CUIDADO COM A AQUAPLANAGEM NOS DIAS DE CHUVA Página 14 Autos Distribuição Gratuita Ano 1 - Número 43 De Qua. 11/1/2012 a Ter. 17/1/2012 TABELA COM PREÇOS ATUALIZADOS DE MAIS DE 500 SEMINOVOS Páginas 9 a 12 RADARES E O DILEMA ENTRE MULTAR E EDUCAR OS MOTORISTAS Página 2 APRESENTAÇÃO Página 12 SALÃO DE DETROIT CONFIRA OS PRINCIPAIS DESTAQUES DA INDÚSTRIA Páginas 18 e 20 CITROËN C3 PICASSO, A MELHOR MINIVAN DO ANO Página 4 FORD REVELA A NOVA ECOSPORT Página 8
Jornal Farol Autos, distribuido gratuitamente toda quarta feira nos principais farois da cidade
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CUIDADO COM A AQUAPLANAGEM
NOS DIAS DE CHUVA Página 14
A u t o sDistribuição Gratuita Ano 1 - Número 43De Qua. 11/1/2012 a Ter. 17/1/2012
TABELA COM PREÇOS
ATUALIZADOS DE MAIS DE 500
SEMINOVOSPáginas 9 a 12
RADARES E O DILEMA ENTRE
MULTAR E EDUCAR OS MOTORISTAS
Página 2
APRESENTAÇÃO
Página 12
SALãO DE DETROIT
CONFIRA OS PRINCIPAIS DESTAQUES DA INDÚSTRIA
Páginas 18 e 20CITROëN C3 PICASSO, A MELHOR
MINIVAN DO ANO Página 4
FORD REVELA A NOVA ECOSPORTPágina 8
�Fernando Calmon é engenheiro e jornalista especializado desde [email protected] www.twitter.com/fernandocalmon
Mídia Guarulhos Ltda. Rua João Bueno, 75, Guarulhos/SPTels.: 2823-0800CCM 10170842 Registro Matrícula de Jor-nal n.º 142165 do 1.º Ofício de Registro de Imóveis Titulos e Documentos da Comarca de Guarulhos-SP
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11 a 17 de janeiro de 2012
Roda Viva
Multar ou educar
ESTRATÉGIA da Re-nault de usar o Clio como modelo básico, cada vez mais competitivo, pode desencadear nova rodada de contração dos preços nessa faixa. Por R$ 23.000, o com-pacto francês, fabricado na Argentina, recebeu itens antes opcionais (desemba-çador traseiro, ar quente, conta-giros e banco tra-seiro rebatível). Esse preço vai até 2 de fevereiro.
MODELO de inspeção veicular ambiental (sem checar itens de segurança), implantado ap-enas na cidade de São Paulo, demonstra os er-ros de nascença dessa iniciativa. Qualquer tipo de inspeção deveria se dar em âmbito estadual, mesmo por etapas. Assim,
A resolução 396 do Con-selho Nacional de Trânsito (Contran), editada em 13 de dezembro último, chamou a atenção por ter dispensado a autoridade, com jurisdição sobre a via, de sinalizar a presença de radares foto-gráficos que fiscalizam o limite de velo-cidade. Trata-se de um retrocesso em relação ao que ocorre em vários países. Na maioria dos casos existe um aviso de que a estrada ou trecho urbano conta com
fisca-lização, sem outros porme-nores.
No Brasil, resoluções anteriores do próprio Contran (agora revogadas)
regulamentavam ri-gidamente, com s i n a l i z a ç ã o explícita, a dis-
tância entre a placa de sina-lização do radar e a locali-
zação deste. Também proibia que rada-
res ficassem escond idos em viadu-tos, mu-retas e armadilhas do tipo. A
nova reso-lução não deixa claro
se os disposi-tivos precisam ficar à vista dos motoristas.
A nova
r e -
gulamentação, no entan-to, tornou mais rigoroso o processo para instalação de radares, que deve ser pre-cedido de estudos técnicos disponíveis ao público. Se já existir um medidor de velo-cidade fixo (pardal), os equi-pamentos dos tipos estático, portátil ou móvel só poderão ser utilizados a uma distância mínima de 500 metros em vias urbanas e 2.000 m em vias de trânsito rápido.
Por outro lado, continua a obstinação das autorida-des de que a velocidade é o
mal maior a combater e pouco se estu-
dam, tecnica-mente, as causas dos a c i d e n -tes. Um
caso típico a c o n t e c e u
na rodovia dos Imigrantes (São
Paulo – Santos), uma das mais modernas do País, onde ocorreu um engavetamento
de 100 veículos em razão de forte neblina. A estrada tem velocidade de projeto de 120 km/h e naquele trecho foi re-duzida para 100 km/h, como se todos os dias do ano hou-vesse condições adversas de visibilidade. No caso, a sinali-zação eletrônica de advertên-cia poderia ser mais explícita, mas a custo maior. É cômodo e barato mandar reduzir o li-mite de velocidade.
As placas de sinalização precisam passar credibilida-de ao motorista. Em inúme-ros casos, o raciocínio sim-plista de que se deve impor um limite muito baixo para evitar abusos por parte dos motoristas pode ter efeito desmoralizador e contrário ao esperado. Isso vem sendo objeto de estudo em outros países.
Todos os motoristas sa-bem que devem diminuir a velocidade na frente de esco-las, principalmente as rurais. Mas o fato gerador – traves-sia de alunos e movimenta-
ção atípica de pedestres – se dá por curtos períodos do dia ou é desnecessário nas férias escolares. A solução: luz amarela piscante, aciona-da por um responsável pela escola, e uma placa, infor-mando o limite mais baixo de velocidade, enquanto durar a sinalização. O investimento não é alto e tem substancial poder educativo, algo que raramente se considera por aqui, porém muito comum no exterior.
Por fim, fica a expecta-tiva sobre pendências que o Contran, agora sob a presi-dência de Júlio Arcoverde, precisa resolver. Caso da obrigatoriedade dos rastrea-dores, sucessivamente adia-da por meio de resoluções. Segundo informações das seguradoras, a eficácia des-se dispositivo caiu de 95% para 60%, pois criminosos já conseguem impedir seu funcionamento. É de se es-perar que se torne, quando muito, um item opcional.
seria possível conseguir controle centralizado da frota e uma tarifa mais acessível para os motor-istas.
INICIATIVAS experimentais também acontecem no Bra-sil. O engenheiro cearense Fernando Ximenes foi além de instalar painel solar no carro para gerar eletricidade. Duas hélices
presas no para-choque convertem energia do vento também em eletricidade. A intenção é de aliviar o alternador do motor con-vencional e, indiretamente, alcançar economia de
combustível.
REDE Sarah de Hospitais e Reabilitação adverte para o número crescente de acidentados com lesões de medula que não usavam os cintos de segurança no ban-
co traseiro. Suas estatísticas
mostram
que 70% das pessoas aten-didas haviam esquecido ou, simplesmente, ignoravam a importância dos cintos, por se acharem naturalmente protegidas na parte de trás do veículo.
PROMOÇÃO em Zara-goza (Espanha) oferecia número ilimitado de aulas
na autoescola, para jovens de 18 a 22 anos, por preço fixo. Só que para mulheres o valor promocional era 30% maior porque estas necessitam, em média, 50% a mais de aulas de direção para obter a carteira. Deu confusão, denúncia de discriminação e a promoção acabou.
A nova resolução não deixa claro se os dispositivos precisam ficar à vista dos motoristas
Preço promocional do Clio 2012
Fotos: Divulgação
11 a 17 de janeiro de 2012 3
�AvAliAção Por Ernesto Zanon
Citroën C3 PiCassoDando sequência às publi-
cações sobre os carros vence-dores do prêmio Abiauto
(Associação Brasileira da Im-prensa Automotiva), concedi-do por jornalistas especializa-dos no final do ano em diversas
cate-
a melhor minivan do ano, segundo a imPrensa
11 a 17 de janeiro de 2011
goria, o Jornal do Farol Au-tos traz o Citroën C3 Picasso, que faturou entre as minivans. A avaliação, reproduzida aqui, foi realizada em um modelo com câmbio mecânico em
agosto passado, apenas dois meses após seu lança-
mento oficial.
O C3 Picasso segue à ris-ca o conceito de compacto por fora, porém com generoso es-paço interno, uma tendência que cai no gosto dos consu-midores, aliado a um belo de-sign. Com apenas quatro me-tros de comprimento, oferece um porta-malas de 403 litros de capacidade volumétrica em posição normal ou 1.500 litros com os bancos traseiros rebatidos. Ou seja, com até cinco ocupantes, muito bem acomodados, tem espaço sufi-ciente para a bagagem, sem grandes apertos.
O Jornal do Farol Autos avaliou um modelo Exclusive 1.6 16V Flex, com câmbio manual, recheado de equipamentos top, que reforçam a sensação de bem estar dos ocupantes. Vem com ar condicionado digital,
revestimento dos bancos em couro, rádio com kit viva voz Bluetooth®, uma entrada USB + iPod, airbag duplo (frontal), piloto automático e limitador de velocidade, sensor de estacionamento traseiro, acendimento auto-mático de faróis, para-brisa com sensor de chuva, apoio de braço central dianteiro, retrovisores exteriores cro-mados, entre outros.
Não à toa o carro agrada. A posição de dirigir é das me-
lhores, com ótima visualiza-ção graças à grande área en-vidraçada, além de uma série de comandos sempre à mão. O motor 1.6 16V Flex com quatro cilindros oferece 113 cv de potência a 5.800 rpm com álcool e 110 cv a 5.800 rpm com gasolina. Durante a avaliação, cerca de 400 qui-lômetros foram percorridos, com etanol. O consumo ficou entre 5 e 6 km/l nos trechos urbanos, passando dos 8 km/l na estrada.
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6 11 a 17 de dezembro de 2012
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�APRESENTAÇÃO Por Ernesto Zanon
Prestes a comemorar uma década no mercado brasileiro, o Ford EcoSport se prepara para, enfim, se tornar um utilitário esporti-vo de verdade. Pelo menos no visual. Na semana passa-da, o fabricante fez a apre-sentação mundial do que está chamando do primei-ro carro global da marca, desenhado na América do Sul, mais precisamente no centro de desenvolvimento de Camaçari, na Bahia.
O novo carro ainda de-morará alguns meses para chegar às revendas. Porém, já sinaliza que a atual fa-mília do EcoSport, que na verdade é um derivado do compacto Fiesta (o antigo), está com os dias contados, apesar da recente reestiliza-ção, que não passou de um face lift no ano retrasado.
O objetivo da Ford, ao tornar o EcoSport como o veículo global mais recente da família One Ford, é garan-
Ford revela onde a ecoSport deve chegar
Força sob novo formatoO novo EcoSport foi projetado para oferecer um desempenho equili-brado tanto no asfalto como em terrenos fora de estrada e é ideal para o consumidor urbano que deseja versatilidade para escapar da cidade. Desenvolvido dentro de padrões de classe mundial, usando o sistema Ford de desenvolvimento global do produto, o modelo de nova geração traz características que os consumidores de todo o mundo procuram:
Criatividade – Novas tecnologias e recursos criados pela Ford terão um papel central na experiência de dirigir um EcoSport. Ele vai oferecer equipamentos normalmente não encontrados nessa categoria de veículo.
Sustentabilidade – A eficiência energética foi um fator chave no processo de desenvolvimento, já que a Ford estabeleceu como meta para o veículo oferecer a maior economia de combustível do segmento. A oferta global de motores dará continuidade à tradição do EcoSport de contar com a opção de versões flex em mercados chaves como o Brasil.
Segurança – O novo EcoSport foi desenvolvido para atender os padrões mais exigentes de segurança nos vários mercados em que será vendido. Sua carroceria com peso otimizado e alta resistência, desenvolvida com ferramentas de design e softwares avançados, combina zonas programadas para absorção de energias de impacto com uma célula extremamente rígida de proteção dos ocupantes.
Qualidade – O novo EcoSport vai entregar níveis surpreendentes de qualidade e acabamento, refletindo seu design e engenharia de classe mundial. Para os consumidores, isso se traduz em superfícies bem acabadas e com ajuste perfeito, tecidos atraentes e agradáveis ao toque e um interior silencioso e moderno. O baixo custo de manutenção e a grande durabilidade foram outras prioridades no processo de desenvolvimento.
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tir um produto sul-americano inovador, um modelo-chave para a expan-são da p r e -sença da Ford nos principais mercados em crescimento do mundo, incluindo Índia e Brasil, entre outros.
Segundo o fabricante, o novo utilitário esportivo com-pacto, baseado na plataforma
do New Fiesta, foi projetado para combinar o melhor da categoria em design, tecno-logia, qualidade, segurança e atrair uma nova geração de
O novo EcoSport apo-senta seu estilo quadrado. Apresenta formas totalmen-te novas e contemporâneas que transmitem confiança, combinando grande refina-mento e espírito de aven-tura dentro de um conjunto moderno e inteligente. O visual robusto e eleva-do passa a impressão de se tratar de um veículo maior, sem perder a agilidade e praticidade de um car-ro compac-to.
As linhas fluidas e di-nâmicas do novo EcoSport são influenciadas pela nova linguagem de design global Kinetic da Ford, com super-fícies refinadas. A grande grade dianteira trapezoidal é outra característica impor-
tante do DNA de
adeuS eStilo “quadrado”design da marca.
Colunas frontais (pilares A) inclinadas, capô curto e janelas laterais de grafis-mo diferenciado ajudam a criar um visual esportivo e contemporâneo. Os faróis oblíquos reforçam a moder-nidade do seu estilo.Colunas laterais (pilares B) com aca-
bamento em
consumidores em diferentes mercados globais. Além do vi-sual futurista, o carro recebeu inovações técnicas, a come-çar na estabilidade do chassi,
reforçada pela construção robusta da carroceria, com elevada rigidez torcional e alto nível de proteção para os ocupantes.
preto dão à área das janelas um formato contínuo, que contribui para a aparência limpa e robusta do veículo.
A linha de cintura mus-culosa, formada pelos vidros e vincos das portas, desenha uma curva ascendente que avança em direção à traseira, refletindo a qualidade do seu comportamento dinâmico.A traseira é marcada pelo vidro amplo, que envolve as laterais e as lanternas de for-mato oblíquo. A motorização da nova EcoSport, que ainda
não tem data definida para ser lançada no Brasil, não foi definida.
Parati 1.6 Total Flex / City 1.6 Total Flex/ City 1.6/1.6/CL 1.6Mi (2p/4p) 34010 31440 28830 26660 25520 24450 23520 22610
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14segurança
11 a 17 de janeiro de 2012
Fotos: Divulgação
Nesse período de chu-vas, um dos cuidados que os motoristas devem ter é com a aquaplanagem. Tra-ta-se do deslizamento dos pneus do carro sobre a pis-ta quando esta está coberta por uma camada de água. O fenômeno ocorre quando os pneus perdem a tração com o solo, por não pode-rem “cortar” os fluídos do asfalto. A gravidade da ocor-rência depende de alguns fatores, tais como desgaste dos pneus, a velocidade do carro ao atingir a película de água, etc. Em casos mais sérios, a aquaplanagem pode alterar a trajetória do carro, oferecendo riscos de acidente.
Entre as formas de prevenção, está o cuida-do com os pneus, que não devem ser usados quando estiverem carecas. De acor-do com o gerente geral de engenharia de vendas da Bridgestone do Brasil, José Carlos Quadrelli, os sulcos dos pneus são projetados justamente para drenar a água da pista. “No caso de chuva, a pouca ou nenhuma profundidade dos sulcos compromete o escoamen-to da água que fica entre o pneu e o piso, o que au-
menta significativamen-
Nessa época de chuvas fortes, também é importante ficar atento a outros itens do carro. De acordo com o diretor do centro automotivo Chevy, o engenheiro Denis Marum, é interessante fazer revisões principalmente nos pára-brisas, freios, lanternas, pneus e bateria.
A água do esguicho, por exemplo, deve conter líquido desengordurantes. Além dis-so, as palhetas do limpador de pára-brisas são sobrecarre-gadas, o que também ocorre
Os especialistas em trânsi-to indicam ainda que nos dias
de chuva, não se trafegue com velocidade acima
de 80 km/h, m e s -
mo nas estradas que contem com sistemas de escoamento de águas. Mesmo nestes ca-sos, o perigo está presente, uma vez que não necessaria-mente todos os trechos da via terão este recurso, e a intensi-
dade da chuva interfere na drenagem. Outra dica
interessante é olhar pelo retrovisor do carro. Caso não con-siga ver as marcas do pneu na estra-da, existe risco de
aquaplanagem.
Se em todo caso, aconte-cer a derrapagem, o ideal é ti-rar o pé do acelerador e, e não frear de maneira repentina. O volante deve ser segurado de maneira firme, para manter as rodas e a trajetória reta. Quando os pneus retomarem o contato com o solo – o que pode ser sentido pelo moto-rista – basta girar levemente o volante para testar a aderên-cia dos pneus com o solo. Para veículos que possuem freios ABS, que evitam o travamento das rodas, basta aplicar força
no pedal do freio até que o controle do carro
seja retomado.
OUTROS ITENS DO CARRO
Em épOCA DE ChUvA, CUIDADO COm A AqUAplANAgEm
te o risco de aquaplanagem e a perda do controle da dire-ção”, explica.
O ideal para garantir a aderência ao asfalto é que a profundidade das marcas nos pneus não ultrapasse a indicação TWI (Tread Wear Indicators), as pequenas elevações que há dentro dos
sulcos. Quando a profundi-dade das ranhuras é menor do que 1,6 mm em qualquer parte do pneu, ele já é con-siderado careca, sendo pas-sível de autuação por parte das autoridades.
“Muitas vezes, quando os pneus atingem o TWI, al-guns borracheiros aplicam a
prática de ‘riscar’ ou ‘frisar’ o pneu, também conhecida como ressulcagem. Consis-te em redesenhar a banda de rodagem com lâminas quentes”, explica Quadrelli, dizendo que a técnica não deve ser utilizada “Esta ati-tude é condenada pelos fa-bricantes de pneus, pois ao
ter retirada parte da borra-cha que compõe sua estrutu-ra, deixando por vezes a lona aparente, o pneu perde sua resistência e pode estourar em pleno movimento, com-prometendo sua aderência com o solo”
Rodar com a pressão in-dicada pelo fabricante dos
veículos também é impor-tante para a estabilidade do carro, além de ter os qua-tro pneus com as mesmas dimensões. O rodízio feito a cada 8 mil quilômetros também é recomendado, sendo que os quatro pneus devem ser trocados juntos quando possível.
CAUTElA NA vElOCIDADEcom a bateria, já que duran-te a chuva, as lanternas são acesas e o desembaçador de vidros. Em geral, os moto-ristas deixam o rádio ligado por longos períodos, para sa-ber as melhores alternativas de trânsito, o que também exige da bateria. Os pneus, que não podem estar care-cas, devem receber atenção especial, bem como a capa-cidade dos freios. Checar as borrachas das portas quanto à sua vedação também ajuda a evitar a entrada de água.
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16 11 a 17 de janeiro de 2012
MERCADO Fotos: Divulgação
A Inflação do Carro fe-chou 2011 com uma alta de 7,86%, um índice acima da inflação medida pela FIPE, que foi de 6,55%, segundo dados da Agência AutoInfor-me. As maiores altas entre os itens pesquisados na cesta de peças, serviços, impos-tos, combustíveis e seguros foram o álcool e o estaciona-mento. O combustível ficou 15,4% mais caro e estacionar custou ao motorista 14,5% a mais em 2011.Em relação ao estacionamento, este foi o item que mais subiu nos últimos cinco anos: 116% de 2006 a 2011.
Segundo a AutoInforme, o combustível é o item da Inflação do Carro que tem o maior peso no bolso do consumidor. Ele represen-tou no ano passado 32,52% do total dos gastos do mo-torista para rodar a fazer a manutenção do veículo. Dos R$ 991,61 que o mo-torista gastou mensalmente em 2011 com o carro, R$
Mesmo com crescimento de 16,8% sobre o total de 2010 nos números de produção, as motoci-cletas só agora vêm apresentando completa recuperação sobre os momentos críticos vividos desde o final de 2008, quando estourou a crise econômica internacional. Os dados são da Abraciclo - Associação Brasileira dos Fabricantes de Moto-cicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. O mercado interno, consideradas as vendas ao atacado, mostrou uma variação tam-bém positiva de 12,4%, com as ven-das aos distribuidores de 2.044.422 milhões de unidades.
Segundo a associação, 2.137.417 unidades de motocicle-tas deixaram as linhas de montagem instaladas no PIM, Polo Industrial de Manaus, onde está localizada a grande maioria deste segmento industrial - 3,5 mil a menos que as 2.140.907 produzidas em 2008, ano de referência para o setor. As vendas mostraram uma variação percentual mais importante, de 8,76% positivos, mas é uma varia-ção ainda modesta se considerado o ritmo de crescimento do período anterior à crise.
Tramitam na cama dos Deputados oito projetos so-bre recall, chamada pública feita pelo fabricante de um produto para conserto ou troca de peça. Um deles, em especial, faz com que o comprovante de recall se torne exigência para a vis-toria anual de veículos. Ou seja, o consumidor que não atender ao chamado, ficaria impedido de renovar o licen-ciamento anual.
Para diversos advogados, apesar de se tornar uma pos-sível exigência, a norma não fere o Direito do Consumi-dor. “Um particular não pode colocar a comunidade em risco, por conta da utilização
de um bem potencialmente perigoso. Tudo sem prejuízo da responsabilidade civil da cadeia de fornecimento: fa-bricante, montadora, vende-dores, em caso de acidente de consumo. São relações jurídicas distintas”, afirma Fabio Martins Di Jorge, do Peixoto e Cury Advogados. “O projeto de lei tenta equi-librar um pouco essa relação consumidor/fornecedor. O recall é o reconhecimento de uma falha e a convocação para sua supressão. O con-sumidor negligente deve, de alguma forma, ser punido”, concorda Rodrigo Giordano de Castro, também do Peixo-to e Cury Advogados.
ÁLCOOL E ESTACIONAMENTO FORAM OS ITENS QUE MAIS SUBIRAM EM 2011
322,48 foram com combus-tível. Além do álcool, o au-mento da gasolina também teve um peso importante na alta da inflação no ano. A ga-solina subiu 8,2%.
O item Serviços teve uma alta bem maior do que as pe-ças de reposição. Incluindo revisões, balanceamento de rodas, alinhamento de dire-ção, limpezas, estacionamen-to, lavagem etc, os serviços automobilísticos ficaram
9,44% mais caros, enquanto a cesta de peças teve um aumento de 4,25%. A peça que mais subiu foi a vela, que ficou 12,7,% mais cara em 2011. Em seguida veio o óleo de motor, com alta de 7,6%. Os únicos itens da cesta de produtos e serviços da Inflação do Carro que fi-caram mais baratos em 2011 foram a limpeza do bico in-jetor (-1,71%) e a lavagem simples (-3,27%).
MERCADO DE MOTOCICLETAS
MOSTRA SUPERAÇÃO DE CRISE
RECALL: CONSUMIDOR PODERÁ SER PUNIDO SE NÃO ATENDER CHAMADO
Queima de estoque BIGUAÇUFORD KA 08/09
EEV8423, à vista R$
20.990,
579,
ou parcelas de R$
PRISMA 07/08DZC8813, à vista R$
21.990,
599,
ou parcelas de R$
ECOSPORT 03/04ECO4005, à vista R$
24.990,
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BRAVA SX 02/03DIO9085, à vista R$
13.990,
399,
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SIENA ELX 02/02DII1738, à vista R$
16.490,
459,
ou parcelas de R$
FOCUS 02/03DHV6503, à vista R$
19.990,
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24.990,
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CORSA CLASSIC 05/05DNK9705, à vista R$
18.990,
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206 1.4 06/07DES5500, à vista R$
21.990,
609,
ou parcelas de R$
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ÚLTIMAS UNIDADES 11/12 - OKMCOM PREÇOS ABAIXO DO MERCADO
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18GIRO PELO MUNDO Por Ernesto Zanon
De Detroit para o munDoAo lado do Salão de Frankfurt, realizado
na Alemanha, o North American International Auto Show - NAIAS, em Detroit, nos Estados Unidos, apresenta o que o mundo pode espe-rar dos automóveis.
O Salão de Detroit abre oficialmente ao público nesta sexta-feira dia 14. Mas o Jornal do Farol Autos antecipa aqui o que um dos maiores eventos do setor apresentará ao mundo.
A alemã Mercedes-Benz escolheu Detroit, nos Estados Unidos, para a estréia mundial do novo SL e dois modelos híbridos . Pela primeira vez, o novo Roadster SL é feito quase inteiramente de alumínio e pesa até 140 kg menos do que seu antecessor, graças ao design leve e inteligente. O re-sultado é mais agilidade e caráter dinâmico combinado com maior conforto e segurança. O elegante carro esportivo de luxo tem proporções clássicas com um longo capô e um conjunto compacto com o cockpit bem
para trás. Detalhes finamente afinados e saídas de ar com aletas cromadas da tradição dinâmica da Mercedes-Benz.
Outra novidade são os dois novos modelos híbridos E-Class. O E 300 BlueTEC HYBRID estabelece novos recordes com a sua efici-
ência, com o mais baixo consumo de combustível do modelo full-size e excelente desempenho. E o 300 é BlueTEC HYBRID inicialmente prevista para o mercado eu-
ropeu, enquanto que o E 400 HYBRID será lançado primeiro no mercado americano e mais tarde oferecido em outros países como Japão e China.
Jogando em casa, a Chevrolet apresen-tou em Detroit o Sonic RS, com motor 1.4 Turbo com 138 cv, suspensão rebaixada, e o sistema “mylink” de entretenimento. O mode-lo, nas versões hatch e sedã, mas com outra motorização, deve chegar ao Brasil no segun-do semestre em substituição à família Corsa.
A marca americana também mostrou dois carros conceito. O primeiro é o TRU140S, desenvolvido pelo GM Design Center, a partir de um grupo de jovens talentos, que buscam mostrar exatamente o que o público atual deseja em um carro. O CODE130R seguiu o mesmo processo de desenvolvimento.
O 130R é um cupê de quatro lugares com um perfil simples na posição vertical. Conta com rodas de ouro fosco e uma frente agres-siva. O motor turbo é ajustado para trabalhar em conjunto com a tecnologia eAssist. Desliga o motor em paradas, recaptura a energia de frenagem, tem torque suave durante a acele-ração. Essa eletrificação automotiva garante economia de combustível.
Já o Tru 140S, outro cupê de quatro lugares, é mais esportivo. O hatchback de três portas branco fosco tem rodas cromadas Chevy e é baseado na mesma plataforma que o Chevrolet Cruze e do Volt, veículo elétrico com alcance estendido.
11 a 17 de janeiro de 2012
O utilitário esportivo Pathfinder Concept e a van e-NV200 Concept são as principais novidades da Nissan no Salão de Detroit. Enquanto o carro-conceito da Pathfinder traz indicações das futuras linhas da próxima geração do SUV, que chega às concessioná-rias do mercado norte-americano no segundo semestre deste ano, o e-NV200 Concept tem como objetivo reafirmar o desenvolvimento de veículos 100% elétricos e com emissão zero.
A Pathfinder oferece mais conforto aos passageiros, tecnologia inovadora e desem-penho com baixo consumo de combustível. É equipado com um o motor V6 e com a próxima geração de transmissão CVT, que tornará o modelo 25% mais econômico, em média, que o propulsor V6 anterior. Oferece flexibilidade interna e espaço para até sete passageiros, em três fileiras de bancos. ;
Já a van Nissan e-NV200 Concept, base-ada no popular multiuso NV200, antecipa a futura versão de produção do veículo 100% elétrico projetado para fornecer flexibilidade para empresas e famílias, amplo espaço interno e emissão zero.É equipada com uma bateria de íon-lítio de 80 KW, composta por 48 células compactas, conectada a um motor elé-trico que gera 280 Nm (28,5 mkgf) de torque;
Novo SL e dois híbridos Mercedes-Benz
Sonic é principal atração da Chevrolet
Nissan mostra Pathfinder Concept
Fotos: Divulgação
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Outro fabricante que está em casa em Detroit é a Ford, que escolher o Salão para apresentar ao mundo o novo Fusion. Ele é o primeiro sedã a contar com versões a gaso-lina, híbrida e híbrida “plug-in”, todas proje-tadas para oferecer o máximo em economia de combustível e uma experiência de direção envolvente. Com perfil elegante e visual ar-rojado, é o modelo mais recente de uma série de carros da Ford desenvolvidos para satisfa-zer os consumidores que buscam o máximo em economia de combustível, tecnologias inteligentes e design inovador.
Apresentado nas versões S, SE e na topo de linha Titanium, o novo Fusion mostra também como será o futuro Ford Mondeo nos mercados mundiais. São dois motores EcoBoost de quatro cilindros e um motor na-turalmente aspirado de quatro cilindros, além de oferecer sistema automático “start-stop” que desliga o motor em ponto morto, versões com tração dianteira ou integral e a opção de transmissão automática ou manual de seis velocidades.
O EcoBoost 1.6 irá entregar a maior economia de combustível entre os motores de quatro cilindros não híbridos, de 11 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada. A versão de performance do Fusion, com motor EcoBoost 2.0 e transmissão automática SelectShift de
seis velocidades, tem a opção de rodas de 19
polegadas e tração inte-gral com ca-pacidade de enviar torque adicional à traseira.
Novo Ford Fusion dá as caras
Hyundai ataca de Genesis e Veloster turbo
a
6.000 rpm e
promete consumo de até 16,1 km/l (câmbio manual).
Também em Detroit, a alemã Audi apre-senta o Q3 Vail, que representa uma variação nova e potencial sobre o conceito SUV. O veículo temático foi concebido para jovens fãs de esportes de inverno que amam esqui ou snowboard. É um esportivo compacto e robusto que oferece atributos práticos de um utilitário-esportivo, além de uma aparência elegante e design individual.
O veículo aprsentado é pintado com temas na cor desenvolvida especialmente para ele - Energia Vermelho. A tinta vermelha contém partículas de ouro perolado. Conta com detalhes em cinza fosco que reforçam a aparência robusta e resistente do veículo.
O Beetle mais esportivo de todos os tem-pos apresentado no ano passado oferece até 200 cv de potência. Em Detroit, a Volkswagen revela que esta esportividade pode ser transfe-rida para um Beetle com propulsão totalmente elétrica. Trata-se do E-Bugster, um Beetle spe-edster com dois lugares e 85 kW de potência, que vai de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos sem emissão de poluentes, com linhas mais que empolgantes.
O E-Bugster mede menos de 1.400 mm de altura, ou seja, 90 mm menos que o Bee-tle com teto rígido. E o modelo de produção aparenta ter muita potência, com suas formas precisamente esculturadas. A largura do E-Bu-gster, 1.838 mm, aumentou 30 mm, enquanto seu comprimento (4.278 mm) é idêntico ao do carro de série normal. Os detalhes de design da versão normal foram complementados por novos elementos de estilo. Na estrada, o carro conceito parece ter sido fundido em uma única
peça.
De olho no mundo, a coreana Hyundai Motor apresenta a versão reestilizada do Genesis Coupe 2013,além do novo Veloster Turbo. O primeiro traz agora um design esportivo mais agressivo, complementado por materiais e design incrementados no interior. Tanto o motor 4 cilindros como o V6 foram beneficiados com importantes melhorias tecnológicas. O 3.8 V6 agora oferece uma sofisticada tecnologia de injeção direta, enquanto o 2.0 turbo ganhou um compressor mais preciso, com parafuso duplo, e maior intercooler. As transmissões automáticas destes dois modelos agora têm oito marchas, com possibilidade de comando manual por palhetas SHIFTRONIC.
Já o Veloster Turbo2013, que tem estréia no mercdo americano no verão de 2012 no hemisfério norte, conta com um novo motor 1,6 litro turbo-alimentado com injeção direta de gasolina (T-GDI) e transmissão automática ou manual com seis marchas desenvolvida pela Hyundai. A potência máxima é de 201 hp