Jornal Informe - Caçador - 11/07/2015

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CAÇADORREDE DE JORNAIS

SÁBADO, 11 DE JULHO DE 2015. ANO 13 . NO 2.823R$ 2,50

CONTEÚDO É TUDO

CIRCULAÇÃO SEMANAL

PAG A02

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"E veja ainda: Entrevista com presidente da CDL diz que a crise será superada com planejamento"

Campanha chega ao fim e possibilita realizar exame para a menina Nicole

APRENDA A SUPERAR A CRISE FINANCEIRA "Especialista revela 5 dicas para entrar e permanecer no mercado"

CARINA MENDES

RISCO DE ACIDENTES

População cobra segurança no trânsito da rua do SENAI

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SOLIDARIEDADE

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EXPEDIENTEDIREÇÃO GERAL:

Adriano Ribeiro0002902SC

(49) 8843-4213

ADMINISTRAÇÃOAdriano Ribeiro

PROJETO GRÁFICO: Dóda Design

REPORTAGEMCleriton FreireCarina Mendes

DEPARTAMENTO COMERCIAL

ANÚNCIOS:Entre em contato com nossa equipe comercial:E-mail: [email protected]: (49) 3567-5699ASSINATURASO jornal Informe circula semanalmente, sempre

nos sábados, em Caçador e municípios da região do Meio-oeste. Parte da edição tem circulação gratuita em pontos estratégicos (que podem mudar de tempos em tempos), porém, quem desejar receber seu jornal com comodidade em sua residência ou empresa, pode fazer uma assinatura.Anual: R$130,00Formas de pagamento: à vista ou em duas vezes

ATENDIMENTOHorário de Atendimento:De segunda a sexta: das 9 h às 12 h e das 13h30min às 18h30min - Aos sábados: das 9 h às 12hTelefone: (49) 3567-5699E-mail: [email protected] Santa Catarina, nº 228, centro, Caçador (SC) CEP 89500.000

TIRAGEM 2 mil

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ENTREVISTA

Diante do pessimismo econômico atual que ronda o Brasil, especialmente o comércio – um dos setores que mais emprega e gera imposto –, entrevistamos nesta semana o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Valtair José Cardoso de Vargas, de Caçador, o qual afirma que por enquanto a crise está ainda na cabeça das pessoas, mas que ela já surte grande efeito na movimentação do dinheiro. Empresário de sucesso, o caçadorense fala sobre o momento atual, cita expectativas e dá algumas dicas de como superar para continuar crescendo.

ECONOMIA

“Quem planeja tem futuro, quem não planeja tem destino”

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

JORNAL INFORME – Com esse desconforto ge-rado por aumentos de im-postos e a inflação, qual é o sentimento atual dos lojis-tas perante a crise econômi-ca que se instala no Brasil?

VALTAIR JOSÉ CARDO-SO DE VARGAS – A crise está mais na cabeça das pessoas, porque ela ainda está por vir. O que acontece é que as pes-soas estão tomando mais cui-dado em não comprar tanto, em função do acréscimo de despesas, como telefone, energia elétrica, combustível, juros. Eles continuam com-prando no comércio, mas estão com menos dinheiro, o que acarreta em compras menores. O momento atual é de comprar poucas coisas, várias vezes durante o mês. Como exemplo, o consumi-dor vai ao mercado e não faz mais aqueles ranchos. Ele compra algumas vezes durante o mês, conforme vai precisando, o que gera uma receita menor no comércio. Mas ainda não está gerando um impacto efetivo, ainda. Por enquanto a situação eco-nômica está se mantendo.

INFORME – E qual a ex-pectativa para este e os pró-ximos anos?

VALTAIR - Deverá se man-ter esse cuidado nas compras, não gastando muito. Estamos preocupados com o que venha a acontecer, que venha coisas piores pela frente. Conforme apresenta a mídia e imprensa em geral, a situação deve pio-rar inclusive já nos próximos meses. Em razão dos aumen-tos de taxas de juros, que estão deixando os produtos mais caros, as pessoas estão deixan-do de comprar parcelado tam-bém. Isso reduz ainda mais a condição de compra.

INFORME - Uma pes-quisa da FCDL revela que em Santa Catarina os con-sumidores estão gastando menos em datas comemo-rativas, como o Dia dos Na-morados. Por que isso vem acontecendo justamente nas datas em que eles gas-tam mais?

VALTAIR - Isso acontece porque os consumidores estão sem dinheiro, em função dos

aumentos de impostos. São os impostos que tem tirado o di-nheiro do bolso. E sem dinhei-ro também não querem com-prar à prazo, parcelado. Mas ele continua presenteando nas datas especiais, porém com presentes mais simples, mais baratos. Existe a mesma quan-tidade de venda, mas o valor de cada presente é menor, por isso a diminuição do valor de vendas, e não da quantidade de clientes que compraram. Continuam gastando, só que um pouco menos.

INFORME - O que a CDL e o comércio em geral tem feito para amenizar o impacto da atual situação econômica?

VALTAIR - Dias 22 e 23 deste mês realizaremos o Se-minário do Varejo, com pa-lestrantes que trarão ideias novas, tanto para os proprie-tários dos comércios, quanto para atendentes e funcio-nários. Metodologias novas para dar motivação e esti-mular os empresários. Além do Seminário do Varejo, te-mos um projeto que é a Re-

vitalização do Comércio em Caçador. Participa a CDL, ACIC, Prefeitura e Sebrae. O projeto vai contemplar en-torno de 100 empresas com consultorias, treinamentos, novas ideias, ajudar o em-presário a mudar o visual da loja, site, produtos, melho-rar a forma de atendimento, entre outras vantagens. A Revitalização do Comércio vem para isso, para superar esta época de crise. Ainda há vagas disponíveis para as empresas que queiram

participar. O projeto deve iniciar até o dia 30 deste mês de julho.

INFORME - Uma empre-sa que realiza pesquisas, a KPMG, divulgou na semana passada que 67% das em-presas de varejo no Brasil são familiares. Esta é a rea-lidade de Caçador e qual é a influência positiva das fa-mílias neste segmento?

VALTAIR - Em Caçador a maioria das empresas foram criadas por pessoas daqui,

onde nasceram e se criaram. Então, advém do ramo fami-liar, com exceção das redes de lojas, que são de fora. Mas aqui a maioria das lojas vem de cunho familiar, que é o que mais emprega. E segundo pes-quisas é o que mais gera ICMS (imposto) para o Estado. Então em números de trabalhadores, no Estado de Santa Catarina, segundo as últimas informa-ções coletadas em 2013, o comércio empregou 440 mil funcionários neste ano. So-mando comércios e serviços, são 1,3 milhão gerados em Santa Catarina, contra 800 mil da indústria. Comércio e ser-viços são os que mais empre-gam. E a nível de recolhimen-to de impostos o comércio é campeão no ICMS, com R$ 6 milhões arrecadados em 2013, contra R$ 4 milhões da indústria e R$ 3 milhões de serviços. Isso acontece por-que o comércio é bastante diversificado em vários es-tabelecimentos, gerando essa grande gama de ICMS, cujo imposto é revertido para a po-pulação, para a comunidade.

INFORME - Como presi-dente da CDL em Caçador, deixe o seu recado aos comer-ciantes e clientes para supera-rem esta sensação de crise.

VALTAIR - Precisamos nos associar mais. Esta tro-ca de ideias entre associa-dos, com colegas e outros lojistas, isso vem a somar no crescimento individual de cada um. É muito melhor trabalhar junto que indivi-dualizado. O recado que eu deixo é um convite para mais lojistas se associarem para agregarmos esforços e resul-tados. Uma frase importante é: “Quem planeja tem futuro. Quem não planeja tem desti-no”. E é justamente esse pla-nejamento que a CDL vem buscando, como a revitaliza-ção do comércio e os semi-nários do varejo. Cada um tem que começar a planejar o seu futuro, se organizar den-tro das empresas, para que possamos superar qualquer crise que venha. A crise sem-pre existiu e sempre haverá momentos bons e ruins. É algo normal. Afinal, por trás de uma onda grande sempre vem uma onda pequena. O negócio é se planejar para superar todas as etapas que irão acontecer. E para isso es-tamos aqui.

Empresário de sucesso, Valtair, atual presidente da CDL, comenta o momento atual da economia brasileira e fala em planejamento e associativismo para superar esta crise psicológica e que ainda está por vir

CLERITON FREIRE

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AdrianoRibeiro OPINIÃO /adriano.ribeiro.35380 @AdrianoInforme

(49) 8843-4213 E-mail: opiniã[email protected]

PERIGO TRANSPORTE ESCOLAR EM LEBON

RODOVIAS

JANTAR EM LEBON RÉGIS

JANTAR AGRADÁVEL

DESCONVERSANDO

ANSEIO POPULAR

PROJETO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO

Lamentável quando o poder público não atende as necessi-dades mínimas da

população. Que as estradas do interior em Lebon Régis estão em estado precário todo mundo sabe. Mas o prefeito Ludovino Labas (PSDB) e sua administração poderiam ao menos cuidar um pouco das vias por onde passam os veículos do transporte escolar.

A má conservação em uma ponte na localidade de Linha São Pedro quase causou uma tragédia nesta semana. Um ônibus da Secretaria de Educação, com vários alunos quase caiu dentro de um rio. O veículo ficou literalmente pendu-rado na ponte que é muito antiga. Se não fosse a habili-dade do motorista, uma tra-gédia poderia ter ocorrido.

A imagem mostra o degradante estado da ponte, com vigas podres e quebra-das. Padre Labas poderia ter uma atitude gestora mais condizente e investir ao menos nessas rotas de trans-porte escolar. Uma tragédia sem tamanho para a história de Lebon Régis poderia ter acontecido por incapacidade administrativa. Não dá mais!

LR ON LINE

CICERO MACHADO

A manutenção de rotina das rodovias estaduais pa-vimentadas e não pavimen-tadas, integrantes do Plano Rodoviário Estadual, será re-alizada pelas Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) com a transferência de recursos e de equipa-

mentos pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). Decreto que regu-lamenta a responsabilidade de cada um dos órgãos na conservação das vias estadu-ais foi assinado pelo gover-nador Raimundo Colombo e publicado no Diário Oficial

do Estado de quinta-feira, 9.Nas rodovias pavimen-

tadas estão inclusos serviços como tapa buraco, remo-ção de meio-fio, limpeza e pintura de pontes, limpeza das placas de sinalização, roçada manual e mecani-zada, entre outros. Já nas

rodovias não pavimentadas as SDRs ficarão responsáveis, por exemplo, pela recom-posição de revestimentos e reconformação de pistas, limpeza, roçada, recompo-sição de bueiros, limpeza de placas, pintura de pontes, além de outras atividades.

Muito agradável rever velhos amigos da ‘prensa’ ca-çadorense, durante o jantar oferecido pelo ex-prefeito de Caçador, Reno Caramori (PP), na sede social da empresa Reunidas, semana passada. Comida de primeira, conver-sa boa, valeu a pena atender ao convite de Caramori.

Aliás, durante o jantar o que não faltou foi repórter colocando Reno Caramori contra a parede, tentando arrancar uma declaração de que é pré-candidato a prefei-to de Caçador. Todo mundo tentou, mas claro que não foi possível arrancar nada. Na altura da experiência dono de uma vasta jornada política em sua vida, o hoje

assessor do presidente da Alesc, Gelson Merísio (PSD), negou qualquer interesse, salvo aquela antiga decla-ração de que “se ninguém quiser ir eu vou”, que quem acompanha a política sabe que Caramori carrega consigo em cada campanha eleitoral. Não foge da raia, mas não faz questão de ser candidato goela abaixo.

A conversa de Reno Caramori (PP) como pré-candidato é mais uma vontade popular que cresce a cada dia em Caçador. A população tem saudades de um governo mais humano, com um prefeito mais atencioso com as necessidades de seu povo. Nasce também dos péssimos índices de aprova-ção do atual prefeito Beto Comazzetto (PMDB). Fora isso, tanto Caramori, quanto qualquer ser humano que entenda um pouco de política sabe que ainda é muito cedo para falar do pleito do ano que vem. Tudo se resolve lá, não cá.

Desenvolvimento regional foi o tema central de reunião do Conselho da SDR Caçador na noite de quarta-feira, em Lebon Régis. Além de prefeitos, vereadores e outras lideran-ças, estiveram presentes o vice-reitor da Udesc, Marcus Tomazi, o pró-reitor acadêmico da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Gerson Volney Lagemann, o reitor da Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp), Adelcio Machado dos Santos, e o depu-tado estadual Valdir Cobalchini.

O convite aos reitores das universidades partiu do secre-tário Imar Rocha, que provocou o início de um projeto em prol dos sete municípios de abran-gência da 10ª SDR. O objetivo é debater ações que contribuam com a melhora dos índices sociais e econômicos da região.

O vice-reitor da Udesc, Marcus Tomazi, avaliou de forma positiva a reunião e ressaltou a importância do envolvimento da comunidade regional. “O projeto de desen-volvimento regional encomen-dado pela SDR não se realiza de um dia para o outro, mas temos que começar. O primeiro passo

é estabelecer parcerias e buscar o engajamento de todos da co-munidade, para traçar um diag-nóstico, fazer um planejamento e depois executar as ações em conjunto. A Udesc será a facili-tadora desse processo”, disse.

O pró-reitor Gerson Volney Lagemann, colocou a estru-tura da Udesc à disposição para ajudar na elaboração do projeto. “A Udesc tem cursos de mestrado e doutorado na área de planejamento. Através dos nossos professores e alunos, podemos buscar soluções para os problemas que forem elencados aqui, a universidade pode ajudar muito”, afirma.

O reitor da Uniarp, Adelcio Machado dos Santos, também declarou apoio ao projeto. Em sua palestra, ele contextualizou os termos desenvolvimento e planejamento ao longo da história da humanidade. Os exemplos, segundo ele, se aplicam também a questões regionais. “A Uniarp lançou esse ano um curso de mes-trado justamente na área de desenvolvimento e sociedade. Acredito que esse conhecimen-to que existe na universidade pode ajudar muito”, frisou.

Os membros do Con-selho Regional da 10 SDR de Caçador estiveram reunidos nesta semana em Lebon Régis. Após a reunião, as lideran-ças foram convidadas a degustar uma feijoada, no Restaurante do Katito. No registro, a anfitriã, Ernes-tina Koppe, a prefeito de Calmon, Ivone De Gero-ni, o ex-prefeito João De Geroni (PDT) e uma das cozinheiras do restaurante.

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FINANCEIRO

Micro e pequenas empresas são próximos alvos da criseMaior causa de empresas fecharem as portas é a falta de gestão e administração do seu negócio

CARINA MENDESRepórter

[email protected]

Desde o segundo semestre do ano de 2014 as micro e pequenas em-

presas começaram a sentir a crise econômica quando o número de demissões su-perou o de admissões, tendo um saldo negativo de 386.282 postos de trabalho segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desemprega-dos (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), compilado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Segundo o presidente da Associação de Micro e Peque-nas Empresas do Alto Vale do Contestado (AMPE), Odelir Neves, a principal causa que leva empresários fecharem as portas é a falta ou precarieda-de na gestão e administração do seu negócio. “Misturar a vida familiar e despesas pesso-ais com o seu próprio negócio é um erro de muitos empre-sários. A falta de gestão e ad-ministração e a má realização desses pilares é o que na maio-ria das vezes contribui para a instabilidade financeira e para os problemas diversos em qualquer segmento”, afirma.

Em 2014, o número de Micro Empreendedores In-dividuais (MEI) em Caça-dor era de 1.647 e as Micro, Pequenas e Médias Empre-sas representavam em 2010 aproximadamente 2.400 no município. De acordo com Neves, esses números são de suma importância para a cidade, pois revela que a economia gerada no interior do Estado tem grande signi-ficância para o próprio país. “A grande empresa à nível de Brasil representa 2%. Em Caçador, a porcentagem de grandes empresas é de 1%. As micro e pequenas empre-sas são as que mais mantém o país de pé, possibilitando geração de emprego. Estes dados apurados passam pela Ampe e é a partir das con-sultorias realizadas que os empresários conseguem se

manter de forma mais segu-ra no mercado”, enfatizou, revelando a presença deles na economia. “Somente mi-cro empreendedores e micro empresas geraram no ano passado, 526 mil vagas for-mais de emprego”, destaca.

A consultora empresa-rial da Ampe, Caren Catarina Fendt, contou como houve o incentivo no número de micro empreendedores para firmar seus pilares na região. “O ser-viço de consultoria da associa-ção conquistou um espaço na região que permite-nos auxi-liar o novo investidor na hora de abrir um negócio, avalian-do todas as possibilidades de

colocação no mercado. Não se abre uma porta somente por abrir. Hoje o empreendedor está mais preparado e em um patamar bastante avançado se comparado a anos atrás. A sobrevivência das empresas está elevada. Das que abrem, 83% delas se mantém ativas e 95% representam os MEI, que continuam crescendo e evo-luindo”, relata.

Caren ressalta ainda que micro empresas que fecham são minoria. “Apenas17% das empresas fecham as portas.Em Caçador muitas já são consolidadas no mercado sendo que74% delas têm mais de três anos”, disse.

SAIBA MAIS Como entrar e per-

manecer no mercado?1 – Conheça o que você faz: É importante que o empresá-rio domine o seu ramo para conseguir produzir ideias criativas quando necessário.2 – Saiba administrar: Administrar sem planos e sem uma gestão pode te pre-judicar a qualquer momento.3 – Procure ajuda se neces-sário: Muitas das vezes você não sabe onde recorrer e está munido de prejuízos. Procu-re ajuda de um profissional competente, de uma institui-ção que trabalhe com isso, como a Ampe ou o Sebrae.4 – Tenha planos de ação: Tenha planos de ação sempre. Participe de cursos, workshops, palestras e diversos eventos que muitas das vezes são gratuitos, em Caçador, você encontra muitos deles na Acic.5 – Rotina de contatos: Crie uma rotina de contatos que possivelmente poderão ser seus clientes. Foque em conhecer ao menos duas pessoas todos os dias.6 - Se profissionalize: Uma pesquisa realizada por uma acadêmica de administração do município revelou que 62% dos gestores e empre-endedores possuem Ensino Superior. Corra atrás de conhecimento você também.

“Avaliamos todas as possibilidades de colocação no mercado” afirma a consultora empresarial da Ampe, Caren Fendt

Em Caçador, um grande exemplo do setor privado atingido pela crise foi o da antiga empresa Sulca, que fechou as portas em 1991

CARINA MENDES

RISCO DE ACIDENTES

População cobra segurança no trânsito da rua do SENAI Há dois anos, diretor de trânsito havia prometido mudanças. Até hoje nada mudou

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

A manchete que estampava o Informe em 2013 sobre a insegurança do trânsito que vivem os moradores e

pedestres da rua Henriqueta Tedes-co, no bairro Berger, novamente ga-nha destaque neste impresso. A dire-toria de trânsito municipal que havia sinalizado na época possíveis mu-danças, as quais deveriam resolver o abuso de velocidade cometido por motoristas irresponsáveis, não cum-priu a palavra e a situação continua a mesma após dois anos. Nesta se-mana, mais uma vez a comunidade procurou a nossa reportagem, e uma nova promessa foi feita pelo diretor.

A placa que determina a ve-locidade máxima permitida na-quela rua, apesar de corroída pelo tempo, ainda sim apresenta clara-mente o limite de 50 quilômetros por hora. O valor não impressiona alguns motoristas que trafegam pela rua a velocidades bem acima. A descida virou de pista de corri-da, conforme foi constatado pela nossa reportagem que esteve no-vamente no local nesta semana. A culpa é exclusiva dos condutores.

A principal reclamação advém do SENAI, instituição privada de ensino que está situada neste via. Com um fluxo diário superior a mil alunos nos três períodos, os riscos enfrentados pelos adoles-centes que frequentam a escola são enormes.

“Não somos peritos na área de trânsito, não sabemos se o me-lhor é uma lombada ou o que for. Só sabemos que não dá para con-tinuar assim. Alguma coisa tem que ser feita”, adverte o professor Juliano Vieira, que trabalha no SENAI há cinco anos e vê todo dia seus alunos correndo perigo na saída das aulas.

Insatisfeito com a situação, Ju-liano cobrou do Poder Legislativo uma solução. Em abril do ano pas-sado, o vereador Flávio Henrique dos Santos atendeu a sua solici-tação e indicou para que a Dittesc instalasse uma faixa elevada de pedestres em frente ao SENAI. Até hoje a indicação não foi atendida.

“Sendo descida e asfaltada, esta rua se tornou uma pista de alta velocidade. Isso nos lembra um acidente em que uma aluna nos-sa, a Viviane, morreu em frente à academia Impacto. Dias depois da fatalidade, instalaram a faixa ele-

va-d a no lo-cal. Não q u e r e m o s que uma tragédia aconteça aqui também. Não adianta esperar acontecer para fazer mudanças”, finaliza Ju-liano.

O problema é en-frentado diariamente também por morado-res deste rua. Eles rela-tam principalmente a

d i -f i -

c u l -d a d e

de sair da garagem de

suas casas devido à alta velocidade que os

motoristas trafegam. Curiosa-mente, um vereador mora nesta rua. No final dela, há cerca de 100 metros, outro vereador habita o local. Entretanto, este último teve o pedido atendido pela Dit-tesc para instalar uma lombada em frente ao seu estabelecimen-to. Na época, ele alegou que a indicação como vereador era um pedido da comunidade.

SOLUÇÃO LOMBADA ELETRÔNICA

Entramos em contato com o setor de trânsito da Prefeitura, através do diretor Allex Atolini, e ele prontamente se colocou à disposição daquela comunidade para resolver o problema. Ele co-menta que ainda não foi tomada uma solução porque uma sim-ples lombada, apesar de eficien-te contra os abusos de velocida-de, prejudicaria fluxo do trânsito naquela rua que é uma subida.

Ele afirma que o problema deverá ser resolvido mediante a instalação de uma lombada eletrônica, equipamento que deverá ser licitado e implantado no próximo ano. Enquanto isso, Allex irá disponibilizar agentes de trânsito em frente ao SENAI durante os horários de saída para reestabelecer a sensação de segu-rança aos alunos e comunidade.

DESRESPEITOA reportagem do Informe es-

teve em frente ao SENAI na quin-ta-feira passada, dia 9, e notou grande desrespeito da maioria dos motoristas para com os pe-destres. No final da aula vesperti-na, os alunos encontraram difi-culdades para atravessar a rua inclusive na faixa de pedestres.

Flagrante feito pelo Informe mostra

apenas um dos vários motoristas que

ignoraram a presença de pedestres na faixa

em frente ao SENAI

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JPMDB entrega doações de roupas para famílias carentes de Caçador

Escola estadual Thomaz Padilha foi escolhida para receber o projeto

PROJETO VOLUNTÁRIO

JUVENTUDE

Rotary inaugura sala multimídia em escola

Membros da JPMDB de Caçador realizaram na tarde do último domingo, 8, a en-trega de roupas e calçados para famílias carentes de

Caçador. Os donativos arre-cadados pelos membros do clube foram distribuídos nos bairros São João Maria e no Berger, no local conhecido

como Cibrazem.Para o presidente da

JPMDB, Rodrigo Colussi, estas ações sociais são co-muns acontecerem, sendo

que durante o ano, outras campanhas são realizadas, a exemplo do Natal Solidário e também Dia das Crianças.

“Nós fazemos este tipo

de trabalho apenas para aju-dar a comunidade sem pedir nada em troca. Buscamos sempre estar fazendo este papel social, pelo qual somos

reconhecidos e ver o olhar de gratidão das pessoas que recebem nossas doações não tem valor que pague”, afir-mou Colussi.

NOTAS

TELEFONESA Prefeitura Municipal de Caçador informa que foram efetuadas alterações nos números de telefones. A medida se dá em função da adoção da telefonia digital em alguns setores e Secretarias da Prefeitura. A Secretaria Municipal de Educação passa a atender pelos números (49)3561 4900 e (49) 3561 4901. Outra alteração de número de telefone que também foi adotada é no Pronto Atendimen-to (PA), no antigo Hospital Jonas Ramos, em que o número passou a ser (49) 3561 7200.

ROÇADASFundação Municipal de Meio Ambiente (Fundema), da Prefeitura de Caçador, tem contatado os proprietários de lotes ou terrenos na área urbana onde não estão sendo efetuadas as devidas roçadas (limpezas). Até o mês de abril, a Fundação recebeu mais de 140 denúncias, sendo que a totalidade foi notificada e realizada as roçadas pelos proprietários ou nos casos

mais extremos pelas equipes da Fundema. De acordo com o presidente da Funde-ma, Luiz Gustavo Pavelski, o cidadão que observar terrenos sem a devida limpeza, acumulando mato e proliferando insetos, devem entrar em contato com a Fundação para efetuar a denúncia, pois somente as-sim é possível tem conhecimento de todos os pontos, já que Caçador vem crescendo rapidamente. A Fundema atende pelos telefones (49) 3567 2880 ou (49) 3567 2344.

DESFILE A Comissão Central Organizadora (CCO) dos Desfiles Cívicos de Caçador promove na sex-ta-feira dia 17 de julho, reunião para tratar do evento com os representantes dos grupos que possuem interesse em participar dos desfiles. A homenagem a Pátria ocorrerá em dois momentos, no dia 6 de Setembro no bairro Martello e no dia 7 de Setembro no Parque Central José Rossi Adami. A reunião dia 17 será às 13h30, no auditório da Prefeitura.

PANTUFASA Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Caçador recebeu uma doação de pantufas da empresa caça-dorense Daniela Tombini. A empresa doou 77 pares que foram repassadas aos alunos da Escola Rodolfo Nickel, no Assentamento Hermínio Gonçalves dos Santos. A partir de agora, quando os estudantes chegam à sala de aula, podem trocar o calçado que vieram de casa pela pantufa. O objetivo é manter os pés das crianças aquecidas durante o inverno.

LIXO ELETRÔNICOA Fundema também está colocando à disposição da população, três pon-tos de coleta para a Campanha E-Lixo 2015, onde podem ser entregues pi-lhas, lâmpadas fluorescentes, baterias e eletroeletrônicos. A campanha vai acontecer nos meses de julho e agosto e tem por objetivo auxiliar os moradores a

se desfazerem de forma ambientalmen-te correta desses materiais. Os pontos de coleta são Prefeitura, Parque Cen-tral José Rossi Adami e na Fundema.

AGENDE-SEFestas julinas ocorrem no dia 11 de julho, a partir das 14 horas na Escola do Alto Bonito, Escola Henrique Júlio Berger, Escola Morada do Sol, Escola Nossa Senhora Salete, Escola Pierina Santib Perret, Escola Taba-jara Escola e Escola Walsin Nunes Garcia. No dia 16 de julho, a partir das 14 horas em parceria com o SESC, acontece à festa na Escola do Campo Colônia Polidoro na linha São Francisco e também na Escola do Campo Rodolfo Nickel no Assenta-mento Hermínio Gonçalves dos Santos.No dia 19 de julho a partir das 14 horas a festa acontece em parceria entre a Escola Hilda Granemmann de Sousa (CAIC) e a Escola Wanda Krieger. A festa será nas dependências da Escola Wanda Krieger.

O Rotary Clube Ca-çador Sul Con-testado inaugu-rou na manhã

desta sexta-feira, 10, uma sala multimídia na escola estadual Thomaz Padilha, no distrito de Taquara Verde. A iniciativa contou com apoio da Secretaria de Desenvol-vimento Regional (SDR) que cedeu 35 cadeiras.

De acordo com o pre-sidente do Rotary, Ricardo Moraes Barbosa, o projeto da sala multimídia começou ainda no ano passado com a reforma do espaço. Foram feitas melhorias na parte elétrica e pintura, além da instalação dos equipamen-tos: data show, telão, kit multimídia e microfone.

“É um orgulho para o Rotary entregar um projeto tão importante como esse. Foi uma maneira que en-contramos de contribuir com a educação dos alunos de Taquara Verde”, disse Ri-cardo, agradecendo as pes-soas que participaram das promoções do clube, como por exemplo, o Jantar Cabo-clo cuja renda foi revertida a esse projeto.

Para entregar a sala já pronta para uso, o Rotary procurou o apoio da SDR que disponibilizou 35 ca-deiras. O mobiliário não vinha sendo utilizado na escola Paulo Schieffler. O secretário regional Imar Rocha enalteceu a atitude

do Rotary em desenvolver o projeto.

“Para a escola essa sala significa um grande avanço. Ficamos felizes em poder

colaborar, afinal a educação é tudo, ainda mais se tratan-do de tecnologia. Parabéns ao Rotary pela atitude e que outras entidades também

possam também projetos semelhantes”, disse.

O diretor da escola Tho-maz Padilha, Roberto To-nello, agradeceu o presente

e disse que a sala multimí-dia será utilizada para aulas e também para o lazer, in-clusive abrindo à comuni-dade nos fins de semana.

A escola estadual Tho-maz Padilha atende hoje 387 alunos do 1º ano do En-sino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.

Foram feitas melhorias na parte elétrica

e pintura, além da

instalação dos equipamentos:

data show, telão, kit

multimídia e microfone

DIVULGAÇÃO

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Categorias estão preocupadas com as condições de trabalho e reposição salarial

PARALISAÇÕES

Greves estão se tornado cada vez mais comum em Caçador

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

Com meio cami-nho andado, 2015 já demonstra ser preocupante para

a classe trabalhadora de ins-tituições federais e estaduais instaladas em Caçador. INSS e Justiça Federal, por exemplo, estão atualmente em greve no município por melhores condições de trabalho e repo-sição salarial. O IFSC também tem tudo para aderir à greve na próxima segunda-feira, dia 14. Um levantamento feito pelo Informe revela que pelo menos sete atos de paralisa-ção ocorreram este ano.

A maior parte das reivindi-cações se refere ao reajuste sa-larial defasado há anos, como o caso da Justiça Federal que está em greve pelo segundo ano consecutivo. Os servido-res completaram na sexta-fei-ra um mês de paralisação em Caçador, buscando corrigir a defasagem salarial de 50% acumulados desde 2006.

“Ano passado o projeto

não estava sendo aprovado com a desculpa de que não havia verbas para o reajuste da inflação. Este ano a mes-ma coisa, e voltamos a greve. A luta é a mesma. Queremos reposição salarial”, explica o diretor da Justiça Federal em Caçador, Cleverton Duara. Segundo ele, se a presidente Dilma Rousseff não aprovar o projeto da categoria, a gre-ve poderá se estender ainda mais: até setembro.

Foi com essa mesma in-satisfação que os servidores da agência do INSS em Ca-çador também decretaram greve na última terça-feira (7). Cerca de 60% dos servi-dores protestam por tempo indeterminado contra a de-fasagem salarial, por melho-res condições de trabalho e de carreira, e por mais vagas no concurso do INSS que irá abrir possivelmente este ano. Eles reivindicam vagas para médicos (hoje o município não tem nenhum médico, e as perícias são feitas por pro-fissionais de outras cidades).

“O Tribunal de Contas reconheceu, no ano passado,

que o INSS precisa tem um déficit de 15 mil servidores no país. Foram solicitadas 4,5 mil vagas para o próximo concurso, mas o Ministério do Planejamento só autori-zou 950, o que é um absurdo. E nenhuma vaga é de perito, ou seja, Caçador continuará sem. Então, não é uma causa apenas da categoria, mas sim de toda a comunidade. As

boas condições de trabalho aqui refletem no bom atendi-mento”, esclarece André Da-maceno, servidor lotado em Caçador e representante do sindicato da categoria.

O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) é ou-tro candidato à paralisação. Em nota enviada pela sede estadual, professores e técni-cos administrativos do IFSC

entrarão em greve a partir da próxima segunda-feira (13). No campus de Caçador a paralisação ainda é incerta, mas seguindo a tendência da última greve, em 2012, alguns servidores deverão aderir.

HISTÓRICOSomando as greves do

INSS e Justiça Federal que es-tão oficialmente em greve, o município de Caçador já acu-mula, neste ano, pelo menos sete atos de paralisação. São eles: Tribunal de Justiça com sede no Fórum (47 dias de greve), Professores da rede estadual de ensino, presídio de Caçador (apenas estado de greve), CASEP (paralisa-ção parcial), greve dos cami-nhoneiros (ocorrido no início do ano em função do aumen-to do combustível).

O DIREITO DE GREVEA Constituição Federal

assegura o direito de greve a todo trabalhador, compe-tindo-lhe a oportunidade de exercê-lo sobre os interesses que devam por meio dele de-fender. É legítimo o exercício

de greve, com a suspensão coletiva temporária e pacífi-ca, total ou parcial, de pres-tação de serviços, quando o empregador ou a entidade patronal, correspondentes tiverem sido pré-avisadas 72 horas, nas atividades essen-ciais e 48 horas nas demais.

São assegurados aos gre-vistas: o emprego de meios pacíficos tendentes a persu-adir ou aliciar os trabalhado-res a aderirem a greve; a ar-recadação de fundos e a livre divulgação do movimento.

Os meios adotados por empregados e empregadores em nenhuma hipótese po-derão violar ou constranger os direitos e garantias funda-mentais de outrem. A empre-sa não poderá adotar meios para constranger o empre-gado ao comparecimento ao trabalho, bem como capazes de frustrar a divulgação do movimento.

A manifestação e atos de persuasão utilizados pelos grevistas não poderão impe-dir o acesso ao trabalho nem causar ameaça ou dano à propriedade ou pessoa.

Servidores da Justiça Federal em Caçador, por exemplo, completam um mês de paralisação. Este é o segundo ano consecutivo de greve, com os mesmos pleitos

Greve do INSS estourou na última terça-feira e assim como as demais reivindicam melhores condições de trabalho, reajuste do salário e outras condições

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Carina MendesINFONEWS /caarinna.mendes (49) 9945-4550

TEATRO PREPARA ESTUDANTES PARA O VESTIBULAR

UM CÉU SEM COR

CONQUISTANDO A PESSOA AMADA

VOCÊS ESTÃO PRONTAS CRIANÇAS?É hoje (11) a terceira edição do Underbands Metal Fest, que deverá reunir seis bandas de Heavy/Thrash/Death/Bla-ck Metal. O evento inicia às 19 horas, no Rancho Sorgatto. As bandas que levantarão poeira no Underbands são a Vultorn, que durante três

anos foi conhecida pelo nome Manfecto, a banda Re-ggrety, direto de Itajaí, a ban-da Krow, lá de São Paulo, a qual o organizador do evento, Woesley Johann Suzin, agora faz parte, a Bizarre Angel, De-adpan e Children Of Asgaard.O evento vem munido de

promoções. Serão vendi-das três cervejas Kaiser à R$ 10. Para o público fã de Heineken, na compra de cinco, leve a sexta cerveja de graça. Outras marcas de cerveja também serão comercializadas no dia. Você não vai ficar de fora, vai?

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DIVULGAÇÃO/SESC

Atenção: simpatia infalível para conquistar seu amor. Leia essa (se é que você já não conhece): “Numa sexta--feira de Lua Crescente, após as 21 horas, despetale uma rosa vermelha e escreva em cada uma delas, com espinho da própria rosa, o nome da pessoa amada. Após isso, atire as pétalas em água corren-te e espere o resultado”. Ao fazer uma simpatia, jogamos com o improvável. Surge no instante em que a lógica racional não dá mais conta do real. Uma crise, um fracasso, uma doença, um desamor: qualquer situação pode servir

de pretexto para uma simpatia que, em última instância, promete instaurar uma ficção no lugar de uma realidade não desejada (afinal, o que é arte senão, em parte, este esforço insano ao longo dos séculos?). Geralmente, o corpo é o ob-jeto central de uma simpatia.“Simpatia”, é uma exposição de arte contemporânea que está percorrendo o estado de Santa Catarina através do Sesc. A mostra é composta por 4 animações em stop-motion, 9 fotografias, dois objetos cinéticos e uma instalação chamada “Canto Coletivo”. Em Caçador a exposição ficará

aberta ao público até o dia 2 de agosto no Museu do Con-testado. A entrada é franca. Diego de los Campos se utilizou nestes vídeos do stop-motion (técnica de animação cinematográfica onde o modelo – no caso, o próprio artista – é fotografa-do quadro a quadro). Com humor, leveza e despre-tensão, talvez as principais características da trajetória de Diego, surge diante de nossos olhos lances improváveis em torno de seu autoretrato que, a todo instante, flertam com o apagamento da memória e identidade do próprio artista.

Alunos do terceiro ano do Ensino Médio da EEB Irmão Leo realizou na noite de ontem (8) nas dependências da escola apresentações teatrais que encenavam o livro O Santo e a Porca, de Ariano Suassuna. O título é uma das obras que os jovens deveriam estu-dar para o vestibular.A ideia surgiu entre as educadoras Daniela da Silva e Eliane Matias, que ministram as disciplinas de Artes e Português, res-pectivamente. De acordo com Eliane a aceitação dos jovens em realizar a atividade surpreendeu muito. “Eles aceitaram maravilhosamente. Estão muito felizes em realizar a peça e na próxima sema-na haverá mais apresen-tações. Eles ensaiaram os autores, os personagens, a escola literária a qual a obra pertence e agora eles conhecem a obra do início ao fim”, ressaltou.

Todos os alunos partici-param de algum momen-to da encenação, produ-ziram o cenário e estavam devidamente caracteri-zados. Segundo Daniela, a realização do projeto pelos alunos foi uma con-quista. “Mesmo a maioria dos alunos trabalharem o dia todo a ideia foi aceita e eles se dispuseram de pronto a preparar tudo e estudar as falas”, comenta.O estudante Mateus Ma-tiusch Souza Prestes, 17 anos, foi um dos perso-nagens que participou da peça. Para ele, a oportuni-dade e a inovação em sala de aula foram importan-tes para o aprendizado. “Acho que foi algo criati-vo. Hoje em dia os jovens não gostam muito de li-teraturas com linguagens como as da obra, que são diferentes das utiliza-das atualmente. A gente conseguiu estudar o livro e até mesmo brincar ao mesmo tempo”, avaliou.

O caçadorense Cristiano Peretti lança nesta quinta--feira (16), situada na Selva Literária, no Apolo Center, o seu mais novo livro intitu-lado “Um Céu Sem Cor”. O drama é envolto em muito romance e procura retratar através de persona-gens fictícios os principais acontecimentos da segunda guerra mundial. De acordo com o autor, o livro é a sua melhor obra e trás muitos sentimentos. “Sempre que falo dessa obra sinto arrepios por toda parte de meu corpo. Não sei explicar por que isso ocorre, todavia, tenho certe-za que todos deverão lê-la e extrair dela inúmeras coisas e agregá-las em suas vidas, pois o sofrimento que muitas vezes nos deparamos de lon-ge se assemelha ao ocorrido no tempo da guerra”, explica.

Você está em uma reunião e toca o telefone. Como res-ponder discretamente, sem interromper o assunto? Uma solução está nas men-sagens de texto sugeridas, que podem ser acessadas assim que o telefone toca e permitem enviar res-postas em poucos segun-dos. Aprenda a utilizar o recurso nas duas principais plataformas móveis.

NO IPHONEAo receber uma ligação, usuários de iPhone podem ver quem está chamando e mandar um texto já pronto. Para isso, em aparelhos com o iOS 7, é preciso tocar no botão Mensagem. Surgem na tela opções de respostas, como Te ligo mais tarde ou Estou

em reunião. Se não gostar de nenhuma delas, toque em Personalizado, digite o texto que quiser e envie. Já para editar as sugestões de resposta, vá a Ajustes e role a tela até encontrar o item Telefone. Nessa parte, há a área Ligações. Toque em Responder com mensagem. Surge a opção Não posso falar agora e as três frases disponíveis. Para modificá-las, é só tocar nos textos e digitar o que achar mais interessante.

NO ANDROIDNos smartphones com o sistema operacional do Google, as configura-ções costumam variar de uma marca para outra ou mesmo entre versões do Android. Para este exem-plo, utilizamos o modelo Motorola Razr D1 (sistema 4.1.2). Ao receber uma cha-mada no celular, toque no

ícone do tele-fone e deslize seu dedo até o botão com o símbolo de mensa-gem. Surgem várias opções de respostas para enviar por texto, como Já te ligo de volta ou Não posso falar agora, além do item Personalizar mensagem. A última permite criar uma frase para essa ligação. É só digitar e enviá-la. Para personalizar as respostas sugeridas, quando não estiver recebendo uma cha-mada, toque no símbolo doTelefone, depois no íco-ne de Mais opções (que fica no conto inferior direito) e selecione Configurações. Em seguida, escolha Outras configurações e toque em Respostas rápidas. Aí é só editar o texto.

APRENDA SILENCIAR CHAMADAS EMANDAR UM “TE LIGO MAIS TARDE”

ADIDAS LANÇA TÊNIS SEMELHANTE À BOLA DE GOLFE

Alunos do 3º anos

do E.M. da EEB Irmão

Leo A marca Adidas lançou este mês o seu mais novo modelo de tênis. Parecido com o modelo do Superstar convencional que foi febre nos pés dos jovens, o novo modelo é o Stan Smith e tem um detalhe diferente de tudo que você já viu, seu tecido é

inteiro semelhante a uma bola de golfe, ou como a própria marca comparou, a um favo de mel. Em sua loja online oficial o tênis Stan Smith está sendo vendi-do por R$ 299,99 e é voltado ao público feminino somente, disponível do tamanho 34 ao 39.

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SOLIDARIEDADE

Campanha chega ao fim e possibilita realizar exame para a menina NicoleA ressonância que havia sido negada pelo SUS já tem data marcada

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

A campanha “Vamos ajudar Nicole?”, apoiada pelo Jornal Informe e colabora-

dores, chegou ao fim com a sensação de dever cumprido. A iniciativa, que arrecadava em conta bancária dinheiro para promover uma resso-nância para a menina Nico-le, caçadorense de oito anos, conseguiu conquistar seu o objetivo. O exame, que havia sido negado pelo SUS, já tem data marcada para o próximo dia 16, em Florianópolis, que será pago com as doações.

A mãe Patrícia da Luz, mo-radora do bairro Vila Kurtz, comemorou o resultado. Dos R$ 1,4 mil necessários para o exame, foram arrecadados cerca de R$ 1,3 mil (ver extrato bancário abaixo). Após inter-mediação de uma moradora de Balneário Camboriú, Mar-lene Costa Maciel de Oliveira, que iniciou a campanha junta-mente com o Informe, a clínica Sonitec, que realizará o exame, também se sensibilizou com a causa e concedeu desconto para cobrir o resto que faltava.

A família que antes não tinha condições de pagar a ressonância para a menina agora está contente em poder dar continuidade ao trata-mento da filha que possui do-ença rara. Nicole é portadora de hidrocefalia, e em 2011 foi diagnosticada com um cisto no cérebro. Desde então, não foi mais feito ressonância para saber a evolução do cis-to. Após a realização do exa-me, os médicos poderão dar

um parecer sobre a situação.O transporte da menina

até a capital catarinense será feita através de carro e moto-rista da Prefeitura de Caça-dor que também ajudou na campanha desta forma.

MENSAGEM DA MÃE“Agradeço imensamen-

te a Mara Nunes que por sua vez me apresentou ao jornalista Cleriton Freire,

do Informe, que iniciaram comigo uma gigante bata-lha no momento em que eu não sabia o que fazer. Fiquei sem iniciativa, sem desmerecer as pessoas ma-ravilhosas que eu encontrei neste caminho como minha amada amiga Marlene Be-cker, que conheci através da campanha e tem sido um ótimo apoio e sem esquecer também das pessoas que

eu nem ao menos conheço e me ajudaram por ter um bom coração. Não posso re-tribuir mais Deus vai ajudar com certeza parentes ami-gos que de alguma forma me ajudaram amo a todos e eu e Nicole agradecemos. E ela com o seu sorriso re-tribui a todos obrigado a todos de todo meu coração”, comentou a mãe na sua pá-gina do Facebook.

Nicole e a mãe agradecem o

apoio de toda a comunidade

que ajudou neste momento

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VARIEDADESA|10 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 11 DE JULHO DE 2015 |

PALAVRA CRUZADA

ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE CALMON-SC

EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 19/2015

PROCESSO LICITATÓRIO 21/2015 - EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 19/2015A Prefeita de Calmon- SC, torna público aos interessados, que de acordo com as Leis nº 8.666/93 e 10.520/02 e suas posteriores alterações, fará realizar no dia 28/07/2015 às 10 horas, licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, TIPO MENOR PREÇO POR ITEM, para aquisição de veículos utilitários, conforme Convê-nio com o FUNDAM. Melhores informações poderão ser obtidas junto ao Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de Calmon, pelo telefone (49) 3573-0030 ou (49) 99662929 – com Edemir. Os interessados em adquirir cópia do Edital e de seus Anexos deverão fazê-lo mediante solicitação no mencionado Setor. Calmon (SC), 10 de julho de 2015. IVONE MAZUTTI DE GERONI. Prefeita Municipal.

ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIÁRIOComarca – Caçador / 1a Vara Cível

Rua : Conselheiro Mafra, 790, Centro – CEP 895000-000, Fone: (49) 3561-2518, Caçador--SC – E-mail: [email protected]

Juiz de Direito: André MilaniChefe de Cartório: Francielle Rotta Moro

EDITAL DE IRTERDIÇÃO – Art. 1184, do CPC – PRAZO DO EDITAL: 10 DIASInterdição n 0003290-90.2013.8.24.0012Requerente: Ana Martins de SouzaRequerido: Lizandro de Souza

Interdito (a) (s): Lizandro de Souza, rua José Boiteux, 160, Centro – CEP 895000-000, Caçador-SC, brasileiro(a)

Doença Mental Diagnosticada: Cid10F71.1. Data da Sentença: 23/02/2015. Curador(a) Nomeado(a): Ana Martins de Souza. Por intermédio do presente, os que virem ou dele conhe-cimento tiverem, ficam cientes de que, neste Juízo de Direito, tramitaram regulamento os au-tos do processo epigrafado, até sentença final, sendo decretada a medida postulada, conforme transcrito na parte superior deste edital, e nomeado(a) o(a) curador(a), o(a) qual, aceitando a incumbência, prestou o devido compromisso e está no exercício do cargo. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, foi expedido o presente edital, o qual será afixado no local de costume e publicado 3 vez(es), com intervalo de 10 dias na forma da lei.

Caçador (SC), 07 de abril de 2015.

GASTRONOMIA

Capuccino bem quentinho vai bem a qualquer hora do dia.

Ingredientes: >> 500 gramas de leite em pó instantâ-

neo; >> 2 xícaras (chá) de açúcar; >> 100 gramas de café solúvel; >> 4 colheres (sopa) de chocolate em pó; >> 2 colheres (sopa) de canela em pó.

PREPARO: No liquidificador, bata o café solúvel até

se transformar em pó. Passe para uma tigela

bem seca e junte os demais ingredientes, misturando bem até obter uma mistura homogênea. Guarde em recipiente bem fechado. Na hora de servir, dissolva 3 co-lheres (sopa) da mistura em 150 ml de água fervente ou, se preferir, no leite fervente. Importante: na hora de preparar o pó para capucchino, cuide para que os utensílios estejam bem secos. Dica: Existe no merca-do uma versão de café solúvel que vem em pó bem fino. Se usar esta, basta misturar os ingredientes indicados na receita e não precisará de liquidificador.

CAPUCCINO CASEIRO

HORÓSCOPO DA SEMANA

ÁRIESO que tiver que ser seu será. Não existe uma forma de controlar o futuro. Procure ser tolerante com seus pais. Mantenha a pro-gramação que pensou para esta semana.

TOUROÉ necessário que você se lembre que ser realista não é ser medroso. Sem ousadia, não vencerá. No amor, arrisque. Dedique-se aos planos para o futuro.

GÊMEOSA sua tensão poderá contaminar o romance. Ex-perimente descarregá-la em esportes. Combata medos irracionais sendo realista. É necessário recuperar a confiança da pessoa amada.

CÂNCEREvite se estressar com a rotina emperrada. Imprevistos serão superados. Conheça mais as pessoas antes de convidá-las para sua casa. No amor, não troque o certo pelo duvidoso.

LEÃOO seu circulo social tende a expandir cada vez mais. Conhecerá pessoas de outros lugares e terá a chance de viajar. A tentação de fazer uma compra cara será grande. Resista!

VIRGEMCombata a influência negativa dos senti-mentos. Chega de insegurança. Reveja suas realizações e valorize as suas conquistas. O seu jeito de fazer as coisas nem sempre é o melhor.

LIBRAProcure aprender alguma coisa com o que está acontecendo. Vai ganhar muito com isso. Mantenha a sua disposição. Não se deixe abater diante da vida.

ESCORPIÃOA visita de alguém trará oportunidades de negócios. Lave a alma e trate de esquecer as mágoas. Elas só envenenam o romance. Uma boa sintonia fortalecerá o relacionamento.

SAGITÁRIOMostre do que é capaz. Há gente avaliando o seu desempenho. Mantenha os planos e os sonhos. Surgem oportunidades profissionais. Fique esperto!

CAPRICÓRNIONo trabalho mostre-se amistoso. No entan-to, não desista de suas posições e de suas pretensões. Os planos podem demorar a acontecer, mas darão uma boa colheita.

AQUÁRIOSeja objetivo e prático no seu trabalho. Não leve para o profissional as suas ati-tudes na vida amorosa. Diante de negó-cios confusos, exija definições claras de metas e recursos.

PEIXESConfie mais em si e poderá transmitir mais segurança aos outros. Há chance de resolver de forma justa situações muito delicadas e embaraçosas. Tenha paciência, tudo entrará nos eixos.

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Cleriton Freire E-mail: [email protected]

/cleriton.freire1

(49) 9974-1108(49) 8858-9519 RONDA

ELE DE NOVO

ROUBO E AGRESSÃO

MORTE NO TRÂNSITO

AGENTES DE INTELIGÊNCIA

ATITUDE RÁPIDA

Foi preso novamente pela polícia de Caçador o mesmo homem que trazia contrabando do Paraguai e remédios proibidos, desta vez por

algo maior. Poucos dias depois da primeira ocorrência, a Polícia Civil deteve o rapaz em sua residência, no bairro dos Municípios, na terça-feira passada (7). Agora, o homem foi preso com mais de 350 munições de diversos calibres e por posse ilegal de arma.

Segundo a polícia, o homem tem o porte de uma espingarda calibre 24, mas a mesma se encontrava na casa de um vizinho e acabou sendo apreendida. Na sua residência, os policiais encontraram munições de diver-sos calibres, inclusive de fuzil, o qual é de uso restrito do Exército Brasileiro. De fato, ou tem alguém que não gosta dele e vive denunciando, ou a Polícia Civil e Militar estão fazendo justiça para todos mesmo.

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Um crime chocou a comu-nidade do bairro Martello na terça-feira, dia 7, em ple-na luz do dia. Um homem de 47 anos foi roubado por dois rapazes nas proximi-dades da escola do CAIC. Como se não bastasse o roubo de aproximadamente R$ 900,00 e até dos tênis, os bandidos ainda agrediram a vítima com chutes, socos e empurrões. O senhor,

Valdelino Lemes Geremias, que estava sozinho quando foi agredido, teve vários ferimentos principalmente no rosto. Ele foi socorrido pelos bombeiros e passa bem. Mesmo ferido, a víti-ma ainda havia conseguido segurar um dos supostos autores até a chegada das autoridades. Almir Ribeiro, de 45 anos, foi preso em fla-grante pela Polícia Militar e

estava com sinais evidentes de embriaguez. O outro comparsa fugiu. Almir con-fessou a autoria na delega-cia, mas disse para a nossa reportagem que apenas segurou a vítima para que o seu companheiro fizesse o “serviço”. Uma pessoa testemunhou todo o ocor-rido e prestou depoimento na delegacia para ajudar na resolução do crime.

Almir Ribeiro foi

preso em flagrante

pela polícia

: CLERITON FREIRE

O trânsito em rodovias está perigoso e fez mais uma víti-ma na madrugada de quarta--feira. Aldair Antônio da Silva, de 46 anos, que morreu em um grave acidente envolven-do duas carretas. Ele era mo-rador de Caçador e conduzia uma das carretas quando colidiu de frente em outra, emplacada em Fraiburgo, a qual fez um “L” na pista. Aldair era caminhoneiro pro-

fissional com vários anos de experiência e trabalhava para a empresa “Silva Transpor-tes” e “15 de Outubro”, ambas com sede no município de Caçador. O corpo ficou preso às ferragens, cuja frente do caminhão ficou destruída com o impacto. O acidente ocorreu por volta das 5h40 na rodovia SC 135, entre Caça-dor e Rio das Antas, na loca-lidade da Serra da Jacutinga.

DIVULGAÇÃOESTUPROA Polícia Civil, por meio da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Caçador, deu cumprimento, na quinta-feira (8) ao mandado de prisão expedido pelo Juízo contra um homem pelo crime de estupro qualificado. A prisão foi após o atendimen-to de um suposto caso de tentativa de homi-cídio. A vítima teria sido alvejada com um disparo de arma de fogo na cabeça, na cidade catarinense de Calmon. Chegan-do ao hospital local, ficou constatado que a informação não pro-cedia, já que suspeito havia, na verdade, sido agredido com uma paulada. Em consulta ao Sistema Integrado de Segurança Pública, apurou-se que o homem tinha um mandado de prisão em aberto pelo crime de estupro qualifica-do, expedido ainda no ano de 2013. Após liberação médica e cumprimento das for-malidades legais, ele foi encaminhado ao Presídio de Caçador, onde permanece à disposição da Justiça.

PISTA BLOQUEADAUm acidente envolvendo uma carreta da empresa Transroda-ce, de Caçador, e um carro bloqueou a BR-470 em Indaial na manhã de segunda-feira. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o motorista perdeu o controle da carreta carregada com bobinas de papel, bateu contra um carro Hyundai HB20, e acabou tombando, interditando os dois sentidos da rodovia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ninguém se feriu.

Mais uma arma de grande porte foi retirada de circu-lação das ruas de Caçador. A Polícia Militar, através de seus agentes de inteligência,

apreendeu em flagrante na noite de terça-feira, dia 7, uma espingarda calibre 32 após abordar um veículo Corsa. O motorista confessou

que a arma era sua e que não possuía o registro da mesma. Com isso, os policiais o conduziram até a delegacia para ser lavrado o flagrante.

O diretor da Dittesc, Allex Atolini, mostrou que está no comando do órgão de trân-sito para atender aos pleitos da comunidade. Após a reportagem do Informe lhe procurar nesta sexta-feira para relatar a insegurança da comunidade em rela-ção ao trânsito da rua do Senai, o agente tomou uma atitude rápida. Ele prometeu colocar sua equipe no local nos horários de saída para voltar a sensação de segu-rança diante dos abusos de velocidade dos motoristas no local. Não prometeu uma solução rápida porque, segundo ele, uma faixa elevada ou uma lombada poderiam até resolver a si-

tuação, mas como é uma su-bida o fluxo ficaria bastante prejudicado. Disse ainda que para o ano que vem de-

verá instalar uma lombada eletrônica. Essa sim seria a solução definitiva para o problema da rua do Senai.

: ARQUIVO/INFORME

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CASEIRA

Aprenda a fabricarcerveja artesanalA Uniarp vai oferecer o curso em agosto e fornecerá certificado

CARINA MENDESRepórter

[email protected]

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP), através da Coordenado-ria de Extensão, Cultura e

Relações Comunitárias realiza em agosto o curso de Fabricação de Cerveja Artesanal Caseira. Trata--se de um curso de curta duração, que possibilitará aos amantes da cerveja conhecer o processo de fa-bricação artesanal.

O curso será realizado nos dias 28 e 29 de agosto. Dia 28 acontece

a aula teórica na sala do Bloco D, a partir das 19 horas. No dia 29, a par-tir das 13h30min será realizada a aula prática na Chácara D´Agostini (rodovia SC 451, Km 3,5 - Entrada ao lado Floricultura Freisleben).

O valor do investimento é de R$ 320, que poderá ser pago em so-mente uma única parcela. No en-cerramento, haverá a degustação da cerveja produzida. O curso será ministrado por Gilmar D’Agostini. Para maiores informações, ligue: (49) 3561-6223 / 3561-6224 / 3561-6214, ou se dirija até o Setor de Ex-tensão, Cultura e Relações Comu-nitárias da UNIARP.

Será fornecido certificado de

16 horas para os participantes que

obterem 75% de presença

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Coluna daCâmara

Caçador terá Semana do Contestado

Previsão do calendário de atividades

COMISSÃO EDUCAÇÃO

CRONOGRAMA

Nesse ano Caçador terá em seu calendário de atividades a 'Semana do Contestado' em alusão aos 100 Anos de Contes-tado, comemorada em setembro. A iniciativa que visa valorizar a cultura dos nossos antepassados é da Câmara Municipal através da Comissão de Educação; da Fundação Municipal de Cultura e da Universidade Federal de Santa Catari-na, de Caçador. Detalhes da ação foram discutidos em reunião na tarde de terça-feira (7), no Plenário Osvaldo José Gomez.

O encontro foi coorde-nado pelo vereador Ricardo Pelegrinello, presidente da Comissão Municipal de Educação– composta pelos vereadores Cleony Figur e Moacir D´Agostini -; junto à diretora da Casa Legislativa, Nilse Nascimento; a profes-sora Lucinei Paes, da FMC e o professor Pierry Teza, da IFSC, de Caçador.

“Queremos trazer à tona a figura do ‘caboclo’ nos dias de hoje; valorizar as nossas raízes e apresentar aos que desconhecem, um pedaço da nossa história. E quem sabe, introduzir no dia-a-dia da nossa comu-nidade alguns dos frag-mentos de um dos maiores movimentos populares e conflitos armados da história do Brasil, mas desconhecido por nossa gente”, explica o

presidente da Comissão de Educação, vereador Ricardo Pelegrinello.

Conforme a professora Lucinei Paes, da FMC, foi definida uma programação ampla e diversificada para atender ao público de todas as faixas etárias. “Nem preciso dizer da importân-cia de fomentar o tema Contestado, porque ele é simplesmente a nossa raiz, a nossa identidade que pre-cisa e deve ser resgatada em todos os meios sociais; pois estamos no coração do Contestado”, destaca.

PARCEIROS: Participa-ram da reunião os padres Márcio Rosa, da Paróquia Cristo Redentor e João Cláudio Casara, da Mitra Diocesana de Caçador; Vera Berardi, da FMC; Neli Feldhaus, da SDR; Pierry Teza, do IFSC; Jaqueli-ne Oliveira, do Colégio Cenecista Marcos Olsen; Murilo Roso, do Cacador.net; Viviane Cassol, da UnC; Cláudio Rottava, da Habita-ção; Letíssia Crestani e Julio Corrente, do Museu do Con-testado; Janeth de Almeida, do Movimento das Mulheres Urbanas; Suzane Valentini, do Conselho de Cultura; Rafael Seidel, coordenador do curso de Jornalismo da UNIARP; Edelar dos Santos, do MST; Paulo Gonçalvez, secretário de Educação; Lucas Burlin, da UNIARP; e Gustavo Zardo, do SESC.

Dentre as atividades previstas para a Semana do Contestado constam a exibição de filmes relacionados ao tema; lançamento de livros e documentário apresentado às lideranças e à comunidade. Exposições artísticas; palestras sobre ervas medicinais; sessão solene; além de apresentações artísticas, feira de artesanato e de produtos orgânicos, mateada, missa cabocla, entre outros. A pro-gramação completa será anunciada em breve.

Vereador Ricardo Pelegrinello coordenou reunião para organizar a Semana do Contestado

ENTENDA

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CARINA MENDESRepórter

[email protected]

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CARINA MENDES

No final do mês pas-sado um assunto que circulou as re-des sociais e sites

nacionais abordou a utiliza-ção do aplicativo WhatsApp em relações de trabalho. O que entrou em foco foi a notí-cia de que o artigo 6º da Con-solidação das Leis do Traba-lho (CLT) revelava o benefício de receber horas extras ao es-tar utilizando o software du-rante a jornada de trabalho.

Para elucidar o assunto, que gerou dúvidas nos brasi-leiros, a equipe do jornal In-forme conversou com o advo-gado e especialista em direitos do trabalho, André Luís Grae-fling Lusa que norteou sobre as relações de teletrabalho. “A atualização na lei foi a de res-saltar a ausência de diferen-ça entre o trabalho realizado em casa pelo empregado e o trabalho realizado nas depen-dências do estabelecimento do empregador. O que não significa que se o empregado receber alguma mensagem via torpedo ou whatsapp ele deva receber hora extra pelo ato. Para que isso ocorra é neces-sário analisar as situações pe-las quais cabem o empregado receber o benefício”, declara.

A atualização teve como intuito garantir a segurança na relação empregador e em-pregado. Lusa explicou em quais casos a hora extra pode ser validada. “As horas extras por trabalhos executados à distância, sem a necessida-de de maquinário específico, acontecem muito em traba-lhos como publicidade, de-signer gráfico, assessoria de imprensa e diversos outros. Mesmo nesses casos o que deve haver entre o emprega-dor e o funcionário é a cartei-ra de trabalho assinada”, ex-plicou, considerando alguns fatos que tornam a hora extra um direito do trabalhador.

“A relação de trabalho, uma vez caracterizada, sen-do à distância, deve possuir algum meio eletrônico para que as horas de trabalho pos-sam ser computadas. Pode ser somente pelo funcionário logar em um determinado sis-

tema, onde iniciaria o proces-samento de dados, ou pode ser realizado por time sheet, por cumprimento de tarefas e por ai vai. Hoje esta gama de tecnologia é ainda maior e a quantidade de aplicativos também. O que pode se consi-derar hora extra são situações em que, por exemplo, meu chefe me liga fora de horário de expediente e começamos a discutir sobre trabalho. Fica-mos conversando sobre isso durante uma hora. Este seria um caso em que a hora extra seria validada. Outro exemplo é se você está aguardando um voo no aeroporto e seu supe-rior inicia uma conversa com você via whatsapp e ali vocês ficam conversando por meia hora ou uma hora ou mais que isso”, exemplifica.

O profissional enalteceu sobre situações em que as ho-

ras extras não são pagas. “O superior manda determinada mensagem ao empregado avi-sando que amanhã ele não po-derá comparecer ao escritório, ou falando sobre algum serviço que é preciso ser realizado no dia seguinte, ou qualquer situ-ação na qual o empregado não tenha que parar o que está fa-zendo. Situações assim não en-sejam horas extras”, ponderou.

Nos casos em que o em-pregado se sente no direito de receber horas extras pelo trabalho realizado fora de ho-rário, é dever do mesmo ter como comprovar o contato realizado. “É dever do empre-gado comprovar recebimen-to de telefonemas, conversas de longa duração em mo-mentos nos quais não esteja trabalhando e nos casos de ligações não gravadas e de-mais situações o empregado

deve possuir testemunhas. As perícias em celulares para comprovação de que houve-ram conversas e demais da-dos que verifiquem a conta-gem de hora extra são muito raras”, complementa.

Nem toda conversa no WhatsApp com o chefe enseja hora extra

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CARINA MENDESRepórter

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retrô (recriação do vintage) voltaram com tudo para o corpo de muita moça bonita e até mesmo de rapazes que prezam pelo estilo culto e só-brio. Essa moda pegou muita gente e em cidades grandes é muito fácil ver rastros dos anos 50 e 60. Essas roupas são mais difíceis de encon-trar em cidades pequenas e para uns são peças de luxo. Há quem se surpreenda que algumas delas são motivo para realmente pagar mais.

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COMPLEXO DE VIRA-LATAS

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PRESENTE PREOCUPA

O JESC ENCOLHEU

PROPOSTA DA FIORENTINA

A CAPITÃ

O Brasil, esportivamente falan-do, é um país pobre. Não pobre de resultados, mas pobre de memória. Um país que já desgraçou ídolos como Pelé, Guga, Popó e Ronaldo (foto), que torce fervorosamente pela derrocada de quem faz sucesso.

É inacreditável! No dia 30 de junho NINGUÉM lembrou dos 13 anos do penta, uma seleção que tinha um gênio Ronaldo e alguns outros craques, como Rivaldo, e que fez 18 gols e levou apenas quatro.

Neste país é mais bonito rirmos da nossa própria desgraça do que comemorarmos os nossos títulos. No futebol são cinco estrelas e todos os outros países estão atrás. A coita-da da Argentina, por exemplo, não levanta um mísero troféu há 23 anos.

Mas voltando a nossa predile-ção por rirmos da desgraça de quem sua a camisa para nos representar, lembremos, por exemplo, que quan-do a campeã mundial de ginástica Daiane dos Santos caiu em Atenas disseram: "falei que na olimpía-

da ela pipocaria", o mesmo valeu para inúmeros outros atletas.

Ayrton Senna é meu maior ídolo. Felizmente assisti o tricampeonato e muitas corridas de Ayrton. Mas fico imaginando se ele saísse vivo, po-rém com limitações físicas, daquela Tamburello. A dor que tomou conta do brasileiro, que até hoje ama Senna, certamente, daria lugar ao deboche do tipo: "Está vendo! O Senna está velho! O Schumacher já é muito melhor e por não ter como segurar o alemão quase se matou. Agora está aí, aleijado".

Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Maurren Maggi, Gustavo Kuerten, todos estes foram ídolos e ouviram, no final de carreira, besteiras. Foram vítimas do achincalhamento público.

Fico aqui pensando: será que o 7 a 1 vale mais que todos os nos-sos títulos? Eu, honestamente, lembro muito mais do pênalti do Baggio chutado nas nuvens ou da redenção do Ronaldo em 2002.

Lembro do golaço do Raí con-tra o Barcelona e do Muller, sem

querer, contra o Milan. E, também, claro, do gol do Gabiru pelo Inter.

O 7 a 1 serviria para algo se quem tanto o critica quisesse realmente um futebol melhor, desde os jogos nos campinhos de bairros - que não existem mais por sinal, das categorias de base, das gestões profissionais. Mas não, os que criticam o 7 a 1 hoje querem apenas ser os profetas do acontecido. "Eu falei que a Alemanha ia socar o Brasil, eles tem um time, tem software, tem não sei quê e bla bla bla".

Pobre deste país que tem obsessão por matar seus ídolos e por aplaudir americanos, alemães, espanhóis, holandeses e qualquer coisa que não tenha nascido por aqui. Não que não possamos aplaudir os outros, ao contrário, faz parte do espírito esportivo. Devemos, sim, aprender o que os outros têm de bom. Mas deboche por deboche a situação de quem não ganha nada há 23 anos é, certamente, muito pior. E por aqui há quem se solidarize. Brasil, Brasil! Até quando tão vira-lata...

Como escrevi no outro dia, reafirmo hoje, o time ju-venil da Caçadorense monta-do pelo técnico Felipe Tone-

te tem muito potencial. Uma equipe caseira, de jogadores que, certamente, podem ter um bom futuro pela frente.

Já o presente do adul-to da Caçadorense é um mistério. Pelo que vi lá pelo Estádio Municipal. Disputar o campeonato da categoria acima pode funcionar quan-do a equipe de base atua há muito tempo junto. Um exemplo é o Kindermann, que na categoria sub-20,

tem jogado com o sub-17 e fazendo brilhante trabalho sob o comando do técnico Josué. Só que o sub-17 do Kindermann joga junto desde o primeiro ano de sub-13. E o time da Caçado-rense está sendo formado agora, por isso o presente é misterioso e preocupante.

A Fundação Catarinen-se de Esporte (Fesporte) divulgou mudança na data do início dos Jogos Esco-lares de Santa Catarina (Jesc). Anteriormente, a data prevista para o início da competição era entre os dias 18 e 22 de julho, agora, o evento começará no dia (02) de agosto e encerrará no dia (03). A mudança, de acordo com o diretor de esporte da Fesporte, Luciano Heck, foi

feita para que os professores das delegações das escolas não sejam prejudicados.“Nós mudamos e diminuímos a data, pois alguns professores ficariam muito tempo sem dar aulas e teriam que repor ”, explica. O evento esportivo irá reunir jovens com idades entre 12 e 14 anos de 32 municípios do Estado, que irão disputar as modalidades de futsal, handebol, vôlei, basquete, badminton, xadrez,

tênis de mesa, atletismo, judô. Já as modalidades de ginástica rítmica ocorrerá em Itajaí no dia 29/07 e natação em Palho-ça no dia 18/07. Nas quatro etapas regionais, realizadas em Timbó, Braço do Norte, Itapiranga e Lages, os estu-dantes disputaram os títulos de futsal, handebol, vôlei e basquete, com os campeões garantindo a classificação para a etapa estadual dos Jesc. A expectativa na cidade de

Caçador é a melhor possível, afinal, o município sediará os Jesc pela primeira vez. “Estamos muito empolgados e com uma expectativa muito boa, faz quatro anos estamos sediando a fase regional e agora fomos abraçados com essa oportunidade de sediar o Jesc”, afirma o diretor técnico da Fundação de Esportes do Município (FEM), Juliano Gra-ciano Vaz. Os locais dos jogos ainda não foram definidos.

O goleiro Marcelo Grohe do Grêmio, assim como Alisson do Internacional, possui proposta para jo-gar na Fiorentina da Itália. O clube de Florença quer substituir o goleiro Neto, que trocou de time.

Formiga vai se despedir da seleção brasileira após as Olimpíadas de 2016. Mas, an-tes disso, a meio-campo terá a responsabilidade de ser a capitã do Brasil nos Jogos Pan--Americanos de Toronto, no Canadá. Aos 37 anos de idade, foi escolhida pelo técnico Va-dão para substituir a atacante Marta, que vestiu a braçadeira na Copa do Mundo do último mês (Marta está fora do Pan). No Mundial, as brasileiras ca-

íram nas oitavas de final para Austrália. “As meninas já co-nhecem o meu estilo. Sempre falo com o grupo em todos os momentos. Aceitei ser capitã a pedido do Vadão e farei o meu melhor. A nossa equipe é mui-to boa. Temos que jogar com garra e vontade para levar esse ouro”, declarou a camisa 20, que assume braçadeira já usada por Marta e também pela zagueira Bruna Benites nas últimas competições.

A|16 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 11 DE JULHO DE 2015 | CONTRA-CAPA

- S I C O O B C A Ç A D O R -

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