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o astro latinoAntonio Banderas (á direita) vive omelhor momento de sua carreira: ele è oprimeiro espanhol a fazer o papelprincipal em um filme de Hollywood.Banderas protagoniza Bandido e sedutor, deRobert Rodngucz — que estreia no Riodia 29 de setembro —. firmando-se de \ezcomo o astro latino dos EUA. (Pag. 6)
Rub*m FonMcalança novo livroAos 70 anos. o escritor RubemFonseca lança este mês na 7' Bienaldo Livro 0 buracona parede, onderecuperarealismo cru deseus contos 1
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REVISTA
PROGRAMA
'Anima mundi' mostra
filmes de 20 paísesComeça amanhã no Centro Cultural Banco do Brasil oterceiro Anima mundi. festival de animação que vai reunirmais de 100 produções de 20 paises. como O barbeiro deSevilha (loto), da Inglaterra. Os organizadores esperambater o recorde de público, com 20 mil pessoas para assessões de cinema e de video. (Página 37)
<ZIm* trazdicas parafitas demoA kçâo Zine traz dicaspara os novos talentosque querem mostrar suasfitas demo e se lançar nomercado de discos.(Página 42)Programa clreuli
A estréia de'Cova rasa'nos cinemasO filme Cova rasa conta ahistória de três amigos quechamam um novo inquilinopara dividir o aluguel, e elemorre misteriosamente.(Pág. 6)
no Rio do «Janotro
Brasilia — JamHBUtaf
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Governo dificulta entrada de dólares
O Banco Central aumentou,ontem, de 5% para até 7%. oImposto sobre Operações Fi-nanceiras nas transações commoeda estrangeira. Os investi-mentos em fundo de renda fixae as remessas, pelo mercado decâmbio flutuante, para a contade estrangeiros não residentes
Tio pais.-affies isfnt'™, pa^-im i
pagar 7%. Os empréstimos ob-tidos com o lançamento de titu-
los no exterior serão tributadosem 5%. O governo também proi-biu investimentos externos emopções de compra e venda deações nas bolsas. O objetivo òconter a entrada de dinheiro es-peculativo. que se aproveitavadas taxas de juros internas maio-res que as externas e da diferençaentre os preços do <lnl.u- '¦¦¦"'y,-;-ciai e do flutuante, em manobrascomo a bicicleta. (I
Novo partido
tem a
liderança de Maluf
O prefeito paulistano, PauloMaluf, è a estrela do novo partidoque nasceu da firôão do PPR, PTB ePP e. na avaliação de lideres politi-eos da nova agremiação partidária,poderá ser candidato à sucessão deFernando Henrique Cardoso, em1998. "Ele
pode ser candidato àPresidência ou ao governo de SãoPaulo. E. neste caso, deveria apoiara reeleição de Fernando Henrique".
disse o deputado Francisco Domei-les. Maluf foi, ontem, ao Palácio doPlanalto informar a Cardoso que onovo partido dará sustentação aogoverno. Mas. sobre sucessão, elecomentou: "Reeleição só para ossucessores do atual presidente." Osenador Esperidião Amin. coladopara presidir o novo partido, foisagrado por Paulo Maluf com umbeijo estalado na careca. (Página 3)Paulo Maluf, que deverá ser o candidato do novo /partido a presidente, beija a cabeça de Amin
Brasília — Jamil Blttar
TEMPOV> Rw c cni NiicrxV ccupurvi.ümcr.lc nuhlfcio anuhLnJo wom fxnuNlxlj«Vr vic vtiuv.u mtLvitvI cmpcralurj rviavri ()ntem. nmuru rm lian^u ct>f» \1aiA.ani c mínimatx» ,-V]u» Jj Iku VisOaMü utlnvi. »iwNI*l*Jc
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Um Boeing 737 da companhiaguatemalteca Aviateca se chocoucontra um vulcão na região centralde El Salvador, matando as 65 pes-soas que estavam a bordo, entre elaso embaixador do Brasil na Nicará-gua, Genaro Antônio Mucciolo, deM) anos. e sua mulher, MagdalenaGranizo de Mucciolo. Enta- os pavsageiros havia ainda o embaixadorda Dinamarca na Nicarágua, umgrupo mexicano de música folclóri-ca e um famoso toureiro, tambémmexicano. Luis Procuna. (Páuina 10)
nicotina na
lista de drogas
O presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton.anunciou medidas para limitar publicidade, pro-moção, distribuição e venda de cigarros a adotes-centes. Diariamente, 3 mil adolescentes começam afumar nos EUA e mil deles poderão ter morteprecoce por problemas ligados á nicotina, agoraconsiderada oficialmente uma droga. As novasmedidas incluem a proibição da venda de cigarrosa menores de 18 anos. A indústria do fumo recorreuá Justiça. Para a Associação Médica, trata-se "pro-
vavclmenie da mais importante decisão de saúdepublica dos EUA nos últimos 30 anos". (Pág. 7)
troca Benetton
pela Ferrari
O empresário Gianni Agnelli.dono da Ferrari, anunciou ontema contratação de Michael Schu-macher. da Benetton, para dispu-tar o Mundial de Fórmula 1 pelaequipe italiana na próxima tempo-rada. A Ferrari pagaria ao cam-peão mundial USS 24 milhões porum ano de contrato. Mas o pilotoalemão não confirma a transação.O Maracanã passa por algumas re-formas e já poderá ter em outubromais 8.000 cadeiras especiais, nosetor de arquibancada, em frente átribuna de honra. (Páginas 22 c 23)
duplicar sua
fábrica no Rio
A Brahma investirá IJSS 600milhões para voltar a ser a N" Icm vendas, posto perdido para aAntarctica desde dezembro últi-mo. A empresa duplicará sua fá-brica de cerveja em Campo (iran-de. subúrbio do Rio. e construiráao lado uma fábrica de refrigeran-tes. As novas unidades entrarãoem operação em outubro. O dire-tor-geral da Brahma. Mareei Telles,esteve ontem com o governadorMarcello Alencar, com quem assi-nou acordos para dar preferência afornecedores do estado. (Página 17)
Filhas e genros
de Saddani
deixam Iraque
O general Hussein Hasan. se-gundo homem na hierarquia doIraque, e seu irmão, coronel Sad-dam Hassan. pediram asilo politi-co ontem na Jordânia. Casadoscom Ragad e Rana. filhas do pre-sidente Saddam Hussein. que osacompanharam para o exilio. osdois denunciaram a deterioraçãodo pais. A oposição iraquiana in-formou que a fuga é resultado deuma luta pelo poder entre filhos egenros do líder iraquiano. (Pág. 10)
Editorial
Ponto final na
questão da anistiaPag>na 8
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VIAGENS
GRÁTIS:
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SAo Paulo — Roftofto FaustinoHpnar^ -:. .*r.
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SAo Paulo — Rofiorto Faustmo
D. Ruth (E, de [H') representou Fernando Henrique Cardoso no velório do sociólogo FloresUtn
Fernandes, professor do presidente e da primeira-dama e ex-deputado pelo PT. (Página 4)
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2 • SEXTA-FEIRA. II DEAGOSTODE1995 • c
POLITICA E GOVERNO JORNAL DO BRAS1L
1
COLUNA DO CASTELLOMARCELO PCNTES
Governo ja
paga preço
por Dallari
espantoso que a Receita Federal esteja fa-Cj zcndo investigação sobre a vida fiscal dosecretário José Milton Dallari há mais de um ano,e ate agora não tenha apresentado nenhuma con-clusào. A nota oficial do Ministério da Fazendasobre este caso de ligações suspeitas e perpétuasde Dallari com clientes de sua empresa de cônsul-toria informa que as investigações da Receitacomeçaram em julho de 1994. Já estamos emagosto de 1995 c sequer Dallari foi chamado áReceita para exercer o seu direito de defesa,segundo a mesma nota.
Com tanto tempo de investigação, uma dastrês hipóteses a seguir deve ser levada em conside-ração. Primeira: o serviço de inteligência da Re-
ceita não seria tão inteligente assim, pois usa naapuração contábil de Dallari tempo digno de uma
pesquisa na vida fiscal de um Antônio Ermirio deMorais. Segunda: Dallari estaria mais encalacra-do do que as denúncias apresentadas até agora
permitem imaginar, pois 13 meses não foramsuficientes para desvendar seus hipotéticos crimesfiscais cabeludos. Terceira: não se teria encontra-do efetivamente nada grave, até agora, contra ele.e os pedaços da apuração são apanhados noslabirintos da Receita e lançados ao ar para des-truir-lhe a reputação.
Como em qualquer caso de denúncia contrafuncionário público graduado, há duas maneirasde examinar o caso Dallari. Pelo lado fiscal, oucriminal, e pelo lado político. Essas duas pontasse cruzam, e é muito difícil e doloroso tomar uniadecisão quando as provas apresentadas parecemaos homens do governo menos convincentes do
que a declaração de inocência do acusado.
Concretamente, o que se tem agora è a palavrade Dallari contra um recibo com uma assinatura
parecida com a dele. Ele jura que não assinourecibo de pagamento de prestação de serviço desua empresa depois que enirou no governo. Umexame grafotécnico tira a dúvida. O resto è a
investigação da Receita que não acaba nunca, e
que pode concluir tanto pela culpa como pelainocência de Dallari.
Por isso, o ministro da Fazenda. Pedro Malan,está coberto de razão quando critica o lincha-mento moral de Dallari a partir de uma merapresunção de culpa. Seria uma inversão descabidade valores julgá-lo culpado até que conseguisseprovar a inocência. Esta é a questão penal. Ocidadão é inocente até prova em contrário. E aosacusadores cabe o ônus da prova.
Mas a questão política é outra, bem diferente.O governo pode não ter ainda um assessor desegundo escalão comprovadamente envolvido emirregularidades. Mas tem um assessor graduadosob suspeita e sob investigação.
Uma coisa é garantir todo o direito de defesa aDallari. outra é o preço político que o governocomeça a pagar por manter na equipe um sccretá-rio de Acompanhamento de Preços que agora jánão está sendo investigado apenas pela ReceitaFederal, mas também pelo Congresso Nacional.
Ontem, duas comissões, uma da Câmara e aouira do Senado, decidiram convocar Dallarip ira prestar esclarecimentos. Com a manutençãode Dallari e a entrada do Concresso no caso,
quem fica sob investigação è o governo, e nãoapenas o funcionário.
O caso Dallari acabará sendo um divisor deáguas na discussão sobre ética no governo. Nota-se, ultimamente, uma cautela muito grande do
governo Fernando Henrique Cardoso diante deacusações apresentadas contra ocupantes de car-
gos de confiança.O governo confia cegamente em duas fontes
de informação para deixar de lado denúncias
que lhe são levadas. Uma é a declaração do
próprio acusado, esclarecendo problemas em
que supostamente andou envolvido. Outra è ainvestigação previa feita antes de cada nomea-
çào importante por uma equipe do Palácio doPlanalto, ao que consta pertencente à Secretariade Assuntos Estratégicos. Ocorreu assim com adúzia de nomes de conduta suspeita levada pelosenador Antônio Carlos Magalhães ao presi-dente Fernando Henrique Cardoso. O governoacabou ignorando a acusação.
O risco que existe è o de sair de um extremo
para o outro. Vai-se de unia tara de enxovalha-mento da honra alheia para a anestesia do des-
prezo da denúncia. A virtude está no meio.
Mudança na Lei de Patentes irrita senadoresJamil Britar — 10/0®'95
¦ Requiào diz que governo levou mais um"puxào
de orelhas dos Estados Unidos"
11 \!k<>H K -\ s 111-\ — (.) govgriiQ-mudett--srrTpõsíçãíT ciiTre I a çào ao projeto
de Lei das Patentes, tornando-aainda mais favorável ao exterior,segundo interpretaram alguns mie-grantes da Comissão de AssuntosEconômicos do Senado, onde oprojeto está sendo analisado. Ou-tem. os ministros das Relações Ex-tenores. Luiz Felipe Lampreia c daCiência c Tecnologia. José IsraelVargas, estiveram na comissão ex-pondo o ponto de \ista do governo$obre o tema. irritando os senado-res " Fies tinham uma posição, maslevaram um puxão de orelhas dosEstados Unidos e querem mudartudo aqui", acusou o senador Ro-berto Requiào (PMDB-PR)."Estou me sentindo desconlor-lável". reclamou o senador NcvSuassuna (PFL-PE). que foi o rela-lor da Lei de Patentes na Comissãode Constituição e Justiça (CCJ)"Negociamos uma coisa e vejo que.agora, alguns setores do governomudaram de opinião".
No primeiro semestre deste ano.quando .1 Lei de Patentes passoupela CCJ. o governo havia aceitoalgumas posições defendidas porSuassuna em troca de um pra/omenor para a lei entrai em vigoi (orelator queria cinco anos e o gover-no pediu apenas um) I eita .1 nego-çiaçào, o governo passou a delen-der o relatório de Suassuna comosendo sua posição também No en-tanto, ontem, ao trazei a posiçãodo Executivo para a Comissão deAssuntos Econômicos, o governorompeu o acerto leito na C( J
Mudou, por exemplo, a opiniãosobre pipt hin . que è .1 proteção depropriedade concedida a inventos
ainda em fase de experiências emI ,K,U- u.'f 1'' 'I111' iuii'111ser aplicável, retroativamente, aprodutos ja em fase de comerciali-/ação. Suassuna é contra sua inclu-são na lei, refletindo a posição daSociedade Brasileira para o Pro-gresso da Ciência (SBPC) Lam-pi cia e Vargas defenderam ontem ainclusão do pipdmc.
"por razõespolíticas", segundo Lampreia.
Sinal — Uma dessas razões so-ria sinalizar positivamente ás em-presas estrangeiras, que estariamtemerosas de investir no Brasil porcausa da fragilidade da proteção apropriedade intelectual. Lampreiacitou uma pesquisa do Banco Mun-dia! onde o Brasil figura entre osquatro países de legislação maisfrágil, ao lado da índia, da Tailán-dia e da Nigéria.
Outro ponto modificado foiquanto ao direito de "importação
paralela", defendido por Suassuna,mas criticado pelo governo Trata-sc de um mecanismo que permiteimportar produtos, mesmo se al-gum fabricante detiver a patente nopaís
"Se não puder fazer importa-çào paralela, quem tiver a patentetem uma reserva de mercado . ex-plicou Requiào.
No entanto, o governo e contrao mecanismo "Em um primeiromomento, o governo havia se posi-cionado a favor", admitiu Lam-preia
"Posteriormente, verificou-seque esse sistema e rejeitado cm qua-se lodo o mundo, á exceção dosmembros da Cniào Européia, queaceitam importações paralelas ex-clusivamente de produtos fabrica-dos no mercado comum".
OS PONTOS PE PtVEBQEMCIA
Pipeline — h a proteção de propnedade concedida .1 inventos ain-da em lase de laboratório O gover-no quer aplica-la retroativamente aprodutos )à comercializados O Se-nado discordaImportação paralola —Mecanismo que permite importar
produtos, mesmo se algum fabri-cante detiver sua patente no pais Ogoverno e contra a inclusão na Leide Patentes O Senado defende omecanismo, por entender que eleimpede que sejam criadas reservasde mercado.
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SuciSMiiui sc sciiit' "(If.sconlortávcl c itiin < 0111 urda com ii\ nuuhi/i{ii.s
Acordo polêmico
iirasIi i a — Ao mesmo tempoem que negociava a aprovação dal ei de Patentes no Congresso, ogoverno brasileiro fe/ um acordodiplomático com os listados Uni-dos. pelo qual o governo america-no suspenderia uma investigaçãocontra o Brasil por desrespeito apropriedade intelectual. Em tro-ca. o governo brasileiro faria es-forços para incluir na lei prote-ções a copvrighi. marcas, paten-tes. segredos comerciais e de aces-so a mercados. Esse acordo nãoteria sido submetido ao Senado,como manda a Constituição.
A denúncia foi feita ontem pc-lo senador Roberto Requiào(PMDB-PR). durante debate so-bre a Lei de Patentes na Comissãode Assuntos Econômicos do Se-nado. O ministro das RelaçõesExteriores. Luiz Felipe Lampreia,negou o acordo. "O
governo nãofaz acordos secretos, nem elude a
Constituição", disse eleNo entanto, Requiào exibiu
um documento de um grupo de deindustrias norte-americanas exi-gmdo novas investigações contrao Brasil, pelo descumprimento decláusulas de um acordo diploma-tico.
"Não há acordo Pode haverpapéis refletindo a posição do go-verno. mas eles não têm valor deacordo diplomático", insistiuLampreia. "Mas os Estados L'ni-dos entendem que se trata de umacordo", rebateu Requiào "Issoé problema dos Estados l nidos".desconversou o chanceler
O senador encaminhou um pe-dido formal ao governo para queseja fornecida cópia do acordoleito entre os governos brasileiro enorte-americano, no dia 25 de fe-vereiro do ano passado, segundoo documento das indústrias ame-rica nas.
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
CONSELHO FEDERAL
MENSAGEM AOS
ADVOGADOS
PELO TRANSCURSO DO DIA 11 DE AGOSTO, O CONSELHO FEDERAL DAORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SAÚDA OS VALOROSOS E COM-BATIVOS ADVOGADOS BRASILEIROS. MANIFESTANDO SUA CONVIC-CÃO DE QUE A CLASSE PERMANECERÁ VIGILANTE DURANTE AS DIS-CUSSÕES POSTERIORES A APROVAÇÃO DAS EMENDASCONSTITUCIONAIS PARA QUE SEJAM PRESERVADAS A ORDEM JURl-DICA E AS LEGITIMAS ASPIRAÇÕES NACIONAIS.
ERNANDO UCHOA LIMAPRESIDENTE
B
O caderno
que faz parte
da cultura do
país
JORNAL DO BRASIl.
Serra pedeeugeetôeepara SaúdeO ministro do Planejamento,José Serra, cobrou dosparlamentares sugestões paramelhorar o sistema de saúdepublica do Brasil, que nãosejam a criação de novosrecursos. Fie esteve naComissão Especial daCâmara que analisapropostas dc financiamentopara a Saúde, inclusive .1Contribuição sobre .1Movimentação Financeira(CMF). "Gostaria de ouvirsugestões criativas dossenhores", disse o ministro.Serra anunciou, ainda, aobtenção dc recursosexternos para modernizar agestão do Sistema Único deSaúde (SUS) e reduzir asfraudes. Será USS 1,250bilhão, sendo USS 500milhões do Banco Mundial,outros USS 500 milhões doBanco Inleramericano deDesenvolvimento (HIDi emais l SS 25ii milhões dogoverno japonês. 10270
Brizola e Lulase unem porreferendo
ex-governador LeonelHrizola e o presidente do I' I
111/ Inácio Lula da Silva,participarão hoje naAssociação Brasileira deImprensa, 110 Rio. de um atopúblico pela convocação deum referendo sobre asreformas constitucionaisaprovadas pelo Congresso Oato foi organizado peloMovimento cm Defesa da1 cononna Nacional
Fraude emdistritogaúchoI 01 comprovada ontemfraude na inscrição deeleitores no distrito de SantaMargarida 1RS1. próximo aSão (jahriel. o que deveráimpedir a realização deplebiscito na localidade paradecidir sua emancipaçãoSegundo .1 promotora dcJustiça Maria CristinaMonteiro, pelo menos 200eleitores não moravam emS.rnla Margarida, dos quais66 espontaneamente pedirampara serem excluídos da listade eleitores. Com a saída dos66. Santa Margarida perde odireito ao plebiscito, porquea legislação determina umnúmero mimmo dc 1.800eleitores para um distrito seemancipar Santa Margaridatinha, supostamente, i 855eleitores Os responsáveispela lista serão processadospor crime eleitoral Mais de
diMritos eauchosconseguiram o direito ao
W«ld«mtr Siibino — 211 WS
W' flt k
Minas acabará
com privilégiosO governador de Minas, Fduardo Azeredo(foto), irá receber, na próxima semana, o pro-icto dc reforma administrativa que está sendoformulado por sua equipe dc governo Osfuncionários públicos que se preparem O \ icc-govcrnadoi Walfndo dos Mares Cima |.ianunciou que deverão acabar a venda de le-rms-prêmio e o chamado aposiilameiito - odireito de o servidor receber os vencimentos deum cargo que )á ocupou e não ocupa mais. Avenda dc férias-premio Ia/ com que o estado|ierca, por ano, KS <ó milhões. "F.sse e umprivilégio que a população está pagando parapoucas pessoas", afirmou o vice-goveinadoiMares Guia disse que a icforma pretende criailima carreira para os servidores, que não maisse basearia apenas em (empo dc serviço, masem méritos e desempenho, Segundo ele. dos4(10 mil funcionários públicos mineiros, nem5% são apostilados 10240
Jarbas diz que ACMestá equivocadoO prefeito de Recife. Jarbas Vasconcelos,contestou o senador Antônio CarlosMagalhães (PM H\ i. que acusou o governode sei formado por paulistas e o ministro JoseSerra (Planejamento) de discriminar oNordeste Para Jarbas. \í \1 estáequivocado " (> governo não e constituídoapenas de sulistas () ministro Adib Jalcnenasceu no Acre e não acredito que o ministroSeira, por ler nascido cm São Paulo, adoteposições discriminatória em relação a região".10250
Marcello defendemaior austeridade() governadorMarcello Alencar(foto) voltou ontem adefender uma"harmonia" doJudiciário.Legislativo eExecutivo naelaboração dos seusorçamentos.Marcello disse que.atualmente, esses orçamentos não levam emconsideração as realidades do tesouroestadual. "Orçamento è uma coisa, caixa éoutra F. o caixa é um só", enfatizou. Fie disseque pretende se encontrar nos próximos diascom o presidente do T ribunal dc Justiça,desembargador Gama Maucher. paraconversar sobre o assunto
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JORNAL DO BRASILONLINE
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ii
2*SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995 C 2' edição
POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRASIL
COLUNA DO CASTELLOMARCELO PONTES
Governo já
paga preço
por Dallari
E* espantoso que a Receita Federal esteja fa-zendo investigação sobre a vida fiscal do
secretário José Milton Dallari há mais de um ano,e até agora não tenha apresentado nenhuma con-clusão. A nota oficial do Ministério da Fazendasobre este caso de ligações suspeitas e perpétuasdc Dallari com clientes dc sua empresa de cônsul-toria informa que as investigações da Receitacomeçaram em julho de 1994. Já estamos emagosto de 1995 e sequer Dallari foi chamado áReceita para exercer o seu direito dc defesa,segundo a mesma nota.
Com tanto tempo de investigação, uma ciastrês hipóteses a seguir deve ser levada cm conside-ração. Primeira: o serviço dc inteligência da Re-
ceita não seria tão inteligente assim, pois usa naapuração contábil de Dallari tempo digno de umapesquisa na vida fiscal de um Antônio Ermirio deMorais. Segunda: Dallari estaria mais encalacra-do do que as denúncias apresentadas até agorapermitem imaginar, pois 13 meses não foramsuficientes para desvendar seus hipotéticos crimesfiscais cabeludos. Terceira: não se teria encontra-do efetivamente nada grave, até agora, contra ele.e os pedaços da apuração são apanhados noslabirintos da Receita e lançados ao ar para des-truir-lhe a reputação.
Como em qualquer caso de denúncia contrafuncionário público graduado, há duas maneirasde examinar o caso Dallari. Pelo lado fiscal, oucriminal, e pelo lado político. Essas duas pontasse cruzam, e é muito difícil e doloroso tomar umadecisão quando as provas apresentadas parecemaos homens do governo menos convincentes do
que a declaração de inocência do acusado.
Concretamente. o que se tem agora c a palavradc Dallari contra um recibo com uma assinaturaparecida com a dele. Ele jura que não assinourecibo de pagamento de prestação de serviço dcsua empresa depois que entrou no governo. Umexame arafotécnico tira a dúvida. O resto é a
investigação da Receita que não acaba nunca, e
que pode concluir tanto pela culpa como pelainocência de Dallari.
Por isso. o ministro da Fazenda, Pedro Malan,está coberto de razão quando critica o lincha-mento moral de Dallari a partir de uma mera
presunção de culpa. Seria uma inversão descabidadc valores julgá-lo culpado até que conseguisse
provar a inocência. Esta é a questão penal. Ocidadão é inocente até prova em contrário. E aosacusadores cabe o ônus da prova.
Mas a questão política é outra, bem diferente.O governo pode não ter ainda um assessor desegundo escalão comprovadamente envolvido emirregularidades. Mas tem um assessor graduadosob suspeita e sob investigação.
Uma coisa è garantir todo o direito de defesa aDallari, outra é o preço político que o governocomeça a pagar por manter na equipe um secreta-rio de Acompanhamento de Preços que agora jánão está sendo investigado apenas pela ReceitaFederal, mas também pelo Congresso Nacional.
Ontem, duas comissões, uma da Câmara e aoutra do Senado, decidiram convocar Dallaripara prestar esclarecimentos. Com a manutençãodc Dallari e a entrada do Concresso no caso.
quem fica sob investigação é o governo, e nãoapenas o funcionário.
O caso Dallari acabará sendo um divisor deáguas na discussão sobre ética no governo. Nota-se, ultimamente, uma cautela muito grande do
governo Fernando Henrique Cardoso diante deacusações apresentadas contra ocupantes de car-
gos de confiança.
O governo confia cegamente em duas fontesde informação para deixar de lado denúncias
que lhe são levadas. Uma é a declaração do
próprio acusado, esclarecendo problemas em•
que supostamente andou envolvido. Outra é ainvestigação prévia feita antes de cada nomea-
ção importante por uma equipe do Palácio doPlanalto, ao que consta pertencente á Secretariade Assuntos Estratégicos. Ocorreu assim com adúzia de nomes de conduta suspeita levada pelosenador Antônio Carlos Magalhães ao presi-dente Fernando Henrique Cardoso. O governoacabou ignorando a acusação.
O risco que existe é o de sair de um extremo
para o outro. Vai-se de uma tara de enxovalha-mento da honra alheia para a anestesia do des-
prezo da denúncia. A virtude está no meio.
Mudança na Lei de Patentes irrita senadores.
LU AIM >BRASÍLIA O governo mudou
¦ Requiào diz que governo levou mais um"puxào
de orelhas dos Estados Unidos"ainda em fase de experiências emlahoraiono uue aipins .•ni<-ntL.
"ser aplicavel. retroativamente, aprodutos já em fase de comerciali-/ação. Suassuna ê contra sua inclu-são na lei. refletindo a posição daSociedade Brasileira para o Pro-gresso da Ciência (SBPC). Lam-preia e Vargas defenderam ontem ainclusão do pipcline,
"por razõespolíticas", segundo Lampreia.
Sinal — Uma dessas razões se-ria sinalizar positivamente as em-presas estrangeiras, que estariamtemerosas de investir no Brasil porcausa da fragilidade da proteção àpropriedade intelectual. Lampreiacitou uma pesquisa do Banco Mun-dial onde o Brasil figura entre osquatro paises de legislação maisfrágil, ao lado da índia, da Tailãn-dia e da Nigéria.
Ouiro ponto modificado foiquanto ao direito de "importação
paralela", defendido por Suassuna,mas criticado pelo governo. Trata-si- de um mecanismo que permiteimportar produtos, mesmo se al-gum fabricante deu ver a patente nopaís
"Se não puder fazer importa-ção paralela, quem tiver a patentetem uma reserva de mercado". e.\-pheou Requiào.
No entanto, o governo e contrao mecanismo "Em um primeiromomento, o governo havia se posi-eionado a favor", admitiu Lam-preia
"Posteriormente, verificou-seque esse sistema é rejeitado em qua-se todo o mundo, a exceção dosmembros da União Européia, queaceitam importações paralelas e.vclusivamente de produtos fabrica-
fllJamll Btttar — 10/06/95
-.sua posição em iclaçao ao projetode Lei das Patentes, tornando-aainda mais favorável ao exterior,segundo interpretaram alguns mie-grantes da Comissão dc AssuntosEconômicos do Senado, onde oprojeto está sendo analisado. On-tem. os ministros das Relações Ex-teriores, Luiz Felipe Lampreia e daCiência e Tecnologia. José IsraelVargas, estiveram na comissão ex-pondo o ponto de vista do governosobre o tema, irritando os senado-res "Eles tinham uma posição, maslevaram um puxão de orelhas dosEstados Unidos e querem mudartudo aqui", acusou o senador Ro-berto Requião (PMDB-PR)."Estou me sentindo desconfor-tavel". reclamou o senador NevSuassuna (PFL-PE). que foi o rela-lor da Lei de Patentes na Comissãode Constituição e Justiça (CCJ)."Negociamos uma coisa e \ejo que,agora, alguns setores do governomudaram de opinião"
No primeiro semestre deste ano.quando a Lei de Patentes passoupela CCJ. o governo havia aceitoalgumas posições defendidas porSuassuna em troca de um prazomenor para a lei entrar em vigor (orelator queria cinco anos e o gover-no pediu apenas um) Feita a nego-ciação. o governo passou a deien-der o rvlatòrio de Suassuna comosendo sua posição também No en-tanto, ontem, ao trazer a posiçãodo Executivo para a Comissão deAssuntos Econômicos, o governorompeu o acerto feito na CCJ
Mudou, por exemplo, a opiniãosobre pipchnc, que e a proteção depropriedade concedida a inventos
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sugeslocs paramclhorur o sistcma do saudc Kvt ..jLI. Jpuhhea do Brasil, que nao -mL |scjam cria^ao dc novos
Comissflo I-special
pro^st^^
dos no mercado comum"
OS POHTQ5 DE MVEROEMCiraite
Plpalln* — É a proteção de pro-priedade concedida a inventos ain-da em fase de laboratório. O gover-no quer aplicá-la retroativamente apn>dutos ja comercializados O Se-nado discorda.Importação paralela —Mecanismo que permite importar
produtos, mesmo se algum fabri-cante deliver sua patente no pais Ogoverno e contra a inclusão na Leide Patentes O Senado defende omecanismo, por entender que eleimpede que sejam criadas reservasde mercado.
Suaxstitui vc sente "<k'sconforiá\vl' e inlo concorda com ti\ miuhinçus
Acordo polêmico
BKASlLlA — Ao mesmo tempoem que negociava a aprovação daLei de Patentes no Congresso, ogoverno brasileiro fez um acordodiplomático com os Estados Uni-dos, pelo qual o governo america-no suspenderia uma investigaçãocontra o Brasil por desrespeito àpropriedade intelectual. Em tro-ca, o governo brasileiro faria es-forços para incluir na lei prote-ções a Copyright, marcas, paten-les. segredos comerciais e de aces-so a mercados. Esse acordo nãoteria sido submetido ao Senado,como manda a Constituição
A denúncia foi feita ontem pe-lo senador Roberto RequiãoiPMDB-PR). durante debate so-bre a Lei de Patentes na Comissão"de Assuntos Econômicos do Se-nado. O ministro das RelaçõesExteriores, Luiz Felipe Lampreia,negou o acordo. "O
governo nãofaz acordos secretos, nem elude a
Constituição", disse eleNo entanto, Requião exibiu
um documento de um grupo de deindústrias norle-amencanas exi-gindo novas investigações contrao Brasil, pelo descumprimento decláusulas de um acordo diploma-tico."Não há acordo. Pode haverpapéis refletindo a posição do go-verno, mas eles não tem valor deacordo diplomático", insistiuLampreia. "Mas os Estados Uni-dos entendem que se trata de umacordo", rebateu Requião. "Issoe problema dos Estados Unidos",desconv ersou o chanceler
O senador encaminhou um pe-dido formal ao governo para queseja fornecida cópia do acordofeito entre os governos brasileiro enorte-americano, no dia 2^ de le-vereiro do ano passado, segundoo documento das indústrias ame-ricanas.
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
CONSELHO FEDERAL
MENSAGEM AOS
ADVOGADOS
PELO TRANSCURSO DO DIA 11 DE AGOSTO. O CONSELHO FEDERAL DAORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SAÚDA OS VALOROSOS E COM-BATIVOS ADVOGADOS BRASILEIROS. MANIFESTANDO SUA CONVIC-CÃO DE QUE A CLASSE PERMANECERÁ VIGILANTE DURANTE AS DIS-CUSSÒES POSTERIORES À APROVAÇÃO DAS EMENDASCONSTITUCIONAIS. PARA QUE SEJAM PRESERVADAS A ORDEM JURÍ-DICA E AS LEGITIMAS ASPIRAÇÕES NACIONAIS.
ERNANDO UCHOA LIMAPRESIDENTE
B
O caderno
que faz parte
da cultura do
país
JORNAL DO BRASIL
O ministro do Planejamento,José Serra, cobrou dosparlamentares sugestões paramelhorar o sistema dc saúdepública do Brasil, que nãosejam a criação de novosrecursos, Ele esteve naComissão Especial daCâmara que analisapropostas de financiamentopara a Saúde, inclusive .1Contribuição sobre aMovimentação Financeira(CMF). "Gostaria de ouvirsugestões criativas dossenhores", disse o ministro.Serra anunciou, ainda, aobtenção dc recursosexternos para modcrni/ar agestão do Sistema Único deSaúde (SUS) c reduzir asfraudes. Será USS 1.250bilhão, sendo USS 500milhões do Ranço Mundial,outros USS 500 milhões doBanco Interamericano dcDesenvolvimento (BID) emais USS 25(1 milhões dogoverno japonês. 10270
Brizola e Lulase unem porreferendo
O ex-governador I conelBrizola e o presidente do I' ILuiz. Inácio Lula da Silva,participarão hoje naAssociação Brasileira dcImprensa, no Rio. de 11111 atopublico pela convocação deuin referendo sobre asreformas constitucionaisaprovadas pelo Congresso Oato foi organizado peloMovimento cm Defesa d.iEconomia Nacional.
Resendeconcorreno PMDB() senador Íris Rezende(PMDB-GO) reafirmouontem, em discurso noSenado, sua disposição deconcorrer á presidência doPMDB, na convenção de 10dc setembro, como umaalternativa de consenso entrens diversos grupos tiopartido "F.stou disponível seo partido entender que cnecessário evitar umadispula". disse O nome deIris \cm sendo defendido poralguns governadores, peloPMDB gaúcho e por parte dabancada federal comosolução para evitar uniadisputa na convenção entre osenador Jádcr Barbalho l PA Ic o deputado Paes daAndrade (CF. 1 O líder doPMDB na Câmara. Michelíemer (SP), acredita que omovimento cm favor de umterceiro nome tempossibilidades de crescer,apesar de a candidatura deJ.ider. apoiado pelocx-governador paulistaOrestes Ouèrcia. iá estar
Minas acabará
com privilégiosO governador de Minas, Eduardo Azeredo(foto), irá receber, na próxima semana, o pro-jcto.de reforma administrativa que está sendoformulado por sua equipe de governo. Osfuncionários públicos que se preparem. O vi-cc-governador Wallrido dos Mares Guia jaanunciou que deverão acabar a venda de le-rias-prêmio c o chamado apostilamento — odireito de o serv idor receber os vencimentos de11111 cargo que já ocupou e não ocupa mais. Avenda de fòrias-prcmio faz com que o estadoperca, por ano, RS 65 milhões. "Esse é umprivilégio que a população está pagando parapoucas pessoas", afirmou o vice-governadorMares Guia disse que a reforma pretende criaruma carreira para os servidores, que não maisse basearia apenas cm tempo dc serviço, mascm méritos e desempenho. Segundo ele, dos4011 mil funcionários públicos mineiros, nem5% são apostilados. 10240
Jarbas diz que ACMestá equivocadoO prefeito de Recife, Jarbas Vasconcelos,contestou o senador Antonio CarlosMagalhães (PFI.-BA), que acusou o governodc ser formado por paulistas c o ministro JoséSerra (Planejamento) de discriminar oNordeste. Para Jarbas. ACM estáequivocado: " O governo náo é constituídoapenas de sulisüs O ministro Adib Jatenenasceu no Acre e não acredito que o ministroSerra, por ler nascido em São Paulo, adoteposições discriminatória em relação a região".10250
egislativo eExecutivo naelaboração dos seusorçamentos.Marcello disse que.atualmente, esses orçamentos não levam emconsideração as realidades do tesouroestadual. "Orçamento é uma coisa, caixa eouira E o caixa c um só", enfatizou. F.lc disseque pretende se encontrar nos próximos diascom o presidente do Tribunal de Justiça,desembargador Gama Maucher, paraconversar sobre o assunto.
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JORNAL DO BRASILPOLÍTICA E GOVERNO
SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995 •3
Paulo Maluf é estrela maior do novo partido
¦ Reunião no Senado sela a fusão de PP, PTB e PPR e prefeito leva a Fernando Henrique a promessa de apoio da nova legenda
SÔNIA CARNEIROBRASÍLIA — Um novo partido
político nasceu ontem, ao meio-dia. em uma sala do Senado, re-sultado da fusão do PPR. PTB ePP. A nova legenda pode provo-car uma revolução na base de sus-tentação política do governo aoconquistar — pela soma de seusparlamentares — o posto demaior bancada da Câmara, com113 deputados, e a terceira doSenado, com 13 senadores.
"Vamos libertar FernandoHenrique da pressão por cargos",disse o prefeito de São Paulo.Paulo Maluf. o principal articula-dor da fusão e, sem dúvida, suamaior liderança. Os principais po-lilicos do novo partido já defi-niam ontem o futuro de Maluf:"Ele
pode ser candidato a presi-dente da República ou a governa-dor de São Paulo. Nesse caso,deveria apoiar a reeleição de For-nando Henrique", disse o depu-tado Francisco Dornelles (PPR-RJ)
Eleições — Maluf, entretan-to. não defende a reeleição dopresidente.
"Só para os sucesso-
res", justificou. Para ele. a baseprogramática do no\o partido é a
fif.Ar.,-.-;- •__} .m 11,1 , ¦ i.qM, | ¦ | 1sinais de trânsito". Segundo Ma-luf. o importante é que os trêspartidos possam enfrentar juntosas eleições de 96 e 98, com poucosproblemas de acomodação nasbases regionais.
Em audiência ontem às 18h, noPalácio do Planalto, o prefeito deSão Paulo levou ao presidenteFernando Henrique Cardoso, noentanto, a promessa de apoio donovo partido ao governo. Segun-do assessores de Cardoso, a fusãodos três partidos não tem para ogoverno qualquer conseqüêncianegativa. "Os três partidos têmdado apoio ao governo há muitotempo", disse um colaboradorpróximo ao presidente.
O comando do novo partidoficou com dois caciques amigos delonga data: o ministro da Agricul-tura, José Eduardo Andrade Viei-ra (PTB), e Maluf. "Foi uma res-posta á ameaça de reforma eleito-ral e ao aliciamento", explicouMaluf. "O
governo nos tratavamal e nos relegava a segundo pia-no", disse o líder do PTB na Cã-niara, Nelson Trad (MS).
Nomeações — Os pedidosnão atendidos de nomeações nosegundo escalão e o controle quePMDB e PFL exerciam sobre asindicações para as relatorias epresidências das comissões doCongresso pesaram na decisão decriação do novo p.irtido Alemdisso, o projeto da nova lei eleito-ral impede coligações entre ospartidos n.is eleições proporão-nais. limita o número de partidosatravés da claúsulti dc barreira,que torna obrigatória a conquistade votos de 5% do eleitorado, eproíbe a participação na eleiçãocom registro provisório.
Se for mantido o atual númerode deputados, o partido que resul-t.ir dessa fusão ganhará o direitode eleger o futuro presidente daCâmara, deverá indicar os novos
presidentes e relatores das comis-sões da reforma constitucional,técnicas e de análise de medidasprovisórias na próxima legislatu-ra.
"Queremos mais poder noCongresso", afirmou Maluf. Opoder de barganha do novo parti-do poderá complicar a situaçãodo governo.
"Fernando Henriqueterá que negociar mais, porque onovo partido veio das bases e nãodas alianças eleitorais", informouo deputado Arnaldo Faria de Sá(PPR-SP).
Culatra — Confirmando apreocupação com a reforma elei-toral. o presidente do PPR, sena-dor Esperidiâo Amin (SC), disseque o projeto foi "um tiro quesaiu pela culatra". No encontrocom Maluf. ele recebeu um beijona careca do prefeito de São Pau-Io. O novo partido também reúnelideranças das duas maiores ban-cadas extra-oficiais da Câmara:ruralista e calçadista.
O comando da nova agremia-çâo calcula que cerca de 10% deparlamentares dos três partidosnão acompanharão a fusão mas,espera, cm compensação, a ade-são de 12 deputados de outraslegèinuas. segundo o presidente de—l,í). Vadào Gomes (SP). "Se nãoformos a primeira, seremos a se-gunda maior bancada", infor-mou.
Esperidiâo Amin é o mais co-tado para ser o presidente do no-vo partido e não quer manter oPTB como sigla. Em discurso in-fiamado, Amin condenou a arro-gância do PFL e do PMDB nocontrole do Congresso c a coopta-çâo praticada até "pela via doterrorismo". "Na capital da poli-tica. davam caramelozinho. inti-midando, para saciar a gula nogoverno
"
Longo pra/.o — José Eduar-do Vieira condenou as atuaisalianças entre os partidos:
"São
simples coligações imediatistas enós estamos apresentando solu-çâo de longo prazo". Vieira infor-mou que já comunicou a criaçãodo novo partido ao presidenteFernando Henrique e ele se mos-trou "exultante". Para o ministro,"o novo partido apoiará Fcrnan-do Henrique e será a maior forçapolítica do governo no Congres-so". I; acrescentou: "Sou agora oministro mais forte do governo".
Uma comissão provisóriacomposta por representantes dostrês partidos foi criada para enca-ininhar os documentos de fusãoao Tribunal Superior Eleitoral.Uma convenção nacional dos trêspartidos será convocada para opróximo dia 30 ou até 14 de se-lembro para selar a fusão.
O primeiro passo, agora, e aconvocação dos diretórios nacio-nais dos três partidos. IX-pois, ca-da um faz sua convenção e, porúltimo, a grande convenção con-junta, para a eleição do presidentee da executiva do novo partido. Adata limite para a fusão e 2 deoutubro, para que a nova agre-miaçâo possa participar das elei-çòes municipais de %.
Brasília — Fotos àe Jamil Brttar
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"A reforma eleitoral foi um tiro que saiu
pela culatra"
'Vamos libertar Fernando Henrique da
pressão por cargos"
EapiridiAo Amin Paulo Malul
PMDB quer procurar
PDT
BRASÍLIA — A reorganização das forças poli-ticas começou imediatamente após o anúncio dafusão entre PP. PPR e PTB. O primeiro a reagirfoi o PMDB. que não quer perder a posição demaior partido da Câmara e do Senado. Seu líderna Câmara, Michel Temer (SP), apesar de dizerque
"sé com naturalidade a aglutinação dasforças", anunciou que vai reiniciar entendimen-tos com o PDT para a fusão dos dois partidos:"Vou
procurar o deputado Miro Teixeira, liderdo PDT. e o ex-governador Leonel Brizola".Temer decidiu também atrair os oito deputadosque estão sem partido. O primeiro será MaxRosemman (ex-PDT-PR), que busca legenda pa-ra ser prefeito de Curitiba.
Preocupado, o comando do PFL se reuniupara avaliar os estragos. É que o PFL esperavaabocanhar uma parte dos três partidos e ficarmaior que o PMDB. Se o novo partido se viabili-zar, o PFL cairá para a posição de terceira forçapolítica. O líder do PFL na Câmara, Inocénciode Oliveira, minimizou a ameaça de debandadado PTB do bloco da sustentação governista:
Gaúcho se queixa
de "imposição"
PORTO ALEGRE — O PPR gaúcho — que tem amaior representação do partido no Brasil, com seisdeputados federais, 14 estaduais, 114 prefeitos e1.348 vereadores — não ficou satisfeito com afusão. O presidente regional do partido. CelsoBernardi, disse que a decisão loi imposta de cima."Não recebi sequer um telefonema. Isso laz partedo mandonismo do Paulo Maluf, reclamou.
Bernardi lembrou os problemas surgidos depoisda fusão do PDS com o PDC. que deu origem aoPPR em 1993. "Vale lembrar uue na fusão ante-nor passamos de 50 para 78 deputados mas, naeleição, a bancada federal baixou de novo para50".
Fm São Paulo, o lider do PPR na Assembléia,deputado Erasmo Dias, também surpreendeu-secom a noticia. "Sou ator de terceira classe e sofiquei sabendo do que estão armando em Brasíliaquando alguns dos oito deputados estaduais vie-rum me dizer que vão sair do partido, se a sigladesapa recer", afirmou
"Não acredito na criação do novo partido." OPFL, que insistia na reforma eleitoral para aca-bar com os partidos pequenos, , poderá recuar,apoiando apenas um remendo no projeto paratentar reverter a decisão dos três partidos.
A fusão ainda levará de 30 a 40 dias para seconsolidar. Mas o deputado Mendonça Filho(PFL-PE), presidente da Comissão da ReformaEleitoral (o catalizador da fusão) ameaçou pedirdemissão do cargo, se o relatório produzido pelacomissão não for levado em conta: "Remendo
não aceito, prefiro entregar o cargo".Assistindo á movimentação dos parlamenta-
res que foram ao restaurante do Senado come-morar com o prefeito Paulo Maluf a confusão nabase de sustentação governista, os líderes dogoverno e do PSDB no Senado, Elcio Alvares(PFL-ES) e Sérgio Machado (PSDB-CE), disse-ram que o novo partido
"vai ao encontro dodesejo do presidente Fernando Henrique". MasAlvares acredita que tanto PFL quanto o PMDBprecisam
BRASÍLIA — Diante dos protestos de d ire-tórios regionais em vários estados, a Executi-va do PTB se reuniu com a bancada naCâmara e decidiu só aderir ao novo partidodepois de uma ampla consulta a suas bases edeputados. A maioria continua decidida a sóaderir à lusão se a sigla PTB for mantida. Masadmitem que se o Diretório Nacional, conito-lado pelo ministro da Agricultura. JoséEduardo Andrade Vieira, aprovar a fusão,mesmo com outro nome, a legenda será extin-ta. São duas as perguntas da consulta: "li
favorável à fusão? Admite abrir mão tia le-genda do PTB?".
O presidente do PTB no Rio de Janeiro,Roberto Jefferson, subiu à tribuna da Câmarae disparou criticas ao ministro José EduardoVieira, que desde dezembro vem articulando afusão. "O PTB nuo é sucursal do ministro,que vendeu a legenda em jantares na suacasa", criticou JcITerson. "O ministro sempreusou o PTB, mas essa mercadoria ele não vaiter como entregar", disse, acusando aindaVieira de passar de "porta-bandeira a coveirodo PTB". Para Jefferson. apenas 11 dos 30deputados do PTB concordam com a fusãoabrindo mão da sigla.
A fusão também foi mal recebida pelo PTBgaúcho.
"O PTB do Rio Grande do Sul nãoaceita nem a fusão, nem qualquer incorpora-çâo". frisou o presidente regional, deputadoestadual Sérgio Zambiasi. "Política não é arit-mética, maioria não se constrói com arranjos,mas com propostas e com votos na urna",disse Zambiasi. "Ê um acerto, uma soma parasuperar as bancadas do PFL e do PMDB ever quem consegue trocar apoio parlamentarpor benesses governamentais", denunciou.Ele rejeitou qualquer possibilidade de extin-çâo da sigla histórica do PTB.
O PTB foi o partido que mais cresceu noRio Grande do Sul nas últimas eleições, ele-gendo uma senadora, dois deputados federais.10 estaduais, 15 prefeitos, 300 vereadores econquistando «SO mil filiados. O PTB gaúchotem uma divergência antiga com o PTB na-cional, que considera fisiológico.
Senado aprova a
emenda das teles
Governo faz acordo com os estados
hr \siLIA — Por 63 votos ali.o Senado aprovou, em segundoturno, a quebra do monopólio es-tatal para a exploração dos servi-ços de telecomunicações, teleloni-ais. telegriificos e de transmissãode dados. O texto passou da for-ma como foi aprovado na Cama-ra dos Deputados, prevendo a re-gulamentação por lei ordinária
O ministro das Comunicações.Sérgio Motta. comemorou a deci-são, informando ao deputado Be-to Mansur (PPR-SP) que nos pro-ximos 20 dias em íara ao Congres-so a regulamentação, com umanovidade o aumento dos canaisde rádio (AM e FM) e de emisso-ras de televisão. "Não entrarei emconfronto com o Congresso", in-formou o ministro
As oposiçôes não esboçaramreação no Senado, nem recolhe-ram assinaturas para apresentaremenda de plenário O relator
• Francelmo Pereira (PFL-MG)anunciou que mudou sua posiçãoa fa\or da regulamentação por lei
complementar depois que o presi-dente Fernando Henrique Cardo-so admitiu atender ao senadorRonaldo Cunha Lima (PMDB-PB), que pleiteou a medida paradisciplinar o fim do monopólio daPetrobrás Francelino disse que"por
problemas regimentais nãopoderia aceitar as emendas pro-pondo lei complementar". Regi-mentalistas explicaram que no se-gundo turno de votação não épossi\e! aprovar emendas de con-teúdo.
Fm plenário, o líder do PPS.senador Roberto Freire (PE), e osenador Pedro Simon (PMDB-RSi defenderam a emenda origi-n.d do governo, sem as alteraçõesfeitas na Câmara. "No texto ori-ginal esta garantido o controlepublico do setor", informou St-mon. lamentando que o Senadoesteja se transformando em umacasa de "referendos". impedidopor estratégia política de alteraras emendas da Câmara
BRASÍLIA — O governo federal cedeu á pres-são dos governadores e concordou em abater dasdividas estaduais parte da perda que eles terãocom a reforma tributária. O acordo foi montadoontem numa reunião no Ministério da Justiça, aqual compareceram os secretários de Fazenda deSão Paulo, Minas Gerais. Bahia, Rio Grande doSul. Paraná e Ceará.
A idéia de exigir compensações adicionais ásperdas fiscais foi articulada pelo governador doRio Grande do Sul. Antônio Britto. Ele e osgovernadores de outros estados exportadores de-tenderam a tese de que o fundo de compensaçãoprev isto na proposta de reforma tributária sena
insuficiente para repor as perdas com a isençãode impostos sobre as exportações, a cesta básicae os bens de capital.
O governo concordou com uma renegociaçãoda divida mobiliária (em títulos) dos estados.Com isso, trará alivio principalmente para oestado de São Paulo, que tem uma dívida emtorno de RS 12 bilhões.
Esse era o último ponto que faltava ser nego-ciado para que o governo finalize o texto doprojeto de emenda constitucional da reformatributária, que será enviado ao Congresso napróxima semana. Junto, seguirá também umaoutra emenda, propondo a recriação do Fundo
Social de Emergência (FSE). com outro nome.A discussão com os estados ocorre porque, na
proposta do governo, está prevista a isenção doImposto sobre C ireulação de Mercadorias e Ser-viços (1CMS) sobre as exportações, os insumosagrícolas e os bens de capital. O l( MS é aprincipal fonte de arrecadação dos estados.
Alem da renegociação da dívida, os estadoscontarão com o fundo de compensação. Trata-sede um "bolo" a ser formado com 10% da arreda-dação do Imposto sobre Produtos Industrializa-dos (IPI). parte da arrecadação do Imposto deImportação e do Imposto de Exportação.
Assembléias se unem contra a reforma
RECIFE — Depois dos governadores, agora ea vez dos deputados estaduais se unirem na lutacontra a reforma tributaria sugerida pelo gover-no. Reunidos ontem em Pernambuco, os presi-dentes de Assembléias Legislativas de 22 estadosdivulgaram a Carta do Rciife, na qual afirmam:"È dever de todos conhecer e debater com pro-fundidade as reforma propostas, para evitar queas definições em gabinetes fechados venham apenalizar, dentro de uma Republica Federativa,os estados brasileiros, sobretudo os de econo-mias mais frágeis". O documento será enviadoimediatamente aos presidentes do Senado. JoseSarnev. e da Câmara. Luis,Eduardo Magalhães.
r
e entregue a Fernando Henrique Cardoso no dia28. durante audiência no Palacio do Planalto.
A Carla do Recife é mais uma pedra nocaminho do governo federal, já que parlamenta-res est.idu.us tem forte ptnler de pressão sobredeputados federais e senadores. "Da mesma for-ma que condenamos a maneira como esta sendoapresentada a reforma tributaria, propomos umamplo debate para incorporar as sugestões detodas as partes envolvidas", afirma o documen-to. "Queremos deixar claro, também, nossapreocupação com a ausência de uma políticaindustrial planejada pela União, abrangendo to-do o território nacional, para que não se impo-
nha uma concorrência danosa entre estados, queimpeça a busca de uma justiça social".
Pedro Eurico (PSB), de Pernambuco, declit-rou que a participação dos deputados estaduais"é fundamental" para a aprovação da refornti.Agostinho Patrus (PSDB), de Minas Gerais,considera a reforma do governo
"um retroeds-so". O presidente da Assembléia do EspíritoSanto, o pelista Enivaldo dos Anjos, acusou Taelite paulista" de governar o país com o objetiyode "tirar São Paulo do caos administrativo! efinanceiro". Já Ricardo Tripoli (PSDB), preji-dente da Assembléia paulista, disse que o endivi-damento não é condição exclusiva de São Paulo.
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• SEXTA-! I IRA. 11 DE AGOSTO DE IW JORNAL DO BRASIL
FLORESTAN FERNANDES ? 22/7/1920 t 10/8/1995
O pai
da sociologia brasileira
¦ A morte do mestre que Cardoso definiu como "solidário
e generoso"
pode ter sido causada por uma falha no equipamento de hemodiálise
SÃO PAULO — Seis dias depois de se subme-ter a uma operação de transplante de fígado, oex-deputado Fiorestan Fernandes (PT-SP). 75
íànos. morreu ontem, às 2h30. no Hospital das^Clinicas, em São Paulo. Considerado o pai dasociologia moderna do Brasil. Fiorestan foiprofessor e guru intelectual do presidente Fer-nando Henrique Cardoso.
O médico Si Ivan o Raia. chefe da equipe quefez o transplante, disse que a morte de Flores-tan pode ter sido causada por falha no equipa-mento de hemodiálise. E pediu para que ocorpo não fosse cremado ontem, no Crematò-rio de Vila Alpina, e requisitou nova autópsia.
Ontem, o presidente divulgou nota em queafirma: "Perdi hoje mais do que um amigo:perdi quem foi o grande incenlivador do iniciode minha carreira universitária e o mestre quetive de Sociologia. O Brasil perdeu um dosmaiores intelectuais. Fiorestan. alem disso, eraum homem de virtude. Acreditava, li não tran-sigia no que acreditava. Como pessoa, semprefoi solidário e generoso. i'or todos esses moti-vos, a morte de Fiorestan nus entristece e deixaum enorme vazio."
IX' madrugada. Fiorestan começou a apre-sentar problemas renais, com elevação da taxade uréia, e foi submetido á homodiálise. Sofreuduas paradas cardíacas. N.i primeira, consegui-ram reanimà-lo. Na segunda, não resistiu
Antes de entrar para a vila de cirurgia, nanoite ue quinia-ieiia.o cv-dcjiiitads-^animado e esperançoso que surpreendeu seufilho, o jornalista Fiorestan Fernandes Júnior."F a chama do socialismo que esta acesa dentrode num", respondeu o ex-deputado.
Seu corpo foi velado no Salão Nobre daFaculdade de Filosofia da Universidade de SãoPaulo, mesmo local onde Cardoso recebeu, hádois anos. o titulo de professor emérito, omaior da carreira acadêmica. Mais de 500 pes-soas compareceram ao velório até as I6h.quando o corpo seguiu para Vila Alpina, ondeseria cremado como ele próprio havia pedido.
A antropóloga Rutll Cardoso loi ao velóriorepresentando o presidente. Fia destacou a im-portáncia do deputado na formação intelectualdo casal — os dois foram alunos de Fiorestanno curso de graduação. Segundo Ruth. o fatode Cardoso ler optado por um caminho polui-co diferente do mestre e uma conseqüência dademocracia. "Nunca imaginamos viver numpais de partido único", disse
"to*®"-
¦
iluito c y;jcs/íi nu ( oiti^rt sm» rei 'i> <>ntro
l)o aluno
mais ilustrePoucos loram os s<viologos noBrasil que conseguiram unir a nu-nucia da erudição, a obcdicncia
aos modelos científicos tia explicação e.ao mesmo tempo. a fidelidade e eu diriamesmo a paixão as opçõo políticas lei-ias Fiorestan Fernandes simboliza tudoisso F o fez com tanto vigor e pcrsi»ièn-cia que mesmo para quem. como eu. sv'considera um discípulo, deixa de ter sen-iivivs .i discnçào natural na aprecutçaowjiic condirão IIIIJW i 1 \ comhi-nação entre probidade cientifica e firme-za de pniKipii>s eiKontt.: em I lorestanFernandes um 'tv>m exemplo do que elemesmo disse sobre as vantagens do so-aologo nvial e politicamente compro-metido esta atitude permite ver maisclaro, analisar melhor e. nos limites da-d>"»s por uma situação que ultrapassa avontade dos cientistas, contribui ^ ^para que o amanhã seta nãoapenas diferente mas melhor
Fernando Henrique ( ardoso
K
1florestou morreu seis dias depois de se submeter </ uma araram de transplante de fígado:guru e professor do presidente
"Todo marxista tem um
doer fundamental: sen ir a
classe trabalhadora.""Os
que combatem a
ordem não podemsubsiiiuir seus ideais
revolucionários pelasalvação da ordem.*"A
permanência do
marxismo mostra sua
grande \ italidade.
Surgiram várias crises, mas
ele continua de pi'.""Não
acredito no
neoliberalismo. Não ha
ainda expressão ideológica
para esta manifestação do
capitalismo."
LIÇÕES QUE O MESTRE DEIXOU
"Fernando Henrique meatraiu por ter talento,
espírito crítico, ser semprealegre e disposto a
conversar.""Estamos diante de uma
oligarquia que nuncalargou o poder, que
sempre exerceu o poderem nome da democracia,mas de forma autocrátiea
ou ditatorial.""O
que Fernando Henriquereali/ará no governo diráaté que ponto ele fala em
questões sociais com amesma perspectiva que
falava quando atuávamos
juntos."
"Sou um intelectualmilitante largado a si
mesmo.""Comecei
a trabalhar aos6 anos e meu passado medeu fibra e identificação
com os oprimidos, ostrabalhadores, minha
classe de origem.""O capitalismo concentra a
renda e os excluídosaumentam em toda a parte.""Esse
reeime diz•cinicamente que só vale a
lei do mais forte.Nenhuma civilização
sobrevive assim, sem ética.A alternativa é o
socialismo."
Um exemplo de dignidade
mas toi uma trequsu.iv palestras
i ormador de pe
o sociólogo e cientista político Jose Ar-thur üiannoiti. hoje a frente do Cebrap.o Centro Brasileiro de \nalise e Plane-jumento (Cebrap) e que loi fundadopelo presidente I ernando HenriqueCardoso, o mais famoso de seus alunos"Aprendi a ver o verdadeiro Brasil comele. levei três meses para conseguiracompanhar as suas primeiras e iiisii-gantes aulas. Fias exigiam um esforçoredobrado", conta Giannotti
LX>s tempos de estudante, o presi-dente do Cebrap guarda na memóriaum momento importante "Fm 64 aosairmos da faculdade, ele lez um lo-mentario que me marcou para sempreDisse que não conseguia ver como opais expulsaria o câncer instaurado noBrasil lembra, acrescentando "Acho
que esse câncer virou melástase. x.- es-parramou pela sociedade e não ha curapossível
Otimista — O mestre Fiorestan.ao contrário do discípulo, sempre sedescreveu como um otimista "Confio
no f\n» e acredito no seu desenvolvi-mento". declarava Sua vida foi um cia-
:ntadora assídua de ro exemplo desta íè Filho de uma lava-
SXOPXtto Mais do que o pai dasociologia brasileira, com 56 livros pu-blicados. o intelectual Fiorestan ler-nandes deveria ser lembrado como umgrande educador, nao so pelos anosde exercício da atividade na tniversida-de de São Paulo it SP.i, como pela ca-pacidade de hipnotizar platéias nas con-feréncias em que defendia as suas tesesCassado pela ditadura militar em I %9,ele se exilou ps^r três anos quando lecio-nou nas universidades de Toronto, noCanada e Columbia e ^ .ile. nos Fsta-dos l nidos
O professor Fiorestan Fernandesloi um defensor intransigente da escolapublica lX'votou seu trabalho político
- filiado a esquerda socialista — aressuli ir importância do ensino era-tuno Tenho medo que essa significativaparte de sua vida seja relevada p.tra darénlase a R. wtm <ic Bun;iu \a. por exem-pio. indiscutivelmente um dos melhoreslivros sobre o Brasil", avalia a socíologaMaria Victóna Benevides. companheirade partido (PTl. pelo quai o educadorfoi deputado federal. Ela chegou a I SPdcpoiN dc HorcNtjn ter sido cosido.
deira. nunca conheceu o pai: foi engrn-ividorcv 1 ]orc>- \àtc c trabalhou dexie os b parare seus diseipuios sobrewer Tníhou caminhos incomuns
i
para desembocar. no inicio dos anos 40.na recém-criada I scola de Sociologia ePolítica da l Sl' Aos 17 anos matricu-lou-se em um curso dc nmtlurciu lazen-do em três anos o que cs mais privile-giados levam sete ( asado com donaMvrian, teve seis lilhos
IV sua origem. Fiorestan tirou paraa vida a inspiração socialista, que não oabandonou nem mesmo após a quedado Muro de Berlim, em 1989. O sociólo-go de inspiração marxista, montou emseus anos de academia uma invejávelbiblioteca de Ziiihmi umlos. Deixa paraiis quatro netos e dois bisnetos mais doque livros "l m exemplo de coerência eética, raros nesse-, tempos de moderni-dade. que tazem seus pares darem gui-nadas políticas c^qiiiMtaN par.t sc nian*terem no fwsler Fie foi liei a m.-us prin-cipios até o fim", ressalta a professoraMaria Victóna
Prestigiado por uma oferta do amigo-presidente com a possibilidade de ser opv--r.ido nos Estados 1 nidos e se livrar da filade espera de um fígado para substituir oseu. já totalmente combalido. Fiorestanagradeceu e recusou Ser coerente era umaquestão de honra para um homem que semanteve assim P"f am»s Talvez esti-vesse v:vo Prefenu arriscar e deixar umexempl»1 de dmnid.ide
A* a™
Francisco Wcffort, ministro daCultura — "Sua importância intelectual pa-ra o Brasil é superior a de Gilberto Freire.Sérgio Buarque porque ele deixou uma escola,seguidores. A chamada Escola Paulista de So-ciologia é. na verdade, ele. essa e sua pcculiari-dade"
Ruth Cardoso,primoira-dama— "Ele foi uma pessoafundamental na forma-çào intelectual de mui-tos sociólogos e. umprofessor de idéias con-trovertidas e polêmicase por isso tinha muitariqueza intelectual"
Marco Aurélio Garcia, secrotá-rio do PT — "Fie
participou do movimentode confluência dos intelectuais em direção aclasse trabalhadora, movimento que deu ori-gem ao PT e a uma renovação política, suaimportância transcende ao rotulo de um pensa-dor marxista."
Mário Covas, governador - "Mes-
mo nos momentos de maior debate, nunca ouvidele uma palavra que não fosse doce. Fia o seihumano maravilhoso, que m> incentivava, atemesmo os opositores
Luiz Inácio Lulada Silva, presi-dente do PT —"Acredito
que todos osbrasileiros que fazempolítica foram alunosdele Fiorestan atingiuum nível intelectualsem ivrdcr suas idéias"
Plínio de Arruda Sampaio, ox-do-putado do PT — "Foi o intelectual queviu com maior lucidez a realidade do p.us"
Cristóvam Buarque, governadordo Distrito Federal - "Fiorestan I ei-nandes é uma destas raras figuras humanas quesurgem ás vezes na história de um país e queconseguem marcar toda uma geração: pelasidéias e pelo exemplo de coerência 1 lorestanmarcou o Brasil deste século e ccitamcnie dopróximo Suas idéias revolucionaiam a maneiracomo todos nos vemos a sociedade brasileira.Sua vida foi uma dedicação lume. intransigentena procura de lazer uma revolução na socieda-de que ele estudou
Maria VictóriaBenevides, so-cióloga —- "O espiri-to de grande mestre queFiorestan 1 ernandes n-nlia formou toda umageração de pesquisado-res preocupados com oBrasil Duas grandesarcas de seu trabalhomerecem enorme «.lesta-que. a defesa da educa-çào pública e os primei-los estudos sérios sobresociedade de classes brasileira
José ArthurGiannotti, presi-dente do Cebrap"Perdemos um dosUonnOS lll.thMCN lUC>l!CvI spero que a próximaLvrav^ti» iu* iiMt»jostorne a se preocuparcom as grandes ques-toes gerais do Brasil,que tão sabiamenteI lorestan I erandes eu-latizou "
a questão do negro na
IrPsnp y<
V
i
Benedita da Silva, senadora (PT-RJ) "I I. •restai) nos deu constantementeuma lição de vida através de sua lorça devontade e capacidade de pn^urar construir umdia-a-dia sob a perspectiva de mudar o Brasil,de torná-lo um pais mais justo, um pais sócia-lista "
Bolívar Lamou-nier, cientistapolítico
"leve
um papel decisivo naformação intelectual detodos nos. na sua pas-sagem pelo Congressom ais e n g r a n d e c e Uaquela ( a^a do quequalquer outro I atéredundante falar doFiorestan F.le foi umhomem extraordinárioe um dos principais, senão, o principal funda-dor da tradição «ias ciências sociais em SãoPaulo Era um homem de uma integridade lor ido comum e. hoje. e irrelevante discutir suasposições políticas N.io lui aluno dele. mas tivemuito contato r:o tempo do ( ebrap e compurii-
i p<-into de v ista de tod»>rr :iKia inielect . i: " a respeito i
D D21
JORNAL DO BRASILBRASIL
SEXTA-FF.IRA. II DE AGOSTO DE I>W5 • j
Conflito de terra em Rondônia tem 13 mortos
Parentes de posseiros despejados de fazenda garantem que vítimas sào mais de 30. Há 53 feridos, entre os quais 3 PMs em coma
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Colorado do Oeste RO — Fotos Amildo SchulzFRANCISCO LI ALIEnviado especial
COLORADO DO OESTE. RO -Uma menina de 7 anos morta comuni tiro na barriga. 10 posseiros edois PMs também mortos. 53 feri-dos e 354 pessoas detidas. Lm diadepois do confronto entre 1S7 poli-ciais militares e 500 famílias de pos-seiros. na Fazenda Santa Elina. emCorumbiara, a 800 quilômetros dePorto Velho, as informações sobreo número de vitimas eram contesta-das por sobreviventes do confrontono acampamento de trabalhadoressem-terra despejados pela PM deRondônia, na madrugada de quar-ta-feira.
Parentes estimam que as vitimaspodem chegar a 30. Em Corumbia-ra, distrito de Colorado do Oeste,os moradores viram o resultado daação de despejo e reintegração deposse da fazenda. O corpo da meni-na, Vanessa dos Santos Silva, foivelado na Câmara. O ginásio dacidade virou cadeia pública, e a PMvigiava os posseiros na quadra deesportes. No centro comunitário.60 crianças e 120 mulheres estavamdetidas."Nunca tinha % isto nada pareci-do", comentou o médico RubensAlmeida, diretor do hospital de Co-lorado do Oeste. Na pequena emer-gência. ele e colegas vindo de cida-ih-s vi/inhas atenderam feridos.mandaram os casos mais graves pa-ra Villiena. a 80 quilômetros, e fize-ram necròpsia.
Os corpos do tenente Fidélis edo soldado Ronaldo foram levadospara Vilhena. I res PMs em estadode coma estão em Porto Velho. Lmum hospital de Colorado. 12 pos-seiros foram internados, quatrocom fraturas provocadas por balas.
O comandante da PM. coronelWelington Barrose Silva, alega queseus homens agiram "com brawi-ra". respondendo aos tiros de pos-seiros escondidos cm trincheiras eárvores. Segundo ele, a PM tentaranegociação na véspera.
"Esse tipo de confronto semprefoge do controle. Quando ouviramos primeiros disparos dos possoi-ros. os policiais revidaram", contouo delegado Everaldo Magalhães,que indiciou 78 posseiros.
Embora admitam que houvetentativa de negociação, os postei-ros garantem que os policiais naquarta-feira foram violentos. OsPMs cercaram o acampamento, ati-raram e usaram gás lacrimogênio.Vizinhos contaram que ainda esta-va escuro quando começou a grita-ria no acampamento. Depois \ie-ram os tiros, que só cessaram apósuma hora e meia.
"Teve colega que morreu espan-cado". contou o detido Wilson Pai-va. 24 anos. Os sinais do que restoudo massacre estavam espalhadospelo acampamento: 200 barracasforam queimadas, cartas de parcn-tes. brinquedos e mandmenios, tu-do estava revirado. No meio domato havia sinais de sangue, cartu-chos de balas e chinelos.
Abusos — Testemunha da pri-são dos posseiros, o agente da Fun-dação Nacional de Saúde GilvanSaraiva descreveu abusos dos poli-ciais. "O
pessoal foi amarrado comcorda de nylon numa fila de 100 ehouve muito espancamento", con-tou. "Tentei oferecer água. mas osPMs não deixaram."
No final da tarde, deputados daComissão de Direitos Humanos daCâmara chegaram a Colorado. Apolicia atribui a culpa pelo con-Ironto a um grupo de militantes"especializados em invasão e tècni-
O di'it'CTdrv Evcêã oe uueimraldo Magalhães disse que. depoisde ouvir 7S depoimentos de possei-ros. identificou dois lideres com es-sa "especialidade": Adelino Ra-mos. o Buriti, foragido, e seu filhoClaudenir, o Pantera. levado feridopara Porto Velho. Os dois. segundoo delegado, teriam induzido ã una-sào.
Posseiros disseram que eramameaçados de morte por Buriti ePantera. "Eles não deixavam a gen-te sair do acampamento. Se alguémtentava, barravam e diziam que agente podia morrer", contou o deu-do Estevão Queiroz.
No acampamento, os policiaisencontraram uma trincheira numpequeno morro e espingardas. "Osdois tém antecedentes no estado co-mo participantes de outras inva-sòes". disse o delegado.
(T^íTpo^õnrnucvados para o necrotério cie Vilhena. Uma das vitimas Joi a menina Vanice dos Santos Silva. 7 anos. baleada na barriga (D)
Governador
culpa lucra
BRASÍLIA — 0 governador deRondônia. Valdir Raupp, culpouo Instituto Nacional de Coloniza-çâo e Reforma Agrária (lncra) pe-Io conflito em Rondônia. "O In-era é muito moroso, ele tem terrasonde poderia assentar essas pes-soas. mas não faz nada." Rauppfoi recebido ontem pelo ministroda Justiça. Nelson Jobim. queanunciou a abertura de inquéritona Policia Federal. "O inquéritovai apurar se houve falha na ope-
Lula vai hoje ao local
>"!¦-raça() tia policia i ai u.Tp&rdades dos coordenadores do mo-vimciito". disse Raupp.
O governador garantiu que aPM estava cumprindo ordem ju-dicial para retirar os sem-terra daFazenda Santa Elina e foi recebi-da a tiros. "O
primeiro tiro foidisparado pelos sem-terra, atui-gindo um tenente da PM na cabe-ça". disse ele Os posseiros, quenão são cadastrados no Movi-mento dos Sem-Terra. segundoRaupp. estav am armados com es-copetas, carabinas. rilles. coque-leis molotov e bombas artesanais"Os
policiais se depararam comum verdadeiro arsenal de guerri-lha na selva", disse Raupp. Se-gundo o governador, morreramoito civis e dois PMs.
SÃO PAULO — O presidente doPT. Luiz Inácio Lula da Silva,viaja hoje para Rondônia a fim devisitar a área do conflito. Paraisso, cancelou duas viagens. O PTparticipa do governo de ValdirRaupp com trés secretários, e o deAgricultura. Osvaldo Pitaluga, éum deles. O PT vai avaliar secontinua no governo.
"Pelas informações, é o maiormassacre ocorrido no campo. E oCarandiru rural", disse o advoga-do do PT Luiz Kiuaruo ükv=—1n h a I g h. q u eacompanharáLula. "Não sesabe ainda se omassacre oeor-reu por omissãoou negligênciado governo,mas os fatospor si só sãomuito fortes."
Greenhalghconversou ou-tem com diri-gentes do PT edos sem-terra.¦' H á muitospontos obscu-ros. Antes deinvadir a Fa-/ e 11 d a S a n t a
ÁREA DO CCNFLÍTO
Elina, a PM disse que a retiradaseria pacifica. Mas entrou na áreausando coletes á prova de bala."
Em Porto Velho, a ComissãoPastoral da Terra (CPT). da Igre-ja Católica, e trés bispos de Ron-dônia divulgaram comunicado m-formando que que a invasão doscolonos á Fazenda Santa Elinafora "desaconselhada" pela CPTdiocesana e regional e pelo MST."Elementos irresponsáveis leva-ram centenas de famílias nessa
aventura deses-perada, cuja
TI ir"'ii- ÍÍ*-'1"1
S
f£éÊÍÈÍ*\ /
AMAZONAS
RONDÔNIA
Corumbiara
Munidpio ondtOCOTTMJ o conflito
N.Vlihena
7¦Nfc^orado
//dCTtprteCkM« para ondaforam lavadosos posseiros
de recai final-m e n t e sob r equem não cuni-pre o grave de-ver de justiçasocial da relor-ma agrária", di-zem os bispos.
O comunica-ilo e assinadopor I). AntônioPosseinal, bispoile Ji-Parana. I).José Martins daSilva, arcebispode Porto Velho,e 1). GeraldoVerder, bispode Guajará-Mi-rim.
Fazendeiro
mora em SPSÃO PAULO — O dono da Fa-
zenda Santa Elina. Hélio Pereirade Morais, disse ontem que la-menta as mortes ocorridas em suapropriedade, mas afirma que aPM cumpria decisão judicial eque usara seguranças para prole-ger sua terra — l(i mil hectares,metade ocupada com pastagens.Depois ila repercussão do massa-cre. Morais saiu de casa. 11a Ala-meda Franca, nos Jardins, ZonaSul de Sào Paulo. "A fazenda cprodutiva e atende a função sçi-ciai", disse 11111 integrante da farçú-
_ 11 Il'm documuilo iTrnrrnó que-
circulou ontem 110 Movimentodos Sem-Terra (MST), em SãoPaulo, fazia referência a uma car-ta que Morais teria enviado aopresidente do Sindicato Rural deCorumbiara, Adelino Ramos, la-zendo ameaças. A presidente daFederação dos Trabalhadores naAgricultura de Rondônia (Feta-gro), Ana Isabel Ramalho, disseque a ocupação da Santa Elinanão estava sendo coordenada peloMST nem pela Eelagro.
O MST confirmou que entre osposseiros havia trés antigos lide-res da entidade — Donizelti, Fef-nando e Cláudio —, que haviamsido expulsos por defender o con-Ironto armado.
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• SEXTATEIRA. 11 DE AGOSTO DE 199*!BRASIL
JORN AL IX) BRASH
I INFORME JB
DORA KRAMER
O PFL vai passar da reclamação á ação. Está quase prontaa proposta do partido ao governo, com sugestões para a
aceleração do programa de privatizações.Quem prepara é o deputado Procópio Lima Neto. ex-pre-
sidente da Companhia Siderúrgica Nacional, privatizada no
governo Itamar Franco.Ao contrário do que argumentam alguns ministros de
Fernando Henrique, segundo Lima Neto é possível apressar o
processo de venda das estatais da União.No dia 25. o partido discute o documento que. se aprova-
do. será entregue ao presidente da República. São quatro as
propostas:Primeiro, a mudança da legislação para tornar mais sim-
pies os procedimentos de venda das pequenas empresas.Segundo, azeitar relações de entendimento com o Tribu-
nal de Contas da União.Terceiro, vencer as resistências dos empregados reservan-
do a cies de 10% a 20% das ações, com prazo longo definanciamento.
t—iJPor ultimo, a mais polêmica: retirar o programa do
. controle do Ministério do Planejamento, dando condições aoBNDI.S de negociar direto com o presidente
Marcha lentaA arca de comunicação do
governo prepara nova rodadade publicidade institucional so-hrc o Real.
O mote agora é jogar com,i paciência do cidadão
\ ni.i das peças tentamostrar .t população que .iestabilidade è um processolento, onde ,i persistência é omais impoft.Trrrc——Rola a bola
As redes Globo e Bandei-rantes fecharam ontem acor-do com o Clube dos Ire/.e.que reúne os maiores times dopais
N.t renovação do contratopara a transmissão dos jogosdo Campeonato Brasileiro, osclubes \ão lesar RS 1U milhõespor .mo
l m compensação, as redesconseguiram mudar o horáriodo jogo selecionado para .ttransmissão de domingo, das17h para as 1%Chororô
O grupo de Itamar Francoest.i por conta com o governoFernando Henrique.
Os jui/-foraiios reclamamque Sérgio Moita e AntônioCarlos Magalhães nao deixamque se respeitem os compro-missos Urinados com Itamarpara as nomeações
Sentem-se injustiçados.pois se consideram responsa-\eis pela eleição de I IIEletrocalote
Não ta/ succsso no governo: em geral e na liletrobras em par-th.ulai a movimentação do pa*M-: dente via Associação Brasileira' das Concessionárias de Lnergia
l.letnca. Nelson Banvira.lia forte suspeita de que
ele atua no bastidor para queas paulistas Cesp. Fletropauloe ( l'l I não paguem o quedevem a l mãoFama
anunciar o nnestimentode l SS 600 milhões da Brahmano Rio. Manxllo Alencar capn-chou no lair-plar.
E:
— Meus adverxinos \ão di/cr; que vou belvr essa cvrveja t«xLir Esportistas
O coordenador do (irupodas Nsoes I ederais 110 Rio.R.tpliael de Almeida Maga-Ihães vai dividir bola. rede eraquetes com Pele
(>s dois combinaram ontemIa/ei dupla num jogo de tênis nolim de sai una na casa de Ra-pliael. no Alto da B*m Vista
der. rola ate uma [vl.id.i
Palminhosenador Vil>on Klcinti-
bine voltou do reccsso com apele esticadinha e uns 10 anosa menos.
ranqüilão. não esconde aplástica nem disfarça a cica-tri/Três em um
Do lider do governo naCâmara. Germano Rigotto.sohrc a I iiN.it» v• rfr—ri1 R ^—PTB:
— I bom. porque agoranegociamos com um so.
problema e que custa otriplo.Sai fora
Luiz Antônio Medeiros,que alem de presidente da For-ça Sindical preside o l'P paulis-ta. di/ que está fora da fusão.
Não quer negócio com Ma-iu! Bastou o desastroso acordodos dois para a eleição de gover-nador 110 ano passado.Guerra
José Serra não deve. pormedida de segurança, passarnem na porta da l onfederaçaodas Anmvki^íHTs C omcrciais
X*pois de se envolver numentrevero com o presidente daentidade. Guilherme Alif IXvmingos. por conta da reformatributária. Serra passou a con-dição de /vr.vo/w >1011 }>mui.
Semana que vem v.inos pre-sidentes estarão em Brasília paramanitestar apoio a Pedro Ma-lanAmabilidades
Leonel Brizola desmenteque sua conversa com JaimeLerner tenha resultado na deci-são do governador do Paranade dei varo PDT.
Bri/ola diz que o encontroda semana passada foi "cor-dia), amável e com testemu-nhas" 1 garante que Jaimenão deixa o partido.Livre
Ainda 11a linha do disse-que-cu-náo-disse. Bn/ola alir-ma que não esta namorandocomo assegura uma amiga doex-governador ninguém doItamaral!
Sou livre |\ira namorar,mas nunca incursionc! {> >r aque-Ia arca Nem com os ollunTudo ótimo
\ noticia veio da 1 spa-nha
\ criança com quatrobraços e três pernas que nasceudomingo em Zarago/a passabem "
1 m matéria de humor ne-uro e o fino
LANCE-LIVRE1) INss iio Rio csu quaseconvcn-
a<Jo que o aposentado Jose Pirrs1 >.'->.il\cs. dado como morto petaI'u loi \U::;u dc falha ha-
c n.to do C'*nipuUu*'f. como x*.si.v.ni V cm demissão por ai
Ntvrrlarii^ iMiduais dr \ a/tndj> j«i s»r chamados (via l omisxio ili-\vNuntos J conórmct* do Sitiado pura(alat s<ihri' as rulagcns das doidas dosi*M jd»rv
faulo K. .-..1"¦ ¦ S-a/a vem ao Riosísunda-lcira para debater questõesdc ncu minixtcno com cmpr^N.inoN cCví UCJilvTVN
\drunr («alisteu tlàn t uma muthrr.t uma hoío ne.
XI .lanir.. , PTB ¦
V partir d«» ji>» qt* unt. o o>ovmv»rx^tiiixul dt asm *41 pa^ar j vtrrH\iid'» hidrunn tr»»^ cMi-maloa. axno an-nltv» aliulmcnu
I). -V ••• "noloquvfosrv • H..ri» ^ íwut*:: ao
*..* Ox1 V...1 I > wHl PwIVwÚv" lijd
c ras* ridt-rs v misturarão a empre-siri.» engravatados tanitvm loucospela moto
(K motoristas dr tivi dv Macrio f<>-rum disprnsadus f*U prrfiitura d,- usaru ctnht. |*K medida de •«"jurarva. I feti-% jnufilr. rm (ud«»1 pusMifl.
No prcdto da 1 wol. JeSaúde Publica d.; I utnLsi,.o <>s.».:l-
l :u.'. !ie:.t:.:n» dos quatro eleva-ü.tcn lutKK»ua ()> nines anvl.ire> docxittKio iurjnicm pern^vav JjfmhaNp tra
Dia 15 ft-tn cktvãi» na Conírdrfa-cão Nactonil da tndoslría. Dia lt>.irrs rstidi» ifKtscnUm soerssor: Ba-hia. "sjnla ( alarma r IVraambucn.
I eor.el H- .-oIa e 1 sla se ene --¦ . .• i starài' a.i MU r " s
Yi-.ih.im d« nf jKfla^ a"» o*f\"frit>-vU" parj a duplk jv\*«> Cj da^ \nn-ma^ c «»hra> na kuu ( dv Itofun.na I ipk a. ( oisa d» Rs Jt.t mtlhV^.
lia.v.! íúj K-u. R. n.i„no'
Conselho cassa registro de
médico acusado de tortura
¦ Pediatra continua exercendo a profissão em quartel gaúchoBRASÍLIA — O Conselho Fede-
ral de Medicina (CFM) decidiu cas-sar ontem, por unanimidade, o re-gistro do médico Ricardo AgneseFayad. acusado de violar o códigode ética médica ao colaborar compráticas de tortura, entre 1972 eI97S. durante a ditadura. A relato-ra do processo, a médica ReginaPari/e. afirmou que. segundo oitotestemunhas vitimas de tortura, in-clusivc o presidente do Sindicato deMédicos do Rio de Janeiro. LuizRoberto Tenòrio, Fayad distribuíaanalgésicos e calmantes aos presospolíticos para que suportassem as
Saboya desfaz
o engano
O advogado Hélio Saboya. cita-do ontem por engano como um dosenvoh idos na ocultaçào do cadáverdo deputado Rubens Paira, alír-iiiou que tudo não passa
"de umequivoco", já que. em maio de19X7. quando foi divulgado o laudodo Instituto Médico Legal (IML),ele não era o secretário de PoliciaCivil no Rio. cargo que so ocupoude setembro de I9N7 a maio de1990 "Jamais seria capa/ de darinstruções ao 1MI para ocultar oslatos. Nunca tive esse caso nasmãos", disse.
O laudo do IML negava que ocorpo enterrado na Praia do Re-
—-l»s H.iinleirantcs. no Rio.fosse de Rubens Paiva. Nesta epo-ca. o secretário da Policia Civil erao advogado Marcos Heusi, que nãoatendeu á ligação feita ontem peloJORNAL IX) BRASIL
Sabo>a criticou os dois procura-dores da Justiça Militar que afir-maram que o corpo de Rtilviis Pai-\a loi enterrado no Recreio dosBandeirantes "Me
parece conde-navel que, passados oito anos, essesprocuradores tratem o assunto des-ta forma."
A \uiva do deputado RubensPaiva, líunice Paiva, afirma que asautoridades entregaram os ossos deseu marido a seus assassinos
sessões de tortura."Temos certeza de que foi feitojustiça. Um médico deve trabalhara serviço da sociedade e não contraela", disse Regina. Mas o vice-pre-sidente do CFM. Sérgio Ibiapmaafirmou que o Conselho só podeimpedir que Fayad exerça a mediei-na na sociedade civil. "A cassaçaonão o proíbe de trabalhar comomédico no Exército", disse.
Segundo o vice-presidente, osmilitares estão amparados na Lei6.6S1. que garante ao médico-mili-tar ser punido apenas pela força deque fa/ parte.
"Hspero que o Exér-
cito acolha esta decisão e abra in-quérito disciplinar", disse ele.
João Batista da Silva, advogadode Fayad. pretende recorrer á Justi-ça comum. O advogado alegou queo CFM não era o fórum adequadopara julgar o delito, e que o réucumpria ordens. Mas Ibiapina re-bateu, afirmando que. na época,Fayad era registrado como médicocivil no Conselho Regional de Me-dicina do Rio.
Atualmente. Fayad, pediatra. 55anos. trabalha no Exército comochefe do comando regional de me-dicina do Rio Grande do Sul.
História obscura
Os Ire-qüentado-res do Re-creio dosB a n dei-rantes fo-ram surpreendidos no dia 22 dejaneiro de I9S7 pelo trabalho deescavações na areia. O objetivoda operação loi revelado 16 diasdepois por unia reportagem doJORNAL DO BRASIL
""seguiu-
do orientações do então secreta-no de Policia C i\il. Nilo Batista,policiais procuravam a ossadado evdepuiado Rubens Paiva,morto em janeiro de IT1 noquartel da Policia do Uxército.na Rua Bãraõ de Mesqiiua. na
1 'nuca.
Nilo determinou as escava-çòcs depois de receber unia cartaanônima relatando as cireuiis-táncias da morte de Rubens 1'ai-va e o local onde estava enterra-do corpo. O primeiro resulta-do sureiu quase dois meses de-pois l ma tibia foi encontradana tarde de 11 de marco e levadade helicóptero por Nilo ate oinstituto Medico-Legal (IM1 ).onde se confirmou que era umosso humano.
No dia I v uma nova tibia loi
encontrada, dois dias antes de osecretário deixar o cargo. Nilocomemorou o achado, destacan-do que o osso estava fraturado,a exemplo do que havia ocorridocom o ex-depulado poucos me-ses antes de sua morte
As escavações prosseguiramno governo Moreira franco.Um terceiro osso foi encontradono dia 19 de março e outro nodia .M. desta ve/ por policiais daDelegacia de Vigilância Sul(l)Y-Sul). que passara a respon-der pelas escavações \ exemplodos três anteriores, o osso loilevado para o IML, encarregado.1.- leni.ir determinai a uuempertenciam
O resultado dos exames, di-vulgado em '1 de maio. foi consi-derado "frustrante" pelo entãosecretário de Policia Civil. Mar-cos Heusi: os ossos encontradosno Recreio não eram humanos.O laudo contrariava o primeiroparecer da então chele do IV-parlamento de Necropsia doInstituto Medico-Legal. Naur.t\ded r.uniee Paiva, viúva do
deputado, reagiu com irritação epediu o prosseguimento das in-vestigaçõcs
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TcL: 2o" "l4l
raroats: IQQ-l 11-128 - F.n 52l_jj48
MATEMÁTICAFINANCEIRA
Aulas ctias 19/8. 26/8 o 02'9 (s.it).idos), d.is 9 00 as 12 00 hor.i.Fr^d R Sonitdof D.intaí». n7/l?3?)Contra Ttíl 240 3444IntuffTMCÔ*^ no hrif.jno convfcuil
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SERVIDORES DA SECRETARIA DARECEITA FEDERALCOMUNICADO
A ASSOCIACAO DOS StRVlDORlS DA SECRETARIA DA RtCEITA ftOfHAl comumcdjk>"% demâii companftun í)** r.»«<)uro^ tKincán.iCO r .1 P..K.I rm (|.m o GRUPO ORANOE ORIENTE CORRETORA DE SEGIJMOS LTDA |C G C 3? 088 ?70 ÚOOI 9?). Ix-m co«no wru .ing.in.iOo» de SiROBERTO DE OLIVEIRA (C P F 40-S 433 707 10 r C.Mt Oc " 06268038 C I I P Iqu»? como dutôoomo jog.*fKK» vflufos p.H»i ASSRF NAO MAIS EXfRCCMQUALQUER DOMÍNIO SOBRE OS SEGUROS DE VIDA EM GRUPO NEM OS PECÚLIOSw cKjirav guj.%qu« NAO PODENDO MAIS REPRESENTAR A ASSRF ESTAN[>0 COMPLETAMENTE DESLIGADOS DESDE O MES DE JUNHO DO CORRENTE ANOPoftanto j c>«*rt*r üj!j o GRUPO GRANOC ORlfNTE CORRETORA Df SEGUROS LTDA ü RÜBfRTO D£ OLIVEIRA nio mais ««m not^í d<rsi.t Instituiçãol.i/t-f fcnoviW Ou caocHd* vru» i«*QufOS documentos »jur ilK)«»m»ri»t>ntO A A»vOC»«K«Vo Sr*vKJO#rS O.» Cl.» RtrCtílt.l
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Noite de horrorem Três Coroas
A família do comerciante gaúchoSérgio Gross, 40 anos. viveu noitede horror em Três Coroas (RS):dois ladrões invadiram sua casa. oseqüestraram e lhe deram dois tirosGrosso foi dado como morto eabandonado, mas sobreviveu ecorreu quatro quilômetros ate acharajuda. Sua mulher, presa numquarto, fugiu pela janela com a filhade 1 ano e 9 meses no colo. e de>ceuum poste de oito metros de alturajunto à janela, usando um lençolcomo corda, para procurar apolicia. Os bandidos foram presosquando pagavam pedágio naestrada no carro de Gross. t ora deperigo. Gross foi liberado dohospital no fim da madrugada deontem. Os dois bandidos. I lávioMunhoz, de anos. e Lui/ CarlosNascimento, dc >5, Ibram presospela Brigada Militar em CampoBom. no pedágio da RS-239.
Prefeito tem dedevolver verba
0 Tribunal ile Contas dePernambuco condenou o prefeito deAfogados da Inga/eira. AntonioV aladares (PSDB) a devolver Rss lMi aos cofres do município,g.isios com ,i viagem i|iie lc/ a Kraele .i cinco paises da hiropa no anopassado. \ aiadares e o sevloprefeito obrigado a ressarcii oTesouro |\'lo mesmo motivoOutros seio aguardam julgamento edois se adiantaram e devolveram odinheiro Os prefeitos loram a Im.icIa pieleUo de conhecei lecnicas deiirigacão. que implantariam em ^ell^iiuinicipios serlane|os muitosdeles, porem, adminisiiain cidadesdo litoral.
vitória no STFO nnnisiKi limar (i.ilvão. doSupremo Tribunal I ederal (S11 iconcedeu liminar no mandado desegurança pedido pelos diplomatasMauro Sérgio Cosia Couto e Rcnel.onc.in I ilho. acusados de leremobtido lucros ilícitos no meu.ido dedólares, usando dinheiro publico,quando serviam na embaixada doHr.isil em Bagdá, entre l1'** e l'i''lOs diplomatas reclamaram que nãotiveram direito de defesa, noprocesso aberto pelo ItamaialiGalvào considerou que houve"sistemático indeferimento deperguntas dirigidas ,i diveisaslestemunhas pela delesa"
Petroleiro pensaem nova greveComeça hoje, em Seir.i Ne;.':.i (SP)
I" Congresso Nacional dosPetroleiros, com .i presença deaproximadamente .'70 sindicalistas11 presidente da ( entrai I nica dos
rabalhadorcs 11 1 I i \ kenlePaulo da Sil\,t. e os deputadosfederais do PI Arlmdo ChinagliaJaques Wagner e I uciano /íca quee ex-petroleiro, estarão presentesDurante o encontro, os petroleirosdecidirão estratégias de campanhasalarial e de inobili/ação para umapossível greve l ies querem 50'» dereajuste salarial
São Paulo flagraavanço de sinal
\ Prefeitura de São Pauloinaugurou o primeiro rcvninuhnlolográliiiul:i capital para flagraros carros que avançam o sinalInstalado no cruzamento dasavenidas Duque de Caxias c Ki"Branco, o equipamento loidesenvolvido pela Companhia dcI ngenharia de I rafego e nasprimeiras quatro horas registrou 1Kinfrações
JORNAL DO BRASILXscniU.1 Hr.isil VKI — C t I' DCW-OOO- C'ai\a Pmtil MIOO S.io( nsi. \Km Jc Janeiro — tcl (021) 5lt5-M:2 • Tck» (021) M 690 (11211 2
O qut é o JB Onlin*E uma edição eletrônica doJORNAL DO BRASIL, disponi-vel para usuários de compu-lador Consiste em uma versãosucmta do jornal impresso, comtextos e totos. além de informa-cóes que complementam repor-tagens publicadasComo ter «cesso aoJB OnlineAtravés de uma conexão a redemundial de computadores Inter-net e programas específicos NoBrasil, o acesso a Internet é ole-recido pela Rede Nacional dePesquisa e pela Emtjratel O en-
dereço (URL, no |argào da Inter-net) do JB Online é http://www.ibaM.br/~Jb/index.htmlCorrespondências eletrônicastambém podem ser enviadas aoJB. através do seguinte e-mailjb a ax.apc.orgComo achar complemon-tos do jornal no JB OnlineA marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-gens do jornal, indicam que hamaterial complementar na ediçãoeletrônica Ao entrar no JB Onli-ne. na Internet, é so clicar sobre amesma marca que aparece na te-Ia e procurar o número corres-pondente. para encontrar o com-plemento Igeralmente mais infor-macôes sobre o rnesmo assunto,integra de documentos etei
—SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DH 1<N> • ^JORNAL DO BRASIL CIÊNCIA
restringe o iumo entWashington — AP
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Clinton restringe o fumo entre adolescentes^i Washington — AP
¦ Presidente dos
EUA afirma quea nicotina é drogaI LA VIA SI.KLESCorres do rvòente
WASHINGTON — O presidenteamericano Bill Clinton declarouontem que a nicotina ò uma drogaperigosa e divulgou uma portariapara limitar severamente a *'pu-
blicidade, promoção, distribuiçãoe vendas" de cigarros para meno-rés. A decisão acata uma reco-mendação da Food and DrugsAdministration, o órgão que rc-gulainenta alimentos e drogas nosEUA. e que considerou o cigarrouma droga letal que vicia o usua-rio. As cinco produtoras de cigar-ros americanas imediatamenteanunciaram a abertura de umprocesso num tribunal da Caroli-na cio Norte, maior produtor defumo dos EUA. desafiando a ju-risdiçâo do governo na regula-mentação do tabaco como droga.
"Estou anunciando uma gran-de ação e\ecuti\a para protegeros jovens dos Estados l nidos dosterríveis perigos do fuino". decla-rou Clinton. A ordem prvsiden-ciai estabelece uma lei federal queproibe o lumo a menores de 1Sanos (até então a idade mínimaera estabelecida pelos estados) eexiue que os vendedores de cigar-rn verifiquem a idade ilos com-pradores. como no caso das tx-tn-das alcoólicas, lambem ficamproibidas »is \crul;is cie ciimitosavulsos. |H>r correio ou atraves demaquinas
Anúncios l ica proibida aiiisTrrtrrs~ri^-i__tic^_(^í//(Ax»# \ num raiode 330 metrosdisso, todo o texto publicado emoui(l(>or.\, ou em anúncios que cir-culam em ônibus, deverá m.t mi-presso em preto e branco. A mes-ma regra se aplica a anúncios emrev istas com mais de 15% de lei-tores com menos de IN anos
() setor de brindes também loiafetado Os fabricantes não pode-rào mais distribuir brindes, comochapéus e camisetas, com marcas,logotipos, ou slogans de cigarroimpressos Uma ma noticia iam-bem sobrou para as equipes de
1 órmula I e agremiações esporn-
('limtín uanlut camisetas de uma estudante da hlôrída no intervala de um delxite sofre lumo entre jovens
v.is São haverá mais patrocíniode times ou eventos esportivospor marcas de cigarro.
\ equipe de 1 órmula Iiuly de1 merson Eittipaldi. por exemplo,não poderá mais correr com um-lormes e carros com logotipos iloMorlhorti. So poderá ser empre-
gado o nome do fabricante dei Philin Moil is
Mas .is decisões nao se encer-ram por ai A ordem executivadetermina que a indústria do fu-mo pague l SS 15(> milhões anuaispara um fundo que financiaráuma campanha educativa, veicu-l.ui.i em anúncios de televisão,que ensinará aos jovens porquelumai l.t/ mal
Para .t Vssociação MedicaAmericana (AMA) esta e "prova-
velmente a mais importante deci-são no campo da saúde publicatios I I A nos últimos 30 anos".
()s fabricantes de cigarro ale-
gani que a FDA (agência que con-trola drogas c alimentos nosEl A), designada por Clinton pa-r.i implementar as medidas, esta-ria extrapolando su.ts funções.
Reação — Carregando mislimas para conseguir um maiorimpacto, a indústria do fumo ai-gumenta que se o uso do tabaco
-lar controlado :i I DA acabariabanindo todos os produtos liga-dos ao fumo e. criando um rombode USS 47 bilhões na economiaamericana A Associação de Pu-blicitànos, com 5.300 membros,também garantiu que contestaráas proibições, por violarem o di-reito de livre expressão da Primei-ra I meiula da Constituição
"Estamos tratando de la/er oque achamos correto — salvar asvidas das crianças americanas. Euacredito que isto e mais importan-te do que qualquer conseqüência
política de minha decisão", argu-montou Clinton.
Porta-vozes da indústria do fu-mo. cujo lobby e extremamentepoderoso, di/iam ontem que aoafirmar que sua intenção e apenasa proteção de menores, a EDAestá simplesmente jogando um"véu" sobre sua verdadeira inlen-i':u> - iM>«' " "i* |-í'iíi?rolL llU iiiliU>também entre adultos".
Segundo dados do governo. 3mil adolescentes americanos co-nieçam a fumar UhIos os dias.sendo que mil deles morrerão pre-niaturamente listes jovens atual-mente gastam l SS 1,26 bilhão emcigarros por ano. Se as nov as re-gras reduzirem estas vendas pelametade e forem eficazes em dimi-nuir o número de novos jovensfumantes, a indústria perderáUSS 25(i milhões no primeiro anoe USS 1.2 bilhão em 10 anos.
Armadilhas infantis
As indústrias de cigarro vêmpromovendo campanhas de rnarke-ting destinadas ao público jovempara ganhar novos consumidores ecompensar a queda de vendas juntoao público adulto. Um bom exem-pio é o personagem Old Joe Camel.criado pela RJ Reynolds, e veicula-do em campanhas para os jovens. Opersonagem foi criado em 1988 e. jáem 1990. a porcentagem de adoles-centos que fumavam Camel puloude 0,5% para 32%.
O público jovem é o mais vulne-rável. de acordo com dados recen-temente divulgados pela revistaScientijlc American. Nas últimasdécadas, a idade média de inicio nohábito de fumar caiu para os 14.5anos. Aproximadamente 90% dosfumantes habituais iniciam-se novicio antes dos 21 anos de idade.
Existem evidências de que a m-dústria do fumo se aproveita destesdados e desenvolve campanhas vol-tadas para crianças e adolescentes.Um poderoso exemplo deste flertecom o público jovem é o persona-gem de cartuns Old Joe Camel.criado pela RJ Reynolds, em 1988.
Este camelo hon vivam c sempre
visto jogando bilhar, pilotando mo-tocicletas e rodeado pot-.mulheresenquanto fuma seu cigarro. Deacordo com Carl Bartecchi. profes-sor da Faculdade de Medicina daUniversidade do Colorado, trêsanos após o lançamento do perso-nagem, as crianças já podiam reco-nhecer facilmente Old Joe Camel.Alguns estudos provam que crian-ças com seis anos de idade podiamidentificar Joe Camel com tanta fa-cilidade quanto Mickev Mouse.
Os efeitos desta estratégia deconvencimento logo se revelaram.Levantamentos feitos em 1988 e1990 mostraram que a porcentagemdos adolescentes que fumavam amarca Camel subiu de 0.5% para32%. Calcula-se que neste períodoas vendas de cigarros para menorestenham saltado de USS 6 milhõespara USS 476 milhões.
Os fabricantes reagem, afirman-do que sua publicidade visa garan-tir a fidelidade do consumidor adeterminada marca: No entanto,autoridades sanitárias americanasinsistem no argumento de que apublicidade cria uma nova deman-da pelo produto visando especifica-mente o público adolescente.
«SM O PROBLEMA E AS MEDIDAS
Três mil crianças e adolescentescomeçam a fumar todo dia
A FDA \ .ii proibir a distribuiçãode amostras para jovens em emba-lagens de três cigarros, uma práticaque a indústria se dispôs a banirvoluntarimenie mas n'ui_As empresas gastam l)SS 16 mi-Ihões por ano nessas amostras gra-tis.
Serão proibidas campanhas pu-hlieilárias que tenham o públicojovem como alvo e um estudo da
I DA citou como exemplos a cam-panha do Marlboro. com seu apeloa masculínidade e á aventura, e ado Camel. que deu uma imagemengraçada e bem-humorada ao ci-
garro através do personagem JoeCamel. Estas são as duas marcas
mais populares entre os jovens nosEUA.
A FDA deve proibir a venda demaços de cigarros para menores deIN anos. além de extinguir as má-quinas auloni.iticj^^r-TeTícier a-
ITTs"Haverá campanhas de esclareci-
monto com fundos do USS 150 mi-Ihões ao ano financiados pelas em-presas para esclarecer o público so-bre os males do cigarro.|() governo tios EUA estima queos fabricantes do cigarros terão pre-juízos anuais de USS 266 milhõesao ano com as restrições, mas cal-cuia que gastos futuros de USS 43bilhões em saúde serão poupados sese conseguir reduzir pela metade onúmero de jovens que I uniam.
cãnceres sangüíneos — avança namedida em que se aprimoram astécnicas diagnosticas Quanto me-ilior se identificam os pacientes derisco métodos do extrema pre-cisão ia coiiseeuem detectar umaúnica célula tumoral em ItMl milsadias . llullN dilCcUMJ.KI.I C aleiapia evita-se o uso de aborda-•jens agressivas cie lornia indiM.fi-minada para todos os doentes.I iii tratamento seletivo, inviávelha duas décadas. )a pode ser leitoho|e para determinadas louco-mias Para muitas delas, o trans-plante de medula óssea não o maisnecessário
"As leucemias não são maisencaiadas como uma única doou-sa Viis subtipos são abordadosatualmente como enfermidadesdistintas Isso significa um trata-monto o uma evolução dilerentesp.ira cada forma", explica o can-cerolocista Daniel labak. diretor
do Centro de 1 ransplante de me-dula Óssea (Como), do InstitutoNacional do Câncer "1
precisodefinir melhor as Icucenuas, atepara tentai entender por que cor-tos pacientes que tem prognosticoruim evoluem bem o outros, comis,»iii prognóstico, evoluem mal
Acaso l abak cila o casoda leucemia M3 ou pro-nneliviti-ca \té cinco anos atras, a doençaera particularmente grave N0U„dos pacientes morriam em 30 diasporque desenvolviam uma sindro-me hemorrágica. "Um estudo lei-to na China, ao acaso, mostrouque um derivado da vitamina \
o ácido transretmóico eracapaz de bloquear osso sangra-monto l ss,t simples observaçãomudou drasticamente a torma detratar essa leucemia", revela omédico. "Hoje. a maior parte dospacientes pode ser tratada nessalase inicial com dois comprimi-lios. com menores efeitos colate-r.us do que a quimioterapia Alem
disso, a doença que antes exigiaum período de internação de 30 a40 dias. pode ser tratada agora emnível ambulatória!", acrescenta.
labak diz que trabalhos leitosa partir dessa observação mostra-r.tni que as células atoladas poresse tipo de leucemia apresentamuma anomalia no receptor do áci-do transretinõico Estudos posie-riores verificaram que essas celu-Ias apresentam uma alteração naposição de genes entro o cronios-somo l> o o 17. onde ocorre umamodificação da expressão do re-ceptor do ácido. "A descobertafoi muito impvirtante porque esseminielo passou a ser estudado emoutras leucemias. o constatou-seque em outra forma da doençaexiste um outro tipo de transloca-çao de genes . conta o cancerolo-oista
Células tumorais — Poroutro lado. o estudo mostrou que.se um marcador molecular carac-teriza essa doença, ele ptxie ser
tisadit para identificar as célulastumorais que persistem no orga-nismo após a terapia.
Tabak destaca que uma únicaobservação determinou uma se-qúéncia de estudos que culminounum tratamento para uma formade leucemia que. pela primeiravez. e especifico. "O ácido trans-relinóico so funciona para a leu-comia M3 porque, nas outras for-mas. não ha essa alteração noreceptor", compara. "E a buscade um tratamento seletivo quemotiva atualmente as pesquisassobre a doença."
Para discutir esses avanços, oInstituto Nacional do Câncer o oInstituto de Hematologia Ariliurde Siqueira Cavalcanti vao re.tli-zar nos dias 14 e l> de agosto oCurso Anual de Leucemias, daEscola Européia de Oncologia. noINCa. "É uma oportunidade uni-ca porque se trata de uni cursomuito pouco olerecido lora daEuropa", lembra Tabak
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Ponto Final
Não há necessidade de quebrar muito a cabeça
para saber o que é anistia. Basta abrir o Aurc-lio: "Ato pelo qual o poder público declara impuni-veis, por motivo de utilidade social, todos quantos,até certo dia. perpetraram determinados delitos, emgeral políticos, seja fazendo cessar as diligências per-.secutórias. seja tornando nulas e de nenhum efeito ascondenações." E dá como sinônimos, para efeito decomparação, as palavras clemência, indulto e graça.
No Brasil, dois foram os atos decisivos com osquais a nação pretendeu virar a página de sua Histó-ria que assinala a emergência do ciclo militar. Em1079 o Congresso aprovou a Lei de Anistia. Agora,em 1995. por iniciativa do presidente Fernando Hen-nque Cardoso, coincidentemente um político que seexilou para fugir à repressão do regime de 64, pro-nõc-se indenização às famílias dos 136 desaparecidosreconhecidos oficialmente e a concessão de atestadolie óbito com que seus parentes podem afinal regula-n/ar a situação.
H, segundo o chefe de gabinete do ministro daJustiça. José Gregori, encarregado das conversações edas negociações, "o mínimo que as famílias precisame o máximo que os militares aceitariam". Fecha-seportanto o "ciclo da anistia", como uma convocaçãoao pais para que se volte para a frente e feche ascicatrizes do passado, sem fugir de eventuais revisõessurgidas com o decorrer do tempo.
• Toda anistia tem esta característica, a de colocarponto final, virar a página ou fechar a porta, mas deambos os lados, sem o que os ressentimentos de parte aparte jamais ficarão sepultados. O cardeal-arcebispo deSão Paulo, Dom Paulo Arns, sob a alepacão de uue adefesa dos direno< i uil!i'liiíX~3õ
e que as vitimas da repressão merecem apoio daIgreja porque
"na imensa maioria dos casos eram de
uma integridade absoluta e de grande idealismo", voltaa propor a reabertura de lodo o capitulo. Dom Paulodeseja nada menos que processar aqueles que causarama tortura, a morte e o desaparecimento.
Em suma, propõe virar a anistia pelo avesso,suspender o ponto final, voltar a página para trás ereabrir a porta, retrocedendo a um passado já devida-mente acomodado na História. Dom Paulo, comtoda a autoridade moral reconhecida pela cidadaniabrasileira, tenta assim, em nome do Evangelho, colo-car a questão dos desaparecidos brasileiros no mesmonível da galeria mundial de fantasmas da antigaAlemanha Oriental, da ex-URSS. da Argentina e doChile, onde igualmente as cicatrizes resistem aos re-médios da contemporaneidade.
Ao contrário da Argentina e do Chile, no Brasilforam os próprios militares que organizaram a dis-cussão e estabeleceram os limites de investigação dopassado. Como disse o advogado Evaristo de MoraesFilho a uma revista, a respeito da questão dos desa-parecidos,
"investigação formal" é impossível: "Só seinstaura inquérito com objetivo de apurar e punir. Senão se pode punir, tecnicamente também não se podeapurar."
O JORNAL IK) BRASIL se manifestou emtodas as oportunidades a favor da concessão doatestado de óbito dos desaparecidos e a conseqüenteindenização às suas famílias. O projeto levado adian-te pelo atual governo è indiscutivelmente a melhorfórmula de colocar o ponto final nesta questão, semrevanchismo e com toda a consideração possível ásfamílias daqueles que lutaram — e morreram — peloseu ideal, mas sem permitir que os fantasmas
Tinidos paYa perturbar o presente.Que os desaparecidos e a nação descansem em paz.Isto é clemência, è graça — em suma. anistia. O restoé revanchismo inútil.
Bancando São Paulo
Quanto
mais tempo passa, mais o Banespa afun-da cm dividas decorrentes da rolagem de um
passivo em que o Estado de São Paulo aparece comogrande devedor. A questão poderia se resumir emmais um banco estadual quebrado, parte da constela-çào utilizada por governadores que virtualmente d es-
. cobriram como emitir papel-moeda sem ler nas mãosa guitarra do Tesouro Nacional. Nesse sentido, ogovernador Mário Covas seria apenas um herdeiro demás gestões. Infelizmente não é disso apenas que setrata
São Paulo tem dois caminhos a seguir no caso doBanespa. O primeiro e o mais cômodo: mantém-se ouotus quei, com alguns arranhões na superfície, massem alterar a fundo a relação com as empresas ouorgãos públicos devedores. O segundo implicaria op-tar claramente pela democratização do capital, adescentralização administrativa e a venda de patn-mônio, tanto do banco quanto das estatais locais.
Parte da solução para os problemas de São Paulopode ser encontrada cm empresas do setor elétrico,cujo valor real é muito maior que o \alor de livros. Osecretário da área, David Zylberstajn. disse, contudo,cm seu discurso de posse, que preferiria antes "sa-near" as geradoras e distribuidoras, só depois partiu-do para privatizá-las
E verdade que ninguém assumiria passivos dis-torcidos por pesadas taxas de juros, atrasos e descon-tinuídade em obras, as três pragas que paralisaram ouquase inviabilizaram alguns projetos de hidrelétricasda Cesp Mas é igualmente verdadeiro que podemestar ocorrendo fortes resistências ideológicas à pn-vali/ação do setor, resistências essas enraizadas nãosó entre correligionários históricos do governador,mas ainda alimentadas pelo forte corporativismo que
em nada diminuiu nas empresas públicas em todo opaís.
Na duvida, o Estado fica em cima do muro e acrise do Banespa continua a se aprofundar. A NossaCaixa passa a ser usada para preencher o espaço dasrelações perigosas com o Estado, talvez preocupandoo Banco Central, e o Banespa vai inviabilizando cadavez mais sua privatização, pois o custo do carrega-mento da divida com os juros atuais irá a mais deUSS 3.5 bilhões por ano.
Sentem-se, nesse episódio, várias tibiezas. ai m-cluidas as \acilaçòes do discurso de algumas lideran-ças do mercado de capitais paulista a favor da demo-cratizaçâo e privatização das estatais. Ademocratização do capital è uma bandeira que deve-na ser desfraldada com mais vigor. Ela está intima-mente ligada a outras reformas básicas, como a daPrevidência, onde podem se formar fundos de pensãocom capacidade para absorver muitas Cesp.
A manutenção do simus quo em São Paulo coin-ride, infelizmentc.com outra situação iniqua. cm queas concessionárias do estado mais industrializado dopais respondem por SU% do calote na Eletrobras.deixando de pagar cerca de USS 2 bilhões devidos porenergia recebida e consumida. 0 Brasil das regiõesmais pobres está bancando os mais ricos.
Não é a primeira vez que se configura um quadroem que ninguém paga a ninguém. Conquanto issopossa ser agora debitado á fase de transição de umainflação alta para a relativa estabilidade do Real. comjuros pesados e aperto no crédito, é muito importantea sinalização que parte de São Paulo para o resto doBrasil. Se a regra do jogo for o snims quo nos setoresmais importantes da administração do Estado —bancos e energia —. então, mudamos para quê?
O Preço da Demora
O Banco Central deixou claro que está atento ásmanobras especulativas e plenamente capacita-
do a aborta-las no nascedouro. A forma fulminantecomo esvaziou os pneus da operação bicicleta (capta-çào de dólares \ia câmbio flutuante) foi a últimaprova
Sem necessidade de acumular reservas — o queera leito mediante operações da sua Are a Internado-nal. que arbitrava taxas de juros internas mais altasdó que as do exterior, para atrair poupanças externase estimular exportadores a fecharem antecipadamenteo câmbio e os importadores a tomarem créditosinternacionais—. o governo tem motivos para baixaros juros e tapar frestas que permitiam ganhos fáceisno dólar.
Dissipou-se a retração dos mercados financeiros:ti Brasil reconquistou crédito amplo nas praças inter-nacionais. Os lançamentos do Tesouro em Tóquio eFrankfurt bateram todos os recordes. superando va-nas vezes o teto inicial. Bancos e empresas brasileiraslevantam cada vez. mais recursos no exterior.
O Banco Central está agindo em duas frentesdesde o final da semana passada baixando os jurosdo overnight, que ontem já projetavam rendimento de3.81% ao mês para agosto, contra 4.0 Io o em julho: eeliminando, cm dois dias de fortes leilões no mereudo.a diferença que chegara a 1% entre a taxa do câmbiocomercial e do câmbio flutuante
Na internacionalização da economia, os instru-mentos clássicos de política monetária perdem a fun-çào para a arbitragem de juros internos e externos Overdadeiro condutor da política monetana hoje e odiretor da Area Internacional do Banco Central.Gustavo Franco.
Ha quem considere que o predomimo da visãofinancista na administração das políticas monetana ecambial, e do balanço de pagamentos, ignora ques-
tões importantes as quais os agentes econômicosestavam acostumados: o acompanhamento, pela taxade câmbio, dos custos de produção industrial e degastos salariais. O déficit comercial sena inevitávelenquanto prevalecesse essa visão na condução daeconomia.
O juro alto para atrair capitais externos inibiria oconsumo e a produção interna, mas não evitana aenxurrada de importações (salvo por medidas tarifa-nas e administrativas), porque os juros internos maisbaratos levam os fornecedores do Brasil a abriremlargas linhas de crédito, extensiva aos consumidores,como no caso dos automóveis.
O fraco desempenho das exportações deve-se aocâmbio sobrev alorizado e aos altos custos portuanose ao paradoxo brasileiro de manter pesada cargafiscal e encargos sociais sobre as exportações. Asolução é demorada. Depende de negociações nosportos e entre os governos federais e estaduais sobreimpostos. Os exportadores pedem providências
Ha muito espaço para reduzir os juros, pois aqueda até o momento é apenas nominal, uma vez queas projeções da inflação para agosto e setembroapontam para a volta a faixa mensal dos dois porcento. O propno mercado financeiro aposta em jurosmenores, que os do owrrught: 3.720,o para a taxa doCDI cm agosto e 3.39% para setembro.
O Banco Central esta fazendo o que fica ao seualcance Mas sua margem de manobra segue limitadapela política fiscal, pois o Banco Central não podecontinuar enxugando gelo: enquanto as reformas doEstado não reduzirem o déficit, os governos estaduaistêm de colaborar com Brasília Só o calote de SãoPaulo este ano na Eletrobras (RS >C~ milhões) superaem duas vezes e meia tudo o que foi arrecadado naprivatização da Excelsa O custo da demora do ajustedas finanças publicas recai sobre a atividade privadae a sociedade
A OPINIÃO DOS LEITORES
Cartas para esta seção: Av Brasil, 500, 6o andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ FAX-0P1-580-3349.E-mail Internet: [email protected]
Atividade irregularRodízio de carros
Surpreendente a posição do governador Marcello Alencar emquerer alterar a rotina do Rio de Janeiro com a limitação decirculação de veículos para evitar o aumento de poluição eengarrafameritos, amearando q-"-* íalr-és-t-n .minuuu rnt aiTeca-daçao dtTTPVA. mais do que já foi em relação ao período1994/95.
Surpreendente, pois cm nenhum momento houve um estudopor parte do governo do estado para melhorar o transportecoletivo (...) que incentivaria deixar os automóveis nas garagens.
Os moradores de São Gonçalo, por exemplo, para chegar aoCentro do Rio percorrem uma via crucis, tendo que se sujeitar aosônibus piratas, cada dia em maior numero e em péssimas condi-ções de conservação. As blitz feitas pelo Detro não levam a nada.já que as carcaças enferrujadas com seus motores em decomposi-çào e os pneus carecas continuam a rodar impunemente. Dai osconstantes enguiços na Ponte Rio-Niterói. As barcas também janão comportam o grande número de passageiros. (...) IdoardoFigueiredo dos Santos — São (ionçalo (RJ).
?Mais uma vez o brasileiro vai solrer imposição vinda poder
Executivo. Desta feita, a proibição em circular diariamente pelasruas com seu automóvel pois tal atitude poderá piorar os níveis depoluição atmosférica.
A poluição é gerada de toda forma: chaminés das fabricas,substâncias tóxicas jogadas nos rios. papéis e objetos que sujam asruas. ( ...)
0 governador e seus auxiliares não terão dificuldade de selocomover pois têm diversos carros á disposição. (...)
Não seria mais justo primeiro melhorar o transporte coletivopara depois inibir o uso dos automóveis? Celio Lngler de C astro— Kio dc Janeiro.
Muito me admiro da declaraçãodo prefeito César Mina que, de acor-do com reportagem publicada no JH
Escola técnicaAté quando o governo do estado
vai continuar ignorando o que vemacontecendo na Escola Técnica lis-tadual Ferreira Viana? Sou mãe dedois alunos desta escola, est amos nomês de agosto e ao que parece o anoletivo de 1995 ainda não começou,diante da falta de professores daárea técnica, principalmente no pri-me iro turno. Faltam cerca de seteprofessores nesta area, além dosprofessores de formação geral quefaltam, se aposentam, tiram licença,ou abandonam o magistério.
Na vida de um jovem estudante,um ano perdido, nestas circunstán-cias, e de se lamentar. Onde estão asautoridades responsáveis pela edu-cação? O governador do estado sabedesta situação? Como e quando es-tes alunos vão ingressar no mercadode trabalho?
Breve, a escola estará recebendoinscrições para o concurso de sele-çào para o ano de 1996 e uma outraleva de alunos poderá vir a ser enga-nada, pois o estado não está ofere-cendo o que promete, ou seja: aformação de um profissional tecni-co. E preciso que a educação sejalevada a sério, e seriedade passa porum salário digno \era Luci» Fer-nande* — Rio de Janeiro.
Cachorro na praiaNo sábado. 24 6. por volta das
16h. dirigi-me á cabine da PM naesquina da rua Aníbal de Mendonçacom Vieira Souto para reclamar dapresença de cachorros na praia, as-sustando os banhistas e sujando aareia. 0 policial que lá se encontravade serviço, de nome Saldanha reagiucom indiferença à minha queixa, di-zendo querer
"distância dc cachor-ro". Telefonei para o 23° BPM enada foi feito, vez que no dia scguin-te Ia estavam os mesmos cães. acom-panhados dos respectivos donos.Em vista disso, venho solicitar àsautoridades que coibam esse abuso.Cachorros na praia, além do incó-modo que provocam, sujam e conta-minam a areia, causando inúmerasdoenças. Jaime Guimarães Ferreira— Rio de Janeiro.
Vila Mota
A carta dos srs. Geraldo Goli-nelli e João da Roclui Filho, publi-cada nesta seção, sob o título "Vilatombada" a respeito de alteraçõesrealizadas cm casa da Vila Mota. narua do Catete 92, revela um realinteresse pela proteção do patrunó-mo cultural carioca. Com satisfação,o Departamento Geral de Palrimó-nio Cultural encontra nas páginasdo JORNAL IX) BRASIL, relercncia ao trabalho de preservação dosambientes urbanos.
Cabe esclarecer que o imóvel emquestão não é tombado e só estarálegalmente preservado quando daaprovação da lei n" 690 ora em tra-miiação na Câmara Municipal doRio de Janeiro. No entanto, o De-creio n" 9729 dc 1990 prevê o con-trole por parte do Conselho Munici-pai de Proteção do PatrimônioCultural do Rio de Janeiro, sobretodas as construções anteriores a1938. Foi através deste instrumentoque se evitou a demolição e a com-pleta desçaracterização de diversasunidades da Vila Mota, inclusive acasa de nu 22. A transformação so-frida por esta casa foi realizada se-gundo parâmetros estabelecidos poreste órgão e aprovados pelo Consc-lho Municipal de Proteção do Patri-mônio Cultural do Rio de Janeiro,mantendo-se a linguagem arquiteto-nica e os elementos originais da fa-chada. ao contrario do que aconte-ccu com diversas outras unidades damesma vila. cujas reformas foramrealizadas anteriormente a 1990 eestão hoje desfiguradas.
Entendemos assim, que a admi-nistração municipal, ao penmtir al-gumas adaptações, procura conciliaro interesse dos proprietários, os no-vos usos e costumes com a proteçãodo nosso patrimônio cultural.
A prefeitura do Rio de Janeiroatravés da Secretaria Municipal deCultura Departamento Geral de Pa-tnmônio Cultural continua a dispo-siçâo de todos os contribuintes paraquaisquer esclarecimentos sobre oassunto Alex Nicolaefí. diretor geraldo DCtPC — Rio de Janeiro.
"ile v \ promete manter luncioiuuuloo estúdio de gravações Sus Xinni.vou, conforme documentos anexosaos autos do processo administrati-vo 1)4 205432/95. Extra ProduçõesArtísticas Lida.
0 estúdio de gravações ExtraProduções Artísticas Lula (Vn-vens) está instalado e funcionandoirregularmente em área estritamenteresidencial, incomodando vizinhos edesrespeitando leis e posturas muni-cipais. Admiro c respeito o cantor ecompositor Gilberto Gil. mas acre-dito que todos sejam iguais perantea lei
Em 1993, por exemplo, uma ou-ira empresa se instalou no n" 15 damesma rua do Jardim Botânico. Osmoradores procederam da mesmaforma como fizeram agora e depoisde alguns meses acompanhando oprocesso junto a prefeitura, viram osinfratores serem democraticamentepressionados pela administração pú-blica, a encerrar suas atividades irre-gulares que desenvolviam no imóvelresidencial. (...) Lúcia (iriffin —- Kiode Janeiro.
Disquc-dcnúnciaO telefone do disquc-dcnúncia é
muno grande e poucas pessoas odecoram, além disso e preciso utili-/.u ficha telefônica O número deve-ria ser bem simples. ,i exemplo dosnúmeros da I elerj. comercial e consenos para entrar em contato comestes setores ,i ligação e direta, nao enecessário ficha. O estado e o muni-cípio teriam unia central que ene.miinh.iria a denuncia aos setores res-ponsáveis. Uni número bem lácil opovo iria memorizar com rapidez,tornando o disquc-dcnúncia maiseficaz José' Lsteves — Rio de Janei-ro.
Psiquiatria
Gostaria de manifestar minhasolidariedade ao Conselho Regionalde Medicina no que diz respeito aosproblemas da Psiquiatria e ao plenoexercício dos profissionais médicospsiquiatras, i i
O projeto de lei de autoria dodeputado Paulo Delgado (PI-MG),que prevê a extinção gradual doshospitais psiquiátricos em todo oterritório nacional, não loi devida-mente debatido pela sociedade, pe-los interessados e muito menos pelaCâmara dos Deputados, ou seja.simplesmente foi aprovado por umacordo de liderança e em seguidaencaminhado ao Senado l-edcral.onde se encontra em tramitação
Ninguém de boa le pode ser con-tràrio a qualquer tipo de mudannçaou reforma, desde que estas sejamprecedidas de um amplo debate en-volvendo todos os interessados e cmbeneficio da coletividade. O retendoprojeto não propõe claramente al-tentativas concretas para substituiro atual modelo de atendimento noâmbito da saúde mental, i i
Gostaria de sugerir que a exccu-tiva nacional do Partido dos Traba-lhadores opine de forma transparen-te sobre o assunto (...) GiovaniBandeira de Moraes — Rio de Janei-ro.
cantas s«râo a«?i*c»ona<las para publicaçãofKj tcxJc ou parte ontre as cjuo tiveremassinatura nome comp-eto »• '*?<:e ereCO Que permita co^firrraçáo P"*"*»
JORNAL DO BRASILOPINIÃO
SEXTA-FEIRA. II DE AGOSTO DE IW •
As políticas públicas
JOSE GENOINO *
Nas três esferas do Estado —
federal, estadual e munici-pai — observa-se uma evidentecrise nas políticas públicas. Estacrise tem por base duas causas. Aprimeira refere-se á ausência deprojetos, tanto nos partidos co-mo nos governantes, que visem alevar a efeito políticas publicas deenfrentamento dos problemas so-ciais e dos problemas da estrutu-ra de prestação de serviços publi-cos aos cidadãos. A segundacausa está ligada à inexistência definanciamentos adequados daspolíticas públicas. Somadas e ar-ticuladas estas causas, antes detraduzirem uma mera ineficiênciado sistema político, revelam valo-res e interesses que se agregamnos partidos e nos governos, queterminam por expressar a hege-monia de uma elite particularista.suficientemente astuta em arran-car lucros das decisões governa-mentais.
A crise das políticas públicassalta aos olhos quando vemos osministros da Saúde, da Educa-ção, dos Transportes etc. todosos dias clamando por impostosespecíficos e emergenciais para fi-nanciar suas áreas. A face mais crua —
da crise, no enlan-to. aparece noshospitais, nas es-colas, nas estra-das. 110 abandono
A face nua
da crise
aparece nos
a retórica da livre iniciativa, põea faca no pescoço de determina-dos agentes econômicos e sociais,decretando falências e desempre-go de muitos e o crescimento eperspectivas de futuro para unspoucos. A guilhotina das Medi-das Provisórias e das resoluçõesdo Conselho Monetário Nacio-nal age livremente em nome daeconomia de mercado.
Na verdade, num país com asdeficiências sociais como o nosso,o que precisa ser feito pelo siste-ma político consiste em reestru-turar as esferas do poder públicovisando transformá-lo no princi-pai agente coordenador da exten-são da cidadania e da melhoriada qualidade de vida da popula-ção. Isto implica uma radical de-mocratização do Estado, na par-ticipação critica dos cidadãos nasdecisões, na construção de umacultura de solidariedade, de efi-ciência c de transparência nos ne-gócios públicos. O Estado devedeixar de ser o agente da promo-ção de determinados interesses desetores privados para ser o agenteda promoção dos interesses dasociedade. O poder público e os
setores organiza-.. dos da sociedade
precisam celebrarum pacto que in-verta a lógica dasrelações entre Es-¦"i.' ¦' íiirrr-
ttt iTfcTiõrcs n.tsruas. na miséria,no desemprego eassim por diante() discurso da crisesocial parece im-potente em trans-formar a tragédiaem soluções. C) sistema político oassimilou como ingrediente decombustão eleitoral e de descargade consciência. Aos tecnocraiasde Brasília o que interessa são osnúmeros e as estatísticas da ma-croeconomia O discurso de pos-se do presidente I MC parece nãopassar de lima peça sociológicapara ser estudada pelos acadénu-cos do futuro. A promessa decolocar a "justiça social comoprioridade numero um" não lemnenhuma efetividade em seu go-verno.
O atual governo parece ler tiniprograma de um ponto so .1 esta-bilidade econômica. Todas ,issuas diretrizes dirigem-se p.tr.i es-sc objetivo como se ele losse suli-ciente e. poi si so, capa/ de darconta de todos os outros proble-mas O governo corre o graverisco de promover uma "raciona-lização" da economia sem lesarem conta .1 sociedade, o que po-dera tradu/ir-se num desastreHoje. o governo, que tanto preza
Orgulho
Í MIR SAOl R *
Por solicitação dos alunos de
ciência sociais da l'SP. escrevirecentemente um pequeno artigosobre como deveria ser um cientistahoje. Não pude senão intitulá-lo:"Horestan ser como ele." Aindaassim, o artigo saiu redulivo. E difi-dl medir a dimensão desse homem
hospitais,
escolas,
estradas e
desemprego
No lugar de umEstado privatiza-do e elitista deve-mos construir umEstado do público.E no lugar de uma
s o c i e d a d e civilparticularista e
corporativa devemos construiruma sociedade civil participativa,democrática e solidária. Sem estainversão de valores e interessesseremos incapazes de construirum projeto de cidadania e de di-reitos. A exclusão social e hoje11111 drama político de toda a hu-manidade, mas aqui ela e muitomais grave. Relatórios do BancoMundial revelam que o Brasilocupa as últimas posições na dis-tribuição de renda e 11a mortali-dade infantil. O problema e tãograve que os organismos interna-cionais pressionam cada vez maiso governo para que alguma medi-da seja tomada. O Brasil pareceencontrar-se numa encruzilhadaou o crescimento e a moderniza-ção ocorrerão regulados pelajus-tiça ou ocorrerão pela via do au-mento da exclusão O Estadologa uni papel decisivo nessa es-colha Infelizmente o atual gover-110 parece ler optado pelo sceun-do caminho
' Doputaao PT SP
selvagem
mente anos de sua vida — com asaude já enfraquecida —. para aluta por uma constituinte democrá-tica. Seguiu seus embates contra ainjustiça social, sem nunca relegarsua adesão ao socialismo, sua criticaimpiedosa do capitalismo comofonte última das mazelas que afetam¦1 YT.m-ji- in ii-»n 1 da humanidade
que o Brasil perde. 110 momento emque os direitos de cidadania, a de-mocracia. a luta por um tipo desociedade solidaria, humanista, ne-cessita como nunca de gente comoele e de todos que ele conseguiuformar
I lorestan Fernandes e o ho-mem-chave das ciências sociais bra-sileiras, pel.i renovação de sua tema-tica. pela institucionalização dostemas fundamentais do Brasil navida acadêmica, [xia formação dev anas gerações de professores, inte-lectuais. alunos, militantes que elepropiciou E. antes de tudo. por suaobra. como sociólogo e como diri-gente político
Suas origens humildes — recor-dadas recentemente 11a imprensa,por ocasião de seu transplanteserviram sempre como norte de fi-delidade com os interesses e os >en-timentos populares Pobre, mulato,florestan abriu v»s estreitos cami-nhos [vli<s qu.us ;unda poua>s po-dem tnlhar. mas que deixaram devr virgens quando ele triunfou co-1110 o sociologo de maior transcen-dência que o pais produzia
Ilorestan resistiu desde sai cale-dra ao golpv militar de pagoucaro por essa atitude, teve que seresignar a um curto exílio, de onderetornou para nvncetar sua carreiraprofissional, desta vez com uma di-mensão diretamente política Parti-cipou da fundação do Partido dosTraKilhadorev entrecou eenerosa -
Nas suas próprias palavras:"Eu nunca teria sido o sociólogoem que me converti sem o meupassado e sem a socialização pre eextra-escolar que recebi, atravésdas duras lições de vida | .] Ini-ciei a minha aprendizagem 'socio-lógica' aos seis anos. quando pre-cisei ganhar a vida como se fosseum adulto, e penetrei, pelas viasda experiência concreta, no co-nheeimento do que e a convivem uihumana e a sociedade [ ) A crian-ca estava [vrdida nesse mundo hos-til e tinha de voltar-se para denirode si mesma para procurar, nas 'tec-nicas do corpo' e nos "ardis dosfracos'. os meios de autodefesa paraa sobrevivência Eu não estava sozi-nho Havia a minha mãe. Porém, asoma Ais duas fraque/as não com-põe uma força Éramos varridos pe-la "tempestade da vida" e o que- nossalvou loi i' iiiKso orgulho selnigcm! !"•
Es>e orgulho selvagem resumeo melhor legado desse homem,representa o que de melhor o pen-samenlo social e a luta por umastviedade solidaria, sem discrimi-nação, sem injustiças, baseada nacooperação e na fraternidade en-tre os homens. constituiu ate hojeno Brasil, i !e resta como melhorherança p.ira os que se identifi-cam com esses ideais
VERÍSSIMO
Estatuto da gafieira
ma plutocracia — do grego ploutos. riqueza, 0
U
poder dos ricos, sistema que garante 0 controlesocial e econômico aos ricos, ver também "Brasil"
— precisa da hipocrisia para funcionar. Como em
qualquer gafieira ou organização criminosa, devehaver estatutos e eles devem ser respeitados. Até umaorgia tem que ter leis: não estuprar os garçons ou asmelancias etc. No nosso caso. as regras são difusas. Sóuma coisa é certa: haja o que houver, nenhum membro da
plutocracia será preso, a não ser que mate a mãe e nãoconvença ninguém de que a velha merecia. A únicaexceção conhecida é o P.C. Farias, e a exceção é tamanha
que o P.C. hoje não é mais nada e continua noticiaunicamente por ter sido preso. Em breve será uma atraçãoturística, como Manga, a Mulher Macaco: P.C.. o QueFoi Preso. Além desta imunidade básica, no entanto, oslimites do permitido são incertos, a culpa é uma questãode graduação e conveniência.
Quando se suspeitou de que a firma na qual traba-
lhava o Loyola do Banco Central tinha avisado a seusclientes que Árida cairia e ele seria o nomeado, soube-se
que avisara, sim, mas depois de esperar o fechamento dasbolsas. No caso. a graduação se mediu em minutos deautocontrole, e não se falou mais no assunto. Agora o
pobre do Dallari é acusado de continuar ligado a setoresafetados pelas suas decisões e de lucrar com isso. Toda aestrutura da qual ele faz parte está ligada a esses setores,representa-os no poder, cuida dos seus interesses, protegeos seus privilégios, garante o seu domínio e lucra com isso— só não passa recibo. Numa promiscuidade assim tão
generalizada e assumida, o único crime, a única falhaimperdoável, é dar na vista.
Os estatutos implícitos da plutocracia que nos desgo-verna são como os daquela gafieira de cais, em que só nãoentrava porco desacompanhado e onde tudo era permiti-do desde que se observasse uma sucinta ordem presa na
parede: "Manèra". Dallari vai pagar, se pagar, por não
ter maneirado. Foi o crime de Collor, foi o crime de todosos que a plutocracia sacrificou para preservar sua hipocri-si a.
E o baile continua.
V il I AS-BÔAS CORRÊA
jcatapultada pelo surpreendem--U?—Rrktrcfn?—nr—HOCÍnul \ i" "
mento do Banco Mundial (BIRD),concluído em junho último, para openúltimo lugar — acima do Brasilque fecha a lista da vergonha dospaíses de maior desigualdade sociale de renda —. Botsuana rompeu oveu da ignorância sobre sua locali-zação geográfica, seus feitos herói-cos c seu surto de progresso, abrin-do espaço na imprensa e promoção.is colunas assinadas por nomesilustres.
Ilustríssimos, como de Verissi-mo que explorou o achado com osmalabarismos do texto incompará-vel. que percorre a escala da levezado humor critico a seriedade dasanalises
Mas. á margem das gozaçõesamargas dos bem informados —tirando suas casquinhas no presi-dente Fernando Henrique Cardoso,com os piparotes nas contradiçõesdo seu esquema de sustentação po-litico — a colocação na rabeira dalista internacional doeu como hu-milhaçáú no fundo da alma.
Não fomos atropelados pela re-velação Nossas mazelas estão avista, expostas a luz do sol e adenúncia das noites. Mas. que di.t-bo. o ultimo lugar, atrás da Botsua-na. e demais
Inveja e curiosidade estimulam .1cala de informações que justifi-quem a dura provação do orgulhoamarrotado.
Pois. a medida que a pesquisailumina a ignorada Botsuana. maisos bugalhos se arregalam no pasmoda perplexidade Não dá para en-tender os critérios dos imparciais edoutos julgadores do BIRD.
Conhecê-la. mesmo a distância,e estimar a simpática Republica daBotsuana. espremida entre o Z1111-haube. a Alrica do Sul e Namíbia.Com respeitáveis 5S2 mil km2. seulerritório e um pouco menor do queos 5NS mj| e 383 km2 de Minas
Botsuana é um espanto
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Gerais. Com a seca e arenosa des-vantagem de que boa parte dele ècoberto pelo deserto de Calahari.
População esparsa e escassa: 1.4milhão de habitantes, menos doque o I milhão 598 mil e 415 dapopulação de Brasília, segundo ocenso de 91. Na sua capital. Gabo-rene. encostada nos limites com aÁfrica do Sul, vivem 133 mil habi-(antes, quase de/ mil a menos quena capital menos populosa do Bra-sil. Boa Vista, do jovem estado deRoraima, com 142 mil e 902 habi-tantes.
O indice de 24.|"u da populaçãourbana indica a vocação rural. En-tende-se. Apenas 9 cidades e onzedistritos compõem a malha da divi-são administrativa. Em outras por-centagens. os resultados são melho-res. Como na taxa de mortalidadeinfantil, de 67 por mil. Acima dos56 por mil dos nossos números de-crescentes.
Na economia, que e onde se ca-va a diferença. Botsuana apresentao alto indice de 52% de indústria.Conferindo: exportou USS I.S bi-Ihão em diamantes. ligas de cobre eníquel e carne. E importou, peiosdados de 90. USS 1.9 bilhão emmáquinas industriais, equipamen-
tos elétricos, metais e derivados,alimentos e bebidas.
As suas temíveis forças armadasreúnem o respeitável efetivo de6100 homens: 6 mil do Exército e100 da força aérea. Pais interiora-110. Botsuana não tem marinha.
Nem tudo é trabalho. A infor-inação e a música são garantidospor um aparelho de rádio para 1.2habitante. Com a TV a relação épior: um receptor para 145 habitan-tes. Telefones: um por 20 habitan-tes. E um único jornal diário, comtiragem de 2.4 exemplares por milhabitantes.
Parece que chega. Ora, as nossasestatísticas e as do BIRD Con-vem desconfiar delas, conferindoexatidões para não cair na esparrelaem que se enrascou o presidenteFernando Henrique Cardoso noseu recente programa radiofônico,
I palavra do Presidente. Jactando-se do seu governo ter abatido amortalidade infantil cm Jaramataia( AL), de 333 para apenas trés emcada mil nascimentos, anunciou 11111recorde mundial. Elio Gaspari de-bulhou o equivoco: a taxa encolheude 333 para 249 por mil nascimen-tos.
O fim dos manicômios
l'l DROG-XBRH I 1)1 l GADO *
A "loucura", o sofrimento psi-quico. e grave demais para
*r deixada apenas com os psiquia-iras É também demasiado huma-na. e como tal. incompreensívellX-M.le Pinei, estamos .1 duras penasconstruindo alguns modelos e.xpli-cativos que nos ajudem a cuidar daspessoas mentalmente enfermas. Euma sólida construção. E eficaz.Digamos que. na geografia,de Si-mão Bacamarte, nossa disciplina, aPsiquiatria, consegue dar conta, senão de todo o continente da loucu-ra. pelo menos de algumas de sua*emergências Mas .1 tentação de to-ma-la como uma ilha no oceano darazão nos assalta sempre.
i. uma tentação de tipo tecno-crático. Reduz o sofrimento psiqui-co a explicações ora bioquímicas,ora psicológicas, ora outras, massempre produzindo um discursoeficaz, que encanta e seduz E ms-sega a aflição de todos, mediante aadministração homeopática do sen-timento de estranheza e impotén-cia Não tem cura. nada podemosfazer, depende de uma nova drogaüue so existe no* Estados l nídos. e
muito perigosa, vamos afastá-la. Osmédicos recomendaram
Pois os médicos estão mudandosua recomendação. Estão propon-do. no mundo todo. ha 30 anos.que aceitemos novamente que lou-cura e razão habitam o mesmo con-tinente humano. Que. quando setrata do sofrimento psíquico, o queesta em jogo não é a "cura", comoos médicos e clientes a entendem,mas uma espécie de ajuda perma-nente e paciente, prestada solidaria-mente por todos, que permita áque-Ias pessoas com sofrimento maisintenso, mais perturbador, mais di-ficil. que o de todos nos. poisamtrilhar com menos aflição seu cami-nho peculiar pelo mundo Andar .1vida. sofrendo menos. Assim, ebom que eles. "loucos",
possam vi-ver no mundo, cotidianamente. en-tre as pessoas, na cultura da cidade.Tomando seus medicamenta, se-guindo as recomendações terapéu-ticas. participando de centros aber-tos de atendimento psicossocia!Para isso. devem, aos poucos, gra-dualmente. sair dos hospícios.
Mas atenção não e delírio des-confiar de que is>o pos\a aumentar
Outros enganos grosseiros refor-çam a cautela da checagem. Mesesatras.lfOÍNll! contou a dedo, comimpressionante precisão, que 110Brasil agonizavam, nos limites cx»iremos da privação alimentar crôsnica. 31 milhões. 679 mil e 95 pes-soas. A bisbilhotice competentedesmontou a trapalhada. E reduziupara a estimativa de 10 milhões defamintos.
Se não aliviou nosso vexame,dimensionou o desafio á sensibili-dade do governo em tamanho as.sustador mas, em todo caso, so|u*cionável a médio prazo, desde queassumido com decisão políticaprioritária. Com 31 milhões nãotinha jeito.
As crianças de rua, na estatísticada indignação, chegavam à casa domilhão. Na verdade, deve ficar por10 mil em todo o pais, problema 110nivel razoável de solução munici-pai
Francamente, não é preciso e.xa-gerar nossa miséria para tocar osino do alarme. Dados exatos econfiáveis ajudam a equacionar so-luçáo. Com a seriedade e a compc-léncia habituais, Sérgio Abranchesadverte, 110 texto que preparou pa-ra o último Fórum Nacional, que arenda nacional não acompanhou asmudanças estruturais da década de90. Ressalva: "Não darei qualquerdado de renda. Fies não são conliã-veis e estão, com toda certeza, sti-bestimados. São inegáveis a dispa-ridade de rendimentos, a pobre/a eas injustiças distributivas de nossasociedade. Mas. certamente os da-ilos de renda não correspondem ásoutras evidências a respeito dascondições materiais de vida tia po-pulaçáo brasileira".
Aqui para nos: alguém acreditamesmo que o Brasil fique abaixo deBotsuana em qualquer estatísticaque se preze?
Repórter poético üo OO BRASIL
o grau de abandono social e afetivodos quase cem mil pacientes inter-nados ou dependentes asilares doBrasil. Como garantir que eles nãoserão abandonados? F se nossosgovernantes resolverem deixá-losao sabor do mercado?
•\ loucura, sábia, despreza omercado e suas pitonisas deliran-tes. Neste mercado que tudo iráarranjar, a loucura so entra comoobjeto mercadejado. Dificilmentea bondosa mão invisível afagaráos loucos e os acolherá no seio dastrocas econômicas Mas ha mãosmuito visíveis que tentam isso. Asdas associações de usuários, porexemplo Mãos frágeis, mãos lúci-das. riem com lucidez aguda dian-te do delírio intencional dos tec-nocratas do mercado (são elesintelectuais banqueiros ou ban-queiros intelectuais?, eis outro dosparadoxos de Machado). Mãosque pedem trabalho protegido,transporte para freqüentar os ser-viços de atenção diaria. segurosocial. E que não aceitam substi-tuir o abandono asilar, pelo ardildeste mercado. E necessário se-<;uir construindo outra ética das
trocas humanas, erguer redes desolidariedade, que ajudem pacien-,tes. familiares, vizinhos, a criarcondições mais agradáveis de vida (para quem tem problemas psiqüi-cos. E ao governo, cabe honrarseu papel constitucional, susten-tando os programas de assistênciae de suporte social. Como sempresustentou os leitos manicomiais,X5.000 ainda existentes, os quaispodem e devem ser substituídos,,gradualmente, pela rede de servi-ços abertos e comunitários.
Os municípios brasileiros queassumiram este compromisso éticocom o atendimento não-asilar(Santos. Campinas. Angra dos Reissão bons exemplos) têm obtido re-suitados excelentes. Ninguém alitem saudade dos manicômios: nemfamiliares, nem pacientes, nem aopinião pública — para a qual seriamais cômodo que a loucura conti-nuasse uma ilha cercada por muroshospitalares e psicofármacos. Ilhaque foi gerida cientificamente porSimáo Bacamarte, até o dia em queseu delino lhe revelou tudo.
' Ps»qu«atra professor rt.i UFRJ
ERI
• SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995INTERNACIONAL
JORNAL DO BRASIL
Avião cai em El Salvador e mata 65 pessoas
¦ O embaixador do
Brasil em Manágua
é uma das vítimas
LA FINCONA. EL SALVADOR —Um Boeing 737 da companhiagualtcmateca Aviateca se chocoucontra um vulcão na região centralde El Salvador, matando todas as65 pessoas a bordo, entre elas oembaixador brasileiro na Nicará-gua. Genaro Antonio Mucciolo. 60anos, e sua mulher, a equatorianaMagdalena Granizo de Mucciolo.As causas do acidentes ainda nãoforam esclarecidas, mas segundo opresidente da Aviateca, FrederickMelville, o choque ocorreu em con-seqüência da "tempestade repenti-na" na região
O vôo 901 saiu de Miami. naFlórida, na quarta-feira, com 58passageiros e sete tripulantes e se-guia para San Jose. na Costa Rica.Ele havia acabado de fazer umaescala na Cidade da Guatemala, cse preparava para fazer outra, emSan Salvador. Mas a 60 quilôme-iros da capital salvadorenha se cho-cou contra o vulcão Chichontepec,
AFP/Art» JB
EL SALYADO .
OCEANO PAClFICO
também conhecido como San Vi-cente.
A torre de controle no aeroportode San Salvador perdeu contato
com o aparelho ás 19h51 (hora lo-cal). Testemunhas disseram que oacidente aconteceu pouco depois de20h. "Algumas
pessoas viram um
clarão e depois uma explosão epensaram que o vulcão estava ematividade", disse Calos Gomez, umfuncionário da companhia teletòni-ca em Tepetitan. pequena cidadeperto do local do acidente.
Cerca de 500 pessoas, entre elas
policiais e soldados, estão partici-pando dos trabalhos de resgate, di-ficultados pelo clima e pelo terrenoarenoso. Entre as vitimas havia 16
mexicanos, 11 guatemaltecos, cinconorte-americanos, seis noruegueses,dois dinamarqueses (o embaixadorda Dinamarca na Nicarágua, PaleMarker, e o primeiro-secretário daembaixada. Peter Kragh) e quatrocostarriquenhos.
Em Seattle. Washington, o por-ta-voz da Boeing. Steve Thieme.descreveu o avião, entregue em emnovembro de 1987. como "um apa-relho relativamente novo". Ele toiinicialmente entregue à MalaysiaAirways e em 1993 vendido à Inter-naiional Lease Finance Corp. umaunidade do American lnieriial\omi\Group.
Taipô — AFP
Número dois do Iraque foge do país
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AMA — O general Hussein Ka-mel H;tsan. idealizador dos progra-mas de armamento do Iraque usa-tios na Guerra do Golfo, e seu ir-mão, o coronel Saddam Hasan,chefe da guarda presidencial, fugi-fam do pais e pediram asilo ontemna vizinha Jordânia. Junto comeles, num comboio de Mercedesque cruzou o deserto, foram suasesposas, Ragad e Rana, ambas fi-lhas do lider iraquiano SaddamHussein. e mais umas trinta pes-$oas. O general Hussein Hasan eraconsiderado a segunda pessoa maispoderosa do Iraque, tendo desen-volvido toda a máquina de guerrausada por Saddam para invadir oKuwait cinco anos atrás.
Deterioração — Antes de afuga ser anunciada, informes da-vam conta de que Hussein Hasanlinha sido destituído do cargo deministro da Indústria e Mineração,O general fez questão de dizer que oincidente denionstrava"a que pon-to chegou a deterioração do Ira-que". O filho mais velho do prest-dente iraquiano. Uday, viajou on-tem para Amà. acompanhado doex-ministro da Defesa do Iraque (eagora assessor presidencial) para sereunir com o rei Hussein da Jordá-ma e tratar da deserção de HusseinHasan. que e detentor de muitos
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Hitssein Hasiux era o homem por trás-da mãipiina tle guerra do /rm/u<
segredos militares iraquianos.Uday retornou ao Iraque em segui-da á conversa.
O chanceler da Jordânia. AbdelKarim Kabariti, descartou a possi-bilidade de seu pais mandar de vol-ia os desertores. "Quem entra nacasa de Abu Abdala (o rei Hussein)está seguro", garantiu. O presiden-
te americano Bill Clmton disse on-tem que o rei jordaniano demons-trou "verdadeira coragem" em ga-rantir asilo aos fugitivos e garantiuo apoio dos EUA em qualquer de-cisão que ele tome. A Jordânia des-frutava da simpatia do Iraque,principalmente depois de ter de-monstrado solidariedade por Bag-
Novas gerações
imitam pais
¦ Adolescentes
britânicos queremd rosa, sexo e rock
MtSOMK \NCOJOMM
LONDRES - Os adolescen-
tes britânicos estão decidi-dos a \ iver de acordo com as suaspróprias regras. Uma nova e am-pia pesquisa cobrindo os mais va-nados aspectos do comporta-mento da juventude de 15 a 18anos na Grã-Bretanha revela queas novas gerações, como as ante-riores. querem sexo. drogas erock'n'roll Eles não confiam nospolíticos. Apontam como idolosatores, músicos, modelos e espor-tistas. Temem a criminalidade e odesemprego, e são a favor da pe-11.1 de morte.
Um em cada quatro adoles-ccntes já experimentou drogas e amaioria sabe como e onde com-pra-las. Apesar da proibição legalpara vender bebida para menoresde IS anos, 80° o declararam be-ber regularmente, principalmenteem pubs. E a ameaça da Aids nãoprovocou grandes mudanças nocomportamento sexual.
Mais da metade dos 836 ado-lescentes entrevistados pelo lnsti-luto Gallup afirmou já ter manti-do relações sexuais, sendo umterço antes dos 16 anos, a idadeadmitida pela lei Os mais preço-ces disseram ter começado aos13. Três anos atras, outra poqui-s.i indicou que na media o jovembritânico iniciava a sua vida se-xual aos 16. Agora, a idade caiupara antes dos 15
Entre os sexualmente ativos.44° ,i tiveram relações com maisde um parceiro nos últimos 12
(%?m
meses; três. em média, contradois em 1992. A maioria (69° „).no entanto, disse que não tramana primeita noite.
Cerca de um terço considera ocasamento unu "instituição ul-trapassada" e apenas 25o» acre-ditam ser necessário casar paracriar filhos. A maioria acha que ohomosse.xualismo e um estilo devida aceitável.
Quanto à Aids. a pesquisa re-vela que as campanhas educati-vas fracassaram: menos de 40°0sabem que a doença não atingeapenas homossexuais. So 20° oreceberam orientação dos paissobre Aids; 66° o ouviram falarda doença no escola.
A política está longe de ser umdos principais interesses dos jo-vens britânicos Médicos, advo-gados e policiais têm mais credi-bilidade Se houvesse uma eleiçãoagora. 43° o votariam no PartidoTrabalhista e apenas 14" o no go-vernante Partido Conservador \
última pesquisa em todas as ida-des deu 52% para os trabalhistase 25"u para os conservadores.Questões como as nogociaçõessobre a pa/ na Irlanda do Norte,o ressurgimento do nazifascismoe a posição cia Grã-Bretanha 11.1União Européia passam d es per-cebidas.
As únicas questões políticasnas quais os jovens demonstraminteresse são as que os afetamdiretamente, como o desemprego,sua maior preocupação (45"»). ea falta de moradia que deixa 1111-lhares desabrigados.
Ouvir música e a diversão la-vorita, não em festas de embalomas de preferência em casa. Se-guem-se fazer exercícios físicos eassistir vídeos. Como ídolo nu-mero um a garotada britânicaapontou o ator Keanu Reeves(25° o) O segundo foi o craquefrancês Eric Cantona (I9°0). doManehester United, jogador defutebol rebelde suspenso por 10meses por dar uma voadora numtorcedor que o provocou aposuma expulsão. O ator Brad Put(18° u) ficou em terceiro.
A cantora americana ManahCarey foi a mulher mais admira-da. seguida pela modelo londrinaNaomi Campbell e pela atletaSally Gunnell.
Apesar de toda a rebeldia apa-rente, os exemplos que eles maisseguem são os próprios pais. emprimeiro lugar, e depois esportis-tas e artistas pop Os jovens sãoliberais em relação .1 drogas ehomossexuahsmo mas defendema pena de morte 60% acham queo enforcamento deveria v.-r rein-troduzido na legislação penal
da durante a Guerra do Golfo. Noentanto, os laços foram enfraque-cendo depois que Amá assinou 11111acordo de pa/ com Israel.
O Congresso Nacional Iraquia-no (CNI). uma coalizão de oposito-res do regime de Saddam Hussein.não tardou a oferecer seu apoio .1Hussein Hasan. "Se o general Ha-san provar que abandonou o regi-me de verdade, será bem vindo emnossas fileiras", indicou o respon-sável pela CNI em Londres. Moha-mad Abdel Jabar. Também na ca-pitai inglesa, o representante doConselho Supremo para a Resis-tência Islâmica no Iraque, Hamidal-Bayali, creditou a fuga de Hasana uma disputa de poder com osfilhos de Saddam, Uday e Qusay.
Surpresa — Em Bagdá, a vidaseguiu normalmente ontem. As pes-soas que iam para o trabalho, como pais ainda submetido ás sançõesimpostas depois da invasão do Kti-vsait. demonstraram surpresa com anoticia, ouvida por muitos em rii-dios estrangeiras. O único comenta-rio do governo do Iraque I01 11111breve anúncio, dizendo que Mus-sein Hasan tinha sido liberado desuas obrigações.
Cuba será
'nuclear'
em 1999
MARIO ANDRADA t SILVACorrespondente
MIAMI — Cuba entrará parao clube dos paises atômicos an-tes do final do século. A primei-ra usina nuclear da ilha deveráestar pronta em meados de 1999.A informação oficial foi div ulga-da pelo vice-ministro das indus-trias básicas de Cuba. RodrigoOrti/. em entrevista a uma rádiolocal.
O governo de Cuba vai com-pletar a construção da usina deJaraguá, em Cienfuegos. com aajuda de um consórcio de invés-tidores privados do mercado in-ternacional. A primeira usinanuclear cubana começou a serconstruída em 1982 com tecno-logia e capital soviéticos. Os tra-balhos foram suspensos há trêsanos quando o colapso do impé-rio soviético deixou o governocubano sem dinheiro e sem knowItow para completar a usina.
Uma revisão do projeto deJaragua com um estudo de via-bilidade económico-financeiracapaz de atrair investidores ex-ternos deverá ser publicado naspróximas duas semanas, quandoas autoridades do governo l ideiCastro pretendem começar otrabalho de busca dos parceiroscomerciais que irão financiar aentrada dos cubanos no grupodos países que produz energiaelétrica com a ajuda da físicanuclear
? Várias mulheres que integram uma organização não-governa-mmtnryi prmfnrmutn urmrrn num umluto-via capital
protesto contra a prática da prostituição infantil, muito disseminadano pais. Amarradas e com a boca amordaçada as militantes ficaram odia inteiro suspensas a uma altura de metros. O grupo pretendemobilizar a opinião pública e o governo contra o problema.
Rei da Espanha
na mira do ETAA policia espanhola informou ler detido ontem,11.1 ilha ile Mallorca. três guerrilheiros do movi-mento separatista basco ETA que aparentementepreparavam um atentado contra o rei Juan ( ar-los. d.i F.spanha Dois deles foram presos num.1 parlamento alugado a 500 metros do PalácioManvent. residência de férias da família real emPalma, capital da ilha. O terceiro eslava num iateSegundo o chefe da policia nacional, Angel Oliva-res, com eles foram apreendidas várias armas,entre as quais uma subníetralhadora. pistola. íu/ilcom mira telescópica e explosivos. I 111 dos presose Juan José Rego Vidal, 53 anos, antigo militantedo F.TA que passou 11111 ano na cadeia em ll>7'),por envolvimento num suposto plano de ataqueao rei Todos foram levados para Madri, oinleresponderão a processo
Tesoureiro de Samperrecebe ordem de prisãoA Procuradoria Geral da Colômbia ditou ontemuma ordem de prisão sem direito a fiança contraSantiago Medina, tesoureiro da campanha dopresidente Ernesto Samper á piesidência Medinahavia sido capturado em 2t> de julho, para serinvestigado 110 processo sobre recebimento dedinheiro do tráfico de drogas na campanhaeleitoral de Samper Na semana passada. Medinaacusou Samper de ter conhecimento da ajudafinanceira do tráfico \ crise ja provocou .1renúncia do ministro da Defesa, lambemenvolvido n.ts denúncias () advogado criminalAntonio Jose Cancino. designado pelo presidentecomo seu defensor na investigação que esta sendoIcita no Congresso, prometeu desmascarar as"forças ocultas" que promoveram a crisepolítica
Aidéticosjá podemser presosO governo italianodecidiu ontem, acabaicom a lei que proibia aprisão de aidéticos Amedida loi tomada porcausa dos últimos assaltosleitos pelo grupoconhecido como Handoda Aids, que assaltavaaproveilando-se tiaimpunidade garantidapela legislação. Com .1nova medida, os presosque sofrem de Aids serãocolocados em centrosclínicos de prisõesitalianas
Aeromoçaargentinacai de avião
A policia, a EorçaAérea c os bombeirosda Argentina estãoprocurando o corpo daaeromoça I ilianMmeda, de 2N anos.
que caiu de uni av i.u>. .1metros de
altitude, entre Cordobae Mendo/a. I ilian loisugada para foraquando tentava lixaruma porta para saídade emergência.
Bania Luka. Bô»ni«i
Caso Oklahoma tem 2suspeitos indiciados
Com uni indiciamento que lista o nome decada uma das 16N vitimas do pior ataqueterrorista na história dos Estados Unidos,nmothy McVeigh e Terrv Nichols foramformalmente acusados ontem pelo governo daexplosão na ( idade de Oklahoma de umprédio de repartições federais. Se condenados.McVctgh. 27 anos. acusado de ter dirigido ocaminhão alugado carregando uma bomba demais de duas toneladas detonada na frente doprédio Afrcd P Murr.-.h. e Nichols. 411. nala/endu do qual a bomba loi construída,podem ser condenados a morte ()indiciamento também tem quatro acusaçõesmen rias contra Michael 1 ortier. que pode
par da pena capital ca><> aceite depc¦M"ilro
ONU acusasérvios demassacreI nquanto os sérviosenxotados da Croáciarecebiam alimentação cmBanja l.uka. na Bósma(foto), a embaixadoraamericana naOrganização das NaçõesI 'nulas iOM ).Margareth Alhright.apresentava ontem lotosaéreas que. apoiadas porum testemunho,comprovariam asacusava dc que osservios teriam matadoentre 2 ÍWH1 e 2 7(K)muçulmanos més passado.
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JORNAL DO BRASILINTERNACIONAL
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Menem deve apoiar empresa
em plano
contra desemprego
PABLO R. GONZALEZCorrespondente
BUENOS AIRES — Em meio aum clima de conflito social, o presi-dente Carlos Menem preparava-seontem à noite para lançar a segun-da parte de seu programa paracombater o desemprego recorde de18.6% que abate a Argentina. Oponto principal dessa nova investi-da è provavelmente a redução dacontribuição empresarial, em indi-ces que variam entre 30% e 80%.De resto, o plano deve ser compos-to por diferentes programas de aju-da aos desempregados.
O pais teve ontem um dia agita-do. A província de Córdoba. a se-
gunda mais importante do pais. es-teve completamente paralisada pe-los sindicatos. Os empregados esta-tais tomaram em seguida doismunicípios da província de Tucu-mán. revoltados com a falta de p.i-gamento de seus salários. A Conte-deraçáo Geral do Trabalho (CGT)marcou para o dia 6 de setembrouma paralisação nacional.
O clima de tensão é evidente nacidade de Córdoba. a 700 quilòme-tros de Buenos Aires. A cidadeamanheceu tomada por 8.000 poli-ciais, dois helicópteros e um avião,que se preparavam para reprimirpossíveis manifestações. No entan-to, o policiamento não foi suficien-te. Desde cedo, trabalhadores en-cheram de pregos as principais ro-tas de acesso, quebraram vidraças econseguiram a paralisação dostransportes públicos.
Demissões — O governadorRamòn Mestre, da União CívicaRadical (partido de oposição a Me-nen), que assumiu há apenas ummês, não deu solução aos proble-mas da província. Nos últimos de/,dias, houve em Córdoba 1.200 de-missões e 4.700 suspensões de tra-balhadores no setor industrial. Osempregados estatais sofreram redu-ção de 30% em seus salários.
O clima de insatisfação socialobrigou á CGT — controlada pordirigentes que apoiam o governo —a pedir a paralisação nacional para6 de setembro. Mas o apoio dosdirigentes a Carlos Menem è lão
evidente que um dia depois da asf-semblêia preferiram não chamá-lade greve.
"Essa não è uma greve, aconvocação foi feita para algo dife-rente", insistiu o chefe da CGT.Gerardo Martinez. "O
que querermos é ter uma economia produtivaque nos possibilite seguir cresceu-do, mas com pleno emprego^,acrescentou. . \
Com a CGT ainda a seu ladojMenem ainda pôde mostrar algunssinais positivos. Por um lado. ,i\renegociação das metas com oFundo Monetário Internacional(FMI) teve pontos favoráveis. Paraeste ano. o FMI exigirá somenteque arrecadação de impostos sejasuficiente para pagar os juros dadivida global de USS 2.2 bilhões.Graças a isso. Menem pôde incluirem seu plano a redução das contri'buiçòes patronais, em índices quevariam segundo a localização geoígráfica da empresa. Na provínciade Buenos Aires, por exemplo, ocorte será de 30%. Por outro lado,a laxa de empréstimos interlxincá-rios voltou a 5.5%. a mesma iicantes da crise mexicana.
Ricupero diz que
a Unctad
ajuda a economia do Brasil
¦ Órgão da ONU promove a cooperação entre ricos e pobres
ARAÚJO NETTOCorrespondente
ROMA — O inesperado convitepara dirigir a Unctad (Conferèn-cia para Comércio e Desenvolvi-mento). mais importante órgão decooperação econômica interna-cional das Nações Unidas, confir-mou uma lição fundamentalaprendida pelo embaixador Ru-bens Ricupero ao longo de quase60 anos: a de que é próprio dodestino humano deixar tudo in-terrompido. Citando-se comoexemplo, o embaixador Ricuperorecorda que nos últimos anosquase todas as etapas de sua vidaforam breves. O único momentoem que teve um desempenho maislongo foi como embaixador emGenebra, onde permaneceu qua-iro anos. Bem humorado. Ricu-pero confessa que neste momentotem uma ambição: que o destinolhe consmta ao menos cumprir omandato de cinco anos de secreta-rio-geral da Unctad. A ambição de Ricupero e cumprir ate ojim o mandato de cinco anos
Como foi feito o convite dosccretário-geral da ONU, BoutrosGhali?
Foi recente e inesperado. Tudoaconteceu ilus üiuhiimdias. Estava em Roma quandorecebi um telefonema de NovaIorque, que me fazia uma primei-ra sondagem. Confesso que hesi-tei muito, mas depois cresceu oapelo do tipo de trabalho: sobre-tudo o fato de a Unctad ser agrande organização de desenvol-vimento que existe hoje no siste-ma das relações internacionais.
O senhor conhece o secretárioBoutros Ghali há muito tempo?
Nunca nos vimos. Falamos sópelo telefone. Ele aparentementefez. uma sondagem entre diversaspersonalidades das organizaçõesmundiais. Deve ter influído o fatode eu ler trabalhado muitos anoscom a Unctad; uma vez coordeneiaté um seminário sobre o futuroda Unctad. Parecia até profético.
O senhor interrompi' um trabu-lho como embaixador em Romaapenas e bem iniciado em marçodeste ano.
1 verdade Isso me fez hesitarmuito Mas a verdade é que odestino humano é sempre o dedeixar tudo interrompido.
Mas o seu balanço de quatromeses como embaixador em Kotnaé muito positivo: o senhor inkioucontato com as lideranças políticase culturais da Itália; condecorou ofilósofo Norberto Bobbio, figura
mais expressiva da intelectualidadeitaliana; e acompanhou o presiden-te da Itália em visita oficial aoBrasil que há 30 anos nio era feitapor um chefe de Estado italiano...
Para citar Maquiayei. .ainda estamos na Itália, ele diziaque na vida é preciso ter "virti) ofortuna", virtude e sorte. Hoje,acho que posso dizer que tive sor-te na Itália. Dois contatos memarcaram muito. Um foi comNorberto Bobbio. um grande sá-bio que está para completar 87anos. que me concedeu o privilé-gio de passar quase duas horascom ele em Turim. E outro foi opresidente Oscar Luigi Scalfaro.Acompanhando-o em sua viagemao Brasil, tive a sorte de ter assis-lido ao reinicio de um contatopolítico entre Roma c Brasília
O que é exatamente a Lnctad,que costuma ser definida comouma conferência da ONU para es-timular as exportações de paísesem vias de desenvolvimento?
A Unctad nasceu há 30 anosbasicamente em função do pro-blema do desenvolvimento. Nosprimeiros anos do pós-guerra, atendência era dividir as nações cmavançadas e atrasadas. Só nosanos 50 surgiram os primeiros li-\ros conceitualizando o desenvol-vimento. E a partir de um certomomento, paises como o Brasil ea índia lutaram muito na ONUpara que se convocasse uma con-ferència sobre comércio e desen-
volvimento. Esses paises enten-diam que o problema não era deajuda, mas de comércio — afir-inação confirmada pela História.A Unctad surgiu graças a esse¦vjfnrrn Nos anos 70. ela foi ogrande fórum de pensamento a ltentativo e ao mesmo tempo ofocus da negociação, onde >e en-frentavam o mundo rico e o mun-do pobre — com a China e ospaíses socialistas no meio.
De que modo a Unctad podeajudar o Brasil?
No plano concreto: o SGP.Sistema Geral de Preferências, pe-Io qual os paises ricos dão aospaises pobres um tratamento maisfavorável, representa um benefi-cio enorme, sobretudo para oBrasil, que pode incluir uma parteimportante de suas exportaçõesentre as beneficiadas por esse si\-tema. No plano conceituai: aUnctad fez. com que se aceitasseque nas relações entre paises in-dustrializados e em desenvolvi-mento não se pudesse exigir reci-procidade. em razão da desigual-dade que havia entre eles. O Brasilpode se beneficiar muito. O que eimportante é que o Brasil não m.-deixe levar por excesso de presun-ção: que ninguém queira entrarpara .1 OCDE, que é o clube dospaises ricos Acho que esse tipo deaspiração é legítima, mas so podeser satisfeita quando as condiçõesde fato permitirem. Do contrário,correremos sempre o risco de so-frer recaídas dolorosas
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SANGUE DO MEU SANGUE.
Di• segunda a sabudo, as 2<>b e as 2lb50\t> s/U. norcla de época nao é coisa do passatio
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• SEXTA-FEIRA. ! I DE AGOSTO DE 1995NEGÓCIOS & FINANÇAS
JORNAL DO BR AS II
Congresso pede
explicações a Dallari
¦ Distribuidoras de
sido beneficiadas na
BRASÍLIA — Senadores e de-putados decidiram convocar o se-cretário de AcompanhamentoEconômico. José Milton Dallari.para explicar as denúncias de usodò cargo para favorecimenio pes-soai. Dallari poderá ir duas vezesaO Congresso na próxima semanapara esclarecer as denúncias detrafico de influência com empre-sus para as quais prestava cônsul-taria antes de ir para o governo.A.s comissões de Fiscalização eControle e de Meio Ambiente eDefesa do Consumidor da Cama-ra dos Deputados já marcaramsai depoimento para a próximaquarta-feira, dia 1(>.
A Comissão de Assuntos Eco-nòmicos do Senado aprovou on-tem requerimento do senador Jo-sc Eduardo Dutra para a convo-cação do secretário. A data deli-nitiva não está marcada, mas aexpectativa e que ocorra na pro\i-mu semana.
A convocação de Dallari pelacomissão de Fiscalização prevê
combustíveis teriam
conversão à URV
ainda audiências com o ministroda Fazenda. Pedro Malan. e osecretário da Receita Federal.Everardo Maciel, caso os depu-tados considerem insuficientes osesclarecimentos do secretário naquarta-feira. A convocação deDallari á Câmara foi solicitadapelos deputados Ivan Valente(PT-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP). Chinaglia. segundo os advo-gados de Dallari. será processadopelo secretário por crime de calú-nia, injúria e difamação.
O deputado Alexandre Cardo-so (PSB-RJ) fez ontem novas acu-saçòes a Milton Dallari. Com ba-se cm informações recebidas porescrito do ministro Pedro Malan(aviso 626 do Ministério da Fa-zenda). Cardoso conclui que o se-cretário favoreceu as distribuído-ras de combustíveis, na conversãode seus preços á Unidade Real deValor (URV). permitindo um au-mento da margem de lucros des-sas empresas, de. em média. 56°«.
Brasília — Gilberto Alves
Em defesa do assessor
BRASÍLIA — Irritado com ovazamento da investigação da Re-ceita Federal sobre a situação lis-c.d do secretário de Acompanha-mento Econômico. José MiltonDallari. o ministro da Fazenda.1'Odro Malan. asstillllli. [H.ia |>u-meira vez. ontem, a defesa de seuauxiliar. "Está cada vez mais difi-cil chamar alguém para trabalharno primeiro escalão do governo.As pessoas estão recusando con-Mies porque não querem se sub-meter a esse tipo de ônus", recla-mou o ministro, para quem a di-vulgação das investigações só difi-cultam a tentativa de Dallariprovar sua inocência.
Malan tomou a iniciativa dedefender Dallari ao participar deum debate na Comissão Especialda Câmara para analisar a refor-ma do sistema financeiro. Para oministro, o mais grave no caso eque. com o vazamento das invés-ligações "as
ivssoas são conside-radas apriorislicamenie culpa-das", antes mesmo que qualquerdenúncia de irregularidade lenhasido investigada "Na minha épo-ca. nesse lipo de caso. as pessoaseram consideradas inocentes atéserem demonstradas culpadas."
Agora, afirmou o minisitro,"tkm muito mais difícil para umapessoa lentar se mostrar inocentedevido a zoeira que se criou emtorno do assunto e a presunção deculpa, pois alguns se arvoram no
papel promotor, júri ejuiz, siniul-taneamentre. enquanto o proces-so esta em curso".
Ele considerou um absurdoque a investigação tenha vindo apúblico, classificou como inacei-ta\u u iuinpüri%iincnii> do ^«•rv 1.dores públicos que divulgaramtais informações, e defendeu acriação de um sistema de controledesse tipo de informação. Ao de-pulado Luis Gushiken (PT-SP).que disse que
"a população está
excitada com o Caso Dallari". oministro preferiu ler a nota ofi-ciai. divulgada no dia anterior.
Malan classificou de "equivo-
co" a proposta de proibir a no-meação. para cargos públicos, depessoas com atividade em empre-sas privadas. Para o ministro, otrabalho no setor privado e im-prescindivel para o desempenhode alguns cargos públicos.
| | Ciro (iomvs afirmou onlem que,quando ocupou o Ministério da Fa-/i-nda. pediu explicações a José Mil-tnn Dallari sobre rumores de queestaria favorecendo clientes de suat-mpresa de consultoria com informa-ções privilegiadas.
"Lie disse que ha-»ia informado Fernando HenriqueCardoso sobre sua situação e quetinha se afastado da empresa", afir-mou Ciro, que achou a explicaçãosatisfatória e revtlu-u mantê-lo nocargo.
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BRASIL MMMTtMO DAI COMUMCAÇOCSAVISO DE LICITAÇÃO
A Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A - TELERJ comunica que fará realizar Liei-tação contorme abaixo Tomada de Preços: 8-0448/95-73 Objeto Aquisição de tele-tone eletrônico mesa MF/DC Data: 31/08/95. Hora: 09 00 Preço do Edital: R$5,00.Critério Menor Preço Local Rua Dois de Maio, 437/9, Bloco C. 1' andar - Jacaré -Rio de Janeiro • RJ Os interessados poderão ler e obter o edital e demais esclareci-méritos no local acima, no horário de 10.00 às 12 OOhe 13 00 às 15.00h. Regulamen-tação: Lei n8 8 666. de 21/06/93, publicado no DOU. de 22/06/93 e suas alteraçõesposteriores Rio de Janeiro. 02 de agosto de 1995 COORDENADOR DA COMISSÃODE LICITAÇÃO
^if "v' f-jft' JijSL'
Malan: "Está cada vez mais difícil chamar al) governo
Vazamento de informações
BRASÍLIA — O ministro daFazenda. Pedro Malan. foi sur-preendido. ontem, no Congresso,com um novo vazamento de ín-formação: os deputados cobra-ram explicações sobre um docu-mento prevendo o fechamento de266 agências dos Bancos da Ama-zônia (Has.ii e do Banco do Nor-deste Brasileiro (BNB). Em depoi-mento de Malan na comissão es-
pecial da Câmara para discutir areforma do sistema financeiroprevista pelo artigo ll'2 da Cons-tituição. o deputado José Pimen-
tel (PT-CE) cobrou do ministroexplicações sobre a Nota Iécnica020, assinada pelo secretário Exe-culivo da l azenda. Pedro 1'aren-te. defendendo redução das agén-cias do Basa e BNB e a interrupa-ção dos pagamentos de dividas doTesouro com esses bancos.
Malan, que já havia criticado ovazamento da informação sobre.is investigações da Receita Fede-r.il em relação ao secretário deAcompanhamento Econômico.José Milton Dallari. irritou-se
"Este é um documento interno detrabalho que não tinha propósitoile divulgação pública", reclamouo ministro, garantindo que não hádecisão sobre o assunto.
Cobrado também pela políticade juros altos e criticado pela de-lesa da privatização de bancos es-taduais e federais, Malan afirmouque a economia já apresenta con-diçòes para a queda gradual dastaxas de juros. Ele não quis infor-mar, porem, o prazo para essaqueda.
Juros — "Vão continuar cain-do gradualmente. Em março a ta-xa aplicada no overmght estavaem 4,25%. e na última quarta-fei-ra chegou a 3,S4°o. Esta quedaestaria sendo repassada aos clien-tes dos bancos."Bancos — "A reforma do sis-tema financeiro deveria ser inicia-da pela revisão das leis atuais queregulam o sistema bancário, omercado de valores mobiliários ede seguros."
PRINCIPAIS PONTOS
Privatização — "Ninguém
no governo jamais defendeu a pri-vaiizaçáo do Banco do Brasil e daCaixa Econômica Federal. A ven-da dos bancos estaduais fica porconta dos governos dos estados,sendo permitida também a parti-cipaçào de investidores estrangei-ros"
Resseguro — "Deve acabaro monopólio do Instituto de Res-seguros do Brasil (IRB), mas esseinstituto pode continuar estatal."
Tabelamento de Juros— "Devem ser mantidas excep-cionalidades nos momentos decrise, para evitar perdas de reser-vas. (Há dois anos a Suécia au-mentou os juros em 500% duran-te dois dias para combater aespeculação internacional."Galança comercial —"Na
próxima semana serão anun-ciados os resultados da balançacomercial brasileira (exportaçõesmenos importações) em julho,que mostrará a reversão da ten-déncia de délicits."
Assinaturas
semelhantes
SÃO PAULO — O secretário deAcompanhamento Econômico, Jo-sé Milton Dallari. disse ontem quejá está providenciando o exame gra-fotécnico que avaliara se ele assinouos recibos que comprovariam seutrabalho como consultor de empre-sas durante sua atuação no gover-no. O advogado do secretário, seuprimo Adilson Dallari, afirmou naquarta-feira que as assinaturasapresentadas em recibos de paga-mento por prestação de serviçoseram de uma funcionária da cônsul-toria Decisão. Alice Matsumoto.Milton Dallari garante que o examecomprovará que as duas assinaturassão parecidas, mas que não houvefalsificação.
Dallari não apresentou docu-mentos que comprovassem seuafastamento da empresa Decisão."Assim
que receber convocação oli-ciai, prestarei esclarecimentos", dis-se. Lie apenas respondeu às acusa-ções de favorecimenio a determina-das empresas. Uma das afirmaçõesfeitas esta semana na imprensa é deque ele teria leito um acordo comdistribuidores de combustíveis queaumentaria a margem de lucro des-sas empresas D secretário garantiuque essa margem lói calculada peloDepartamento Nacional de Com-bustiveis (DNC)."Apenas interino-diei as negociações", disse
Lm relação á afirmação de queele teria pedido, em nome da Asso-ciaçào Brasileira de Supermercados(Ahras). que fosse amornada a viu-ila de medicamentos em supermer-cados, Dallari confirmou que o fezem "defesa do consumidor" "l'i-cou provado que. nos supernierea-dos, os medicamentos custam me-nos". Disse que solicitara tambémque as farmácias possam vender lei-te em pó, O preço também e o álibiem relação às indústrias que sãoclientes da Decisão.
Defesa faz primos
se contradizerem
SÃO PAI LO — Os primos JoséMilton e Adilson Dallari não seentendem: desde que veio a públicoque a Receita federal estava mves-ligando as atividades de sua empre-s.i de consultoria, a Decisão, o se-erelàrio de acompanhamento eco-nóniico do Ministério da Lazenda,José Milton Dallari, contratou seuprimo, o advogado Adilson Dallan.para cuidar da sua defesa Se de-pendesse dos conselho do advoga-do, Dallari teria pedido demissãodo cargo Contrariando o primo, osecretário ficou.
Agora, nova contradição Ou-tem Dallari informou que se subme-ler.i a exame gralotéenico para pro-var que não são suas as assinaturasnos recibos apresentados pelo depu-lado Arlindo Chinaglia (PI SIM,como pretensa prova de sua presta-ção de serviços a empresas apusassumir o cargo no governo Adil-son. recomendara o contrário"Não haverá defesa enquanto nãohouver acusação formal", diz Adil-son. "O Dallari não \.u sei umnovo Alcem Guerra", acrescentou,lembrando o episódio da comprairregular de bicicletas pelo Ministé-rio da Saúde. Alcem perdeu o cargoe dois anos depois foi inocentado.
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBASECRETARIA DAS FINANÇAS
OFERTA DE LETRAS FINANCEIRASDO TESOURO DO ESTADO DA PARAÍBA
LFTPB'8A Secretaria das Finanças do Governo do Estado da Paraíba, tendoem vista ns Leis Estaduais n" 5.121. de 27/01/89 e n° 6 032. de23 03/95. a Resolução n° 565. de 20/09/79. do Banco Central doBrasil e as Resoluções n° 21. de 08/06/95. e n° 36. de 09 de agostode 1995. do Senado Federal, torna público que acolherá no horáriodas 09 00 às 14 00 horas do dia 14/08/95. propostas de institui-ções financeiras para aquisição de Letras Financeiras do Tesourodo Estado da Paraíba — LFTPB s. a serem emitidas com as especi-ficaçòes abaixo
CDD TITULO EMISSÃO GUAM APROX PRAZO VENCIMENTO591461 15 OS 95 20906000 1.461 dias 1508 1999
— E facultado ãs pessoas físicas e jurídicas não financeirasa participarem da oferta de que trata este edital Essa partici-pação far-se-á por intermédio de instituição integrante doSistema Especial de Liquidação e de Custodia — SELIC
— As instituições financeiras deverão apresentar suas pro-postas ao PAR Al B AN — BANCO DO ESTADO DA PARAÍBAS A nas seguintes praças
Rio de Janeiro (RJ) — Rua do Rosário. 103 — Centro(Prédio do BNB) — Fone (021) 224-0227
João Pessoa (PB) — Av Sen Rui Carneiro, s/n — TérreoTambaú Fones (083) 226-3358 e (083) 226-1 41 5O Comunicado n 002 95. desta data, que trata da presente
licitacão Ix-m como os formulários apropriados encontram-se ádisposição dos interessados nos locais citados no item 3
João Pessoa (PB). 10 de agosto de 1995JOSÉ SOARES NUTOSecretario das Finanças
Déficit público é
de R$ 1,3 bilhão
As despesas do Tesouro Nacional foram maio-res do que a arrecadação em RS 472 milhõesem julho passado, o que elevou o rombo dascontas publicas nos primeiros sete meses desteano para RS I.3 bilhão. De acordo com osecretário do Tesouro Nacional. Murilo Portu-gal. o déficit foi causado, principalmente, pelopagamento de metade do décimo terceiro sala-rio do funcionalismo publico federal. Apesardo déficit, o governo conseguiu, no entanto, aprimeira redução de sua divida em títulos doTesouro Nacional este ano, registrando umabatimento de 4%. A divida mobiliária (emtitulosi total do governo passou de RS 77.Sbilhões em junho para RS 76. I bilhões emjulho. A redução da divida do Tesouro foipossível graças a utilização do dinheiro capta-do com o lançamento de títulos da dividaexterna do Brasil, no exterior, mais precisa-mente no Japão Esse dinheiro, aproximada-mente RS N5t> milhões, foi utilizado para oresgate de títulos no mercado interno. Com aoperação, o Tesouro Nacional troca papeis depra/o mais curto e taxas de juros maiores poroutros mais longos e com taxas mais baixa-
EscelsabeneficiaEletrobrásO governo decidiuseparar RS 39 milhõesdos RS 239 milhõesarrecadados em dinheirocom a venda da EspiritoSanto Centrais ElétricasSA (Escelsa) parainvestimentos naEletrobras.ex-controladora daempresa Ate agora,recursos arrecadados emmi>eda corrente com asprivatizações têm sidodestinados a redução dadivida das empresascontroladoras com oTesouro Nacional Deacordo com o secretáriodo Tesouro. MuriloPortugal, ja foramtransformados emtítulos KS 1.6bilhão \Escelsa f<-t•endida po-Rs 35 ".9 milh.Vs
Ação da Netscape despencou 30%
An ações da NetscapeCommunicationsCorporation, empresade solfiwarv que fa/ oprograma browser paraa Internet Netscape.
voltaram a realidade.Depois de terem subido168% em Wall Streetcom seu lançamento nabolsa na quarta-feira,cairam ontem para L'SS58,5. ou 30% sobre os
Costa e Silva assumea CVM na quarta-feiraO novo presidente da Comissão de ValoresMobiliários (CVM). Francisco Augusto da Costa eSilva, tomará posse na próxima quarta-feira, dia l(> Asolenidade, a ser presidida pelo Ministro da Ea/enda.Pedro Malan. será no auditorio do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômicoe Social.ás I4h3ft
Poupança vinculada vairender 6% acima da TR
O presidente do Banco( entrai (BC). GustavoLovola. disse, ontem,que a caderneta depoupança vinculada aofinanciamento da casaprópria terá rendimentoigual ao da caderneta de
poupança tradicionalTaxa Referencial deJuros iT Ri mais 6"o aoano Com isso. Loyoladescartou a proposta da(aixa Econômica delixar um rendimentocrescente
l SS 75 da véspera. Asgrandes investidorasganharam muito; osperdedores foram os quearriscaram quando opreço eslava nas nuvens.
Japão teme
quedade preçosO Ministério doComercio Exterior eda Indústria do Japãodivulgou, ontem,estudo segundo o qualo pais corre o risco deentrar, em breve, eintrajetória de queda dtpreços 1'mdosprincipais motivos c .¦valorização do ieneIrente ao dólar e agradual poremforçada abertura d<mercado laponés parans prcuiuioNimportado^
0EZ3BE21
C
12*SEXTA-FEIRA. II DE AGOSTO DE 1995 ? 2J edição
NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL
Faturamento alto fez Receita investigar Dallari
¦ Secretário vai à Câmara e Senado paraesclarecer denúncia de tráfico de influência
BRASÍLIA — A empresa de para esclarecer as denúncias deConsultoria Decisão, de proprie-dade do secretário de Acompa-nhamento Econômico do Minis-tério da Fazenda. José MiltonDallari. obteve um faturamentode RS 590 mil em apenas um se-mestre de 1994. quando o asses-sor de preços do governo já esta-va fora da empresa. É um fatura-mento muito superior a empresasdo mesmo porte, o que justi-ficaria uma investigação detalha-da nas contas da empresa, afirmao relatório que os fiscais do Ser-viço de Inteligência da ReceitaFederal estão preparando sobreas atividades de Dallari.
Segundo um técnico da Recei-ia. foi a partir dessa informaçãoque os arapongas do Fisco decidi-ram aprofundar as investigaçõessobre Dallari e seus negócios."Este faturamento è muito altopara uma empresa que tem ape-nas dois sócios, sendo que o prin-cipal deles estava fora da empresaquando o dinheiro foi faturado",informou um fiscal.
O relatório preliminar da Re-ceita não descobriu nenhuma ir-regularidade no Imposto de Ren-da do próprio Milton Dallari.mas jã constatou que a Decisãotem pendências junto ao leão.
Convocação — Senadores edeputados decidiram convocar oseciciai n> ue Aci>iii|Mii!iaiiiUiiOEconômico, José Milton Dallari,para explicar as denúncias de usodo cargo para favorccimcnto pes-soai. Dallari poderá ir duas vezesao Congresso na próxima semana
tráfico de influência com empre-sas para as quais prestava cônsul-toria antes de ir para o governo.As comissões de Fiscalização eControle e de Meio Ambiente eDefesa do Consumidor da Cama-ra dos Deputados já marcaramseu depoimento para a próximaquarta-feira, dia 16.
A Comissão de Assuntos Eco-nõmicos do Senado aprovou on-tem requerimento do senador Jo-sé Eduardo Dutra para a convo-cação do secretário. A data defi-nitiva não está marcada, mas aexpectativa é que ocorra na pró-xima semana.
A convocação de Dallari pelacomissão de Fiscalização prevêainda audiências com o ministroda Fazenda, Pedro Malan. e osecretário da Receita Federal,Everardo Maciel, caso os depu-lados considerem insuficientes osesclarecimentos do secretário naquarta-feira. A convocação deDallari a Câmara foi solicitadapelos deputados Ivan Valentee Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O deputado Alexandre Cardo-so (PSB-RJ) fez ontem novas acu-saçòes a Milton Dallari. Com ba-se em informações recebidas porescrito do ministro Pedro Malan(aviso 626 do Ministério da Fa-zenda), Cardoso conclui que o se-cretário favoreceu as distribuído-
i as de Liiiiibusmeis. na conversãode seus preços á Unidade Real deValor (URV). permitindo um au-mento da margem de lucros des-sas empresas, de. em média,56%.
Em defesa do assessor
BRASÍLIA — Irritado com o va-zamenio du investigação da ReceitaFederal sobre a situação fiscal dosecretário de Acompanhamento Eco-nôniico, José Milton Dallari, o minis-im da Fazenda, Pedro Malan, assti-mui. ontem, pela primeira vez, a defe-sa ile seu auxiliar. "Está cada vezmais difícil chamar alguém para ira-halhar no primeiro escalão do gover-no. As pessoas estão recusando con-vites porque não querem se submetera esse lipo de ônus", reclamou o mi-uístro. para quem a divulgação dasinvestigações só dificultam a teniati-\.t de Dallari provar sua inocência
Malan deu as declarações durantedebate na Comissão I specíal da Cá-mara p.ir.i .tn.ilis.ir .1 reforma do sis-lema financeiro Para o ministro, omais grave caso e que, com o
vazamento das investigações "as pes-
soas são consideradas aprioristica-mente culpadas".
Malan classificou de "equivoco"a proposta de proibir a nomeação,para cargos públicos, de pessoas comatividade em empresas privadas. Parao ministro, o trabalho no setor priva-do é imprescindível para o desempe-nho de alguns cargos públicos
? Oro Gome* afirmou ontem que.quando ocupou o Ministério da ha-/inda. pediu explicações * Dallarisobre rumores de que estaria fautre-cendo clientes com informações pri-vilegiadas. "Kle div« que havia in-formado hernando Henrique Cardo-so sobre sua situação e que tinha scafastado da empresa", afirmou Ciro,resolvendo mantê-lo no carj»o.
A Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A - TELERJ comunica que taiá realizar Liei-taçío conforme abaixo: Tomada de Preços: 8-044S/95-73. Objeto Aquisição de tele-lone eletrônico mesa MF/DC. Data: 31/08/95. Hora: 09:00. Pieço do Edital: R$5,00Critério: Menor Preço Local: Rua Dois de Maio, 437/9, Bloco C, 1' andar - Jacaré -Rio de Janeiro - RJ Os interessados poderão ler e obter o edital e demais esclareci-mentos no local acima, no horário de 10:00 às 12:00he 13 00 às 15:00h. Regulamen-taçào. Lei ns 8 666. de 21/06^93, publicado no DOU, de 22/06/93 e suas alteraçõesposterioies Rio de Janeiro, 02 de agosto de 1995 COORDENADOR DA COMISSÃODE LICITAÇÃO
Brasília — Gilberto Alves
Atdliin "Está nulu w: nnns th, • no primeiro vscalào do governo'
Vazamento de informações
hrasIi IA — O ministro daFazenda. Pedro Malan. foi sur-preendulo, ontem, no Congresso,com um novo vazamento de in-formação: os deputados cobra-ram explicações sobre um docu-mento prevendo o fechamento de266 agências dos Bancos da Ama-zòma iH.is.ii e do Banco do Nor-deste Brasileiro (BNB). lini depoi-mento de Malan na comissão cs-
pecial da Câmara para discutir areforma do sistema financeiroprevista pelo artigo 192 da Cons-tituição, o deputado José 1'imen-
tel (PT-CE) cobrou do ministroexplicações sobre a Nota Técnica(120. assinada pelo secretário Exc-cutivo da l-azenda. Pedro Paren-te. defendendo redução das agén-cias do Basa e BNB e a interrupa-ção dos pagamentos de dividas doTesouro com esses bancos.
Malan. que já havia criticado ovazamento da informação sobre.is investigações da Receita fede-ral cm relação ao secretário deAcompanhamento Econômico.José Milton Dallari. irritou-se.
"Este é um documento interno detrabalho que não tinha propósitode divulgação pública", reclamouo ministro, garantindo que não hádecisão sobre o assunto.
Cobrado também pela políticade juros altos e criticado pela de-lesa da privatização de bancos es-taduaise federais. Malan afirmouque a economia já apresenta con-dições para a queda gradual dastaxas de juros. Ele não quis infor-mar. porém, o prazo para essaqueda.
Juros — "Vão continuar cain-do gradualmente. Em março a ta-xa aplicada no overnight estavaem 4,25%, e na ultima quarta-fei-ra chegou a 3,S4°o. Esta quedaestaria sendo repassada aos clien-tes dos bancos."Bancos — "A reforma do sis-lema financeiro deveria ser inicia-da pela revisão das leis atuais queregulam o sistema bancário, omercado de valores mobiliários ede seguros."
PRINCIPAIS PONTOS
Privatização — "Ninguém
no governo jamais defendeu a pri-vatização do Banco do Brasil e daCaixa Econômica Federal. A ven-da dos bancos estaduais fica porconta dos governos dos estados,sendo permitida também a parti-cipação de investidores estrangei-ros."
Resseguro — "Deve acabaro monopólio do Instituto de Res-seguros do Brasil (IRB), mas esseinstituto pode continuar estatal."
- "Devem ser mantidas excep-cionalidades nos momentos decrise, para evitar perdas de reser-vas, (Há dois anos a Suécia au-menlou os juros em 51)0% duran-te dois dias para combater aespeculação internacional."Balança oomarcial —"Na
próxima semana serão anun-ciados os resultados da balançacomercial brasileira (exportaçõesmenos importações) em julho,que mostrará a reversão da ten-déncia de déficits."
Assinaturas
semelhantes
SÃO PAULO — O secretário deAcompanhamento Econômico, Jo-sé Milton Dallari. disse ontem quejá está providenciando o exame gra-fotécnico que avaliará se ele assinouos recibos que comprovariam seutrabalho como consultor de empre-sas durante sua atuação no gover-no. O advogado do secretário, seuprimo Adilson Dallari. afirmou naquarta-feira que as assinaturasapresentadas ent recibos de paga-mento por prestação de serviçoseram de uma funcionária da cônsul-toria Decisão. Alice Matsumoto.Milton Dallari garante que o examecomprovará que as duas assinaturassão parecidas, mas que não houvefalsificação.
Dallari não apresentou ilocu-mentos que comprovassem seuafastamento da empresa Decisão."Assim
que receber convocação ofi-ciai. prestarei esclarecimentos", dis-se. Ele apenas respondeu às acusa-ções de favorecimento a determina-das empresas. Uma das afirmaçõesfeitas esta semana na imprensa é deque ele teria feito um acordo comdistribuidores de combustíveis queaumentaria a margem de lucro des-sas empresas. O secretário garantiuque essa margem foi calculada peloDepartamento Nacional de Com-hustiveis (DNC) "Apenas mterme-diei as negociações", disse.
lim relação á afirmação de queele teria pedido, em nome da Asso-ciaçào Brasileira de Supermercados(Abras), que fosse autorizada a ven-da de medicamentos em supermer-cados. Dallari confirmou que o fez.em "defesa do consumidor". "Ei-
eou provado que. nos supermerca-dos, os medicamentos custam me-nos". Disse que solicitara tambémque as farmácias possam vender lei-te em pó. O preço também c o álibiem relação às indústrias que sãoclientes da Decisão.
Defesa faz primos
se contradizerem
SÃO PAI'1.0 — Os primos JoséMilton e Adilson Dallari não seentendem: desde que veio a públicoque a Receita Eedcral estava invés-ligando as atividades de sua empre-sa de consultoria, a Decisão, o se-cretário de acompanhamento eco-nòmico do Ministério da fazenda.José Milton Dallari. contratou seuprimo, o advogado Adilson Dallari,para cuidar da sua defesa. Se de-pendesse dos conselho do advoga-do, Dallari teria pedido demissãodo cargo. Contrariando o primo, osecretário ficou.
Agora, nova contradição. On- ítem Dallari informou que se subme-lera a exame grafotécnico p.ir.i pro-v.ir que não são suas as assinaturasnos recibos apresentados pelo depu-lado Arlindo Chinaglia (PT Sl'|,como pretensa prova de su.i presta-ção de serviços a empresas apósassumir o cargo no governo Ailil-sou, recomendara o contrario."Não haverá defesa enquanto não ,houver acusação formal". diz-Adil- ;son. "O Dallari não v.h ser um !novo Alcem Guerra", acrescentou,lembrando o episódio da compra ;irregular de bicicletas pelo Minislé-rio da Saúde. Alcem perdeu o cargo 1e dois anos depois foi inocentado.
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GOVERNO DO ESTADO DA PARAlBASECRETARIA DAS FINANÇAS
OFERTA DE LETRAS FINANCEIRASDO TESOURO DO ESTADO DA PARAÍBA
LFTPB'sA Secretaria das Finanças do Governo do Estado da Paraíba, tendoom vista as Leis Estaduais n° 5 121. de 27/01/89 en° 6 032. de23/03/95 a Resolução n" 565, de 20/09/79, do Banco Central doBrasil e as Resoluções n° 21, de 08/06/95. e n° 36, de 09 de agostode 1995 do Senado Federal, torna público que acolherá no horáriodas 09 OO às 14 00 horas do dia 14/08/95. propostas de institui-ções financeiras para aquisição de Letras Financeiras do Tesourodo Estado da Paraíba — LFTPB's. a serem emitidas com as especi-(ícaçòes abaixo
COD TÍTULO EMISSÀ0 QUANT APR0X PRAZO VWC1MEKT0591461 15 08 95 20 906 000 1 461 dias 15081999
— E facultado ás pessoas fisteas o jurídicas não financeirasa participarem da oferta do que trata este edital Essa partici-pação far-se-á por intermédio de instituição integrante doSistema Especial de Liquidação e de Custódia — SELIC
—-As instituições financeiras deverão apresentar suas pro-postas ao PAR Al BAN — BANCO DO ESTADO DA PARAlBAS A. nas seguintes praças
Rio de Janeiro (RJ) — Rua do Rosário. 103 — Centro(Prédio do BNB) — Fone (021 ) 224-0227
- João Pessoa (PB) — Av Sen Rui Carneiro, s/n — TérreoTambaú — Fones (083) 226-3358 e (083) 226-141 5
— O Comunicado n 002 95. desta data. que trata da presentehcitacão bem como os formulários apropriados encontram-se àdisposição dos interessados nos locais citados no item 3
João Pessoa (PB). 10 de agosto de 1 995JOSE SOARES NUTOSecretario das Fin.incas
Déficit
de R$ 1,3
Ação da Netscape despencou 30%
As despesas do Tesouro Nacional foram maio-res do que a arrecadação em RS 472 milhõesem julho passado, o que elevou o rombo dascontas publicas nos primeiros sete meses desteano para RS I.3 bilhão IX- acordo com osecretário do Tesouro Nacional. Murilo Portu-gal. o déficit foi causado, principalmente, pelopagamento de metade do décimo terceiro salá-rio do funcionalismo publico federal. Apesardo déficit, o governo conseguiu, no entanto, aprimeira redução de sua divida em títulos doTesouro Nacional este ano. registrando umabatimento de 4o» \ divida mobiliária (emtítulos) total do governo passou de RS 77.8bilhões em junho para RS 76.1 bilhões emjulho A redução da divida do Tesouro foipossível graças a utilização do dinheiro capta-do com o lançamento de títulos da dividaexterna do Brasil, no exterior, mais precisa-mente no Japão. Esse dinheiro, aproximada-mente RS 856 milhões, foi utilizado para oresgate de títulos no mercado interno. Com aoperação, o Tesouro Nacional troca papéis deprazo mais curto e taxas de juros maiores poroutros nuis loneos e com taxas mais baixas
beneficiaEletrobrást) governo decidiuseparar RS 39 milhõesdos RS 239 milhõesarrecadados em dinheirocom a venda da EspiritoSanto Centrais ElétricasS.A. (Escclsa) parainvestimentos naEletrobrás,ex-controladora daempresa Até agora,recursos arrecadados emmoeda corrente com .ispnvatizações tem *idodestinados a redução dadivida das empresascontroladoras com oTesouro Nacional Deacordo com o secretáriodo Tesouro. MuriloPortugal, ia foramtransformados emtítulos RS !.hbilhão \í sCCivl toivendida porRS >57.*) milhões
As ações da NetscapeCommunicationsCorporation, empresade solflware que faz oprograma browser paraa Internet Netscape,
voltaram a realidade.Depois de terem subidol()X"0 em Wall Streetcom seu lançamento nabolsa na quarta-feira,cairam ontem para liSS58.5. ou 30% sobre os
Silva ia CVM na quarta-feiraO novo presidente da Comissão de ValoresMobiliários (CVM). Francisco Augusto da Costa eSilva, tomara posse na próxima quarta-feira, dia 16. Asolenidade, a ser presidida pelo Ministro da hizenda.Pedro Malan. será no auditório do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social, as I4h30
Poupança vinculada vairender 6% acima da TR
poupança tradicional:Taxa Referencial deJuros (TRi mais 6oo aoano. Com isso. Lovoladescartou a proposta daCaixa Econômica defixar um rendimentoc rex.cn tc
O presidente do BancoCentral (BC). GustavoLovola. disse, ontem,uue d caderneta depoupança vinculada aofinanciamento da casaprópria tera rendimentoleual ao da caderneta de
USS 75 da véspera. Asgrandes investidorasganharam muito; osperdedores foram os quearriscaram quando opreço estava nas nuvens
Japão temequedade preçosO Ministério doComércio Exterior eda Indústria do Japãodiv ulgou. ontem,estudo segundo o qualo pais corre o risco deentrar, em breve, emtrajetória de queda depreços. Cm dosprincipais motivos é avalorização do ienefrente ao dólar e agraduai — porémforçada — abertura domercado japonês paraon priulul*>>importados
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JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS
SEXTA-FEIRA, I! DF AGOSTO DE 1995 •13
Inflação medida pela
Fipe
baixa de 3,7% para
3,2%
SÃO PAULO — A inflação estáem queda em São Paulo. Entre osdias 8 de julho e 7 de agosto, oaumento do custo de vida foi de3,38%, segundo o índice de Preçosao Consumidor (IPC) da FundaçãoInstituto de Pesquisas Econômicas(Fipe), resultado 0,34 ponto percen-tual inferior ao de julho (3,72%). Opico da inflação foi registrado na 3*quadrissemana de julho, quando ataxa atingiu 3.99%, uma das maio-res desde a implantação do real.
A tendência de queda nesta se-mana foi causada por aumentosmenores dos alimentos industriali-zados. aluguéis, semços e vestuã-rio. Também começam a perder ainfluência os reajustes das tarifaspúblicas, itens que mais pressiona-ram a taxa de julho. Os grupos dealimentação (2.42%) e despesaspessoais (4.55%) foram os únicosque apresentaram alta em relação áultima pesquisa. Os demais tiveram
No grupo de alimentação, o au-mento maior ocorreu nos semi-cla-borados (4.62%). principalmentena carne bovina (até 8.92®/o) c fran-go (7.24%). por causa da entressa-fra. O resultado do grupo de despe-sas pessoais foi influenciado peloreajuste das loterias (10,43%).Também contribuiu para pressio-nar a taxa geral de inflação o au-mento das passagem de ônibus in-termunicipais (22.06%).
A previsão do coordenador doIPC, Heron do Carmo, ê de que ainflação de agosto fique em tornode 2.5%. se não houver reajustesnos combustíveis. Heron acrescen-tou ainda que as primeiras coletasde agosto mostram estabilidade nospreços da carne, um dos itens demaior peso na inflação.
plic. da Mesbla S.A. Serviços Financeiros,que. por seu caráter financeiro, ficou fora daconcordata decretada semana passada. Caberiaao Banco Central decretar seu destino. O negócioenvolveria algo em tomo de RS 90 milhões epode ser fechado até a próxima semana.
O diretor-presidente do grupo Multiplic,Antônio José Carneiro, confirmou as negocia-ções: "Estamos com todos os estudos em está-gio final e comprar uma financeira faz todosentido para nós que já temos a Losango." DaMesbla. a informação é que os entendimentoscom o Multiplic estão, de fato, avançados, masexistem outros interessados e a empresa está
QUEM E QUEM
buscando a melhor forma de dar fôlego — oumesmo vender — sua companhia financeira.
A Mesbla S.A. Serviços Financeiros foi cria-da há 11 anos e tem um patrimônio liquido deRS 45 milhões, com a administração de cerca de3 milhões de cartões próprios e cerca de 20cartões de terceiros, como os do Paes Mendon-ça. Plaza Shopping, Norte Shopping. IguatemiShopping e Dimpus, juntando, nesse segmento,mais I milhão de clientes.
O interesse do Multiplic pelo braço financei-ro da Mesbla faz todo sentido: vai poder expan-dir as operações da Losango, sua empresa definanciamento, já que, em economia estabiliza-da, o crédito direto ao consumidor costuma serum dos mais rentáveis filões.
O Banco Multiplic já montou sua estratégiapara participar da privatização da Vale do RioDoce. Como o governo anunciou que vai venderde forma pulverizada as ações da empresa, oMultiplic vai usar o cadastro de 8.5 milhões declientes da Losango Financeira -"¦< coturolads
»« . i m,i>,¦ .l i aumen-lar em pelo menos 50% o universo de atuação.
Golpe
Mais uni
A InvestidoresProfissionais fechoupara-nu com o BancoVetor c lança um novofundo carteira livre nomercado. "f:. nossa <*.•-jsunda parceria noHr.isil c a estratégia e amesma, deixando acaptação para o par-ixíro c cabendo a nosa gestão dos recursos",diz Christiano Ponse-ca l ilho. sócio da
Nos primeiros quatro meses do ano, 78 empre-sas fantasmas loram responsáveis por golpes quesomaram USS 4,7 milhões, de acordo com levan-lamento da Segurança ao Crédito e Informações(SCI). Esse valor se refere apenas aos iitulos ià.protestados e <• um pumi ¦¦ ¦ |- |*,ik minim
"inos ainua""não loram apresentados. O Sudestelidera a estatística, com 76° o dos casos, seguidopelo Nordeste, 14%; Sul, í>.5%; Centro-Ôesle,2.5%,e Norte,com IV
companhia. O fundoque a InvestidoresProfissionais tem com
Banco Stock, oStock P2. ficou entreos mais rentáveis domundo, em llW4143% em dólar. O The
irst Brazil, só parainvestidores estrangei-ros, foi classificado pe-Ia revista Micropal co-mo o oitavo mais ren-távcl entre 1.500.
AmpliaçãoA segunda expansão do Plaza Shopping, em
Niterói, que ficará pronta em novembro, trarámais 4(1 lojas ao shopping, totalizando 310 esta-belecimenios. A Casa & Video investiu USS 4milhões para ahrir uma loja de nnl metros qua-drados no Plaza.
MutirãoO Banco Nacional fez um mutirão de
vendas e, cm dois meses, contabilizou 100 milnovas adesões ao seu cartão de credito, quetem agora 1,4 milhão de clientes. Só é supera-do pelo Credicard e Bradesco.
A nova AT&TJunto com a entrada de Ornar Carneiro na
presidência da AT&T. a partir de primeiro desetembro, a empresa aproveita para estrear suanova razão social: AT&T Brasil Ltda. Alémdisso, inicia uma campanha de marca este mêscom o objetivo de fixar a AT&T junto aosconsumidores brasileiros. A empresa este anoespera faturar o dobro do ano passado e estáfechando o semestre com 600 funcionários, trêsvezes mais do que em 1994.
Opção correta
Ao taxar em 5% de IOF as operações delançamento de bônus no exterior, ampliar o im-posto de 5% para 7% nos investimentos exter-nos em renda fixa c estabelecer a alíquota de7% para as operações de dólar flutuante paracontas de estrangeiros residentes no Brasil, oBC escolheu uma das duas únicas opções quetinha pela frente."Taxação ou compulsório eram as alternati-vas, a curto prazo, para frear a entrada derecursos externos no Brasil", diz Carlos Thadeude Freitas Gomes, ex-diretor do Banco Central."Se mexesse nas taxas de juros, poderia desesti-rnular a poupança interna. Se alterasse a traje-tória do câmbio, o governo poderia criar expec-tativas inflacionárias. A escolha do IOF foi amelhor", garante.
A tempo
Se o Banco Centra! não tivesse tomado ontemmedidas para restringir a entrada de recursosexternos no pais. poderíamos estar caminhandopara um novo recorde. Até quarta-feira, o saldocambial já ultrapassara USS 3 hilh.vs
30 0 saldo loi de l SS .vl> bilhões.
Reforma
Técnicos tributários reúnem-se hoje, no Rio:em pauta a renovação da lista de serviços tributa-veis pelo ISS. A atual, feita em I l)S7. está defasadaO encontro será aberto pela secretária municipalde Fazenda. Maria Silvia Bastos Marques, que játem um projeto de lei complementar do ISS parasubsidiar a proposta de reforma tributária
Sinal
O rendimento efetivo do ovcrniglii teveuma queda, ontem, de 3,83% para 3,SI%. Omercado futuro também registra a tendênciade baixa dos juros, apesar de ter subido dequarta-feira para ontem. A taxa, para Io dcsetembro, está em 3,72%, e 3.39% para I" deoutubro.
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Toma Publico qua iMlunt» <i Concoiiència n" 95 062 ¦ Contrataç-ào do* swvtço*de COMPENSAÇÃO DE CHEQUES E OUTROS PAPEIS Abeituta dia 13 09 95 as09ti30nim Os Editais podfiAo wi obtidos na Av Paraibana. 5 700 Bloco D 1Tíhipo PassfliÈ Eoitale/a-CE Outias intotmaçòcs sciAo prestadas através dostelefones 1085) 299 3352 o 299 3044 telei 85 1247 e lai 299 3324
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Objoto Cxecuçáo do serviços no V l C C "Vidal do Negroiros". incluindo projotooxocutivo classificação suprimento do todos os materiais, componentes eequipamentos construçio. montagem condicionamento, testes, presorvaçáo oprô operação das plantas de procosso o tratamento e das mcrtificaçòos daombarcaçAo tais como sistema "Turrei". sistema de ancoragem, sistema de alivio,sistema de movimentação de cargas hehponto. para convertê-lo om uma unidadet»po F P S O (f loattng Production Storage and Ottloadmg). possibilitando ser omesmo tancagem unidade de processamento e escoamento do oleo produ/ido noCampo do Albacora. Bacia de Campos, litoral do Estado do Rio de Janeiro. BrasilRecebimento aas propostas e início de abertura dos envelopes Adiado para24/08/95. nos mesmos local o horário indicados no Aviso de L»citaçao publicado noDOll íe 15 05-95As demais condições do Edital permanecem inalteradas
B
O caderno que faz parte
da cultura do paísJORMAX DO
PARAN/VSANEPAR
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Sociedade de Economia Mista através da área de suprimentos,para realizar os processos de compra abaixo relacionados.
Os editais estarão à disposição a partir do dia 11.08.95, das 8:30às 11 30 horas e das 14 às 17 horas, de segunda a sexta-feira, até odia anterior á data da abertura, na Rua Almirante Gonçalves, 1385
Curitiba — PR. fones (041)6292 ou 6293, fax (041) 232-7323.
222-4998 ou 322nçalve;-2626 ramais
CPN - 035 - PC - 682/95OBJETO: FLUOSSILICATO DE SÓDIO
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INTIMADO Oltfnp*) Uchàa V.anna CPf 096 263 317 63 PROCISSO 9200022922 MOTIVO po» \e encontrarm mcetioe nto ACOHDAü CRSINnM286 d«0/039!i RICUHSO fMO fdOvIOODf CONFIRMADA ln4t)iltta<io Tempo*Ana p4ra o eiefCKio de cargo de di»«\io na adminutruio ou g«r»énc<j de•n»titu«i,é<s ImanceMí» ou de ent»dade* mteg^antet do w*tema óe dutribuiçAo tío marcado de capitai* durante op^aiotk 2 Ido»») anos BASl ItGAl lei n- 4 59í>/64 artigo44 («rigrj»o4»INTIMADO Olimp.o Uchii Vuira CPI 09i .'63 3W bl PH0CIS50 9:OCO:.")3? MOTIVO |iu> ic trtoi'''»'cir.lu,jií«Mltriout)Hlo ACOHBAO CRSIN nM?8u ilo0l 03 9b HtCUHSO SAO PHOVIOO P£NAll[.'ADt CONFIRMADA Multa pccur,i»«a equ.»alen!e a 893 14 UílR BAS£ LIGAI le. n- 4 t9í> 64 a-t.go 44pa»igra'Q 2*. c/c Le« 8 38 3 91 artigoi1o3* PRAZO PARA RICOLMIMINTO 16 (qmn/e) dia» contado* do 30(tr»ge^mol dia da parreira puDliCâçio deitt edital LOCAL PARA PAGAMENTO A, Prrvdente Vargaa n* /309 a^da* Rio de Janeuo (RJ) HORÁRIO 09 00 a» 12 30 e 14 00 At 18 30 hiINTIMADO S*g»Q da Srfvâ. CPF 387 249627 63 PROCÍSSO 9200U6682 MOTIVO po* « encontrar emkigit XKHto e nlo uMa ACÓRDÃO CHSI N n* 124? dt 161294 RICUNSO NiO PHOviOO PINAUDAOtCONFIRMADA MuMa pecun»A»va equivalente a 3 672 68 UFIR BASl LtGAL Lein°4 696 64 a'tigo 44 pa*àg'a'o7** c/c Lei 8 383 91. artigos 1* e 3' PRA/0 PAHA RICOLHIMINTO 16 (quin/e) tím contado* do 30(t»gè*imo) d*a da prir-eira puD'»C4ÇÍo de*te ed'tal LOCAL PARA PAGAMINTO A, Pietidcnte Va'ga* n• 730 -9- jrOJ' Mio <3« Jjrcu [HJ) HORÁRIO 09 00 li 12 30 e 14 00 1» 1M JO h»ANORÍ ROMAR FiRNANDtS
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14 •SEXTA"E"" NEGOCIOS
& FINANÇASJORNAL DO BRASIL
•^ K S P B R A Nk U I I S>.v < - -.ia^^l m*. m, mm m m* m
que a medida obrigará os in-veslidores a deixarem os recur-sos aplicados por. no minimo.três meses para compensarem oimposto e terem algum ganho.
Ao mesmo tempo, o governocriou duas alíquotas de 7% cio101- sobre operações feitas nomercado de câmbio de taxasflutuantes, Foram atingidas,neste caso. as transferências derecursos para as contas de es-trangeiros residentes têmpora-namente no pais. O objetivo,segundo t ranco, foi desestimu-lar que os recursos depositadosnestas contas sejam aplicadosem renda fixa. "Estamos dando
O presidente do BC. Gusta-vo Loyola, explicou que as me-didas adotadas ontem são sele-tivas c atingirão os investimen-tos de curto prazo.
"Se estãonos oferecendo caviar, porquevamos comer um sanduíche?",ironizou Loyola.
O diretor de Assuntos Intcr-nacionais ainda informou queas reservas, no momento, estãonuma posição semelhante a desetembro do ano passado,quando chegaram aos USS 40bilhões no conceito de caixa.
^ JORNAL DO BRASIL
tnitruçfl»! ra ptyna 6 do 1* «dreíníogra dnfi rrn*<**<3«» t MIO
taxa entrada de dólar no pafeBrasília — Gilberto Alves
Banco Central
Bônus - A alíquota do Impôs-to sobre Operações Financeiras(IOF) sobre os empréstimos ob-tidos com o lançamento de bò-nus (títulos de dívida) 110 exteriorfoi elevada de 0% para 5°-o.
Renda Fixa - Os investimen-tos externos nos fundos de rendafixa-capital estrangeiro ficarãosujeitos a uma alíquota de 7%.Antes, o percentual era de 5%.
Residentes - O governo co-brará um 101- de 7% sobre os
depósitos — feitos em reais oucm moeda estrangeira — feitosdo exterior nas contas bancáriasde estrangeiros residentes no
pais.¦ Opções - O governo também
proibiu os investimentos estran-
geiros em opções de compra evenda de ações negociadas nomercado brasileiro — que sãochamadas operações de Ixix comopções.
jmuiKmiM
Medida acaba
com drible
em imposto
O Banco Central proibiu on-tem que os bancos aproveitassemo caminho para os investidoresestrangeiros aplicarem recursosnas bolsas brasileiras — o AnexoIV — para fazer aplicações cmrenda fixa. driblando o pagamen-to do Imposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF). Ao acabarcom a brecha de que os recursosprovenientes do Anexo IV pos-sam ser aplicados no mercado deopções de compra e venda deações, que eram utilizadas pelosbancos para fazer uma espécie definaneimento sem os riscos domercado acionário, o BC pôs umponto final nas operações conhe-cidas como box. Essa medida re-dizirà o interesse dos bancos emtrazer dinheiro através do dólarflutuante (turismo).Na prática, r. banco uunptava
uma ação no mercado à vista e aomesmo tempo fazia uma opção de
venda da mesma ação. O ganho.do banco vinha da diferença nos^preços desses dois negócios coivforme as oscilações do mercado.>Ao mesmo tempo ele escapava .dos riscos das bolsas, pois so-cipreço da ação caísse muito nomercado à vista o banco estavx.igarantido na opção e vice-versa.-Essa operação tabelava o ganhodo banco que caso tivesse iim lfr 1cro muito grande no mercado à. >vista esse era compensado 110.,mercado de opções. Por isso mes-mo se transformava em uma apli>cação de renda fixa.
Outra alternativa usada por al-guns bancos era fazer duas opçõesde compra de uma ação e apenasuma de venda para dissimula'r"á'.operação, manobra conhecida eo-mo box de três pontas. A opçüoque ficava sem ter uma contrapar-tida não chegava a deixar o bancomuito exposto ao risco e muntí-ilha a operação como um todocom ganho garantido. Este foi q ,segundo ataque do BC a essa*operações que 110 passado chega--ram a ser feitas com duas opÇòes
—rr-c—CVIII|U.I l.OIHl.1 UUJN il|K,U(-S UUvenda, operação batizada de'M.\de quatro pontas.
Leilões bloqueiam 'bicicleta'
O Banco Central (BC) fez ontemquatro leilões no câmbio flutuante(turismo) mantendo o combate àsoperações especulativas conhecidascomo bicicleta que permitiam aosbancos lucrar com a diferença cm re-laçào aos preços do dólar comercial.Toda vez que as cotações do flutuantecaiam abaixo de RS 0.930 o BC inter-vinha no mercado O objetivo foi al-cançado com os operadores de cam-bio admitindo que a biciclcm foi in-viabilizada. Isso porque o BC. mesmosem igualar as cotações do flutuantecom a;, do comercial, redu/iu a dífe-rcnça entre os dois mercados paran.f>%, praticamente inviabilizando oque descstimula os bancos a correrem
o risco para obterem lucro tão peque-no
Quando as cotações do Ilutuantiichegaram a RS 0,9285 o BC fez 0primeiro leilão, aceitando pagar RS0.921' por dólar que vendia a RS-0.931. No segundo leilão, o BC com-prou a moeda por RS 0.9295 e vendiYi'a RS 0.934. No terceiro e no quartoleilão, o BC só aceitou operar a RS-0.929 e RS 0.9305. O flutuante encer»' -rou estável em relação á véspera, co-,lado a RS 0,929 (compra) e .1 RS,t.0,930 (venda).
Após v.trios dias em baixa, .i-> boi-sas de valores oiiietn fecharam comalta de 0,3% no Rio c de 1.33% 0111São Paulo.
I .ét>&' «'
¦ Novo pacote tem o objetivo de reduzir
especulação com diferenças de cotações
Lovola: "S<- nos oferecem caviar, por que vamos, comer sanduíche?"
um tratamento isonómico aosinvestimentos em renda nocâmbio comercial e no flutuan-te", disse Franco.
Na mesma linha, o ConselhoMonetário Nacional (CMN)proibiu os investidores estran-
geiros de aplicarem seus recur-sos cm operações de compra evenda de opções de ações nego-ciadas nas bolsas brasileiras.
O diretor de Assuntos Inter-nacionais do BC explicou que.com estas operações, os estran-
geiros transformavam a aplica-ção num investimento de rendafixa.
Bônus — A alíquota doIOF sobre os empréstimos ob-tidos com o lançamento de bò-nus no exterior foi elevada de0% para 5%. A finalidade, nes-te caso. foi a de dificultar estasoperações c reduzir o ritmo deentrada de recursos externos.Essa medida, entretanto, nãoatingirá as operações autoriza-das até ontem e que forem li-quidadas dentro de uma sema-'
BRASÍLIA — Um dia apósenfrentar a especulação com astaxas de câmbio ao elevar ovalor da cotação do dólar pelomercado flutuante, o BancoCentral (BC) anunciou ontem ánoite um pacote de medidaspara conter a forte entrada dedólares verificada nos últimosdias c reduzir os ganhos obli-dos com as diferenças entre osjuros internos e externos. "A
nossa preocupação é melhorara qualidade do capital externoque entra no pais", afirmou odiretor de Assuntos Internado-nais do BC. Gustavo Franco.
A alíquota do Imposto sobreOperações Financeiras (IOF)para operações com moeda cs-trangeira foi elevada para até7%. As maiores taxas serãoaplicadas sobre os investimen-tos em fundos de renda fixa-ca-pitai estrangeiro c sobre astransferências de dinheiro doexterior, pelo mercado de câm-bio flutuante, para a conta deestrangeiros residentes no pais.No primeiro caso. a alíquota
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14*SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995 ? 2* edição
NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIl.
Banco Central taxa entrada de dólar no pai#
¦ Novo pacote tem o objetivo de reduzir
especulação com diferenças de cotações
Brasília — Gilberto Alves
BRASÍLIA — Um dia após cn-frentar a especulação com as taxasde câmbio elevando as cotações dodólar pelo mercado flutuante, oBanco Central (BC) anunciou on-tem à noite um pacote de medidaspara conter a forte entrada de doía-res verificada nos últimos dias ereduzir os ganhos obtidos com asdiferenças entre os juros internos eexternos.
Com um decreto presidencial,uma portaria do Ministério da l a-zenda e uma resolução do ConselhoMonetário Nacional (CMN). aequipe econômica aumentou o lm-posto de Operações Financeiras(10F) para investimentos estrangei-ros de curto prazo no mercado in-terno, estendeu o 10F para deposi-tos cm contas de estrangeiros resi-dentes temporariamente no pais eproibiu investidores estrangeiros deatuarem no chamado mercado deopções nas Bolsas de V alores.
Um dos principais alvos do go-verno foram as chamadas opera-çòes de bicicleta, pelas quais os ban-cos vendiam dólares no câmbio co-mercial — m.us alto — e os recom-pravani pela cotação do câmbioturismo, bem nuns baixa, lucrandocom a otxT.ic.ui O eoverno Iam-
para as contas de estrangeiros resi-dentes temporariamente no pais. se-gundo ele. teve o objetivo de deses-timular a aplicação dos recursos de-positados nestas contas cm fundosde renda fixa. "Estamos dando umtratamento isonômico aos investi-mentos cm renda no câmbio comer-ciai e no flutuante", disse.
Foi também para evitar queaplicações de risco se transformas-sem em investimentos de renda fixa— com rendimento garantido —.
que o CMN proibiu os investidoresestrangeiros de aplicarem seus re-cursos em operações de compra evenda de opções de ações negocia-das nas bolsas brasileiras, disseGustavo Franco. Operando nomercado de ações e atuando comopções de compra c venda, os mves-tidores estrangeiros conseguiam terassegurado um rendimento minimopara suas aplicações
Bônus — A aliquota do IOFsobre os empréstimos obtidos porempresas e instituições com o lança-mento de bônus no exterior foi ele-vada de 0% para 5%. A finalidade,neste caso. foi a de dificultar estasoperações e reduzir o ritmo de cn-Ir .,tl il.- IV !
bem procurou afastar os investido-res que procuram o mercado brasi-leiro em busca de ganhos de curtis-simo prazo
"A nossa preocupaçãoe melhorar .1 qualidade do capitalexterno que entra no pais", afirmouo diretor de Assuntos Internacio-nais do BC. Gustavo branco.
A aliquota do Imposto sobreOperações l inanceiras (101) paraoperações com moeda estrangeirafoi elevada para até 7%. As maiorestaxas serão aplicadas sobre os in-vestimemos em fundos de renda li-xa-capital estrangeiro e sobre astransferências de dinheiro do exte-rior. pelo mercado de câmbio flu-tuante. para a conta de estrangeirosresidentes no pais. No primeiro ca-so. a aliquota subiu de 5o« para7*o- Franco acredita que a medidaobrigará os investidores a deixaremos recursos aplicados por, no mim-mo, trés meses para compensarem oimposto e terem algum ganho.
A decisão de taxar também com7% as transferências de recursos
medida, entretanto, não atingirá asoperações autorizadas até ontem eque forem liquidadas dentro deuma semana.
O presidente do BC, GustavoLoyola. explicou que as medidasadotadas ontem são seletivas e atin-girão os investimentos de curto pra-/o, "Se estão nos oferecendo caviar,por que vamos comer um sanduí-che?", ironizou, minimizando osefeitos das operações: "Essas ope-rações que vocês chamam de hici-clcta não passam de velocípede, sãopequenas", disse. Gustavo Francoainda informou que as reservas dop.us em moeda estrangeira, no mo-mento, estão numa posição seme-Ihante a de setembro do ano passa-do. quando chegaram aos USS 40bilhões.
-ACOMO FUNCIONA A OPERACAO
Loyola: "Se nos oferecem caviar, por que vamos comer sanduíche.'
Medida acaba
com drible
em imposto
O Banco Central proibiu on-tem que os bancos aproveitassemo caminho para os investidoresestrangeiros aplicarem recursosnas bolsas brasileiras — o AnexoIV — para fazer aplicações emrenda fixa, driblando o pagamen-to do Imposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF). Ao acabarcom a brecha de que os recursosprovenientes do Anexo IV pos-sam ser aplicados no mercado deopções de compra e venda deações, que eram utilizadas pelosbancos para fazer uma espécie definancimento sem os riscos domercado acionário, o BC pôs umponto final nas operações conhe-cidas como box. Essa medida re-dizirà o interesse dos bancos emtrazer dinheiro ainTvewío dólarflutuante (turismo).
Na prática, o banco compravauma ação no mercado à vista e aomesmo tempo fazia uma opção de
venda da mesma ação. O ganho-Jdo banco vinha da diferença tfôMpreços desses dois negócios corí-forme as oscilações do mercado.-'Ao mesmo tempo ele escapava"dos riscos das bolsas, pois se 6"preço da ação caisse muito nó-mercado à vista o banco estava"garantido na opção e vice-versa!'1Essa operação tabelava o ganVio;do banco que caso tivesse um lu4"cro muito grande no mercado'vista esse era compensado nómercado de opções. Por isso mes-mo se transformava em uma apll*-cação de renda fixa.
Outra alternativa usada por al«'guns bancos era fazer duas opçtWde compra de uma ação e apenas'uma de venda para dissimular rroperação, manobra conhecida'tb-'^mo box de três pontas. A opção '
que ficava sem ter uma contrapjtr-jtida não chegava a deixar o bançp.,muito exposto ao risco e manii-nha a operação como um todocom ganho garantido. Este for o »segundo ataque do BC a essas"operações que no passado chega*"ram a ser feiuis.com duas opçõlí?1de compra contra dliás^opçòe^ devenda, operação batizada de bbxde quatro pontas.
Leilões bloqueiam 'bicicleta' :.>
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JORNAL DO BRASILONIINI
tanruçfl»* rw página 6 do 1' cadwno
Bônus - A aliquota do Impôs-to sobre Operações Financeiras(IOF) sobre os empréstimos ob-tidos com o lançamento de bõ-nus (titulos de divida i no exteriorfoi elevada de 0% para 5%.
Renda Fixa - Os investimen-tos externos nos fundos de rendafixa-capital estrangeiro ficarãosujeitos a uma aliquota de 7%.Antes, o percentual era de 5%.
Residentes - 0 governo co-brará um IOF de 7% sobre os
depósitos — feitos em reais ou
em moeda estrangeira — feitosdo exterior nas contas bancáriasde estrangeiros residentes no
pais.¦ Opções - O governo também
proibiu os investimentos estran-
geiros em opções de compra evenda de ações negociadas nomercado brasileiro — que sàochamadas operações de box comopções.
Iniogrn rtaa 11410
0 Banco Central (BC) fez. ontemquatro leilões no câmbio flutuante(turismo) mantendo o combate àsoperações especulativas conhecidascomo bicicleta que permitiam aosbancos lucrar com a diferença em a--lação aos preços do dólar comercial.I oda vez que as cotações do flutuantecaiam abaixo de RS 0.93U o BC inter-vinha no mercado. O objetivo foi al-cançado com os operadores de càm-bio admitindo que a bicicleta foi m-viabilizada. Isso porque o HC. mesmosem igualar as cotações do flutuantecom as do comercial, reduziu a dile-rença entre os dois mercados para0.6%, praticamente inviabilizando oque desestínuila os bancos a correrem
o risco para obterem lucro tão peqpe-no » ..
Quando .is cotações do flutuantechegaram a RS 0,9285 o BC fé/ o',primeiro leilão, aceitando pagarfj^V0,92') por dólar que vendia a RS0,931. No segundo leilão, o BC com-''prou a moeda por RS 0,9295 e veritlél)'a RS 0.934 No terceiro e no quarto,leilão, o BC só aceitou operar a RS'0,929 e RS 0,9305. O flutuante eneervi'rou estável em relação a véspera. lv>' 'tado a RS 0.929 (compra) e a' KS 10,930 (venda). / .''ji
Após vários dias em baiva. ,is hol.s.ts de valores ontem fecharam ioin.ilt.i de 0.3"<i no Kio e de 1.33o» emSão Paulo.
JORNAL IX) BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASSEXTA-FEIRA. 11 OI AGOSTO DE 1«W5
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Queda da indústria é a 2a maior
¦ Sondagem mostra que 44% das indústrias registraram queda de vendas no 2 trimestre
Wilson Pedrosa — 16/6/89
TSF queda nas vendas apontadapelas indústrias no segundo se-mestre foi a segunda maior, nessaépoca do ano. desde 1967. sendosuperada apenas pela ocorrida em1987. após o fracasso do PlanoCruzado. De abril a junho. 44%das indústrias registraram ditni-nuição nas vendas, e apenas 25%um crescimento. O saldo (diferen-ça entre expansão e contração) foicie. -19%. As informações fazemparte da 116a Sondagem Conjun•tural da Indústria de Transforma-((íf), divulgada ontem pela Funda-çào Getúlio Vargas.
"Na produção, o resultado de-S% foi o terceiro negativo em umsegundo trimestre desde I%7 —quando foi realizada a primeiraSondagem. Os dois resultados ne-uativos anteriores se deram cmI9&1 (-12%) e 1990 (-11%). Opercentual revela que 40% dasempresas pesquisadas apontaramqueda em sua produção, enquan-to apenas 32% indicaram expan-são. Os dois resultados indicam,segundo o chefe do Centro dc F.s-ttidos Tendenciais da FGV. EdcnGonçalves, uma frustração de e.x-pcctalivas. pois no primeiro tri-mesta- a previsão era a de umresultado dc 23"» nas vendas e de34% na produção.
•Para o terceiro trimestre, asprõíèçfn^rHlài!JJnl resultado de -
2o «> para as vendas e de 12% naprodução. Os números estão mui-to abaixo do desempenho do mes-mo trimestre em 1994. quando61 % das empresas — entre as queindicaram queda e expansão —sinalizavam crescimento das ven-das e 63%. da produção. As pre-visões atuais também são bastantemodestas quando comparadas amédia histórica do trimestre, dc33% nas \ endu.se 36% na produ-
çào. "O movimento e completa-
mente atípico. Esse é o periodo noqual as empresas formam seus es-toques para o final do ano", ava-lia Gonçalves. Ele nega. entretan-to. uma recessão: "E uma desace-leraçào".
As empresas estavam demasia-damente estocadas. Em julho, en-ire as que disseram que sim e as
que não, 19% das empresas apa-rccem conto estocadas em exccs-
Capital externo eleva venda de
so. Em abril, apenas 5% diziamisso. Os setores em destaque são:automobilístico (100% se disse-ram estocadas), máquinas, regera-dores (94%) e brinquedos (86%).
Altamente estocadas e tendopela frente uma queda expressivadas vendas (65% das indústriasapontaram este como principalfator de limitação da produção,contra 40% em abril), cresce aperspectiva de redução no empre-go. No segundo trimestre, o resul-tado foi de -7% no emprego, ouseja. entre as empresas que empre-garam c as que fecharam postosde trabalho. 7% sinalizaram de-semprego. Para o terceiro trimes-tre. esse saldo ò de -21%.
A queda na capacidade insta-lada também é forte. Na indústriaem geral, a ulização de capacida-de cai de 86" o em abril para 83° aem julho. Os destaques estão emmateriais de construção (de 85%para 78%) e dentro do setor debens intermediários (insumos pa-ra a produção), as indústrias deembalagens, que são as primeirasa serem ativadas ou desativadasna produção. Papel e papelão re-gistrou queda de 94% em abrilpara 85°o em julho e as embala-gens plásticas, de 87ao para 78"o.A pesquisa abrange 35% das in-dústrias do pais. um universo de1.812 empresas.
carros
SÃO PAI to — O dinheiro ira-/ido do exterior pelas montado-ras>. para financiar a venda de au-tonuneis no \arejo. está ajudando,i qineni/ar a crise no mercado deveículos. Em |ulho. apesar da re-dução nas vendas de S.7"n emrelação a junho, no volume vendi-do de carros, os esloques nas re-des autorizadas baixaram 21%. \ra/ão foram as promoções feitasno Unal de julho pelos revendedo-res, com recursos vindos do exte-ruYr
Ricardo Strunz. diretor de ven-
das e marketing da Ford, explicouque a empresa ira/ diariamentedo exterior uma média de l SS 4milhões, usados no financiamentode vendas de veículos. "Esse mon-tante permite que o mercado devarejo sobreviva. Mas está longede ser a solução", afirmou. N.irede de concessionários da marca,o estoque de automóveis em julhoera de II 712 unidades, anteIn 193 carros de junho.
Strun/ disse que a Ford des-cariou a hipótese de interromper
novamente a produção na fábricade Taboâo, onde são montados osmodelos Hobby. Escort. Verona ePampa, além de dois carros daVolkswagen, o Poinier e o Logus."\'amos estudar como o mercadose comporta diante do novo prazodc financiamento autorizado pelogoverno (que passou de irés paraseis meses)", afirmou.
Miguel Carlos Barone. vice-presidente de vendas e marketingda Volkswagen, afirmou que odinheiro captado no exterior nãoresolve o problema de vendas b.n-
Nova MP da Desindexaçâo vai
recriar reajuste automáticoAl.hiuO
( RIM IA NO Ri >MI Ki)BRASÍLIA Depois de ouvii
depoimentos das centrais sindi-cais. de empresários e juristas. orelator da Medida Provisória(MIM d.i IX'sindexaçào. senadorCoutinho Jorge (PMDH-PA). de-cidiu recriar .i correção automati-v.i dos salarios e reestabelecer .tindexação para os contratos deentrega futura, atingindo obrasdo setor público e prestações dacasa própria
O relatório de Coutinho Jorgeproporá a correção salarial auto-matica com base na inflação p.is-s.ida, p.tra quem ganha ale tressalarios mínimos iRs 300.00) Se-gundo o substitutivo do relator,os que ganham mais de três mini-mos terão direito a 80°o da varia-çáo do índice Nacional de Preçosao Consumidor (INPC)"I ss.t regra salarial vigorarádurante um ano 1 l.i não cria umgatilho salarial e atende á mediado pensamento de todos os seio-res ouvidos pela comissão", iiisti-ficou Coutinho Jorge, que debatehoje o seu substitutivo com o nu-nistro do Irabalho. Paulo Paiva,e pretende votar seu relatório na
( ornin
comissão na próxima segunda-fei-i.i
Coutinho Jorge informou que.a partir do segundo ano de vigén-cia da política salarial que estapropondo, os trabalhadores querecebem ate irés salarios mínimosteriam direito a apenas Nll% dainflação Os salarios acima dissoso receberiam automaticaniednte50% do IN PC
Periodicidade — A MP ori-gin.il enviada pelo governo proíbeo atrelamento dos salários a indi-ces de preços e prevê apenas a
garantia de reajuste equivalenteao índice de Preços ao Consumi-dor do real (IPC-rl acumuladoentre o més da última data-base ejunho deste ano o chamadoresíduo do IPC-r Coutinho Jorgevai manter, porem, a periodicida-de anual dos reajustes
O relator revelou também queseu relatório obrigara as empresasa pagarem o resíduo do 1PC -r atedezembro deste ano a uhI.is ascategorias profissionais. O gover-no prevê o pagamento apenas napróxima data-base. Para evitar aconcentração dos pagamentosnum so mês. o que é consideradoinllacionario pelo governo. Couli-nho Jorge estabelecera o parcela-niento do repasse desse resíduo.
Outra mudança que desfigura*rá a proposta original de desinde-xaçáo di/ respeito ao chamadoresíduo dos contratos de bens pa-ra entrega futura Pela regraatual, os valores desses contratossão corrigidos uma ve/ por anopela variação de um índice de pre-ços. As empreiteiras e as incorpo-radoras de imóveis, reclamamque. durante 12 meses, seus custosde construção aumentam.
Atividade caitambém paramicroindústriaDa mesma forma que su.isirnutx nuiorcv a> micro c;x\(ucnas industrias dc SãoPaulo também dão sinaisclaros dc redução daatividade Segundo o Simpi.sindicato do setor, o uso dacapacidade instalada caiu\| " o cm julho, ficando cm55.?%. como nos piorcxmfscs de lí-l No méspassado, o faturamento caiulL%, C>W\JliC>.lamentaram 2.3*, e cresceu(db M° c para o""«i onúmero dc emprevis queiivcram dificuldades emreceber peias laturas eduplicatas emitidas contraseus clientes O tmc dccmprceo caiu «*>¦' . comdcniivvio dc N J*'
América Latina superacrise e a inflação caiApesar da crise financeira deflagrada em dezembro noMéxico, que deixou, durante alguns meses. v.rnospaíses da América Latina a merce das lugas dccapitais estrangeiros, pondo cm risco seus programasdc estabilização econômica, a inflação esta em quedana região, ã exceção do Chile, que vem apresentandouma ligeira elevação Lá. a ia\j passou de 0.6o» emjaneiro para 0.8% cm julho O Mcxico c o pai"» com omaior índice inllacionario. 35.63% acumulado atelulho O Brasil obteve, no mesmo periodo. uma taxade 10,N6°». K-m atrás de Venezuela (25.50%).I ruguai (21.09°o). Honduras (15.80%). Colômbia(U ~0%) e 1 quador (13.27%) O menor índice foiregistrado na Vrgcntina. que ate o momento acumula1.5*» de inflação, seguida pela Guatemala C\**c «i.Chile i-J.W.l e Bolívia (5.54 1
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JORNAL DO BRASILONLINE-a ".a 6 oc 1® ca3e'-c
Usiminastem lucro no1 ° semestre
acréscimo de vendas nomercado interno e a melhoriado mt\ de pr.xlutos loram.segundo a direção da
siminas. responsáveis pelolucro dc RS l(>< milhões ideacordo com a legislaçãoacionária) registrados noprimeiro semestre de 1995 Xsiderúrgica produziu. noperiodo. 2.1 milhões detoneladas dc aco liquido,apresentando faturamentobruto de R> I bilhão, com acomercialização dc l >milhão dc tonelada dclaminados V exportaçõesforam de -l~2 mi! toneladasde prixlutos. gerando Rs iss
xas no varejo. "Alivia um poucoporque impede que o mercado pa-re completamente", disse. ParaHarone. apesar do prazo de seismeses para financiamento ser in-suficiente, pelo menos isso revela
que o governo está preocupadocom o segmento automotivo. Oestoque de automóveis na redeautori/ada VNV caiu em julho. Només passado os concessionáriostinham 20.365 unidades, contra2(v4s4 de junho.
Vale recebe
Prêmio Mauá
dia 23 no Rio
O Prêmio Mauá I994 será en-tregue á Companhia Vale do RioDoce no próximo dia 23. aslSh30. A solenidade de entrega da
versão do prêmio reunirá au-toridades da área econômica e em-presa rios no gvlden ronin do C o-paeabana 1'alace. no Rio I ss.i e aprimeira ve/ desde que o prêmiofoi criado, em 76 pela Bolsa deValores do Rio dc Janeiro, queempresas estatais puderam con-correr
"Estamos muito satisfeitoscom a premiação". assegura opresidente da CVRD. FranciscoJosé Schettino "Lsse era o únicotroféu que estava faltando á Va-le" Peio regulamento, participamdo concurso todas as empresas decanital aberto renisixaJa^-em-boi--s.i de valores do pais. Ganhaaquela que for eleita, em voto di-reto. por ter se destacado peloatendiniento prestado a seus acio-instas e pela divulgação de infor-maçôes a ti>dos os demais partici-pautes do mercado.
\ \ ale foi escolhida por uincolégio de 25<> eleitores, recebendo41.17°b dos votos válidos. Lssapremiação e patrocinada pelaB\ RJ JORNAL DO BRASIL.Associação Comercial do Rio deJaneiro e Associação Brasileiradas Companhias Abertas. "O
acionista e nosso patrão", di/Schettino "Portanto, é para eleque temos que dar toda a nossaatenção
Por isso mesmo, lembra o pre-sidente da companhia, a t V RDfoi a primeira empresa a primeiraa levar o resultado mensalmenteas bolsas de valores e a pagardividendos semestrais 1 semprepagamos dividendos acima do mi-nimo estipulado por lei. que cor-responde a 25° o do lucro liquido .frisou Schettino. Para se ter umaidéia, em 90 o percentual do lucrodistribuído foi de 28.3#o. em 91 ototal foi dc 2v2V em 92 foram:s% e no ano seguinte a distribui-çáo correspondeu a 31.3' o do lu-cro So no ano passado essa rela-çáo caiu para !".*% Mesmo a>-sim. em lunção do lucro recordeapurado pela C\ RO. foi a maiorfatia em dinheiro distribuído umtotai de L'SS 115 milhões
Rcsi'k: Congresso dcw discutir a i/iwsu~n> dosfiiuincioiucnlos agrícolas
Ruralistas perdem
ação
contra governo
no STF
LUIZ ORLANDOBRASÍLIA — O Supremo Tribu-
nal Federal impôs ontem uma der-rota aos empresários rurais, quepretendiam eliminar a correção desuas dividas do crédito agrícola pe-Ia Taxa Referencial de Juros (TR).Por nove votos a uni. o Tribunalrejeitou o pedido de liminar naação de inconstitucionalidade apre-sentado pela Confederação Nacio-nal de Agricultura (CNA) contradispositivo da Medida Provisória
I Il4h" I-ssc1 ilr.|mci;i-..', permitiu :tcobrança da TR ao determinar que.para os financiamentos rurais con-tratados a partir de junho, até julhode 19%. não seria aplicada a equi-valência preço-produto, previstaem lei.
No julgamento da liminar, quedurou mais de duas horas e tevecomo relator o ministro FranciscoRe/ek. a maioria do Supremo acei-tou a tese de que uma Medida Pro-visória. estando de acordo com ospressupostos do artigo b2 da Cons-lituiçào (relevância e urgência) po-
de ser adotada pelo Executivo,mesmo que o Congresso tenha der-rubado. dias ou semanas antes, umveto presidencial à lei que tratavado mesmo assunto.
O caso discutido ontem peloSTF foi exatamente este: o Con-gresso derrubou veto do presidenteda República, que acabou sendoreeditado cm Medida Provisória,alegando o governo
"estado de ne-cessidade". Com exceção do minis-iro Marco Aurélio — que criticou o
o nor usar MP para driblardecisão do Congresso — ,i maioriados ministros do STF concordouque cabe ao Congresso — e não aoJudiciário — julgar sc uma MP é"relevante e urgente".
Francisco Re/ek fixou bem oargumento de que ao Supremo ca-bia debatei o aspecto jurídico doproblema, c ao Congresso discutirse a "agricultura esta realmentequerendo a privatização dos lucrose a socialização dos prejui/os".
Crise afeta fornecedorl'Al'l OSll \l IRA I.IXt V
SÃO I*Al LO — A crise |ior quepassam os agricultores, altamente en-dividados e com dificuldades paraobter financiamento para o plantioda próxima safra, derrubou por tabe-Ia as empresas dos setores industriaisque produzem equipamentos e insu-mos agrícolas. Desde o mes dc abril,prejuízos, demissões, concessão de fé-rias coletivas e licenças tornaram-seingredientes comuns do dia-a-diadessas empresas.
\ industria de máquinas agrico-Ias é a mais prejudicada Lm julho,chegou-se ao lundo do poço: os 11produtores dc colheitadciras filiadosa Associação Nacional dos I abri-cantes dc Veículos Automotores(Anfavea) venderam, juntos, apenasduas unidades. No mesmo més doano passado, no inicio do PlanoReal, foram vendidas 132 máquinas."O setor não tinha registro de de-sempenho tão baixo em toda a suahistória", confirma Pérsio Pastre.
-riee-pfeskiente da Anírtvcn"Esses últimos quatro meses l'o-
ram desastrosos. Trabalhamos a20"o do que estava previsto", rccla-ma José Tavares, diretor de Opera-ções da New Holland. um dos prin-cipais fabricantes de tratores agrico-Ias " 1 ni meados do ano passado,vendíamos I 500 máquinas por inésAgora, não passamos de 25o unida-des més". afirma Tavares. No total,os fabricantes de tratores agrícolasconseguiram vender apenas I IS9unidades, em julho, tradicionalnien-
te um dos melhores meses paia acomercialização do produto.
•\ queda abrupta nas vendasobrigou os executivos a promoveralguns ajustes na New Holland. I nimaio. foram dispensados os cerca de500 trabalhadores temporários con-tratados pela fabrica em 94. "Nossa
intenção inicial era efetivá-los esteano", lamenta lavares. O desem-prego atinge todo o setor Segundo aAnlavea. loram eletivadas 9.X50 de-missões na cadeia produtiva Asmontadoras dispensaram, direta-mente. 2 200 trabalhadores
Situação semelhante vivem os pio-dutores de adubos e defensivos agri-colas O diretoi do Departamento dePesquisas da federação das IihIiis-irias do l.stado de São Paulo (l iesp).Ilorácio I.alei l'i\a, inclui este setorna list.i dos tres mais preocupantesem toda a indústria, ao lado do auto-niobilistico (incluindo as máquinasagrícolas) c do têxtil Desde abril, as
—emjiresas do setor reduziram sua lor-ca de trabalho em 7,07" o.
I in meio as dificuldades, os em-presários comemoram o pacote demedidas baixado anteontem peloBanco Central, ampliando o creditoagrícola em KS 2 bilhões a taxas dejuros mais b.iixas. de I6"4 ao ano. viaI ínanciadora de Máquinas e Lquipa-nientos (l iname) rural "I sinal deque o governo tomou consciência dodesastre", avalia lavares "O Imamee o oxigênio do nosso setor . comple-manta Pastre
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WANAL DO BRASll.NEGÓCIOS & FINANÇAS
SEXTA-FEIRA. ! 1 DE AGOSTO DE 199517
Brahma vai duplicar fábrica
¦"Investimento de USS 300 milhões visa a reconquistar o primeiro lugar em vendas
(FERNANDO THOMPSON
| A Brahma decidiu reagir. Paraj recuperar o posto de número um,em vendas, que segundo o Institu-'toWielsen pertence à Antarctica;de«ê de dezembro do ano passa-'do.
a Brahma decidiu duplicar a; fabrica que está construindo emICamfx) Grande, no Rio, que se1 tornará a maior e a mais moderna«da América Latina. A duplicação'estava prevista para o ano 2.000,]mas o aumento das vendas desteano, aliada à estratégia de recupe-
•rar o primeiro lugar do rankingjfez a cervejaria antecipar a obra.;0 investimento será de USS 600milhões, sendo RS 300 milhões
Ipara a duplicação.
O diretor geral da Brahma,| Mareei Telles. que esteve ontem!no Palácio Guanabara para umtencontro com o governador Mar-jcello Alencar, anunciou também aconstrução de uma nova fabrica
ide refrigerantes, que ficará ao la-do da de cerveja. "Só
perdemos o¦primeiro lugar para a Antarcticaporque estávamos trabalhando
"com capacidade máxima e não¦íívemos condições de atender aosnovos pedidos", explicou 1 elles.
A nova fábrica entra cm ope-ração em outubro e terá capacida-de de produzir 1,2 bilhão de litrosde cerveja, o que e um terço daatual capacidade da empresa. Afábrica dc refrigerantes vai produ-/ir 500 milhões de litros e vaidobrar a produção atual.
1»'•' - -
.94 03 IFaturamento 3.<^ ,, .2 410 ILucro* 117 116 IFjkbricas 25 22 IProdugio •". 3S6 3.0 I• Em milttfes to RS S" Em bilhdes de lltros §hMn Empress §|
Mareei Telles, diretor da Brahma, comanda a reação da empresa
Fornecedores — Segundo osecretário de Indústria e Comer-cio do Rio. Ronaldo Cezar Coc-lho. com a duplicação a fábricavai gerar sete mil empregos dire-tos. contra os aluais 4.2 mil.Quando entrar em operação, aunidade vai gerar cerca de 14 milempregos, sendo 3.2 mil diretos.
Mareei Telles disse que assinou
acordos com o governo do Riopara dar preferencia nas comprasde fornecedores que se instalemno estado. Ele está disposto a ce-der parte do terreno da fábrica,que tem dois milhões de metrosquadrados, para que fabricantesde latas se instalem no estado."Estamos analisando o assunto",disse.
O nova fábrica terá três turbi-nas geradoras de eletricidade, queserão movidas pelo gás da Baciade Campos. Segundo Telles. issoproporcionará uma economia aci-ma de 20% em gastos com ener-gia.
"Estamos conversando com aLight para acertar a venda doexecesso de eletricidade para em-presas da região", conta Telles.
Segunda — A duplicação dafábrica faz parte da estratégia daBrahma para o verão. A cerveja-ria quer evitar os problemas queteve no verão passado, quando oaumento do consumo pegou asobras de construção das novas fã-bricas no meio do caminho. Re-sultado: a número um caiu para osegundo lugar. Segundo a últimapesquisa do Instituto Nielsen, fei-ta em abril e maio, a Antarcticatem 32.6% do mercado e a Brali-ma tem 32,4%.
Pena Branca moderniza seus moinhos
O grupo carioca Pena Branca,que atua na área de produção defarinhas, avicultura e refeições rá-pidas, vai investir USS 30 milhõesjp modernização de seus seis moi-nhos nos próximos cinco anos. Oinvestimento faz parte do planode modernização das máquinasdos moinhos para enfrentar aconcorrência das farinhas estran-geiras. Segundo o diretor do gru-po. Antenor Barros Leal. o invés-timento não vai aumentar a pro-dução e sim reduzir os custos.
Os moinhos estão espalhadospor seis estados. Rio. Pará, Mara-nhão, Pernambuco, São Paulo eRio Grande do Sul. A produçãoloial deste ano. segundo o diretor,deverá chegar a 700 mil toneladas.A área de aves é que enfrentaproblemas. A produção deveráser de S0 milhões dc unidades, amesma do ano passado, mas o
94 95Mturamonto' 350 350Prod 11940" 700 660Invostinxsnlo* „\{L„ .19Momhos 6' Em miifrfos to MIMtes" Em milhMmm to tonettOASFeetw I mp/os*
preço caiu de RS 1,2 para RS0.X0. "O
próprio presidente Fer-nando Henrique deu uma entre-vista na qual disse que o frangoajudou a segurar a inflação. Masessa queda no preço fará que onosso faturamento total não cres-
ça em relação ao do ano passa-do", explica Barros Leal.
Argentina — O diretor dizque acabaram naufragando os ne-gócios entre o grupo Pena Brancae um grupo estrangeiro para aformação dc uma joint-veiuure naArgentina. "Queríamos ter ummoinho lá para atender ao Mcr-cosul. Mas acabamos optandopor ampliar o nosso moinho doRio Grande do Sul. que fará essetrabalho", explica.
Sobre a rede de refeições rápi-das Pizza Hut. da qual o grupodetém .1 franquia para o Rio, Bar-ros Leal di/ que este ano estãosendo investidos RS 2 milhões pa-ra a ampliação da rede dc IS para23 lojas. Segundo ele. o primeirosemestre fechou com um fatura-mento de RS 15 milhões e umcrescimento nas vendas dc 10" <>
Inem debate gerenciamento
ambiental com empresários
SÃO PAUl o — A preocupaçãocom o gerenciamento ambientalno Brasil ganhou esta semana umpropagandista de peso. Está no|\ns. para uma série dc encontroscom empresários brasileiros, o di-rctór-cxecutivo da Inem (Interna-tional Network for Environmcn-lal Management — Rede Interna-cional para Gerenciamento Am-iífcmul). Troy Davis.
Com sede na Alemanha, aInem é responsável hoje por va-rios projetos industriais em 24
paises Davis vai encontrar-secom representantes dos setorestrmeário, de energia, mecânico ede automóveis no Brasil "Quere-
mos criar centros de excelência e.para isso, precisamos contar como apoio dos empresários e de ór-gãos do governo", disse o executi-vo.
ISO 14.001 — O gerencia-mento ambiental é uma exigênciada ISO 14 001. uma das normasda série ISO 14.000. que trata danormalização da relação das em-presas com o meio ambiente. AISO 14.001 foi aprovada no iniciodo mês passado, em Oslo, Norue-ga. durante a terceira reunião docomitê técnico que congrega re-presentantes dos principais paisesindustrializados para estudar aquestão ambiental.
No Brasil, a Inem tem comoafiliada a Sociedade de Incentivoe Apoio ao Gerenciamento Am-biental (Siga), uma entidade civilsem fins lucrativos. Recentemen-le, a Inem ganhou também oapoio da Confederação Nacionald.i Indústria (CM) e do ServiçoBrasileiro dc Apoio as Micro ePequenas Empresas (Sebrae).
Davis afirma que. no Brasil, "o
principal problema é que as pes-soas só pensam em tecnologia"."Não há preocupação com o ge-renciamento ambiental, tnobili-/ando todos os setores que. dcalguma forma, possam causar im-pacto no meio ambiente", afir-mou.
sobre o mesmo período dc 94.Trigo — Antenor Barros
Leal. que também c o presidenteda Associação Brasileira dos Pro-dutores de Trigo, dá uma boa no-ticia: ontem ele recebeu um faxdizendo que a Austrália vai colhersafra dc trigo de 18 milhões detoneladas este ano. Com isso ospreços do produto devem cair nomercado internacional, por voltadc dezembro. A Austrália teveuma quebra de 50% de sua safrado fim do ano passado, quandocolheu apenas 9 milhões de tone-ladas. Isso, aliado ao aumento doconsumo de outros paises, princi-palmente a China, fez o preço datonelada do irigo argentino subirdc USS 110 para USS 270. Resul-lado: o preço do pãozinho subiude RS 0.10. em janeiro, para RS0.15, com alta de 50%.
Telerj vai
instalai* 170
mil linhas
O presidente da Telerj, Dani-Io Lobo. se reuniu ontem noPalácio Guanabara com o go-vernador Marcello Alencar.Acertaram detalhes sobre as li-nhas telefônicas que foram pro-metidas para a Volkswagen, queestá se instalando no estado. Lo-bo disso ainda que está nego-ciando com a Telebrás um em-preslimo dc RS 60 milhões paraabater as dividas de curto prazo.Com isso a empresa ganha fôle-go para acertar suas finanças.Lobo garantiu que vai instalarcerca de 170 mil novas linhastelefônicas no estado.
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Toma publico para conhecimento dos interessados que tarâ reali/ar. combase no critério de menor preço âs 14 horas do dia 29 08 95 a TOMADA DEPREÇOS n 04 95 para a contratação dos sev>cos de RECEPCIONISTASCOPEIRAGEM ASCENSORISTAS e TELEFONISTAS com o fornecimentode mão de ob<d especializada sem vinculo empreçjatioo para com o IPERJ enas condicòes previstas na minuta do Contrato anexa ao Edital
O Edital e seus anenos estarão á disposição das empresas interessados naSala da Comissão Pcmanente de Licitação no fiorano das 12 às 16 horas naAv Presidente Vargas n 670.18 andar, mediante apresentação do Certificado de Fornecedores do Estado no ongonal ou totocòp>a autenticada carimboda firma e credenciamento da Empresa para o portador do Edital
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18SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995
CIDADEJORNAL DO BRASIl
Moradores
da CEU são
despejados
¦ Imóvel é reintegrado à UFRJ e plano
é de transformá-lo em centro culturalA Casa do Estudante Universi- finanças da CEU. O advogado
tário (CEU) será transformadaem centro cultural, voltado para amúsica. Seu destino começou aser traçado ontem, quando a Poli-cia Federal deu inicio ao despejodos moradores da casa. cumprin-do mandado de reintegração deposse do imóvel à UniversidadeFederal do Rio de Janeiro(Ul-RJ). expedido pela oficial deJustiça Yasmin Costa, da 12* Va-ra Federal. Ela acompanhou pes-soalmente a retirada dos morado-res. que durou o dia todo, sendointerrompida à noite.
Não houve incidentes graves.Soldados da Policia Militar pas-saram a noite guardando o casa-rão da Rua Rui Barbosa 762. noFlamengo. Quando terminar odespejo — que prossegue hoje —.o predio será lacrado. O projetode transformar a CEU cm centrocultural foi anunciado ontem pelaSecretária Municipal de Cultura.
, .Helena Severo.Tcasão — Ao saberem que
teriam que abandonar o casarão,os moradores ensaiaram uma re-,ii uÍTiim i TTCTtnr TTTTíTüênTõs detensão. Reunidos no saguão, mui-tos queriam ficar de qualquer ma-neira, mas foram impedidos poragentes federais. "Isso ò uma ar-bitrariedade. Não nos avisaramcom antecedência", gritou Rai-mundo ldclfonso, 30 anos, estu-dante de jornalismo e diretor de
dos estudantes. Mário César Cou-to Guimarães, estava ciente dadecisão do juiz Reis Friedc, da 12*Vara Federal, há pelo menos dezdias.
Alguns moradores chegaram ase preparar para um confronto.Desesperado, o estudante da ar-quivologia Carlos Cleiton ArialSouto. 41 anos. trancou-se no seuquarto e ameaçou resistir até ofim. Colocou móveis barrando aentrada e espalhou querosene nocômodo. "Sc entrarem, a casa pe-ga fogo", ameaçou. Mas ao verque seus colegas não o acompa-nhariam no ato de resistência, de-sistiu e se entregou. Tânia CibeleCampos de Souza. 19 anos. quenão estuda c morava na CEUcom o namorado Roberto Abel.estudante de artes plásticas, iam-bem garantia que não ia sair. "Is-
so aqui é minha vida e não tenhopara onde ir. Vou resistir", disse.
A maioria dos 105 quartos foilacrada. Os móveis foram levadospara um depósitojhiJÜ4-RJ. ttTllh" da famdggTonde estão à dis-posição dos proprietários. Os mo-radores foram encaminhados aocampus da universidade na PraiaVermelha e aqueles que compro-varam vinculo com alguma insti-tuição de ensino foram alojadosem pensões e suas contas serãopagas pela UIRJ durante doismeses.
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Mlch£lFllho
Policiais federais armados acompanharam a retirada dos mówis e dos morai/ores, prepar >s parimm
confronto queJmalmente não ocorreu
i4e-arogas
Prédio virou
uni ponto
O casarãodo número7(>2 da Ave-n ida RuiBarbosa, de-socupadò elacrado on-tem pela Justiça, marcou épocacomo uni verdadeiro QG dos es-
ids
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tudantes durante a ditadura mili-tar e também já foi porto seguropara aqueles sem dinheiro, vindosde outros estados. Atualmente,oorém. a Casa do Estudante Um-
"vSrsiTãnõ (CEU) estava mal con-servada, ocupada por quem nãoera estudante e vinha sendo utili-akI.i como ponto de venda dedrogas, segundo a policia. Estadecadência culminou com o assas-sinalo a tiros — na madrugada de23 de julho passado — do estu-dante do Conservatório Villa Lo-bos, Manoel dos Santos, o InJio.
Ele morava na CEU ha de/
anos, já havia sido preso por por-te de drogas e, segundo vizinhos,foi morto por policiais numa mi-neira (extorsão). O caso revela onn itlrn iltwnl.»Jm- «;r>,\\\y L.i'ri"~rão desde ll'S>, data da últimareforma do imóvel. As contas deágua e In/, por exemplo, que dos-de 1986 eram pagas pelo governodo estado, estavam constante-mente atrasadas. O prédio estavasem luz desde a véspera da mortede Imho. quando a Light — que jaacumulava um prejuízo de RS13.750,00 — cortou o fomecimen-
to de energia pela oitava vez emtrês anos.
Em 1992. a Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro, dona do
—imóvel, parou de destinar recur-sos à CEU. Desde então, nãohouve mais segurança no prédio.V portas ficavam sempre aber-tas. inclusive à noite. As paredesapresentam infiltrações, o pisotem falhas, a maioria dos 12 ha-nheiros não funciona e a co/.mhafoi desativada há dez anos. Mes-mo assim, atualmente a casa abri-gava 65 estudantes (14 estrangei-ros). >i
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KSkwmSNAdmirando o mar. Guimarães Rosa criou Grai
Copa já
foi o bairro
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JORNAL DO BRASIL
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¦lulu Santos i Eu e Memé Merné e Eu ) - Dionne Warwtck t ~quaMd do Bf. nlh.i sonora Go t;Irr.^ SonvíAMo n Tirrv* Kenny G )
Ci u i m a •rã es Rosa,u m d o nmaiores no-mes da li te-ratura brasi-leira. escre-veu Grande Sertão Veredas bemperto do mar. na Zona Sul doRio: em seu apartamento da RuaFrancisco Otaviano. 33. quase es-quina d.t Avenida Atlantica. noPosto de (> de Copacabana I oi latambém que ele morreu três diasapós tomar posse na AcademiaBrasileira de Letras, em novem-hro de 1967. aos anos \ inte esete anos depois, não existe indi-cação de que no endereço viveu omédico mineiro dc Cordisburgo.autor também de Sagaraiia. luta-méui e ('arpo di baile
O também diplomata Guima-ráes Rovi era supersticioso. Ape-sar de ter sido eleito, em 1963.p.sra a vaga de João Neves d.iF ontoura na Academia Brasileirade Letras, adiou .i pos->e por qu-i
tro anos. "Lie sempre di/ia quemorreria se tomasse posse. Osamigos levavam na brincadeira,mas o infortúnio acabou se con-cretizando". conta o jornalista,historiador e memorialista Aiuónio Carlos Villaça.
No apartamento da l;raiKiscoOtaviano. o escritor viveu emcompanhia da sua segunda mu-lher Aracy. que conheceu durante.i Segunda Guerra Mundial,quando servia como vice-cóiuulem Hamburgo, na Alemanha"Foi neste endereço que ele escre-\eu a maior parte de suas obr.ih .conta o acadêmico í ieraldo I ran-ça de Lima. que conviveu comRosa desde a juventude até osúltimos dias-. Segundo Geraldo,poucos amigos freqüentavam .icasa de Guimarães Rosa "Lu
costumava di/cr que ele er.t maisfechado que cadeado de mineirorelembra o escritor, que apoia alembrança do amigo em forma diplaca
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SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995 • IA—JORNAL DO BRASIL CIDADE iy
Gás moverá os ônibus•\ substituirão progressiva de
dioel por gás natural como com-bustivcl na frota de ônibus do Riode Janeiro — admitida pelo presi-tjente da Fundação Estadual deEngenharia do Meio Ambiente(Feema). Sérgio Gusmão, comouma das alternativas para melho-rar o ar no Rio — pivie \irarrealidade em breve A idéia já vemsendo estudada há um mês pelaFederação das Empresas deTransporte do Rio (Fctranspor).Companhia Estadual de tias(CEG). prefeitura e por distribui-doras de combustíveis Hsta sema-na a idéia recebeu o apoio dogoverno federal
Em conversa com empresáriosdo setor energético e de transpor-te do estado, ontem pela manhã.Raphael de Almeida Magalhães,presidente do Conselho C oorde-nador das Ações Federais no Riode Janeiro, garantiu que o inicioda adaptação na frota de 5 nu!ônibus do Rio de Janeiro pv\iecomeçar dentro de tre^ meses "O
uso kÍc natural no> coícu\o>
pode melhorar muito a qualidadedo ar no Rio", disse.
O assunto está sempre em pau-ta nas reuniões da Fctranspor —entidade com 220 empresas filia-das — devie 1992, ano em que aCompanhia de Transportes Cole-tivos (CTC) adaptou definitiva-mente sua frota de 177 ônibuspara o gás natural. As dificulda-des maiores para a implementa-çào imediata do gas estariam nadistribuição do produto pelospostos e na adaptação do sistemade abastecimento, muito maiscomplexo do que o dos ciombus-liveis convencionais. "Isso
prova-\ cimente nos Iara optar por umasubstituição gradativa da frota,em blocos de 100 veículos porvez", explica o coordenador tècni-co da Fctranspor. ArmandoHinds
O apoio do governo federal,porem, e crucial no doenvohi-mento da idéia Segundo Hinds. amedida que a substituição aconte->.er. a capacidade de produção degas no estado precisa ser amplia-da. para não haver um colap^i
Aç«o da LBAmmré municipalO Ministério da Previdência cAssistência Social transferiup.ira a prefeitura do Rio asatribuições c cinco prédios daextinta Legião Brasileira dcAssistência (LBA), ti o primeiroconvênio firmado peloministério para adescentralização das ações naarca de assistência soctai c temcomo objetivo garantir ações deproteção á família, infância,adolescência e velhice
Rio Compridosom camelôsA Coordenadona deLicenciamento e Fiscalização daprefeitura fez ontem mais umaoperação dc repressão aoscamelôs, no Rio Comprido.Foram retiradas 60 barracas eum trailer na Praça CondessaPaulo dc Fronlin e na RuaA ris t ides Lobo Os fiscaisapreenderam mais de 100 Kç defrutas e verduras, que foramdoadas a creche mantida peloMcDonald s para crianças comcâncer
Marcello e prefeitos
vão debater o ICMSO governador Marcello Alencar e os prefeitos dos 81 muni-Ctpios fluminenses vão discutir, dia 25. uma solução para osíndices de repasse do Imposto sobre Circulação de Merca-donas e Serviços (ICMS) de 1945 O encontro foi interme-diado pelo líder do governo na Assembléia Legislativa,deputado Fernando Pinto (PSl)Bl. durante a manifestaçãopromovida ontem por 48 prefeitos no plenário da Casa Osprefeitos alegam que estão perdendo dinheiro porque osrepasses são feitos com base nos índices de 94, mas ogovernador já adiantou que será importante achar umasolução política para o problema, pois. segundo ele, osnovos índices poderão tra/cr perdas grandes para muitosmunicípios Os municípios rateiam, através dos índices.25o» do total dc ICMS arrecadado pelo estado Como ocoverno passado não publicou os índices que seriam validospara este ano. os municípios acabaram recebendo verbascom base nos pcrcvntuais estipulados para 94
Novo trecho da Lagoa-Barratem inauguração adiadaAinda não sera desta vez que os motoristas poderãotrafegar pelo novo trecho da Auto-Estrada Lagoa-Barra Por causa das grandes alterações no trânsitoda area, as pistas da Rua Mario Ribeiro só serãoreabertas no dia 7 dc setembro, e não dia 19 próximocomo havia sido anunciado pela Secretaria Municipalde Obras. A decisão foi tomada pelo prefeito CésarMaia.
Aidético exigeindenização
A jui/a lone Pernes, da 37' VaraCível, adiou para segunda-feira adecisão sobre o pagamento deindenização de RS 70 mil pedidapor Paulo Roberto de SouzaNicolau á empresa de ônibusMadureira-Candelária F.Ie foidesacatado por um motorista dalinha Castelo Coelho Neto. queo obrigou a revelar aospassageiros que era aidéticoCom o adiamento, a juíza tentaobter acordo entre as partes.
Vilas olímpicaspara a BaixadaO ministro dos F.sportcs, Pele. aprimeira-dama Ruth Cardoso eo governador Marcello Alencarassinarão, quarta-feira, cm SãoJoão de Menti, convênio paraconstrução de vilas olímpicasnos sete municípios d.i BaixadaFluminense O projeto EsporteSolidário na Baixada seráimplementado ate o fim do anoque vem. com a enação de pistasde atletismo e quadras deesporte
Escola querpreservar oParque LageAs obras de reforma eampliação no palaccte situadono Parque Lige serão iniciadasassim que a I.scola de ArtesVisuais (F.AV). que ocupa oimóvel, conseguir os recursosnecessários — aproximadamenteRS 3 milhões — junlo ainiciativa privada ou ao governoestadual. O diretor da I.AV.Luiz Alphunsus. disse ontemque o despacho do juiz PoulDvrlund. da 23* Vara 1 ederal,na ultima segunda-feira, proíbeedificações no local se nãohouver autorização do Iphan --Instituto do PatrimônioHistórico c Artístico Nacional"Como a reforma ja teve laudofavorável do Iphan.começaremos a obra logo quecaptarmos os recursos",afirmou. Alphonsus explicouque o laudo fm emitido peloIphan em 13 de novembro delvy4 O diretor não quer entrarem polemica com a Associaçãode Moradores do JardimBotânico, autora do pedido deembarao a Justiça
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\ 1 - São João de Meriti
: 2'• Bonsucesso
\3 - Inhaúmafe< 4 . Irajá
m 5 • Jacarepaguá
OS DEZ MAIS CONTAMINADOS
Realengo
Centro
Maracanã
•Copacabana
Santa Cruz
íiulice de Meriti assusta
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*• *•• •-
«P§«jO alto indice de poluição at-fejlinosfèrica em São João de Meritivífivsustou o subsecretário estadualjS.de LX-Mínvolvimento da Baixada{NFlumínense. \ ícente Loureiro.
"Não sabia que estava nesse nivel.l: acho que nem a Feema". co-mentou l oureiro observou que apoluição n.t região está na mirado governo, que intensificará .1ação da Feema em programas dcmonitoramento, prevenção e edu-cação ambientais — parte do pa-cote de investimentos, orçado emRS 3,7 milhões, o l?ró-Baixada —que o governador Marcello Alcn-car anunciará na terça-feira, emNova Iguaçu
Um dos mais pobres muniei-pios da Baixada, com 100 mil deseus 422 s47 habitantes 11.1 indi-gcucia. São João de Menti temmotivos para estar tão poluída,r^sui 21 grandes indústrias dosramos metal-mecânico, plástico e
químico, tem na falta dc pavimen-tação de 95% de suas ruas otranstorno permanente da poeirae é cortada por três estradas dctráfego intenso — a Rodovia Pre-sidente Dutra, a Linha Vermelhae a Avenida Automóvel Clube Oexcesso de poluição pode estar as-sociado, também, ás ativ idades daBayer do Brasil, em Be I for d Ro-xo, bem na divisa com Menti.
O município divide com Nilo-polis a condição dc área mais den-samente povoada da Baixada —cada um de seus .34 quilômetrosquadrados abriga 12.437 morado-res A maioria da população sofrecom a precariedade do sistema desaneamento básico, sobretudo acoleta de lixo e o recolhimento deesgotos. Como 110 restante daBaixada, 40% do lixo de Meritisão jogados em nos e valôes ou.para prejuízo da qualidade do ar.incinerado
Recorde de calor no inverno
Feema adverte que
o ar do Rio está poluído
¦ Frente fria, no
entanto, ameaça
o fim de semana
Depois de ensaiar dias de
inverno, com direito aguarda-chuva e casacos, o cario-ca viveu ontem o dia mais quen-te da estação do frio: a tempera-tura máxima foi 36.6 graus, noMaracanã e em Bangu. Mas osol e o calor não permanecerãoate o fim de semana: uma frenteIria que está chegando hoje ánoite deverá ficar até a tarde dedomingo.
No entanto, as praias não li-caram cheias, pois um forte ven-to teimava em soprar. Os france-ses Chnstopher e Michele, quechegaram ontem a cidade, acha-
ram estranho praias vazias comum dia tão bonito.
A causa para os dias de verãoem pleno inverno continua sen-do a massa de ar quente seca queesta sobre a cidade. "As altastemperaturas nesta época doano são normais. Ha cinco anostemos invernos muito quentes",diz Ana Maria Matos, previsorado Instituto Nacional de Meteo-rologia, lembrando que em 1993os termômetros chegaram amarcar 411 graus. Ana Maria nãodescarta a possibilidade de atemperatura atingir novamenteessa marca. "Se nenhuma outrafrente fria conseguir vencer obloqueio, os termômetros vãovoltar a subir", disse.
Q Colocadas há quase trêsanos no calçadão central JaAvenida Atlântica, em ('opaca-bana, as placas que permitem oestacionamento de ônibus de tu-rismo ao longo da via estão ser-vindo de pretexto para diversosmotoristas invadirem as calça-das, No Posto 6. os veículos sãocolocados cm calçadas recem-i-
natiguradas do projeto Rio Ci-dade. Sa próxima segunda-fei-ra, a prefeitura inicia no Centroa campanha Seja mais carioca,
para evitar o estacionamento cmlocais não permitidos ou repri-mir quem atrapalha a circulaçãode pedestres. Os carros que esti-verem em situação irregular re-ceberão um adesivo de repreensão
com a Jrase Desculpas nao colame a informação de que está sujeitoti reboque e multa. A idéia e pro-mover ações educativas como estaem toda a cidade. A partir dasemana que vem, a CET-Rio(Companhia de Engenharia deTráfego) estará distribuindo ca-misetas, nos sinais de trânsito,pura os motoristas que estiveremusando o cinto de segurança.
Marcello diz
que errou por
herdar caosO governador Marcello Alencar
disse ontem que a demissão porjusta causa do funcionário do De-tran Luiz Fernandes Júnior — queestá morto há um ano e meio —reflete "o caos administrativo" her-dado por seu governo. Fernandesfoi afastado num decreto assinadopor Marcello. na semana passada, epublicado no último dia 4 no DiárioOficial do Estado. Apesar de o ser-vidor ter cometido o delito em de-zembro de 1992. seu inquérito ad-ministrativo ficou parado na Sofre-taria de Estado de Administração.
Para o governador, seu ato valeucomo unia punição posi mortem aofuncionário. "A demissão acabamarcando a decisão do governo denão perdoar com facilidade as in-frações", declarou. Indagado sobreos vários escândalos envolvendo oórgão essa semana — como a reno-vação da carteira de habilitação deum motorista morto — Marcellodeclarou que esses casos mostram"a nova fase que o Detran estavivendo".
Marcello ressaltou que a novadirtyán do departamento tem co 11 -seguido combater a corrupção quesempre contaminou os seus servi-ços. Por isso, já recebeu até amea-ças de morte. De acordo com ogovernador, muitas auto-escohisenvolvidas com o esquema de Irau-des do passado têm resistido às mu-danças.
Rodízio não
é estudadoSequer ainda estão em estudo
nas secretarias estaduais de Trans-portes e dc Fazenda as idéias lança-das anteontem pelo governadorMarcello Alencar, de rodízio diáriode carros, com base na placa, ouaumento no IPVA (Imposto sobrePropriedade de Veículos Automo-tores) como forma de desestimularo uso dos veículos particulares 110Rio de Janeiro. Qualquer alteraçãono IPVA, inclusive, terá que passarpela Assembléia Legislativa.
Na Secretaria Estadual deTransportes — cujo titular, Fran-cisco Pinto, estava em Brasília 011-tem —, nenhum assessor soube darqualquer informação sobre a pro-posta do rodi/io. li segundo a as-sessoria de Comunicação da Secre-taria Estadual de Fazenda. <1 taxado IPVA já foi corrigida este anocom base na atualização do valorde mercado dos 2.ISI).Ü(M) automo-veis que compõem a frota do esta-do. o que gerou uma receita de RS160 milhões.
Em Nova York, onde cerca de950 mil automóveis, K5() ônibus e11.7X7 táxis são alvo de medidasrigorosas, é feito um levantamentodas áreas congestionadas a cada se-mestre. Cerca de 350 agentes coor-denam a fiscalização nas ruas, emapoio a Policia de Trânsito, quemobiliza 2.300 patrulheiros no con-trole do tráfego.
/W».
¦ Pesquisa revela ainda que a situação
em São João de Meriti é a mais críticaEmbora não supere os Índices
de poluição de São Paulo, o arque o carioca respira não é dosmelhores e continua piorando. Aconstatação é da Fundação Esta-' dual de Engenharia do Meio Am-biente (Feema) que concluirá na
*' próxima semana uma grande pes-_ quisa sobre a poluição atmoslen-
•ca em 12 pontos da região metro-politana do Rio.
*" O resultado apontou surpre-sas. como o recorde do municípiode São João de Meriti. na Baixa-da Fluminense, que apresentou aimpressionante média de 230 nu-crogramas de partículas em sus-pensão por metro cúbico de ar —
quase três vezes mais do que opadrão máximo permitido, de SOmicrogramas. Já Copacabana, ti-do como um dos bairros residen-ciais mais poluídos do Rio. apre-sentou níveis médios abaixo domáximo tolerado. Entre as áreasde poluição critica estão o Centro.Maracanã, São Cristóvão Jacaré-paguá. Inhaúma, Bonsucesso cRealengo.
- - Partículas — O trabalho daFeema foi feito com o apoio dogoverno da Alemanha, que cedeuequipamentos e assistência técni-ca. e do Instituto de Geociênciasda Universidade federal do Riode Janeiro. Os índices de gasestóxicos liberados pelas indústriase motores a diesel e gasolina tam-bem foram estudados, mas o quesurpreendeu os técnicos foram aspartículas em suspensão. De ummodo geral, elas são provenientesda descarga de ônibus desrcgula-dos. desprendimento de borrachade pneus, ruas sem pavimentação
e até mesmo das obras na cidade.O resultado do estudo compro-
va que, além da antiga preocupa-ção com a poluição industrial, èpreciso um maior controle am-biental do planejamento urbanoda cidade. "Principalmente dasquestões de tráfego", endossa opresidente da Feema. Sérgio Mar-gulis Gusmão. Segundo ele, medi-das como a substituição da frotade ônibus convencional por veiou-los movidos a gás natural — 80%menos poluente que o diesel — jácontribuiriam para um enormesalto na qualidade do ar. "Uma
substituição como esta surtiriaum efeito tão grande para as pes-soas quanto a extinção dos inctnc-radores de lixo nos prédios, nadécada de 70". disse.
Medições — Gusmão tam-bém admite que o resultado dotrabalho não ê definitivo nemcompleto. "Não
posso dizer, porexemplo, que Copacabana não es-tá poluida só porque apresentaíndices baixos. Há locais do bair-ro extremamente prejudiciais àsaúde, como os cruzamentos dcruas movimentadas. Tudo depen-dc do lugar e da hora cm que asmedições foram feitas", explicou.
Para aprofundar a pesquisa, al eema acaba de receber do govcF"110 alemão um posto móvel demedição do ar. que fará análisesnos próximos oito meses cm lo-cais onde uma estação convencio-nal não poderia ser instalada."Como no cruzamento das aveni-das Rio Branco e Presidente Var-gas. ás 17h". exemplificou Gus-mão.
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SEXTA-FEIRA. II DE AGOSTO DE 1995 /-,TTx » T>k JORNAL DO BRA^t2Q
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Promotora denuncia delegado por
negligência
¦ Corregedoria vai investigar por que o
policial nào apurou a morte de prefeitoFÁBIO LAU E VERA ARAÚJO
0 delegado José Alberto PiresLaje, titular da 15J Delegacia dePolicia (Gávea), responderá a sin-dicáncia na Corrregedoria-Geralde Policia Civil, por negligêncianas investigações do assassinatodo prefeito de Belford Roxo. Jor-ge Júlio Costa dos Santos, o Joca.ocorrido no dia 20 de junho, emLaranjeiras. Na época do crime.Laje era titular da 9*DP (Catete),encarregada do caso. A aberturade sindicância foi pedida pela pro-motora pública Leila MachadoCosta Polaslri, que, no documen-to encaminhado ao corregedorLuiz Gonzaga de Lima Costa,levanta suspeitas sobre o motivopelo qual Laje não se empenhoupara esclarecer o homicídio. O de-poimento do delegado na Corre-gedoria está marcado para o pró-ximo dia 31.
O delegado Pires Laje já res-pondeu a outras sindicâncias naCorregedoria de Policia, mas emtodas conseguiu a absolvição. Nocaso Joca, conforme frisou a pro-motora de Justiça, Laje. após soli-citar e conseguir que a Justiçaconcedesse a prisão temporária deum suspeito da morte do prefeito(Marcelo Fernandes, o Ratinho),abandonou o caso, ignorando pe-
Kombi que teria dado fuga aoacusado, além de não ter feito oreconhecimento de Ratinho pelastestemunhas. Laje e sua equipe,atestou a promotora Leila Polas-tri. "simplesmente ignoraram atudo".
Taxando a conduta do delega-do de exemplo de "desidia e re-lapsia" (preguiça e reincidênciano erro), a promotora afirma nasolicitação enviada á Corregedo-ria que
"a prisão temporária, na
espécie solicitada pela própria au-toridade policial, visa a permitir osucesso da investigação policial, e.ao que parece, nào tem o respon-sável direto por este inquérito emver elucidada a autoria e circuns-táncias do fato investigado".
Subordinado — O correge-dor Luiz Gonzaga determinouque o delegado Ênio José Malhei-ros França presida a sindicânciainstaurada contra Pires Laje. Nasindicância também deverá serouvido o delegado Jorge LuizDicgues Cavalcanti, que partia-pou do inquérito subordinado ásdecisões de Pires Laje.
A indignação manifestada pelapromotora Leila Polaslri no casoabateu também políticos ligadosao prefeito assassinado. Lies con-sideraram estranho o lato de Laie
didos de investigações leitos peloMinistério Público.
Segurança — A promotorahavia determinado, por exemplo,que o delegado reinquirisse as tes-temunhas. entre elas o prefeito deSão João de Meriti. Adilmar Ar-sênio dos Santos, o Mica. e seuassessor. Alexandre da Silva Bas-tos — na verdade seu segurançapessoal. Ao contrário do que soli-citou a promotora. Pires Lajetambém deixou de ouvir parentesde Joca e o motorista de uma
ter permanecido mais tempo nogabinete de Mica do que condu-/indo investigações na rua. E.diante da falta de empenho, ques-tionam de onde surgiu o nome deRatinho como principal suspeito.
liste, contudo, não foi o únicocrime controvertido ocorrido najurisdição da 9*DP e não elucida-do por Pires Laje. A morte dodiplomata chinês Tao Zhiquni, de4l) anos. no dia 3 de julho desteano, jamais teve sua autoria eluci-dada.
Caí Io VVfede
('erqueira elogiou os PMs e delegados que enfrentam o crime
De ânimo renovado
O delegado /'ires Laje e aeusado de negligência pela promotora, que considerou o seu desempenho um exemplo (te preguiça e incompetência
Policiais da DAS serão expulsos e presos
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O chefe de Policia Civil, delega-do Hélio Luz, disse ontem que uvdos os policiais da Divisão Anti-Se-qúesiro (DAS) contratados pelotraficante Jorge Luis de Souza, daFavela de Acari — para libertar umbandido de sua quadrilha, em abril—. serão submetidos a uma síiuii-cáncia sumaria, expulsos da policiae presos. Lu/ confirmou que JorgeLuís pagou l;SS 150 mil pela libcr-tação de um dos seus homens deconfiança, o traficante e seqüestra-dor Raimundo Ivan Mesquita Pm-to. o Butla. o Centro de Inteligéii-cia da Secretaria de Segurança Pu-blica (Cisp) já acompanha .ts unes-ligações
Como revelou ontem o.IORN \l.IM) BRASIL, liiula havia sido se-queslnido em abril, por dois policiais
civis e um X-9 (informante). Os trêsforam mortos pelos policiais que li-bertaram o bandido de seu cativeiro,em Cordovil Segundo inquérito da38J Delegacia de Policia (Vila da Pe-nha) para apurar os homicídios, maisde 15 policiais da DAS participaramdo resgate.
tiuda foi seqüestrado no dia 12de abril pelos policiais Paulo SérgioFerreira e William Maciel de Sou/ae pelo \-9 Paulo Sodré de OliveiraLu/ confirmou que, na madrugadado dia 20. titula loi libertado pelospoliciais da DAS, que fuzilaram oscolegas seqüestradores com liros depistola calibre 45. 9 milímetros eAR-15 O delegado Jorge Barros.titular da 3KJ DP. afirmou ontemque vai pedir a DAS um relatóriodas operações realizadas no dia da
morte dos policiais e do X-9. Se-gundo ele, os depoimentos queconstam do inquérito aberto paraapurar os homicídios indicam quehouve participação de homens tiaDAS. "Resta saber se eles cum-priam seu dever ou se estavam dolado dos criminosos. Vamos invés-tiuar isto profundamente", garan-tiu
Segundo ele. dois carros da I )ASforam vistos perto do galpão ondeestavam as ires vitimas no dia dosassassinatos. A informação des-mente o então diretor da 1 > AS. de-legado ícaro Silva, que negou qual-quer participação da divisão noepisódio. Atual diretor da Polmlcr.ícaro disse que no dia do incidenteparticipava de uma diligência, emoutro local, com todo o eletivo da
divisão. O delegado Jorge Barraivai pedir também um relatório d».Central de Comunicação da PoliciaiCivil sobre o movimento de carros"ilo órgão no dia do crime.
Segundo Lu/., o episódio seráapurado paralelamente as mv(esii-gações iio seqüestro do cmprçsanóDavid Koogan O grupo que se-questiou o empresário era integra-1do por titula morto há três seuia-ilias na \ ila do João e a)j£i\m,policiais civis "A apuração dcweícaso nào vai atrapalhar a investVjàWçào sobre a participação de poli-ciais no seqüestro", gai .intiu '1' ií/() chefe de Policia disse ainda queIcaio pode ler sido ludibiuulo pelos,grupos de policiais que |.i estiiviwu.na DAS quando ele a assumiu
¦ Cerqueira voltaa exibir garra emcerimônia da PM
Uma semana depois da
crise que deflagrou coma declaração de que a PoliciaCivil poderia ser extinta até ofim do ano. se nào melhorasseseu desempenho, e de ter cogi-tado ale em deixar o cargo, osecretário estadual de Seguran-ça Pública. Nilton Cerqucira.deu ontem sinais claros de queestá novamente motivado àfrente de seu trabalho. Duran-ie cerimônia de premiaçào de3" policiais militares no Regi-mento de Cavalaria CoronelConv. em Campo Grande, ogeneral mostrou-se animadocom o que chamou de "exem-
pios para a sociedade".Empolgado, elogiou a atua-
çào de comandantes de baia-Ihões que se destacam no com-bate ao crime: Valmir AlvesBrum. do 6" BPM (Andarai).que no mês passado acaboucom um acampamento de tra-licantes no Morro do Andarai.na Reserva Florestal do Gra-jaú: Celso Novaes, do 1 1 °BPM (Nova Fnburgo). que nodia 7 prendeu 11 integrantes deuma quadrilha, entre eles poii-ciais civis e militares; e Fernan-do Messias, do 17° BPM (Ilhado Governador), que prendeuum bando do Morro do Den-dê
Delegados — "1 •nscn ofi-ciais mereciam o posto de ge-
neral de brigada, se este tituloexistisse na PM", afirmou Cer-queira, inceniivando os demaiscomandantes a acabar com asquadrilhas nào só de trafican-tes. mas também de maus poli-ciais. Nilton Cerqueira desta-cou ainda o trabalho dos doisdelegados encarregados de mo-rali/ar os quadros da PoliciaCivil o corregedor Lui/ Gon-zaga Lima Costa e o subcorre-gedor Mário Covas. "Gon/agaé um velho policial, que semantém jovem por seu empe-nho. Covas nào tem limites ouhorários para cumprir suasmissões . disse.
Na homenagem aos PMs —que terão direito a uma sema-na de folga em Campos de Jor-dão e Cabo Frio —. o secreta-rio de Segurança Publica enfa-tizou as criticas a policiais liga-dos ao crime: "Temos o deverde sanear nossas instituiçõesAssim, estamos fortalecendo-as para a delesa da sociedade"Lie também ressaltou a res-ponsabilidade dos PMs pre-miados.
O secretario foi a CampoGrande, no aniversário do Re-gimento de Cavalaria CoronelCony. acompanhado do chefeda Policia Civil. Hélio Luz. etio comandante da PM. Dora-sil Corval O secretário foi ho-menageado com o titulo daOrdem dos Cavaleiros Hono-rários e conversou com todos,menos com jornalistas
Luz reabre inquérito sobre desaparecimento
O chefe de Policia. Hélio Lu/,disse ter informações seguras, obti-das nos bastidores da policia, quepodem desvendar o desaparecimen-to do zelador Jorge Antônio Carcl-li. funcionário da Fundação Osvval-do Cru/ (Fiocruz), levado poragentes da Divisão Anti-Seqüestro(DAS) na Favela da Varginha hadois anos. A revelação foi feita natarde de ontem, quando o presiden-te da Fiixruz. Carlos Morei, entre-gou um dossiê sobre o desapareci-mento do funcionário c pediu que ochefe de Policia retome as investi-gaçòes para que novos fatos pos-sam permitir a Justiça a reabertura
do processo. Os acusados são 22policiais ainda em atividade.
Hélio Lu/ garantiu a CarlosMorei que colocará pessoas de suaextrema confiança á frente das in-vestigaçòes: "O
que o Fstado deve-ria promover era a volta de Carellia sua vida normal. Porém, já setorna evidente que seus seqüestra-dores o mataram", disse Hélio Luz.A presidente da Associação deFuncionários da Fiocru/. Mil maNoronha, presente ao encontro,disse esperar que a reformulação naPolícia Civil, com a nomeação deHélio Lu/ para o posto de Chefe dePolicia, determine o fim do ciclo daimpunidade.
Luz garantiu que assim que no-vos fatos apareçam irá solicitar aoMinistério Público que peça a Justi-ça a reabertura do processo, arqui-vado na Vara Criminal por faltade provas. Sobre a revelação de quesaberia como ocorreu o despareci-mento de Carelli. Luz considerou-se impedido de falar, por ainda nãodispor de provas. Os policiais acu-sados, todos ligados ao delegadoHélio Vigio — afastado .tpos seidenunciado por envolvimento como jogo do bicho — continuam tra-balhando em vários setores da Poli-cia Civil.
Durante as investigações le-vanlou-sc a supeila de que os po-
liciais teriam confundido ( a.iulbcom um negociadoi cie seqüestro,!Os policiais rondavam a I a>e]'»,da Varginha porque sabiam quepartiam dali alguns telefonemaspara a família da vitima ( arelli.que falava de um orelhão com*uma amiga — segundo revelouposteriormente a testemunha IvanCustódio, que ajudou a policia adesvendar a chacina de VigárioGeral loi levado pelos policiaisda DAS e morto depois de tei seucorpo queimado no pátio da I )iv i-sao. Mais tarde ele foi jogadoem um mangue/a
I luminense.na Baixaü.
Holandêsestá presona PolinterO holandês Hcin BartKaorpeshock. 55 anos.acuvidü dc ter disparadoas flechas que feriram dinsmeninos na Urca, nu mêspassado, foi transferidoontem da DP(Botafogo) para aPolinter Ele esla presopor ordem Ja Just\a ecomo cursou universidadetem direito a pnsãoe^pecu! Ele prestaradepoimento hoje no ITribunal do Jun Oholandês esta preso desdeo dia 12 de julho \acanxragem da delegacia,ele ficava numa cela
Projeto Renascer passa aser de utilidade públicaO ministro da Justiça. Nelson Jobim. aprovou ontem, emBrasilta. a municipali/ação do galpão Flor do Amanhã,que pertence a 1'niào. e a transformação do projetoRenascer cm entidade de utilidade publica lederal ')projeto Renascer atende, no Rio de Janeiro, duas milcrianças carentes, alem de vitimas de Aids e de câncer ()sdois pedidos foram feitos pelo artista plástico Antônio\ eroncsc. ideali/ador do projeto de ressocialização dcmenores infratores através da pintura
DAS ainda não tem pistade empresário seqüestrado
\ Divisão Anti-Sequestro (DAS)continua investigando oseqüestro do empresário Cláudio Augusto Pereira Nunes,de -í! anos. ocorrido em dc julho no ( ondomimo Praiado» Verdes, na Avenida das Américas. Barra da Tiiuca Dia-5 ultimo, dia do seu aniversário, j família publicou umanuncio na imprensa com pedido para liberta-lo Segundoparentes seus. os seqüestradores interrompido .ssnegociações a respeito de um rescale
Crematório em
funcionamentoNa próxima semana será inaugurado o cre-matòrio municipal da cidade, no ( emitêrioSão Francisco Xavier, no Caju ( oni 700metros quadrados, o prédio levou cerca dedois anos para ficar pronto e tem doistornos automáticos importados dos Esta-dos Unidos O administrador do cenuterio.Paulo Rodrigues, acredita que a novidadenão estimulara a cremação "A populaçãoainda nào está preparada para isto . di^-c.acrescentando que o numero de cremaçõesno pais e muito pequeno
' Em São Paulo,para onde vão os corpos do Rio. MinasGerais e 1 >p:rit>> Santo, são feitas apenas100 por mês", explicou \ construção docrematono obedeceu a um contrato firma-do em ll'"y entre a Santa ( asa de Miseri-cordia — que administra os cemiterio- - u-nicipais — e a preíeilura \ obra. conside-rada prioritaria pelo preteito C ésar Matadeveria estar pronta ha 15 ano-
Defesa deGurgel adiajulgamentoPela quinta ve/. oadvogado ( lovis Sahioneconseguiu adiar ojulgamento do empresárioCarlos Silva Cjurgel.acusado de lei sido omandante do assassinatode seu sócio. MareioSchitiim. morto com trêstiros em julho de 1986Gurgel loi condenado t1^ anos de prisão, emjulho de'<2 Mas oSupremo'(ribunall ederal anulou nu anopassado o julgannnt<acatando argumento dosadv ueados do rt . di —cerceamento da delesa Ç)novo julgamento de(iurcel será no dia 1')
II
• SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995 ? 2* ediçãoCIDADE
JORNAL DO BRASIL
jncia delegado por
negugenciaGilson Barreto/26 JPB
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Gilson Barreto/26,
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Promotora denuncia delegado por
¦ Corregedoria vai investigar por que o
policial nào apurou a morte de prefeitoKombi que teria dado fuga aoFÁBIO LAU F VERA ARAÚJO
O delegado José Alberto PiresLaje. titular da 15* Delegacia dePolicia (Gávea), responderá a sin-dicáncia na Corrregedoria-Geralde Policia Civil, por negligêncianas investigações do assassinatodo prefeito de Belford Roxo. Jor-ge Júlio Costa dos Santos, o Joca.ocorrido no dia 20 de junho, emLaranjeiras. Na época do crime.Laje era titular da 9*DP (Catete).encarregada do caso. A aberturade sindicância foi pedida pela pro-motora pública Leila MachadoCosta Polastri. que. no documen-to encaminhado ao corregedorLuiz Gonzaga de Lima Costa,levanta suspeitas sobre o motivopelo qual Laje não se empenhoupara esclarecer o homicídio. O de-poimento do delegado na Corre-gedoria está marcado para o pró-ximo dia 31.
O delegado Pires Laje já res-pondeu a outras sindicâncias naCorregedoria de Policia, mas cmtodas conseguiu a absolvição. Nocaso Joca. conforme frisou a pro-motora de Justiça, Laje. após soli-citar e conseguir que a Justiçaconcedesse a prisão temporária deum suspeito da morte do prefeito(Marcelo Fernandes, o Riitinlw).abandonou o caso, ignorando pe-
íà^üçitospeloU1ÜUS UL TTTf l" '!{¦'.!Ministério Público.
Segurança — A promotorahavia determinado, por exemplo,que o delegado reinquirisse as tes-temunhas, entre elas o prefeito deSão João de Meriti, Adilmar Ar-sénio dos Santos, o Mica, e seuassessor, Alexandre da Silva Bas-tos — na verdade seu segurançapessoal. Ao contrário do que soli-citou a promotora. Pires Lajetambém deixou de ouvir parentesde Joca e o motorista de uma
acusado, além de não ter feito oreconhecimento de Ratinho pelastestemunhas. Laje e sua equipe,atestou a promotora Leila Polas-tri, "simplesmente ignoraram atudo".
Taxando a conduta do delega-do de exemplo de "desidia e re-lapsia" (preguiça e reincidênciano erro), a promotora afirma nasolicitação enviada â Corregedo-ria que
"a prisão temporária, na
espécie solicitada pela própria au-toridade policial, visa a permitir osucesso da investigação policial, e,ao que parece, não tem o respon-sável direto por este inquérito emver elucidada a autoria e circuns-táncias do fato investigado".
Subordinado — O correge-dor Luiz Gonzaga determinouque o delegado Enio José Malhei-ros França presida a sindicânciainstaurada contra Pires Laje. Nasindicância também deverá serouvido o delegado Jorge LuizDiegues Cavalcanti, que partia-pou do inquérito subordinado àsdecisões de Pires Laje.
A indignação manifestada pelapromotora Leila Polastri no casoabateu também políticos ligadosao prefeito assassinado. Eles con-sideraram estranho o fato de Lajeter permanecido mais tempo nogabinete ue/indo investigações na rua. E,diante da falta de empenho, ques-tionam de onde surgiu o nome deRatinho como principal suspeito.
Este. contudo, não foi o únicocrime controvertido ocorrido najurisdição da 9*DP e não elucida-do por Pires Laje. A morte dodiplomata chinês Tao Zhiquni, de4l) anos, no dia 3 de julho desteano. jamais teve sua autoria eluci-dada.
preguiça ( ///tO déletiado Pires Laje è acusado de negligência pela promotora, que considerou o seu desempenho um e.xemp ompetencui
Assassinato foi visto por
muitas pessoas
Para o corregedor de Policia Ci-vil. Luiz Uonzaga Oc~sinato do prefeito de Belford Roxo,Jorge Júlio dos Santos, o Joca. per-to do Palácio Guanabara, serve co-mo exemplo de tudo o que a policianào quer: um crime com várias pis-tas que nào foi investigado por in-competência. Um assassinato ocor-rido ao anoitecer, com dezenas detestemunhas, entre as quais algu-mas chegaram a ver os criminosos.
O delegado José Alberto Pires-i age — que em 20 de junho, dia damorte do prefeito, esuna nalegacia Policial (Catete) —. pediu aprisão provisória de Marcelo Bas-tos Fernandes, o Ratinho, porque oprefeito Adilmar Arcênio dos San-tos. o Mica, e mais dois assessoresreconheceram o rapaz através deretrato falado. Ratinho já é conhe-cido como um dos possíveis autoresdo assassinato do ex-diretor do
Banco Central José Carlos MadeiraSerrano.
—-Jjnas pessoas oue estavam como carro enguiçado próximo ao TõcTdo crime nào reconheceram Rim-nlw. Lage alegou, ao lazer o pedi-do, que os dois devem ter llcadocom medo de represálias. Depois deapontar Ratinho como um dos au-tores do crime, o delegado encerrouas investigações sem cobrar os exa-mes de balística (análise dos frag-
inentos dos projéteis e 10 caideflagradas) e de uni pedaço da'parle inferior do banco do carro de
p.u ici cm màos o assassinafS1de uni político, Tage"chamado o motorista cia vitimá''—'conhecido pela policia apenasjcò-'mo Cadinho —, pois era o único"que fazia parte da comitiva de JdCíi1"Lage chamou para depor apenM'Mica, seus dois assessores, vereailu-,,res de Belford Roxo e três testemíi-p.lias.
CaHo WreflePoliciais da DAS serão expulsos e
presosO chele de Policia Civil, delega-
do Hélio Lu/, disse ontem que to-dos os policiais da Divisão Anti-Se-qúestro (DAS) contratados pelotraficante Jorge Luís de Souza, daFavela de Acari — para libertar umbandido de sua quadrilha, em abril—, serào submetidos a uma sindi-cância sumária, expulsos da policiae presos. Lu/ confirmou que JorgeLuis pagou USS 150 mil pela liber-tação de um dos seus homens deconfiança, o traficante e seqüestra-dor Raimundo Ivan Mesquita Pm-to. o ÜuJa O Centro de Inteligên-cia da Secretaria de Segurança Pu-blica (Cisp) já acompanha as invés-ligações.
Como revelou ontem o JORNALIM) BRASIL Huda havia sido se-questrado em abril, por dois policiais
civis e um X-9 (informante). Os trêsforam mortos pelos policiais que li-hcrtarani o bandido de seu cativeiro,em Cordovil. Segundo inquérito da3SJ Delegacia de Policia (Vila da Pe-nha) para apurar os homicídios, maisde 15 policiais da DAS participaramdo resgate.
linda foi seqüestrado no dia 12de abril pelos policiais Paulo SérgioFerreira e William Maciel de Sou/ae pelo A'-9 Paulo Sodré de Oliveira.Luz confirmou que, na madrugadado dia 20. Hiula foi libertado pelospoliciais da DAS, que fuzilaram oscolegas seqüestradores com tiros depistola calibre 45. 9 milímetros eAR-15 O delegado Jorge Barros,titular da 38J DP. afirmou ontemque vai pedir a DAS um relatóriodas operações realizadas no dia da
morte dos policiais e do X-9. Se-gundo ele, os depoimentos queconstam do inquérito aberto paraapurar os homicídios indicam quehouve participação de homens daDAS. "Resta saber se eles cum-priam seu dever ou se estavam dolado dos criminosos. Vamos mves-ligar isto profundamente", garan-nu.
Segundo ele, dois carros da I )ASforam vistos perlo do galpão ondeestavam as três vitimas no dia dosassassinatos. A informação des-mente o entào diretor da DAS, de-legado ícaro Silva, que negou qual-quer participação da divisão noepisódio. Atual diretor da Polmter.Ícaro disse que no dia do incidenteparticipava de unia diligência, emoutro local, com lodo o efetivo da
divisão. O delegado Jorge BarrQHvai pedir também um relatório'ih.Central de Comunicação da Policiai,Civil sobre o movimento de canosdo órgão no dia do crime
Segundo Luz. o episódio serif"apurado paralelamente ás investi-gaçòes do seqüestro do empresiuiolDavid Koogan. O grupo que me-qüeslrou o empresário era integra")do por lUulii — morto há três senui*nas na Vila tio João e alglnW1policiais civis "A apuração desU'.caso nào vai atrapalhar a uivesiii^jjçào sobre a participação ele |x>li-ciais no seqüestro", garantiu I haO chefe de Policia disse ainda qiie<Ícaro pode ler sido ludibriado pclovgrupos de policiais que |a estavamna 1) \S quando ele assumiu
Holand&sestá presona Polinter0 holandês Hein Bartkjorpcshock. 35 anos.acusado de ter disparadoa> flechas que feriram doismeninos na Urca. no mespassado, foi transferidoontem da 10* DP(Botafogo) para aPolinter. Ele está presopor ordem da Justiça ccomo curvou universidadetem direito a prisãoespecial F ie prestaradepoimento hoje no ITribunal do Juri Oholandês esta preso desdeo dia 12 de julho Nacarccraeem da delegacia,ele ficava numa cela
Luz admite liberar bailesfunks em alguns locais
chefe da Policia Civil, Hélio Luz. admitiu ontem areabertura di» bailes funks cm algumas comunidades doRio. proibidos desde junho por determinação policialConvidado a participar dc uma reunião com representantesdos funkeiros na Câmara Municipal, Hélio Luz prometeudiscutir o assunto com o secretário de Segurança Pública,general Nilton Cerqueira O presidente da Associação dos
unkeiros do Rio. Jair Folin. disse a Lu/ que era injustopunir milhares por causa de uma minoria que dcsalia aordem
DAS ainda não tem pistade empresário seqüestrado\ Divisão Anu-Seqüestro (D\S)continua investigando oseqüestro do empresário Cláudio Augusto Pereira Nunes,de -íl anos. ocorrido cm 26 de julho no Condomínio Praia
r.a -\venidadas Américas. Barrada fijuca DiaCfüCVdos Va ultimo, dia do seu aniversario. a lamilta publicou umanuncio na imprensa com pedido para liberta-lo Segundoparentes seus, os seqüestradores interrompido asnegociações a respeito de um resgate.
Crematório em
funcionamentoNa próxima semana será inaugurado o cre-matòrio municipal da cidade, nu C emitérioSão Francisco Xavier, no Caju. Com 700metros quadrados, o prédio levou cerca dedois anos para llear pronto e tem doisfornos automáticos importados dos I sia-dos Unidos O administrador do cemitério.Paulo Rodrigues, acredita que a notidadenão estimulará a cremação. "A populaçãoainda não esta preparada para isto", disse,acrescentando que o número de cremaçoesno país e muito pequeno.
"Em São Paulo,para onde vão os corpos do Rio MinasGerais e Espirito Santo, são teiias apenas100 por mès". explicou. A construção docrematório obedeceu a um contrato firma-do em 1979 entre a Santa ( asa de Miscri-cordia — que administra os cemitérios mu-nicipais — e a prefeitura. A obra. conside-rada pnoritaria pelo prefeito ( csar Maia.deveria estar pronta ha 15 anos
Defesa deGurgel adiajulgamentoPela qiniila ve/. oadvogado Clóvis Sahioneconseguiu adiar o 1julgamento do empresário 'Cailos Silva Cjurgel, 'acusado dc ter sido o _ ¦mandante do assassinato ,dc seu sócio. Márcio iSchittim. morto com ires itiros em julho de l(W>(íurgel foi condenado a1K anos de pnsão. emjulho de 92 Mas o "Supremo I rihun.ilFederal anulou no anopassado o julgamento,acatando argumento dos ,advogados do reu decerceamento da defesa. Onovo julgamento de 21Gurgel sera no dia 2')
De ânimo renovado
¦ Cerqueira voltaa exibir garra emcerimônia da PM
Uma semana depois da
crise que deflagrou coma declaração de que a PolíciaCivil poderia ser extinta até ofim cio ano, se não melhorasseseu desempenho, e de ler cogi-lado ate em deixar o cargo, osecretario estadual de Scguran-ça Publica, Nilton Cerqueira.deu ontem sinais claros de queestá novamente motivado áfrente de seu trabalho Duran-te cerimônia de premiação de37 policiais militares no Regi-mento de Cavalaria CoronelConv. em Campo Grande, ogeneral mostrou-se animadocom o que chamou de "exem-
pios para a sociedade".Empolgado, elogiou a atua-
çào de comandantes de bata-IhiVs que se destacam no com-baie ao crime: Valnur AlvesBrum. do HPM (Andarai).que no mês passado acaboucom um acampamento dc tra-ficanles no Morro do Andarai.na Rcsc-rva Florestal do Gra-jaú. Celso Novaes, do 1 llRPM (Nova Fnburgo). que nodia 7 prendeu 11 integrantes deuma quadrilha, entre eles poh-ciais civis c militares: e 1 ernan-do Messias, do T" BPM (Ilhado Governador), que prendeuum Kindo do Morro do Den-dê
Delegados — "Esse> ofi-ciai> mereciam o posto de ge-
neral de brigada, se esle tituloexistisse na PM", afirmou Cer-queira, incentivando os demaiscomandantes a acabar com asquadrilhas não só dc trafican-les. mas t.iniK-m de maus poli-ciais. Nilion Cerqueira desta-cou ainda o trabalho dos doisdelegados encarregados de mo-rali/ar os quadros daCivil o corregedor Luiz Gon-/ag.1 Lima Costa e o subcorre-gedor Mário Covas. "Gon/aga
e um velho policial, que semantém jovem por seu empe-nho. Covas não tem limites ouhorários p.tra cumprir suasmissões", disse.
Na homenagem aos PNls —
que terão direito a uma sema-na de folga em Campos de Jor-dão e CaKi Frio —. o secreta-rio de Segurança Pública enfa-n/ou as criticas a policiais liga-dos ao crime: "Temos o deverde sanear nossas instituições.Assim, estamos fortalecendo-as para a defesa da sociedadeEle também ressaltou a res-ponsabilidade dos PMs pre-miados
O secretário foi a CampoCirande, no aniversário do Re-cimento de Cavalaria CoronelConv. acompanhado do chefeda Policia Civil. Hélio Lu/, edo comandante da PM. Dora-ssi Corval O secretário foi ho-menageado com o titulo daOrdem dos Cavaleiros Hono-rános e conversou com uxios.menos com jornalistas
Luz reabre inquérito sobre desaparecimento
O chefe de Policia. Hélio Luz,disse ter informações seguras, obti-das nos bastidores da policia, quepodem desvendar o desaparecimen-to do zelador Jorge Antônio Carel-li, funcionário da Fundação Osvval-do Cru/ (Fiocruz), levado poragentes da Divisão Anti-Seqüestro(DAS) na Favela da Varginha há
foi feita natarde de ontem, quando o presiden-te da Fiocruz, Carlos Morei, entre-gou um dossiê sobre o desapareci-mento do funcionário e pediu que ochefe de Polícia retome as investi-gaçòes para que novos fatos pos-sam permitir á Justiça a reabertura
do processo. Ospoliciais ainda em atividade.
Hélio Luz garantiu a CarlosMorei que colocará pessoas de suaextrema confiança á frente das in-vestigações: "O
que o Estado deve-ria promover era a volta de Carelha sua vida normal. Porém, já setorna evidente que seus seqüestra-dores o mataram", disse Hélio LuzA presidente da Associação deFuncionários da Fiocruz, HilmaNoronha, presente ao encontro,disse esperar que a reformulação naPolicia Civil, com a nomeação deHélio Luz para o posto de Chefe dePolicia, determine o fim do ciclo daimpunidade
Luz garantiu que assim que no-vos fatos apareçam irá solicitar aoMinistério Público que peça a Jusii-ça a reabertura do processo, arqui-vado na fr* Vara Criminal por faltade provas. Sobre a revelação de quesaberia como ocorreu o despareci-mento de Carelli, Luz considerou-se impedido de falar, por ainda nàodispor de provas. Os policiais acu-sados, todos ligados ao delegadoHélio Vigio — afastado a pos serdenunciado por envolvimento como jogo do bicho — continuam tra-balhandoem vários setores da Poli-cia Civil
Durante as investigações le-vantou-se a supeita de que os po-
liciais teriam confundido Carelli'com um negociador de sei]ilustro:Os policiais rondavam a FáVülit'da Vargmha porque sabiam 'quê
partiam dali alguns telefonemaspara a família da vitima. Carelli,que falava de um orelhão com]uma anuga —- segundo revelou <posteriormente a testemunha l\nm \Custódio, que ajudou a policiá aídesvendar a chacina dc VigárioGeral — foi levado pelos policiais;da DAS e morto depois de terjstu jcorpo queimado no pátio da l>iv i- •são. Mais tarde ele loi jogafiojem um manuue/al na Baixada jFluminense '
JORNAL IX) BRASIL.CIDADE
SEXTA-FEIRA. 11 DF. AGOSTO DE 1995 *21
REGISTRO
RESULTADO DA QUINA* v
Aemrtmrmmt a quina do concur-so 132. quatro apostadores (Ama-zonas. Goiás, Santa Catarina e SãoPaulo). Cada um receberá o prêmiono valor de RS 177.891,48. A qua-dra leve 323 ganhadores, cabendo acada um RS 1.147,82. O terno vaidistribuir RS 33.73 a cada um dos14.657 acertadores.fr.Comemorado: hoje. o Dia deSanta Clara de Assis, fundadora daSegunda Ordem Franciscana (Ir-más Clarissas). No Rio de Janeiro.0 Mosteiro de Nossa Senhora dosAnjos, na Rua do Jequitibá. 41,Gávea, realizará cerimônias litúrgi-cas durante todo o dia. Após asmissas serão abençoados c disiri-bukios os pães de Santa Clara e osfieis poderão venerar uma relíquiaautêntica da Virgem de Assis, ceies-ui.padroeira da televisão. As lOh.haverá solene concelcbração demissa presidida pelo arcebispo deNiterói, Dom Carlos Alberto Na-vano. Em seguida, exposição dosantíssimo sacramento. As Ifth. se-rã dada a benção eucaristica. segui-da .da festiva comemoração dotrânsito da fundadora da SegundaOrdem Franciscana. As 17h. a mis-sa será celebrada pelo frei EstevãoOttembreit. coordenador da For-maçào Permanente na Província daImaculada Conceição.
PMportou: a maior agitaçãona imprensa londrina o final de
—Trnvina r""vir""'o do terceiro filhoda rainha Eli/abcth. o príncipe M-ward O caçula da família real bri-tãnica passou o final de semanavelejando nas ilhas escocesas emcompanhia da namorada. SopliieRhys Jones. A mãe do príncipelambem eslava no passeio, o quesegundo os especialistas ingleses emnobreza indica "casamento á ms-ta". Os comentários em Londressão de que F.dward. aos 31 anos.levou a rainha para passar o finalde semana com a namorada, de 2l)anos, para conseguir aprovação pa-ra sua união.
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FlAflRADO'.QV)ANDO ÀODMP&NWMUHfnfcCD fâW&M&OBSRJlWtAR. .0 SECKETttÜO DE.flOCOÉi&B.CALLÀftl NÊÉCÜ QUMQUÊH RÜAÇAD COtlTOonClE-OOCACQH AQJE\£ PQ€ÇO, DVZEhJDO-4£tflNk*-*M60& E QUE COSTUMA ACOMPANHAR. OSPn£$CfrNAlOn&,AlTOÓ B. lNFLAClONfrDO€> ,±MW*^?Q£ÇjOS
Chegaram: ontem ao Rio. ospersonagens de Disney. Mickey.Minnie. tio Patinhas. Pluto, Patetae /x Carioca. Eles participarão doshow Walt Disney World on lee. noMaracanázinho. de 18 a 20. Logopela manhã. Mickey e Zé Carioca,conheceram o Pão de Açúcar.
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Dcsombarcou: ontem, noRio. a soprano chilena radicada naAlemanha, Cristina Callardo-Do-mas. Apesar da mudança do fusohorário e do calor, ela seguiu diretopara o Teatro Municipal, onde en-saiou a ópera A Traviaia, que seráapresentada a partir do dia 18.
Edson Rutz — 26/5/93
Internada: no Hospital de Cli-nicas Lilian Alevato. no EngenhoNovo. a ex-vedete Wilza Carla,com crise aguda de diabetes. Suafilha. Paola. entrou em contatocom o Sindicato dos Artistas, queacionou uma equipe médica e ime-diatamente providenciou sua inter-nação sem ônus para a família.Wilza é conhecida também pelosdesfiles com fantasias de carnaval.
Inaugurada: a exposição \Una Bo Bardi no Museu Minei- jro. em Belo Horizonte. A expo- ;sição é uma mostra do trabalho !da arquiteta que foi companhei- jra de Pietro Maria Bardi e mor- ;reu em 1992. aos 77 anos. São 90 jpainéis fotográficos e desenhos joriginais de projetos e também ;peças de mobiliário criadas por jela. A exposição itinerante é si- \multánea a uma outra, do mes- jmo estilo, que viaja pela Europa j
| e que terá passagens pelos Esta- idos Unidos. México e Argenti- jna. No Brasil, a exposição ja :
; visitou 12 cidades, mas ainda inão passou pelo Rio.
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L4JMARCADAS
Ameaçou: abandonar as filma-gens de O itirtuló. no Mc.vico, sc osjornalistas e curiosos continuarema segui-la o tempo lodo, a atrizDemi Moore (foio) — protagonistade Assedio sexual e Gltosl. Ela dizque pode rescindir seu contrato, ca-so não seja respeitada uma dascláusulas, que prevê total privaci-dade durante as filmacens.
Programado: para hoje. eml ortaleza. o lançamento de umacampanha contra a prostituição in-fantil. Estarão reunidos Caetano\ cioso, Gilberto Gil, Renato Aragãoe Daniela Mercury (foto) num vídeopatrocinado pelo Pacto em lX'levicia Criança e do Adolescente emSituação de Risco, do governo doCeara
A Obra Leste Um — O Sol —
receberá no dia 19. ás 14h, em suasede da Rua Corcovado. 213. noJardim Botânico. Maria America deCanallio Pires e Felícia Soares, re-presentantes da Comissão de Arti-culação de Mulheres do Rio, queparticipará da IV ConferênciaMundial da Mulher, em Pequim,em seiembto. Na leuniao seiáoapresentadas questões relacionadasao tema Problemática tias mulheresnos aspectos de desenvolvimento sus-tentavel e promoção da pa:.•Os fotógrafos Fernando Rabelo,do JB. e Ed Vigiam foram convida-dos a apresentar seus trabalhos naMostra Coletiva de Artistas Lati-no-Amencanos. que será promovi-da no Museu África, em Pretória,na África do Sul. no mês de setem-bro.
SW CURSOS
EstudantesO Museu Nacional promove o
projeto I elido, tocando < apren-ilendo para alunos de >' a 8" sérietio 1" grau que forem conhecer oseu acervo Informações: 24s-H49(9h as I Ml)Alfabeti/ação
Até o amanhã estão abertas asinscrições para o curso de pus-graduação Alfabclizaçào dasi fianças das esiolas populares, quea Faculdade de hducaçaoda l ni-versuiade Federal Fluminenseoferece a partir de setembro Sc-rã o concedidas cinco bolsas deaperfeiçoamento pelo Capes(Centro de Aperfeiçoamento ePesquisa do Ensino Superior). Ocurso está voltado para um dosgrandes problemas da educação: arepetência e evasão escolares In-formações: 719-6395
AcompanhanteA Escola Politécnica de Saúde
Joaquim Yenáncio oferecera ocurso Acompanhante domiciliari in saúde mental, coordenado porPilar Belmonte e Paulo Amaran-te As inscrições estão abertas atedia II, na Avenida Brasil, 4.365.Manguinhos. Os interessados de-vem ter o I" grau. A seleção scrafeita por prova escrita e entrevis-ta Informações: 230-1565 e 598-4407
l\irii pitblii ação são necessáriosilados sobre inicio e local dos eur-sus. alem de telefone para injornui-çíh'S. através de curta para o JOR-NAL DO BRASIL. FJitona Cida-de seção Cursos Avenida Bra-\ (/. 5(Hl 6" andai São CristóvãoCEP y)V4V-'Â)ti
LMA CH1CHAR0IUNES LEVY
A 3 PLLS E A EQUIPE DO CASA COR 95CONVIDAM PARA A CERIMÔNIA RELIGIOSA EM INTENÇÃO
DE SUA ALMA, A REALIZAR-SE HOJE AS 18:30H NA SINAGOGA
A. R. L, NA RUA GAL SEVERIANO 170 - BOTAFOGO.
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CELINO SEVERINI
S'-'. Imp e I *p >• funcionários convidam. í.imilian-v .i participarem da Missa do -^O*1 Dia pela!>• S'".j D(*spa( (vinte Aduaneiro e arnujo .t ser celebrada
. ' OH í>s B ()0(i na li"jieja du S.io Jorge. Rua da Aif.m2en'd. {Esciuma com Pç da República)
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AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES
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JORNAL DO BRASIL DIA liTIL: RS 29.00 o cmDOMINGO: RS 41 00 o cm
DIANA MALLMANN CANETTI
tMònica,
Viviane. Gil. Cristina. Mariana. Podro, Ma-nuela, Paula. Adriana. Cláudio, Ana Clara. Ralph esonhora. Patrícia e Ralphmho agradecem as mandes^laçõos pelo falecimento sua mãe, avó. bisavó, irmã,
cunhada e tia e convidam para a Missa de 7o Dia oieali2ar-se AMANHÃ, Sábado, dia 12/08, às 11 00 hs. naIgreia Santa Margarida Maria Lagoa.
CEL. MÉDICO
DR. JOSÉ FERNANDO CAVALCANTI(MISSA DE 7° DIA)
Seu lesltxnunho av bondade i» .imor vive em no-, •• !j
T : .f l t HNANDO CÜ?'v '-í D tf J 4* n-lSV.1 CJfr y D'J •« *>s .• i i ti- c: t 1 7. 08/96 ..«s 9 30 hs ra c t;>*'•.» Hv>sp.tat
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DR. ALDEMIR RAMOS CANEDO
(DA CLÍNICA SOROCABA)MISSA DE 30° DIA
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(RODOLFO/RUDY)Age e Meianie Schroot sensibiitzadús. agradecem asv-snífestações de carmho e solidariedade recebidas du-i-ue a enfermidade e por ocasião do falecimento ce seuuerido esposo e pai. e convidam para o Culto ReligiosoOração Memorial. Que sera celebrado no Domingo, i 3
ãgí ;to de 1995, .:S 10 horas na ParóQuia LuteranaSan jf lano. ' Rua Bar.oaa Torre 98. Ipanema
TEMPO
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C6u parcialmente nublado a nublado, com possibilidade do chuvas ocasio-
nais Ventos do norle a sul, Iracos a modemdos Tompornlura oslftvol.variando de 14 n 30 graus na RegiAo Serrana; 18 a 32 graus no Litoral Sul. 113 n31 qraus no Vale do Paraíba. 22 a 35 graus na Regulo dos Lagos, 21 a 36 grausno Norle Fluminense, o do 18 a 36 graus no Grande Rio A umidade rulntiva doar 0 do 45% o a visibilidado modorada
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S4 n«giAo No«d«*»« i.òu nublado a f.aCom cfíu.â '»»•?»« dei f®Q«»o nntru o •«LUh.4 n 0 litü»al do Coari Powt â-í '»uContro pouca» notun coi»«<a em Go*A) •» Mato G'«»ao!àlii*a» d« 0b* a .i."" no '.*# '•*"no OnCroO^*» <V» 13* a iV ^ Noíüfwte « «Jo W a rv)ftwf, imtitiAO Ns&onál Jw
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JORNAL DO BRASIL CIDADE2* edição ? SEXTA-FEIRA. 11 DE AGOSTO DE 1995 *21
REGISTROTEMPO
RESULTADO DA QUINA
Aewiarami a quina do concur-so 132. quatro apontadores (Ama-zonas, Goiás. Santa Catarina e SaoPaulo). Cada um receberá o prêmiono valor de RS I77.891.4Ü. A qua-dia leve 323 ganhadores, cabendo acada um RS 1.147.82. O terno vaidistribuir RS 33,73 a cada um dos14:657 acertadorcs.(aiSMx»Conwmorado: hoje. o Dia deSanta Clara de Assis, fundadora daSegunda Ordem Franciscana (Ir-mâs Clarissas). No Rio de Janeiro.O^Mobtciro de Nossa Senhora dosAnjos, na Rua do Jequitibà, 41.Gávea, realizará cerimônias litiirgi-cas'_durante todo o dia. Após asmissas serão abençoados e distri-bukios os pães de Sania Clara e osfiéis poderão venerar uma relíquiaautentica da Virgem de Assis, ceies-Uí. pudroeira da televisão. As 1 Oh.haverá solene concelebração demissa presidida pelo arcebispo deNlierói, Dom Carlos Alberto Na-varro Em seguida, exposição dosantissimo sacramento. As 161», se-rá-dada a benção eucaristica. segui-da da festiva comemoração dotrânsito da fundadora da SegundaOrdem Franciscana. As 17h. a mis-sa será celebrada pelo frei EstevãoOttembreit. coordenador da For-maçào Permanente na Província daImaculada Conceição.
PMMrtou; ana imprensa londrina o final desemana romântico do terceiro filhoda rainha Eli/abeth. o príncipe Kd-ward O caçula da familia real bn-única passou o final de semanavelejando nas ilhas escocesas emcompanhia da namorada, SophieRhys Jonev A mãe do príncipetambém estava no passeio, o quesegundo os especialistas ingleses emnobreza indica "casamento a vis-ta". Os comentários em Londressão de que Edward, aos 31 anos.levou a rainha para passar o finalde semana com a namorada, de 21'anos. para conseguir aprovação pa-rit sua união.
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Chagaram: ontem ao Rio. ospersonagens de Disney. Mickey.Minnic. Tio Patinhas. Pluto, Patetae Zé Carioca. Eles participarão doshow Wall Disney World on /te, noMaracanãzinho, de 18 a 20. Logopela manhã. Mickev e Zé Carioca,conheceram o Pão de Açúcar.
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Daaambarcou: ontem, noRio. a soprano chilena radicada naAlemanha, Cristina Gallardo-Do-mas. Apesar da mudança do fusohorário e do calor, ela seguiu diretopara o Teatro Municipal, onde cn-saiou .i ópera .-I Triiviaia. que seráapresentada a partir do dia 1S.
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Internada: no Hospital de Cli-nicas Lilian Alevato. no EngenhoNovo. a ex-vedete Wilza Carla,com crise aguda de diabetes. Suafilha, Paola. entrou em contatocom o Sindicato dos Artistas, queacionou uma equipe médica e ime-diatamente providenciou sua inter-nação sem ônus para a família.Wilza è conhecida também pelosdesfiles com fantasias de carnaval.
; Inauguradas a exposição :: Li na Bo Bardi no Museu Minei- jI ro. em Belo Horizonte. A expo- j: siçào é uma mostra do trabalho j! da arquiteta que foi companhei- :: ra de Pietro Maria Bardi e mor- |í reu em 1992, aos 77 anos. São 90 jl painéis fotográficos e desenhos j! originais de projetos e também ;I peças de mobiliário criadas por jj ela. A exposição itinerante é si- ji multánea a uma outra, do mes- j: mo estilo, que viaja pela Europaí e que terá passagens pelos Esta-j dos Unidos, México e Argenti-; na. No Brasil, a exposição já j; visitou 12 cidades, mas ainda ;
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Programado: para hoje, eml-orlale/a, o lançamento de umacampanha contra a prostituição in-fantil. Estarão reunidos Caetano\ eloso, Gilberto Gil. Renato Ararãoe Danicla Mercury (foto) num videopatrocinado pelo Pacto em Defesada Criança e do Adolescente cmSituação de Risco, do governo doCeará
A Obra Leste Um — O Sol —
receberá no dia 19. ás I4h. em suasede da Rua Corcovado. 213. noJardim Botânico, Maria América deCarvalho Pires e Felicia Soares, re-
presentantes da Comissão de Arti-.ilação de Mulheres do Rio, que
participará da iv conicrenuaMundial da Mulher, em Pequim,cm setembro. Na reunião serãoapresentadas questões relacionadasao tema Problemática das mulheresiios aspeelos de desenvolvimento m/s-tenuivel e promoção da pa:.•Os fotógrafos Fernando Rabelo,do JB. e Ed Vigiani foram convida-dos a apresentar seus trabalhos naMostra Coletiva de Artistas Lati-no-Americanos, que será promovi-da no Museu África, em Pretória,na África do Sul. no mês de setem-bro.
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fcjtluduntcsO Museu Nacional promove o
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Ate o amanhã estão abertas asinscrições para o curso de pos-gjEHiluaçào Alfahctizaçào dasi fianças das escolas populares, quea Faculdade de Educação da l ni-versidade Federal 1 luminenseoferece a partir de setembro. Sc-rão concedidas cinco bolsas dcaperfeiçoamento pelo Capes(Centro de Aperfeiçoamento ePesquisa do Ensino Superior). 0curso esta voltado para um dosgrandes problemas da educaçao: arepetência e evasão escolares. In-formações: 719-639$
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\ Escola Politécnica dc SaúdeJoaquim Venãncio oferecerá ocurso Acompanhante domiciliafi di saúde mental, coordenado porPilar Belmonte e Paulo Amaran-te As inscrições estão abertas atedia II. na Avenida Brasil, 4 3'õ.Manguinhos. Os interessados de-vem ter o 1° grau. A seleção seráfeita por prova escrita e entrevi-ta. Informações: 230-1565 e 598-440"'
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CONVIDAM PARA A CERIMÔNIA RELIGIOSA EM INTENÇÃO
Dl SUA ALMA, A REALIZAR-SE HOJE AS 18:30H NA SINAGOGA
R. I.. NA RUA GAL SEVERIANO 170 ¦ BOTAFOGO.
CELINO SEVERINI
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• (Esqutna coei Pc da Republica)
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FLORIANO MOURA BRASIL MENDES
(FALECIMENTO)
tSua
esposa, filhos, netos e demais familiares cmunicam o seu falecimento ocorrido ontem econvidam parenies e amigos para o seu sepulta-
monto a ser lealizado Hoje, 11/08, as 16 00hs samdo o feretro tia capela .l do Cemitério de São Franc«sco Xaviei Caiu
DIANA MALLMANN CANETTI
tMònica
Viviíino. Gil, Cristina, Mariana, Podro. Ma-nuela, Paula. Adriana, Cláudio, Ana Clara, Ralph esenhora. Patrícia o Ralphinho agradecem as manifes-tações pelo fal«cimento de sua mãe. avó, bisavó, irmã.
cunhada t? tiü t? convicitini píiro o Missa cio 7° Dia 3reali/ar-so AMANHÀ. Sábado, dia 12/08. í>s 11 00 hs naigreja Santa Margarida Maria Lagoa
CEL. MÉDICO
DR. JOSÉ FERNANDO CAVALCANTI(MISSA DE 7° DIA)
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Còu pnicialmonlo nublndo n nubliulo. com possibilidade do cíhiviis ociisio-
nais Vonlos de norlo a sul. Iracos a niodorados Tomporatura estávelvariando do 14 a 30 giaus na Rogiflo Serrana; 18 a 32 graus no Litoral Sul. 16 a31 graus no Valo do Paraíba: 22 a 35 yiaus na RegiAo dos l agos 21 a 36 grausno Noito Fluminense, o de 18 a 36 graus no Grande Rio A umidade rolaliva do,11 o de -iSI-o e a visibilidade modorada
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ONDASA proviftAo para hO|«» na
orin marítima do Rio o docóu moio oncobono pnsaancJo a quaso oocobortoconi pancadas moiadaa dochuva l«v« Vontos do no-rovsto com voioextado11 a 16 nos Mar iJo sudottsto con^ ondas do l 0 m a I 5m om intorvaipa do 3 «i •*sogundos VistMHdi»d<j boa
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intes do salto que llie deu o novo recorde mundial, o ucraniana /nessa Kravets se inspirou numa foto do também recordista Jonathan Edwafds
Ucraniana quebra
recorde do salto triplo
GOTEMBURGO. SI ÚCIA — Aucraniana lnessa K.ravets conquistoua medalha de ouro e quebrou o a'-corde mundial do salto triplo no sex-
ito dia do Campeonato Mundial de¦ Atletismo. Kravets conseguiu a im-pressionante marca de 15,50m, quasemeio metro acima dos 15.09 da anti-ii.t recordista, a russa Ana Biryoko-\.i Outro destaque foi .1 medalha deouro dos 200m da jamaicana Merle-ne Ottey — na verdade, a norte-ame-nçana (íui-n InmH
da por ler invadido a raia de umaadversária.
Recorde — Inessa Kravets naverdade reconquistou um recordequejáfoiseuem lOdejunhode 1991— c que durou dois anos c oito dias,até que Iolanda Chen, da Rússia, o
quebrasse. A surpresa licou por con-ta da marca conseguida pela ucrania-11a, já que o máximo que ela haviaconseguido saltar ate ontem foraI4,95m. Kravets queimou seus doisprimeiros saltos e depois resolveu seinspirar cm um retrato do britânico
Jonathan Edwards, que há três diasquebrou o recorde do salto triplomasculino. "Acabou dando certo",disse.
Brasil — Eronildes Araújo ter-minou em oitavo na final dos 400mcom barreiras, vencida pelo norte-a-mericano Derrick Adkins. Em com-pensação, Qaudinei Quinno e Rob-son Caetano conseguiram se classiti-car para as semifinais dos 20üm, que"serão dispatadas heje^AJoaquim Cruz também conseguiuuma vaca nas semifinais dos 1.500m.
Brasileiro é terceirono Ultraman no CanadáSérgio Cordeiro. 41 anos. carioca de Brás dc Pina.
^conquistou no Canadá o terceiro lugar no Ultraman dePenliclon. A competição foi realizada 110 fim desemana, cm três dias (os competidores podem dormir
•entre as provas), e os atletas tiveram que superar lOkmde natação; 421 km de ciclismo e 84kni de corrida(equivalentes a duas maratonas). Em primeiro lugarlicou o alemão laran Baumman, com o canadenseRichard Diamond em segundo
Fazenda Mondesir trocatreinador de seus animaisCosme Morgado Neto e o novo treinador dos animais
'da Fazenda Mondesir — da família Peixoto de Castroalojados no centro de treinamento dc Pairo do Rio.
em substituição a Adail Oliveira. A decisão de convidaio jovem treinador aconteceu logo após o GP Brasil('osminho assume também os animais do Haras SantaAna do Rio Grande c, provavelmente, os do HarasDoce Vale. Adail deve voltar para a Gávea, no lugar dcCosme no Haras Ponle NovaeStud l I C.
Menoresdisputamno atletismoAmanhã, a pattir das Nli..1 Federação dc Atletismodo Estado do Rio deJaneiro rcalt/ará a I*elapa do CampeonatoEstadual dc Menores, noestádio Célio dc Barros cclassificatória para oBrasileiro.
Maceió será sede doBrasileiro de caratêI )cpois de brilhar no Festival Olímpico deInverno, em Sán Paulo na competiçãoindividual, conquistou os três primeiros lugares110 feminino e os dois primeiros no masculino—, o carale voliará aos tatames no final donies. em Maceió, para o Campeonato BrasileiroAdulto masculino O torneio definirá três vagasna seleção brasileira que irá a Copa do Mundoiic Frankfurt (Alemanha)
INDICAÇÕES
| <» Pétaoi Trump Lady B Yeai ¦ Pop Music
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Quadrtf«U: 44, joírtHkJy.f k«t Ho* Amour o Talnkan)
Rio Opendefine assemifinaisSerão definidos hoje, apartir das lOh, os quatrosemifinalistas do RioOpen de Tênis, que estásendo disputado noJockey Club. Doisbrasileiros se enfrentam:Fernando Meligeni(atualmente o 59° doranking mundial) jogarácontra Roberto Jabali, ás12h. O vencedor terá pelafrente, amanhã, oganhador do jogo NicolasPereira (Venezuela) xDaniel Courcol (França).Onlem, Meligeni venceuIvan Baron (EUA) poro 2 c 2/0. abandono.
DE BANDEJA
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Basquete americano,
fogueira das vaidadesO cinema c o basquete são duas A
das mais sagradas instituições nor- "
te-americanas. Tanto que fundo-nam sustentadas pela tríade lalcn-to-Miidade-dinhciro. Os salários docinema já extrapolaram ha muito oque seria aceitável numa sociedadecomum Esta semana, SylvestcrStalone fechou com a Universal umcontrato de nada menos do quel SS M) milhões para por o rosto eos músculos em três filmes. Umabsurdo Demi Moorejá chegou a casa dos USS12 milhões por película
Nos últimos dc/ anos. os jogadores dc basqueteperceberam sua importância dentro da quadraComo no set de filmagem, eles fazem o show. Apercepção do talento gerou a vaidade, e dai aosmilhões foi um pulo. Hoje, os jogadores ameaçama NBA. Através de seu sindicato, prometem nãoentrar em quadra no próximo dia 3 de novembroc.iso algumas exigências não sejam atendidas
Para decidir sc haverá ou não campeonato,existem três datas-chaves, definidas cm unia teu-mão realizada terça-feira, em Nova Iorque, entrerepresentantes dos proprietários e dos jogadores— o grupo mais irredutível c o de Michael Jordan.que pretende dissolver o sindicato e partir para otudo ou nada. (Leia o quadro)
AS DATAS30 ó» agosto — Votacào para a dissolução do sindicato
d* —tiwbro — Aud>ôr>cia dc processo antitrusted* aotambro — Vctíc&o para a dissolução do sindicato
I2d* Mtwnbro — Apuração da eleição do dia 619 da outubro — KkDonak) s Open em Londres3 d* novembro — Previsão do micio da lemporad.»
JOÃO PEDRO PAl:S LEME
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i lctetf*t 22 anos (23/3-/3); Orlgam: San Francisco (Caiilorma)[" Iqutp*: Dalias MavericKs[ UnKMrtMad*; CalilormaC Altura: 1.93m
PoaiçAo: ArmadorP«so: 92 5^8
Segundo jogador a ser escolhido no últimodraft.Desempenho da UniversidadeAno J090» \trrtm. \ I Ihrrts Rafa. AssitL pli. mtdia
G ôS?côs:
zn 3*e2U 500•«: 30 0 472 Côs:
Oís Eleito novato do ano ao lado df Grant H.11
66 Não tenho o brilho dele. mas as vezes gosto de pensar que possofazer assistências como Magic Johnson
Do ala Grant Hill, do D«troít Pistons, eleito melhor novato da últimatemporada ao lado de Jason Kidd.
3 SEGUNDOS[ J Algumas das principais t-xigén-cias dos jogadores já aceitas pelosproprietários são a mudança na leique permite a negociação de alie-tas contundidos pela metade dopreço c a eliminação de impostossobre os salários. Kjnbora o acor-do tenha deixado o sindicato satis-feito, jogadores como Michael.lordan pretendem letar o proccs-mi até o fim.? A estratégia de marketing daNBA propõe que sc leve ao mun-do o basquete norte-americano ex: faça ncii sucesso copiado. Maso AII Stars /him. que anda cvcursionando pela Ásia, tem dei-xado a desejar. Mesmo com era-ques como o armador MugsyBogues, do Charlote Horncts. e oala Anthony Mason. do NewYork knicks. a equipe foi derro-rada cm um de seus jogos-exibi-çâo contra a Universidade Yon-sei, da Coréia do Sul. pelo placarde 99 a %O Por mais que o pnó Shaqoille0'\cal faça caras e bocas, a es-tréia do Dream Team S. emAtlanta. terá na quadra o nigeria-no naturalizado norte-americanoliakeera Olajuwon, do HoostonKoekets, como titular. Além daexperiência, llakeem tem a mufavor o fato de não eiTar tantosUncrs libres como Shuq.G ^ bad b<>\ \ surgem aos mun-tc^ no basquete norte-americanoF.nquanlo Dennis Rodman, doSan Antonio Spurs. c CharlesBarkley. do Phoenix Suns. fazetnfama no profissional, no amadortem *<us herdeiros Na semanapassada, dois jogadores uniu-rsi-tarios foram presos depois depintarem o sete em uma boate
Dc bande/a sai tooa sexta-teira Canas para a coluna editoria de Esportes JORNAL DO BRASIL Av Brasil bOO. CEP 20949-900
Ferrari tira
z-
Schumacher*
da Benettoná
¦ Piloto desmente, mas Gianni Agnellj,
garante que o alemão já foi contratado'ROMA — Apesar dos desmen-
tidos do piloto, em Budapeste,onde está para o GP da Hungria,neste domingo, o principal acio-nista da Fiat, o magnata GianniAgnelli, confirmou ontem, em suamansão de Villar Perosa, que ocampeão mundial Michael Sclui-macher, da Benetton, está sendocontratado pela Ferrari para oMundial de Fórmula I da pròxi-ma temporada. A equipe, quepertence à Fiat, está investindoUSS 24 milhões na aquisição dopiloto alemão por um ano, namaior transação da história doautomobilismo mundial.
Ao ser procurado por um gru-po dc repórteres cm Villar Perosa,onde descansa há unia semana.Agnelli não lez mistérios sobre anegociação, dizendo inicialmente:"Sim,
parece que já foi contrata-do". Depois, descontraído, pas-sou a falar mais detalhadamentesobre o assunto, lembrando quenão era segredo para ninguém ointeresse da Ferrari por Scliuma-clier. Agnelli ressaltou que, aocontrário do que publicaram akeuns mr nrhiTtTrF oacordocom o alemão é inicialmente parauma temporada, embora o con-trato estipule a prorrogação.
Segundo Agnelli. com Schto-macher a Ferrari certamento-^etornará imbativel. "Quando» ietem um piloto como ele, se niló^eganha a culpa não é da escudl-ria", afirmou Agnelli, dandotender que o piloto alemão'"fi^átudo do bom e do melhor pairachegar ao titulo também pelaequipe de Maranello, a exeftiplodo que ocorre atualmente, pelaBenetton. Agnelli, que tambámiéo dono do Juventus, foi alcmrttolembrar que pretendia ganharj^rteano no futebol e na Fórmula"Só conseguimos no futebol, musno ano que vem vamos gunj^jrtambém no automobilismo". ,I. .f1
Flavio Briatore, administradorda Benetton, disse que com,'ousem Schumacher a sua escudcrlacontinuará brilhando. "Não sei seele vai mesmo, mas não acrgjijoque Schumacher. mesmo somiouni dos pilotos mais velozes da FI. seja capaz de suprir a deficicn-cia de uma equipe que é nigíslenta do que a Benetton qtmedtwrsêgundos por volta", provo-cou. Alegando que o piloto aiililanão acertou com a Ferrari. Biui-tore disse que vai sc enconlriiVcom ele nos próximos dias. ^
O futuro de Villeneuve
MARIO ANDRADA I- Slt.VACorrospondonli)
MID-OHIO, l-.UA — A revelaçãode que Michael Schumacher esta-rá na Ferrari em 1996 abriu atemporada de noticias dos merca-dos da F 1 eda F Indy. Mantendoa tradição onde os melhores pilo-tos c as melhores equipes csco-Iliem antes, o próximo anúncio deimpacto virá deste lado tio Atlàn-tico. O lider da Indy. Jacques Vil-leneuve, pretende anunciar nestefinal de semana, em Mid-Ohio,onde será disputada mais umaetapa tio Campeonato de Fórmu-Ia Indy, que deixa a categorianorte-americana no final do ano.
Villeneuve ainda não poderáfalar o nome de sua equipe. Ocanadense negocia com Williams
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e Benetton. mas só deve ter. naunome confirmado por uma dílÍKquando garantir o titulo na Inily.Suas negociações com a Willhimsestão bastante adiantadas: I rlinlWilliams já disse que está interes-sadissimo cm ler o virtual cV^jr-peão da Indy em sua equipe. I. „
Assim que Villeneuve con(]>mar seu futuro, a Penske de^anunciar a formação de sua >*o-gunda equipe com Paul Tr;ulyusando carros patrocinados jxjUicerveja Molson, sob o comidUKide Carl Hogan. A Newnian-nftffce a Green, atual time de Villeneli-ve. também devem oficializarpilotos e. em ambos os casos.' po-de surgir o nome do brasiltrtV»Christian l ittipaldi. ""
Adriana Çaltfí^
O novo time de basquete do Flamengo tem a missão de tentar o
Oscar vai estrear %
contra o Flamengo
As equipes masculinas de has-quete do Flamengo e do Corin-thians estão acertando dois jogos-desafios, possivelmente na segun-da quinzena de setembro, paramarcar a estréia de ()M:ar no timepaulista. Ontem, durante a apre-sentaçào do novo time do Fia-mengo, no restaurante (inll One.no Centro, o vice-presidente doclube Getúlio Brasil garantiu queesta praticamente tudo acertado,faltando apenas definir as datas."Temos
que esperar a volta daselevão que disputará o Pre-OIiin-piai na Argentina para marcar asdaias. Mas è certo que o primeirojogo será em São Paulo e o segun-do no Rio".
A idéia da diretoria rubro-ne-gra e lazer do basquete uni di^carros-chefe nas comemoraçõesiln centenário do clube. Comapoio da Petrobràs, o clube in\e>-
l.uz. campeão mundial feminijw^de basquete com a seleção brasi.-leira. ano passado na Austrália, cque está no Flamengo desde aultima temporada, usará basica:mente oito jogadores para defírtíi1o time titular — Alberto. Bcritp(ex-Forum Espanha), Olivia (CX-Sino). Alexey (ex-Tijuca). Marcçjlão. Leon (ex-Dharma), Waldeir(ex-\'asco) e Marco Aurélio (Bt-Grajaú)
[11
JORNAL DO BRASIL.
Donizete, novo
reforço para
o
ataque alvinegro
¦ Jogador chega do México e prometeajudar o artilheiro Túlio no Brasileiro
Enquanto comemora a chegadacie um atacante, o Botafogo sofrecom as renovações dos contratos deseus jogadores de meio-campo.Além de Nelson, sem contrato, o
O mais novo reforço do Botafo-gü. o atacante Donizete. foi apre-sentado ontem á torcida na sede deGeneral Severiano c esbanjou con-fiança. Com 26 anos e jogador doUniversidad de Guadalajara nos ul-•timos cinco. Donizete foi campeãopelo clube mexicano na temporada93/94 e ganhou o troféu de melhorjogador do campeonato.¦ ~ Entusiasmado com a volta aofutebol carioca — antes de sairatuou no Botafogo e foi campeãoem 90 —. Donizete acredita que suapresença na equipe poderá facilitara \ ida do artilheiro Túlio. Doni/eteficará no Botafogo um ano — oempréstimo foi fixado em USS 300mil — e se o quiser em definitivo oBotafogo terá que desembolsarUSS 2 milhões.
apoiador Beto assustou a diretoriado Botafogo. Pediu USS 35 mil pa-ra renovar — ganha USS 5 mil — ecomo resposta ouviu que o clubefixará seu passe em USS 10 mi-Ihòes. o que mostra a falta de inte-resse do Botafogo em negociá-lo.
Túlio — O técnico Paulo Au-tuori aguarda pacientemente aapresentação de Túlio, que deverám.' reintegrar ao elenco hoje. Alémdisso, ele torce para que a diretoriaresolva logo os problemas das re-novações para poder definir o timeque jogará contra o Vitória, na Ba-lua. na estréia do Brasileiro (dia19).
Maracanã vai ganhar
—mais 8 niil cadeiras
Ul.Dt.MÁRIO TOUCiUINMÓSe a Empresa de Obras Públicas
(Emop) cumprir o que prometeu aopresidente da Superintendência deDesportos do Estado do Rio deJaneiro (Suderj). Raul Raposo, otorcedor terá. dentro de 30 dias,mais oito mil cadeiras especiais, queserão colocadas nas arquibancadasdo Maracanã, em frente a Tribunade Honra do estádio.
A geral cm torno do campo vai,acabar. No lugar, o presidente v.uconstruir um velódromo para com-petições de ciclismo. A nova geralserá nas cadeiras que ficam atras dogol. embaixo da arquibancada.Com isso, o torcedor deixará deassistir aos jogos cm pé, e ficaráprotegido contra a chuva. "A idéiade construir um velódromo se deveao sucesso das ciclovias na cidade ea importância de se valorizar o es-porte como competição. Será maisuma atração para o torcedor", jus-ttfica o presidente.
Raul Raposo está otimista comas mudanças que estão sendo feitasno complexo do Maracanã Todamarquise está sendo recuperadaNo inicio da semana serão coloca-
.<Íi& as grades que vão separar asnovas cadeiras especiais nas arqui-Jwncadas Alguns bares serão leitos
so para atender a esse novo setordo estádio. O presidente só esperaque os clubes colaborem com a suaadministração. "Estamos aqui paraservir a clubes e torcida. Acabamoscom antigos contratos de publici-dade que renderam durante o anopassado só USS 300 mil para oMaracanã Agora, com apenas uèscotas negociadas já lemos garanti-do USS 3 milhões. Tudo para serinvestido no estádio", garante opresidente.
O que entusiasmou mais ainda aRaul Raposo foi o encontro queteve ontem a tarde com o presiden-le da Confederação Brasileira deDesportos Aquáticos (CBDA),Coaracy Nunes. Ficou acertadoque em dezembro, a CBDA apro-veitará a presença de grandes cam-peões que vierem para o Mundialde Natação na Praia de Copacaba-na, para promover um grande Tor-neio Internacional no ParqueAquático Júlio Delamare. Com aorientação técnica de Coaracy Nu-nes. Raposo vai fazer em 60 diasuma remodelação completa na pis-cina do estádio, construindo placa-res e tudo que for necessário para acompetição internacional. "Só vouficar tranqüilo quando tivermospromagramação para o ano intei-ro". acrescenta o dirigente.
V**co fará a final
He torneio na Espanha*Ocpois dc dominar o jogo c perder vários pois, o*Va*:o precisou do-» pcn.iltiv pjr.t gar.inlir sua•yjga na final do Torneio dc Palma dc Mallorca.ontem, no confronto contra o Barcelona O timecarioca nào conseguiu sair do 0 a 0 na partida,vencendo o time catalão, nas cobranças dcpênaltis, por 4 a 2 — cerca dc 25 mil torcedoresviram o jogo em que o lateral Pimeniel foicvpulso. No Rio. hoje c o ultimo dia para oVasco contestar judicialmente a ação trabalhistaque o apoiador l eandro está movendo contra oclube, exigindo a redução do valor de --eu passede RS 2,8 milhões paia RS I.4 milhão.
Treinos dosárbitros noMaracanáEleita há algumassemanas, a nova diretoriado Sindicato dos Árbitrosdo Rio dc Janeiro, quetem Aloisio Fclisbcrto daSilva como presidente eCláudio Ccrdcira c JorgeTravassos como diretores,quer aproveitar o espaçodo Maracanã par.i treinaros árbitros.
Medcliin —- AFP
Higuiui /oi muito festejado pelo gol da vitória sobre o River flatt
Grêmio empata comEmelec no EquadorDe nada adiantou antecipar o inicio do jogo p.i:.sI2h (locais), para prejudicar a equipe visitantecom o forte calor (30 graus i da cidade deCiuajaquil O Fmelcv. do I quador. não passoudo Oa 0 com o Grêmio, no primeiro jogo ií.-.nsemifinais da Libertadores da America, ontem,em Ciuaiaquil — a segunda partida scra na
próxima quarta-feira, em Porto Alegre N.; outrasemifinal, brilhou o polemico goleiro colombianoRcnc Higuita í oi dcic. dc lãllu. o col vjuc «icuvitoria ao Nacional, dc Medellin. >ob:e o R:..'yiate. da Argentina Um empate, no srgundolOgo. r.a próxima quarta-Seira, em Buenos Vires,classifica o^ colombiano^
Bruno jogacontraa Coréia\ entrada dc Bruno
Carvalho n.t lateraldireita, no lugar dcJorginho. ->cra a umemudança r.a vcicçâobrasileira dc futebolo amistoso dc ai".in!:as l^h ("h dc Bracontra a Coreu vcm Seu! Contunduí»l. rno/e ». Jor:.r.ho <vcuucr \ jafou com .idelegação para a CV:c iniciou iraumcnioj -:,o
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NA TV
rviEsporto por osporla noticiário(11H9S)OLOBOGlobo esporte noticiário(11h30)MANCHETUManchete esportiva noticiário(12h)Boletim olímpico (12h30
BANDEIRANTESEsporte total noticiário (12h30)Esporte total Rio noticiário(13H15)Fa >a nobre do esporte I20ti30>CNTBem lorte variedades (13h)Mapa cia ação esportes rad>cais
| (13h15iCamisa 9 deDate (13H30)RECORDRecord nos esportes noticiário(13h)SPORTVFuteocl Copa Libertadores(9H30)Golfe Pacilic Paiisades, PGA(13h e 18hTênis ATP Tour de Cincmatti(20h|Atletismo Ca-rpeonato Mundial;22h)
( aditixi!
Carro e Moto
SABADO
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Neste Dia dos
Pais. Conquiste Os
Consumidores Com
Uma Lembrancinha:
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JB
• VJÓL s M. a tóWf* brj^kt» * <1
Existe um jeito bastante original de ser lembrado pelos consumidores.
Mande lm anúncio de presente pra ele através do Jornal do Brasil.
JORNAL DO BRASIL
Ismar
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SÉRGIO NORONHA
O lugai* da paixão
Basta um ligeiro distanciamento critico para sc entender o que se
passou com a campanha por mais sócios no Flamengo. Segun-do dados fornecidos pelo presidente KJcber Leite, o número desócios cresceu de três para 25 mil pagantes c agora, com as crises,desceu para nove mil.
que é que leva alguém .1 ser sócio contribuinte de um clubecomo o Flamengo1 As vitórias do time de futebol? Os gols deRomano?
Sc assim e. o sócto deixa de !e\.ir em conta as condições do clubee tudo o que pode ter em retorno. Alem de sua contribuição para oclube do coração, que deve estar acima de tudo.
tu clube como Flamengo. Vasco, Botafogo, Fluminense e todosos outros não pode ter seu prestigio atrelado a perlormance de umume ou de um atleta. Vários motivos podem levar alguém a scassociar a um clubc, como a proximidade da sede. os benefícios quea familia pode usufruir — tais como cursos para crianças — e umagrande paixão.
Acho que só agora o Flamengo encara a verdade. O númeroesperado pode não ser de nove mil, que é pouco, mas dos 25 milanteriores a grande maioria era formada por passionais, cujo lugar énas arquibancadas,
?Tèm ra/ào os que consideram estes dois amistosos da CBI- como
meros caça-niqueis, mas é preciso lembrar que eles são absolutamen-te necessários á sobrevivência da entidade.
Quando se fala em seleção, todos se lembram da principal,formada por astros, campeões do mundo, capazes de arrancar dosjaponeses uma cota de USS 1 milhão. Esquecem-se de que a CBI-também tem responsabilidade nas outras divisões e 110 pagamentode salários e prêmios aos jogadores que a ela estejam servindo
O patrocínio da seleção está bem vendido, mas não da para-iniSteRUit-seliicõcs de infantis, juvenis e juniores. Sai d.i> boa-» cotasconseguidas ivlo-» amistosos caça-niqueis
?O técnico da seleção japonesa. Shu kamo, explicava .1 denota
acachapante pela necessidade que seu time sentiu de jogar paravencer diante de sua torcida.
Shu Kamo San nào sabe de nada. Fie precisa ver é .1 obrigação daseleção brasileira, que tem que vencer todos os jogos, dentro e forade casa. e ainda jogar bonito.
?O amigo Oldemario Touguinhó me da uma grande alegria, ao
anunciar que o Botafogo volta pelo menos parcialmente á sua antigasede.
Aquele estádio de General Severiano lez parte da minha vidaDava para ir a pc. saindo da Urca, para ver bons jogos, principal-mente em dias de semana. IX- quebra, ainda havia alguns bailescarnavalescos que fizeram a delicia da minha mocidade.
Eu sempre soube que restabelecer o estádio para jogos de prolis-sionais seria uma loucura, por se tratar de 11111 ponto estratégico parao trânsito da Zona Sul. Mas que ver a velha sede novamente ematividade dá uma alegria no coração. Ia isso dá.
?A volta de Mike Tyson ao ringue merecia um estudo mais
apurado por parte dos promotores. Fie nào poderia voltai enfren-tando o número um ou dois do ranking, porque ninguém s.ilx- desuas condições físicas e psicológicas. Mas lambem nào pode v oltarenfrentando um pungaré como Peter McNeelev. porque cheira .1armação. E de graça ia seria caro.
?Rodízio de carros nào e tão simples como rodízio de carnes
ESPORTESSEXTA-FEIRA. 11 DL AGOSTO DE 1995 •
23
Ismar Ingbor
fcv-
Eleito o melhor jogador do último Campeonato Tiêxicano^onizete vem para o Botafogo por empréstimo com passe lixado em USS 2 milhões
Flamengo não é mais o mesmo
Evandro Teixeira13/11.'94Gélson afirma que com
Romário e outros reforços,
equipe perdeu identidadeO zagueiro Gélson apresentou-se ontem ao Cruzei-
ro. em Belo Horizonte, e foi recebido com festa pelatorcida mineira. Mas. antes de seguir seu novo cami-nho. falou com tristeza do Flamengo de hoje. Revela-do nas divisões de base do clube. Gelson conhece aGávea o suficiente para atestar: desde que Romário eoutros jogadores foram contratados, o ambiente noFlamengo não é mais o mesmo, e o prazer que osjogadores tinham em defender as cores rubro-negrasdesapareceu. Foi como se o clube perdesse sua identi-dade."Eu e vários outros companheiros perdemos o pra-zer que tínhamos de ficar na Gávea, aquele amor aoclube, aquele sentimento de união e familia. E nadamelhorou nos últimos meses, desde que a nova direto-na assumiu. Muito polo contrário. Mas este problemade relacionamento já não me atinge. Espero que os queficarem na Gávea consigam encontrar o melhor para oFlamengo, que está acima de todos eles".
Gélson confirmou que Romário e Sávio tiveramuma séria discussão em campo, nos final do primeirotempo do amistoso em que o Flamengo perdeu de 3 a 2para o Kashiwa Reysol. no Japão. Mas garantiu quenão houve agressão de qualquer dos jogadores-"Agressão mesmo, não houve. E até fiquei surpresoquando soube que tinham publicado que eu haviaapartado a briga entre eles. pois nem eslava cm campo.Mas foi uma situação constrangedora, porque a bolaestava rolando e eles parados em campo, discutindo .
Quanto á possibilidade de os dois terem brigado novestiário, no intervalo. Gélson disse que nada sabia arespeito, porque eslava na reserva e ficou em campo,batendo bola com os outros suplentes. "Mas nãoacredito que isto tenha ocorrido, pois certamente fica-rui sabendo" (ielson. de qualquer forma, considerou asituação muno gravcicnifefãndo que naquela mesmanoite, para tentar superar o desentendimento entreRomano c Sávio e também para tentar preservar aunião do grupo o técnico lidinho chamou tintos osjogadores para uma reunião, de quase quatro horas
M.is por que um encontro tão demorado? O zaguei-ro disse que muitas coisas precisavam ser esclarecidas,pois o ambiente no l lamengo mudou muito desde quea nova diretoria decidiu contratar vários reforços,desdenhando os valores formados no clube
7V'"\Y" ' ;
Gélson, e xemplo de amor à camisa do Flamengo. lamenta que atualmente não haja prazer em se jogar pelÔ, time rubro-negro
Time enfrenta
South ChinaPEQUIM — Romário é a grande
atração do Flamengo para o jogode hoje contra o South China, emque o time rubro-negro tentará areabilitação da derrota de 3 a 2para o Guo An. na última terça-fei-ra. O atacante foi o centro dasatenções do treino de ontem, e apóso treino prometeu fazer pelo menosum gol na partida de hoje, ás I9h30(8h30 de Brasília), na cidade deGuangzhou. Romário visitou ori-tem a sede da Igreja Messiânicasrecebeu um jorei. *•?*
O estádio de Guangzhou tefncapacidade para 60 mil pessoas, jeos organizadores do amistoso gji-rantem que ele estará lotado, a pé-sar de o Flamengo não contar cojntodos os seus titulares, uma vez. qúeEdmundo e Sávio estão servindo.áseleção brasileira. O técnico Edinhp;está otimista. Ele voltou a elogiaros zagueiros Cláudio e Herbert, quena sua opinião tiveram bom desem-ponho na partida passada, apesarda derrota de 3 a 2.
Ontem, o treinador liberou o za-gueiro Jorge Luis para voltar aoBrasil, mesmo sem a certeza decontar com Ronaldão para o terce;-,ro amistoso na China, domingo, emShenzen. O mais provável é queRonaldão somente estréie no Tor-neio Te reza Herrera. em La Cory»na. na Fspanhu. Jorge Luís foi diS;pensado porque precisa acertar siíq
Lmlo Inv.iJn pffolateral-direito Cláudio, qgou no Flamengo e agora voltará àClávea.
Ü time para o amistoso de hojeestá confirmado com Emerson,Robson. Cláudio. Herbert e Lira:Márcio Costa. Djair. Marqumhos eRodrico; Romário e Mazmho.
Renato empresário, o W das praias
do Rio
¦ Atacante tricolor agora
brilha também na área de
biquínis e da moda verào
KK \RI)<»< .ON/ \l 1 /'
Refletores, llashes, glamour, estilo, muito di-
nheiroe mulheres fudo inso sempre cercouinformalmente o craque da bola Renato Gaúcho.\goru, contudo, passara .1 lazer parte da nosaprofissão de Renato, a de empresário da iihhí.i Nanoite de quarta-feira, o astro tricolor leve sua pri-meira aparição publica no papel de dono da grile debiquínis Ki-Tanga. durante o salão Rio Moda1'raia. no Hotel Intercontinental Renato se tornouha uma semana socio da empresa de seu parceiroManinho. que ha 12 anos criou a Ki-Tanga. e ficouempolgado ao saber que o setor de moda de serãomovimenta Rs WHI milhões poi ano no Brasil
Sempre gostei do mundo dos negocios e vou medar bem Ainda mais no setor de moda verão, que ea cara do Rio", disse- o mais novo empresário dapraça O mergulho de Renato no mundo da modaivorreu quando seu amigo Maninho decidiu expan-dir os negócios "So me faltava o capital Ai entrouRenato A participação dele ^era o dinheiro e suaparte nos lucros No funcionamento da empresa elenão \.ii palpitar Seria o mesmo que eu e quererbater a falta para ele", explica Manmho Se a novaempreitada do camisa 7 tricolor dará certo, não sesabe Mas pelo assédio das modelos quarta-feira, ecerto que Renato \ai. no mínimo, se divertir bastan-tc HO novo I nipri ;v*<»
Evandro Touomi
X 'A Ai *t* tW' 'V /.'/'fit , r
Renato sempre tez muito stuesstt <om a.s mulheres, . li;ora c/í/v sempre o e.shirão <ereando pro(issiOitalmente. é claro
Fliuninense
enfrenta o
CorinthiansO l luniinense enfrenta hoje 'o'
Corinthians. às 2l)li45 (com trans-missão do SBT), no estádio Parquedo Sabiá, em Uberlândia. Renatonão deixa o clube mas jura que nãoassina contrato enquanto a dueto-ria não pagar o que deve aos joga;ilores A promoção Disk-l lu — odono da carteia liga e di/ uma se-nli.i que deve coincidir com a pre-miada — pode causar problemaspara o clube. A firma orgam/adot.ado bingo telefônico (a MC-NieVnão tem autorização para ta/é-lo,"segundo um funcionário da ReceitaFederal. Iluniitien.se. Welcrson.Ronakl, Lima, Sorlei e Alex: Vani-peta. Norberto. Aillon e Darci. Re-nato e Valdeir. Corinthians RonaFdo. André Santos, Célio Silva. Hen-rique e Silvinho; /é Elias, Marceli-n h o. S o u / a e T u p á /1 n li o :Marcelinho CaruKa e Marques.
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SySTÍM JVC MX-C338KSyifern Hi-Fi c/ A CD* ctuiige, t (g)tn #/#'remoto, <h£)k><let k. r/tihj AM/FM,stt*reo lystnn, usteim ujffuurttQu*>t 11
rrwr\¦ -WÊÊÊÊBBm
Co ."x* J3 \.'ro, CukX\3 S-e\-c e"' Sàc PajIo e Brasília Te'efrârxxjU 590-0851 / 270-T157 Rcauisite síjõ circular ac ofertas dc franauiã pára todo país
1969, o escritor JoséRubem I onscca quase pôso nome de Pornografia dii
I \uhi t da morte no livroJ one fiçarja famoso como
ÍJu ia A/t (\irmey. Seu novo livrode contos. 0 buraco na parede(Companhia das Letras), a serlançado nu T Bienal do Livro,que .íbte no próximo dia !6. noRiocentro, poderia ter um tituloassim, misturando erotismo e si-l ilações em que a morte é um riscoimediato lia três anos sem publi-car contos. Rubem lonseca reto-ma com vigor em oito histórias ostemas mais recorrem es em seusprimeiros livros. quando \ia a e\-periéncia humana com uma lúci-iia crueldade. Aos 70 anos, o au-tor deixa de lado. por ora. ospersonagens históricos de roman-ces como Acosto (1990) e O selva-gem da ópera (1994) e as citações eo bucolismo de O romaine negro(1992). Citando Terêncio. no con-to ! carne e os ossos, RubemFonseca da a cliavc para suas no-vas historias descrentes e mcisi-vas o que e humano não me ealheio, nem me ajusta lonsecaparece reafirmar que. numa era de
Tarantinos nos cinemas e violên-cia nas ruas. o puro humanismolera que se ampliar h.' quiser cx-plicar o comportamento social.
|;m O buraco na parede o eme-ma também deixa de ser a maisi" irr.niit' referência do escritor.No sarcástico Idiotas que lutamoutra língua, composto quase to-do de diálogos, de repente surgeuma referência teatral: "Saem to-dos Silêncio. Vemos apenas a co-zinha vazia (..) fa/ supor que aca-bou o espetáculo". O monólogointerior delirante de Orgulho (leiaabaixo) lembra contos do liwo deestreia Os prisioneiros, de 1%.\como Ga:ela. No conto que dánome ao livro, a trama de erotis-mo sutil que vai se armando emtorno de um rapa/ voveur. até ofinal trágico, é mais literária doque cinematográfica. Ü persona-gem lembra a ingenuidade de con-los antigos como Madona, Forçahumana ou O inimigo. Dutra se-melhança com o Rubem I onsccados anos 60 e 70: os personagensrevelam as misérias emocionais,éticas e mesmo financeiras dosbrasileiros Idiotas que talam outralingua tem assassinatos em senc.todos patéticos, que misturam
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tragédia e comédia. O conto reve-Ia o vazio da brutalidade pura esimples: "Lia me deu endive paracomer e tudo isso foi me irritandoe eu dei o veneno para ela c oveneno não fez efeito e eu agarreiela pelo pescoço e esganei. L vocêc a culpada. Claro que você é aculpada, eu te disse que ia matar aLavinia e você concordou, lmpli-citamentc". diz. o protagonistapara a amante.
Destaque no livro e () baldofantasma, conto em que um inspe-tor de policia que integra um gru-po anti-baloeiros. no Rio. asmaque
"o maior balão do mundo",com dez toneladas de papel, vaiser solto. O caso amoroso comuma integrante do grupo o leva ase envolver eniocioiialmcnte nabusca, mas pistas falsas o deso-iicniain. O esciiior aproveita pataironizar os exageros de certos dis-cursos ecológicos: "Cão, algumavc/ eu te |vdi alguma coisa dizen-do que era um assunto de vida oumorte"' Lste e de vida ou morteLntendi Mas balão é uma coisahomta não e. doutor''' Um incén-dio lambem A coisa mais bonita "
que eu vi foi o incêndio da refina-na. D belo horrível. Cão. I' asflorestas, listou brincando, dou-tor". Lonseca volta a se inspirarno noticiário, como em 1'clt: anonovo, desta ve/ na caça aos baloei-IOs
() lis io traz ainda um contosobre a morte, 1 turm < os ossos,e o mordaz Artes <• ofícios, compersonagens como o ghostwriterinescrupuloso. Os outros dois, Oanão e Placebo. já haviam sidopublicados no volume Contos, nocomeço deste ano. Lm Plaeebo.assim como no conto O buraco iuiparede, o realismo agudo e cor-lante de Rubem Lonseca se voltapara mais unia das misérias con-temporàneas, o discurso nioralis-ta das igrejas messiânicas e evan-uélicas
ORGULHO I seguii integra do lonto inédito Orgulho
££ 1 in varias ocasiões ele ouviradi/cr ejuc pela mente do indi\t-
duo que esta morrendo afogado d es-filam em vertiginosa rapidez os prin-cipais acontecimentos da sua vida esempre achara absurda ess.i afiririati-v.t. alé que um dia ocorreu que eleeslava morrendo, c enquanto mornam; lembrou de v.ois.i> esquo.id.is. d.inoticia dc jornal segundo a qual nasua infância p^hrc ele usava um sa-pato furado, sem meias, c pintava o<.fc;d.'io do pe para disfarçar o furo.m.is ele sempre usara meias e sapatossçtn furos, meias que sua mãe cerziacuidadosamente, e lembrou-se doovo de madeira muito liso e macio
que ela enfiava nas meias e cerzia,cerzindo Knios tis anos d.i sua infan-cia. e lembrou-se de que desde enan-t,a não gostava de heher água e sehetvsse um copv) cheio ficava sem .ire jvt isso permanecia o dia inieirosem K-fvr uma gota de liquido ;v>isnão linha dinheiro para sucos e refn-tícrantes, e une as \e/es e^ondidt1 darnâc ta/ia rcírde pasta de dentesKolvnos. mas nem sempre tinhamp.ista dc dentes em casa. e no mo-mcnlo em que morria também selembrou de U>d.is mulheres queamou. ou quase iodas, e também dochão de tacos de madeira vermelhade uma casa onde morara, porém
angustiado não conseguiu recordarque casa era aquela, e também dorelógio de bolso ordinário que que-brou no primeiro dia cm que usou. etambém do casaco de flanela a/ul. ed.i dor que o fizera raslejar no chão. edo medico dizendo que ele preus.i\jfazer uma radiografia das vias urina-rias. e quanto mais a morte o cercavamais .ts lembranças antigas se mislu-ravam com as recentes, ele chegandoatrasado ao consultório do medicoque ja estava vestido para sair. haviaum furo que deixava aparecer umpedaço do dedo grande, e lembrou-sede como sua mãe era orgulhosa e deque ele lambem era muito orgulhoso
e que isso sempre fora a sua ruina e asua salvação, e pensou não vou licaraqui morto com um buraco na meia.náo s.ii ser essa a imagem final quevou deixar para o mundo, e contraiutodos os musculos do corpo, entor-tou-sc na cama como um escorpiãoardendo no logo e num esforço bru-tal conseguiu fazer o ar peneirar pelasua laringe com um ruido estarrece-dor. e o ar sendo expelido dos seuspulmões fez um ruido ainda mais hes-liai e apavorante, e ele escapou daMorte e não pensou em mais nada. Omedico, sentado numa cadeira, limpouo suor do ri>sto Ele se levantou dacama de melai e calçou os sapatos. ™ ™
masculino rrvis.tradicionalmente, um
1 ¦ f vi?e os iore rosa. sâo i Wâo üirja que custoulindos maí po^JeTi cei aíKtia-, RS 'íâ.OOAn-'
presente feminino Paraa-je 2-Escolha uma cor que'jí-j pai se sinta 3 vontade e tenna a ver com opossa curtir um presente temperarentodilerente, barato mas oeleaiativo. aja da se«3'j:n!e •*
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f.Vi; atenção. :e seu pai náoe uma pessoa muito segura émelhor você dar um presentebem másculo, tipo g^a/ata.whisky
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^ SEXTA-FEIRA. 11 DEAGOSTODE 1995 JORNAL DO BrX'siL
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A INQUISIÇÃO SOBÂnHrâ úrrufla
A ESTACA
DO CINEMA
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NORMA COURICorrespondente
ISBOA — Custou dez anos c USS 3
¦ milhões. Oito pessoas morreram du-rante sua realização. Mas. afinal, o
| filme O judeu te\e sua prò-estreia na última.terça-feira, no Cine King. em Lisboa, sò.'para convidados, com tS5 minutos do me-ilior material plástico sobre a saga de An-itonío José da Silva, teatrólogo carioca'queimado aos 34 anos nas fogueiras da'Inquisição. Com luz inspirada nos quadrosdi' Rembrandl, música retirada das contur-badas raizes semitas da Península Ibérica ecortes rigorosos que reduziram o materialbruto á metade, a obra do carioca JohnTob Azulav. 54 anos, venceu a maldição. Efoi bem-recebido em sua primeira exibi-çâo"l;ilmar a Inquisição desencadeia lorças:seculares, eqüivale a mexer com magia ne-ura' . di/ Azulav. descendente de judeusportugueses, marroquinos c espanhóis ehabituado a histórica aversão de sua íami-lia a iconcs da Inquisição, como a Igreja deS Domingos ou o prédio onde hoje fun-ciona o Teatro Nacional I) Maria. "O
primeiro era o lar dos padres dominicanos
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Azulav (á csq."j considera o projeto amaldiçoado: Dina Sfai e Felipe Pinheiro (acima, à esq. ). que fez o protagonista, morreram durante o periodo de filmagens
em Lisboa, que pegou fogo e nunca foireconstruído: o segundo era a sede da In-quisiçüo". diz o cineasta. "Ambos eramconsiderados solo maldito por minha bisa-vó Mary. que nunca colocou os pés emnenhum dos dois", lembra.
0 judeu foi o ultimo filme de Dina Sfat,que morreu em 1989. Interrompidas háanos. quando faltavam 20° o de trabalho eUSS 250 mil para rodar, as filmagens searrastaram até outubro do ano passado.Dias depois de assinado o acordo para orecomeço, morreu o ator Felipe Pinheiro,que tinha a mesma idade do personagemque protagonizava. Antonio José. Exata-mente um ano depois da morte de Felipe,Azulav fechava as cãmeras e iniciava otrabalho de finalização em Lisboa, onde
morou quase um ano. Há poucas semanas,dias antes de o filme acabar, morreu o atorportuguês Curado Ribeiro, um dos padresdominicanos. Entre Dina e Ribeiro, semcontar com Felipe Pinheiro, outras cincopessoas envolvidas com a produção dofilme faleceram. Em algumas cenas finais,Felipe foi substituído por um manequim
Herança de Alberto Cavalcanti, cincas-ta que morreu sem ver "Doutor judeu"rodado, o filme remexeu memórias judai-cas trágicas de Azulav, mescladas ao hu-mor do roteirista Millòr Fernandes, satiri-co e irreverente como o próprio teatro demarionetes de Antonio José da Silva. Apoesia ficou por conta do outro roteirista,Geraldo Carneiro. E as origens da históriacouberam a um terceiro, Gilvan Pereira,
que trabalhou com Alberto Cavalcanti."O filme se permitiu alguns desvios,
como as dúvidas de um jovem inquisidor,D. Marcos, representado pelo ator JoséNeto, e o desaforo da prima de AntonioJosé, Brites, vivida por Fernandinha Tor-res, enquanto era exorcizada pelo velho l).Lázaro", diz Azulav. "E mesmo que essaslicenças choquem professores rigorosos co-mo o português José Barata, autor de umatese sobre Antonio José, náo é improvávelque tudo isso tenha acontecido."
Agora Azulav está curado. "Se a pre-sença do Além rondava maleficamentemeu espaço e o de todos que se envolveramcom o 0 judeu, a Inquisição começou aestrebuchar. porque a finalização desie lil-me enterra uma estaca no peito do vampi-
I HORÓSCOPO Míuc Kliin
ÀR1KS • ? 1 ,'03 a 20/04 TOURO • 21/04 a 20 05Dia aslrolôgico bemequilibrado paia vocô.anetino quo pode con-lar com apoio paia novas iniciativas o tentaralgumas mudanças em sua rotina No amor tudoestará dependente de seu estado de Animo e desua vontade
17 ^ripor sou domicilio zo-diacal. você taunnoencontra positivtdade para assuntos comerciaise financeiros Vida intima bom posicionada nofinal do dia Aproveite este quadro para resolveralgumas pondóncias
GÊMEOS • 21/05 a 20- 06Vocfl. gemmianobe hoje forte influêncialavofâvoi. o que lhe darâ prestigio por atitudes o um reconhecimentoinesperado de pessoa importanto Boa convivôn-ca com amigos próximos SatisfaçAo amorosamuito intensa Alegria contida
CÂNCER • 21/06 a 20/07Dispondo no periodo.de invejável senso deoportunidade para ne-gòoos. voc*V canceriano. ter A uma vantagem amais em sua rotina Na convivência com os quelho sAo queridos seia mais participante e aceiteopiniões Mude conceitos
~7^TT>*LHA O • 21/07 a 20/08Posicionando-se de for-ma mais ponderadadiante de situações difi-cüts que envolvam amigos, e mostrando-se dis-posto ao dialogo, vocô vai superar problemas do
»^«4*na Isso irA lhe trazer muitas compensações eAmor valorizado
VIRGEM • 21/08 a 20/09Sua sexta-feira, virgi-mano, ser a marcadapor aspectos muito pcsitivos do vivência |unto a pessoas amigas ecolegas No trabalho isso vai se refletir em maiorharmonia SatisfaçAo em relacAo a sua vida tnt»-ma AproumaçAo vantajosa
LIBRA • 21/09 a 20/10Agora, libnano. estarAosuporados os problo-mas com que vocô s«defrontou durante a somana O momento o boné-tico om rolaçAo tambom aos negócios Presençamuito signilicntiva do pessoa do soio opostoSurpresas muito agradftvois no amor
ESCORFLA O • 21 /10 a 20/11Vocô. oscorpiano podohoje. se dar ao trabainoo aos intoresses de no- rv^" n^_gòcios com maior dedicação e um sentido deroalizaçAo Isso ira fortalecer-lho posições Navida intima ludo vai componsa-lo fortementeBusque o dialogo
SAGITÁRIO • 21/11 a 20 12t)écisô(.• s de trabalhoqqe encontrarAo apoioPQIas volô vai tirar/mm bom instante de vida. significativos exem-pios para o seu amanhA Este ê um momento emque você poder A ser envolvido pelo futuro comdetido* benôficas o açoitadas
CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20 otLucros o muito acertopodem ser esperadospor você. nativo de Ca- r M——pncôrmo em sua atividade nesta sexta-feira, es-pecialmente para tratar com vantagem de nego-cios do comércio ou de comissões No amor tudovai alcançar posições muito tavoiâvois
(,/ ^s^ESM
AQUÁRIO • 21/01 a 20-02Vocô. aquariano. se ve-ra ho|0 envolto emacontecimentos que ia ao ter piofunda sigmficaçAo paia o seu ama-nhA O penodo de influência astroiOgica diz demudanAs que se farão de forma benéfica em seufavor Romantismo e ternura no amor
PEIXES • 21/02 a 20/03Este ê um dia om que aLua o ajudara na supe*raçAo do problemas darotina o. podorá. em razAo disso, levar avanteplanos envolvendo amigos o pessoas intimasDomimo permanente de sentimentos Alegria esatisfaçAo no amor
I QUADRINHOS
GATAO DE ME1A-IDADE ' !lf> ... AS COBRAS ..Y.ifl!J:':.'.19
£AC£TA6 a ftutUMPAt p Mwfrmn^ «'.<jl.tait>, tit;; i06UMPA\
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ro". Azulav não quer sc envolver com majsnada que tenha .1 ver com Inquisição»"Quero sacudir os demônios e essa eardádas minhas costas."
Na sessão de ontem, o cineasta lembrousituações inexplicáveis que marcaram a lei-tura do filme. Até uma \oz estranha mter-rompendo .1 ligação telefônica com a atui:;j.i e psicanalista I % a Salm, mãe de BiaiujtBiynton. "A voz dizia Jesus anui voeés :cnos mandava consultar o Gênesis 21>-2Í>JO versículo mandava deixar com Deus ascoisas inexplicáveis. "Só hoje. com o lilnjcacabado, pude colocar um ponto final ne$-sa conversa com Deus que me fez debruçarsobre arquétipos de forças negativas arraii-cados do chão." O cineasta teniuna dez anoáde film.mens financeiramente arrasado.
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HORIZONTAIS — 1 — desrnorali/ar privar df» »>)6*ral 11 — maldade, perversidade. 12 — quo nAo tornrestrições, que abrange todos os modos de ser. {.1— unidade de quantidade de eletricidade (no sistêma eletromagnético). U — pinho procedente ducapital da Letônia e que tem esse nome. \t> —separa ou estrema do qualquer comunicaçAo. 1/ •concordAncia de sentimentos ou idOias. confie^/-mento inteiro, resultante do perfeito uso e domintfdos sentidos. 19 — titulo honorífico inglês, usadt,em geral antes do nomes de baronetes e cavaleira(fidalgos nobres). 20 — elemento de composiç.frtgrego que significa lugar, localidade 21 — cni/J^mento de peças ern forma do X usado para garany'a estabilidade de armações ou estruturas. 2? Jmodo de e*primir se que consiste em di/er o coflttr Ario daquilo que se esta pensando ou sentindo, (}upor pudor ern relaçAo a si próprio ou a outrern. ?b ve*clarnaçAo de asco desprezo ou pouco caso. prÇ.nunciada de maneira cantada e lenta. 26 — afiístnrdevastar 27 calcário formado por despoiosforamimferos radiolArios corais etc que se efj-contra misturado sobretudo com argila. 29 — indi-j-duo iinúno ardiloso, volhaco 3t cair om gotaJ2 — boca circular e ornamentada no tampoinstrumentos de cordas dedilhAveis da famllui doalaude e que também se encontra nos cravosclavicortos. e nas espinetas dos sêca XV e XVI (yljWIRTICAIS — 1 — capa/es do ou próprios ffrtfliamar 2 — ornato quo representa um animal hibricocom cabeça de serpente e tronco globoso, 3diminuiçAo da sede. A — estar ern harmonia, 'j *penodo de rovoluçAo de outros astros om torno deseu primArio ô — pertencente ou relativo A Lldii»(Asia Menor), / — o dia 1í) de março, maio julho (•outubro o o dia 13 dos outros meses, no antigocalendário romano 8 — dòcima primeira leln» dbalfabeto árabe 9 tendência para obesidade 10 •nadara 16 — ossos que dividem as ventas dal»bostas vômer das cavalgaduras 1H urna dal»grandes divisões geográficas da flora brasileiraconforme o critério de Martins. 23 símbolo quimlco do nitônio. 24 — navegar 28 — deusa qut»presidia ao nascimento do dia 30 — divmdadttchinesa que presido os mistérios de geraçAo <»representa a perpetuidade da família Colaboraçãoda ID. KRLOt. — CIC — Quaclalup*.
WALDVR GOMES DA SILVA (RAWVLD)!O confrade RAWYLD — presidonto do CIMCIJI O
ENIGMISTICO CARIOCA — acha sc acamndo. sot>cuidados módicos A lamllia charadistlca s« imKmais uma ve/ e augura que muito br ovo tenhamos (jRAWILD a abrilhantar com sua inteligência e fidalguia as reuniões animadas no Cí C
PASSATEMPOS BlDUCOSA confreira CELLY teve a gontile/a de nos roriut-
tor o n* 15 do PASSATEMPOS BÍBLICOS, corrosponj-dendo aos meses de agosto o setembro Cada ve/mais .i protossora CELLY GONÇALVES LEITL s|esmera produ/indo um Ótimo boletim charadlsticu-religioso unindo o material ao espiritual Poça urt»e«ernplar escrevendo para a Rua Haddock Lobo n*1220 grupo 107 Tijuca Ct'P 20260 132 ou tolefonan*do para |021)2-S8 W3 P.iraPtns CELLY i
CHARADAS APERÉTICAS(tuprtitâo da sMaba Inicial)
As CENTELHAS na tempostado, caíram porto d»lata Cho.,1 do Ef.GODOS USADOS PARA PESCAR3-2 |
CELLY — PASSATEMPOS BÍBLICOS — TijucaDepois de tomar uma BAGACEIRA arrumou urn^'
BRIGA com seu melhor amigo 3-2ED. KRLOS. — CEC — Quadalup*
Aprontem-se som DEMORA que vai começar '1UAILE 3-2 Mí
DE PAULA — A ECLÉTICA — Além Parail£ÈS.; DISTRIBUIR melhor a ronda nío significa "BRAR as finanças do pais 3-2
SESVOM — CEC — Rio5 No BRINQUEDO DE ESCONDER entro as cnaii_CUBRA COM TANGA os o" os do soa irmã 3-2
rZ+7PAR DE PARES — CEC — Jacarapaguág,».!SOLUÇÕES DO NUMERO ANTERIOR ^
'HORIZONTAIS — peticion.v au dar opa. lotat^<^>;melar p'e lavor rota aras selar, copos, po ;lT*tg%acarea' ti salanadosVERTICAIS — pau eu dolos catar, ira' no mtas raoear levar poios lampas somaicor ara bis a! to fe3rCHARADAS ADICIONADAS 1 salpica lamas 2 jjSjjTvergastar»adu' passaro 4
Correspondência para Rua das Palm«4r;apto. 4 - Botafogo - CEP 22.270.070
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"JORNAL IX) BRASILB
SEXTA-I LIRA. !1 PI \GOSTO DE llWí -3
União
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Antes mesmo de nascer, ofuturo partido politico quedeve unir as bancadas doPPR, PP e PTB na Câmarados Deputados já enfrentaum problema.
Os parlamentares traba-Ihistas querem que seja man-tida a sigla do PTB: os filia-dos ao Partido Popular pre-ferem que permaneça o nomedo PP; e o PPR quer que anova sigla, claro, mantenha oPPR.
Isso promete.
ForçaFoi no salão francês do
Jockcy Club o almoço dedespedida do embaixadorSérgio Seabra de Noronha,que deixa a chefia da delega-çáo do Itamarati no Rio paraocupar a embaixada no Ga-bão.
Estiveram presentes Má-rio Gibson Barbosa. AntônioCastello Branco, limar PenaMarinho e Roberto Assump-çào — entre outros generaisdo corpo diplomático.
Ao todo. eram 25 comi-dados, c no final só faltouentoarem o lema do ministè-no: "O Itamarati unido ja-mais será vencido."
Novos baianosAntônio Carlos e Luis
Eduardo Magalhães, mais ogovernador da Bahia. PauloSouto, o ministro das Minase Energia. Raimundo Bnto. eoutros ilustres baianos de-sembarcam no Rio dia 21.
Virão participar da Senut-iiti da Bahia, que a Associa-çào Comercial realiza até odia 25.
Serão os reis cariocas porquatro dias.
Na agenda jPara a felicidade de to- i
dos os brasileiros, será ¦lançado nessa segunda-fei- ira. na livraria Argumento :
: do Leblon, o Livro negro i: da corrupção.
A obra. de autoria de: Modesto Carvalhosa. é re-: sultado do levantamento: feito pelo ex-ministro da: Administração Romildo
Canhim. e revela todos os: vicios do governo.: Um livro para a mesa: de cabeceira.
Oh! oh!
Eduardo Lopes/CarasH&S- "i
JÉiI
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CALCADAO
A aula inaugural doCurso Preparatório p.i-r.i Magistratura seráministrada pdo desem-hargador Carlos Al-N.rto I>iRito. amanhã,no Centro Cultural("ándido Mendes, emIpanema
Carlos Perronepassa a ser diretor dcatendimento da Brah-ma na filial vene/ue-lana da agencia l is-cher.J ustus
(K parlieipantes dorall> Mitsubishi Mo-lor Spoiis comemo-r.un o encerramentoila etapa Rio dc Ja-neiro com uma leijoa-da amanhã, a partir
das 17h. no Gntto-pardo
A obra social O Solreceberá no dia I1' dcagosto, na sua sededa Rua Corcotado. a\isiia de Maria Ame-lia dc Carvalho Piresc Felicia Soares, queparticiparão da -t'Conferência Mundialda Mulher como re-presentanies do Rio
O Banco Centralapresenta hoje, emBrasília, Qiuiluhuh',1 /VflJ </!«• fllIlOW Oes|vtáculo e unia ini-dati\n do banco puraunvstir na qualificaçãode sais funaonániv.
Reabre hoje. naLa toa. o restaurante
Anlonino"s. Come-morando os 25 anosda casa. estão de vol-ia os nuiiires I leraldoe Sou/a 1: o melhor
oferecendo porcento de desconto nocardápio.
Patrícia Secco estafeli/ da sida: vendeutodos os 25 quadrosde sua exposição deaquarelas na Hook-makers. já na noite deabertura
O Instituto llerlvnI c\"\ e o responsável[x-Li captação de rccur-sos paro a restauraçãodo Palácio lmpenal daQuinta da Hoa \ ista/A illl VC.Sll
' fey:
Mãe (/ue è verdadeiro pai, Isabela Cairia ensina à filhaGabriela iodos os truques das lentes fotográficas — com
a licença do paizão André Wanderley
DUPLA DINÂMICA S£S1&~no brasileiro que faça um protesto contra a República daIndonésia, pelo desrespeito aos direitos humanos na ex-colôniaportuguesa do Timor.
Só para lembrar: em seu discurso de posse, na embaixada emLisboa, ltam.tr Franco se pronunciou a favor do Timor
Enfim, o ex-presidente encontrou alguém que entende seussentimentos.
Está no Rio. para o fim dcsemana, Patrick Cox: quemvem a ser ?
Trata-se do darting dosdarlings dos sapatos na lngla-terra.
Cox c super fasliion. c cmParis as pessoas se matampor suas criações — de preço,aliás, muito acessível.
O designer está chegandodo Sul. onde fechou contratocom a Grcndene: vai assinaruma linha dc calçados deplástico, o grande sucesso doúltimo verão europeu.
No 'fronf
Um docu-mentário de(uma hora vaimostrar aosassinantes do Al, v-'canal GNT, y^r\ ia Nct. os \y-melhores mo-mentos deElvis Pres-1 e > n oexército " "dos Estados Unidos.
O recruta LI vis irá ao aramanhã, ás 23h20. com ima-gens inéditas do período emque serviu na base americanana Alemanha, incluindo umaapresentação memorável nafesta de 4 de julho de 195S. emais uma revelação: a dc queviajava clandestinamente para Munique e Paris, nessaépoca, para namorar.
DemocráticoO presidente Fernando
Henrique Cardoso c o cnler-meiro 1'ran/ Krepsky. de >s<>anos, recebem hoje em Brasi-lia a condecoração da Ordemdo Mérito do Trabalho tioTST.
Os dois estão entre as 67pessoas dc diferentes classes eprofissões escolhidas peloTribunal para receber a ho-menagem.
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Cigarro, nem pensar --
No inicio desta semana.Paulo Francis enfrentou lu- ./es e câmeras. c posou para o -»fotógrafo Bob Wolfenson.
Francis lará parte de Cia-ro — titulo ainda provisóriodo livro de Wollenson . aser lançado no inicio do ano: ^terá como companheiros 4I HC. Caetano. Gil. Betha-nia. Cal. Müllcr e Rai. entreoutros. r
O fotógrafo pediu autori- ,/ação a Sônia Braga para —«usar uma foto da atriz, tiradahá tempos: Sônia concordou— desde que não aparecessefumando. ¦
Foi difícil, mas uma — só "unia — toi encontrada: linda,aliás.
Na foto. La Braga esta "¦<bem simplesinlui. tipo comoveio ao mundo.
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ConcorrênciaA United Airlines enfrenta
a concorrência tia American,inaugurando seu vôo diretoSão Paulo-Chicago.
A linha deverá estai ope-i ando até janeiro de ll)%.
ExclusivaVera Fischer mal dcscar-
tou a Phtvboy e ja lez sessãoprive de lotos, quarta á tarde.
Superniàe de Gabriel, naoresistiu a uma das promoçõesdo Barrashopping c Ibiogra-lou para camisetas i|tic re-produzem sua imagem comfilhote.
O shopping parou, claro.
Que coisa1'odem perder as esperan-
ças: essa história não vai aca-bar nwi-co
Na semana passada o res-taurante Roannc, em SaoPaulo, exagerou: serviu umtrou normand para os homens— aguardente com caju — eoutro para as mulhereschampanhe com abacaxi.
Assim não é possível.
Dumizti l.eüo >' Soui<t Itiondo
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JORNAL DO BRASILB
:j edição ? SEXTA-FEIRA. I I DE AGOSTO DE W5
UniãoAntes mesmo de nascer, o
futuro partido político quedeve unir as bancadas doPPR, PP e PTB na Câmarados Deputados já enfrentaum problema.
Os parlamentares traba-Ihistas querem que seja man-tida a sigla do PTB: os filia-dos ao Partido Popular pre-ferem que permaneça o nomedo PP: e o PPR quer que anova sigla, claro, mantenha oPPR.
Isso promete.
ForçaFoi no salão francês do
Jockey Club o almoço dedespedida do embaixadorSérgio Seabra de Noronha,que deixa a chefia da delega-çâo do Itamarati no Rio paraocupar a embaixada no Ga-bão.
Estiveram presentes Má-rio Gibson Barbosa. AntônioCastello Branco. limar PenaMarinho e Roberto Assump-çâo — entre outros generaisdo corpo diplomático.
Ao lodo. eram 25 convi-dados, e no final só faltouentoarem o lema do ministe-rio: "O Itamarati unido ja-mais será vencido."
Novos baianosAntônio Carlos e Luís
Eduardo Magalhães, mais ogovernador da Bahia, PauloSouto, o ministro das Minase Energia. Raimundo Brito, eoutros ilustres baianos de-sembarcam no Rio dia 21.
Virão participar da Senta-11 a da Baliui. que a Associa-çâo Comercial realiza até odia 25.
Serão os reis cariocas porquatro dias.
Na agenda jPara a felicidade de to- :
dos os brasileiros, será ¦lançado nessa segunda-fei- :ra. na livraria Argumento ;
; do Leblon. o Livro negro :: da corrupção.
A obra. de autoria de: Modesto Carvalhosa, é re-í sultado do levantamento| feito pelo ex-ministro da: Administração Romildo: Canhim. e revela todos os: vicios do governo.
Um livro para a mesa; de cabeceira.
M CALCADÃO
K*
A aula inaugural doCurso Preparatório pa-ra Magistratura seráminisir.uij pelo de-cnvbargador Carlos Al-Ivrto Direito, airuinhà.no Centro CulturalCândido Mendes, emIpanema
Carlos Perronep.is^i a ser diretor deatendimento da Brah-ma na filial venc/uc-I.m.i da agência Imvcher.Justus
Os participantes dor.ill> Mitsubishi Mo-tor Sports comcmo-r.mi o encerramentoda etapa Rio de J.i-neiro com uma feijoa-da amanlul, a pariu
das I7h. no Gaito-pardo
A obra soei.il O Solreceberá no dia 1'' deagosio. n.i sua sededu Rua Corcos-ado, avisita de Mana Ame-lia de Carvalho Pirese l elicia Soares, queparticiparão da 4*Conferência Mundialda Mulher como re-presenianies do Rio
O Banco Cenlralapresenta hoje. emüntsilia. Qtut/uLuk'il /Vfl? lfH< ItllUiYil Oespetáculo é unia mi-daiiva do banco parainvestir na qualificns"àolie seus funcionários
Reabre hoje. naI agoa. o restaurante
Anlonino's. Come-morando os 25 anosda casa. estão de vol-l;i os nuiílres I leraldoe Sou/a I- o melhor— oferecendo 25 porcento de desconto noeardapio.
Patrícia Secco estafeli/ da vida vendeutodos os 25 quadro*de sua exposição deaquarelas na Book-makcrs. ja na noite dcabertura
O Instituto Hertvrt1 ,cvy c o rc%pon\a\clpeli captação de tvcur-
para a a^slauracaodo Palácio lni(vnal daQuinta da Bo.i \'isia/Anu cv\/i
elm&im
,\fãc que è verdadeiro pai, LsaMa Garcia ensina à filhaGahriela iodos os truques das lentes fotográficas
a licença do paizão André Wonderleycom
DUPLA DINÂMICA ÜSS&ZZZno brasileiro que f.tça um protesto contra a Republica daIndonésia, pelo desrespeito aos direitos humanos na ex-colôniaportuguês;! do Timor.
Só para lembrar: em seu discurso de posse, na embaixada emI isboa. Itamar Franco se pronunciou a favor do Timor.
Enfim, o ex-presidente encontrou alguém que entende seussentimentos
Oh! oh!Está no Rio. para o fim de
semana. Patrick Cox: quemv em a ser?
Trata-se cio darling do-*darlings dos sapatos na Ingla-terra.
Cox é supor fasliion. c emParis as pessoas se matampor suas criações — de preço,aliás, muito acessível
O designer esta chegandodo Sul. onde fechou contratocom a Grendene: vai assinaruma linha de calçados deplástico, o grande sucesso doúltimo verão europeu.
No 'front'
Um docu-mentário de|uma hora vaimostrar aosassinantes docanal GNT.via Net. osmelhores mo-mcnlos deElvis Pres- rI e y 11 o I I*e x é r c i t o ¦< '•dos Estados Unidos.
O recruta Elvis irá ao aramanhã, ás 23h20, com mia-gens inéditas do período emque serviu na base americanana Alemanha, incluindo umaapresentação memorável nafesta de 4 de julho de ll)5S. emais uma revelação: a de queviajava clandestinamente pa-ra Munique e Paris, nessaépoca, para namorar.
DemocráticoO presidente Fernando
Henrique Cardoso e o enlcr-meiro Fran/ Krepsky. de Sc»anos, recebem hoje em Brasi-lia a condecoração da Ordemdo Mérito do Trabalho doTST.
Os dois estão enire as (*7pessoas de diferentes classes eprofissões escolhidas peloTribunal para receber a ho-menagem.
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Cigarro, nem pensar -
No inicio desta semana.Paulo Fralieis enfrentou lu-/cs e cámeras. e posou para ofotógrafo BÒb Wolfenson.
Francis fará parte de Cia-ro — titulo ainda provisóriodo li\ro de Wolfenson —. aser lançado no inicio do ano:terá como companheirosFHC. Caetano. Gil. Bctlià-nia. Gal. Müller e Rai. entreoutros.
O fotógrafo pediu autori-/ação a Sônia Braga parausar uma loto da atri/. tiradahá tempos: Sônia concordou— desde que não aparecessefumando.
Foi difícil, mas uma — sóuma — toi encontrada: linda,aliás.
Na foto, La Braga estabem simplcsinha. tipo comoveio ao mundo.
ConcorrênciaA United Airlines enfrenta
a concorrência da American,inaugurando seu vôo diretoSão Paulo-Chicago.
A linha devera estar ope-rando até janeiro de 1996.
ExclusivaVera Fischer mal descar-
tou a Plavboy e já le/ sessãoprive ilc fotos, quarta á tarde.
Superniâe de Gabriel, naoresistiu a uma das promoçõesdo Barrashopping e Ibtogra-fou para camisetas c|tie re-produ/em sua imagem com ofilhote.
O shopping parou, claro
Que coisaPodem perder a> esperan-
ças: essa história não vai aca-bar nuii-ca
Na semana passada o res-taurante Roanne. em SãoPaulo, exagerou: serviu unimm iiormanil para os homens
aguardente com caju eoutro para as mulhereschampanhe cotn abacaxi
Assim não e possível.
Ihutiizn I.eõo e Simiti liiomlo
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PRIMEIRA
CRÍTICA
PAISAGEM **
Elba canta
suas raízes no
Metropolitan
tJlMUNDO BARRI IROS
,' Clba Ramalho estreou ontem anorte o seu show Paisagem para umMetropolitan á mcia-bomba. Aperformance demorou até conse-gliír esquentar o publico de cerca deÍ.500 pessoas. O repertório, bemescolhido, teve apoio de uma bandacpm sopro, muita percussão e oaoordeon de César. A direção eco-ttòínica de Moacyr Góes valori-íou a presença cênica de Elba. quetjçbèu sem exageros em suas raizesnoídestinas. A cantora sciuK- do-saf um repertório que ia de LinsGon/aga. Geraldo Azevedo, Rai-mundo Sixire e Ze Ramalho a "su-
IÍIÜS" como Chico Buarque eCláudio Zóli.
Se não tivesse falado demais desuas experiências pessoais no inter-valo entre as músicas, a apresenta-ijfto teria sido antológica. O fato deo Metropolitan ser um tanto formalnão ajudou o pique que hlba queriaimpor ao show Só no final, as pevsoas. mais relaxadas, tiveram cora-gihn de levantar e dançar. Com al-gus poucos ajustes, o Metropolitanmerece lotar nas próximas apresen-tações de Paisagem.
Qy/lenu (y /at/s/aéio >/ I D" 13 A ,e oa aB '
c/ IRS35 00 per pmo*«fT*3 ae33te|
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Ceiiadc O cheiro da papaia verde, quit arrebatou o Camera d'Orno Festivalde Cannes de /yjjj»*?
Sutilezas de sabor oriental
W*';
Divulgação
Ia papaia verde, qiw arrei o Lamera d Ur no festiva/ de
f; flH
Koxul, que forçou a barra na Terça nobre, «• Luciano Huck, que apresenta o vacilante Circulando
Antigamente.
era muitoraro que cinematografiasgeográfica e esteticamente
distantes, como a vietnamita, porexemplo, fossem vistas no Oci-dente. E, quando vistas, eram tra-tadas apenas como animais exòti-cos. Nos últimos anos. porém, es-te quadro começou a mudar, so-bretudo devido aos filmes doExtremo Oriente. Hoje, ás 22h30.no canal Multishow, da NET e daGlobosat. há um típico exemplodeste fenômeno: 0 cheiro do /»</-paia verde, uma produção doVietnã de 1993, dirigida por Tran
0
ótica
RENATO LEMOS
BA
RA KA é uma palavraárabe que tem diversos sig-nificados. Podem tradu/i-
: Ia como sopro de vida. ou graçaj divina. Não importa. Na ver-; dade, as palavras aqui impor-
tam pouca coisa. A tradução• literal de Baraka. cartaz da
| HBO. canal da TV A, hoje. às: 22h45, vem das imagens. 0 fil-
me é uma pretensiosa tentativa: de unificação do mundo atra-
ves do belo. As vezes acerta em: cheio.
0 paraíso é aqui mesmo e
Ang Hung. vencedor do Camerad'Or (prêmio de melhor filme decineasta estreante) do Festival deCanncs.
0 filme, que obteve boas críti-cas quando lançado nos cinemas,conta a história de uma campone-sa que e levada para a cidade paratrabalhar como doméstica. Empouco tempo, a moça abandonaum pouco o trabalho na cozinha ese apaixona platonicamente pelofilho do patrão.
0 ritmo lento (que, em mo-mento algum, chega a ser chato) eo delicado tratamento do temasão as principais características da
obra. que conseguiu encantar atemesmo espectadores acostumadosao padrão habitual do cinema.leé-rico de Hollywood. 0 cheiro dopapaia verde chama atenção iam-bem pelas apetitosas imagens daculinária vietnamita.
A história, que poderia aconie-cvr em qualquer parte do muudo,não resvala para o melodrama ha-rato. A càmcra capta com sutijerao cotidiano da empregada, privt-legiando os detalhes de suas tare-Ias e externando, através de ges-tos e olhares dos atores, o mundointerior dos personagens.
mundo sob a
da estética
nem precisa jogar moedinhasem qualquer sacolinha paragarantir o prazer de desfrutá-Io. Através das lentes de RonFricke, o diretor de fotografiade clássicos do cineina-pôr-do-sol tipo Koyaanisqatsi e Po-ii atu/atsi. tem-se uma boa idéiado que o filme apresenta. Fric-ke é um especialista em desço-brir o belo onde muita genteboa só enxerga a natureza fria.E ele \ai mais longe: buscandofundir fenômenos naturais,crus. a tudo o que o homemconsegue erguer por si próprio,ele faz do homem parte inte-
grante dessa natureza, lissrti-cialmente belo, essencialmentecapaz. £
Baraka vai buscar raízes J$opensamento de Joseph Canfp-bell. em poder do mito. quediz que
"o que conta é o olh;tf
da razão". 0 pensamento è oconteúdo e a forma do filmede Fricke. Ele utiliza o cinemacomo elemento transforma*dor. não social mas estético,do objeto enfocado. O mundoé da forma que se olha paraele Mesmo que se utilize dcpalawas complicadas para i-dentificá-lo.
Exageros tecnológicos
JOÃO LUIZ DE ALBUQUERQUE
PT™
recursos técnicos são ilimi-lados porque japoneses eamericanos não param deinventar inacreditáveis no-
vidades. O desenvolvimento atualda tecnologia transforma qualquerdiretor em mágico de circo. E con-verte um ilusionista bomtinho. co-mo o David Copperfield em grandeestrela. Sua cartola, dizem as lin-cuas maldosas, é a mesa de edição.Mago de verdade é o austríacoHans Donner. apaixonado pelosefeitos especiais do computadorgráfico e as mulatas da terra. Natelevisão comercial de todo o mun-do. ninguém lhe faz. sombra. En-quanto suas aberturas e vinhetascriadas para a Rede Globo são o-bras-primas da tecnologia pop-co-mcrcial. o resto Ia de fora não passade um bando de aprendizes de feiti-ceiro brincando com botões e joys-ticks. Para eles, o computador émais importante do que a cámera.
No afã (me desculpem) dc con-quistar o público jovem, maná dosanunciantes, nossa televisão exorbi-ta no emprego tios chamados recur-sos tecnológicos. Desdenhando ainteligência da garotada, insiste naforma e manda o conteúdo paraescanteio. Pegou a prancha andan-do da MTV americana, a original, esó quer saber de ficar inventando
bossinhas eletrônicas para chamare prender a atenção da adolescênciavigente.
Um bom exemplo é o Circulando(CNT, de segunda a sexta, ali pelameia-noite), tipico programa paraquem tem. nas espinhas, sua maiorpreocupação. Começou vazio,pomposamente frivolo, e. jogandofora \oportunidade da rede nacio-nal, ficou falando sobre e para SãoPaulo, a capital. Dois meses no ar.deu pequena ajeitada, mas seguevacilante. Suas cámeras continuamtrepidantes. a linha do horizonteinsiste em apresentar-se tombada.Legal. mas. no caso. sem o menorpropósito.
Semana passada. Terça nobre daótima Regina Case, a videomakerSandra Kogut. diretora do progra-ma que entende do riscado, nãoteria dado forçada de barra0 Lem-bram-se da portuguesa vivida pelaCase, sempre de camcorder no na-riz? Amadora, as imagens por elagravadas receberam um tratamentode efeitos especiais. Uma. duas, trêsvezes, tudo bem. marcou presença.Mas o prazer, que só quem já sen-lou diante de uma mesa de ediçãocom efeitos especiais sabe existir,foi esticado ao orgasmo.
O Cassem A Planeta, programapara aposentados nunca foi, preferejogar suas fichas no conteúdo.
Jo»4> Roberto Sorra — 11/4/91
Aqueles saudáveis anarquistas sa-bem dosar o próprio com a forma.Há pouco, aproveitando o vacilopúblico do Hugh Grant, colocaramno ar cenas de Quatro casamentos eum funeral com legendas prepara-das em cima dos salivados aconte-cimentos interrompidos pelos tirasde Los Angeles. Foi brilhante e oúnico recurso eletrônico usado foi ode sobrepor as novas legendas àsoriginais.
Quem sempre se destacou nestahistória de invenções para a TV,sem exagerar e usando como nin-guém o novo. a inteligência, sagaci-dade. sempre com o maior bomhumor, nunca deixando de sur-preender entrevistados e os que fi-cam deste lado da telinha, foi oMarcelo Tas. em carne e video ouna pele do Ernesto Varela. Tendo aseu dispor toda a parafernália ele-trónica existente, o Marcelo colocaa Sony à disposição de seu cérebro,nunca ao contrário. Ele agora andaarmando suas sadias loucuras naESPN Brasil, canal exclusivo daTVA. E. para alegria geral da na-ção, continua o supremo mestre dogênero. Só os tolos sentem-seameaçados pelo novo, pela incon-troláve! sofrcguidào dos que bus-cam experimentar caminhos desço-nh et idos. Mas não façam mau usoda coisa, porque tolo é o que agente não e.
Iriftuv >.»V' - l' f.m2 { Jf *rv:r.hataf.*reut... •»*•« ¦13 Nv<C C XIX1V V»!
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, i) l , s • i l (21 ll*JU I Pine fhctrolel Nioticiario i
^ nolle (-lh) (.lobo reporlcr . , : piMSi (a^ador de forlu-;Cademo 2. (21hX)| Docnmcnlano S«M» maxima : l .lmc: Penep,i- <-lh-,5> : VJornal do coagrrv- ,2IW0) »^-Cav^iro j (it, sem ,r<*ua SanRue do meu ; "aVnU-lh )
Jornal do SKIMmissene Inter- \lostra interna- N0,IclirI0njciooal Wok Q\ Jornal da nolle . l,,KNMEVaW Momenlo econA- : ^ , ¦ clonal de cinema (23h30) 25* bora IXb,itc'E£|3 7mf mko (2JW5> | r lA na T\'. Kilmc. O j6 Scares on/c e j ,Mh30)mi daJru-roQm EmrevlMas
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O conccrio dc 1'inchasZukerman & Friends.anlcontcm. no TeatroMunicipal, consistiu dcuma brcve amostragem dev.cniii •*• fa/ música decãmera Zukennan. umdos maiores wrtu )scs doviolino deste final demxuIo. lal como uni atorevpenenie. conseguiuredu/ir suas possibilidadescie exibição técnica, par.iincorporar o papel dccamcrisla\ p.iiin do numero de
abertura o (limita em </<>maior. de Hocclierim. .i
presença de Pinchasfundiu-se ao conjunto e oque m.' ouviu foi umarealização sonora, atentaav serdadeiras intenções doestilo e. principalmente, docompositor /ukcrmaneseus quatro friends foramperfeitos No TrioOp.ltr°.l de Beethoven. entrouem cena o pianista ManeNeikrug. Irt, ml há vinteanos l ie e o \ lolonoelistaFric Kim. juntaram-se a/ukennan num dos finaismais discretos e sábiospara o trio.O ultimo número, o
Quinteto em do maior.op.J6J, de Schubcrt. saleupor várias noites, apesardo vento que virava aspáginas da violista CarlaMana Rodrigues (inglesa)e da corda arrebentadanum \ioloncelo Paraencher o tempo, Zukermandeu dc canja a Berceuse deBrahms. Mas o Quintetorecomeçou e trouxe alembrança dc que Schubertnão chegou a ouvi-lo.Como extra, esvoaçou peloMunicipal o terceiromovimento do celebreQuinteto em mi maior.
A morte do lider do GratefulDead. Jerry Garvia (à esquerda),caiu sobre sua legião de flis. naúltima quarta-feira, com a forçade uma morte em familia. Elescongestionaram linhastelefônicas e computadores, commensagens de desespero, cseguiram cm grupos, de NovaIorque para São Francisco, paratocar a música do ídolo elamentar sua morte. Os(kadlteads, como são chamadosos leais fãs da banda, se di/ementorpecidos com a perda domúsico,Alguns comparam Garcia, de 53anos, a um deus do rock n roll ese perguntam se a era da boavontade psicodèlica finalmentechegou ao fim. A palavra icone ea mais usada quando tentamresumir o que o guitarristabarbudo significou para eles.Fundamental para o rockcaliforniano dos anos 60. Garciafoi encontrado morto na clinicapara recuperação de drogadosem que estava internado. Figuracentral na contraculturaamericana, sua importânciaultrapassou os limites musicaisdo Grateful DeadGovernadores e senadoresenviaram pêsames por Garcia,cujos lãs também incluem nomesdo unindo artístico eempresarial Osm.usinconformados acamparam noGolden Gale Park. em SãoFrancisco, onde a banda fe/ seunome nos anos (>0 A esquina dasruas llaight e Ashbtirry, berçodos Ilippies, estava lotada demensagens. "Jerr>. noslembramos de você", cantouuma jovem, enquanto outrascolocavam flores num memorialimprovisado
especialespetáculo de hoje. às
8h30. na Séne Véspera! daSala Cecilia Meireló. érepleto dc atrações. Umadelas é o programa em si:Encantamento para violino epiano e Ponteio e daii(a. paravioloncelo e piano, deCamargo Guarnieri Outraatração é a Sonata em Jámaior para violino e piano e oTrio em ré menor op.49. deMendelssohn. A terceiraatração é a maestria dosexecutantes: o violinistaOscar Lafer (à esquerda), ovioloncelista Alceu Reis e apianista Ülian Barretto Aquarta c quinta atrações sãoo violino Stradivariusautêntico dc Otcar Lafer c ovioloncelo do inicio do século18 dc Alceu Reis. LihanBarretto, por sua ve/. vemdesenvolvendo umimportante trabalho, não sócomo solista, mas tambémcomo camcrista Vale a penalotar a Sala. Ingressos aRS 5.
Sala tem fim de tardeDivulgação
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Arqu»vo
Classificados Disque (021) 589-9922 I | 3ÍbèOO W Rua Vinlciu* d* Mora*'
-ç BILLY BLANCO c SEBASTIÃO I
s Tempos"!• Morar». 39 • Ipanema • TeU 267-5757 * 287 14971TAPAJÓS em "Como Nos Velhos Te
Desenho* vAovirar filmes sópara adultosPelo menos quatro desenhosdc Walt Disncs — 101dálmatas. Pcter Pan. Brancade Seve e os sete antes cPinòquio (â esquerda) —chegarão ás telas, nosprovimos dois anos, compersonagens dc carne e osso,cm versões para adultosPinòquio. a fábula centenária,tera estilo contemporâneo,com direção dc Stese Barron,de .4.1 tartarugas nmjas Oboneco será vivido porJonathan Tavlor Thomas cGcpctto. por Martin l-andau(Ed ICooíI). O computadorsera indispensável cm 101dalmatas (para conseguir 101cachorros iguais) e a historiavai virar suspense nas mãosdc John Hughes (Curtindo a\ida adoidado). com GlennClose no papel de MalvinaCrucia O mesmo Hughesdirigirá a versão noir dc PeterPan, que fará de Sininho umamulher frustrada, que nãoconsegue rrali/arsexualmente seu amor pelorapa/ Menos aconselhasclainda para crianças seráBranca de Seve. um thrillerviolento, passado naAlemanha do século 16. comSigourney W ca ser no papelJa madrasta
Manchas inspiraès m pintura
clássica
Formado pela I"scola de Belas Artes de Paris, o pintorRoland Urbinati esta apresentando na GB Arte, noShopping Cassino Atlântico, sua produção recente(acima) Influenciado pela abstração de Kooning,Gorks e Tápies, o artista francês, radicado no Brasildesde 1979. mostra 15 telas em tinta acrílica cuja baseprincipal é a pintura clássica. "Faço uma homenagemaos pintores que admiro", define ele. de 48 anos \astelas dc Urbinati. as cores se diluem em manchaspontuadas por uma grande gestualidadc
"Trabalhomuito com o acaso. Começo numa mancha, jogo água
por cima e vou compondo os quadros. Nunca vou atea figura", explica o artista, que prefere sugerir algumacoisa para que o público faça sua própria leitura ( umuma forte ligação com o acervo rupestre das grutas dcLascaux. o pintor ira/ no seu repertório de influênciasuma convivência com o surrealista Salvador Dali Naverdade 11/ a minha primeira exposição no atelier dele,na I spanha, em 1%8. Fie me incentivou muito",conta Os quadros dc Urbinati podem ser vistos ate 30de auosto
Cinema ao
ar livre no SulPara democratizar anula mais o23° Festival dc Cinema dcGramado — Cinema Latino,que acontece de amanhã até odia 20 dc agosto, a secretariamunicipal de Cultura da capitalgaúcha reali/ará o chamadoCinema Paraíso, em que serãoexibidos filmes ao ar livre para opúblico que for á serra. Aexibição ocorrerá a partir dasI9h do próximo dia I1', na praçaem Ireiiir ao 1'al.icii' i.lt"Festivais ilc (iramado. local daexibição dos candidatos oficiaisaos Kikitos No local baseiauma mostra da produçãocinematográfica gaúcha de1995, com a exibição de cincofilmes: l)cu\ cx-mucliiiut. del arlos Uerbase: O case dolin^iuiteiro, de F lá via Scligmane Francisco Ribeiro; I 'elòno doJiU\ de M ilton Burragan;de Mariãngela C irando, c Cemânus depois, dc Beto Sou/a.Antes, na próxima quarta-feira,dia lf>. será lançado o livro( uit niii no Kiti (irande tio Sul.com textos de 20 articulistas eorganizado pelo jornalista 1 uioBecker. ás I7h, no centro dcconvenções do Hotel Serrano Apublicação integra o projetoGrande rciimpci uva do i incnutgaúcho, desenvolvido pelasecretaria municipal de Culturade Porto Alegre e Reitoria daURGS.
A morte do lider do GratefulDead. Jerry Garcia (a esquerda).caiu sobrc sua legiao de flis. naultima quarta-feira. com a fon;ade uma mortc em familia. Hiescongcstionaram linhastelefonicas e computadores. commensagens de desespero. escguiram eni grupos. de Novalorque para Sao Francisco, paratocar a musica do idolo elamcntar sua morte. Osdcadlieaiis. como sao chamadosos leais fas da banda. se di/ementorpecidos com a pcrda domiisico.Algunsconipar.ini Garcia, de 53anos, a um deus do rock n roll ese pcrguntam se a era da Kxtvontade psicotlelica finalmentechegou ao fun. A palavra iconc ea mais us;ida quando tentamresumir o que o guitarristabarbudo significou para eles.Fundamental para o rockcaliforniano dos anos 60. Garciafoi cncontrado mono na clinicapara recuperai.'So de drogadosem queestava internado. Figuracentral na contracultiiraainericana, sua iniportaiiciaultnipassou os Imiites musicaisdo Grateful DeadGovernadores e senadoresenviaram pesiimcs porCi;trcia.cujos las tambeni incluem nomesdo iiiiindo arlistico eempresiirial Osinaisinconformados acainp.ir.tiii noGolden Gate r.irk. em SaoFrancisco, oiule .1 banda fe/ seunonie nos anos 60 A esquina dasi lias Haiglit e Aslihurry. 1xti;odos hippies, estasa lotada demensagens."Jerrs. noslenibramos de voce", cantonuma joveni, enqiianto outrascolocavam (lores mini memorialimprovisado
6F.XTA-I F.IRA I! Df -\CiOSTO DE !<*?
BJORNAI IX) HKASII
Com
'Bandido
e sedutor',
( I \l !)!<>< \sril HOCorrespondente
i os angi i i s — Como um ele-uanie toureiro espanhol, o veteranoidolo dos ("ilmes de Pedro Almodó-\ar. Antonio Banderas. confirma afase ascendente de sua carreira. EmHandido e sedutor, tio jovem diretorRoberl Rodrigue/.. que estréia noRio dia 29 de setembro, ele se tornao primeiro ator espanhol na históriade Hollywood a interpretar o papelprincipal em um filme americano.
Banderas. que se revelou interna-carnalmente em I ilculi Ifia e, mais re-centemente. em Entrevista tom ovampiro, vive com a acenda repletaeste ano Somente até este mês, parti-t ipou de cinco filmes, liill Bandido cirdutiir produção da ColumbiaPictures e conliiiuav,ao lUionrde apenas l SS 7 mil. LI Maruieli. deRohert Rudrijjue/ -. o ator assumepela primeira ve/ o papel de herói emuma lua de ação. que tem a partia-paçào especial do premiado diretorde /'i///> Fu tion. Quentin Tarantino.
Como se não bastasse, a vida pn-wida ile Banderas também tem dia-mado .i atenção da imprensa. Du-rante as gravações da comedia TooMtiili. em Miami, o ator. com 2l>anos de carreira e participação emmais dc 40 lilmes. apai\onou-se pelaatriz Mclanie GrilYiih. encerrandoum casamento de sele anos com aespanhola Ana Lcza, lambem atrizNa última terça-feira. Antonio Ban-deras conversou com o JORNALHO BRASIL. no elegante hotel I ourSeasons. em Beverly Hills
( orno ti senhor se sente ao partici-par. como ator principal, de um filmeproduzido por um urunde estúdio deHollv Mood?
Smlo que carrego um peso grandepor isso 1 a/cr Bandido e sedutor foimagnífico para mim. pois tive aoportunidade de trabalhar novamen-!e com Robert Kodrigue/. um dire-íoi de imenso talento, imaginação ecriatividade Interpretar >> papelp"" 'pii nu cinem.i americano foium desafio
l muito forte a responsabilidade deeslar a frenle de um filme de l SS Xmilhões?
De ici' > nenhum Quando ha pra-/cr em ia/cr um filme, não ha ra/àopata o medo 1 stc ano loi muitoimportante, porque tive a oportuni-dade de interpretar personagenscompletamente diferentes (guandopensam em mim como herói de umtilme de ação. como em Bandida <\ediiior eu apaicvo numa comediacomo iuo \Jueh
O i|ih' i-ste Bandido r sedutor ira/de novo em termos de filmes de ação?
() filme e uma mistura de pri>du-
Diretor impôs
nome do ator
Ht OOSl KM VNRoberl Rodnguez c um cineasla
que tem uma lula pela Irenie: com-bater, com seu trabalho. o hurinra-tisnn de Hollywood c o preconcvitoem rvlaçào a cultura latina I ni cn-trcvisia ao JORNAL 1)0 BRASILvi Ivm sucedido diretor de El nuirta-viu se dl/ "orgulhoso" da vitóna naprimeira parte dessa luta O seu li!-me Bandido < sedutor, exibido liors-í í'/:í <>ur\ no Festival de Cannes deste
Antonio Banderas se firma
como o astro latino de Hollywood
CHEGA AO TOPO
F otos óti divulgaçãoy
Antonio Bander as,como El Mariachi,confessa estar ^Hp. |amando a atrizMelanie Griffith -
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ano. foi bem recebido pi^r público ecritica na Europa e nos Rstadosl nidos. o que representou um ta(\tcom luva de pclica na Columbia,produtora que queria impiir condi-çòes para sua realização. "Lies
que-riam urna loura para o papel queacabou sendo da mexicana SalmaHavek 1: não queriam muito o An-tomo Banderas como protagonistaI u consegui convcncé-los de que eranx-lhor pôr dois latinos como prota-gonisias. pois ficaria muito tnaispriuimo da realidade", explica Ro-drigue/
fkindiíb e sedutor é uma espéciede renuiki de EI niariachi — só que Rodriçiu':: "Finalizo
filmes mi ininhii aisa'
produzido com l SS 7 milhões e la-lado em inglês — mas vai alem nahistória do violeiro mexicano queencara os bandidos para salvar suamocinha e sua cidade. "Na realida-de. fíiindulo e sedutor é o segundo deuma trilogia que estou fazendo sobrea figura do mariaelii mexicano", rc-vela o diretor, nascido no Texas co-mo quinta geração de uma famíliamexiean ameriean, como a define
Para Rodriguez, não há diferen-ça entre filmar com USS 7 mil cUSS 7 milhões. "Muitos me per-guntam como consigo filmar comtão pouco dinheiro. Eu devolvoperguntando: como Hollywoodconsegue uastar tanto com um lil-
ção de grande estúdio com filme m-dependente. Bandido > sedutor temmuito do que chamamos de produ-ção underground. O ti(\i de herói queinterpreto è completamente diferen-te. El Mariachi é elegante e orgulho-so. com movimentos que lembrammais um loureiro ou dançarino lia-mcnco do que um justiceiro munidode armas pesadas
No filme, o stnhor é uni músico,que canta e toca violão, .lá teve algu-ma experiência musical no passado?
Eu toquei violão, ha muito tempoatras. Também cantei no banheiro deminha casa. durante anos (risadas).
O que o senhor tem a di/er sobre oseu personagem em 1.1 Mariaelu '
Ele é um sonhador lendo. Achoale que tenho muito da\ caracierisii-casdo personagem, pois também souuni sonhador.
Oimis v>» "v -*¦"¦• siiiiIhis.'O meu sonho e ser sempre um
ator. Sou uma pessoa ainda um pou-co insegura, e venho trabalhando is-so nos últimos anos
I. as cenas de sexo mostradas emBandido c sedutor' A sua insegurançaatrapalha nas gravações?
Não tenho mais esse problema( onfesso que. iu> filme, até foi difícil,porque a atriz com quem contiacc-no. Salma llavck. não esta acostu-inada a lazer cenas picantes. 1 l.t cs-lava muito liinida e acanhada. Paradescoutrai-la. eu brinquei com eladurante as gravações, dizendo que eujá havia feito cenas semelhantes desexo com mais de mil pessoas, inclu-sive com homens, e por isso ela nãoprecisava ficar tensa
A relação com a atriz Mclanie(¦riffith tem afetado a sua vida parti-eular e profissional?
l aço o possível para sei pacientee educado diante dc comentários daimprensa A verdade e que eu estouamando Ylclanie. Estou passandopor unia lasc muito difícil e dolcvrosaem minha vida partículai Icnio aomáximo preservai a dignidade e aintegridade. E quero deixar claroque. quando conheci a Mclanie. eu |ápassava |K-lo prenresso dc separaçãode minha ex-mulher.
Como anda a preparação para aprodução do fllini' E\tta, com direçãode Alan Parker?
- O projeto vai começai já nos provi-nii>s dias. com ,i vinda dc Parker a I osAngeles, pira hannoni/ar a minha vo/com a da Madonna. que Ia/ o p.i|vlprincipal No dia 22 de setembro, siçdpara Londres, onde gravo a tnllia s*>-nora do filme O inicio das filmagensestá previsto para IS de janeiro, naArgentina IX1 Ia. seguimos para a Es-panha e. depois. Budapeste
me? I aço parte dc uma geraçãoque levou a produção de cntreleni-incuto para casa. I u e minha cqui-pe filmamos c vamos linali/ar ludona minha casa. onde há computa-dores que montam, editam som.Ia/cm ludo". ensina Rodrigue/.I in Banilhln >' sedutor, o diretorproduziu, escreveu, dirigiu, mon-lou c te/ até a cã mera em algumasseqüências. Mc reconhece que hauma nova geração que tem essamesma relação visceral com o cine-ma em Hollwvood "O Oucnlin
I arantino e assim", cita seu grandeamigo e guru. que indica até quaisos filmes Rodrigue/ precisa ver
COMER"-H <¦
S' Jrj^p
BEBERMirson Muni.![< i ih> \. ;vi
c A o t' »j ¦" D . Q u e ^ c1
( / PKO IX) I IH < \() — Tradicional tesiauranti» da SAARAespecializado na auiòntica co/inha ârabo. estaia aberto nostodomingo Dia do Papai para receber seus lregues«.»s quecu.serem i 3a-<>morar lâ reunidos com a laniHia Isso acontect* '.cm • os j- >s Mas. è bom lembrar que o reslaurante abre
. • com -go o ano todo no almoço atè as 17 h Aos' • cl • nqos tem estacionamento á vontade em
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P tP ií .4 V il I.IST 1 — Dia do Papai mats alegre é impossível O r«?stauran!ekx:alt/ado no Centro da C»dade todos os anos ta/ antecipação dos 1»*st»tjos (Jopapat com muita ammaçáo e valiosos sorteios de brindes Hoje*, no almoço doRestaurante Paulista bfílas chopetes sortearão inúmeros presentes cornobarracas e cadeiras üe p'«"i camisetas alto shade copos p,ir.i wtusV v '• P-ir.irefrigerantes. me«edor de whisky. t>ones Alem disso, todos os pratos servidostém uma p^omoçáo pv*ra o papai Recomendo a paella valonoana. deliciosaptcanha de carne de sol com feijão de corda e lx>l«nhos de aipim a cri.jçaot*si>ectal par^ hoje bacalhau do paoai e t.imty»m para hoje. sera pr*'{>«if.id.ímcriveí p«canha d»» metro (pode med<fi T»*m ainda [>«"»<»d.>s e mariscada0»tafhe o bacalhau do t>«ipai da direito a meia jarra de sangria de vinhobranco para duas pessoas Rua do Rosário 1 33 tel 252 6288 (Seu*, preçossáo modicos e os [y.itos exageradamente t.irtosj
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nít AtlAntx.^ f{-)» ',rn rn> vcvpAtiCO c-*•-»- i ' 'Sot^ Rn'^t« *'><»* VMÜ«.I '>¦ '"»{/«»*'m Ot '.AltAWA* T• ' '.»* Lu*OiN/i / ff n i r i % n r i
Ano 11, n* 19, 11 d* agosto d* 199íi. Nào podo m> vendida separadamente
O 'Anima mundi' vai reunir no
CCBB mais de 20 mil pessoase você tem que ser uma delas
Os bonecos da ópera 'O barbeiro deSeviltui' representam a Inglaterra nofestival de animação que tem filmes evídeos de 20 países
Ofertas que No cinema, Restaurantes
vão fazer 'Jefferson para comemorar
leitor dançar em Paris' o Dia dos Pais
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B Barra da Tljucti 4(J,i-() Ij.j
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A Campo Cirande i li-.S 5.i"
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Freguesia VJ2-5.5 51
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Itaipa ^(>*)-4 4X.i
Jardim Botânico 2í)4-(>Hjí)
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PR0GRAMAEditor Mauro Ventura. Subedi-tor Lula Branco Martins Reda-tora ítala Maducll. ProdutoraPatrícia Paladino. RepórteresAlexandre Mansur. ClaudiaThcvenct, Giovana I lallack, Lu-ciana Nciva. Mônica Maia, Pc-dro Butcher c Robcrta Oliveira.Colaboradores Lúcia Ccrrone,Marilia Sampaio. Paulo Scnna.Renato Lemos e Rosy LamasFotografia Rogério Reis (editor)e Flávio Rodrigues (editor-assis-lente). Arte Fábio Dupin (editore projeto gráfico) e FernandoPena (subeditor). DiagramadoresIvan o dos Santos Mello c LuizEduardo Carvalho. Secretáriográfico José Fernando CordeiroProgramadores Carlos RobertoGeraldino e Ronaldo Augustode Aguiar. Arquivo fotográficoAna Lúcia Araújo c Vera Cava-lieri Gerente comercial de revis-tas Regina Junqueira. Telefones:585-4328 (Rio) e (011) 284-8133(SP). Redação Avenida Brasil.500 6" andar, São Cristóvão.Tel.: 585-4697 Impressão Grifi-ca JB S A. Avenida Brasil.10.900. Uma publicação doJORNAI. DO BRASIL
8 a 17 8 1995
§s
organizadores da terceiraedição do Anima mundi calcu-
Iam que, deste sábado até do-mingo dia 20, cerca de 20 mil
pessoas vão circular pelo Cen-tro Cultural Banco do Brasil.
O evento faz bem para o bolso (assessões de cinema custam RS 2 e as devideo são gratuitas) e tem muita quali-dade — 20 países estarão representa-dos na mostra, em mais de 100 produ-ções, entre elas Bob's birthday, doCanadá, que levou o Oscar deste ano.A diversidade de estilos é a marca doAnima. O programa Ópera Voxy porexemplo, traz Rigolelto e O barbeiro de
Sevilha, com bonecos filmados quadroa quadro. Já a série Computação Grá-
fica vai exibir o francês Dino Island,com dinossauros que não ficam atrás
das fantasias de Steven Spiclberg, c
Ursa minor blue. aventura japonesafeita com tecnologia de alta definição.O repórter Pedro Butcher conta estas
historinhas na matéria de capa. a par-tir da página 37.
O Anima mundi puxa um fim de
semana especial. Domingão é Dia dosPais, e os restaurantes já estão se prepa-rando desde agora. Cada um tem uma
promoção diferente, uma oferta espe-
ciai, um desconto para aquelas famílias
que comemoram unidas. O Pátio Tro-
picai dá ingressos para ver La traviaía
no Municipal. O Carpaccio e Cia. ofe-
rece uma garrafa de vinho de cortesia.O Pax Delícia tira, de graça, uma foto
da mesa e a coloca na capa de umálbum. Luciana Nciva. repórter de gas-tronomia da revista, mostra nas pági-nas 28 e 29 as opções de almoço para10 tipos diferentes de pais.
Claro que vai ter fila no CCBB e
nos restaurantes. Mas não tem jeito.Como diria o desenhista em frente ao
l<i para o iimnr i c o tipo decineasta que tem nojo do cí-nema Acha .t atividade deWellcs e Kisenstcin uma artemenor e. sendo assim, tentairansformá-la em algo. diga-mus, mais nobre O desastredesta iniciativa s<> não é total
porque, de vcv em quando.l\or\ escolhe um tema mie-ressante. como é o caso deJefterson cm Paris Mas nem
fantástico mote da viagemilo embaixador Múmias Jel-lerson(Nick Noite) ã I ram,;»,bem na época da Revolução
rancesa ter ia sido ele umdos primeiros americanos cmParis'1 s.tK.t ,i produção dobarroquismo exagerado, da
pobre/a de recursos cinema-tográficos c de um lamentáveldiscurso estetico
\o contrario cie algunsdos filmes anteriores deIvorv. como Mauricc e (> rc-.
torno a Howards End. o am-biente de Je/ferson cm Parispelo menos não e uma Ingla-terra provincianamente inve-jada pela classe média ameri-cana. c sim uma Europa emtransformação, com Jcffer-son entrando em conflitosexistenciais, sendo o embai-xador de uma America livreem meio a decadente corte deI in/ XVI ()utro dado curió-so e a tese levantada pelo fil-me de que o político america-no teve filhos com umaescrava Mas tudo isso é di-luido pela falta de habilidadedo diretor cm contar umahistória sem partir para ar-roubos pretensamente sofisti-cados São particularmenteenfadonhos os intermináveisdiálogos sem sombra de bri-lho literário e a lentidão que.cm vc/ dc estilo, só demons-tr.i falta de assunto em meio.i iini assunto muito interes-sante Nolt* (no dotalho, com
É pra rir ou pra chorar?
ri I)RO IU K 111 R
Quando o filme c ruim pra
valei, fica a dúvida essediretor está falando sério ouesta brincando'.' A perguntanão s.n vi.i cabeça do especta-doi de I máquina da morte(Hcathmachme) Stcphcn Nor-rmgton. o responsável, até d.tpistas de que tudo não passade uma piada, batizando seuspersonagens de Sam Raimi,John C 'arpenter
c Scotl Ridle\O que |X'ns.tt de um lllme quecomeça sóbrio mas terminacom um homcm-rohò que, nomeio de uma pane. pergun-ta "Você
quer uma rosqui-nha'" \ trama se concentranum prédio futurista ondefunciona uma fábrica de ar-mas \ diretora (Hl> Pouget)não faz idéia do que setis
funcionários aprontam e eobriuada a enfrentar um enge-
nheiro psicopata (Brad Dou-rif, o gago de í m estranho noninho) Em certo momentoaparecem uns invasores queacabam se revelando os heróisdo pedaço No meio disso tu-do ouvem-se frases românticascomo "eu sou o disco rigido.você é a placa mãe", enquantouma besta de aço (que pareceunia sucata dc Rohocop) per-segue gente como se fosse oPredador E ainda tem o vilãoque. como em O silencia </<>\inocentes, adivinha o traumada heroina ela deixou a filha
perder o braço no trituradorda pia. Falando assim, parecedivertido. Mas tem um proble-ma: -1 maquina da morte ficaentre o absurdo escancarado ea ficção séria, o que dispersa aatenção e a risada do especta-dor — que nunca sabe se é
para rir ou para chorar
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No Futuro, Um Homem É A Lei.iJUDGÍ OMf DOi
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T CINEMA
ESTREIACOVA RASA - Shallow grave de DCom Ke'ry Eox Christopher EcclestonG'egor> Dfsma Três amigos Que dividemmento procuram outro inquilino parialuguei Depois que conseguem encosoa cena. eles têm uma grande surpresrapar aparece morto em cima da candela uma mala cheia do dinheiro EsCensura 14 anos Leia crinca na páginCircuito Sn' Copacabana Star Ipant16h30 18H20 20M0 22h Estação16H30 18h20 20M0 22h B/uni Tij1 7h. 20 19M0 21 h Windsor 1 5h19h10 211* Art Eashion Mall 3 16h20h 21h50 Sáb e dom a partir dasCasashoppmg i Ari P/aza ' 15h19 H10 21h10 Ari BarraShopping '18H 20h 22h Sáb.âs 15h 17b. 19h
JEFFERSON EM PARIS - Jefferson in ParIvon,' Com Nicl; Noite Greta ScacchPalirow e Estelle F.onnetT- Drama histórico Um panorama dotre 1784 e 1 789 quando lhomas Jeffcomo embaixador americano na Parucionâría EUA/1994 Censura 1 ? anosna página ao fado *Circuito Roxy 2 fíio Sul 1 1 4h. 121h30 Via Parque 1 16h. 18h,30 2dom a partir das 1 3h30
O JUIZ - Judge Oredd de Dannv CaSylvester Stallone Armand Assante Wdow e Diane Lene£> Acáo Em Mega City Um uma cidatro a ordem está sendo abalada pela capenas o )ui/ Dredd impòe respeito junttos jui/es e inspira pavor no coracáo dolet EUA/1994 Censura 14 anos Leiapágina 10 itCircuito Roxy 1 São Luiz 1. Leblon16h30 18h20 20M0 22h Roxy 3Olaria Madureira 3 CentraI 1 5h30 1 7h21 h Via Purgue 6 15h30. 1 7h20 1 íSáb e dom a partir das 1 3h40 Rio StShopping 1 Madureira Shopping 4 M1 4h. 1 5h50 1 7h40 19h30 21h20 Ode<15n30 1 7h20. 19h10, 21h Sáb e dordas 15h30 Barra 3 Arranca Center 1^17h50. 19h40 21h30 Via Parque 5 1£19h40 21h30 Sáb e dom a partir dStar Campo Grande 3 1 5h30 1 7n20 1 9
A MAQUINA DA MORTE - Death machStepnen Norrmgton Com Brad Dourif Ee William HooUms£> Ficção cientifica A nova diretora deca de armas tenta lutar contra um dos irdo conselho da empresa Que na verdepsicopata Ele cnou uma maquina mdestrcoloca em perigo a vida de todos qudetê Io No meio disso tudo ainda surgquadrâo pacifista que pretende e^piod*Inglaterra/1994 Censura 14 anos Leiápágina ao lado •Circuito Art Copacabana Art Fashior15h. 17h20 19h40 22n Pathé 12h2C16h40 18h50. 21 h Sáb e dom a14h30 Paratodos 15n 17h. 19n 21b A14h30. 16h50 19M0 21 h30 Art Casash16h20. 18h4C 21 h Sáb e aom . a partirArt BarraShopping 3 14h40 1 7h. 1 9h2CArt Madureira 1 14h10. 16h30 18h50. 2P/aza 2 1 4h. 1 6h20 18*40. 21 h
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C0NTINUAÇA0CARMEN MIRANDA: BANANAS IS MY BUS
de Helena Soiberg e Davia Meyer Com CynthiaAaier Eric>c Barreto e Leticia Montet> Documentário A trajetória da cantoraMiranda uma portuguesa q!je cresceu novirou uma gra^ce estreia em Hollywoodreu mcompreenc-sa pelosCensura livre ***
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HORÁRIOS DIVERSOS
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CAXIAS 1 [NOVAIGUAQul|S. J. MERITI|[s. J7MERITI|
14 ANOS ÇNintendo^)
11 8 a 17 8 1995 PROGRAMA 5
I
CIN
CRÍTICA 'Cova rasa' *?
Um crime e muita psicologia entre quatro paredes
PI l)l<() III K III K
Qucniin l arantino virou termo cie
compararão I sinal dc tjuc suaobra, ale agora com apenas dois til-mes. traz caracierislicas próprias econsolidadas. lambem e mii.iI de queele virou uma marca da moda com a
qual todo mundo quer se identificaro que dá margem a exageros EsteCova rtiMi iShallow grave) esta sendovendido pela distribuidora como umfilme "para lãs de /'»<lp fu liou I alve/isso seia verdade para quem gosta dohumor sarcástico do cineasta america-no Mas não para quem admira seucinema propriamente dito.
() universo de laiantmo e muitodiferente do que foi escolhido peloinglês Danm Boylc para debutar atrasilas câmeras Se alguns personagensate guardam características em co-muni. o mundo de I arantino e o mun-tii» ilo cinema de gángsteres cjnevestem ternos, de tiros coreografados.de llcvào barata Boylc escolhe perso-nagens concretos, gente comum, quepoderia ser o vi/mho do lado. r. certo
que essa gente se envolve num crimebárbaro, o que mais alinha o filme
com as características do policial con-
H I
O pé do morto • o trio qoo vai tontar hc
temporáneo (privilegiando a mentedos assassinos) do que com a estéticaviolenta dos ( </<\s </<• aluguel. A estru-tura de Cova rasa é bem mais psicoló-gica Os três amigos que dividem apar-lamento têm empregos adequados aos
perfis bem dese-nhados de cada um—- há o jornálista,o contador c á me-dica. Um qijiartop e r s o n a g e ijn . omais recente mora-dor, aparece mor-to. A mala cie di-n h e i r o quê eledeixa debaixo dacama desenejadeiaa trama. O jorna-lista cínico (este.sim. o único comuma verve pareci-da com a de Ta-rantino) convenceos outros a enter-rar o corpo, tarefaque inclui sórjdidosdetalhes para tjornaro cadáver não iden-tificável. Mas ficarcom o dinheiro aca-
ba deixando o contador antes ccrtinhomeio pirado, c mostra que sob a friezada medica existe sensibilidade. O l[inal,
porém, é o ponto fraco do filme: poderiaestar num policial qualquer. Mas Viàonuma estréia promissora. 1
mu corpo
JURlf PROGRAMA
mmCova rasa(Danny Boylc)
Jefferson cm Paris(James Ivoryl
Bananas is m\ htisincss(1 lelcna Solbcrc l
Dou Juan De Marcol Jcremv I evcn)\ promessai\iarj:arcthe \<>n I roíta)
Rápida e mortal(Sam Rainu)Menino Maluquinho(Helvécio Ratlon)
Mi •••,,!••. i* O «s i"'i" Que habitam a mesmav i(5t!vi«» só sc enco^ram tf As v<vc s »*m 30 anos Hcs.ivern em mundos ipostus Sophie conseguiu fugi»(mm B»">m Oc «lenta ">as Konrad ficou em BerlimO' eei.i; «Vomaf^M 199*1 Crnsu'*» 1 2 a^osCircuito í \ .',/i\f(> i' rv.".( ' 15h30 1.i"3019bH) 21h<0
ALMAS GÊMEAS Heavenly creatures cie PeterJ ji kson i om Mi' onie l \ • sky Kate Wmslei e Diaf>a MvM
• Om^.i *\ sohtana Pauhre e a exube'a?M<? JuNeísao íluas acíolescee tes cie uma odade/mha provip, i.ina Mas íniCuim um.» estranha anu/adc e desçot)ff»ni ii^e ítVvi a'n*as y}òmoas Mas aos poucos a'oíacao se tomii vloeeia «is rnoças «issurnom ooapeí de uni casal de pnnopes apaixonados echegam ad matnodio numa ultima tentativa deevita' .i separação Austrália 199-5 Censura 1Sanos ***Circuito Vcivc Jóia 14n40 Í6h50 19h ?1MC<
tempo Lu«7 Carlos Arutim e Vera Holt?; • Comédia infantil Maluqumho è um menino travesso da cidade que sofre quando seus pais seseparam Ai aparece o vô Passarinho que o leva comtoda a sua turma para umas leoas inesquecíveis nositie» em Minas Gerais Baseado no personagem oeZiraldo Brasil/ 199b Censura livre ?**Circuito Cme Gávea 14h 15h30. Bruni 1 'jucásab e dom às I 3h40 Niterói Shopping 2 sâb edom as 15h Estação Paissandu 15h EstaçãoIcurai 1 5h20 fíiO Sul 3 14h10 15h40 17M0
1 8h40 ?Qf'-10 21 h40 £st&ç*$o Mus&u da Ropúbhca 1 7h An BarmShopp r g 2 l-Si-50 I6h30 Sâbo dom a partn das 1 3h10
TIROS NA BROADWAY Bullets over Broadwayde Woody AHen Com John Cusack Dianne Wieste Cha/7 Palminteti
• Comédia Na Nova lotque cJos anos 2C üiieto'teatral se esforça paia montai sua primeira peça\*.as ele só co^-sev^-je íinanc»amentO com um pefigoso gàngster oue exige a inclusão de Sua namorada uma consta -o elenco do espetáculo EUA/199-- Censura hvre ?**Circuito Esi.iciio Museu o«i República 18^30An fash-or Ma/n 1 5h40 I 7h50 20h. 22h10
TRÊS AMIGAS E UMA TRAIÇÃO • Circle of friendsde Pa! O Connor Com Chris 0 Oonneil Colm Finhe Minnie Dnvei
Romance Nos fmal dos aros 50 a jovemBenny dema sua cdade?mha corp duas am.gas evai para a faculdade em Dublin Na cidade ela viveas emoções do primeiro amor ao conhecer Jac*Irlanda/1994 Censura livre ** |Circuito An Fashion Ma!/ 4 16h 1 8h 20h ?2hArt BarmShoppirg 2 18h10 20M0 22hlO
RÁPIDA E MORTAL • The quick and the dead — deSam Raimi Com Sharon Sione, Gene Hackman.Leonaroo DiCapno e Russell Crowe£> Faroeste Mulher chega a uma pequena cidadedominada por um bandidâo 0 que ela quer evingar a morte de seu pai EUA/1994 Censura 14anos **Circuito Art BarraShoppmg 5 15h30 17h4019h50 22n Sàb as 14h30 I6n40 18h50 21h
CRÍTICA '0
juiz' ?
'Olha aí, diretor, quem manda aqui sou eu'
ANDRf MAR( INSKI
Nãd c a toa que Arnolci Schwurzc-
ncggcr c o herói dc filmes cie açãoin.iis famoso do mundo: por pior queseja um filme estrelado pelo velho Ar-nold. o espectador pode ter certeza de
que a produção será ao menos decen-te Sehwar/cnegger sõ trabalha comdiretores renomados (James Cameron.John McTiernan. Ivan Reitman) e
quase nunca dá bola fora. O mesmonão sc pode di/er de Sylvester Stallo-ne. I Ic parece ler uma necessidadelanática dc controlar todos os estágiosdc produção dc seus filmes c para issotem requisitado diretores novatos,mais suscetíveis a seguir ordens. Odeniolidor foi dirigido por um desço-nhecido vidcomukcr italiano. O espe-cidli.\t(i. por um diretor peruano defilmes B. 1 agora chega O juiz (JudgcI)rcd(í), a nova aventura futurista dcStallone. que é assinada pelo estreanteI)ann\ Cannon.
O filme c baseado num popularpersonagem de histórias em quadri-nho, Judge Dredd (Stallone), um mis-to de policial e vigilante. Como todosos 15 milhões dc subprodutos de liladcrunner. O /tu: sc passa no futuro, cmmegalópoles escuras c perigosas, com
gigantescos sinais dc ncon iluminandoa decadt*ncia urbana. Dredd é acusadode um crime injustamente, e óbvio
— e vai para a cadeia, onde reencontraum espertalhão (Rob Schneider) queele mesmo havia mandado para o xa-dre/. Está formada a dupla dinâmica,e os dois vão atrás do gãngster futuris-ta Rico (Armand Assante). Os clichês
são amontoados até terminar com oinevitável confronto entre Dredd e Ri-co. Os efeitos especiais são ao menosaceitáveis, e o filme pode agradar ao
público na faixa dos 15 anos de idade.
OS CAVALEIROS D0 ZODÍACO - aesenho de Shigevasu Yamauchit> Aventura Os Cavaleiros ao Zaaiaco precisamsalvar a Terra dos domimos de Abel. um deusmaligno Japão.' 1994 Censura livre **Circuito V/á Parque -í sâb d dom as 14h15h30 Madureira Shopping 7 jsáb e dom ás13h30 Star Campo Grande 2 Sâb e dom as13h20 S;ar Sáo Gonça/o 14h Niterói Shopping 2sab e com as 14h50 (Cópias dubladas em todosos Cinemas)
PROGRAMA 10 11 8 a 17 8 1995
GASPARZINHO. O FANTASMINHA CAMARADACasper de Biad Siibertmrj rom Malacta Pearson Chfísima Rico. Biü Pullmlin Calhy Moriarty eEne id!eí> Aveniuia infaniil Gasoaf^íhho e seus tios moram num casario assombrado pndo passam a conviver com um terapeula de fantasmas tjue foi contratado paia limpar a casa O fliniasminha acaba seapaixonando pela filha do lujeito EUA/199-5Censura livre **Circuito l argo do Machado\2 14h 15h50 (dubiado)
CORAÇÃO VALENTE • Brav.hej Lrt do Mol GibsonCom Mel Gibson Soptue Míjrceou 6 Pairíck McGoohanO Épico A história de Wiliiajn Wailace hei Oi oueliderou a batalha pela liberdade da Escócia EU^1995 Censura 14 anos **Circuito: Cândido Mendes 115h 18h 21 h Asedomingo Rio O// Price 2 14H15 17h3Q 20H46Via Parque 4 14h 17H15 2(|ih30 Sáb c dom apartir das 17h15 Ti/uca 1 I7i[l5 20h3Q
OURO DE MATAR A VINGANÇA • Di« hard with avtngNnct — de John McTierhan Com Bmce Wil-lis Jeromy Irons o Samuel L .|aCKSon£> Acáo De volta As ruas delNova Iorque o policiai John McCIane enfrenta Um misterioso terronsta num desafio cuja aposta <• a ptôpna cidade deNova Iorque Paia que o cr minoso "5o cometa«tentados em lugares pubiiccls o policial tem quereali/ai tarefas bi/airas que < olocam em fisco suaprópria vida EUA/1995 Cenlíura 1 2 anos **Circuito Siãr Sáo GonçU/o 15h50 18h2020h50 Cisne 2 18h 20h, 22 r
DON JUAN DEMARCO - Don Jluan DeMarco and thecentarfold de Jeremy tevfln Com Johnny DeppMarlon Brando Eaye DunavJay e Rachel Ticotm
E> Drama Um jovem quji se achava o maioranante do mundo sofre v ma grande decepçãoamorosa Depois aue ele telita o suicídio ê encaminhado a um velho psicanalista EUA/1994 Censuia 1 2 anos *Circuito Copacabana Let\lon 2 S<io Luiz 2 RioO/f Prtca t/Som dignai D\í S em CD Tijuca 2Icorai 1 4h 10 1 6h. 1 7h50 I9h40 21h30 Palácio2 13h40 15h30 1 7h?0 íahlO 21 h Sáb edoma partir das 15h30 Berra 14hl0 16h. 1 7h50.19h40 21h30 Até domingo Via Parque 3 16h.17h50 19h40 21 h30 Sái[ e dom a partir das1 4h 10 l/ha P/aza 2 1 Sh40 1 7h30 19h20. 21h10Madureira Shopping 3 1 ph30. 1 7h20 19hl021 h Sáb e dom a pariu das 1 3h40
SHOPPING. ALVO DO CRIMf • Shopping — de PaulAnderson Com Jonathan Flryce Sadie Frost. Judelaw e Sean Pertwee
t> Acáo Dois jovens sem peipectivas. que vivemno submundo da sociedade!inglesa, são capa/es defazer qualquer coisa para saliisfa/ei os seus desejosdesde desafiar a policia atê roubar Um por pui.iadienalina e o outto pcquJ' e bandido profissionalmesmo Inglaterra/l 995 Cjinsura 12 anos ^
Circuito Niterói Shopp\ng 7 16^50 13l'5020r 50
CONGO - Congo de Fraifc Marshall Com DylanWalsh Latira Lrne>', Emie Hudson e Grant Heslov
: • Aventura Quando ama pquipe de expedição env ada a África desaparece Jma outra equipe è organ ?ada para ir ao Congo uria cientista que vai atrásdo namo'ado que sumiu um pesquisador que que'tí*?volver a gonia de es!«maJâo ao seu habita! naturale um p.careta falido aue qiier encontrai as lendáriasmiras c>o re> Salomão O Qiupo acaba achando umaleserva oe diamantes cor siderados quimicamenteperfeitos Mas o lugar e degDfiias assassinos No meuma gonia que ajudada o<mea fala EUA/1995 Cens
endido por um banao deo disso ludo, amda temir uma geringonça mecãira 1 2 anos *
UM FILMF COMOVENTE . CAPAZ DF AGRADAR PAIS. FILHOS F AVÓS' Mr» VFJA
n
ir ir irÓTIMO
imioouwo p
temmk m wi
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da Obra d« Ziraldouma Produção d« Tarcísio Vidigal
O brasileiro Alberto C .t\.il-canti. que morreu cm
!'JK2. fe/ filmes no Brasil, naFrança e na Inglaterra, c suatrajetória se confunde com ahistória do estúdio Vera Cru/e com o movimento de van-
guarda europeu O MAMaproveita o lançamento do li-vro 'liberto Cavalcanti, dositalianos I oren/o Pelli/ari cCláudio Valenlinctti. paraexibir filmes do cineasta (leia.1 programação completa emMostra) Além do conhecidoSiniào. o iiiolho, produ/.idono Brasil em 1953. com Mes-
quitinha. ha O canto do nmr.sobre o sertão nordestino, eChampagnc C liar lie. realiza-do na Inglaterra cm 1944Como complemento deste úl-limo. Ia p tite I th. curta dafase francesa, leito em 1927.com Jean Renoir no elenco.
Radiguet
nas telas
O carioca vai poder \er
nesta sexta, às 21h. de
graça, nos jardins do Museuda República (Rua do Catete.153. Catete, tel.r 245-5477),um clássico dc 1947 há muitotempo ausente das telas. lw1 imhlc ou cor ps. de ClaudeAutant-Lara (ou Adúltera.como foi batizado por aquina época), sera exibido — cm
versão original, cm francês —
como parte da festa da Edito-ra Contraponto, que tem co-
mo carro-chefe o livro C om o
diabo fio corpo, de Radiguet.
obra que deu origem ao íil-
me O livro é considerado um
ousado relato da iniciação se-
xual de um jovem. No elenco.
Gcrard Philipe c Micheline
Presle. interpretando os pa-
peis principais, com diálogos
escritos por Jean Aurcnchc e
Picrre Bost.
CONTINUAÇÃOCircuito Condo• Copacabana Largo do Machacio ? fíioSut* Barra 4 14h 16h 18* 20* 22*Metro Boavtsia 13*30 15*30 17h30 19*3021*30 Star Campo Grande 2 I5h 1 7h 19h. 21hVij Parque 2 Norte Shopping 2 Madureira Shopptng 7 Madureira 2 15*15 17h15 19*15 21h15Carioca HhaPlazal Niterói 15h 1 7h 19h 2lh
OS BAD BOYS • Bad boys de Mie bael Bay ComMartm Lavvrence Wii! Srnit* lea Leoni e Tcheky<aryo:¦ Comédia de açáo Dois detetives de Miamipiecisam encontrar 100 milhões dc- dolaies emí'*jfoirn» fóut>«id«< pjtá evita* Que seu departamentoseja desativado Mas durante as investigaçõesufn(j informante at aba assassmada Sua melhoramiga testemunha o crime e recorre a duphi paraescapai dos bandidos EUA 1995 Censura 14anos *
Circuito Niterói Shopping 2 14*2C 16*3018*-50 20*50 Sáb eaom a parlir das 16*30 AnBarraShoppmg 14n30 16*50 19*10 21*30 *
An Madureira 2 14* 16*20 18*40. 21 h AnCasashoppmg 3 16*40 19* 21*20 Sab e domd das i4h?0
BATMAN ETERNAMENTE - Batman forever — JoetSchumacher Com Vai Kilrner Chns O Donnel JimCarrey Nicote Kidman e Tommy Lee Jones
: • Aventura Batman e Robm enfrentam dois dosmaü terríveis Dardidos de Got*am City o DuasCaras e o Charada EUA/1995 Censura livre *Circuito Barra 5 14*45 17* 19*15 21*30 Atedom "go Estação Icârai 1 o*5C 19* 21*10
POCAHONTAS - Pocahontas de Mike Gabnei eEric Goldberg Desenho de Walt Disnev; • Desenho animado Pocahontas e uma jovemirdia americana que se auaiiora por jo*.n Smit*um soldado ngiés que fez parte de uma missãoco!ont?adora nos Estados Un.cos O romance doisdois enfrenta a oarre:ra do choaue cultural EUA1995 Cer-s-.ro livre *
A pequena notável está de volta!
BANANAS IS MY BUSINESS
Um filmo de Holena Solberg o David MeyerParttctpsçôa» ampaclmla d• Erick Barrato, Latlcia Monta • CyntNa Adltr
i Sk wi
4HBr i m
'SlmAo, o caolho' no MAM
PROGRAMA 12 11 8 a 17 8/.1995
B3HI1
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Circuito Burra 2 1 5h. 16H30 18* 19*30 21*(dublado) At£ domingo Ti/\ica 1 15*30 Sábdom a partir das 14h (dublaa o) Madure"# S>-opping 2 15h30. 17h I8h30120h 21*30 SAb edom a partir das 14h (dubjado) Cisne ! 16*17h40. 19*30 21 *
REAPRESENTAÇAOED WOOD • Ed Wood ~ do lJohnny Dopp Martin LandaSara* Jessica Parker. B«II MuiLisa Marie
t> Biografia A história veridicalo'. roteinsta produtor e direderado o pior cineasta do mundetermmacAo em fa^er sucosCom muito humor O filmo rrcineasta para conseguir rodarmétodos pouco ortodoxos decriativos efeitos especiais e sude mulher A cena da briga dodos seus filmes com um polimpagável Censura 1 2 anosCircuito Cineclube Lawa Al21h30 Cme Arte UFF 16*20
PULP FICTI0N - Pulp fiction -
>m Burton ComPatrícia Arquotte
ay Jeffrey Jones e
a do desconhecidoor Ed Wood CO*si3o o sua inabalávelSO em Hollywoodostra as táticas dofilmes tipo B seusfa/er cinema seus
i mania de se vestirprotagonista de um/o do mentirinha A
nm 16*b0 17*1018*40 21h
no Com John Travolta UmaJackson Bruce Willis e HarvoL> Ação Histórias envolvenque aprontam muita confusâcuma divida um lutador de bgolpe que o deixará rico e umicom o chefe da organização crCensura 18 anosCircuito Estação Museu da f\epúb!ica 20h20
de Quentm Taranti'hurman Samuel LKeitel
)o dois gàngsteresna hora de cobrar
>*e que planeja umbela mulher casada
mmosa EUA/1994
TRUE LIES - Truo lia* — de JaArnold Schwarzenegger JamArnoldt> Aventura O agente secreticarregado de combater o terrsua mulher pensa que ele è umcomputadores Sua vida se cdescobre que está sendo trímulher ele paralisa todo o serse envolvendo numa trama
1 994 Censura 1 2 anosCircuito Largo do Machado
mes Cameron Come Lee Curtis e Tom
Harry Tasker é en-insmo nuclear maspacato vendedor deimplica quando eleIdo Para flagrar anço secreto e acabanternacional EUA/
? 1Sh30 21h
MOSTRAMOSTRA ALBERTO CAVALCANTICharhe de Alberto Cavalcantder e Stanley Holloway (versãica5) Complemento La p titevalcanti Com Catherme Hesslt> Comédia musical As nvalitros do mustc hall da Londres1 944Circuito Cinemateca do MA
C hampagneCom Tommy Tnnoriginal sem legen •
Lilr de Alberto Cag e Jean Renoir
Jades entre dois asitonana Inglaterra/
/ 6* âs 18h30
MOSTRA ALBERTO CAVALCAcinema Parte 1 de Alberto Ct> Documentário Uma coletácom trechos dos filmes de Albcionados pelo próprio cmeastiCircuito Cinemateca do MA
IÍTI — O homem e oavalcantinea em duas partes
to Cavalcanti sele
/ sab ás 16h30
MOSTRA ALBERTO CAVALCA* Ilho de Alberto Cavalcanti (Raquel Martins
C> Drama Um pamei da vidada classe media oaulista na o1952Circuito Cinemateca do
MOSTRA ALBERTO CAVALCAcmema Pane 2 de Alberto C!> Documentário Segundacom trechos dos filmes de Aid*cionados pelo proprio cineastaCircuito Cinemateca do MA!
m — Simáo o caoom Mesquitmha e
urbana e domésticacada de 30 8ras'l/
fsnti
MOSTRA ALBERTO CAVALCANTI O canto domar do Alberto Cavalcanti Com Aurora Duarte eCacilda Lanuza
: • Drama Uma família uno foge da seca do sertãonordestino Brasil/ 195*3Circuito Cinemateca do MAM dom ás 1flh30
EXTRA
NiTlvalcarlttparte da coletâneaao Cavalcanti, sele
1 dom ás l 6h30
0 UVRO DA SELVA - Rudyard Kiplings The junglebook — de Stephen Sommors Com Joson ScottLoo Cary Elv.es o Lona Headey> Aventura A história de Mowgli. um meninocriado por animais selvagens na índio Quandocrosce Mowglí volta a ter contato com a civilizaçãoo so apaixona por uma inglesa Mas o noivo delaquer impedir o relacionamento dos dois O filme fa/parto do projeto Criança rw Cmema EUA/199-1Consura livroCircuito Estação Paissandu dom As 1 0*
MA\A sáb ás 1 8h30
homem e o
PRE-ESTREIAANTES DO AMANHECER - Bafore sunrise do Richaid linklater Com Ethan Hawke Julie Delpy oAndréa EcKonl> Romance Uma história do amor cjuo dura aponas 14 horas tempo em qui) o casal JOSSO o Colmoconversa sobre sua pa«*Ao polo inesperado Austna/1994Circuito Stor Ipanema sáb â meín noite AriBarrnShopping 5 srtb As 23*
XEQUE-MATE - Uncovered do Jim McBndo ComKate Beckinsale. John Wood o Smead Cusnckt> Suspenso Restauradora trabalha em pinturaque mostra um jogo do <adre/ o descobre umapergunta em latim Quem matou O cavaleiro?' Apartir dal. ela passa a lazer uma relação entre crimescometidos na Idade Média o uma sóna do assassinatos dos dias de hoje Inglaterra/1994Circuito Ari BnrraShoppmg 1 sáb As 23h Art %fashionMa/13 sAb A meia noite
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HORÁRIOS DIVERSOS14 ANOS
COPACABANA!
ART 1
ART 3PATHE ART 2 [.IW.lTiy, !!H
BünT.üi.ü.ti/.i'! rrrTir,.-,T
PARATODOS I CENTER 3 | ART PLAZA 11ART BAUHAUS
ART 2
ICASASHOPPWGl
No cofre da Chank Corporation
há 350 bilhões de dólares.
No caixoforte n! 10 está...
A mais terrível invenção do homem
está prestes a mostrar sua fúria.
BRAD D0URIF |
ELV P0UGET
escrito e dirigido por
STEPHEN N0RMNGT0N
11/8 a 17 « 1995PROGRAMA 13
I No cofre da Chank Corporation BRAD D0URIF |
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MÚSICA
Divui
TEM MULHER PARA
Quatro vozes femininas e quatro homens que se vestem...
ZÉLIA DUNCAN
A cantora Elba Ramalho apresentaPaisagem no Metropolitan, um shou
que tem a mão de um diretor de teatro:Moacw (ióes I* e ele quem dá as dicas doque será \isi«> no palco:
"O vértice doshou c o canto de Elba 1:1a esta no auge.interpretando como nunca." Debutantcna direção de sliows. Moacyr criou um
palco dentro do palco "E como uma
meia-lua. um espaço cênico para mim",define a cantora () slum tem três momen-tos O inicial é ilustrado com panos ver-molhos, em lons fortes () segundo tra/Elba ao violão, num ambiente colorido,que, segundo o diretor, lembra a obra de\lliedo Yolpi O terceiro é uma cena a-/.ul-turquesa. que convive com uma passa-gem repleta de confetes "São coisas sim-
pies que compõem visualmente oespetáculo, mas que não concorrem comriba. Criam uma moldura", explicaMoacyr No repertório, musicas como('lulo dc giz. de Zé Ramalho. enfeitadacom os solos de violino de Paul de Castro,e Paisagem íiti janela, de Lô Borges eEernando Brant. num arranjo com doisviolões e baixo. Também haverá númerosclássicos do repertório da paraibana, co-mo Aconchego, de Dominguinhos e Nan-do Cordel, e faixas do disco no\o(\iranguejo dance. de Moraes Moreira, c
1 massa. de Ra\mundo Sodré O encerra-mento é em clima de carnaval, com muitofrevo e Banho de cheiro, de Carlos 1 cr-nando (Mônica Maia)
t !h<i Ramalhii Mi triipohiíiii. \ ia Parque. A vem*vi.» \\ilon Scnn.t. MHX). Barra ( >S5*051 5) 6* c vib as22H30. c dom as 21h KS 20 (setor lateral!, KS 25
[ plaicta). R v tNCtoro cspccial c lateral c>pccsah cRS Ml (camarolcl
MULHERES Q DIZEM SIM
Nesta agenda cheia de mulher iam-
bém há espaço para homem devestidmho. Os rapazes do Mulheres QDizem Sim fazem uma fesia-show (comdiscotecagem e tudo mais) no ParqueLage. O grupo ataca com salsa, rumbae música latina. E conta desta vez com
participações muito especiais: uma per-formancc da dançarina Luzia Mayer e,ao violoncelo. Moreno Veloso. Mauri-cio Pacheco (guitarra e voz). Palito(baixo e \o/l. Pedro Sá (guitarra e voz)c Domenico (bateria) vão mostrar
S.O.S c Salsa-punk, que volta e meiarolam em clipe na MTV. além de E.T. eEu sou melhor q você. Das novas, abanda traz o rap Digo sim e o xote Q.Há ainda versões para Pingo d'chuva,dos Novos Baianos, e If 6 was 9, de JimiHendrix. "A
gente sempre se veste demulher, mas agora vai ser mais estra-nho ainda", garante Palito. (M.M.)
? Mulhere^Q Dizem Sim — Parque Lage. RuaJardim BofSmco. 414. Jardim Botânico (226-1879). Sâb.. às 23h30 (a partir das 21 h já tem somrolando). RS 10.
Kl.BA RAMALHO
A\o/ grave de Zclia Duncan volta ao
Rio depois de cxcursionar pelopais. A cantora e compositora está noBallroom mostrando C atedral (da nove-Ia A próxima vil mui. que estourou nasrádios). Sentidos. O meu lugar. São \áanula e Xos lençóis desse reggae. Iam-bem promete novidades: uma versão dePerplexo (dos Paralamas do Sucesso) ea inédita Intimidade, que fez com ("hris-tíaan Oyens. parceiro velho dc guerra("se esfrega cm outro rosto pra deixarde me amar você me deu o gosto cesqueceu o lugar passos largos fora dehora não vão me afastar").
Zclia explica seu processo dc cria-
çáo: "Tento não cair no óbvio c nem
perder a simplicidade. Vivo neste ftofino Tenho a impressão de que quemgosta das minhas músicas sc identificatanto que tem a sensação dc que pode-ria ter feito aquilo." Acompanham acantora Lui/ ChaíTm, na guitarra e noviolão. Lui/ Hiroshi, nos teclados, Wal-lace Cardia, na bateria, Ricardo Brasil,na percussão, c Ezio Filho, no baixo.
( Alexandre Maasur)
Q /riiti l)untan Jhr BaHrixnn. Rua Humattá, 110.Hum.ni.11 ^37-7600) 6'c sãb , ás 21 h Couvert a RS 12c consumação a RS *
de mocinha es réiam seus shows neste fim de semana
NÁ OZZETTI
Há oito meses a cantora paulista Ná
Ozzetti fez dois shows no Jazzma-nia. para platéias discretas. A chance deo público carioca sc redimir da desaten-
ção com aquela voz marcante que parti-cipou do grupo Rumo 6 nesta sexta, naSala Funarte Sidney Miller. O espeta-cuío, definido por ela como "quase umrecital", tem apenas o pianista FlávioAraújo, Ná e seu irmão, o violonistaDantc Ozzetti, no palco. Eles mostramas faixas do disco Ná, lançado no ano
passado. Estào no roteiro, por exemplo,o samba-funk Sutil, de Itamar Assump-
çào, A olhos teus; dc José Miguel Wis-nik. e composições de Luiz Tatit, com-
panhciro dos tempos do Rumo, no fimdos anos 70. "Estes são meus grandesamigos musicais", diz Ná, que tambémincluiu nomes consagrados da MPB,como Ary Barroso (Boneca de piche) eZé Keti (Madrugada) no repertório. Elaestá preparando o terceiro disco de suacarreira solo, iniciada cm 1986, mas nãodeixa de brindar os fãs com sucessos doRumo, como Falta alguma coisa, dc ZéCarlos Ribeiro, e Ah!, dc Luiz Tatit. Asoutras canções do show são Crisálidaborboleta, de Tetê Espínola e CarlosRennó, Já passou e Mar e lua. de ( hicoBuarque, Sua estupidez, de Roberto e
Erasmo Carlos, Dio. come ti amo, deI3omenico Modugno, e Atração fatal.
parceria de Ná Ozzetti com Luiz latit.
(M.M.)Q Sá Ozzetti — Sala funarte Sidney Miller, RuaHeitor dc Mello, s n". Centro (297-6116). 6", as I Hh30.KS 10
PROGRAMA 15
ÂNGELA RÔ RÔ
inAcompanhada
pelo tecjlMcCord. Ângela Rõ
tal no Jazzmania ainda eshow, mas com uma nt
papo. Ela está com um pcter sido intimada pela J
ponder sobre suas calúniasentadora Xuxa e a empiMattos. "Tenho me segurfalado menos. Vou ler urrescrevi, c agora só faço ptrude Stein". diz, singela,;á economia de instrume"F. inviável fazer show cc
público é pequeno mcsni
adista RicardoRô faz seu reci-
clima de talkvidade: menosatrás depois de
üstiça para res-; contra a apre-esaria Marleneado nos shows,poeminha que
adas com Ger-i moça. Quanto
ntistas, ela fala:m banda. MeuD."
Ângela mostra faixas de seu últimodisco, Nosso amor ao Armagedon, mis-turadas com standards de Irving Berlin,Cole Porter e dos irmãos Gershwin.Tem de As time goes bv a Ali lhe w av. AMPB é representada por Chico Buarque(Joana Francesa. De todas as maneiras cBárbara, parceria com Ruy Guerra)e. de Ângela, aparecem Fogueira. Tolafoi você. e Amor. meu grande amor.(M.M.)Q Angela Rõ Rii — Jazzmania, Avenida RainhaHli/abcih. 769, Ipanema (2K7-*i|fK)) 6* e vib . as22hJ0, c dom . ás 22h Couxert a KS 20 (6* c s.ib ) c aRS 15 (dom i Consumação a KS I5(6*csáb icj KS12 (dom )
Marcelo Carnaval
MÚSICA
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^PH, |jMS rocfc'n'roN no CawcAoO Ari Matai faz ahow grátis no Mumu VIII»-Lobo»
: William Clarkc Kssencial ao mundoilo blucs. a gaita e atração desta tercei-ra etapa do I op Cat Blucs I*estivai. O
gaitista americano mostra no MisturaI ina desde as tradições do blucs urba-m>. da C hicago ilos anos 50. até leva-das mais contemporâneas.Hélio Dclmiro O violonista c o convi-dado especial da primeira edição doJazz fun Session. do Fun Club, no finalil.is tardes de domingo, lile toa» com abanda da casa. formada por Osmar Mi-lito (piano). Paschoal Meirelles (bateria),Paulo Russo (contrabaixo) e DanielGon/ale/ (saxofone).
"Vamos fazer oclima das iam \essions dos tempos doI ido e da bossa nova", diz o músico,
promelemdo entre os improvisos temasde I helonious Monk c Miles Da vis.Baseado cm Blucs O grupo cariocabebe com ou sem gelo direto da matrizdo melhor blucs americano. No reper-tório. clássicos de Robcrt Johnson cMtuiih VVatcrs. como I'm reudy e l'vet>ot m\ mofo workinç. Alem ilisso. oscaras capricham no sotaque sulino dosianques e mandam composições pró-prias como / um e /</A«• my wuy. Noelenco. Jefferson (gaita), Andrc Casti-lho (voz). Sérgio Rocha (guitarra), Fá-bio Mesquita (baixo). Alexandre Mal-tos (bateria) e Pedro Augusto(teclados). I quase como se fosse umahi^ hunddc blues no Cabaré f undiçãoProgressoRicardo Silveira c Luiz Avelar — Bonscompanheiros e um titulo que vem a
ESTRÉIAELBA RAMALHO l #.« tem na migmá 7•)ZÊLIA DUNCAN l eia tem. na pâgma 14ÂNGELA RÔ RÔ ..•.<,v-,'. na página 15NA OZZETTI . <•.«;».»?< •,.,..).;.na 15MULHERES Q DIZEM SIM i em te*n> na pâgma
WILLIAM CLARKE ".' :¦¦¦.< > -na Aven.da Borgescie Medo" ¦¦ 3 207 lago.» (537 2844) 6* e s,"ib;,.. :0h30 e 23h30 •• ílom
'21h30 Couven «í RS2b (6* t» s.íí) ! e .i RS .*0 . >!.-m ) Consumação a RS' 'i ((>* e lat) i e «i RS ' 0 Jivv )
l r^í rj\i>S A!»'f\^0AUREA MARTINS E ZEZÈ GONZAGA -•-.. Bar A ver-
0a [ n-t.Wto Pesso.» 864 ; .ujoa (2b9 1041) b" 3 sábAs 23h e dom .>!. 21 h C< ~>mvft a RS 1 -- t5' e d ore.) e.1 f;> 1 ' ,ú* -¦ Li: i v\v-;«-«->.içào a RS 8
As caftof.is inciani ,! temporada do show í art> • 'S > 'JCfO \k ft»peMôfO SO*
"fui Rosj Voità t .i ü'SSt' me assim \e-r\ ost1t> ass <¦ .--..!• as .'0 , ani. 6es que falam de desaven,.is i ,'-es-'ti' :.ts de casal As duas sào acompa-»\ni.4S peto pi.r^sta .-. >st% \'.íf-.í Rocha
calhar para o shou que a dupla Ricar-do Rivcira (violão c guitarra) c LuizAvelar (piano de cauda e órgão) apre-sentam na Ritmo. Com categoria, eles
passeiam dojazz à MPB. Os hits Ocea-no e Esquinas. de Dvajan. esbanjamsuingue. num espetáculo que é pon-tuado pela bateria dc Cláudio Infantee pelo baixo dc João Baptista. Velhosamigos. Ricardo e Luiz mostram asintonia de quem tem 10 anos de estra-da cm comum. Últimos dias.
Ar! Metal Quinteto — Os me tale ir osda Orquestra Sinfônica Brasileira lan-
çaram o disco Da Renascença ao Jazz eestão firmes em sua carreira indepen-
BANDA EVA Clube Monte Líbano Avenida 8cges de Medeiros 701 Lagoa í239 0032) 6* ás22li Rs 16 (mulher) e RS 20 (homem): • A banda baiana taj um carnaval de inverno noRio P a F.va Rio uma festa Que comecâ com o DJFlAvio Araiuna do Fun CH;t> e que depois pegafoQC COMI a apfesofiiacâo da banda No foportòfiosucessos como Alô /><*'*ao d Adeus, òye oye
BILLY BLANC0 E SEBASTIÃO TAPAJÓS V,nRua Vinícius oe Moraes 39 Iparen^a v-'ô/ 5/b7)5* a sâb . ás 23h Couven a RS 1 b e consumação aRS 10: ¦ A dupla mostra Como nos velhos tempos
YAÇANÂ MARTINS Café ao Wt- Shopping daGAvea Rua Marquês de São Vicente 52/2° pisoGávea (294 7663) b' a süb ás 17h30 Covvert a RS10 (5*) e a RS 1 2 (6* e sáb ) Consumação RS 6
¦ A cantora Q>je e filha do composiio* HeriveltoMartins se apresenta nc projete I ilhos de Peixe
AZYMUTH X.ghl R<o s Parque do Flamengos n« Flamengo (551 1131) 6' e sáb as 22bCouven a RS 1 5 e consumação a RS S:> Show comemorativo dos 20 anos do grupo
TRÊS NA BOSSA Vimaus Rua V .n.c-us de Moraes. 39 Ipanema (267 5757) Dom As 211"3vCouv&fx a RS 10 e consumacár. a RS 5; • O trio apresenta cancôes de Tom Jobim e Gon?aguinha
dente nos intervalo^ dos ensaios daorquestra. Com um repertório ccléti-co. eles mostram a versatilidade dossopros cm temas clássicos c jazzisticos— brasileiros c importados. AntonioAugusto (trompa). Marco Delia Fave-ra (trombone). Eliezer Rodrigues (tu-ba) c David Alves e Nelson Oliveira(trompetes) fazem um show de graça,nesta sexta, no Museu Villa-Lobos.
Semana dc Música na UFRJ — Osalunos do mestrado c da gradução daEscola de Música da Universidade Fe-dcral do Rio de Janeiro fazem umrecital interpretando árias dc óperascomo La traviata. de Verdi, Porgy and
ÚLTIMOS DIASMPB-4 - Café Concerto Teatro Rival Rua ÁlvaroAlvim. 33 Centro (532 -1192) 6* e sâb ás 19tiRS 10 Até sábado
L eia mais no AtençãoRICARDO SILVEIRA E LUIZ AVELLAR — Ritmo Esnada do Joa 256 São Contado (322 1021 ) 6* esáb as 22h30 Couven a RS 1 5 e consumação a RS6 Até sabado
Leia mais no Atenção
ROSE VENTURA Rio Jas.* Ctuti Rua GustavoSampaio, s/n» leme (5-11 9046) 6* e sáb. ás22h30 e dom as 21h30 Couven a RS 15 (6' esáb ) e a RS 12 (dom í Consumação a RS 10 (6* esáb ) e a RS 6 (dom ) Até domingo; • A cantora mostra o show A estrada azul Elareunu músicas de compositores como Ernesto Najaretn. Cyro Monteiro Vinícius de Moraes e iambem temas latino-americanos criados por AmbalSampaio e Atbualpa Vupanqui Do mando, o atorRegínaldo Faria Rose interpreta a canção-titulo doshow composta em 1968 em parceria com PauloMendonça para o filme Pra Quem fica. ichau etambém Adeus Rosmha Eia está acompanhadapor 3a;roco no violão e na guitarra Marcus Nabu-co na guitarra André Carneiro no bai*o CnstianoNove! na batena Duduca Lopes na percussão eJupiro l ee f-os vocais
PROGRAMA u 11 8 a 17 8 1995
Sr.
Luciana^AvfiilAL
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O grupo MPB-4 •nc*rra a ttmpor^f^ihow 'Art* d* cantar' no Taatro Rival
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pianoHe :tho-
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Sllvalra • Aval Ian parcarla na RHmo I
O gaWtti amtrkanoWUNam Clark* l*vao Mu** 4* Mistura
fantasias lambem se destacam. A ro-
queira é acompanhada, nas guitarras,pelo maridào Roberto de Carvalho e
por Ronaldo Paschoa; na bateria, porPaulo Zinncr (que dá um show nosmomentos finais do espetáculo); e nobaixo, por Lee Marcucci. Os cenáriossão de Chico Spinoza.
ÍVIPB-4 — O grupo comemora 30 anosde formação dirigido por Miguel Fala-bella no Teatro Rival. Ruy, Magro.Miltinho e Aquiles desfilam um reporto-rio que passa pelas décadas de 60 e 70 e
que inclui sucessos cômo Lave is ali,Montluv. monilay, The more I see vou eCome togelher. Numa parte do show,eles vestem réplicas das roupas usadaspelos Beatles na capa do disco SergeantPeper's Lonely Hearts Cluh Bundo, re-lembram Vira, virou. Roda viva e Maria,Maria. Últimos dias.
Foto do divulgação
Bi 's.s. dos irmãos ®
Gershwin. Car- enten, de Bi/et. e -g
Madame fíutterfly. „de Puccini. 5Série Jovens Solis-tas — O pianistaSérgio Monteiro e fo violinista Daniel 5Guedes são os des-taques do concer- «ito da OrquestraSinfônica Brasileira, que será icgida
pelo maestro Roberto Tibiriçá
fazem um programa atraente, coi
peças: a abertura das Bodas de Figaro.
de Mozart. o Câncer 10 n" 5 [naue orquestra (Imperador), deven. e o Comeria u" / paro violinoorquestra, de Paganini. Na Sala C
Meireles.
Rita Lee — No Canccão, cia mostra)um shovs de rock'n'roll básico. A mar-ai ila Zorra (que prorrogou sua tem-
porada até .1 semana que vem) nãotem, por exemplo, a tecladice de hitscomo Lança perfume, e até Ovelha ne-
gr a chega mais pesada. Para animar a
platéia. Rita ainda levita em Meio des-ligado e apresenta uma Miss Brasil2000 muito á vontade. Os cenários e as
SOUND ORGANIZA T10N Mom Club RuaFernandes 13 Botafogo (286 3376) 6* e22h Couvtta a RS 10 e c.o•¦¦¦¦>¦.tmxèo a RSsábadol> L «dera da peíu ti a te* «St a amerK.ano £Preusser pateeiro do pianista bel Petrno último Free Ja// Festival a banda (qainda em sua Idfmaçáo o U'3' .>!<) Mafco Te oamsta Nema Antunes) apresenta um tno de standard* da musica .imenraf sa ^clássicas do -et?/ e tia bossa »• >va O grupo•ou arranjos especial pa>a Beàuiilu! lave <Young. e Days andnights de • eith Jarret
DÔRIS MONTEIRO Café do Teatro Shop;Gávea ^ua MarcH#£s c*t SÓo VÍCK^M? 62, *Gávea (294 7563) 6* a dom às 18h CoRS 12 e consumação o RS 6 At.> domingo. ¦ Acompanhada p<»io lecladista Ricaido .!cantora se apresenta no projeto Cfra das C.nterpfetardo c^s rriaiorcs sucessos f>t* $ija cNo teperiono Str <? por fâhà de end&us '¦/*bonito saudade mata * gent& e Sn *importasse
TRIO DE ACORDfcOM Sa/áo í/o Museu (JnRepublica Rua tío C(i!t?te 1&3. C.iteie (2254302 j 6* ás18h30 Oisinbuicáoae senhas a partirdas 10f •t> Recuai de Ma?co Patarini no acordeom cüssico Renzo Ruggieri. no acordeomFrank Waroc. o no acordeom de ia//
sletrônico, e
ROCK
?; Aíen
MPBPERY RIBEIRO 7tídtfG Joêo Caetano. Praça í»f»jder íes s'-'Vj Ce' 'ro (221 03üt3/ ?4 a 6" as18» 30 Rs l. ¦ 0 anio< e s>-rs banda se apresentam no piojetoSeis •- Meia No repertório rnuiias canções de/-cie'.ro Moffetrrt <- sucessos r:a música populart;'asi!eifa romi Cantador, de Do». Caymmi «; Nels •' Mof.a Super Homem de Gilberto Git e Lu/do s oi de C a*.- * a r»o VeIoso
CLÁUDIO NUCCI Bulfallo Cnll Rua Rua Ludolf47 Leblon (274 4848) 5" a dom .Is 22H30Couvort a RS 12 (í>* e dom ) e a R5 1 5 (6* e sáb )Consumação a RS 8L> O cantor e compositor relembra Quero Quero eAcontecónciâ e rnosira músicas novas
RITA LEE Ctinecào Avenida Venceslau Bfâs 21bBotafogo {295 3044) b* as 21h30. 6* e sat) as22h e dom 20'' RS 20 (arquibancada e tusta)RS 25 (setor iate>aU. RS 35 (seto' C) RS 45 (setorS e ínsaí e Rs 55 (setor especial A)
JAZZSEXTAS DE JAZZ Hotel Novo Mundo Pr.ji.i doFlamengo. 20 Flamengo (205 3355) 6" ás1 8h30 Sem couvert e sem consumação> No piano bar. se apresentam Fernando Mourae Gii de Windsor
BLUESBASEADO EM BLUES Cabaré Fundição Progresso Rua dos Arcos s/n", L;ip'i (220 5022) 6" esàb ás 23H30 RS 10? l eid mais no Atençào
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CANTO AS CRIATURAS P.K'. imperial Praça 1548 Centro (724 2607) 5" a dom âs19h R51b
" ¦ Recita' <•* tjmênico dirigido e apresentado peloatot Carlos Vere/a com dramatização do poemasO Duo S.irtoio nos violoncelos e Marvin e Andréaf <•!!»•< cj vo; Interpretam ,r> canções enquanto
feota os poemas
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fíí.»f V&rQueiro 93 flamengo (7?c) 918b) b*a sAb <">s 71h e dom ;»s 20h30 RS 10 (5* e dom )e RS 17 (6* e *Ab )
.* • Acompanhados por Humberto Araújo no s«i». ef (j Alfredo M«K^ddO no viOiáO, Omar CavaItsiro m. tia.»o acústico «• Celso S<lva na percussào os atores Jorge Ma,-a ,» Ara Velloso Ia/emuma homenagem ao samba interpretando composíções de Pimngurnhft Donga Dotores Duran. Ismaeí 5)lvâ Ar» BarfOSO. ^íOel Roífl T 0n^ .Joto^rnCaetano Veioso e Chic o Buarque
M0NARC0 Rotequírn do Chonnho Ruâ C lemenceau ?4'j Ror-sucesso Sab a parti? das I4t-Couvert a RS 21* O compositor integrante d«t Veina Guarda d«*Poneta v«i« anjniaf tard^ d<* aulòQraíos do livroUr71 escunnho dif&ittnho d** Luís Foroando VieiraLuís Ptmeniei o Suctónio Valeoça. Que co^lâ a vidade Geraldo Pereira Acompanhado t>or u^^ t.me d»*sambistas <• (""'ic compositor Wilson C.orrea caImperatriz Leopoidrnense Monarco va< interpretarsucessos do biografado ntanQuejr^nse como fnfsãbaiana Bolinha de papel Sem compromisso Honsheia e Pedro do pedregulho além do enredoGeraldo Pereça do sd.mtjti
COVERTERRA MOLHADA Rumo Estrada do Joà 256Sâo Conrado (322 1021 ) Dom ás 21'- Couven aRS 1 2 e consumacáo .1 RS 6. - O grupo interpreta sucessos dos Beaties
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• Com a Beatles Cover e ¦> Blac^ and Withe
EM BARPARADIS0 PIANO BAR Rua Maria Angélica. 29.Jardim Botâr .co (537 2724} Happy hour de 2* asàb a partir de 1 8h Couvert a RS 25C • Show da c.i"!ora italiana Emilia Peilegrmo e dopianista italiano Micheüe Ferra7?ano
BELAS-ARTES Aven,da Se'rambet'ba ' 596Barra da Tijuca (493 6660) 6'a com apanirdas22h RS 6 Couven a RS 6 Sem consumação
No piano bar Conservatório show com Mauricio Ouboc e Varda
SEM SAlDA Avenida Padre Roser. 233 Vila daPenha (391 7913) 6* as21h RS 6 (homem) e RS•i (mulher;: • MPB e samea com a banda Via Brasil e o GrupoChama
BAR ENCONTROS CARIOCAS ^ud C2Ü CàrtOCc40 Centro (252-4011) 6* as19h Couvert a RSe consumacao a RS 4I • Happy hour com Tr-a s Mattos e Penha Regis
PROGRAMA 1811 8 a 17 8 1995
Show com I
Ujhoo^ Mary el Appelt
LUPICINIO RODRIGUES; Sihkio .
Ze Maria - piano e voz
Zez^ Gonzaga e Aurea Martins
o
El
El
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I! 8a 17 8 1995 PROGRAMA 19
&annaval da
¦ no Clube Monte Lfbano Av. Borges de Medeiros 701 -LAGOA Q
J APoio «STt w .fflffia
Av IJ 1 ».m lATElAi MM. / P1ATEIA 118. 1
mmmm ESfECIAL i IATIIAL ESPECIAL BUS, / PALCO E CAMAROTES K$S§, |
11 y^-V!? 0CHlHH2MrreeFOLiiAN (via parque shopping) «Wmm i lUIie DA LAOOA (AO LADO DO RESUMO DA OPERA) 2
w\f t,j mi INFO RMA£OES:TEL:385-0515/FAX:385-0520 I
no Clube Monte Líbano Av. Borges de Medeiros 701 - LAGOA
HOTÉISCTTMQNAPOIO
CCONOMICOAutomóveis
LATERAL UM, / PLATÉIA RtlS,ESPECIAL E LATERAL ESPECIAL ItU, / PALCO E CAMAROTES R*M,
0CHlHH2MRTeeFOUTÁN (via parque shopping)rtATtO BA UOM (AO LADO DO RESUMO DA ÓPERA)
INFORMAÇOES:TE L:385-0515/FAX:385-0520
smimqff AOtflINIER rONIINI.NTAi.
RK)BM
QESS
9 9 5
Sabe aquele
seu vizinho
que
vive dizendo
que j á foi atleta?
De 19 de agosto a 3 de setembro você vai colocar em prova a forma física
de toda a vizinhança. Vem aí a terceira edição dos Jogos da Barra. O mais
disputado e emocionante encontro esportivo antes, das Olimpíadas, com
9 modalidades: futebol society, futebol de salão, vôlei, basquete, natação,
biriba, sinuca, tênis e patins. Tudo isso com o patrocínio da João Fortes
Engenharia e Guaraná Antarctica e a mais completa cobertura do
Jornal do Brasil. Todas as quintas você vai poder acompanhar o desempenho de
suas equipes no Caderno Barra do JB: tabelas, locais, resultados e matérias
sobre cada jogo. Participe. E fique na torcida para que todas aquelas estórias
do seu vizinho sejam mesmo verdade.
JQRNa^obrasil JpjoAO Fortes P5 ,;Ae«
mercado promocdes ''>"',5
U
I
ESTREIAO CIRCO PEGA FOGO / e>a tento ao lado
CONTINUAÇAOA CARAVANA REALEJO CONTA RAPUNZEL Direcão de Guilherme Guaral Teatro Dulcina Ru.i Alcindo Guanabara 17, Cínélândía (240 *'8 9) Sábe dom As 16h30 RS 7
Leia mais no AiencâoA CASA DA MADRINHA Direção óe Lu s Carlos
L na mais no AtençãoIRMÃOS BROTHERS Direcáo de Jorge Fumando
Teatro Ipanema Rua Prudente de Mor.ies 8?4Ipanema (2479794) Sèb e dom às 1 R$10
Show de técnicas circenses c teatraisA MENINA E 0 VENTO - De Maria Clara Machado
Teatro Vannucct. Shopmg da Gávea Rua Marquêsde Sào Vicente 52,3" piso Gávea (2|4 /246)Sab o dom as 17h Rs 10
Leia mais no AtençãoMOZART MOMENTS D íreçâo de LulslcherubiniCasa da Gávea Praça Santos üumont, 116 Gávea(239 351 1) SSb edom As 1 7h RS 10¦> Passagens curiosas da vida do corr.p jsitor
0 PÁSSARO DO LIMO VERDE Direc.vi de CarlosNazaré th Teatro LeMon Rua Conde de Bernadotte,26 LeWon (294 0347} Sàb edom As 1 7h RS 10Teatro Canos Gomes Praça 7iradenies • /n°. Centro(242 7091) Sàb e dom As 11h RS 1[> Feitiço transforma príncipe num pássaro
A RAINHA ALÉRGICA — De Teresa Frotl Espaço 3do Teatro Vil/a Lobos Av Princesa sabei 440.Copacabana (980 6913) Sàb às 18! edom as16h30 RS 10
A história de uma rainha que vive e ipirrandoOS SALTIMBANCOS D»> Chico Buaraue Teatro
cie Arena Ruâ S»Qu<*«fâ Campos 143 -.opacabana(235 5348) Sáb o dom As 1 7h RS 10O Amigos saem em busca de luturo rlielhor
Acabou a festa
Está acabando a marmelajda. O Ho-
liday on Icc c o Circo/Garcia se
despedem neste domingo. A festa do
cinqüentenário do Holidayjlembra fa-
tos marcantes da História dlos últimos50 anos, como a chegada dp homem àLua. as primeiras transmissões de rá-
dio e, é claro, a invenção da máqui-na de gelo portátil. No Garpia. novida-des de última hora: acrobatas russos c
palhaços chilenos se juntíim á trupe.Entre as principais atrações, o palhaçoKoxixo, com sua divertijia imitação
de Michael Jackson, c o cdntorcionistacolombiano Aladino. que quase enga-na a platéia fingindo ser ujn boneco.
? Holidnv on let — Maracanlizinho, AvenidaProfessor Eurico Rabelo, sn', IMaracanã (264-9962). 6'. às 21 h. sáb.. ás !7b ej 21 h. c dom . as16h e 20h. RS 5 (arquibancada Ipara enanças deaté 12 anos). RS 8 (arquibancadJ). RS 15 (cadeirade pista). RS 20 (cadeira especialj. RS 60 (camaro-le)e RS 140 (frisa).
? Circo Garcia — Praça Onze20h. sáb. às 15h, 17h30 e 20h, e17h30 e 20h RS 15 (adultosças). RS 5 (aposentados) e RS W
502-4486) 6*. áslom., ás lOh, 15h.). RS 10 (crian-(camarotes).
CRIANÇA
Foto do divulgnçAo
püafogo', da Companhia Ficad«lra d* Taatro, ralnaugura o Oláuclo Olll
O palhaço que queria ser sério
LÚCIA CERRONE
Depois de longo tempo fora de ativi-
dade, o Teatro Gláucio Gill reabre
suas cortinas neste sábado, para o públi-co infantil O espetáculo escolhido não
podia mesmo ser melhor. O circo pegafogo. com texto c direção de Henrique
Tavares, traz de volta à cena a Compa-
nhia Ficadeira de Teatro. A trupe foiresponsável pela montagem, no ano pas-sado, da peça De como quase nulo (leu
errado — o último espetáculo do diretor
Luis Mendonça dedicado ao público in-
fantil. A nova encenação c a engraçada
história de Júnior, um rapaz circense quedetesta palhaçada c sai por ai tentando
uma carreira mais seria. Mas como jánasceu de nariz vermelho e pés enormes,
só lhe resta mesmo trabalhar no circo.
[3 O circo pegn — Ientro Glüucio Gill, PraçaCardeal Arcoverdc. s/n°. Copacabana (237-7003).Sáb. edom.. às 17h 30. RS 10.
rnrsmm
A casa da madrinha— No Delfin, o espeta-culo do grupo Hombutem o recorde de indica-
ções para o prêmioMambembe 1995 de tea-
tro infantil. Entre elas,
direção e cenário paraLuis Carlos Ripper. me-
lhor atriz para SilviaAderne. melhor atrizcodjuvante para Leninha
Pires e melhor ator paraAlexandre David.A menina e o vento — Otexto de Maria ClaraMachado dirigido por Cininha de Paula
e Lupc Gigliotti c oulro grande indicado
do prêmio Mambembe, com Cláudio
Carpenter (figurinos) e Thadeu Catarino
(cenários). O espetáculo, em carta/, no
Teatro Vannucci, lem Maria Maya no
papel principal.
Dlvulga^o/ Ivan Kinguen
^9 I
H^B5wl62SIS06*^,r^^ -• ~ **T*r. *- -
A Caravana Realejo conta Rapunzd -
Indicado para o Mambembe, o texto de
Guilherme Guaral, que está no Dulcina,
fala de uma companhia que sai peloBrasil com sua peça.Contando uma his-
tória dentro da outra, a montagem é
uma agradável surpresa desta têmpora-
da.
11 8 a 17 8 1995PROGRAMA 21
mmiM
Jr jHrip, :^r
monla«Mi
DESGRAÇA PARA RIR
O que não falta em Melodrama é drama..Muito drama. Dramalhão mesmo, mas tudocom bom humor. A seguir, cinco situaçõesseqüenciais que acontecem na peça. cadauma num lugar diferente e sempre com uma
grande revelação no linal
Personagens: o pai. Ciomide (GustavoGasparini), a mãe, Eunice (Susana Ribeiro),a filha. Maria Sihia (liei Garcia), e o namo-rado da moça, Carlos Arthur (Marcelo Olin-to). Gênero, local e tempo: trama rodriguia-na. no Brasil dos anos 40. A revelação:Carlos e Maria são irmãos!
Personagens: Conde de La Rochefou-cauld. Mathilde, Mirabelle e Louis D'Escli-mont (como na cena anterior e nas próxi-mas, eles são o pai. a mãe. a lilha e onamorado dela). Gênero, local e tempo: tea-tro francês, na Paris do século passado. Arevelação, a menina está grávida!
Personagens: Billy John. Doroth), Mil-drid e Cameron Slenfield. Gênero, local etempo: telenovela, nos Estados Unidos dosdias de hoje. A revelação: a menina não éfilha legitima do pai!C Personagens. Gulierrez. Maria de los Reme-dios. Consuelo e Júlio José. Gênero, locale lempo: cabaré argentino, na Buenos Aires doanos 20. A revelação: o pai mata a mãe infiel!
Personagens: Don Manfredo, Giusep-
pina. Macaela e Rocco. Gênero, local e tem-
po: opereta. na Itália do inicio do século. Arevelação: A mãe. que na verdade tinha sidoestuprada, era fiel!
TEATRO
ENRIQUE DIAZ Lucl.„„
Por que você esco-lheu o melodrama co-mo gênero?
Primeiro porque eleretrata a identidadecultural da AmcricaLatina através dos vei-culos dc comunicação.É um gênero lodoexagerado: é como sefosse a representaçãoteatral da emoção.
O espetáculo tenta fazer um histórico do mekidra-
ma?IX* jeito nenhum. Não me interessa saber como
está o melodrama hoje. quero saber como ele se
consolidou. Faço referências à época em que o
gênero surgiu, após a Revolução Francesa, mas o
objetivo é usar elementos do melodrama paracompor um espetáculo contemporâneo.
De que forma foram trabalhados figurinos e
cenários?O cenário è formado por ires painés dc
fundo e 24 telões laterais. É típico dc uma peçade melodrama e ao mesmo tempo e moderno, já
que é muito simples c permite que o hindo
mude em instantes. Ja as roupas atendem às
necessidades da época em que se passa cada
cena.
Divulcaçâo/ Cláudia Garcia
Melodrama
repensado
ROBHRTA OLIVEIRA
O Aurélio é taxativo: me-'lodrama e "uma
peçademasiado sentimental comsituações e diálogos lurbu-lentos e pomposos, mas dccaracterização escassa c su-
perficial". Já Enrique Diaz
prefere definir o gênero co-mo "rico cm identidadecultural e recursos drama-túrgicos". Depois dc doisanos dc pesquisa, o diretore ator estreia nesta sexta,no Teatro 1 do CCBB, o es-
pctáculo A/elodrama. No
palco, uma colagem dc se-riados americanos, tramasrodriguianas, referências aoteatro francês, á ópera ita-liana e aos cabarés argenti-nos. O texto c dc Filipe Mi-
guez. que também assina osdiálogos da telenovela teenMülhaçüo. O autor pinçousituações cômico-dramáti-cas no velho estilo Dallas
para costurar um enredo deassassinatos, incestos c ca-sos de dupla personalidade,tudo embalado por tangose boleros.
"Mc livrei dos
preconceitos para montarum espetáculo que atingissedesde os consumidores ti-
picos do gênero até as pes-soas mais intelectualiza-das", explica Enrique, queabusou de recursos dc mui-timidia. como projeções cvideos. Melodrama temduas histórias centrais. A
primeira, uma novela ra-diofônica, conta o romanceentre Doralice (Drica Mo-raes) c Adolfo (MarceloValle). Na segunda, quatroatores vivem os dramas dc
uma familia. Entremeandoas histórias, monólogos dcÉbrio, um homem que só
pensa cm esquecer, e Am-ncsico. perseguido pela àn-sia de lembrar.
? Melodrama — Teatro I do CentroCultural Banco do Brasil. Rua Pn-meiro dc Março. 66. Centro (216-02.17) 4*. 5' c dom . ás l^h. c 6' esàh.. às21h RS S
PROGRAMA 2 211 Sa 17 8 1995
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fTEATRO
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DivulQaQ&o/ Fausto Floury
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E^m m homenagem^tenario do cir^m
auior e diretorCarneiro estreia ^bado, no Teatrotro Cultural CPR<;a 0 perigoso niapade Conchitu Pert a
petaculo conta aria da invengacmaos Lumiere a]
historia da atriz ^onc
Perla (Erica Colluresra montar o mifl
11 8 a 17 8 1995
PINGUE-PONGUEOs americanosdo Mabou Mines
estão no 'Cena
contemporânea':vagabundos
dinheiropara otaxista
V
PROGRAMA 23
TCRRY 0'RKILLY
Como você definiria os dois perso-nagens centrais de The bribe?
Um homem e uma mulher quevivem dc sonhos. Não são mendigos,mas também não tem nada. Peram-
bulam pela rua tentando garantir a
próxima refeição. Eles estão doidos
para tirar umas ferias c fugir da roti-
na. São pessoas comuns, que queremapenas ser ricas c famosas.
Você acha que o público brasileirovai se identificar com o espetáculo?
Acredito que os brasileiros po-dem se ver nos dois personagens,afinal eles poderiam viver cm qual-
quer grande cidade dos dias dc lio-
jc. Acho, no entanto, que os cario-
cas não vão gostar de algumasbrincadeiras sexuais que fazemos
na peça. Conseguimos conquistar
Cingapura c os Estados Unidos,mas acho que aqui no Brasil os
preconceitos são maiores.
'Woyzeck' em circense
O soldado
num circo
Woyzeck é um soldado
alemão que faz qual-quer coisa para tirar a famí-lia da miséria. Submete-seaos caprichos dc seu capitãoe serve de cobaia para asexperiências de um médico.O resultado, claro, e dra-mático. Escrita no século19 pelo dramaturgo alemãoGeorg Büchncr, a peça ga-nha versão circense no es-
petáculo Woyzeck, estréiadesta sexta no Teatro doMuseu da República.
"O
texto mistura música, dra-ma e momentos líricos comboas doses de humor ne-
gro", conta o diretor. Ale-xandre Carrazonni. Vio-lões, instrumentos de
percussão e flautas com-
põem a trilha, tocada aovivo pelos próprios atores.As músicas foram traduzi-das e adaptadas à culturabrasileira. (R.O.)? H oyzcck — Teatro á> Museu tiaRepública, Rua do Caletc. 153, Calctc(225-4873) 6* a dom., ás 20h30. RS 10.
Divulgação/ Isadora Ferrlte
O sonho acabou
dentro do táxi
Tirando umas ferias c
casal dc vagabundoscidade fingindo ser rico csonho termina quando o icobra a corrida. Dc volta14 anos. o grupo americnes c a atração deste fnevento Cena contêmporaláculo The bribe. Comerdc criação, a companhiexperimentalismo. A dirbt\ Ruth Malzcch. consiseus trabalhos mais amteia não acompanha a t
que dizem os atores. A litáculo c pautada lambeiluminação c nos mo\levado ao extremo", co
que será encenada em 11
palco do Espaço Culturil Sérgio Porto os
atores Tcrry 0'Rcilly.texto (leia entrevista anSusan c Michacl Cavac
papel do motorista quedo casal. (R.O.)
i realidade, um
perambula pelafamoso. Mas o
notorista do táxi10 Rio depois dc.mo Mabou Mi-n dc semana dotea, com o espe-íorando 25 anostem a marca do
Mora dc The bri-dera este um dosdícíosos:
"A pia-
ama apenas peloriguagcm do espe-m na música, naimentos. Tudo cnta. The bribe —
glês — leva ate o
que c autor dolado), Black Eycdis. este último noatrapalha o sonho
Divulgação/ Fausto Fleury
Foto dc divulgação
? The hribr — Espaço Cultural Sérgio Porto. RuaHumaitá, 163. Humaitá (266-0896). 6' a dom . as21 h RS 10
Sétima arte em cena
Em homenagem ao cen-
tenário do cinema, o
autor e diretor Helder
Carneiro estréia neste sá-
bado, no Teatro do Cen-
tro Cultural CPRM, a pc-
ça O perigoso mapa astral
de Conchita Perta. O cs-
petáculo conta a trajeto-ria da invençãc dos ir-
mãos Lumiére ai ravés da
história da atriz "onchita
Perla (Érica Collares). Pa-
ra montar o m jsical A
arca de Noé, Conchita se
junta ao gângster Frank
Malta (Ellan Lustosa) eacaba conseguindo di-
nheiro. Sobram referen-cias ao cinema mudo, áchanchada, a filmes emclima noir da década de40 e ao Cinema Novo,além de sátiras a E o ven-lo levou c a Casablanca.
? O perigoso mapa astral de CondutaPerla — Centro Cultural CPRM. Ave-nida Pastcur. 404. Urca (295-4641).Sab., ás 21 h. c dom . às 20h. RS 10.
TEATRO
Um pé aqui, outro ali
As origens são misteriosas
1 ma il.is versões ili/ t|uesapatcado nasceu na Áfricaos indios do continente
costumavam dançar batendo01 pés no chão Navegando
pelo Oceano Atlântico, os
africanos levaram o ritmo pa-ra .1 América tio Norte, ondeo gênero se estabeleceu c jm-nhou lama na década de 4i>
uos pes habilidosos de («ene
Kellv. íimger Rogers e I redAstaire Inspirados nestaépoca áurea do sapalcado. osoito bailarinos da companhiade dança Só de Sapato apre-sentam a partu deste fim desemana, no Teatro Ipanema,
musical /V itnln u/n pouco.A companhia mostra que é
possível sapatear com qual-quer ritmo: da salsa ao ja/.z edo rap ao samba
As 15 coreografias, quetêm sua inspiração maior em
red Astaire e Ciinger Ho-,
gers. misturam passos de baléclássico c sapatcado A trilhanão poderia sei mais eclética.São IN musicas Tem (icrsh-um. Harry Connick Júnior.Barbra Strcisand. Jorge licnJor, Marisa Monte e ate os
grupos Skank e IIX "O cs-
petáculo é um desfile de co-reografias e de ritmos criado
p.ir.i divertir um público detodas as idades", define o co-reógrafo e bailarino Cláudiofigueira, fundador da com-
panhia Professor de dançaha H) anos, Cláudio, que pas-sou pelas companhias Vaci-
lou Dançou e Fim do Séculoe pela Orquestra Brasileira de
Sapatcado. estudou com os
mestres americanos Savion
Glover, Van Porter e Grc-
gory Umes (R.O.)
[ J Í)f UtiÍt> uni pnun» 1 filtro fptinc-ma. Rua Prudente de Moraes. S24Ipanema (247-97941 a *a6 . à*21H30. e dom . as 20hM) RS 12
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DE TUDO UM POUCO t >"¦< «cima
ENSAIO ABERTOGIGOLÔ. POR ACASO n« Ala f ouMo" I'1
Ele- i. (,wi.'det< t "" Üsw.edo In <reB) c Tân«l (.uieui> Teatto <w Praia Rua f r.mc :•> <¦ Sa 88Copacabana ,267 .!"49) 6* <• sab ás 21h30 edom (H 2üh RS 10
REESTRE1ACOMO DIRIA MONTAIGNE V V :>n Say4VDifeçâo de ! n/ Arthur Nunes Com Ivone Holtman
Marta Adetia Teatro Glória Rua do Russel 632GUv.a (246 552 '» 5* a sâb as 21h e do"-, as20»> RS 186? /.(>/<< mais no Atenção
CONTINUAÇAOINTRÉPIDA TRUPE Cor cepçâo e direção de Grm
rjf Cardia ei.* inuepida Trupe e de Mariana Musquua Teatro Nelson Rodrigues Avenida Chile.230 C«-r irc (262 0942) V a dom . as 19h Ri 10Neste domingo. os pa>\ acompanhados de filhostêm 20% úp des( orno
i f /??«»> no AtençãoNA ERA DO RADIO De Clôvis Levy Direção de
Sérgio Brtiio Com Tona Meirelies e Niido ParenteSala Vermelha do Teatro dos Grandes Atores BarraSquft* Avonulii d<is Ani^ficâ^ J SbS (3251645) 5* .i sâb as 21 h edom as I9h30 RS 15(5») h$ 18 (6-> .• RS 20 (sab e dom )
i tua 'iiais no Atençôo
TORRE DE BABEL De Fernando Arrabal Direçãode Gabriel Viilela Com Maneia Severo e AntônioCaüoni Teatro do Sesc Copacabana Rua Dommaos ferreira 160 Copacabana (236 2955) 5" asâb ás 21 6 «dom às 1 96 RS 20 (5*) RS 22 (6-)
RS 25 (sab e dom )i fia mais Atençèo
PÉROLA lexio e direcào a-- Mauro Rasi ComVera Holu • Anna a- Aguiar Teatro do Leblon
Márcio Vianna C om o gnipo MuOa Casa de Cultura Iam.! Alvim Avenida Vien.Souto 176 Ipanema (2-17 6946) 6* e sâb a
e dom .is 20h RS ^0? ie ,y mais no Atencôo
0 CRIME DO EXORCISTA POSSUÍDO De MateiCatuso e Jandira Marina Direção de R^gèno Fabiano I ' Edvsn- L.nsi e Stela Freitas Saia An.do Teatro dos Grandes Barra Sauare Avtmdas das Américas 3 555 Barra (325 1C45) 6*sab ás 21630 edom as 206 RS 18 (6»edi - i
20 (sat> )ConH>d'«í cnmes t? c 3SOS f
SOS SilO Suf
PROGRAMA 24
mats no Atencao
DIAS FELIZES De Be,Laurence C ¦" FemancT c»ire& Tt'ctfro Vttia LolH4J0 Copacabana (275e sAb as 21' ' *> 20 (5'
no A'on-,ENFIM SOS De la,-,j.-.se Renato Com PanTe.itfr Abe! Ru.1 Mar. ; 1 9 5 71' • * a sat..18 (5* a dom ) e !*S 20
1.) MoPtonecj'0 & f e^nandoos Aventda Pnnoôsa lsat>^i6695) 5" i'dom as I7t" 6*6* e dom ) e RS 25 (sab )
•.lence Ronian Dttecão deiic- Goulart e Nicete Bruno
Aives Nsiero»21 ^ e dorr âs 20b RS
? tfia ma<s no Alei caoTV SÁTIRA. SUA TELEVISÃO PRIVADA De Heio.
-S.--S C o G'up< Novos ComediantesAmérica Rua Campos Sales 118 T.p.-caSíl
NOITES DE CABRITA ConcepcAo e direcào de Bib>Ferreira Com Márcia Cabrita Teatro CtuqumhoBrandão Casa da Gávea Praça Santos Dumont 116Gávea(239 351 1) 5* a tób as 21h e dom as 206RS 1 2 (5* e dom ) e RS 1 5 (6* e sâb )J> Comedia Em seu primeiro espetáculo solo aatn? mterpreia textos de Luís Fernando VeríssimoLuís Carlos Goes Brauiio Tavares Licia Man/o eAloisio de Abreu
A REVOLTA DA CACHAÇA — De Antonio CaMadoDireçáo de Moacir Chaves Com Tony TornadoWalnev Costa e Tessv Calado Teatro Sesc SãoJoáo de Menti Avenida Automóvel Club 66. SàoJoão de Mertti (756 4615) 6* e sáb as 21h edom ás 20h RS 10O Comédia A situação do ator negro que soganha papéis de coadjuvante
0 AUTOFALANTE — De Pedro C.ndoso D.recão deAmir Haddad Com Redro Cardoso Casa do 7á NaRua Avenida Mem de Sâ 35 Lapa (232 8604) 6*e sáb ás 22h RS 4
: - Comédia A historia de um homem que laiaso/mho no meio da rua
NAS RAIAS DA LOUCURA - De Sílvio de AbreuDireção de Jorge Fernando Com Claudia RaiaTeatro Gméstico Avenida Graça Aranha 18 7Centro (220 8394) 5' as 196 6* e sâb. as 21 h edom ás 20h RS 1 8 (5-) e RS 20 (6* a dom )> Musical A atriz dança cama e representa emesquetes bem humorados Destaque para o momento em que Cláudia contracena com a sua propna imagem que é projetada num telão No meiodo espetáculo solicita a ajuda de uma pessoa daplatéia O mico e garantido
NÃO TE SEGUREI PELA MÂ0 - Rote-ro e direção deTheresa Rocha Com Janine Suhett e Fábio TorrenteTeatro B'Oi Ferrara Rua Visconde de Ouro Preto 78Botafogo (226 4591) 5'a safc as 216. edom as20h RS 10 (5* e 6') e RS 1 2 (sâb e dom )
11/8 a 17/8/1995
Foio de divuigacfto
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Foto de divulgação
i dnsspHi ¦B|H
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?TEATRO
neste domingo ao Nelson Rodrigues
para assistir ao espetáculo ganham20% de desconto.Dias felizes — No Villa-Lobos. Fernan-
da Montenegro e Fernando I orres inter-
pretam um casal perdido no deserto.
O último bolero — Com textos de auto-
ras brasileiras, o grupo Muito Prazer
conquista risos e lagrimas com um as-
sunto cheio de charme: o universo femi-
nino. No Porão da Laura Alvim.
Torre de Babel — Gabriel Villcla usa
balões, sombrinhas e bolas de gude
para contar no Sesc Copacabana a
história de uma duquesa cega, sonha-
dora e decadente.Na era do rádio — Histórias do Brasil
através das músicas dos áureos tempos
do rádio. Na Sala Vermelha do Teatro
dos Grandes Atores.Pérola — Mauro Rasi mergulhou em
suas lembranças de Bauru para bolar
os personagens da peça cm que home-
nageia sua mãe. Vera Holtz e Rasi
foram indicados para o prêmio Shell
(atriz e texto). No Teatro do Lcblon.
Após tempo-> de Arena, a
/ào e a
Ivone HoíTman as indicações ao pré-
Como diria Montaignerada de sucesso no Tcatn
peça que rendeu a Wilson Sayào edicações a
mio Shell de texto c atriiTeatro Glória. No palccuma mãe que tenta de qudirigir a vida dos filhos.Os amantes do Rio — E
Delfin. o espetáculo de c
gio Britto, batizado initRomeu c Julieia. muda de
trama continua a mesma,romântico da dramaturgnno Rio do funk c das
traficantes de drogas.Enfim sós — Paulo Goul
Bruno são um casal que pter sossego depois que o
sai de casa. No Abel.Intrépida Trupe — Em j
crupo mescla acrobacias
rcestreia noIvone vive
ilquer forma
m cartaz noinça de Ser-ialmcntc denome. mas aD casal mais
se encontrabrigas entre
art e Nicete:nsa que vaiúltimo filho
a-booom!, oa cenas de
humor. Os pais que levarem seus filhos
!> Orama Fragmentos do histôrimaginação O lembranças de uma e
ALÔ. DE ONDE FALA? Texto edireMansur Com Bruno Pacheco o Ho:lho Espaço Cultural Tempo de EnsNunes 282 Vila Isabel (268 26-56e dom ás 20h RS 12O Comedia Uma historia sobresituações que vivencíam os usuár(Ame a
A DOSE DA VIDA De Alessandroliam Moreira Direçáo de AlessandrWiH Robinson e Raphael Be/erraJoáo Caetano, P'ac-a Tiradentes. s/0305) 5* a sáb as 20h e dom às£> Comédia As aventuras de Quattentam apenas sobreviver
DOIS FERNAND0S E UM FERNANC ES ~ Cone
as misturandocrito<a
ão de Eduardosana de Carvat/o Rua Pereira
Sáb ás 21 h
i inacreditáveiss da rede tole
Barceilos e WiiBarcellos Comòtáo do Teatro
3 Centro (221)h RS 10ro pessoas que
ção de Daniel Berlinsky e Ricardode João Brandão Com Aider 0>ivblado Rua Lmeu de Paula Macha*Botânico i 79^ ¦ 784 7) 6* e sab As20h RS 10£> Um encontro imaginário de Lunssimo Fernando Sabmo e Millicasa do primeiro para uma todenquanto cada um lé para os outrete«tos
BOBA QUE SOU — De Denise OMesquita o Luoana Dau DireçãoCom Crisiiana Mesquita e DomiTeatro Cândido Mendes Rua JoaIpanema (267 7296) 5* a sab a*as 20h RS 10 (5*i e R5 1 5 (6-a di£> Comédia romântica Uma DJ cma de radio onde (az pape! de omental Domingos faz todos os peculmos da montagem do faxineiromando adúltero, passando por um
cepConti Direção
»ira Teatro Taio 79b Jardim21 h. e dom ás
s Fernando VeFernandes na
ida de p6que»s seus melhores
Ê N0 T0C0 DA GOIABA ConcepAntonio De Bon.s Com Angela REscorei Teatro do Museu do Telei
11 8a 17 8 1995
spun Cnsuanade Beto Brown
gos Alcântaraa Angélica 6321h30 e domm )jmanda prograinselheira sentirsonagens masgo estúdio ate oDuvmte suicida
;ão e direção debeiio e Marcelohone Rua Dois
de Dezembro. 63 Flamengo (556 3189) 6* adom âs19H30 RS 10£> Musical Composições de Noel Rosa Ary Barroso Assis Valente e Custódio Mesquita
A MARACUTAIA De Maquiavel Direção de Miguel Faiabelia Com José Wilker e Mòmca TorresTeatro Clara Nunes. Shopping da Gávea Rua Marquês de São Vicente. 52/3° piso Gãvea (2749696) 6* às21h. 6* As22h sáb às20hô22h30edom .Js 20h RS 15 (5*) RS 20 (6-o sáb ) e RS
1 8 (dom )í> Comedia Nesta adaptação de A mandragora,poderosos de Florença viram figuras do CongressoNacional
LOURO. ALTO. SOLTEIRO PROCURA De M.gueiFaiabelia e Maria Carmem Barbosa Direção deJacquelme Laurence Com Miguel Faiabelia Tuatro Casa Grande Avenida AfrAnio de Melo Franco290 leblon {239 4046) 5' As21h30 6* e sáb .âs 22h. e dom as 20h RS 18 (5* e 6*) e RS 20(sab e dom )r> Comédia O ator fa? 1 7 personagens que seencontram no terreiro de Pa* Adamasiof Tem desde a socialite que não quer voltar ao Brasil porcausa do Bnzoia" até a velhinha que acha queBotafogo é o pior bairro do mundo, passando pelaperua Que. de tão preconceituosa. preferia morarem Jomviile. onde s6 tem branco descendente deeuropeu
PSICOSE — Te»to e direção de Edson Bueno ComAidice Lopes e Suely Franco Teatro Glauce Rocha.Avenida Rio Branco 179 Centro (220 0259) 5",6" e dom ás 19h, e sáb . as ? 1 h RS 10
Comédia A peca mistura humor negro e suspensenun^a homenagem ao cineasta Alíred Hitchcock
A PEQUENA MÁRTIR DE CRISTO REI — De MariaCarmem Barbosa e Miguel Faiabelia Direção deMiguel Faiabelia Com Eva Todor e Scarlet MoonTeatro Vannucci Shopping da Gávea Rua Marqu^s de São Vicente 52/3° p>so. Gávea (2747246) 5' ás21h30.6* ás22h sáb as20he22h.e dom as 20h RS 15 (5*) RS 18 (6* e dom ) e RS20 (sáb )
Comédia Família interna rapaz num hospíciopara afasta Io da herança deixada pelo pai
Do 5* a Sábado às 21:30 hi • • Domingo à» 20:00 h«
TEATRO DA LAGOA rri . n-t*Av. Borco* do Medolro» 1426 I EL#< LIH m
SUPERVISÃO GERAICHICO ANYSIO
Mallbu Palaco Hotel
ow tjmm CASA DA GAVEA
iniciação c reciclagem
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Sadia Bambira
TEAItO M1ACHANÇAS (arde)
INSCRIÇÕES ABERTASVAGAS LIMITADAS
;\' \I I» ' 1'K.v^il.
TEATRO
CONTINUAÇÃO
PROIETO VISUAL
CORRA QUE PAPAI VEM Ai Q« Ron Clark ° SarBobftcV D*rec-Ão ^ ontouf a Cc ry f ontourj
Wemda daie Sue»» Franco Teatro B»rroShoppmf)ArnéfiCí?» ** 666 Barra (37b 5* d 6' Aí21h30 sàta As 20b30e 77*30 o dom As 20b 30 RS1 5 {5*) RS 1 8 (6* e dom ) o RS 20 (sáb )¦';> Com&cha A VíStfl ínçspffffldi) do pai C3US3 çjran-de tumulto na vida dn filho gav
A TEUS PÊS Dp Ana Cnsima C£sar 0»recâo d€Lúcia Coelho Com Aracy Cardoso e Daniel Barreiios Espaço 3 do Teatro .Villê l obos Avenida Prin-ces.i isabe! 446 Copacabana í2 7b 669b) 6* aíl/l f ?1>- 6* <• sAb As 71^ e dom As I9h30 RS10(5' As 1 7h> Ri 1 2 (b* As 21 n e dom ) e Ri 1 5{6*esáb )t> Drama A peça mostra O lado feminino da obrade Ana Cristina
0 FEITIÇO CIGANO D<* Ne;« Cabral Direção deF ernando R e s k» Com Moucos CífioM» o AndrcaMu'ta Teatro Tare?a Rachei Rua Siqueira Campos 143 Copacabana (73b '113) b* a sAb As21b e dom As 20»-! Ri 10 (5* e dom ) <• Ri 12 (6*e sAb )r> Musical A hisiôna de Marta filha de um oco(a/endeifo que se apaixona perdidamente po' umjovem cigano 1 tbor O amor entre os dois e oconseqüente conflito cultural é o gancho para retratar a vida dos ciganos no interior do pais
QUEM MATOU 0 CANDIDATO? De FernandoRcsWi Direção de Renato Pneto Com Marco p<mentel e Sérgio Muni? Teatro do Sesc tngenho deDentro Avenida Amaro Cavalcante 1 661 Enge-nho de Dentro (S96 8391} 6* e sáb ás 21K edom as 1 9b Ri 0:> Comedia O assassinato de um candidato numaeroporto causa grandes confusões
HUMORSERGINH0 CUNHApretaçáo de AndréaRua Francisco Sa bla sab As 21 b e dom' - O humonsia apresenta Um comediante deplantio
Concepçáo direção e interA7evedo Teatro Posto SeisCopacabana(287 7496) b*às 20b Ri 7 bü
CAPADOSSIO Texto direcSo e interpretação deJosé Márcio Corrêa Teatro Galeria Rua SenadorVergueiro 93 Flamengo (22b 9i8bS 6* e sab As70b Ri 10£> 0 humorista mostra o shovbesteira atras
hUso demais tem
J0A0 CLÁUDIO Te»to de Ligia Ferreira e JoàoCláudio Teatro da Lagoa Avenida Borges de Mede«fos 1 ^26 Lagoa (274 7999) 5* a sab , as?1h30 edom ás?0b Ri 1 bt> O humorista apresenta o espetáculo Umpiauiense no Rio de Janeiro
OS AMANTES DO RIO Teatro Delfm Rua Humaiiá27b Humaitá (286 1497) b* a sâb , as 21 h e domas 20f^ RS lb (5* e dom ) e RS 18 (6* e sáb )? ie/d mais rio Atenção
PALETÓ DE ÍNDIO - Teatro Cacilaa Becker Rua doCatete 33B Catete (26b 9933) õ* e sáb as 21be dom às 20b RS 1 bt> O coreógrafo e bailarino Silvio Dufrayer retomaas ongens africanas e ind»as dos brasileiros numespetáculo dividido em cenas como .4 criação, Ourbano e O velho
BETINA GUELMAN COMPANHIA DE DANÇATeatro Ziembmski. Rua Urbano Duarte 30 Tijuca(2b4 5399) San e dom as 21b RS 10
PROGRAMA 2611 8a 17 8 1995
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INFORME PUBLICITÁRIO
Roteiro para um delicioso Almoço de Dia dos Pais na Serra
Para você que anda indeciso sobre como tornar o próximo Dia dos Pais uma data realmente especial, ai vai
uma dica deliciosa. Cada vez mais famosa como um corredor gastronômico charmoso e variado, a região de Petrópolis é hoje
a melhor opção para um almoço de Dia dos Pais tranqüilo, que certamente emocionará essa pessoa tào querida e fará com
que este dia permaneça em sua lembrança por muito tempo. ftMiirnntrnApostando n ?ste costume tão comum em outros lugares, alguns dos melhores restaurantes do seu Centro
Histórico e de Itaipava prepararam promoções em homenagem à data. Podemos citar, em Itaipava, o Magus mais novo 5
estrelas do lugar, com música ao vivo, pista de dança sobre a água e decoração que inclui uma cascata e teto de vidro, o
Restaurante da Pousada Capim Santo, lugar refinado, tranqüilo e muito bonito, com um cadápio de sonhos e ^hefcom
experiência internacional. Ainda em Itaipava, o conhecido Tarrafa's, churrascaria mais antiga do lugar.com rodízios e pratos
de picanha maturada que fazem a alegria de qualquer bom apreciador dos prazeres da carne. Em petrópolis próximos a
Palácios e avenidas imperiais, destacam-se boas casas, como o Farfalle, restaurante novo com ótima localização, cozinha
internacional e excelente atendimento nocentro da cidade ou o Luigi, sem dúvida amelhor casa de massas do lugar, com
ambiente confortável e deliciosos pratos dacozinha italiana, preparados na hora commassas fabricadas ali, à vista dos clientes.
Assim, preparamos um roteiro de 35
promoções, oferecidas por restaurantes queestão entre os melhores de toda a região.Aproveite, seu pai vai adorar...
M|
fete
MAGUS ¦ ündlsuma decorado e boa mus<a ao ¦¦rvo MASSAS LUIGI • Qualidade cm ambiente acolhcdor
CAPIM SANTO Clima de cava na montanha TARRAFA^ • Tradição de bom churrasco em Itaipava
RAUERNSTURE - R. Dr. Nelson deCentro. Hor.: 3a. a Dom., de 11 h. ao úttse orgulha de sua adega completa e suastadas, como o kassler c/chucrute ibaden-baden. Ambiente aiemAointernacional, c/lareira e piano ao vivo naPromoçfto: Neste final de semana osuma dose de Cointreau As refeições. Tel.:
BftfTACHE RiSTAURANT - Estr.Urliáo indústria.9314 - Itaipava. Hor.: 4a. a 2a. de 12luo últ diente.Bistro acolnedor e refinado, com excelência em oratosda cozinha francesa, como o coelho ao ninho efondues. além de 6 molhos diferentes (/truta. Possui^ m.»
OTtrlrfj"dTòdidT Hor.: 3a.a 6a. almoço a Ia carte. Itaipava. Hor.:5a.de 19h às 00h.. 6a.e Sáb.de13h AsSáb e Dom buffet variado a R$0000. Dentro da OOh e Dom. de 13h As 22h. Sushts, sãshims e outraswntuosidade eX dwme do cartáo postal mais delidas ganham sabor especial petodjma <fe cort«aeb^todaòda^, dispte de um serviço deprimeira tarara .do lugar. 1o restaurante ^japonês^ da
.Valeacozinha caprichada, Vale a pena conferir.Promoçfto: Neste final de semana, osum drink de cortesia. Res. pAel.:42-1012 R: iPromôçiõrNeste final dê semana. ospai^
iflt ujim w rwjpii ' ' *•' "*r mm ..regiAo. Serve sutoyaki, mediante reserva. Estaaon. fáal.Promoçfto: Tradicional festival de eufir'" em homenagem aos pais. Tel.: 22-3143.
segurançarinho A me
e ar condicmesli é cortesia tf
bom estacionamento comPromoçfto: Uma garrafa de vinos pais. Reservas tf tel.: 22-3506.
MSTORANTE DON PORNEUO - Estr.UniAoIndústria. 10035 - Itaipava. Hor.Sa. a Dom. de Hh-aoúlt diente. No Shopping Vilarejo, possui um agradévdambiente e excelente atendimento, com pratos finos Nui.possunu* wio do chatMubriand c/oalmrtos e aspargos a excelente <que vlo do chateaubriand c/palmrtosmassas caseiras. Sobremesas tombadasPromoçfto: A casa oferece umamesa para os pais. Reservas pftel.: 22-33
MASSAS LUIGI - Shopping Bauheus. ü.531 - CentroHor.: 3a. a 5a. de 10h As 23h. 6a. e Sáb. de 10h As OOhe Dom. de 10 As 17h. Um dos melhores endereços dacozinha italiana na ddede. prepara deütiascomo alasagna paradiso alpino (eajusiva). Massas frescas defab
"própria. Sallo
Promoção: Nestetf grupos e estac grátis, (Aegur.finai de semana, a casa oferece
sobremesa grátis para os pais. Res. tf tei.: 42-6069.
RESTAURANTE HAPA NUI Av.Country Oub. 400Vale do Caiembe - Nogueira. Hor.: 6a. e Sáb. tfalmoçoe jantar. Dom. tf almoço. Restaurante da Potoada HapaNui. possui uma finda vista das montanhas de Itaipava.
e aspargos asAo o forte,
de vinho Ai7.
FARFALLE WSTOtANTf - Pça. Dr.Sobrado - Esquina d R. do ImperadorDiariamente, de 11 h. ao último dienteelegante, bem decorada, no coraçáchistórico de Petrópofe. Cozinha intemaojjnal,
Earp P,15Centro. Hor.
Casa deestüodo centro
. onde sec/molho roti.
de descontoneste final de semana. Reservas tftel.: 43-16700
destaca a galinha dangola na manteigaPromoçfto: A casa oferece aos pais 10%
RESTAURANTEItaipava-Ti12As17h.e 2
CAPIM SANTO1910 - ItaiDom
lipava-Teresópolis, 1910 - Itaipava. *ífcl7h.e 20As00h. Dom. de 12As17h
Estr.H^r.: 5a7 Sáb.
Restauranteda Pousada Capim Santo, prima por excelente cozinhaintemaoo- nal com leve sotaque francês, onde sedestacam o pato c/amoras, o filei a bprdoiaise ecrepe de frutas.Promoçfto: Neste final de semana a casji oferece aos
cozinha com Pjatos serrae a preswçasimpática de seu proprietário. Sérgio. Drfki nio voltar.Promoçfto: Neste final de semana, 5*desconto. masuma camiseta da Pousada. Reservas pf tel.:21-2035.
MAGUS RISTAURANT • Estr. Uniáo Indústria,10215 - Itaipava. Hor.: A»m Dom. de 11:30hs. ao últdiente. Cozinha Internacional em ambiente muito fino,O linda decoraçáo e estac c/ segurança. Música aovivo no jantar de 6a.e Sáb.. cJ o tedadsta Joar Gefc.Promoçfto: No Dia dos Pais. música ao vm) semcouvert e em cada grupo de 4 pessoas, o pai maisvelho náo paga. Reservas pelo tel.: 22-2487.
MrZEE - Estr.UniAo Indústria. 12278 - Itaipava. Hor.:4a. p^iantar. 5a. a Dom. ç/ almoço e jantar. Representaa nouvette cousine chinesa de Hona Kbng, c/ pratosdeliciosos como o pato laqueado, dumpüng delombinho c/nira e frango cAndho de ameixas.Ambiente sofisticado, atendimento simpático e estocPromoçfto: Neste final de semana, a sobremesa dospais é por conta da casa. Reservas p/tel.: 22-1677.
RIVERSIDE PARK - R- Hermooênto SHva. 522 -Retiro. Hor.: Diariamente, de 12h As 15h e de 19 As21:30h. Restaurante do Riverside Park Hotel, um dosmais tradicionais de Petrópolis. Cozinha internacional »la carte, em ambiente onde a tranqüilidade e o verde |áseriam motivo suficiente tf ficar. V«le confenr.Promoçfto: A casa oferecerá uma garrafa de vinho Amesa com pais, neste final de semana. Tel.: 43-2312
TARRAflAS CHURRASCARIA - Estr.UniAoIndústria. 10395 - Itaipava. Hor.: 2a. a 5a. de 11h AsOOh. 6a. a Dom. de 11 h ao últdiente, c/música ao vrvo(vasta programacfto). 25 anos de tradiçfto e uma daspioneiras na regiAo. Serve o mais famoso churrascorodízio do lugar, além de pratos caprichados « U cartepromoçfto: No mês de agosto, rodfz» a R$-10,00Reservas ç! tel.: 22-1329.
TREVO RESTAURANTE-Estr.UniAo Indústria. 8456Bonsuceno. Hor.: 4a.,5a. e Dom. pfrlmoço. 6a. e Sáb.tfalmoco e jantar. ate nr\. Kestaurame acolhedor e debons precos. na entrada de Itaipava. Suas pro^ietAnasOdete e fgnits se esmeram em um cardApio fino mas
serviço a la carte que sempre agradaste mal de semana, para os pais.
acessível, comPromoçfto: Neste sobremesa é por conta da casa. Tel.: 21 -2266.
YAKATÁ RESTAURANTE JAPONÊS - R.D.Pedro,422 - Centro. Hor.:3a. a 6a. de 18h As OOh. Sáb., Dom.e Fer. tf almoço e jantar. Aeolhedor recanto japonês rvocentro de Petrópolis. cJ decoraçáo perfeita e sala detatami. Serve deliciosos pratos quentes das cozinhas
e chinesa. Estac fácil, c/segur. Bons preços.' inha uma dose deÍKSSoenOmOCiOsaquê. inf.«
No dia dos pais, o painf.e reservas tf tel.: 31 -42
00
f RESIAIRANTES
CRIATIVO
Um combinado tamanhofamilia c a dica do KotobukiCopa. Custa RS 29 c os paisganham uma garrafa dc sa-
que Jã o Bartholomcu tem oPaizão (mimmcdalhõcs aoleito dc alho poro c cogumc-los com arroz selvagem), oPappy (bacalhau frito, arrozdc tomates c batatas), o Paic(peito dc frango frito c lingüi-ni ao molho dc tomate), o
Papito (medalhão com pi-mentas coloridas) c o Daddy
(salmão grelhado, tutu c ar-roz dc couvc).
Q Koiobuki Copa— Avenida N S dcCopacabana, 1 171. Copacabana(287-1125) IX>m , do meio-dia á I h
L) Hartholomru - Sâo Conrado Fas-hion Mall, listrada da Gávea, 899/loja101 - A. Sâo Conrado (322-1 51 1)Dom . da» I IhM) ao úllimo clicntc
EXECUTIVOUm cardápio moderno c
requintado c a sugestão dc
Marzio Fiorini, do Fox, paraos pais executivos. O menuPonte Acrca tem carpaccio dc
salmão com ervas aromáticasc filé com mostarda c batatas
gratinadas, a RS 28. Os cxccu-
tivos podem aproveitar tam-bem a promoção da dclicatcs-
sen Wonderfood, que dá 15%
dc desconto nas bebidas acima
de RS 50. O uisque Ballanti-
ne's 12 anos, por exemplo,
custa normalmente RS 75.
y,tx — Rua Jangadeiros. 14-A.Ipanema (247-8641). 2*. do meio-diaàs I6h. Dom . do meio-dia ao últimocliente
Wonderfood — Rua Real Grande-/a. 76. Botafogo (266-2299). 6'. daílOh às 20h, e sáb.. das lOh às I6h
PROGRAMA 28
PAIEEEEEEE
Ofertai • prMtntM qut o» pais podam
ganhar na hora do almoço no domlngáo
Para festejar o dia dc quem sempre bancou tudo, o jeito é
levar os pais a restaurantes que dão presentes e descontos parao homenageado. Luciana Nciva, repórter de gastronomia da
Programa, fez um roteiro para 10 diferentes tipos dc pais.
VAIDOSO
O almoço do Dia dos Paisno Pax Delicia não vai ser cs-
quccido tão cedo. O presentedo restaurante c uma foto dafamilia feita por Cristina Gra-nato. E os pais ainda ganhamum bloco com a foto da fami-lia na capa. Sc a comemoraçãofor no jantar, eles serão brin-
dados também com uma gar-rafa dc vinho da vinícola
Monte Lemos. Um dos pratosque pode ser degustado nestedomingo é o pato com jabuti-caba servido com arroz dc ce-reja, a RS 15,20. Há tambémboas receitas com camarões.
? Pax Drlicia — Rua Mana Quite-na. 99. Ipanema (247-4191) Dom . domeio-dia ài 2h
EXÓTICO
Sc o gosto do papai for
das Arábias, o restaurante Ara-
bc da Gávea dá 20% dc des-
conto neste domingo. O carnei-
ro ao molho dc hortelã (quenormalmente sai a RS 12,16) é
a sugestão do dia. No Hcmisfc-
rius, a pedida é o Toumedor
Poderoso Chefào (filé enrolado
cm bacon ao molho dc queijosuíço), a RS 16, com direito a
taça dc vinho c fatia dc torta.
Árabe da Gávea — Shopping daGávea. Rua Marquês de São Vicente.52. Gávea (294-2439) Dom , das I4hao último cliente
Hemisfernu — Rua Joana Angéli-ca. 184, Ipanema (227-0140). Dom.,das 10h30 ao último cliente.
I'Naiiwia>Hra'
CLÁSSICOUm menu com pratos
clássicos como o filé dc lin-
guado cn croutc é o presentedo Ao Ponto pára os papaismais sérios. Os adultos (mês-mo os que não forem pais)ganham uma taça dc vinhoda casa c ainda concorrem aum fim de semana no HotelPorto Bcllo, cm Angra. Nobufê. saladas c entradas comoo peru com frutas frescas c o
presunto tipo Parma com fios
dc ovos. Entre os pratos prin-cipais. noisctte dc vitela e fian
dc salmão. Dc sobremesa,
toninhas á francesa.
? Ao Pcmio — Hotd Rk> Atlântica,Avenida Atlântica. 2964. Copacabana(255-6332) Almoço do» pois das !2h30às I6h de domingo RS 29,50 por pes-toa Cnançu até 10 anos pagam RS 20.
CASEIROPassar o domingo cm casa
junto com o papai também po-de ser um bom programa. Des-de que não falte a sobremesa.No sábado, os 70 primeiros quecomprarem a torta Bayle s Ca-
ke (por RS 23), da Bakers, ga-nham um miniatura de Bayles.Uma torta da Colher de Pau,como a de amoras (a RS 35),vale o bolo Love. E no SorveteFinlandês, a sugestão é a taçaTal Pai, Tal Filho, a RS 3.
The Bakers — Rua Sanu Clara,86-B, Copacabana (256-7000). Sáb.,das 9h às I7H30
Colher de Pau — Rua Farme deAmoedo, 39. Ipanema (267-3018). 6* adom., das llhás 19h30.
Sorver te Finlandês — Via Parque,Avenida Ayrton Senna. 3.000 2.063.Barra (385-0263). 6* a dom., das 101;às 23h
11/8 a 17/8/1995
rhcsa,?a:,dir
ROMÂNTICOVinho c luz dc vela c para
o Dia dos Namorados. Parao dos pais, fica o vinho. OCarpaccio c Cia. c o Gui-lhermina Rio Sul ofcrcccm abebida no domingo. NoMostarda, o brinde c uma
garrafa dc tcquila c um con-vite para a boaic do restau-
rante para quem pedir o Tc-
quila Stcak, a RS 15.50. Jã o
Sunsaki oferece uma garrafadc saque. A entrada, com ro-
linho primavera, pasteis dc
Wan-Tan c lulas à milanesa
dá para quatro pessoas c
custa RS 14,30.f~] Carpaccio e Cia — Rua Dia» Fcr-rcira. 571-A. Leblon (274-8202) 2* asáb., da» I Hh ao último cliente Dom .do mcio-<lia ao úllimo cliente
Guilhrrmina Rio Sul — Rio Sul,Rua Lauro Múller. 116, loja A. Bola-fogo (275-1148) Dom . das IlhJO ás18h O bufê completo custa RS 11,80.
Mostarda — Avenida Epiliao Pes-soa. 990, Lagoa (267-2994) Dom , domeio-dia ao último cliente
Sunsaki — Praia dc São Francisco.225. Niterói (714-0686) Dom . domeio-dia ao ultimo cliente
GULOSOPapais gulosos vão sc far-
tar com as promoções do Ro-
yal Grill, que serve picanhafatiada para duas pessoas (RS29). A casa vai oferecer a elesum drinque Happy Day. Orestaurante Três Marias pre-senteia os 50 primeiros pais dodomingo com o chocolate bcl-
ga Guylian. E o Taiping dáuma caixa de bombons ouuma banana caramclada aos200 primeiros pais que chega-rem para almoçar na loja doRio Sul c aos 80 primeiros nado Plaza Shopping, que serve,
por exemplo, macarrão ChopSucy, com vegetais c frango
(RS 5,45).Royal Grill — Casashopping, Ave-
nida Ayrton Senna, 2.150, Barra (325-6166). Diariamente, do meio-dia àmeia-noite.
Três Marias — Rua do Milho, 80,Penha (270-7999). Diariamente, dasI lh às I8h. Rodízio: RS 17.
Taiping — Rio Sul, Rua Lauro Mül-ler, 116/42-A, Botafogo (295-5595). 6* esáb., das lOh às 23h, c dom., do meio-dia ás I9h. Plaza Shopping. Praça 15 deNovembro, s/n*, loja 320, Centro, Nite-rói (719-1106). 6" e sáb., das lOh ás 22h.edom., do meio-dia ás 22h.
CULTOPapais que não perdem um
concerto no Teatro Municipald :vem comemorar o Dia dos
P iis no Pátio Tropical, no RioCthon Palacc. Na inaugura-
çiio do evento gastronômicoD omingo c dia de massa, os
piis ganham ingressos da òpc-
ra La traviata, que estreia
si:xta que vem no Municipal,
além dc convites para o nho-
que da fortuna do Skylab, dia
29. São seis opções dc massas
e nove tipos dc molho (à bolo-
nhesa. ao alho c óleo etc).
? pàno Tropical — Rio Othon Pala-ei, Avenida Atlântica. 3 264. 3* an-d»r. Copacabana (521-5522). No do-nungo. do meio-dia às 16h. RS 16.
ECONÔMICOO Giancarlo Bistrô c o
lugar para os pais cconô-micos. Por RS 12,80 (ou porRS 10, levando os filhos),
pode-se degustar salpicão ao
curry de entrada, suflê dc
bacalhau ao molho dc cama-rão c profitcrólis dc sobre-mesa. E o Amor aos Pedaçosdá 43% dc desconto no bolo
Baba dc Moça, que custa
normalmente RS 15,80 o
quilo.Giancarlo — Shopping Rio Sul.
Rua Lauro Múller. 116/101. Botafogo(542-0772) Dom., do meio-dia às17h3° „ w
Amor aos Pedaços — Rua Viscon-de de Pirajá. 260/C. Ipanema (227-1747). 6* e sáb . das lOh às 21 h.
RESTAURANTES
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II I
I
PROGRAMA 29
I
¥
No Dia
dos Pais,
dê um presente
pra sua mae.
//P
No Dia das Pais tire a sua mãe da cozinha.
A partir deste 13 de agosto o almoço de domingo ganha um
autêntico sotaque italiano. Venha para o Rio Othon Palace e
traga toda a sua famiglia.
Conhecer a Itália nunca foi tão barato.
RIO
1 OTHON 1PALACE
PREÇO: R$ 16,00 ? 10H - SOBREMESAS À PARTE
Domingos - Das 12:00 às I6:00hPátio Tropical - 3o andar
Rio Othon Palacc - Av. Atlântica, 3264Telefone : 521-5522
V
• OIT*
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RuaCupoftnoDurto, 173ToL: 274 4145
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ALMOÇO DIA DOS PAIS
no horòno do 11 ÉS 1o* aau* 19 MM àm
noo cortaua ò» umoMi poro o
D* r m ••du 1 2 fta 1 6h«M ia *• *
«M llti M h
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ludo isso ao ai livie na aiea das piscinas com iluminacào espeaal e estacionamento grátis $40 aceitos todos os caftíes de DítlitoISheraton
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PROGRAMA 3011/8 a 17/8/1995
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T RESTAURANTES
Melou»
Luciana Adib não ensina oscionários do Bartholomcu apen
preparar os pratos que elaboracozinha do restaurante de Sãorado. ela dá aulas informais deaos cozinheiros c ajudantes quepre estão às voltas com livrosceitas cm inglês.
fun-as a
NaCon-nglèssem-
<Hc re-
Queijos
Gcrard Poulard gostou doEle e um especialista cm queijosccscs c está pela segunda vezoferecendo uma degustação n
Saint Honorc.
no
Vinhos na toMnha
Começa na próxima segund14, a série World of nine, na GNNet. A estreia fala sobre a regiChampagnc. O programa vaitodas as segundas, sempre às 2
Brasil,fran-
Rioo Le
í, diaT. da
lão deao ar
0h30.
BOCA NO TROMBONE
Marcello Rosa Nunes do Couto foi
com uma amiga ao restaurante Bigo-
dio. na Praia de São Francisco, cm
Niterói: "Pedimos uma lasanha. Não
poderia ter sido pior. Fomos brindados
com uma barata, com direito a pernas c
tudo. Orientado pelo gerente, o garçomdeu um show de idiotice: 'É lamentável,
mas o senhor paga então apenas um
prato, já que só o outro estava com a
barata, está bem?* Santa ignorância!
Sai sem pagar a conta, para nunca mais
voltar."
Desiréc Sequeira Krause foi almoçar
com a mãe e uma amiga no restaurante
Aqui e Agora, em Botafogo: "Havia uma
promoção de estrogonofe. a R$ 5.50.
feito com contra-filé. Pedimos dois. paradivivir por três. além de quatro chopes e
um refrigerante. O valor cobrado foi RS
28.92. RS 10 a mais do que o que havia-
mos consumido. Quando perguntei ao
garçom o motivo do disparate, a respos-
ta foi que o prato servido era o do
cardápio normal, com filê. Paguei a con-
ta, mas avisei a meus amigos que costu-
màm almoçar lá para tomarem cuidado
com estas promoções de má-fé."
? As cartas para a Boca m Trombone aó mio publicadas caso cheguem á Redação com nome completo,
TABERNA DOS MYNSSEN Rua 0r.ente 4 4 4Santa Teresa (226 1 625) 3* a dom do meio diaao último clientet> HA condo feijoada e algumas receitas de comida natural mas a especialidade é a oanjiqumhaamarela com caidmho de feijão a RS b
NIGHT AND DAY — Avenida Rio Branco 277 Centro (220 7299) 2* a sâb do meio dia âs 1 7hL> O restaurante esta de chef novo Mestre Andréque já trabalhou nos hotéis Meridien e Caesar Parkestá promovendo um (estivai de peites regionaisCada prato sai a RS 1 7 Entre as opçòes o filé devermelho â Ia Míriam (co/ido no vapor e temperado com sal hmào e pimenta e banhado ao molhode iogurte e horteià) e o namorado grelhado (picadinho com salmão defumado e regado com cremede caviar)
PROMOÇÃOMUSEUM — Palácio do Cate!e Rua do Catete 1 63Catete (24Ç> 0969) 2' a 4* do meio dia âs 1 8h 5*a sâb do meio dia ás 1 8h e das 20h á meia noite
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para almoçar, que ele leva um
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Joáo Camargo dono do restaurante elaborouum prato Que leva berinjela £ o cam.irào á JackOnassis (RS 28 50) uma berinjela r «cheada decamarões e servida com arroz verde N »ste domingo os pais debutantes (que sô tèm uri filho) quepedirem o prato ou qualquer outro d i menu vàoganhar uma dose de uísque oito anos ou um copode caipivodca Os pais que tém doi. filhos quealmoçarem na casa ganham um CC de músicapopular brasileira |azz ou música clAss ca
ISSAMU—Rua Figueiredo Magalhàes 885 B Copacabana (235 531 2) 2* a sâb das 1 9h ao últimocliente e dom do meio dia ao último cliente
Quem for ao restaurante entre 1 9h e 21 h ganha1 5% de desconto na conta Durante to jo o invernoo Issamu também oferece um cons>mé japonêspara quem pedir um combinado grande um sushiOyama ou um combinado Oyarna
THE LYNX - Rua Teixeira de Mellcl 31 loja CIpanema (227 9796) 2* a 6*. das 1 Bii às 2h, sáb edom do meio d>a As 2ht> Por RS 18 o tradiconai restaurante oferce ummenu degustação que tem entre os destaques ocrepe de bacalhau fresco com molh > de ervas naentrada O prato principal pode ser o frango recheado com mozarela de bufala riecta e molho deamendoim servido com batata baroa Recentemenle reformada a casa está mais espa;osa e os fregueses ganharam conforto
LA BONEllE — Rua Conde de Baepepdi 62 box ALaranjeiras (205-1470) Dianamen:e das 11h Ameia noite Mt> O cardápio é extenso e cuidadoso assim comoo serviço Que lem especial atenção Na linha do LaMole o restaurante oferece neste domingo umagarrafa de vinho nacional pira os >a»s Que foremalmoçar na casa De segunda a sext i o restaurantetambém oferece um bufê de chá
LIGHT
IECHAMPS ELYSÊES — Maison dePresidente Antônio Carlos 58/1 2(220 4713) 2* a 6* do meio dia aC c A D e VC> Agora há um menu hghl corrtém em média 350 calorias Algunbalanceadas sáo a salada de aturralcaparras a lasanha de folha de reagrião e o creme de morangoscom sorvete dietético Custa RJa chè de abacate
SABOR E ARTE - Rua Joáo Aforjso(286 3643) 2* a 6* das 11hmeio dia âs 1 8hD> Num simpático casarão é senhght aos sábados Sem as carniprato é guamecido com couvelaranja arroz e farofa crocanteda caipirinha um apentivo compratos também seguem a linha n
rance Avenidaandar. Centroúltimo cliente
sugestões queas das refeiçõescom ervilhas e
polho a sopa desen açúcar batido20 50 com direito
35 Humaitá21h e sáb . do
ida uma feijoada•s tradicionais, o
mineira, salada» 6 50 No lugarjaquê Os outroslural
VIETNAMITAMISS SAIGON — Rua Barão da T(j
(294 9930) 3* a sáb das 19hmeio-dia ás 1 8h C c A. C D e S> O restaurante ficou no lugar dcardápio está mais vietnamita efrancês, graças a Binh Duong unmita que mantêm dois restaurantedos No menu entre outros o Bfeita de massa de arroz rechead.cebola, broto de feijão, frango e c
TAMB0RILFRANCO E MAYR — Avenida Mal(284-1146) 3* a dom . do meie> O restaurante especializado <xabas lançou os pratos feitos coHá moqueca de tamboril com c.moqueca simples de tamboriltambém tem uma curiosa mogtkama a carne de caranguejomuito servida no» restaurantes j
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rrre 673 Ipanemai 1 h e dom do
Viethai Agora, ojanhou um toque
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salAo amazonas - Hotel Sheraton AvenidaNiemeyer 121/5° andar. Vidigal (274• 1122) 6* adom das 15h ás 1 9ht> Neste fmal de semana e no próximo o chotpatmsier Daniel Martins oferece um bufê de sobromesas feitas com a delicia Entre elas bolas dechocolate ao rum trufas de chocolate preto e branco e pirâmides de chocolate O bufê a RS 18 porpessoa dá diroito a café chocolate e chá
NORDESTINOkaçuA- Rua Senador Rui Carneiro 220 Recreiodos Bandeirantes (437 9310) 3* a 5* do meiodia ás 16h 6* a dom do meio dia álhí> Numa regiào onde os rostaurantes especializados em cardápios do peixes e frutos do mar sáomaioria o Kaçuá serve boas amostras da comidanordestina
COPA D'0R — Rua Figueiredo MagalhAes. 8/5.Copacabana (235 6610) Sáb das 12h30 As 16h
t> A feijoada do restauranto do hotel está revigorada Agora tom um caldinho do f o i j A o na entradaAcompanhado de batidas Na hora do prato principai a feijoada aparoce sorvida com couve bolinhode milho arroz banana frita torrosmo. farofa carnesoca desfiada com abóbora o aipim frito O feijAofica soparado das carnes RS 22 por pessoa
CASA DA FEIJOADA - Rua Gomes Carneiro, 77.Ipanema (267 4994) Diariamonto. das 11 h Ameia noito Cc todosE> Foi bolada uma cozinha especial só para opreparo das feijoadas pedidas por telefono O sistema foi batizado de Expresso Feijoada O pratoCusto RS 21 55
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Os
organizadores calculam que 20 mil pessoas vão
prestigiar o maior evento de animação do pais, oAnima nnmdi. A terceira versão do festival co-meça neste sábado no CCBB. com braços cx-
pandidos para o Espaço Cultural dos Correios.Serão 95 filmes de 20 países. A programação
começa quente neste fim de semana (o Anima vai até dia20), com Bob s hirthday, ganhador do Oscar. Enquantoos filmes rolam nas salas de cinema c video, outrasatividades vão agitar o CCBB. O saguão será ocupadocom exposição sobre o filme Pocahontas c, durante todoo evento, haverá palestras de gente que faz. Na terça,
por exemplo, quem fala e André Leduc, um dos mestrescanadenses. Quarta é a vez de Jan Svankmajcr, anima-dor tcheco que vai contar como é o seu processo detrabalho. No próximo fim de semana a Praça dosCorreios se transforma na Praça Animada, com sessõesao ar livre dos filmes mais concorridos do Anima.
? Anima mundi — Centro Cultural Banco do Brasil, Rua Primeiro dc Março.66. Centro (216-0626). Deste sábado alè 20 dc agosto (veja a programaçãodeste fim dc semana nas páginas 40 c 41). Para a sala dc cinema c as
palestras, os ingressos custam RS 2 c sáo vendidos a partir das lOh, aoslàhado* c domingos (dc 3* a 6*. a bilheteria abre às llh). Para a sala dcvídeo, a entrada c franca, com distribuição de senhas meia hora antes dccada sessão No Espaço Cultural dos Correios, cjuc fica na Rua Visconde dcItaborai. 20. Centro (563-H770). a programação só começa no dia 15.
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Jacarepaguá - R. Cindido Bcnicio. 1708Jacarepaguá - R. Cindido Bcnicio. 1998Madureira • R Carvalho de Souza, 255Madureira ¦ R. Joio Vicente, 63
Parte A 36 Madureira • R. Carolina Machado, 352Méier - R. 24 de Maio, 1331Méier • R Dias da Cru/. 210-BMéier • R. Arquiaj Cordeiro. 310Méier - R. Dias da Cru/. 121-AMéier - R. 24 de Maio. 1371Niterói - R. XV de Novembro. 8 Lj.-101BS. CrirtAvk» • R. Slo Luiz Gonzaga, 142/142 ATijuca - H Conde de Bonfim, 226Tijuca - R Conde de Bonfim,664Tiji*i - R. Conde dc Bonfim. 482
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Tem
O país da
animação
Quando sc fala cm anima-
ção, não tem pra nin-guem. O Canadá c rei. Isso
porque lá existe o NationalF;ilm Board, uma instituição
governamental que resolveutransformar a animação cmmarca registrada, produto dcexportação. Não c ã toa, por-tanto, que Bob's birthday(programado para a sessãoCanadá) ganhou o Oscar dccurta dc animação deste ano.Alison Snowdcn c David Fi-nc fazem, cm 12 minutos,uma brincadeira com umafesta dc aniversário surpre-sa. Tudo bem, sc a festa nãofosse para comemorar os 40anos dc Bob. O Parabéns pravocc acaba detonando umatremenda depressão no ani-versariante. A crise c chciadc situações engraçadas c dcum humor ferino.
Óperas
divertidas
per as animadas estãovirando tradição no
festival. Este ano, a sessãoOpera Vox, em vídeo, trazRigoletto, de Verdi, e Obarbeiro de Sevilha, deMozart, em versões maisdivertidas mas não menos
pomposas que no teatro,ambas com meia hora deduração. Os bonecos sãofilmados com a técnica
quadro-a-quadro. A ses-são reúne produções fei-tas para o canal inglêsS4C, que encomendou avários animadores con-ccpções diferentes para asóperas. Rigoletto, deBarry Purves, conta a his-tória de um bobo da corte
que cm casa é um pai su-
perprotetor. E O barbeirode Sevilha, de Colin Rose,traz a disputa de três per-sonagens pelo coração deRosina. E, claro, tem ain-da aquela ária do Figaro,Figaro, Figaro!
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mm%, a,*v* ^ -/"I"'1 Sfe1"*" ' <»-?
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Os diálogos do
mestre tcheco
A melhor novidade da programa-ção deste ano é a obra dc um
animador genial. Reconhecido nomundo todo como um dos maioresna sua arte, o tcheco Jan Svankmajeragrada não só a fãs de animação. Isso
porque ele trabalha, antes de tudo,com recursos cinematográficos comoa montagem e os movimentos de cá-mera. Svankmajer estará na próximaquarta, ás 20h, na sessão do CCBB
que reúne filmes seus como a obra-
prima Dimensions of dialogue. O cur-ta procura metaforizar tipos de con-versa usando curiosos elementos
(materiais triturados como abobrinhae couve-flor, por exemplo), que sctransformam em duas caras para fa-lar da "discussão exaustiva". Já parao "diálogo apaixonado", o animadorusa massinha para representar o ro-
mantismo e o rompimento do amor.O episódio mais divertido é o quemostra uma "conversa factual". Osinterlocutores falam através de obje-tos. Quando um mostra um lápis, ooutro responde com um apontador.O diálogo segue em frente até o pon-to em que a conversa entra em curto-circuito.
PROGRAMA 38 11/8 a 17/8/1995
Tem
Brasileiro nos créditoseste Anima mundi temum curta representante
dos Estados Unidos que,nos créditos, ostenta o fa-miliar nome de Carlos Sal-danha como diretor. E ele ebrasileiro mesmo, c traba-lha na área de computação
gráfica da Bluc Sky. umdos mais importantes escri-tórios de Los Angeles. Ocurta Time for love (que
passa na sessão ComputaçãoGráfica /) tem como ccná-rio uma parede cheia de cu-cos. Uma incandescente
paixão vai nascer entre osbonequinhos que saem das
gaiolas de hora cm hora.Saldanha usou a tecnologia
para fazer uma comediasingela, sem grandes efeitos,mas muito simpática.
Sofisticação virtual
Entre os representantes da
computação gráfica estáDino Island, produção francc-sa feita para ocupar cinemasinterativos, com poltronas quese mexem e som que tremetudo (na sessão ComputaçãoGráfica /). Nada disso será ex-
perimentado no CCBB, mas dá
para se ter uma idéia das sofis-ticadas técnicas do curta. Atrama lembra Parque dos Di-nossaurosr.: um grupo de incau-
tos numa cs paço nave chega auma terra pré-histórica. O ma-king of será exibido cm video
(na sessão Curtas em Compu-taçào Gráfica, quarta, às18h30). Outros destaques sãoBrick-a-brack, que reproduzefeitos de filmes realizadoscom papel c tinta, c Ursa mi-nor blue, aventura japonesacom tecnologia dc alta defini-
O Anima mundi traz uma hilariantecomédia espanhola feita em mas-
sinha, Historias de la selva profunda(sessão Europa /), que satiriza os filmesde expedições africanas à la Congo. Odiretor Enric Cuellar brinca com per-sonagens típicos como o caçador e o
guia que saem em busca do GorilaRoxo dos Pântanos. Da França, vemLe moine et le poisson (indicado aoOscar), que aproveita o balé para fazercomédia (sessão Infantil 1). Já o lirico.
11/8 a 17/8/1995
78 tours (sessão Europa 2), do mestresuíço George Schwizegebel, é um dosmelhores exemplos de seu traço super-colorido. Da Alemanha, se destacaPassage (sessão Europa /), animaçãoem preto-e-branco sobre uma dupla
que caminha no gelo. Da Grã-Breta-nha, o público vai conhecer a obra daconsagrada diretora Erica Russel, quetraz Fe et of song e Triangle, este últimotambém indicado ao Oscar (sessãoGrã-Bretanha). O
^wlllll/ l^E^UBIJ - .. m ....... -iM'lTfttrrifii : /rt^^E99
PROGRAMA 39
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'Jonas tl Uu', qu• faU d* urn mwilno favtiado, fat parte da •—>o 'MaiM T
PROGRAMAÇÃO
DE CINEMA
COMPUTAÇÃO 1Entre pt<Klu«,<*>cs francesas c americanas, os desta-
qucs vã" Dino ishmd, l ime fat love c lhe i/uarkt, estesobre um físico que Caça a» mmuv.ul.is partículasquarks Programação l>mo /i/iim/(França. Jcr/y Kular), Trlongle cot truingle (I UA. Margarcthc Mallam),WonMcr parti (EUA, Vakric llallicr). Sfiiour (Fran-
ça, Carohnc Dclabic), Histotre ile crayon (França.Moira Marguin), 7he qu,irk\ (França. Maunoc Bcnayuon). .41 />«-1 (RUA. Satindcr Singh), Une Ir Ijtuwiobedince tihool (I UA. Jcfl Pratl). Ir culir (França.Fdouard Prissc), Mistaken ideniin (EUA. Hnan Slci•iicri. Hlack hole (França. Jcan Marc Funo)c Time forlutr (I UA. ( arlo» Saldanha) Sàh . a» IHh.W)
COMPUTAÇÃO 2Ursa mmor blur, sobre as fantasias dc uma criança
que observa o céu, Ira/ a mais recente tecnologia dcalta definição, desenvolvida no Japão Já Hric-a-bracreproduz no computador as técnicas de papel c tintaProgramação Iss munem (França, Olivier I-annaud),A ntrr nni luryuone (EUA. Stuart Sharpe), Mava(EUA, Vickc Soicnscn). Hric-abrac (EUA. Cavsidy( urtis), Dead air (EUA, Alctci Tylcvich), Chip (EUA.Hcnry Andcrson e C harlic Gypson). Ursa mmor blur(Japão, Shigero Tamura) e Shadoh puppets (EUA.Chuck Gamble) Dom . as IKh.V)
INFANTIL 1O monge r n pene foi indicado para o Oscar c
Jonas ri Usa tem na direção um brasileiro. DanielSchorr, e conta a historia dc um menino dc favelaProgramação KakaJu (Alemanha, Monika Stcll-much). Ir moine ri Ir poisson (França, Michcl Dudokdc Wit), Hisiorical anecdoies (Rússia, Ifinat Gazizov),la bague du loul nu (C anadá. Andrc l.cduc), Touiecarttlté (Canadá, Andrc I edue), Jonas rt lusa (Cana-ila. Daniel Schorr c Zabcllc Cote). Do nothmg till vouhear /rum me (Suécia. Pcrnilla Hindsefcld c JonasDahlbcck), lin <iuier Ias (Alemanha. MathiasHiuhni, Save your sou/ and buv my song (Holanda.11inlscrt den Draak) e Une artiste (Canada. MichcllcCournoycr) Sah , as lOhJO, c dom , ás l2h.K)
AMÉRICANo amcncano My favorur thmgs lhat / Io ir, a
diretora Janel Pcrlman faz um elogio aquelas coisasbregas dc que lodo mundo gosta Ja hrankensteinrecria o mito do horror cm animação quadro a qua-dro, numa técnica chamada plxillation Programação:A Imle routme (EUA. Gcorgc GníTin). Trankenstem(EUA. John Schnall), My farorite thmgs lhat I lore(EL'A, Janct Pcrlman). The shark's fin (EUA. WilliamIxbcda), Retgn of lhe dog a rerisionist htstory (EUA,Ruth Hayes), Qutllrd bv hand (EUA. Dcbra Callabrc-se). Prelude lo llden (EUA. Micbcl Gagnc) c Im selvaos cura (Colômbia. Carlos Santa Garcia) Sáb. ás I4h
RÚSSIAOs destaques são The cow, pintura cheia dc lins-
mo. c lhe putch, animação feita por uma testemunhadas h-trocadas que defenderam a Rússia dc um golpecm 1991. Programação: The coh- (Alcuandcr Pctrov),Pocifter (Konstanun Bron/it), His wife. hen (Igor Ko-valiov), Origm of species (Rinat Gazizov), The putch(Mikhail Aldashin), The olher suie (Mikhail Aldas-hin), Provincial school (Ivan Maximov), Tare well(Konstantin Bronzit) c Gagarm (Alciij Khantídi).IX)m , ás I7h
EUROPA 2
A Suécia traz uma hilariante animação sobre Du-kc Wcllington. Do nothing nll ycm heat from me E háuma cunosa produção da Ucrânia, Clmic Programa-çâo 7H tours (Suíça. Gcorgc Schwizgcbel), Clmic(Ucrânia. Alexandre Burnov), S:mog (Hungria. Zol-tan Vilalis). Hotel Narcis (Holanda. Everl dc Beeyer).Save vour soul and buy my song (Holanda. Huibert denDraak), Animation has no borders (Holanda, realiza-çâo coletiva). Revolver (Sucoa. Jonas Odell, Lars Ohl-son). Hemu (Hungria. Fcrenc Cakó). A kert (Hungna.Istvan Oros/) c Do nolhuig till you hear from me(Suécia. Pcrnilla Hindsefcld). Dom . ás 20h.
GRÃ-BRETANHA
O destaque é a obra dc Enca Russcll, que leve seuTrtangle indicado para o Oscar Outra curiosidade éCarmval. sobre a festa cm Nothinghill Programação:Uttle wolf (An Vrombaut). Carmval (Suun Young),Pond life (Candy Guard), Ahered ego (Angc Palen-thorpe), Body beautiful (Joanna Quinn), Feet of sortg(Enca Russcll) c Triangle (Enca Russdl) Sáb.. ás 30h.
INFANTIL 2Um programa repleto de animação russa, com
destaque para o desenho Cmgarin, protagonizada poruma lagarta Programação lhe kassel undr\ it aunts(Alemanha, realização coletiva). The other sule (Rús-sia. Slikh.nl Aldashin), (><»•¦ (Canadá, FrédcrickKack). A.ire well (Rússia. Konstantin Hron/it). Mon-ticur Pointu (Canadá, André 1 edue). A little routtne(EUA, Gcorgc GrifTin), Owrdose (Canadá. ClaudcClouticr) c Gagarin (Rússia. Alcxij Khantídi) Sáb . ás
I :h.V). c dom . as lOhM)
CANADÁNesta sessão passam o vencedor do Oscar (Bob s
birthday). um indicado de 1987 (The man who plantedtrees) c três curtas produzidos pela ONU (0*rrdose.Jonas et Lisa e Une ar liste) Programação. The manwho planted trees (Frédénck Back), Overdose (ClaudcClouticr), Jonas et Lisa (Daniel Schorr c Zabcllc Co-tc). Une ar liste (Michcllc Cournoycr), Hatchmg TV(Chrislophcr Hinton) c Bob's birthday (Alison Snow-den c David Fine). Sáb., ás 17h.
EUROPA 1O espanhol Historias de la selva profunda promete
roubar a cena com sua sátira a filmes sobre expediçõesafricanas Programação: Kakadu (Alemanha. MonikaStellmach), The kassels. uncles A aunts (Alemanha,realização coletiva). Historuis de la selva profunda(Espanha, Ennc Cucllar). Petit jeune filie dans Paris(França. Lys Flowcrday), Intermezzo (França. DanielGuyonnet). Piissage (Alemanha, Raymund Krummc),Smalltalk (Alemanha. Thomas Stellmach). Algoruh-men (Alemanha. Barbei Ncubauer). Em Guter Tag(Alemanha. Mathias Boihn) e U moine et le poisson(França. Michcl Dudok dc Wit). Dom .ás 14h
AUSTRAL1A/JAPA0/RUSSIA
O programa rrúne cinematografias exóticas (Auslrà-lia. Japão c Rússia) com destaque para a japonesa. Playja::. por exemplo, tem o titulo roubado de Maüsx.Programação Play ja:: (Japão, Taku Furukawa), Livingon the comet (Austrália. Kathy Smith). Gorgeous (Austra-lia. Kaz Cookc). The story of Rasy Dock (Austrália.Jcannic Baker). Lxhihitum (Rússia, Yuri Pronin). Hypne-rotomahui (Rússia, Andrry Svislotsky) c Historical ante-dotes (Rússia. Rinat Gazizov) Sáb., ás 15h30
NOVA ZELÂNDIA
O pais sc destaca pelas produções de tom ecológi-co. como The mght waichman Programação: Snadspace (Grant Lahood). The mght waichman (Joe Wyliec John Robcrtson). Irnny minute l (Glenn Standnng).Scenes from lhe front (Browing Spraguc), The assump-rion (May Truhuhovich). Cyclic (Deirdrc McKessar),Space fight (Frcd 0'N'cill). Te utu (Jahke Robert),Word of mouth (Jane Gratkowski) c The frog. the dogand the devi! (Robert Stcnhouse) Dom . ás 15h30.
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PROGRAMA 40 11/8 a 17/8/1995
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CURTAS I — Iniakana ebomvu. Vnehoja nonooaya-»ana. lsi tf Io Soxolo, f mg cm y ama zamanzi (os quatroda Àfnca do Sul. de Kathy Ciar c Lorna Bulley)Tempo fasijslo» (EUA. Karen Aqua), Coconut sjakie(Holanda. Hootchie Kootchie), Concirno (Argentina,Irene Serra). Wire we here (EUA. Doug Aberle). Godown draih (EUA, Will Vmton). Sáb . ás 20h.
CURTAS 2 — Bambi meeis Godzilla, Sing beasl sing,The hutterfly, Points, Hooray for sandbox land. Dogbrain, Dry npodles. Am/am, Black hula, M 'addles, ÍMpo.lhe butcher. Sáb. á» 12h30.CURTAS J — Lei s chop soo-e (Canadá), Pink kon-kommer (Canadá). Pollen feter (Canadá), Interiorplumbing (Canadá), Im noche de los feos (Argentina).IjT canard dart (Holanda). Beastly behariour (Ingla-terra). Dom . ás I6H30ÓPERA — Exibição de duas óperas produzidas paraa T~V inglesa, com duração de meia hora cada: Rigo¦Uno (dirigido por Barry Purves) e O barbeiro dcSer ilha (de Nataha Dabi/ha) Sáb., ás I6H30.PARA A TV I — Highlander (Erança), l-fs zinzim(Erança), Zzzoe. lhe sea (Itália). Rarg (Inglaterra)Sáb. ás I0H30PARA A TV 2 — Guano (Erança). Krumms pimplrand lhe moruters hunler (EUA), Whtre hare ali lhemonslers gone? (EUA). Dom , ás I4H30.PARA A TV 3 — The woman who ralsed a bear as herson (Canadá), Peier rabbit (Inglaterra), HamJei (Ingla-terra) Dom , ás I2h30.PORTFÔLIO — Anis (EUA). Boneheads (EUA). De-mo reel - Colossal (EUA). Demo reel - Blue ski produc-lions (EUA). Demo reel - Ex machina (Erança). Demoreel ¦ Wil Vinton studios (EUA), Demo reel ¦ Interna¦licmal Rockeiship (Canadá). Demo reel • Duck soup(EUA), Demo reel • Pixar (EUA), Lewis lungs-act onAshtma campaign (Australia), Demo reel - PDI (EUA).Xaos (EUA). Demo reel - Angel studios (EUA). Demoreel - Rythm A hues (EUA). Demo reel ¦ Sony piclures(EUA) Sáb . ás I8H30HANNA-BARBKRA — Hardhtck duck. Stayout, JohmvBravo, Short ordrrs. Short pfuse, Meai fuzzy hmktns. Aclean getaway, Chunges, Rat w a hol tin can. Raw deal inRome Sáb., ás 14h30. e dom., ás I0h30.
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com o publico jovem. O genero ram os endereoos abaixo e mandem
importa: pode ser MPB, rock, rap, tuas demos para esses dois ai.
qualquer coisa", diz. No prdximo ? Spotlight — Rua Hiiirio de gouvcu. 36/5*
?7 ^Cu<»mong. vai lan^r cinco £iU^
felizardos. Nio adiantade artistas e nio ter como trabalhar n Cmcamtmta — Rua Paulo Maaucheiii. 126.
ALEXANDRE MANSUR
Fita demo parada cria limo. Prin-
cipalmcnte agora que a gravado-ra Spotlight e o selo Cucamonga, daAlbatroz, caçam novos talentos."Estávamos trabalhando na linhadance, mas sempre houve interessecm investir em outros estilos, comofunk, blues e até samba'\ conta Ra-facla Monfradini, da Spotlight. A
gravadora planeja lançar pelo menos15 novos títulos no ano que vem,dependendo da qualidade das fitas.Outro que também está de ouvidosabertos é Bruno Levinson, do Cuca-monga. "A idéia é trabalhar artistasou bandas que tenham identificação
com o público jovem. O gênero nioimporta: pode ser MPB, rock, rap,
qualquer coisa", diz. No próximoano, a Cucamonga vai lançar cincofelizardos. "Não adianta lotar o selode artistas e não ter como trabalharbem cada um deles", explica. Confí-
ram os endereços abaixo e mandemsuas demos para esses dois ai.
Spoilighi — Rua Hilário de Gouveia. 36/3*andar, Copacabana (255-5275). 2* a 6*. das 10b á»19b. Rafada dá a dica: quarta é o melhor dia paraligar.
Cucamonga — Rua Paulo Mazzuchelli. 126,Barra da Tijuca (493-1054). 2* a 6*. da» 9b á» 19b.
tB
FIQUE LIGADO
Foto da divulgação
BAND AGE — De Miguel Paiva e Zé Rodrix Direçãode Gnmha de Paula Com Anqrea Veiga TeatroVannuccr S^opp'n0 da Gávea Rua Ma^Quês deSio Vicente 52/3° piso Gávea (274-7246) 4* às21h &• e 6* às 1 8^30 e meia noite RS 1 2
Personagens dos anos 90 comentam aconteci-mentos da década de 70 No roteiro movimentosestudantis e a descoberta do amor e do sexo
COPACABANA - De Paulo Afonso de Lima Dire-cSo de Don Ca'rera Com Fab>ano Vannuco TeatroVânnucci Shopping da Gávea Rua Marquês deSão Vicente 52/3° piso Gávea (274-7246) Dom.ás 22h RS 7 50
Roque um lutador de boxe que mora em Copa-cabana quer enfrentar o campeão mundial dospesados A história é entremeada por musicas deOswaldo Montenegro e Mongol
PROGRAMA 42
Vai ter lama e atolei-ro na parada. Neste sá-bado, rapazes em buscade aventura participamda quarta etapa do Mit-subishi Motor Sports,um rali de regularidadesó para jipes Pajero ou
L-200 da montadora ja-ponesa. A largada vai serás llh, no Estádio deRemo da Lagoa, mas oscompetidores passarãopor trilhas mais esbura-cadas que a Rua SãoClemente, num roteiro
que cruza a Região dosLagos e vai até Maricá.A gente vai estar torcen-do pela equipe do JB,com Marco Antonio Ri-beiro e Alexandre Ca-rauta, do caderno Carroe Moto.
11/8 a 17/8/1995
CABEÇA
A NOITE DOS CAST0RES — C/rcus Largo de SioConrado 20 Sào Conrado (322 41 79) Sâb âs22h RS 10 (homem) e RS 8 (mulher)> A festa e organi.-ada pelo Clube dos Castores aversão juvenil do Lions Club A verba vai para acampanha Ga Acâo da C'daciania Contra a Fome ea Miséria
PU,M- cada apresentaoao^^^^^^HA ton (foto) noBrasi^^^H
a poçade Pato Ban-
junta mais
SBfãspiçss
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1? começou cedo. Aos 12 anos ele ja
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S^tSSSS(611-3155). Do*" • *
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20. Ipanema).
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ROMEU E ISO LOA Oe Oaniel Herz Direção doDaniel Her? e Susana Kruger Coma .1 Companhiacios Atores de La u r a Teatro da Barra AvenidaSernambetiba. 3 800 Barra (439 -4088) 6* e sábàs 21 h e dom As 20h RS 1 2 (6' e dom ) e RS 15(sab )*> Véfios esquetes (atam dos desencontros amorosos Sáo situações no bar na praia na festa E oresultado C sempre zero a zero
PORCOS COM ASAS De Mário Sérgio MedeirosDireçào de Cláudio Handrey Com Jaquetme Brandào e Marcus Jardym Teatro da UFF Rua Miguel defrias 9 Icarai Niterói 6* a dom. às21h RS 15£> A hisiôna de um casal de jovens que acaba dedescobrir o amor Num dos momentos mais ceartes da peca os personagens simulam uma transaSó que um de cada lado do palco
SOM
GARAGE Rua Ceará 154 Praça da Bandeira(254 1326) Sáb às 22h. e dom . às 18h RS 7t> As bandas Vlosb e Vem se apresentam noantro No sábado quem abre £ Freaks e Go AheadNo domingo, immuno Afíiniiy e Autopsyadementia
CORDEL ELÉTRICO — Black Night Rua Pereira Nunes 326 Vila Isabel 6* às21b30 RS 4t> O rock encontra o baião na terra do samoa flegal ficar de olho e ouvido nas músicas Salada debanana e Volta. Severmo
TRIBUTO AO THE D00RS Lugar Comum RuaÁlvaro Ramos 408 Botafogo (541 4344) 6* esáb ás 21 h RS 4> O grupo Windows è compativeí com qualquercomputador c C£S*a v6z st prog/siTtou para horr>£ragear a Panda de Jim Mornson
BLACK PAUL BAND Arcos da Lapa Lapa 6* as22h30 Grátist> O grupo solta seu fus.on psicodélico bem em-bü;*o do e* aauacuio
118a 17 8.1993
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É 0 BICHO!
O império dos RPGsestá ameaçado. Um oulrovicio acaba de desembar-car no pais. São os tradingenril games, jogos dc fan-lasia com baralhos espe-ciais. O primeiro a ganharversão cm português c oMagic. lhe galhering, lan-
çado pela Devir. O baralhobásico, com 60 cartas, eus-ta RS 14, c o jogador podese armar com pacotes su-
plcmentares. com 10 car-tas, a RS 2.5. O jogo tam-bem requer imaginação,mas c mais bem rápido queum RPG. O Magic e ven-
Ele é o resultado devárias influências. Temum pouco do rock pro-gressivo do Ycs. da ncwwave do B-52's c atédo Motorhcad. Quan-to ás letras, não c umdisco conceituai. Algu-mas canções falam dcamor. já outras pensamsobre a fama c o sucesso.
Fama e sucesso sãotemas muito espe-
ciais para você, não?— Claro. Acho que eslarcm evidência implica cmcertas responsabilidades.Quando você c famoso,um monte dc gente ficaao seu redor, dizendo que
vocc c fantástico, tentan-do tc bajular. Existe mui-ta hipocrisia neste meio calguns artistas não lidammuito bem com isso, co-mo foi o caso do CurtCobain, do Nirvana.
O Brasil está nos pia-nos do Marillion?
Estamos agendandouma excursão pela Amé-rica do Sul em novem-bro. E o Brasil pode cn-trar neste calendário.Gosto muito do Rio,
principalmente das praiasc da caipirinha.
Quem está sintonizadocom o que rola nas ondasdo rádio já se embalou aosom dc Beautiful, novamúsica do Marillion. Masas fãs do grupo não têmdúvida: beautiful mesmo éo vocalista Stcvc Hogarth.É ele quem assina as inspi-radas letras das faixas que compõemAfraid of sunlight. o disco mais recenteda banda. E a moleza vem agora. Dez
leitores vão ganhar umdisco e uma foto, devida-mente autografados porHogarth. Para se dar bemnesta, basta escrever paraPromoção Marillion (rc-vista Programa, JB, Ave-nida Brasil, 500, São Cris-
tóvão, CEP 20949-900). Oresultado sai na seção Correios do dia 25de agosto. Antes disso, leia abaixo o
papo que Hogarth bateu com a Zine.
PROGRAMA 43
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PREPARE SEUS DRINQUES EM CASA
O COPO DE GELO
Ele existe, e serve para beber aquavit de um gole sódo, porque o copo derrete cm 15minutos. O Linic Aquavit é um des-CilOVANA HAL1.ACK
O quente do momento c. na verda-de. gelado. Trata-se de um copo
de gelo feito especialmente para bc-her aquavit. um destilado dos paisesnórdicos. Onde se brinda deste mo-do tão particular? No restauranteAquavit, no Centro. O copo de geloc invenção de Robcrt Mulher, umdos proprietários.
"Tudo começoucom ;t mania de beber aquavit den-tro daqueles gelos de máquina, quetêm um furinho". conta. Então, veioa idéia de fazer o copo. que demorouseis meses para ser confeccionado c
patenteado. A manha ê beber rápi-
tilado envelhecido cm barcos quevão da Noruega à Austrália c depoisretornam. Uma dose da bebida nocopinho especial, a RS 5.50. c a
grande bossa, mas quem prefere ocopo de vidro, pode provar drinquesfeitos com a bebida (por volta de RS6). ou até preparar suas receitas cm
casa (leia texto abaixo). Para acom-
panhar. pesticos suecos como lax-rnlle (salmão defumado com queijocottage. a RS 1 1.90). Tenha um dia
de viking.? Aquutit Rua Teófilo Oitoni. 98. Centro (233-SK65I 2' a 6*. das I lh'<> às I6h
Aquutit Suuer: uma parte e meia dc LinicAquavit, uma dc cointrcau c uma dc limão.Bater na coquclclctra c ser\ir com gelo. comaçúcar na borda Aquavit Iíwir Drink: duaspartes dc suco dc maçã. uma dc suco dc abaca-xi, uma dc licor dc tangerina e duas dc Linic
Aquavit Bater no liqüidificador c servir Aqua-vil Fro/ro: uma parte dc Linic Aquavit. oitouvas tip<> ítália. meia parte dc GrandmarnierRouge c gelo Bater no liqüidificador, pingar15 gotas dc licor dc menta c servir.
Luciana Avellar
Hambúrgueres e chopes a gosto
Aquela história dc que agosto é o mês.
do desgosto é intriga da oposição.Nesta sexta, por exemplo, se comemorao Dia do Garçom. E durante todo o
mês. o Fun Club promove o Super Ham-burger Festival. Já no sábado, o Zinc fazum festival de chopc. O cardápio do FunClub ganhou seis novos hambúrgueres:Fun Burgcr (carne, mozarela. bacon cchampignon), Pocket Roquefort (carne,molho roquefort). Burger Club (carne,creme de cebola c parmesão), ChickenBurgcr (frango, mozarela c orégano).Chicken De Lite (frango, ricota comervas c cenoura) e Bird Curry (frango,
queijo prato, curry e banana frita). To--
dos com tomate, alface, pepino e batatafrita ou salada de batata. Os sandubascustam RS 8.50. com refrigerante inclui-do. No Zinc, o chope comanda a festa.Serão servidos chopes alemães como oGrincr Blitz e o Btcchaum. além doChopp Zinc. conhecido como ChoppVerde. Para acompanhar, petiscos ale-mães. O mês só causa desgosto aos do-nos de bares: nesta sexta também é co-memorado o temível Dia do Pendura.
Super Hamhurger Festival — Fun Club. Rio Sul,Rua Lauro Müller, 116, loja 401. Botafogo (541-4244). Diariamente, do meio-dia ás 4h C.c.: Visa.
Beer Fesl — Zinc, Rua Mana Lui/a Pitanga. 85.loja O. Barra (493-4064) Sáb . das 1 Sh ao últimocliente. C.c.: nenhum
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A l (*mi* {(•)*} 1 3133) üianamonto do 10h30 aou'l»mo c!»onto C < iodos
Para Que os boêmios nâo locam (}"Jve a cadeia»na»<(jufou mais uni bar dosta vo/ no LTomi hopo claio a RS 0 HO o oscuto a RS 0 86 Para oostômago caldmho de <oijAo por RS 2 37 carnesoca desfiada .i "5 ' 1 84 o carppaao a RS 7 96
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alegria dos filhos Que pagam a conta, o bai está empromoçAo A porcAo (Io camarão a paulista paraquatro custa RS 2.' ,is lulas ao molho tártaro RS11 <> o fii«> mignon coitadinho com bacon. RS 9 OKi! Royal sai poi RS 6 e o chope por RS 1
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ITALIANOLUIGI S Rua Senador Coriéa 10 Laranje^as (205
7343) 3* a dom . do meio dia as 2n¦ Bom * provar o salame misto a RS 14 44 e
variedades de frios por RS 15 1b Para beber caipirosca de iima a RS 3 47 ouoí.uigi s c om vodea. suco deabacaxi creme de leite e Biue Curaçao a RS 3.02
COM JOGOSFRATELU DARDO S CLUB Averida Sernambeti
ba 2 916 Barra (389 1240i 3" a 6* das 19h a1h30 sab cas 1 3h as 2r e dom do meio dia alh Cc Credicard e Dmers' * Nio 'Ur>uO go ros!âuran*e uma pona dâ acessoao locai onde rolam as partidas ae dardo Daspi??as do forno a :<?rh,s a mais pedida e a nemorar ei a de bufa a A cro: nho custa RS 13.10
PROGRAMA 44 118 a 17, 8 1995
¦¦
PARA DANÇAR
Ah, se Carmen
fosse homem...
GIOVANA HALLACK
Os halangandàs não negam: sc
Carmen Miranda fosse ho-mcm. seria eleita a mais-mais dasdrags. Por isso, os clubbers fazemuma homenagem à botnhshcll dostrópicos neste sábado, na CasaBrasil-Nigcria. na Lapa. Todo ost q/f vai estar vestido a caráter,isto é, com réplicas dos figuri-nos da Pequena Notável. Nas car-rapetas, o DJ Bóris, da B.l.T.C.H.,manda techno. garage e dance mu-sic. Mas não vão faltar remixagensem cima das músicas que Carmencantava.
"Queremos fazer eventossempre ligados ao Rio, com temas
que lembrem a cidade", adianta o
produtor do balaço, Fabiano Ra-belo de Moraes, das festas Planet
BELAS ARTES Avenida Pep>i l 596 Barra («936660) 5* n %hb a parti' de 2lh Ingresso a RS 9 econsumação 3 RS 6' - O complexo tem bar ao a' livre boate de dancepiano fca' <• ouira boa"*1 para dança' coladinho
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As p;c* ups são dominadas pelo DJ CarlosVentura com hits do anos 70 dance musie egarage
DANDI Rua Joana Angélica 1 55 A Ipanema(227 1 756) 3* a dom . a partir das 1 9r30 Cunsumaçào a RS 15D> O DJ Ronaldo Nunes manda um som eclético,com hits dos anos 50 ate os sucessos dos 90
PUBUC & CO Rua Pacheco Leào /80 Horto(239 51 71) 6* c sab as 22h30 Ingresso a RS 7 econsumacáo a RS 7
A dupla dmám.ca Beto Largman e Dudu Rawiez comanda a Hi f-t Nirjhi com rock e biackmuSie
YESTERMORN — Rua São Clemente. 379 Botafogo(226 41 34) 6* e sáb a partir das 22n (o restaurante) e das 23^> (a pista; Rs 1 2 (ate- lh) e Rs 15(chegando depois)
Nas se*tas o comando e dos DJs MarceloRezende e Mar.o italiano Sábado Zé RobertoMahr e Ricardo ?-iS tocam garage house. jungle erock
CABARÉ KALESA- R»já SíscnGu? & Cabral. 61. P?àÇdMauá (263-5289) 6* e sab ãs23h RS 10
Nas se*ias o som è dos DJs Markínho. SilvioEssmger e Marcelo Janot, com funlc enarm hip-hoperoc» No sanado Dudu Câmara e Jorge Luiz(Biack 10 the Future), repetem a dose junto comMarkmho
DR. SMITH Rua da Passagem 169 Botalogo(295 3135) 6* a dom apartir das 23h RS 10> Na se«ta o DJ Felipe Venâncio manda garage esftbados fdinho comanda o Eletroboggio. comrock
PRESS — Avenida Sernambetíba 4 700 Barra(385 2813) 4* a dom as 22h Ingresso a RS 7 econsumação a RS 8 (sab )t> A pista fica sob o comando do DJ SérgioDantas (e* Mostarda) oue mistura sucessos e novidades
TIZIANO — Rua Barão da Torre 3 34 Ipanema(247 5457) Sãb As 23h Consumação a RS 10(homem) e a RS 8 (mulher)I> O DJ Fernandmho promete mostrar as riovidades de dance rap e pop
RESUMO DA OPERA - Avenida Borges de Medeiros 1 426. Lagoa (274 5895) 4' a dom das-22hàs 4h Ingresso a RS 5 e consumação a RS 1 2£> A salada de DJs por dia garante variedade Osom fica a cargo de Alexandre Bello e Mãrcio
PIPER DANCE PUB - Itanhangã Cente' Estrada daBarra 1 636 Barra (493 3460) 6* e sab âs 23hIngresso a RS 10 e consumação a RS 8 (sàb )i> Os /lashbac^s animam a noite da boate, que jáse tornou ponto de encontro dos solteiros
DANÇA DE SAL AODOMINGUEIRA NO RIVAL - Teatro Rival Rua Alvaro Alvim 33 Cmelândia (532 4192) Dom âs21h RS 10t> A Domingueira de Severmo Araújo agita o Rivalcom merengue salsa cha cha chá. chonnho e valsa
BAR COM PISTAELTURF—Jockey Club Praça Santos Dumont 31Gávea (274 1444) Diariamente as 23h Dom a3*. consumacáo a RS 10 4*. consumação a RS 1 5.5* a sòb ingresso a RS 10 e consumacáo a RS 1 5t> O bar lota um dia sim e o outro também Asatrações são o chope se// se/v/ce e os hits que o DJMarcos Mamede manda como pop e dance
Homenagem
meio mutante
Agora só falta você. É que os
shows da Rio Sound Machineandam cada vez mais bem freqüen-tados. Neste domingo, por exem-
pio, Liminha e Fábio Fonseca so-bem no palco do Ballroom e. juntocom a banda, fazem uma homena-
gem a Rita Lee. Alem de músicasdos anos 70, eles levam um blocosó com hits da roqueira, como MissBrasil 20()(), Agora só Jaha você eTop top. da época dos Mutantes.Depois do show, o DJ Léo Lobatoentra cm cena com roek e pop.Q Ria Sound Machine — lhe Oallrnoni, RuaHumaitá, 110. Humaitá (537-7600) Dum. ás21 h. Couvert a RS 12 c consumação a RS"
DANÇA DE
SALÃO e
LAMBADAPromoçóo de AGOSTO: 6° f. e SóbodoCovolheiros: RJ 8,00 - Damos RJ 5,00DANÇA Dl SALÁO • 2 Bandos c/ Show de Mulatas
5° e Dom LAMBADA - Dom. • Feijoada no olrnoço4° f PAGODE e SWING DOS PESCADORES
Aceito Cortóo de Crédito - Tels.: 493-0005 e 494-3485btr. da Barro da Tijuco, 793
Rio. A festança ainda vai contarcom uma mostra de fotografias ra-ras, organizada em parceria com oMuseu Carmen Miranda c, comonão poderia deixar de ser, o trans-formista Erick Barreto encarna amoça tal qual fez no filme Bananasis my business e faz uma performan-ce cheia de mistério no meio danoite.
O Tributo a C armem MirumLt — ( Viu; RrtiuJ- Xigcrui,Avenida Mcm de Sá. 39. Uijvi Sàb.. às 2Jh RS 12
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A prlmalrapágina do'JB' apósoAI-5•até namoatra'Saiu nojornal', noBNDBS
I
Saiu no jornal Das origens do jornalismo á
geração on Une. um painel histórico da imprensabrasileira BNDES, Av. Chile, 100. Centro (277-7S011 2* a 6*. das 9h ás 19h. Grátis.A França cm sua casa — Arquitetos e decoradorescariocas assinam os ambientes de uma casa á
francesa projetada por Maria ( èlia C amargoBarraShopping, Av das Américas. 4.666. Barra(431-2161) 2* a sáb . das lOh às 22h. e dom., das15h ás I9h. Grátis.MAM O construtivismo geométrico de Fer-nando Coelho e o traçado fantástico de HenriMichaux. MAM. Av. Infante Dom Henrique,85, Centro (210-2188). 3* a 6*. do meio-dia àsI8h. KS 2.I ma poética da reflexão — C oletiva com Iole deFreitas, I unga Waltercio C aldas e outros. Claleria1 i/c Conjunto Cultural ila ( ai.xa, Av. C hile, 230/3" andar. Centro (262-8152). 2* a 6*. das 11 h ás19h, e sáb . das 1 lh as 17h Grátis.Koland Barthes — Desenhos e pinturas do intelec-tuai francês. CCBB, Rua Io de Março, 66, Centro
(216-0237). 3* a dom . das lOh às 22h. Grátis.Goeldi — O gravador c lembrado com 307desenhos e gravuras. CCBB, Rua 1" de Março.66. Centro (216-0237). 3* a dom., das lOh às22h. Grátis.Patrícia Sccco — A artista abre a exposição Rai:es. com aquarelas de frutos c flores. BookrnakersRua Marquês de São Vicente. 7. Gávea (239-2445). 2" a sáb.. das lOh ás 22h. Grátis.Alberto Raplan — Os 25 anos de sua trajetóriaartística em 100 desenhos e 200 aquarelas. Chi-
br </c Engenharia, Av. Rio Branco, 124 24
andar. Centro (221-6177). 2* a 6*. das llh às
19h. Grátis.Koland lirbinati — O pintor italiano mostra tra
balhos abstratos. GB Arte. Cassino Atlântico, Av.
Atlântica. 4 240. Copacabana (267-3747). 2' a 6a.
das lOh ás 19h. Grátis.Cyrilla Mo/enter — Instalação da americana com
castanhas e seda. Espaço Cultural Sérgio Porto.Rua Humaitá, 163. Humaitá (266-0896). 3* a
dom., das 14h às 21h. Grátis.
Arte francesa
em evidência
CLAUDIA THF.VF.NF.T
O panorama das artes plásticascontinua embriagado de hleu.
Mane. rouge. Após rcecbcr as mos-
tras de Barthes c Michaux, duas
novas exposições u Ia françaisc che-
gani ã Casa França-Brasil. São 61
obras do pintor c escultor Andrc
Dcrain í 1KK0 1954). entre cias uma
tapeçaria c desenhos cm grafite,carvão, nanquim. guache c aquare-
la. Inconstante, Dcrain passeou pc-lo fauvismo c pelo cubismo, alem
de ilustrar livros como Paniagruel.de Rabclais, e de compor figurinos
para o Bale dc Diaghilcv. Já o foto-
grafo carioca Carlos Freire, que vi-
vc cm Paris desde 196S. exibe Por-
t r ai t s 1 a m b c m n a C a s a
França-Brasil. São 30 fotografias
realizadas entre 1975 c 1987, todas
cm preto-c-branco. Jean-Luc Go-
dard. Marguerite Yourcenar. Ro-
% fgfjSUgl
^3^HO.
Daaanho da Oaraln na França-Brasil
berto Rossellini e Roland Barthessão alguns dos personagens quedesfilam em sua galeria dc retratos."São
personalidades que viveramcm Paris c fizeram da cidade panode fundo para sua expressão artisti-
ca", explica Freire.? Casa França-Brasil — Rua Visconde dc tia-horai. 78. Centro (253-5366) V a dom . das lOhas 20h (iratis
Pintura com selo nacional
O Espaço Cultural dos Cor-rcios ganhou colorido no-
vo com a inauguração de duasnovas exposições: a coletiva
Questão pintura e a individualEntre o símbolo e a poesia. A
primeira, sob a curadoria do
pintor João Magalhães, reúneos traços de Valter Goldlarb.Cida Mársico, Sandra Ferrei-r a. F1 o r e n c eBelfort. HelenaWassenrsten eJânio Mendes,artistas plásti-cos ligados pe-1 a formaç ã ocomum na Es-cola de ArtesVisuais do Par-
que Lage. Sãocerca de 30 te-Ias. todas em
grande forma-to. que estãoespalhadas pe-Ias cinco salasdo segundo an-dar. Já o cario-ca Pedro Wre-de exibe numa
sala do primeiro andar 23 pin-turas em óleo e acrílica sobre
tela. Tons dc terra e vermelhos
predominam nas obras, pon-tuadas dc um construtivismolúdico.
? Espaço Cultural ilos Corretos — RuaVisconde de haborai. 20. Centro (563-8714) 3* a 6*. das lOh ás I9h. c sáb.. das9h às 1 ?h Grátis
(7/; (Legião Urbana)Cart t stop lovingyou (Van Halcn)
6. Holdme. thrill me. kiss me. kill me (U2)7 fuleiro em JoTio Pessoa (Raimundos)8. Immortality (Pearl Jam)9. 7/im is a call (Foo Fighters)
10 Kiss from a Rose (Seal)
JB FM1. Sentidos (Zelia Duncan)2. .Vo morf / love you (Annie Lennox)3. She's mine (Fito Pacz e Djavan)4. Around lhe world (East 17)5 Futuros amantes (Gal Costa)6. //aie >'ou cw really loved a woman (Bryan
Adams e Paco De Lúcia)Pra alegrar coração (Ivan Lins)Beautiful (Marillion)
9. O último dia (Paulinho Moska)10. JSticA' for good (Take that)
11§w»
Dando uma cantada em Nelson Motta'Couvert'
e
J-g
! fl J2 j • 2E ; SI 21llSl i|!8?lül
3|||'
Presente de
rei pra 'reis'
Que rainha do lar. que nada.
Este fim de semana ê dos reisdo lar. E o carinho de Meu queri-tio. meu velho, meu amigo, que Ro-berto Carlos fez para o seu velho, édestaque no programa WaldemarDuarte, nesta sexta na Rio AM.
que homenageia os pais. Se o amorse vai e Dizem que o homem nãodeve chorar serão algumas das mú-sicas tocadas, além de Uri gato nelblue. canhão que Roberto apresen-tou no Festival de San Remo de1969. Os ouvintes podem partici-par pelo telefone 396-5252.
Q Roberto Carlos no programa WaldemarDuarte — 6*. das Vh ás lOh. na Rádio Riode Janeiro AM. (1400 KH/).
Fredorico Ro/ário 'Paisagem'
Neste sábado, a cantora,'
paraibana Elba Rama-lho vai estar no Couvert ar-llsticOj da JB FM, batendoum papo com o apresenta-dor Alexandre Tavares. Elbavai falar de seu novo disco.Paisagem, c do show queestá em temporada no Me-tropolitan. Contará um pou-co de sua vida, relembrandotambém o inicio da carreira.E vai mostrar, com sua ban-da, sucessos como Morenade Angola, Bate, coração eBanho de cheiro, além demúsicas de Paisagem, comoA massa c Paisagem dajane-la.
feminina, Nelson Motta terá suasmúsicas interpretadas por um time dc
peso no Songhook da JB FM. nestedomingo. O programa, que a cada se-mana traz grandes nomes da música
popular brasileira cantando sucessosdc um autor consagrado, escolheu omelhor da obra deste jornalista, escri-tor e agitador cultural. Caetano Velosoe uma das poucas vozes masculinas. Elemostra Conto uma onda (mais conheci-da na interpretação dc Lulu Santos).Leila Pinheiro canta Coisas do Brasil.Maria Bethãnia aparece cm Noite deum verão de sonho. NanaCaymmi apresenta Saveiros cMarina fecha o Songhookcom Mais uma vez.
0 Songhook — Dom . ás I 7h, naRádio JB FM (99.7 MHz).
0QUESCHWARZENEGGER, FORD, KILMER, LANDAU E CULKIN FAZIAM Al.
Mncaulay Culkin (e Robbin*): alucinaçò*»
No filme dc ação'Passageiro 57. dirigidopor Kcvin Hooks cm1992. Elizabcth Hur-Icy. a namorada dcHugh Grani, é a cúm-
plicc morenaça do vi-íão num seqüestro queacontece cm pleno ar
Lançado cm videoano passado. CactusJack. o vilão, feito noinicio dos anos SO. cuma sofrível comcdia-faroeste. A curiosida-dc é um Arnold Sch-warzenegger aindacom jeitão dc MisterUniverso, mas já ten-tando fa/cr rir As vezes, ate chcga a ser engra-
çado. Dc tão ridículo.
Muito antes dc sc transformar cm IndianaJoncs. Harrison l:ord aparece numa ponta dcApocalipst nuw. dc 19/9, dirigido por Coppola.Ele esta na comitiva do Exército que. logo nocomecinho do filme. \ai comunicar ao oficial(interpretado por Martin Sheen) sua missão:encontrar o enlouquecido Coronel Kurtz(Marlon Brando) na floresta.
Samuel L Jackson, o gãngster Jules de Pulpftetion. é um campeão dos papéis coadjuvantes
pouco vistos. Ele esteve, por exemplo, em Par-
que dos Dinossauros, de 1993: era o sujeitoresponsável pelo painel de controle da seguran-
ça e das portas de entrada e saida do parque.
'? Macaulay Culkin éo filho de Tim Rob-bins cm Alucmações dopassado, dc 1990. umdos menos conhecidosfilmes dc Adrian Lyne(Atração fatal). O pa-pel era pequeno — ogaroto só aparece emalgumas alucinaçòcs—. e ele o fez bem an-tes de ganhar fortunascom Esqueceram demim
? O premiado MartinLandau. impressio-nante como Bela Lu-gosi cm Ed Wood. jáparticipou dc dezenas
dc produções obscuras. A mais recente talvezseja a estranha cópia do filme feitiço do tempochamada Meia-noite e um: Landau é o cientistaThadius Moxlcy, que tem uma teoria sobre acircularidade do tempo.
Yictona Abril, antes dc virar musa de PedroAlmodóvar. fez a mulher de Gerard Depardieu cmA lua na sarjeta. Mas pouca gente se lembra.
O oscarizado Daniel Day-Lewis tambémestá difícil de ser reconhecido em Uma jane-Ia para o amor (que ele fez no inicio da carrei-ra) e cm Minha adorável lavanderia, como um
punk gav.Vai Kilmer. antes de ser Jim Mornson e Bat-
man. foi o gigante em Willow, produzido porGeorge Lucas e dirigido por Ron Howards.
Estes adoráveis astros desconhecidos
Os filmes que as atuais estrelas de Hollywood 'cometeram' antes da fama
!'l I >K<) BI Í CMi I*
A qu.intuiade descomunal de títulosdespejados nas locadoras todos os
meses acaba revelando uma faceta Cs-, ondula de gente que hoje c astro. São
lilmcs muitas ve/es obscuros, feitos nomu :<• da carreira, com nomes famosos
quase iireconhecíveis. A lista é gran-de <> lortão Schvvar/cncggcr. porexemplo, esteve no faroeste CactusJiii k com cara de bebe fortao. Martin
I .mdau. o premiado Bela Lugosi de
/.</ Wood. participou de várias come-dias pouco inspiradas. Hugh Grant.
que voltou .is bocas ultimamente, já!ez o papel de um homossexual repri-mído no filme Vaurice, de Jamesl\!>i\. entre outros personagens me-
nores i até su.t noiva, llizabeth Hur-lc\. uma das modelos mais bem pagasda Inglaterra, aparece (meio rapidi-nho. c verdade) no filme de açu o ame-ncatio Passageiro 57. Confira abaixo
algumas aparições de gente que maisi.n de v ii ou celebridade.
"KtHiR \M \ 4811 Sa 17 8 1995
?
VÍDEO
-
OtHAnguSodomuslcal do Ooorgo Skinoy
'UM SONHO DE LIBERDADE'
Faz tempo que a obra üc Stephcn Kingchega aos cinemas sem sangue, gosmas oususios. t >n sonho de liberdade (7he Shows-hank redemption) é. como Louca obsessão eConto comigo, a adaptação de um conto doescritor. Tim Robbins e Morgan Frccman
protagonizam a história da amizade entredois prisioneiros. O primeiro, um bancáriocertinho. vai parar lá depois da morte damulher, pela qual è condenado. O segundo6 um preso velho de guerra, contrabandistade cigarros para os detentos. Personagensbem desenhados, que ganham interpreta-
ções de primeira. Quem dirige é FrankDarabont Sua adaptação do conto, a cã-mera e a montagem mantêm a força danarração de King.
LANÇAMENTOS
MEUS DOIS CARINHOS'
Num cabaré esfumaçado e vazio.Frank Sinatra canta The lady is a tramp.Rita Hayworth, uma digna dama vaga-bunda, è a única espectadora. Só estacena já vale a locação de Meus dois cari-nhos (Pai Joev), de 1957. dirigido porGeorge Sidney. com músicas de Rogcrs cHart, agora lançado cm video. Rita.apaixonada, canta Bewitched no chuvei-ro. e Kim Novak empresta sua figura
para inspirar Sinatra cm My funny Va-
íentine. Ele faz o protagonista Joey, um
sujeito dc caráter duvidoso, disposto a seaproximar da milionária interpretada
por Rita Hayworth para montar umnight club. Mas uma corista (Kim No-vak) vai criar um daqueles triângulosamorosos que servem de pretexto paraque se derramem belas canções. Até ago-ra não surgiu uma forma melhor de co-memorar os 80 anos de Sinatra aqui no
Brasil. Dá até para fazer uma retrospec-tiva com outros filmes disponíveis naslocadoras (leia abaixo).
0 MELHOR DE SINATRA
Alia lockdade (Htgh unieiv. EUA. 1956). dc Char-les Watcrv Adaptação da peva Philadrlphia tlory, commúsica* dc Cole Portcr Sinatra c um repórter quecobrc casamento dc pcaça Com (Jracc Kelly
G A brla ditadora (Take nxr oui to thr holl%amt. EUA,l'M9). dc Busbv Bcrlkclcy Sinatra c (iene Kelly sàojogadores dc beisebol embasbacados com a bclc/a dcEsthcr Williams
A um pauo da eternidade (From hrre tu etrrmty,EUA. 195^). dc Frcd Ztnncmann Rendeu o Oscar dccoadjuvante a Sinatra Narra os conflitos entre solda-
dos cm Honolulu. às vésperas do ataque u PcarlHarbour Com Montgomcry Clift c Dcborah Kcrr.
O homem do braço dc ouro (Man wlth the goldcnartti. EUA, 1956), dc Otto Prcmmgcr. Viciado lutapara se livrar das drogas O filme impressionou pelascenas dc deliria. Com Elcanor Parker c Kim Novuk.Musica dc Elmcr Bcrnstcin. Os créditos foram dese-nhados por Saul Bass.
Sob o domínio do mal (The Manchurian candidate,EUA. 1962). dc John Frankcnheimcr. Veteranos daGuerra da Corcia tem o mesmo tipo dc pesadelo.Paranóia da guerra fria.
SAL
CCBB 6* as 1 2t 30 P/ympiooms Asl5b30 Pau/Dnessen antmator Ás 18h3Ü Bruno BozzettoCentro Cultural Banco do Bras/i Rua Primeiro tíeMarço 66 Centro (216 0223) Grátis com dístnbuicão ce se^fcas 30 minutos artes da sessão
LAURA ALVIM SãD ás 17h Hotf Club LingeneHollywood 90 e Nirvana itai? Castte Franco 91Dom ás 17b Dead Kennedys íatth lavem.Portlano /9 - Sharn 69 CBGB s 88 Caía deCultura Laora Alvmi Avenida Viena Souto 176Ipanema (267 1647} RS 3
SEMANA ELVIS PRESLEY 6' as 18h30 EhisThe lost performance Auditório Murilo Miranda dofunêrie Avenida ^ o B-arco. 179/8° arda? Cen11o i?20 0400} Gfdtis
CÂNDIDO MENDES 6* sáb e dorn ás 18h 21 hPmk Ftoyd PULSE Earls Court. London 94Centro Cultural Cândido Mendes Rua Joana Angélica. 63 Ipanema (267 7295) RS 4
CENTRO CULTURAL GIAC0M0 PUCCINI — 6*. ás14h Laboheme de Puccini Com Richard Alexander e John Bolton Wood (legendas em português)Centro Cultural G-acorno Puccini Rua SiqueiraCampos 43/1 010. Copacabana (235 4661) RS3
RIO CINE FESTIVAL 6' ás 18b Yara Bernettemergulha na música de Lucila Meírelles e RobertoCarlos o ídolo Centro Cultural Oduvatdo V/armaFilho (Castehnho do Flamengo) Praia do Flamengo 1 £>8 Flamengo (205 0276") Grátis
os dots pHslowslros do conto do Stophon King
A S
• Tlm Robbins, os dois prtslowlros do conto do Stophon King
MONACOJ
III
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VÍDEOPreço único R$ 10.
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e muitos outrosTel: (021) 265-5449
265-5606
i I 8 a 17, 8 1995 PROGRAMA 49
FILMES DA TV
Rf NATO I I MON
I
ICH33HBI
Globo o 15h40
|HBgf *, |»r^® (Married to the mob) de Jo-
nathan Demme. Com Mi-chelle Pfeiffer. Matthew j|
Modine, Dean Stockwell c §1 ' Merccdcs Rue 111 EUA, §
1^ 1988. Duragao:
"¦¦: Comedia. Viuva dc mafioso
II B WW se divide cntrc romance §
It K^U y com ex-chefao do del untoII i e caso com um agente do
Jr V FBI Jonathan Demme faz |otima comedia. se escoran- 1
I '% . >.
', do cm ritmo intenso. Mi-
1 VJ§ chelle Pfeiffer tira a fanta-JL . sia e faz uma perua vulgarm jf^35k*
que virou uma adoravel cold- p—n Stodcwl • Mteh»*» PtoWfor no Ifcm do Jowrthw Pommo e ca i\a .
in a dc lenas I— -....^ - ' "" '' "• ""*'" '"-"''•fe—* v" *** JMMcMto PWffw no flfam do Jon*h»
DE CASO COM A MÁFIA
Globo o 15h40
(Married to the mob) de Jo-nathan Demme. Com Mi-chelle Pfeiffer, MatthewModine. Dean Stockwell eMercedes Ruehl. EUA.1988. Duração: 1 h55.
Comédia. Viúva de mafiosose divide entre romancecom ex-chelão do defuntoe caso com um agente doFBI. Jonathan Demme fazótima comédia, se escoran-do cm ritmo intenso. Mi-chelle Pfeiffer tira a fanta-sia e faz uma perua \ulgare cativante. * *
'Sinfonia do Paris':musical do VlnconteMinnelll na madruga
Faroeste. Perigosa quadrilha pia-neja assalto c acaba topando comrevolução. *
A EMBOSCADA
5BT O 13h30
(Rapid Tire) de David Prior. ComRon Waldron c Michacl Waync.EUA. I9K9 Duração: lh2()
Açio Agentes caçam lerrorislaque escapou da prisão. *
HOMEM DE FIBRA
Bandeirantes O I3h45
(Hre on thc mounlaln) de DonaldWryc Com Buddy Ebscn, Ronlloward e Julie Carmcn EUA,WSI Duração: lh32
Drama. 1 a/endeiro tenta impedirAeronáutica de instalar base dcmísseis cm suas terras. *
A MALDIÇÃO DA TUMBA
CNT O 20h
(IT»c curse oí Klnu Tufs lomb) dcPhilip Lcacock. Com Eva MarieSaint, Robin Ellis c RaymondBurr EUA. 19X0. Duração:Ih37.
Terror. Equipe dc IV acompanhaa abertura de tumba dc faraó. *
PERSEGUIÇÃO SEMJBE6UA
Bandeirantes O 21h45
(Pistant justice) dc Toru Muraka-wa. Com Bunta Sugawara. DavidCarradinc c Gcorgc Kcnnedy.EUA, 1994. Duração: lh31.
Acâo. Policial aposentado cm Tó-
quio v ai a Boston encontrar velhoamigo, um chcfc dc policia. Lã,suas mulheres acabam sc envol*vendo com traficantes. * *
CAVALEIRO DO DEMÔNIO
Manchete O 21 h45
(l)o»il rider) dc Victor Alexandre.Com Rick Groat, Deborah Nor-ns c Waync Douglas. EUA, 1990.Duração: 2h.
Terror. Cavaleiro é expulso dc suasterras c encarna entidade do mal.Ele atravessa séculos de vingançaate voltar ao seu antigo rancho,
que virou uma adorável colo-nia dc tenas. *
(IímcI M«n's Rim) dc Cicnc Mar-tin Com Lcc Van Clccf. JamesMason c (una Lollobngida hs-panha Itália, 1972 Duração:I h2K
QUADRILHA DA FRONTEIRA
Recofd Rio O 13h 15
dimir Mcnshov URSS 19S8 Du-ração lh40Drama. Engenheiro vai a uma pc-quena cidade tentar convencerhabitantes da necessidade dc mu-danças *
DESEJO DE MATAR 2
Globo O lhlO(Death msh 2) dc Michacl Win-ncr. Com Charles Bronson, JillIrcland c Vinccnt Gardênia.EUA. 1981 Duração: lh33.Afio. Oito anos após perder a mu-lher. sujeito \olta a ser perseguidopor criminosos. A Globo prome-teu semana passada e acabou ti-rando Não faz falta mesmo •
CNT O 23h
((iorod 7-cro) dc Karen C hakhna-razov. Com Lconid Filatov c Via-
Globo O 3h(An american in Paris) dc Vinccn-te Minnelll Com Gene Kcllv.Lcshc Caron c Oscar LcvantBJA. 1^51 Duração: lh55Musical. Soldado americano decideficar em Pans após o fim da Sc-gunda Guerra, para estudar pin-lura. La. ele sc envolve com mu-lher rica que lhe dá umamãozinha. Mas não consegue dei-\ar de lado uma bela francesinhapor quem sc apaixona. Minnelllvoltava a trabalhar com Kcllvapos O pirata Os resultados sãodeslumbrantes. * * *
CIDADE ZERO
SINFONIA DE PARISSEMPRE PARCEIROS
Globo O 22h40
(Kunning maio) dc Michacl Lind-say-llogg. Com Dianc Kcaton.Ed Harns c lien Mastcrs EUA.|W2 Duração: 2hDrama. Solteirão candidato a picsi-dente sc envolve com escritora dc
passado nebuloso O elenco dccategoria não salva o roteiro con-luso *
11 8 a 17 8 1995PROGRAMA 50
[fits
mmssH
T F1LMESDATV
\S^
PATERNIDADES3T O 13h30
(Patcrnity) dc David StcmbcrgCom Burt Reynolds. EUA, 19SIDuração 1H33.Romance. Soltarão mais cobiçadoda cidade procura garota para lhedar um herdeiro. *
CHUVA NEGRAGlobo O 15h50
(Black r»in) dc Ridlcy Scott ComMichacl Douglas c Andy Garcia.EUA, 1989. Duração: 2hAcio. Agentes americanos escol-tam mafioso japonês c acabam scestrepando. * *
A MEGERA DOMADAC«T O 20h
(The lamine of lhe shcrcw) dcFranco Zeffirelli. Com ElizabcthTaylor c Richard Burton EUA,1967. Duração: 2h02Shakespeare. Caçula não pode secasar enquanto irmã mais velhanão desencalhar * *
PIRATAS
Bandeirantes O '21 h30
(Pirales) dc Roman PolanskiCom Walthcr Matthau. França,1986 Duração; 1 h58Comédia. Piratas abandonados nomar são resgatados por galeãoespanhol que carrega tesouro as-teca. * *
I NÃO PERCA
DEUS E 0 DIABO NA
TERRA 00 SOL
TVE O 23h30
Dc Glaubcr Rocha. ComOthon Bastos, Yoná Maga-Ihàcs c Maurício do Vallc.Brasil, 1964. Duração 2hGlauber. A história dc um ca-sal dc lavradores que matao patrão c acaba sc unindoa fim bando dc cangaceiros.Glaubcr promove uma deli-rante visão das diferençassociais, movido por uma cã-mera alucinada, impregna-da de misticismo, cravandoas bases da linguagem doCinema Novo. * * ? *
I
V
¦ \ *
IMl
A ESCOLHA DE H08S0NManchete O 21 h45
(llobvnn's cboicc) dc Gilbcrt Ca-tcs. Com Jack Wardcn. SharonGlcss c Lillian Gtsh EUA. 1983.Duração: lh36.Familia. Sapateiro reluta cm permi-tir que suas filhas sc cascm * *
UM PASSEIO AO SOL
MHMbr ¦' - ' ¦ •¦'48S
cito americano vive dificuldadesem território alemão. * *
0 DESAFIO FINAL
C«T O 22h(A »alk in lhe sun) de Lcwi Mi-Icstone Com Dana Andrews, Ri-chard Conte c Sterling Holloway.EUA. 1945 Duração: Ih57.Drama de guerra. Unidade do Excr-
Globo O 22H50(l ndefeataMe) dc Godfrcy Hall.Com Cynthia Rothrock. DonNíam e Donna Jason. EUA.1993. Duração; IhM)AçiO. Garçoncte perita cm artesmarciais tenta vingar assassinatodc irmã. *
UMA AVENTURA SENSUAL
Bandeirantes O 23h30(The greal bikini adventure) dc
Gary Orona. Com Laurcn Mays,Floyd lrons c Dan Frank. EUA,1994. Duração: ! h3-Aventura. Garotas armam planopara salvar negócio dc titio. •*
BERMUPAS, 0 TRIÜNGULO FATlOICO
Record Rio O 23h30(Bcyond lhe iknrntda Trianglc) deWilliam Graham. Com I rei! Mc-Murray. Sam Groom c DannaMills. EUA, 1975. Duração1 h 14.Mistério. Grupo tenta desvendar osmistérios do Triângulo das Bcr-mudas. *
TRIBUTO
SBT O 0h30(Tribute) dc Bob Clark. Com JackLemmon, Kobby Bcnson c LeeRcmick. Canadá. 1980; Duração:2h04.Drama. Homem com grave doençatenta recuperar laços familiarespara aliviar a barra. * ?
MEU ÔDIOSERA SUA HERANÇA
Globo O 2h40
(The wild bunch) dc Sam Peckin-pah. Com William Holdcn c Er-nest Bornignc. EUA. 1969. Dura-ção: 2h20.Faroeste. Quadrilha prepara roubocm estrada de ferro. * * ?
PAPAI PERNIL0N60
Record-Rio O 4h
(Daddy lonj{ legs) de Jcan Ncgu-lesco. Com Frcd Astaire, LcslicCaron e Terry Moore. EUA.1955. Duração: 2h()5.Musical. Milionário apadrinha jo-vem órfã c sc apaixona. ? ?
FALCiO. 0 CAMPEiO DOS CAMPEOES
Globo O 14H45
(Over lhe lop) dc Menchem Go-lan. Com Sylvester StalloncEUA. 1987. Duração lh50.Acio. Caminhoneiro disputa tor-ncio de braço de ferro •
PIRATAS DIABÓLICOS
Record-Rio O I6h
(Devil piratcs) de Don SharpCom Christophcr Lee EUA.1968 Duração lh29.Aventura. Capitão rapta garota pa-ra conseguir conserto dc navio. *
EM BUSCA DO CULPADO
Record-Rio O 20h
(Trachdown: finding lhe goodbar
klller) dc Bill Presky. Com Gcor-ge Segai. EUA. 1985. Duração:2hDrama. Detetive busca assassino dcprofessora. *
OS TRÊS FUGITIVOS
GJodo O 22h05
(Thrcc fugiibeu) dc Francis Ve-bcr Com Nick Noite. EUA.1989. Duração: lh40.Comédia. Assaltante trapalhão cs-traga vida de cx-prisionciro. ? ?
OS DIVORCIADOSRecord-Rio O 23H30
(Playmalt-s) dc Tcodorc Flickcr.Com Alan Alda. EUA. 1972 Du-ração I h 13-Comédia. Ex-divorciados se desen-tendem quando um paquera amulher do outro. * *
fl vis NOS BASTIDORES DA FAMA
SBT O 23h3Q
(Elris and lhe coloncl: lhe unlold
story) dc William Graham. ComBeau Bridges. EUA. 1992. Dura-çáo: lh34.
Drama. A vida de Elvis a partirdo processo dc partilha dc seusbens. *
0 RETRATO DE JENNIE
Manchete O 0h 15
(Portrail of Jemie) dc WillianDictcric. Com Jennifer Joncs.EUA. 1949. Duração: Ih26.
Romance. Artista pinta jovem csuspeita que ela recncarna mor-la. * *
UMFISSiOGlobo O 0h20
ffhc confeMÍon) dc Costa Gavras.Com Yves Montand c Simonc\Signorct. França. 1970. Duração:2hl8.Drama. Ex-prisioneiro dá sua versãosobre a Primavera dc Praga. ? ?
iimmm
A DUPLA VIDA DE
VERONIQUE _
Bandeirantes O 23h30
(La doublc vie de Vcronique)dc Krzysztof Kieslowski.Com Irene Jacob c PhillipcVolter. França/Polônia,1990. Duração; !h36.Drama. Duas mulheres, mo-rando em diferentes cidades,compartilham o mesmo des-tino, sem que sc conheçam.O autor dc A fraternidade évermelha faz um drama den-so, sofrido e que, apesar denão ser facilmente digerívcl,tem impacto. E Irene Jacob émuito bonita. ? ?
_____
11 8 a 17 8 1995PROGRAMA 51
GRÁTISFolos de divulgação
4pS* ^HM|^^H|.^fe&i., '
¦C. .': .:&¦•* """ST —O Bait Art* am Movimwrtto: Pra^a Noua Sanhora da Pat
De filho para pai
Danilo Caymmi no Arpoador
Os papais cariocas
serão fbrindadosneste domingo, Diasdos Pais. cèm um pre-sente todo ;especial. Ocantor e compositorDanilo Caynpmi sobe ao
palco do Panque Garo-ta de Ipanema paraprestar uma. homena-
gem ao paizào DorivalCaymmi. Dirigido porRuy Faria, do MPB-4.o show traz pérolas deDorival, como AIara-cangallia, Marina cNunca Mais. De que-bra. Danilo ainda re-
lembra seu padrinhoTom Jobim, com Saiu-ba do avião e Surfboard.Danilo estará acompa-nhado por NewtonLuiz. nos teclados. Mu-ri Costa, no violão, Ru-bens Leite, no baixo, eSérgio Melo. na bate-ria. Em tempo: Rober-tinho Silva, que tevesua apresentação adia-da na semana passadapor causa da chuva, vaiabrir o show.
? Danilo Caymmi — /'arqueGarota de Ipanema. ArpoadorDom .as I
Dança em
dose dupla
K< )BI R I A OUVE IRA
Mulheres que se li-
berlam de séculosiie dominação masculi-ii.i ao som dc MiltonNascimento. Mo\imen-tos sinuosos marcados
pelos acordes de Vivai-di que tradu/ein as es-taçòes do ano. Organi-/ailo pela SecretariaM unu ipai de Meio\mbiente, o Projetolicologiü. Diversão eAne ira/ para a PraçaNoss.i Senhora da 1'a/.neste domingo, duasimportantes compa-ninas de dança do Rio.
Balé Arte em Movi-mento abre .is dançascom o espetáculo Herro</ á^iia, com musicascomo Pronws.sas do sol.de Milton e FernandoUrant A coreografia de
cticia Freire, que re-
presenla a libertaçao damulher, é relorçada porutensílios domésticosno cenário e nos llguri-nos
I m seguida, sobe ao
palco o mais novo espe-tãculo da CompanhiaNós da Dança Ao
som das notas de As
quatroX estações, de Vi-valdi, a coreografia Es-iaçòcXl.à pautada nossentidôs. sensações eemoçõÀ do homem ao1 o n g o <1 a e v o 1 u ç à o."Tentamos traçar um
paralelo entre as esta-çòes do ano c as diver-sas fases,de vida do ser
humano. Assim, a pri-mavera representa a in-
fância, o verão corres-
ponde a adolescência, ooutono é a idade adultae o inverno simboliza avelhice", explica a dirc-tora e coreógrafa do
grupo. Regina Sauer.Os figurinos são assina-dos pela carnavalescaRosa Magalhães.[ 1 Hali irir cm Movimento e('ittnpijnhiü Vm 1L1 Ikinçu Pnt-s-;i Nossa Senhora da Pa/, !p.nvr-nu fXmi . a partir iLis I f>h
SEXTAO FANTASMA DE CANTERVILLE Teatro Ce>so daRocha Miranda cia Cultura Inglês* Roa Raul Pornpéiia :»3l 10 andar Copacabana 6* às 19*
Adaptação on conto de Osr.i' Wtlde sobre umfantasroa Quf* lerta $t* fivfíí* do urna família am*»r»carta aue se muda para S"! castelo
CAIM Saféj Gtàuco Rocha cia Uni ftio AvenidaPasteur 36 Utca (29b 2548) 6* a dom as?"-;> Dirigidos 00' Zoca Bittencourt alunôs da UniRio encenam drama de lo»tí Bvron sobre um heróem busca tio sentido da vida
ABAJUR ULAS Un> Rio saia 606 Avenida Pasiew 436/íundoj. Urca (295 26'-8) 6' e sab as20h30 o dom ás19h30 Aiè domingo: • Alunos da faculdade encenam o te*',o de PlinioMa>COS sobre o conflitG entro çj.goiò e diosMuus
BAILE Cmelàndia 6* das 19h as ?2hA Orauestra Tupy regida por Bruno Rodrigues
e ,t atração dt> evento Uni romance com o Rio NofcpoMôno / jusi cftH&d 10 S*ÍY f /OVÍf yOu i* En)oCôes
ARRAIA Praça da Apoteose 6* às ?2h v sâb cdom a partir das 20h* * Esta é n finaíiss^a do 3C Artâté do N«ise-Ameiinha e o gtuoo Rio d«? Esperança fa/emjhow Sábado e domingo e a disputa entro asquadrilhas
SÁBADOCARLOS MALTA P ruça Júlio de Noronha LemeSáb às19h
- 0 (lausfsia saxofonista e c ompositor homenageia JacVson do Pandeiro no projeto Aquarela doRio Com .j banda P'fe Muderno ele interpretaCantiga de sapo Tum rum tum e Lamento docego
FESTIVAL DE COMÉDIAS DE JEANTARDIEU - Te*tro Dtrceu de Mattos Rua Ba'So de Peuôpolis897 Rio Compndo (273 63-8} Sáb e dom âs20n:• O grupo Tapd apresenta cinco comédias deJear- Tardiôu ambientadas no fmat de século 1 9
XERIFES DA AREIA Avenida Semambenba emfrente à Barraca do Pepé Dom a partir das lOh
: • Jogos de futebol futevôfei j» vôlei agitam aBarra neste sábado Em campo craaues como BerPâffl Z»co Renaio Gaúcho 6 Tuíio
DOMINGOCASA DA LEITURA R uii Pefena da Silva 86Laranjeiras (205 9497) Dom a partir das 1 8nV• A casa comemora dois anos com uma sessào decontadores de histónas para adultos com os gruposMorandubetà Literalmente e Coníabulando e umDate papo c om d escritora Giseia Campos
FLAVIO pantoja Aterro do Flamengo em frenteao Restaurante Rio s Dom as 10n30
; - O tecladista compositor arranjador e cantorapresenta canções ae Pixmguinna como As proe:as do Nelson Choro de gàhe<ra e Diabólica, músi-cas oe seu uitimo disco Pixmguinha inédito
BEMVINDO SIQUEIRA Ptaza Shopping Niterói.Praça Centrai Rua 15 de Novembro. 8 NuerOí(714 99491 Dom as 18r-i> O humorista apreserta o sho.v Pelo humor deDeus se dividindo em personagens como o mediCu o pouuco a dona de casa o padre e o banca.no
TEATRO INFANTIL Centro Oe Artes Calouste Gulbenkian Rua Benedito Hipôlno. 125. Cidade Nova{232 10871 Dom as 17h: ¦ O diretor Ronaldo Nogueira la/ uma adaptaçãod0 O hofnem Que câfcufàvâ ce Malbô Tahan
BIA BEDRAN - São Conrado Fashion Mall Estraaada Gavea 899 São Conraao Dom às17h
" • Em comemoração ao Dias dos Pa>s a cantoracompositora r cortãóorô ce hís*ô-r!âs aposenta raPraça Centra! o show Bia canta e conta
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ITATIAIAFESTIVAL DE SOPAS Hotel Repouso d>> ItatiaiaEstrada do Parque de Itatiaia quilômetro 9 5 Itanata (507 2497/2b? 27-58) Dot. ás ?0h Rt- 1 í>por pessoa, incluindo duas sopas, uma taça cievinho e outros pratos <iuor,!<ssr> 0 festiva' se»â uni resumo das mais variadassopas que a especialista Dom Vidal conheceu noBrasil e no exterior Entre ,11 selecionadas psiâo ade capelletti à moda de Lyon (com salsichèo ebatatas), de cebola gr.itinada borsch (de beterraba) alem aos cremes de champiçjnon palmitoaspargos e amêndoas
NOVA FRIBURGOSHOW Fn/a/: Rua Francisco A Sobrinho. 20?Cascaunha (0245/23 4698) 6' e sáb As 21H30Couvert a RS 4> Na se«!a show dançante com o cantor NeyVeloso e com o grupo fogo de Palha cjue tocapagode No sábado e a v<v dos amante» da MPBCurtirem o repertório romântico do violonista 'riburguense Victor ludoií
PATY DO ALFERESGARGANTA PROFUNDA - Centro Cultural Alclentdo Arcotelo Avenida Pascboal Caiios Magno450 Centro (0244/8S 1438} Süb às 21b RS 5O O quarteto vocal apresenta musicas de ChicoBuafque Edu Lobo Gilberto Gil e Caetano VolOSO
PETRÒPOLISCONCERTO — Museu Imperial, Oua da Imperatriz220 Centro (0242/42 7012) 6' ás21h RS 10
i-- O concerto de música antiga inglesa terá comosolista a cantora francesa Mélanie Remaud N.iflauta doce. Homero de Magalhães Filho E maisAlam Pierre no aiaude Maria 1 úcía Sarros nocravo, e Màno Orlando, na viola
1* MOSTRA CULTURAL DE INVERNO Centro Cu!lutaI Tostão do Atayde Praça Visconde de Meu A305 Centro (0242/31 2121) e Quítandinha Avenida Estados Unidos. S/n® (0242/42 1012) 6*sao e dom das 18h ás 20b30 GrátisD» Na se» ta será inaugurado o Varal de Poesia o oSaiào de Artes Plásticas no Ouitandinha No Centro Tnsiâo cit> AtaycJe ã(>ffíSont«içòer» do dflnça, nosábado e de música popular com Fernando Mora.Joâozinho do Cavaco e Regional Arosi Bolli nodomingo
SAQUAREMASERGUEI — Restaurante Borro DÂgua. AvenidaOceânica. 165 jtaúna (0246/51 2161) Sób.. às22h RS 40 (mesa para quatro pessoas)t> O cantor Seiguei se apresenta com a bandaBoca Roxa Bines Band no primeiro show da turnôcomemorativa dos seus 30 anos de carreira Aos 62anos ele promete relombrar os grandes clássicosdo rock e do blues. como Yesterday e Sotisfaction
Marcos Vianna
^^^^^RanhMmprmdMorMDuas Mtoras
Promoção dos pais brilhantesNão foi fácil escolher a frase mais brilhante
da Promoção Dia dos Pais, publicada no dia 28de julho. Foram centenas de cartas de filhosque responderam ã pergunta
"Quantos quilatestem seu pai"1" E as melhores foram as de BrcnnaSeixas Ribeiro, de Copacabana, c Glória daRocha Alexandrino, do Jardim América. Brcn-na fez um poema:
"O papai c lão brilhante
amigo e bem-humorado que parece um dia-mante da altura do Corcovado!" Já Glóriaescreveu uma frase que sintetizou com pureza o
que sentia: "Papai não vale quanto pesa ebrilha mais que qualquer diamante." As duasdevem buscar um prendedor de gravata, deouro e diamante, na Frank Jóias do Paço doOuvidor, na Rua do Ouvidor, 161. loja G.Centro, com Marly, a gerente.
* '
M
~CORREIO
As curtiu podem ser rcsumulas secundo critérios daRedação e devem ser enviadas com assinatura, nomecompleto e endereço para JORNAL DO BRASIL,revista Programa, seção Correio. Avenida Brasil, 500.f>° andar. São Cristóvão, CEP 20949-970.
? A programação dc espetáculos e eventos deve serenviada cm nome das seguintes pessoas;Cinema Paulo Scnna c Pedro Butchcr Música AlexandreMansur. Lula Branco Martins c Marília Sampaio TeatroMariha Sampaio e Robcrta Oliveira Grátis RobertaOliveira Kxpodçôe* Claudia Thcvcnct, Patrícia Paladinoc Paulo Scnna Vídeo Paulo Scnna c Pedro Butchcr BaresChova na Hallack Para Dançar Giovana Hallack Rádioítala Maduell Arredores ítala Maducll Criança ítalaMaducll, Lúcia Ccrrone e Rosy [.amas RestaurantesLuciana Nciva Zine Alexandre Mansur Mimes da TVRenato Iremos Ofertas Alexandre Mansur
11 8 a 17 8 1995 PROGRAMA 53
BT
W I W II I
ARREDORES
prefeitura dc Pctrópolis em eomemo-ração ao centenário de amizade entreBrasil c aquele pais. Um dos desta-
ques é uma demonstração dc kage ryu,arte marcial parecida com kcndô, tam-
bem com espadas, sábado, às 14h, noPalácio Rio Negro. Na biblioteca do
Centro Cultural Tristào de Atayde,uma exposição de painéis fotográficos,origamis e brinquedos mostra um
pouco do estilo dc vida oriental. Ou-tras duas exposições vão estar, duranteo fim dc semana, no Palácio Rio Ne-
gro: uma de ikebanas (arranjos florais)e outra dc cartazes contemporâneosdo Japão, que traça, cm 75 painéis, um
panorama das artes gráficas do paisatravés dos trabalhos de 15 artistas,entre eles Shigco Fukuda, Yusaki Ka-
mcmkura e Tadanori Yokoo.
? Semana do Japão — Palácio Rio Ney,ro, Avenida'kocllcr. 255. Centro, e Centro Cultural Tristào deAtayde. Praça Visconde dc Mauá, 305. Centro(0242/31-2121). 6* a dom., das lOhás I8h. Grátis.
DOS/VPowerFórum
iseiHJT5J» <3
Cartas d* Shlgao Fukuda: am Patrópolls
O Japão está em
cartaz na serra
Quem tem curiosidade pela cultura
do Japão não precisa pegar um
avião c ir até la. Basta subir a serra.Uma legião de japoneses toma contadc Pctrópolis para a Semana do Japão,organizada pela Fundação Japão, a
embaixada c o consulado japonês e a
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estão se organi-zando. Agora temate Confraria daDança. O endereçoda diversão é o Clu-be Olímpico (RuaPompeu Loureiro.116. Copacabana).Todos os domingos,das lSh às 22h30. o
pessoal vai lá parase balançar ao som debolero, tango, valsa,fox e até rumba. E oleitor já vai botandoos passinhos em dia.Neste domingo, os 80
primeiros que chega-rem com esta revistana mão, a partir dasI8h. não pagam a en-trada. São dois pralá. dois pra cá.
mi . Trinta Mtoraa véo aa dar bam na Yaatarmom naata atoado
Promoção descolada
O casarão é antigo, masos freqüentadores não
poderiam ser mais moder-nos. Diversas facções dedescolados da noite ca-rioca se sacodem com amistura de garage. housee rock dos DJs José Ro-
berto Mahr c RicardoNS. da festa From linc.
na Yestermorn (Rua SãoClemente. 379. Botafogo,tel.: 226-4134). que se
realiza sábado, das 22hem diante. E o leitor estásafo. No próprio sábado,os 30 primeiros que che-earem com esta revista, a
partir das 22h. descolamum incresso.
mm os di\ulcadorcs c produtores dos espetáculos. O dcscumprimcnto dos entenos
cm cada programação.
11 8 a 17 8 1995PROGRAMA o*
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N° 162 — ANO XV — AGOSTO 1995
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Bahia promove
convenção com
700 empresários
A ABADI csia organizando uma dc-lcgação dc 150 representantes das
empresas associadas para a Convenção Na-cional das Administradoras de Imóveis eCondomínios — 91 CONAI — que serárealizado em Salvador, dc 19 a 22 dc no-vembro deste ano O conclavc. que esperareunir 700 delegados do Brasil inteiro, terácomo tema principal
"Locação uma solu-ção para o déficit habitacional"
Segundo o presidente Isaldo Vieira dcMello, a ABAD1 vem primando pelo nume-ro e pela qualificação dc seus delegados,que têm dado c recebido subsidio* valiosospara o fortalecimento da classe. Lembrouque a primeira convenção foi cm 1979. sobos auspícios da ABAD1. no Rio dc Janeiro,e assegurou ter antecipado os nomes dospalestrantes c debatedores dc grandes te-mas.
Esta scra j primeira convenção na \i-ecncia do Plano Real e já estão inscritos.
como palestrantes, pela ABADI. alem dosconvidados especiais, professores c magis-trados Sylvio Capancma dc Souza c LuizFux, os dirigentes Isaldo Vieira dc Mello,Paulo César Leal. Manoel da Silveira Maia.Geraldo Beire Simões, Augusto Alves Mo-reira, Ròmulo Cavalcante Mota e HamiltonQuirino Câmara.
A agência oficial dc viagens do Riodc Janeiro é a Promotional Travei, RuaSão Josc 90. salas 2.116 2.118 (Centro),telefone (021) 533-8448. Um repre^entan-te da empresa estará dc plantão na ABA-131, ás quintas-feiras, a partir das 18 ho-ras, para facilitar o trabalho das associa-das. independente da convenção, há umserviço organizado pela FENADI — Fe-deração Nacional do Mercado Imobiliá-rio c pela Comissão Organizadora, presi-dida pelo empresário Sérgio Sampaio, paraque todos saiam dc Salvador com a melhordas impressões e boas recordações.
A fcslu juliiiu, na sede campestre da ABADI. reuniu as famílias de dirigentesy
funcionários das associados, nu último sábado de julho. Foi um dia dc muita diversão
para a gurizada. que soltou balões, de pés descalços e braços nus, como dLia opoeta. Foi um dia descontraído, onde os mais velhos se esqueceram do nu s quepassou, enquanto as crianças davam adeus às férias. A Diretoria Social da ABADIpromete para breve o II Torneio de futebol Soçaite.
O diretor de Treinamento e Educação do Instituto M. Vianna e professorde Planejamento Estratégico da Fundação Gctúlio Vargas Roberto Flávio deCarvalho e Silva, à direita, falou sobre comprometimento e liderança para represen-tatues das empresas associadas da ABADI, num encontro em 19 do mês passado, noauditório da CNC. Deteve-se no tema competitividade e liderança, dentro dasperspectivas de crescimento econômico e ajuste social do pais nos próximos anos.Mais de 150 pessoas o aplaudiram.
torn* '
Numa palestra sobre antecipação dos efeitos da tutela pretendida, o conselheiro daA BA Dl Geraldo Beire Simões fez uma exposição de todos os pontos da legislação querege a matéria, esclarecendo as dúvidas em detalhes. Na mesa do encontro, naABADI, a presidente da ABAMIe conselheira da OAB/RJ, Maria Lúcia Teixeira, opresidente do Conselho Deliberativo, Paulo César Leal, o conselheiro Geraldo BeireSimões, o diretor do COAD. Carlos Vaz Correia, o presidente e vice-presidente daABADI. Isaldo Vieira de Mello e Manoel da Silveira Maia.
Humberto Mota
grato à ABADI
Em carta ao presidente da ABADI. 1 sal-
do Vieira de Mello, o presidente daAssociação Comercial do Rio dc Janeiro.Humberto Eustaquio César Mota. destaca:
"Caríssimo Isaldo. é muito difícil para mimdescrever cm palavras a emoção sentida quandono café da manhã encontrei o anúncio 'Graças aestas lentes o Rio passou a ser visto com outrosolhos' Se outros motivos não houvesse bastariaesse para sentir-me realizado como Presidenteda Associação Comercial do Rio de Janeiro nobiênio 1993 1995.
"No biênio que agora se inicia este anún-cio servirá também como advertência ao tra-balho a ser cumprido e motivação para conti-nuar dando o melhor dc mim à frente daPresidência da Associação Comercial do Riode Janeiro."Tenha certeza de que ao longo dc minhavida não esquecerei desse gesto amigo, cari-nhoso. fruto de generosidade própria dcquem como você faz da vida um exercíciocotidiano de solidariedade. Com apreço eestima, Humberto Eustaquio César Mota.presidente."
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Na asila (/!/< " Prcsid-nic Icr-
nando Henrique Cardoso fez.no mês paxuido. ií"' parentes cm Gotas
I elhu. muitos du"' quais não conlieiuj.wn ii*les perdeu a cerimônia. burlou ocerimonial • pediu uma casa a<> Pr< <:•dente V(3" queria emprego, mu umauJSJ. \ii" rmf\r ri \pn\!iinegativa. Desconhecia. também. qiu aliestava representando 12 milhòt \ de tra¦balluulores brasileiras qut lutam pelaconquista ¦/< um innnel para murarFalando quaw ent surduia com ur go-nlia de pedir, aquelt pirente anônimodi 77 anos tornou-st p>rta-\o: di mu!-Inlões. Suas palavras < aluam a parou-tela. ondi numa se nu ninguém pedir,porqth muitos se protelaram >ui lus-tona ei'»! inestimáveis vrtiio» a l'à-Iruj.
Os heróis não /vm/vm seus atosW in Rui Barbosa previu em Haianaquele inicio do século que terminaagora, que seus conceitos sobre poliu-i a e iguahLidc das nau* s teriam reper-cussào internacional 1 * aflições p*faliu ilt moradia tem lesado ao th ses-jx ro muitos < lu fes de familui iu> Brasil.¦Uiuele modesto senhor da folhagem
presuk'h lal pi num ijiu tudo fliUKU ao.iiii família. sem supitr que o Sociologo-Presidente i sua equipe econonut a es-lavam esiuthnulo o problema, o gravtproblema </< I- millu\'\ dt ti afhiliiadi*-rrv
Xinguem tem dúvida dt que o sonhoda casa própria tem atormentado aIanilha brasileira da classt media, nosúltimos anos transformando-se em pe-
uuleln. O problema agrava-se a tadamês Os paliaiivos mio representam so-luçào Sabemos das impossibilidades e-i imómico-jinanceiras do ['ais. mas lem-branios qitt não tínhamos conui(fiesptira ionsirwr Hraúha e ai rsta a iu*vai apitai representando um patrimônioda humaniJailt Inúmeras obras ta-uioiutos lotam construídas para bem,/<i Brasil, que vivia num mar de la-ma. wmpre afobado < m dividas. So-menti t om audácia e ousadia sem"lhar r\>ra n\ hwiutos vermelhas po-íkmos fa:er alguma <oisa em b> < < !i-do ilo ilesenoihimento economn o-so-
Siihi Hjo\ i/m a mui própria e\tamais paio da classe media I imosmtercsst da Cana Econômica rede-cal iui captação dt recursos externosteu a d( l .S> 3W milluses ale o finaldo ano para financiar a compra diimo\i is ií sidein uns l. a própria l I Iiibrc suiis portas para foniiluis comsalário ou renda mídia mensal abaixode 1? salários mínimos, anunciando a
oiu i ssão di uma i orla de t rédito nomáximo dt RS 26 mil. para pagami n-Io r/7? yt iinos, cot}) prestaçwi rtvjm-táveis sem comprometimento dt ren-da luros lanando entre 2.?''tao ano I malmente o HilS ai tstapara suplementar os valores t/w imò-wis
Vim de recursos externos o (>tif.o pode ahrir uma frente dt fi-
nanciiunentos permitindo as atiudu-di s tios fundos de pensão na arcaii anta de sti<< associados, que nãotem casa própria Finalmente o pro-
^Iciihi ilü hühltiI{âo i prohit nm «c-iU*!, itivohiiulo Jiinuluis ufi-hío l.uma forma de pariu tpar m s s,i , ni-priitjJú. coi)l unni iohihorii\üu dt'propoutos vli\ados ar,itulcs ii-dades. tomn Rio de Janeiro i SaoPaulo ii mos as prefeituras tmpt-iihiiiltfhi i rui\iio dt < ot>fh rijjius de'nabittnão Aqui no Rio por exem-pio a secretária de Projetos Espc-, uns da Prefeitura, professora San-ha Cavalcante, prometi para breve
a chi 'rtição dt 12 mil apartamentospoto prt'h'\\oit'\
I . .•/)! a autorida dt quem¦andou t implantou as linhas basi-,i/v do BSH depois desvirtuadas,tjiii c\-deputada federal SandraCavalcante proclama í amos ima-vaiar que th repente aqui no nossotinido pudéssemos mw sttr RS 27(1milhõi > num bom prtqeto habitado-nal. Sabem o que aconteceria' St-ruim gerados >•! mil ernpn gos duc-t-is t lf>2 mil indiretos Seriam pagosRS I0S milliõt s em salários diretosA'4 Sl milhões cm impostos ( toiun-bui^oes para os cofres pubiieos. Te-ria sido possível edthcar mil me-:i ns quadrados Sabascdi moradiastom f>2 metros quadrados de arcaisso seria um pron ta dt 11 mil habi-itiçõi O mercado teria vendido RSjti2 milhões em material d i onstru-[ão i os empregos mdirt :cs teriampaço (juaw RS yw milhòt * de sala-ri**\
Paitit que chegou a hora diIamarmt as pt dras tios alut ra s
ToDias Pinheiro
PRESIDENTEIsaldo Vieira de Mello
VICE-PRESIDENTEManoel da Silveira MaiaDIRETOR SECRETÁRIOEspendiáo Fernandes Campos
INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ADMINISTRADORAS DE IMÓVEIS
Editado sob a responsabilidade da Entidade. Circula na 2* Sexta-feira do mês.
Sede: Rua do Carmo, 6-8"andar - Cep - 20011- 020 - Rio de Janeiro - RJ - Tel.: 221-2858
DIRETORIA EXECUTIVA
DIRETOR TESOUREIRO DIRETOR DE CONDOMÍNIOJosé S. Khalili Arnon VelmoviiskyDIRETOR JURÍDICORómulo Cavalcante Mota
DIRETOR DE LOCAÇÃOHefio Machado
DIRETOR DE RELAÇÕES COMO JUDICIÁRIOGeraldo Beire Simões
CONSELHO DELIBERATIVOPresidente Paulo César lealSecretário Carlos Jose MachadoJoão Fernandes FilhoJayme CukierAildson Muniz TellesSérgio Luiz Fernandes de MelloFrancisco de Moura RibeiroFernando da Silva FonsecaJaqueline V Tibúrcio RodriguesLuiz Augusto Ferreira GuimarãesEdison Tnndade MoreiraEmílio S da Silva FilhoJosé Carlos Dale FerrazJoaquim Lisboa Chagas FilhoNewton Mendonça
SUPLENTESLuiz Egidio FernandesTelma Glória Sousa NevesRoberto MansurGabriel Campos Dias Filho
CONSELHEIROS PERMANENTES(FUNDADORES DA ABADI)Imovil Adm de Bens Imóveis LtdaImobiliana Zirtaeb LtdaAdm de Imóveis Masset LtdaAuxiliadora Predial Rio S APredil Imóveis LtdaUnidade Adm de Imóveis LtdaKaic S A • Adm de Imóveis eCorretagem de SegurosCoroa Real Adm. de imóveis LtdaAcnl Adm de Imóveis LtdaAcir Administração S/APalmares Adm de Imóveis LtdaLocadora Nacional LtdaAdministradora Nacional S A
CONSELHEIROS NATOSGeraldo Rezende DnbelhRómulo Cavalcante MotaGeorges de Moraes MassetDarcy de Amonm CostaAbner Muniz TellesIsaiao Vieira de MelloAugusto Alves MoreiraDirceu Brum de OliveiraGeraldo Beire SimõesJoão de Carvalho Macedo JúniorCOMISSÃO DE ÉTICA E DISCIPLINAPresidente Joaquim MenezesSecretário Filomena Julia NettoMembros Edvaldo AbreuLuiz Egidio FernandesRoberto MansurTeresinha de Jesus Antunes
DELEGADOSRenée Aidar - São Paulo (SP)José Antonio Mesquita - Recife (PE)Milton Vicente da Silva - Vitóna (ES)Gabriel C D Filho - Cawas (RJ)Teresinha H Antunes - Friburgo (RJ)Oldasr Mauro Pacheco - Macae (RJ)Geraldo Soares Dias - Aracaju • (SE)EDITORTobias PinheiroCOORDENADORO P Martins Jr.DIAGRAMADORJosé Rocha SantosPUBLICIDADEJúlio FláviO T MessiasObs.: OS CONCEITOS E OPINIÕES EMARTIGOS ASSINADOS SÃO DA RESPON-SABILIDADE DE SEUS AUTORES
Ar-condicionado
IS\I IX) \ II IRA Dl Mil I ()í'm- ¦ V
Er muito comum, natural eaté necessário o uso de
aparelhos de ar-condiciona-do em edifícios quer residen-ci.iís quer comerciais. Nestacidade de clima tropical on-de o calor ultrapassa, em
pleno \erão. a casa dos qua-renta graus centígrados, nãosei o que seria dos seus habi-tantes. se não houvesse retri-
geração produzida por essa>*máquinas que.e m sua I a 11 a. ———
são substituídaspelos ventilado-res. or.i ultra-passados, oramodernos. Aide quem não os
possui, porqueem todos os re-cantos do Rio de Janeiro hade se ter algo que amenize ocalor abrasador que inconio-da e mata.
lissa dhagação vem muitoa propósito da colocação deaparelhos de ar-condiciona-do nas tachadas dos edifi-cios, quando não disciplina-da pela convenção do pré-
quais passamos o maior tem-
po de nossas \ idas.Mas. com intuito de debe-
lar esse gravíssimo proble-ma. devem os Srs Síndicosvaler-se da convenção do
prédio, se nela estiver e\-
pressa a forma de colocaçaodos aparelhos de ar-condi-cionado. ou. se nao existiressa norma, procurar aplicar
artiuo 1(1 tia Lei 4591 64
(Lei de Condomínio) que as-sim preceitua:
"I deleso a
"Bem-aventurado é aquele
que atende ao pobre;o Senhor o livrará
no dia do mar Salmo 41.
que modifique sua tachada, seobtiver a (iijiiieseenciii da uiiti-nimidade dos condôminos(grilo nosso)
Por ai \è-se no inciso 1 des-»e artigo que nenhum condo-mino ou usuário pode modifi-car. a seu bel-prazer, a facha-da do prédio, como e o casoda colocação de aparelhos dear-condicionado de forma 111-discriminada e sem obedién-cia ao padrão estabelecido pe-lo condomínio.
Há inúmerasdecisões de nos-so pretòrio a res-
peito da matéria,dentre as quais,permitimo-nostranscrever o ve-nerável acórdão
_____ da 1' CâmaraCível do Colcn-
do Tribunal de Justiça do Hs-tado do Rio de Janeiro, queteve como relator o eminentedesembargador NlartinhoCampos, que assim diz:"Apelação Cível n" 2.139/89— Condomínio — Instalaçãode ar-condicionado na facha-
qualquer condômino:— alterar a forma externa
da tachada (grifo nosso):II — decorar as partes e es-
quadrias externas com tona-lidades ou cores diversas dasempregadas no conjunto daedificação:III — destinar a unidade a da do prédio. Sendo a parte
da peia convenção uo pre- utilização da finalidade do ornamentaria, não pode o
dio. ou mesmo nas dos que P^dio. ou dc forma condômino quebra-la paranociva ou perigosa ao sosse- colocar o aparelho. Há dc ins-
go, à solidariedade e à segu- talá-lo como os ouiros condo-rança dos demais condómi- minos. no peitoril da janela. Anos: instalação como feita viola aIV — embaraçar o uso das convenção e o artigo 10 da
partes comuns. Lei n'' 4591 64. Procedência
^ |" — o transgressor ficará da ação e rejeição de prelimi-sujeito ao pagamento de mui- nares de nulidade da conven-
ta prevista na convenção ou çào e da assembléia gerais,no reaulamento do condomí- O padrão na colocação
mo. além de ser compelido a desses aparelhos deve ser res
desfazer a obra ou abster-seda prática do ato. cabendo aoSíndico, com autorização ju-dicial. mandar desmanchá-la.a custa do transgressor, se es-le não a desfizer, no prazo
tem essa disciplina. O quese \ é. infelizmente, é a igno-ráncia por parte dos comu-nheiros de apartamentos, sa-Ias e andares comerciais, é ototal desprezo a boa estética
que de\e sempre existir nasfachadas dos prédios, contri-buindo. assim, para o embe-lezamento do próprio edifi-cio e. como conseqüência, oda cidade onde vivemos.
Há prédios que parecemverdadeiros paliteiros quedemonstram a falta de gostode seus moradores, ou até de'simancol"
por parte de
quem devia zelar pela boa que lhe for estipulado,
aparência de suas residén- * 2° - o proprietário ou mu-
cias. extremamente, ou de :ir de direito á aquisição deW l ll ' . >- > v I v I • • V. . . . - • - Cunidades comerciais nas unidade poderá lazer bra
peitado a todo custo, evitan-do-se fachadas monstrengas
que ofendem o visual do pré-dio e lhe diminuem o valorvenal, pela falta de estética deseus comunheiros ou usua-rios.
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Encontro de funcionários
Os funcionários das Administra-ilor.is filiadas tem reuniões infor-mais n.i ABADI. a p.irlir das 17horas das quintas-feiras, para deba-lo. esclarecimentos de dúvidas, in-formações sobre condomínios, loca-vão e departamento de pessoal Osinteressados podem fa/er perguntas
e oferecer subsídios com o objetivoda qualidade total í. uma expcrien-cia nova e atende a pedidos de inte-ressados. Não se trata dc palestranem existe tema determinado. Asreuniões irão até as IShJO. C ompa-reçam
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conservação dos elevado-res c problema serio queaflige diuturnamcntc os sin-
dicos, seja pelas constantes rcisin-dicaçõcs de aumentos das mensali-d a d c s acima dos n í \ e i sinflacionários. pela cobrança inde-\ ida de resíduos das mensalidades,seja pela qualidade dos serviçosprestados.
É licito esclarecer que qualquercobrança referente a resíduo dc in-
fiação é ilegal. A ABADI e o SE-COVI fizeram constar dc suas colu-nas nota alertando os síndicos arespeito do problema.
No que tange aos aumentos aci-ma dos níveis dc inflação, cabe aosindico examinar o que estipula ocontrato — índice dc reajuste, sen-cimento, forma dc denúncia —. ob-jetivando adotar a melhor soluçãopara o problema.
O panorama econômico nacio-nal mudou c a inflação registradano período dc um ano ficou em35.29%. e não existe motivo para
que a mensalidade sofra aumentosuperior a esse percentual.
É importante manter, na porta-ria do prédio, liuo dc controle das\isitas realizadas pelos técnicos cmecânicos das empresas conserva-doras. bem como o que foi leito c aspeças que foram trocadas, paraefeito dc controle do desgaste daspeças c pertinência das faturas emi-tidas.
Desta forma, é saudável nego-ciar com a firma conservadora con-diçòcs sincrônicas a atual políticaeconômica do pais.
Pimenta da Veiga
fala na 9a CONAIO ex-prefeito dc Belo Hon/ontc Pimenta
da \np foi convidado para ser um dosconfcrcnctsus da 9" Conai (Convenção Na-cional do Mercado Imobiliário), que vrarealizada dc N a 22 dc novembro, cm Salva-dor. Bahia Dc devera falar v>brc o lema"Desenvolvimento l rbano — o proccsso dcmctropoliuni/ação" O apoio dc Pimenta daYcipa a V Conai foi obtido cm rwcnic en-contrn. cm Brasília, mm Juliano Rennó. pre-«dente da I cTLidi (Federação Nacional doMcrcado I mobília no). entidade promotorado rvenlo A Convenção reur.ira rcprrv.Trtantes da área imobiliária dc todos os estadosdo pais. contando com presenças dc persona-Ikladcs dc outros países c representa o maiorevento da arca dc locações A Conai sc repetea cada dois anos, num estado diferente
Código de
Processo CivilA ABADI mantcm-sc viplantc c voltada
para os grandes temas nacionais, como oeor-rc com a reforma do Codigo de ProcessoCivil Nesse sentido, tera a presença do pro-fessor c majnstr.ido Luiz Fux. especialista cmDireito Civil, que atendeu a um convite dopresidente Isakio Vieira dc Mello para fa/cruma palestra as lSh.VI. do proumo dia 24.abordando o tema da Reforma do Código dcProcesso Civil Os representantes das empre-sas associadas, na sua nuiona advogados,terão assim esta oportunidade dc ouvir, nuisuma vc/. o ilustre magistrado c amigo L ui/Fuv
Assistência médica
da AMERJA ABADI fez acordo dc interesse mutuo
com a AMERJ — Assessora Medica Em-presanal (Rua São Cristóvão 617 — Gr 202— td 589-4466). que coloca á disposição dasAdministradoras de Imóveis filiadas os seusserviços com base no Plano A NU RJ C bndomimo. Espccialt/ada em Medicina do Traba-lho. a AMERJ fará o acompanhamento am-bulatorial dos funcionários no exame médicoadmissional e [vnodico. O preço para reali-zação dos exames, conforme acordo que estasendo encaminhado ás empresas associadas,com base no artigo 16$ da Portaria 24 94 doMinistério do Trabalho, é de RS 15.00: AAMERJ atenderá os funcionários para reali-zação dos exames, mediante encaminhamen-to em guias fornecidas às Administradoras. OAcordo de interesse mutuo tera vigência deum ano
Curso de setor
de pessoalIX-ntro da programação dc eventos para
este ano, a ABADI rcali/ará o primeiro Cur-so Pratico dc Departamento dc Pessoal cRescisão do Contrato dc Trabalho, cmtembro próximo. tendo por objetivo onentardc forma tconca c prática os profissionais dasadministradoras Serão abordados os enten-dimentos dos Tribunais do Trabalho vibre aforma dc calculo das parcelas devidas, comcitações dos cnuncudos do TST e vasta jurs-prudénaa Ao término do curso, com cargahorária de 12 horas dmdidas cm quatro diascom três horas dianas, á noite, a ABADIencarrega-se dc fornecer maicnal dc apoio,concedendo um certificado aos concludentes
O curso vrra ministrado pela COAD —Treinamento e Consultoria Ltda . na pessoado advogado Armênio Ribc-.ro dos Santos,pi<s-graduado cm Direito do Trahalho c Pre-videnoáno. gerente nacional dc Redação doCaderno dc Legislação Trabalhista c Previ-dcnciáno do ATC COAD. coordenador ge-ral do Boleiím ADT COAD (AdvocaciaTrabalhista), confcrencista c apresentador dcinúmeros cursos, palestras c seminários, alemde assessor trabalhista de empresas Informa-ções e inscrições na Secretaria da ABADI.com Claudia ou Sandra, tcl 22I-2H58. nohorano comercial
Cartilha sobre
os aluguéis•\ Diretoria Jurídica da ABADI prepa-
rou uma cartilha sobre "O Plano Real c osAluguéis" para servir dc orientação a empre-sários da administração de imóveis, advoga-dos. tocadores, e inquilinos. O trabalho edividido cm tópicos relacionados com as me-didas complementa res ao Plano de Estabili-ração, a partir da vigência da Medida Provi-sona 1 053. dc 30 dc junho findo Nessacartilha, que pode ser adquirida na secretariada ABADi. os interessados saberão comoficam os aluguéis a partir deste mês. as revi-sòes especiais. as ações revisionais. contratosfuturos, indexador do aluguel, ação rcvisior-il tncnal e acordos E um trabalho de taalconsulta para esclarecer dúvidas.
Fórum sobre
locaçãoO presidente da Asscoaçào das Admiras-
tradoras dc Bens Imóveis e Condomínios deSão Paulo. Josc Roberto Graichc. comida asassoaadas para participar do 3o Foram Na-cional de Debates, abordando o tema "Alocação no Brasil — tendências e propostasfuturas" O encontro será no dia 21 de agostopróximo, das às l~h. no Grand Hotel
Ca d Oro. na Rua Augusta 1N - São PauloiSPi Srrão palestrantes o ministro do STJ.Francisco Cláudio dc Almada, o jui/ do 2°TAC SP. Antônio Carlos Marcatto, c o dc-xTnbafgador do Ti RJ. Sytvio C apanema dcSou/a
CREA à disposição
dos síndicosO presidente do Conselho Regional dc
Engenharia. Arquitetura c Agronomia(CREA RJ). Arcikrs Alves Pinheiro, visitou aABADI. sendo rrccb»do pelo presidente Isal-do Vieira dc Mello, acertando maior inter-câmbio entre as duas entidades Com *dc naAv Rio Branco. 124 16' ar,dar. telefone 224-9339, o CREA RJ manda, por nosso mter-mcdio. um recado aos síndicos dc tem mis-são. estabelecida por lei. de exigir a qualifica-ção c responsabilidade tccnica adequadas emserviços dc instalação c manutenção prediaisno âmbito da Engenharia, Arquitetura cAgronomia.
Segundo lembra o previdente do C RLA,o sindico, ao contratar profissionais c empre-sas habilitadas pelo Conselho, deve exigir arespectiva Anotação dc ResponsabilidadeTécnica - ART. obtendo, sem ônus. um ser-viço de melhor qualidade c tni riscos com oapoio da fiscalização do C RI A RJ. inclusivegarantindo os direitos dos consumidores pre-vistos cm lei Coloca, ainda, á disposição dossíndicos os seus fiscais.
São estes os principais ser. iços de instala-ção c manutenção prediais fiscalizados pelo( REA RJ prevenção dc incêndio, instala-çòcs détncas, instalações hidráulicas, refor-mas. pinturas de fachadas, rruir^uivcs. eleva-dores, antenas coletivas, antenas parabólicas,interfone. central dc portaria, portões auto-maucos. instalação de pára-raios, jardins, ar-bonzação. controle de domissamtários, ar-quitctura de interiores, sistemas de refrigera-ção. dc \entilaçâo e exaustão, ar-condiciona-do. controles c alarmes
Posse na Associação
Comercial•\ Associação Comercial do Rio dc Ja-
neiro comemorou seus 175 anos de funda-ção com a posse solene sexta-feira, dia 21.do presidente Humberto Mota. A posse, naCasa de Maua. foi precedida por missa deação dc graças no Santuário São JudasTadeu. no Cosme Velho Fazem parte doConselho Diretor da ACRJ. já empossadoo presidente, o presidente da ABADI. Isal-do Vieira de Mello. Geraldo Rezende Cin-bclli. Paulo Victor da Costa Monnerat ePedro José Mana Fernandes Wahmann.Nossas congratulações ao presidente Hum-berto Mota e á nova Diretoria da Associa-ção Comercial.
quando c concedida a retoma-da em favor do locador. Argu-menta-se que. com o deferi-mento da retomada e conse-
qüentemente com negativa darenovação, justo que o aluguelseria o do contrato findo, por-que não chegou a haver umafixação de um novo aluguel,embora houvesse laudo pericialonde sc apontou o aluguel quedeveria vigorar se deferida a re-tomada.
A matéria não é uniforme,embora prevaleça o entendi-mento do cabimento de um no-vo aluguel para vigorar desde omomento do termino do con-
trato até a entrega deíiiiiii\adas chaves, rcajustando-se onovo valor nas datas-base de
reajuste. Dentro desse entendi-mento. em julgamento recente,
o Egrégio Superior Tribunal de
Justiça, julgando o RFiSp -
40 194-1-RJ. Rei. Min. EdsonYidigal, assim decidiu, confor-me ementa que se transcreve:"Locação - Lei de Luvas - Alu-
guel no "período de graça", Re-
curso Especial.
O alugue! do chamado períododa graça deve ser arbitrado peri-cialmente.
O novo aluguel visa evitar o en-
riquecimento ilícito de uma das
partes contratantes.
Recurso conhecido mais impro-vido".
O acórdão acima referidolouvou-se cm outros julgadosda mesma Corte, bastando ci-tar osRESFs 5.850-Rd. Min.Barros Monteiro, 9.467 - Rei.Min. Eduardo Ribeiro, 9.773 -
Rei. Min. Nilson Naves c 39.550— Rei. Min. Adhemar Maciel.
Os julgados acima mencio-nados reconheceram a licitudeda fixação de um novo aluguela viiiir desde o término da loca-
ção até a entrega definitiva daschaves, reajustados na formado contrato e da lei, evitandodessa maneira que o locatárioobtenha vantagem indevida,uma vez que continua se utili-zando do imóvel, sem qualquerembaraço.
Nada mais justo cm se ado-tar o aluguel apurado na peri-cia, em caso de renovação, paravigorar até o término do con-trato.
Não pode prosperar o argu-mento de que o valor apuradona perícia seria para um novocontrato, com prazo determi-nado, porque o locatário estásc beneficiando do imóvel e ti-
rando os proveitos econômicos
do mesmo como se estivesse a
locação por prazo determina-
do. Pensar de maneira diferente
é o mesmo que defender o enri-
quecimcnto sem causa, isto é,
obtenção de vantagens sem a
devida retribuição em favor de
quem dispôs o bem.
O imóvel que gostaríamos
de ver anunciado
Ao priK-urarmos uni ;ipar-lamento para comprar, nos
preocupamos tão somente, com a
quantidade de quartos, tamanhode sala, se existe varanda,
lavabo, vagas na garagem, vista.O corretor cnchc a boca paraenaltecer esses "atributos . Masninguém se preocupa com o
prédio, ao qual esse apartamento
pertence. Sim, porque a unidadenão fica suspensa no ar; ela per-tence a um todo, pelo qualseremos também responsáveis.
Imaginemos então, qual seria
o nosso espanto ao nos deparar-mos com o seguinte anúncio nos
classificados: "Vende-se ap;ir-
timenlo num prúiio com dais tister-
n;ts e duas caixas d' agua elc\"adas,com alimentação independente, per-mitindo limpeza e manutenção sem
interrupção do sistema de abas-k-t-imenlo; armários do tipo "shaft
Nclvjn SchncidcrDiretor da Metrópole Engenharia Uila
para passagem das colunas deágua e esgoto; fácil acesso paramanutenção, não sendonecessário quebrar banheiros ccozinhas para a troai detubulação danificada. Astubulações de gás, fixam projetadasde tal forma a não passar cm pisosúmidos, evitando assim, a corrosãodos mesmos
". O pinto alto doimóvel, é sempre deixado para ofinal: "Na cobertura do prédio,foram instalados ginchos de ferroembutidos na viga de concreto, aos
quais sc tem acesso, removendo atampa de vedação. Isso para afixação de andaimes para limpeza e
pintura de Cachadas.
Infelizmente, esse anúnciode nossos sonhos ainda não
pode ser utilizado, até porque a
proporção é bem pequena, entreas construtoras que aplicam taissoluções, umas até bem fáceis
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pouco mais caro que o tradicional.Gostaríamos que este sonho, servissede alerta a algumas construtoras queedi ficam prédios descartáveis,esquecendo que o custo barato deconstrução, representa nectssaria-mente um custo elevado demanutenção. E aí o problemapassa para o boLso dos moradores,ao tentar manter num estadodecente o imóvel para o qualtrouxeram suas famílias.
Seria muito útil e enri-
quecedor, se as empresas deconstrução civil, procurasseacompanhar após a construção,lodo o processo de manutençãodo prédio durante alguns anos,
para observar todos os erros eacertos do projeto, ou procuraras empresas de ManutençãoPredial, para saber das difieul-dades da manutenção.
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6. Quadro Resumo das Pesquisas:RIO DE JANEIROSI. qt. conjiiiiado 166 -12.09%SI qt
' 246 -17.93%
SI. 2 qts 3"4 -27.25°oSI 3 qts 300-21.86%Si. 4 qts 286 -20.84%7. Número de IVsquisas Coletadas no mês:Nr. dc Pesquisas. ...13 2
ABAPI7
Tutela antecipada e o Enunciado 31
do Tribunal de Alçada de Sào Paulo
Geraldo Beire SimõesAcJvoQado cJ.i ABADl
O Centro dc Estudos c Debatesdo Segundo Tribunal de Alça-
da Cível de São Paulo, editou vários1 nunciados versando sobre matérialocaticia, dentre eles o de número 31.di/endo:*N° 31 — É incabivel. nas ações dedespejo, a antecipação da tutela deque trata o art 273 do Código deProcesso Civil, cm suj nova red.i-ção."
Não conhecemos as razões pelasquais os juizes integrantes daqueleTribunal concluíram, a unanimidade,pelo incabimento da aplicação nasações de despejo da antecipação datutela, regrada pelo art 273 do CPCTodavia, ousamos divergir desse en-icndimento. que contraria ,i lei espe-cia] do inquilinato.
Consoante c sabido, a nov.i reda-ção dada ao art. 273 do CPC pela Lei8.952 criou no direito positivo insti-tuto novo visando agili/ar as deman-das. cujo instituto nada tem a vercom as medidas cautelares inespccífi-jjs dos ,irt> 746 ao S! 2 do CPC emedidas cautelares especificas elenca-lis no art SI3 ao 889 do CPC
lais medidas cautelares continua-rào .i atender os seus objetivos, semqualquer interferência com o dispôs-to no art 273 do CPC
J.i a antecipação dos efeitos datutela pretendida no pedido iniciallern como pressuposto outras condi-ções.
O texto do referido .iri 273 diz oseguinte "Art 273. O juiz poderá, arequerimento da parte, antecipar, lo-t.ii ou parcialmente, os eleitos da tu-tela pretendida no pedido inicial. des-de que. existindo prova inequívoca,se convença da verossimilhança daalegação e. I — haja fundado receiodc dano irreparável ou dc difícil repa-ração; ou 11 —- fique caracterizado oabuso de direito dc defesa ou o mani-
festo propósito protelatório do rcu >;P N.i decisão que antecipar a tutela,
o iui/ indicará, dc modo claro e preci-so. as razões do seu convencimento, i2' Não sc concederá a antecipação datutela quando houver perigo dc irre-versibilidadc do provimento anteci-pado í 3° A execução da tutela ante-cipada observará, no que couber, odisposto nos incisos II e III do art5SS lis 03. s •*' A tutela antecipadapoderá ser revogada ou modificada aqualquer tempo, em decisão funda-mentada 5 >' Concedida ou não aantecipação da tutela, prosseguirá oprocesso ate final julgamento". Acre-ditamos que os juizes do Tribunal deAlçada deixaram-se impressionarcom o disposto no i 2' do art. 273.repete-se: 5 2" Não se concederá aantecipação da tutela quando houverperigo dc irreversibilidade do provi-mento antecipado.
Ou seja. possivelmente, temerososdc que poderia ocorrer "perigo dcirreversibilidade do provimento ante-cipado".
Se o motivo do entendimento de-Ics loi esse possível
"perigo dc irre-versibilidade". não tem razão.
De fato. deixaram ao largo o quedispõe a regra especial expressada noí 2" do ar! 64 da Lei 8.245/91, asaber "í 2° Ocorrendo a reforma dasentença ou da decisão que concedeuliminarmente o despejo, o valor dacaução reverterá em favor do rcu.como indenização mínima das perdase danos, podendo este reclamar, emação própria, a diferença pelo que aexceder .
Ora. a natureza jurídica da aiu-ção. prevista no ari. '>4 da Lei 8 24591 para a execução prov isória dc des-pejo e assegurar ao locatário início dcreparação por essa execução provisó-ria da sentença, caso venha a serreformada, isto porque, ele locatário,não terá direito a retornar para oimóvel, tornando-se irreversível a
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perda dc posse direta dele locatario,diante da execução prov isória da sen-tença
Significa dizer que. cm todas asações dc despejo da Lei S 245 91. nãohavendo a possibilidade de ser rcocu*pado o imóvel, do qual foi o locatáriodespejado, inexistirá em todas essasações dc despejo o "perigo de irrever-sibilidadc do provimento antecipa-do", referido no í 29 do art 273 doCód. 1'roc. Civil, já que os efeitos datutela antecipada pretendida já sc vc-rificaram, de conformidade com o fi-gurino próprio, ditado pelo § 2" do I ALUGUEL GARANTIDO DIA CERTO
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art 64 da lei 8.245 91. Qual. então, odireito do locatário? Está ai a caução,como indenização mínima das perdase danos, podendo ainda o locatárioreclamar cm ação própria, a diferen-ça que julgar com direito.
Relcia-sc o disposto 110 $ 2" do art.64 da Lei 8.245 91, no qual sc encaixao agora novo instituto da tutela ante-cipada. porque se 110 regime desseapontado $ 2" do art. 64. ainda quevenha a ocorrer a "reforma da sen-tença" ou da "decisão que concedeliminarmente o despejo", o locatárionão tem o direito dc reocupar o imó-vel, o mesmo fenômeno ocorrerá sefor concedida a antecipação da tuteladecretatória do despejo dele locatá-rio. funcionando a caução como in-dcnizaçâo mínima das perdas e danossofridas pelo locatário.
Do exposto, verifica-sc que obroucom desacerto o disposto no Enun-ciado n" 31, porque, á evidência, queò cabível, nas ações dc despejo, aprovidência da antecipação da tutelaversada no art. 273 do CPC.
Ainda bem que esse Enunciadonão traduz, 'necessariamente aorientação da Corte, nem vinculaseus juizes nos julgamentos a seu car-co". pelo que após melhor meditado,diante do disposto no 4 2° do art. 64cia Lei 8.245 91. poderá ser reeditadocom entendimento oposto, correto, ena conformidade da lei
Qualidade total, uma opção de vida
ESPl KID1ÂO i 1 RN \M)i:s ( AMPOSDifctor-Socfclâno ca ABAOi
Dando seqüência ao seu pro-
pósito. que é constante, delevar às associadas o aperfeiçoa-mento continuo, objetivando a to-tal satisfação do cliente, a ABADlformará nova turma para aplicaçãodo Programa de Qualidade Total.
No próximo dia 14. às 10 ho-ras. na sua sede. será feita reu-nião preparatória para inicio dasegunda turma.
O programa se desenvolve emcatorze semanas, com reuniões se-manais, ás segundas-feiras, das 8horas e 30 minutos ás 12 horasc 30 minutos (la fase), seguidasdc quatro reuniões mensais.
O Programa dc Qualidade To-tal não e uma panacéia. não pro-
du/ mágica. Exige de cada umdos envolvidos um grande esfor-ço para adaptação ao novo. rompi-mento de preconceitos, despoja-mento de paradigmas e renúncia a"verdades" arraigadas através deanos e. às vezes, de décadas.
O Programa de Qualidade To-tal tem o condão de formar hábi-tos. rever atitudes, moldar com-portamentos, balizar decisões, esta-belecer diferenciais. Num primeirocontato é fácil constatar quando aempresa está trabalhando comQualidade Total. O envolvimento éintegral. Diretores, gerentes, boys eserviçais se igualam. Não se podefazer qualidade por setores. A em-presa wm ou não tem qualidade.Ressalto que qualidade não devesei; ljmUada a empresa. E.uma exi-
gència humana, que transcende aoambiente de trabalho. O enfoqueempresarial decorre do fato de serna empresa onde ficamos a maiorparte do tempo útil das nossas vi-das.
Implantar o Programa de Quali-dade Total não è fácil. O bom efácil è difícil. Alguns podem ficarno meio do caminho. Da primeiraturma, que começou com 15 em-presas, somente nove chegaram ásegunda fase. Vamos agora à se-gunda turma.
A tendência do mercado e odesejo da ABADl é que todas asassociadas venham a se integrarao Programa, estabelecendo em re-lação ás não associadas mais umdiferencial: a qualidade.
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0
II
Notíciasdo SECOVI/RJ (Sindicato da Habitação)
Política salarial pode corrigir desajustes
Com as perspectivas de nova política
salarial, onde se discute o problema deindexação e compensação de aumentos concc-didos antes da data-basc, seria de todo inte-icssiinte que o governo estudasse a uabihdadcde motivar aumentos espontâneos aos empre-gados da iniciativa privada, os quais só se-riam incorporados na data-basc.
~ Antes dessa data. os aumentos espontâ-neos, não obstante ficarem vinculados á rc-numeração do trabalhador, não estariam su-jeitos ao recolhimento dos encargos sociais,que na maioria dos casos dcscstimula o em-pregador a conceder tais aumentos, pois seusreflexos duplicam as obrigações.
Sabemos que o governo esta interessadono enriquecimento da população, eis que lutapara erradicar a pobre/a. Um povo rico oumenos miserável estimula a rique/a. o pro-gresso. um consumo controlado, que cm mo-monto algum pode trazer o desajuste das
.finanças do pais. tem sido uma preocupaçãopermanente do governo.
Desassociar os encargos sociais dos au-mentos espontâneos, até a data-basc. quandoentão serão compensados, é uma maneira deestimular essas majorações e. quando chegar adata-basc, a incorporação desses valores nãotraria impactos ás folhas de pagamento dasempresas, ganhando, assim, empregados eempregadores, sem que por outro turno osaumentos espontâneos tivessem reflexo naPrevidência Social.
Alvará dc
localização
O Egrégio Tribunal de Alçada, através daSexta Câmara Cível — Apelação Cisei n' I20ot93, apreciando o Mandado dc Segurança impetra-do pelo Sccovi RJ. objetivando o não pagamentoda taxa dc renovação dc alvará dc localização c odc autorização dc publicidade, concedeu a segu-rança requerida, beneficiando as firmas associadasao Sccovi RJ. relacionadas no processo, a paitirdo cxcrcicio dc 1991.
Felicitamos as empregas beneficiadas com essasolução, por esse resultado, que é ftulo do traba-lho incansável daqueles qi^c se dispõem a colabo-rar com a nossa categoria. \
\
Limpeza de
calçadas e fachadas
Em reunião realizada no úl\imo dia 25. na sededo SESCARRJ, Copacabana, sob o auspício doSCCOVI RJ. o Subprefeito AP2. Ricardo Var/ca.juntamente com autoridades da Comlutb c outrosrepresentantes da administração municipal, profe-nu palestra com síndicos c administradoras dccondomínios situados na Zona Sul. Tijuca cVila Isabel Foram debatidos divfcrsos assuntos deinteresse imediato dessas coletividades, que apon-taram, também. problemas dos síus logradouros,relacionados com calçadas e fachadas dos prédiosdos imóveis situados nas ruas dcssl-s bairros.
Ao Subprefeito Ricardo Vàreea. sua equipe e aquantos compareceram ao encontro, cujos resul-tados oferecem grandes expectativas dc soluçõesimediatas, os agradecimentos do S11C 0\ I KJ
Aniversário
de "O Globo"
l) Presidente do SECOVI RJ. Gcorges dc Mo-raes Massci. Geraldo Rc/cndc Ciribelü, primeiropresidente c Sócio f undador da A BA Dl. I s^tldoVieira dc Melo c Manoel da Sihcira Maia. presi-dente c vicc-prcsidcntc da ABADI. visitaram oDr Roberto Marinho para cumprimcntá-lo cmespecial e toda a equipe que torna a organizaçãouma das mais destacadas do cenário mundial,levando seus votos dc felicitações por tão impor-tante festejo.
O SECOVI RJ c a ABADI tem recebido de OGLOBO" significativas demonstrações de apreço,inclusive espaço para publicação de uma colunasemanal, onde são divulgados assuntos dc inicrcs-se dc síndicos, condôminos c administradoras dcimóveis.
SECOVI/RJ e ABADI
visitam a Comlurb
Os representantes do SECOVI RJ e da
ABADI. Gcorges dc Moraes Massct cManoel da Silveira Maia. Presidente c Vicc-Pre-sidcntc. respectivamente, estiveram reunidoscom o Presidente da Comlurb, Paulo CarvalhoFilho, no mês passado. Ele informou que nãoexiste obrigação dc os condomínios imobiliáriosfirmarem qualquer tipo dc contrato com as em-presas coletoras dc lixo. uma \c/ que essa coletacontinua sendo feita reçularmcnte pela ComlurbSomente as firmas cujo volume de lixo ascende ànormalidade c i}uc cstào obrigadas a contrataresse serviço excepcional, como e o caso dosrestaurantes e outros dc igual ou superior porte
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Novos associados
Estão abertas as inscrições para o ingresso noquadro sociai do SECOVI RJ para os condomí-nios residenciais, comerciais c mistos, sem paga-mento de taxa dc inscrição ou de mensalidades,conforme decidido em AGE convocada para rc-forma dos Estatutos da Entidade.
O ineiesso como sócio colaborador dara direi-to aos condomínios imobiliários a participarem deAssembléia Geral Extraordinária referente a dcci-sócs sobre dissídios coletivos, convenções coletivasde trabalho c acordos coletivos, bem como asses-sona trabalhista, sem qualquer ônus.
As propostas estarão á disposição dos SisSíndicos ou seus prepostos. na sede do Sindicato
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'A&Atol 9
CCAI lança 'Carta
de Porto Alegre
em defesa do Mercado Imobiliário
Assinada
pelo presidente cmc\ercicio da Câmara do Co-mercio e Administração de
Imóveis da Confederação Nacionaldo Comercio (CCAI CNC). Georgesde Moraes Massct, a Carta de PortoAlegre, de 21 de julho passado, tratasobre a Medida Provisória n° 105395. que
"não deixa saida para o livreexercício do setor imobiliário". Doencontro de Porto Alegre participa-ram os presidentes dos Sindicatos dasEmpresas de Compra. Venda, Loca-ção e Administração de Imóveis Resi-denciais e Comerciais do Rio Grandedo Sul. Rio de Janeiro. Pernambuco.Minas Gerais. Santa Catarina, Goiás,São Paulo e do Paraná (os SECOVI)e da FENAD1 — Federação Nacio-nal do Mercado Imobiliário, queanalisaram os aspectos da MP 1053,de 30 6 95 — Dcsindcxaçào da Eco-nomia — e da afetação ao mercadoimobiliário nacional.
Grave ameaçaEis a integra da conclusão do en-
contro:A conclusão uniforme dos debates
c esclarecimentos, ali registrados,acabou por determinar a grandepreocupação do setor diante da situa-ção que a Medida Provisória n" 1053/95 \cio criar, constituindo graveameaça de inviabilizar o mercadoimobiliário, diante dos seguintes fa-tos:
os lançamentos imobiliários dasempresas foram suspensos;
a paralisação tem reflexos diretosno contexto econômico e social doPais;
menor oferta de imóveis significaaumento do déficit habitacional;agrava, ainda mais, o setor de loca-ção comercial, com considerável pesono cómputo da inflação; representaestagnar o mercado de trabalho para
os corretores c administradores deimóveis; paralisa os loteamentos; e amão-de-obra. sem alternativas, perdeespaço; trabalhadores ficam, ao mes-mo tempo, sem moradia para umgrande conünecntc que vive nosplantões c nos canteiros de obras.
E tudo isso porque a Medida Pro-visória cm seu Artigo 2° — Parágrafo3° — rompe as relações e. terminante-mente, desarticula todo e qualquersegmento produtivo que opere paraentrega futura de bens. dc elevadociclo operacional, tal como acontecena área imobiliária.
Na verdade, a Medida ProvisóriaN° 1053 95 não deixa saida para o livreexercido do setor imobiliário. A me-nos que o Governo promova os ajustesdevidos, na reedição da Medida Provi-sóna. a exemplo do que vem ocorren-do no tocante á livre negociação sala-rial, já fulminada, em parte, peloSupremo Tribunal Federal.
Diante desses fatos, a CCAI CNCdecidiu lançar esclarecimentos no queconcerne aos contratos dc compra c\enda de imóveis, firmados entre15.mar.94 e 30 jun 95. declarando queo chamado resíduo ou soldo devedordevido, constante de Cláusula Contra-tual. ê legitimo c deve continuar sendocumprido, porque;
está pactuada nos Contratos deCompra e Venda, refletindo a li\revontade das Partes, c. constituindo,assim, atos jurídicos perfeitos;
a lei cm vigor, no momento daassinatura desses Contratos não vc-da\a tal possibilidade;
a formação do preço c das condi-ções de pagamento nos contratos Ic-varam em conta a cobrança do saldodevedor pactuado;
se. por hipótese, a MP-1053/95pretende proioir a apuração do saldodevedor, ela só tem efeito a partir desua edição, não podendo retroagir e
FENADI negocia criação
de Câmara SetorialAs entidades reprwemaiivas do mercado ímohiluno do pais estão rso^o-
cundo com a as<o>sona da ministra da Indústria c Comerão. DorothêaWcmcd. a cnaíâo da Gamara Setorial do Mercado Imobiliário. Panicipamdesta conversação com o co\enio. entre outras. a Fenadi (Federação Nacionaldo Mercado Imobiiiáno). a CCAI C NC. Sceovi SP c CBIC (Câmara Brasileirada Industria da Construção), cr.trc outras.
Segundo o presidente da Fenadi. Juluno Rcnnó. que participou da ultimareunião preparativa para a Cântara Setorial, realizada cvta scniana cm SãoPaulo, a instalação devera ser feita cm brcsc. "para que trabalhemos no sentidodc oferecer contribuições efetivas ao governo, que possam orientar suas decisõescm relação ao setor".
Ele entende que. estando funcionando a Câmara Setorial, nas era maiorespossibilidades de entendimento c troca dc subsídios, para que as decisões dogoverno em relação ao setor sejam mais bem equacionadas, para que nao serepitam episódios como o da ultima MP. em rdação ao resíduo inílacionanopara contratos da construção. „"Acreditamos que a instalaçao c funcionamento da Câmara Setorial doMercado Imobiliário, que scra o ponto dc intermediação entre o governo e osetor, vai facilitar o encaminhamento c solução de problemas como o queestamos vivendo no momento. A (.amara vai trabalhar no sentido dc oferecercontribuições efetivas ao governo Os empresários poderão levar sua expenen-cia. agilidade, seu compromisso com itens como custos, prazos, etc . facilitandoassim as decisões governamentais cm rdação á atividade.
Da reunião de São Paulo participaram o presidente da Fenadi, os dirigentesdo Secovi SP CCAI CNC. alem dos técnicos da assessona do Ministério,liderados pelo diretor do Departamento dc Planejamento e Desenvolvimento dcServiços do Ministério da Indústria, Comércio c Tunsmo. Sérgio Saab.
ferir ato jurídico anterior;a Constituição Federal garante c a
Lei 4591 64 permite que os Contratostenham Cláusula que impeça o desc-quilibrio económico-financciro dosnegócios pactuados;
o pagamento do saldo devedornesses Contratos c ponto pacifico,para a parte devedora, não cabendoquestionamentos ou interpretaçõesdiscrepantes sobre atos legítimos cconstitucionais, celebrados à luz dalei pela iniciativa privada.
Diante da gravidade ora constata-da e noticias dc que o Governo pre-tende reeditar a indigitada MEDIDA,sem alterações, a CCAI/CNC deci-diu. por unanimidade, solicitar ao Sc-nhor Presidente da ConfederaçãoNacional do Comercio que seu De-parlamento Jurídico se integre, desdejá. na análise da referida Medida Pro-«isória n" 1053/95 — c seus vínculosás Leis n°s 8880. dc 27.mai.94. c 9069.de 29.jun.95 —. no sentido de serproposta da Ação Competente, pe-rante o Supremo Tribunal Federal.
O que se reivindica c a garantia dapreservação das Cláusulas contra-tuais que visem á manutenção doequilíbrio económico-financciro dosContratos pelos quais a empresa seobrigue a vender bens para entregafutura, prestar ou fornecer serviços aserem produzidos, cujo preço poderáser reajustado cm função do custo dcprodução, ou por variação dc indiceque reflita a variação ponderada, noscustos dos insumos utilizados, coisaque o Parágrafo 3o, do Artigo 2o, daMedida Provisória n° 1053/95 vem deobstaculizar. mesmo depois de venci-da a periodicidade dc um ano doContrato. Aliás, nas publicações deentrevista da imprensa com integran-tes da Equipe Econômica, essa proi-bição já se faz sentir.
Reordenação
da Cidadel'm ciclo dc palestras, organizado pelos dirigentes do
SLCOVI RJ (Sindicato da Habitação), da ABADI e daSubprcfeitura da Zona Sul. ocorreu na última terça-feiradc julho findo, objetivando um processo de reordenaçãoda Cidade do Rio dc Janeiro Um dos propósitos e manterlimpas as ruas c calçadas da C idade, a começar pela ZonaSul. com enirosamenio das autoridades municipais com oscondomínios.
liste primeiro encontro realizou-se no auditório doSESC Copacabana, com a participação de grande númerodc síndicos, empresários c moradores do bairro, que semostraram interessados na participação da iniciativa, umponto dc partida para que se restaurem os direitos cdeveres da população carioca, destacando-se medidas desegurança Anunciaremos aqui a realização dc encontroscm outros bairros, já cm fase dc programação. Segundoo presidente do SECOVI RJ. Georges de Moraes Massct,foram debatedores o subprefeito Ricardo Várzea, os ad-mimstradores regionais dc Botafogo, Lagoa, Copacabanac Leblon, srs Pedro Lessa. Rodngo Bcthlem. AntônioPedro índio da Costa c Evclyn Rozensv.cig Caminho dasRosas, assim como os representantes da CET-RIO. Rio-luz. Parques c Jardins. DGVU e Comlurb. Regina Car\a-lho. Roberto Pimentel, Paulo Linhares. Carlos Koeler cJair Otero. respectivamente. Não se tem dúvida dc que.com a ampliação desses ciclos de debates, o Rio dc Janeiroconquistará mais proteção c segurança.
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Leilão de imóveis beneficia
comunidades pobres
Pregão de Imóveis
ÂBADI/BNI
Recehcnios
do presidente do Vi-\a Rio. Rubem César Fernan-dcs. a seguinte carta:"A Comunidade Solidária e o Vi-
\.i Rio uniram-se na produção deunia serie de leilões destinados a ge-rar recursos que serão dirigidos a cn-tidades sem fins lucrativos que traba-Ihem com crianças, jovens e nageração de rendi e trabalho, cm co-munidades pobres das Zonas Su!.Norte e Oeste do Rio de Janeiro.
O Governo F ederal está oferecen-do imóveis da União no Rio de Janei-ro. e. de nossa parte, estamos tra/en-do .1 contribuição de renomadosartist.is plásticos que também doarãosuas obras.
primeiro leilão tem uma impor-táncia especial, pois deve marcar oespirito e a qualidade da iniciativa Oevento será realizado no dia lf> deaço st o Jc 199$, às IS h\, no HotelCopacabana Palacc Imaginamos ca-racteri/ar a ocasião como uma gran-de festa de amor e de trabalho pelaCidade
stamos mais um.i ve/ solicitando¦.ua participação em uma atividadeem prol do Rio de Janeiro Seria degrande auxilio dispor de seus veículosde comunicação para a di\ ulgação doleilão. Alem disso, contamos cem suaadesão pessoal no sentido de comi-d.ir pessoas e empresas de seu circu-Io.
Segue em anexo a lista de imóveisa serem leiloados e a relação de anis-tas plásticos que participarão do lei-iáo."
AVISO DE LICITAÇÃO - AComissão de Realização de Leilão,designada pela Portaria SPU n° 115,de 22 de junho de 1<W5. torna públicoque fará reali/ar leilão publico objeti-
\ando a alienação do> imóveis depropriedade da União Federal, abai-vo discriminados:
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02 — Terreno com área dei 162,50 nr e benfeitoria com áreaconstruída de 2 ?25 m;. localizado naRua da Gamboa. nf 120 122 —Gamboa, Rio de Janeiro-RJ Aliena-ção do domínio útil do terreno e do-minio pleno da benfeitoria. Preço mi-nimo RS 203,400,00 (duzentos e trêsmi! e quatrocentos reais);
03 — Terreno com área de 708,75m;. localizado na Rua da Gamboa,n" 349 351 — Gamboa, Rio de Janei-ro-RJ Alteração do domínio ulilPreço mínimo: RS 63.000.00 (sessentae três mil reais),
04 — Terreno com área de 619.48m*. localizado na Rua da Gamboa,n" 353 355 — Gamboa, Rio do Janei-ro-RJ Alienação do domínio utilPreço minimo: RS 55.000.00 (cin-qüenta e cinco mil reais);
05 — Terreno com área de S 14.40nr e benfeitoria com área construídade 814.4(1 nr. localizado na Rua daGamboa, n° 361 363 — Gamboa,Rio de Janeiro-RJ. Alienação do do-mimo útil do terreno e domínio plenoda benfeitoria. Preço minimo: RS157 000.00 (cento e cinqüenta e setemil reais);
06 — Terreno com área de1.526,00 nr e benfeitoria com áreaconstruída de 358,00 nr". localizadona Rua Capitão Félix. n" 576 - Ben-
fica, Rio de Janeiro-RJ Alienação dodomínio pleno Preço minimo; RS172 000,00 (cento e setenta c dois milreais);
07 — Loja com área construída de87.00 nr. localizada na Rua Republicado Líbano, tf 9 — Centro, Rio deJaneiro-RJ Alienação do domínio pie-no Preço minimo: RS 45.000,00 (qua-renta e cinco mil reais),
08 — Terreno com área de 227,50nr e benfeitoria com área construídade 227,50 nr. localizado na Rua 24de Maio. n° 75" — Mcier. Rio deJaneiro-RJ Alienação do domíniopleno. Preço minimo: RS 31.000.00(trinta e um mil reais);
09 — Terreno com área de6.153,87 nr'. localizado na Rua PadreMarcelino, s/n® — Rodovia NiteróiManilha — Niterói-RJ. Alienação dodomínio útil Preço minimo: RS28 000.00 (vinte c oito mil reais);
10 — Lotes 1 a 5 da Quadra I clotes Ia 15 da Quadra 2. com a áreatotal de 158.693.00 nf. localizadosno Loteamento Primeiro da Seira —Miguel Pereira-RJ. Alienação do do-mimo pleno. Preço mínimo: RS11.500,00 (onze mil c quinhentosreais).
Artistas convidados — Kalv vonSchrepenberg. Wanda Pimentel. Bea-triz Milhazes, Chico Chaves. GlaucoRodrigues. Carlos Scliar, Vítor Arru-da. Jeannetti Prioli, João Magalhães.Ana Bela Geiger. Berredo, Ivan Frei-tas, l.uis Áquila. Mónica Baiki. The-reza Miranda. Ana Maria Maiolino,Barravento. Fayga Ostrowcr. CláudioKupperman. Aloísio Carvão, Mariado Carmo Secco. Pietrina Checacci,Roberto Magalhães. Rubens Gersh-mann. Flávio Shiró. Carlos Vergara,Luis Zerbim. Senise e Lduardo Sued.
Fenadi vê novo aumento da
oferta de imóveis na locação
O balanço dc mercado da lo-cação no pais. realizado
pelos dirigentes da FederaçãoNacional do Mercado Imobília-rio (Fenadi). durante reunião noRio de Janeiro, mostrou que omercado da locação, principal-mente na área residencial, tendepara a estabilização em todo opais, Para o presidente da Fede-ração Nacional. Juliano Rennó.essa situação deriva de duas ver-tentes principais, a primeira é re-flexo da não intervenção gover-namental no setor, e a segunda,da real dificuldade financeiraque vem experimentando o in-quilino. pela aguda retração dosmeios de pagamento e do sumiçodo real.
Fsta tendência na área da lo-cação, segundo o dirigente, seriatraduzida por um relativo au-mento no número de imóveis co-locados à disposição dos inquili-nos e por uma. ainda discreta,volta do investidor imobiliário aeste mercado. Mostra Rennó
que. tradicionalmente. 30% daprodução de imóveis no pais eraadquirida por pessoas que ti-nham no mercado da locação umótimo negócio e que. pelas fre-
qüentes intervenções do governona área. acabaram se afastandodo setor.
-\s constantes ações do gover-no. quebrando e congelandocontratos, levaram o secmento
\ A BA 1)1 e ,i BM se reúnemtoda quarta-feira para realizaçãoconjunta do Pregão de Imóveis,v ísando dinamizar as vendas e lo-cações de imóveis entre as em pre-
associadas da A B A Dl c oscorretores da BNI. A associadapode mandar um corretor ou re-presentante de sua empresa para\er o funcionamento, levando osseus imóveis para venda ou loca-
ção e para se informar sobre cPregão mi liiw. com <> uso t/.computador c viii modem
Lm agosto, o Pregão será feitouma semana na sede da ABADI eoutra semana na sede do CRI ClN.i ABADI teremos Pregão no*dias 16 e 30 de agosto. L a paffirde setembro, semanalmente, serána sede da ABADI
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ao descrédito. Mas. afirma o di-rigente. bastou o recente afasta-mento do governo para que asrelações no setor tendessem parauma estabilização. Juliano Rcn-nó dá o exemplo do \alor doaluguel, que sempre seguiu arelação histórica: valor da loca-ção equivalente a 1% do valorvenal.
"Pelas recentes avaliações fei-tas no âmbito da Fenadi. obser-\u-se que. nos locais onde a rela-
ção é maior que 1%, o grau de
inadimplência é mais alto. Já nasáreas onde esta relação tende aser próxima ou menor que 1%.foi menor a inadimplência", ex-
plica Rennó.
RÔMULO CAVALCANTE MOTA
m
MARVA AdminUtradoride Imóveis Ltda.
" Cliente não é número, é amigo, não está
preso a contrato, mas, pelos laços do bom
serviço. Trata direto com os diretores. Só faz
locação e venda e, por isso, é melhor.
Promove o entendimento entre locador e
locatário, objetivando os acordos, a melhor
solução."
Direção: Dr. Rômulo Cavalcante
Mota e Cecília A. Mota
Aw.AftMiBimM| 91 Qrapo 212/220 •CMtafü/RJ
0
Inovaçõd no novo agravo
M (,l STO \l \ I s MORI IK AAfjrfogado rtâ AliADi
O Código dc Processo Cisil vigente c re-sultado da aprovação e sanção da Lei
5H69, de II dc janeiro dc 1973, cujo textooriginal, em face dos progressos experimen-t.idos pela humanidade, nos campos sociais,econômicos e políticos, sofreu várias altera-ções, sendo as mais recentes as provenientesilos trabalhos legislativos, que culminaramcom o provimento das leis n"s 8.950, 8 951.h*»52 e .H 953. de 13 12 IW4, em plena \igcn-tia nos tribunais do pais, com ótimos resulta-ilos visando a agilização dos julgamentos dosprocessos
Anula permanecem em tramitação namais alta ( amara Legislativa pátria. Ires pro-jetos de lei de alteração dc normas proccs-su.us civis, um deles que moderniza eficiente-mente o instituto do Agravo, que até agora,como previsto no C odigo vigente, vem sendouiili/ado dc forma indevida, como expedienteprotelatório. visando eternizar a solução dos
processos judiciais, já que contra qualquerdecisão, ,i mais simples, como despachos demero expediente, a parle mal-intencionadapoderá deles agravar, interpondo durante ocurso da mesma lule diversos agravos, peran-te o Juiz de primeira instância e ale mesmoparalelamente oferecer Mandados de Scgu-rança, para dar efeito suspensivo a dcci-são agravada, já que o Agravo por si só temapenas efeito dcvolutivo. c por isso não sus-pende a eficácia do despacho ou decisãoagravados Com isso. uma ação judicial, ate aHienas complexa, leva anos c anos a fio ate
que receba a prolaçâo da primeira sentença,
fato que induz. muitas vezes, Lto leigo aachar, que a culpa da demora ca/be ao Judi-ciário
Vejamos, pois. as vantagens do novoAgravo, como prewsto no piojeto dc lei4293 93, ora enfocadoa) O novo agravo, na forma dc/ instrumento,será interposto diretamente ao R ribunal com-petente no prazo de dez di.is c não mais
perante o Juiz. que proferiu a decisão agrava-da. medida que certamente /rã desafogar a
primeira instância, que ficara livre do demo-rado e tormentoso processamento do agravo,como ora se procede, já quj o agravante ao
protocolar o recurso aludido no órgão supe-rior compentcnte. já o terá instruído seminterferência cartorária, com cópia de todasas peças do processo origmário exigidas cmleib) Recebido o agravo de instrumento noTribunal, a sua distribuído será imediata aoRelator queb 1 - Poderá indeferi-lo liminarmente, se formanifestamente incabivcb 2 - Pinlerá requisitarda causa, com prazo dcIas.b 3 • Poderá atribuirrecurso, comunicando t.b 4 - Mandará intimar o
nformações ao Juizlez dias para presta-
oportunidade, na pesspara que responda o Agdias. facultando-lhc jurque entender necessáriab 5 • Mandará, após, v for o caso, ouvir o
"cito suspensivo aodecisão ao Juiz.
agravado, na mesmaa de seu advogado,¦aso no prazo dc dezar cópias de peças.
Ministério Publico, no [b 6 • Pedirá, em prazo
razo dc dez dias.nio superior a trinta
dias da intimação do agra\ado. dia parajulgamento.c) Portanto, somados t<xJos os prazos o agra-vo a ser instituído por nova lei. será julgadono máximo dentro dc 60 a 90 dias c nãocomo ocorre atualmente, cm que o agra\odesde o seu processamento no Juízo origina-no ate o seu julgamento ultenor no Tribunalcompetente consome mais dc seis meses, istosc a sii»i remessa do Jui/ íio Tribunal nãocoincidir com as ferias forenses, circunstânciaque poderá acarretar um prazo de ate 12meses para a sua apreciação. Patente, pois.pela ótica da economia pri>ccssual e da redu-
çào do prazo da solução dos agravos, avantagem da nova legislação cm face da sistc-mática vigente no Código Processual Civildesde 1973
Registre-se. ainda, o fato de que ao Juizprolator da decisão agravada e conferida nalei nova uma oportunidade para retratar-seI Juízo dc retratação), pois no projeto dc leicntelado ha previsão de ser obrigatório oagravante, no prazo dc três dias da interposi-çáo do agravo perante o 1 ribunal. fazer jun-tar aos autos do processo originário, cópia dapetição do Agravo dc Instrumento c do com-provante dc sua interposiçào. bem como arelação dos documentos que instruíram orecurso Sc o Juiz comunicar ao Tribuna! quereformou inteiramente a decisão agravada, oRelator considerará prejudicado o agravo
O único reparo que se faz ao projeto dc leiexaminado (PL 4293 1993) é no que concernea manutenção do agravo retido, como alter-nativa ao agravo dc instrumento. Não ha
vantagem na permissividade dc opção dc cs-colha pelo recorrente na interposiçào dc umou dc outro O agravo retido nada mais c doque o agravo no auto do processo do ILstatu-to Processual CimI dc 1939. reminiscencia dosimilar instituto constante das "Ordenações
protuguesas c que ja deveria ter sido cvpungi-do dc nossos Códigos há muito tempo, poisrepresenta um retrocesso no ordenamentojurídico brasileiro O agravo retido tanto noCodcx dc 1973 quanto no P L. 4293. só seráapreciado c julgado pelo Tribunal, como ma-téna preliminar, por ocasião do julgamentoda apelação da decisão dc mérito, que venhaa ser interposta pela parte.
No caso dc provimento do agravo retido,a apelação não é conhecida pelo Órgão julga-dor rccursal, dando margem a anulação doprocesso a partir do ato, que foi objeto doagravo, tornando assim msubsistcnte a >cn-tença proferida pelo Juiz
Assim, volta o processo a desenvolver-seem fase anterior a sentença, fato que repre-senta perda de tempo c prejuízos patrimonaispara as partes cm conflito, servindo paracongestionar ainda mais o Poder Judiciário,que se encontra a beira do estrangulamentoem seu funcionamento cm face do númerocrescente dc processos, que lhe são submeti-dos a julgamento.
Essas são as restrições, que me levam apostular ao Congresso Nacional seja cscoi-mado do PL 4293 1993 o Agravo Retido,previsto no seu art 1". quando dá novaredação aos arts. 522 c seu parágrafo único.523 c & Io. 2°. 3" c 4o. do Código de ProcessoCivil
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Euiiipe b r a s i I e i r a de v o o livrc no mundlal dc Vila d'Ager.
i \ norJt' é uma cnança. e talvez sejadela que tenham emergido os maioresmovimentos c estilos de vida, quasesempre contestadores cia juventude !.mais do que a busca incessante cioencontro e da descoberta, ela funcio-na como elo de ligação entre o real e oimaginário. o céu e o inferno, o suces-so e o fracasso, o amor e o desamorEnfim, existe um sentimento latente nasveias que impulsiona ao delicioso encontro d<* uma desprovida Íalví liber-dade0 ntmo alucinante proporcionado peladama cio luar, onde a troca de valores,informações e idéias, é a mola propul-sora. cadenciada como umblues. ins-pira e dignifica o culto do corjxj. quechega ao climáx do desprendimento,entrega e até realização. mesmo queseja num fragmento de temjx). juntocom o Rock n roll. ou seja. a dançaO êxtase dessa engrenagemsombria, cheia de frustaçóes.transformada em prazeres para asatisfação de confusos desejos que.desesperadamente. nada mais sãodo que a necessidade de conquistados caminhos para o amor
Assim sendo esvs desbundante corrida do ouro. do mapa da mina, por queos obstáculos tenham a guarda nacio-nal da ideologia, pnncip.il colaborado-ra para a sustentação de um sistemafalido, tem como ponto cie chegada aobccssáo cie uma estrutura, uma base.cujo. "grito mudo' clama por mula-çòesAlimentada pelo combustível de um<ienergia coletiva, porém egoistica e li-mitacia. a resposta social, envolventemrtrshmelicnv. cuja íicomodaçáo é oresultado da catasdrora redução de es-paço, pois o dia passa a ser repelidopela magica noturna, de uma vadia-gem sadia e até intelectualizadaA hipnose cios sonhos por novos hori-zontes na enganosa troca cia lua pelosol. com as trnsposiçòes cie barreiraspsicológicas, seja noite ou dia. e o tempo disponível para se encontrar a feli-cidade, a certeza de se estar produzin-do. colaborando por um mundomel hor, mesmo com as condições des-favoráveis imjxistas pelo conformismoCabe a nos. jovens, mudar, não com aviolência, mas com a criação, pots o1 ielp cio nosso "Inferno Colorido" da-ma por grandes transformações
I£M£0t t - * t t tf um pronto da I dltor r«*pon*<v«l •« • •I i!W <*• t iVxwiix.m» l >tl«
CARTAS
TgZ A A O.ã r11 de agosto de 1995 s=â=&# Rl° de J»ní,iro
Segunda CapaAlexandre Ricardo Camaratte
Próxima Edição em 25 / 08
Free Surf Surf Bussines BodyboardingCosta Hica e suas ondas Rico e as novidades Pico desconhecido e os
cristalinas internacionais australianos
Surf Carioca Histórias do Surf CompetiçãoUma viagem pelo litoral O tubo do tempo com Mundial de Bodyboarding
do Rio de janeiro Mauricio Louro no Guarujá
Bodyboarding Free Surf
MÍKCADO
Coca Cola e Banco do Brasil apoiam o esporte
Dez entre dez marketeiros e publicítá-rios concordam que o patrocínio ao«¦sjh >i t«- r um exc elente meio de divul-gaçâo O retomo é imediato, ja queexiste sempre uma identificação na-tural com o publico O esporte falai om a emoção e .1 esperança cias pes-soas Muitas vezes uma marca (xxiese confundir ou representar material-mente esta emoçãoNo pais do futebol, outros esportespodem se tomar a coqueluche domo-mento. como foi o caso do vôlei O"boom"de um esporte, não so depen-di- do time ou da torcida, como tam-bem do patrocinador Iniciativa difi-cil 110 Brasil? Segundo Afonso Marra,do Banco do Brasil, o patrocínio mui-tas vezes se torna complicado pelaspróprias dificuldades impostas por cer-tas competições internacionais Nãoe permitido, por exemplo a inscriçcãoda marca do patrocinador em cami-sas durante os jogos olímpicos. O
atleta fica restrito ao uso cio boné ementrevistas antes e depois das competi-çòes Na próxima olimpíada, queremproibir também a circulação do atletacom a marca cio patrocinador na vilaolímpica, porém, apesar dos pesares.não hesita em afirmar que sempre valea pena patrocinar o esporteO gerente de produto da Coca Coladestaca que as Empresas de niaior por-te tem que atender as necessidades doesporte a nível nacional A Coca Colanão investe em um time cie futebol es-pecifico Ela patrocina a equipe de fu-tebol brasileira Concordando comAfonso Marra, acredita que patrocinan-do as olimpíadas ou uma competiçãode grande porte, esta contnbuindo parao espinto universal de confraternizaçãoe união que o esporte pproporciona. Asuperação de limites e quebras derecordings. significam a propna evo-tuçáo humana na sua busca incessantepor melhor qualidade de vida RenatoScTuriekel da Coca Cola
Espero que o Caderno Tempo Esportededique mais de suas páginas aoBodyboarding. pois além de ser umdelicioso esporte para se praticar, temum razoavel calendano competitivoAlessandra Menezes - Barra-Rio de Janeiro
Competição
Muito me agrada a agilidade de in-formação sobre campeonatos de Surf.acontecidos no mês de julho PauloRoberto Soares • Grajaú - Rio deJaneiro.
Adorei a reportagem sobre o MéxicoO texto objetivo e as fotos forammuito bem produzidos Aguardonovos lugares com dicas ímportan-tes Vlctor Gusmão - Flamengo -Rio de Janeiro.
Capoeira
A capoeira e uma arte essencialmen-te enraisada na cultura nacional Eimportante que seja devidamentedivulgada Daniel Teixeira-Rocha- Rio de Janeiro.
FUTSAL.
Rei das quadras se despede
Renato BlatCampeão brasileiro de seleções. Tetracampeão sul americano, bicampeãomundial interciubes. campeão panamencano, campeão mundial de tu-tebol de cinco. 15 títulos estaduais.eníTe outros títulos, mais de qumhen-tos gols marcados .credenciam Sérgio
>apo e /jco: presença no adeusAguiar Guimarães Filho. "Sapo", comoo rei das quadras do Futsal No dia 25OS o craque estará se despedindo noGrajau Tênis Clube com a presença dejogadores como Zico , Júnior e vetera-nos que marcaram presença no es-porte O ingresso é 1 kg de alimentonão perecível
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SURF CARIOCA
"O Surf é
mais do
que um es-
porte, é um
estilo de
vida"
Guilherme Groaa viaja na parede tubular em Ipanema, palco ihaninado de Mârt* em busca de manobra* pofcHaa... Beto Cavaleiro desfruta de uma excelente direita no canto do Leblon
11 de agonio de 1995
FREE SURF
T£/y\Ê0'» > *t > & ^ » Rio de janeiro
i'«Ww Srtrr '.Viris»
') Hio de Janeiro. sern duvida mereceo titulo de pioneiro do Surf nacional
Copacabana. Arpoador. Píer cArj>oador, nessa ordem. <Í4"tc>ri#iríiii"*< t>n> ,i criatividade do carioca, o cs-jxirtt*. (|ui' mais tarde se difundiu portíxlo O pilisNelson Machado com o apoio da IPS(International Profenslonal Surf), tra/ uma etapa.do cirtuito mundialpara o Arpoador Denominada deWnnifA 5(KK) acontece de 1^76 rt1982 com exc eçAo de l('7'> .IA no primeiro ano do campeonato, o talentonatural e < nativo do carux a. se refle-te com a vitória de Pepô Lopes contra.leff ("rawford da Flórida detentor naépoca do titulo mais resj>eitiSvel doSurf. o Plpe Manter que cabe aovenc edor da etapa da perna havaianaem Pipeline Durante todo primeiroscolocados A importância do campe-onato se cristaliza, com o surgimentodi» urna t onsciôncia profissional. Atra-ví*s de uma geração que faz do Surfurna realidade promissoraA exemplar conduta profissional de
Rico de Souza e Pepé lx>pes somadaao incentivo empresarial de MauroTaubman. contagia os atletas e con-tribui com as novas geraçóes do cs-porteNa década d»' 80. o surf concretiza suaevolução natural com uma linguagemprópria, expressada na moda surf e•port wearValdir Vargas sela a sorte do Surf brasilcin), quando encoraja a Mario CcsarPereira Carneiro, criador da locuçãode campeonatos no Brasil • a formaruma entidade representativa dos atle-tas Surge a OSP ( Organização deSurf istas Profissionais ). através daqual o carioca mais unia vez pula nafrente e organiza corri sucesso seu pn-meiro campeonato cm 1985 c inccn-uva a organização de novas entida-des regionais A OSP projeta o Surfjuntamente com uma idéia básica OSurf <* mais cio que um esporte. £ vimestilo de vida0 Rio dc Janeiro indubitavelmente éa capital nacional do esporte, paradelírio dos cariocas (ARO Alexandre Pretào totalmente dentro do tubo. no Arpoador. incontestável oerço ao »un nac.on..
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11 de agoeto de 1995XEMED Rio dc Janeiro
Ondas do Rio
Nelson Veiga
Sol, belas mulheres . cerveja e um lito-ral que propicia altas or>das são o ce-náno perfeito para a capital do Suffnacional.O carioca vive de bem com a vida.Nao importa a hora as praias es tiosempre esperando, aqueles que levama vida em total harmonia com a natu-rezaHoje, surfar em Copacabana podenão ser tio usual como na década de70, contudo, nos dias de sudoeste é nor-mal surfistas dropando ondas ocas einsanas.A praia do Diabo é encontrada naseqüência do litoral e apresenta exce-lentes ondas tubulares e curtas. Na suafrente, o Arpoador. berço do Surf bra-sileiro é um dos melhores picos de Les-te da cidade maravilhosaDo Arpoador ao Leblon temos 4 quilõ-metros de pratas, repletas de valas,onde quebram ondas incríveis. Nocanto do Leblon ondulações só surfadapelos " Blg Wave RI der*Subindo a Avenida Niemeyer, ondasvolumosas na praia do Sheraton oude acordo com a preferência, tubos querolam dos dots lados da praia do Repi-noAtravessando o túnel uma das maisalucinantes esquerdas no Quebra Mar.18 quilômetros de praia denunciam aBarra da Tijuca como o maior nú-mero de picos numa só praiaO Recreio dos Bandeirantes, ondula-çóes de Sudoeste e na praia da Ma-cumba ondulações de Leste.Subindo e descendo a colina, a maisfamosa praia para a prática do Surf.A Pratnha A praia de Grumari encer-ra com ondas iradas, aproximadamervte 40 quilômetros de praias e ondas.Sonho de muitos, realidade de poucos.fcrtr* Nebcin
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Amaro Matos Jogando água cm total harmonia com a natureza na Pralnha. onda oa surfistas ato oa guardlòca da aua preaervaçâo
<«M|a.Mi. MHATawfla InlilMMuU Ml
Néllda Falconl uma australiana no mar cristalino da Barra
"Rio de Ja-
neiro, incon-
testável capi-
tal do surf
nacional"
Rob Pags ae senta cm casa na reserva da Barra num tubo no salAo oco dc Grumari
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1\3P'oM•• Lux. e Lucia Angelica da CNT
L'j#«*/"*4^^Rre2HS fltf^HMHi < ^^sa^vRikard Coro c Angela Mauro da Bad Boy c o
da Flat Lux Body boarder Fibio Aquino
A alrlz Claudia Scheer, IdAllo Crlatlna Dlogo gala Andrta
I rnnklin Rodrigues »ua mulherClniHliaScheer e Lúcia Angélica
Karla Bernardo e Matlieua...Nel>on Veiga. Camaratte e Ben Sevenon A. top modela da La Belle Femme" embelezam a noiteKarla Bernardo
LIrm
Maurício Louro
Qual seu ti[x> favorito de onda?Geralmente o surfisto é chegadoem uma onda forte e tubular.Numa parede quase que comple-tamente vertical, só pra dar aque-le" pancadáo" na hora da batida.O melhor pico dc nossos dias, semdúvida está na prainha. No Riode Janeiro, pelo menos na áreametropolitana, nào tem igualQuem dera pudesse estar Ia ago-r<>. sentado na prancha, esperar»-ilo uma série boa Ia no fundo Aprimeira eu deixo passar o comoa seguinte vem maior, remo pra
dentro na esperança de me prepararpaia uma terceira, quem sabe maiorainda.Surge a rainha. Saio remando e logo aminha 6.8 está voando em queda li-vre. com meu corpo completamente es-ticado, torcendo para não entrar nou-tra furada por causa das maluquiccsdessa cabeça. Já estou no tubo... naverdade um longo túnel. A coisa tavaficando feia ali dentro Tentando esca-par da vaca monstruosa, estiquei o péo máximo que pude, chegando pertodo bico da prancha e... Zuup! Sai vo-ando do tubo Meu corpo rodava no are tive a impressão dc ter visto muita
íóricis dogente na areia, e alguns prédios.Depois desse mergulho meus parafu-sos voltam aos lugares, sou obngado apensar. Onde já se viu prédios na Pra-inha? Atingo a superfície e penso
"mal-
dito César Maia", os prédios ainda es-tam lá, que maluquice é essa? Não es-tou na Prainha! Minha boca escanca-rada emite um som indígena.Ipanema9 Não tenho tanta certcza étudo tão diferente, antigo, até a roupada galera na areia é outra, as gatinhasquerem que eu saia da água imediata-mente. Tem gente me xingando e euvou saindo de mansinho Chego maisperto, sem chamar atenção. Um car-
S uritaz grande diz Circuito Mundial deSurf, Wamea 5000. Meu Deus! Tóem Ipanema, no Arpoador! Resolvime informar. Como quem não quernada encosto num sujeito parecidocom Cauh Rodrigues, a não ser peloscabelos Ao perguntar o que estavaacontecendo Ouvi uma resposta ób-via: um campeonato de Surf. Só isso?Eu digo Cauli cabeludo me olha delado e explica que é uma etapa domundial, trazida por Nelson Machadoe a International Profeaalonal SurfEu indago E a Abrasp? E ele respondeSaúde. A rapaziada ouriçada come-
mora a vitória de Pepé Lopes sobre o
Pípe Master Jeff Crawford e se tor-na o primeiro grande campeão daetapaVolto para água. sem ninguém meatormentar. Chego no outside, sen-to e olho para areia. O Píer está ali.Uma série quase me engole. Pegouma. Entro no tubo. Levo uma vacae já tó na areia. Desconfiado tiro osal na fonte. É novamente a prai-nha Entro no carro e vejo uma pia-ca Área de proteção ambiental.Tudo bem. dessa vez te perdooCésar Maia.Nialck Loore * cuoi«»»«<»r «fttatlc» imrédto Twiw*rkâ
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Stephcinie Petersen tem uma
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Stephatue (Vtersen lM>dv'»>ardrr profissiotial r atual líder do c m uilo mundi.ll de bodyboarding.C asada min <> surfista profissional( heyne I loran tem limo filha tecemuiiv kI<i. < ujo nom** 4*x6t»ro £ Yohrtrwih1'atnx iri.i'l.i pela BZ r X- Pre«» ilu(|ue sii.i residira ia e <> mundo, devidoas 11 instantes ( ompetlçóesStephatue e uma .illet.i determinada ,(jur <ipur«i sim f4*t nu «i»' sonso do comjH-tiijiH»t otn triMiidrntMitfis di/inos (<>mbinados com um.i alimentaçãom«i< robi<Mic«i supor ospoi uilA saudade d.i família e dos amigostiiV> sAo sufic ientes p.11.1 des.inim.itest.i carioca que tem olxessáo jmhum objetivo set cam|>eA mundi.il J>elai|u.ut.i ve/ em Plpcllnc, no Hawallpalio du campeonato mundial deIV xlylxwirdiiig Stephanie vem tendooxit»» n<» .liipiio, ondo o c ultuadii comoum.i vetd.ideii.i deus.i As pranchasd,i marm X-Pre««/StephanleIVtrrsen tem alcançado excelentevendagem neste pais e no Br.isilcomtmkim ijh cimos |i«s
Dedicada no seu marido Cheyne e asua filha Yohanah deixa transparecer
um brilho nos olhos, quando a estes serefere com um carinhohiperboluado que cristaliza o momen-to de íelic idade em sua vidaAcalentando o. desejo de comprar utnacasa na Austrália tem planos ambi-ciosos de continuar no topo doranking mundial, e ao mesmo tempo[vxler continuar contribuindo para ovoraz crescimento do Bodyboardtngem todo o mundo Aliando óbviamentea este projete» sua famíliaF.mpolgada credita parte de sua boafase atual, a seu marido CheyneI loran. que segundo ela tem uma importAncia primordial, tanto na sua evo-luç«So como pessòa, quanto profissio-nalA atleta, mulher e mAe nos concedeuentrevista com exclusividade falandode seus projetos pessoais e profissio-nais A princesa cio mar continua der-retendo corações pelo planeta, po-rom. jur«i fidolidrtdo rtos ^motvs do simvida
smm
11 de agosto de 1995
Tempo Que história C essa de M':musa no •Japão9Stephanie: Acho que a* revistaspublicadas no Japão enfatizaramos meus três campeonatos mun-dlals que venci com muita ge-nerosidade e sem dúvida nenhu-ma este fato me projetou nestepais. como também a MarianaNogueira e a Leila Alll que es-tão em alta com os Japoneses.Tempo Voce viaja muito competindoExiste alguma pretensão de fixar resi-déncia em algum lugar'Stephanie: Estou tentando com-prar uma casa na Austrália commeu marido, mas atualmente te-nho viajado bastante e devo fl-car um período de seis meses noHawali. Tenho visto permanentena Austrália, e acabo ficando amaior parte do tempo em terrashavaianas.Tempo As ondas na Austrália são boaspara a pratica do Bodyboarding'Stephanie: São ótimas para oesporte. O país ainda ofereceartigos de última geração para setreinar e competir.Tempo Como voce concilia a mater-nidade com a competição'Stephanie: Existe toda uma pre-paraçáo psicológica para evi-tar o stress. Assim consigo medividir.Tempo Quais foram seus títulos maisimportantes'Stephanie: Sem dúvida nenhumaos três mundiais conquistados emPipeline. no Hawaii.Tempo Qual a importância de umaalimentação especial para você. en-quanto atleta9Stephanie: Não consigo comer
produtos animais, porque semprefico doente. A alimentaçãomacroblótica me satisfaz pie-namente, além de me fornecerenergia suficiente para a práticado esporte. Além do mais. a va-riedade de produtos naturais quese encontra lá fora é bem maiordo que aqui.Tempo Como é sua relação com seumando Cheyne Horan'Stephanie: Nós vivemos em to-tal harmonia. O Cheyne me dáa maior força, me ajudando noscampeonatos, treinamentos, ali-mentaçáo e na hora do lar com anossa filha. Nós dividimos todasas tarefas domésticas. Ele é ummaridáo.Tempo As pranchas X-PressStephanie Ftetersen estão sendo bemaceitas no mercado'Stephanie: As pranchas são umsucesso no Japão, como era dese esperar. A prancha é muitobem feita e de ótima qualidadeo que me deixa muito feliz.Tempo Caso sua filha Yohanah quei-ra seguir os seus passos no esporteQual sena sua reação'Stephanie: Só se for com pran-cha da minha marca...(Risos). Elaque decidirá. O mais importantede tudo é que independente desua escolha eu e Cheyne vamosdar a maior força
Tempo Como é viver fora do Brasil'Stephanie: As dificuldades sãomuitas. A falta da família e dosamigos, porém, quando a gentese acostuma em outro mundo ficadifícil voltar a viver no Brasil.Tempo Qual é a sua maior adversária
competindo'Stephanie: As bodyboardera sãode altíssimo nível, haja visto osresultados conquistados pelo mim-do. O importante é o apoio comodo meu patrocinador X-Píess, quenos permite competir.
"Independente do cami-nho que nossa filha
escolher, eu e o Cheynedaremos a maior força"
" Depois de morar láfora, é difícil voltar para
o Brasil"Stephanie Petersen
jE# if J JRio de Janeiro
*
B«jg
Stephanie Petersen realmente merece o tltulo de musa do Bodyboarding, pols para delfrlo dos seus admlradores contlnua em plena forma
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Stephanie Petersen realmente merece o titulo de musa do Bodyboarding, pois para delírio dos seus admiradores continua em plena forma
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1 I d, agonio d« 1995 , £ « V a , R,° de »«ne,r°
COMPETIÇÃO
Melk Lopes se revela no mundial de Bodyboarding e desbanca os favoritos
Renato Blat
Sthill World BodyboardingCooteat sexta etapa do Circuito Murvdial O que parece ser óbvio se tornauma grande surpresa, perante os fa-vontos . Guilherme Tàmega, líder dodo circuito mundial. Jefferson Anute.atual campeio mundial amador e olegendAno, Mike Stewart. nove vezescampeào mundial, o cearense MikeIjopes destrona todas as feras e cotvquista o titulo da etapa disputada naPraia de FVangueiras, conhecida comoCanto do MalufNuma trajetória dramatica. marchapor uma disputa acirrada comTámega. quando, onda a onda. a emo-çAo tomava conta do público presenteno Guarujâ. o representante nordesti-no né»o se intimida e surfa como umgrande campeio, e conquuista na últi-ma onda o campeonato com direito a1 500 pontos no ranking, além deembolsar US4 500Melk Lopes após sua sensacional vitó-na. assediado pela imprensa especi-aluada. nAo hesitou em demonstrartotal confiança na sua excelente fase. edetonou "O prêmio desta competidoserá investido nas próximas etapas doCircuito Mundial em Fbrtugal e noHawan"A históna se repete e um atleta compotencial é obrigado a investir em siprópno vislumbrando a possibilidadedo estrelato para poder transformar seuevidente talento numa realidade pro-missora, que corre atrás desesperada-mente do reconhecimento.
Rodrigo Fiúza: quinto colocado
A atual campeã mundial deBodyboarding se reencontra com avitória e conquista a segunda coloca-ção geral no circuito Manana Noguei-ra em dia inspirado domina a balenafinal iluminada por um raro senso competitivo. que a leva ao lugar mais altodo pódium.Clauda Ferrari e Stephanie Petersenlatual lider do circuito), valorizam acompetição sendo ambas excelentesconcorrentes na disputa, batena a bateria, pela vitóna final
I
11 de agosto dc 1995TF/yipn3 2 P 6 £ S Rio dc Janeiro
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Brasil é décimo lugar por equipe no mundial de Vôo Livre
Carlos Niemeyer
Encravada nos Pmneus ao norte daEspanha. Vila d'Ager, conquista todosos participantes do mundial de VôoLivre, não só pela beleza local, comotambém peUs suas excelentes condi-çòes técnicas para a prática do espor-te. além. de provas de mais de 120 Kmde distância com 5 horas dc duraçãoA décima edição do campeonato murvdial de Vôo Livre, teve o Brasil repre-sentado pela equipe Cricket/ HlghLevei' Transamérica que honrou oBrasil com o décimo lugar entre equi-pes 0 time brasileiro foi selecionadoao longo da temporada nacional
A disputa que se imaginava teriamuuitos pilotos envolvidos, teve comorealidade a disputa acirrada entre otcheco Thomas Suchanak e o austria-co Manfred Rumher A luta pelo titulo,equilibrada entre os dois pilotos desdeo primeiro dia dc competição, tevecomo diferença a excelenteperformance do austríaco, Manfred.que após um dia de resultado desfavo-rável, corre atrãs do prejuízo e consc-guc após quinze dias dc competição,levar a decisão para a final com ape-nas com um ponto de diferençaA sorte não abandona os campeões eo tcheco, Thomas Suchanak. consegueo titulo inédito de tricampeão mundial. Eauloe brasl^telra no m^|qulpe brasileira no
A equipe
F^dro Luiz Matos Guimarães33 anosVoa ha 13 anosProfissionalmente há S anosRanking Nacional - 6° colocado
Cláudio Luiz Matos Guimarães2S anosVoa há 10 anosProfissionalmente há 6 anosRanking Nacional - 4"colocado
undlal de Vila d Agtr
brasileira
Gustavo dc Araújo SaldanhaVoa há 7 anosProfissionalmente há 5 anosRanking Nacional - 5° colocado
Catios Roberto Nicmeycr SaOes36 anosVoa desde 1979Profissionalmente desde 1981,Campeonato Mundial do JapãoRanking Nacional • 3° colocado
Mariatia NogueiraStcphanie PetersenClaudia Ferrari
Masculino
MelU LopesGuilherme TámcgaJefferson Aiiuie
VÔO LIVRE
Campeonato mundialVila d'Ager/Espanha
Thomas SuchanakManfred Rumher
Only Harley agita Penedo
Aficcionados da tradição his-tórica da Harley Davidsontem encontro marcado nosdias 18, 19 e 20 em confra-temização ao ar livre e aber-ta ao público, com shows aovivo, feira de artesanato ecompetições sobre duas rodaspara motoristas e caronas.
O» Irmàoa Cláudio e Pedro Mato* descontraídos antes de competir Piloto brasileiro se prepara para decolar em Vila d'Ager Harley Davldaon estrela do evento
Sven Lauge. o céu é limite em Diamond Heads. O wlndsurflsta demonstra muita habilidade
RádiografiaNiel Martins
Imprensa livre Um argumentoirrecusável para a grande maioria dosjornalistas. Ainda mais se você gostado assunto ¦ e trabalha nele! Ao tn>-çar o perfil da coluna junto com aeditoria. chegamos a uma idéia bá-sica, que é levar ao nosso leitor osbastidores do rádio. Das primeirastransmissões ao satélite, das históri-as curiosas à briga no Ibope. passan-do, claro, pelas suas estruturas e seuspersonagens, nossa intenção, ao con-tráno do que possa parecer, não é daraulas para iniciantes nem tampoucoincentivá-los a tomarem-se profissi-onats. Isso seria muito chato e encur-taria drasticamente a vida desta co-luna. O objetivo maior é acentuar amagia do meio rádio, levar o ouvintea escuta-lo sob novas óticas, fazen-do este ouvinte entender o que antessequer imaginava, deixando-o maisintimo de todo o processa desde a horaem que algo é enado até aquele ins-tante mágico em que.é levado ao ar.Sendo assim, náo poderia dar qual-
quer outro nome a esta coluna. Alémde" revelar" seu conteúdo, indica tam-bém a forma como este será apresen-tado A utilização comercial que é feitado meio. levando em conta que a au-diéncia do rádio durante o dia é mai-or que a da TV e que seu custo .publi-citário é bem inferior Fbr qué a eter-na distância dos anunciantes do va-lor real de seu retorno? Os tTadicio-nalistas a má colocação no lbope. es-quecem. ou não levam em conta, aimportância do target. Os criativosculpam a área comercial, que nãovende o veículo como deveria, sejapelo desconhecimento da programa-ção e de suas possibilidades, seja noafá de acumular mais comissões, sejapela simples incapacidade de venderuma boa idéia. Aliás, é exatamente afalta de boas idéias dos criativos umdos argumentos dos contatos para anão comercialzaçáo mais rentável dobreak comercial, obrigando-os a uti-lizar sempre a tabela de descontos -sem falar que o mercado tá difícil, nin-guém tem dinheiro, as agências, etc.etc Finalmente, ele. o anunciante.
mantendo a imagem errônea, ounão compreendendo muito bem o al-cance de uma parceria saudável edirigida, ou ainda, náo vendo emque aquele spot " maluco" vaiajudá-lo a conceituar . viabilizar ecredibilizar seu produtoBem. se soubesse a resposta defini-tíva para a questão, náo tenha dú-vidas, abriria uma firma deconsultoria Mas posso anteciparuma coisa que, no fundo no fundo,todo bom profissional tem conscién-cia: é preciso " vender" melhor omeio rádio. E para isso é preciso tervontade de fazé-lo Os donos preci-sam investir mais nos funcionários,nos equipamentos e na auto-promo-ção. nesta ordem, os criativos devemse esforçar mais, ter melhores idéiase o comercial tem que apostar maisno seu produto. Não adianta argu-mentar que é preciso primeiro a ver-ba entrar para depois investir. Opotencial já existe!Falta a disposição para melhoradministrá-lo. Ou então vamos to-dos para casa
SURF BUSINES
/ JX JtoiI
Rico de Souza
PADLINBOARD
Gery Lopes, o rei de Plpellne, estáPadllboard. O esporte consisteem remar longas distâncias compranchas especiais.
LONGBOARD
Mudanças na Competiçáo. O Jul-gamento levará em conta 50% asmanobras modernas e 50% as tra-dlclonals sendo apreciado o con-trole e o estilo do atleta. Náo serámais 1 etapa para definir o cam-peáo mundial, e sim 3 ou 4 eta-pas. Cada etapa terá premlaçáode US50.000.
MAHK KICMAKDS
Tetra campeão mundial de Surfprofissional. Criou as pranchas'Twln Fins", e prestou contribui-ção significativa ao surf.
VETEA DAVI!)
De contrato renovado com a HotButered é atualmente um dossurfistas mais respeitadaos nasondas grandes do Hawall.
SHOW
Itely Slater, deu shou> nas ondasdaa Ilhas Reunláo no mundial.
VÍDEOO grupo inglêsTakeThat está lançan-do "Everything Changes". O quintetoarrasta quantidade de fãs clubes, econtinua se comparando aoimcomparável.The Beatles.
SONHO DOURADOTexto e direção : MarcelloCaridad.Com Lia collares, ViníciusManne e outros.Teatro da Praia - Francisco Sá88 - 267-7749.Qui e sex, às 21h. Sáb às20h30m e 22h30m. Dom, às20h30m. RS 10.
PORCOS COM ASASDe Lidia Ravera e MarcoRedice.Adaptação . Mário SérgioMedeiros.Direção : Cláudio Handrey.Com Jaqueline Brandão eMarcus Jardym.Teatro Galeria - SenadorVergueiro 93 - 225-9185.De qui à sáb, às 21h. Dom, às20h30m. R$ 12(qui,sext e dom)e RS I5(sáb). Até dia 27.
Romeu e IsoldaCriação coletiva da Cia deatores da Laura.Direção. Daniel Hera e SuzanaKruger.Teatro da Barra -Sernambetiba 3.800 - 439-4088.Sex e sáb ãs 21 h. Dom ãs 20h.RS 12(sex e dom) e RS 15.