Jornal fato 0508 15

INFRAESTRUTURACONCURSO NACIONAL

No velório do Agulha, a aposentada Neuza Misse, que o ajudou como a um filho nos últimos 14 anos, relembrou experiências e revelou histórias que pouca gente conhecia

Escrever é viver intensamente

mARILENE dEpES

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R$ 1,00 - Ano 11 - Edição 3322 Cachoeiro de Itapemirim - ES | Quarta-Feira | 5 de Agosto de 2015

E s p í r i t o s a n t o d E

Contra FATO não há [email protected] | www.jornalfato.com.br

Alagamentos devem ter fimPoesia falada abre inscrições

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ESpECIAL

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Salários podemvoltar a atrasarna prefeituraMunicípio investe na informatiza-ção do sistema para dar transpa-rência aos pagamentos. Processo só termina em abril de 2015

CACHOEIRO

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A história por trás da figura folclórica

INdústrIA derochas avançaem segurança

Acidente que provocou a morte de serrador em Cacho-eiro na semana passada vai à contramão da tendência nos últimos anos. Cenário, na região, é de redução do número de ocorrências do

tipo, desde o ápice, em 2013

Divulgação/PMCI

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Novos coletivos começam a circular a partir de amanhã, mas para embarcar com mais conforto, passageiro terá que desembolsar R$ 3,40

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Povo acha caratarifa de ônibus com ar refrigerado

Divulgação

Wanderson Amorim

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ES dE Fato, Quarta-FEira, 5 dE agoSto dE 20152 ECONOmIA (28) [email protected]

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Acidentes diminuem, mas ainda preocupamSETOR dE ROCHAS O número de mortes tem caído desde 2013, na região, quando foram registrados 10 óbitos contra sete no ano passado

A vítima mais recente na indústria de rochas ornamentais foi o ser-rador Luiz Carlos de Azevedo, que morreu na noite de sexta-feira, imprensado por chapas de granito contra a pare-de de um tear, enquanto trabalhava. Falhas su-cessivas provocaram a tragédia, segundo o Sindimármore.

O casqueiro se deslo-cou e poderia estragar toda a serrada. A decisão da equipe, composta por serrador e ajudan-te, que atuava no tear, para corrigir falha, foi assumir o risco - proce-dimento comum no setor

- de retirar o casqueiro e reposicioná-lo.

“ N e s t e m o m e n t o , quando o serrador esta-va dentro da máquina, deu o comando para que o ajudante retirasse o suporte que escorava o casqueiro, que infe-lizmente cedeu junto com algumas chapas, esmagando o trabalha-dor contra a parede da máquina”, explica o secretário de Saúde e Previdência do Sindi-mármore, Aguinaldo José Grillo.

O sindicalista acredita que a falha pode ter começado já na prepa-ração, quando o bloco

foi colocado em seu suporte para ser serrado e continuou no procedi-mento seguinte, chama-do laminação, em que as irregularidades no bloco poderiam ter sido observadas “e, assim, colocando as equipes das próximas etapas do processo produtivo em perigo, devido à exi-gência para aproveitar o máximo do bloco”.

A vítima residia no distrito de Soturno e tra-balhava há cinco anos na empresa. O Serviço Mé-dico Legal de Cachoeiro de Itapemirim atestou que o serrador morreu de asfixia mecânica.

Segundo o Sindimármore, apenas no sul do estado, duas mortes foram registradas nos primeiros sete meses do ano

O acidente que matou o serrador Luiz Carlos de Azevedo, de 45 anos, na sexta-feira (31), em uma empresa de beneficiamen-to de rochas no distrito de Gironda, foi o segundo caso fatal, no sul do estado neste ano. A ocorrência reacendeu a discussão sobre a segurança no setor. E, apesar da tragédia, a segurança tem aumentado.

Segundo levantamento do Sindicato dos Trabalha-dores nas Indústrias de Ex-trações, Beneficiamento e Comercio de Mármore, Granitos e Calcário do Estado (Sindimármore), o número de mortes de trabalhadores tem caído desde 2013, ano em que se registrou o ápice dos aci-dentes na região – com dez mortes (veja no quadro). No ano passado o número regrediu para 7.

Mas, para o secretário de Saúde e Previdência do Sindicato, Aguinaldo José Grillo, no caso do acidente que vitimou o trabalhador em Gironda, ficou claro que houve uma falha na segurança.

Sobre as medidas ado-tadas para tentar zerar essas estatísticas, Grillo adiantou que não existe nenhum procedimento dependa do sindicato.

“Não temos poder de fiscalização, mas sim de denunciar as situações que põem em risco a saúde e segurança no setor de ro-chas ornamentais. Existem normas regulamentadoras que norteiam todos os procedimentos de segu-rança para que situações de riscos ou adoecimento dos trabalhadores sejam minimizadas ou zeradas, e que essas normas deve-

Falhas sucessivas provocaram morte

riam ser implantadas pelas empresas”, frisou.

O sindicalista garante que houve avanço na questão de saúde e segurança no setor de rochas ornamen-tais, mas isso não impede a ocorrência de acidentes, devido ao elevado grau de risco no setor.

“Apenas para exemplifi-car esse grau de risco: um profissional que trabalha na pedreira ele tem quatro ve-zes mais chances de sofrer acidentes do que um no co-mercio ou rural”, pontuou.

SindirochaSPara o diretor executivo

do Sindicato das Empresas de Rochas Ornamentais (Sindirochas), Romildo Ta-vares, o treinamento exigido pela Norma Reguladora 11 é de vital importância para a capacitação e treinamento dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, atuam na movimentação de chapas e que isso vem sendo seguido pelas empresas.

“Existem mecanismos adequados e eficientes na prevenção de acidentes, mas é necessário tanto os empresários quanto os trabalhadores terem a

consciência de sua impor-tância e pratiquem o que é ensinado”, comentou;

Sobre a evolução do quesito segurança, Tava-res contou que, em 2003, o Sindirochas articulou junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, a inclusão do transporte, movimentação, armazena-gem e manuseio de chapas como anexo da NR 11.

“Foram também desen-volvidos equipamentos para manuseio de rochas sem depender do contato humano, usando vento-sas para movimentação de chapas, cabo de aço, cintas, entre outros”, enumerou.

“Novas tecnologias e processos vêm sendo uti-lizados pelas empresas no sentido de eliminar os riscos de acidentes, segu-rança no trabalho. É um investimento permanente e precisa de atenção a cada dia”, concluiu Tavares.

SUL NORTE VITÓRIA2009 2 1 02010 6 0 02011 7 2 02012 6 4 02013 10 2 02014 7 3 12015 2 3 2

Fonte: Sindimármore

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Casos fatais

ES dE Fato, Quarta-FEira, 5 dE agoSto dE 2015

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Desde 14 de março de 2003

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Mas, hein?!

Só terá direito a refresco nos ônibus urbanos refrigerados em Cachoeiro quem pagar R$ 3,40 por isso. Quem tem direi-to a passe livre não vai poder embarcar nestes veículos.

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Em 2014, foram registrados na Santa Casa Ca-

choeiro aproxi-madamente 1500 casos de atendimentos em aci-dentes de trabalho, já no primeiro semestre deste ano o hospital registrou queda de 26% em aten-dimentos. Os números mostram que a prevenção e a divulgação são fatores primordiais para que es-ses casos diminuam cada vez mais nas estatísticas.

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Menos acidentes

A CPI do Guin-cho fará, em Ca-

choeiro de Itapemirim, uma audiência pública para apurar denúncias rela-cionadas ao possível con-luio de agentes públicos com empresas de guincho e pátios de estacionamento de veículos apreendidos em operações de trânsito. O presidente da Comissão, deputado Enivaldo dos Anjos (PSD), entretanto, não disse quando a reunião acontecerá.

Desce

Máfia do guincho

Por Wagner Santos - [email protected] Fato todas as coisas já foram ditas. Mas como ninguém escuta, é preciso sempre recomeçar. André Gide

aciDente alerta o setor De rochas

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O deputado fe-deral Evair Melo (PV) batalha pela instalação de cur-so de medicina público no sul do Estado. Ontem, es-teve no Campus da Ufes, em Alegre.

Enquanto o curso federal não vem, e m C a c h o e i r o avançam os pre-parativos para a graduação parti-cular, que deverá ter o início no ano que vem.

E depois da di-vulgação da lista de servidores in-dicados por vere-adores para cargos na Prefeitura, já tem partido dando prensa em parla-mentar querendo a vaga.

Depois de muita polêmica, a primei-ra Escola Viva – em tempo integral – na rede estadual já recebe elogios dos alunos que voltaram às aulas recentemente.

O Sindimunicipal faz, hoje, assem-bleia com agentes de saúde e ende-mias. Pode decre-tar greve pelo não cumprimento do piso nacional, su-perior a R$ 1 mil, em Cachoeiro.

Vias de FatoBem próximo da aguardada feira internacio-

nal do mármore e do granito, Cachoeiro Stone Fair, um acidente com morte chama atenção da principal indústria da região para além das perspectivas de negócios.Segundo dados do Sindimármore, que repre-

senta os trabalhadores do setor, a segurança no trabalho tem aumentado, mas ainda há muito a avançar. Se os números de óbitos regridem há dois anos, ainda estão muito acima do pata-mar do início da última década (o leitor pode conferir na tabela da página ao lado).Segundo o diretor de Previdência e Saúde

do sindicato, Aguinaldo José Grillo, muitas

empresas não cumprem os procedimentos de segurança, que poderiam evitar tragédias. A fiscalização também não é suficiente.“Não se investe em capacitação, não têm

diálogo de segurança. Fazem cursos só por obrigação. Entendem que são gastos e não investimento para melhorar as condições de trabalho, assim também melhorando todo o setor produtivo e qualidade de seus produtos e a qualidade de vida de seus funcionários”.É, realmente, assunto a se debater seriamente,

pois, segundo dados do sindicato patronal, mais de 10 mil cachoeirenses trabalham em empre-sas de beneficiamento de rochas ornamentais.

dEStaQUE. Os vereadores voltaram do recesso e fizeram ontem a primeira sessão ordinária. E parece que tinham mais a fazer fora do plenário do que nele, conforme mostra a imagem da sessão esvaziada

Wanderson Amorim

pOIS zé

jOSé R. bRUmANA [email protected]

Os jovens empresários Israel Guariento Neto e sua esposa Juliana, das lojas Mercadão e Mercadão Moda Infantil, uma das maiores de departamento da região. Com 50 empregados diretos, passou a ser referência e

ainda disponibiliza a moda plus size masculino e feminino. Para a nossa alegria

Aniversário de Fabrício Gois, conhecido carinhosamente por: Samurai do Surf, com o grupos dos Tretas, recep-

cionando seu membro, na residência do Felipe e Heloisa Bittencourt, sábado. A festa, animada, foi até o sol raiar

O MC Marquinhos é a nova sensação do gospel funk da região litorânea. Começou sua carreira no funk tradicional e depois da conversão, atrai o público com a famosa batida, agora adaptada à música evangélica

Secretários kennedenses Ricardo Cordeiro e Capitão Agrizzi: homens probos, de reputações

ilibadas e competentes naquilo que fazem

ES dE Fato, Quarta-FEira, 5 dE agoSto dE 20154 OpINIãO (28) [email protected]


Segundo Cecília Sfalsin, “Escrever é... des-crever emoção e traduzir coração”. Concordo e ainda acrescento que, escrever é desvelar a alma, é abrir o coração, é ter coragem de emitir opiniões que podem melindrar, é não ter medo de se expor, é confiar na própria sensibilidade e ter como único parâmetro de censura a própria consciência. A escrita não é campo dos orgu-lhosos, dos que temem a opinião alheia, dos perfeccionistas e dos preconceituosos.

O ato de escrever requer sintonia com o mundo que o cerca, se é um cronista; se é um romancista, viver o amor intensamente para ser capaz de externar o sentimento; se pro-duzir trabalho técnico tem que ser profundo conhecedor do tema, e assim sucessivamente. E a inspiração nem sempre se faz presente - num tempo surge um turbilhão de temas e em outro aridez profunda. E requer compromisso e determinação, para que a produção seja constante e frutífera.

E escrever é um ato prazeroso, que inebria a alma de quem produz. Guardando as devidas proporções, cada obra é gestada com muito carinho. E publicar é permitir que a sua pro-dução seja partilhada, numa atitude altruísta e nobre. E constatar que se conseguiu atingir a alma do outro, através das considerações posteriores a respeito dos seus escritos é a glória máxima do escritor.

E finalmente juntar os escritos, organizá-los e publicá-los em livro requer muita determi-nação. Escolher entre tantos escritos o que merece ser publicado não é fácil. Nem sempre a inspiração possibilita a criação de bons textos, mas todos podem ser valorizados - produzidos num devido momento e numa devida situação. A busca da editora, do corretor, do artista pro-dutor da capa, do prefaciador, da gráfica, dos recursos para cobrir as despesas – quando se sabe de antemão, que estas não serão cobertas com a venda dos livros. Outrossim preparar convites, entregá-los pessoalmente, reservar local para o lançamento e organizar o evento. Contratar uma atração que ofereça um fundo musical compatível com um evento literário. E aguardar os amigos, esperando com muita esperança, que estejam presentes confraterni-zando o ápice da vida de um escritor – o dia da estreia de sua obra. Escrever é viver mer-gulhado nas emoções mais profundas da vida!

Escrever é viver intensamente

mARILENE dEpES [email protected]

Naufrágio & piratas

EVANdRO mOREIRA [email protected]

Não podemos precisar quando a história come-çou mas consta que teria sido com a posse do ilustre analfabeto e Petista, a ousadia máxima dos eleitores irresponsáveis de Pátria Nossa Arrependida Amém. Já no segundo ano de mandato do dito presidente sem sequer diploma de 1º. Grau. Ali começou a ação cri-minosa, ainda impune.

E ficamos às margens dessa derrocada total e moral, principalmente, o certo é que sempre houve culpados até hoje impunes. O relaxamento da Justiça foi provi-denciado, não se sabe como. E os heróis começaram a se achar em casa. E os culpados conscientes nadaram em fartura, na base da derrocada moral. Certo que hou-ve culpados que não foram buscados pela Justiça, já de férias. A péssima administração de todo o período foi celebrada com mais um mandato, consolidando-se a maracutaia, protegidos pela Administração irrespon-sável mas comprometida também, aplaudindo os obtu-sos auxiliares que utilizaram da ignorância popular que continua morrendo de amores pelos facinorosos vito-riosos. A ignorância popular foi de grande valia.

O resultado é que apreciamos o início da depreda-ção de um País de tamanho, de força e recursos conti-nentais, entregando-se de mão beijada aos facinorosos condutores. E ficou o estigma desse País, com refle-xos internacionais, celebrando a ignorância e a deso-nestidade dos dirigentes incompetentes, chegando ao estado de decadência moral e legal. E quando come-çou? Eis aí o ponto da dúvida, embora a certeza de sua formação, fixação e explosão há tempos desejada. Agora, preparamo-nos para a explosão. Há súditos tristes, que em tempos mais antigos ser autoridade, dirigente do País, por príncipe, cacique, comandante, idealista, militar ou filósofo, a coisa até que progredia um pouco. Surgindo um ditador de lições impróprias, o País regrediu a ponto de estimular outros incapa-zes a experimentarem a coroa. E virou um angu, com o povo dependente até da “gororoba” derreteu-se de amores pelos tiranetes – uma lástima. Mas, embora descobrindo que eles, os mandantes, eram falsos, ex-ploradores e apanhadores dos rublos oficiais com lu-cros fabulosos escondidos no fundo do baú.

E chegamos aonde estamos hoje. E como estamos, mesmo? Quem sabe?!

Indecisos, descrentes, medrosos que os “líderes” se fazem donos e querem fazer mais besteiras. Primeiro, o relaxamento para com as coisas públicas que apenas servem para estruturar falsos poderes. E o povo sem reagir, esperando o maná do céu, esgotando os bolsos da família com farras, jogos e desnecessidade de tra-balhar. E o povo sem enxergar. Acho que o único a en-xergar alguma coisa era o velho profeta caolho mas ho-nesto, um dos poucos sensatos. Desapareceu a Cultura, que não enche barriga nem os bolsos dos mandantes. A Incultura se alastra, com o abastardamento do Ensino. Falsos juízes cuidam de proteger a “troupe” e ela se achou a dona do Poder. Incentivam a ignorância e a revolução contra os cidadãos mais pacatos e crentes de um progresso limpo. O povo, anestesiado e sem cultu-ra apoiou esperando vantagens que não vieram... nem virão. A desonestidade passou a ser a usança diuturna, preservou a ignorância, expoliou o trabalhador honesto. A Educação ficou apenas como lembrança, com profes-sores pobres e alunos sem educação, futuros sucesso-res do grande herói Língua Presa. A honestidade virou crime. Autoridade, joguete dos chefes. O povo teve de dividir com o Estado o pouco que possuía. E aceitou a cangalha, espontaneamente, coitado, bem feito.

Amanhã, o povo esbulhado deverá ouvir e aplau-dir os sacanas.

E assim revivemos a História, refazendo a escravi-dão. E os idiotas falam do progresso... quando o Povo insiste em não conhecer a verdade, passa a ser uma mentira coletiva.

Atrasos poderão se repetirSALÁRIOS Por conta na atualização em seu sistema de informática, os servidores da PMCI poderão receber o salário com atraso nos próximos meses


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Roberto Al Barros 99906-5684

REVISÃO DE TEXTOS

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ÔNIbUS

População critica tarifa diferenciada

Wanderson Amorim

Melhoria em seu siste-ma de tecnologia. Esse é o motivo que deixou os mais de sete mil funcio-nários da prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim com o salário atrasado. O pagamento do mês de julho que deveria ter sido efetuado na última sexta--feira (31) está previsto para ocorrer amanhã. Município não garante o pagamento em dia nos próximos meses.

Ontem, o controlador in-terno de governo, Lucia-no Morisco esclareceu os fatos sobre o pagamento de salário de servido-res. Segundo ele, não há

atraso no pagamento dos funcionários, e sim uma quebra de hábito.

“O que existe é um arti-go solto na Lei Orgânica que diz que o pagamento deve ser feito até o último dia útil do mês. Mas exis-te a lei geral, a Legislação Trabalhista Federal que prevê que o pagamento do salário deve ser feito até o quinto dia útil subsequen-te ao mês trabalhado”, disse Morisco.

Ainda segundo o contro-lador interno de governo, várias melhorias estão sendo feitas no que diz respeito à área tecnológi-ca e de informática, e que são necessárias para cru-zar informações junto ao

Governo Federal, através de seus diversos órgãos, como a Previdência So-cial. Tais atualizações, segundo ele, irão propor-cionar mais transparência na Prefeitura, uma vez que as informações serão disponibilizadas em tem-po real ao cidadão nas mais diversas plataformas de acesso a internet e irá beneficiar diretamente o servidor.

“Posso adiantar um exemplo de melhoria para o servidor com a modernização de nosso sistema. Antes, quando o funcionário saía de férias, só recebia o 1/3 das férias na segunda quinzena do mês. Hoje, com a atua-

lização isso mudou. O trabalhador sai de férias com o dinheiro no bolso. Essas mudanças vêm para melhorar”, esclarece Lu-ciano Morisco.

As mudanças no sistema tecnológico da Prefeitura devem ocorrer até abril do próximo ano. Ques-tionado pela reportagem se o pagamento do salário deste e dos próximos me-ses ocorrerá até o final do mês, como de costume, Luciano Morisco não garantiu. “O Governo sempre presou pelo paga-mento dos salários dentro do mês trabalhado e não posso garantir se isso ocorrerá nos próximos meses”, afirmou.

Arquivo FATO

Para andar em ônibus mais confortável será preciso desembolsar R$ 3,40

Wanderson Amorim

Os primeiros ônibus com ar-condicionado do transporte público do mu-nicípio de Cachoeiro de Itapemirim começam a circular a partir de ama-nhã, e nas ruas da cidade sobram críticas ao valor diferenciado - de R$ 3,40 - para poder embarcar no veículo que oferece mais conforto.

Segundo a Agersa , agência municipal que regula o transporte, o valor é superior ao do convencional (R$2,60) porque o custo de opera-ção é maior e o número de passageiros, menor. Por se tratar de um servi-ço diferenciado, usuários que contam com o benefí-cio da gratuidade devem pagar a tarifa estabeleci-da para utilizar o serviço.

O vendedor Pedro Pau-lo Canholato não apro-vou a nova tarifa. “Não estamos no Rio de Ja-neiro para ter uma tarifa dessas. É um absurdo pagar R$ 3,40 para an-dar em percursos que na

maioria das vezes é me-nor do que quatro quilô-metros. Na cidade do Rio de Janeiro a gente paga mais de R$ 3,00, porém chega a andar mais de 15 quilômetros”, reclama.

Para a atendente Julia-na Elias, todos os ônibus urbanos deveriam ter ar--condicionado e a passa-gem não deveria passar de R$ 2,60. “A popula-ção sempre cobrou por melhorias e mais con-forto a um preço justo. Não está certo fazer as

melhorias e cobrar mais caro por ela. Cadê as ou-tras empresas que foram prometidas para fazer o transporte público cole-tivo?”, questiona.

Já o aposentado Luiz Cláudio Peçanha reclama de não poder andar de graça nos novos ônibus. “Achei um absurdo não ter gratuidade nos ônibus que oferecem mais conforto. Pagar a passagem integral, no meu ponto de vista, não é correto. Até concordaria em pagar a diferença de

R$ 0,80”, afirma.

itinErárioSSão três entre os 13 veí-

culos zero quilômetro que integram o primeiro lote ad-quirido após o novo contra-to de concessão do serviço.

Serão atendidas pelo serviço seletivo, inicial-mente, as linhas BNH x Centro (com extensão, em alguns horários, até a FDCI e Faccaci); Rui Pinto Bandeira x Centro; Shangrilá via União e via Amarelo x Centro.

Wanderson Amorim

ES dE Fato, Quarta-FEira, 5 dE agoSto dE 20156 gERAL (28) [email protected]


Fim da obra, da lama e das reclamaçõesCOSTA E SILVA Estão inclusas na urbanização do bairro a pavimentação e nova rede de drenagem

CACHOEIRO

Projeto atinge coleta recorde de recicláveis

O investimento na pre-venção a alagamentos no bairro Costa e Silva, em Cachoeiro foi con-cluído pela Prefeitura. A intervenção ocorreu em cinco ruas, incluindo a principal, Angelo Boss, no Baiminas, que liga a parte alta da região à rua Dr. Deolindo, margem do Rio Itapemirim.

Agora, além da nova estrutura de drenagem, a Secretaria Municipal de Obras levou ao local o serviço de pavimentação, que precisou aguardar a conclusão das melhorias na rede. A lama e poeira provocadas pelas obras, que duraram meses, cau-saram reclamações. Mas, com o término na inter-venção, chegou a vez dos elogios.

“É uma obra muito aguardada pela nossa co-

munidade. Moro na parte alta do bairro e via em dias de chuva a água que des-cia e alagava as ruas mais baixas. O calçamento an-terior era outro problema, pois as casas tremiam quando passava ônibus. Agora, a gente nem escuta quando os carros passam. Estamos maravilhados com a obra”, comemora a presidente da associação de moradores do Costa e Silva, Maria Marlene Fim Machado.

No sábado (1), o pre-feito Carlos Casteglione visitou as ruas contem-pladas e foi recepciona-do pelos moradores. Foi a própria comunidade quem escolheu a obra por meio do Orçamento Participativo (OP), e os recursos foram levanta-dos pelo município junto aos royalties do petróleo.

O projeto Vem Reciclar, da prefeitura de Cacho-eiro de Itapemirim, re-gistrou recorde de coleta seletiva em julho. Foram recolhidas 20,6 toneladas de resíduos recicláveis, quase cinco mil quilos a mais que a média mensal, de 16 toneladas.

O secretário municipal de Meio Ambiente, Paulo Stelzer, frisa que esses nú-meros resultam das ações de expansão do projeto, que hoje atende 48 escolas (das redes pública e priva-da), 9º Batalhão da Polícia Militar, Tiro de Guerra, LBV, empresas privadas e seis bairros atendidos pela coleta porta a porta: Ama-ral, São Geraldo, Paraíso, BNH de Cima, BNH de Baixo e Santo Antônio.

“Com isso, felizmente, toda a população cacho-eirense é beneficiada”, comemora ele, ressaltan-do que o Vem Reciclar, “com esse êxito, passa

a contribuir de maneira ainda mais significativa para a geração de renda das pessoas cooperadas à Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis (Ascomirim)”, para onde é destinada grande parte do lixo recolhido.

Nesse local, detalha Pau-lo Stelzer, papelões, plás-ticos e garrafas pet, dentre outros materiais, recebem o tratamento adequado e são vendidos a quilo. O lucro mensal revertido a cada um dos associados é de cerca de R$ 1 mil. Além disso, eles recebem ces-ta básica, vale-transporte para ir ao trabalho e são encaminhados para os pro-gramas e serviços desen-volvidos pelo município.

No último dia 31, a pre-feitura entregou uniformes e novos equipamentos de proteção individual aos membros da Ascomirim. Em breve, de acordo com o secretário de Meio Am-

A prefeitura entregou à Ascomirim uniformes e equipamentos de proteção

biente, a sede da associa-ção também vai receber in-vestimentos do município: o galpão será ampliado e ganhará uma nova prensa,

uma balança eletrônica e uma empilhadeira.

MaiS EScolaS Ainda segundo Stelzer,

a previsão é de que, até o fim de agosto, mais 17 escolas recebam da Secre-taria Municipal de Meio Ambiente bags de nylon

para a coleta seletiva. Condomínios residenciais do bairro Gilberto Macha-do também vão aderir à iniciativa.

Fotos: Divulgação/PMCI


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A história por trás do folclórico Agulha

ENTREVISTA Agulha morreu devido a complicações respiratórias e foi sepultado ontem

Esta crônica abaixo escrevi, em 1987. “Aguia” era um dos personagens. Mas um personagem tão importante que, com a receita colhida na venda dos livros, ajudei a criar a Casa de Apoio aos Portadores de Câncer. Vejam que coisa nobre desses personagens que, afinal, como disse Rubem Braga em seu prefácio, são pessoas especiais de Cachoeiro. A morte de Aguia (é Aguia mesmo) não deixou uma lacuna, para mim, me animou a escrever outros livros, inclusive com a saudade dele. Sobra-me esse consolo.

Gosto muito de um pensamento do Italo Calvino que diz: “A cidade se embebe como uma esponja dessa onda que reflui das recordações e se dilata. Uma descrição de Zaíra como é atualmente deveria conter todo passado de Zaíra. Mas a cidade não conta seu passado, ela o contém como as linhas da mão, escrito nos ângulos das ruas, nas grades das janelas, nos corrimãos das escadas, nas antenas do para-raios, nos mastros das bandeiras, cada segmento riscado por arranhões, serradelas, entalhes, esfoladuras.”. Assim foi e será Aguia.

Aguia, meu colega...

wILSON m. dEpES [email protected]

“AGUIA” procurou (procurou muito)

E encontrou.Um amigo. Mais que um

amigo?Laços.De uma procura intensa.Tropeçou nas palavrascomuns:

eunóseles

labirintosrejeição (aaão)

vidaMãos estendidas (só as

dele):Colega-colega-colega-

-colega...O eu e o outro.Fatos da vida.Viagens sem fim.Melhor não conhecer

Laingpara não jogar o jogoda vida.Eles estão jogando o

jogo deles.Eles estão jogando de

não jogar um jogo.Se eles estão se diver-

tindoeu me divirto com eles.“AGUIA”encontrou um amigo.O verbo. A ação. O pro-

nome.O tempo sem adjetivo.Eles estão jogando de

não jogar um jogo.Se eles não estão se di-

vertindoe se nós pudermos levá-

-los a se divertirestaremos nos divertindo

com eles.

“AGUIA” encontrou um amigo.

Laços.Mas, “AGUIA”, deixa

eu te contaruma coisa muito impor-

tante.Tenho um amigo, muito

querido,que prova, por-a-mais-

-bê,que o homem pode – e

sabe – ser solidário.Que o homem é um ani-

mal viável.Tudo em tudoCada homem em todos

os homensTodos os homens em

cada homemTodos os seres em cada

serTodos em cada umCada um em todosQue, tocado pela solida-

riedade, elepode escrever a mais

bela das aventuras.E que, no fundo,a única coisa que você

quer é...AMOR.Você, “AGUIA”, seria

uma históriade todas as carências

humanas?Mãos estendidas (agora

não só as dele...)colega-colega-colegaO eu em partilha com

outro.“AGUIA” encontrou um

amigo.Negro.Laços.

LAÇOS

FATO - Para a senhora, o que levou o Agulha a ser internado?

Neuza Misse - Ele dor-mia na rua e fumava de-mais. Desde abril estou tentando levá-lo ao médi-co, mas ele se recusava. A irmã (freira) Otília o inter-nou cinco vezes, mas ele fugiu. Só quando as pernas dele começaram a inchar demais aceitou ficar. Mas

Alegre, gentil e bon-doso a ponto de dividir o prato de comida que ganhava com outro men-digo. Esse era o perfil do folclórico morador de rua Luiz Gonzaga Martins Siqueira, 57 anos, o Agu-lha, que morreu na última segunda-feira.

Enquanto acompanhava o velório do Agulha, a aposentada Neuza Misse, 76 anos, que o ajudou como a um filho nos úl-timos 14 anos, relembrou experiências de seu pro-tegido e revelou histórias que pouca gente conhecia.

Neuza perdeu recente-mente um filho, o em-presário Roberto Misse Júnior, 54, dono da loja A Mestiça, assassinado no mês passado.

Agulha, que morreu na Santa Casa, na segunda--feira, devido a compli-cações respiratórias, foi sepultado na manhã de ontem no cemitério do bairro Coronel Borges, onde dezenas de pessoas foram se despedir.

já era tarde. Foi piorando e entrou em coma.

Qual a principal carac-terística dele?

Ele era uma pessoa do bem. É um santo que hoje está no céu. Não roubava, não falava palavrão, não agredia ninguém. Só sa-bia rir. Um dia perguntei a ele: você é feliz. Disse que sim. Não tinha nada,

mas todas as pessoas do entorno da Santa Casa o ajudavam. À noite, ele jantava lá em casa e toma-va banho. A gente lavava a roupa dele.

Ele tinha família?Sim, mas não convivia.

Vivia na rua mesmo. Di-vidia tudo que podia com as pessoas. Às vezes dava um prato de comida e quando olhava, ele estava dividindo com outro men-digo. Numa madrugada fria, outra pessoa pediu ajuda. Agulha disse que não tinha comida, mas pegou seu colchonete, cortou pela metade e o levou para dormir com ele debaixo do viaduto.

Durou quanto tempo essa convivência?

Foram 14 anos. Eu amava muito o Agulha. Não tinha qualquer re-jeição. Muitas pessoas o agrediam e ele ficava muito triste. Quando me encontrava, abraçava, beijava. Acho que foi uma missão que Deus me deu, pela sua bondade.

A aposentada Neuza Misse o ajudou como a um filho e revela histórias que pouca gente conhece

Valci Marques

Divulgação

Ronaldo Índio

ES dE Fato, Quarta-FEira, 5 dE agoSto dE 20158 SOCIAL (28) [email protected]


DAQUI & DALI01 # No Espaço de Eventos

Original, será realizado na noite do dia 21, a partir das 20h00 o Projeto “Cantando e Contando Histórias do Samba!

02 # Na festança dos 25 anos da Unimed sul Capixaba tivemos a satisfação de rever os ex-Prefeitos de Castelo (Luiz Carlos Nemer), de Marataízes (Toninho Bitten-court) e de Cachoeiro (José tasso andrade - Márcia).

03 # Lá também com quem tivemos chance de colocar o papo em dia foi com o dr. Gedião Cézar Seraphin (Dra. Stélida) quando re-lembrando os tempos das “peladas” na Rua Ruy Bar-bosa ao lado de, entre outros, Wilson Márcio (Dedê) e Luiz Fernando Moura (Pinduca).

04 # O urologista dr. her-nane Schwartz proferiu uma bela palestra na última assembléia festiva do Rotary Cachoeiro.

temperAtUrA máxImAHoje a partir das 19h00, ha-

verá reunião ordinária da Aca-demia Cachoeirense de Letras, sob a presidência do confrade David Lóss, no “Guimarães Rosa”, e estará em pauta o projeto de humanização dos nossos hospitais através da lite-ratura, de autoria do confrade Dr. Sérgio Damião. // Nossa cardiologista e dileta amiga Dra. Marileila Gomes Batista também participou do grupo de médicos que fez o recente curso “Ad-vanced Traumma Life Support” realizado na capital do estado. // Companheiro de imprensa social e esportiva Joacyr Pinto bem que poderia tornar efetiva a sua coluna “ora Bolas’ na revista Sete dias. // Estivemos visitando nosso sobrinha Roger Williams Lourenço, sua espo-

sa Pollyana e a recém nascida herdeira Mariana que têm uma aconchegante vivenda no Novo Parque. // Nosso dileto amigo Dr. José Paulo Jorge, odon-tólogo aposentado, também participou - como ex-aluno que é – da Festa da Colégio de Muqui. // Estivemos com o colunista Renato Magalhães na festa da Unimed - sempre poéti-co e elegante - que vem aí com mais uma edição da sua revista “Voce+”. /// Foram encerradas, ontem, as inscrições para os restaurantes que vão integrar o Giro Gastronômico alusivo a 40ª Cachoeiro Stone Fair. // Nosso abraço e agradecimento ao comerciante Marcelo Ferri da Panificadora Imperial pelo período que nos honrou com seu co-patrocínio deste espaço

social. // nossas boas-vindas ao dia-a-dia deste diário ao nosso diretor Wagner San-tos. // Mauro Roger sugerindo um programa radiofônico com efemérides cachoeirenses com este colunista e o amigo Sinval Santos, - Se pudesse mesmo acontecer seria necessário con-vocar também Higner Mansur e Evandro Moreira. // Festiva dos 70 anos do narrador esportivo Daílton Dessaune, no terraço da SA Veículos do Zézé Tanu-re teve belos quitutes da Sra. Valéria, música do Arnoldo Silva, poesia do Orlando Luiz e contou com representante de todas tribos do rádio-esportivo cachoeirense. // BOM DIA Cal Lucia Patrão, do CL Washington Farias, aniversariante. // ElYan PEÇanha.

Jornalista Denise Santos e Dr. Celso Gonçalves Alves Casal Dra. Stélida – Dr. Gedião Cézar Seraphim

Dr. Ermelinda Maria - Dr. José Ozório de Oliveira Dra. Lílian e Dr. José Renato Frederici

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AgeNDA01 # rEGiStroS > Dia

Nacional da Saúde. / Nesta data, em 1955, falecia – aos 46 anos – a artista Carmen Miranda. / Hoje é Dia do Carteiro (Alô Samuel!) / Dia de Nossa Senhora das Neves (Capela Muribeca, em Presidente Kennedy) / Dia da Dedicação da Basílica de San-ta Maria Maior e dos Santos Cassiano, Emídio e Osvaldo.

02 # ParaBÉnS > Colu-na cumprimenta os aniver-sariantes desta terça-feira (05/08) - o médico neurolo-gista Dr. Romildo Louzada / Cabeleireiro Getúlio Pires / DM Zilma, do CL Luiz Carlos Farias (Lions Cacho-eiro) / Lays Rosa / Lenilson Lesqueves / DM Lucia Patrão Machado, do CL Washington Luiz Farias, companheiros nossos do Lions “Frade e a Freira”. / Lays, filha de Mar-luce e Carlão Rosa (sobrinha do Bira e do Zuca).

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EDITAL DE INTIMAÇÃO

SERVIÇO NOTARIAL E REGISTRAL

Acham-se nesta Serventia, na Rua Rui Barbosa, 16 Ed. Santa Cecília, nesta cidade, para serem protestados após a publicação deste Edital,

títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as para os fins de direito, e, não sendo atendida a presente até

o dia 05 de agosto de 2015, notifico-as do protesto.

ALIPIO MOZER DOS SANTOS CPF - 828.131.167-34 ASSIS E MOREIRA LTDA ME CNPJ - 28.519.536/0001-37 C E S MODAS FEMININA LTDA ME CNPJ - 19.766.490/0001-60 F DE A SIMOES ME CNPJ - 11.899.909/0001-40 F DE ASSIS FREIRE ALVES ME CNPJ - 14.231.386/0001-57 FERNANDA NOGUEIRA DA SILVA CPF - 084.094.367-95 JOAO CORDEIRO BORGES CPF - 249.951.347-00 JOSE LUIS DE ALMEIDA CPF - 009.835.737-94 LAERTH LUIZ NUNES CPF - 818.294.777-49 MARCOS RODRIGUES RODY CPF - 100.583.057-69 RAPHAELA ROCHA LOVATI CPF - 120.063.327-08 ZELIA PEREIRA LEITE CPF - 522.851.117-20

CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS - 2ª ZONAROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 90, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃOAcham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 90, Centro,

nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 05 de Agosto de 2015Rogério Lugon Valladão - Tabelião

Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h.

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito.

Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto.

JAQUELINE CORREIA MARTINS CPF/CNPJ: 020.201.527-03NATALIA JESUS ALMEIDA CPF/CNPJ: 111.734.127-51POLLYANNA MARIA SATOLO CECON CPF/CNPJ: 084.738.927-80POLLYANNA MARIA SATOLO CECON CPF/CNPJ: 084.738.927-80VANDELINO MACHADO FIM CPF/CNPJ: 009.672.457-96

OPORTUNIDADE DE EMPREGOEMPRESA DO RAMO DE VENDAS PRECISA

DE VENDEDOR COM EXPERIÊNCIA PARA ADMISSÃO IMEDIATA. CONTATO: [email protected].

COMUNICADOUNIPOSTO DERIVADOS DE PETROLEO LTDA-EPP, inscrita no CNPJ

nº 39.281.274/0001-31, torna público que REQUEREU a Secretaria Mu-nicipal de Meio Ambiente – SEMMA Alteração de titularidade da Licença de Operação nº 225/2001, por meio do protocolo nº 25125/2015, para a atividade 26.01 - posto de abastecimento de álcool e derivados de refino de petróleo, localizada na Rodovia Engenheiro Fabiano Vivacqua, nº 2096, Alvaro Tavares, Cachoeiro de Itapemirim-ES, anteriormente concedida para MORAES COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA, inscrita no CNPJ nº: 00.927.658/0002-24.

COMUNICADOIMIGRAN INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA-ME CNPJ 03.761.786/0002-

39, torna público que requereu do IEMA, no processo n° 3772-8903, a renovação da LO 342/2011, para atividade de aterro Industrial classe II para lama do beneficiamento de rochas ornamentais (LBRO), na localidade de Vargem Grande, S/Nº, zona Rural, Município de Conceição do Castelo/ES.

COMUNICADODR LOPES SILVA GRANITOS LTDA ME, CNPJ 07.396.414/0001-20,

torna público que requereu do IEMA, no processo n° 6821-8320, a LI e LP Pontual (sem vínculo a LP da poligonal) para extração de rocha ornamental, na localidade de Ribeirão do meio, s/n, Zona Rural, Município de Conceição do Castelo/ES.

COMUNICADOANDRADE INDÚSTRIA E MINERAÇÃO LTDA CNPJ 05.075.872/0004-

85, torna público que requereu do IEMA, no processo n° 5973-6534, a LO (licença de Operação), para atividade de aterro Industrial classe II para lama do beneficiamento de rochas ornamentais (LBRO), na localidade de Córrego das Águas Claras, S/Nº, zona Rural, Município de Águia Branca/ES.

O Município de Cachoeiro de Itapemirim-ES, através da Comissão Municipal de Licitação, torna público a realização do certame licitatório, conforme segue:

Tomada de Preços nº. 007/2015Objeto: Contratação de Empresa Especializada para

Realização de Obra de Reforma de Quadra de Areia localizada na Rua Sargento Waldemar Simões - Bairro Zumbi.

Dia: 20/08/2015 - Hora: 09:00 horasLocal: Av. Brahim Antônio Seder, nº. 34 / 2º. andar – Centro, Ed. Centro Ad-

ministrativo “Hélio Carlos Manhães” (antigo SESC) Cachoeiro de Itapemirim. O Edital completo à disposição na Sede da Coordenadoria Executiva de Licitação e na home page: www.cachoeiro.es.gov.br/transparencia_antes2013/site.php?subPagina=LICITACAO

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 04/08/2015.GEORGE MACEDO VIEIRA

Presidente


www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 11CULTURA(28) 3511-7481

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPODER JUDICIÁRIO

MARATAÍZES - VARA CÍVELFÓRUM JUIZ JOSÉ PINHEIRO MONTEIRO

EDITAL DE CITAÇÃO PELO PRAZO DE 30 DIAS

Nº DO PROCESSO: 0004236-61.2015.8.08.0069AÇÃO: UsucapiãoRequerente: ADILSON SILVA TOLENTINO E ROSA ANITA VARGAS TOLENTINORequerido: ESPOLIO DE JOSE MARQUES MACHADO SOARES

MM, Juiz(a) de Direito da MARATAIZES – VARA CÍVEL do Estado do Espírito Santo, por nomeação na forma da lei etc.

DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTES EDITAL VIREM que fica (m), devidamente, citado(s) os eventuais interessados (ART. 942 do CPC), todos os termos da presente ação e para querendo, oferecer contestação.

BEMBem (ns): UM LOTE DE TERRENO PARA CONTSRUÇÃO SOB O NÚMERO 04 DA QUA-

DRA “DI” MEDINDO, QUINZE METROS DE FRENTE, IGUAL MEDIDAS DE FUNDOS POR 18, 50 M EM CADA UMA DAS LINHAS LATERIAIS DIREITA E ESQUERDA, OU SEJA, 277, 50 METROS QUADRADOS, SITUADO NA RUA CAIXA D’ AGUA, Nº 21, BAIRRO ILMENITA, CONFRONTANDO-SE FRENTE COM A REFERIDA RUA, FUNDOS COM LOTE Nº 05, LADO DIREITO COM LOTE Nº 06 E LADO ESQUERDO COM LOTE Nº 03, REGISTRADO NO CAR-TÓIRIO DO 1º OFÍCIO DE ITAPEMIRIM, NO LIVRO 2-2/R,AS FLS. 275/275-V, SOB O Nº 01, MATRICULAM Nº 7.326 DE ORDEM, EM NOME DE ESPÓLIO DE JOSÉ MARQUES MACHADO SOARES, REPRESENTADO POR SEU INVENTARIANTE, CARLOS ALBERTO O. SOARES.

ADVERTÊNCIASa) PRAZO: o prazo para contestar a presente ação é de 15(quinze) dias, finda a dilação

assinada pelo juiz;b) REVELIA: não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos pela parte requerida como

verdadeiros os fatos alegados na inicial, salvo no que diz respeito aos direitos indisponíveis.

E, para que chegue ao conhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste Fórum e, publicado na forma da lei.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM-ES, 29/06/2015JAIR REZENDE FILHO

CHEFE DE SECRETARIAAut. pelo Art.60 do Código de Normas

Projetos protocolados:Música – 17Dança – 05teatro, circo e ópera – 14

Cinema, fotografia e ví-deo – 28

literatura – 22artes plásticas, artes

gráficas e filatelia – 09carnaval – 03Folclore e capoeira – 05artesanato – 06

História – 06Acervo e patrimônio his-

tórico de museus e centros culturais – 05

Lei Rubem braga tem 120 projetos na disputa INCENTIVO Este ano, os recursos para financiamento dos projetos culturais será de r$ 450 mil

Nas últimas seis edições, a prefeitura de Cachoeiro contemplou 140 projetos, com R$ 1,857 milhão

Cento e vinte projetos foram protocolados na sétima edição da Lei Ru-bem Braga de Cachoeiro de Itapemirim.

A prefeitura recebeu propostas de todos os 11 segmentos artísticos con-templados pela iniciativa de fomento à cultura no município.

Neste ano, Cinema, foto-grafia e vídeo foi a catego-ria mais pleiteada, com 28 projetos. Em seguida estão Literatura, com 22, e Tea-tro, Circo e Ópera, com 14.

“O resultado das ins-crições e da entrega das propostas, mais uma vez, superou nossas expecta-tivas. Isso significa que os artistas têm encarado a Lei Rubem Braga de uma forma mais profissional”, avalia a secretária de Cultu-ra, Joana D’Arck Caetano.

Os projetos cadastrados serão avaliados e selecio-

nados por uma comissão formada por personalidades de notório saber cultural, escolhidas pela Secretaria de Municipal de Cultura e reconhecidas pela classe ar-tística do estado. A data de divulgação dos resultados ainda será definida.

Este ano, a prefeitura disponibiliza R$ 450 mil para financiamento dos projetos culturais. Nesta edição, foi ampliado de R$ 15 mil para R$ 20 mil o valor máximo concedido por proposta aprovada.

Continua sendo maior o teto estabelecido para a área de Cinema, fotografia e vídeo, que aumentou de R$ 20 mil para R$ 25 mil.

Nas últimas seis edições da Lei Rubem Braga, a prefeitura de Cachoeiro contemplou 140 projetos culturais, em todas as áreas abrangidas, com R$ 1,857 milhão.

Divulgação/PMCI

ES dE Fato, Quarta-FEira, 5 dE agoSto dE 201512 CULTURA (28) [email protected]


Concurso vai premiar poetas e intérpretes do município e, também, na categoria nacionalCACHOEIRO

Inscrições aberta para ofestival de poesia falada

Da premiação - Po-esia

1º lugar: R$ 2.000,00 (dois mil reais) + certi-ficado

2º lugar: R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) + certificado

3º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais) + certificado

Da premiação - In-térprete

1º lugar: R$ 2.000,00 (dois mil reais) + certi-ficado

2º lugar: R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) + certificado

3º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais) + certificado

Concurso leva nome do poeta cachoeirense Newton Braga

Estão abertas as ins-crições para o primeiro Festival Newton Braga de Poesia Falada. Patrocina-do pela Lei Rubem Braga, o concurso vai premiar poetas e intérpretes de Cachoeiro e, também, na categoria nacional.

Cada concorrente po-derá participar com até três trabalhos poéticos, com temática livre. No entanto, apenas um de-les pode ser selecionado para a etapa final, no próximo dia 31 de outu-bro, quando 12 poesias classificadas serão apre-sentadas, sendo seis de autores cachoeirenses e seis de autores de todo o território nacional.

Vão receber prêmios em dinheiro os três me-lhores autores e três melhores intérpretes de cada categoria – resi-dentes de Cachoeiro e não residentes. A pre-miação soma R$ 9 mil. As inscrições vão até o dia 28 de agosto. O

regulamento completo está disponível no ende-reço www.cenacapixaba.blogspot.com.br.

Segundo Luiz Carlos Cardoso, membro da Companhia Do Outro, organizadora do evento,

a iniciativa é importante para promover a literatura.

“A gente tem uma cul-tura literária muito rica, com vários autores an-tes mesmo de Newton e Rubem Braga. Depois deles, também tivemos

outros nomes, como Evan-dro Moreira e Marcelo Grillo. Mas apesar des-se movimento ser forte, precisamos intensificar a promoção dessa arte. O festival ajuda nesse senti-do”, avalia.

Homenagem a newton BragaO Festival de Poesia

Falada leva o nome de um dos principais poetas cachoeirenses. Newton Braga é irmão do consagrado cronis-ta Rubem Braga. Além de poeta, conhecido pelo grande lirismo, foi um importante ar-ticulador cultural de

Cachoeiro: criou o Dia de Cachoeiro, come-morado todos os anos no dia do padroeiro do município São Pe-dro (29 de junho) e o título de Cachoeirense Ausente nº 1, home-nagem que faz parte das comemorações da festa da cidade.

PartiCiPe!Inscrições: 03 a 28 de agosto

Divulgação

Jornal fato 0508 15

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