Jornal Informe - Caçador 05/09/2015

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CAÇADORREDE DE JORNAIS

SÁBADO, 5 DE SETEMBRO DE 2015. ANO 13 . NO 2.831R$ 2,50

CONTEÚDO É TUDO

CIRCULAÇÃO SEMANAL

PAGs 7|8|9

PAG A04

Presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, superintendente do Sesi, Fabrizio Machado e o vice-presidente Regional Centro-Norte, Gilberto Seleme, acompanhados de autoridades locais e empresariais entregaram ontem no Sesi a Sala de Matemática; a Quadra de Areia Poliesportiva; implantaram a Câmara Regional do Movimento “A Indústria pela Educação” e o Escritório da Fiesc, instalado anexo a reitoria da Uniarp

FIESC INAUGURA ESCRITÓRIO EESPAÇOS NO SESI EM CAÇADOR

CONQUISTANDO ESPAÇO

CURY CONSULTORIA, DE CALMON, É DESTAQUE NA REGIÃO SUL DO PAÍS

CLERITON FREIRE

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O

Escritório Regional na sede da reitoria da Uniarp

Quadra poliesportiva Sala de Matemática implantada no Sesi

..................................................................................................A|02 C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 5 DE SETEMBRO DE 2015 |

EXPEDIENTEDIREÇÃO GERAL:

Adriano Ribeiro0002902SC

(49) 8843-4213

ADMINISTRAÇÃOAdriano Ribeiro

PROJETO GRÁFICO: Dóda Design

REPORTAGEMCleriton FreireCarina Mendes

DEPARTAMENTO COMERCIAL

ANÚNCIOS:Entre em contato com nossa equipe comercial:E-mail: [email protected]: (49) 3567-5699ASSINATURASO jornal Informe circula semanalmente, sempre

nos sábados, em Caçador e municípios da região do Meio-oeste. Parte da edição tem circulação gratuita em pontos estratégicos (que podem mudar de tempos em tempos), porém, quem desejar receber seu jornal com comodidade em sua residência ou empresa, pode fazer uma assinatura.Anual: R$130,00Formas de pagamento: à vista ou em duas vezes

ATENDIMENTOHorário de Atendimento:De segunda a sexta: das 9 h às 12 h e das 13h30min às 18h30min - Aos sábados: das 9 h às 12hTelefone: (49) 3567-5699E-mail: [email protected] Santa Catarina, nº 228, centro, Caçador (SC) CEP 89500.000

TIRAGEM 2 mil

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ENTREVISTA

“Cenário de guerra”, define mulher após

roubo a bancoCLERITON FREIRE

Repórter [email protected]

Depois do assalto em julho, o município de Timbó Grande passou por mais um roubo a

banco na madrugada de quinta--feira (3), deixando a comunida-de aterrorizada. A mesma quadri-lha que atuou naquele município é suspeita de ter feito refém e atirado contra policiais militares

em Caçador na mesma noite. A reportagem do Jornal Informe entrevistou uma moradora do município que reside a poucos metros do Banco do Brasil, alvo do segundo ataque da quadrilha. Ruth Medeiros relata um cenário de guerra após a explosão que destruiu a agência bancária.

A mulher presenciou o primei-ro roubo ao banco ocorrido em julho e neste último caso chegou ao local 30 minutos depois. Sobre o assunto, ela revela o sentimento

atual daquela comunidade que já não sabe o dia de amanhã. Os criminosos conseguiram fugir e não foram presos, assim como no último caso, o que deixa a popu-lação apreensiva. Em julho, a co-munidade implorou socorro para as autoridades porque os bandi-dos teriam dito que voltaria. Dois meses depois a cena se repete e faz as famílias de bem dormir de olhos abertos. Confira a entrevis-ta exclusiva com a moradora de Timbó de Grande.

JORNAL INFORME - Como ficou sabendo do roubo ao banco?

RUTH MEDEIROS - Durante a madrugada, ouvi barulhos como se fossem vários trovões, mas como era bem mais forte, pensei em acor-dar meu marido porque devem estar assaltando o banco. Mas daí como pensei que também pu-desse ser barulho da chu-va, se eu acordasse ele iria me chamar de louca (risos). Foi então que, não demorou mais que dez minutos e a minha fi-lha ligou nervosa contan-do sobre o banco. Foi um susto muito grande pra eles, que moram quase em frente à agência bancária.

INFORME - O que ela disse neste primeiro mo-mento?

RUTH - Disseram: “Acabaram de sair daqui, estamos apavorados”. Logo em seguida, eu e meu ma-rido descemos e eu fiz algu-mas fotos do local. Lembro de ter visto eles na janela, ainda em pânico. Minha filha já ficava pensando an-tes do ocorrido, pois havia boatos que voltariam, ai chegam atirando, pra que-brar as portas, uma explo-são atrás da outra.

INFORME - Como você define a cena do banco pós-explosão?

RUTH - Cenário de guerra. Estilhaços de vi-dro por todos os lados, envelopes de depósito, documentos no meio da rua, pessoas assustadas. A população fica apreen-siva e teme por novos as-saltos. Nossa cidade sem-pre foi muito tranquila, mas isso tem se tornado assustador. A explosão no banco afeta muito a cidade, pois a maioria da população depende dos serviços do Banco do Brasil. Mas a parte mais prejudicada acaba sendo os comerciantes. Devido à crise, esperamos o mês todo pelo dia de paga-mento, aí quando acon-tece uma coisa assim o dinheiro da cidade desa-parece. O mês do primei-ro assalto foi bem ruim, porque a agencia fica fe-

chada por dias e gera um transtorno enorme.

INFORME - No assalto ocorrido em julho ai na sua cidade, os crimino-sos fizeram reféns, assim como nesta última ocor-rência. Como fica a tua preocupação sabendo que algum dia pode ser alguém da tua família?

RUTH - A gente sente medo, muito medo. Pen-samos muito nisso. Es-cutamos um barulho na borracharia do lado e já fi-camos com um frio na bar-riga. Sabe quando estoura um pneu? Aqui pensamos que possam ser eles, pois eles chegam atirando. Tudo acontece muito rápi-do. Por mais que se planeje uma reação, chega na hora as pessoas não sabem o que fazer.

INFORME - Como você acha que se resol-veria essa insegurança?

RUTH - É difícil res-ponder. Nós nos preocu-pamos com as pessoas que moram em frente, em cima do banco, nas media-ções, e também nas pesso-as que possam ser pegas de refém. Acredito que poderia ter 200 policiais na cidade que não resolveria. Como eles irão nos de-fender dos bandidos que são fortemente armados e que ficam apontando suas armas tão poderosas com-paradas ao armamento policial? Não sei como poderia resolver isso. Só sei que eles estão tocando terror mesmo.

INFORME - O que mais lhe chamou aten-ção nesse último ata-que?

RUTH - Neste dia o que mais me comoveu fo-ram as pessoas contando que durante as explosões elas se esconderam nos banheiros, nos quartos dos fundos. Quem tinha filho pequeno segurava tentando esconder. Alar-me de carros disparavam, mas os donos não tinham coragem de desligar pra que os bandidos não vis-sem que tinha gente em casa. Pessoas que se joga-vam no chão de medo de bala perdida. Muito tenso.

Esta é a cena registrada pela moradora minutos após a explosão que destruiu boa parte da agência bancária de Timbó Grande, na quinta-feira passada

RUTH MEDEIROS

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AdrianoRibeiro OPINIÃO /adriano.ribeiro.35380 @AdrianoInforme

(49) 8843-4213 E-mail: opiniã[email protected]

O ADVOGADO DA REGIÃO RETRO ESCAVADEIRA RANDON - R$ 245.000,00

UNIARP

VIVIANE SENNA

MORCEGOS

AÇÕES EM MATOS COSTA

Retro escavadeira Caterpilar, Motoniveladora Caterpi-lar, Caminhão Caçamba- R$ 1.000.000,00 Caminhão Caçamba- R$ 243.750,00Trator Agrícola com implemento-R$ 100.000,00Carro e Kit Conselho Tutelar-R$ 50.000,0002 Automóveis usados(doados pelo Incra)-R$ 20.000,0008 Carros doados pela Receita Federal- R$ 227.834,3102 Carros Zero Km para Saúde-R$ 65.000,0001 Carro Zero Km para Assistência Social-R$ 21.000,0001 Ônibus Caminho na Escola-R$ 227.780,00Pavimentação asfáltica de 04 Ruas-R$ 404.498,31Recuperação das estradas dos Assentamentos-R$ 552.000,00Escola Nova -R$ 1.020.000,00Quadra Coberta R$ 509.169,04Unidade Básica de Saúde-R$ 408.000,00Reforma do Centro Polivalente- R$ 87.000,00Mobiliário Escola Anos Iniciais Ana Maria de Paula-R$ 88.235,00Mobiliário Centro de Educação Infantil-R$ 66.812,70Brinquedos Didáticos para Centro de Educação Infantil-R$ 19.937,56Academia de Saúde –R$ 100.000,00Aluguel Britador Móvel e Escavadeira Hidráulica-R$ 84.636,00Ampliação de Metas no Centro Educacional Infantil-R$ 38.000,00Totalizando R$ 5.578.154,50

E MAISCursos profissionalizantes(PRONATEC).Sala Multifuncional na escola Ana Maria de PaulaLaboratório de Informática na Escola na Maria de PaulaPronaf (custeio atendendo 100 famílias).Mais Alimentos(Atendendo 60 famílias).Conab -Merenda Escolar18 Casas-PNHR-Programa Nacional Habitação Rural-assinatura de contra-to em 31 de agosto de 2015, R$ 28.500,00 cada uma, totalizando 513.000,00.Brasil sem miséria-29 famílias.Bolsa família – 207 famílias, Valor Aproximado R$ 33.000,00 mensais01 Médica do Programa Mais MédicosMédico GinecologistaMédico PediatraFarmacêuticaPSFTelecentro com 15 computadores no Assentamento 13 de outubro.Ponte (Ministério da Integração Nacional)Equipamentos para a Unidade Básica de Saúde.Programas Sociais-Peti, Projovem, 3ª IdadeReformas da atual Unidade Básica de Saúde, Escola de Anos Iniciais Pro-fessora Ana Maria de Paula, Centro de Programas Sociais e SAMU.Nos últimos 12 anos antes do nosso mandato, Matos Costa captou re-cursos federais na ordem de aproximadamente R$ 1.500.000,00.No nosso governo-2 anos e 8 meses de mandato, entre obras, equipamentos, pro-gramas e ações do governo federal chega-se a aproximadamente R$ 5.578.154,50.CAPTAÇÃO DE RECURSOS –GOVERNO DO ESTADO NOSSA ADMINISTRAÇÃO Fundam(Pavimentação Asfaltica Loteamento Jardim Itália-R$ 1.000.000,00Aparelhos de Ginástica- R$ 34.000,00Ponte de Concreto Armada- R$ 120.000,00Salas de Aula, Pavilhão Coberto, 08 Banheiros- R$ 300.000,00Centro Social São Francisco- R$ 50.000,00BADESC(Pavimentação Asfáltica Loteamento Polati)- R$ 500.000,00Reformas casas Cohab- R$ 35.000,00Automóvel SPIM-Zero KM- R$ 52.900,00Iluminação do campo de Futebol- R$ 15.078,00Relocação de Rede de Alta Tensão em cima do Campo de Futebol- R$ 11.407,72Automóvel Zero KM para Ação Social- R$ 30.000,00Total aproximado-R$ 2.148.385,70PRINCIPAIS OBRAS EM ANDAMENTORegularização Fundiária(Lar Legal)aproximadamen-te 230 lotes irregulares na sede do município.Construção Ponte de Concreto Armado na Colônia Cerne.Construção da Unidade Básica de Saúde.Construção do Centro Social Comunidade São Francisco.Construção nova Escola com 06 salas de aulaConstrução de Quadra de Esportes CobertaConstrução de 05 salas de aula, pavilhão coberto, 08 banhei-ros na Escola de Anos Iniciais Professora Ana Maria de PaulaConstrução Academia de SaúdePavimentação asfáltica -loteamento Jardim Polati(Já publicado licitação)Em breve iniciaremos a construção do depósito de calcário municipal.Trabalho Permanente Tratores Agrícolas nas Comunidades.Campeonato Municipal de Torcedores e Escolinha de treinamentos. esportivos.Entre outros.

Em uma curta frase o presi-dente da Fiesc, Glauco José

Côrte criou uma forma de tratamento para de-finir o vice-presidente Regional Centro-Norte, Gilberto Seleme. Apesar da formação em enge-nharia civil, Côrte pre-feriu nominá-lo como o “Advogado da Região”. É claro que Seleme não exercício o ofício da advocacia, mas encarna a função como poucos quando em mesa estão os interesses dos muni-cípios da região, espe-cialmente na área em-presarial e econômica.

Ao cumprimentar o colega de Fiesc, ontem (4), em solenidade do Sesi, o presidente da Fiesc fez questão de lembrar que Seleme sempre pede que só venha ao município, se for para entregar alguma melhoria ou estrutura para uso de nossas indústrias e seus colaboradores. Ontem, além de outras tantas

ações foi entrega a Sala de Matemática que vai utilizar tecnologia para aprimorar o ensino, no Sesi. Glauco brin-cou que já tem outra visita em breve, visto que recebeu a notícia que Caçador também foi contemplado com outra sala educacional.

A termologia uti-lizada por Côrte não é só penduricalho de discurso fácil. Vê-se sua realização nas ações do nosso vice-presidente. Seleme sempre está envolvido em coisa boa para Caçador. Sempre que viaja, seja para onde for, pensa em nossa terra. Ao frequentar as melho-

res mesas e rodas da Capital ou em outras regiões do Estado, quando pode, ‘atalha’ o papo para trazer brasa para o nosso assado.

Na inauguração do Escritório da Fiesc no prédio da reitoria da Uniarp também deu para ver o prestigio de Gilberto. Costurou com maestria a parceria da Fiesc com a Uniarp, quando foi presidente desta última. Tem no Conselho Curador da instituição de ensi-no o aval para azeitar as ações sempre em benefício da socie-dade caçadorense.

Bem dito foi que o Conselho Curador é o elo entre a sociedade, a Uniarp e a indústria. Se assim for, Seleme sabe muito bem fazer sua parte para unir cada vez mais Caçador em prol de uma causa. Se lá fora age como advogado de Caçador, aqui passa a maestro da sociedade organizada.

Reitor da Uniarp, Adélcio Machado dos Santos divulgou ontem (4), no seu discurso na inaugura-ção do Escritório da Fiesc, que a Uniarp acaba de ter seu credenciamento renovado para mais quatro anos. Ele disse ainda que nossa universidade, que sempre tinha nota 3, recebeu uma nota 4,2 que a coloca ao lado da poderosa Furb, de Blumenau, ficando atrás em Santa Catarina somente da Ufsc e Udesc. Parabéns ao Reitor e equipe da instituição.

Gilberto Seleme revelou ontem (4) que está em contatos para trazer à Ca-çador a mãe do ex-piloto de formula 1 Ayrton Senna. Como Viviane Senna este ano está com a agenda muito lotada, é provável que fique para o ano que vem.

Em Lebon Régis o ve-reador Maurício Pinheiro (PR) denunciou que a Escola Santa Izabel está cheia de morcegos. Já o Francisco Jucelino Ri-

beiro, que é o secretário de Saúde, ao contrário de tomar uma atitude e acionar a Vigilância Sani-tária para prevenir antes que um aluno seja ata-

cado, preferiu ir para o facebook fazer piadinhas. Fica claro que o proble-ma em Lebon Régis não está só na educação, pas-sa pela saúde também.

Na coluna passada publiquei neste espaço que o prefeito de Matos Cos-ta, Raul Ribas Neto (PT) dificilmente se reelegeria, especialmente porque não soube captar recursos federais e aproveitar as parcerias dentro do Go-verno Federal. Pois bem, ele me encaminhou uma lista de ações que es-tão acontecendo por lá. Se for isso, pois bem, mudo de ideia e acho que se elege com ‘os pés nas costas’. Veja a lista de conquistas de Matos Costa:

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CONQUISTANDO ESPAÇO

Cury Consultoria, de Calmon, é destaque na região Sul do país Com uma equipe altamente capacitada, a empresa de assessoria técnica social já desenvolveu trabalhos em mais de 75 cidades nos Estados de SC, PR e RS

CLERITON FREIRERepórter

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A empresa calmo-nense Cury Con-sultoria (Celso Curioni - ME),

que completa quatro anos de existência, vem firman-do o nome no mercado, ganhando espaço e se con-solidando como uma das empresas de referência na região Sul do Brasil. Vol-tada à área de assessoria técnica social, a empresa já desenvolveu trabalhos em mais de 75 municípios de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

Com uma equipe téc-nica altamente especiali-zada e capacitada no setor, formada por assistentes sociais, psicopedagogos, mestre em Educação, con-tador e pedagogos, a Cury Consultoria desde 2011 apresenta um trabalho ho-nesto e competente.

Antônio Sérgio Curio-ni, coordenador técnico da empresa, ressalta que a equipe vem se desen-volvendo a cada dia e se aperfeiçoando para que seja oferecido um tra-balho de grande quali-dade para satisfazer as necessidades dos clien-tes. Ele cita a abrangên-cia do atendimento.

“A nossa empresa de-senvolve projetos técni-cos sociais para a Caixa Econômica Federal, por

meio dos programas Mi-nha Casa, Minha Vida e PAC, além de assessoria às empresas privadas, cursos de capacitação, palestras motivacionais e voltadas à área de Ser-viço Social, conferências municipais e muitas ou-tras atividades”, destaca

Antônio, mestre em Ser-viço Social.

Atualmente, a Cury Consultoria realiza pro-jetos simultaneamente nas cidades de Rio do Sul e Capinzal, além es-tar formalizando outros trabalhos em cidades próximas. Para o coorde-

nador, os resultados são bastante satisfatórios.

“Oferecemos o que há de melhor na região e o nosso objetivo é expandir cada vez mais. Tenho cer-teza que estamos diante de uma empresa de qua-lidade, com grande po-tencial e tão importante

para área”, finaliza.Nesta quinta-feira, 3, a

empresa realizou em Cal-mon uma reunião com a equipe técnica para apre-sentar e definir novos pro-jetos. Um deles, que envol-ve um grande município da região, deve iniciar a partir da próxima semana.

APOIO – A prefeitu-ra de Calmon disse em nota que apoia e incen-tiva a Cury Consultoria, bem como todo tipo de empreendimento na ci-dade, pois são empresas que alavancam a gera-ção de empregos e a re-ceita do município.

Equipe capacitada da Cury Consultoria é formada por especialistas de áreas como Assistência Social, Pedagogia, Educação e outras

CLERITON FREIRE

A|05| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 5 DE SETEMBRO DE 2015

..................................................................................................COTIDIANO

POLÍTICAS PÚBLICAS

Municípios da região melhoramíndice de vulnerabilidade social Caçador é um dos que apresentou melhora, mas ainda está abaixo do esperado


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A região do Con-testado, desgas-tada até hoje pelo seu conflito

histórico do século XX, vem finalmente melho-rando seu índice de vul-nerabilidade social (IVS). A conclusão é feita com base na pesquisa do Ins-tituto de Pesquisa Eco-nômica Aplicada (Ipea) divulgada na terça-feira passada, em Brasília. Os municípios da região acompanham a tendên-cia de todo o país e apre-senta melhora no índice.

O estudo foi realizada com dados do IBGE de 2000 e 2010, e mede indi-cadores ligados à exclu-são social, como morta-lidade e trabalho infantil, escolaridade e tempo gas-to no deslocamento entre a moradia e o trabalho.

O IVS é medido a cada década nos 5,5 mil municí-pios brasileiros, com base em três categorias: infraes-trutura urbana, capital hu-mano e renda e trabalho. A intenção é identificar onde estão as situações de exclusão e vulnerabilida-de social e, com o levanta-mento em mãos, orientar políticas públicas.

Caçador é um dos mu-nicípios que apresentou melhora em seu índice. Em 2000 a média era de 0,350 no IVS. Hoje, com dados de 2010, esse nú-mero baixou para 0,238, conforme a pesquisa di-vulgada nesta semana. Ainda assim, perde para municípios como Vi-deira (0,179), Fraiburgo (0,205) e até Macieira que dez anos atrás registrava 0,400 e agora marca 0,234 no índice.

Já Calmon, Lebon Ré-gis, Matos Costa e Timbó Grande, todos tiveram melhora no índice, mas continuam entre os dez municípios de Santa Ca-tarina com maior vul-nerabilidade social. Cal-mon, que no ano 2000 tinha como média 0,59, hoje, dez anos depois,

baixou para 0,4. Ainda assim, a melhora não foi suficiente para tirar o município do segundo lugar como a cidade mais vulnerável do Estado.

DADOS DE CAÇADORNo município de Ca-

çador destacam-se alguns indicadores. Segundo dados do Instituto, 99,6% dos habitantes desta cida-de moram em casas com energia elétrica. Do total de mulheres entre 10 e 17 anos, apenas 3% tiveram filhos precocemente nes-ta faixa etária. A expectati-

va de mortalidade infantil é de 10 a cada mil crianças não sobreviverem no pri-meiro ano de vida (Em SC esse número é 11,5 e, no Brasil, é 16,7). Assusta o número de mães que são responsáveis pela família e que sequer tem ensino fundamental completo: 16% delas vivem nesta si-tuação. Por fim, a média da renda per capita é de R$ 744,28.

NO ESTADOComo um todo, Santa

Catarina se destacou no levantamento, ficando no topo do ranking nacional.

Na lista dos municípios catarinenses com menor Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) estão Luzerna e Timbó, com IVS de 0,09 em uma pontuação que vai de zero a 1. Luzerna é considerada também a ci-dade do Brasil com a me-nor taxa. Dos 295 cidades de SC, 130 têm muito bai-xa vulnerabilidade social; 129 possuem índices que indicam baixa vulnerabi-lidade social; 30 estão na faixa de média vulnerabi-lidade social e quatro são considerados com índi-ces de alta vulnerabilida-de social.

RANKING ESTADUAL1º Luzerna – 0,092º Timbó – 0,093º Pomerode – 0,11

ARQUIVO/INFORME

A intenção da pesquisa é identificar onde estão as situações de exclusão e vulnerabilidade social e, com o levantamento em mãos, orientar políticas públicas

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Fogão x Batom

E-mail:[email protected] 49 9810-7290/ 47 9239-0201Néia Domingos Chelest

A mulher num passado recente era considerada dependente, frágil, aquela que deveria ser protegida, cuidada e trancafiada. Era educada essencialmente para ser boa dona de casa, desempenhar com esme-ro as tarefas caseiras, ser uma esposa prestimosa, submissa ao marido, ter os filhos que, segundo ela e a visão geral da época, "Deus mandava", criá-los e educá-los conforme os padrões vigentes. Hoje o conceito de esposa mudou. Atualmente, entende-se a esposa como companheira, que numa sociedade a dois, deve compartilhar com o marido de todo o planeja-mento familiar, para assu-mir as responsabilidades e executar as tarefas a dois e para que, juntos, possam colher os frutos de uma vida em comum. Existe um preconceito com o sexo feminino que alimenta uma epidemia em nosso país. Uma epidemia que define as mulheres como loucas, irracionais, exagerada-mente sensíveis, confusas e incapazes de lidar com grandes decisões. E, ob-viamente, diante de todos estes “fatos”, as mulheres

possuem capacidade de serem excelentes donas de casa ou capazes liderar qualquer trabalho o qual era visto apenas para o sexo masculino. As mulheres mais bem-suce-didas do mundo querem mantêm-se determina-das, mesmo quando têm que enfrentar os maiores obstáculos. Estas têm as capacidades e dedicam o seu tempo para conseguir. Mais importante ainda, têm o desejo de conseguir fazer algo excepcional. Sexo frágil? Que nada, as mulheres superaram este rótulo há muito tempo. Hoje são executivas, engenheiras, jornalistas, médicas, administrado-ras, mecânicas, caminho-neiras, pedreiras… tudo, não há barreira, não ha limites para o potencial das mulheres. O ato de liberdade da mulher traz o ostensivo ataque dos que são contrários a este novo conceito. Portanto, a mulher se libertando das correntes machista, “irá também libertar o homem das mesmas correntes” Como dis-se o autor Paulo Freire ‘oprimido quando se liberta, liberta tam-bém o seu opressor. ’

Ela por elasCONTESTADO

Programação resgata história De 22 a 27 de setembro, a iniciativa da Câmara promove Semana do Contestado

Assessoria Câmara Municipal

Desde terça--feira (1º), a história do C o n t e s t a d o

será apresentada diaria-mente nos mais diver-sos meios de comuni-cação do Município que sediará a Semana do Contestado. A progra-mação acontece entre 22 e 27 de setembro em uma iniciativa da Câma-ra Municipal, através da Comissão de Educação e da Prefeitura de Caça-dor com o apoio de di-versas instituições.

Iniciada a contagem regressiva para o maior

evento destinado ao resgate da cultura ca-bocla, promovido pelo Município de Caçador. Detalhes finais foram abordados em reunião realizada nessa quinta--feira (3), no Plenário Joaquim Scolaro.

Após definir o crono-grama de atividades a equipe organizadora in-tensifica junto à impren-sa local, a apresentação da história do Contesta-do via mídia impressa, online, rádio e demais redes sociais. Toda essa ação foi iniciada pela Comissão de Educação, presidida pelo vereador Ricardo Pelegrinello e os integrantes, Cleony Fi-

gur e Moacir D´Agostini.A programação para

celebrar os 100 anos do Contestado e resgatar a nossa identidade cultu-ral a Semana do Contes-tado em Caçador conta com vários parceiros para apresentar a nossa história. Durante todo o mês serão destacados fa-tos relacionados ao Con-testado, através de víde-os, áudios e postagens no Facebook e Twitter.

“A população terá a oportunidade de conhe-cer – e orgulhar-se – da herança do caboclo, des-tacada pela superação, fé e amor ao próximo. Além de entrevistas divulgadas nesse mês, os organi-

zadores da Semana do Contestado convidam toda a comunidade para dar a sua contribuição gravando um vídeo que visa o resgate da auto-estima de nosso povo”, convida o presidente da Comissão de Educação, Ricardo Pelegrinello.

CAMPANHAFaça um vídeo dizen-

do seu nome, profissão e a seguinte frase: sou da região contestada e te-nho orgulho de ser cabo-clo. Poste no Facebook da Câmara Municipal de Caçador com #Semana-Contestado e apareça na sessão solene do dia 25 de setembro.

PROGRAMAÇÃO

22 – Lançamento do filme Ter-ra Cabocla, com a presença dos diretores Márcia Paraíso e Ralf Tambke. Local: Câmara Mu-nicipal de Caçador, às 19h.

22 a 25 – Exibição do filme Terra Cabocla. Local: escolas de Caçador.

22 a 25 – Exposição “Con-testado em Cores”, da artista plástica Márcia E. Schüler - Ma-nih. Local: Câmara Municipal de Caçador, das 13h às 19h.

23 – Vivência sobre o uso de ervas medicinais da região, com Alésio

dos Passos Santos. Local: IFSC, câmpus Caçador, às 8h e às 14h.

24- Vivência sobre o uso de ervas me-dicinais na região, com Alésio dos Passos Santos. Local: Assentamento Hermínio Gonçalves dos Santos, às 8h. E noSalão Paroquial da Igreja Cris-to Redentor, Berger, às 14h.

24 – Lançamento do livro “A Guerra do Contestado em Quadrinhos”, com a presença do autor Jorge Luiz Bernar-di. Local: Museu do Contestado, às19h30min.

25 – Sessão Solene com a palestra

“100 Anos da Guerra do (no) Contesta-do: Atos, Fatos e a Repercussão sobre o Território Secular”, com o Dr. NilsonCésar Fraga. Local: Câmara Muni-cipal de Caçador, às 19h30min.

26 e 27 – Mateada, apresen-tações culturais, feira de produ-tos orgânicos, ervas medicinais e de artesanato. Local: Parque Central José Rossi Adami.Horário: a partir das 14h.

27 – Missa cabocla e cavalga-da. Local: Parque Central José Rossi Adami, a partir das 14h.

Reunião foi realizada nessa quinta-feira (3), com organizadores da Semana do Contestado em Caçador

DIVULGAÇÃO

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TRABALHADOR

Sesi de Caçador recebe investimentosComitiva do Sistema Fiesc esteve em Caçador ontem (4) e inaugurou a Sala de Matemática e a Quadra de Areia Poliesportiva do Sesi

Adriano RibeiroRepórter

opiniã[email protected]

A sede de Caçador do Serviço Social da Indústria (Sesi) ganhou ontem

(4) mais instrumentos para facilitar a vida do trabalha-dor e ajudar no seu desen-volvimento. Comitiva do Sistema Fiesc, contando com o presidente, Glauco José Côrte, o superinten-dente do Sesi, Fabrizio Ma-chado e o vice-presidente da região Centro –Norte, empresário caçadorense, Gilberto Seleme, entre outras autoridades, es-tiveram nas instalações para entregar a Sala Sesi de Matemática e a Quadra de Areia Poliesportiva.

A quadra de areia será muito importante para estimular a prática espor-tiva. Já a Sala de Informá-tica foi a mais festejada dada sua importância para o desenvolvimento da educação. É a quar-ta implantada no Estado pelo Sesi. Neste ano serão implantadas mais três. O superintendente do Sesi, Fabrizio Machado co-mentou sobre as flagran-tes dificuldades no setor educacional no Brasil e disse do esforço da indús-tria para reverter este qua-dro. “São vários os proje-tos, não somente a sala de Matemática que os se-nhores vão ter o prazer de conhecer hoje”, disse.

Ele falou da versatilida-de da sala de aula, que usa tecnologia para o apren-dizado, aliada a professo-res animadores. “Assim a transferência de matemáti-ca se torna agradável e não enfadonha e chata”, comen-tou. São utilizados jogos no computador que tornam o aprendizado atraente para o jovem. “Você aprende matemática através de ga-mes, desde operações mais simples como adição e subtração, até aritmética e outras operações mais complicadas”, exemplifi-cou Machado.

EM CAÇADOR

SAIBA MAIS SALA DE MATEMÁTICA DO SESI

Tem por objetivo contribuir para a qualidade da apren-dizagem da matemática aos estudantes da educação básica do Sesi, por meio do uso de novas tecnolo-gias, na implementação de um ambiente pedagógico específico e na priorização da formação docente. Desse modo, o programa ajuda a formar cidadãos

mais críticos e com racio-cínio lógico aprimorado, contribuindo também para a formação de crianças, jovens e adultos mais preparados para o mundo do trabalho.Este programa é inspirado na iniciativa do Sistema Firjan, por meio do Sesi Rio, que apoia a implemen-tação do mesmo em SC.

CRÉDITO ADRIANO RIBEIRO

Sala de Matemática atende crianças, jovens e adultos

Tecnologia no auxílio da educação

Inauguração aconteceu ontem (4)

Quadra vai possibilitar prática de beach tennis, futevôlei, vôlei de areia

Quadra de AreiaFoi planejada para

oferecer aos trabalhado-res da indústria de Caça-dor e região novas pos-sibilidades de práticas esportivas. Com intenção de oportunizar a prática de atividades físicas para um estilo de vida saudá-vel, a área de Qualidade de Vida do Sesi desenvol-ve ações através de jogos e eventos esportivos. Além disso, a instituição oferece ao trabalhador da indústria diversos espaços para a prática de esportes, são três campos de futebol sete, sendo um deles de grama sinté-tica, além de um ginásio poliesportivo para prá-tica de futebol, voleibol, basquetebol e handebol.

A partir de agora, os trabalhadores de Caça-dor e região contarão com a possibilidade de praticar beach tennis, futevôlei, vôlei de areia, além de um ambiente agradável com vestiá-rios e estacionamento.

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EM CAÇADOR

Câmara Regional formada por representantes de diversas entidades vai trabalhar pela melhoria dos índices educacionais

AÇÃO

Fiesc instala em Caçador o “Movimento pela Educação”

Elevar a escolarida-de dos trabalha-dores e melhorar a qualificação. Com

essas duas metas como prioridade a Fiesc implan-tou em Santa Catarina o movimento “A Indústria pela Educação”. Ontem (4), em Caçador, mais um passo foi dado nesta em-preitada com a implanta-ção de mais uma Câmara Regional do Movimento. Ao todo serão 16 estrutu-ras em todo o Estado e a implantada ontem foi a 12ª. Fazem parte do órgão representantes de várias entidades de municípios da região.

O vice-presidente re-gional do Centro-Norte da Fiesc, empresário Gil-berto Seleme falou da importância da evolução educacional. “Temos que tentar resgatar esse esti-mulo. Com a educação tudo fica mais fácil e a gente não faz nada so-zinho”, disse. O prefeito Beto Comazzetto (PMDB) também grifou a impor-tância da educação. “Em nome do poder público municipal quero agrade-cer aos empresários que têm feito a diferença em nosso Estado, especial-mente nesse momento de crise”, colocou. “O inves-timento que você Gilber-to e o Glauco têm trazido aqui, têm feito a diferen-ça”, falou o prefeito.

O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte começou seu pronun-


Integrantes da Câmara Regional do Movimento em Caçador

ciamento citando como exemplo negativo as baixas notas que alu-nos têm apresentado no Enem. “A sociedade tem que reagir. Não tem como acreditarmos que nosso país possa evoluir e ser mais justo, não tem como fazer se não me-lhorarmos os níveis da educação”, ponderou. Ele falou da importância de se envolver a família também no aprendiza-do e da necessidade que os estudantes de hoje em dia têm. “Os jovens não se contentam mais em só frequentar a esco-la e passar de ano com avaliações generosas. Eles querem educação de qualidade”, falou.

O coordenador do Movimento “A Indústria Pela Educação”, Antônio José Carradore argu-mentou que o objetivo é “envolver o Poder Públi-co e as entidades sociais com o objetivo de supe-rar os indicadores nega-tivos em Santa Catarina”. O trabalho, segundo ele, será contínuo. “Visa me-lhor aproximação da re-alidade educacional de cada município, com os atores locais que pos-sam ajudar”, ponderou.

SAIBA MAIS SOBRE A LEI

FOCO DE ATUAÇÃOEducação para o mundo do trabalhoCompreendida como aquela que assegura os melhores padrões de ensino e aprendizagem para a for-mação de profissionais e cidadãos capazes de atender as demandas atuais e futuras dos setores produ-tivos e atuar construtivamente na comunidade de entorno e sociedade.

DESAFIOS• Todo trabalhador da indústria com escolaridade básica completa até 2024.• Todo trabalhador da indústria com educação profissional e tecnológi-ca compatível com a sua função.

EIXOS DE ATUAÇÃOO Movimento atua sobre dois eixos:Educação na e para a IndústriaCompreende o fortalecimento da par-ceria entre a FIESC e as indústrias pela atuação do SESI, SENAI e IEL para promover a escolaridade, a qualifica-ção e o desenvolvimento profissional de trabalhadores e lideranças, tendo em vista que a Educação é fator-chave para o aumento da produtividade e competitividade do setor industrial.Articulação e Influência social na Educação em Santa CatarinaCompreende a construção de uma agenda comum para influenciar na melhoria de indicadores de edu-cação de Santa Catarina, por meio da mobilização e articulação entre

o setor público, o setor industrial e demais iniciativas privadas.

BANDEIRASO Movimento levanta oito bandeiras prioritárias, sustentadas por seus dois eixos de atuação e voltadas à Edu-cação para o mundo do trabalho.Educação na e para a Indústria• Protagonismo do setor industrial para a melhoria do nível de esco-laridade dos seus trabalhadores.• Educação básica para o tra-balhador da indústria.• Educação profissional e tecnológi-ca para o trabalhador da indústria.• Fortalecimento das pro-fissões industriais.Articulação e Influência social na Educação em Santa Catarina• Acesso e conclusão da Educação Básica.• Melhoria da qualida-de da Educação Básica.• Promoção da educação em tem-po integral, intensificando a ofer-

ta de Ensino Médio articulado com a Educação Profissional.• Desenvolvimento profissio-nal dos docentes e gestores.

METAS NO ESTADOUm dos grandes pilares do Mo-vimento é o investimento em educação pelo Sistema FIESC.Para tanto, o Sistema FIESC, pela atu-ação de suas entidades SESI, SENAI e IEL assume o compromisso de realizar 823.530 matrículas conforme distri-buição apresentada no quadro abaixo:Ofertas de Educação do Sis-tema FIESC 2012-2014

SERVIÇO MATRÍCULASEducação Básica 73.252Educação Profissional 390.617Educação Básica e Profissio-nal Articulada 12.332Educação Continuada 315.500Educação Executiva 2.189Programas de Estágio e Ca-pacitações 29.640

Momento em que o órgão foi instalado

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EM CAÇADOR

Estrutura está instalada na sede da Uniarp e foi inaugurado ontem (4), pela diretoria da Fiesc e autoridades locais

SEDE

Fiesc ganha escritório em Caçador


Empresários durante o almoço ontem (4)

Solenidade foi realizada na manhã de ontem (4)

Seleme entrega placa a Glauco Presidente da Fiesc falando

Colunista de O Estado de São Paulo proferiu palestra durante o almoço

Convidados foram recepcionados em um almoço no Recanto do Lago

Da parceria um-bilical entre o conselho cura-dor da Uniarp e

a Fiesc, nasceu a ideia que culminou na implantação do Escritório Regional da Fiesc em Caçador, na rua Victor Baptista Adami, nº 800, exatamente no mesmo prédio em que está instalada a Reitoria da Universidade. Quan-do o imóvel foi adquiri-do, na criação da Uniarp, foi acertada a parceria: a instituição de ensino pre-cisava de uma reitoria (até então no local esta-va sediada a reitoria da antiga UnC) e a Fiesc de uma sede na Regional Centro-Norte.

Para a inauguração estiveram presentes no local o vice-presidente da Fiesc, Glauco José Côrte e todo o stafe da entidade; o presidente regional do Centro-Nor-te, Gilberto Seleme, os deputados Valdir Cobal-chini (PMDB) e Natali-no Lazari (PR), o bispo dom Severino, classe empresarial e lideranças da comunidade.

Seleme agradeceu a parceria das duas insti-tuições para a compra do prédio, que segundo ele, vai atender muito

bem a comunidade em-presarial da região. “A vice-presidência aqui é da comunidade e a Uniarp também é da comunidade”, argumen-tou. Ele ponderou que o escritório vai servir para dar apoio a indústria e todos os sindicatos pela Fiesc representados. No espaço vão atuar 20 fun-cionários. Na Regional Centro-Norte atualmen-te o Sistema Fiesc têm a disposição cerca de 500 funcionários e um orça-mento de R$ 30 milhões.

O reitor da Uniarp, Adélcio Machado dos Santos disse que a “união entre a Uniarp e a indústria é muito po-sitiva”. “A indústria cria a cadeia econômica e gera desenvolvimento regio-nal”, falou. “Isto que es-tamos vendo aqui hoje é uma vitória do modelo da universidade com a indústria como parcei-ra”, ponderou e apontou os dois deputados esta-duais presentes, ambos ex-acadêmicos da insti-tuição, como provas vi-vas deste sucesso.

O presidente da Fiesc alegrou-se em ver que ao menos em Caçador a indústria não está dis-tante da universidade. “Queremos com isso mostrar a importância que damos a Universi-dade”, falou. “Este é o primeiro escritório da indústria que se instala dentro de uma univer-sidade, é um case nacio-nal”, sentenciou.

ENTREVISTAA|10 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 5 DE SETEMBRO DE 2015 |

VALDIR COBALCHINI

Presidente em exercício do PMDB/SC“Ninguém mais tem dúvida de que vamos crescer em 2016 e consolidar aCandidatura ao governo em 2018”.

Em 10 meses à frente do maior partido político de Santa Ca-tarina, o deputado Valdir Co-balchini percorreu mais de

150 municípios, promoveu grandes e importantes eventos de mobilização e oxigenação partidária, fez um diag-nóstico da sigla, enfrentou a perda do senador Luiz Henrique e fortaleceu a unidade dos líderes. Hoje, segundo ele, o PMDB vive um novo momen-to, alinhado e focado nas eleições de 2016 e 2018.

INFORME - O SENHOR ASSUMIU

A PRESIDÊNCIA DO PMDB APÓS UMA ELEIÇÃO VITORIOSA DA SI-GLA EM 2014, QUANDO O PARTIDO RENOVOU AS MAIORES BANCADAS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA E NO CONGRESSO, ALÉM DE REELEGER RAIMUNDO COLOMBO E EDUAR-DO MOREIRA. QUAL FOI O DESAFIO PROPOSTO E COMO TEM SIDO A CAMINHADA NESTES 10 MESES?

COBALCHINI- Com a licença do presidente Eduardo Moreira e do pri-meiro vice, Paulo Afonso Vieira, as-sumi a presidência do PMDB catari-nense, em novembro de 2014. Nós da executiva entendíamos que, após da eleição estadual, era o momento de focar e preparar o partido para 2016. Sabemos que é uma eleição impor-tante, fundamental para o projeto de candidatura própria em 2018. Então, era necessário que alguém organizas-se as atividades peemedebistas. Em comum acordo e incentivado pelos membros da executiva, assumi esse desafio. Desde então estamos na es-trada, unificando a sigla, ouvindo as bases, construindo o projeto do PMDB em cada um dos 295 municípios. Uni-dade partidária, fortalecimento da base e organização partidária são as chaves de nosso trabalho.

INFORME - EM MAIO DESTE ANO,

O PMDB PERDEU O SEU MAIOR LÍ-DER. COMO FICA A SIGLA APÓS A MORTE DO SENADOR LUIZ HENRI-QUE. QUAIS TÊM SIDO OS PRINCI-PAIS DESAFIOS DESDE ENTÃO?

COBALCHINI - Não só o PMDB, mas, a política catarinense perdeu seu maior líder. Luiz Henrique dei-xou uma marca em cada um dos 295 municípios do estado. Foi protago-nista de uma era política. E, no cam-po partidário, a união do PMDB foi a maior lição que ele nos ensinou. Por isso, resgatamos a unidade do partido para continuar honrando a memória do nosso timoneiro. Hoje o PMDB não tem divisão, somos um só. No final de junho lançamos a Jornada da Unida-de – Juntos Por Toda Santa Catarina. O movimento que prevê a realização de 15 encontros regionais, até outubro, é uma homenagem a Luiz Henrique. Nesses encontros levamos mensa-

gem de unidade, com a participação do vice-governador Eduardo Pinho Moreira, do senador Dário Berger, dos ex-governadores Casildo Maldaner e Paulo Afonso, além de deputados es-taduais e federais. O resultado disso: a unidade cresceu e se fortaleceu no PMDB; as bases estão motivadas; nin-guém mais tem dúvida de que vamos crescer em 2016 e consolidar a candi-datura ao governo em 2018.

INFORME - PARALELO AOS EVENTOS DA JORNADA DA UNIDA-DE, ESTÃO SENDO REALIZADOS SEMANALMENTE ENCONTRO NOS MUNICÍPIOS. QUAL O OBJETIVO DESSAS REUNIÕES E OS RESULTA-DOS DESSA CAMINHADA?

COBALCHINI - Já percorri mais de 160 municípios, sempre com a participação de lideranças e deputa-dos de cada região. Levamos em cada reunião um diagnóstico da situação partidária e colhemos as expectativas e necessidades de cada cidade. Os companheiros são ouvidos. As bases ganham força e o partido inteiro se fortalece também. Hoje o PMDB está alinhado em todo o estado e focado na eleição que se avizinha.

INFORME - O PMDB LANÇOU RESOLUÇÃO PREVENDO O LANÇA-MENTO DE CANDIDATURAS A PRE-

FEITO EM TODOS, OU QUASE TO-DOS OS MUNICÍPIOS. COMO ISSO SERÁ POSSÍVEL?

COBALCHINI - Nossa meta é lan-çar 250 candidatos a prefeito e levar o 15 a todos os municípios onde tem propaganda eleitoral na TV. Isso será possível porque estamos organiza-dos e trabalhando nesse sentido. Elegemos os novos coordenadores regionais do partido, que têm papel fundamental nesse processo. Ma-peamos a situação eleitoral de cada município, por região, e estamos acompanhando e construindo junto com as bases candidaturas sólidas. Time que não entra em campo não tem torcida. Os catarinenses terão a opção de votar no 15 nestas eleições municipais, bem como em 2018. Isso é irreversível. Também definimos a criação de comitês temáticos que formularão as propostas que estarão nos Planos de Governo dos nossos candidatos a Prefeito.

INFORME - O PMDB ESTÁ PROMO-VENDO UMA AMPLA CAMPANHA DE FILIAÇÕES. QUAIS SÃO OS RESULTA-DOS OBTIDOS COM ESTA AÇÃO?

COBALCHINI - Após a elaboração do diagnóstico partidário, percebe-mos que mesmo sendo o maior par-tido, com o maior número de filiados, temos carências. Contamos com o

apoio de quase 200 mil filiados, po-rém o número de jovens ainda é baixo. Eles representam 17%. Nossa meta é aumentar esse número para 30%. Da mesma forma as mulheres. É neces-sário que o segmento aumente sua participação na política catarinense. Porém, não é só fazendo campanha de filiação que você aumenta a parti-cipação do jovem, da mulher, do ido-so e de outros grupos. No PMDB es-timulamos os segmentos partidários, renovando as executivas estaduais da JPMDB e do PMDB Mulher. Agora os municípios têm que fazer a sua parte, instituindo os diferentes segmentos de forma participativa. É preciso tra-balhar em diferentes frentes, com foco num único objetivo.

INFORME - E AS ELEIÇÕES PRO-PORCIONAIS?

COBALCHINI - Em julho o dire-tório estadual aprovou resolução que prevê como meta garantir no mínimo 10% dos votos para os vereadores do PMDB, em cada cidade. Para conquis-tar esse objetivo é fundamental lan-çar nominatas fortes de candidatos. E é nesse sentido que estamos traba-lhando atualmente, estimulando os companheiros que podem concorrer, filiando novos nomes, construindo. O PMDB é o maior partido de Santa Ca-tarina e está se preparado para conti-nuar crescendo.

INFORME - É CEDO PARA FALAR EM 2018?

COBALCHINI - Não há dúvida de que o PMDB terá candidato próprio em 2018. Isso é irreversível. O foco hoje é 2016, porque as eleições municipais são fundamentais para o projeto es-tadual. Conquistamos a unidade par-tidária e com toda certeza o 15 estará na urna com candidato a governador. O primeiro requisito é a unidade do PMDB, desafio já alcançado. A parir daí, com maturidade, encontraremos o nome com as melhores condições para conduzir o nosso PMDB a mais uma grande vitória. Hoje, vejo que temos no vice-governador Eduardo Pinho Moreira, no deputado federal Mauro Mariani e no senador Dario Berger os nomes em melhores condições.

INFORME - EM OUTUBRO O PMDB REALIZA A CONVENÇÃO ESTADUAL DO PARTIDO PARA RE-NOVAR EXECUTIVA E DIRETÓRIO. COMO SERÁ E COMPOSIÇÃO DES-SAS ESTRUTURAS?

COBALCHINI - A convenção esta-dual do PMDB será a demonstração mais forte de unidade do partido. Es-taremos todos juntos renovando nossa sigla, que em abril de 2016 completa 50 anos de realizações. Não tenho dúvida de que a nova executiva será eleita por consenso, assim como o diretório.

.................................................................................................. A|11| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 5 DE SETEMBRO DE 2015 SEGURANÇA

O CONTRIBUTO DAS NOVAS

E-mail:[email protected] 49 88671585

Nunca, como hoje, foi possível apren-der com uma variedade tão alargada de meios nos quais se encontram a infor-mação. Os livros, as revistas, o vídeo, o cinema, a televisão, a fotografia, as historias em quadrinhos, os jornais, o software do computador, os multimídia e as pessoas com as quais convivemos no dia a dia dia, entre outros, constituem os suportes aos quais podemos recor-rer para termos acesso à informaçãoSendo assim a educação tem, obrigato-riamente, de se adaptar às necessida-des das sociedades onde está inserida. Mas este processo nem sempre é fácil, pois essa "adaptação" tem pela fren-te um grande desafio, que é o de se adaptar às mudanças sociais, culturais e económicas que nascem da massifi-cação do uso das novas tecnologias.Contudo, a educação, ultimamente, tem vindo a ser reformulada. Embora, na sua essência, mantendo o mesmo objetivo, que é o de educar, não podemos ficar in-diferentes aos novos métodos e técnicas introduzidos no ensino, decorrentes do aparecimento das novas tecnologias.Com o mundo em constante desenvol-vimento, a educação tem de se adaptar às novas necessidades dos seus destina-tários. Outrora, a economia baseava-se, essencialmente, numa lógica industrial que implicava que a educação girasse mais em torno de um saber que valoriza-va a experiência. Atualmente, a socieda-de privilegia mais um saber especializa-do, onde a sua construção possa ser uma atividade social plenamente integrada no meio que nos rodeia. Assim, existe um número cada vez maior de indiví-duos que exigem uma grande varie-dade de canais de aprendizagem; esta

crescente exigência fomenta, também o desenvolvimento mais sofisticado de novas tecnologias que permitem colocar à disposição dos indivíduos ,recursos cada vez mais elaborados que permitem assegurar maior mobilidade à informação. Assim, a informação passa a estar ao alcance de todos nós. Neste contexto, é inevitável que a escola se adapte aos novos desafios decorrentes da evolução da sociedade. Torna-se necessário definir um novo perfil de escola, por oposição à escola tradicional.Atualmente, o papel da escola é de extrema importância, pois devido à elevada variedade de oferta de infor-mação verifica-se um afastamento dos educandos da informação chave, ou seja, o papel da escola do século XXI é o de moderador. Indiscutivelmente, nesta nova escola, as novas tecnologias desempenham um papel importan-tíssimo: - o de ferramentas auxiliares do processo ensino/aprendizagem.É fundamental, por isso, que a escola esteja familiarizada com estas ferramen-tas e saiba utilizá-las na ação educativa normal. Assim, a escola tem de fornecer aos alunos os meios adequados para que possam ter acesso à informação e, simultaneamente, familiarizar-se com eles, possibilitando-lhes também oportunidades de interação social.Assumindo este novo perfil, a escola não deve esquecer o componente pedagógi-co associada aos novos meios de infor-mação. Estas ferramentas possibilitam ao aluno a manipulação e construção do conhecimento de uma forma diferente daquela que era utilizada por métodos tradicionais onde, habitualmente, o co-nhecimento se transmite de forma oral.

Valéria RissonGraduada em Pedagogia e Artes Visuais pela UNC, Caçador-SC | Pós Graduada em Interdisciplinarie-dade pela UNIMEO, Assis Chateaubriand -PR | Mestre em Artes Visuais, Faculdade de Belas Artes de Lisboa- Pt | Atualmente professora na rede estadual de S C

DECRETO Nº 165, DE 21 DE AGOSTO DE 2015.

“Revoga o Decreto nº 157/2015 de 15 de Julho de 2015 e Dá Outras Providências”.

IVONE MAZUTTI DE GERONI, Prefeita do Município de Calmon, Estado de Santa Catarina, usando das prerrogativas que lhe confere o Inciso VIII, do Artigo 87, da Lei Orgânica do Município, promulgada em 29 de maio de 1994,

DECRETA:

Art. 1º - Fica revogado o Decreto Municipal nº 157/2015 de 15 de Julho de 2015.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Prefeita Municipal em, 21 de Agosto de 2015.

________________________________

IVONE MAZUTTI DE GERONI

Prefeita Municipal

Registrado e publicado na Secretaria Municipal de Administração e Gestão, na data supra.

SILVANA GOMES REBELIM

Secretária Municipal de Administração e Gestão

A|12 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 5 DE SETEMBRO DE 2015 | ESPORTE

FUTEBOL FEMININO

Kindermann é mais umavez campeão catarinenseTime de Caçador venceu o Araranguá fora de casa por 3 a 1

DIVULGAÇÃO

A campanha foi invicta, com vitórias nos quatro jogos. Foram 15 gols marcados e apenas dois sofridos

Dominando o Es-tado totalmente. O Kindermann sagrou-se octa-

campeão catarinense de futebol feminino - e de for-ma consecutiva. Na tarde de quinta-feira (03) ven-ceu o Araranguá fora de casa por 3 a 1.

A campanha foi invicta, com vitórias nos quatro jo-gos. Foram 15 gols marca-dos e apenas dois sofridos. O Catarinense acontece desde 2007 e a equipe de Caçador não participou apenas da primeira edi-ção, vencida pelo Olym-pya. Depois que resolveu entrar, não deu mais chan-ce para ninguém.

A temporada do Kin-dermann/Uniarp/Adami tem sido espetacular. A equipe caçadorense ven-ceu todos os cinco títulos que disputou em 2015 e, agora, inicia a busca pelo título do Campeonato Bra-sileiro de Futebol Femi-nino, competição que foi vice-campeão em 2014.

O primeiro desafio é na próxima segunda--feira, 7 de setembro, feriado da Independên-cia, às 15h30, no Estádio Municipal. O ingresso para a partida custa R$ 10,00. E os portões serão abertos a partir das 14h.

O técnico Josué po-derá contar com Débora Vanin, novo reforço da equipe, e que fez mui-to sucesso no futsal de Chapecó. No campo, se destacou e disputou o sul-americano sub-20 de 2014 pela seleção brasi-

leira e, recentemente, foi campeã da Copa Brasil Universitária pela Uniarp.

Josué comenta que o primeiro jogo é fundamen-tal para as pretensões do

Kindermann/Uniarp/Ada-mi na competição. “Todos sabem que, embora não seja uma competição de mata-mata, vencer o pri-meiro jogo é fundamental,

pois a competição é tiro curto. O nosso pensamento é vencer ou vencer. Infeliz-mente ainda não contare-mos com todos os reforços, mas acreditamos numa

boa partida”, avaliou.O Campeonato Brasilei-

ro terá 20 equipes divididas em quatro grupos de cinco clubes. As oito melhores avançam para a segunda

fase, onde se formam dois grupos novamente. Mais uma vez, os dois melhores de cada chave avançam para a semifinal, que terá jogos em turno e returno.

.................................................................................................. A|13| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 5 DE SETEMBRO DE 2015 COTIDIANO

Coluna daCâmara

Caçador prepara-se à Semana do Contestado

Quer participar da Semana do Contestado?

ORGULHO CABOCLO

CAMPANHA

Além de entrevistas divulgadas nesse mês, os organizadores da Semana do Contestado convidam toda a comu-nidade para dar a sua contribuição gravando um vídeo que visa o resgate da autoestima de nosso povo

Iniciada a conta-gem regressiva para o maior evento destinado ao resgate da cultura cabocla, promovido pelo Município de Caçador. A Semana do Contestado, realização da Prefeitura e Câmara Municipal de Caçador acontece entre 22 e 27 setembro, mas o trabalho pela valorização do caboclo já começou. Detalhes finais foram abordados em reunião realizada nessa quinta--feira (3), no Plenário Joaquim Scolaro.

Após definir o crono-grama de atividades a equipe organizadora in-tensifica junto à impren-sa local, a apresentação da história do Contesta-do via mídia impressa, online, rádio e demais redes sociais. Toda essa ação foi iniciada pela Comissão de Educação,

presidida pelo verea-dor Ricardo Pelegri-nello e os integrantes, Cleony Figur e Moacir D´Agostini.

A programação para celebrar os 100 anos do Contestado e resga-tar a nossa identidade cultural a Semana do Contestado em Caça-dor conta com vários parceiros para apre-sentar a nossa história. Durante todo o mês serão destacados fatos relacionados ao Contes-tado, através de vídeos, áudios e postagens no Facebook e Twitter.

“A população terá a oportunidade de conhecer – e orgulhar--se – da herança do caboclo, destacada pela superação, fé e amor ao próximo. Além de entrevistas divulgadas nesse mês, os organi-zadores da Semana do Contestado convidam toda a comunidade para dar a sua contribuição gravando um vídeo que visa o resgate da auto-estima de nosso povo”, convida o presidente da Comissão de Educação, Ricardo Pelegrinello.

Faça um vídeo dizendo seu nome, profissão e a seguinte frase: sou da região contestada e tenho orgulho de ser caboclo.

Poste no Facebook da Câmara Municipal de Caçador com #Semana-Contestado e apareça na sessão solene do dia 25 de setembro.

CIVISMO

Câmara homenageia Pátria em solenidade Além de estimular o patriotismo, o Poder Legislativo trabalhou como tema os “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”

O Poder Legisla-tivo Municipal presta a sua homenagem à

Pátria através da sessão solene realizada nessa terça-feira (1º), no Plená-rio Osvaldo José Gomez. Além de estimular o ci-vismo da comunidade caçadorense, a tradicio-nal cerimônia trabalhou como tema os “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM”, através da Agenda Pós-2015 dos Objetivos de Desenvol-vimento Sustentáveis – ODS, em Caçador.

“Destacamos a parti-cipação e desempenho daqueles que contribu-íram para que o nosso Município, no cumpri-mento dos Objetivos do Milênio chegasse à 15ª posição no ranking es-tadual. Missão essa que iniciou em 2010 com o intuito de mobilizar e articular todos os seto-res da sociedade para alcançar os objetivos do milênio”, destaca o pre-sidente da Câmara Mu-nicipal de Caçador.

“É marcante a ini-ciativa do Poder Legis-lativo em despertar a dormência do civismo e patriotismo e buscar a volta dos valores da

disciplina, determina-ção e coragem de dizer que somos brasileiros. Belo exemplo da Câma-ra Municipal de Caçador para cultuar a Semana

da Pátria, porque um povo sem bandeira é um corpo sem alma”, afirma Sandro Jacyntho, presi-dente da CCO da Sema-na da Pátria.

ASCOM DA CMC

ASCOM DA CMC

Presidente da CCO, comandante do Tiro de Guerra, define como belo exemplo a Câmara cultuar a Semana da Pátria

Presidente da Câmara, Flávio Henrique dos Santos, assinou o ato oficial tornando a Câmara parceira da iniciativa

Reunião foi realizada nessa quinta-feira (3), com organizadores da Semana do Contestado em Caçador

NÓS PODEMOS CAÇADOR

Câmara faz adesão ao movimentoAo reconhecer pu-

blicamente a importân-cia do “Nós Podemos Caçador”, a Câmara Mu-nicipal também cum-pre o seu papel de es-timular o exercício da cidadania, incentivan-do a cada um a fazer a sua parte. Durante a cerimônia o presiden-te da Câmara Munici-pal, Flávio Henrique dos Santos oficializou o comprometimento da Casa Legislativa, tam-bém frente aos Objeti-vos de Desenvolvimen-to Sustentável. O termo assinado foi entregue por Elisangela Girardi, da UNIARP e Sandra Miosso, do Instituto Fe-deral de Santa Catarina, câmpus Caçador.

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O,5 DE SETEMBRO DE 2015 | A|14

ÚLTIMO FORAGIDO

RECORDANDO...

TROCA DE TIROS INCÊNCIO ACIDENTAL

PRF VEÍCULO FURTADO

TOMBAMENTO EXPEDICIONÁRIO

MEDO (1)

MEDO (2)

ASSALTO EM VIDEIRA

Cleriton Freire E-mail: [email protected]

/cleriton.freire1

(49) 9974-1108(49) 8858-9519RONDA

Foi preso na quinta--feira passada, dia 3, o último suspeito de ter participado de um dos maiores roubos à resi-dência no município de Caçador. Cleiton Moreira Lemes, de 24 anos, se apresentou à polícia po-rém nega as acusações. Contra ele havia um mandado de prisão por ser suspeito de participar do roubo à casa no bairro DER, ocorrido no dia 6 de julho. Segundo o que

foi apurado pela polícia, ele teria sim participado do crime. Na ocasião, os criminosos renderam as vítimas e, na fuga, efetuaram um disparo de arma de fogo contra um vigilante da empresa Patrimonial. Ao todo, já foram presas dez pes-soas e realizado a maior recuperação de dinheiro na história de Caçador, passando os R$ 100 mil. Cleiton era o único que estava foragido.

Após o roubo à casa no bairro DER em julho, a Polícia Militar prendeu duas

pessoas em flagrante (Lucas Mateus Ribeiro da Costa, de 19 anos, e um adolescente de

17), e a Polícia Civil prendeu os outros envolvidos em se-guida, sendo pessoas

que teriam fornecido informações confiden-ciais à quadrilha para cometer o assalto.

Ninguém ainda foi preso, mas a Polícia Civil continua investigando o assalto ao banco de Timbó Grande, ocorrido na madrugada de quinta-feira (3), bem como os autores da troca de tiros contra policiais militares de Caçador após o crime. O caso repercutiu em todo Estado devido à violência dos autores. Em Timbó Grande, bandidos fortemente ar-mados explodiram o Banco do Brasil e fugiram. Em Caçador, horas depois, a polícia trocou tiros com os criminosos que fizeram uma família do interior re-fém, próximo à Calmon. Pela manhã, os criminosos fizeram sete funcionários de uma empresa em Bom Retiro refém e roubaram um micro-ônibus. Próximo à Papanduva, os bandidos liberaram todos os reféns. Armados com fuzis, os bandidos tocaram terro na região. Eles agiram inicialmente com um Gol preto.

A onda de roubos a bancos e explosões de caixas eletrônicos que estão acontecendo na região está deixando a população lebonregense com medo de ir ao banco. Em poucos meses todas as cidades vizinhas a Lebon Régis sofreram ação de bandidos, que fortemente armado assaltaram agencia banca-rias durante o dia e sem medo nenhum de enfren-tar a policia. Somente na quinta feira (03), foram duas explosões a caixas eletrônicos e um assalto durante o dia em cidades próximas a Lebon Régis.

“Eu entro no banco já com medo de uma possível ação de bandidos. Eles agem fria-mente, chegam sorrateiramente e anunciam o assalto, como se diz por ai “na cara dura mes-mo, e ainda fazem a população como escudo humano”, diz uma professora aposentada.

Outro ponto que deixa a população intri-gada, é o fato do efetivo policial ser reduzido no município, o que não dá segurança. Se acontecer um assalto, serão dois policias armados de pis-tolas, contra, em média, 5 ou 6 bandidos arma-dos de fuzis e metralha-

doras. Já para a polícia, a denúncia de qualquer atitude ou veículo suspei-to, a uma das melhores formas de evitar esses assaltos. Em lebon Régis o último assalto a uma agencia bancaria foi no ano passado, quando dois bandidos em uma moto assaltaram o Bradesco.

Na noite de quinta-feira (3) um assalto ao supermercado Ramos, em Videira, movimentou o setor policial. A Policia Militar mobilizou todas as guarnições para localizar os meliantes. No assalto, estavam dois indivíduos com roupas escuras, capuz preto, estatura alta. Eles levaram todo o dinheiro do caixa e ainda a bolsa e celular de uma cliente. Após buscas, os bandidos não foram localizados e agora caberá a Policia Civil investigar o caso.

A Polícia Rodoviá-ria Federal (PRF), no município de Concór-dia, prendeu na tarde de terça-feira, dia primeiro, um homem de 32 anos condenado pelo crime de estupro de vulnerável pratica-do em Chapecó. O ra-paz, cujo nome a po-lícia divulgou apenas as iniciais I.A.R.R., é natural de Caçador. A prisão ocorreu duran-te abordagem de um caminhão que passa-va em frente ao posto da PRF na BR-153. O homem havia sido condenado a 10 anos e 6 meses de reclusão e o crime teria ocorri-do em 2009. O foragi-do foi encaminhado ao Presídio Regio-nal de Concórdia.

Um caminhão com placas de Caçador capotou na segunda--feira (31) na rodovia ERS-122, no Rio Grande do Sul, por volta das 10 horas. O veículo, carre-gado de bobinas de pa-pelão, sofreu o acidente no município de Flores da Cunha. O nome do motorista não foi divulgado. O motorista perdeu o controle do

veículo em uma curva, colidiu com a mureta de proteção da pista e capotou. As bobinas ficaram espalhadas pelo asfalto. O condutor teve ferimentos leves e foi levado para o hospital Fátima. A rodovia ficou bloqueada por várias horas nos dois senti-dos, fazendo os demais motoristas desviarem pelo centro da cidade.

A polícia da re-gião está à procura de uma caminhonete furtada na terça-fei-ra, dia primeiro, no município de Santa Cecília. O veículo, uma Toyota Bandei-rante emplacada na mesma cidade onde ocorreu o crime, é da cor bege e possui placas LZU-642. Se-gundo informações, existe suspeita que o autor tenha se diri-gido a Caçador após o furto. Qualquer informação sobre o veículo deve ser repassada imediata-mente à Polícia Mili-tar através do núme-ro 190. O modelo da caminhonete é 1990.

O comandante do Tiro de Guerra de Caçador, subtenente do Exército Brasileiro, Sandro Marcos Jacyntho, realizou uma visita ao expedicionário Valentin Morona, caçadorense de 94 anos que em 1944 defendeu o Brasil na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. Ele recebeu das mãos do coman-dante uma camiseta do Exército Brasileiro, uma boina e a revista do Expedicionário. A visita teve o intuito de continuar levando ao senhor Valentin o espírito do patriotismo pois é um exemplo vivo em Caçador daqueles que estiveram na Guerra. O ex-expedicionário não poderá este ano estar no desfile de 7 de setembro por questões de saúde.

Um incêndio ocorrido na tarde de terça-feira, dia primeiro, destruiu uma casa de madeira localizada no bairro Santa Clara, em Caçador. As chamas iniciaram no porão após uma criança de seis anos atear fogo aciden-talmente. Devido ao vento e calor intensos, o fogo se espalhou rapidamente e consumiu toda a residência da rua Leonardo Olivio Wisniewski. Morava na casa um casal de idosos. A proprietária, Alzira Gonçalves da Silva, de 62 anos, lembra que estava deitada quando seu neto correu dizendo que pegou fogo no porão da casa. Em pouco tempo, a chamas se propagaram e já não havia mais o que ser feito. A idosa ficou preocupada com seu esposo. “Meu marido é acamado, ele tem 85 anos. Então corri chamar dois homens na rua e eles carregaram ele pra fora. Eu lembro que dizia que pelo amor de Deus sal-vem ele”, disse dona Alzira, esposa de Vlademiro Culis.

A|15..................................................................................................| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 5 DE SETEMBRO DE 2015 SEGURANÇA


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Além de ter sido denunciado por fotografar crianças na rua, o homem foi preso e acabou confessando ter engravidado uma menina de apenas 12 anos

PRISÃO

Pedófilo usava árvore de Natal para atrair crianças em Caçador

Uma decoração natalina fora de época e agrados como

doces e chocolates es-tariam sendo utilizados por um homem de 42 anos, em Caçador, para atrair crianças a fim de cometer atos sexuais em sua residência, no bair-ro dos Municípios. Essa possibilidade foi apura-da pela Polícia Civil do município que efetuou a prisão do suposto pedó-filo na manhã de quinta--feira passada, dia 4.

Segundo informações dos policiais, o homem é acusado também de es-tupro de vulnerável prati-cado contra uma menina de 12 anos no mês passa-do. O crime foi descober-to recentemente porque a polícia apurou que a criança está grávida. O rapaz, quando foi preso, acabou confessando que

manteve relações sexuais com a menor.

A investigação foi rea-lizada através da Delega-cia de Proteção à Criança (DPCAMI), com sede em Caçador, que recebeu de-núncias sobre a atitude suspeita do autor. O acu-sado é solteiro e residia próximo a dois colégios.

De posse de um man-dado de prisão, a polícia local prendeu o autor em casa e apreendeu objetos de cunho sexual, além de computadores e celula-res que serão analisados por peritos em busca de material pornográfico. O que mais chamou a aten-ção da polícia foi uma

CLERITON FREIRE

Polícia Civil de Caçador recebeu denúncias e apurou o abuso sexual cometido contra uma menina de 12 anos

árvore de natal contendo doces e presentes.

Segundo a policial Carin Alvariza, da DPCA-MI, a investigação iniciou após uma denúncia de que o homem estaria foto-grafando crianças na rua Blumenau, o que levan-tou suspeitas. A polícia informou ainda que além

de engravidar a menina de 12 anos, ele é suspeito de abusar de uma de sete e provocar sexualmente uma garota deficiente.

“Houve, inclusive, uma denúncia de que ele chamava uma das vítimas de ‘gostosa’. A menina tem apenas 11 anos. Após sair o mandado, realizamos

dois dias de campana para observar os passos dele em busca de um fla-grante. Como não houve, optamos pela prisão em seguida”, explica.

O rapaz prestou de-poimento para a polícia no mesmo dia e confes-sou ter engravidado a menina de 12 anos. En-tretanto, ele nega que fo-tografava crianças na rua. A polícia continua inves-tigando e enquanto isso o homem aguarda o pare-cer da justiça no presídio de Caçador.

OUTRAS VÍTIMASA polícia acredita que

possam existir mais vítimas e tentará na justiça a autori-zação para divulgar nome e foto do acusado para o Informe, a fim de ajudar na identificação de outras vítimas. A nossa reporta-gem conversou com o juiz da comarca de Caçador, Yannick Caubet, o qual in-formou que irá analisar a solicitação após tomar co-nhecimento do caso.

Agente policial da DPCAMI, Carin Alvariza, diz que denúncias foram importantes para levar à prisão do suspeito

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 5 DE SETEMBRO DE 2015 | CONTRA-CAPAA|16

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Agentes de 11 cidades estiveram no presídio de Caçador na quinta-feira (3)

PENTE FINO

Operação será rotineira no presídio


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O Departamento de Administra-ção Prisional (Deap) anun-

ciou nesta semana que a operação Pente Fino será realizada pelo menos duas vezes por mês em Caçador e todas as outras unidades prisionais da re-gião. A rigorosa vistoria já teve início na quinta-feira passada, dia 3, quando agentes penitenciários de 11 cidades participaram da ação. A vistoria visa re-tirar das celas e dos presos materiais como drogas, objetos que possam servir de arma, celulares e ou-tros que sejam proibidos.

O trabalho movimen-tou agentes do Núcleo de Operações Táticas (NOT) e agentes especializados

que realizaram buscas no interior das celas. O presí-dio informou que nenhum objeto lícito foi encontrado.

De acordo com o dire-tor regional do Deap no Oeste, Luiz Carlos Preuss, a ação acontece em todas as unidades da regional e

será feita com mais frequ-ência a partir de agora.

“Já é feita uma revis-ta diária pelos agentes, mas o Pente Fino é tão importante quanto elas. Agora, mensalmente será feita uma reunião com os gestores onde iremos

definir as datas das próxi-mas operações. Somente no dia tanto os agentes quanto os presos saberão do Pente Fino”, destaca.

Ele fala ainda de um novo projeto que está quase finalizado pelo Deap que deverá desa-

fogar a superlotação car-cerária da região. Trata--se da autorização do governador em nomear os aprovados do último concurso e da nova pe-nitenciária de Chapecó, que deverá ser inaugura-da em até 90 dias.

“A perspectiva é que venham, do concurso, no mínimo 80 agentes, que serão usados na unidade II dessa penitenciária. O benefício disso é que va-mos tirar 80% dos conde-nados dos presídios, de-safogando as unidades. Caçador, por exemplo, seria necessário retirar no mínimo 100 presos con-denados. São 100 presos que nos próximos 90 dias, após inaugurada a peni-tenciária, iremos tentar levar para lá”, finaliza.

CIGARROFaz três meses que o

presídio de Caçador não permite mais uso de ci-garro ou qualquer ou-tra espécie de fumo. Até mesmo baralho artesanal é proibido na unidade. Todo esse material será recolhido quase flagrado na unidade.

CLERITON FREIRE

Série da operação Pente Fino iniciou na quinta-feira no presídio de Caçador. Agentes procuraram qualquer material ilícito

Jornal Informe - Caçador 05/09/2015

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