiiuitom

GALERIA

A GoUrln SHvtDr»; fornswdoro hontila do stu lar, oUrsc-.

lho pannln,, caçoroln., I.ll.lrai, frlgldtlrai, alumlnloi • ulllliil-

mei apurtlhos, «lérrlco* ow manuoli, lndlipsnià»slioumoío.

linha mo.J.rn.1. Tudo do milhor .,..,(.»i».l •slilint» • tÊWãn P«-

Iti prt| oi moli vonloloioi do Blo-Foço-noi, por íovor, uma vliit»

MESBLAmUOÍH M1MMH

KVA _0**AP»l*#> *•/#•

SI IV Ií S T "R EO poloifo doi Oowoi -o Cfm

Ru» 1 èê Utombre, ÍH > *«• -• UbUê, It¦j

Page 33: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

¦,;-.;•¦,¦.... *,. ..¦.,.-¦..:- <*.•. ..¦¦ i. v-.-

Qvtünta Seção — Quinta Fágina DURIO Domingo, 3 de Abril de líMS

para regularização e apro-veitamento do S. FranciscoConstrução de uma barragem em Sobradinho —

V'a férrea de tração elétrica entre Sobradinho e

Piranhas Prolongamento futuro da via férrea

de Pirapora ao Planalto Central — Sugestões doengenheiro Coelho Brandão

NOS DOMÍNIOS dâ filaieliâ

,L..t.v.-w>s o engenlielro civil Joio

0Ú,v> BrhndfioiDi.silc nnelro de 3-ii vem esse

n ..iio Diário se ocupando comrupSmento do mais piedoso e!,,.;".ilido rio do Brasil; o majestosoftc ScIsM. <i«er em urtlgos lle nos".a autoria, yu.r também cum os da

, . i redação, conforme, agora mes-Sín á urouúsito das inundações c.ueTp Piüpacarain das nascentes à foz.«II3-io ülarlo de 2 do» corrente, sob! titulo «Enchentes e Secas..

Slndó-nos aus que publicamos,i.i como: «O rio S. Francisco e osílincTdo Brasil», «O S. Franciscoí - Nilo», <0 aproveitamento • do S.Francisco» e, por fim, ao excelente£S dêssVDlftrio, de 9 de *_-Sro, devemos Insistir na» medidasnue U"*™*5 aconselhado, das quais amaii importante cifra-se na regularl-5ac»o do regime fluvial, esta coisa sò-mente será obtida mediante barragensoi uma só, em Sobradinho, seriahn .tante para a solução cabal do maisimportante problemíédo S. Francisco,nols que riela depende tudo mais.

Cnm esta inabalável convicção, or-íánlwVmos um mapa da bacia do S.Francisco, destinado a consideração donresidente da Repúblirfc.

Conforme se nota à mar*_>_m destemnna. um olhar basta para a com-preensSo do que êle representa, a sa-ber: O rio majestoso que de sul aonorte desllsa, povoou, no passado, oInterior de nossa Pátria e une, hoje, asregiões mais habitadas de dez EstadosJo Brasil — ou seja, na ordem demaior densidade: Pernambuco, Ala-goas, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do"Norte, Ceará e nordeste da Bahia — aoBio de Janeiro, S. Paulo e sul de Mi-nas Gerais. Apesar disto, ficou abnn-dnnndo por todos os governos passa-dns quando poderia, se fosse regularl-_zad'o o seu regime: 1.») extinguir aslnundac.es periódicas que flagelam osribeirinhos; 2.') sanear o seu vale, atéà foz; 3.<* oferecer franco transporte,klesde Pirapora até o Oceano; 4.») lrrl-gar a região mais seca do Brasil, para

COMPRO A DOM.ICI1JO

Tel.; 22-5563

Compram-se, pagando o jiistu va-Ior. N. B. — Somente de pessoasqne provem sua idoneidade, j-tuaSenador Dantas, n. 1)7, em fren-te à Caixa EcunOmira Central —

Telefone: 42-7945

MÓVEISESTOFOS E

DECORAÇÕESPara residênciase apartamentos

ESTOFOS ARAÚJO LTDA., umaorganização composta exclusiva-mente de técnicos especializados.com fábrica à rua do Kezenda,tô-67 (no cruzamento da av. Memde Sà), convidam v. excia. a vist-tar sua ampla exposição anexa afábrica onde poderá apreciar nos-sas criações exclusivas em mobi-llário artístico e decorações paraapartamentos e resldóncias, entreas quais destacamos o Sotâ-camae Poltrona-cama Araújo, que com*..verificará, são uma maravilha deconforto e elegância resolvendo oproblema do espaço. Anexa à ex-posição, mantemos uma seção téc-nica para projetar o seu mobília-rio dt acordo com sua residência.racliitamos em alguns casos. Omobiliário Araújo é vendido ex-clusivamente em nossa fábrica.

Tel.: 22-81.04.

alimentar tflda n sua superfície semi-árida, resolvendo, desta maneira, todosos problemas do seu aproveitamento.Para Isso conseguir, duas obras êle re-clama: uma grande barragem em So-bradlnho e uma vla-férrea, de trac&oelétrica, entre Sobradinho e Piranhas,ligando os dois grandes trechos nave-gávels, que 53 cachoeiras (algumas ln-slgniflcantes) até hoje separam.

Uma terceira coisa viria completar arealização de um patriótico sonho: —o prolongamento da vla-férrea dè PI-rapora ao planalto central, demarca-do em 1892, para a futura capital, queviria acelerar vertiginosamente o pro-gresso do Brasil. Ela está também airepresentada, bem como sou prolonga-mento até a margem do Araguaia,através do planície única, em toda aextensí-o, conseguido, assim, a ligaçãodo Rio de Janeiro, S. Paulo e Santosa Bolem do Pará!-

Isso seria mais prático e multo maiseconômico do que a projetada estra-da para aquela capital e porto de mardo extremo norte.

Lançando na região seca, abrangen-do 40.000 knis2 de Pernambuco e Ba-hia, entro Sobradinho e Paulo Afonso,o excesso das águas que o grande rioc seus afluentes recebem desde as nas-contes, ficariam livres das inundaçõestodos os lugares sujeitos a este flageloe aquela zona seria fertilizada pelo lodotransportado nas águas, que. com esteprecioso , adubo, se váo perder noOceano.

Retirando de onde havia excesso pa-ra distribuir onde reina a falta abso-luta. eis a questão que a barragem re-solverla e nisto consiste a regulariza-çio do regime fluvial neste caso, emque a grande obra transformnrla o ele-mento destruidor em coisa útil. A gran-de barragem, com suas comportas, se-rá, assim, a válvula de segurança, ofreio regularlzador que o engenheiromanobrará daquele ponto. Esta ma-nobra formará na REGIÃO MAISSECA DO BRASIL O MAIS FÉRTILOÁSIS de que tratamos e resolverá «apossibilidade de libertar a região, daalternativa esmagadora das socas e en-chentes», com que termina o DIARTODE NOTICIAS o artigo de redação«Enchentes e Secas» do dia 11 do cor-rente.

FATOS E NAO PA1.AVKASDepois disto, o que é entáo preciso?

Açno e decisão. Estas coisas o chefedo Governo tem revelado no seu de-sejo de ser útil ao Brasil. «Nfio é dosterraços dos Ministérios, contemplandoa cidade, que se faz o carro andar«mas. concluiremos nós; — é cons-trulndo estradas, melhorando a navega-cáo dos rios, pois que sao eles as maiseconômicas vias de transporte, Infeliz-mente perdidas em nosso país, como seperdem cinco mil quilômetros navega-vels do Araguaia, bem como milharesem outros rins do Brasil!

DESPHETKNCIOSA STJGESTAORetomando as considerações sobre o

magno problema do S. Francisco, ou-samos sugerir uma medida que podeser tomada pelo chefe do Executivo, —o qual, á vista do que resolveu o po-der Legislativo, baseado no art. 29das Disposições Transitórias da Cons-tituição, está autorizado a nomear aComissão do Vale do S. Francisco,com autonomia financeira e adminis-trativa, diretamente subordinada à suapessoa. Em vêz de comissões seriia-das nesta capital, para fazer o que estálonge, o chefe do Governo poderia de-positar no Banco do Brasil a verbadestinada ao aproveitamento do rio emquestão e, depois, contratar, medianteconcorrência, com profissionais Idôneos,devidamente fiscalizados, a construçãoda grande barragem de Sobradinho edas obras complementares, para o apro-veitamento do rio de nossa unidade.

Por PHILOS ATELEIA-SURPRESAS FILATÊLICAS

Contrariando a expectativa geral, somente dois dos selos da lérie comemo-rativa dn IV Centenário da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, foram Im-cados h circulação no dia 29 dn mês de marco. Acreditamos que deverá existirum. terceiro selo, cujn motivo íl uma vista da atual capital baiana, na qual apa-rece em primeiro plano o famoso Elevadnr Lacerda.

Niln sabemos o "porque" da nãn circulação daquela peco, que desde nu-tubro áo ann passado tinha assegurada a sua emissão, conforme noticiamos, tendo"m. vista, o telegrama dirigido pelo diretor áns Correios ao canego Manuel Bar-hosa, secretário áa Comissão Organizadora dn I." Congresso de História da Bahia,e cujo teor ó o seguinte: ?Tnnhn prazer levar vnssn conhecimento foi autorizada,emissão três selos comemorativo» Centenário Cidade do Salvador oujo» motivosrecaíram padre Nóbrega, Tnmé de Sousa e iilstí» afttfll Cidade do Snlvaâr. 4fim Casa da Mneáa 710.1.1a Iniciar confecção solicito encaminheis possível urgênciaesta Diretoria, três facsimiles aludidos motivos. Sandacêes — Carlos Luis Ta-veira D. G." •¦ _

Nao procuraremos analisar o critério adotado na escolha dos motivos, ijub,diga-se de passagem, foi dos mais falhos, mas, não fazer circular à serie co-memorativa nu;n únien dia, 6 algo cujas conseqüências desastmsas já se estãofazendo sentir. Aparentemente rufo lioitue motivo que determinasse tal medido,pelo menos nenhum deles foi divulgado, o que ê lamentável; ou será que tido ftrtum terceiro sêlot... .

O Deptartamenlo dos Correios e Telégrafos, vela palavra do reu diretor,tem-nos levado a acreditar que as perspectivas para o futuro se apresentam ani-madnras. No entanto, o presente está sendo verdadeiramente ácscsperadnr, istopnrque, ao o Departamento dns Correios dá publicidade a emisslies Ae selos,estas ou tem a sua circulacãn adiada nu saem incompletas, havendo ainda o casode a quantidade ser tão diminuta que se esgota, num abrir e fechar de olhos.Quando, -porém, as emissões tido .ido dadas à publicidade (geralmente reduzi-dissimns...), pontualmente elas silo entregues ao público (!...). Ora, conve-nhamos que algn está erradn na máquina administrativa dns nossos Correios.E' preciso que os filatelistas fiquem protegidos da ganância de negociantes ines-crupulosns. O Departamentn dns Correios e Telégrafos, facilitando a ação dosnegociantes, está não somente prejudicando aos filatelistas, mas também a «Ipróprio, e, cnnsequentemente, ao Tesouro Nacional, pois o desinteresse pelosselos e pecas filatêlicas brasileiras vem se acentuando dia a dia, E' preciso porum paradeiro a esto estado de coisas; oü será que o Departamento dos Correiosestá pretendendo que o C. C. P. elabore uma tabela de preços para os nosso»negociantes f...

Noticiário filatélico-

—*

O Departamento dos Correios e Telé-grafos fêz circular, no dia 2ü do mêsp. passado, uma série comt*moratlva doIV Centenário dn Fundação da Cidadedo Salvador e da instalação do GovernoGeral do Brasil. Esta série, que seconstitui de dois sflos, apresenta as se-guintes principais características:

Selo da taxa de Cr? 0,60.Papel: sem filigrana — Foimato: re-

tnngular vertical — Gravura: em talhodoce — Côr: roxo — Dimensões doselo: 0.025 x 0,036 m. — Plcotagem:sem plcóte — Qunntldnde de selos porestampa: 72 — De estampas: 13.SS9 —Total da emissão: 1.000.000-1- 8.

Motivo: efígie do padre Manuel daNóbrega, de perfil voltado para a dl-rella, segundo escultura de autoria domestre Francisco Franco, feita a pe-dido de Serafim Leite, tendo no campoquadriculado a sigla da ¦ Companhia deJesus e as oras "1549" e "_949".

Selo da taxa de Cr$ 1,20.Papel: sem filigrana — Formato: re-

tangular vertical — Gravura: em talhodoce — Côr: azul — Dimensões doselo: 0.0245 x 0,0365 m. — Plcotagem:0,029 x 0,041 m. — Quantidade deselos por estampa: 72 — De estampas:13. «89 — Total da emissão:1.000.000 -I- 8.

Motivo: Reprodução de uma gTavuraantiga, representando o desembarque deTome de Sousa, na Bahia, e a sub-missão dos indígenas.

Comemorando também os citadosacontecimentos, foi usado na cidade doSalvador um carimbo postal oblitera-dor. de formato circular, com 28 mm.de diâmetro, sendo empregada a tintade côr preta.

Êsse carimbo, que apresenta no in-terior do primeiro circulo as palavras:"4.o Centenário da Fundaçilo da Oi-dade áo Salvador", foi usado exclusi-vãmente no dia 29 de marco p. pas-sado, na cidade do Salvador, Estadoda Bahiai.

No dia 29 de março, encerrou-se o1.» Congresso de História da Bahia, quese reuniu em Salvador, como parte In-

tegrante dos festejos comemorativos dotranscurso do IV Centenário da funda-çSo da capital baiana, motivo por queo Departamento dos Correios e Telégra-fos fêz usar na aludida cidade um ca-rimbo postal não ohllterador, do for-mato oval, com as dimensões de 265milímetros x 250 mm. sendo usada atinta verde, PellUan.

A indo em comemoração ao transcursode tão festiva data, o Departamento dosCorreios e Telégrafns concedeu autori-zacão à Comissão Organizadora ão /.(*Congressn de História da Bahia paraemitir 5.000 folhinhas destinadas A ven-da ao público e mais 100 om papel es-pecial pergaminhado, da marca "BritishCrow", numerads de 1 a 100, paraoferta ãs altas autoridades ão pais.

As principais característica» destapeça filatélica são as seguintes:

Valor*. Cr$ 20,00 — Côr: marronavermelhado — Formato: fó.ha dobra-da no formato de 10 a* 15 cm. (fe-chada) e 20 x 15 cm. (aberta) —Quantidade: 5.000 numeradas de 0001a 5.000 em algarismos arábicos — De-senhista: Frunk Arnau — Impressão:gravação feita a mu'), a Ourll, em acodoce — Estabelecimento impressor: Ar-tes Gráficas Arnau Ltda. — Pape!: In-gres — Motivo: efigie de D. João III.

CorrespondênciaAcusamos com prazer o recebimento

de mais um número da revista "Sider",órgflo oficial do "Sider Clube", agre-miação dos funcionários da CompanhiaSiderúrgica Nacional, na qual, além devasto material técnico e social, desta-camos com Imensa satisfação a páginafilatélica, com pormenorizadas informa-çOes das emissões de selos e carimbosusados no Brasil no periodo de outu-bro a janeiro.

Agradecendo mais esta remessa quenos faz o "Sider Clube", formulamosos nossos sinceros votos para que "Si-der" continue a difundir a arte de co-lecionar selos entre a família slderur-gica brasileira, batalhando cada vez

'mais em prol da fllatella nacional.

DF NOTÍCIAS ___ ___ :-_„,. ^....._^,,^..-..,_.

ARTIGOS **/cs» *á*)<ÊÉP áP £*i&i!íj80l"^ ÉÜ

C^ SEMANA.j& AV ESQ S. JOSíT<—^ '""GO

0* CARIOCA **V. ÉSQ. OUViOOR M

EXECUÇÃO DA OBRAO material para essa construção: —

granlto* e calcáreo hidráulico da melhorqualidade, se encontra ao pé da obra.Uma fábrica de cimento seria, ali,Instalada e o mais «Volta Redonda»supriria.

Iríamos buscar fora aqueles queconstruíram Assuan, Assiut e outras,no nllo, ou, ainda, peritos da terrado nosso «bom vizinho» do Norte, quedispõe, não somente disso, mas tambémdo ouro, que faz a paz e move a guer-ra. A êle diremos com franqueza enão fraqueza: — São estas as armasde que carecemos, para a prosperlda-de do Brasil; PAZ E TRABALHO!»

MÊÊLWm MOREINOS

DR. OSWALDO FRAGA GUIMARÃESClinica médica — Moléstias dn nutrição (Diabete ulcera gástrica,magreza, etc.) - Tubngem uuodcnal - Begimi.8 - Metabolismobasal. Cons.: B. Paraguai. 5, sob. - Tel. 29-315G - Diariamente

das 10 as 18 horas.

Dr. Júlio Macedo -Distúrbios sexuais — Vias uri-

mirins — Ginecologia — Slfills

Blenorragla — Cura rápida —

Quitanda, 20, 2» andar — Das D

às 18 e das 1* às 10 horas - Tel. 22-3051.

NARIZ DE FERROTIRA O CHEIRO DE SUA GELADEIRA

MATEBNIDA.DE SÃO LUIZDiretor: DB. AÜBBO JUINB

PAUTOS - DOENÇAS »B SENHORAS E OPEBAÜÇE8

Assistência ao parto e internado por 7 «M.*^slve cuidados «,

recém-nascido por pediatra - GrjS 1.500.0O. __„„

SERVIÇO DE URGÊNCIA DE PARTOS E OPERAÇÕESRIJA IBITURUNA. 97 (Transversal a Maria e Barros) - Xel.. 48-0U26,

Todo o -Brasil proclama:

PARTIDAS BE UNHO - FAQÜEIROSM0NSrR mercadoria

para o interior pelo reemhôlso postal.F&lirlca do Camisas Sob-Mealda

LOTHAR, HERMAN **V«I*KL™^'fi m. ,2-3153

AVENIDA RIO BRANCO, 106-108 - SALAS 207-8 - TEU. 22-3153

#5?mÈÊ da QuMNDíAv 43

Dr. José Carlos Gouvêa CostaRaios X - Doenças dc coração -- Clinica médica - Eletro-cardiografia -- Met. basal - Rua México, 41- 18' andar

— Sala 1.803 — Ed. Civita? — Teleíone: 32-6870.

\(}IW• fazer catão^^

• lavar soalhose paredes .*•¦,

.- • \extiê.jjtiinar. ihse.o*".

EXIJA A LAÍA jcom a figura de um *

GIGANTE¦¦¦ ¦ >•>¦'-¦¦¦.¦,¦>-i-y^-tmff

FAMOSAÍ

* •'*' ÍHI.I,,,

•0W0VAH i„ n: | çi»%*-**' 4» j>»i.»í'-#

mmfl*jVâíjCMft

\v \ JÍM,t(míÊ<

MT PREFIRA OS LEGÍTIMOS «

fl ümhosDâL¥Y8ÉÉ GENUÍNO PRODUTO DO BRASIL *«I

¦_____»

Adquira nomcnte nt. peçmi sdiquadni. 6» mia* no-

ccsrj'.'.uúü«, «o IBU gôlto 9 à mtíúiáa do nou _ipnrli.im-n«

to, tornando a «un rMldfincla «onfurtAval, fora do co-

mt-J» v ao inunmo tempo ucunôinlca.

MOBILIÁRIA REALWJÁ UU (.ATKfB. 100 TfEMSKONK. U mà

KadlilH-M o pagim«ol»

Lanternas. Equipadas com 2 pilhas.Em várias cores. Um objeto indispen-sável em qualquer casa. Com presilhapara pendurar no cinto. Preço normaisCrS 45,00.

Preço só dia 4...~..... CrS 29,B0

Í:¥'''':*:i:í&^•*"¦ .:.:¦«i>.•"•".:.>J.;:?:.:.:Jí:¥.:VÍJJJí:í.:.'¦::. :::;¦:*; :¦:-.:-:_:_:_:.::. :-:•>¦::¦¦ ¦:--•-- ¦:•¦¦:•*•:-:•:•;•:¦¦¦¦•:•:•: .*-*¦¦. .-.v.v.-.-.*i

Caneta Esferográfica america-na "Charme". Com porta-chaves.Linda apresentação, no tamanho de umbaton. Finíssima, elegante e bem pro-tegida para ficar dentro de sua bolsa^Preço da praça *. CrS 35,00. ._ b«Preço só dia 4........ CrS IV

?'$'%&!$'** s "* '"¦'*r-rr,'W>r.' ","'ysft

¦<--»l

w

Camisa "JuveniÍ"para colegial.Em superior tecido Mousseline branca,muito resistente. Meia manga, 1 bo'soe colarinho esporte. Tipo próprio paratodos os colégios. De 4 a 16 anos.Preço normal: CrS 45,00. no ..Preço só dia 4. CrS «,""

;:>.; £Despertadores suissos. Funciona-mento períeito com 2 cordas, umapara a campainha, e outra para aihoras. Em 3 cores: verdç; azul è ver-melho. Preço normal i Cr$ 95,00.

Preço só dia CrS 58,00

mm, ^^^^^m ?-- ./- &, % \\ \" \

mm- ^ I. Séí'%Ctfntrá"«d.e"mesa

'^elimíteritf Piiama "Juvenil" para rapazes.Centro

plástica "Hevea". Inquebrável, vis-toso e prático. Objeto de grande uti-lidade para o seu lar. Fino acabamen-to. Çôres: âmbar, azul, marfim e rosa.Preço da praça t CrS 19,00.

CrS 10,00

í ,,,Short "Lifo". Em tecido mercerlza-do com elástico largo e cadarço_ nacintura. Um bolso e suporte anatõmi-co. Próprio para banho de mar e sports.

'"^y/My^^&k Todos os tamanhos. Nas cores: beige,t§0!0WyP$- azul/ verde, havana e marinho. PreçoWàmm normal: CrS 95,00. -„ ..

Preço só dia 6: Cr$ BB.00

Confeccionado em tecido leve e mui-to resistente. Com frlsoi e botões d«madrepérola. Cores firmes s beige, cln>xa, azul e rose. De 12 a 18 «nos,Preço normal: CrS 75,00.

Preço só dia 5» CrS 49,00Preço ló dia 5i

^feí ¦ ;^^^w* %'tíf'f Jlifív

Wmm.

Cinzeiros de metal. Artisticamen-

te trabalhado em alto relevo. Peça de-

corativa e Indispensável ao seu lar.

Protege e ornamenta os seus móveis.

Preço da praça t CrS 25,00.

Preço só dia 6t CrS 15,°°

Caneta Esferográficaman". Importada diretaníente da Ame-rica do Norte. Toda dourada -a fogo.Dispositivo automático que resguardaa esfera. Carga para longo uso. Ven-da de carga sobressalente. Preço nor-mal: CrS 45,00. _„ „Preço sô dia 6» CrS 29,00

mm

ABRIL

5,<> FEIRA

Baralhos americanos "Flamor".

Flexíveis e resistentes. Grande varie-'ade em lindos desenhos e cores. Pre-

ço normais CrS 18,00.

Preço só dia 7. CrS IO,08

Descansa prato de cortiça. Con-Junto com nove peças para diferente,tamanhos de travesssas e pratos. Deco-rados com encantadores motivos pin-tados em delicadas cores. Lindo con-Junto que embeleza e protege a suamesa. Preço normal: CrS 45,00. «_ *'

Preço só dia 7: Cr$ 29,°°

Blusa de jérsei para meninase mocinhas. Em superior jérsei deseda. Cores firmes listradas. Gola Olim-

pica. De 2 a 14 anos. Preço normal»CrS 45,00. '."..,

Preço só dia 7 Cr$ 29.°°

ABRIL

6.o FEIRA

\---t.\

YVW

Maleta "Week-end". Em courosintético graneado. Reforçada comvlitoso petponto. Duat fechaduras desegurança nlqueladas. Alça de couro,Ideal para o "Week-End", banhos demar. plc-nlcs, etc. Tamanho 0,34 x 0,24,Preço normal i CrS 45,00.

Preço 16 dias 8 e Pt... Cr$ 2Bt00

Aparelho de café em fina por-celana. Com oito peças i bule, açu-carelro e 6 chicaras com pires. Todasas peças flletadas a ouro e decoradascom delicados desenhos gravados afogo. Lindo conjunto. Preço da praçatCrS 130,00.Preço só dlai 8 e °i.., Cr$ 78»,,

Calça comprida para meninose rapazes. Em superior linho na-clonal. Com bolsos modelo america»no, Cores firmes i branco, b:ige>daio,cinza e belge-crú. De 10 a 18 anos.Preço normal i CrS 195,00,

Preço só dias 8 e 9 >. CrS 125, D0

W&MwMffim __n___n_M_________mMI' lf.HWl.1 ' ffiBj *Wtf£&&mmW

«___. _AM______J______n__________Q_HM_.Ml *9*\nVo» ,•' ¦_"'_ ','i? • i 'i ':,:¦ ,, . J Jj*á5S4.1S e & aw-WmÈsfiFmSm ¦¦¦ ¦ ___MffisS -t -' ,.f-?#WWw falf.f *mk\ ¥Ê*j\ ÍJ 1 # W n W uli*/ffi --^^ i ____Ki_t_r JWr' ^w' ijp!

«fü * WmM^ÊmWlm»WaWr^k °~ raB^T JR "*-"r * Vimffl ;'w / ,U ?Wf/ ** ' \M wn!___ni^_F^_____nB_r*ffyyifyy a*r W\w ^lWl 4ê a A __________________________L »wWr» wv^F^6 TP »»\ et wê ^fTf ts S 1b __¦ >

.¦:¦'.:

y

¦j:

í

'

í!*.i

1

Page 34: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

*•'!¦! h.jj,,,,,, ,,, , ,

feiiíta Seção — Sexta PáginaDíWO Dtf NOtlf"AS

lINSTITUTO SANTO ANTÔNIO

J.AHANJK1HAS 6BÜ K™57»

r internato. ^"^uilA - 1 DB gEVKKElBO

1

íí i

3 !

t

CURSO ESPECIALIZADODestinado ao preparo de candidatos as

ESCOLAS NAVAL E DE AERONÁUTICABeinlclo de aulas com nova» *«""••¦

Matricula» abertas na Secretaria, das,« às 10 ho«.

KUA DA CAKIOCA. 65 - 2.» - TELEFONE: 4»-1079

ARTIGO91 PROFESSORES DD COLÉGIO PEDRO 11TURMAS NOVAS

Cursos: PRELIMINAR para os aluno» som baae

INTENSIVO em 1 ou S ano». Exames em ou-

tubro e janeiro. Aula» pela manha, iVtarde e *

noite. JATENEU PEDRO II - *- Pres Var-

gas, 866, esq. da At. Passo». - Tel. 43-9310.

Curso de Desenho do Prof. RighettoINÍCIO EM MAIO

VESTIBULARES: ARQUITETURA - ENGENHARIAE BELAS ARTES

(nstítuto Rosário — Rua do Rosário, 132,1.° andar

ITFCRI 2.200,00OÒMPBÀM-SB MAQUINAS DE COSTURA

Qualquer tipo, cm qualquer estado, mesmo cautelas de penhor -

Pagamento no ato da compra.ATENDE-SE RÁPIDO PELO TELEFONE 32-3900

RUA ESTÁCIO DE SA', N. 37 - TEL.: 32-3900

ESCAVAÇÕESTERRAPLENAGENS

LOTEAMENTOS

r«$>?esso AigentinoD1AZ & PAZ LTDA.

(kv- Nilo Peçanha, 12 - 10» and. 1.026 - Tel.: 32-3689

f=- •:•—

MOBILIÁRIA IMBUÍASENSACIONAL VENDA! PREÇOS NUNCA VISTOS!

Móveis novos diretamente ia fábricaAPROVEITEM NOIVOS!

Dormitório Mexicano de Imbuía o'Ünnní!Dormitório InKlês moderno nnnnnnDormitório Chippendaie Imbuía » _"_'__Dormitório Chippendaie Especial í o«n nnDormitório Holandês ?*™Sala de Jantar Colonial completo , nnnnnSala de Jantar Iiik16s completo len, nnSala de Jantar Chippendaie completo „«„„„„Grupo Estufado Especial com braço ile madeira ...... 3.5011 ou

E MUITOS OUTROS TIPOS DE DORMITÓRIOS E SALA»Rua do Catete ti. 215 — Telefone 25-2497

PACI LIT A-SE O PAGAMENTO

Concurso de Monogra-{ias sobre a Lepra

Estão abertas &uj as iii horas do diaIS dc outubro nscrlcões ao Concurso deMonografias sobre a Lepra, ínBilluidopelo Serviço Nacional de Lepr», do De-parlamento Nacional de Saúde queobedecerão aos seguintes iemas-

a) Compêndio de Leprologla.b) Classificação das formas clinicas

da Lepra — Fundamentos da Classlfl-cacao de Havana,

Poderão inscrever-se no concurso, tec-nicos, funcionários le extranumei ários daUnião,, dos Estados, Territórios, Dis-trlto Federal, bem como funcionários deinstituições particulares t"e combate kLepra existentes no pais, e todas aspessoas que trabalhem em qualquer Ins-tltulçâo Médico-soclal.

Serfio conferidos prêmios de t'r$25.000,00 (vinte n cinco mil cruzeiros),Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros) eCrS 5.000,00 (cinco mil cruzeiios) aostrabalhos inscritos no tema: Compêndioda Leprologla e que se classificaramnos 1«, 2» e 3« lugares.

De Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros)ao trabalho inscrito no tema: Classifi-cacao das formas cllnicaB da Lepra efundamentos da classificação de Ha-vana.

Ao candidato que se classificar no 2»lugar nesse tema, será concedida men-çfto honrosa e será publicado o traba-lho pelo Serviço Nacional de Lepra.

Professora de violinoDA AULAS A 40,000, TAMBÉMVAI A DOMICÍLIOS. RUA DO

CATETE, 214, CASA 28 —TEL.: 25-2530

PERDEU-SEUm envelope (com timbre Is-

nard & Cia.) contendo recibos.Pede-se a fineza de quem achoutelefonar para 42-2868 — ChamarCarlos.

LOJAAluga-se loja e sobrado à rua

Buenos Aires, 206, prédio novo,pronta entrega, tratar a rua Setede Setembro, 186 — Loja.

VENDEDORCASA OE ATACADO, de meias,

lenços toalhas e miudeza» em ge-ral, precisa de um vendedor, co-nhecedor do artigo e da fregue-»Ia. Tratar & avenida PresidenteVargas 834, com o sr. Batalha.

URCAPassa-se apartamento mobiliadooom quarto, coslnha e banheiro,aluguel Cr$ 450,00, ou troca-se

por um automóvel de preferênciaRenautl ou Citroen. Telefonar pa-

Julio — 45-1132.

DIÁRIO ESCOLARContinuam os professores a solicitaro aumento de salários ao Ministério

da EducaçãoO Slndica.o dos Professores de tin-

sino Sccun lário, Primário e de Artesdo Rio 1e .Janeiro, enviou, recente-mente, um nemorlal ao mlnltsro ilaEducação, io qual divulgamos, adiitteuma cópia:

«Exmo. sr. ministro da Educação eSaúde:

O Sindicato dos Professores de En-sino Secundário, Primário e de At-tes, do Rio de Janeiro, pedois de sô-brt o assunto se ter dirigido a v. w.em telegra>na datado de 28 de feve-reiro findo, pede vênia, pelos motivosque exporá a seguir, para outra vez,tratar do mrmorlal em que os Sindi-catos de Professores de todo pais so-licitam desse Ministério, nSo só aatualização da Portaria 204, que re-gula o salário dos professores parti-culares, co.uo o aumento de 50% nossalários pelos mesmos atualmente per-cebidos.

Tal acontece, exmo. sr. ministro,porque, encerrado, no dia 28 do mêsde fevereiro, o prazo de vigência uosAcordos de salário firmados em 048entre o nosso Sindicato e os Sindicatos,respectivamaírite, dos Estabelecimentosde Ensino Secundárk e Primário e •'osEstabelecimentos de Ensino Comercialdo Rio de Janeiro, comunicaram estesaos seus vmuclados que, no correnteano letivo, ifio mais deverfto ser ;on-cedidos aos professores alguns dos be-neficlos assegurados por aqueles Acôr-dos, como sejam a matricula gratuitados seus .iüios e o adicional tempo deserviço.

A recusa dessas vantagens que, lie-rin óbvio lizer, constitui uma ofeníaaos princípios consagrados pela .egls-"acSo trabalhista brasileira, ainda m.tiB

se agrava com a Interpretação quemuitos estabelecimentos de ensino dacapital da República querem dar aoaviso do seu órg&e de classe, isto é,que deve o beneficio do adicional tem-po de serviço sei negado até mesmoaos professores que já o vinham per-cebendo desde marco de 1947, em "ir-tude dos Acordos de salário nesse anocelebrado entre os Sindicatos de rro-fessores e os de Diretores, tanto doRio como dos Estados.

Exmo. sr. ministro, a atitude dosSindicatos ie Estabelecimentos deEnsino, a qual náo podemos atribui:nenhum Intuito de hostilidade, iior-quanto náo foi esta a primeira vezque os Sindicatos de Professores do

Brasil se ulriglram ao Ministério daEducação, pedindo n melhoria dos seussalários, fato idêntico já tendo ocorridopor ocasião da promulgação do De-creto-lel 2.028 e da Portaria 204, oprimeiro 1e 1940, e a segunda de1945, está gerando profundo deson-tentamento io mele do magistério par-tlcular, sobretudo nos Estados, onde asituação se apresenta mais grave.

Eis ai o motivo principal por quenovamente /oltamos a Insistir se ilg-no v. ex lar pronta e Imediata so-lucáo ao nemorlal supracitado dosSindicatos de Professores do pais,visto que compete ao Ministério daEducação, por forca do Daacreto-M2.028, -e da Consolidação das Leis doTrabalho, que o consagrou, fixar oscritérios da ^remuneração condigna domagistério particular, fil o que osprofessores de todo o Brasil esperamdc ilustre titular da Educação, a quemconfia a defesa e protec&o dos seu»direitos e ntwrêsíes, cônscios de que J.ex., professor também, saberá, confirme espirito de justiça, ampararaqueles que, denodada e abnegada-mente .trahalham pela formaçfio mo-ra'. e cultural da nossa juventude epela grandeza da nossa pátria.

Queira v. ex receber, com sb de-monstraçCes da nossa absoluta con-fiança, os protestos da nosas eleva-da estima i aprêeo. (Ass.) Davld JoséFerez, presi.lente».

ra o sr.

DR. JACOB KIRZNER•UIKUKGIAO-DENTISTA

e KadlologistaEspecialista em dentaduras anote-

inlias. Sistema Americano. Clinica decrianças. Cirurcla dos maxilares. Tra-tamento da Piorréia e demais mole»-tias da boca.

Cons.: Praça Duque de Caxias, 8,apto. 205. Das 8 às 20 horas —Diariamente.

CURSO VESTIBULAR C. O. S.ENGENHARIA — ARQUITETURA — QUÍMICA — BELAS ARTES

xlesuitados dos Kxames Vestibulares da Faculdade Nacional de Arquitetura deste ano:inúmero de candidatos, 200numero de eamlldatos deste Curso, 40.f\úmero ae candidatos aprovados deste Curso,Porcentagem de aprovação, 93%. -. _ •_; „„„,„.„ .,„., ,i„_„eA relação nominal destes alunos aprovados se encontra na secretaria do Curso, à disposição dos alunos

Interessados. Os resultados finais dos outros exames Vestibulares, ainda nõo íoram publicados. — MatrI-

pulas abertas para as turmas da manha, tarde e noite. rw.inAvenida Presidente Wilson. 210 - 5" andar - Sala503 - Grupo 504 - Edifício Inubla - Castelo.

37. TURMAS NOVAS

LUSTRES DE CRISTALAproveite, compre já o seu lustre de cristal europeu por

preço ínfimo, diretamente Jablonecka Krystalerie — Tcheco-Eslováquia. • • • •

Preços para revendedores, facilita-se o pagamentoDepósito e exposição à

Rua Barata Ribeiro, 24-A - LojaTÚNEL NOVO

O monumento a AfranioPeixoto

O Liceu Literário Português,que distribuiu pelas associações eentidades brasileiras e portugue-sas de todo o Brasil as listaspara a subscrição nacional destl-nada â ereção do monumento aAír&nlo Peixoto, tem, hoje, en-sêjo de registrar, com desvaneci-mento, as contribuições de emi-nentes paotessôres, que se asso-clám, com o prestigio dos seusnomes, ao prelto de homenageme gratidão devido

'à memória dosaudoso escritor.-Agora, coube a vez aos lentes

da Escola Nacional de Direito,que se inscreveram na lista orga-nizada pelo professor Oscar Cunha:

Cr$Mi>^r*«»í54**ifw"''

Oscar Cunha Benjamim Morais Hélio Gomes Feijó Bittencourt Aguinaldo Costa Gomes Carneiro Castro Rebelo Clóvls Paulo da RochaLeônidas de Resende ..Santiago Dantas Albuquerque e Melo ...José B. O. de AndradeContribuição do sr. Ma-

nuel Bastos Ribeiro..Contribuição do sr. Da-

nlel Bastos Ribeiro ..Contribuição da diretoria

da Associação Portu-guesa de B. Memóriaa Luis de Camões

Iniciação ObstétricaCURSO DE WXTKNSAO UNIVEB-

PITARIATer&o inicio, na próxima terça-feira,

5, ás 17,30 horas, as aulas do cursosoli o titulo acima, que serão ministra-das pelo dr. Guilherme Serranj, diretor-clinico do Hospital Pro-Matro, no anfi-teatro do referido hospital, à av. Ve-nezuela, 159 ás terças o quintas-feiras.

O Curso so prolongará até o mês dcjunho, e suas aulas versarão sobre Pro-pedêutica e Patologia Obstétilcas. Asmatrículas est&o abertas, na Reitoria daUniversidade do Brasil, íi rua do Ouvi-dor, 169-6" andar médicos e estudantesde medicina, do 4' ao 6» ano.

A aula inaugural está a cargo doProf. Jorge de Rezende, que discorrerásobre a «EvoluçSo da Obstetrícia».

Dr. Costa JúniorCMNIOA DM! TUMORES

OANCEUOLOOIA — RADIO —TERAPIA

Rua. México, 98, 4.» — Tel. ÍZ-1587

HÉRNIAFundas nacionais e estrangeiras

Ue todas as qualidadesCASA SANTOS

RÜA OA CONCEIÇÃO, 89esquina de Buenos Aires

Colégio Pedro IIColégio Militar

Escola Carmela DutraAulas Intensivas de admissão. Só-lido preparo. Ateneu Pedro n.Av. Presidente Vargas, 866, esq.

da av. Passos. Tel.: 43-9319.

Associação Metropolitana de EducadoresASSEMBLÉIA GEKAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam convidados os senhores associados para a Assembléia GeralExtraordinária, a realizar-se no próximo dia 3 (domingo), na sede pro-vlsórla, a rua Miguel Ferreira, 170, Ramos, em primeira convocaçãoàs 9 horas, em segunda e última às 10 horas, para tratar da seguinteordem do dia:1?) Preenchimento de cargos vagos na diretoria.2») Discussão e aprovaçSo do capitulo «Proprietário» dos estatutos.39) Assuntos gerais.

ROSSINI LOPES DA FONTE, 19 secretário.

CURSO PAPINI— ESCRITURARIO para MINISTÉRIOS MILITARES — A» ins-

crlções se encerram a 14 de março. Mais de 600 vagas. ii..-,,_ ESCRITURARIO e OFICIAL, ADMINISTRATIVO do D?ASE

(Concurso Interno e externo). /viv_-,— PRÓXIMOS CONCURSOS no IAPETC — SAPS — CONTA-

DOR do Serviço Público Federal.-^- AUXILIAR DE ESCRITÓRIO — ARTIGO 91 — Turmas

Orientada,? d. A. PAPINI (da Universidade Católica, Colégio Pedro D,Cursos do DASP, Rádios Roquette Tinto e Tupi)

Avenida Rio Branco, 173, 79 andar — Tel.: 37-7975(Dao-se Informações também aos domingos)

100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00

100,00

100,00

790,00

BUREAU UNIVERSITÁRIOAVISO

DIPLOMADOS E ALUNOS DE ESCOLAS LTVRES (Curso Superior).

De acordo <a>m a Lei 609/49, podem requerer a regularização de seusdiplomas e matrículas

REGISTRO DEFINITIVO DE PROFESSOR. Termina a 21 de maio

o prazo para esse registro, ficando sem efeito os registros provisórios.PROFISSIONAIS ESTRANGEIROS. Podem validar os seus diplo-

mas, mesmo sem naturallzaçfto e quitação com o serviço militar.

DD7LOMADOS POR ESCOLAS POR" CORRESPONDÊNCIA. Nadavalem, nem mesmo para valldaç&o

AV. ALMIRANTE BARROSO; IT-1'.' AND.;'T; 42-5191Direção do Dr. Pedro Olavo de Menezes

Turmas pelaMANHA e à TARDE

ENGENHARIA-ARQUITETURAInício das aulas em abril

GURSO KUBRUSLYRUA SOROCABA, 674 — BOTAFOGO — 26-8052

Quantias Já publicadas.. 30,230,00

Total 32.420,00Além das listas distribuídas,

encontra-se uma,à, disposição dopúblico, na secretária do LiceuLiterário Português.

ESCOLA URÃNI&Dactilograf Ia e outros materiais pa ¦ra concursos. Cópia» à maquinara mlmeógrafo. Em pleno fundo-

art. 91; 7 Setembro- Telef. 22-8772

namento o107 -

\CONSULTE ESTU TUBEIB DE PREÇOS' * l*fí

\f^7 s<r © venha buscar a sua

KORFF> ha muitos anos importador e distribuidor de refrige-radores americanos, por atacado, agora vende diretamente aoconsumidor, para entrega imediata, nas seguintes condições:

£3

__Jk UffiTTW

Ém

cvf£* FRANCÊSASSOCIAÇÃO DE CULTURA FRANCO-BRASILEIRA

Elementares e superiores — Informações e

matrículas das 8 às 18 horas — Sábados, das 8 às12 horas

AVENIDA ERASMO BRAGA, 277 - 3.» — TEL.: 22-3431

MARCA I MODlLO TAMANHO PRIÇO A VISTA

OINIRAL CLICTRIC

OINIRAt IlICTRIC

__CR08UY mod.lj.79

__CROIUY mod. d» luxo

MLVINATOlT

__aHtlCOm»é,7ÍÍ_[^RMÍICO mod. 773 ___________________

i-niiri, mod, IM-tuii* _RMIICO m.é, 1*3 tumtflu*. _WllTINOMOUtl • )•<<:y/i-.iiiM.i.-.T.i

6 BOI¦ pél

7 Mé.

Tjfj»*!6 Mi

êA_ê_

7,7 aétJ mit_Mj»íiXA*AaW*9M*W»ma~^--. ¦¦-<at~wi~,i i iii ,—riiiif i

"iliiT

êait

10.9SO.oo14.000.oo10.7O0,oo12.000,oo

_ 9.VOO,oo10.600.ooH.tOO/f13.700,001S.S00,oo~í$.*Õ0,.a[

D, MIO,.,».10,300,oo

CONDIÇÕI8fntrada

A PRAZO10 prost.

6.022,3o 602,237.700,06 770,003.il3,po 3M,3o6.600,oo 660,oo5.44õ,oo 344,3o5.130,00 3M,oo

_ 6.490,oo ***»0Q—6.9l8,oo 69l",8o_7.438,00 742,8o _7.3»0,o. 759,oo7.«35,oo 743,1o8.665,00

" * 566,8o"

mn

Certificado d« qtmUà por 5 anos. Nos vindas para o Interior, entregamos osrefrigeradores encalxotados, diretamente do estoque dos nossos trapkhes.

KORFF IMPORTAÇÃO ««<• A*"**,« ™ •""<•» «'•

CURSO VICTOR SILVA(FUNDADO EM 1916)

Diretor». DR. VICTOR CARLOS DA .SILVA (Prof. do Colégio Pedro II)

ARTIGO 91 - NOVAS TURMASMATRÍCULAS ABERTAS

Acham-se funcionando, com regularidade, as aulas para asturmas de Exame de Licença Glnaslal (Artigo 91) para 1949.

Turmas Intensivas com 20 aulas semanais : turmas em 2 anose turmas de Admissão ao Artigo 91, pela manha, à tarde e à noite,ministradas por professores do Colégio Pedro II.

Horários: Das 7,45 às 11 horas; das 14 às 17,15 horas; das16,30 às 19,40; das 18 às 21 horas e das 19 às 22 horas.

Informações na secretaria das 8 às 21 horas. — Rua da As-sembléia n. 14 - 1» e 2» andares. — Telefone: 42-3463.

Domingo, 3 de Abril de 1949

ARTIGO 9?Quer fazer um curso eficiente do ART. 91 p0r Cr$

110,00 mensais, sem taxa? Procure a Escola Urania, 7 _\Setembro, 107. Dão-se matérias avulsas e' DactilugraRaem curso rápido. Tel. 22-3772. Vendem-su livros do ARr'91 a Cr$ 10,00.

BANCO DO BRASILO INSTITUTO SANTA ROZA mantém turmas, pe-

lo ensino direto e por correspondência, para os próxi-mos concursos do Banco. Assistam a aulas sem com-promisso — Rua Ramalho Ortigão, 30 — 2" c 3' an-dares —Fone: 43-0325.

Concurso paia Escriturário do DASPArdiiin-M- funcionando com rogulandadt. bh turma» du

. mi il ni ái io puru o DASP. l'/.i nn '.iiiiI'. organi/adM1111 vir-, 1111 iiiíis .

MATRÍCULAS ABERTAS

CUliSO VICTOR SILVAiiuiiiu. etn 1!»:...)

I»'.< "..; Dr, Victor Cnrlim dn Hilvit (1'iof, do <',,|. p<>Cedro II j Informuc/um nu Secretaria* d»» 8 k* 'l\ Iiiiinn

RUA DA A1 ftftiMin 11\. 14 - I* • 2* muUuw,1.1.1..M.* 4%-MM

COLÉGIOS BRASILROA SAO CLEMENTE, 21)5 - tfONE w-im-i-t

Tem ainda algumas vagas nos cursos: Primário - AdmlsflH,, eJardim da Infftncla. - Aceita transferências para' o (iinasial, _

Matrículas abertas.

C. E. S. A.Arquitetura — Engenharia — Filosofia

Admissão às Escolas secundárias — Línguas — Concursus «uDASP e Banco do BrasU •— Início das aulas em 4 Ue al.rll fo1949t — Dlregfto dos professores: — Bayard Bolteux e DeborahToledo Fonseca. . '

. ".-•..-

RUA HADOCK Lobo, 413-417 — (Salas de frente).

CURSO PASTEUREXAMES VESTIBULARES

Orlentaçfto do Prof. ARISTÓTELES POCH. Av. ERASMO BRA-GA 217 (paralela A rua de S. José), sala 103, sobreloja, edificioBarbacena. Expediente: Diariamente de 9 às 10 hora» e de 11

às 18 horas. Informações: tel. 25-0302.

CURSO CARIOCAAKT. 91 — (Glnaslal) Em 1 e 2 anos — Turmas Iniciada»

recentementeDETETIVE — Orientado por Comissários de Polícia.ESCBITUBABIOS — I.P.A.S.E. e D.A.S.P.MATEMÁTICA e POBTUGU16S — Aulas avulsas.Aulas orientadas por corpo docente especializado, Inclusive aulas

objetivas de pedagogia de concursos

AVENIDA BIO BBANCO, 147 - 2? ANDAB - TEL. 42-1U4

CONTADOR DOS MINISTÉRIOS(Ambos os sexos) — Inscrições abertas

O INSTITUTO SANTA ROZA mantém turmas, pelo en-sino direto e por correspondência, sob a orientação doProf. Santa Roza. Pela manhã e à noite. Assistam

a aulas sem compromisso.RUA RAMALHO ORTIGÃO, 30 — 2" e 3? ANDARES

FONE 43-0325

Vestibular de EngenhariaCURSO CURTY-NOGUEIRA

Direcilo dos professores Durval Curty e Othun Nogueira, duEscola Nacional do Engenharia

Início das aulas a 4 de abril. Turma da manha, das 8 hs 11horas. Turma da tarde, das 14 as 17 horas

AVENIDA BIO BBANCO, 174 (2.? ANDAB, SALA 10) Coi

DACTILOGRAFIA PELO TATOPreparo eficiente e rápido em máquinas no- as e ero

confortável .ambiente. Método fácil, comresultados imediatos.

Aulas diárias Cr$ 90-00 mensais3 vezes por semana Cr$ 70-00 mensais

ESCOLA UNDERWOODDACTILOGRAFIA — TAQUIGRAFIA

Praça Saenz Pena, 35 — Funciona das 8 horas damanhã às 10 da noite

COLÉGIOS REUNIDOSINSTITUTO NAZARÉ:

RUA DAS LARANJEIRAS, 477 — Tel.: 25-2S95

INSTITUTO S. PEDRO:RUA PEREIRA DA SILVA, 40 - Tel.: 25-0157

INTERNATOS — SEM1-INTERNATOS E EXTERNATOSCURSO DE FÉRIAS NOS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO

DIREÇÃO DE:MARIA DA CONCEIÇÃO WERNECK MENEZES

RES.: RUA DAS LARANJEIRAS, 225 - Tel.: 25-7586

das

CURSO BOTELHO DE MAGALHÃESSob a orientação dos Profs. Henrique Miranda

e Emílio RochaESCRITURARIO — DASPAUXILIAR DE ESCRITÓRIO — DASPESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA

Turmas diurnas e noturnasAv. Graça Aranha, 81 - 12' andar — Telefone: 42-8288

(Em frente do Ministério da Educação)

»mm,\i mi ii raw^^

Livros para os alunos à Art. 31Pontos completos de todas as matérias

MATÉRIAS rortiiifue*, Francês, Insll-s, Latim, História (•«•

rnl, História do Brasil, Oeo«rriifla Geral, Geografia do Brasil, CIfn-

clns, Alj.-rl.ni, Geomctrlii e Desenho.

VANTAGENS DAS EMCOES MINIATURA — Preço. Tempo.

Espaço. Qunlldiule. I. Obedecem ostrltnmcntn nos programa» ofi* \

.Ini*; 2. Sfto escritos pur professores especliill/iidos, cnm a prru-

oupacAo ile slnifillflcnr; 8. Pd" fucllliliiilr do ctiiuliieao e niiiiiu»

•elo, portem ser lido» em quftlquw piirlej 4. Ao nlciuica dn tu.liu

h» boliMt poi» «'«intuiu ipinn d« io a m oruMlrun o exemplüc

PO.NTOH MK VKNDA — Ksmili* LrAiilii, r. 7 Kt, 107 - l.»|

it.-i. M. rto Ollmlii, r. Miiniirl Murllim, 47 (MiiiliirrlnDi Curso 'iuiu j

ti, r. íí, rtantltau X»vlt»r, l«í| Curso Gii»i'li, r. 1 ttaiambra, «» • *" jatalaiai Vutaa Uaaaaaanaa, v-- - *lrMd»iil«»i ma • l*i liminul*iii'.h|..i.., prata u*t)f)UUin, um iimi. tim», miinérolu, r, Umn i'1" :II « i,«i ('mim Uattíta, t. Arwijii flrio *'•¦•• ft«i iiaaea 4* .i..'..»'1« I'. >. i... «y, Almia, Uattaaai a*i *-•» • rt« i..... •¦ dn «i>ii<m«i)"l',i|.. 1...1.1 Ai»i'inliMln, » AtsfliiliMI», II

At«n>l>a »», puta a liiifiiur, »*lu UmiiiIiAI»» tfualnt V*M»* »

mmnnm wmhtmh — at, i» wmiita, m, -* to* a* j»»*-1»*mmmx)Wktm'imiit%w»m$')WWnm

>M

Page 35: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

wíím&SmmMSmPm

Oe-i Clên-

OJE, COM TODA SOLENIDADE

BfuMfilldiéafcHi*¦ i "*^ >mi 4i«l4iA»»>mmmmfS. ..^*o-——- \gO— ls 7-^*» " ^~r v <v 4\5*- - - — -w-"-^

jmi^tfuyníXi^/xyRio

de Janeiro, Domingo, .3 de Abril de 1949 — 6.» Seção

==_____.—— _

Ho estádio do Vasco, desfilarão as de-legações que vieram ao Brasil honrar

o XVI Campeonato Sulamericanode Futebol

m~

Dirigirá a peleja de abertura do

grande certame o consagrado árbi -

tro britânico Cyril Barrich

FESTA ESPORTIVA DA AM n críJM&i

¦:,#&',"< *'WV !¦¦<"¦¦¦<•¦'.';'¦-' —rTV/y-y-y» *a%£RÊP$Pfâ?iPim'

u__ '^__J_*_____!_-,__ ¦ » '.l'"'"f""""—'—"""¦ ""-"•-"¦-"•¦''¦—""¦",' '''^g&KSSi

O \0*A v. V \ V*s\ -v, \- -S j* \-> •%®^J-\. "* **í* \ "-v^ vãSp^

Complicado o caso do ponteiro paraguaioPrevista, no seio da Comissão de Assuntos Sulamerlcanos do

Congresso, uma discussão rumorosa em torno da questãoqual caberá dar parecer aõbre o .

_ Trata-se.como

^iS^SSA questão do jogador Para-gualo, presentementde no Botaío-go, Irá, ao que certos comentáriosestão indicando, constltulr-se numdos mais importantes assuntos in-cluldos na ordem do dia do Con-gresso Sulamerlcano de Futebol.Certos detalhes da questão, aindanão focalizados, têm preocupadoalguns dos membros da Comissãode Assuntos Sulamerlcanos, à

Irá o Bonsucesso aJuiz de Fora

JUIZ DE FõRA, 2 — (Asapress) —Finalmente ílcou assentada a excursãodo Bonsucesso a esta cidade. O grêmiorubro-anll fará 3 Jogos aqui, um emSantos-Dumont e um em Entre-Rlos.A estréia dos leopoldlnenses dar-se-á a17 em Juiz de Fora.

Vicente para o f ute-boi paraense

BELSM, 2 — (Asapress) — Anuncia-se aqui, que o Paissandú entrou em ne-gociações com o América, a fim decontratar o goleiro Vicente que defen-deu o clube americano na temporadapassiSfla.

«caso» Paraguaio.Até aqui, a Impressão geral é

de que a Liga Paraguaia teriaassentado definitivamente a trans-ferência do jogador, mediante odepósito da soma de 12.000 gua-ranis. Para alguns dos referidosmembros da Comissão de Assun-tos Sulamerlcanos, porém, nãohouve a palavra da Liga Para-guaia para a transferência do jo-gador. Por outro lado, tambémestá sendo objeto de cuidadosoestudo a questão da categoria deParaguaio, que, como íol noticia-do aqui, era amador no Paraguai.E os citados membros da Comis-são perguntam a quem cabe aclassificação do jogador: se àLiga Paraguaia, pela qual se achaInscrito, ou se á C. B. D., entl-dade de destino, a que está vln-culado agora o referido «player».E, finalmente, a questão moral datransferência será objeto — ante-cipa-se — de fortes discussões,porquanto alguns membros en-tendei que, depoj.'* de ter fixadoem 12.000 guaranis o preço dopasse, não poderia a Liga Para-guaia exigir Cr? 250.000,00, comoo fêz.

procero delicado, pela variedadede aspectos de que está revestido.Que o nosso cavalhelrlsmo nãová a ponto de abdicarmos de nos-

sos direitos legítimos para aten-

der a caprichos Impertinentes. ^fe||:jfll^^i;'::^:5i:>^*F"'"' '*' BoM\V* <*° Bqmdor.

"'E'- '

Preparativos para o Campeonato Sulamericano de AtletismoDois aviões partirão do Bio e dois, de São Paulo - Visita de agradecimento ao mi-

nistro da Aeronáutica — O tremo de hojeJá está organizado o embarque

da delegação brasileira de atle-tismo, para Lima, Peru, onde serádisputado o Campeonato Sulame-ricano Como é do conhecimento

público, a F A B , graças aoapoio do brigadeiro ArmandoTrompowskl, ministro da Aero-náutica, fará o transporte da re-presentação brasileira em quatro

Não poderão ficar na chácara BaroneOs brasileiros serão concentrados em umhotel, como sucederá aos paraguaios, chi-

lenos e colombianos

mW0?BmSBarbosa, guardião brasileiro, acossado por Otávio, nosso cento-avante

A data de hoje registra um grande acontecimento em nossa vida

esportiva, porque se Inaugurará o XV! Campeonato

Sulamertea^_«eFutebol, com o concurso de representações do Brasil, Bolívia, Chile,

Colômbia, Equador, Paraguai, Feru o Uruguai._• fora do comum a ansiedade do noBso público pelo importante

certame e em todo o Brasil há Inusitado Interesse pelos encontros

proirramados. Embora os brasileiros se apresentem como ia™**»0»,

ninguém pode prever as surpresas que o Campeonato oferecerá. Nós

mesmos turenos que agir com decisão e cautela, sem confiar ex-

cesslvamente no favoritismo quo nos atribuem, se pretendermos rea-

lizar uma campanha brilhante, apesar do a nossa equipe represen-

.ativa ainda não ser, desta vez, o que todos esperávamos.Aa altas autoridades do pj-is, as figuras de maior projeção dos

mais importantes cargos diretivos do esporte nacional e estadual, es-

tarão presentes a solenidade desta tarde, todos, prontos, ao lado das

delegações visitantes, a dar o máximo de seu apoio para qne o XVI

Campeonato Sulamerlcano de Futebol constitua, nfto apenas um acon-

leclmento esportivo, mas também um acontecimento social e, sobre-

tudo uma demonstração eloqüente de confraternização panamerleana.

Hasteamento da Bandeira NacionalHaverá, às 15 horas, um desfile

das delegações participantes docertame, terminando a cerimôniaeom o Hino Nacional.

Desfilarão também os valorososIntegrantes do selecionado de ama-dores que esteve em Santiago el sagraram-se Campeões do Cer-tame da Juventude, numa dasmais brilhantes e gloriosas Jorna-das do futebol brasileiro.

O PROVÁVEL QUADRO DOBRASIL

Embora o treinador Flávio Cos-ta somente hoje escala o quadrofle modo oficial, após o examemédico, podemos adiantar a pro-yável representação Brasileira!

Barbosa (Vasco); Augusto (Vas-•o) e Wilson (Vasco); Eli, (Vas-co), Danilo (Vasco) a Noronha (S.Paulo); Tesourinha (Internado-•nal), Zlzinho (Flamengo), Otávio(Botafogo), Jair (Flamengo) e SI-mão (Portuguesa de Esporte).

OS EQUATORIANOSO treinador José Planos, da equl*

pe do Equador somente hoje es-ealará o «team», que jogará.

Reina no setor equatoriano gran-de entusiasmo pela peleja de hoje.

O JUIZDirigirá o Jogo o sr. Barrlck,

o correto árbitro Inglês.HORÁRIO

A aolenldade Inaugural terá lu-gar às 15 horas e o Jogo Brasilx Equador às 16 horas.

Ao contrario do que esperavamos dirigentes do selecionado bra-fuleiro, o nosso selecionado nftopoderá ficar concentrado na Chá-cara do sr. Barone. Entendendo-se, ontem, com o sr. "Roberto Pe-drosa, presidente da delegaçãobrasileira de Sfto Taulo, IrineuChaves, superintendente da C. B.D., íol informado de quo o refe-rido sitio nfto dispõe de acomoda-ções para delegaçfto tfto numero-sa como a da C. B. D. Nestascondições, os brasileiros ficarãohospedados no Hotel Sfto Paulo.Os bolivianos ficarão concentra-dos no Pacaembu, os paraguaiosno Hotel Lider, oa chilenos noHotel Regência, e os colombianos,no Hotel Paramount.

Os chilenos pretendem viajarpara a paullcéla amanhã. Os bra-Bueiros seguirão, na manhã detêrça-felra, e, provavelmente no

Em Muriaé jogará oFlamengo

MURIAÉ.2 — (Asapress) — Interea-sante peleja amistosa será programad*para amanhã, entre os quadros do Na-cional A. C, campeão local, e o Fia-mengo do Rio. Embora, o quadro daGávea tenha alguns dos seus principaiselementos requisitados para a seleçãonacional, o quadro rubro-negro estarána cancha com um grande onze, ouseja, Doly, Juvenal e Norlval, Biguá,Brla e Jaime, J. Castro, Arlindo, Grln-go, Moacir e Esquerdinha. Arbitrará o"match" o juiz que acompanha a de-legação do Flamengo, sr. Arlstoclllo daRocha.

mesmo dia, lrfto os bolivianos, paragúaios e colombianos.

Tarzan seguirá para o MéxicoConvidado para uma experiência, no Atlas— Também a Espanha visando jogadores

brasileirosO guardião Tarzan, do Flumi-

nense, deverá seguir, dentro depoucos dias para o México, aten-dendo a um convite de um locutormexicano, de nome Scopelll. Tar-zan resolveu submeter-se a umaexperiência no Atlas, durante ummês para resolver, posteriormentesua permanência ou não, naquelepais.

o futebol espanhol procura con-tratar alguns jogadores brasilei-ros. Por intermédio do. antigo de-íensor do Bonsucesso, Cabeção,que se encontra no F. C. do Pôr-to, em Portugal, foram convida-dos os jogadores Llllco, presente-mente no Vitória, da Bahia, eCharuto, da Portuguesa, de SaoPaulo, os quais estariam dispostos

avlOes, os quais realizarão viagens diárias, entre 7 e 10, quinta-feira e domingo. O Conselho deAtletismo esteve reunido, ontem,a, tarde, e organizou a lista dosembarques. Os aviões de quinta-feira e sábado partirão dc SãoPaulo, e os de sexta-feira e do-mingo, desta capital. Os apare-lhos realizarão a viagem"«m duasetapas, pernoitando em SantaCruz, na Bolívia, de onde seguirãono dia imediato para Lima.

VISITA AO BRIGADEIRO TROM-PO*7SKI

A delegação brasileira, repre-sentada pelos chefes e atletas des-

Corre também a versão de que a seguir para a Espanha

Exibir-se-á o Vasco em Mogi-MirimMário Viana na arbitragem

MOGI-MIRIM, 2 (Asapress) —Aten-dendo a um convite do prefeito des-ta cidade, o Vasco participará dosfestejos comemorativos ao centenáriodc Mogi-Mirim; Representado por um

Bespede-se o Olariados gramados per-

nambucanosRECIFE, 2 (Asapress) —

y°ltftJ* .»•xlblr-ae amanhft nesta capital destalea contra o Santa Cruz, o quadro doOlaria, que continua invicto em gra-mados pernambucanos. .. ...

Berá êst*- o quadro olarlense: Odalr,Osvaldo e Haroldo; Olavo. Moacir eAmaro; Alclno. Jarbas, Mlcal, J. AlyeBa Esquerdinha. Na arbitragem 'u-*^-¦ar* a sr. Ivan Capclletl, que ncom-panha a delegação olarlense.DIFÍCIL A PELEJA UE HOJE PARA

,0 OLARIARECIFE, 2 lAsapreM) — A crônica

especializada local é unânime eni allr-mar que o quadro do Olaria A. (..,ora realizando unia temporada nestaeaplitil. melhorou consideravelmente oaeu piitlrúo de logo no último "matcham que venceu o Náutico com relativafacilidade, estando capacitado paraeoiiqulntar novo triunfo po Jogo doeii-.iiiiliA, contra o Bnnta Cru*. Lem-btnm entretanto <>» comentaristas, queo tricolor venceu 4 joHos Interestaduaisem 5 imputado».

Dr. Rubens M. CabralflUtHIO* - ¦mui — «A HO A NI AKaSftso - Tra.iiifl» * llrA»'iii.i«i1 44||444>4 |, ¦,„!.., I ,,,,. i| I, («fil'*S «M inriiirai ei andar •*•

'Ini i i, «.ou,

¦».¦>»¦».—7-—;¦-¦""¦ -" !• :—¦: •:¦ ,"~~;f

quadro Invicto o grêmio cruzmaltlnomedirá forcas amanha contra o Mogl-Mirim F. C. Reina grande interessepela apresentação dn equipe do Vas-co da Gama, que deverá se alinharcom as seguintes constituição: — Er-nanl, Laerte e Sampaio, Rômulo, lo-ia e Jorge, Nestor, Maneca, Dlmas,Ipojucan e Mário. A arbitragem es-tara a cargo do juiz carioca MárioViana.

Piogiama do Sula-mericano de Futebol

Nestor. atacante vascalno

Em benefício dosflagelados de Minas

Por Iniciativa do E. C. Nova Clda*de rcnllza-se, hoje, em «eu campo umtorneio, cuja renda «erá enviada aosriauelndos da catástrofe do Mina* Oe-rolfi. Com o apoio da Liga Nllopol -tuna tle Esportes, todos os OlUDSS doMunicípio (lo NiiflpnliB proeurerio em-Donhar-se para a conquista de um ln-dn troféu porque trntii-st do primeirotorneio retillxado naquela humildade Ilu-minem»-, A* provn» Iniciarão *a ia ho-rim A» hoje, obedecendo <• eeiiiiliile ta.liHn : 1 » prova - Ideal x Universal;a» prova - Nove VAAoAt x OrN-nle.I» prova - rrlsurlll'-" a 1'alnielra. 4»tirava — Onlial « r*l«l.idi»illllllii O«/«iiceilor ilo primell». mm n di» sa.ijuiiiIo, a *i«*lm *iie»i*l»sm«nie.

I- HOJE

Inauguração do certameBRASIL X EQUADOR

As 15.30 horasCampo do Vasco da Gama.

QUARTA-FEIRAEm SSo Paulo :.

CHILE X BOLÍVIAPARAGUAI X COLÔMBIA

A noite, no Pacaembu.

DOMINGO

t * *.' • iW ^E* \ «ftSS-^rftitJKft^-Bw

'• ___r ' *' " :^_-____By í?f ""j^B |K É-: »*VH _________ ___i!&^________í

i» ._______! ___^_B_______P^'™_! i__^^*tüii^^HH __1

__PíhNm£_S3___^___________f^mafJ^MKcWamLmmWWKtmmmm^mmmmmmmmmmyi^mmSta. ¦:¦%¦-;¦¦.: '-T-:-X*>*____ ¦"_¦-'•"¦;¦ *g»a_^___M_:___l _WWB1__ ____BB_8________ —a__IL*_i_l__-l9H_________».__________MMW?^mm/Ê^SÊtaW^^ jft „ .*••' ^&* f ¦'¦^¦*%mj&v&& ^^ ^ -^^MítBB^IB l6ÜWHffl^P™B

¦t * *i -_.• ^jy^jr_xHHMMBi^^ft tT'-ô ^ ^Tt^jS-***-*!_-** ^ ¦" "^W \mW ^___B________ra«_L_-S-t^y^J-?^ * 'v*^1*1* -^^^iíi^HH

______H__!« j;^x VJ ^_B____^m_______- ^M' "" -> l-^l_____l Í ^^iil<v^__-__l____.mmmw&yyXramML-y.-yJíQÍK- ,dC»_l____L^____'rt________l—_AkiC-3'l-.--3 -VK-l-l1" - - Iv-^-í^lMtVfflSH PHBBaBBSEflsNl

__-_i.'______r*:-mfi:;ESHH ¦-¦¦.-'-'»¦ ¦¦¦ 'WifflH ______ J-B^-^aS-^^BwWMMaflB^Hi

_«-*¦ BBPIbr ¦* *- r'-*'r^Tll---iHi'mrsf _W^fimP___*m!*-^^^ •-x-^ ^ í^^^.!S>s^____^

___É^^ ____¦ ¦"jjjÒ- v ''^t* ..' ".Hy ">*' ' ^^V-_3_I__1^i'm_Q____JW_Í

i_t __^^^^«K__" j4^^3B_^_flEP_^H*BBjWM_:^ -í. ^ .*<^^_^)wi-£--^^S-*^^

> * ** \ y^í. s_*> &,"",& jw*3_. *^ e. 3vs&iè)S&' v1 * SR __fl

*-í-•^í'-':-'''-?:' E* *gMMr|*aw4^y_B_____-H________tf é _r.*V**. _H_i mmW Pm\m^.-.-..-.- «_H9^*-'--v__flK_K hPSK*-^^vB^Hk4*3-"L ' .-víi-^w- ¦¦^*^--¦--.¦.-.-.-¦¦ ..¦-.-.¦.-.¦-.¦.Pm

______lxu--'" 'Plpy- BR -!.• -:*t _J___^^_'»ff_*"Wfl Bi__B--^--PÍ- ^^ ^^_, _- ________,- ___¦ __L'*-__-^!>?_l

Brasil x EquadorPela terceira vez brasileiro*

e equatorianos disputarão umapartida de Campeonato Sula-mericano de Futebol. Nos doisjogos anteriores os brasileiroslevaram a melhor, por 6-1, em1942 e 9-2, em 1945. Do qua-dro brasileiro, Rui, Tesourl-nha, Zizlnho, Jair, e CláJiosão veteranos doa jogos Bra-sil x Equador, sendo .pieCláudio e Zizlnho participa-ram do jogo em 1942. Gime-nez, equatoriano, disputou nadua» partidas.

His oa dados técnicos unaduaa partidas anteriormentedisputadas:

1942 — Montevidéu — Brasil,5-1; árbitro, Bartolomé Ma-cias, argentino.

QUADROSBRASIL — Caju; Norlval •

BegUomlne; Afonso, Jaime eArgemiro; Cláudio, Zlzinho,Plrllo, Tim e Plpl.

EQUADOR — Medina; Hun-grla e Bnrita; Sampertegnl,Zambrano e Torres; Alvarez,Glmenez, Alclvar, Herrera eMendoza.

Goals de Plrllo (8), Tim eZizlnho, para o Brasil e Alva-rez, de pennlty, para o Eqna-dor.

1945 — Santiago do Chile —Brasil, 9-2; Arbitro BartoloméMacias,* argentino.

QUADROSBRASIL — Oberdanj Do-

mingos e Newton; Blga_, Ruie Alfredo; Tesourinha, Zhd-nho, Heleno, Jair e Ademir.

EQUADOR — Medina; Enrl-quez e Zuritn; L. Menduca,Alvorez e MeJIa; J. Mendoza,Glmenez, Albernoz, (Raimun-di) Agunyo e Montcnegro.

Goals de Ademir (3), Zizi-nho (2), Jair (2) e Heleno (?),para o Brasil e Aguayo e Ral-mondl, para o Equador.

ta capital, Irá, amanha, a tardeao Ministério da Aeronáutica, ifim de se despedir e agradecer fcolaboração do titular da pastaministro Trompowskl, sem o qutse tornaria impossível à C. B. Denviar.sua representação ao Sulámericano de Lima. A reunião dodirigentes e atletas dar-se-á ài16 horas.TREINO EM CONJUNTO, EST/

MANHAOs atletas desta capital reali

zarâo, esta manhã, um treino enconjunto, na pista do Botrlogtde F. R.

Atuará o Amérie.:no interior paulist.1

SAO JOÃO DA BOA VISTA, _ -(Asapress) — Prosseguindo na sua »'.vcur.ião pelo interior de São Paulo, •'?gari amanhã nesta cidade, a equ- .de profissionais do América do 1!O adversário doa americanos será ,.Esportiva Sanjoanense, que reapareci- i_i_presente temporada com uma equ.,•;nova. O time rubro formará com 0:..'i.Isaac e Jalves, HUton, Osvaldinho iGambá, Ari, Nlvaldino, Ranullo, M*i.neco e Isaac II. Para atuar o préliij;foi escolhido o sr. Walter Pereira Oi-niz, da Federação Paulista.

Jogará o Flumineu-se em Cruzeiro

CRUZEIRO, 2 — (Asapress) —Vem despertando Interesse nesta loctiii-dade, a partida amistosa quo Irão ti .-:-putar, amanhã, os quedros do Çriüo;rlfico local e do Fluminense do Uo.O quadro tricolor carioca, se aprescnin-rá assim formado: — Mariano, Plndííit;e Hélvio formando o triângulo; Pó ueValsa, índio e Ismael, a linha meu-a,enquanto o ataque contará com 1UU,Sto. Cristo, Silas, Emílio ¦ Rodrigues.

GavUan venceu IkeWilliams

NOVA YORK, 2 (A.P.) — O cubanoKid Gavllan venceu por decisão ll_Williams, campeão dos. leves, em luiade 10 assaltos travada ontem h noiteno Madson Square Garden. O titulonão esteve' em JÔgo. O cubano desejaagora enfrentar o campeão dos meio-médios, Ray Robinson, êste verão, no"Yankee Stadium".

Outra vitória deKramer sobre Riggs

LONDRES, 2 — (A.P.) — Jack Kra-mer conseguiu a terceira vitória sftbteBobby Riggs, abatendo-o pelas conta-gens de 6/3, 6/8, 8/6, no "match''disputado ontem nesta capital. Cercade 9.00Ü entusiastas assistiram ao JOgo,

1

inclusive o primeiro ministro Attlee emrs. Clement Attlee.

De sua parte, Segura Cano abateuDinny Pails por 6/2 e 6/3.

Cuidado com as substituições!...Só poderá entrar em campo o substituto

depois que o companheiro de quadrotiver saído ——

No Rio :PARAGUAI X EQUADOR

PERU* X COLÔMBIANo campo do Vasco.

Em SSo Paulo :llltAKII, X BOLÍVIA

No Pacaembu.

Excursionismoo Centro dos Bxcurslonlatai cumprindo

o (teu programa _portlw*cultúr«l, pio-imu inu,-!! .-i nu* aeu* ii»k(m'|!iiIi*h, hoje tio*RlIngOi uma vl*!la h Knbrlrn Niicluiiiild« cimento põrtlend, nn município ti«««in Oonçalo — Kstado do m». iervl*riu il» guiai A. Mudei «> A, Amurlin,

oiiiin turma iiirisiiin imr Aimy my»-k/i («ir* » e»«'«liiilii da "(,'nrAa do Km-i|a", nioiiiiinliit »lt\mln n«a eiwoslesil* Kerra 4|.4« CirgAu*, » BUie a»4'enifti'reinei «luai hoMs Ut etmlnntút,

->^^0 nrir/-, nnmi? GINÁSTICO PORTUGUÊS OS CAMPEÕES SULAMERICANOS DEH»^nÍm-LZ^ntmM

JeatíclSqua o Clull, Ginástico Português - agremiação que honraAMADORA- bü%X-kdZenVe0u

os bravos ju _,.!*. amadores do Brasil, que levantaram com brilhoos eaportctdo Bra ^'^"amorica.io

da Juventude da América. O nosso clichê dá um aspecto geral

Í^^KÍS____íS__3S2í_5£í2í**3fc^SaS--^^MíMc^ «..««o-i»,„,*,¦ axvrmlvamnf a ação dos membro» ia.am

íi , ,ó, ir Z, >rftMçTúa mninrm dot otletat amadprtttamppõai, for fim /o I^JJ.^.TS^mmmtit mo, oftrtaáat P»/o Olubt OtndtHoo Portuauit, mm r,y)inteit gpnttítta, o!__-- ,oSo» »>iutt«* limi intograram n dtlopafão uu» triunfou «m Huntuw,, do OMlt,

Durante a partida amistosa entreo Flamengo e o Bangu, o dianteiroAmaral, designado para substituirDjalma, entrou no gramado na oca-slfto em que o arbitro Barrlck mar-.cara um "foul" contra o Bangu. Eis,porém, que Barrlck se encontrava decosta* para as sociais do Botafogoa não notou a pretensão de Amaral,determinando a cobrança da falta.Ocorreu, então, que o Flamengo rea-Uzou um ataque e na ocasião, o Ban-gu contava doze Jogadores em cam-po; aproxlmando-ae Amaral do arbl.tro, íste fêz paralisar a partida Ime*dlatamente a mandou que Amaral aeretirasse e esperasse até o momentoam que a bola estivesse fora de Jogo.

Curso de Aperfei-çoamento dos juizes

de basquetebolA Federaçfto Metropolitana de Bas-

quetebol, procura por todo* os melo»aanar aa deficiência* técnicas aindaexlitente no rcu qunrirn d* oficiais.

Para *«te fim teremo* na próximaUrea-feira, o lultio do curió tle apífyfalçiiamento (Idtliiatln ao* Julzei ml-lltaitt-s. PoiltlvniiiMite ..um..* reiultn-do* ipi.-im.». uma ve». qu* o professorManual I-irlle Pltansa, CStedrállCO daKacola Nacional de B«tin*«ç4A»i riaíra,a a maior auinrliinil* un aasiinio, *•¦'"'¦. a !«¦'.> de i.i. ¦... riirin,

Parece que levado por êsse fatoBarrlck esteve ontem na sede da C.B. D. e solicitou fossem avisados orresponsáveis pelas equipes de que nã<permitirá qualquer substituição en-quanto se encontrar em campo o Jo-gador a ser substituído. O substltuttdeverá comunicar ao fiscal de linha lsubstituição a ser levada a efeito <esperará até que o seu companhelr.deixe o campo, para, então, entra;em Jogo.

Kosseto venceuLasker

MAR DEL PLATA, 1 — AA.P.) —Foram os seguintes os resultados dadécima quinta rodada do j Torneio in-ternuclonul de Xadrez que está aendodisputado nesta cidade: Hector Rosset-

to derrotou Edward Lasker no 'd'2.1 lan-ce; Erlc Ellskases venceu C. Corle no35." movimento; Carlos Guimord der-lotou o linisiletro Walter Cruz no 3**.»lance; Paulo Mlcliel venceu Roux Ca-hrnl no 23.» lance; Carlos Madernaitliitteu Kriuiz Henko no 33.9 lance, Ar-tunto 1'nniiir empatou com .lacoho Boi»iitirlitin no 33.» lance. Foram adiado»o* *(«gt|liilu* Jogou: Cmco* LiiccI* X,liiiin lllilicoi Miguel Cifiniiik x lltidri-go Floraii Pedro Mertln x iten* Letal-Her, Todos Ihnv* J"K"» niliiiiio* i»rSorelnlelndos nmiuiiifi. A» duaa iiuim«i ro-iIihIii* ilo Torneio imfto illniuilaiiai r»*»pacllvamanlc na leguntia • i««ic»'l»irapróximas,

I

¦

-i;

- í»i| i íimo,, -»,»—»— i buii'io, ¦ ii»"... mi M ... „_.,. .....un -.-, —- "-' ¦ •-"' ¦""""" '¦" aaa^

â99a

LUCRO EXAGERADO Ê ROUBOOIVE ABRÍL,!... 3." aniversário da " C A S A A PIS " .. Alfândega, 212',

Page 36: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

Sexta Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 8 de ABril de I949

I

z& ** :*fi* &*T ** 3^i mM . , „.• V n _ ., . *** ** *"* ** ** **r â reunião ti

íPALPITES DO "DIÁRIO DE NOTICIA;

Nevasca — MokaGaita — Escapada — HéliceGanges — Nativo — HelenoJamari — Zodíaco — MaçoEgito — Istar — MelianteJavanês — Bozambo — Park LaneJahu — Lover's Moon — ManguariGomeri — Hivon — Hong-Kong

íe noje po nipoaromo BraPrograma de oito carreiras — Montarias e cotações — Nossas informações e o programa em revista

Ás montarias oficiais e cota*

çoes para a corrida de hojePlil-MKIRA CARREIRA — AS TREZB

HORAS E TRINTA MINUTOS -.,.. 1.000 METROS — 40.000 CRU-ts; ZEIROS. I;,', Es. Cts.

l~1 MOKA, O. Ullôa .... 54 309—2 NEVASCA, I. de Sou-

sa 54 18S—3 LOBÉLIA, J. Portllho .. 54 20

¦JEUIINDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — 1600 METROS— 20.000 CRUZEIROS.

«Ts. Ots.1—1 GAITA, L. Rigonl 56 30

2 JEIRA, O. M. Fernan-des 48

S—3 FALOAZ. J. Tinoco ... 584 CATITA, n|correrá 52

Z- 5 CAMACHO, I. de Sousa. 56FLIM. I. Pinheiro 50HÉLICE, J. Maia .... 48

4- 8 HORA CERTA, n| correrá 569 ESCAPADA, V. Cunha . 50" ALOA', n|correrá 58

8035

6050503540

0 início da reunião

A reunião de hoje no Hi-pódromo da Gávea tem o seuinício marcado para as 13horas e 30 minutos.

ALFAIATE V0R0N0FFFaz do terno velho novo vlrnn

do pelo avesso também conserta

é reforma roupa executa-so rrostu-me «le casemira e brim a feitio.

Bua da Alfândega 200, sob.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUATORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS — 1.300 METROS — 25.000CRUZEIROS.

1—1 NATIVO, S. Ferreira . .MILAGROSA, J. Mala ..

2—3 ITAI, O. M. Fernandes .GRÃO MOGOL, P. Coe-lho

3—5 GANGES, R. de FreitasFilho .

SASSIADO, n|correrá ..4—7 HELENO, L. Rigoni . .

TAMANDARÉ, O. Mnce-do .

QUARTA CARHEIRA — A8HORAS — 1.000 METROSCRUZEIROS.

1—1 JAMARI, O. Ullôa . . .2—2 ZODÍACO, S. Ferreira .

JURUJUBA, L. Mezaros3__4 COME ON!. A. Araújo.

MAÇO, L. Rigoni . . .4—6 ITAMOJI, L. Benltez . .

GRÃO PARA, I. de Sou-sa

QUINTA CARREIRA — ASHORAS E TRINTA E Oi:NUTOS — 1.400 METROS — 35.000CRUZEIROS.

1—1 EGITO, P. Coelho . .2 IMAN, L. Mezaros . .

2—3 JALISCO, J. Portilho .CRAVADOR, n|correr& .

3—5 ISTAR, D. Ferreira .BOMBO, R. Freitas FilhoLUARLINDA, nlcorrerá

1—R MELIANTE. II. Rigoni ..TONJOCA, R. Latorre ..

10 ESQUILO, E. Castillo .

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E DEZ MINUTOS ->1.B00 METROS — 35.000 CRU-ZEIROS.

B B T T I N O

Ks. Cts.50 3048 6048 80

50 60

54 3558 —58 50

54 50QUINÍG

35.000

Ks. Cts.55 3055 3053 6055 4055 5055 50

55 60QUINZE

SCO MI.35.00(1

Kl. OU55 3555 7055 5055 —55 3555 7053 —55 3555 7055 60

Iri-

Pede-se a quem conhece-lo, notificá-lo que- se encon-tra enferma a sua genítora.Tel. 25-1782, sr. Basilio.

Centro de IrradiaçãoMental Nossa Senhora

da AparecidaASS«iWHLlílA OHHAL

EXTRAORDINÁRIAHu acordo com o art. 4.» § único

«los Estahitós ficam convidados os Ir-mfl«s srtcloR protetores u so roum.eiuem AsscmniMii íicrnl Extraordinária,no dia 5 de chrtl de 1P.49, fls 2Chorus, na ode social, li rua AboliçãoN. ÕH2, tCoKeilho dc Dentro, para lo-man-.ii couneclmento do Relatório UlDiretoria, Bnlnnco, contas, e elclcilo •!«nua Diretoria, que devera exercer omandato no periodo de 23 de ahrilde 1940 a 23 de abril de 1900.

HIPOLITO ZANE1XEPresidente.

1—1 PARK LANE,goyen

2 OMAR. D. Ferreira . .2—3 JAVANÊS, O. Ullfla . .

4 ASSOMBRO. S. Ferreira.3—5 RIO VERDE, L. Benltez" BOZAMBO. I. de Sousa.4—6 LUETZOW. J. Mesquita.

7 SERRA DÁGUA. L. Ri-goni " ROOGIE WOOGIE, ArturAraújo

Ks. Cts.

55 3557 7055 3055 6055 6055 6055 35

53 40

55 40

ESGOTAMENTONERVOSO

GLÂNDULASNUTROL

Poderoso tônico e modernomedicamento & base de hor-montas sexuais e vitamina «E»(da fertilidade).

Indicado em todos os casosde depressão nervosa, fraquezasexual, falta de memória eImpotência

A. VENDA NAS DROGARIASPedidos:

PAN COMERCIAL

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — ORANDE PRÊMIO«OUTONO» — ( PRIMEIRA PROVADA TRÍPLICE COROA ) — 1.601METROS — 200.000 'CRUZEIROS.

B E T T lH OKs. Cie.

1—1 I£>VER'S MOON, Fran-cisco Irigoyen 55 30" SCARAMOUCHE, X. X. 55 30" LUCIFER, L. Lelton .. 55 30

2—2 MANGUARI, L. Rigonl . 55 35FOGO BRAVO, A. Bar-

bosa 55 80HERÈNCIA, R. de Frei-tas Filho 53 80

3—5 EGEU, E. Castillo ... 55 606 INTERMEZZO, L. Beni-tez 55 100" IDEALISTA, I. de Sou-sa 55 100

4—7 PRACINHA, P. Coelho . 55 1008 JAU', O. Ullôa .....'... 55 27" JANGADEIRO, D. Fer-

reira 55 27

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E VINTE MINUTOS— 1.000 METROS — 28.000 CIMJ-ZEIROS.

B B T T l N O

O Jckey Club Brasileiro organizouum programa de oito páreos para aoorrida de amanhã na Gávea. Desta-ca-se comu principal prova o "Gran-

de Prêmio Outono, na «listatioía de1.600 metros, que reunira um bomlote de nacionais d« tres anos ondet,over's Moon, Jahú e Manguari apa-recém como os principais diaputan-tee. Lover's Moon e Jahu são os fa-voritos da tradicional prova de nus-so turge 6 a 1.» da chamada tri-plice coroa do turfe carioca. En-tretanto, como competidores, apare-cem Manguari, Idealista e Eggeucujas condições de treino autorizama se aguardar destacadas atuações.

Esperam os observadores de nossoturfe, dado ao preparo doa dispu-tantes, que uma boa justa seja pre-senciada pelos "habitues" do Hvfió-dromo da Giiuea.Abaixo os leitores encontrarão asnossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos pare-Iheiros alistados no

PROGRAMAEM REVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —1.000 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.

MOKA, 54 «QUILOS. — Em 19-3,grama leve, 1.000 metros, I. Sousa,54 quilos, terceiro para Jocosa e Ir-taça, derrotando miraplara. Algo me-llior. Não é de todo impossível.

NEVASCA, 54 QUILOS. — Estrean-te. E' uma íilha de Royal Dancer jei-tosa para o oficio. Devera figurar nofinal. E' a favorita da provva.

LOBfiLIA, 54 QUILOS — Estreante.E' uma filha de Albatroz que poderásuplantar ns rompnnheirns.

SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS — 1.500 METROS— 20.000 CRUZEIROS.

GAITA, 56 — QUILOS. Em 19-3,areia leve, 1.500 metros, A. Ribas, 52quilos, escoltou Hipnos, derrotando Suit,Marmiteira, Arroz Doce, Cairo, BenHur, Hora Certa, Camacho e Caracol.Vem de escoltar tres ganhadores se-guidamente. E' a força.

JEIRA, 48 QUILOS. — Em 26-3,areia leve, 1.300 metros, O. M. Fer-nnndes, 46 quilos, quarto para Hiplas,Escapada e Hélice, derrotando Catlta,Champagne, Film, Jambo e Bourgo.Sou estado é reguar apenas. NSo acre-ditamos no seu êxito.

FALOAZ, 58 QUILOS — Em 5-3,areia leve, 1.500 metros, O. Macedo,54 quilos, quarto para Cairo, Gaita eArroz Doce, derrotando Marmiteira, Ca-macho e Aldean. Mantém bom estado.No gramado deverá figurar com êxito.

CATITA, 52 QUILOS — Em 26-3,areia leve, 1.300 metros, J. Portllho,34 quilos, quinto para Hiplas, Escapa-da, Hélice e Jeira, derrotando Cham-pngne, Film, Jambo e Bourgo. Seu cs-tado é o mesmo. N&o gostamos.

CAMACHO, 56 — Em 19-3, areialeve, 1.500 metros, P. Coelho, 52 qut-los, nono para Hipnos, . Gaita, Suit,Marmiteira, Arroz Doce, Cairo, BenHur e Hora Certo, derrotando Caracol.Nada tem peito ultimamente. Achamosdifícil.

FLIM, 50 QUILOS — Em 26-3, areialeve, 1.300 metros, A. Coelho, 52 qui-los, sétimo para Hiplas, Escapada, Hé-lice, Jelrn, Catlta e Champagne, der-rotando Jambo e Bourgo, sem nada fa-zer. Mantém o estado. Pelo que ae-mos visto, achamos difícil.

HÉLICE, 48 QUILOS — Em 26-3,areia leve, 1.300 metrôs, I. Pinheiro,45 quilos, terceiro, para Hiplas e Es-capada, derrotando Jeira, Catlta, Cham-pagne, Film, Jambo e Bourgo. Seu es-tado é bom. E' uma das prováveis naluta final.

HORA CERTA, 56 QUILOS — Em19-3, areia deve, 1.500 metros, J. Mes-quita, 52 quilos, oitavo para Hipnos,

Gaita, Suit, Marmiteira, Arroz Doce,Cairo e Ben Hur, derrotando Camachoe Caracol, sem nada fazer, mantém aforma. No gramado poderá melhorar.Vale arriscar.

ESCAPADA, 50 QUILOS — Em 26-3,areia leve, 1.300 metros, V. Cunha, 53quilos, escoltou Hiplas, derrotando Hé-lice, Jeira, Catlta, Champagne, Frim,Jambo e Bourgo em bom final. Andabem. Séria candidata ao triunfo.

ALOA', 58 QUILOS — Não correrá.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS — 1.300 METROS — 25.000CRUZEIROS.

NATIVO, 50 QUILOS — Em 20-3,grama leve, 1.400 metros, L. Rigoni,54 metros, derrotou Miss Henrielte,Guapeba, Ralo, Garrida e Giba, em fá-cil estilo. Seu estado é de grande apu-ro. apuro. Poderá ganhar novamente.

MILAGROSA, 48 — Em 19-3, areialeve, 1.500 metros, J. Araújo 50 me-tros, terceiro para Tamandaré e GrãoMogol, derrotando Ganges, Diamant,Fulgor, Heleno e Caá-Puan. Mantém oestado. Serve para a dupla.

ITA', 48 QUILOS — Em 13-3, gra-ma leve, 1.600 metros, L. Benites, 55quilos, derrotou Nativo, Guapeba, MissHenriette, Penedo, Bougy, Garrida eReunido. Anda tinindo. É' inimiga ter-rlvel.

GRÃO MOSOL, 50 QUILOS. — Em19-3, areia leve, 1.500 metros, P. Coe-lho, 50 quilos, escoltou Tamandaré,derrotando Milagrosa, Ganges, Dia-mant Fulgor, Heleno e Caa-Puan. An-da Unindo. Na distância é inimigo

GANGES, 54 QUILOS. — Em 19-3,areia leve, 1.500 metros, E. Castillo,54 quilos, 4.° para Tamandaré, GrãoMogol e Milagrosa, derrotando Dia-mant, Fulgor, Heleno e Caá-Puan. An-da bem e gosta do gramado. E' adver-sário a ser cogitado.

SASSIADO, -58 QUILOS. — Em 6-3,grama leve, 1.600 metros, P. Tavares,55 quilos, 6." para Diamant, Ganges,Heleno, Grão Mogol e Milagrosa, der-rotando Sasslado, Izarari e Fulgor.Mantém o estado. Poderá melhorar, poistem bom exereicio.

HELENO, 58 QUILOS. — Em 19-3,areia leve, 1.500 metros, D. Ferreira,58 quilos, .° para Tamandaré, GrãoMogol, Milagrosa, Ganges, Diamant eFulgor, derrotando Caá-Puan. Mantémbom estado. No gramado é de corrida.E' uma das forças.

TAMANDARÉ', 54 QUILOS. — Em19-3, areia leve, 1.500 metros, O. Ma-cedo, 50 quilos, derrotou Grão Mogol,Milagrosa. Ganges, Diamant, Fulgor,Heleno e CaA-Puan, em fácil estilo.Anda bem, mas no gramado não é omesmo.

At. Franklin¦1301 — Ox.

Roosevelt, 137,Tostai 6.087.

fC.Í. (,"!,.1—1 Hivon, R. Latorre .... 52 22" GOMERI, I. Pinheiro .. 49 22" ARAKREON, O. Mace-

do 50 222—2 MANDARINO, n| correrá 58 —

ABDIN, n|correrá 52 —CAMEMBERT, n|correrá 60 —

3—5 IMAGINADA, S. Batis-ta 48 60

HONG-KONG, L. Rigonl 52 35TORTOSA, F. Irigoyen 50 70

4—8 CARNAVALESCA, JustI-nlano Mesquita .... 54 70

9 VENCIMIENTO. P. Coe-lho 50 70" PORUNGO, S. Ferreira 51 70

Os "forfaits" para a

reunião de hojeAté as 18 horas de ontem,

haviam sido entregues os se-«guintes "forfaits" para a reu-nião de hoje:

— CATITA— Hora Certa— ALOA'— SASSIADO— CRAVADOR— LUARLINDA— MADRILENO— ABDIN— CAMEMBERT

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS — 1.000 METROS — 35 000CRUZEIROS.

JAMARI, 55 QUILOS. — Domingo úl-tlmo, grama leve, 1.400 metros, O. Ul-lôa, 55 quilos, 3° para Jangadelro eZodíaco, derrotando Maço, Don Fradi-que, Urucânia, Jabotlcaba e Grão Pa-rá. Algo melhor. Poderá ser o ganhadorda carreira,

ZODÍACO, 55 QUILOS. — Domingoúltimo, grama leve, 1.400 metros, S.Ferreira, 55 quilos, escoltou Jangadelro,derrotando Jamari, Maço, Don Fradi-que, Urucânia, Jnbotlcada e Grão Mo.gol. Vem de boas atuações no grama-do. E' o favorito dos entendidos.

-! :JURUTUBA, 53 QUILOS. — Em 16-1,areia macia, 1.600 metros, V. Andra-de, 53 quilos, 6." para Fogo Bravo,Hazy, Jefíy, Zodiaco e Iturbi, derro-tando Mustafá. Fraca para esta tur-ma. Nfio gostamos.

COME ONI, 55 QUILOS. — Em 13-3,grama leve, 1.600 metros, A. Araújo,55 quilos, 4.™ para Javanês, Edunlo eZodíaco, derrotando Itamojl, Edison,Hazy, Petiblriba e Cravador. Algo me-lhor, mas não acreditamos no seuêxito.

MAÇO, 65 QUILOS. — Domingo úl-timo, grama leve, 1.400 metros, L. RI-gonl, 55 quilos, 4.o para Jangadelro,Zodiaco e Jamari, derrotando Don Fra-dique, Urucânia, Jabotlcaba e GrãoPará, sem impressionar. Seu estado é omesmo. Nào acreditamos.

ITAMOJI, 65 QUILOS. — Em 13-3,grama leve, 1.600 metros, O. Macedo,55 quilos, 5.° para Javanês, Edunio,Zodíaco e Come Onl, derrotando Edi-son, Hazy, Petiblriba e Cravador. Es-tá bem movido. Somente como azar.

GRÃO PARA', 55 QUILOS. — Do-mingo último, grama leve, 1.400 me.tros, P. Coelho, 55 quilos, último paraJavanês, Zodiaco, Jamari, Maço, DonFradlque, Urucânia e Jabotlcaba, semnada fazer. Mantém o estado. Peloque vimos, achamos diíicil.

1PARTIDAS DE LINHO

Partidas de linho Belga para enxovais de noivas e famíliase partidas tipo linho da indústria nacional. Temos lindos fa-queiros de prata Wolf-90. Vendas à vista e longo prazoFazemos demonstrações a domicílio sem compromisso.Peça informações para M. S. ESTEVES, á rua Carr.e. ino,

n. 166, sobrado — fei.: 43-7407 — Rio.

^^^^^^^^^^^^^^M^'ÉÚ^^^^^^9^^SBSaV^'*^^^ I

^^^mA^^^^^^^^ PARA MOÇAS Â

¦JlTjiiÍí!íTm«SSi á ISS^^^^^^w^'^í^^^^^^Ê^^*^^^r^W!^^é^M frj f» \iéW

w fyM ^^k^ \ JrPPl GOLD-ZIL ô ^*c^

|\ _^ü*_f JSamm% "fec^ JkW

COÍllZIl um lançamanto do

ÓTJCA BRASili.*m^ rV*W*l«iA«V«,i> ifelíMMA UA </í.'-A

culos incrustados a ouro.VarÍPtlaile infinita «le tipos, lomnnhoi e efires. Qualidade,nreòíifio, diitinçHo fi preços:Óculo» Numont—eem nro»~c/4 pariifuiin» OS 100,00r* Rflv.Ban-8utflntlcoi do Ifoueh & Lomb Cri 290,00- FilniH |mr/i Kódlki <i>*'l» ....... Cr« 7,00«SpçSo Inlíimi! effpoGliilfóoda um «VuiNw \mm criuuvu» —Vfiiidfl* ii \irmi a jiylo Reembolso 1'ouiul —

nmmuu i mm m m m o nu uimfitnit

i

QUINTA CARREIRA — AS QUINZICHORAS B TRINTA E CINCO Ml-NUTOS — 1.400 METROS — 35.000CRUZEIROS.

EGITO, 55 QUILOS — Em 19-3, areialeve, 1.500 metros, P. Coelho, 55 qui-los, escoltou MA, derrotando Rama,Egle, Místico, Saratoga, Jocker, Dotio CatumbI. ' Vem de boas atuações econtinua em boa forma. E' uma dasfÔTCR3

IMAN, 55 QUILOS. — Em 26-3, areialeve, 1.300 metros, L. Mezaros, 55 qui.los, 7.° para Lord Polar, Mondar, BeneDream, Brown Boy, Esquilo e LordPolar, derrotando Angelus e Ratuak.Nada fez até hoje. Nfto gostamos.

JALISCO, 55 QUILOS. — Em 33-1,areia leve, 1.500 metros, J. Morgado,55 quilos, 5.° para Come Onl, Jocker,Estio e Adall, derrotando Intrépido.Está bem exercitado. Vai correr bemdesta vez. Bom azar.

CRAVADOR, 55 QUILOS. — Em 13-3,grama leve, 1.600 metros, A. Ribas, 53quilos, último para Javanês, Edunio,Zodiaco, Come Onl, Itamogl, Edison,Hazy e Petiblriba. Seu estado é re-guiar apenas. N&o gostamos.

ISTAR, 55 QUILOS. — Em 6-3, gra-ma leve, 1.400 metros, I. Sousa, 55quilos, 4.o para Jangadelro, Urucâniae Alpina, derrotando Místico, Elide,Vergel e Jonjoca. Seu estado é de apu-ro e no gramado é bom corredor. E'inimigo respeitável.

BOMBO. 55 QUILOS. — Em 11-12-48,grama leve, 1.000 metros, 8. Ferreira,65 quilos, último para Wlnning Post,Brown Boy, Gráo Pará, Abunan, Pcti-biriba e Espadarte. Nada fêz até hoje.Achamos difícil

LUARLINDA ii QUILOS — Nfto cor-rera.

MELIANTE, ab QUILOS. — Em 20-2,areia leve, 1.200 metros, L. Rigoni,.'iri quilos, 5" para Adall, Jangadelro,Urucânia e Vergel, derrotando Mana,latar, Enlto, Escalfto u Brown Boy. Al-uo melhor, Vai correr bem desta vez,

JONJOCA, 55 QUILOS. - Em 6-3,1:1,111,11 leve, 1.400 metros, J. Mesqultn,55 quilos, último pnra JiuiKndoiro, Uru.'¦Aiil.i, Alplnn, ii.nii, Mletlco, Elido,Cllilo e Vergai, Mniiiriii i- 1.I111I0. Btl.menta como urmiile azar,

rSQUH.O, 56 ..iiill u.;, - lilll 26.3,im in '>"..', 1 ,10o matroí, B, Olltllo,65 quilos, A.» puni l,nr«1 fnlnr, Mon-• in iiiuii 11 n Hniwii Hoy, «ivrro.tundo .liiinirirfiii, I111111,, Anuflil» o liai-link. Nttilit ítl 4i« tiniu, Arlnniiii» «IIflill,MKiVIA l'Aii.<i .1. , - AN llr,f,r,H

Cila IIIIHA» I IM/ MIM im. •I.AUII nu... IIIIH 11(11I Kl MIM,

IMIllv I ANK ','¦ fiUIJjGfi 11-";IH MllllM'1, l»«*»ltM IfVI", IKI10 lll>r(M»lII MUlFIl 4f> IjMllíií t» Üffl lilll»h imitia mitniíiiiiu tf»!*!**»)» ll»»;itmii, i»in» • I/ii.k «111 i.-,i, fln»!Ain)* 'llH!i/>íit

M' • firWMi ii"MiiàyjhtíUàk, »(

ma leve, 1.500 metros, S. Ferreira, 61quilos, último para Lover's Moon, In-termezzo, Lucifer, Luetzow, Polin, RioVerde e Aquila. Vem de péssimas atua-çôes. Náo gostamos.

JAVANÊS, 55 QUILOS. — Domingoúltimo, grama leve, 1.600 metros, D.Ferreira, 55 quilos, 3.° para Lucifere Idealista, derrotando Bozambo e Jé-ca, sofrendo contratempos. Seu estadoé de apuro. Vui correr multo desta vez.Vale arriscar.

ASSOMBRO, 55 QUILOS, — Em 6-2,areia leve, 1.200 metros, A. Ribas, 65quilos, 5.° para Oleander, Jabotiá, Jef-fy e Choro, derrotando V e Ornar. Nogramado vai correr multo. E' um bomazar.

RIO VERDE, 55 QUILOS. — Em 20-3, grama leve, 1.500 metros, A. Ribas,65 quilos, 6.° para Lover'8 Moon, In-termezzo, Lucifer, Luetzow e Polin, der-rotando Aquila e Ornar. Seu estado ébom. Serve para o "placé".

BOZAMBO, 55 QUILOS. — Domingoúltimo, grama leve, 1.600 metros, PCoelho, 55 quilos, 4.o para Lucifer,Idealista e Javanês, derrotando Jeca.Mantém o estado. Bom reforço para òcompanheiro.

LUETZUW, 56 QUILOS. — Em 20-3,grama leve, . 1.500 metros, J. Mes-quita, 55 quilos, 4.° para Lover's Moon,lntermezzo e Lucifer, derrotando Fo-lin, Rio Verde, Aquila e Omar. Temótimo exercício. E' um dos prováveisna luta final.

SERRA DÁGUA, 53 QUILOS. — Em5-3, grama leve, 1.300 metros, A.Araújo, 55 quilos, 14.° para Herência,Loreta, Alvorada Boreal, Saraivada,Jequltlnhonha, Dirce, V, Aquilo, Helás,Jerivá, Hazy, Harpia e Oleander, der-rotando Majoi. Está bem preparada eaprecia o gramado. E' inimiga respei-tável.

BOOGIE WOOGIE, 53 QUILOS. —Em 30-1, areia leve, 1.400 metros, A.Araújo, 55 quilos, derrotou Bozambo,Iturbi, Joio e Edunio. Seu estado é deapuro. E' inimigo respeitável, emboratenha preferência pela pista de areia.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — GRANDE PRÊMIO«OUTONO» — «. PRIMEIRA PROVADA TRÍPLICE COROA) — 1.000METROS — 200.000 CRUZEIROS

LOVER'S MOON, 55 QUILOS. — Em20-3, grama leve, 1.500 metros, F. Iri-goyen, 55 quilos, derrotou lntermezzo,Lucifer, Luetzow, Polin, Rio Verde,Aquila e Ornar. Está invicto é&te filhode Hunter's Moon que ainda não cor-reu o que sabe. Há esperanças no seutriunfo.

1 SCARAMOUCHE, 55 QUILOS. — Em20-3, graam leve, 1.600 metros, F. Iri-goyen, 58 quilos, 4.o para Carnavales-ca, Hivon e Imaginada, derrotando In-sóllto, Porungo, Gomeri e ShanghaiKld. Melhorou algo. Deverá auxiliar aocompanheiro.

LUCIFER, 55 QUILOS. — Domingoúltimo, grama leve, 1.600 metros, F.Irigoyen, 55 quilos, derrotou Idealista,Javanês, Bozambo e Jeca. Anda tinin-do. Outro que deverá ajudar ao Lover'8Moon.

MANGUARI, 55 QUILOS. — Domingoúltimo, grama leve, 1.800 metros, R.Latorre, 50 quilos, derrotou Multlple,Don José, Palmeiras e Maran, em bomestilo. Seu estado é de grande apuro.Deverá terminar lutando pela vitória.

FOGO BRAVO, 55 QUILOS. — Em16-1, areia macia, 1.600 metros, A.Barbosa, 55 quitas, derrotou Hazy,,.J.eí-fy, Zodiaco, Iturbi, Jurujuba e Mus-tafá. Seu estado é ótimo, mas a turmaé algo forte. Somente como azar parao "placé".

HERÊNCIA, 63 QUILOS. — Domln-go último, grama leve, 1.600 metros,L. Rigoni, 55 quilos, 5.» para Helás,Loreta, Park Lane e Saraivada, der-rotando Tahla e Dirce, não eorrespon-dendo ao esperado. Algo melhor. De-verá produzir boa atuação desta vez.

EGEU, 55 QUILOS. — Em 6-3, gra-ma leve, 1.800 metros, E. Castillo, 54quilos, derrotou Hong Kong, Luetzow,Pracinha, Heliada, Come Onl, Guanum-bl, Edopuva e Arrow. Só melhorasacusou em seu estado, mas vai enfren-tar adversários "duros". Se houver lu-ta não è impossível aparecer.

INTERMEZZO, 55 QUILOS. — Em20-3, grama leve, 1.500 metros, L. Ri-gonl, 55 quilos, escoltou Lover's Moon,derrotando Lucifer, Luetzow, Polin, RioVerde, Aquila e Ornar. Anda tinindo.Deverá produzir boa atuação. E' ad-versárlo respeitável.

IDEALISTA, 65 QUILOS. — Domln-go último, grama leve, 1.600 metros, L.Rigoni, 55 quilos, escoltou Lucifer, der-rotando Javanês, Bozambo e Jeca. An-da bem, mas vai enfrentar adversáriosfortes. Reforço para o companheiro,apenas.

PRACINHA, 55 QUILOS. — Em 13-3,grama leve, 1.500 metros, J. Mesquita,53 quilos, 3.° para Itaim e Insólito,derrotando Mingulnho, Bel Ami, Ed-mund, Shanghai Kld e Tauá. Mantémbom estado, mas não acreditamos noseu êxito.

JAU', 55 QUILOS. — Estreante. E' Ium filho de Santarém que velo de SãoPaulo com muito "cartaz". Para der-rotá-lo terão que correr muito, poisostenta magnífica forma.

JANGADEIRO, 55 QUILOS. — Do-mingo último, grama leve, 1.400 me-tros, D. Ferreira, 55 quilos, derrotouZodíaco, Jamari, Maço, Don Fradlque,Urucânia, Jabotlcaba e Gráo Pará, emfácil estilo. Anda tinindo. Vai corrermuito desta vez, embora fazendo cor-rida para o companheiro.

areia leve, 1.400 metros, D. Ferreira,52 quilos, 5.° para Itaim, Insólito,Imaginada e Arakreon, derrotando Car-navalesca, Mujlque e Rey Brujo. Algomelhor, mas não acreditamos no seuêxito.

CARNAVALESCA, 54 QUILOS. — Em26-3, areia leve, 1.400 metros, P. Coe-lho, 55 quilos, 6.0 para Itaim, Insó-lito, Imaginada, Arakreon e Tortosa,derrotando Mujiquo e Rey Brujo. Seuestado é bom e no gramado poderá me-lhorar. Bom azar para o placé,

VENCIMIENTO, 50 QUILOS. — Em5-2, areia leve, 1.500 metros, C. Bl-rú, 52 quilos, último para Varsóvla,Insólito, Tortosa, Abdln e Hivon. Seuestado é o mesmo. Nfto acreditamos noseu êxito.

PORUNQO, 51 QUILOS. — Em 20-3, grama leve, 1.600 metros, O. Ma-cedo, 52 quilos, 6.° para Carnavalesca,Hivon, Imaginada, Scaramouche e In-sólito, derrotando Gomeri e ShanghaiKld. Mantém o estado. Nfto é impôs-slvel figurar com êxito, desta vez. Olhonêlel Vai correr com um pesinho ca-marada...

A CORRIDA DE ONTEMImpávido e Tintureira levantaram as

principais provasRealizou-se na tarde de ontem, no

Hipódromo da Gávea, a 26» corrida dapresente temporada do nosso turfe.

Um programa composto de 8 carrel-ras foí cumprido, tendo como provasprincipais as carreiras destinndas aosnacionais de 2 anos, ambas em 1.000metros, com Cr.$ 40.000.00 ao vencedor.Impávido, sob a direção de Luís Ri-gonl, e Tintureira, dirigida pelo Domln-gos Ferreira, foram os laureados.

Foi o seguinte o resultado da corri-da de ontem:

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —1.000 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.

IMPÁVIDO, masculino, castanho,2 anos, S. Paulo, Hellum emEasy, dos srs. A. Pettigllanle E. Solonés, 54 quilos, L.Rigonl l.«

BRISTOL, L. Mezaros, 54 quilos 2.0N&o correu Camelot.Tempo: 65".

RATEIOS:Vencedor (1) cr$ lorrnDupla: nfto houve.Placés: nfto houve.Diferença: três corpos.Movimento do páreo: CrS 22 070 00Tratador: Gonçalino Feijó.Pista de Gtama.

SEGUNDA CARREIRA — Ag 0r,.TORZE HORAS — 1.800 METHni— 20.000 CRUZEIROS. 8

TINTUREIRA, feminino, casta-nho, 2 anos, Pernambuco, RioTinto em Arapalura, do SludFrederico Jofto Lundgren, 54quilos, D. Ferreira i,

LA FLECHE, O. Ulloa, 54 qulllos

NUVEM, L. Rigonl, 54 çulloiFULVIA, E. Castillo, 54 quilosMIRAPIARA, V. Cunha, 54 qui-

los ,,,,Nfio correu Lyg\Tempo: 62".

3.»3.64.0

5.»

(Oonclusfto da (I.» página)'

HihUm, m §m IM, *»fe

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E VINTE MINUTOS— 1.600 METROS — 28.000 CRU-ZEIROS.

HIVON, 52 QUILOS. — Em 26-3,areia leve, 1.600 metros, D. Ferreira,5. quilos, 3.o para Abdln e Gomeriderrotando Fandango, Tauá, Malandro,Pablo, Marrocos e Dinamo, em regularfinal. Mantém nom estado. E' a forçada carreira.

GOMERI, 53 QUILOS. — Em 26-3,areia leve, 1.600 metros, L. Rigonl,50 quilos, escoltou Abdln, derrotandoHivon, Fandango, Tauá, Malandro, Pa-blo, Marrocos e Dinamo, em bom fi-nal. Seu estado é de apuro. E' adver-sárlo.

ARAKREON, 50 QUILOS. — Domingoúltimo, grama leve, 1.400 metros, O.Macedo, 52 quilos, 4.o para Itaim, In-sóllto e Iniaglnnda, derrotando Torto-sa, Carnavalesca, Mujique e Rey Brujo.Mantém o estado. Bom roíôrço para oseu numero.

MADRILENO, b8 QUILOS. — Em 4-12-40, nicla leve, 1.500 metros, A.Araújo, 54 quilos, derrotou Nero, Es-trilo, Carnavalesca e Gimranlzlnho. Vol-ta a ser apresentado cm «obcrhns con-ilii.-iirir. Ul' inimigo temível.

ABDIN, 52 QUILOS, - Em 28-3,areia leve, 1.U0O metros, XI. Fietlini,i»,°, 84 «luiio», derrotou Oomorl, iu-von, ftndRMQ, Tuna, Malandro, l'r«.blo, M«rroi"i)s 1 Dlimmo, em ótimo H«nul Cimtlmla liem, nm» denta ve* unoloitainoi

líAMKMHBHT, «0 QUII.08. - líilie-riu», K' 11111 filii» ii» (.'mneriinluit, 0or>rtiiiiin 1111111 lera muim rliiuir» iwihVmi-

IMAUINADA, II QIIII.IM. - K"U «"•1, aielH l»V«, I 4111 Hit'110», 1. 1'IIHimI-iu, 4ti i|iiii«ii, ;í" piir luim * In»»'1lllii, i)ii||ii|iiiii|ii AlHbreiMl, TnrliieiiMmimviiler.ru, MM|l«|lle * ti** Hi'»l"d III liiilll IIiimI «*« ntlliln ' ««lllllll

1' illll «Ilim> llllHiliili HuHli, li mHMUti m fclll

IM*- *«••!• mt, 1 1» '«'*/»» *" M*tuM U HHlll» d»f>«H»M H»t»n». Al 'i«j Mii«iii'i«<» * li*i»i/|l'»l'#- Ali'l»*lHifiitò ^ h tti*i|iH» »w 4* titmti

'/ iiiiliJkA, #M ItftVJfeMti • I* iWÍ)

vw.L

Vamos comprar n' A Exposição

nos últimos dias das

OFERTAS DE VERÃO l

i

3__W I n/ v¥i?s i 1 fN

SEFPYOS ?$M HOMEHSPRE* DE LIQUIDAÇÃOos ^y/ /^v.

WámmP1 •¦ \ ÈÈÈSÈtèwJÈBrW- ^i^HI

W'í''JIÍ!ÉfiÍ^^Hi& m*£ ^'Á^^^^í^C-^'

SAPATO BORDALO "AVI.NIDA"- Qualidade ga-rantida. Fôrma anatô-mica. Cromo extra. Ma-cio e resistente. Todoliso. Cores: marron, ha-vana e preto. Com 2solas batidas. Preço nor-mal: Cr$ 250,00.AGORA ...Cr$ 195,M

SAPATO "501 FLÉX"-Fa-bricação Bordallo. Todoflexível com sola cromo.Ultra confortável. Semcouraça na biqueira eno calcanhar. Todos osnúmeros» Cores: marron,havana, camurça, mar-ron-branco e laranja-branco. Preço normal tCr$ 250,00.AGORA ...Cr$195,00

SAPATO "SPORT" - Courode primeira qualidade.Salto de borracha. Idealpara trabalho, passeioe esporte. Modelos decordões ou fivelas. Pre-ço normal t Cr$ 150,00.AGORA ...Cr$127,OB

SAPATO MODlLO "ARGEN.TINO" • Todo liso, fôrmaanatômica, em couro,sola fina batida. Côrestmarron, havana e preto— ou em camurça, naicores marron e havana.PreçonormahCr$200,00.AGORA ...Cr$ 188,"

•. > • baile ••» um r«i|»o« tllrilf<•-.,. im ,,i..ut... nm 10 mntnt, nn

hwi *m

hrmihhi i f»»| |0v lltté

Page 37: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

Sexta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiraaem do Distrito Federal Domingo, 3 de Abril de 1919

^^Sífili}CHUTES NA TRAVE...

*(Dtsíifancto veneno sulamericano)

_ Aposto que o conjunto que apresentará a Colômbia vencerá

o. adversários de galope._ E' tão forte assim o seu "scratch" T_ E' o mais rápido. Jogará com APRESSA.

* *_ Você sabe qual é a diferença existente entre o Equador e O

tampo do Bangú .L. Nilo sou charadista, meu amigo. ^ •;-Vou dizer : è, que, o Equador está no centro do mundo e O

gramado banguense fica no'fim do mundo.»|i _* *P

A delegação do Peru trouxe o massagista mais fraco 9 magro

entiv os colegas que vieram com os demais quadros..- Você é observador. Quem ê êle t_ Toilus o.s jornais noticiaram. Oiama-se DELGADO.

* *a peleja entre o Chile e o Paraguai promete ser das mais fio-

ridas d0 certame sulamericano.Vamos saber porque.

_ Os andinos jogarão com CANTEIRO e os "guaranis" com

U°RES- * * *Os peruanos estão convencidos de que vencerão o certame con-

tlnental dc "sopa".Por que você diz isso t

_ pois você não sabe que eles colocaram no "team um

CALDERON ? '.... * * *

. Dizem que as reuniões do Tribunal de Penas, do Campeonato

Sulamericano, serão secretas, efetuadas dentro de quatro paredes !Quatro paredes, vírgula. Cinco !

Como você explica isso t0 juiz equatoriano chama-se PAREDES.

* *

_ Posso afirmar que os goleiros que enfrentarem a ofensiva

colombiana, correm o risco de perder a cabeça.Esta eu não engulo... T. m r»n..,-/_Vê ? ! No ataque, a Colômbia atuará com um VERDUGO.

XVI Campeonato Sulamericano de Futebol

PAO-OlaJ^**"" •///;"'k'ix'_õ_

__-_ *txI$L •' S

. sei pomue o Bra_i) indicou oesjüi-iista Uastâo Soares de Moura Fi-lho • ara seu representante junto aoTribunal de Penas, do Campeonato Sul-americano de Futebol.

A escolha íoi boa, pava mini. Digao motivo.

Foi para controlar o reprcõcn-tante equatoriano que é Pagador...

Huml... Pode o feitiço virar con-tra o feiticeiro...

Nâo acredito, velhinho.Talvez o Pagador controle o "gas-

Uo"...

Verdade nua e cruaíste mundo è um mistério e os ve-

lhos estão com a razão, quando dizemque tudo que é antigo durava mais. An-tes, era comum ver um ser humanochegar aos cem anos e, atualmente, is-so c, até, notícia para manchete dos(ornais. Também no esporto aconteceo mesmo. Comecemos, hoje, pelo ou-tomobtlismo.

Antigamente, quando participavam do•Trampolim do Diabo", autênticos ca-Ihambeques, latas velhas e "cafetei-rm" a motor, essa prova era dispu-tada em 25 voltas. Depois vieram vo-pantes internacionais com máquinas for-mldãvels e o percurso da prova foidiminuído para 20 voltas. Ora, muitofcem. Domingo último, disputou-se o"Trampolim do Diabo" com três pos-iantes carros guiados pelos famosos¦•es do volante : Viloresl, Farina e As-e»rl, nos papéis de favoritos. Po_«ipanto geral, a prova foi diminuídapira 15 voltas e os dois primeiros pos-*oí foram ganhos por dois ilustres ita-llanos. O terceiro lugar foi conquistadopor um brasileiro, porque, o astro As-ctri sofreu uma escorregadela e foi pa.rst no hospital.

— Como ie vê, tudo neste mundo dl-minu!: a vida, as voltas da corridafl» Oivea, eto. Pelos cálculos feitos,tas 1870 o "Trampolim do Diabo" seráitftsputado na distância de cem metros.

DR. ATAULFO MARTINS

O que está certo eerrado...

O treinador Flávlo Costa convocar osgoleiros Barbosa, Castilho e Bino, ES-TA' CERTO. Mas, adoecendo Castilhoe, após dispensar Bino, convocando Os-valdo, á última hora, ESTA' ERRADO.

Torcedor alegre"Custará só CrS t.044,00 a assi-

natura para ver os jogos do Sulame-ricano, no Rio Nunca vi nada maisbarato !.. * *

"O preço de CrS 23,00 para as-sistir um jôt,o do sulamericano desdeu arquibancada do Vasco da Gama éunia "galinha-morta".

* * "Flavio Costa organizou o mais

íorto "scratch" brasileiro, para par-Clcipar do Sulamericano mais renhidoüc todos os tempos"!...# *

"Quem comprar cadeiras nume-radas e não as encontrar, não deveaborrecer, se, porque, mesmo de pé,üesde qualquer ponto' poderá ver oj -O". * *

"Se o bilheteiro nâo lhe der otroco, também nuo se aborreça. Essagente ganha muito pouco".

"No caso de não gostar de umjogo do certame sulamericano, fique ca-lado, para qué os outros banquem o"trouxa".

Diálogo impossívelLUÍS VINHAIS — Então, você teve a

coragem de dispensar Geninho, do"scratch" por um motivo banal?!...

FLAVIO COSTA — O que você que-ria? Não achei outro motivo...

Charadas chilenasComo os lusitanos chamam o lugar

onde se toma "barrigudas" (1)Não é éle (2)CONCEITO — Jogador chileno.Resposta : VAR-ELA.* *Em toda casa existe (2)O que faz a mula (2)CONCEITO : Jogador chileno que nos

queria vencer em Santiago, no recentesulamericano da juvenis.

Resposta : SALA-MANCA.* *Nome de um grande goleiro brasi-

lelro (2)Segundo sobrenome de um cantor

mexicano.CONCEITO : — E' o Flávlo Costa

chileno.Resposta : LUIS TIRADO.

s. *No Chile está no lugar de eixo, e,

no Brasil, está na Leopoldina (2)Resposta : RAMOS

Hoje é um grande dia para o futebol do Brasil,

porque, após a longa e paciente espera dc 27 anos, voltaa se realizar sob o nosso céu amigo um CampeonatoSulamericano de Futebol. Campeão em 1919 e 1922, noRio, nunca mais se nos apresentara a honra de dar sedea um certame continental de futebol. Parecia que osdeuses se haviam reunido no Olimpo e resolvido riscaro nosso país das cogitações daqueles que decidem tais

problemas... Felizmente, 1949 quebrou a melancólicatradição e, a partir de hoje, veremos galhardas repre-sentações sulamericanas nos campos brasileiros, lutan-do pela glória de cimentar, mais e mais, através do es-

porte, o espírito de confraternização panamericanista,que é um ideal altruístico, digno, por todos os títulos,ào apoio unânime das nações das Américas.

# # #A ausência dos argentinos nos entristece, porque

eles são adversários poderosos, com o quaj_ gostaríamosde terçar as, armas do esporte. Muitas vezes a C.B.D.,enfraquecida, sem meios financeiros para se atirar acometimentos perigosos, ergueu a cabeça varonilmentee honrou os compromissos assumidos, encarando e su-

portanto todas as vicissitudes. Sofreu, nos prélios es-

portivos, derrotas esmagadoras; viu seu prestígio espor-tivo atingido por essas derrotas, impossíveis de se tor-narem realidade se ela pudesse apresentar-se com todaa expressão do poderio futebolístico brasileiro. Todavia,tais revezes não lhe abateram o ânimo, nem o seu pres-tígio esportivo, embora atingido, se diminuiu, porquesua plena consciência de haver satisfeito compromissosde honra constituíram couraça impenetrável a quaisquersentimentos e comentários negativos! Podem apontar-nos, ho "carnet" das competições oficiais sulamericanas,resultados adversos, alguns deles contundentes. Em vezde nos deprimirem, porém, êsses resultados nos elevam,nos colocam numa posição moral tão alta, que somenteaqueles que se acham capacitados para compreender abeleza incomparável da renúncia, poderão avaliar a enor-midade do nosso sacrifício, porque, afinal, o sacrifícioda C.B.D., em conjunturas que tais, se refletiu sobre to-dos nós, que vivemos as dores e as alegrias, as esperan-

ças e as apreeosões do nosso esporte.

pelodes-

la-

José ERIGIDO»

Merece nossa referência especial o Uruguai,muito que fêz para comparecer a este certame, apeito da atitude anti-esportiva de certa imprensa ementàvelmente do glorioso C. A. Nacional, de Montevi-déu, que preferiam ver a "Asociación Uruguaya de Fut-boP acovardar-se, medrosa, a agigantar-se altaneira eorgulhosa de poder cumprir com honra seus compromis-sos com o futebol do Brasil! As belas e gloriosas tradi-ções do "association" uruguaio, se, por ventura, os resul-tados numéricos dos jogos que sua equipe aqui disputarnão lhe forem favoráveis, não ficarão embaciadas. Pelocontrario, adquirirão relevo ainda maioi, quando, ama-nhã, ao se compulsar a história viva do esporte continen-tal, se disser que o Uruguai colocou acima de simplespreconceitos esportivos seus sentimentos de amizadecontinental, de amor ao Brasil, que tanto o admira, quetanto o respeita, que tanto o quer!

# # *

Veremos desfilar diante de nós as delegações doBrasil, Bolívia, Chüe, Colômbia, Equador, Paraguai, Pe-ru e Uruguai. Cada bandeira que passar, desfraldada aovento, agitando-se como que numa saudação alegre aonosso povo, deverá receber a consagração dos nossosmais quentes aplausos. São amigos que vieram de longeprestigiar a nossa festa; são irmãos que acorreram à nos-sa Pátria para partilhar conosco a sagrada hóstia do pa-namericanismo, que há de se fazer cada vez mais forte,través do milagre da fraternidade esportiva! Entretanto,não desamemos a Argentina, vítima, nesta contingência,da irreflexão de alguns homens esquecidos de seus deve-res. Hâ de se penitenciar um dia e demonstrar, num no-bilitante impulso reabilitador, que não foi ela que deson-rou compromissos assumidos, mas os mandatários oca-sinais de seu futebol!

* • •E agora, amigos: peitos abertos, corações dospren-

didos, vozes libertadas, para que todos "torçamos" peloBrasil, com entusiasmo, com vibração progressivamentemaior, mas sempre e sempre com respeito pelos nossosadversários!

Viva o Brasil!

HOTEL GRANJA ITATIAIA(SEMANA SAN TA)

(cMudar de clima é renascer para nova vida»)

Ótimo clima — Água e alimentação excelentes - _. iscinas — Enportp»— 780 mts. de altitude. Servido pela B.F.C.B. e estrada de rodagemRlo-Caxambu. Reserva de acomodações para a Semana Santa —

Travessa do Ouvidor, 32-2<»' — Tel. 23-.2U5

"

Week end - SEMANA SANTA - FériaFaça já suas reservas no

HOTEL Sto. ANTÔNIOI

Situado em Francisco Fragoso, a 50Cmts. de altitude'. Água corrente em to-

dos os quartos. Cozinha de 1.* ordem

Informações e Reservas: Tel.: 25-0223

N

.-__•*'>=-, c»tr .'"*,r.-J»'ç^SS'l-".c

cr _"_*-*-<:c-S-,

J-C-'« G_••V.O

i£h!c

CONFORTfiVU HOTEL 0E TURISMO INSTA

lAQOtM SUNTUOSO E0IFÍCI0.8-M NO&N-IRQ QA PPA.ín 0E COPACABANA

c - _c ___.-. o TDUOStrS APARTAMCNTOS TÊM VISTA PMmc^lE _T EiM 0 M AR f SÃO PROVIDOS 00 HÀUMQ CQNfORIO&~ _j_'gU £-c casai

Xl^jp^j WAGU-FICIÍ RÉSIAURAN.TE NO KF&NDAR,

0)3 rkjfíl * -SNSTfttAC&0 Rí.tm)'ACÚ$TT-AEW nHDtíw"___ 2-^-^L AS 0-PEND-NCTAS SOCIAIS »

m

Mim 0 CALENDÁRIO DO TIRO AO ALVOAlém do Campeonato da Cidade teremos as provas de abertura

da temporada e preparação para o Campeonato Mundial*¦• .. _ _.____-.- ______ „i.i_n_n _. T,rir_oirn«. ... I Terá. deste modo, o técnico,

No bonde

B8Í.KOIAJLISTA^ Bronqulte asm&tloa

BrunquJte crônicaUOMPJ--OAÇOES

QUITANDA. 30, 8. 401 - 22-0049Da 8 &• 8, exceto âábado».

Átimos resultados desde I02B

I9H

O ponteiro Nelalnho muda tanto'do clube que estou decidido a n&oIr ao Beu enterro.

—' Mas por que você fala asílm ?Êle é capaz de, no caminho, mu-

dar de cemitérioEpitáfio

INICIAIS : ALEJANDBO GALVEZ(Chile)

Quando via uma eara no.»(Don Galvei) l& na cova,Disse o verme descontente !"tua Juli... desajulxado,Qae agora esti enterradoJi "enterrou" muita (ente".

CALAVERA.

n. __.;,„ r«»a VIAS URINARIASUla JwUÍ-vO VvSlO Tratamento moderno, pelo caloi

HEMORRÓIDASTratamento moderno, pelo calo/.Aparelhagem nurte-amerleanu.

Rodrigo állvn, 30 - 3» - 22-8A00.

m ORiNÂRIAS E HEMORRÓIDASMil l)A. OU (.KANKÍAS - l-KOSTATA - BEXIUA - RINS h, UKETIM

DOKNXAh DAN SKNHUKAS - DOENÇAS ANC-KETAIS

i mo rápido em 10 injeções intramuscularesMARIO NEVES llurArlo: dos 7 A» U « Atxa t às

uras Kim 7 de Setembro, '«3 - 6' andar - Tel.i 28-IWOO.

1AD0RIA FRIAÇAJimlu hui HlnliMrlui a » «iintlviiuor outrftl r.imrllvft»1» "»

liiiilliil IViltinil, NllMrl.1 » l"«»l»'rt|MilN, »''!» » «li'*".»» "'*

DR, MMSBELLO FERNANDES IBIAÇA*..|..»l..ii»|.t

Min I-pIMiiuIIi «f-*Mf»i( -Mil»!»» • thlmln». «HAIM! 1'IUM II M'| "./*¦, m,

'»« Itlu • .»..(.....i., i,!miI.h n autua m 114» i *» li • nu*II u« II Imnii

«I * HIIIIHIIiU H--,VAi li - #» **»*« ^ **h* M *

Hin lll, 4Mfl,IIHI > VMtd 0'i*Wi

Em sua última reunião, a diretoriada Federacfio Metropolitana de Tiro aoAlvo aprovou o programa das ativl-dades da entidade, apresentado peloseu diretor técnico, dr. Francisco Os-valdo Impelllzléri.

Esta programa, atendendo a próximarealização do Campeonato Mundial deTiro ao Alvo, em Buenos Aires e parao qual a Confederação Brasileira deTiro ao Alvo foi especialmente convi-dada, visou em primeiro lugar o pre-paro dos atiradores cariocas paar aque-le certame internacional.

As provas de abertura da têmpora-da sâo as seguintes:

MAIO — Dia 15 — Carablna deita-do — 50 metros — 60 tiros; dia 22 —Tirorápido as silhuetas — 60 tiros —25metros; dia 29 — Pistola livre — 50metrôs — 60 tiros. Nestas provas, se-rão disputadas medalhas douradas, pra-tuadas e de bronze aos primeiros, se-gundos e terceiros lugares, respectiva-mente.

PROVAS DE PREPARAÇÃO AOCAMPEONATO DO MUNDO — JU-LHO — Dia 3 — Pistola livre — 60tiros — 50 metros; dia 10 — Carablnadeitado — 60 tiros — 50 metros; dia17 _ Tiro rápido às silhuetas — 60tiros — 25 metros; dia 24 — Revól-ver — calibre 32 ou 38 — 60 tiros —50 metros. Sterâo disputadas medalhasdouradas, prateadas e de bronze aosprimeiros, segundos e terceiros lugares,respectivamente.

CAMPEONATO CARIOCA — JULHO— Dia 31 — Prova José Salvador Trln-dade de Melo — Carablna três posi-ções — 50 metros — 120 tiros.

AGOSTO — Dia 7 — Prova MinistroAfranio Costa — Pistola livre — 60 ti-ros — 50 metros; dia 14 — Prova Ca-pitão Silvio Padilha — Carablna delta-do — 50 metros — 60 tiros; dia 21 —Prova Guilherme Paraense — Revól-ver — 60 tiros — 50 metros; dia 28 —Prova Eugênia Amaral — Pistola li-vre — 40 tiros — 25 metros (princlplan-tes).

SETEMBRO — Dia 4 — Prova Ge-neral Ângelo Mendes de Morais — Tirorápido hs silhuetas — 60 tiros — 25metros; dia 11 — Prova Braz Magal-dl — Carablna três poslçfien — 60 ti-ros — 25 metros (principiantes); dia18 — Prova General de Divisão Eucli-des Zenóblo da Costa — Pistola deguerra — Aberta exclusivamente aosoficiais das classes armadas em dispu-ta do bronze com o nome do patronoda prova — 25 metros — 30 tiros.

Nas provas propostas, com exclusãodas que são reservadas aos princlplan-tes e aquela em que só tomarão parteoficiais das nossas forcas armadas, osatiradores marcarão pontos para o re-glstro geral da Federação que assimpoderá aquilatar melhor do aproveita-mento e eficiência dos atletas.

Será aberto um livro para registrosdos resultados. Nele sorão Inscritos osnomes de todos os participantes em ca-da arma. Ao fim de cada prova, serãoanotados os resultado ria seguinte for-ma :

Ao 1» colocado — 10 pontosAo 2» colocado — 6 pontosAo 3» colocado — 4 pontosAo 4' colorado — 2 pontosAo 5' colocado — 1 ponto

Os atiradores que assim, an fim dasprovas, marcarem maior número de

Eliminatórias de es-treantes de tênis

de mesaNa sedo da Federação Metropolita-

na de Tcnls de Mesa foi realizadoo emparcelramento dos Jogos que cons-tltulrfto a primeira rodada do campeo-nato eliminatório simples masculinode estreantes de 1040, a, ter lugarquarta-feira, às 30 horas, no depar-tamento social do Olímpico Clube.

Os seis Jogos que constltulrio auarodada '.nlclnl eitAo aiilm organl*a>doi: l,o — Júlio Miiiiirifim. do oiim-pico X Valter C. Hnlgadn, do Orfafto;3,0 _ Milton Jernulmo Plrsn, do i-'t_»ini'i.r..i x llnimlil Vas Mornlrt, rio Mu-mliieiix. :i" — Homero Mo.slrs, do¦¦ii i- •¦ x in*t i ¦¦•¦ i ni"-i.'ii .h. rio. liiinliit-i»»! 4" - Arnioillo A, HIhh.I-n», riu QrfliO x Artur llMrry, rt« »*lii«mliisii»«i M m liiil* Itiili.H. i "'il» Fluiiilii-M»» il AMU l'0)i** 4aOhUj Au ^lamiuin * «" - Mh»m*'<Ilitnif iimlni, iIm PlUHlliifMM • "*•'IJ llim I»*»'»» du filitttyltn,

pontos, conquistando os primeiros, se-gundos e terceiros lugares de cada ar-ma serão distinguldos com um dlplo-ma' da Federação Metropolitana de TI-ro ao Alvo assinalando o feito.

Terá, deste modo, o técnico, diantedo livro de registros um precioso ele-meito para as recomendações ao Cam-peonato Brasileiro como também paraprovas internacionais.

ESPORTES NO CLUBE MUNICIPALInicia-se hoje o Torneio Interno de Basquetebol

O Clube Municipal vem reali-zando, com eficiência e carinho,grande atividade esportiva, o quebem demonstra o grau de pro-gresso em que . vai a simpáticaagremiação da rua Hadock Lobo.

Hoje, às 17 horas, em sua ex-celente quadra, terá inicio o Tor-neio de ___squetcbol, que reunirá

voleiDoi no TijucaO Tijuca Tênis Clube vai proporcio

nar aos seus adeptos da seçào de voleibol mais um interessante certame.Trata-se do Torneio de Duplas, deno-minado "Dr. Fernando de Gusmão",um dos granae» baluartes do esporteda cortada dentro do grêmio cajuti. Le-vando-se em conta o grande número deduplas inscritas, a direção técnica re-solveu organizar três chaves, dando acada uma delas o nome de três fervo-rosas adeptas do voleibol tljucano.

CONSTITUIÇÃO DAS CHAVESChavo Mme. Igrejas Lopes — l.o Jogo

— L. Fernando-Maurlclo x Marvio-NiLton; 2." — Willlam-Válter x Héllo-Or-lando; 3.° — Vencedores do 1.9 x 2.°

Chave Mme. H. Cavalcanti — 1.° jô-Bo — Heltor-Kodolto x Melo-Nelson;2.o — Flàvlo-Gastào x Idacio-J. Car-los; 3.o — Vencedores do 1,9 x 2.°

Chave Mme. Alberto Curl — 1.9 Jô-go — Dalmar-Davlno x Picanço-AJús;2.o — Joelsio-Fáblo x Tl&o-Heráclico.3,o _ Vencedores do l.o x 2.o

AMANHA O INICIOO torneio será desenrolado em três

rodadas, sendo a primeira na noitede amanha, no ginásio do Tijuca; a a»,na próxima sexta-feira e a última napróxima semana, sendo os Jogos ini-ciados às 20 horas.

OS PRÊMIOSAos primeiros e segundos colocados

serão conferidas lindas medalhas, ofere-cldai pelo patrocinador do torneio, dr.Fernando de Gusmão.

diversas equipes bem treinadas •capazes le proporcionar partida»equilibradas.

O Departamento esportivo doClube Municipal não tem des-curado de seus deveres, de modoque o movimento em seu setorvem sendo progressivamente au-men tado.

Foi dirigido ao chefe de nossaseçào atencioso convite para as-sistir o interessante certame, querevelará, certamente, valores apre-ciáveis.

Quase pronto o está-dio para o sulameri-cano de basquetebol

ASSUNÇÃO, i (A. P.) — Continuamos preparativos para o próximo Cam-peonato Sulamericano de Basquetebol,a iniciar-se nesta capital a 23 docorrente. Comparecerão ao torneio asrepresentações da Argentina, Brasil,Chile, Uruguai, Peru, Paraguai, a, pos-slvelmente também a do Equador. Jise encontram na sua fase final ostrabalhos para a construção de uraestádio com capacidade para 10.000 es-pectadores.

Dr. Octacilio GualbertoUROLOGIA

Ru» México, 41, 9.» —Tels. Z2-1Í19 e 3.-718-

1^H______H______9______________S___T>''

____

Fabriead-. em qual-quer medida, em va-rias üexibilidades •tipos, o Colchão d»Molas Primor oferec*.grando economia decusto l O Certificadode Garantia, compro-van do «ua perfeição,torna o (Colchão Pri-mor & melhor com-pra, pele preçt tpela qualidadel

à

Consultório médicoVENOE-SB um bem Instalado e

bem localizado em ótimo pontopara clínica popular. Negócio ur-gente. Aceita-se oferta para com-pra do mesmo no todo ou empar-te. Ver e tratar à rua Viscondedo Blo Branco 47 — 1.', das X6fts 18 horas com dr. Jayme.

Homenagem aoscampeões nacionais

de basquetebolA Federaç&o Metropolitana do Bas-

quetebol, desejando homenagear osseus atletas, que tio brilhantementeconquistaram o titulo de campeóes bra-sllelros de 1949. promover* no dia 9do corrente, às 13 horas, um almoçona Confeitaria Colombo. Para maiorbrilhantismo desta homenagem, «cham-se a disposição das pessoas interessa-das. listas de adesfies na F. M. B.,Casa Superbal, Fluminense, Flamen-go, Botafogo, Tijuca, América, Graja-nu e Aliados.

O preço será dc Cr$ 100,00 (cemcruzeiros), por pessoa.

DR. SP1N0SA ROTHIERDoenças sexuais o urlnürius. tavagem endosortplca da vesicult»1'rÓNtuta - U ««NADOU DAN

TAS, «»-B - Tel.i 5Í-8807.lín I A» 7 li.irim.

FESTAEM CAHA?

ml. M»òt)M

Liquidado total de livros da Mídicina(iitmiln* íÍpmmUi»

AV. Í4ÍO M-UfOOi «71 • W - Hl IWHI

¦HH__ra__LiJl__ii^-ffiK

Bj^tafi|JLUjj(H IjV A PRAZO

I tMÊMlsím ,'••^s"-;,6 "B0^VER'

^M I ra^ll^^|íWlm;i^_Í__^__a«^^^çlS¥_íS__^^s_S__l. "__SS*K_^'":>_ .í:íí*É^_________-_MII_fl__M_l!__6M____. IlIsP^llw _ll__^_^*'^f^^' '•^^^w^^^ll__

WtMP&LÍLmm*W%m^^ d^llÍÉÍ__-ÍÍ_l^^ I^Wlifii_-_y^ . Úm^i&_& __^l__H--i_i5-_B^ - .. ';-.. 1^^^^Bfl¥Ti^vffTfflf|lW M^:_^l^^á^_____' x__^*___s^É_iii__<^si>»Í_^^^^^^¦¦¦MiaB

_K_SH mWBam**w?^Êmw^ ffi|^fflyfc'^j**w^

Programa n.° 596, quarto e último do ^|^^^^^^^^^»^^»^^^^81

presente série de rádio-concêrtos: g^1 *^

,,^^B|S^M^^SÍS^Ms^ ?¦ ^___M_-_-__-_---_ . V

*w$K> ^"^^^S»

^^^^^^^^^^^§'igVíi^S|r^^^^^^^^"g-^^^^^^"^!^^^^^^S______i___&_§ w^:sK**>::;:>'í«?5Sw_i -___

^^"^ 3^^^P«^líl^P;_ll_^lÍ^ÍIÍm__lÜfiS ____BI*f ^^l^lf__i-

^_»im^í^_ MMMmmfím\m\ mam

HflBnflBv nIimMri^í BÍm h____Ii_jImMMm\\^mm\mm^^mWmWa^^mm-BWHf ::' '^mwM'ítM_-_--PB--_ítw____^_^-_i™-Í

_______fl-M0Í __________ '':'-':'^?w5»iI_Bk_kB e-F"-»___tff^^f^ ^____fe_í___^l_______l íô_____l iWv 4 '

Prokofieff: "Sarcasmos" op. 17 n.°« 1, 3 e 5|

J. Callihou: Chansoru

Hindemith: 4 peças da Sério op. 37|

B. Bartók: Dansa rumena,

M. Reger: Dois Intermezzi.

Esta audição será completada com gravaçSef.

Das 10 às 11 horas, pelas emissoras

Tamaio — 900 Kes.

Nacicnal — 980 Kcs.

Globo — 1-180 Kcs,

Orgonliador - J. W, Campoi

locutor «- Culto Gulmord.i

or..,-. o* cohp*hh!ajIIIMIMI. m • «Ri* oo m 01 MNI»0«o*

Page 38: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

xta Seção — Quarta Fâgina DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de ÂEril de I949

apartamentos prontosCOPACABANA

EDIFÍCIO IBIAPABA — RUA BARATA RIBEIRO, 5392 apartamentos por andar, 2 salas, saleta, 3 quartos,varanda, copa-cozinha, banheiro, quarto e banheirode empregados, etc. Preços a partir de Cr$ . ..410.000,00. Ótimo financiamento. —ENTREGAIMEDIATA.

EDIFÍCIO TAVIRÀ — RUA BARATA RIBEIRO, 258— Três apartamentos por andar. ENTREGA IMEDIATA.

Preços a partir de Cr$ 300.000,00. Ótimo íinanciamento.

GUSTAVO SAMPAIO N. 194 — (Início de construção)Apartamentos a partir de Cr$ 280.000,00 Finan-ciamento de 50%.

FLAMENGOEDIFÍCIO UNIÃO (Início de construção) — Rua Buar

que de Macedo, 36. Apartamentos a partir de Cr$125.000,00. Financiamento de 50%.

TRATAR DIRETAMENTE COM OS CONSTRUTORESINCORPORADORES E FINANCIADORES

<affo n»

RUA MÉXICO, 41 — 3' ANDAR — TELEFONES:42-1777 e 32-7640

APARTAMENTOS PRONTOSFUNCIONÁRIOS PÚBLICOS 100%

LARANJEIRAS — URGENTEEm edifício de esmerado acabamento fl rua Arlpuana n. 14, no

bairro CÍIDADE JARDIM LARANJEIRAS, vendo os S últimos apar-

tamento» dc: sala - 3 quartos - o sala, 3 quartos cum peças grandes,

bem iluminadas, o dependências completas. Preços Cr$ 335.000,00, CrS

275.000,00 o CrS 245.000,00. Estarílo terminados em 60 dias. Sinal Cr$

10 000,00. Visitem o» apartamentos a qualquer hora. Maiores detalhes

— mÀLAQUIÀS ROCHA - 7 de Setembro, 65 - Sala 21 — Tel. 22-3623.

Venha ver sem compromisso, boas casas il venda; frente para óti-

ma rua asfaltada, com Agua, luz e bonde; com 3 quartos, 2 Hlai,eop«

e cozinha; em terreno de 12x35. E mais uma área cum 7 mll metros

quadrados, servindo pnrn um Hotel ou Casa de Safide.

TERRENOS - CR$ 175,00CAMPO GRANDE

Em 60 prestações mensais de Cr$ 175,00, sem ju-ros, com apenas uma prestação de entrada e mais asdespesas do contrato (Decreto-lei 58).

Terrenos planos, já urbanizados, prontos para re-ceber construção, à margem da Estrada Rio-S. Paulo.Diversas linhas de ônibus. Visitas ao local, sem com-

promisso e sem despesas, em camionetes especiaisPeça um representante da Companhia em sua re-

sidência ou em seu escritório, para maiores esclareci-meX1 0S'

TRATAR COM A PROPRIETÁRIA

0SA" Orgamzação Territorial S.A.RUA DO ROSÁRIO - 111 — 4' — TEL. 43-9993

(Entrada pelo Banco Industrial Brasileiro)

«í

r mtWStJBfSJggfMISSfS

Chapas onduladas e lisas, cnmlelras,calhas, tubos, caixas, coifas, etc, 'da

mais alta qualidade, para entregaimediata, a presos convidativos

Aceitamos serviço de colocação de telhadosmediante orçamento especial i

i

RUA MIGUEL COUTO, 40 — CAIXA POSTAL N. 1924telegramas "SANOS". Fones 23-4838, 23-3931 e 23-166fc

RIO DE JANEIROAceitamos depositários para o interior

¦Us

HO CLIMAQUE FAZ

MILAGRES

 SUA CASADE CAMPO

\ ' ÊÊiÊÊk

-KCBB-H-G- ^^Jp__-. <_* ^-fe*??7- *í&í_>x ~^_ _"*^^/^^^^_^_ I

f^^^5.i_Bi£r^^^9ir Hf.&_w3fc«JMâ^v\TO^vK-8^i_y ?!^í*S____5Íe_?Si_c 'JmÀ uü9

l»v •¦>.""'-;.¦' ~!í^iv

_rJ\C "'"••¦ '£/ ^7^k*®*3^^SÍ __¦

I -is^sfeads^?-.""®*^--!^ _B f- *"í*' ¦ •So*'__t*','a5r^ •¦ "-1 ril'*-fc-wy*,\r_ ' itl'WiVi"tft' ..•-?., ^h__££^-"_-£.'__^__ rf*í_mli»Cv**TV ' '-*"||

I

/--_>__|^r &^."<i../n>• < «£¦• .*• • JS^ct-.-"-./ It '" "" •""•>.__, VK»---»___/ / / I Çívs. fKisnÍÈtkig I I,\',.:vjVis_^__jy í ^^v;"?_5W_KwHC"',',''-/l'.i

I.><"... ..v.-**v::::^H*_^^tií_f3 t^fâf__^Wu«2S____oi_f^S89Pa~ .^__ > •'iv''jTO|^<j|,,,_."jiiiKiJ.J¦^y^^WEni"! ua a _'ff''¦-¦•'•/

L^ i /C?s X\rU

^*a—i

RECANTO DA BOA VISTftTERRENOS A BEIRA-MAR PRÓXIMOS BE FAQUETA'

Fr*cure conhecer os terrenos situados na PRAIA DO ANIL, *.0.zando dos mesmos privilégios de Paquetá, a 60 tem da Praça Mauá,rum estradas pavimentadas. Lotes a partir de CrS 10.000,00 e em00 prestações mensais. Procure conhecer o local e os planos de vendacum ARAUJO, A rua da Cariuca, 82, M, «| 8, fone 22-276S, on re.meta ftste anuncio para o endereço acima «s aguaide o nosso repre.sentante e o convite para visitar o loteament».

NOMERLü

Lotes comerciais e residenciaisSENADOR CAMARA

Vendem-se neste futuroso subúrbio da Central a primeira estaçB.

depois de Baneú, o» últimos lotes, podendo receber construo,,

imediata. Facilita-se o pagamento a prazo. Lotes residencial», i^

mll cruzeiros. Valorização rápida. Vêr e tratar uo local, com o»

srs. Caries ou Elias, no botequim defronte à EstaçAo,

ILHA DO GOVERNADORTerrenos? Não compre sem primeiro consultar o novoloteamento. Lotes planos com água e luz; a poucospassos da praia. Prestações sem juros. Plantas e foto-

grafias à rua Rodrigo Silva, 18, sala 905.

RAMOS

TERES0P0LIS, a ao clima que faz milagres", tem agorao recanto que V. S. idealizou para

construir sua casa de campo. No PARQUE BOA UNIÀO, situadonum planalto maravilhoso, debruçado sobre o rio Paquequer, ha ai-

guns lotes à espera de sua visita. Região aprazível, seca e agradável,d urbanização do PARQUE BÔA UNIÀO, com uma grande

"pelouse",

ílém de um lago com magnífica paisagem, trará valorização imediatado capital empregado, principalmente com a próxima ligação diretada estrada TERESÕPOLIS-RIÒ, em construção, diminuindo considera-velmente o percurso e permitindo aos compradores um '* —'

pouco mais de 1 hora da Capital Federal.week-end'

Escolha hoje mesmo o seu lote, e pague em prestações sem juros,• partir de 115 cruzeiros mensais.

OS INTERESSADOS DEVEM FAZER SUAS RESERVAS ANTECIPADAMENTE PARA,EM CAMINHONETE DA EMPRESA, REALIZAR NO PRÓXIMO DOMINGO SUA

VISITA AO LOTEAMENTO.

INFORMAÇÕES E VENDAS

JARDIM ANA MARIA — Caminho de Itararé, Junto e depol» rio n. UM,

Vendo os (iltlmos lotes residenciais e industrial». Ônibus A porta, rua. calcs.1 .,

..pia, lm e telefone. Posse Imediata com 20% na escritura rte r.om(.rnmlK«o -ip

conipra-venda, o restante em 6 ano» em prestacfie» mensal». Tab. Prlrp,

9% a.a. Tratar: Joio Aufcusto KodrUrne» e Luiz Kodri»rue»

106-108, 8o andar, sala 809. Tel.: Í2-706. r 43-AB45.

às l_f horas. •

»)....-,Av. Rln Ilr..,o,

Da» 10 íls 12 t da» i".

Gomes & assi LimitadaAvenida 13 de Maio. 23 - Ed. Darke • 20.° and. - salas 2017/8Praça Baltazar da Silveira, 34 - lfi andar —

Tel. 42-6811 - RioTeresópolis

Rio Publicidade

PETROPOLISARARAS

Vo mais lindo e ameno lugarda serra, vendemos na «Re-sidéncta-Hotel» — pequenosapartamentos para veraneio efins de semana, cum entradade Cr$ 3.000,00 e sessentaprestações mensais de 360

cruzeiros.Aproveite para adquirir umapropriedade para seu descaa-so e siúde, pelo mínimo pre-ço e com tildas as facilidadesde pagamentos. Plantas, In-formações e vendas, com

I. Moreno MenaAv. Rio Branco, tlt. GRUPO606 — ED. S. BORtTA.

Ilha do GovernadorCASAS ACABADAS DE

CONSTRUIRCom a entrada de Cr$ 20.000,00V. S. receber A Imediatamente aschaves de uma casa em centrode terreno, com "_S salas, 8 quar-tus o mais dependências, e o »e»-tanto a longo prnsu. Informações— Com ROMA!) ou OLIVEIRA —Av. Rio l.rnnco , n. 311 — 6.»

SI03I — T. 42-3812

Terrenos na Ilha do GovernadorNBo espere que os terrenos dobrem de preçu, adquira desde JA o seu terreno em flO pre»-

taçfle», lem Juros, de fronte pnra >¦>< melliures pritliu desta Illiu, plimoN, podendo construir luxona primeira prentuçAu, com Af.un enciiniidii <* liu ruiu iirliorUnilu» o cum multa coniluçAii dlritndn 1'rii.n Mntirt, em 40 minutos. Mnls Inforimiçf-fl* h mu Míxl^o n, 10H — 10» — Haia l.OOB,

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS 100%APAKTAMICNTOH — IIOTAI'Ot.0 ~ KUA DA PAUAGBM, 102, (#mn»lnw)Vrn-l.i ok i'il<iumi. n nr$W bomíwM'11 '"»" tàifon hn \wqnn miii|»Inh n iIa í.tt.i.t.,l.ii.l.. Wlllll, 2 i|IIMI'.OI. M ...'". it >i'....li - !..,iii. nin |...... i iml, il.nnn..*. .I.i II'". Il'l./IMH.I .'M...I lll, rMfifVAl Vl »<"H "lli.|l,..l|.l'-'-.|, lll.llllllll i: llnl llllll.» llllll

MMtrKQVlAH ROMA - MIA ? i-« miimih»<. m * UhK %\ 'WsU nMU,*—¦¦" "-¦-• .-».-_-«_^.w^-.-.-^....-U^

Terrenos a prestaçõesperto da praia, a partir deVendemos em Coroa Grande,

CrS 14.000,00, sem Juros.Lotes & beira-mar a partir de CrS 30.000,00, com 20 % de entrada.Em Campo Grande, vendemos lotes a partir do Cr$ 6.000,00, entra-

da de 20 % e o restante em 60 prestações sem Juros. Ver plantas e tra-tar visitas ao loteamento, com Ferreira, à rua Maria Freitas, 16, so-brado, das 14 Ar 18 horas; tel. 20-8207. ConduçAo grátis para todosos loteamentos.

TIJUCAVendo próximo a Praça Saenz Pona, ótimas casas com fino acaba-mento de 2 e 3 quartos, 2 salas, banheiro completo, cozinha a gás edependência de empregada. Preços a partir de Cr$ 145.000,00, sendoum sinal de 20% e o restante em prestações mensais, durante 10anos pela Tabela Price. Tratar com MILTON ROCHA, & AvenidaNilo Peçanha, 26, sala 701. Telefone 42-0506, das 9 As 12 horas e das

14 As 18 horas.

LARGO DO MACHADOVendo casas modestas, em vila de boa aparência, à rua Gago

Coutinho, 6, em frente A Igreja. Preços a partir de Cr$ 46.000,00,com pequena entrada de CrS 13.000,00 e o restante em prestaçõesmensais de Cr$ 488,40, pela tabela Price. Tratar com MILTON RO-CHA, A av. Nilo Peçanha, 26, 7- and. sala 701, das 9 fts 11,30 e â_«l14 As 17 horas, diariamente. Tel.i 42-9506.

COPACABANAVendemus õtlmus e bem lucaiiza-

dos apartnmentus & rua SantaClara n. 18, a puucus passos daAvenida Atl&ntica, Edifício Mary-land, em construc&u acelerada epara entrega do «Habite-se», pre-vista para o mês de novembrodeste anu. No coraçfto de Copacabana e no local de maior valo-rizacAo — Só dois apartamentospur andar, ambos de frente, servi-dos por dois elevadores, um so-ciai e um de serviço — Garage; —2 salas, 4 quartos, banheiro emcOr, louça inglesa, cozinha, quar-to e W. C. empregada, pinturasi. õleo. Disponíveis um no 2.1 oav.1 nu 7i; 1 no oitavo, dois no dé-cimu e mais os recuados com va-randa envldracada e magníficavista. Preços, plantas e condi-ções com os proprietários, Incor-poradores e construtores — ¦ Av.13 de Maio, 23 — (Ed. Darke) —)M andar, salas 1.529 a 1.634 (En-trada 1.632).

MENDESVendemos magníficos lotes residenciais com serviço deágua da Prefeitura e luz da Light. Sendo os rnsinos pri-vilegiados com relação à sua localização no pei metro ur-bano da cidade de Mendes. Plantas e outras ir. ormaçõescom o proprietário, C. Queiroz, Av. Graça Ai nha, 206,— 3' — Sala 811 — Telof. 45-3458.

tmmmmmmmm'

DEMOLIÇÕESLUIZ ALVES MACIEL

!'.«.¦ Avenida lfi >i. Mnln, <_•/., h* fintlnr, t\ 1404, tel l ¦¦-• •>.»•¦>

\. ...i.... ». imiti» in ni.li. ii.iin n-,.,,1,,,. .i... ,i. .,,.,ii. in i- i.i.ih tt rim..i...i... n....i ... ii, AH » mu .ii........ mu...- i. nin ilul» '.••.»

.i. - .!>¦. iiiiiiiii .•)...-. i...,,.............. pur» IiHmi.Ii* diii I hiiiiIiii» ill«>•>»¦•» i. ii.... ...,,,.,..,. i,, in.,... .. ,,11,1,1.1..,, ,|,i „,i... i ,>_», niKíiit».iii|ii»i.»«liir-i«, Iiiii.h» iiiiillrtilit», IiilmIn 1'i.r» iln hifti), ilinnii i liniiilmi|i«iin imitir Ali mi i mmhIIi iIm tsttu t> iiurlAM», (ifilfn», llluln Hiiwlf.ii»)lml»lllin», inAiilliu»» • ...ii........ ...lim» ilhi*iin»

Hi M, ¦ Hnii i$\/f) §» iluttHfut 4» «fil» (.mu... u i ¦ ".H. MM')'!• "/•' IHIHIIlMI if llllll» ll*1l|i!l.|,l i lilii, ... ).)|)»IM|))II1 lll ..|...._lUM tlHltllt ,H»lMl,lll A|,..l,|. tW I IÍ Mlft

PETROPOLISVendemos excelente» lote» pararesidência de verfto, com 1.000mZ. no BAIRRO HELVETIA'situado A mll metro» da esta-çfto, Já tendo água, luz, esgotoo ruas calcada». Facilidade depagamento. Informações maisdetalhadns com VASRAllLTDA. Av. Erasmo Bruga, 227— 10.1 andar — Sala 1.008 —

Tels.: 22-8561 e 22-1603

LOTES EM PRESTAÇÕES DE CR$ 100,00No mais lindo vale e perto da mais linda praia

Para murada, fim de semana ou veraneio, adquira hoje nipsmi. un

loto para a construção de sun futura casa na «FAZENDINHA» ian

tlga Fiizenda do Mato de Italpú), situada no mais llnd.i vule

perto da mais linda praia, a 26 minutos de Niterói, pela Kst.ail

Amaral Peixoto. Preço: Cr$ 7.200,001 Entrada: Cr$ '.00,00 - «.altl

restante em 70 prestações mensais, sem juros, de Crí 100,011

Para vistas ao local, reserve hoje mesmo, lugar na ConduçAo sei'

compromisso. Procure informações A Avenida Erasmo Braga, «•

Sala 617 — Castelo.

FALTA DE CASA?Adquira nm lindo lute em Sfto João de Meriti e construa a sua ca»-Pequena entrada de 10% e o restante a lonRo prazo sem juros. PuImediata, podendo construir desde já. Licença de casa prole.lAtlii,Condução: ônibus direto da praça Mauá, Duque de Caxias, Pa muo Sfto .limo. Visitas sem despesa e sem compromisso. FKANCISt .

HAI.A, rua do Ouvidor, 107 — 1? andar — Tel.: 43-6033.

LINDOS LARANJAISTome posse e espere a próxima colheita dos nussos exultara»!.-1

pomares, em Alcântara, no seu alcance, a poucos minutos das bai »>com condução fácil por ônibus, estrada de ferro e perto de ooml-.Tem 1.00(lm2 e custa apenas Cr$ 10.0011,00 que você pagará em 6 an."sem juros, com Cr$ 106,00 por mês. Informe-se A Av. Rio Bran...n. 120 - 11? andar - saia 1.107. Edifício da Associação dos Empi..gados no Comércio.

NOVA AURORATERRENOS A PRESTAÇÃO SEM

ENTRADA E SEM JUROSBAIRRO S. JORGE — Lotes em frente A Estaçflo, no rs

mal de Xerêm, próximo a Belford Roxo e Nova Iguaçu — Pa.gamento em 60 prestações suave» — Valurizaç&o rápida — Ctin-dução barata — Construçfto fácil — Ver e tratar no local e nosescritórios da firma F. B. DE AQUINO & CIA. LTDA. — Av.Rio Branco, 91'- 6? andar. Tel.: 23-1830, procuradores da Em-presa Fluminense de Expansão Territorial e Agricola Ltda.

TIJUCACasas tipo apartamento com 1 sala, 2 quartos e sala e S quarto?

copa, banheiro e cozinha, à rua Dona Maria n. 60. (Para ver no localdiariamente das 8 às 11 horas). Preços a partir de Cr$ 140.000,(K),sendo 20To de entrada e o restante a prazo de 10 anos. — Tratar cumMILTON ROCHA à AV. NILO PEÇANHA, 26, 7», Sala 701, das 9 ài11,30 e das 14 às 17 horas diariamente. — Tel.: 42-9506.

GLÓRIA

ÁREA PARA VILAVentle-ie no subúrbio dn. Cen-

trai (linha eletrificada) umaárea de 2.600 metrng quadrados,com projeto parn construçAn do/.|.aitíiiii.'iit..H e ii.jas na frente eunia vlin dn rniiiR pnpulnro» no»CÜndOli Fntilltn*»a u pngnmento,Triitnr cum o proprietário ft Av.Klo BrunoOi Oli 7» anilnr, tala»

. e ií Tel. v:i '•¦• '¦'"'».

tllui do GovernadorMIIDIM UUANAHAHA — Vnn-

llulllU» ilIVMl «•>)_> llllll» llll (0||dooulilliiiniliuiilti illiiii.Ini, n iim."* il*lOpÀlIAÓ |>iil'H |iit|jiiiiim)lii 4 vl»>I», 1'fim iiinIi ilniiilln» iinlni hAvniilil'1 Hltí llisiiii), 141 • 4» «»l»¦i" » *»\n Hi mn '"'' A> !•mNWltilJtS t> lj».l!MI'.« Mniim,An» -I..ifln»"» IPI ,-lMMlllli <,i.-ii.mli«J«. » Wttv* W-M»ri-H iiátlÚHti .mi s «» Aktmm üutêMui, M

Vendo apartamento pronto, com 1 saleta, quarto, ba-nheiro completo e cozinha. "Edifício Ariobal". Preço: —Cr$ 120.000,00, sendo uma entrada de Cr$ 70.000,00 e orestante em prestações mensais de Cr$ 650,00. — Tratorcom Milton Rocha. Av. Nilo Peçanha, 26, sala 701 — Te-lefone 42-9506, das 9 às 12 e das 14 às 16 horas.

MADUREIRARua Domingos Lopes n. 335 — Vendo casa» pequena», em vila,

com sala, quarto, banheiro e cozinha e sala, 2 quarto», banheiro ecozinha. — Preços a partir de Crà 55.000,00, sendo Cr? 10.000,00 deentrada i o restante a prazo de 10*ano». — Tratar com MILTON RO*CHA, à AV. NILO PEÇANHA, 26, 7», Sala 701, das 9 às 11,30 e das14 às 17 hora», diariamente. — Tel.: 42-9506.

BOTAFOGORua Prlnclpado de Mônaco n. 156 — Vendo apartamentos dp «il»

2 quartos, banheiro e cozinha, quarto para empregado» — Prec" Õ'230.000,00, sendo Cr$ 50.000,00 A vista e o restante financiado i.mflpagamento em 5 nnos. — Tratar eom MILTON ROCHA, A Av. N1M'PEÇANHA, 26, 7», Sala 701, das 9 fts 11,30 » das 14 As 17 horas, rtià-

rlamente. — Tel.: 42-9506.

Sei

Lotes e pequenos sítios já plantadosCom I.nranjns Mmn, Rnliln, Pcm e Rclcln, Abncatelro», CdJuelniK

nnnnnelrnH, Tiingcilnclrni. Limoeiros, etc., _, 20 MINUTOS DA PKA.AMAUA', servIitoH por vArloi trens dlArioi, ônibus, etc. LOCAI.Iüaih.NO K. 22 dn VARIANTE KIo-PETIt-.l,ül.IH, e em frente .'. EiInçA.- rtCAi i Ií A il..'..|..^.lliii. .

LOTEI fnni fliw) nieirn» quadrfedoii ^r$ 12,000,00. 81NAI, cum |>»»»'Imeilints iln Crí li300,00 e IUAVRI prestnçfte» meninl» de

CRS 142,70imr» etreir iirrtnoí • < -,,.i, ,-,, u)iii«di«> iO-fATISl M«i|bIi«» .

WJTBAMÉNTO HNIW, MAIS SI»! mNBTR.1l

M;„.,„, n DIA E IM>KA imrti .. nua vim i(Conduçlo !• liiii-.»

MARINHO M K f. I. Ouma mimm wm,

'Imiuluim P t §n shliAH » NAI,A

I

Page 39: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

M«m*iWl^^ ¦"'"¦¦ ¦' ¦¦¦ - ¦-¦'-'¦''-." ¦•'.* -•- -¦¦ ¦¦.'¦¦- ¦¦-.¦ ¦¦".y--.'-,-..y,:- .'- .,..,,[hv. ........,.,.., .-^...^f^-f SSifMHiSpi

cexta Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 3 de Abril 'âe 1949

Aoa^tameatos à rateia em CopacabanaPOSTO 6completar o condomínio, os dois últimos apartamentos de

Incorporação, promovida diretamente pelos compradores para aUITiat

cão de um edifício de 8 pavimontos com 14 apartamentosC°íq com 4 quartos, uma r-ji duas salas, e demais dependências e

e no sub-solo. Preço de 369 a 468 mil cruzeiros, compreen-!nIif!n terreno, construção, garage e co-propriedade integral do Xí

imento. Pagamento : da quota do tèrrépo diretamente ao pro-pa*Ptãrio e da construção, em prestações mensais a uma conta

ária dos condôminos a desta aos construtores, parceladamentebanC=»,r»*,'*os executados. Tanto o proprietário do terreno como os*"'"' trutores também são condôminos o futuros residentes do pré-' "nS

piantub « nmis intormações no escritório da Construtorailioi/tolra e Assunção Ltda100SIÍ009 - com o sr. Ferreira ~- 42-9175

— Av. Nilo Peçanha n. 12 — IO" salas

JARDIM BOTÂNICOVendo apartamentos «Vazios» para entrega imediata. Rua Barão

Oliveira Castro n. 92, esquina de Marquês de Sabará. Sala, 2 quar-

banheiro completo, cozinha • quarto para empregados. Preço Cr?

Í330 000,00 sendo 30% a vista e o restante a prazo de 15 anos. —

tratar com MILTON ROCHA, à AV. NILO PEÇANHA, 26, 7", sala 701,

«as 9 as 11,80 e das 14 às 17 horas, diariamente. — Tel.: 42-9506.

CASA EM B0NSUCESS0FINANCIADAS 100,%, pára associados de qualquer Instituto ou

Caixa de Pensões, sólidas e confortáveis, construções com 2 salas,. auartos, living-room, varanda, copa, cozinha, banheiro completo_ W Ci boa área de terreno. Preços a partir de Cr$ 150.000,00,cnm pequeno sinal de Cr$ 6.000,00. Entrega em pequeno prazo.Ver o tratar na firma J. CAVALCANTI & CIA. LTDA. Av. Ma-rechal Florlano, 21, 2» andar, salas 9 e 10. Tels: 43-1012 e 26-3494.Junto ao Largo de Santa Rita.

BOTAFOGORua Arnaldo Quintelan.» 114 — Vendo casa de fren-

(ie com sala, 3 quartos, banheiro e cozinha Preço: Cr$feo.000,00. — Tratar com MILTON ROCHA, à AV. NILOIPEÇANHA, 26, 7.?, sala 701, das 9 às 11,30 e das 14 às17, diariamente. Tel.: 42-9506.

CENTROLadeira Madre de Deus n»? 10 — Vendo prédio de

loja e sobrado. — Entrego vasio. — Preço, CrÇ 320.000,00,pendo parte financiada a longo prazo. — Tratar com MIL-TON ROCHA, à AV. NILO PEÇANHA, 26, 1.*, sala 701,'das 9 às 11,30 e das 14 às 17, diariamente. Tel.: 42-9506.

Vendem-se lotes à rua Viscondede Santa Isabel, em local alto emuito saudável.

Preços razoáveis, com facilidadede pagamento.

VEITOE-SE COM GMNDE FIlMCIâMKUA MARQUÊS DE

DRO NO EDIFÍCIO "SANTA ALICE"ABKANTES N.? 189

PRIMEIRO TIPO: — Entrada, Sala de Jantar, Sato

de Estar, 3 amplos quartos, sendo um com Vestia-

rio, Banheiro com box para chuveiro, Cozinha, quar-to, W. C. com chuveiro para empregada, Área de

Serviço com tanque e Garage. Preço a partir de

CrÇ 405.000,00, inclusive Garage. Forma de pa-

gamento: CrÇ 50.000,00 no ato da escritura de

promessa de venda, CrÇ 50.000,00. contra a en-

trega das chaves e o restante financiado a longo

prazo. Tabela Price, pagos em forma de aluguelmensal.

SEGUNDO TIPO: —* Sala, Varanda, 2 quartos am-

pios, Banheiro, Cozinha, Quarto e W. C. com chu-

veiro para empregada e Ãrea de Serviço com tan-

que e Garage. Preço a partir de CrÇ 321.000,00.inclusive Garage, do 9» ao 12? pavimento. Form»»de pagamento: CrÇ 40.000,00 no ato da escriturada promessa de venda, CrÇ 40.000,00, contra a en-trega das chaves e o restante financiado a longo

prazo. Tabela Price, pagos em forma de aluguelmensal

INFORMAÇÕES: ¦— No próprio local, diariamente, inclusive domingos e feriados, ou tratar diretamente com

os PROPRIETÁRIOS, CONSTRUTORES e INCORPORA DORES, LUIZ DERENNE & CIA. LTDA», à rua Chile,n»? 21 — 1." andar — Tel.: 42-3552

Intercâmbio Pan4merlcano(Exclusividade do DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

••^¦-^^-J/,--''''=^*v-' -" '¦*'""~,,;':" v'-- ''77'- ¦-* •:•:'¦'¦ .,-''-''-'v.:,A*-V:'-"v^ f|

• "-'"") \\- <m__ li \ Ti»;,. *-***¦• - i I

Para uma visita de »eis semanas aos Estados Unidos, chegaram nodia 22 ãe inarço a Nova Orleans o senhor e a senhora H. B. StyU •os seus filhos Ursula, Ingrid, Diana e Charles. Depois de passaremtrês dias em Nova Orleans, seguirão para Califórnia, Nova York eCanadá. O senhor Style é presidente da Rio Tramway Uight andPower Company, da São Paulo Tramway Llght Power Company e da

• Brazilian Telephone Company} Ilha Turbulenta" (Troubled Island) foi

SAMPAIO

A Imóveis e Construções

u 65, Rua Visconde de Inhaúma, 4.',Fone: 23-2878

Expediente: 11,30 às 5.

Vendo, à rua Engenho Novo n. 65, casa 13, em ruade vila, casa com 2 salas, 2 quartos, banheiro, cozinha equintal. Preço CrÇ 70.000,00, sendo CrÇ 30.000,00 à vistae o restante pago mensalmente em prestações de CrÇ579,00. — Tratar com MILTON ROCHA, à AV. NILO PE-ÇANHA, 26, 7.?, sala 701, das 9 às 11,30 e das 14 às 17horas, diariamente. Telefone: 42-9506.

GARANTA O SEU FUTURO, ADQUIRINDO

Terceiaos em Bkasdo de AlbuquerqueESTRADA NAZARÉ', RUAS BEBERD3E E ALCOBAÇA

Vendem-se em bairro novo, em pleno progresso, ótimoslotes para residência, comércio e áreas maiores para vila,

com projeto aprovado, facilitando-se o pagamento. —Restam poucos lotes

IMOBILIÁRIA DAIN LTDA.Avenida Rio Branco, 91 - 7»? andar - Salas 4 e 6

Telefone: 23-5269

LARGO DO MACHADOVendo duas lojas, alugadas sem contrato, em frente

à Igreja, à rua Gago Coutinho ns. 4 e 8 — Preços: n.» 4,CrÇ 2.50.000,00, e Loja n.? 8, CrÇ 350.000,00. — Tratarcom MILTON ROCHA, à AV. NILO PEÇANHA, 26, 7.',sala 701, das 9 às 11,30 e das 14 às 17, diariamente. Te-lefone: 42-9.506.

tm_-_-mmT-T-^ÊBKmm^gt^KBtK/taTtn

M"7iTrJafMnK ímlWiyiliHiPGrP."' "i¦ '¦*Tvr''¦""!"--7f,\i-sHE)1*'*¦*"**¦**^y^^^_™^j53u!ffll6^ * rJBaõ^wSr-MPI

r A "SUA" C&S& "V:-^^HBHJHaalI ESTá PBONTft "^^^^Í^^^H!*_., PARA SER '^^M^t&ÃSfef^ HABITADA '^ÊKFwÊ.W^tW^mIlêr'-*-**-' -"=™^*^^^l^^?:^^^^Kfl

nM II t J, f ^f, 1 ,T, j Q \j_ _[_wS_J i V *, _M l Ul * 1 * Ti 1 • 1 - i (I TliBaBfe •*^£Í3*1I^^ */a^0^-^-,-Al/l Jj/ Im\| \ Mky_y l\t __\_y__Jt. ___S\}j_-____\\-*_____--mi_rK*~$rf&j.'

' c^jflf^JijJ J ______ _H ]n_<\-

- * ^» '* *

ha do GovernadorJARDIM GUANABARA — Ven-

demos 2 lotes de terrenos com áreade 1.150 m2. ambos com frentepnra duas ruas, a Paquetá eMarapetá, situados na quadra 6,lotos de 1 e 2, podendo desmem-brar para 3 lotes, estão a 100metros da Estrada do Galeão, pre-go de cada lote: 55 mil cruzeiros.Para detalhes, procurar à Aveni-da Rio Branco, 143 - 49 andar -sala 14, com JOSÉ' A. R. MEN-DONÇA E HERMES BORGES, aosDomingos, no Jardim Guanabara,à Praça Eduardo Cotchlng, 294e Avenida Duzentos, 55.

VAGO MÉIER

\Jt I-f Ift

13» av- ft|° mmtMêMm

Vende-se à rua Capitão Rezende,448, ótimo apartamento com sa-ia, 3 quartos, hall, cozinha gran-de a gaz, banheiro completo e deempregada. Facilita-se o pagamen-to. Entrega imediata. Tratar aAv. Rio Branco, 91, 7* andar, sa-ia 6. — Telefone 23-5269.

BOTAFOGOCr$ 300.000,00 — Apto. pronto

com grande sala, 2 quartos, ba-nheiro, cozinha e dependênciascompletas de empregada. Um apto.por anilnr. Facilita-se o pagamen-to ou dou prazo p| Instituto. Ur-gente c| Juvôncio Barreto Jr. —R. Rodrigo Silva, 18 - 109 andar,S| 1005. - Fone.: 22-722H.

Lins VasconcelosCum "fOÇSi^do flnnnplnmento, ven-

«1i'-ho linda rpftUH-nclii com 2 pu-vinwiilii*» o *-nni-(<i A ruu Murl»Allií.lllll 10S, VII7.III, '& üllIllH, 3(*uartoi, viiriiiiiiu, iiiuiiii.|ro do lu-XO «Simulei- i i-in cor u/iil, r(i|iu,ri)/,lllllll, iiiiiimiIii*» i-niliiitlituH, IlIN-In-H a iiiirtliiiiH, ii.*|ii<iiiii'iii'iiiN doi*iii|iii"i:inlO!. . 'Il,liar h BV, BrWi»mo nui|.ii 277 — (l.v iiihIiii- hiihmliou iío;, iiini o nr. iiiiiiiiiikiih i.i-ii."Jfuilor,

MARACANÃRUA LUIZ GAMA N.1J

'•'•<¦• "» 'í'""*" " vi!.., Ilill<{ii im <• ¦•- "i... <<<í«h, fiim '•->*.« t •.,-», *<! ntiln *, i-,/ÍmIi.|, ||.<niiuhii » iimiiitüi Vmot (*l'$

m*Mt íi um Ah t.mmiMÍk\ifil, 9llhltlH>\rti »IIÍH 'Ml, lUi9 ilk« II innu»

SAMPAIOVendo à rua Engenho Novo, 69, casa de frente com

2 salas, 2 quartos, banheiro e cozinha, quintal. — Preço:CrÇ 130.000,00, sendo CrÇ 30.000,00 à vista e o restantea prazo de 15 anos, mensal. CrÇ 1.074,00. — Tratar comMILTON ROCHA, à AV. NILO PEÇANHA, 26, 7.', sala701, das 9 às 11,30 e das 14 às 17, diariamente. Telefone:42-9506.

CASAS FM___ m a IRAJÁà rua Manuel Machado, junto ao n.' 453, para empre-

gados da Central, Telefônica, Light, e pagamento com

os aluguéis. Preço: CrÇ 80.000,00, sinal de reserva CrÇ

3.000,00. — Inscrições: rua Santa Luzia, 685 - 11.» gru-

po 1.101 — Tel. 32-5323.

Petropolis - Cr$ 85.000,00APARTAMENTOS PRONTOS

Próprios para casais, vendem-se no centro, com faci-lidade de pagamento. — Tel.: 37-0291.

LOJAS NA AVENIDA MEM DE SACOM SUB-SOLO

No Edifício Normandie, esquina com a rua Was-hington Luis, vendem-se as duas últimas lojas, com162m»2 e 171m»2, para entrega imediata. Preços a par-tir de CrÇ 700.000,00, com grande financiamento pelatabela Price a longo prazo.

Informações diretamente com o proprietário e in-corporador:

BANCO HIPOTECÁRIO LAU BRASILEIRO, S. A.RUA DO OUVIDOR, 90 - 1.» ANDAR

O navio-eacola "Almirante Saldanha",da Marinha de Guerra do Brasil, re-oentemente terminou uma visita de bõavlülnftnnça que durou dee dias, à ci-dade de São Francisco, na costa do Pa-cifico, dos Estados Unidos.

O povo daquela cidade recebeu • ofi-eialidade e os membros da tripulaçãocom efusivos manifestações de oarinho,oferecendo-lhe banquetes e recepções,homenageando-os calorosamente.

Milhares de visitantes, de toda» a» par-tes do Estado da Califórnia, fizeram ex-cursão àquela cidade, especialmente pa-ra visitar o navio ancorado na baia daPorta de Ouro.

O garboso barco de quatro mastrosé um dos poucos navios a vela em uso,atualmente, nas marinhas do mundo.

A visita, feita pelo veleiro brasileirofoi parte de um crmelro de treinamen-to que no momento realiza pelo» setemares do mundo.

O "Almirante Saldanha" deixou o Riode Janeiro, em dezembro último, com59 guardas marinha a bordo, além deuma tripulação de 35G homens entre ofi-ciais e praças. Já sulcou as dgua» doMediterrâneo e do Atlântico, e, aindanavegará através de milhares de quilo-metros no Oceano Pacífico, antes de re-gressnr h sua base, cm julho diste ano.

• • tO contra-almlrante Atila Monteiro

Ache, adido naval do Brasil, em Wash-lngton, esteve em São Francisco, porocasião da visita do navio-escola "Al-mirante Saldanha" aquele pfirto do Pa-cifico. Numa entrevista concedida ao9jornalistas, representantes do Ban Fran-cisco Chronicle, um dos principais jor-nais da cidade, o oficial da Marinhabrasileira disse que a sua mlss&o con-slstla em obter uma rápida padronizaçãoda Marinha brasileira, nos moldes dafrota dos Kstados Unidos, com o nhjetl-vo de melhor -ajudar na defesa de tô-das ns Américas",

O contrit-nlmlrnnte brasileiro lnspeclo-nou as bases navais da Califórnia, co-lhendn dndos técnicos para serem adota-dos nn Marinha do Brasil.

O oficial brasileiro manifestou a espe-rança de poder levar para o Brasil no-vos elementos referentes à orga-nlzaçfto de bases navais, do Depar-tamento do Pessoal da Marinha, alémdos conhecimentos modernos sobre a ci-êncla electronlcn e radar.

Em São Francisco, o almirante Acheteve a oportunidade de explicar, diantede um grupo local, a organlzaclio daMarinha do Brasil. As pessoas do audl-tôrlo estiveram especialmente interessa-das em saber a história dos FuzileirosNavais brasileiros.

Muitos oficiais brasileiros estão, pre-sentemente, estudando os métodos norte-americanos, nas bases da marinha áeTio San, através de todos os KstadosUnidos.

Na parte final de sua palestra, o «1-mirante Ache íêz o seguinte comenta-rio:"A amizade existente entre os Esta-dos Unidos e o Brasil esta aumentandotodos os dias. Esta amizade é verda-deira porque está gravada com o sanguede nossos homens que lutaram ombro aombro pela liberdade do mundo".

• • •il história do herói do Haiti, Jean Jao-

quês Dessalines, foi apresentada emsua premiere mundial, no dia 31 demarço, em Nova York.

A nova ópera de 4 aíoj, danoml-iBílo

, VASSOURAS — Vende-se emDemetrio Ribeiro, segunda estaçüodepois de Barra do Piral, umachácara em frente à estação comcinco mil metros quadrados, casanova com cinco cômodos, varanda,na frente, água encanada, luz elé-trlca, por 30 mil cruzeiros a vis-ta e o resto em 40 prestaçõesmensais. Tratar com Lisboa: à Av.Erasmo Braga, 277, sala 1207, fo-ne 42-9854.

Terrenos a prestaçõesIlha do Governador, Nite-

rói, Campo Grande e entreCaxias e Meriti, peça infor-mações, sem compromisso, àtrav. do Ouvidor*, 36, ao ladodo elevador. Tel.: 23-1010 --

Azevedo.

IPASEFINANCIAMENTO 100 %

.Vendem-se os últimos apar-lamentos da rua Pedro deCarvalho, entre os na. 98 ¦¦132, e os últimas casaa devila e apat-tumentoH da runBotão do Cotagipo ns. 401 eUU, apt. 201. Trotnr comSanto* Filho, h run <-¦•'< An>iIhhIi»",, n. 50, gol), Telofoiitíi484008,

Vila IVIuriqiií,'!<AIA M MIMAI) \)V, |Mt!|<J/.*l!í,

MAMAI, im MAN-IAMATIMA¥»mi»i)i »» 9 inllHii llll)An, iimi M

?¦•iIi-IiIh 'Im 'nt'1'. U |ii.*-w ||ii»-.|lnt,iImifiim UfòHlIM» U \iitti» Him»l„ t»i tiiti, 'li»Uii i !').'# yjiifj

I in» An W't>iiii. '-¦•'¦' íp .,.,.!.ii t»i i(í '"flll »ljp l<t.'ili|l!^».i# (<¦.. .

i ' ¦¦-.£•#' *i*i lu»./.( **>.•'¦*.¦# » %'j ':4'íirí4¦ 0 -,»-l# » 99H4!.

Ilha do GovernadorVendemos PALACETE, no JAR-

DIM GUANABARA, com frente pa-ra o Rio de Janeiro, construçãode primeira qualidade, mármores,cristais lustres, venezianas, arma-rios embutidos, toda, pintada aóleo, ótima garage, terreno todomurado, linda vista, panorâmica.Preço 800 mil cruzeiros, facilita-mos até 50%, no prazo de 8 anos,.Para mais detalhes, tratar à Ave-nida Rio Branco, 143 - 4» andar -sala 14, com JOSÉ' A. R. MEN-DONCA e HERMES BORGES. Aosdomingos no Jardim Guanabara hPraça Eduardo Cotchlng, 294 eAvenida Duzentos, 55.

Casas de madeiraMONTAM-SE EM TOOO I.OOAI,.PREÇOS A PA UTIII OE 3.600,00.ESTRADA VICE.NTE DE CARVA-

I.IIO, RUA APIA S33 — SR.FERNANDES.

escrita pelo oompo-itor neffro norte-ame-ricano WiUiam Grant Still, o qual igual-mente já escreveu corais, música de cã-mara e partitura» musicai- para cinema,além de sinfonias e ballet. Uma dasjmríes -irinci-pais da ópera foi a apre-sentação de um grupo de danças do Hni-ti, conduzidos por Jean Leon Destine,que introduzirá um ritual de quimhandaIvoodnn) no primeiro ato, e uma dan-ca tempestuosa, no segundo.

Em um artigo escrito para o "NewYork Times", WiUiam Síifl e.«p!icou oouverture da opera, entrando em dela-lhes. O seu colaborador, Langston ttug-hes, esteve durante muito tempo tio Hai-ti, colhendo material para a produção,a qual foi composta em colaboração coma sra. Still.

Quando inicialmente a MetropolitanOpera Company rejeitou o trabalho, Síiilfoi ajudado por Leopoldo Btpkowski,anunciando que dirigirá a Opera, Como apoio deste famoso maestro, a Operade Nova York. mudou de idéia, acei-tando a obra.

Agora, pode-se municiar que a "IlhaTurbulenta" está programada parn serapresentada no encerramento da presen-te temporada artística, da Opera da ci-dade de Nova York.• • »

Uma edicao especial do "ChristianScience Monitor", um dos principais jor-nais dos Estados Unidos, publicado emBoston, Massachussetts, expfts aos leito-res norte-americanos, a quase mlraculn-sa produc5o da fábrica de Aço de VoltaRedonda.

Ao relatar o progresso realizado naprodueflo brasileira de aço, o editor la-tino-amerleano daquele jornal declarou:"A Fábrica Modôlo de Aço, do Bra-sil, é altamente considerada como ummelhor exemplo do uso proveitoso datécnica e ajuda financeira dos norte-americanos ft América Latina. Há deznnos passados, Volta Redonda náo pas-sava de uma simples vila. Hoje, os alto-fornos, ns usinas, as chaminés fume-gantes e as Instalações ali existentes,formam a base de uma cldnde de 10.000almas. Talvez mais dinheiro seja gasto,antes que a fábrica atinja o seu maisalto potenclnl.

Com o progresso verificado na Indus-trlalizacão do pais, ninguém dúvida queo Brasil terá, para Sm futuro náo mui-to remoto, melhores estradas de ferro,rnólhpres fáhrlras, melhores edifícios, e,acima do tudo, um melhor padrão de vi-da. Com isso, os contribuintes norte-americanos, nSo somente terfio de voltao dinheiro empregado'no empréstimo nobom vizinho do sul, mas, também, no-tnrao, como reflexo, uma melhoria noseu próprio parir/ío de vida, através doaumento do comércio com o Brasil".

Máquinas de costuraCASA BEM MONTADA, VENDE-SE OU ADMITE-SE SÓCIO —RUACAROLINA MACHADO, 1.502 —

BENTO RIBEIRO

ANCHIETADISTRITO FEDERAL

Vendem-se a prazo lon-go, com 12 mts. de fren-te, por 34 a 47 de fundos,à rua da Pavuna, esquinacom a rua Macaíba, próxi-mo da estação de Anchie-ta. A tua tem eletricida-de, água e arborização.Constrói-se nesses lotes,desde que o pretendentetenha financiamento paraa construção. Tratar coma proprietária,ADMINISTRADORAFLUMINENSE S. A.Rua do Rosário, 129-l.? andar. Telefones:23-5514 e 43-8110

LEBLONAvenida Ataulfo

de Paiva, 458

Luxuososapaxtamentos

COMt

Jardim do Inverno, em mar-more, living da 40m2, talade jantar, sala de almoço,4 quartos amplos, 2 banhei*ros em côr, copa-cozinha, de-

pendências completas •rage. ¦

Ra-

ILHA DO GOVERNADOR E RESENDETERRENOS. Vendo na Ilha ótimo terreno plano próximo A

praia e ft Unha de bonde, menos 20 mil cruzeiros do preço da ta-bela, o outras revendas vantajosas. Em Rezende, ótimos terrenosem clima privilegiado e cm plena valorização, desde 0 mil cruzeiros¦m prestações sem Juros. Plantas e lníormaçóes ft RUA RODRIGOSILVA, JK, sala 00"S.

FINANCIADOS PELO PRO-PRIETARIO, INDEPEN-DENTEMENTE DE INSTI-

TUTOS OU CAIXAS

Exclusividade de vendas*

Juvencio Barreto Jr.Run Rodrigo Silva, 18

Esq. de Assembléia ¦ 10»

and. grupo 1.005 • Fone

22-7226

AVISOAos operários, barbeiros, motoristas e comerclárlos

ALUGAM-Sft/inipnt* unw nmua deipontl ipountsiloFli

TAHIOM Ht) FINAI. l>o í-AiJAMIWrO, 1'utn» rt»f .juiniwi, m*iii|ii w in*»» il» tiniiii-, iiii)iii\0iinmiiit/min» )))t„mii0, i|u|iii|h ii» »i)iii>iiii iln» nhuvêi, Vim»ms it» ,,.i,.,.i„ » t,.Hi-. H. pr#f|t>tfi*,0" ii« ';•¦•<> Br.ttiroíH \»\, U-, ,:llU)ll\ll !.,.. ¦II,..,..,. .1.1- 0)10) j.l..i >• ijf V**flii» iHiviii'-- iiniiH n '• ¦¦>¦•" -I. ••'•• )'•'•" »*n>i»niiih!# « iíi,**.,'! ii* '*«<l"l')* IU» ii>ii)\iM»m»lilt i»\

....,,,, -JH|)*'*jjj,/(,.i,»M! |« i*. i,.,iu» mi ti'ii»filinii/# i*ii"-'**.i,ii|i,»v, Mij-tí/HM;^*» HttAfUfíJim m>t>li',

Mil», i AiHÜimi tii) êtMiWiu 8'fnflw ,»«<»>• m filtim \m» »i0i<t\*i t \miiilm: tui* 9019, 4n ¦¦ i*

a u ii i»i,it»> n4n **i* êiiJi»h'i" 0il.ê'mtmi9tmi9È_fmÊ9999mi^ i-iwm(Mbí»w()í»#- i-iill

K CASAStm f)ii«li|uer InilltUlo, TOflNANIXMB PMtUL.*

_ mi .1 qtítrio», mi"- ''ifiiiliii, imiiiiulni MinplftoIiiiIiuIhm UDiii il»i uil!lll, íihh»IIiUi i*6iiii'Mlu NIK) JfU»

fjl .lm filial 19 twm, i"..i.»i|i,iíh»i Mlli mil tfiitêi'nu» uriê (iniuilHHii)» »in lnim» <Jfi .«•'•'¦'¦. mim

.'« vi-"* l.illiíi.lnni.uiilu nu luilil ft l*>ll»iil» '.¦¦••!hn'llllDt ti tiHllHI» • -iiilultiliu rilViilnillllt -a ti,

f$A_ 'itinw-ti, I">)«• li i"ti Humil» uu i'n-1. ,..,,.,n.«Mi 11911*9 h i-7i),til„ i ii.m ili l'»ymm * ills-iuíl'"-

MK h'ih O l>ÍA l'*> VtwiÜt. H lll»|i*l"i 4» m\w,i„, in ** |7 mu»», mil limam m imit 4u ll»W«»m)»t. nt\u'tm tiUtã^m»,

yimyittiiêl¦u-il-.r ;»mímiummmtmummmm. mmtwnu-mmtmmt

;

M

Page 40: JUBILEU SACERDOTAL DE PIQ XII B8WL-

oirw^pwnffníwíw-^w^vff»»*' wr*íf»iTW! ¦' "«i^ís^r-í^riTn^P™'**! -"".¦',.-¦ ¦ :."•¦•¦

£

Sexta Seção — Sexta Página DIÁRIO DE iNum-iAo Domingo- 3 de Abri! de 19^

A CORRIDA DE ONTEMCr$ 104,00Cr$ 31,00CrÇ 20,00Cr$ 12,00

(Conclusão da «.? pagina)RATEI03:

Vencedor (3) Dupla (34) Placé 3 Placé 6 Diferenças: pescoço w quatro corpos.Movimento do páreo: Cr$ 406.020,00.Tratador: E. Morgado.Pista de grama.

VERCEIKA CARREIRA — AS QUA-TORZE UORAS E XRINTA MINU-•TOS — 1.300 METROS — 25.000CRUZEIROS.

APOLITA'; Xeminino, castanho, 4| anos, Rio de Janeiro, Apoio' em Peran, do sr. Irani Medel-

ros, 56 quilos, S. Ferreira .."A-STACBA, J. Portllho, 56 qui-

i los LIZETE, L. Rigoni, 86 quilos..DARLING, E. Castillo, 56 qui-

los FJ3MIIRAL, R. Freitas Filho, 56

[ quilos JALNA, G. Grerne Jr„ 56 qui-

los JANDAIA, M. Slgnoretti, 53

quilos CHERIE, P. Coelho, 56

Tempo: 84" 1|5.RATEIO?:

Vencedor (5)Dupla <2.'i) Plocó ">

Plácé 4 Placé 1 Diferenças: um corpo iMovimento «In nárcb: CrS 612.240,00Tratador: Pcdívi Gusso Filho.

quilos

l.o

2.03.0

4.o

5.o

6.A

7.68.C.

NfioMorltz.

Tempo:

correram Balaustre, Mlrador e

91' 1|5.RATEIOS:

Cr$Cr$Cr$Cr$

28,0027,0013,0012,00

CrSCrSCrSCrSCrStrês

41,0067,0015,0018,01114.00corpos.

«ftUAItTA CAi:i:i'.l»A — AS QUIN/.KIIOliAS - I 11(111 METROS — 35.000CItUZEMtii.S.

ACARAI-I-:, , •••-. 'ilino, castanho,6 anos, Pernambuco; EagleRock e Ani-nú. ilu sr. Alcln-do Vàsconcejiis, 33 quilos, D.Ferreira l-°

NEDA, A. Araúln. 54 quilos .. 2.0ARACAGI, L. Mezarós, 53 qui-

los 3°KU, .1. Tinoco, 47 quilos 4.òROLO, A. Portllho. 15(1 quilos.. 5.òRIO NKORO. II. Freitas Filho,

52 quilos 6.0TELINA A. Carvalho, 53 qui-

los ;..-". 7.o

Vencedor (2)Dupla (12 Placé 2 Placé Diferenças: quatro corpos e três cor-

pos.Movimento do páreo: Cr$ 717.470,00.Tratador: F. Pereira.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA E CINCO MI-NUT08 — 1.400 METROS — 35.000CRUZEIROS.

IGASSABA, feminino, alazfio, 4anos, S. Paulo, Formasteusem Albalda, do Stud. L. dePaula Machado, 54 quilos. O.Ulloa 1*°

IRERÊ, F. Irigoyen, 56 quilos 2.°BRAZILIAN STAR, R. Freitas,

56 quilosREGENTE, L. Rigoni, 56 quilosBAYEUX, R. Freitas Filho, 54

quilos NEVER LOOSES, D. Ferreira,

56 quilos LORCA, E. Castillo, 56 quilosPIAUÍ, I. Sousa, 52 quilos ...XiRISCAL, G. Greme Jr. 56 qui-

los Tempo: 102" 1|5.

RATEIOS:Vuricedor (6)Dupla (23) Placé Placé Placé 3

5.0

6.07.0

8.o9.o

10.ON

11.0

3.04.o

5.0

6.07.o8.0

9.o

CrSCr$CrSCr$

CrSUm corpo e

36,0070,0019,0024,0046,00meloDiferenças

cabeça.Movimento do páreo: CrS 859.800,00.Tratador: Ernani Freitas.

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E DEZ MINUTOS —-1.000 METROS — 35.000 CRU-ZEIROS.

BETTINGANT1PAS. masculino, castanho,

4 anos, Rio de Janeiro, PrinceAntipas em Cambraia, do StudIh! Ta! Tan!, 56 quilos, L.Mozaros .'..'..'• li?

LINGOTE. A. Araújo, 56 quilos 2.°

pp'EnCA_CF Dl AIMA ASumnMarca "INVICTA", tipo 6-M> de fabricação inglesa,

motor trifásico de 4 HP, completa, com equipamentoStandard, curso de 24". Tratar com o sr. Eduardo — Te-leíone: 43-0905.

ISIS, L. Rigonl, 56 quilos 3.o1-ULIDOR, l'S Sousa, 56 quilos 4.oAFETO, C. Brito, 56 quilos ..ANDALUZA, ft. Coelho, 54 qui-los •¦• • •.' ••

PIANCO', J. Morgado, 5b quilosÁGUA LINDA, G. Greme Jr.,54-quilos

SAHIB, J. Tlnoco, 53 quilos ..APOTI, A. Barbosa, 56 quilos..BABY HAMPTON, J. Portllho,

«54 quilos Nfio correram Caravana e Onze.Tempo: 62".

RATEIOS:

Vencedor (7) .* CrÇ 105,00Dupla (34) CrS 91,50Placé 7 Cr$ 40,00Placé 11 Cr$ 24,00Placé 8 Cr$ 18,50Diferenças: Dois corpos e pescoço.Movimento do páreo: Cr$ 890.960,00.Tratador: J. S. de Sousa.Pista de grama.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEI6HORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — GRANDE PRÊMIO«OUTONO» — ( PRIMEIRA PROVADA TRÍPLICE COROA ) — 1.000METROS -— 200.000 CRUZEIROS

BETTING

HISPANO, masculino, alazfio, 5anos, S. Paulo, Formasterusem Relinga, do sr. A. SUvaCunha, 58 quilos, A. -Bar-bosa

SU1T, S. Ferreira, 50 quilos ....HIPNOS, A. Araújo, 58 quilosMARMITEIRA, F. Machado, 50

quilos ¦¦. *°ECLÉTICO, R. Freitas, 54 qui-

los 5.oDONA ESTELA, M. Slgnoretti,

52 quilos 6*°DAPHNE, J. Mesquita, 56 qui-

los HERACLES, B. Ribeiro, 55 qui-

los Tempo: 88" 3|5.

RATEIOS:Vencedor (5) CrSDupla (13) CrSPlacé 5 Cr$Placé 1 Cr$Placé CrSDiferenças: Dois corpos e

¦corpos.Movimento do páreo: CrS 832.410,00.Tratador: Nelson Gomes.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E VINTE MINUTOS

A OPINIÃO DE NOSSOS LEITORES"Paixões clubísticas prevalecem, mais uma vêz, na

formação do nosso quadro titular"

1.02.o3.0

7.o

8.0

42,0058,0014,0013,0017,00quatro

BATONS AMERICANOSVemlem-sp 3.0110, cm lotes de 1.000, de 8 tonalidades. Selados

ftté Cr$ 15,00 por CrS 3,50 cada.ISiUPRESA CALIFÓRNIA DE IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃO LTDA.

Rua Ouvidor n. t07, l.ò andar — Tel. 23-3508

— 1.600ZEIROS

METROS — 2S.000 CRU-

BETTING

l.o2.o3.o

: PRÓTESE DENTARIAAprenda esta rendosíssima profissão no mais antigo e com-

pleto estabelecimento especializado e torne-se independente em3 a 10 mes os.Instituto Renascença — Praça Tiradentes, 85 1' e 2' andar —Telefone: 42-6673 e na Rua Maria Calmon, 29 (transversal a 24

de Maio) no Méier.

AR CONDICIÕNADOOCASIÃO

Particular vende, recentemente importado dos CHS.A., aparelho de

AR CONDICIONADO, marca MITCHEL, o mais perfeito aparelho dovjnundo. Próprio para áala, quarto e escritório, tipo portátil. Ver e

tratar à rua Cândido Gatfrée, 18, apt. 102, Urca, com o sr. CORRÊA.

MAGALI, feminino, alazão, 3anos, Argentina, Albacea emRed Rose, do sr. João J. deFigueiredo, 53 quilos, R. Frei-tas Filho

VIOLAINE, L. Rigoni, 54 quilosARMADA, J. Greme Jr. 57 quilosCOMEMBERT, F. Irigoyen, 55

quilos 4-°REIRA', J. Portllho, 59 quilos 5.0

Nüo correram Dona Sofia, Liberrlmo,Myromeris e Grleta.

Tempo: 100" 2|5.RATEIOS:

Vencedor (2) Cr$ 20,00Dupla (24) CrS 22,00Placé 2 Cr$ 14,50Placé 6 CrS 16,00Diferenças: Sete corpos e dois cor-

pos.Movimento do páreo: Cr$ 728.310,00.Tratador: Mário de Almeida.Movimento total de apostas — Cr$

5.009.280,00.Concursos: Cr$ 450.840,00.Pista de areia leve.

Recebemos: «Sr. Redator do DIA-RIO DE NOTICIAS. — Sendo, leitorassíduo e profundo admirador dessematutino, gostaria de merecer de v. s.a especial atenção de mandar publi-car o artigo que abaixo segue:

PAIXÕES CLUBISTAS PREVALECEM,MAIS UMA VEZ, NA FORMAÇÃO

DO NOSSO QUADRO TITULAR

Mais uma vez, na história de fu-tebol Nacional, um j técnico, que reco-nheço de grande capacidade, levadopela sua «tendência clublsta», faz-nosexperimentar uma grande decepção.

Trata-se do sr. Flávlo Costa, técni-co do C R. Vasco da Gama, que seacha, atualmente, incumbido de orga-nizar nossa seleção para o próximoSul-Americano.

Esse técnico Insiste, erroneamente, noaproveitamento da defesa do Vasco

Á Light nosEsportes

O Fórçá e Luz A. Clube, iniciandosuas atividades esportivas de 1949, fa-rá realizar, a 5 do corrente, terça-feirapróxima, à noite, no gramado da Aderca, à rua José do Patrocínio, o «lnl-tium» do torneio interno de futebol,com a participação de nove «teams».

Durante o intervalo do penúltimo J0-go do referido torneio o sr. Manuel Fon-seca, diretor de esportes do Flac, faráa entrega das medalhas aos campeõese vlce-camr«ões de 1948, com a pre-sença dos dedais diretores do grêmioalvi-anil llghteanos. E' a seguinte arelação dos amadores que têm direitoàs medalhas: do Ferro Carril, campeão:Luis M. Bandeira Duarte, César N.dos Reis, Joaquim Teixeira Brandão Fi-lho, Antônio Aranus Torres, José. C.Laje, Délio Leal, José C. Ribeiro, LuisC. Ribeiro, Alberto T. Brandão, Ed-gar Teles de Moura, Edson Bruno Fon-seca, Moacir Teixeira e José Ribeiro:do Atlético, vlce-campcão: Dlrceu M. Ri-beiro, João Dias Pereira, Jorge Barbo-sa, Leonel Zenlcola, Geraldo B. Maga-lhães, Fernando Saraiva, Fernando NeiGuerra, Hemetérlo Guimarães Filho,Alulsio Fiel de Oliveira, Orlando Teixel-ra, Luís Vaz de Sousa, Luís CarlosCouto. Eduardo p. Figueiredo, Frederi-co Memare, Geraldo C. Garcia e Mu-rllo Braz

Artilheiros: primeiro lugar, AntônioAranus Torres, com 32 tentos, e sagun-do, César N. dos Reis, com 16 tentos,ambos do quadro Ferro Canil, cam-peão de 1948.

Os jogos do Torneio Initium, serãodisputados na seguinte ordem:

As 19 horas — primeiro jogo: Te-sourarla x Independência; segundo, Pau-lista x Administração; terceiro. Atlétl-co x Pintura; quarto, Est. da Planta xLadger; quinto, Ferro Carril x Venc.do primeiro; sexto, Venc. do segundo xVenc. do terceiro; sétimo, Venc. doquarto x Venc. do quinto; oitavo jogo,final, Venc. do sexto x Venc. do sé-tlmo!

Merece uma menção toda especial oJogador Luís M. Bandeira, que rece-berá uma medalha de Disciplina.

(com exceção, apenas, do médio es-querdo Noronha), para a retaguardatitular, quando os diversos treinos têmdemonstrado a superioridade absolutada defesa do quadro considerada reser-va (com exceção do goleiro).

Considero, sem a pretensão de sertécnico de futebol, essas rázOes dosraros sucessos do quadro titular sobreo reserva.

A meu ver, o técnico deveria expe-rlmentar a linha titular, do mesmolado da defesa reserva, e,. estou cer-to, daria ótimo resultado. — NITE-RÓI, marco de 1949 (a) — E. COSTA».

BOCIOS - CirurgiaOK. AI..OISIO MORAIS ItKGO

Av. Nilo Peçanha, 155

g

~ í ¦ ^TÍ^^NirWWNJ1^» (VC- lt ^s (( (/(fflffí (

'o CIR<-UITO°« um»iúiam(Yj

^âMS-ii^^^^^ ^m» v^'%/-H''? lEOI MINIftTUBA 1-0*0l"Dft _«fat %^F*ní** *%jLJ? 5a" jjí i*-^~ij-/reijjfcfft ^jJF',^/p''t^X/\ i-'11'-Ctodõ! o. comigo, duoc -> u< '

I •Hwtâ '¦¦SlsSÊSE^^,^ i

o

O Tftrltola bf

Escovas paraenceradeira

Reforma geral, tornando-a*completamente novas. Entre-ga a domicilio. Serviço garan

tido. Telefone 40-2938.

PI RIR -HSTORIRprr ult n SEOLinDR-RITZ -STARRRlmOR- HASCOTE

%

FILMESpara aluguelmmm

iei. 32-5554

51EIRA

****** *********** *UM

exis

^1*0 »0«A1/24 681

10 MO«A$>

l «IK&r

íPKk

;*• ?ÍÇ ¦BsN

A RESPEITOSA CIOAD4 OECOIU INVÉS-„ .., TIGAF» O MORAL OE SEUS PATRÍCIOSV-J^te-X MAS... CAIU NUMft BflUU FuRBnk.-—~ái23 EXlSTFNClALlST A .

/rtAf* J0^

\hmkm•A fODeiCN Afr/,IR ÇÇUAt»! NtO*> MAdOUAI [

• MARCA OtS ÍMU*S************»a***a

• • •

ALDA GARRIDOKlVAL (ar refrigerado;No

Terá Inicio dia 5 do corrente, terça*feira próxima, a. noite, nas quadras darua José do Patrocínio, o Torneio No*turno de Equipes promovido pelo Clubede Tênis Independência, com a parti-clpac&o de vários tenistas llghteanos. Osr. Elpldlo Correia de Matos, diretor detênis do C.T.I., vem tomando as pro-vldênclas para a realização do interes-sante certame, que vem despertandoenorme entusiasmo.

e 'iiHOJE AS 16 — 20IIOKAS.

"BELMIRADO SINAL"

De Custódio e Rica, adaptaçãode Daniel Ronhn.

A PEÇA MAIS ENGRAÇADADO MOMENTO.

VESPERAIS — As quin.as, sa-bados, domingos e feriados, às

16 horas.

^^^^^^P^^^fc-Direcao Luis César Atnadopi ^^_ mmwmflBlBM ,.3.5.5 W"Qo

-TiATRO MÜN lt! PAÍ

ABRILÍs2*i Ho««

INSCR írfAO:.PU A MEX\£&%Ê&Sf\t-A $01 -TEL > X2-4#?feá§AVVSQ-: OS IÍNlTeREr55flD<05ác?>1€l4TÊifWitm^m^m^—-xpiOOS NA $Z'£>Z É H£ÇQ K PORtâ O^ T^^l»ABC ABC • ABC-ABC-Afti

PROGRAMAS PARA HOJE:

ENCERADEIRAS ELECTROLUXíltimo tipo de 1949, vendas à vista o a prazo e das verdes

moderna B-4, com todas as peças, sem uso, Cr$ 1.800,00. com djisanos de garantia. Aspiradores, Espalhadores do Cera Elétrico*,etc. — Kua Evarlsto da Veiga n. 73, sobrado — TINOCO &FONTES — Telefone: — 32-2493.

mX

PB \ g>(JAS MA0S FORAM \^S^ \ fâ/m PARA A CARim

jTRosalind ^^l^^t2"^^

ty-ComnataFileiras

a lausa dasiüamente

Dor e a Coeeiralarecem em

Poucnc Minutos

RsipDesap

; * '{/(''('(ri '' ,'W'W\.

- J-Ã - *+ arímÊÊSÊmlÈÊxÊlL' *J^wU*íá^jJ^Á^7jM^Zw

If

Rnii» \il* priivuruu, liil rofiilni queIJU-lfi 11 »ll|iiili|i|i«i-mii f A |l*|a ijn uniuIII» MIA ¦¦ -ii . .-!¦ ¦ lll'ílK,rilMl|ll?{'um IiAIIim «ull* n* ilmlm a n* uil» ilu*Ml, qii| Min-lmnl-i-'- * lurmum imiru»ifillimiT II* »*,,, |i*> tsjlo |i«.f (ul l.irmi»n»,l,i,r»Ai'* i|iin rn «ilwii nmiiKifuJii?

V, fi*A,r, Am*, iii-iln, milii ij*,, allllt*l,l iWl* f 1,11, ll,i,lt,\,\» ,,„» ,i,,.,*nt*r *Iiiiiiii*i|ii i.»i,i anitii-ir ih i*nm a ,vm Au nAiimtnln,

**>'!*, e ,

e

tií« ap.iself»

ml«i tm pniifoi iiiiiniiii; ijj t»,», li»» »i i,i»ei*,

prin* i«-«|ilr»(ri'»ri» n

1,1*

thA. * fl» , ii.ii..l/ll'l.# ,í*l,.>» »lliiiniil» A, 'in,(M>f« hHUlIffMtha dt ií-.-i..»,,. iU, % ii»..,

M.1.

Cnuiia«iiji h*r» liialr»

!•* Iiili-mt'iin4iim, 4 I.

|illfl« |l|lí,'.;Ai-| i|ut(¦mi»; ü) In* | hi nu ii«livi» *a tule IFaça oitn ExpttWÔnoift

ÍVlll|.l# Mu,/f»llil Ijii]» Iiii-»Ii|ii A|'ll-i|iiii-.i à ijiijli a ,,ni»ià ii,,,» *.|ir*u,ri|)i!Íti» imllinr» na iimiiíil üfiijiiio, j;<ii ».Al,* V, vrtWmii «|ii« a mm |iil« ati* nl<itti»,,tii iiii.iifi»,,!„,»tl,mti,,,,',» ..,.¦,* #i|I|iUmI j '<•/-'HfJU t„, ll»,,,,,,,),,» |H-Itfl#Í* lll* A,»* , .i., Ur*ffr»tl'-*t ll» *> ¦(¦ \h\,Uu, ir>t,,,i4m,imiiii Hu Um *(<«)|í*»*u N'*-i.i*«tn i i* inilmAn mii, .

TEATROSCARLOS GOMES - 22-7581.FENIX - 22-5403.

-GINÁSTICO - 42-4890. "Arle-

quim", &s 16 e 21 horas.GLÓRIA - 22-9146. "Filomena,

Qual è o Meu ?", fia 16, 20 e22 horas.. JOÃO CAETANO. - 43-8477.

MUNICIPAL - Concerto Slnfo-nico, às 21 horas.-RECREIO - 22-8164.-REGINA- "Dlabinho deSalas", As 16, 20 e 22 horas.-REPUBLICA - 22-0271.

RIVAL - 22-2721. "Bclmira doSinal", às 16, 20 e 22 horas.

SERRADOR - 42-6442. "Tu ésMeu !", às 16, 20 e 22 horas.-TEATRO DE BOLSO - ' OaNecessidade de Ser Pollgamo",às 21 horas.

TEATRINHO INTIMO —37-2989.

TEATRINHO JARDEL —(COPACABANA). "Brotlhho eTubarões", às 21 horas.

CINEMASCINELÂNDIA

CAPITÓLIO - 22-6788. SessdesPassatempo.-IMPÉRIO - 22-9348. "QueLouco é o Amor I", às 14, 16,30,19, 21,30 horas.

METRO - 22-6490. "Tarzan, oHomem Macaco".

ODEON - 22-1506. "MeninasSem Lar".

PALÁCIO - 22-0838. "Urn 3o-nho Desfeito".nho Desfeito", às 14, 16, 18, 20e 22 horas.-PATHE* - 22-8795. "Históriade Um Pecado".

PLAZA - 22-1097. "A ÚltimaNoite de Glória".-REX - "Fora da Lei".

SAO CARLOS - 42-9525. "AmorEterno".

VITORIA - 42-9020. "As Vol-tas com Fantasmas".

CENTRO --CENTENÁRIO - 43-8413"Eterno Conflito".

CINEAC-TRIANON - 42-6024."Herói da Vila", "Guatemalade Hoje", "Vingança Atômica"e "Cidade Perdida".

COLONIAL - 42-8512. "Os In-conqulstávels"' (horário do Pia-za).

D. PEDRO - "Corsário Ne-gro" e "Fra DIavolo".-FLORIANO- 43-9074. "OInsaciável".-FLORIANO- 43-9074. "ÀsVoltas com Fantasmas".-GUARANI - 32-B651. "Ressur-relçfio" e "Falsários do Oeste".

IDEAL - 42-1218. "As Voltaicom Fantasmas".

ÍRIS - 42-1218. "Filha do Ca-plllío".

LAPA - 22-254,1. "Corsário Ne-gro",. MEM DE SA' - "Caçula doBarulho".

METRÔPOLJÇ . 22*8280. "Ban*«iIiId Apaixonado",

MODKRNO - 22*71*79. IMIiM-rio rio Rancho",-OLÍMPIA - 42-4'iR'l. "MercadoNogm de Crlançni",

PARIHIKNBK . W-OIÜS. "Amiiw.i i.'..ii.- d» ííii.iiíi".

POPULAR ¦ «W>1IM, "Avomu.r« no Paraná" «j "0 Emliioo",

PRKNllWNTK • "Illilórla A,Um Pnwtn',¦ i' c i 'i <i " 1,'l.iVWl, 'Oi ln,"!•¦;.i: I; , I ¦" H..II,,.!., 1)0 l'l««

IMIHlíPDHMrA . 'mwx,Min IMI Wtl. VI. IMI, "h\n„

An YiimMin",, HMl imW 4J;lim, 'T*T«-/mi t »* HatalH»",

At*liillili,»'»».««;ii

Mljrrr*i* ii (d*

lli»/(i|*,|lf, ittt,**.fi II .., I ,,,, hltkltHW lnjt..i,,,-, l»inum à iiitn

H íknmfí l> >»,»-ti

VihIhivi*imi,* ila

am ni.1,11,,.*nimnm nua **<

1111,1111111)11,111 llll,, » „Hli:,,lit» tiittmitwi* 'i* «iiiiijit»» Ant miwH*n* w*i#M'tm* a Um ilt Mlai -tua uiéiiiuii *>-i» m,l iiiiiniiii, ,i*j,hin 'it- fihiutt ,m sf*uiuiii i

1,1 i"á'Mn i.nml íl,ih* it si- ii, hvat

B A I BABOLIÇÃO - '

blico".-ALFA - 29-8215.ros" e "Morta Viva".

AMÉRICA - 48-4519.nho Desfeito".

AMERICANO - 47-1203. "

do Destino" e "Rumo aoxlco".-APOLO - 48-4698. "Jassy".

ASTÔRIA - 47-0466. "A Dltl-ma Noite de Glória".

AVENIDA - 48-1667. "Fora daLei".

BANDEIRA - 28-7575. "Quan-

do os Deuses Amam".BENTO RIBEIRO - "Tarzan e

a Caçadora".BIM - BAM - BUM -

"Tragédia do Circo".-BRAZ DE PINA -"Anjo da Cara Suja".-CARIOCA - 28-8187. '

tas com Fantasmas",tas com Fantasmas"do Sào Luiz).

CATUMBI - 22-2681.Alegre".

CHAVE DE OUROVida Roubada".-CAV ALCANTI- 29-8038."Lancelros da Índia".

CINEMINHA — (LEME) —37-2989. Exclusivamente paracrianças — Filmes Educativos

Desenhos — Comédias.CINEMINHA JARDEL -

(Posto 4) — diariamente, Ses-sfies Infantis.

CINEMINHA GÁVEA - Í6-4242"Relíquia Macabra".-COLISEU - 29-8753. "Venda-vald e PalxOes".

CRUZEIRO - 49-4651. "O Ca-valo 13".

EDISON - 29-4449. "Resgate deUma Consciência".

ESTACIO DE SA' - 32-2923."Conflssáo" e "Homem de Ooa-khama".-FLORESTA- 26-6257. "NaJaula dos LeCes".

FLUMINENSE - 28-1494. "Ven-daval de PalxOes".

GRAJAÚ' - 38-1311. "Pra Láde Boa"-GUANABARA- 26-9836."Sublime Devoção".-HADDOCK LOBO - 48-9610."Os Inconqulstávels" (horário doPlaza).

IPANEMA - 47-3806.Lei".

IRAJA' - 29-8330.Areia".-JOVIAL - 29*0652dade".

MADUREIRA - 29*8733.bllme Devocfio".

MARACANÃ - 48*1910. "Ban-dido Apalxonndo".

MARANHÃO - "Alvorada daAlegria".. MASCOTE - 20-0411. "A 0111-ma Nollr de Glória",

MÉIER - 20-1222. "TarwinContra o Mundo",. MODELO . 211.1578. "Joi So.papo".

METRO ,"Tnr/Jin, oMKTRO -

"Th rziui. n. MOPRtOTláBlcH",¦ MODKRNO . HAN(IU),)'..!«• il* lirnu ''"i" i'i«' !'• '. MONTK QhWPiW W'WM)."Ai Viillm ''mi) i«'/iiiiii*mHii",. NACIONAL • 'iAUtm, "Vlrtvn0»|l#lM",NATAL • 4*'IW. "(HÚBâi dPPminlo"

OIINHA . 4N |i/-'«, "A DMIiii»Nollü ítl ÍJlAfl»",

«.mi «-ii - ,m i|i|. 'feimlmilii MhhiIi,", i«Ai,A('iii vrir-MM 4a uni"VC-vi tMlaita" » "liim \/'A'lianlm *\inlftnlr"

1'AHAIrJi m iim, 'MtlinAnlfníiii a i>i,r),mliri", PAMA mttm JUfiW 'Mt*. ii, tii^ii'

PAIt/WjilAI. 'ii,'l, < 1*11lio ii *)«»'" 'I* ihtwirla''

frhit* *i iui kttiymi*4* llahff",

\V ¦¦ , ,-,.-„ ,-„¦¦!,„¦¦„,¦ I«-i-lua»M.l ... U. ..!., ,.... il„ -,

q Camondogo Mickey Faca d0 DJÀRI° DB noticiab o seu jornal por Walt Disne*v I *

30.2162. N ;>. '^^-^'^

s Jr^ *

As Vo1- ^ggg^jlilli^** IS&'«%,^ar**** ^S^ÍÉÊÊd 1 taa^M^a^r^^^^^S] / // |(horário Pequenas Tragédias Conjugai* for Jimmy Murphy

- "Uma ra^^Pfe^?%; ', ^J^plP*^ VT ^^ZZZ- (

Espero que êle j

/ claro que seremos convidados,

1 1» Y oqutvolqüe você leu que $L ^M^>Ss^^ \ .^^^^:aSí¥!Í::,^ / Um t° S,e£S, melho/t's

PASPAB, JW

'deixou'tto jervosaj

O. \M^^^f^f^jÊL \mW^¥^ \

" «bedtetoT

O Marinheiro Popeye ° D/ iRl° ÜB N<J*'toua * um t°rnal var* °* eli"" de tod'"1 <,a ,:t"!">" ««ciow pol g (] Segar

rraça

fftrça, «-inhor L^.mlx 1 UUta-rn. : \/ „,",'„. ,h. „„, "

,. \ S~\ 1 t-J' '\"'V*

o» lulros „„"-,-,¦,,, ll,.- m..,- ~T~>quanto» d.clos «tou mo.tr.ndo J \( V;J*.í^lV"""!?,'

„P° ' "»

]/>>\ Com» pr..ld.nt. do Comlt* d. ^V-, 0 „,,„ e H trar um livro. S ,\ \*™"""s'> ° m**u l"10 '*** Jj / I Credonclal., «tou dl.poato a jl dr J V, <

¦ ¦ , _<1ff^ _^* 7 / V .- jZT "—r*7/ VJ>/ admitir mu pupilo na < \CoWebb X^'^Mat,-t«mbr«.«o do_njie.«»* ,\

^^___i_u_ ^, .TrnrT-- rr-—*-. àIll>|.

SS-=JJ*g-—' *-.-,-^r--*^*-.+..e™mri-rr~~-—-**rw«.--~-~~-~~-r .......... ***»»-f« i..n . n . g— —————— r-T^«*«-r»-jiji-UE.**3B*-^-T**B4«Ua.,SS;

. COPACABANA -Homem Miicnra",TIJUCA - 48-HM0.Iliiiiii'in Marnro",

- *.".! lí.,'H, "Mlll«.l,l«.

• '.-"¦¦-.' "i)HI|l.N

47.1WW7, "Um *»•'JtnlWJ,

.PIKUADHii...ii.i".

. 1'IHAI/i' .11I10 llttltUn•CoLllHAH"Vl/á llll ilolllM".1 l>ltmHHw4i • 'lif>HAa",

QUINTINO . M'*'i-*i, "munilu A»lfi"i

ma mia 1 ;m UM m\t *l>guem nn MtHunnM",¦ IILAL < W 'UAI, "iUMAiiM'

.MhhMm • HUUi 'Via¦.„,,>, imiviin"HlHàti 1 **• i*M 'litiim â

1 Huiiiii»*"Hl,/ 1, l §ii * iiiium.«li ,1* niiiii»'tVH'Ub'* ' ÍVIVH. * • "¦

"Al VoiUiílMIlâllD 1)0

••r*iu

rn

(«ne*. IIUXV . 974341..«mi NiiUurmi"tifni Liiiü),. IHIMAIIIO . t*him,Iíimvh",

i-.AI.IA CHI)/. « 'AH/1»1 ni,in» At rtfto",• MANTA 11'IMA > *l I•»."!."TiMf/«i), 11 VumaAiH'"., «au imimwM) - vt-nra,"HtiuHu, « htla",»#. iiiuAii») , 'mim* rnM#u i'ui4i,tw'',, aan l,l'i/, %, iifln 'Vma a»ímí", ** fft.- I*¥i, i)m mw0 tf 'tn uma*

nf*i' fti >'¦'*> * Mttttt

¦ Wmk 1 4* iStiêi (#.»<** ut

4\i-u.m,

Ano-

6

IMim Aiiimiii",. iüütíi D* MANTO»"Mlll tiiiíllllll",

n<i'.iiAi;i'. • 4U'.vm,llll no CtU",

SANTA HlíLKNA . "lUnvnAlmi",. 1 (..•¦• i-:/ I UAI...o . /'. '".«ir,

tílllmi KlllHlMM»",. flíüPItíAL . lANillILTA*.• VA/. l/)IUi • '/!«»«• 'Iftll'4'¦i..'i<- fiai, w iiaiuna",'¦ ri n - i* ím, mAlMll*¦liutu»",•VILA I* * H th ** 141»''üaim* At fêftWi

ú âJf lá â.VàHtàH »i«i'*i A* í*f*#vttrmm'-' * mt*Aa êt&imt

. ITAMAR • "ITIiiríM P^mU'iIUI* 110 (lOVtSItNAlnilt

. JARDIM • "AnàrAat Ao Cnr»«cftn"

/ f A (I II H H * * A'. ITALUHlUtNA' • "A lilKIHlMllllllH".

H I LAP ti h I UIMI-MIM, - "Hulolw Am 'l'là-1*1. m" # "*m iliili» «ilili",, N | LA COL» %*'V*tl*m A*

¦ ¥,IW,i ' 'Hiuim it* tatu*" *aftmiivm** Haiti Hutiltl",* umf*i

mimiM,iHltSM •

mW*

Mm mAm Imiti'... "(!*&* A» H**

-I4WI ¥êt§ I'*'

,1'AI.ACK- "Al

1'iiiiHii.iiiii»".. Riu ilHANCÜ •i|n CíiiuiiJii"-

NOVA IUII, SVMWi

I' H f H t, CWKrtCOLII,fc'Aj'»TrtLHJ •Itiln" 1, tí. CKHMM 1• ÍTAICAVA .

¥ I L A * *,m/iiuA * '»**"t >l4*,*l,H*i *m)4èm

v it (, f 4 * J l.•«SâlflA LKAMÂkmatlmêêw'*

voim» i'i'i""Priiluin/iiM

A AV"

r o h i *itv*V»llli'

| ||, *WH.|IH II**

iam, tínat. 1

a< 1 1 1

1 * i

I:*'