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.g^B um cj0o V6vez'sobre^o^prazo^para .. -,. Michael Jackson na Favela^ Santa ^^"^dfese
ffnais^e9 tSm^gora"at^o^tHa^ 0* B I .1 paramelhorar aimagemdacidade. das Rela?oes Extenores, tentando
para pagar o imposto. Ontem, o ' i O secretario estadual de Industria, im^ir que o visto seja ao aeqw-
presidentedo Detran, Jose Mauri- w -t— c ',' 4 \ 1 Comercio e Turismo, Ronaldo Ce- pede filmagem,comchegada p
cio Garcia, assumiu a responsa- ' j zar Coelho, acha que o clipe, com ta para ter?a-feira. O preteito Lesar
bilidade pela confusao e pediu .-- .•• dire?ao de Spike Lee, vai enfocar Maia apoia a grava?ao. (Pagina iyj
desculpas a popula?ao. (Pagina 21) . ^ j ^
daro, passando a nub'lado, FO^J*? I .Li JUBIL ..1 sill i I ' portar belli CITt refafdo 00 Calof, Com suaclogiada atuaiplo em Um
^o^UdV^S1Te^ ^V> S':":^l ««^^M jf? | |
' ao vento e as chuvas, as empreiteir Sonhosen, Limto,aatriz^Nicole^
Boa Vista. Mar calmo c visibilidade Fotos fjra^l . Ha . Consorcio Ponte Rio-Nitero, vao u«u« rn Ha Uila Ido sateliteemapas do tempo, pagina 23. mf*j instalor mais 24 igUaizinhOS UO NOVO WU DB WIW
CQTApOES '
trajeto entre as duas cidades. gravaCDapenas
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I Bispo Macedo TurmadO,^® «=sooo
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Preço para o Rios R$ 1,00RIO DE JANEIRO • Quinta-feira • f .DE FEVEREIRO DE 19%
ano passado, para 2% do PIBem 1996, o que eqüivale a cercade R$ 11 bilhões. Agora, a
principal discussão é quanto àvelocidade das desvalorizaçõescambiais. Para o diretor daÁrea Externa do Banco Central,Gustavo Franco, o coração doPlano Real está na política fis-cal, ou seja, na capacidade dosetor público de equilibrar suascontas. O câmbio continuarásendo a âncora da estabilizaçãoeconômica do país. Mas outrodesafio continua sobre a mesa do
governo: a contenção do déficit
público, que é o responsável portodas as dificuldades. (Página 8)
O Banco Central realizou on-tem nove leilões de compra e
venda de dólar para deixar cia-ro ao mercado que o real conti-nua valendo mais que a moedaamericana. Apesar de poder ser
cotado até R$ 1,06, o dólar fe-
chou o dia valendo R$ 0,9786.A agitação foi maior na mesado Banco Central do que naslojas de câmbio e nos bancos. Oobjetivo da alteração na cha-mada banda cambial é viabili-zar um saldo na balança comer-ciai de pelo menos US$ 2 bi-lhões este ano. Isso também re-duzirá o déficit no balanço de
pagamentos do país de 3%, no
Marcello já
tem dinheiro 1
para pagar 13°
O governador Marcello Alencarconseguiu ontem, em Brasília, umempréstimo de US$ 180 milhões
para pagar o 13° salário dos servi-dores estaduais. "Acabou o dramado 13o", comemorou o governador,prometendo depositar o dinheiroaté quarta-feira. Para obter o em-
préstimo, Marcello se comprome-teu a demitir 20% dos 488 milfuncionários do Rio. (Página 21)
VERÍSSIMO
As viagens de
Éfe Agá ao BrasilPágina 11
BNDES apoia
demissão para
salvar empresa
O Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES)usou parte do dinheiro do Fundo deAmparo ao Trabalhador (FAT) parafinanciar projetos de reestruturaçãoempresarial e de desenvolvimentotecnológico e automação, que envol-vem demissão de pessoal. Esses pro-jetos já receberam RS 232,2 milhões.O FAT contribui com 40% do orça-mento do BNDES e, apesar das re-clamações das centrais sindicais, ovice-presidente do banco, José PioBorges, alegou que a falta de com-
petitividade das empresas acarre-taria mais desemprego. (Página 14)
Mágic Johnson voltou deforma
vitória de 128 a 118 sobre o Gol
Governo não quer
Jackson no Rio
Estado recua ,
e prorroga
de
novo o IPVA
O governo estadual recuoumais uma vez sobre o prazo parapagamento do Imposto sobre Pro-
priedade de Veículos Automoto-res (IPVA): os carros com placasfinais 0 e 9 têm agora até o dia 6
para pagar o imposto. Ontem, o
presidente do Detran, José Maurí-cio Garcia, assumiu a responsa-bilidade pela confusão e pediudesculpas à população. (Página 21)
aspecto negativo *da cidade. "Esta-
mos todos tentando resgatar o Rio,e isso pode ser devastador", disseRonaldo, que passou a tarde de on-tem em contato com o Ministériodas Relações Exteriores, tentandoimpedir que o visto seja dado à equi-
pe de filmagem, com chegada previs-ta para terça-feira. O prefeito CésarMaia apóia a gravação. (Página 19)
A gravação de um clipe do astroMichael Jackson na Favela SantaMarta, em Botafogo, não agradouao governo do estado, que teme ir
por água abaixo todo o esforço feito
para melhorar a imagem da cidade.O secretário estadual de Indústria,Comércio e Turismo, Ronaldo Ce-zar Coelho, acha que o clipe, comdireção de Spike Lee, vai enfocar o
? Por enquanto é só um efuncio-nando em caráter experimental.Mas se o placar eletrônico se com-
portar bem em relação ao calor,
ao vento e às chuvas, as empreitei~ras Camargo Corrêa e AndradeGutierrez, que administram o
Consórcio Ponte Rio-Niterói, vão
instalar mais 24 iguaizinhos no
trajeto entre as duas cidades.Cada placar dá informações bási-
cas como hora e temperatura e ou-
tras mais sofisticadas, como a cota-
ção da Bolsa e resultados esportivos.O placar-teste funciona desde sá-
bado. E, até agora, passa bem.
Nicole por
ela mesmaCom sua elogiada atuação em UmSonho sem Limites, a atriz NicoleKidman quebra o rótulo de "mulher
de Tom Cruise". (Pág. 1)
No Rio e em Niterói, céuclaro, passando a nublado, I. Y&Plcom chuva e trovoadas no ~dccorrer do período. Tem- Wperatura estável. Ontem, Zmmmmmmm'máxima de 36,8° em Bangue wnmmmmmummínima de 22° no Alto daBoa Vista. Mar calmo c visibilidade boa. Fotosdo satélite e mapas do tempo, página 23. Novo CD de Leila
BLeila
Pinheirograva CD apenascom composiçõesda dupla Guinga eAldir Blanc, umadelas emhomenagem a TomJobim. (Pág. 6)
SALÁRIO MÍNIMO; (fevereiro) RS 100,00; DÔUftComercial (compra) RS 0,9779; Comercial (venda)RS 0,9780; Paralelo (compra) RS 0,975; Paralelo(venda) RS 0,988; Turismo (compra) RS 0,9788; Tu-rtemo (venda) RS 0,9796; Tft do dia 01.01 a 01.02 -12526%; TBP: do dia 30.01 a 30.02 — 2,5536%;Umt: (fevereiro) Para IPIU residencial — RS05287*; Para IPTU residencial, comercial e territo-rial. ISS e Alvará — RS 0£SBT "Obr. Verificar exce-çôes junto & prefeitura; tlfMM: Uaneiro) RS 38,68.
Turma do'Bispo' Macedo
fatura milhões
em Portugal
Rio 589-5000,® (021) 0800-238787,® (021) 589-5000® 0800-23-5000® (021) 800-4613
Assinatura JB (novas)Outros estados/cidades IDOGk.Atendimento ao asiinanteClassificadosOutras praças (DDG)
Pesquisa internacional
confirma pela 39 vez
o Banco de Boston
como o melhor serviço
a investidores
estrangeiros no Brasil.
Fonte: Global Owodian MagMincBANCO PE BOSTONMarca de competência
No Crossfire — o mais famoso
programa de entrevistas da TV por-tuguesa — de terça-feira, o bispoJoão Luís, representante de EdirMacedo, foi questionado sobre osUSS 85 milhões que a Igreja Uni-versai do Reino de Deus fatura
por ano, em Portugal. Luis disse
que a seita gasta USS 15 milhões,mas não explicou para onde vão os,outros USS 70 milhões. (Página 4)
noes
QUIT IT *i IT*"*" * 1° DE FEVEREIRO DE 1996
2 Politic
COISAS DA POUTICA 71 Nova Previdencia so em 98
tinh
... novas KB*88
|2 S~\ governo esta decidido a manter a boa convivencia para aposentadona dos .trabalha» tic0 da reforma & Previdencia, o pre-vj com o presidente da CUT, Vicente Paulo da Silva, dores da ifiiciativa pnvadai sOj/5o sidente da Central Onica dos Traba-
8 Vicentinho, e a reforma da Previdencia e apenas o objeti- entrar em de lhadores (CUT), Vicente Paulo da Sil-
vo mais imediato, mas naoo principal da nova f®la^o. ^££S&fgi*
Em conversa com o lider do PFL, Inocenoo Ohveira, gresso, que na previs&o do governo * esforcos do PFL e do Palacio do Pla-
ministro do Trabalho, Paulo Paiva, mostrou a importance estarao concluidos em junho, as nalt0 ^ saiv^.|0> 0 ciima desfavora-que esta atribuindo a esse comedo de negociagoes. A seu ver, novas regras pan aposentadoria so na C(JT e no pj cresce a cadaas conversas com os sindicalistas devem ser conduzidas da vao valer dois anos apos a promul- reunia0. Os diretorios regionais damaneira mais leal e aberta possivel, porque serao a abertura ga<^° da emenda pelo presidente CUT de Minas Gerais, Rio de Janeiro,
de ranais para o future. Um future bem proximo, em que da RePubllca- Distrito Federal e Rio Grande do Sul
serao iniciadas as reformas da legislate trabalhista. Prevista para a proxima terca- ^ja adiantaram que votarao contra a\ : . feira, a vota^So da reforma da pre- continuidade do acordo com o gover-5t; Segundo disse o mimstro ao lider, o governo precisa videncia pela Comissao Especial no durante o encontro do diretorio
da CUT para realizar o que talvez seja o seu programa que analisa a emenda e apenas mais I nacional, no fim de semana.& principal este ano, o combate ao desemprego. Para isso, um passo num longo caminho ate % ,:MM A pressao sobre Vicentinho e tanta¦£• a reducao dos encargos da folha salarial e um dos fim da tramita$ao. Depois de apro- \ 1 \ : que, dentro do PT, j4 ha quem o acuse
§> nroietos fundamentals, e na sua realizaQao tem peso vada na Comissao, o que devera #^1|K de ter aderido ao chamado syndicalis¬ts: Lnivai-ntp n Tnnpresso e as centrais sindicais ocorrer na prdxima semana, a re- - jfH mo de resultados,' de seu adversano£ equivalente o Congresso e as centrais smaicais^ forma IfP xt votada, por duas f&K 1% Jg/F* Luiz Antonio de Medeiros. "A CUTl;'. 0 ministro passou aos lideres governistas um resumo vezes,
pelo plen4ri0daCimara.fi va'mu't0 desgastada desse pro-£: das aQdes que pretende desenvolver nesta area, de que etapa mais dlficil da reforma: o go- 1/ 3> \ -W / cesso", disse o deputado Carlos Santa-2~: constam medidas ja conhecidas mas algumas outras que verno vai precisar de 308 votos, dos ml ''ISa1- * na(PT-RJ), ex-presidentedaCUT-RJ.€: supreenderam os politicos. 513 deputados, para aprovar §| 1 < Jf' ¦ : Segundo Santana, todas as consultas
Paiva explicou que a colaboragao do Congresso e dos emenda. Se tudo correr bem, as \i^r feitas as ba^ foram contra Vicenn¬
ial sindicatos e imprescindivel, por exemplo, para retirar da tnara deverSo ocorrer ate o fim da centinhofoi precipitado.
01 Constitui?ao a licen?a-paternidade, incluida em 85. tssa maroo. Os diretores nacionais consideram8 I uma mudan9a que deve constar da proposta do governo, Meneguelli — Assim que for Ijti ||||P^K <• ^^HH| que o debate esta sendo feito na cupu¬la e muitos lideres ja concordam que a licenQa do trabalho, aprovada
pela Camara dos Depu- ^H| la, sem a participaoao dos filiados. Os
por cinco dias, apos o nascimento do Filho, tornou-se um tados, a reforma da previdfincia se- ^ k mais extremistas defendem ate uma
I desestimulo a oferta de emprego. ra apreciada pelo Senado Federal. votaQao plebiscitaria sobre o acordo,
competencia do ex-deputado Alceni Guerra que, num discur- Jl^TdTrelator e so^tL^ re° BKI nho8 Ontem, na reuniao fechada com
so oomovente, todo inspirado na sua experience pessoal formaentraemdiscussaoevotaQao flH o rdator da en^nda dJp^deAn^a-
f* virou a ojHniao do plenano. Agora, passados sete anos, na Comissao. Aprovada, a emenda flB deputado Euler Ribeiro (PMDB-AM),
; governo acredita na revisao das posigoes. vai para o plendrio do Senado e, a reforma da Previdencia est& afastando Meneguelli da CUT vo taram a surgir mvergenaas. -
Nos pianos do governo para desonerar a folha salanal maisuma vez, passa por dojs tur-
f I esta tambem a cria^ao do contrato por tempo determina- nos de vota?ao. Para aprova-la, A HOfiltll TIO ()ldl0£[0 dos representantes de Vicentinho no
| do. Especialmente destinado aos muito jovens ou muito governo precisa de 49 dos 81 votos ApOSla HO UlalUg encontro
i idosos, esse tipo de emprego, segundo informou o minis- dos senadores. 0 »J.do p^s° BRASILIA - 0 governo ja dros, facilitara um acordo sobre Um desses momentos foi a discus-' tro aos lideres, criara condiQoes para que as empresas darefo^dap^nc^gw?g antecipa a possibilidade de fe- outros pontos. Se forem a fa- ja0sobre0sistemaunificadodePrevi-! nossam estabelecer relacoes trabalhistas mais flexiveis. promulgaoao char outro acordo com as cen- vor e votarem por isso, eles se dencia. O secretario-geral da CUT,
STforcando o elo entre a negocia^ao da dente trais sindicais (semelhante ao credenciam para propor vanas nN de»ndeu fosse
I P^^'r^",re,ato\a^ T3^£»,fcmentares, ainda na ante-sala do Forum que discutia as As sobre a reforma estabilidade do servidor publico. fatono, ate agora, o trabalho do rnQ
em cin(I0 anos irritado,concessoes a CUT, a estrutura do programa em que da Previdencia avan^aram muito "Terei o maior prazer em pro- relator da reforma administrate LjuaHo joree discordou "Nao acei-governo vai centrar seus esforgos este ano e no qual deseja pouco ontem. Reunidos durante to- mover essa reforma com o apoio
JJ«d«Ru^° to estabelecer prazo para' isso. Assimparticipate de Vicentinho. Alem da reducao do pep dos da a tarde, os lideres governistas, do PT, iafinnou o ministro da (PMDB-RJ)
^onhe^^ PJ ^ emenda for aprovada, apre.
encargo^informou o ministro que o governo mvestira em representante.das cemrns sindi- Ad^^£S^a0 fe£lS?ottdJ
"ento outra e reabro a discussao". dis-
progrLas de gera^o de emprego e renda, na formaoao cais e tecmcos do governo nao con- B^r J«edg
que^ ^ (§p)) de. se aos presentes ^ reUniao.
profissional e na modemizaoao das relacoes de trabalho. br^'como vlo ser re^igidas na Trabalhadores, Vicente Paulo fende a estabilidade do funcio- 0 sent.mentobostildentro do PT
O Palacio do Planalto esta acompanhando passo conStSo as novas regras de da Silva, o Vicentinho, tambem nahsmo como um d.reito adqu.- esta contammando oenconodod.-
^ m„,;mll„inc Hp Piulo Pqiva e lhe dando total Constituigao, as novas regras uc ¦ ¦ ac0rdo com o ro- ndo. Bresser lembrou que o Su- retono nacional da CUT e aumentan-Pas^? ntovimentos de Paulo Paiva elneoanaoiouil apoSe„,adona para OS Irabalhado- ^^"SfacSde II premo Tribunal Federal (STF) e do as ehances de Vicentinho sofrerrespaldo. A avabai^jfala pelo pre?ra™te Fernando re!.F.ste documtntocessencial pa- s ™"Llgar
sua posi- o unico Poder capaz de decidir m derrota. O presidente da CUTHenrique, segundo politicos que o ouviram ontem, e que ra que 0 presidente da Central Um- PPQ "Vicentinho pessoa fisica ja sobre o assunto. conta apenas com o apoio de poucosa agao politica do ministro, mais exposta esta semana, ca dos Trabalhadores (CUT), Vi- convencido da necessidade Caso o relator consiga apro- parlamentares. Um deles e o deputadopositiva. Ele esta fazendo uma articulagao enraizada entre cente Paulo da Silva, o Vicentinho, de altera?5es e cortes de privile- var um novo teto salarial para o Paui0 Delgado (MG), que na semanaemnresarios sindicalistas, parlamentares e governo que consiga a aprovapao da executiva . g eje press5es da funcionalismo, com base no sa- passada chegou a sugerir ao ministromrece ibsolutamente inedita na forma e no conteudo. nacional sobre os pontos de acordo CUT', disse Bresser. lario do ministro do STF, Bres- do jraba]ho, Paulo Paiva, numa con-
I P ' m .1 firmados com o governo. q niinistro lembrou que Vi- ser adiantou que o governo pode versa por telefone, o adiamento do
nactittt&lftifl I No meio da reuniao, o deputado centinho foi o primeiro a ser mudar o referencial para umite initio da votarao da emenda.... Jair Meneguelli (PT-SP), ex-presi- convidado por ele para debater a de vencimentos no ^tor publico Ontem, os petistas ficaram ainda
O ex-chanceler e empre- Henrique a inoportunidade dente da CUT, retirou-se. Ele disse reforma, mas o encontro ainda O referencial noje e o saiario ao majs reVoltados com a aquiescencia
sario Olavo Setubal almo- da votapao da emenda ago- que nao havia sentido em ficar dis- nao foi possivel. Bresser ja tem o ministro de tstaoo, kj o. . dQS dirigentes da cut diante do rela-
cou na terca-feira com a ra eostaram de saber da cutindo so os pontos do acordo que apoio da For?a Sindical. Nos ^ft onn Kj„nulim fUnCionario tor. "Tenho a clareza absoluta de que,
al,dCttud°oPJF^5o™ ^steneiadePatdoNialuf ^S^ieSsa do deputado Jose Jorge, re|atada por Setubal. roncorda. apenas defendendo interesses dtoique MA^do uUno de mm
lados e ai «ra devorada pela Forpaem Brasilia. Estavam la corporaUvos , adiantou. tro. be o Lontresso muaar esie n3o
fa—- esse•„ nrf^idpntp Marco Ma- Os argumentos contra Secundo Bresser, se o PT for cnteno, Bresser pretende baixar Sindical. porque nao sabe lazer esse
SStelS votasao, este ano, dos dois n mS a favor da demissao de esse referencial de 80% para tipo.de pohtica avaliou o deputadociel, os lideres lnocencio rdEFONtSDO otJudgo tViDOfTE"NOCWMAMl" funcionarios por excesso de qua- 70%. Milton Temer (RJ).Oliveira e Hugo Napoleao, maiores partidos, sao aoso- Fa>: (021,521 -7«ie/t^.: m 1M7-1 a<*/ iuncionanos pv»i u m
I os ministros Gustavo lutamente identicos. Pri- I 261 ,pa
Krause e Reinhold Stepha- meiro, que a reeleigao deve
I nes, e o presidente do parti- surgir de uma manifesta^ao I ¦ J B ¦¦ ^H| JH |HH HH laj ^ mm HI do,JorgeBornhausen. da sociedade, I H I
desistiu de ver aprovada, medido la por 1997, quan- J
este ano, a emenda da ree- a estabihzagao ¦ ^ y y
V
leicao. 0 prefeito de Sao consolidada e as reformas I - I .Paulo, segundo o testemu- constitucionais preparadas Inho do amigo, vai muito do ponto de vista legal para I -
bem, esta fazendo um gran- entrarem na fase de resulta-
de governo e, agora, e can- dos. cA aUtUTt Ut tTOnSOOftB itWlS do 2S.OOO clkMTtBS p€H" OHO pOtte of&roco • f
didiatissimo a presidente da Depois, ha o obstaculo -.i[i:iiii i. Smjuarmnvet4ummnv6oaf»loBmiloui»anontmiott9mvitoikbonlopadraoVarig.M 5 notot no Hotel |
Republica em 98. das eleiQoes municipals des- pijSdo na TAwida cmRuaK Consufte adicionalparto Doral Inn (4*) !
Tanto e verdadeira essa te ano. PMDB e PFL nao atendernossos dimtes em New Vbrfcl Check-in (entndaiseri is 13h30eo check-out (saida do apto.)seri is 11h.B Assistance mtamacfonal TopCm^un.
disposipao, segundo 0 ho- querem entrar nas campa- go
menageado do almo<;o do nhas competindo com um i VISTA [ §
PFL, que ele proprio, Setu- PSDB que soubesse, desde ||
bal, foi convidado por Ma- logo, que sera o partido do n ¦liy|m uesaelufparasecandidatarapre- future presidente. Mesmo 1
^^pz5P| R$ \ Itfeitura este ano. Nao sem essa garantia, acham | P7l3i3 - ^ rt* isnt + 10 x US* 109, I?aceitou, alegando seus 73 que os tucanos farao de tu- J fcj
11 00 entrada de RS 196, + 10 x us* ||
anos e a experiencia ja vivi- do nos palanques, imagine- | iNfORME
SE
Os pefelistas, que tanto cera ao contrario. Agora, |^^00,^^ pmAsiai 521-1
quanto os lideres do so falta convencer 0 minis- hi 1 ¦PMDB vinham mostrando tro Sergio Motta, 0 maior
ao presidente Fernando defensor da reelei^ao-ja. I
^
Parte ?
Terrestre
TIJUCAC fflíTBO
soletur' Em turismo a numero 1Em turismo a número 1
QUINTA-F
Política
Nova Previdênciasó
¦ Negociações coríi
|e poucos resultados
I EUGÊNIA LOPESnovas renas
para aposentadoria trabalha*dores da iniciativa
em 1998. Alem detodos os trâmites da emenda dareforma da
que na previsão do governo
valer dois anos após a promul-da emenda pelo presidente
para a
que analisa a emenda é apenas maisum longo caminhofim da tramitação. Depois de
ocorrer naforma
da Câmara.mais difícil go-
tudoduasmara deverão ocorrer até o fim da
Meneguelli —aprovada pela Câmara dos Depu-
a reforma dapelo Senado
pela
apresenta seu parecer, em
apresentaçãoparecer do re-
I na Comissão. Aprovada, a emendaI vai para o plenário do Senado e, a reforma da Previdência está afastando Meneguelli da CUT |
uma vez, passa tur-nos de votação. Para aprovà-la, ogoverno precisa de 49 dos 81 votosdos processoda reforma da apromulgação da emenda pelo presi-
I Sarney (PMDB-AP), deverá
As reformada muitopouco ontem. Reunidos durante to-da a os governistas,
cais e técnicos do governo não con-
bre como na
trabalhado-Este essencial pa-
cente Paulo Vicentinho,executivaos acordo
No da deputadoJair Meneguelli (PT-SP),dente da CUT, retirou-se. disse
os quefez prp-
JORNAL DO BRASIL
COISAS DA POLÍTICA
¦ ROSÂNGELA BITTAR
O governo quer
a CUT no futuro
Brasília—Arnlldo Schulz¦ Vicentinho enfrenta
clima desfavorável
depois da negociaçãoJORGEMAR FELIX
BRASÍLIA — Depois de ser elevadoà condição de grande articulador poli-tico da reforma da Previdência, o pre-sidente da Central Ünica dos Traba-lhadores (CUT), Vicente Paulo da Sil-va, o Vicentinho, ainda pode sair der-rotado nesta negociação. Apesar dosesforços do PFL e do Palácio do Pia-nalto para salvá-lo, o clima desfavorá-vel na CUT e no PT cresce a cadareunião. Os diretórios regionais daCUT de Minas Gerais, Rio de Janeiro,Distrito Federal e Rio Grande do Suljá adiantaram que votarão contra acontinuidade do acordo com o gover-no durante o encontro do diretórionacional, no fim de semana.
A pressão sobre Vicentinho é tantaque, dentro do PT, já há quem o acusede ter aderido ao chamado sindicalis-mo de resultados,' de seu adversárioLuiz Antônio de Medeiros. "A CUTvai sair muito desgastada desse pro-cesso", disse o deputado Carlos Santa-na (PT-RJ), ex-presidente da CUT-RJ.Segundo Santana, todas as consultasfeitas às bases foram contra Vicenti-nho. A avaliação das bases é que Vi-centinho foi precipitado.
Os diretores nacionais consideramque o debate está sendo feito na cúpu-la, sem a participação dos filiados. Osmais extremistas defendem até umavotação plebiscitaria sobre o acordo,com urnas em portas de fábricas.
Divergências — Dentro do PT.os moderados—defensores do acordo— começam a temer a posição dosdirigentes da CUT ligados a Vicenti-nho. Ontem, na reunião fechada como relator da emenda da Previdência,deputado Euler Ribeiro (PMDB-AM),voltaram a surgir divergências. O de-putado moderado Eduardo Jorge (PT-SP) discordou várias vezes da posiçãodos representantes de Vicentinho noencontro.
Um desses momentos foi a discus-são sobre o sistema unificado de Previ-dência. O secretário-geral da CUT,João Vaccari Neto, defendeu que fosseestabelecido um prazo para uma novadiscussão do tema, já acordado com ogoverno em cinco anos. Irritado,Eduardo Jorge discordou. "Não acei-to estabelecer prazo para isso. Assimque essa emenda for aprovada, apre-sento outra e reabro a discussão", dis-se aos presentes à reunião.
O sentimento hostil dentro do PTestá contaminando o encontro do di-retório nacional da CUT e aumentan-do as chances de Vicentinho sofreruma derrota. O presidente da CUTconta apenas com o apoio de poucosparlamentares. Um deles é o deputadoPaulo Delgado (MG), que na semanapassada chegou a sugerir ao ministrodo Trabalho, Paulo Paiva, numa con-versa por telefone, o adiamento doinicio da votação da emenda.
Ontem, os petistas ficaram aindamais revoltados com a aquiescênciados dirigentes da CUT diante do rela-tor. "Tenho a clareza absoluta de que,na fuga para a frente, a CUT corre orisco de cair no sindicalismo de resul-tados e ai será devorada pela ForçaSindical, porque não sabe fazer essetipo de política", avaliou o deputadoMilton Temer (RJ).
dros, facilitará um acordo sobreoutros pontos.
"Se forem a fa-vor e votarem por isso, eles secredenciam para propor váriascoisas ao governo", disse.
O ministro considerou satis-fatório, até agora, o trabalho dorelator da reforma administrati-va, deputado Moreira Franco(PMDB-RJ). Reconheceu, po-rém, que o governo pode terproblemas porque o líder doPMDB, Michel Temer (SP), de-fende a estabilidade do funcio-nalismo como um direito adqui-rido. Bresser lembrou que o Su-premo Tribunal Federal (STF) éo único Poder capaz de decidirsobre o assunto.
Caso o relator consiga apro-var um novo teto salarial para ofuncionalismo, com base no sa-lário do ministro do STF, Bres-ser adiantou que o governo podemudar o referencial para limitede vencimentos no setor público.O referencial hoje é o salário doministro de Estado, RS 8.500. Oministro do STF ganha RS10.800. Nenhum funcionário,teoricamente, pode ganhar maisdo que 80% do salário de minis-tro. Se o Congresso mudar estecritério, Bresser pretende baixaresse referencial de 80% para70%.
BRASÍLIA — O governo jáantecipa a possibilidade de fe-char outro acordo com as cen-trais sindicais (semelhante aoque foi feito na reforma da Pre-vidência) para aprovar o fim daestabilidade do servidor público."Terei o maior prazer em pro-mover essa reforma com o apoiodo PT', afirmou o ministro daAdministração, Bresser Pereira.
Bresser disse acreditar que opresidente da Central única dosTrabalhadores, Vicente Pauloda Silva, o Vicentinho, tambémaceitará um acordo com o go-verno com mais facilidade de-pois de o PT divulgar sua posi-ção.
"Vicentinho pessoa física jáestá convencido da necessidadede alterações e cortes de privilè-gios só que ele sofre pressões daCUT', disse Bresser.
O ministro lembrou que Vi-centinho foi o primeiro a serconvidado por ele para debater areforma, mas o encontro aindanão foi possível. Bresser já tem oapoio da Força Sindical. "Nós
só não conversaremos comquem quiser chegar aqui e ficarapenas defendendo interessescorporativos", adiantou.
Segundo Bresser, se. o PT formesmo a favor da demissão defuncionários por excesso de qua-TELEFONES DO (CTtÍLOGO E VIDfKTt "IW CWHMMl"
Fax: (021) B21-7«ie/T»ta! (0211287-1 SM/287-1244 - tp»n«m»-BJ-Pf H. ¦
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ou entrada do RS 196, +
IRE NOSSO VÔO ESPECIAL SOLETUR - VARKS DIURNO.
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¦ Continuação da Ia página
Presidente
FH discutiu com parlamentares gaúchos e cobrou propostas que não dependam do Tesouro. Mas cantou parabéns para Sjmon
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" pr Gilmar Mauro (E), lê no JB noticias sobre a prisão de 4 militantes ao ÀlZt
t • O presidente Fernando Henri-—que Cardoso, no jantar na casa do
< deputado Adroaldo Streck (PSDB-RS), criticou os políticos e, a cada'X reivindicação setorial que ouvia,cobrou uma proposta para que pu-
X" desse atendê-la. Mas impunha umacondição: nada poderia ser feito
Jt com recursos do Tesouro, do Ban-
^ .co do Brasil ou da Caixa Econôini-"V ca Federal.
Fernando Henrique discutiucom o deputado Adão Pretto (PT-RS), eleito com o apoio do Movi-mento dos Sem Terra, e com osenador Pedro Simon (PMDB-RS)e o deputado José Fortunati (PT-
/ *
RS), ambos contrários à privatiza-"v ção do Banco Meridional. "Ainda
não havia visto o presidente tão''"
.afirmativo. Não deixou nada semresposta", comentou o lider do go-
Xi verno no Congresso, deputado^ Germano Rigotto (PMDB-RS)."Só com o fim das invasões o
Conselho Monetário Nacional vai
^ liberar os RS 40 milhões do Fundo' de Assistência ao Trabalhador'.' (FAT) para o Programa Nacional
^'de Agricultura Familiar (Pronaf)",afirmou o presidente, irritado com
„ ,.a invasão da Delegacia do Ministé-• ' rio da Fazenda, terça-feira, em
Porto Alegre.*. "Essa gente perdeu minha con-"fiança", disse Fernando Henrique,' referindo-se a um acordo firmado
,rno fim de semana com os sem-ter-A ra. "Mas
presidente, não foram os'' sem-terra que invadiram, foram os"7'-pequenos produ-"A
tores", tentou ar-' gumentar o de-"\putado
Ezidio' Pinheiro (PSDB-
-.-RS). "É a mesma
da de RS 15 bilhões, ninguém com-praria. E o governo também nãopoderia permitir que ele quebras-se", justificou. O presidente tam-bém aproveitou para falar doProer e refutou as criticas à politi-ca do governo para o sistema fi-nanceiro. "Não tem um centavo doTesouro Nacional na ajuda aosbancos. Eles estão sendo socorri-dos com o dinheiro deles mesmos,com os recursos do compulsório",afirmou.
A esta altura, o deputado JoséFortunati, ex-presidente do Sindi-cato dos Bancários de Porto Ale-gre, entrou na discussão. "A
priva-tização é um equivoco político.Todos os países do Primeiro Mun-do se desenvolveram tendo comobase bancos estatais", argumen-tou. Fernando Henrique então,questionou:
"Que países são estes?
Nos Estados Unidos, na Alemã-nha, na França e na Inglaterra nãofoi assim".
Fortunati tentou prosseguir,mas foi interrompido: "Não pode-mos continuar a debater este as-sunto se você não der os exemplosque justifiquem sua afirmação". Opetista não soube dar os exemplose comprometeu-se a fazê-lo depois.Foi então que o senador José Fo-gaça (PMDB-RS), favorável à ven-da do Meridional, brincou: "Vais
levar a lição para fazer em casa".Fernando Henrique aproveitou
para responsabilizar a administra-ção e a interferência política pelas
dificuldades dos
"Meu governo não
decide sob pressão.Nao vou mais admitir
invasões e, enquanto
elas continuarem, não
há negociação"
coisa. Tenho in-M formações de que' ^
se trata de ummovimento or-*";'questrado,\ re-*1 bateu o presiden-te."Meu gover-'." no não decide sob pressão. Nãovou mais admitir invasões e en-quanto elas continuarem não hánegociação", disse, elevando a voz.'' Voltando-se pára Adão Pretto.1 .continuou: "Adão, você sabe o queo governo vem fazendo? Ou não
...sabe?". A resposta foi imediata:'/"Isso é verdade presidente, o go-' ;'verno tem feito coisas positivas".
Fernando Henrique retrucou:T"Voce tem que dizer isto publica-
mente".¦ O tempo ficou ainda mais quen-' ' te quando o assunto passou a ser aprivatização do Banco Meridional.
: O banco foi estatizado em 1985,j depois da falência do Sulbrasileiro,°
com uma cláusula que previa sua. venda no futuro para a iniciativa
1 privada. Apesar disso, a bancada
' 'gaúcha é contra a privatização ecoube ao senador Pedro Simon de-
O fender esta posição.'l;" Fernando Henrique não se im-
"' pressionou com os argumentos de" "que o banco havia sido enxugado e
^ tinha dado lucro.''Informou que a
privatização erauma decisão degoverno. Diantedisto, Simon o¦iontestou: "Fer-•jhando, não tejulgues dono da-yerdade. Você•Iião é Deus. Se o:Meridional forprivatizado vai Ser uma guerra eVocê vai se arrepender".
> O presidente não esperou paraciar o troco. "Não me julgo Deus enão vou me arrepender. Já não mearrependi de muitas coisas antes.Você era contra o Real e o resulta-do está ai: o povo está comendo.Eu não me arrependi e você er-rou". Simon voltou à carga e de-fendeu que pelo menos a privatiza-ção fosse adiada e mais uma vezFernando Henrique foi firme:"Ninguém vai me enrolar. Não souhomem de ser enrolado. Quandoera ministro da Fazenda, vocês jávieram com esta conversa de adiarpor dois anos. O Meridional vaifcer privatizado"l Simon não se deu por vencido equis saber do Banespa. "O caso doBanespa é diferente. Não há favo-ferimento. O Covas não poderia
"Ninguém vai me
enrolar. Não sou
homem de ser
enrolado. O Banco
Meridional vai ser
privatizado"
bancos estaduaise até mesmo debancos privadoscom o Econòmi-co. "Quem que-bra banco são ospolíticos. Ne-nhum banqueironacional ou in-ternacional mepede para salvar
este ou aquelebanco. Quem faz
isto são os políticos", acusou. Nodebate, Fernando Henrique com-prometeu-se a aplicar parte dos re-cursos da venda no próprio estadoe a fazer gestões para que o con-trole acionário mantenha-se comos gaúchos.
O encontro durou três horas etambém teve momentos divertidos.Logo ao chegar, às 21h45, o presi-dente foi cercado pelos presentes efez um relato de sua viagem à ín-dia. "Se é difícil governar o Brasil,imagina governar a índia onde areligião é coisa sagrada", começouo presidente, antes de falar doenorme desenvolvimento indianoem ciência e tecnologia. "06 ani-mais lá são sagrados. O trânsitopára quando eles atravessam a rua.Imaginem que, num dos jantaresoficiais, um rato pulou para cimada mesa onde estavam todos osconvidados e ninguém pode fazernada, porque para eles aquele ratopoderia ser a encarnação de umantepassado", contou. "Poderia
ser o avô ou o bi-savô de alguém",brincou o depu-tado Fetter Ju-nior (PPB-RS).
O presidente,que bebeu duasdoses de RoyalSalut durante to-da a noite, se-gundo o anfi-trião, tambémbrincou muitoquando recebeu
uma pilcha — traje completo típi-co dos gaúchos. Ele chegou a ofe-recer uma das botas que recebeu,com suas iniciais gravadas nocouro, e que poderia até "ser usa-da para receber a Lady Di". deacordo com a descrição do tradi-cionalista Nico Fagundes, ao pe-tista Adão Pretto.
Enquanto Fernando Henriquerecebia os presentes, inclusivecuia e bomba de chimarão comrevestimento em prata e ouro, odeputado Oswaldo Biolchi (PTB-RS) documentava a cena comuma máquina fotográfica auto-mática. E para demonstrar quetudo terminou em paz, era quaseuma hora da madrugada de quar-ta-feira quando Fernando Henri-que ergueu um brinde e cantouparabéns pelos 66 anos do sena-
Fernando Henrique divertiu os gaúchos, contando, a história de wn rato que subiu, na tnesa durante uni jantar oficial em sua viagem à índia
lUm dia de cão, no asfaltol
iSem-terra expulsos
de parque invadem
Assembléia paulistaerca de 70 militantes do
V^/ Movimento dos Trabalha-dores Rurais Sem Terra (MST)ocuparam o plenário da Assem-bléia Legislativa de São Paulo,ontem à tarde, depois de terempassado cinco horas e meia acam-pados numa praça do Parque doIpirapuera, de onde foram desalo-jados pela Guarda Metropolita-na, por ordem do prefeito PauloMaluf.
Os sem-terra, que vieram deônibus de três regiões do interiorpaulista, montaram 17 barracasde lona na Praça Túlio Fontourapara mostrar como são os acam-pamentos provisórios das fazen-das ocupadas, pedir que o gover-no apresse os assentamentos paraa reforma agrária e exigir a liber-tação de quatro coordenadores domovimento, presos na região doPontal do Paranapanema.
Ontem à tarde, o juiz-substitu-to de Pirapozinho, Fernando Fio-rido Marconi, negou o pedido derelaxamento de prisão dos coor-denadores do MST no Pontal. Orecurso dos advogados agora éentrar com mandado de seguran-ça no Tribunal de Justiça.
"Só vamos sair daqui quandoesses objetivos forem atingidos",
anunciou um dos lideres nacio-nais do MST, Gilmar Mauro,pouco antes do meio-dia, quandoseus companheiros já estavaminstalados no parque e começa-vam a acender o fogo para prepa-rar o almoço. Meia hora depois,nove camionetes da Guarda Mu-nicipal, com aproximadamente 30homens, estacionaram junto dasbarracas.
O comandante da corporação,coronel Luiz Gonzaga de Olivei-ra, comunicou que o prefeito Pau-lo Maluf havia determinado a de-socupação da área — um bosquede eucaliptos localizado entre oParque do Ibirapuera, o prédio doCírculo Militar e a AssembléiaLegislativa. Cinco deputados es-taduais do PT e dois do PC do B,que haviam sido avisados, corre-ram em socorro dos sem-terra.
Negociação — "Queremos
evitar violência", argumentou olíder da bancada petista, Rui Fal-cão, depois de insistir que osguardas civis não têm poder depolícia e, portanto, não poderiamexpulsar os manifestantes. O co-ronel Oliveira saiu para consultaro prefeito, deixando no comandoo diretor de operações, inspetorCarlos Sanches.
Por volta das 13h30, o inspetorSanches arcou o grupo de parla-mentares com seus homens. De-pois de um bate-boca sobre asatribuições legais da guarda mu-
nicipal, os guardas passaram aempurrar deputados e jornalistas,tentando avançar contra as barra-cas. "Tirem as mãos de mim",protestava o deputado petistaLuiz Carlos da Silva, primeiro-se-cretário da Assembléia.
O vereador Odilon Guedes,também do PT, advertiu que oprefeito Paulo Maluf seria res-ponsabilizado pelo que aconteces-se dali em diante. O inspetor San-ches foi chamado ao telefone pelocoronel Oliveira e, depois de rea-valiar a situação, concordou emnegociar um prazo para a retiradapacífica do acampamento. Ocoordenador estadual do MSTque comandava a manifestação,Edivar Lavratti, comprometeu-sea desmontar as" barracas às 15h30,logo que os sem-terra acabassemde almoçar.
Dez minutos antes de terminaro prazo, o coordenador nacionalGilmar Mauro voltou ao Ibira-puera e mudou todos os planos.Em vez de caminhar a pé até ocentro da cidade, num percursode cerca de cinco quilômetros,Gilmar propôs que os sem-terraocupassem o prédio da Assem-bléia. "Já que não podemos ocu-par terras para plantar e estamossendo expulsos desta praça pelapolicia do Maluf, vamos para acasa do povo", anunciou.
Tiros — Nesse momento, trêsestampidos vindos do ponto de
concentração dos guardas civischamaram a atenção dos manifes-tantes. Duas horas depois, GilmarMauro afirmou, no gabinete dolíder do governo, deputado ValterFeldman (PSDB), que os guardasmetropolitanos haviam atiradopara o ar, a fim de intimidar ossem-terra.
A invasão do prédio da As-sembléia pegou a Policia Militarde surpresa. Os soldados que seencontravam na portaria que dápara o Parque do Ibirapuera nadapuderam fazer, quando os sem-terra subiram a rampa, às 15h25,e se dirigiram para o plenário.Dez minutos depois, os militantesjá descansavam nas cadeiras ver-melhas da galeria. Gilmar Mauroe outros líderes do MST pedirampara conversar com o presidente,deputado Ricardo Tripoli(PSDB), que os recebeu imediata-mente.
Tripoli reuniu a imprensa paraanunciar que os sem-terra esta-vam ali apenas para pedir a me-diação dos deputados, mas nãoera essa a versão dos coordenado-res do movimento. "Se não tiver-mos outro local para acampar,vamos dormir por aqui mesmo",anunciou Gilmar. No final da tar-de, os sem-terra decidiram deso-cupar a Assembléia e pernoitar nasubsede do sindicato dos Cor-reios, na Praça da Sé.
São Pauto — Séroio Amaral
privatizar um banco com uma divi- dor Pedro Simon. (Ilimar Franco)
"v QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996JORNAL DO BRASIL
QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 199C
^ JORNAL DO BRASIL POLITICA
—— Braallla — Nelson Jr.
f^Ministro estuda^dtem^a para dar aumento diferenciado
JORGEMAR FELIX rl Evolucao dos saldrios dos servidores |j— Os servidores pu-
blicos podera ter um aumento <»m r^iunho *» i»»»>renciado caso a equipe economica | 1989 19g0 199i 1992 1993 1994 i*951
I. negue o reajuste linear, que devena ; ; 'r I
serconcedidoemjaneiro. 0minis- I F^NaSonai 100,0 68,9 68,7 65,o w,oj' tro da Administrate Federal, l^jS""*'" mo""""iB83 m? iom im.7 SS'"""^! KgBresser Pereira, defendeu ontem |~~~rp~^pedisao de uma medida provisoria, | T^ouro/Oeatao 100.0 68.1 50.9 35,5 31* 29,5 jw
§f• estabelecendo o aumento para al-
gumas categorias que apresentam (1-ciasse) 100,0 '92.9 perda salarial. Bresser voltou a afir- | "pcc'nivei
mar que 0 servidor publico ganha superior 100.0 , s^.) ,,., 3?.v.;;11^;Ll . • '
f bem. "Essa historia de que os servi- I'rcc'niwimMio mo ii.3 75,7 67.5 81.0 99.7 138.4Jdores ganham mal 6 um mito", dis- fTrciiiwi"
' Af ,t se. O ministro esclareceu que au- 100,0 ; 683 ?9P.'.?. .13?„| <i*
; ment0d1ferenaad0na0|eu^tr0- ' 1 1ca pelo aumento normal. Podeser -llill Mapenas uma alternativa a ser avaha- ''i"'^j|fi'Ti-r
; da para corrigir algumas coisas", e nrlvado t| i "
I afirmou' , |l.,i ....,..v, ...........p,, ................,.^'PSSSil^lBBlHlfflllSISSI^M^M^Bf1'" ^^^KV<9|Depois de 0 governo perder no <.n.rMU/m«io*«i9Mi>
I '•
Congresso, projetos que visavam I Categoria , |H|a arrecadaoao, como a con- l ™
.' ;: aposentados, 0 ministro do Plane- 635jamento, Jose Serra, vinculou 0 rea- § ini^ s^etorto'^ MminWof;tei^a//coopera & tybran ^^^^^^^^^ba!^dore^!^govemos^tSi^egisla(d^ar^armti^Xvit^^^esa
\ juste dos servidores ao Or^amento
^Congresso n5oPaprovar quanto 0 Classifica9ao de Cargos (PCC), de por cargos ou funQoes. HordTlO de TftlllWI OYTlllPfl 51 lf*l•
govem^i gra^to^^ acordo com 0 estudo, tiveram ga- A^nas os semdor^ com fun- IlUldilU UC J ODIIII CXpiltd d Id
; .fa>S nhosvariaveiscomo Piano Real. esde niveUualw mtegradw ao - ' " T,
aumento suspense. ^ No entanto a afirmativa de PCC sao remunerados com salanos YCtaO SO Yal 1 r If
, • Se 0 reajuste nao couber no Bresser con^^Spiano Diretor 45% acima daqueles pagos no setor > ... 1A ilno QVAQfi lTlHl^PlIRS
; S^°i„°^adlSde S da Reforma do Aparelho do Esta- piblico/p maior probtona da ad- ate O dia 10 CIHO C«XGel» iillUgCUOS
I aceitivel", acredita Bresser. Para do, um J™**! pipnas que_o BRASlUA-Acabanoprori- BRASILIA - Com receio de de areas indigenas. O Ministerio. comprovar sua tese, o ministro mmistro considera a bibha da re-
HistrnT/ies e a imoossibilidade mo dia 10 A meia noite, o hora- perder recursos internacionais pa- da Justiga garante, porem, que a
\ apresentou um estudo do seu minis- forma admimstratiya. Elaborado Adores por eficiencia rio de verio, quando os relogios ra a demarcagao de terras indige- pressao das ONGs nao afetou as
? terio onde constata-se um ganho pelo pr6rpio Ministeno, o piano de ^t^ ^rnd^s
por devergo ^ Jtrasados em uma nas. o ministro da Justi?a, Nelson relates com o pais, que enviou
? salarial para alguns servidores em afirma, na pagma 44, que os cargos e desempenno , reciamou hora a escolha de um sabado Jobim, iniciou, no Itamarati, uma comunicado ao governo brasileiro
I relapao a 1989. "Ano passado foi o de nivel superior vmculados ao As diston^es, o ministro acreoi- Q
t6rmin0 do horArio de contra-ofensiva para barrar garantindo o repasse de recursost pico salarial dos servidores nos ulti- PCC "sao mal pagos" eejustamen- ta que serao corngidas peia reior- verao
permitira que o cidadao agao das organiza?oes nao-gover- para a demarai?ao.' mos seis anos", disse o ministro. Os te o motivo de os servidores quere- ma admimstrativa que esta no ton- use Q domingo para uma melhor namentais (ONGs) brasileiras Direito — Na reuniao com
auditores fiscais, diplomatas (mi- rem sair do sistema PCC para inte- gresso. "Tem
que ser corngidas nao adaptagao ao novo horario. estrangeiras, que estao revoltadas os representantes dos paises doM nistros de primeira ciasse) e os fun- grarem as carreiras especificas com pela isonomia, mas por saidas mais Criado
para diminuir 0 con. com as aitera(;oes na legislapao G7 — Japao, Estados Unidos,"* cionarios pertencentes ao Piano de expectativa de receber gratificaijdes racionais , disse. sumo de energia eletrica e evitar sobre areas indigenas. Alemanha, Inglaterra, Italia, Ca-
o racionamento, o horario de Ontem, Jobim se reuniu com nada e Franga —, e mais os em-verao vem ampliando espa<;os embaixadores dos paises do Gru- baixadores da Holanda, Dina-
r* T T • I £* M O Cf * 1*1 diarios para o lazer e para ativi- ^ dos ^ (Q7), de paises nordi- marca e Suecia, Nelson Jobim fez
I hrfel17XfcY*aCl I lQtlll,51 nr| TVI11 dades ligadas ao comercio e in- ^ e do Vaticano, para explicar questao de ressaltar que a previ-| UlilVCl Sal lamia W lllUllUVO d.stria osmotivosquelevaramogoverno sao legal da possibilidade de revo-
__ •. Assim, alem do Rio Grande a a anuia?ao de areas ja gar a demarcagao de uma area'T _ |)/\vthl HfO do Sul, Santa Catarina, Parana, demarcadas. Em marpo, o minis- nao significa que havera, necessa-
fill P|T1 WT CII lUMCU Sao Paulo, Rio de Janeiro, Espi- trQ viaja para a Alemanha, Ingla- riamente, a revogaoao.^
Qj rito Santo, Minas Gerais, Bahia, terra e Belgica com o mesmo pro- "Temos que dar direito de de-do mesmo canal que transmi- "No video brasileiro que vimos Goias, Mato Gresso Mato jto_ fesa ao cidadao, mesmo que nao
o programa diario O despertar da sobre a Igreja Universal, os bispos Grosso do Su e Uistnto i-eae- Jobjm quer mostrar que 0 g0. tenha razao", comentou.
da Igreja Universal, por quase contavam os dolares rindo", acusa- ral, foram incluidos no norano Verno brasileiro alterou o decreto O ministro explicou que nem2 milhoes. Miguel Souza Ta- ram os entrevistadores. "Mas di- verao de_ 1W5 osintaaos que regu|a 0 pr0cesso de demar- todasas reservas passiveisdecon-e considerado o melhor jorna- nheiro e para se contar festejando | 1 consumo de ea^Sp para garantir o direito de testaQao deverao ter processo de
da televisao e Margarida Ma- retrucou o bispo. ene™. n-Q • lQ
principa| ob;etj_ defesa dos que se sentirem preju- demarcapao anulado. Numa lon-a melhor entrevistadora. Miguel e Margarida informa- Vo do horario de verao, embora dicados com a criapao de uma ga exposiQao juridica, Jobim reve-
Durante o encontro, o bispo iro- ram, no meio do programa, que represente 0,5% do consumo reserva indigena. As ONGs nao lou aos embaixadores que o go-as contas de Miguel, mas casa do bispo, em Cascais, custou (£% da ener&a ^ em Bra. concordam com essa posi?ao verno alterou o decreto das de
^^^^^^^^^^^¦cabou
concordando que a seita USS 1,7 milhao e desafiaram Joao ^a) Q princfpal ganho t a re. defendem o corte dos financa- marcagoes para ^ ant^^r ao
em torno de USS 15 milhoes Luis a citar um umco membro da distribui^o dos horarios em que mentos externos, alegando que os Supremo Tribunal Federal (STF).
ano. seita que nao fosse humilde, pobre a energia e consumida. A medi- indios perderao as terras ja de- Ele alegou que o Sup emo pode-
insisUu: "E para onde ^s
eS "SS£ia-Alemanha invest.ra SSS^l^Wr ."entrevistadores
sao es- S»° ^ e^doitstemaeteiico. USS
,7 miiMes em demarca^ reitoaooon,radi.6no".
f m rrM mn,»l msmsmam
MEC descoiihece os
1 ill IjMim numeros da evasao
1M» \Th BB'i. k? 4 ^p4 ¦tgfcjh BRASILIA — 0 Ministerio da ^^Vamo^ara^Mrabalhar: I
*¦ ^ f Br 2 vezes I Educagao numero exa-
t| >/ JIIRQ5 ¦ to de
I.P^TffffTn^TTTT?SBL^ ki^'e^ilb^io'rn^noriandpolij, d« fessores nas escolas brasileiras oI Penho, Pomerod., J.rogui do Sul. Curitibo. 5 Jics, 4 noi- Tit, MMVI DA MONICA-Idaair.o •""f00'01!- I mimsteno vai realizar, em marfO,
I #,BU.U., IH ..ib,. Hovu.t Pa.la * * *® das escolas — sera estimado cm- parceria com o Instituto Brasilei-• C m0i1: P«n«do. Caraouoitatubo, Ubo.ubo . «««««. pelo Carta das Nam 3 "ol,» "o
;o'«' BJi8ifl",'l'';"T/!"^ SkM ro de Geografia e Estatistica (IB-
; I V«rd«,con,Anjra.Poraty.4 fa,3^r.^dajW (§^^^111/1 MUM COLONIAL-£.mT GE), que realizara em maio, 0
: II Soldo: 16/2^4«0H»^
^ ^ war ow Guoropori. 4 tos, 31*ift, 4 rik Sol4*M Jolo F-100 de TAM. Slin. 4 Mil^S nal Contra 0 analfabeUsmo mfan-
I\ un1T,nfl ,t.j.|Tn«»imi¦ mi * peauenomunicipiodeItapeva,no
11 *MCAMT®* DB
f®«®« yi.uj'j da BAHIA ¦ Hotpedogom em P*dro Conorio (2 noitsi) • CWAMS HtSl6CKAS DI WHM-I suj de Minas. Os diretores da uni-
SSM^IStSitSXSS^^ acscolaesudualdaeidadedeci-I dot 1 tempo line poro usufruir dos s.ot djuos termoij e 0(wattles, Akobosol^Prodo,a^owoeiBeloHeritor tie,Saohs, 4nh.Soifc1W2^ diram responsabilizar OS pais de
. I otro(6es t»rlstlcot.5 Jlas, 4 atHis, 5 rift. Soldo: 17g. e mognllko. J 4 Jre^da: U^nojt^ axRS»^ II dois alunos, ambos de 12 anos,
3 * R$ ___^— cmcurro imAoico- i(k31voiiotm ovi6o0F-ioo I que abandonaram os estudos no
I ano passado e resistem MM«>ltar^^Hoiombw. 5M 4toHti, 4nkSo3o it/26»oit« I para a escola este ano. Os pais
CfMTK) 221-4499 00*255*1895 Jfiv ^aB^VUI1 2gW I foram inumados pelo juiz d..ico-
muu 52f-l>88 M*71+7491
mc 964-4893 «tm 593-4648 0 m S.SSK«iWKSV.,,"r a ^ p«. au is ,u.ndo'! -m-tm
t,:r^ 667-2673 Aosrn oe viagsns •] *J dias de aulas.
CONSULTE O
494-2137 ».«ç« 667-3673 aosnk os vmosm
Igun
|ê aumento
s servidores
para
¦ Ministro já estuda alternativa para dar aumento diferenciado^^^^^^^^MMMEfÉvõluçâo
dos salários dos servidores JJORGEMAR FELIX —f' BRASÍLIA — Os servidores pú-'. blicos podem ter um aumento dife-j renpiado caso a equipe econômica
negue o reajuste linear, que deveria' ser concedido em janeiro. O minis-'
tro da Administração Federal,Bresser Pereira, defendeu ontem a
1 edição de uma medida provisória,estabelecendo o aumento para al-
! gumas categorias que apresentamk perda salarial. Bresser voltou a afir-
mar que o servidor público ganha' ' bem. "Essa história de que os servi-. : dores ganham mal é um mito", dis-í . se. O ministro esclareceu que o au-
mento diferenciado não é uma tro-\ ca pelo aumento normal. "Pode ser
apenas uma alternativa a ser avalia-da para corrigir algumas coisas",' afirmou.
- Depois de o governo perder no' Congresso, projetos que visavam
¦ elevar a arrecadação, como a con-tribuiçâo dos servidores públicosaposentados, o ministro do Plane-
-! jamento, José Serra, vinculou o rea-I juste dos servidores ao Orçamento) Geral da União para 96. Enquanto
o Congresso não aprovar quanto o1 governo vai gastar, Serra mantém oi aumento suspenso.
"Se o reajuste não couber no; orçamento, os servidores públicosi ainda terão um padrão de vida: aceitável", acredita Bresser. Para¦ comprovar sua tese, o ministro) apresentou um estudo do seu minis-> tério onde constata-se um ganho\ salarial para alguns servidores eml relação a 1989. "Ano
passado foi oj pico salarial dos servidores nos últi-• mos seis anos", disse o ministro. Os
auditores fiscais, diplomatas (mi-nistros de primeira classe) e os l'un-cionários pertencentes ao Plano de
Qassificação de Cargos (PCC), deacordo com o estudo, tiveram ga-nhos variáveis com o Plano Real.
No entanto, a afirmativa deBresser contradiz o Plano Diretorda Reforma do Aparelho do Esta-do, um livro de 84 páginas que oministro considera a bíblia da re-forma administrativa. Elaboradopelo prórpio Ministério, o planoafirma, na página 44, que os cargosde nível superior vinculados aoPCC "são mal pagos" e é justamen-te o motivo de os servidores quere-rem sair do sistema PCC para inte-grarem as carreiras específicas comexpectativa de receber gratificações
por cargos ou funções.Apenas os servidores com fun-
ções de nível auxiliar integrados aoPCC são remunerados com salários45% acima daqueles pagos no setorpúblico.
"O maior problema da ad-ministração pública não são os sa-lários ou o execesso de pessoal, masessas distorções e a impossibilidadede afastar servidores por eficiênciae desempenho", reclamou Bresser.
As distorções, o ministro acredi-ta que serão corrigidas pela refor-ma administrativa que está no Con-gresso.
"Têm que ser corrigidas não
pela isonomia, mas por saídas maisracionais", disse.
FE
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MEC desconhece os
JORNAL DO BRASIL POLÍTICAQUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 199£
Brasília — Nelson Jr
Universal fatura 85 milhões
de dólares
NORMA COURILISBOA — O pinga-fogo mais
concorrido da televisão portuguesa,Crossfirc, revelou, à meia-noite deterça-feira, que a Igreja Universaldo Reino de Deus tem 200 mil fiéise fatura USS 85 milhões por ano emPortugal.
O bispo João Luis, representantede Edir Macedo no pais, não dissenada quando a jornalista afirmouque o dinheiro estava destinado àcompra da TVI, pertencente à Igre-ja Católica.
Os dois entrevistadores são es-
trelas do mesmo canal que transmi-te o programa diário O despertar dafé, da Igreja Universal, por quaseUSS 2 milhões. Miguel Souza Ta-vares é considerado o melhor jorna-lista da televisão e Margarida Ma-rante, a melhor entrevistadora.
Durante o encontro, o bispo iro-nizou as contas de Miguel, masacabou concordando que a seitagasta em torno de USS 15 milhõespor ano.
Miguel insistiu: "E para onde
vão os restantes USS 70 milhões?"O bispo desconversou.
Portugal¦'No vídeo brasileiro que vimos
sobre a Igreja Universal, os bisposcontavam os dólares rindo", acusa-ram os entrevistadores. "Mas di-nheiro é para se contar festejando",retrucou o bispo.
Miguel e Margarida informa-ram, no meio do programa, que acasa do bispo, em Cascais, custouUSS 1,7 milhão e desafiaram JoãoLuís a citar um único membro daseita que não fosse humilde, pobree mal-informado. O bispo olhavapara o céu e dizia: "Ó Deus, escutaisso!
números da evasão
Escola caça
BELO HORIZONTE — A evasãoescolar virou caso de polícia no
pequeno município de Itapeva, nosul de Minas. Os diretores da úni-ca escola estadual da cidade deci-diram responsabilizar os pais dedois alunos, ambos de 12 anos,que abandonaram os estudos noano passado e resistem em voltar
para a escola este ano. Os paisforam intimados pelo juiz da co-marca de Camanducaia, ElsónGuilherme Carneiro, que marcoua audiência para o dia 15, quandoos meninos já terão perdido 10dias de aulas.
aluno fiijão
A diretora Lavinia Monteirogarante que Itamar Siqueira deCarvalho e Adriano Dominguesde Azevedo são as únicas criançasde Itapeva em idade escolar quenão freqüentam a Escola Esta-dual José Rodrigues Seabra. Dizque os professores e orientadoresfizeram de tudo para que os doismeninos nào abandonassem ocurso no ano passado, mas nãoconseguiram. Para obrigar os doisalunos a se matricularem este ano,os diretores decidiram apelar paraa Justiça, com base no artigo 55do Estatuto da Criança e do Ado-lescente.
BRASÍLIA — O Ministério daEducação não sabe o número exa-to de crianças matriculadas ou fo-ra das escolas no pais. Para levan-tar o quadro real de alunos e pro-fessores nas escolas brasileiras, oministério vai realizar, em março,um censo nacional. O déficit esco-lar — o número de crianças foradas escolas — será estimado em
parceria com o Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatística (IB-GE), que realizará, em maio, ocenso populacional do Brasil. Oministro da Educação, Paulo Re-nato Souza, só espera pelo censo
para fazer uma campanha nacio-nal contra o analfabetismo infan-Ü
"Vamos parar de trabalharcom estimativas e trabalhar comdados reais", disse Paulo Renato.Desde 1993, o Ministério da Edu-cação trabalha apenas com proje-ções — atualmente, estima quehá, em média, 1 milhão de alunosfantasmas e 2,3 milhões de crian-ças entre 7 e 14 anos fora dasescolas. "Os dados são falhos, po-demos ter surpresas para mais oupara menos", afirmou o ministro.
Com a campanha ChamadaEscolar, Paulo Renato espera co-locar todas as crianças brasileirasnas escolas até 1997. Através dolevantamento, o ministro tambémvai redistribuir melhor os recursospara a área, de acordo com asnecessidades reais das escolas.
^nmstr^iss^õ^mDaixadõrê^^õgõverno só mudou a legislação para garantir o direito de defesa
Horário de
verão só vai
até o dia 10
BRASÍLIA — Acaba no próxi-mo dia 10, à meia noite, o horá-rio de verão, quando os relógiosdeverão ser atrasados em umahora. A escolha de um sábadopara o término do horário deverão permitirá que o cidadãouse o domingo para uma melhoradaptação ao novo horário.
Criado para diminuir o con-sumo de energia elétrica e evitaro racionamento, o horário deverão vem ampliando espaçosdiários para o lazer e para ativi-dades ligadas ao comércio e in-dústria. .
Assim, além do Rio Grandedo Sul, Santa Catarina, Paraná,São Paulo, Rio de Janeiro, Espí-rito Santo, Minas Gerais, Bahia,Goiás, Mato Grosso, MatoGrosso do Sul e Distrito Fede-ral, foram incluídos no horáriode verão de 1995 os estados deAlagoas, Sergipe e Tocantins.
A economia no consumo deenergia não é o principal objeti-vo do horário de verão, emborarepresente 0,5% do consumo(60% da energia usada em Bra-sília). 0 principal ganho é a re-distribuição dos horários em quea energia é consumida. A medi-da no ano passado permitiu re-duzir em 3,7% a carga máximaexigida do sistema elétrico.
Jobim explica a lei
das áreas
BRASÍLIA —- Com receio deperder recursos internacionais pa-ra a demarcação de terras indige-nas, o ministro da Justiça, NelsonJobim, iniciou, no Itamarati, umacontra-ofensiva para barrar aação das organizações não-gover-namentais (ONGs) brasileiras eestrangeiras, que estão revoltadascom as alterações na legislaçãosobre áreas indígenas.
Ontem, Jobim se reuniu comembaixadores dos países do Gru-po dos Sete (G7), de países nórdi-cos e do Vaticano, para explicaros motivos que levaram o governoa permitir a anulação de áreas jádemarcadas. Em março, o minis-tro viaja para a Alemanha, Ingla-terra e Bélgica com o mesmo pro-pósito.
Jobim quer mostrar que o go-verno brasileiro alterou o decretoque regula o processo de demar-cação para garantir o direito dedefesa dos que se sentirem preju-dicados com a criação de umareserva indígena. As ONGs nãoconcordam com essa posição edefendem o corte dos financia-mentos externos, alegando que osíndios perderão as terras já de-marcadas.
Somente a-Alemanha investiráUSS 17 milhões em demarcação
indígenas
de áreas indígenas. O Ministérioda Justiça garante, porém, que apressão das ONGs não afetou asrelações com o país, que envioucomunicado ao governo brasileirogarantindo o repasse de recursospara a demarcação.
Direito — Na reunião comos representantes dos países doG7 — Japão, Estados Unidos,Alemanha. Inglaterra, Itália, Ca-nadá e França —, e mais os em-baixadores da Holanda, Dina-marca e Suécia, Nelson Jobim fezquestão de ressaltar que a previ-são legal da possibilidade de revo-gar a demarcação de uma áreanão significa que haverá, necessa-riamente, a revogação.
"Temos que dar direito de de-fesa ao cidadão, mesmo que nãotenha razão", comentou.
O ministro explicou que nemtodas as reservas passíveis de con-testação deverão ter processo dedemarcação anulado. Numa lon-ga exposição jurídica, Jobim reve-lou aos embaixadores que o go-verno alterou o decreto das de-marcações para se antecipar aoSupremo Tribunal Federal (STF).Ele alegou que o Supremo pode-ria considerar o decreto inconsti-tucional, por não permitir o "di-
reito ao contraditório".
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federal/Coopers & Lyfaran *
JORNAL DO BRASIL
A ' QUINTA-FEIRA, l°DEFEVEREIRODE 1996 ""1
Internacional ¦¦
________ ——
Nh Colombia, feltam uioccntcs mi
ADESCO 5
I: ¦ Investigagao sobre narcotrafico compromete presidente e o Congresso que vai julga-lo . Bogo^AP cerra) que serviu no governo do
"~~~
M: BOGOTA — Ainvestiga$aoso- liberal Virgilio Barco, em 1989, AWIGO AHC APIHMIQTAQ<«r breo envolvimento de setorespu- apareceu em papeis confiscados MVIwVS Mww MV/lwlilw Inw
blicos da Colombia com em escritorios do Cartel de Cali. Itraflco mostra que ha cada vez Mo discurso que fez diante do
§E- menosinocentes.Emmenosde Congresso, o presidente Samper Ihoras, foram presos um ex-mims- voltou a se dizer inocente, mas MAJOR Ay AO DOS I
<jp tro e uma senadora do Partido reconheceu pela primeira vez que niX/mFNDOS MENSAIS{$ Liberal, o mesmo do presidente sua campanha foi contaminada UlVIDcNUUo NltNoAlo
^gf. Ernesto I
IS caina no pais. tes^d^"1 h. BANCO BRADESCO S.A. deliberaram majorar em
H Na quarta-feira a noite, o pre- Aplaudido pelos congressistas, 66,66% os dividendos mensais, pagos antecipadamente IJC sidente Samper discursou no Samper convidou-os para uma DOr conta de Reserva de Lucros existente, elevando-os
Congresso, abnndo a sessao ex- festa que seria realizada em segui- J: r« n m n nor lote de mil acoestraordinana na qual os parlamen- da, fato que causou mal-estar en- de R$ °'006 Para RS °'010 P ,ote ae m 1 avoes-tares decidarao sobre sua respon-
tre integrates do seu proprio Essa medida vigorara a partir de 1e.3.96, inclusive,sabihdade no narcoescandalo. partido.Samper—quesofreacu- „ .r am mnta Isenadora Maria Izquierdo de Ro- > JL' "lillX saQoesde ligagaocom o narcotra- quando os dividendos estarao creditados em contadriguez tomou a palavra no pie-
'^*oSmI fico praticamente desde que foi corrente ou colocados a disposi$ao, aos acionistas que I
'Sw *TM3elaSpafUUS$ \
l^H cleito^ em junho de 1994—ja foi Se acharem inscritos em 31.1.96. Os dividendos
>¦ li. do em dezembro, por falta de pro- Fungiveis das Bolsas de Valores serao creditados as I
Infiltra^ao — Odinheiroera vas, depois de quatro meses de respectivas Bolsas que, atravds das CorretorasW paraatenderOSgastosdacampa- investiga?ao. Hoje, segundo uma depositaries se encarregarao de repassa-los aos
nha do entao candidato a presi- pesquisa, 65% dos colombianosdencia no departamento de Boya- dizem nao confiar no Congresso acionisias iuuidres>.ca, pelo qual a senadora foi eleita. aflMR no papel de juiz do narcoescamia- para os acionistas residentes no Pais nao haveraA denuncia coincide com a que
lo que envolve o presidente.
retengao do Imposto de Renda na Fonte uma vez que a I
nistro da Defesa e coordenador ^ v| > quietante indicio da corrupsao Reserva a ser utilizada foi constituida no perfodo de I
da campanha de Samper, Fernan- que se espalha na Colombia apa- 19.1.89 a 31.12.93, permanecendo a incidencia para os; do Botero. Segundo Botero, preso IflHHHHpi receu em dezembro, quando o Se- domiciliados no Exterior, conforme legislacao especifica.
desde agosto do ano passado, o Maria Izquierdo confessou que recebeu 30 nul dolares para Samper nacj0 aprovou, por 56 votos a 32, .It r presidente nao so sabia como aju- um^ jej que eiiminava a acusaoao As aQoes subscritas no aumento de capital, langado na I
dava a promover a infiltragao dc congressistas haviam recebido di- a TV estatal suspendeu a trans- ^ enrjquecimento ilicito. A lei Assembleia Geral Extraordinaria de 13.12.95, somente
pS5S tra n°S Un °S
nheiro do Cartel de aii' Ela P0" miss3° da sess5° parlamentar' acabaria com os problemas dos far&0 jus aos dividendos mensais a partir do mes emeieuoraib.
diu aos colegas que revelem "toda governo nega a censura. congressistas e colaboradores da '
anrovacao do resDectivo processo peloPouco depois de fazer sua con- a verdade- sobre 0 dinheiro ilegal Ontem a noite, foi preso o ex- campanha de Samper suspeitos de que se der a aprovagao do respect.vo pro P
fissao, a se^Kda Dela na campanha political Para a se- ministro da Educagao Manuel ligagdes com o narcotrafico. A Banco Central do Brasil.
Cc)rtR Sunreraa de Justica — a nadora, o narcotrafico se infiltrou Becerra, sob acusa?ao de ter enri- grita dos meios de comumca^ao
mesnvi ante a aual formulou 15 em todas as estruturas da socieda- quecido ilicitamente com dinheiro fez com que o propno presiden e
dias atras, denSncias de que ~104
de. No momento de sua denuncia, do narcotrafico. O nome de Be- fosse obngado a vetar a lei.
: . 11 -1 ¦¦¦¦¦mhhhhiIHHI I— Em- Afonso Pro- I I
presario e tesoureiro da campa- curador-geral, encabega as inves- guest Orejuela Acusaaos i ^ H I"• nha de Ernesto Samper em 1994, tigagoes sobre o Cartel de Cali e de se rem os cliiefes ™ximos do I
I 3 I 9 1 Fl il 3 k I Ifoi detido em julho do ano passa- a confianga da populagao. Cartd de Call fo:ra:in (I I
do e confessou ter recebido 6 mi- Diz que nao basta prender os che- I Ilhocs de dolares de contribui<;ao fes do narcotrafico se nao forem anopassauu. . wm |11 | k\^ Ido Cartel de Cali. rompidas suas relagoes com a so- Julian Murciiio I ^ W M W IFernando Botero Filno ... ser o principal testa-de-ferro de I I
„ do pintor e escultor colombiano Alberto Giraldo —Jornalis- Rodriguez Orejuela. 0 publicita- I | 1 f Wl J¦ W A ¦ P J FJ I [ ®i I k I
, do mesmo nome. foi diretor da ta conservador que confessou sei rio Mauricio Montejo afirmqu I Icampanha de Samper e seu minis- do Cartel de
procuradoria que Murcillo e I ICali. os irmaos Rodriguez Orejue- I I
„ por corrupgao, primeiro negou as la. Uma I Iacusagoes de Medina, pessos (cerca de 240 mil dolares) I I
¦ passado mudou de ideia e deu os primeiros indicios de financia- para pagar uma divida da campa- I Iuma bombastica entrevista de- mento ilegal das campanhas nha de Samper. I s Inunciando Samper. torais. Preso desde abnl. Horacio Serpa — Ministro HHf JfT I
- Ernesto Samper - Eleito Andres Pastrana - Do do Interior e principal defensor BT |Q I
pelo Partido Liberal em junhode Partido Conservador, foi opnnci- politico de Samper. Afirma que I «ffir >7^ ^I1994 nesou inicialmente que ti- pal rival de Samper na eleigao de escandalo e uma conspiragao con- I Mm Ivesse recebido doa<;5es do narco- 1994. Perdeu no segundo turno tra o presidente I M
' ' 1.1trafico para sua campanha. De- por peq^e"na^^^/^ir'tekle
Adwgado de°Simpe?'^S'o°mS I ^
|-|que issVpode ter Srido^ma'
^fameV^^mo'tf JA fo°i I '11
renunciari011^ escandalo esta sendo investigado. do ano passado. 's|
Segundo Reeve, o fim dos li- I Hsobre des- I . SIpesas Icatastroficos que acontecem I Icom segurados aumentaria cerca I Ide USS o custo de uma I I
I___ I
de Pianos de Pensoes e Previden- I Icia Privadas, dizendo-se conster- I j/T Inado com a "grande tragedia" I A. A BP1^ Ide Reeve, afirma que os aumen- I Itos de custos variariam de acor- I Ido com os beneficios proporcio- I Inados pela seguradora, mas po- I sqrvete kibon pote retancular - 2LT. topos os sabores. I
I
em I I
apelos humanitarios Reeve vive I s6 NESTA 5* 6* 1 $AbAPO NO ZONA $UL. |
sua tragedia particular. No aci- I so nesta > • ° |
dente, ele fraturou as duas pri- I Emeirasvertebrascervicais.esma- I MA| ¦;> smBmHBMMBaBBH Igando a medula no ponto em I
^1b ¦¦ 10 7jt.i\qxsj Ique ela sai do cerebro — na I ||||V[| RETIRE NO ZONA SUL JLQTlCi^^j^S Iverdade, isolando o corpo da I ¦¦¦| ¦ j o ENCARTE da 5EMANA ¦ ^mmgr Imente. Seisso tivesseacontecido I ||| | | " coaa aauito a\ais OUI ^ §mais no inicio do skulo,ele nao I UTIWjffijtoL'J produtos emoferta. HHMMHH Iteria chance de sobreviver. Sua I Tudopravocegostardagente Irecuperacao e muito lenta. "Sin- I
^
S^SS^^KfS: l PANE AAA - CAVEA - LEBLON - RECRE.O - COPACABANA I
tarei a trabalhar". . ————p^——————
>-
Internacional
Maria Izquierdo confessou que recebeu 30 mil dólares para Samper
A QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996JORNAL DO BRASIL
Na Colombia, faltam ínoccntcs
pm ADE5CP
5^."
BOGOTÁ — A investigação so-bre o envolvimento de setores pú-blicos da Colômbia com o narco-tráfico mostra que há cada vezmenos inocentes. Em menos de 24horas, foram presos um ex-minis-tro e uma senadora do PartidoLiberal, o mesmo do presidenteErnesto Samper, acusados de te-rem recebido dinheiro dos chefõesdo Cartel de Cáli, que domina aprodução e o contrabando de co-caína no país.
Na quarta-feira à noite, o pre-sidente Samper discursou noCongresso, abrindo a sessão ex-traordinária na qual os parlamen-tares decidarão sobre sua respon-sabilidade no narcoescândalo. Asenadora Maria Izquierdo de Ro-dríguez tomou a palavra no pie-nário para dizer que recebeu em1994, por ordens de Samper, USS30.000 doados pelo Cartel de Cá-li.
Infiltração—O dinheiro erapara atender os gastos da campa-nha do então candidato à presi-dência no departamento de Boya-cá, pelo qual a senadora foi eleita.A denúncia coincide com a quefoi feita mês passado pelo ex-mi-nistro da Defesa e coordenadorda campanha de Samper, Fernan-do Botero. Segundo Botero, presodesde agosto do ano passado, opresidente não só sabia como aju-dava a promover a infiltração dedinheiro do tráfico nos fundoseleitorais.
Pouco depois de fazer sua con-fissão, a senadora Izquierdo teveordem de prisão decretada pelaCorte Suprema de Justiça — amesma ante à qual formulou, 15
,, dias atrás, denúncias de que 104
congressistas haviam recebido di-nheiro do Cartel de Cáli. Ela pie-diu aos colegas que revelem "toda
a verdade" sobre o dinheiro ilegalna campanha política. Para a se-nadora, o narcotráfico se infiltrouem todas as estrutüras da socieda-de. No momento de sua denúncia,
a TV estatal suspendeu a trans-missão da sessão parlamentar. O
governo nega a censura.Ontem à noite, foi preso o ex-
ministro da Educação ManuelBecerra, sob acusação de ter enri-quecido ilicitamente com dinheirodo narcotráfico. O nome de Be-
cerra, que serviu no governo doliberal Virgílio Barco, em 1989,apareceu em papéis confiscadosem escritórios do Cartel de Cáli.
No discurso que fez diante doCongresso, o presidente Sampervoltou a se dizer inocente, masreconheceu pela primeira vez quesua campanha foi contaminadapelo dinheiro do narcotráfico."As evidências indicam que, ape-sar dos nossos esforços, os con-troles podem ter sido insufiden-tes", disse.
Aplaudido pelos congressistas,Samper convidou-os para umafesta que seria realizada em segui-da, fato que causou mal-estar en-tre integrantes do seu própriopartido. Samper—que sofre acu-sações de ligação com o narcotrá-fico praticamente desde que foieleito, em junho de 1994—já foijulgado pelo Congresso no anopassado. Acabou sendo inocenta-do em dezembro, por falta de pro-vas, depois de quatro meses deinvestigação. Hoje, segundo umapesquisa, 65% dos colombianosdizem não confiar no Congressono papel de juiz do narcoescànda-lo que envolve o presidente.
Enriquecimento — Um in-quietante indício da corrupçãoque se espalha na Colômbia apa-receu em dezembro, quando o Se-nado aprovou, por 56 votos a 32,uma lei que eliminava a acusaçãode enriquedmento ilícito. A leiacabaria com os problemas doscongressistas e colaboradores dacampanha de Samper suspeitos deligações cora o narcotráfico. Agrita dos meios de comunicaçãofez com que o próprio presidentefosse obrigado a vetar a lei.
AVISO AOS ACIONISTAS
MAJORAÇÃO DOS
DIVIDENDOS MENSAIS
Em Reuniões realizadas em 31.1.96, o Conselho
Superior de Administração e a Diretoria do
BANCO BRADESCO S.A. deliberaram majorar em
66,66% os dividendos mensais, pagos antecipadamente
por conta de Reserva de Lucros existente, elevando-os
de R$ 0,006 para R$ 0,010 por lote de mil ações.
Essa medida vigorará a partir de 1s.3.96, inclusive,
quando os dividendos estarão creditados em conta
corrente ou colocados à disposição, aos acionistas quese acharem inscritos em 31.1.96. Os dividendos
correspondentes às ações depositadas nas Custódias
Fungíveis das Bolsas de Valores serão creditados às
respectivas Bolsas que, através das Corretoras
depositantes, se encarregarão de repassá-los aos
acionistas titulares.
Para os acionistas residentes no País não haverá
retenção do Imposto de Renda na Fonte, uma vez que a
Reserva a ser utilizada foi constituída no período de
19.1.89 a 31.12.93, permanecendo a incidência para os
domiciliados no Exterior, conforme legislação específica.
As ações subscritas no aumento de capital, lançado na
Assembléia Geral Extraordinária de 13.12.95, somente
farão jus aos dividendos mensais a partir do mês em
que se der a aprovação do respectivo processo peloBanco Central do Brasil.
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OS PERSONAGENS PO ESCÃHDAtO 11 ""-• Santiago Mediria — Em-" v presãrio e tesoureiro da campa-
nha de Ernesto Samper em 1994,foi detido em julho do ano passa-do e confessou ter recebido 6 mi-lhòes de dólares de contribuição~~ do Cartel de Cáli.Fernando Botero — Filho
J do pintor e escultor colombianodo mesmo nome, foi diretor dacampanha de Samper e seu minis-tro da Defesa. Preso em agosto
... por corrupção, primeiro negou asacusações de Medina, mas mês
. passado mudou de idéia e deuuma bombástica entrevista de-
• nunciando Samper.•í Ernesto Samper — Eleito
pelo Partido Liberal em junho de.• 1994, negou inicialmente que ti-
vesse recebido doações do narco-tráfico para sua campanha. De-pois da prisão de Medina, disseque isso pode ter ocorrido, massem seu conhecimento. Insiste emque é inocente e afirma que nãorenunciará.
Afonso Valdivieso — Pro-curador-gerai, encabeça as invés-tigações sobre o Cartel de Cáli etem a confiança da população.Diz que não basta prender os che-fes do narcotráfico se não foremrompidas suas relações com a so-ciedade.Alberto Giraldo — Jornalis-ta conservador que confessou seramigo dos chefes do Cartel deCáli. os irmãos Rodríguez Orejue-la. Uma gravação de conversastelefônicas entre os três forneceuos primeiros indícios de financia-mento ilegal das campanhas elei-torais. Preso desde abril.Andrés Pastrana — DoPartido Conservador, foi o princi-pai rival de Samper na eleição de1994. Perdeu no segundo turnopor pequena diferença. Foi o pri-meiro a denunciar que o Cartel deCáli havia doado dinheiro à caiji-panlia liberal. Pede que Samperdeixe a presidência enquanto oescândalo, está sendo investigado.
Gilberto e Miguel Koari-guez Orejuela — Acusadosde serem os chefes máximos doCártel de Cali, foram capturadosem 9 de junho e 6 de agosto doano passado.Julian Murcillo — Presodesde julho passado, acusado deser o principal testa-de-ferro deRodriguez Orejuela. O publicitá-rio Maurício Montejo afirmou áprocuradoria que Murcillo e ojornalista Alberto Giraldo lhe de-ram em dinheiro 190 milhões depessos (cerca de 240 mil dólares)para pagar uma dívida da campa-nha de Samper.Horacio Serpa — Ministrodo Interior e principal defensorpolítico de Samper. Afirma que oescândalo é uma conspiração con-tra o presidente.Antonio José Cancino —Advogado de Samper até o mêspassado, abandonou a tarefa aoser ameaçado de morte. Já foialvo de um atentado em setembrodo ano passado.
Super-Homem na política. • 1\ i" DnnlIA n fítV^ /4r*C
Seguradora deixa
na mão ator queficou paralíticoJUDITH HAVEMANNThe Washington Post
WASHINGTON — Christo-pher Reeve, ator que fez o Su-per-Homem numa série de fil-mes de Hollywood, foi acidenta-do em maio do ano passado emCulpepper, Virgínia, quandoparticipava de uma exibição deequitação no Memorial Day, odia em que os americanos reve-renciam seus mortos em todas asguerras. Ficou paralítico. Hoje,numa cadeira de rodas em suacasa num subúrbio de Nova Ior-que. ligado a um respirador arti-ficial e mal podendo sussurraroito a 10 palavras de cada vez,ele é um dos milhões de america-nos que tentam planejar futurosincertos, na dependência daque-Ias letrinhas miúdas das apólicesde seguro.
O principal seguro de Reeve— comprado há 20 anos. quan-do sua carreira ia de vento empopa — está se esgotando rapi-damente. Seu tratamento vaicustar cerca de USS 400.000 porano. As letrinhas microscópicasda apólice (de uma seguradora
cujo nome ele hão revela) estipu-Iam — e sua mulher diz quedescobrir isso foi um choque tãogrande quanto o próprio aciden-te — o pagamento máximo deUSS 1,2 milhão por ferimentoscatastróficos.. Isso lhe dá cercade três anos de cobertura.
Para as seguradoras, esses te-tos de pagamentos são "lamen-
táveis mas necessários" para im-pedir que os custos dos segurossubam estratosfericamente. Cer-ca de 70% das apólices de segu-ro-saúde dos Estados Unidos es-tipulam esses limites, geralmentenão notados pelos segurados,até que acontece um acidente.
Luta — Agora, Reeve estáfazendo campanha a favor doprojeto do senador James Jef-fords, que quer mudar os limitesvitalícios dos seguros. De acor-do com o projeto, nenhuma se-guradora poderá estabelecer tetoinferior a USS 10 milhões. Odebate do problema tem sidoaceso e — até agora — em gran-de parte prejudicado pela lutasurda das reformas de saúde tra-vada no Congresso americano.Além disso, projetos assim ba-tem de frente com os interessesdas poderosas companhias deseguros.
Segundo Reeve, o fim dos li-mites sobre pagamentos de des-pesas médicas nos poucos casoscatastróficos que acontecemcom segurados aumentaria cercade USS 8 o custo de uma apólicecomum, número que algumascompanhias contestam. JamesKlein, presidente da Associaçãode Planos de Pensões e Previdên-cia Privadas, dizendo-se conster-nado com a "grande tragédia"de Reeve, afirma que os aumen-tos de custos variariam de acor-do com os benefícios proporcio-nados pela seguradora, mas po-deriam ser financeiramente de-sastrosos.
Enquanto o debate continua,em meio à frieza dos números eestatísticas ao lado de candentesapelos humanitários, Reeve vivesua tragédia particular. No aci-dente, ele fraturou as duas pri-meiras vértebras cervicais, esma-gando a medula no ponto emque ela sai do cérebro — naverdade, isolando o corpo damente. Se isso tivesse acontecidomais no início do século, ele nãoteria chance de sobreviver. Suarecuperação é muito lenta. "Sin-
to cada vez mais a perna esquer-da e os ombros'. diz."Mas vol-tarei a trabalhar".
MMUM
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QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996
^ JORNAL DO BRASH. INTERN ACIONAL
INFORME JB Carnificina revolta Sri Lanka
-MAURicioD,As . Ate„tado comcaminhao-bombamata 55, fere 1.000 e^ta
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na ajmlapwa „,„ fa.mufirkhmam,mb. V*Meridional, ter?a-feira. no jantar baj.j y| CUT composla por 80% procuravam sobreviventes. Hcli-dos gauchos, Fernando Henrique de trabalhadores da iniciativa pri- ____. i.——— copteros jogavam agua nos edifi-
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Vicctltinho ganhou ma,s uma - RIO-SP "> 100 fin ¦llllll fliwrimriiwi ||gg| . | J^Q • RJ Sess0as que correram para os te-
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Procura-se SOS Minas I ¦ r t I J- cobranpa de anuidades para Mais de 50.000 pessoas morre-Faro fino tem o delegado do governador de Minas, I Information ^XeCU^IV0 m TeCnOIOgiQ 00 IntOrmOCOO exerclcio de 1996, mantendo a MB no Sri Lanka nos 13 an0s de
oZer e Estrclegio Orgonizacionol 33, JS&iS* ^
SMr^mM Vs0 r reCUb0S d0 I Iniveldepos-graduacaolatosensu)
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Tenorio, presidente do Sindi- MaiS pactO I .r, ,Temas mtobnos,- como tamb6m prorrogou das R^des Exteriores. emcato, respondeu: "Sou eu." O ministro Bresser Pereira I —
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da Justiga Militar. no Rio. qucr ria. A PARTIRDE HOJE (01/02 ) \ C021> 221 reCUafitl for<?3SI dispensar para o interrogatorio
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Comentario do deputado petista ca Esporte Clube, no Jardim Botani- JORNAL DO BRASIL
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HoSstw* 585-4479 O que 6 o JB Online tamb6m podem ser enviadas aonovo dirctor da Casa de Cultura • Um clicnte do Finmvest teve seu ciassilicados 580-4049 £ Uma edi?So eletr6nica do JB, atray6s do seguinte e-mail:Laura Alvim. Sua nomeacao sai pu- cartao roubado no mes passado. Anuncios ptw Teletone 0800-23-5000 of. JORNAL DO BRASIL, disponi- jb.v ax.apc.orgWicada hoje no Diario Oficial do Dcntrodoprazodeseguranga.hgou An^p„F".nSteg jjNP 350.. Vel Dara usuarios de compu- .,i.n. rnmnlnmnnS7^Sl\wapresen«a -,.00,, ^ ^ «ador. Consiste em uma versao f0°8 do joma, no JB Onlineamanhi. as 19h. no Museu da Ima- 2.900. OBOO^ ... .
sucinta do |oma ^ A marca JB Online e o numero,
gem e do Som. o show As Aguas Vao # o depulado Momra Franco, rela- Atendimenioao Assinante 589-5000 «CMWMWWft 2.!? textos e fotos, al6m de informa Que aparecem em certas reporta-
Rolar — Orikis a lemanja. Em scgui- ,or da reforma adminislrativa, pasvou Atendimemo Ss Bsncas 585-4339 REPRESENT ANTES COMBRCIAIS goes que complementam repor- Qens d0 jorna|, indicam que ha
da, a companhia embarca para Nova a tar(kdeontem reunido com a cquipe Exempiares Auasados 58o 4377 ^Ge(aisT#| 0 F„. (oai)0 an-ieie tagens publicadas. material comDlementar na edicao
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S^rr P cia Eleitoral Nacional do partido. S0°pefa Rede Nacional de mapoes sobre o mesmo assunto.,
Cbecou a tez de Bonsucesso sofrer • As mulatas mais bonitas das «co- dfi. Mixic0. Mo>cou. Nova loiqu.. P.r«. Roma caw *Ws*»'» ^ Pesquisa e pela Embratel. O en- integra de documentos etc).com w buraeos do Rio Cidadc. Na las do Grupo Especial farSo show sa- w«hgjj»n 1* -Ksegunda-feira, a prefeitura inicia as tad°, is^22h, na qfladra da E^co SUCURSAIS W '5ie® c JORNAL DO BRASIL S A 1996obras no bairro. Samba Tradnao. em Cam^nho. Sf^^^JSoSaS!«L
WiTTX * Os te.ton fcogt^. ,• ««<. en^ ^.ua.s puw-cados nesw nioO fotoerafo Cabbe Araujo e o *0 prefeito Cesar Maia csta 70338-900 TtL 106 ! BiadodoRK5<*!jjneTO. Aosslbadosedomin9<K<w* r,i»odulKjos jptopnjdosoueslocafcx,emwitetr.ibnncotk-d.ioosouotoce-.loMmrla'.emqu^"®'!"T,rk>.
arlisla pllstico Fabio Guimaracs p^ocapado «. a M.no Mortm tSSXSSStStSSt^SZS, W"inauguramsabado.as23h,noCano- de cxho na aposentadona. I 01311 914 TEL ioid 284 8133 telex 37516 js senas-tarji. cucuia no Eaado do Rio Janeio d"e"o^ aul0>a's —~
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TREM DE PRATARíSIRVAS IU (021) 293-4071
JOHN M DO ItK ASII
ONLINE
JORNAL DO BRASIL
INFORME JB
MAURÍCIO DIAS
As instituições educacionais,encarregadas de escolher os mem-bros do CNE, trocam apoios nabase do "você me indica e eu indi-co você".
Viciaram o processo de esco-lha.Contraste na CUT
Análise que o ministro daPrevidência, Reinhold Stephanes,tem feito para os mais íntimos,sobre a ação de Vicentinho:
Ele fez o acordo de olho nabase da CUT, composta por 80%de trabalhadores da iniciativa pri-vada, atingidos de raspão pela re-forma.
Vicentinho ganhou mais umasemana de prazo para tentar con-tornar os problemas na diretoriada CUT, onde há 75% de repre-sentantes dos servidores públicos.Estes, sim, alvos da reforma previ-denciária.SOS Minas
O governador de Minas,Eduardo Azeredo, formalizou on-tem ao ministro Pedro Malan opedido de acesso aos recursos doProer, hoje limitados aos bancosprivados, para a privatização doCredireal.
O ministro ficou de dar umaresposta antes da publicação dcedital do leilão do Credireal, queestará nas ruas dia 28 de fevereiro.
Mais pactoO ministro Bresser Pereira
deu o sinal verde para o inicio dasnegociações com as centrais sobrea reforma administrativa.
Marcou para terça-feira a pri-meira audiência com um sindica-lista.
Começará recebendo Canin-dê Pegado, da CGT.Do barulho
A Secretaria Municipal deMeio Ambiente do Rio concluiu oRanking do Barulho, um levanta-mento de índices de poluição so-nora na cidade.
Foi constatado que 30% dasreclamações recebidas dizem res-peito a bares, 20% a bailes funk e15% a Igrejas Evangélicas.
Os campeões isolados forama Igreja Pentecostal Deus E Amor,no Centro, e os ensaios da SãoClemente, no Mourisco.
Aliás, no Mourisco foram re-gistrados índices de mais de 90,decibéis — o máximo permitidosão 65 —, sem os ensaios da bate-ria.Ceguetas
Vencedor do Prêmio Camões,o escritor José Saramago escreveuseu mais recente livro, Ensaio sobrea cegueira, após um problema dedescolamento de retina.
Entre os jurados portuguesesdo prêmio dois sofrem do mesmoproblema, assim como a vencedo-ra do ano anterior, a escritora Ra-chel de Queirós.
Além disso, o velho e bomLuis de Camões era cego de umolho.
Festa estranhaO deputado petista Adão Pre-
to não gostou da forma como opresidente Fernando Henrique ocumprimentou terça-feira no jan-tar da bancada gaúcha na casa dodeputado Adroaldo Streck.
Assim que o anfitrião apre-sentou FH ao deputado, o presi-dente exclamou: "Ah, o invasor!"Capital gaúcho
Em meio á discussão sobre oMeridional, terça-feira, no jantardos gaúchos, Fernando Henriquegarantiu ao senador Pedro Simonque a privatização não tirará doRio Grande do Sul o controle dobanco.
E disse que o ministro NelsonJobim, outro gaúcho, cuidará dis-so.
Simon se pergunta, agora:"Como?"
Procura-seFaro fino tem o delegado do
Dops, Mário Barros MonteiroBastos, que desde 94 procura oautor de uma panfletagem no Hos-pitai do laserj.
Na semana passada, dandocontinuidade às investigações,mandou oficio para o Sindicatodos Médicos do Rio, pedindo in-formações sobre a situação profis-sional e o paradeiro do médicoLuiz Roberto Tenório.
Tenório, presidente do Sindi-cato, respondeu: "Sou eu."Reage Rio
Dá vergonha, em quem temvergonha, conferir os números doOrçamento de 95, do Rio, destina-dos ao combate á tuberculose.
O estado gastou zero por cen-to — ou seja, nada — na açãocontra a doença, dos míseros RS394 mil que estavam orçados.
; O aumento dos casos de tu-bercuiose no estado fica debitado,por ora, na conta da Secretaria deSaúde.'Pax'
petistaVai ficar assim o confronto
entre Vicentinho e o PT:O partido reconhece o direito
da CUT de fazer o acordo com ogoverno e Vicentinho conforma-seem ver os votos dos petistas despe-jados contra a reforma da Previ-dência.
E salvam-se todos.Cuidado, doutor
O juiz titular da 1* Auditoriada Justiça Militar, no Rio, quer
I dispensar para o interrogatório dapróxima terça-feira o "reforço desegurança", solicitado pela pro-moloria aos fuzileiros navais.
No banco dos réus, vai estarsentado Miltinho do Dendê.Conchavos
I O ministro da Educação,Paulo Renato, precisa ficar aten-to.
Neste período pré-carnava-I lesco tem passista atravessando o
samba na quadra do Conselho Na-cional da Educação.
«a TODOS OS DIASS RIO-SP R$ 100,00
N F O R M AO Conselho Federal de Economia,através da Resolução nB 1.618, de09/12/95, artigo 1a e parágrafoúnico, fixou os valores relativos àcobrança de anuidades para oexercício de 1996, mantendo amesma quantidade de UFIRcobrada no exercício de 1995.Ao fixar a anuidade, possibilitou,ainda, aos Conselhos Regionais deEconomia, a adoção de intervalosde descontos de até 40% novencimento de 31/01/96 e 20% novencimento de 29/02/96.Diante disto, o Conselho Regionalde Economia do Rio de janeiro nãoapenas adotou os descontosmáximos, como também prorrogouo primeiro vencimento para o dia15/02/96, concedendo, assim, aoportunidade de um número maiorde economistas quitarem suaanuidade com o maior desconto.
CONJUNTO UNIVERSITÁRIO CÂNDIDO MENDESDIRETORIA DE COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Chiei
I nformation Executivo em Tecnologio do Informação
O fticor e Estra,é9'a Organizacional
(nível de pós-graduação lato sensu)Objetivo
Capacitar os participantes para entendero potencial da Tecnologia de Informação
e para aplicá-la na transformação das organizaçõesvisando maior produtividadé e competitividadedos negócios e qualidade de seus produtose serviços
ÍFÍWWS»'» ' ^Wí i m ' > TemasEstratégias para Mudanças * Reengenharia• Qualidade Total • O Novo Escritório *Work-flow • Terceirização • Corporação Virtual9 Toorta da Decisão * Simulações de Cenários• Estado da Arte da Tecnoloaia • ArquiteturaCliente/Servidor • Desenvolvimento Rápidocom Interfaces Gráficas • Orientação a Objetos• Redes • Infovias • EDI • Bancos de Dados»EIS • Análise Vital • Análise Essencial •Métodos de Gestão • Workshops • Estudode Caso • Jogos de Negócios
I Informações GeraisCarga horárias 21# horaiHorário: 2m,3" • 4a dai IS:30 às 21>30Inicio: marfo d* 1 996 - 2- TURMA - CINTROValor: R$ 1.«00,00 ò visto ou em oté 8 parcelasLocal: Rua da Assembléia, 10/617s. Inscrições e Informações
Nicarágua põefim a protestoA policia da Nicarágua prendeu 107estudantes universitários e apreendeu500 bombas dc fabricação caseira aóinvadir ontem a sede do Ministériodas Relações Exteriores, emManágua, que havia sido ocupada *
por 300 estudantes na noite dequarta-feira. Os estudantes, que desdenovembro estão em campanha pormais verbas para o ensino, haviamtomado dois embaixadores como
•reféns. Na hora em que a políciainvadiu o edifício, muitos jovensestavam dormindo.
Veneza terá seuteatro em 3 anosA reconstrução do teatro de ópera deVeneza, o La Fenice — um dospatrimônios culturais da Itália,destruído por um incêndio nasegunda-feira —. deve demorar tresanos. disse ontem o ministro daCultura. Antonio Paolucci. O tenorLuciano Pavarotti — um dos que .mais lamentou o incidente —
prometeu fazer uma récita na cidadepara levantar fundos.
Grécia e Turquiarecuam forçasA Grécia e a Turquia cederam onteniàs pressões dos Estados Unidos ecomeçaram a retirar seus navios deguerra estacionados ao redor de uniapequena ilha desabitada do MarEgeu. disputada pelos dois paises. Oparlamento grego preparava-se aontem à noite para votar uma moçãode desconfiança ao governo —acusado de traição por ter retirado abandeira grega da ilha, sob ajustificativa de evitar provocações.
NO CARNAVAL
, SmoESGOiA rvLtttie englatOPROFESSORES INGLESES
IMp-è AMERICANOSB.S»4/«J/8«
COSTO: R$ 195,00 a diária com. boepedeçem complete.
Rio dc Janeiro — 'JORNAL DO BRASILca Esporte Clube, no Jardim Botáni-
co, a exposição Queimando o Filme cPintando o Sete.
O desembargador Gama Makhercompleta, hoje, um ano à frente dapresidiaria do Tribwui de Justiça doRio.
Um cliente do Fininvest teve seucartão roubado no mês passado.Dentro do prazo de segurança, ligoupara a empresa avisando, mas. mes-mo assim, recebeu uma fatura de RS2.900.
O deputado Moreira Franco, rela-tor da reforma administrativa, passoua tarde de ontem reunido com a equipeda secretária da Reforma do Fitado,Ângela Santana.
Os pré-candidatos petistas ãs ele»-çôes municipais participam a partirde terça-feira, no Sesc-Interlagos. cmSão Paulo, do Seminário Nacionalde Políticas Públicas e da Conferên-cia Eleitoral Nacional do partido.
As mulatas mais bonitas das esco-Ias do Grupo Especial farão show sã-bado, às 22h, na quadra da Escola deSamba Tradição, em Campinho.
O prefeito César Maia estápreocupado com a Juliano Moreirade oiho na aposentadoria.
Comentário do deputado petistaJair Meneguelli sobre a reaberturadas negociações sobre a reforma daPrevidência, ontem, no Congresso:"Daqui nâo sai nada. Só estou vendoencenação."
O dramaturgo Flávio Marinho conovo diretor da Casa de CulturaLaura Alvim. Sua nomeação sai pu-Nicada hoje no Diário Oficial doGoverno do Estado do Rio.
A Companhia £tnica apresentaamanhã, às 19h. no Museu da Ima-gem e do Som. o show As Águas V 5oRolar — Orikis a lemanjá. Em segui-da, a companhia embarca para NovaIorque para se apresentar no BlackHistory Month.
Os vereadores Chico Alencar (PT)e Saturnino Braga (PSB) acertaramontem a realização, em março, doencontro O Rio na Vanguarda. Esta-rào reunidos parlamentares, militan-tes e simpatizantes dos partidos deesquerda.
Chegou a »ez de Bonsucesso sofrercom os buracos do Rio Cidade. Nasegunda-feira, a prefeitura inicia asobras no bairro.
O fotógrafo Cabbè Araújo e oartista plástico Fábio Guimarãesinausuram sábado, às 23h, no Cario-
Üereço (URL, no jargão da Inter-net) do JB Online é: http://www.ibase.br/-jb/index.htinlCorrespondências eletrônicastambém podem ser enviadas aoJB, através do seguinte e-mail:jb(« ax.apc.orgComo achar complemen-tos do Jornal nõ JB OnlineA marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-gens do jornal, indicam que hámaterial complementar na ediçãoeletrônica. Ao entrar no JB Onli-ne. na Internet, é só clicar sobre amesma marca que aparece na te-Ia e procurar o número corres-pondente, para encontrar o com-plemento (geralmente mais infor-mações sobre o mesmo assunto,integra de documentos etc).
JORNAL DO BRASILPREÇOS DE VENDA AVULSA EM BANCAPDBÇOCMMULujcal OiAsCmns dom
redação 585-4422departamento comercialNoticiário 585-4566Revistas 585-4479Classificados 580-4049Anúncios pof Telefone 0800-23-5000Anúncios Fúnebres 585;4320CIRCULAÇÃOAssinaturas novas Grande Rio 589-5000Assinaturas demais Cidades 0800-23-8787Atendimento ao Assinante 589-5000Atendimento ás Bancas 585-4339Exemplares Atrasados 585-4377SERVIÇOS NOTICIOSOS:afp, APjÂnti. EfE. BwÍ«miJ8LSERVIÇOS ESPECIAIS:
CORRESPONDENTES:Acre. Alagoas. Bahia. Espirito Santo. Maio Grossodo Sul. Mmas Gerais. Pará. Paraná. Pernambuco.Piauí. Rio Grande do Sul. Santa Catarina No ente •fior: Buenos Anes. Caracas lisboa. Londres. Ma-dri. Mé«ico. Moscou Nova Iorque. Pans, Roma.Washington i§ |SUCURSAISBRASÍLIA. DF — Selo» Com. Sul Qd t. BI K, EdDonasa 2 andar CEP 70338-900 TEl (061) 223saaa telex ioiiS PAULO. SP — Av Paulista. 777/15' e 16' CEP01311 -914 TEL (011) 284 8133 TELEX 37516
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Oi cadc-mos de Classificados circulam diariamente noEstado óo Rio óe Jdneto Aos sábados o dofnmgos nasseguintes cidades: Sáo Paok>. EUasilka. Beío Honronte.Uberfándta .i Juií dc Fora A revista Proq'W nue s»ãs sextas-feiras, circula no Estado do R<o de Janetto
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"' QU1NTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996 • >V # gfi
LAURIE GARRET P°r maf.c.os' 0s |f|£ de PdSa^Y^kes' pr°6ximora pMzfdesenvolveu tro'mbocitope- No ultimo outono, Novembre da Universidade de Pittsburgh, nos Es-
'^Newsday . "am sof?dVt!!!m™n Atlanta
falou sobre a pUuisa na nia, uma disfun?ao sanguinea ge- injetou 40 mihlitros de sangue do tados Unidos, provou que pessoas comWASHINGTON—Pela primeira doorgamsmo 3" Conferencia sobre Retroviroses ralmente associada & redu?ao da chimpanze com Aids para outro gitos niveis de HIV no sangue desen-
,: vez, um chimpanze desenvolveu Pesquisadores americanos con- Inf 6es Qpdrtunistas, em Was- atividade do sistema imunologico. que nunca havia sido exposto ao gg|g
Aids muito mais rapidamente.- 7,., Aids. A descoberta confirma que firmaram que o virus humano que ^ ^ ^ afirmou que 0 chim- o animal se recuperou e nao S1V ou ao HIV. Em apenas duas
sorooositivo com baixaHIV-1, o virus humano responsavel infectou o chimpanze mudou dra- .
conl Aids e um dos 10 ani- mostrououtrossinaisdedoen?a ate semanas, o mvel de CD4 do segun- .v pela maior incidencia da doenga, maticamente desde que foi injetado Jg» receberam inje?oes de mar?0 de 1995, quando passou do macaco cam de 1.200 para 320. taxa de HIV no sangue apresentar
pode saltar entre especies. no animal, em 1984. Cerca de 20/o HIV_i administradas por pesquisa- sofrer um problema attis do outro, Na semana passada, a taxa havia dntonas da Aids nos sete anos seguin-
Ha muito tempo, especula-se dos virus sofreram mutaoao.Aaes- dores na esperanca de encontrar em uma sequencia similar a de caido para 10. A equipe dejerkes tes e de 10%. Entre pessoas com gran-
- que o virus humano teria evoluido coberta tai?^IJ1 maneka de uma vacina ou cura para a doen?a. quem tem Aids: diarreia cronica, agora espera deteimnar pot que qutntidades do virus, 60% desen-
¦
" resultado da infec9ao de homens em chimpanzes. nao mostraram nenhum sinai
que pesquisam o gene da obesjda- j|^| §de descobriram que o hormonio pque emagrece ratos (leptina) podenao funcionar em humanos. Um IHHHBHHBHBIMffiMIestudo da Universidade da Fila-delfia e do Laboratorio Lilly, pu- HBMlliHHHHBHHHi.blicado na revista New EnglandJournal of Medicine, diz que pes¬soas obesas seriam insensiveis aleptina. Em 1995, pesquisadoresrelataram que injegoes de leptina
¦ faziam roedores perder peso. Os UUratos tinham um gene defeituoso enao produziam o hormonio nor- Jj
A principio, os cientistas acre- # ^ I \ I \ /ditaram que seres humanos te- M M » M ¦¦¦¦¦¦ I #riam problemas no mesmo gene / I I f ff I I ¦ ¦ ¦ I / #— e, portanto, a leptina tambem /l I I I / - V 4;-. II ¦¦ II / / _seria eficaz em pessoas. Em testes II I ¦¦ // I I II | 1 / / ^preliminares. porem, cinco volun- /II Bl J / MM || | V MM 1tarios com peso muito acima do # ¦ ¦ ¦ V / # I ¦ ¦ ¦ ¦ f f Irecomendado nao emagreceram ¦ ¦ Mm ¦¦ I I | #1/com injegdes do hormonio. I I / I I > ¦ ¦ ¦ #1/
Exames posteriores em 139 ¦ ¦ ¦ 11/ W \ m \ M #1/pessoas obesas mostraram que ¦ ¦ W # 1 /produgao natural de leptina pelo # *organismo nao alterava seu esta- #do. Pelo contrario: pessoas gordas y^r nrcrONTOproduzem quatro vezes mais lep- YJEi L/Howii lv/. "P)p
.tina que as magras. A obesidade ^talvez ocorra por insensibilidade #| EM <^Al^UER(X>MPRAi(vsao hormonio, como a diabetes rrxTT«Aque, as vezes. surge por insensibi- ^ARREP END IMEN 1 O.lidade a insulina.
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Pedra no rim tem ^origem genetica ^As pedras nos rins. que perturbam 3vida de ate 5% das pessoas cm alguns gpaises, sao geralmente provocadas ^por um defeito genctico. afirmaram vpesquisadores financiados pelo 2ConselhoBritanicodePesquisasMcdicas. Segundo eles, 0 gene SCLCN5 afeta os niveis de cloretona |urina e e determinante na formagao ^das pedras. Cerca de 4S% dos §
com
Achado fossil 5
Cientistas alemaes ^f6ssil de um pequeno rato que podia 2planar como um esquilo voador. ^
milhoes de anos, vivia na Rheinland, ^na Alemanha, e provavelmcnte se >afogou em um lago antigo. GerardStorch. pesquisadorForschungsinstitut Senckenbcrg, cmFrankfurt, disscque 0 fossil esta Afl/tf—l ~*~Jb
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caracol polinesio Confira alguns exetnplos, jd com os descontos.
O ultimo caramujo de arvore da Calca social em puro Unho Camisa 100% algodloPolincsia foi dado como morto Terno em puro linho Palet6 em puro linho . Pierre Cardin manga longa Vila RomanaPntem,noZoo og.co dcU)ndres. Vila Romana Vila Romana COUVRIVTE apartirde apart.rdeAgora, sua esptae esta ext.nta.Como a
partirde alliflflil J. *• P •
R$ 17,94 k v.sta0 molusco se movia a uma media de „. n<j * * 04 -i vista t „,„t ou em 2 vezes70 centimetros por ano, demorou um R$ 107,94 h vista R$ ouem
sementradadepouco ate que a equipe do zoo tivesse ou em 2 vezes °u cm TIOMTIVCtO sementradade
WASHINGTON — Pela primeiravez, um chimpanzé desenvolveu
r,, Aids. A descoberta confirma que oHIV-1, o vírus humano responsável
-/ pela maior incidência da doença,
pode saltar entre espécies.-" Há muito tempo, especula-se
que o vírus humano teria evoluídoa partir do SIV-1 — a versão símia
^'•do vírus da Aids — talvez como•''resultado da infecção de homens
por macacos. Os vírus símios te-riam sofrido uma mutação dentrodo organismo humano.
Pesquisadores americanos con-firmaram que o vírus humano queinfectou o chimpanzé mudou dra-maticamente desde que foi injetadono animal, em 1984. Cerca de 20%dos vírus sofreram mutação. A des-coberta também sugere que possaexistir, no futuro, uma maneira detestar o tratamento para pessoasem chimpanzés.
H Francis Novembre, do Centro |de Primatas Yerkes, próximo aAtlanta, falou sobre a pesquisa na3a Conferência sobre Retroviroses eInfecções Oportunistas, em Was-hington. Ele afirmou que o chim-panzé com Aids é um dos 10 ani-mais que receberam injeções deHIV-1 administradas por pesquisa-dores na esperança de encontraruma vacina ou cura para a doença.
Durante cinco anos, os animaisnão mostraram nenhum sinal de
doença. Mas, em 1989, um chim-panzé desenvolveu trombocitope-nia, uma disfunção sangüínea ge-ralmente associada à redução daatividade do sistema imunológico.
O animal se recuperou e nãomostrou outros sinais de doença atémarço de 1995, quando passou asofrer um problema atrás do outro,em uma seqüência similar à dequem tem Aids: diarréia crônica,distúrbios visuais e pneumonia. Ascélulas CD4 do sistema imunológi-
espécies e ter se originado entre os símios
f~~l Uma pesquisa do Centro Médicoda Universidade de Pittsburgh, nos Es-tados Unidos, provou que pessoas com
co despencaram de mil para 90.No último outono, Novembre
injetou 40 mililitros de sangue dochimpanzé com Aids para outroque nunca havia sido exposto aoS1V ou ao HIV. Em apenas duassemanas, o nível de CD4 do segun-do macaco caiu de 1.200 para 320.Na semana passada, a taxa haviacaído para 10. A equipe de t Yerkesagora espera determinar por queapenas um dos 10 animais infecta-dos desenvolveu Aids.
altos níveis de HIV no sangue desen-volvem Aids muito mais rapidamente.O risco de um soropositivo com baixataxa de HIV no sangue apresentarsintomas da Aids nos sete anos seguin-tes é de 10%. Entre pessoas com gran-des quantidades do viras, 60% desen-volvem a doença no mesmo período.
Pedra no rim temorigem genéticaAs pedras nos rins, que perturbam avida de até 5% das pessoas cm algunspaíses, são geralmente provocadaspor um defeito genético, afirmarampesquisadores financiados peloConselho Britânico de PesquisasMédicas. Segundo eles. o geneCLCN5 afeta os níveis de cloreto naurina e é determinante na formaçãodas pedras. Cerca de 45% dospacientes com pedras nos rins têmhistórico familiar do problema.
Achado fóssilde rato voadorCientistas alemães encontraram ofóssil de um pequeno rato que podiaplanar como um esquilo voador. Orato, que se extinguiu há cincomilhões de anos, vivia na Rheinland.na Alemanha, e provavelmente seafogou em um lago antigo. GerardStorch. pesquisador doForschungsinstitut Senckenberg, emFrankfurt, disse que o fóssil estáextremamente bem preservado.
Morre o último _caracol polinésioO ultimo caramujo de árvore daPolinésia foi dado como mortoontem, no Zoológico de Londres.Agora, sua espécie está extinta. Comoo molusco se movia a uma média de70 centímetros por ano, demorou umpouco até que a equipe do zôo tivessecerteza de que havia parado de semover. A concha rosada do caramujoera usada na manufatura de enfeites.
EUA testaramiodo ilegalmente
Os Estados Unidos teriam realizadoexperiências radioativas ilegais emnativos do Alasca entre 1995 e 1957,ao administrar iodo 131 a 121pessoas, segundo o ConselhoAmericano de Pesquisas. A intençãoera averiguar se a glândula tireóidepermite ao homem se adaptar aclimas árticos. A carência ou excessodo mineral causa problemas aofuncionamento da glândula. As
^Pessoas não
emagrecem
com leptina
BOSTON. EUA — Cientistasque pesquisam o gene da obesida-de descobriram que o hormônioque emagrece ratos (leptina) podenão funcionar em humanos. Umestudo da Universidade da Fila-délfia e do Laboratório Lilly, pu-.blicado na revista New Englanâ
' Journal of Medicine, diz que pes-soas obesas seriam insensíveis àleptina. Em 1995, pesquisadoresrelataram que injeções de leptinafaziam roedores perder peso. Osratos tinham um gene defeituoso enão produziam o hormônio nor-mal.
A princípio, os cientistas acre-ditaram que seres humanos te-riam problemas no mesmo gene
e, portanto, a leptina tambémseria eficaz em pessoas. Em testespreliminares, porém, cinco volun-
tários com peso muito acima dorecomendado não emagreceramcom injeções do hormônio.
Exames posteriores em 139
pessoas obesas mostraram que aprodução natural de leptina peloorganismo não alterava seu esta-do. Pelo contrário: pessoas gordasproduzem quatro vezes mais lep-
.tina que as magras. A obesidadeUtlvez ocorra por insensibilidadeao hormônio, como a diabetesque, às vezes, surge por insensibi-lidade à insulina.
_____——, 9 ""
QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DK
8°r w Nesocios
O & financas
0 estado de saude do Real
¦ rinstavn Franco diz que mudangas ajudam governo a ter superavit, mas ainda nao ha definigao sobre ritmo das desvaloriza?6es
Claudia safatle ]»;»s rca'ms v°s sinais vitate Cesta basica cuslara mais
BRASILIA " g^tpirealizados com asppoj- —: §Hb» •' — BRASILIA - As mudan?as no mesma quantidade de produtos— "Estamos <;oes'para qUe ntp r„;r 1 cambio, que permitem valoriza- da cesta basica.
mudindo as corrente possa efetivamente ca . do d6jar frente ao j^l, e a RecuperafSo — Segundo o
rnisas Dara A eventual desyalonzasao pode- > redu?ao em cerca de 10% na safra secretario, boa parte da rendacoisas para ra, ainda, servir como freio ao As reservas em d6lar do pais estao em alta. Pelo concetto de de alimentos colhida neste inicio (Cerca de 30%) obtida pelos pro-que tuao l- excessivo ingresso de dolares, que caixa, que 6 o dinheiro de que se pode dispor a qualquer de anQ devem proVocar uma ele- dutores rurais e proveniente dasque exata- so no mes de janeiro inundou 1 momento, passaram de US$ 25,87 bilhoes, em 1993; para USS
g y -Q nQ ^ da cesta basica, exporta?5es. Com a mudanga namente como esta , declarou o ai- gconomia com quase US$ 3 bi- ; 36,47 bilhoes, em 1994. No ano passado, atingiram a marca ; previu ontem o secretario de Poll- banda cambial, eles ganharao emretor da area externa do Banco ^-es jjqUi|0S Dinheiro que de US$ 50,44 bilhSes. Esse dinheiro § uma garantia para o
^ ^gricola d0 Ministerio da 96 mais reais por dolar do queCentral, Gustavo Franco, ao BancQ Central recolhe com 1 pais, mas ao mesmo tempo 6 remunerado peias taxas ao .
Agricultura, Guilherme Dias. Co- ganharam em 95. "Nao se podeJORNAL DO BRASIL, ontem o emissa0 de titulo da divida piibli- mercado internacional, abta,™>P°«®nt°'
J®® (mo
consequencia, havera uma esquecer que os pre?os dos produ-primeiro dia de funcionamento da pressionando os juros e provo- : mterno. Reservas crescentes sao_uma 9 q p
queda do poder aquisitivo do tra- tos agricolas estao em alta nonova banda cambial. Um dia em «Tlento dos encargos i ternary desvattgem por conla do descasamento da remu- . ^ % extem0„ |mbr„u Kas
que o mercado funcionou tran- da divida <j0 xt0T publico. O ca- | ^^4° amneir0, nheceu o secretario. Ele acredita para afirmar que
"a renda que o
quilo, com varias intervengoes do chorro fica assim, comendo que 0 setor agricola contribuira setor perdeu em 95 vai recuperetrBC, mas sem sustos. Rompida a 6 rio rabo. Outro desafio: con- com dois ou tres pontes percen- agora em 96. Todos nos vamos
paridade cambial (um real equiva- L o deficit publico. Hi tuais da infia?ao anual, estimada contribuir com este ganho de cer-
leria a um dolar), varios econo- CQmo um paciente § a infiaqao caiu de 2.708,55%, em 1993; para 1.093,89, em em 16% pelo governo ca de 30/o que a agricu ura era
mistas do governo estao agora . resenta sinais vitais bons. 1994; pelo fndice Geral de Pre?os (IGP) da FundapSo Getulio Apos a reunia° ?e ontem do este ano .
confiantes de que o superavit co- . . -A » c Vargas (FGV). No ano passado, o mesmo indice apontou uma Conselho Monetario Nt » , O secretario de Pohtica Agn-
mercial sera de no minimo US$ 2 Inspir,a cul<Jad°f, mas naoooTO : jnfla(?§0 de 1478o/o £ a principal vit6ria do Piano Real ate o | Dias explicou que a supersafra de coia do Ministerio da Agriculturansco de ser levado para a UTI. Os g momento. No inicio deste ano, no entanto, os indices come- 95, que derrubou os pre<^)s agn- citou ainda outra vanavel lmpor-
Dilnoes esie ano. cuidados, como disse Franco, sao | (?aram a retomar f6lego, fechando, na media, em 1,8%. Se colas e trouxe "um buraco incal- tante n0 encarecimento dos pro-Estao tambem seguros de que, maiores com o coragao do piano: essa taxa se mantiver, a inflaqao, no fim do ano, poder& ser culavel aos produtores", provo- jutos agricolas a partir de agora,
ao veneer o saldo negativo da ba- 0 deficit publico. A taxa de infia- superior a 20% este ano, ainda assim muito baixa e est&vel. cando uma redugao no plantio Com a quebra dos produtores ru-lanpa comercial, o governo con- (~l0 esta absolutamente sob con- clue baixara a produgao de 80 mi- rajs no ano passado, o governoseguira encerrar 96 com um deft- trole e pode ficar nos 16% a 18% lhoes do toneladas de graos para esta tendo que securitizar suas di-cit em conta corrente equivalente este ano. As reservas cambiais de 72 milhoes de toneladas em 96. vjdas num volume global de RS 7
a 2% do Produto Interno Bruto US 51 bilhoes fazem inveja acumular supferavit na balanqa comercial em 1f0' ^nd° ele?'no/eVpC So7°nm
bilh6eS" C°m°
(PIB), contra os 3% do PIB de qualquer presidente de Banco ° P®1® SfmSecMo ano oassado com deficit superior a elcva(?a<? entre)20 /o e .30,/o presentam compromissos de ere-
deficit no ano passado^ Discam- Central « poderiam ate enir nm us, 3 bMh6es Resultad0 da polllioa de abertura, d0 aumento ama SdeSiSatSpSLese, agora, que veloctdade que se- pouco. A nao ser que apare?a de imp0rta96es que ajudon a conter a alta dos preoos. Com "da
d(JqSalario real dos trnba- de OTPtestarvaiirmenor.jaemra dada as desvalonzapoes da ta- Uma outra ense cambial como medjdas como essas e por falta de reservas o Mexico foi a
da -o do J ^ de RS 2 bilh6es ou
xa de cambio. Para Franco, con- mexicana no honzonte, ou uma bancarrota. Por isso, os resultados comeparam a preocupar nrirmou Rc 3 bilhoes "Vamos precisar de
tudo. esses indicadores nao sao piora dramatica da situa?ao da 0 governo. Para exportadores, 0 real valer mais que 0 d6lar valor da cesta basica afirmou. RS 3 bilhoes^ Vamos pra^sar
tao mportantes assim. "Para Argentina, o pais tern fortes chan- contribuiu para o deficit. A mudanoa 4 comemorada por eles Isto porqne os trabalhadores gas- ««*»««» «la
mimtantofaz que a balance co- ces de consolidar a estabilidade. e, agora, preocupa os importadores. tarao uma parte mator dos seus safra que Scra
mercial tenha um equilibrio, um Mas, para isso, precisa enfrentar .. . ... .. . J salarios em 96 para comprarem a issc.
pequeno superavit ou um peque- o rombo nas finanpas do setor
no deficit. No ano passado, mes- publico. ,-rjr .. t"mo com a crise do Mexico, acu- Essc 6 0 unico caminho para li AS ANCORAS IA agita^ao 1
mulamos USS 13 bilhoes de re- rorUficar a moeda nacional. Ob- • •' — JlJli TM mnTW
servas cambiais". ^ viamente, cortar a inflapao para $ i6:59>%
^u^^economica.
Franco susten- para este ano. Masja jazparte^da y
^
setor publico de equilibrar suas USS 3,1 bilhoes do ano passado | "contas. O principio basico e de para um superavit na casa dos 1
Ml : IMfe* ii|*j| BEMBIB5Hque a desvalorizagao do real fren- USS 2 bilhoes este ano representa : % s. :te ao dolar tera que obedecer a um gigantesco esfor?o. As expor- i /. j ;
contada a infla^ao externa, insis- ca<^o imediata, com umagravan-tem assessores do ministerio da te sobre 95; a safra agricola nao '• : -VJrfazenda. Uma conta nada trivial, sera tao generosa quanto no pas- : fj : ill If ffl-381 (jT^)na medida que envolve uma inter- Sado e ha economistas de fora do 1 : I MmiinB WKsMSSBiSsH
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minavel discussao sobre que indi- governo prevendo importa9ao de | " " : ; ' ,
ce de infiagao interna escolher. O graos. Paulo Yocota, ex-diretor „ : Franao, o *:
Vloentlnho, EEH geP|Sdiretor do BC, obviamente, nao do BC e consultor de empresas, ,«« a : marketing a prevldencia Ifala sobre essa variavel. acha que o pais tera que importar Contra ?oda a sua bio- • Numa experiencia eco- : Durante a desastrada
"Furamos o tumor", comemo- cerca de 10 milhoes de toneladas cnfia Fernando Hen- '•
nomica que adotou co- • greve dos petroleiros |i2:4l)tefaa»wAv\ V fe '•! • trava uma fonte oficial ontem, ao de graos, sendo 7 milhoes de tri- £' 'c
doso aliou.se j mo regra a asfixia da : no ano passado, o go- pSi/constatar que o mercado de cam- go, 1,2 milhoes de toneladas de ^ , , Antonio i classe media e oftreceu ; He
;bio teve um comportamento tran- arroz e cerca de 2 milhoes de to- Carlos Magalhaes com : por gravidade a melhq- ; ^
P nrincinal diri- —- —-—
quilo. O Banco Central, nos di- neladas de milho. um objetivo jamais en- : g£« J*g^ =
- ¦
versos leiloes reahzados, dommou 0 frang0) que pass0u a fre- S rioso nao foi, ate ago- • Vicente Paulo da Sil-a cena. O tumor era representado q0entar a mesa dos mais pobres, rAiiiH ade emseu : ra, a classe trabalhado- : va, o Vicentinho. presi-pela impressao da sociedade de amea<;a aumentar. Mas isso nao mandato Com o PFL : ra, atingida por indices : dente da CUT. Agora,
que a moeda nacional passana cjiega a XT problema incontorna- e com o presi- : mais elevados de de- : o falso incendiano demuito tempo equiparada ao do- vei o pre^o da cesta basica ainda dente obteve'no Con- j semprego, mas um : anteontem e tratado
lar. Nao vai. Numa conta grossei- ^ sob controle, mas deve au- gresSo as maiores vi- ; produto que caiu quase : com tape te vermemo
ra, tendo a inflagao interna na mentar este ano por causa da que- torias, e na vida real as : |e gra^a em seu prato. j Henriaife orecisa delecasa dos 16% e uma infia^o nor- ^ da safra agricola e dn propria maiores dores de cabe-
; o
grange A^oueo
te-americanaporvoltade8%,so- dcsvalon7Jlt5ocamb,al. » A ense do Banco : Lngresse um dos pi-brariam uns 8% para acenar |S'mfciS
I rdA edogo,»- • lares do Real a refer-taxa de cambio ao longo deste
^ do R ,, |ton5j, ^ ^ 5 n(J Os produtores que- j ma da genera
0an0' . , ¦ o Rovemo conta com ancoras poll- queo Real depende de- I rem destruir esse :
Sena ate bom que o pais pu- ^ m m ^ ^ ^ quant0 a s0. ; emblema aumentando j "enr'qdue-
desse acumular deficits em transa- ^ ^ brevivencia dos aliados : W do frango em ; "ho l do Reridcpcn
goes correntes nos proximos anos, j.
• iad0 as votaQoes mais depende do Real. : 20% no atacado. . dem dessa cartada.
nois isto reoresentaria ingresso de ' ,
3o LEILÃO2o LEILÃO1o LEILÃO
6o LEILÃO5o LEILÃO4o LEILÃO
8" LEILÃO7o LEILÃO
¦.S-.SSNNV,
üff
ACM E PFL, apolíticaContra toda a sua bio-grafia, Fernando Hen-rique Cardoso aliou-seao PFL e a AntônioCarlos Magalhães comum objetivo jamais en-tendido pelas esquer-das: garantir a gover-nabilidade em seumandato. Com o PFLe com ACM, o presi-dente obteve no Con-gresso as maiores vi-tórias, e na vida real asmaiores dores de cabe-ça. A crise do BancoEconômico trincou aaliança, mas serviutambém para mostrar,que o Real depende de-la tanto quanto a so-brevivência dos aliadosdepende do Real.
INK DOLLAJ
Gustavo Franco diz que mudanças ajudam governo a ter superávit, mas ainda não há
CLAUDIA SAFATLEBRASÍLIA
— "Estamos
mudando ascoisas paraque tudo fi-que exata-mente como está", declarou o di-retor da área externa do BancoCentral, Gustavo Franco, aoJORNAL DO BRASIL, ontem, o
primeiro dia de funcionamento danova banda cambial. Um dia em
que o mercado funcionou tran-
qüilo, com várias intervenções doBC, mas sem sustos. Rompida a
paridade cambial (um real equiva-leria a um dólar), vários econo-mistas do governo estão agoraconfiantes de que o superávit co-mercial será de no mínimo USS 2bilhões este ano.
Estão também seguros de que,ao vencer o saldo negativo da ba-lança comercial, o governo con-seguirá encerrar 96 com um défi-cit em conta corrente equivalentea 2% do Produto Interno Bruto(PIB), contra os 3% do PIB dedéficit no ano passado. Discute-se, agora, que velocidade que se-rá dada às desvalorizações da ta-xa de câmbio. Para Franco, con-tudo, esses indicadores não sãotão importantes assim. "Para
mim tanto faz que a balança co-mercial tenha um equilíbrio, um
pequeno superávit ou um peque-no déficit. No ano passado, mes-mo com a crise do México, acu-mulamos USS 13 bilhões de re-servas cambiais".
Não é a opinião unânime daequipe econômica. Franco susten-ta que o coração do plano deestabilização não está aí. Está na
política fiscal, na capacidade dosetor público de equilibrar suascontas. O princípio básico è de
que a desvalorização do real fren-te ao dólar terá que obedecer avariação da inflação interna, des-contada a inflação externa, insis-tem assessores do ministério dafazenda. Uma conta nada trivial,na medida que envolve uma inter-minàvel discussão sobre que índi-ce de inflação interna escolher. Odiretor do BC, obviamente, nãofala sobre essa variável.
"Furamos o tumor", comcmo-rava uma fonte oficial ontem, aoconstatar que o mercado de câm-bio teve um comportamento tran-
qüilo. O Banco Central, nos di-versos leilões realizados, dominoua cena. O tumor era representadopela impressão da sociedade de
que a moeda nacional passariamuito tempo equiparada ao dó-lar. Não vai. Numa conta grossei-ra, tendo a inflação interna nacasa dos 16% e uma inflação nor-te-americana por volta de 8%, so-brariam uns 8% para acertar ataxa de câmbio ao longo desteano.
Seria até bom que o pais pu-desse acumular déficits em transa-çòes correntes nos próximos anos,pois isto representaria ingresso dedinheiro externo para financiarinvestimentos domésticos. Mas ahistória da crise do México mos-trou que as coisas não funcionambem assim. Não se pode conti-nuar apostando só nos capitaisespeculativos vindos do mercadointernacional. O México, por vá-rios anos, preferiu acumular pesa-dos rombos nas contas correntesdo balanço de pagamentos e fazera felicidade da classe média, queaté o leite matinal importava dosEstados Unidos. Deu errado.
Assim, a posição critica do mi-nistro do Planejamento, José Ser-ra, quanto ao cambio e seus efei-tos perversos nas contas externas,fez eco entre os demais economis-tas oficiais, embora a mudança nabanda cambial, decretada na últi-ma terça-feira, não represente,nem de longe, uma virada da poli-tica cambial.
Ou seja, o câmbio continuarásendo âncora da estabilizaçãoeconômica. Há, nesse aspecto,contudo, uma preocupação quenão è nova:
que gerar mais receitas que os
gastos realizados com as importa-ções, para que o déficit em contacorrente possa efetivamente cair.A eventual desvalorização pode-rá, ainda, servir como freio aoexcessivo ingresso de dólares, quesó no mês de janeiro inundou aeconomia com quase USS 3 bi-lhões líquidos. Dinheiro que oBanco Central recolhe com aemissão de título da dívida públi-ca, pressionando os juros e provo-cando um aumento dos encargosda dívida do setor público. O ca-chorro fica, assim, comendo o
próprio rabo. Outro desafio: con-ter o déficit público.
Visto como um paciente, oReal apresenta sinais vitais bons.Inspira cuidados, mas não correrisco de ser levado para a UTI. Oscuidados, como disse Franco, sãomaiores com o coração do plano:o déficit público. A taxa de infla-ção está absolutamente sob con-trole e pode ficar nos 16% a 18%este ano. As reservas cambiais deUS 51 bilhões fazem inveja a
qualquer presidente de BancoCentral e poderiam até cair um
pouco. A não ser que apareçauma outra crise cambial como amexicana no horizonte, ou uma
piora dramática da situação daArgentina, o pais tem fortes chan-ces de consolidar a estabilidade.Mas, para isso, precisa enfrentaro rombo nas finanças do setor
público.Esse é o único caminho para
fortificar a moeda nacional. Ob-viamente, cortar a inflação paramenos de 10% não é um objetivopara este ano. Mas já faz parte daagenda de preocupações dos for-
. muladores da política econômica.Reverter o déficit comercial de
USS 3,1 bilhões do ano passadopara um superávit na casa dosUSS 2 bilhões este ano representaum gigantesco esforço. As expor-tações não têm poder de multipli-cação imediata, com um agravan-te sobre 95: a safra agrícola nãoserá tão generosa quanto no pas-sado e há economistas de fora do
governo prevendo importação de
grãos. Paulo Yocota, ex-diretordo BC e consultor de empresas,acha que o pais terá que importarcerca de 10 milhões de toneladasde grãos, sendo 7 milhões de tri-
go, 1,2 milhões de toneladas dearroz e cerca de 2 milhões de to-neladas de milho.
O frango, que passou a frp-
qüentar a mesa dos mais pobres,ameaça aumentar. Mas isso nãochega a ser problema incontornâ-vel. O preço da cesta básica aindaestá sob controle, mas deve au-mentar este ano por causa da que-bra da safra agrícola e da própriadesvalorização cambial.
Para transformar a política fiscalem verdadeira ancoragem do Real,o governo conta com âncoras poli-ticas. Mal ou bem, com percalçosaqui e ali, os aliados, sobretudo oPFL, têm apoiado as votações maiscomplicadas do Congresso. O pre-sidente da CUT, Vicentinho, pas-sou a ser, na questão da votação dareforma da previdência social, um
ponto de forte suporte para as mu-danças, ainda que tênues, no siste-ma de aposentadoria.
Os governadores dos estados,vivendo em verdadeiro encilha-mento financeiro, estão depen-dendo do socorro financeiro daUnião e, além de apoio político,chegaram a uma situação de im-
pedimento físico para gastar. Ain-da que o efetivo equacionamentodo déficit público dependa das re-formas da previdência c adminis-trativa. Franco está convencidoque sos resultados fiscais desteano serão melhores que os desas-trados números do ano passado."A queda das taxas de juros asso-ciada à decisão do governo de nãoaumentar os salários do setor pú-blko e a disposição de só reajus-lar o minimo num valor que nãogere conseqüências, vai produzirmelhoria no quadro fiscal", ga-
exportações têm rantiu o diretor do BC.
vári
nera
Reservas Cambiais
As reservas em dólar do pais estão em alta. Pelo conceito decaixa, que é o dinheiro de que se pode dispor a qualquermomento, passaram de USS 25,87 bilhões, em 1993; para US$36,47 bilhões, em 1994. No ano passado, atingiram a marcade USS 50,44 bilhões. Esse dinheiro é uma garantia para opais, mas ao mesmo tempo é remunerado pelas taxas do>mercado internacional, abaixo, portanto, das do mercadointerno. Reservas crescentes são uma vantagem que podemtornar-se desvatagem por conta do descasamento da remu-
;ão do dinheiro.
Inf lacão
A inflação caiu de 2.708,55%, em 1993; para 1.093,89, em1994; pelo índice Geral de Preços (IGP) da Fundação GetúlioVargas (FGV). No ano passado, o mesmo índice apontou umainflação de 14,78%. Ê a principal vitória do Plano Real até omomento. No inicio deste ano, no entanto, os índices come-çaram a retomar fôlego, fechando, na média, em 1,8%. Seessa taxa se mantiver, a inflação, no fim do ano, poderá sersuperior a 20% este ano, ainda assim muito baixa e estável.
O país chegou a acumular supéravit na balança comercial em1993 e 1994, mas fechou o ano passado com déficit superior aUSS 3 bilhões. Resultado da política de abertura, do aumentode importações que ajudou a conter a alta dos preços. Commedidas como essas e por falta de reservas o México foi àbancarrota. Por isso, os resultados começaram a preocuparo governo. Para exportadores, o real valer mais que o dólarcontribuiu para o déficit. A mudança é comemorada por elese, agora, preocupa os importadores.
definição sobre ritmo das desvalorizações
Gesta básica custará mais
BRASÍLIA — As mudanças nocâmbio, que permitem valoriza-ção do dólar frente ao real, e aredução em cerca de 10% na safrade alimentos colhida neste iníciode ano devem provocar uma ele-vação no preço da cesta básica,previu ontem o secretário de Poli-tica Agrícola do Ministério daAgricultura, Guilherme Dias. Co-mo conseqüência, haverá umaqueda do poder aquisitivo do tra-balhador brasileiro em 96. reco-nheceu o secretário. Ele acreditaque o setor agrícola contribuirácom dois ou três pontos percen-tuais da inflação anual, estimadaem 16% pelo governo .
Após a reunião de ontem doConselho Monetário Nacional,Dias explicou que a supersafra de95, que derrubou os preços agrí-colas e trouxe "um buraco incal-culável aos produtores", provo-cando uma redução no plantioque baixará a produção de 80 mi-lhões <ic toneladas de grãos para72 milhões de toneladas em 96.Isto, segndo ele, deve provocarelevação entre 20% e 30% nospreços dos produtos agrícolas esteano, "o que vai forçar a umaqueda do salário real dos traba-lhadores a partir da elevação dovalor da cesta básica", afirmou.Isto porque os trabalhadores gas-tarão uma parte maior dos seussalários em 96 para comprarem a
Frango, omarketingNuma experiência eco- :nômica que adotou co-mo regra a asfixia daclasse média e ofereceupor gravidade a melho-ria dos salários maisbaixos, o maior vito-rioso não foi, até ago-ra, a classe trabalhado-ra, atingida por índicesmais elevados de de-semprego, mas umproduto que caiu quasede graça em seu prato:o frango. A poucomais de 80 centavospor quilo, virou simbo-lo do Real e do gover-no. Os produtores que-rem destruir esseemblema, aumentandoo preço do frango em20% no atacado.
Vicentinho,a previdênciaDurante a desastradagreve dos petroleirosno ano passado, o go-verno Fernando Hen-rique pisoteou e humi-lhou o principal diri-gente sindical do país,Vicente Paulo da Sil-va, o Vicentinho, presi-dente da CUT. Agora,o falso incendiário deanteontem é tratadocom tapete vermelhoem Brasília. FernandoHenrique precisa delepara fazer passar noCongresso um dos pi-lares do Real, a refor-ma da Previdência. Ofuturo de FernandoHenrique, de Vicenti-nho e do Real depen-dem dessa cartada.
Confusão no Japão
BRASÍLIA — A mudança na fai-xa de variação do dólar gerou tur-bulências ontem no mercado finan-ceiro, mas na Argentina e do Japão.No Brasil, o governo comemorou osucesso do Banco Central, na admi-nistração da política de câmbio umdia após o fim da regra que garan-tia paridade entre o dólar e o real.A falsa impressão de que o governohavia desvalorizado o real agitou osmercados no exterior, segundo odiretor de Assuntos Internacionaisdo Banco Central (BC), GustavoFranco. "A interpretação erradainterrompeu o que parecia uma in-termitente subida da cotação dostítulos do Brasil no Japão", comen-tou.
Os títulos da divida externa, deacordo com Franco, haviam valo-rizado nos últimos meses cerca de!7%. "Isto é expressivo se levar-mos em conta que estes papéis sãoatrelados a variação do dólar".
mesma quantidade de produtosda cesta básica.
Recuperação — Segundo osecretário, boa parte da renda(cerca de 30%) obtida pelos pro-dutores rurais é proveniente dasexportações. Com a mudança nabanda cambial, eles ganharão em96 mais reais por dólar do queganharam em 95. "Não se podeesquecer que os preços dos produ-tos agrícolas estão em alta nomercado externo", lembrou Dias,para afirmar que
"a renda que osetor perdeu em 95 vai recuperaragora em 96. Todos nós vamoscontribuir com este ganho de cer-ca de 30% que a agricultura teráeste ano".
O secretário de Política Agrí-cola do Ministério da Agriculturacitou ainda outra variável impor-tante no encarecimento dos pro-dutos agrícolas a partir de agora.Com a quebra dos produtores ru-rais no ano passado, o governoestá tendo que securitizar suas di-vidas num volume global de RS 7bilhões. Como esses recursos re-presentam compromissos de cré-dito que os bancos vão assumir aolongo de seis anos, sua capacidadede emprestar vai ser menor,Já em96, em cerca de RS 2 bilhões ouRS 3 bilhões. "Vamos precisar decrédito externo para financiar asafra que será colhida em 97",disse.
Leilões contêm especulação
comentou. O diretor do BC disse
que, com a desvalorização dos ti-tulos negociados no Japão, algunsse aproveitaram da falta de infor-mação correta e compraram os pa-péis por um preço abaixo do valorreal.
A turbulência no mercado ja-ponês, segundo Franco, foi rapi-damente controlada. "Não foi na-da muito grande", disse. Ele, noentanto, afirmou que o processonão foi estancado por algum tipode intervenção do BC. "Não hámuito como controlar essas coi-sas", disse.
A confusão, segundo Franco,foi causada pela imprensa não es-
pecializada, que noticiou a mu-dança na banda cambial como umadesvalorização da moeda frente ao
dólar. "Nos mercados globaliza-dos, a informação é uma mercado-ria muito importante", comentou.
GUSTAVO FREIREBRASÍLIA — Na mesa de câm-
bio do Banco Central (BC), ontem,no fim da tarde, os operadores nãodisfarçavam a satisfação. Com noveleilões de dólares (comercial c flu-tuante), o BC desfez a ameaça deespeculação no primeiro dia da no-va faixa de variação do dólar.
Os leilões, segundo o chefe doDepartamento de Operações dasReservas Internacionais (Depin) doBC, Joubert Furtado, foram reali-zados para eliminar a possibilidadede o mercado especular com os dó-lares comprados do governo.
"Po-
diamos fazer a metade destes lei-lões. Mas, em compensação, osbancos teriam mais tempo para de-cidir se comprariam os dólares pararevendê-los a outras instituições in-teressadas em lucrar com uma pos-sivel desvalorização do real".
A especulação também foi com-batida com o aumento do valor doslotes mínimos de USS 500 mil paraaté USS 5 milhões. O objetivo foi ode mostrar ao mercado que tinhacondições de atender o aumento dademanda pela moeda americana eainda punir os operadores queapostavam numa alta repetina.
A punição ocorreu porque coma percepção de que o BC teria dóla-res suficientes para controlar a taxa,os bancos vendiam-nos ao governopor um preço mais baixo e, emseguida, os compravam por um ya-lor mais alto. O BC, no terceiroleilão de ontem, comprou dólar auma taxa de RS 0.9780 e. cm segui-da, vendeu-o a uma taxa de RS0,9784.
Saliva — O BC também con-tou com a ajuda da saliva para
conter a especulação. Por volta de8h30. o chefe do Departamento deOperações Internacionais do BCcomeçou a disparar telefonemas pa-ra os operadores do mercado."Queríamos explicar a lógica damudança da banda cambial e dizerque nada estava mudando", disse.
No fim do dia, o chefe da mesade câmbio do BC, Renato Rosek,levou a seu chefe um dado consa-grador para quem estava aniversa-riando ontem: a taxa de câmbiocaiu de RS 0.9787 para RS 0,9786.Além disso, o chefe do Departa-mento de Operações das ReservasInternacionais pode comemorar ofato de ter comprado mais dólaresdo que vendeu aos bancos no mer-cado de taxas livres.
Mercado — O BC lançoumão ontem de todos os instrumen-tos disponíveis para tomar as rédeasdo mercado de câmbio. O mercadoassumiu um comportamento depassividade nas operações seguindocada sinalização recebida do BC."Os leilões de compra e venda dedólares do BC serviram muito maispara dar indicações de tranqüilida-de ao mercado do que para conter ademanda e oferta de moeda , afir-mou o diretor de um banco.
Além das intervenções diretas nomercado de câmbio o BC fez umleilão de títulos para girar RS 5.57bilhões da divida público. No leilão,o BC vendeu 1,1 bilhão de papéisdo Tesouro indexados ao câmbio.Os títulos com prazo de seis mesesforam negociados a uma taxa de
20% ao ano mais a correção cam-bial e os papéis com prazo de umano a juros de 18,8%.
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O estado de saúde do Real
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NEGÓCIOS & FINANÇAS
ficaram vazias
QUINTA-FEIRA, l
anos trabalha como operador decâmbio, as última medidas apon-tam para uma nova fase da políticaeconômica: "Eles tentaram seguraro dólar artificialmente. Isso foi umaloucura". Kuczer trabalha atual-mente na Bentour Turismo, quetembém teve um movimente fraco.Gisela do Carmo Dias foi até à lojapara comprar mil dólares. Mas nemouvira falar da nova banda cam-bial. 0 motivo da operação é umaviagem para a Disneylândia, na se-mana que vem.
Desde o Plano Real, o advogadoprefere investir em caderneta de
poupança.Teve gente que foi atrás de in-
formações. Foi o caso de FlávioUbiritan, 25 anos. 0 rapaz, quetrabalha como digitador, queria sa-ber como ficou a cotação da moedaamericana. "Eu tenho cerca de RS5 mil para aplicar e estava pensan-do em comprar alguns dólares", ex-plicou.
:
Para David Kuczer, que há 20
interessou". Em outra loja, na faltade clientes, os funcionários conver-savam na porta sobre as novas ban-das cambiais.
Sidney Cunha foi um dos pou-cos que foram vender dólar. O ad-vogado trocou US$ 800 para mu-dar de carro. Mas ele disse que asnovas regras do governo não in-fiuenciaram a sua decisão. "Eu pre-ciso do dinheiro para dar de entra-da num Chevete 94"._ Cunha dizque na época de inflação alta faziainvestimentos na moeda americana.
FERNANDO THOMPSON
guém foi àscasas de câm-bio ontem pa-ra fechar ne- <jjgrvgócios de com- ]\pàppj
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dólares. No Centro do Rio, as lojasficaram vazias o dia todo. Um ge-rente até reclamou: "Tenho USS 20mil e não fechei um negócio. Mes-mo baixando a cotação, ninguém se
ontem, mas prefere a poupança
Aposta na
alta pode
dar prejuízo
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Bolsa de São Paulo 19,1006lar paralelo -1.70D6lar comercial 0.67Quro 5.27CDB 2.50poupanga 2.007OP-M 1.73* Cm JaneiroFoot*! Andima
JORNAL DO BRASIL Q
Samuel Martins
SÔNIA ARARIPEOs pequenos investidores de-
: vem tomar todo cuidado ao com-prar ou vender dólares. A opi-
''nião, unânime, dos especialistas éde que quem resolver apostar na
- alta desenfreada da moeda ameri-cana para os próximos meses po-de continuar amargando a mesma
, perda já sentida no bolso durantetodo o ano passado e mantidaagora em janeiro.^
Segundo dados da Associa-ção Nacional das Instituiçõesdo Mercado Aberto (Andima),em 1995, a valorização do dólar
. foi de 14,28%, bem abaixo dainflação acumulada, de 15,20%,medida pelo índice Geral dePreços do Mercado (IGP-M).Até poderia ser que na virada deano, algo pudesse ter mudado."Mas nesse primeiro mês de1996, o quadro dos investimen-
¦•tos sofreu poucas alterações. Odólar paralelo registrou até on-tem uma perda de 1,70%.
"Apostar na alta agora ainda éperda de tempo e de dinheiro. Omelhor é aproveitar mesmo os ju-ros em alta", recomenda Sérgio
\ ÍWerlang, diretor do Banco da Ba-hia. Quem preferiu ser mais con-
,' servador e deixar o dinheiro na.• tradicional caderneta de poupan-
ça conseguiu um rendimento mé-V dio de 2%. A inflação, medidat pelo IGP-M foi de 1,73%.
Bolsa — Melhor sorte tive-' ram os aplicadores do mercado de
! ações. Mas isso não significa que, já conseguiram recuperar as
amargas perdas do ano passado,quando as bolsas fecharam comdesvalorização de 1,26% em São'. Paulo e 1,23% no Rio de Janeiro.Impulsionadas pelos preços maisbaratos e as ordens de compra
, dos investidores estrangeiros, oíndice Bovespa, da Bolsa de Valo-res de São Paulo, fechou janeiro' com alta acumulada de 18,51%.',
José Júlio Senna, ex-diretor do. Banco Central, hoje dirigente do; Banco Graphus, também não
acredita na disparada do dólar."Houve apenas uma mudança
;< técnica. Os pequenos investidores' não devem interpretar como um
movimento de alta. Melhor é ficarde fora desse mercado de risco".
Mesmo quem pensa em pou-par dólares para uma viagem aoexterior, deve fazer sempre ascontas para comparar com o queaconteceria se o mesmo dinheiro,em reais, estivesse depositado em
,'um fundo de investimentos, CDBou caderneta de poupança. Aofazer essa prova dos nove é possi-vel verificar que as notas verdes'guardadas muito bem escondidaspodem estar perdendo parte do'seu valor a cada dia; isso sem
"Talar na inflação em dólar. Se asreservas tivessem sido aplicadasem reais, haveria maior ganho edepois, na hora da viagem, seriam'comprados mais dólares.
No ranking dos investimentosem janeiro, o ouro é que mostrouuma alta expressiva de 5.27%.Mas os especialistas financeiros
•também não recomendam qual-quer tentativa de especular comesse ativo.
EMISSÃO E COLOCAÇÃO DE AÇÕES/DEBÊNTURES US$ 2,781,577,359.48
ARACRUZ CELULOSE S AMERCADO SECUNDÁRIOUS$ 233,997,297.02
Outubro
Bandeirantes SA\züy Arrendamento Mercantil
DEBÊNTURESUSS 89,186,176.15
Maio
RANOON PARTO PAÇÔ£S SAAÇÕES
US$ 36,687.664.90Agosto
WEMBLEY ROUPAS S.A.
AÇÕESUSS 31,014,163.10
Dezembro
SMMâ.WENTEX TÊXTIL S.A.
AÇÕESUSS 62,338,467.90
Dezembro
DEBÊNTURESUS$51,931,865.39
Novémbro
MfT- GBUPOÇ\* bom preço
DEBÊNTURESUS$51.615,567.25
Dezembro
'SjUDIBENStLEASING
OMHMt lUtM tA. • âMtX>M*MTO l*»CAKTH.DEBÊNTURES
USS 165,562.913.91Maio
HERINGT t X T I l S. A.
IOCHPE-MAXION S.A.
DEBÊNTURESCONVERSÍVEIS
USS 124,056,652.54Dezembro
CiA SIDERÚRGICA PA/MS
AÇÕESUSS 15,248,226.95
/aneiro
DEBÊNTURESUS$ 103,380,543.78
Dezembro
PARTICIPAÇÕES ABC S.A.
DEBÊNTURESUS$ 26,508,917.11
Julho
S<^K^£SAuuasaratiASA.
BanorteLeasing €&
DEBÊNTURESUSS 53,533,190.58
Julho
DEBÊNTURESCONVERSÍVEIS
US$ 42,985,815.60Janeiro
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AÇÕESUSS 55.005,500.54
Junho
DixieTügaações
US$31.033,412.95Dezembro
DEBÊNTURESCONVERSÍVEIS
US$ 38,222,698.06Julho
Feniciapar S.A.
DEBÊNTURESUSS 157,397,691.50
Setembro
AÇÕESUSS 12,661,971.83
OutubroMERCADO SECUNDÁRIO
US$ 70,810,015.65Outubro
DEBÊNTURESCONVERSÍVEIS
USS 20.631,318.32Dezembro
AÇÕESUSS 56,736.207.96
Dezembro
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DEBÊNTURESCONVERSÍVEIS
USS 31,298,904.54Outubro
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DEBÊNTURESUSS 110,253,583.24
Junho
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Novembro
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US$5,931,198.10Fevereiro
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JORNAL DO BRASIL
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Fundado mf, ,, MARCELO PONTES— ft <f \f ^I jVHHBConselho Editoriol paULO TOTTI — Editor Executivo I I Mr 1 JHt^WM. K. DO NASCIMENTO BRITO — Preside nte ORIVALDO PERIN — Secretdrio de Redafdo .J /P 1 L(V i HjHk J'
WILSON FIGUEIREDO — Vire-Pre side nte ^ V
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Nfc havia propri»m«n.c urn problema cambia^que A OPINI AO DOS LEITORES'
dezembro A balanga comercial acumulava deficit dc levasse o governo a alargar a banda camb.al pafurar M 1/riWIMV jgjgg W»Vnw _
USS 2.3 bilhoes, devido ao aumcnto das importances, expectatiyas. Foi mais Mgg?. da Cartas para esta sepao: Av. Brasil. 500, 6° andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro. RJ.FAX-021-580-3349.cniwtnHn nntnmnveis e bens de consumo duraveis. e m.ca esta atenta aos problemas da adm.n.stra^ojla E-mail Internet: [email protected]"o de divisas era negativo, em fun<;ao da retrapao economia - que sao senos pelo lado das contas pubh- .
i cas mas ooderao comecar a scr rcsolvidos com a apro- t~v m Pppviilpnf^i^i
Na Krp.feim.como na!ha,ia recebido odocumento para :~«£' oossibilidadc de especulagao. E que seria ontem o venci- feitos enquanto o ajuste fiscal e a reforma patrimonial pagamento do 1PVA-96, dirigi-me ao Detran de Cabo Fno para do governo^o afirm
mento dos contratos futuros do dolar comercial na do Estado (leia-se priyatizagao) nao produzirem o equi- tentar apanhar a segunda via (...). Li chegando, encontrei os Previdencia Social Os funciona-
BM&F e a proxima rolagem seria a 1° de man;o (depois librio das contas pubhcas em todos os niveis de governo fUncionarios colocando faixas e varrendo a cal^ada, e logo fu. juftre • descon.5 HncarnaviH - federal, estadual e municipal. informado que o governador estava sendo espcrado para maugu- "os puoucos esuo j' d carn'nal)- rar
o terminal do computador. Portanto, nao haveria expediente, tos de 12 /o sobre ai totaliaaae ae
r^r\rT\/^fQ fiyo embora fosse o ultimo dia para o pagamento do impostos dos ihadordlTsetor privado desconta
r ome COi pOrailVd vciculos com placa final 0e 9. No dia 31, escuto no radio que 89 e n% que incidem s6
: A^^.cur.vTr4.
-ai-ia;
, Previdencia na Comissao Especial da Camara Vi^ntH qua ^ ^ preVidenci4rio em que a grande maio- Secretana de Fazenda e apanhar um papcl para pagar no banca com
a mesma remunera^o• nho enfrentara a rcuniao da ccntral sindical deste fim A«nnontA rimrinnarin^ I Na Sccrctana, outro funcionano mc diz no Detran elcs sabcm . e/-\m#»ntf» Qi SQ35«S®. fato consumado da aprovatio da ria perde ?lano ao s= aposemar, enquanto tunc, onanos "ueSniopodemosfaKrisso".
Lcndo o JB. ancon.ro a noticia conmbai com -«91.59.
sssrrras.Ttsre aasrasaa&fe sie;*velmente empenhados na obstrupao sistemaUca e na to por pI°™ eleitores fagam o mesmo. Marco AureUo dos Santos Abreu SaramagO
oposicao dA c dc se cspcrar - fj*. Robe.0 Frare Cabo Frio (RJ). j com Jt c indignae5o qKdos e enciumados com a ousa
intencoes (PPS-PE): e uma imoralidade que, numa sociedade re- venho acompanhado pelo JB a ba¬de acertar com o governo um protocolo de intends ^
(Je aHalfahetos, se coneedam privltegios a intelec- /xcu _. * '
para mudar a Previdencia. . sua ma(Urjdade. Freire toca no (•••) Embora os governos BrizolaVicentinho diz sabiamente: ou apresentamos alter- tu^s no 6
incriminar os aue se movem pela e Moreira Franco tenham sido umasnativas ou perderemos nossas conquistas. Resposta alti- q
^ sistem4tica ^ expensas do que faria porcarias, nunca houve atraso nava aos burocratas de corte sovietico que o rotularam de logjca aa ojx)
entrega do DUT ou, quando houve,ministro sem pasta, lnfamia dc politique.ros que nas asoci^ a
^ .Q de Santjag0 DantaS( de 1962, sempre se prorrogava o prazo de
palavras de Vicentinho. esquecem que a CUT nao luta .nfrp 'Vcnn^rda nositiva" e "esquerda negativa" ressur- pagamento. Agora este governo naopelo programa dos partidos. mas sim pelo mteressc do
^ ^sq & ^ ^ No debatc dos sindica. nos manda o documento e nao alte-trabalhador -nrnn listas disoostos a apresentar uma proposta capaz de ra as datas de pagamento, parecen-
Algumas estatisticas esclarecem a desfaQatez corpo- ... P do Que a do governo e os do querer com isso apenas aumentarrativa desses sindicalistas -irredutiveis": 75% dos traba- Sou con"'8 a ^ecadacao do estado falido. Se-Ihadores filiados as centrais sindicais sao do setor pnva- que se limitam a . nhor
governador, omitir ou enviarr guias de pagamento de impostos fo-
Um Drama Burocratico administrative," parece falta & vei
A confusao anual as portas do Detran e uma come- calamitoso montado W -Si (RJ).
HeDnqUC d
J\ dia de erros que se repete nao mais como come- mias da populaQao na /crro de ™g"e'n ?
dia mas como drama da burocracia. A popula?ao se transformou a Avemda Francisco Bicalho, em Sao Cns-
associa ao ok*, deixando para pagar seu imposto t6vSo-QG do Detran. nJlJlSSli Sos'e"
ultima hora. sublinhando assim a incompetenaa de um As ||las quilometricas da Francisco Bicalho refle- de-pau. Lotorem 11^pe
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QUINTA-FEIRA. Io DE FEVEREIRO DE 1996
JORNAL DO BRASILFundado em 1891
Conselho EditorialM. F. DO NASCIMENTO BRITO— Presidente
/""V governo deu nova mostra da vantagem de anteci--
par-se às expectativas dos agentes econômicos. O
repique da inflação para 2% ao mês e as projeções de
aumento do déficit público em relação ao PIB reforça-ram, à primeira vista, os que apostam contra a políticaeconômica. Ao mexer na banda cambial e na poupança,porém, o governo mostrou que tem trunfos para que-brar expectativas. O jogo está feito.
A mudança na banda cambial, na pratica, nao
significou absolutamente nada. Através de leilões nos
diversos segmentos do mercado de câmbio, o Banco
Central sinalizou que a nova banda não implicava,necessariamente, desvalorização do real. As cotaçõesficaram estáveis, mais ou menos como em março do ano
passado, quando o Banco Central inaugurou o sistemade bandas. m
A grande diferença foi que, agora, o Banco Central
anunciou uma nova faixa para suas intervenções de
compra e venda justamente na melhor hora. ou seja,
quando não há indicações macroeconômicas recomen-dando urgência na mudança do câmbio.
Em março de 95, o pais passava maus momentos
pelo impacto da crise cambial do México, em fins dedezembro. A balança comercial acumulava déficit deUSS 2,3 bilhões, devido ao aumento das importações,sobretudo automóveis e bens de consumo duráveis, e oingresso de divisas era negativo, em função da retraçãodos mercados internacionais.
Os analistas financeiros consideram que o BancoCentral agiu com sabedoria ao esvaziar previamente a
possibilidade de especulação. É que seria ontem o venci-mento dos contratos futuros do dólar comercial naBM&F e a próxima rolagem seria a Io de março (depois
3 do carnaval).
Ao mexer na banda e deixar o câmbio como estava,o Banco Central acabou emitindo aviso de que a políticacambial nao muda, apesar das expectativas menos favo-ráveis em relação às contas públicas e às pressões infla-cionárias da virada do ano.
Do lado das contas cambiais, apesar das preocupa-ções do diretor da área externa do Banco Central com obalanço de pagamentos em conta corrente (devido aoelevado déficit das contas de turismo e serviços), asindicações sobre as exportações são bastante favoráveis,sobretudo com a isenção do PIS e Cofins. As importa-ções dc automoveis estão sob controle de cotas, e ascompras pelos Correios foram desestimuladas.
As exportações de janeiro deverão se situar em U$3,5 bilhões, bem acima dos USS 2,9 bilhões de janeiro de95. As operações de adiantamento sobre contratos dccâmbio apontam saldo das exportações superior a USS800 milhões sobre as importações. A entrada de capitaistambém foi altamente positiva no primeiro mês de 96.Entre ingressos no dólar comercial e saídas pelo câmbioflutuante, calcula-se saldo superipr a USS 2 bilhões, com
ganho liquido total de USS 3 bilhões.Não havia propriamente um problema cambial que
levasse o governo a alargar a banda cambial para furarexpectativas. Foi mais um sinal de que a equipe econô-mica está atenta aos problemas da administração daeconomia — que são sérios pelo lado das contas públi-cas. mas poderão começar a ser resolvidos com a apro-vação das reformas no Congresso — e à necessidade deacertos entre o câmbio e os juros. Acertos terão que serfeitos enquanto o ajuste fiscal e a reforma patrimonialdo Estado (leia-se privatização) não produzirem o equi-librio das contas públicas em todos os níveis de governo— federal, estadual e municipal.
Fome Corporativa_ a J . A AA4A4AI MO M
A pedido do presidente da CUT, Vicente Paulo da/\ Silva, o Vicentinho, o governo decidiu adiar por
' uma semana a votação da proposta da Reforma da
l Previdência na Comissão Especial da Câmara. Vicenti-nho enfrentará a reunião da central sindical deste fimde semana sem o fato consumado da aprovação da
comissão. . .O fato consumado acirraria a intolerância daqueles
que gostam de posar de vanguarda, embora só tenhamcompromisso com a intransigência^ a tocaia. Invana-velmente empenhados na obstrução sistemática e na
oposição desleal, é de se esperar que fiquem desnortea-dos e enciumados com a ousada decisão de Vicentinhode acertar com o governo um protocolo de intenções
para mudar a Previdência.Vicentinho diz sabiamente: ou apresentamos alter-
nativas ou perderemos nossas conquistas. Resposta alti-va aos burocratas de corte soviético que o rotularam deministro sem pasta. Infâmia dc politiqueiros que, nas
palavras de Vicentinho. "esquecem que a CUT não luta
pelo programa dos partidos, mas sim pelo interesse dotrabalhador".
Algumas estatísticas esclarecem a desfaçatez corpo-rativa desses sindicalistas "irredutíveis": 75% dos traba-lhadores filiados às centrais sindicais são do setor priva-
do urbano e estatal. Na direção da CUT, porém, amaioria pertence ao setor público e estatal. Por issofinge-se representar o conjunto dos trabalhadores, en-
quanto, na verdade, estão defendendo com unhas edentes um sistema previdenciàrio em que a grande maio-ria perde salário ao se aposentar, enquanto funcionários
públicos têm aumento.A retórica doutrinária mascara a rapacidade corpo-
rativa. Tome-se o caso da aposentadoria especial dos
professores universitários, privilégio intolerável perfilha-do por membros da CUT porque esses profissionais têm
peso político na central de Vicentinho.Está coberto de razão o senador Roberto Freire
(PPS-PE): é uma imoralidade que, numa sociedade re-
pleta de analfabetos, se concedam privilégios a intelec-tuais no auge de sua maturidade. Freire toca nonervo da questão, ao incriminar os que se movem pelalógica da oposição sistemática, às expensas do que fariaa sociedade avançar.
A clássica distinção de Santiago Dantas, de 1962,entre "esquerda positiva" e "esquerda negativa" ressur-
ge de forma acentuada em 1996. No debate dos sindica-listas dispostos a apresentar uma proposta capaz desensibilizar mais a sociedade do que a do governo e os
que se limitam a dizer: Tem governo? Sou contra.
Um Drama Burocrático
A confusão anual às portas do Detran é uma comé-dia de erros que se repete não mais como comé-
dia, mas como drama da burocracia. A populaçao seassocia ao caos, deixando para pagar seu imposto àúltima hora, sublinhando assim a incompetência de umórgão oficial que não consegue acertar o passo com a
modernidade. . . .Dizia-se — com razão — que um dos pnncipais
problemas do Detran era a falta de informatização, quefazia com que os documentos caíssem inapelavelmenteem seu intestino e se perdessem para sempre. Hoje, a
informatização se tornou outra causa da bagunça, poisquando os motoristas entraram em fila, em tempo hábil,
para solicitar a 2a via, o sistema do Proderj caiu e nãohavia ninguém lá que pudesse retirar à mão um sódocumento do labirinto. No Detran, quando não hácomputador, o cidadão sofre. Quando há, sofre maisainda. Não há solução.
Ao redor do Detran, zumbem os zangões, conside-rados mal necessário. De fato, cidadãos trabalhadoresnão têm tempo de entrar em filas quilométricas e sermaltratados por uma burocracia que tradicionalmentecria dificuldades para vender facilidades. No Detran, olugar-comum se transformou em lugar-eterno. Zangões
por dentro, flanelinhas por fora — este e o cenário
calamitoso montado para sugar ainda mais as econo-mias da população na terra de ninguém em que setransformou a Avenida Francisco Bicalho, em São Cris-tóvão—QG do Detran.
As filas quilométricas da Francisco Bicalho refle-tem o mal-estar da população nesta época de tórridoverão, espremida de todos os lados por impostos tantomais escorchantes quanto menos sente o retorno. IPVA,IPTU, IR, taxa de incêndio — tudo chove sobre acabeça dos cidadãos ao mesmo tempo, com a constânciainvariável de compromissos que têm de ser cumpridosinapelavelmente, sob pena de multas, juros e todas asoutras penalidades imagináveis e inimagináveis.
No entanto, as ruas continuam esburacadas, osserviços públicos apresentam-se inoperantes, a burocra-cia evolui por trás dos guichês com o menosprezo desempre, a insegurança apodera-se da cidade, as favelascrescem sobre os bairros, a desobediência civil continuaa ser marca registrada de uma região abandonada pelasautoridades — enfim, pagar se preciso, receber serviçosem troca, nunca.
Vá o cidadão tentar pagar no prazo seu IPVA parasentir na carne o drama do desencontro do governo e a
população.
A Favor do Contra
maior exportador das inconveniências que asso-V_y Iam o Brasil é atualmente a república de Momba-
ça. O seu presidente (de honra), deputado Paes deAndrade, acumula o cargo e a presidência do PMDB,sem nada acrescentar ao que não diz. mas enriquecendoo pitoresco nacional.
A última de Paes de Andrade é uma ociosa declara-
çào de fidelidade ao passado, diametralmente oposta ao
que o Congresso debate a pedido do presidente daRepública: reeleição ("trabalharei contra ), aposenta-dona por tempo de serviço (e não por idade) e privatiza-çáo da Vale. Não quer nem ouvir falar em mudança.Mombaça é pela estabilidade do funcionário público(com exclusividade) e os direitos adquiridos, ainda quepor baixo do pano. Em resumo: a favor de tudo que nãodeu certo e contra tudo que pode resolver a situação doBrasil. .
É com esse cabedal que o presidente do PMDBanuncia a convenção nacional em março, para acertar ascontradições, já que o partido, com divergências parafora e para dentro, mantém-se ambivalente. E mais fácilum camelo passar pelo buraco de uma agulha do que oPMDB extinguir a incoerência. Ser ou não a favor do
"ESTRELAS DA SOL1TARIA F.C.'CAMPEÃO DA REGIÃO SUDESTE
A OPINIÃO DOS LEITORES
Cartas para esta seção: Av. Brasil. 500, 6o andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro. RJ.FAX-021-580-3349.E-mail Internet: [email protected]
Detran
Na terça-feira, como não havia recebido o documento parapagamento do 1PVA-96, dirigi-me ao Detran de Cabo Frio paratentar apanhar a segunda via (...). Lá chegando, encontrei osfuncionários colocando faixas e varrendo a calçada, e logo fuiinformado que o governador estava sendo esperado para inaugu-rar o terminal do computador. Portanto, não haveria expediente,embora fosse o último dia para o pagamento do impostos dosveículos com placa final O e 9. No dia 31, escuto no rádio que o
prazo foi estendido. Corro até o Detran e sou atendido por umfuncionário que diz que o terminal não funciona. Como, se oterminal foi inaugurado no dia anterior pelo governador e politi-cos da região? Diz ainda o funcionário para eu me dirigir àSecretaria de Fazenda e apanhar um papel para pagar no banco.Na Secretaria, outro funcionário me diz "no Detran eles sabem
que nós não podemos fazer isso". Lendo o JB, encontro a notíciasobre a inauguração da Ciretran de Cabo Frio e sobre o caos doDetran do Rio. Pena que a inauguração tenha sido só para fazer
política. Nas próximas eleições, vou lembrar muito bem dos
políticos e candidatos que estavam por lá, e espero que todos oseleitores façam o mesmo. Marco Aurélio dos Santos AbreuCabo Frio (RJ).
governo, eis a questão pemedebista. Enquanto não deci-de. ficam no governo os que lá estão, reservada aosdemais a liberdade dc fazer oposição. O PMDB tem doisministérios e meio (a secretaria de assuntos regionais),mas se considera excluído c tem nostalgia do "centro dedecisões governamentais"."O PMDB tem seu projeto político", diz Paes deAndrade, ao recomendar ao presidente FH a máximacautela na campanha eleitoral, para não abalar "a baseda governabilidade". Por via das dúvidas, encomendouuma pesquisa de opinião sobre o governo. Ao contráriode outras consultas ao eleitorado, a do PMDB apresentacomo céticos os maiores beneficiários do Real. O parti-do deve. porém, saber dos riscos de interpretações nãotécnicas de pesquisas.
Paes de Andrade sonha com o PMDB e o PSDBcorrendo em linhas paralelas e se juntando numa únicacandidatura presidencial em 1998. E com o apoio do
presidente FH ao candidato do qual o PMDB — cansa-do de chegar nos últimos lugares — não abre mão. ParaPaes de Andrade o presidencialismo autoriza o usointensivo do Diário Oficial, em campanha eleitoral, nomelhor estilo de Mombaça: nomeando até a exaustão.
(...) Embora os governos Brizolae Moreira Franco tenham sido umasporcarias, nunca houve atraso naentrega do DUT ou, quando houve,sempre se prorrogava o prazo depagamento. Agora este governo nãonos manda o documento e não alte-ra as datas de pagamento, pareccn-do querer com isso apenas aumentara arrecadação do estado falido. Se-nhor governador, omitir ou enviarguias de pagamento de impostos fo-ra do prazo não parece descalabroadministrativo, parece falta de ver-gonha mesmo. (...). Henrique deSouza — Niterói (RJ).
?
Que desorganização, que caras-de-paul Cõbrarem RS 11 pelos
"en-
cargos do Detran" quando não serecebe o IPVA em casa.(...) Atéquando esta bagunça vai durar? Eum direito do cidadão receber o IP-VA em sua residência (...). Vamosprotestar. Todos os proprietários deveículos, não se acomodeml SérgioFagundes Pires — Rio de Janeiro.
(...) Meu pai, de 66 anos, componte de safena. teve que ir ao fami-gerado Detran (...) c, além das graci-nhas dos funcionários (...) teve queesperar numa fila que (...) tinha 300pessoas. Passou mal e teve que seratendido.
É inacreditável como os gover-nantes tratam o povo com tanto ci-nismo e desrespeito. (...) O IPTU,que aumentou 672,75%, é aplicadoem obras de maquiagem para colo-car cabos para a NET. O IPVA ... éaplicado em que mesmo? Alem dodesrespeito com o cidadão carioca, o
que mais fazem os ilustres governan-tes com nosso dinheiro? O povo pre-cisa deixar dc ser vaca de presépio,retirar-se da fila e assumir sua condi-çào de cidadão, reagindo à altura detamanho acinte. Fernando Rodrigues— Rio de Janeiro.
?
0 Detran no governo MarcelloAlencar continua fiel ao velho lemade criar dificuldades para vender fa-cilidades. Um exemplo disso é oatual caso da emissão das guias doIPVA de 1996. Milhares de cidadãossão obrigados a perder um dia detrabalho, enfrentar filas quilométri-cas e ainda serem destratados paraobter a segunda via do IPVA, cujaobrigação de emitir e entregar aos
proprietários dos veículos é do esta-do. (...) Enquanto não receber o IP-
VA em minha residência, me recusoa pagá-lo e conclamo os proprietá-rios de veículos do Rio de Janeiro afazerem o mesmo. Sérgio T. Serra —Rio de Janeiro.
?Em 25/01, enviei fax ao JB, re-
clamando o não recebimento de meuIPVA (final 9, vencimento 30/01).Quero, agora, agradecer a atenção ea presteza com que fui atendida pelapresidência do Detran. Em 29/01,recebi um telefonema informandoque o meu IPVA estava à minhadisposição na Avenida PresidenteVargas 817. Lilia Maria de NiemeyerMüller.
IPTU
Gostaríamos dc esclarecer que aprefeitura não entregou a cobrançado IPTU ao Bamerindus, conformeafirmou o leitor Oscar da Veiga Fi-lho, em carta publicada em 30/1. OBamerindus é apenas uma das insti-tuições autorizadas a receber o IP-TU. Talvez o senhor Oscar tenhafeito confusão devido ao fato de alogomarca do Bamerindus estar im-pressa nos carnês do IPTU e naspeças da campanha publicitária rela-tiva à emissão do tributo. O bancovenceu a licitação, aberta a toda re-de bancária, para patrocinar a cam-panha (no valor de RS 650 mil),tendo como contrapartida a divulga-çào de sua logo. (...) Mariza Louvco,assessora de Comanicaçío Social daSecretaria Municipal de Fazenda.
?
Acabo de receber o IPTU, bemcomo taxa de incêndio e outros tri-butos que são pagos rigorosamenteem dia. Entretanto, os processos deregularização do loteamento VilaNova de Sepetiba. o da pavimenta-ção, de número 13.000.964/86, o dailuminação pública, de número0069/87 e muitas outras reclamaçõespelo melhoramento dessas ruas queficam perto do Largo do Aarão, emSanta Cruz, infelizmente até hojenão foram resolvidos. O prefeito eseus secretários, provavelmente, nãotêm tempo suficiente para providen-ciarem esses processos por estaremmais preocupados em gastar o di-nheiro do contribuinte nos festivaisde Copacabana e em outras idéiasmirabolantes (...). Tudo isto è la-mcntàvel, para não dizer que o pre-feito é mais um administrador pàn-dego. Maria José de MenesesOlheira — Rio de J«Beiro.
Previdência
Estão mentindo as autoridadesdo governo ao afirmar que os servi-dores públicos não contribuem paraa Previdência Social. Os funciona-rios públicos estão sujeitos a descon-tos de 12% sobre a totalidade deseus vencimentos, enquanto o traba-lhador do setor privado descontaapenas 8,9 e 11% que incidem sósobre parcela dc sua remuneração.Um servidor público com salário deRS 2 mil desconta RS 240 para aPrevidência, enquanto o trabalhadorCLT, com a mesma remuneraçãocontribui com somente RS 91,59.Fernando Moretzohn de Andrade,presidente do Sindicato Nacional dosAuditores Fiscais da Receita Federal— Rio de Janeiro.
SaramagoÉ com raiva e indignação que
venho acompanhado pelo JB a ba-julação em torno do escritor portu-guês José Saramago, que ora veio aoBrasil para receber o prêmio Ca-mões em Brasília. Fiquei mais indi-ganada ainda com a foto (...) quedocumenta sua visita ao escritor Jor-ge Amado. Há alguns anos tive aoportunidade dc conversar com JoséSaramago na Feira do Livro deFrankfurt. Na qualidade de respon-sável pelo programa editorial de lite-ratura portuguesa de uma pequenaeditora alemã, dirigi-me a ele (...)para falar-lhe de nosso programa(...). José Saramago. (...) interpelou-me rispidamente e me cobrou expli-cações para o fato de a Rede Globoter realizado uma minissérie baseadana obra O primo Basílio, dc Eça deQueiroz (...). Já que não me apresen-tara como representante da RedeGlobo e há anos não vivia no Brasil,disse-lhe que desconhecia tal minis-série. José Saramago (...) continuoudesancando a minissérie e concluiueste ataque irado com a seguinteobservação, dita em tom de evidenteojeriza: "Vocês lá no Brasil deve-riam fazer adaptações de obras deliteratura brasileira, como por exem-pio as daquele escritorzinho das mu-latas, o Jorge Amado". (...) Deve-riam ter deixado o senhor JoséSaramago em paz lá em sua ilha deLanzarote, porque aqui, infelizmen-te, ele teve o "desprazer" de apertara mão do "escritorzinho das mula-tas", assim como tem tido o "des-
prazer" de ser bajulado por outrosescritores brasileiros, a respeito dosquais ele com certeza não deve teruma opinião melhor. Izabela MariaFurtado Kestier —Rk> de Janeiro.
Ciclovia
É muito importante que as auto-ridades competentes procurem tra-zer a público a diferença que existeentre as ciclovias e a via para bicicle-tas que existe na Rua Francisco Ota-viano. Esta não pode ser usada co-mo uma ciclovia, pois existemgaragens particulares e oficinas deautomóveis na área, o que ocasionamovimento de carros através da re-ferida via, com grande perigo tantopara ciclistas como para motoristas.E preciso ficar claro que esta não éuma ciclovia normal, mas sim umasimples via preferencial para bicicle-tas. Mara B. Tavares — Rio de Ja-neiro.
As cartas serão »e(eek>n«das para publicaçãono todo ou em parte entre a» qoe tiveremassinatura, nome compíoto e leglval e ooóare-ço que permita confirmação prévia
5 ~ ~~
JORNAI. DO BRASIL 1 1
QUINTA-FE1RA, 1° PE FEVEREIRO DE 1996 QPINIAO
Enchendo VERISS1M0
as medidas Dlo„«,nv»ntA
"*"•
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"*"0'
> SANDRA STARLING * 0 constituinte de 1988, reco- 1 lClIlV jCllllvIltv —Como estao os indices de pobreza absoluta no pais,
Q uponhamos, num exercicio _ _ a„ sou contra as viagens do fife Aga, so acho que depois<le am ano degoverno soeialdemocrata?
; b de imagma?ao a George dispor de proce()ime„to legis|a. \T ^o ml planejadas. Claro, ha o lado protoco- - Excelentes! Estamos quase empatando com Bot-
I Orwell, que, em futuro nao ^ espial, sem as caracteris- I ml jar jnescapavel. Receptees oficiais, audiencias suana.
muito distante, urn historiador tjcas ditatoriais do decreto-lei, I 1 com autoridades etc. E e impossivel, numa estada —Mas...
I £ Suponhamos aiada que life Aga nao pode deixar de sorrir, simpaticamente, e
! SSfqJl^tS rate^d^||^;u. Nao sei fmgir que ^
gostando de tudo, mas sup5e-se que que,
i gem, tenha conseguido sobrevi- em 1994 foram quem sao os encarregados daprogramagao, mas clara- ra^rmas . mnre__9j ver como na?ao independente e
editadas 4(J medidas pf0vis6. niente nao estao dando ao visitante uma imagem fid do
que se encontrem arquivos com ^ uma m.dia de nosso pais. Compreende-sequeEfe Aga naope^a publi- oSizer aue a saude publica esta um caos.
: documentos sobre esta epoca. v '
£ ... Em camente, para ver o que nao Ihe mostram. Afinal, ele e — Ouvi dizer que a saude puoiica estai um
• Tambem por hipotese vamos J q Co'orfamento do um visitante, precisa ser diplomatic. Mas tenho certeza — E o que dizem... Mas prove esta cocada. E da
! ^ue 0 nosso incautos Executivo nao foi diferente, de que, em particular, reclama dos seus anfitrioes. Bahia, que o senhor jai visitoiJaremos um giro
. historiador, ao levar a seno os ^ ^ —— E o tal problema da terra dc qual se ouve tanto por Brasilia, para visitar os monumentos.
; documentos e versoes oficiais, P?J q que d- uma falar ]k fora? 0 torn otimista dos pronunciamentos do presidente
; tome as medidas P™visongs dia de 120 pordia? ou Ii68jdia, —'"Terra"? Como e que se escreve? quando esta aqui nao se deve apenas a obngagao de
; como um smal me^uivo contarmos apenas os dias _ Qostaria de visitar um desses acampamentos de agradar o pais visitado, portanto. Deve-se tambem a
circunstancias de ena cr, e que . <JOSuma
* uma certa falha de informal e objetividade das auton-
[ tes'Temergenci ais^ "" ''
Que curioso e excitante pais < _ Cert0) Mas primeiro... Petropolis! dades locais. Alem, obviamente, da rapidez da visita.
„ . era esse, deve ter pensado comPois bem, quais senam as K. ... •
1 ~ e o bravo histo- certeza o nosso estoico histona- ——
riTdoT'tfraria de tal analise? ^r. Todo dia era dia de urgen- ___=
Sem duvida alguma, caso fizes- cms. Quantos motivos relevan- I ii ¦ — ¦J.rMrmBI J'f H J=—
mara I
Esta faltando Ajuda sem
transparenciades- ALFREDO LAUFER *rte"Por \T o momento em que se fala de
1 An iN redes de interliga?ao mun-; U Utul7::bi^"e"'eAefe de <W como a Internet, quando se
uma empresa por ele organizada, . demonismo uma atitude fala de uma mai?r 1"terna^10na za.
denominada '%reja universal';, da economia' de> anuncia com estardalhaijo a facil que n°
ufnos anieem Odiabo reservou sua vaga no reveillon do' intromissao do diabo na vida hu-
mm an£) 2000 em Nova York, parece; mana. Assim, por exemplo, nas S S naTpermi- que trazer a ba!la a discussa? de
} declara?oes a revista Veja ensina: tentaHos acima de nos- assuntos tao basicos como a educa-
; "Todas as pessoas que sentem do- £2822*% ^Cr 10 13) gao soa como um grande paradig-res, vao ao medico, e eje nao con- Hesta doutrina ma nesle f*101 de seculo. Porem, um
; segue diagnosUcar, estao tomadas A aceita?ao desta doutrina oontos de
. pelo demonio." E se o diabo e a cnsta nao traz necessanamente na- causa, o remedio estara na sua consigo a anuencia tambem unamnudadeexpulsao. Consequentemente, o possiveis a?oes mapcas reabzadas aP^exorcismo se transformou em nto com o auxilio do diabo. Pois se-
. principal e determinante da em- melhante a?ao magica supoe P™"^lona""n' presa organizada para extorquir o possibilidade de uma interven?ao Sl mnt a
; dinheiro de fieis incautos e credu- diaboUca provocada pelo homem P"®™ ^los- , . ... .. . P (mediante o mago, o feiticeiro ou ?^de rcndTme-¦ Diante desta morbida diabofo- 0 brux0). Como cristaos, admiti- E3Sbia do Sr. Edir Macedo, muitos mos possiveis interven?oes espon-
! sentem a necessidaoe de um sere- do demonio (e mesmo as- P°P"'aJa0 • , no esclarecimento. Tao exagerada sim ^ exprcssa permissao' preocupagao com uma percepUvel divina), mas nao interven?oes dia- ^ ^ iunt0 aos padroes do Pri-
. aQao do diabo sobre os seres hu- m<xs provocadas pelo homem. T a0S ^
manos parece ser uma specie de Nao ha uma so passagem biblica, Aniwlmente e casta no pais, pe-diabofilia (aimgo_ do ^bo)
no nem um so ensinamento solene do jg fontes pubiicas e privadas, achefe que, pela a?aode^u^0f^" Magisterio da Igrcja que insinue ^ monumental de 3,5 bilhoes de
]0S,r in HilhSaeX OS s de Possibilidadc de inlerven?6es dia* dolares, que simplesmente nao rece-(medo do diabo) entre os fieis de
provocadas pelo homem. ^ nenhum conlrole administrati-sua lgreja . _ Tais intromissoes diabolicas sao 0 ou cerencial da sociedade, colo-
A fc cnsta nos fa a J pura fantasia de uma mentalidade cando o Brasil como um dos piores
« *13SESZ
,AC d0 mund0 na/icicia de aplira?50
IV.K f « tornaram seus "adver- 0 diabo depende do Cnador dos recursos educaaonais.' Ss" (a palavra grega diabolos, "^da pode fazer sem a permissao As entidades privadas de ensi-
Sda para tiadu£ o satan he- divina. Anrmar uma ihmitada n0 profissionalizante tais como
braico, sienifica adversario). A imi«:ui?ao diaboh^ na vida hu- Senai, Scsc, Senac, ^nat e Se-
Biblia fala explidtamente do pc- mana. com o poder dc causar braC) receberam em 94 rr.a^s de 1
cado destcs anios (cf. 1 Pd 2.4). doen?as ou outros males, nao cor- bilhao de dolares, advindos de
Como espiritos criados e livrcs, responde a revelagao biblica, j vcrbas pubiicas provcnientes dos
cles rejeilaram a Deus e seu reina- contra a doutrina oficial da lgreja i descontos em folhas de pagamen-Ido. e seria a iKga^ao da pateroal pro- to dos trabalhadores. e nunca
j mostraram a transparenda de uti-I lizaQao nos programas de educapaoI basica e profissionalizante. En-
OPINIÃO
ÍHI11Í
as medidas
> SANDRA STARLING
q uponhamos, num exercíciode imaginação à George
Orwell, que, em futuro nãomuito distante, um historiadorresolva realizar um estudo so-bre o Brasil do final do século20. Suponhamos ainda que onosso país, apesar do choqueneoliberal que hoje nos impin-
gem, tenha conseguido sobrevi-ver como nação independente e
que se encontrem arquivos comdocumentos sobre esta época.Também por hipótese vamosimaginar que o nosso incautohistoriador, ao levar a sério osdocumentos e versões oficiais,tome as medidas provisóriascomo um sinal inequívoco decircunstâncias de séria crise quedemandam iniciativas relevan-
_ tes e emergenciais.Pois bem, quais seriam as
conclusões que o bravo histo-riador tiraria de tal análise?
: Sem dúvida alguma, caso fizes-
| se o seu estudo baseado nasedições de medidas provisórias,chegaria à conclusão de que, no
: período 88-95, e especialmente. nos últimos dois anos, o Brasil> teria vivido a pior época de sua¦ história, uma verdadeira guerra- civil não declarada. A outra
conclusão à qual o nosso incau-to historiador chegaria seria ade
que o tal do Plano Real nãodeveria ter sido boa coisa, poisdurante a sua vigência o núme-
\ ro de medidas provisórias se
; multiplicou.\ Tais conclusões— a segun-
da mais correta que a primeira— têm a sua razão de ser. Com
I efeito, de acordo com os dados' do próprio Ministério da Justi-
j ça, entre 1988, data de criaçãodeste instrumentojurídico,e se-
1 tembro de 1995, houve, nada
; mais, nada menos que 1.137. edições de medidas provisórias.
O pobre historiador do futurodeve ter tido todos os motivos
para ficar estupefato e estarre-cido, imaginando um quadro
¦ sociopolitico dantesco no Bra-1 sil deste final de século. Sabe-
mos que não é bem assim.
O constituinte de 1988, reco-nhecendo a necessidade incon-teste de o Executivo modernodispor de procedimento legisla-tivo especial, sem as caracterís-ticas ditatoriais do decreto-lei,
que pudesse ser usado extraor-dinariamente para atender si-tuações de extrema urgência erelevância, criou o instrumentoda medida provisória.
Pois bem: em 1994, forameditadas 405 medidas provisó-rias, o que dá uma média de,vejam bem, 1,11 por dia. Em1995, o comportamento doExecutivo não foi diferente,
pois foram editadas, até 2819,325 medidas, o que dá uma mé-dia de 1,20 por dia, ou 1,68/dia,se contarmos apenas os diasúteis.
Que curioso e excitante paísera esse, deve ter pensado comcerteza o nosso estóico historia-dor. Todo dia era dia de urgên-cias. Quantos motivos relevan-tes! Quantas situaçõesemergenciais! O pior, no entan-to, é que das 1.137 edições demedidas provisórias cataloga-das até 28/9/95, somente 377dizem respeito a medidas no-vas. Ou seja, das 1137 edições,760 (67% do total) são merasreedições. Este dado revelauma característica fundamentalda medida provisória: a sua ir-resistivel vocação para a eterni-zação, para o definitivo.
O Congresso está sendo pu-nido por aqueles que, tomadosde um desvario autocrático, a-creditam-se possuidores de
qualidades divinas, embora se-
jam apenas homens acometidosde amnésias oportunistas. Sónos resta esperar que esta situa-
ção mude, não apenas para nãoconfundir os historiadores dofuturo, mas, fundamentalmen-te, para não restringir o proces-so democrático e permitir, des-ta forma, o aprofundamentodo debate sobre os rumos danossa Nação.
* Advogada, deputada federal (MG) e líderdo PT na Câmara
A diabofobia
da Universal
D. BOAVENTURAKLOPPENBURG *
Sr. Edir Macedo, que se in-; V/ titula "bispo" e é chefe de; uma empresa por ele organizada,• denominada "igreja universal",< anuncia com estardalhaço a fácil! intromissão do diabo na vida hu-; mana. Assim, por exemplo, nas' declarações à revista Veja ensina:¦ "Todas as pessoas que sentem do-'
res, vão ao médico, e ele não con-1 segue diagnosticar, estão tomadas. pelo demônio." E se o diabo é a' causa, o remédio estará na suaexpulsão. Conseqüentemente, oexordsmo se transformou em rito
. prindpal e determinante da em-I presa organizada para extorquir o; dinheiro de fiéis incautos e crédu-
i '°SDiante
desta mórbida diabofo-bia do Sr. Edir Macedo, muitossentem a necessidade de um sere-
; no esclarecimento. Tão exagerada• preocupação com uma perceptívelação do diabo sobre os seres hu-manos parece ser uma espécie dediabofilia (amigo do diabo) nochefe que, pela ação de seus obrei-ros, se transforma em diabofobia(medo do diabo) entre os fiéis desua "igreja".
A fé cristã nos fala de anjosbons e outros que se fizeram mauspor sua atitude de rebeldia contraDeus e se tornaram seus "adver-
' sários" (a palavra grega diabolos,usada para traduzir o satan he-braico. significa adversário). ABiblia fala explicitamente do pe-cado destes anjos (cf. 1 Pd 2.4).
•Como espíritos criados e livres,eles rejeitaram a Deus e seu reina-do.
Mas, como criatura, o poderdo diabo não é infinito. Pelo fatode ser espirito, é poderoso. Porsua morte redentora, Jesus, "o
Prindpe da Vida" (At 3,15), des-truiu "o dominador da morte",isto é, o diabo (cf. Hb 2,14). Porisso a afirmação cristã acerca daexistênda do diabo não nos develevar ao demonismo, uma atitudeque vê no diabo a causa de todosos males que nos afligem. O diaboda fé cristã contínua sempre de-
pendente de Deus, que não permi-te sejamos tentados adma de nos-sas forças (cf. 1 Cr 10,13).
A aceitação desta doutrinacristã não traz necessariamenteconsigo a anuência também apossíveis ações mágicas realizadascom o auxílio do diabo. Pois se-melhante ação mágica supõe apossibilidade de uma intervençãodiabólica provocada pelo homem(mediante o mago, o feiticeiro ouo bruxo). Como cristãos, admiti-mos possíveis intervenções espon-tâneas do demônio (e mesmo as-sim só com expressa permissãodivina), mas não intervenções dia-bólicas provocadas pelo homem.Não há uma só passagem bíblica,nem um só ensinamento solene doMagistério da Igreja que insinue apossibilidade de intervenções dia-bólicas provocadas pelo homem.Tais intromissões diabólicas sãopura fantasia de uma mentalidadesuperstidosa.
O diabo depende do Criador enada pode fazer sem a permissãodivina. Afirmar uma ilimitadaimiscuição diabólica na vida hu-mana, com o poder de causardoenças ou outros males, não cor-responde à revelação bíblica, écontra a doutrina ofidal da Igrejae seria a negação da paterna) pro-vidència divina sobre cada um de
m ? ão sou contra as viagens do Éfe Agá, só acho que\\ elas são mal planejadas. Claro, há o lado protoco-I w lar, inescapável. Recepções oficiais, audiências
I ^ com autoridades etc. E é impossível, numa estada
curta, o presidente ver tudo o que deveria ver para
ter uma idéia do país que o recebe. Mas um contato
maior com a realidade de cada lugar devia ser tentado.
Tome-se o caso das visitas dele ao Brasil. Não sei
quem são os encarregados da programação, mas clara-
mente não estão dando ao visitante uma imagem fiel do
nosso país. Compreende-se que Éfe Agá não peça, publi-
camente, para ver o que não lhe mostram. Afinal, ele e
um visitante, precisa ser diplomático. Mas tenho certeza
de que, em particular, reclama dos seus anfitriões.E o tal problema da terra dc qual se ouve tanto
falar, lá fora?"Terra"? Como é que se escreve?Gostaria de visitar um desses acampamentos de
sem-terra para... ,Certo, certo. Mas primeiro... Petropolis!
Éfe Agá certamente se esforça para enxergar porbaixo da superfície.
Como estão os índices de pobreza absoluta no país,depois de um ano de governo socialdemocrata?
Excelentes! Estamos quase empatando com Bot-
suana.Mas...Olhe, presidente: um frango barato! A ave nacio-
nal!Éfe Agá não pode deixar de sorrir, simpaticamente, e
fingir que está gostando de tudo, mas supõe-se que quei-ra saber mais.
Há muito desemprego?Assim, assim.Ouvi dizer que a saúde pública está um caos.É o que dizem... Mas prove esta cocada. E da
Bahia, que o senhor já visitou. E hoje faremos um giro
por Brasília, para visitar os monumentos.
O tom otimista dos pronunciamentos do presidente
quando está aqui não se deve apenas à obrigação de
agradar o país visitado, portanto. Deve-se também a
uma certa falha de informação e objetividade das autori-
dades locais. Além, obviamente, da rapidez da visita.
VALE A PENA MAMTE-LOS
Está faltando
transparência
nos.
•BUO rto Cto Novo Hftfn&urÇQ {ft$)
ALFREDO LAUFER *
No momento em que se fala de
redes de interligação mun-dial como a Internet, quando sefala de uma maior internacionaliza-ção da economia, de gente que járeservou sua vaga no réveillon doano 2000 em Nova York, pareceque trazer à baila a discussão deassuntos tão básicos como a educa-
ção soa como um grande paradig-ma neste fim de século. Porém, umdos pontos deunanimidade na-cional aponta aeducação básica eprofissionalizantecomo questãoprioritária para ageração de empre-gos, de renda, me-Uioria da saúde dapopulação e au-mento da capaci-tação de nossasempresas junto aos padrões do Pri-meiro Mundo.
Anualmente é gasta no pais, pe-Ias fontes públicas e privadas, asoma monumental de 3,5 bilhões dedólares, que simplesmente não rece-bem nenhum controle administrati-vo ou gerencial da sociedade, colo-cando o Brasil como um dos pioresdo mundo na eficàda de aplicaçãodos recursos educadonais.
As entidades privadas de ensi-no profissionalizante, tais comoSenai, Sesc, Senac, Senat e Se-brae, receberam em 94 ír.ais de 1bilhão de dólares, advindos deverbas públicas provenientes dosdescontos em folhas de pagamen-to dos trabalhadores, e nuncamostraram a transparênda de uti-lizaçào nos programas de educação
; básica e profissionalizante. En-
Profissionalizar um
aluno custa aqui até
50 vezes mais que lá
fora. E ainda assim
há carência de mão-
de-obra qualificada
quanto o índice internacional apon-ta o custo por aluno de US$ 3,00por hora/curso profissionalizante,como parâmetro indicativo de efi-ciência, nossas melhores escolastécnicas gastam 10 vezes mais e asde administração pública 40 a 50vezes mais. O que não significa quenossos alunos sejam mais prepara-dos do que os dos países desenvol-vidos; pelo contrário, a carênda demão-de-obra qualificada é grandeem nosso país.
Mas, comocolocar esta ques-tão na pauta paradiscussão, quan-do muitas vezesum tema, para setornar assuntonacional, tem quepossuir a cor doescândalo. Pen-sar apenas empastas cor-de-ro-sa, que contém
todas o mesmo recheio, nos dis-tancia da ação de criar uma pastaverde-amarela, da qual participeativamente o cidadão brasileiro eque tenha em seu conteúdo os re-sultados de ações prioritárias parao país, como é o caso da educaçãobásica e profissionalizante. Nãobastam os esclarecimentos pelasvias do escândalo. Precisamos detransparência administrativa e fi-nanedra dos órgãos públicos e pri-vados que recebem verbas paraaplicação em educação, assim co-mo para outros setores. E que cadabrasildro tenha o direito de abrir asua pasta verde-amarela, e nela en-contrar os destinos das nossas con-tribuições.
• Empf«*no e coordonador-geral doPensamento Nacional das Bases
Empresariais do Rio de Janeiro (PN8E/HJ)
sem
paternalismoANTONIO OLIVEIRA SANTOS
A o longo de 50 anos o traba-l\. lho empreendido pelo Sesc eSenac, entidades hoje responsáveispelo treinamento ou bem-estar so-ciai de cerca de três milhões debrasileiros a cada ano. somou umconjunto de benefícios sem paraleloem todo ò mundo. Não há, de fato,nada de semelhante — e exclusiva-mente financiado pelo empresaria-do do comércio — em paises comoa Alemanha, ______França, Inglaterraou Estados Uni-dos.
lhouO Sesc espa-
>u por todo opais mais de 2.300unidades de aten-dimento, que in-cluem de gabine-tes médicos eodontológico a centros esportivose creches. Desde a sua fundação, aentidade atendeu a mais de 40 mi-lhões de trabalhadores e, apenas em1995, a mais de um milhão e 800mil, com um total superior a 190milhões de atendimentos (note-se ai
que uma pessoa pode ser atendidaem diversos programas).
Já a estrutura do Senac com-preende mais de 700 unidadeseducacionais em todo o Brasil,beneficiando por ano cerca de 1milhão e 500 mil trabalhadores,que se preparam para o mercadode trabalho nas áreas do comérciode produtos e serviços. São maisde 1.500 cursos profissionalizan-tes, que ensinam administração,vendas, enfermagem e muitosmais. Nada menos de 22 milhõesde brasileiros foram treinados pa-ra o mercado de trabalho pelos
Temos uma
estrutura
consolidada e
vitoriosa, que não
pode ser somada ao"Custo Brasil"
professores do Senac, em milharesde municípios.
É importante destacar que todoeste sistema de desenvolvimento»-ciai se insere exclusivamente no àni-bito da iniciativa privada, a partirdo recolhimento de 2.5% sobre afolha de pagamento de pessoal dasempresas ligadas ao sistema confe-derativo. sendo 1.5% para o Sesc e
1 % para o Senac. O montante totaldestas contribuições não ultrapassaa RS 700 milhões por ano, cerca de
1,2% do total das™" contribuições quepesam sobre a fo-lha de salários,que hoje chega aRS 55 bilhõesaproximadamen-te.
Fala-se agoraem alterar todaessa estrutura
consolidada e vi-toriosa ao longo
destes últimos 50 anos, somando-a ao "Custo Brasil". Não perce-bem que quando ajuda, sem pa-ternalismo, uma larga faixa dapopulação menos assistida a su-perar a barreira da educação pro-fissional, o empresariado do co-mércio. está na verdade abrindoacesso a melhores empregos, ren-da, nível de vida — e fortalecendoa classe média. Quando supreatendimento a direitos sociais co-mo saúde, higiene, alimentação,cultura e lazer, o empresariadobrasileiro do comércio está exer-cendo uma ação condizente com asua responsabilidade social.
• Presidente da Confederação Nacional doComércio e dos conselhos nacionais doSesc (Serviço Social do Comércio) e do
Senac (Serviço Nacional do AprendizagemComercial)
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996JORNAI. DO BRASIL
Enchendo
.M QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996
Y 2 jornaldo BRASIL NEGOCIOS & FINANQAS
"
celso pinto I FH agora menospreza paridade
¦ Presidente nega que mudanga de bandas abra caminho para a desvalorizagao do real
"Nan
existe. nor narte do eoverno. possuir uma moeda forte — o real manuten?ao da competividadeCamblO. Dalan^O d.C A
mrid'ide nenhuma preocupa?ao de manter o — capaz de fazer frente ao dolar. das empresas nacionais e conti-
, ^/X com ¦¦¦¦ fetiche de um real que nao flutua, "Paridade fixa significa que o cam- nuam "bem-vindas .
flriinhos ft nerdas que naomuda,ouo fetiche de man- bio nao muda. E isso nunca foi a Sergio Amaral tambem negouI cheeou'a ser ter a paridade de um para urn politica do real , insistiu o porta- que o governo tenha voltado a me-
Amudan?a na banda do cambio, ter^-feira, tem duas leituras usada
pelo go- (equilibrio entre o real e o dolar", voz- . . xer
no cambio para incentivar as
posstveis. Sai perdendo, desdeilogo, a turma dos 15A, os verno como
disse o presidente, por intermedio Amaral negou ainda que a mu- exporta95es. "A
politica cambialmembros da equipe economic que achavam que so uma d^va arma
de marketing da politica eco- de seu porta-voz embaixador Ser- dan<?a na ¦, Cd«no7i e tei'n nao esta subordinada a objetivos de
gao cambial deste tamanho podena injetar ammo nas exporta?oes. agora e tratada pelo Pala- Passa a & P1S0 RS °'97'6 et0 nromocao de exporta<;6es, comoDepois de anunciar a nova banda, seria meio absurdo o gover- pianalto como "fetiche". 0 deRSl,06 tenha comciobjetivo j
n0 passad0. Hoje a promo-QPCTiiida dar um sa to no cambio. 0 risco desta ;.„t„ p„rn„nHn Hpnriaue Durante a campanha eleitoral, conter as importagoes e, com isso, ocorria no passuuu j pBrasilia. em 1994, e ao longo do ano passa- evitar a voltado deficit da balanp ,ao deexporta^ esta assoc,ad a
S ioTuer dizer, no entanto, que a ,urma do iimMimo, do, Fernando Henrique eostumava eomerciui. reduSao do custo Bras 1. O rea
capitaneada pelo diretor da Area Externa do Banco Central. . , de ban(jas que abre cami- incluir entre os fatores de sucesso 0 porta-voz garantiu que as im- continua lorte , argumen ou o po
Gustavo Franco, ganhou de vez a guerra. ...... nun a desvalorizacao do real, do piano economico, o fato do pais portages "sao importantes para a ta-voz.
Por imobilismo, entenda-se a ideia que o cambio nao devera nho para a desvalorizacao
variar, neste ano, mais do que uns 8%, ou metade da taxa • " #
Delfim critica op^ao Simonsen elogia a
pelo desemprego corre^ao da moeda
defendia a ideia de uma aceleragao gradual do reajuste, um ¦¦¦ Arquivo cariowrede—4/6/95deslizamenio mais rapido do cambio, ainda pode vir a ter vez. claudia de souza sergio fadul
que ha de concreto e a preocupa?ao do governo com a falta SAO PAULO — "A banda nao 0 ex-ministro Mario Henriquede dinamismo das exportagoes, tenia que tem consumido vartas existe", declara 0 deputado Del- Simonsen, um dos economises ' |reunifies da equipe economica: Se a economia voltar a crescer mais fim
Netto (PPB-SP), ex-ministro mais respeitados pela equipe econfi- «.rapido, 0 volume de importances subira junto. da Fazenda, autor de uma maxi- mica, considerou natural e acertada J
A menos que as exporta?oes acompanhem este movimento, desvalorizagao cambial de 30% a atitude do governo de elevar em J ^ ~x
podera haver um deficit crescente na balanga comerGiaK que eni j979 C^tic0 poiitica eco- 7\07% os limites de oscila?^° do |
Ou se da competitividade as exportagoes, baixando seu custo com 0 tamanho da rea?ao a uma um ajuste de rotina, repetindo a m *
aumentando a produtividade, ou se da uma ajuda extra no cambio mudanga de cambio que, na prati- K |- ijgM, corre?ao feita em junho do ano
(elevando a remuneragao de quem recebe em dolares), ou se faz CUi na0 existiu. "0 pais e esjwcia- ¦ev ' |MSiH passado, Simonsen estranhou on-
uma combinaoao das duas coisas. Gustavo Franco argumenta, lista em ret6rica", reclama. "Tu- ^Bf; ».i tem a agita?ao das conversas em
com razao que no Brasil sempre se contou com a solugao suposta- do ^ passa n0 cambio como vein M torao da mudanQa nas bandas.' De
mente lacii do cambio na hora do aperto. Por esta razao, o pais se passando desde rnargo", decla- tempos em tempos os limites irao
acaba adiando um esforpo serio para aumentar a produtividade r(,u ontem, em Sao Paulo. Para x mudar mesmo", disse 0 ex-minis-
USsta imaginar que os exportadores do"anos 70. a estabilidade cam- J H" Simonsen acredita que nao ha-
nnrier-IO amnliar sua competitividade externa contando apenas bia) de ontem e dos ultimos meses vera qualquer salto nos preQos do
com a reduQao do chamado custo Brasil e com ganhos de produti- e um pessimo sinal. "Ao se negar Delfim Netto dolar a curto prazo, com as cota- Simonsen: cambiof
vidade a desvalorizar 0 real, 0 governo <;oes subindo gradativamente no
Jose Roberto Mendonga de Barros, secretario de Politica Eco- escolheu 0 desemprego E uma 6 um programa de estabiliza?ao decorrer do ano. "0 real tem que ' extemo
S5S= SrZ'TrnW-. afir-
=s£4tss.« rs:s;:s
TS* uma benesse de' mao uniea. Juros menores o ex-minis.ro, „do furibundo
ajudam a aliviar a conta das dividas bancarias, mas tambem o cambio da d^pesa. So existe acerto fiscal bandas "A barberaeem do Banco ca de US$ 3 bilhoes que os brasilei-reduzem a remuneraQao dos exportadores nas aplica?oes. Tomar "A banda cambial nao «aste- duradouro com a economia c Centra[
f0j Sq em marQ0 do ano ros que moram no exterior devemfinanciamentos externos as exportagoes a um custo de pouco mais abstrata. ja que o govorno ®P cendo com certo vigor. 0 re passad0
Todo mundo entendeu mandar para o Brasil ficam faltan-de 20% e aplica-los em reais a mais de 30 /o tem sido uma forma de permanentemente dentro dela farSa. P •
^ uma mudan?a de do us$ 12 bilhoes. Esse deficit deengordar substancialmente a receita de quem opera no mercado qualquer corregao do cambio A armadilha rntina" disse 2% do PIB pode ser financiadoexterno. .lm. detennmada P^o ^rnoenao ^ governo construiu uma arma- ^as
bandas com investimentos diretos e em-Outro ganho acenado pelo governo, com a redugao e flexibiliza- pelo mercado Quando dtlha mantendo 0 cambio sobrt- sistema
de bandas exjge que preStimos de longo prazo sem pre-gao do custo da mao-de-obra, e, por enquanto, uma promessa gime foi msW iido hou e ;dg valonzado e os juros altos. A ver- d d61 cjsar do ca ital eSpeculativo que esuieita a muita controversia politica. Este e 0 tipo de tema que meses de flutua<;ao cambial mas, dade e que 0 deficit em conta seia perigoso".^nstnm i nhier iin-inimidade na teoria ia que os sindicatos sao os partir do final de junho, 0 que se corrente esta financiando 0 deficit aproxim . J
co^us5oS q^ali^Tch^a-se^fa^de daTdi? qleteSs'dewm monetdria? bSSaTa" S'io JlE^tSf^ve^ taxas nexivejs- Dc ""'Sao no Brasil, na melhor
Hn ST do IPA, 0 indice de pre?os no ?ederal. Quem destruiu as finan- P0^os ^
do dola^. erao das hipoteses, ficara em 15% nesse
SU Mendonga de Barros cita pelo menos dois fatores importantes atacado, ou qualquer outra co.sa ?as doS estados e municipios fo- JJJ^r. e ser an0 enquanto nos Estados Unidos
de redugao de custos que ja existem, mas costumam ser pouco que inventem. ram eles. com os juros altos E ^ ™ jm tante m0StrJr que devera ser de 3%. Manter 0 cambio
considerados. Um deles, nao desprezivel, e 0 impacto positivo que O erro que pos os juros la em enna loi q pkmo nfl0 tem uma laxa d| flX0 nessa situagao e uma tolice. E
a nova lei do Imposto de Renda de Pessoas Jundicas devera ter Em todos os livfos cambio. cambio fixa, mas fiexivel. preciso que se fagam desvaloriza-S°bWuTaSpoeira.
todos concordam que, mantido 0 cenario SSte'SSSemo economi- f^^os juros se desaceleran- Balan^a comercial ?oes gradativas no real",
de unri infiacao entre 15% e 20%, neste ano as empresas deverao co, so llutuagoes, porque nos pai- do ao longo deste ano. Porque " E obvio que a mudanga tranqui l- ^ncoranictr menos imnostos O outro ponto pouco obvio e a redugao no ses desenvolvidos e bom crescer e|es nao foram a 13% hoje (on- za os exportadores. Se 0 pais nao ancora basica do Piano Real
custo de tarifas e servieos publicos ocorrida depois do Piano Real. 2%. E nao adianta discutir por- tem)? 0 fato e que 0 governo tem tivesse problema deP°" tem que ser monetaria, mas 0 cam-
No caso da energia eletrica, por exemplo, mesmo considerando que essa e uma opgao politica da que garantir aos investidores in- dia-se colocar 0 dolarum centov. bj tendo infiuencia. O
SuTreaS tarifa subfu, em me'dia, 14,5%, abaixo do IPA tueanagem." ternacionais uma taxa que penni- A p=^, pam ^
no e de um g ^ tm no Real
industrial (Indice de Pregos no Atacado) que, por sua vez, subiu o caminho ta um difcrenc.al de 2%, em dola- "a baldn<;d COmerCldl uma taxa de cambio fixa".
bem menos do que 0 custo de vida. "O que deveriamos estar fazendo res. ^Houve uma combinaQao entre ganhos de produtividade, com t I
reducao dos subsidios excessivos as tarifas residenciais. 0 unico w — r "¦ • ^ J 1Bdefeito deste segundo argumento e que, mesmo tendo a ajuda de
A flTlfllfl flftClSflO ClO X3V>4tarifas piiblicas mais baratas, as exportaQoes no ano passado so LOIlCClCaU dJ-C/O ailUia Arquivo
conseguiram crescer 6,8% em valor e cairam 2,8/o em volume. *
Esse fato, como costuma argumentar 0 deputado Delfim Netto, BRASILIA — Critica habitual cambio, mas podera haver, de ;..um acido critico da politica cambial, e a prova do pudnti I da equipe economica, a economis- acordo com o descmpenho do ba- -jflHWjjt:
' J taoTavares(PT-RJ)fez,ontem,0 C°nSTSTS£
W^M ' 'M I
J que deve ser seu pnmeiro elogio a oportumdade^ P0 ^' j^ernado- |
(BC)soubeaproveitar0momento afirma que 0 governo insiste em
^ mm mm para fazer deslizar a banda cam- desmentir e desmerecer as opr-I mmWkWk M bial", comemorou a economista, nioes dos pnncipais analistas para v "
1 u|V U||% (¦111 H Hlifc uma depois fazer exatamente 0 que re-
JEKiIIAJ lllVUVlUiJ comendavam. Maselogiouosis-
I IFMlMlgBWIMHIlMJBM&M'; Uue da para chamar isto ai de tema de corregoes nao automaU-jh cas do cambio se comparado com
I E EDn|-B|'|D|i&v| Ao aumentar co- o mecamsmo antigo, de reajuste
I E fmilPiilMIlI I ta<;ao do doiar logo no inicio do automatico das texasde acordo
LO
MILHOR PRI^O I
|no,^BC^se »^ ^
I o'niflX -°6°PERH0ITES I SneTdo ano. acrcdita a deputa- alterada quatro veas por ano Jc o»M'
wHom%R^0Es da- "Nao houve um reajusle
I Por Soo Poulo ¦ Curitibo, nimo o$ SemK I —————————"""""""n
e=ss3:"i i4«. M ¦"rrs—
M -M
semiuns.MKsen AwSVeUOTA9AOI »««!!>••*•> • CISSj!3SSCEQSQn»i AVISO DE
TOMADA DE PREQOS N* 380.1.006.96.7Proximo. »oMa«: rZ_ _ a|A4M|H »| ° I Objeto Sorvi^os do projeto do dotalhamento para aquisi^ao do sinats para o I
L 3/ 6, 9, 1 2 • 18 F.V sVgv;|£IUr II Saa,SrbT4im°e do £££IZZtpcr um pra« do 365 (.ro,on.os o sossen.a sjs'|oma Suporvls6rjo d0 DTSU«, nos Estados do PR. SC e RS.Is Pr»tO por petsoo em -Wl <1 cincoJ dias corridos, atravGs do licfta?4o tipo "monor pre^o . ~-,t,nr-n do Item: 01.15. ^I?. ocrto. duplo, para pogto. Koje ' Em lutiimo a num#ro 1 , or,contra.so A disposicao para consults a'ou obtonsao na Qe 0 Edjta| comploto podori ser consultado o/ou obtido. a partir de 08/02/96. no
M rvrvMiWftOS Contratos da ESP Oacla do Campos • Av. DTSUL/DIAGE/SETRAT. Av. Folipo Musso. 803 - Ubatuba - Sao Franc.sco do\l rrNTlO- 221-4499 cor* 2J5-II95 MANTAO 11 n. om Mac.id - Rj a aquia.5a0 da d^u^n,^° ^
P Sul/SC. Tololono (047) 451-5246II MtMA 321-1192 TUUCA 244-4993 9 AS 15H 321-1122 |l comprovame do papamonto^ Sa 05«»m iu 14 00h. na E8.P Valor do Edital: R$ 20 (vinto roais).Ii Ml„t 5#J.404t UM 494-2137 CONSUtTt SEU om quo sera Inlciala a abortura dos envelopes de Ahortura das Propostas: Dla 07/03/96 is 13 30h, no endere?o acima
I" M tu«;u 447-2472 M1W* IlthT401 AGtNtE DE VIAOENS ,i„c'umont.»<.ao -J mi - -1
BRASI1
ÚLTIMOS LUGARES
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
NEGÓCIOS & FINANÇAS
FH agora menospreza paridade
JORNAL DO BRASIL
Câmbio: balanço de
ganhos e perdas
Simonsen elogia a
correção d^moeda
Delfim critica opção
pelo desemprego^H
Cario Wrede — 4/6/95ArquivoSÉRGIO FADUL J t f
O ex-ministro Mário HenriqueSimonsen, um dos economistasmais respeitados pela equipe econô- 'í^;r.mica, considerou natural e acertada |a atitude do governo de elevar em _7,07% os limites de oscilação do |dólar. 'WFÈk -âflÉÜÉi^" wÊr ]
Considerando a mudança comoum ajuste de rotina, repetindo a á*. -g,
correção feita em junho do ano |flpassado, Simonsen estranhou on-tem a agitação das conversas emtorno da mudança nas bandas. "De n^^BHKp|li|jVtempos em tempos os limites irão ^Bmudar mesmo", disse o ex-minis-
Simonsen acredita que não ha- g» ''^Bverá qualquer salto nos preços do . JHB ?" .BH / Bidólar a curto prazo, com as cota- Simonsen: câmbio fixo e tolice
ções subindo gradativamente nodecorrer do ano. "O real tem quesofrer desvalorizações. A idéia decâmbio fixo é uma tolice", afir-mou.
O ex-ministro ficou otimistacom a reação do mercado financei-ro ontem no primeiro dia das novasbandas. "A barberagem do BancoCentral foi só em março do anopassado. Todo mundo entendeuontem que era uma mudança derotina", disse.Novas bandas"O sistema de bandas exige quetoda vez que os preços do dólar seaproximem do limite máximo sejafeita uma correção. A idéia é detaxas flexíveis. De tempos em tem-pos, os limites do dólar terão quemudar. Pode ser de seis em seismeses ou não. Serão mudanças derotina. O importante è mostrar queo Plano Real não tem uma taxa decâmbio fixa, mas flexível.Balança comercial" É óbvio que a mudança tranqüili-za os exportadores. Se o país nãotivesse problema de exportação po-dia-se colocar o dólar um centavo.A projeção para esse ano é de umresultado na balança comercial deequilíbrio".
CLAUDIA DE SOUZASÃO PAULO — "A banda não
existe", declara o deputado Del-fim Netto (PPB-SP), ex-ministroda Fazenda, autor de uma maxi-desvalorização cambial de 30%em 1979. Cético da política eco-nômica do governo tucano, Del-fim declara que ficou espantadocom o tamanho da reação a umamudança de câmbio que, na práti-ca, não existiu. "O
país é especia-lista em retórica", reclama. "Tu-
do se passa no câmbio como vemse passando desde março", decla-rou ontem, em São Paulo. Para oex-ministro do milagre econômicodos anos 70. a estabilidade cam-bial de ontem e dos últimos mesesé um péssimo sinal. "Ao se negara desvalorizar o real, o governoescolheu o desemprego. E umaarmadilha que persiste há 18 me-ses", argumenta. "Dizer que o de-semprego é tendência mundial éuma retórica fantástica", afirmouo ex-ministro.O câmbio"A banda cambial não existe. Eabstrata, já que o governo operapermanentemente dentro dela equalquer correção do câmbio édeterminada pelo governo e nãopelo mercado. Quando o novo re-gime foi instituído, houve algunsmeses de flutuação cambial mas, apartir do final de junho, o que setem feito é aplicar uma correçãomonetária, baseada na evoluçãodo IPA, o índice de preços noatacado, ou qualquer outra coisaque inventem."O erro"Em todos os livros que essesnouYcaux economistes estudaramnão existe crescimento econômi-co. só flutuações, porque nos pai-ses desenvolvidos é bom crescer2%. E não adianta discutir por-que essa é uma opção política datucanagem."O caminho"O
que deveríamos estar fazendo
Delfim Netto
é um programa de estabilizaçãofiscal para quatro a cinco anos,com o país vendo seu PIB crescerentre 5% e 6% ao ano e o gover-no deixando a receita crescer,exercendo um controle furibundoda despesa. Só existe acerto fiscalduradouro com a economia cres-cendo com certo vigor. O resto éfarsa."A armadilha"O
governo construiu uma arma-dilha mantendo o câmbio sobre-valorizado e os juros altos. A ver-dade é que o déficit em contacorrente está financiando o déficitdo governo. E não adianta dizerque o buraco não está no governofederal. Quem destruiu as finan-ças dos estados e municípios fo-ram eles. com os juros altos. E oque pôs os juros lá em cima foi ocâmbio."Os Juros"Não vejo os juros se desaceleran-do ao longo deste ano. Porqueeles não foram a 13% hoje (on-tem)? O fato é que o governo temque garantir aos investidores in-ternacionais uma taxa que penni-ta um diferencial de 2%, em dóla-
Capital externo"O
pais só recebe capital externocom déficit em conta corrente. Coma balança comercial equilibradarestam US$ 15 bilhões que preci-sam ser pagos por conta de serviçosda dívida externa. Descontado cer-ca de US$ 3 bilhões que os brasilei-ros que moram no exterior devemmandar para o Brasil ficam faltan-do US$ 12 bilhões. Esse déficit de2% do PIB pode ser financiadocom investimentos diretos e em-préstimos de longo prazo sem pre-cisar do capital especulativo que éperigoso".Inflação"A inflação no Brasil, na melhordas hipóteses, ficará em 15% nesseano enquanto nos Estados Unidosdeverá ser de 3%. Manter o câmbiofixo nessa situação é uma tolice. E
preciso que se façam desvaloriza-
ções gradativas no real".
Âncora"A âncora básica do Plano Realtem que ser monetária, mas o câm-bio continua tendo influência. Oimportante é que não tem no Realuma taxa de câmbio fixa".
Conceição Tavares apóia decisão do BCArquivo
câmbio, mas poderá haver, deacordo com o desempenho do ba-lanço de pagamentos", disse.
Conceição Tavares não perde aoportunidade, porém, de criticaro diretor de Assuntos Internado-nais do BC, Gustavo Franco. Elaafirma que o governo insiste emdesmentir e desmerecer as opi-niões dos principais analistas paradepois fazer exatamente o que re-comendavam. Mas elogiou o sis-tema de correções não automáti-cas do câmbio se comparado como mecanismo antigo, de reajusteautomático das taxas de acordocom a inflação. "Embora seja me-nos perverso esse sistema de desli-zamento de banda não pode serfreqüente, senão corre o risco dese tornar um cachorro-correndo-atrás-do-rabo", alertou Concei-ção.
"Não há banda quando ela éalterada quatro vezes por ano",disse.
BRASÍLIA — Crítica habitualda equipe econômica, a economis-ta e deputada Maria da Concei-ção Tavares (PT-RJ) fez, ontem, oque deve ser seu primeiro elogio auma decisão do governo Fernan-do Henrique: "O Banco Central(BQ soube aproveitar o momentopara fazer deslizar a banda cam-bial", comemorou a economista,emendando uma crítica à falta declareza na politica do BC: "se èque dá para chamar isto aí debanda".
Ao aumentar o teto para a co-tação do dóiar logo no início doano, o BC se preveniu contra de-sequilibrios futuros na balançacomercial e possível alta da infla-ção, analisa Conceição. O BCtambém desfez uma expectativado mercado por uma desvaloriza-ção bastante significativa no de-correr do ano, acredita a deputa-da. "Não houve um reajuste do
ífrjhbiirgo
'aria da Conceição. apoio à alteração "tardia" da banda cambial
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T A > a ri JORNAL DO BRASIL 1 j
QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO PE 1996 NEGOCIOS
& FINANyAS
T INFORME EC0N6MIC0 Telefonema explica alteracao
¦ GUILHERME BARROS JL ..... ,¦ Pedro Malan toma inidativa de avisar Domingo Cavallo para tranquilizar mercado
it hbacIiia yr I,,, os quais tomou cale da manha, no aos senadores: que as oscilasoes da Q pe|a segunda vez era dois meses,
Mercado recelie D6m fcoStro IHBCh MinisteriodaFazenda. banda cambial t^ sido muito pe- # Federal Reserve Bank, o banco cen-IV- da Fazenda Com o peso cotado por lei a quenas, que o governo brasileira ^ Unldos> baixou os
nflVi) hfllldjl rnmbial Pedro Malan! US$ 1, a Argentina enfrenta difi- nao adotou o cambio fixo e que •uros ^ ^ 5^%nova Danud CUIIllfUtl ligou
^ seu \ cuklades para manter 0 valor em nao vai abnr mao de fazer alguns
^ Mina que ^\T ao poderia ter sido mais bem recebida no mercado a corre- colega argenti- 1 I dolarde xvs produtos, e, com 1sso, ajustes. ^ . tancosconM»r;ah aN ^ao que 0 governo fez na banda cambial. O Banco Central no gomingo P<°,blemas de P™ SI-- te«chegou a abrir as operaijoes fazendo alguns leiloes, mas nem era Cavallo, as 22h de ter^a-feira, para bno em sua balanQa comeraaUCo- CavaUo nos momentos unportan- retain « *»» *
TTTZnecessario segundo especialistas. O mercado entendeu logo comuni'car a mudanga da banda mo o Brasil e 0 principal parceiro tes, b a &ica do Mercosul, porque comerdah. 0 Chase Manhattan foi 0
cara que se tratava de uma mera mudanga nos limites da banda, cambial, que pela primeira vez, des- comercial argentino e maior com- ^ repgreussoes obvias de uma des- primelro a ammciar urn1 corte napn-
como ocorreu em junho passado, e nao uma desvalorizagao, como de a implantagao do piano econo- prador dos exportador^ daq Valoriza?ao cambial sobre a econo- * ^50*/*.P,raSnotWouna nolle de Kw-feira. Tanto que o dolar nao variou, meotasiteiroVpermitiraqneodo- qn^qner desvalonapo agm-
^ arg^Una», arirmou totro mbim wtou a Ha *
ontem larsejacoladoacimadeRIl. totiva do real em rela^o ao dolar J,
temiM, qnt cabca de bancw M.... p. • m poderia reduzir os negocios e preju- oerarao mciio viu^i, vnw-mi emprtstoos de prazo mats longo, de
Na pratica, mudou-se para nao sair do lugar. Ou seja, se Com 0 telefonema, 0 governo jjicar Q c^role que o gover- PSDB no Senado. Malan nao lem- 5^% ^ 5% A foi tomt,governo nao tivesse feito nada, ai sim sigmficaria uma mudanga na procurou tranquilizar a Argentina nQ daquele
-s piocurou fazer so- brou que, em margo de 1995, a ^ ^ Federal Open Market Com-
politica cambial. Seria como se 0 Brasil adotasse 0 cambio iixo, de que n5o houve mudan9a na poll- suas contas externas n0 ano informa^ao sobre mudangas na po- mhtee, por dnco votos contra zero. Auma experiencia que nao esta dando certo na Argentina, tsse tica cambial brasileira, mas apenas . cambial foi dada aos jornais decisio foi jnstificada pela modera-modelo so surte efeito numa economia sem inflaQao, o que nao um ajuste da faixa de flutuagao do P8 •
nresidente areentino Carlos «io da expunio economica, que re-case do Brasil. A inflagao aqui ainda existe e e bastante alta em d61arj segundo relatou Malan, on- Malan explicou a Cavallo 0 pelo presidente argentino, w «
rela?ao ao mundo desenvolvido. Por isso, a necessidade de se a ^ grupo de senadores com mesmo que disse ontem de manna Menem.
manter a politica de minidesvalorizaQoes. "O
governo tem queestar sempre com um olho na inflagao e 0 outro nas exportagoes ' "1 ***
Arsentina teme novas desvalorizacoesmento do dolar desde ja. O economista Estevao Kopschitz, diretor carioa Goidgrub—17/3/95 „ r .da Macrometrica. estima que 0 limite de RS 1,06 fixado como teto as exportagoes argentinas. b toida nova banda so sera atingido em levereiro de 1997 (veja grafico MARCIA carmo com essa noticia que, temendo umabaixo). Segundo seus calculos, a paridade de um para um com corresponded ''' freio na competitividade dos pro-dolar so sera alcangada em meados do ano. BUENOS AIRES - A mudanga
Ja 0 ex-presidente do BC Carlos Langoni acha que as minides- na regra cambial brasileira deixou mudanca cambial e um alerta Tu-
valorizagoes devem se acelerar a partir de agora. "A mudanga na apavorados trabalhadores e empre- r&TnS «ave como 0 M^-banda significa 0 reconhecimento do governo de que as exporta- e?S°emeSTqu?a
novidade de- c0' ma® s? se rePetir outras ve"
«ma desvalorizagao do de alerta depoifde ^| T?abaltdo?^G^tamwLt-
; dolar cinco pontos abaixo da mflagao deste ano. muitas explicagoes e da informa- tavadesconfiado: "0
piano deesta-rnn Snhre a reacao'no mercado na- bilizagao e muito bom, mas gera
• (—— T—rr cional, 0 clima era de quase tran- problemas senos no setor)rabalhis-
Taxa de CamDIO quiUdade. "fe uma medida que nao ta e essas mudangas no cambio de-! vai afetar a balanga comercial dos vem servir de alerta para as auton-
106.00 p ^0^- dois paises", disse ao JORNAL dades argentinas". O economista103.80 - ^^0^' DO BRASIL 0 economista Luis Luis Secco acha que101.60 - ^JjP^ Secco. \ foi normal, mas entende que nao ha9940- O problema e que aqui ha quase ¦ \ I motivos para preocupagoes maio-
97 20 - PM' cinco anos um dolar vale um peso, res. "A nao ser que 0 Brasil insista0 que, na opiniao de economistas, em desvalorizagoes maiores, 0 que
contribuiu para aumentar as expor- nao acreditamos".92.30 tagoes
de USS 12 bilhoes para US$ Para evitar sustos, Cavallo foi logo amaddda mudanca no cambio Segundo ele, e ai que mora a
!o!n "
(Em centavos R$) 20 bilhoes neste periodo. E, por Cavallo que viaiou para vistas que esta era a terceira vez, diferenga entre os pianos economi-
Davi, na Sui«a onde parUcipara d«de a implanta?ao do Real que a ^ de eslabillxatao do Brasil e da
lltTia ronte do mercado finan- de um forum mundial, foi um dos moeda nacional sofna ajustes em Argentina. Secco acredita que seW I 1 I 1 1 1 I 1 I 1 I 1 I 1 ' ' ' 'iT'JJ
JL ceiro QUe o Real esta indo por agua primeiros a serem avisados das mu- relagao ao dolar. t da natureza do .q fossem as bandas fixas em seu :m.w»«¦.««« SS«K>| Masofatosurpreende^os dan^Satado, ele se encontrara modelo economico| que es^s, mu-
is talvez tivcssem sido ain(iaanalistas, em diferentes propor- -^S^JSTos LoresosesUagosprovocadosn.
qoqs. . areentinos 0 embaixador Marcos destacaram que a desvalorizagao de economia pelos efeitos da crise meUnipar Interesse IE t^°^« «Jar^n0raia,
Do-, Azambuja'repetiu em varias entre- "7% do Real" poderia prejudlear xicana.Denois de vanos meses de O dirigente da Corporacion 4
Impsa e lider do Grupo Argen-tina. Jose Luiz Menghini, en- ~
Luiz Felipe Lampreia, em Bra- lESPANHOLl I COMUNICADO "1 REVISTA
I
,Aon PROGRAMA
por empresarios argentinos COMISSARIOS DE V00 DA VASPque tem negocios no Brasil GramMica e Convofsapao. Cemlicado ao UWUl iyw" foi constituido, na recente via- lL"mno Reserv?j'^I292
PROCESSO TRABALH 1STA pk cj Jgem de Fernando Henrique 10 sibados de 8 4s 11 e de 11 as i4h. a. . rnrt /• ir\n a VJ llill Ut. at;lllCUICIArgentina. Vaoestudar formas Tpp3 Prnra XV 23S-3292 QUILOM ETRO/H O R ^de incrementar o comercio en- I
,bK-rragaAv.— nao pode passar
tre os dois paises. Jose Luiz vai - ¦ • ¦¦¦ ¦¦¦¦ ¦ ¦ SE V0C£ £ PARTE NO PROCESSO TRABALHISTA *
qa^'sna Ml «li d£S lljS N° 2.133/72. emwso PERANTE: a 19| JCJ/sp gem programa.a investir forte na privatizagao Vrtwi m-.^MiMoooi-is (PROCESSO RELATIV0 A DIFERENQAS RJMU^do setor ferroviario e no setor NERATORIAS. PELA MUDANQA DO SISTEMA
j, j , r >detelecomumcagao. M
QUILOMETRO/HORA. PR0P0ST0 EM 1972). E WCM SeXtd-jeim,
Mais demissdes ALTERAQAO IrniM^^rnlTArTA^ WSeuJB.1. FURNAS Centrais EI6tricas PEDIMOS C0NTACTAR A VASP UtrAnlANao ficarao apenas nos seis S.A. toma piiblico que a data MFNTD II JRlDICO PELOS TELEF0NES:diretores as demissoes na Li- ljmite para entrega das pro- MtN I U JUttlUI^U, tcluo ti-tr w
quid Carbonic, recentemente postas. relativas & Tomada de *
absorvida pela White Martins. a'Sa |O ex-diretor Leandro Cunna, Departamento de AquisipSo
uma das vitimas, teme que os Normalcortes cheguem a 1.000 dos1.375 funcionarios existentes. *O piano da White, explica I C A I ALeandro, preve 400 demissoes |ate junho, so que o cronogra-ma de absorgao da empresa vaiate novembro. Tao gravequanto as demissoes, acha oex-diretor, e o fato de a WhiteMartins passar a ser a unica noBrasil a operar com gas carbo-nico e sera quase absoluta emgases industrials, tendo comoconcorrcntcs apenas a AGA ja AirLiquid. Entende Leandro ACunha que o Conselho Admi- ¦nistrativo de Defesa Economi- I
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QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
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Foram entregues na segunda-feira as propostas das agências depublicidade que disputarão asquatro contas do Banco do Brasil.A verba chega a RS 50 milhões.Das dezenas de agências, apenasánco são de grande porte. Quatroserão as escolhidas.
As »e«hs de jaacõo dos «per-mercados fecfcsram «ire 5% 17%abaixo das do mesmo mês em 1995.O* caixas deixaram de recolher at-fio entre RS 156 milhões e RS 210miSi&n.
A partir da próxima semana, oex-presidente do BNDES EdmarBacha poderá ser encontrado emnovo endereço. Ele estará despa-chando em São Paulo dois dias dasemana, no BBA.
Císio na família Btierra deMello, leia-se grupo Othon
A Bolsa de Nova Iorque expio-diu ontem no fechamento. De umaraposa do mercado financeiro:"Não seria surpresa se isso aconte-cesse no Brasil hoje.'
INFORME ECONÔMICO
Taxa de câmbio
Mercado recebe bem
nova banda cambial
MARCIA CARMOCorrespondente
BUENOS AIRES — A mudançana regra cambial brasileira deixouapavorados trabalhadores e empre-sários argentinos. No início do dia,eles entendiam que a novidade de-veria servir também como um sinalde alerta ao governo da Argentina.Mas no fim da tarde, depois demuitas explicações, e da informa-ção sobre a reação no mercado na-cional, o clima era de quase tran-quiüdade.
"É uma medida que nãovai afetar a balança comercial dosdois países", disse ao JORNALDO BRASIL o economista LuisSecco.
O problema è que aqui hâ quasecinco anos um dólar vale um peso,o que, na opinião de economistas,contribuiu para aumentar as expor-tações de USS 12 bilhões para US$20 bilhões neste período. E, porisso, quando se fala em mudançasno câmbio entende-se, como afir-mou uma fonte do mercado fman-ceiro, que o Real está indo por águaabaixo. Mas o fato surpreendeu osanalistas, em diferentes propor-ções.
E foi para evitar sustos maioresque o ministro da Economia, Do-,
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mingo Cavallo, que viajou paraDavos, na Suíça, onde participaráde um fórum mundial, foi um dosprimeiros a serem avisados das mu-danças. Sábado, ele se encontrarácom Pedro Malan nesse seminário.
Para amenizar a ansiedade dosargentinos, o embaixador MarcosAzambuja repetiu em várias entre-
vistas que esta era a terceira vez,desde a implantação do Real, que amoeda nacional sofria ajustes emrelação ao dólar. "É da natureza domodelo econômico que essas mu-danças ocorram", disse Azambuja.
Os jornais de ontem, no entanto,destacaram que a desvalorização de"7% do Real" poderia prejudicar
as exportações argentinas. E foicom essa notícia que, temendo umfreio na competitividade dos pro-dutos argentinos, que o empresárioCláudio Sebastiani afirmou: "Essa
mudança cambial é um alerta. Tu-do bem, nada grave como o Méxi-co, mas se se repetir outras ve-zes...". O sindicalista Gerardo Mar-tínez, da Confederação Geral dosTrabalhadores (CGT), também es-tava desconfiado: "O
plano de esta-bilização é muito bom, mas geraproblemas sérios no setor trabalhis-ta e essas mudanças no câmbio de-vem servir de alerta para as autori-dades argentinas". O economistaLuis Secco acha que o susto inicialfoi normal, mas entende que não hámotivos para preocupações maio-res. "A não ser que o Brasil insista .em desvalorizações maiores, o quenão acreditamos".
Segundo ele, é aí que mora adiferença entre os planos econòmi-cos de estabilização do Brasil e daArgentina. Secco acredita que senão fossem as bandas fixas em seu I-país talvez tivessem sido aindamaiores os estragos provocados naseconomia pelos efeitos da crise me-xicana.
¦ GUILHERME BARROS
Não poderia ter sido mais bem recebida no mercado a corre-
^ , ção que o governo fez na banda cambial. O Banco Centralchegou a abrir as operações fazendo alguns leilões, mas nem eranecessário, segundo especialistas. O mercado entendeu logo decara que se tratava de uma mera mudança nos limites da banda,como ocorreu em junho passado, e não uma desvalorização, como$e noticiou na noite de terça-feira. Tanto que o dólar não variou,ontem.
Na prática, mudou-se para não sair do lugar. Ou seja, se o
governo não tivesse feito nada, aí sim significaria uma mudança na
politica cambial. Seria como se o Brasil adotasse o câmbio fixo,uma experiência que não está dando certo na Argentina.^ Essemodelo só surte efeito numa economia sem inflação, o que não e ocaso do Brasil. A inflação aqui ainda existe e é bastante alta emrelação ao mundo desenvolvido. Por isso, a necessidade de semanter a politica de minidesvalorizaçôes.
"O governo tem que
estar sempre com um olho na inflação e o outro nas exportaçoes ,diz o ex-presidente do BNDES Edmar Bacha.
A aposta que se faz, no momento, é de qual será o comporta-mento do dólar desde já. O economista Estevão Kopschitz, diretorda Macrométrica. estima que o limite de RS 1,06 fixado como tetoda nova banda só será atingido em fevereiro de 1997 (veja graficoabaixo). Segundo seus cálculos, a paridade de um para um com odólar só será alcançada em meados do ano.
Já o ex-presidente do BC Carlos Langoni acha que as minides-valorizações devem se acelerar a partir de agora. "A mudança nabanda significa o reconhecimento do governo de que as exporta-
ções estão muito baixas e precisam ser incentivadas", diz. Oex-ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen tem uma fór-mula mais fácil. Considera uma boa aposta uma desvalorização dodólar cinco pontos abaixo da inflação deste ano.
w i ' | ' | 11 11 1 I 11 1 I 1 I 11 1 I 1 IJAN MAR MAI. JUL SET. NOV. JAN. MAR. MAI. JUL SET. NOV. JAN.IJJJ
UniparDepois de vários meses de
muita discussão e pouco acor-do. parece que finalmente es-tão chegando a um ponto finalas negociações entre a Ode-brecht e a família Geyer para acisão na Unipar. O que estásendo acertado è uma troca deativos sem envolvimento de di-nheiro. A Odebrecht ficariacom a Poliolefinas e a Uniparcom a Petroquímica União.
ExpansãoJosé Paulo Amaral, presi-
dente da Lojas Americanas,chegou das férias animado.Dentro de duas semanas, iráfechar o plano de investimen-tos da empresa para este ano.Deverá anunciar a abertura denove lojas — mais duas emrelação ao ano passado. Comisso. a companhia, que estáfincada hoje em 97 estabeleci-mentos, terá mais de 100 lojasno país. Pelo menos três novoslocais já foram definidos: Fer-nandópolis, no interior de SãoPaulo; Cuiabá, em Mato Gros-so. e no shopping Iguatemi. noantigo campo do América, noRio. A meta da Americanas échegar a 200 lojas no ano2000.
PenúriaO empresário Nélson Tanu-
re, presidente da Indústria Ve-rolme-Ishibrás, demitiu ontem748 funcionários no estaleiroVerolme, de Angra. Com caixabaixo, as indenizações não fo-ram pagas. É a segunda ondade demissão: no dia 26 de de-zembro 740 funcionários da Is-hibrás perderam o emprego.
InteresseO dirigente da Corporacion
Impsa e líder do Grupo Argen-tina. Jose Luiz Menghini, en-contra-se hoje com o chancelerLuiz Felipe Lampreia, em Bra-sília. Será a primeira reuniãodesde que o grupo — formadopor empresários argentinosque têm negócios no Brasil —foi constituído, na recente via-gem de Fernando Henrique àArgentina. Vão estudar formasde incrementar o comércio en-tre os dois países. Jose Luiz vaidizer também a Luiz Felipeque sua empresa está dispostaa investir forte na privatizaçãodo setor ferroviário e no setorde telecomunicação.
Mais demissõesNão ficarão apenas nos seis
diretores as demissões na Li-
quid Carbonic, recentementeabsorvida pela White Martins.O ex-diretor Leandro Cunha,uma das vitimas, teme que oscortes cheguem a 1.000 dos1.375 funcionários existentes.O plano da White, explicaLeandro, prevê 400 demissõesaté junho, só que o cronogra-ma de absorção da empresa vaiaté novembro. Tão gravequanto as demissões, acha oex-diretor, é o fato de a WhiteMartins passar a ser a única noBrasil a operar com gás carbó-nico e será quase absoluta emgases industriais, tendo comoconcorrentes apenas a AGA ea AirLiquid. Entende LeandroCunha que o Conselho Admi-nistrativo de Defesa Econòmi-ca (Cade) devia fazer uma in-vestigaçào no negócio.
Telefonema explica alteração
¦Pedro Malan toma iniciativa de avisar Domingo Cavallo para tranqüilizar mercado—2- 4^^.. Af% mankS HA ÜAC CPnaHniTO* flllft AS OSCÜaCfMíS fia I I DaIü cAfTiifuia V07 om dnk
BRASÍLIA— O ministroda Fazenda,Pedro Malan,ligou para seucolega argenti-no DomingoCavallo, às 22h de terça-feira, paracomunicar a mudança da bandacambial, que pela primeira vez, des-de a implantação do plano econô-mico brasileiro, permitirá que o dó-lar seja cotado acima de R$ 1.
Com o telefonema, o governoprocurou tranqüilizar a Argentinade que não houve mudança na poli-tica cambial brasileira, mas apenasum ajuste da faixa de flutuação dodólar, segundo relatou Malan, on-tem, a um grupo de senadores com
os quais tomou caie da manhã, noMinistério da Fazenda.
Com o peso cotado por lei aUSS 1, a Argentina enfrenta difi-culdades para manter o valor emdólar de seus produtos, e, com isso,tem graves problemas de desequilí-brio em sua balança comercial. Co-mo o Brasil é o principal parceirocomercial argentino e maior com-prador dos exportadores daquelepaís, qualquer desvalorização signi-ficativa do real em relação ao dólarpoderia reduzir os negócios e preju-dicar o difícil controle que o gover-no daquele pás procurou fazer so-bre suas contas externas no ano
Malan explicou a Cavallo omesmo que disse ontem de manhã.
aos senadores: que as oscilações dabanda cambial têm sido muito pe-quenas, que o governo brasileironão adotou o câmbio fixo e quenão vai abrir mão de fazer algunsajustes."Malan sempre telefonou paraCavallo nos momentos importan-tes, é a ética do Mercosul, porquehá repercussões óbvias de uma des-valorização cambial sobre a econo-mia argentina", afirmou o senadorGeraldo Mello (RN), vice-líder doPSDB no Senado. Malan não lem-brou que, em março de 1995, ainformação sobre mudanças na po-lítica cambial foi dada aos jornaispelo presidente argentino, CarlosMenera.
I d Pela segunda vez em dois meses,o Federal Reserve Bank, o banco cen-trai dos Estados Unidos, baixou os
juros que cobra de bancos de 5,5%
para 5,25%, numa decisão que nomesmo dia levou bancos comerciais areduzirem as taxas de empréstimoscomerciais. O Chase Manhattan foi oprimeiro a anunciar um corte na pri-me de 8£0% para 8J5%. O FederalReserve também reduziu a taxa dedescontos, que cobra de bancos porempréstimos de prazo mais longo, de5,25% para 5%. A decisão foi toma*da pelo Federal Open Market Com*mhtee, por cinco votos contra zero. Adecisío foi justificada pela modera-çio da expansio econômica, que re-duziu as pressões inflacionárias.
NEGOCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL
"SM"—!» Ellroty*»^?
AVISO DEALTERAÇÃO
1. FURNAS Centrais ElétricasS.A. torna público que a datalimite para entrega das pro-postas, relativas à Tomada dePreço TP.DAN.G.009.96. foiadiada "sine die".Departamento de Aquisição
Normal
COMUNICADO
COMISSÁRIOS DE VÔO DAVASP
PROCESSO TRABALHISTA"QUILÔMETRO/HORA"
SE VOCÊ É PARTE NO PROCESSO TRABALHISTA
N° 2.133/72. EM CURSO PERANTE A 19». JCJ/SP
(PROCESSO RELATIVO A DIFERENÇAS REMU-
NERATÓRIAS. PELA MUDANÇA DO SISTEMA
QUILÔMETRO/HORA. PROPOSTO EM 1972). E
TEM INTERESSE NA REALIZAÇÃO DE ACORDO.
PEDIMOS C0NTACTAR A VASP — DEPARTA-
MENTO JURÍDICO. PELOS TELEFONES:
SÀ0 PAULO: 011 - 532-3370 / 532-3627
RIO DE JANEIRO: 021 - 292-2112 RAMAIS 310 OU 370
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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASQUINTA-FEIRA, Io DE F1 .VhREIRO DE-I9W>
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BNDES financia demissões
Banco inverte prioridades e usa Fundo de Amparo ao Trabalhador em projetos jue
CARLOS FRANCO0 Banco Nacional de Desenvol-
vimento Econômico e Social (BN-~ DES) liberou, no ano passado, US$
; 186,389 milhões para projetos dereestruturação empresarial e maisUS$ 45,969 milhões para desenvol-" vimento tecnológico e automação.Ou seja, projetos que implicaramcortes de pessoal. Nada demais,
I não fosse o Fundo de Amparo aoI Trabalhador (FAT) o financiadort de 40% dos créditos de R$ 5 bi-: lhões em média repassados anual-£ mente pelo BNDES às empresas.Z Os recursos do FAT são destina-
dos ao BNDES justamente para ageração de empregos e uma menorpressão sobre o fundo por conta dopagamento de salário desemprego.Por isso, as principais centrais sin-dicais como a CUT, CGT e ForçaSindical iniciaram, na semana pas-
? sada, um movimento junto ao go-l verno para evitar que esses recursos» venham a ser destinados justamente
para projetos que significam au-I mento do número de desemprega-l dos.: O vice-presidente do BNDES,
José Pio Borges, disse ontem ao
Reestruturação empresarial^
Desembolsos 1998,77?» 7v7». j!T!RÍ!?5?....
Valor em US$21.297.433
Àssociaç&o de Participação eGestfio Compartilhada
cVa Zaffari" de SupermercadosÇaemj
jnepar.."juiz doFora.Partiçipasôos
*).WRSifcyisífíflMSiisS?'KlabjnPãpei e CelulosePena Branca Agro IndustrialPetrofjê x Yn dú st r j a e Ç.9.1??.^.?.'.?.Sfio'PauÍtí^ÍRa^att3 1 715 562
Fonte': Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
JORNAL DO BRASIL que o ban-co tem evitado usar recursos doFAT para esses projetos. Na sema-na passada, ele afirmou ter conse-
guido, nos Estados Unidos, apoiodo Banco Mundial (Bird) e Banco
Interamericano de Desenvolvimen-to (BID) para programas de rees-truturação empresarial e automa-ção. Enquanto esses recursos nãochegam, no entanto, porque depen-dem de acerto de valores e contra-
partidas,investimentos em reestruturação eautomação mesmo com o uso depequena parcela dos recursos doFAT. Segundo ele, tratam-se deempréstimos para dar competivida-de do setor empresarial, que garan- <
te ainda empregos, mesmo queocorram cortes.
A avaliação do vice-presidentedo BNDES é a de que, com a aber-tura comercial e a estabilização daeconomia, muitas empresas corre-riam o risco de falência se não ado-tassem programas de reestrutura-ção. Nesse caso, "a
perda de em-prego seria maior".
O economista e professor daPontifícia Universidade Católica doRio (PUC-Rio) não discorda dessediscurso. Ele acredita que é preciso"estimular os empregos que aindaexistem e vão continuar a existir,todos eles ligados à informatizaçãoe automação". O argumento dacompetitividade também convencemuitos economistas, que acreditamser esta uma forma de manter em-presas.
nas empresas
maumentam o número de desempregados
Contrato sem encargos*
Referindo-se a propostiS deacabar com direitos trabaljjjtas,como o Fundo de Garantyj^porTempo de Serviços (FGTS)*» 13°salário e o abono de feriaíjSporexemplo, Paiva disse que
'tg di-reitos sociais são intocáveis Ocontrato temporário, entretanto,significa justamente a elimjSSçaodesses direitos. .
O Ministério do Trabwhotambém estuda a retirada.® fo-lha de pagamento das contScui-çoes para os serviços sociai^res-tados pelas empresas, atravg doServiço Social da Indústria (Sçsi),Serviço Nacional de Apreudiza-gem Industrial (Senai), noj-easodas indústrias, e do Serviço Bnisi-leiro de Apoio à Pequena e rggjdiaEmpresa (Sebrae). Juntos*elesrespondem hoje por 3,1% dffo-lha de pagamento. A idéia fflo éacabar com essas entidades^Jiasgerar outra fonte de financiawen-to para elas, que pode se*~umpercentual sobre o faturaiflftitodas empresas. ^
O ministro do Trabalho, PauloPaiva, confirmou, ontem, em en-trevista na Associação Comercialdo Rio de Janeiro os estudos paraa criação do contrato temporáriode trabalho, isento de encargossociais durante dois anos e dirigi-do para contratação de jovens eidosos. "Estamos buscando alter-nativas para estimular o acesso aomercado de pessoas que têm difi-culdade de encontrar emprego",afirmou. Além disso, serão invés-tidos, este ano, RS 300 milhões doFundo de Amparo ao Trabalha-dor (FAT) em cursos de formaçãoprofissional.
O presidente da Força Sinai-cal, Luís Antônio Medeiros, criti-cou a proposta:
"Desconfio queisso gere desemprego ao invés decriar emprego". Ele citou o exem-pio da Espanha, onde a experiên-cia foi realizada, e a taxa de de-semprego já atinge 23% da popu-lação economicamente ativa. Asempresas seriam estimuladas a de-mitir para recontratar mão-de-o-bra mais barata.
T ic4it será leiloada em 18 de abril
J Lj 1L<^ „ a nnrp7a a* ciados do Instituto Brasileiro de proposta da Eletrobrás é de vendaO leilão da Light, primeira em-
presa do setor elétrico a ser privati-zada, foi remarcado para o dia 18de abril, uma quinta-feira, confor-me resolução do governo publicadaontem no Diário Oficial, antes mes-mo do edital de privatização, comdivulgação esperada para hoje ouamanhã. O preço mínimo da em-presa foi fixado em RS3.717.284.000, mas no leilão serãoofertados 60% do capital, com opreço mínimo de RS 390,23 por lote
i de mil ações. Mais 10% do capitalserão vendidos para os funcioná-rios que, no entanto, reivindicam
1 um percentual maior. A oferta aos• empregados começará no dia 13.; Além do preço e da modelagem
da venda da Light, o edital tratará^ também de questões relativas à
concessão, às tarifas e à pureza daágua do reservatório de Lages, nosul do estado, responsável por 95%do abastecimento de água do Gran-de Rio, afirmou o presidente daLight, Joaquim Affonso Mac Do-well Leite de Castro. Assim, quem
ciados do Instituto Brasileiro deExecutivos Financeiros (Ibef-RJ),Mac Dowell ressaltou que a tarifade energia elétrica da Light para osetor industrial é 17% mais baixado que a de São Paulo, o que signi-fica um grande incentivo para a
well Lviiv ue vabuu< amiihj „ • » . • « «comprar a Light ficará também res- expansao do parque industrial fiu-
ponsável pela qualidade da água mmense.fornecida ao Rio.
Visitas — Mac Dowell anun-ciou que a empresa estará aberta avisitas dos investidores interessadosem participar da privatização. Elesserão acompanhados por um fun-cionârio da empresa que fará umrelatório da visita e de todas osdados transmitidos para que nc-nhum deles receba informações pri-vilegiadas.
Durante palestra para os asso-
Santa Branca — O presiden-te da Light informou ainda quesomente agora a empresa conseguiua autorização para publicar o editalpara a conclusão da Usina de SantaBranca, em Japeri (SP). Trata-se deum excelente investimento, disseele, pois a barragem está pronta,faltando apenas as máquinas paraque a usina possa começar a gerarenergia elétrica. O investimento ne-cessário é de USS 40 milhões. A
proposta da Eletrobrás é de vendaantecipada de energia, fazendo comque empresas como Valesul e Com-panhia Siderúrgica Nacional, porexemplo, sejam potenciais interes-sados. A usina tem capacidade para50 MW e terá um custo de geraçãomuito baixo, da ordem de USS 14/MWh.
Mac Dowell defendeu a políticade privatização.
"A geléia da em-
presa pública, sem comando de seuorçamento e impossibilitada deprogramar o seu próprio caixa, fezcom que o setor elétrico se esclero-sasse ", disse ele, logo em seguindacriticando a Eletropaulo: "A
pró-pria pirataria, para não dizer outronome, da Eletropaulo em relação àLight não teria acontecido se tudoestivesse na iniciativa privada."
Convênio dá mais poderes à Sunab
JL m . rn . m •a >* mmÊÊÊÊÊm? í-1 flfliBrasília — Jamil Biltar
A Superintendência Nacional; de Abastecimento e preços (Su-; nab), esvaziada desde o Fim do
controle de preços, será revitali-• zada, passando a fiscalizar o
cumprimento do Código de De-' fesa do Consumidor, o que in-cluirá a qualidade de produtos eserviços, como ensino em esco-
' Ias particulares, por exemplo.Isto ocorrerá a partir da assina-tura de convênio, ontem, pelosministros da Fazenda e da Justi-
ça, Pedro Malan e Nelson Jo-bim, em solenidade presididapelo presidente Fernando Hen-rique Cardoso.
A partir do convênio, alémda elevação dos valores dasmultas que poderão ser aplica-das pela Sunab até a faixa de RS
: 2,5 milhões, poderão ser aplica-das penalidades como suspen-são de fornecimento de serviçose cassação de licenças de estabe-lecimentos.
A arrecadação das novasmultas será usada para reforçara fiscalização e reparar danoscausados aos consumidores poragentes econômicos. "O que
IBm r Irani ^ im%M af i " Br
i presidente Fernando Henrique, cotn Jobim e
precisamos agora é informar oconsumidor para que ele possaencontrar o produto ou serviçomais barato, com intervençãoapenas nos casos de abuso",afirmou Luis Paulo Velloso Lu-cas, secretário de Acompanha-mento Econômico do Ministé-rio da Fazenda."Não queremos instaurar opolicialismo, que não resolve
contra os abusos do poder eco-nômico. É uma nova forma detrabalhar com informação etransparência", afirmou o presi-dente Fernando Henrique aopresidir a cerimônia de assina-tura do convênio no Palácio doPlanalto.
O presidente da Sunab, Ed-son Talarico, reconheceu que oórgão está despreparado para
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CMN reduz pressão |
sobre dívida estaduâ
BRASÍLIA — O Conselho Mo-netário Nacional (CMN) aprovouontem mais facilidades para osestados que não estão conseguin-do fechar a renegociação de suasdividas junto aos bancos. Deacordo com o secretário do Te-souro Nacional, Murilo Portugal,os bancos vão poder ampliar oslimites de empréstimo - fixadospelo próprio CMN - em 25%,
para poder atender os estados.Segundo Murilo, os bancos
preferiam contratar novas opera-ções de Antecipação de ReceitaOrçamentária (AROs) a refinan-ciar as existentes até 30 de novem-bro de 1995. "Com isto, os juros
dos empréstimos estavam auwen-tando, e não caindo", exjfljêouPortugal. O antigo limite d^Ç>n-tratação de AROs era justariieateo saldo existente até noveiBbro,cerca de RS 2,3 bilhões.
Além de aumentar o limuEdecontratação dos bancos, o GMNtambém decidiu corrigir o Wfiitede novembro pela Taxa Refgjn-ciai (TR). O Conselho aindfcfezum esclarecimento aos bameosque não estavam fazendo a BFbr-rogação dos empréstimos aitfSpsdos estados. "Eles
podem feeristo desde que as operaçõefflãoultrapassem o limite de nojgm-bro", afirmou o secretário, «m
fiscalizar mensalidades escola-res, e disse que seus 368 fiscaisdas 26 delegacias serão treina-dos nos próximos 60 dias paraentão verificarem as denúnciasde aumentos. Hoje, a fiscaliza-ção das mensalidades cabe à Se-cretaria de Direito Econômicodo Ministério da Justiça, queem São Paulo, por exemplo, sõtem um isnpetor.
Governo vaileiloar caféestocadoO governo brasileirovenderá, a partir do dia 8deste mês, 250.678 sacasde café de seus estoques(estimados em 14,2milhões de sacas) para aindústria de torrefação.Um documento doMinistério da Indústria,Comércio e Turismoexplica que a negociaçãoserá feita nas bolsas demercadorias.
Tesouro dosEUA quermais verba
O secretário do Tesourodos Estados Unidos.Robert Rubin. pediu,ontem, ao Congresso queeleve, sem demora, olimite de endividamentodo governo, sem o que opais não terá dinheiropara pagar os salários dofuncionalismo a partir deIo de março, quando serãodesembolsados USS 30 bi.
Indústria de SP~
cresceu 3,3% ?
O Indicador do Nível de Atividade (IN/^daindústria paulista cresceu 3,3% no ano pas^o.um resultado modesto se comparado a MW4,quando subiu 7,9%, ou a 1993, quando a algoide 11,7%. Segundo o diretor do DepartamerAgdeEconomia da Federação das Indústrias do E^Slode São Paulo (Fiesp). Boris Tabacof, esse enoãUii-mento se deveu principalmente aos juros elevadose à defasagem cambial. Ele explicou que os Wo-res com mais vocação para exportar forajj£osmais prejudicados com a política adotadiufwlogoverno, como o têxtil, calçados e brinqusdos.No primeiro trimestre de 1995, o INA crjNfeu4,5%, ficou negativo em 4,3% e 13.6% noTftistrimestres seguintes e fechou o quarto triirçgrecom crescimento de 1.5%. mm (
Fiat italiana ganhou ~
USS 1,2 bilhão em 9S=
A Fiat italiana dobrou seu lucro liquido em P995,chegando à faixa de USS 1,2 bilhão, com umjjJJfaturamento de USS 46 bilhões, anunciou GianniAgnelli, ao presidir ontem pela última vez o mmconselho de administração da maior holdingprivada da Itália, que dirigiu nos últimos 30 ffljfts.Agnelli deixará seu cargo antes dc 12 de maixgjquando completa 75 anos, e disse que a empresadeve preparar-se, pois 1996 será um ano dc kb ¦conjuntura internacional difícil.
SK
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ciai (Instituição em Processo de üqu.dsçào Extra, ud.c.al), conforme Ato PR ES n 260,12 04.95. do Banco Central do Brasil, representado pelo Sr. Vanderlei Lopes lo
PUBLICIDADE LEGAL
BRA5/1 TCLOi.uMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
AVISO DE LICITAÇÃO - TP-LIC-017-ET8-2-019-ETB/95 »
OBJETO Contratação do fornecimento de Sistema de Fontes Reguladas 2400A, sobres^tentes, documentação técnica, materiais e respectivos seryiçosde insüiaçSoetestes patt|E$taç3o Telefônica Campo Grande, sito à Av. Cesário de Melo, 3040. Campo Grande, Ric^Janeiro • RJ. MODALIDADE: Tomada de Preços. EDITAL Disponível para tortura e obtençãopor R$13,00 (treze reais), a partir desta data, na Av. Presidente Vargas, 2.560, saia - Qgde Janeiro • RJ. tssEste avlto tot publicado m integra no D.O.U. de hoje. wmr.
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"¦ Provisao pa'ra dev'edores duvidosos (476) p,ovisao para imposto de renda 735 ,0 000 6.735 HW2MI (79215) (173.308) (129.965) ITitulos evalores mobiliarios ^ 94.386 Dividendos n! HadSl^aV" ^ S (35279) (32.979) (56.700 ¦Estoquespararevenda 75.387 56 646 ^ Totaldopassiv0circula„,o J53334 J30J04 J1ii« StaTiSck; To! (S I
I Despesas antecipadas __ lqln:u ^3,37 333.477 HonorSrios da diratoria e conselho de adminislrasSo J'® JR™ ITotal do atiwo circulante _—:— EXIGIVEL A10NG0 PRAZO 1,435 8 855 Receitas (Despesas) finaoceiras. liquidas W.40) 14.704 32. HEmprestimos aipagar a empresas controladas 1USj 24.632 20794 ParticipaijOes em controladas (Nota 5) _JIM —^13 - —Z ——— H
I 'I" Depositos para recursos ^ ,434 1193 Debentures em carteira......... •¦•••• 7 9^7 16 287 6.696 12.327 UlCROOPERAOONAL .......; _ ,7 542, (1 476) ¦; B Outros —^ Provisao para imposto de renda dilendo (Nota 81 1™ fiffi ^ , 459 RESULTADO NA0 0PERACI0NAL ••••••• —— -77^-^ ¦—26343 —14_826 _26«2 _12_ Outras ex.gibilidades _^ 34 580 LUCR0 ANTES DO IMPOSTO DE RENOA E PARTICIPAgflES. 96.TO {v m ^ ¦
:— IMPOSTO 0E RENDA ,5822) (9555) (8.689) HU PERMANENTE CONTRIBUIQAO SOCIAL (4 5241 (1,074) ¦I fS^Sntroladas f3™ ,4082 ^ ^ SKES JSSt J2 -Ml I
DAS ORIGENS E APUCAqOES DE RECURSOS EXERCidOS FINDOS EM 31 DEj)^"°nfJr^ca^994 ¦'-¦1. EXERCiClOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1995 E1994 (Em milhares de rea.s axceto dividendos por atao) ¦
IFm milhares dereais) . H^— Olid Contolidado tm motit it podw wmntiw cwwanw ¦
Em moeda de poder aquisitivo constante Re&erva
Jit_ JSB_ _3fiL_ I
I °R,GENSDE RECURS°S 78 g23 61 380 ,8 923 61 380 SALD0S EM 3, OE DEZEMBRO 13,1 ¦
*1 ,th* Lucro liquido do A t de e*ercicio$ Valores que nSo aletam 0 capital circulante liquido t4W (t9437> lnccm,vos I-m Vana^ao monelaria liquida (5M)| Luc,0 liquido do 4413 R4I3) B
I Imposto de fendo difendo ^
iQig7 DestmaqSo do lucro: '191756 "
Participagoes em controladas (61 b97» (2b 5a|(josem3i dezembro de 1994 5977<3 9^8 719 /u| J3 ^•m ' Provisao para incenlivos Aumentode capital „„ 9S8iqq 195 4712 J'1* I ....•»•••••••••••••••••******* JJOBaixa de investimentos u do ativo imooilizado . . —~~7TT C1CCQ I Aiuste de exercicios * ** 78923 73S23¦ e 19690 37 337 90.588 5/.65S I ¦3 H Total provemente das operates ,,,,•.••••••••••••••*•• ••••••
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j Aquino de,mob,I, nm ^ I As^artop'^escm conlrutjdas om 3t de derembro du 199S 01!£H estao demonsiiadas como segue: ^ B¦; ^Teir
I -I Oemonstra^So da varia^So do capital circulante liquido: ^
' 1; I! t Vl * [ 11! I'¦ 3W 409 "8I _5i!l ¦
I imIh At*vo circulante „,U7T in->i?K I locatudo Eletrodomesticos Ud3 (104 902 351 quotas) .... -¦: ¦ ... 123030 33 126 252 877 .,,102 426 Ha Passivo circulante I
I Aumcrio IRedugaol do capital cuculanle liquido ——. I pirijCjpKbnindirelas: Mohirar os 113714000icSes) 1IJ1 4310 5H IOMOO II tt/.i.ci nuinhuidoiadcTitulojeValoiesMobvliaiiosllJ"4''*'3!™51 41" 4JIU Q.^I As notas explicativas sio parte integrante das deir(0nstra$6es contabea j p0nio F„o lea's,"g S A Arrendamemo Mercanlii (29 549 OW ?||"» • ! Ill VVl 1111 Ivi 15 99.998 |"1 Promotil S A - Piomotorade Vendase Prop»ganda(686020569a5tosl.... •. 6.1H -.IS w3ra IOOOM ¦
I NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAgOES CONTABEIS MiC11^IMMI" 8,» - -jpy I31 DE DEZEMBRO DE 1995 E1994 I Vanin.Factoring• Corm.ciolUda |20000quotas) «785 M39i 61637 i«5i9S 53 498 ¦(Em milhares do reais) I SabiraSAlBOOOOOOOasSesKil H
I ¦ financ^raae.Vmnadas pelos audito.es mdependcmes Tea D^iome & Touche, ¦...
J,— IcobranqasSocondu:idospela Globes 12 Bill 17 319 6137 (12377)
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I 1 {BSa^iir J'iiii' £S«5==:~::: » : s ,.'3 1Demonrtracowcontab«rtemiw)«dadepoderaqui^iwcOT«arte d demon 6es oFnoA{jmin„tra(;JoeInporta^odeBensttda ••*• 3«78 1*1 HAs defT"'0fisu.;6es contabeis apiesentadas™ que cwrcsponde a .3,.300 d« I Glotux Factoring .ComtrdalGdU ,«3 37:8 Si ¦peia legislate soceiana. tomando poi base a Vauai;i»o nsinjiicemrewstosoelaCVM Essasdemonftra56«st4m I 313Unidade Fiscal deRelertnc,a lUFIRInmestri»'•a|U^^* do cercco aprasemaadMS em moeda I ' 31 HO pioposto de elnninai OJ stems .ntlaconaws sobre as d«^stra?»es contabeis oo ewe™ a tall((too|loBhll[oilldi ¦
| ¦ constante de 31 de derembro de 1995. de acoido com os segumtes cntinos. I ^ ^ 0isbibuid(ya de mulos a Valores KM3 ¦Balance patrimonial «„„¦*, osssnms saicsos a varucSo monetana. estSo auialuados I BumSA Prestadora de l:,W H1 '¦ . 0 ativo pennanente. o patnm6n« kqurfo I OS demais atmos 0 pawntwiras ¦ |Pterglobe Fmansul —— TisM 216C S'®1 ¦=gg=- ===== =^= — =—= ¦
™a*worittc»di rmcompiornasos da Globe* e das Casas Btiri com wusforoecedof ex. |
1 H monetanamente ale 31 de oerembro de 1995 ——- ——— tn 19%. |0ram eletuadas '"i" taia dTme'cadc, correspondemlo. no eiercKK. a urn mortrse ¦I 0s^^wnt»5°dl^ffwstia;lodofes^^^e^J^^,^^^(|^j^^^!^rti(jMqu?moaorsegSi'les<asp«aosSU1 ^ ^ 213,9 SS™' ' I
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py^mesaos e*ercic«5s de 1995 e 19W. eitio *pf»senttdo* em vaior da moeda de 31 de deiembro de 1995. pa'a Ms de compara<;4o I -ff, ~S "Si ^jicsor.uu.TXj»^.wb'Co^^rs I
¦ 1RESUMOOASPWNCtPAlSPflATlCASCONTABEIS _ . , ¦ , Main. I Oapietiafoas BdJJ »B _4I4S 13 OFMONSTRAWISCONTABEISKWUSISU^SOOTAWA^. d(mM>M,c6escontabwimnrwdado ¦AipiaMasconabeisadcUdasnaapfesentataodasdemonsBa^semmMdsdepod ¦ Ss5oh" 61563 81 Ml ^919 Moinw lacultado pela lostnitSo CVM n 20lto^^a ^..^^^.wioaowadospelaleaisl a^aosocsitana ¦
9 p,„jttl,i^^-Es.^#p.opriad»sot!«de:endoao,ej™ed«con*®"<:3 .«ndoJ,rt.(Jta b,|,„,o.nioe.ced.ndoo ===== = ===== "" ¦i ¦ Titulos e valores mobiliariw - Registrados ao cuito acrescido dos rend*nentos autendos ale a oaia oo m)„, do exrcicotadoemjl de derembio dc 1995 ¦
1 ' I" hMKi^M^Mox d«tos aos uMaii« - Estio demonstfrios pelo valor do principal, .erase «ios dos lendimentos autendos ale a data I S{o»^P«'«V.n.tlodolGP-M.v.n™m.m.d.nov«mb,od.1997.mc^lu,o.,.ni»i, mpan I 1
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1 Sd> I ,^sowewwiw ^SKmVi,d.ms«»».suw IS *5™
II » I cc^mnaquando^fcc^vHraduodop*. ovatorprovMde ia^.0 &irU, "
I¦ ntdteir ""rioido mowtariaworOa. Adepracmlo to- caicuUd. pdo .Mtcdo Iwar. com bwo om r^.inK,>crt.i.d,strrtiu.ciodedWd.ndosob.^toncsd.5Ssob..oluciol^oalu.iado.caicutadocomo 'Ieco„ic«)o nos astoques e do .Mo do imposto de renda itferKto sob™ arto hnal (2,671 B
1 ''M' d* "-adod,.be-,6, Oamu-to da Com,a^a P-«a dc nK5 [Wol¦| te^ottes • contnbw<;6«J votwe a rewdi rontan.e bruto.qo. wciv os incentives Satan A pa<ce!. lecoltirfa ai'tufe da i«w*pro ^ do ..aioco IconlorM leg-slasK socman. ¦ Nola 131 ^
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iLsss-ss: —" ;r:r I¦ As dr»«^40S conUbe,s ror.soidadaaaetoa^an a»<gw»«g«i^yy*'"«**—*"° I ,.^,<!,s da Corneal '"363 - f|
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* ,*.<• C ..',.1 **If AuditoiTt Indettrndrxln ifC okuiii 'Iest SP IS 189 *S' »U
Utilidadaa S.A., mdwduaKrada o consoHdada. roleienles ao exeicíc» da ,995. acompanhadas do paioeer dos
Rio de Janeiro, 25 de ianoiro de 1996.A DIRETORIA
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1995 E1994
(Em milhares de reais, exceto lucro por ágio»BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1995 E1994(Em milhares de reais)
Controladora CowoIM»*)Em moeda de poder aquisitivo constanteControladora Coft*0^8^0
Em moeda de poder aquisitivo constanteConsolidadoControladoraEm moeda de poder aquisitivo constante
PASSIVOCIRCULANTE:
Fornecedores Contas a pagar;
Controladas Outras
Financiamentos Encargos sociais e impostos a pagarAdiantamentos de clientesProvisão para imposto de rendaDividendos
Total do passivo circulante EXIGÍVEL AIONGO PRAZO
Empréstimos a pagar a empresas controladas .Obrigações tributárias Debèntures(Nota 7)Oebêntures em carteiraProvisão paia imposto de renda diferido (Nota 81Outras exigibilidades
RECEITA BRUTAVendas de mercadoriasRendas de operações de créditoPrestação de serviçosMenos: Imposto sobre o faturamento e devoluçoos
RECEITA LÍQUIDA •••••'Custo das mercadorias vendidas e dos serviços prestados
LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com vendasDesposas administrativasDepreciações e amortizações Honorários da diretoria e conselho de administraçao .....Receitas (Despesasl financeiras, líquidasParticipações em controladas (Nota 51
LUCRO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONALLUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E PARTICIPAÇÕESIMPOSTO 0E RENDACONTRIBUIÇÃO SOCIALPARTICIPAÇÕES DE EMPREGADOSLUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Lucro por ação de capital integralizado no fim do exercício ..
82-235(14 383)
15.822)16501PERMANENTE
Investimentos (Nota 51:Participações em controladasOutros
PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social atualizado (Nota 9)Rosetvas de capitalReservas de lucros lúcios acumulados .......
54.99421.34311.671
103.748
60.97122.30115 353
163.018
54.99421.34311671
103748
60.97122.30115.353
163.018RS 24.45
Imobilizado (Nota 6)Diferido
261.643 191.756811.945 492.401366.958553.379 As notas explicativas sao parte integrante das demonstrações contábeis.TOTAL 00 PASSIVO
TOTAL 00 ATIVODEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DOPATOMONIO UQUIOO
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1995 E1994(Em milhares de reais, exceto dividendos por açao)
Ern moeda da podar «uisrtiw coWan"ConsolidadoControladora Rwerv«s d* capitalEm moeda de podar aquisitivo constante Reservaespeciallei 8.200/91Art.r
Lucro liquido do exercícioValores que não afetam o capital circulante liquido
Variação monetária liquida Imposto do renda diferido Depreciações e amortizaçõesParticipações em controladasProvisão para incentivos fiscais • •Baixa de investimentos u do ativo imobiluado
Total proveniente das operações Redução de capital social em controlada De Terceiros
Aumento do emgivel a longo piazo . • • 1Diminuição do realizável a longo prazo Ajuste de exercício anterior
Total das OrigensAPLICAÇÕES OE RECURSOS:
Aquisição de imobilizadoRedução do exigivel a longo prazo InvestimentosOividendos propostos Diferido Aumento do realizável a longo prazo
Total das aplicaçõesAumento (Reduçâol do capital circulante liquido ....Demonstração da variação do capital circulante liquido
f Ativo circulanto Passivo circulante
' Aumento (Redução! do capital circulante liquido . ..As notas enplic ativas sáo parto integranto das demonstrações contábeis
SAL00S EM 31 DE DEZEMBRO DE 1893 .Ajuste de exercícios anteriores . . . . .Incentivos fiscaisLucro liquido do exercício • •Destinação do lucro:
Saldos em 31 de dezembro de 1994 ..Aumento de capitalAjuste de exercícios anteriores ....Incentivos fiscaislucro liquido do exercícioDestmaçáodo lucro:
Reserva legalDividendos 1R$ 3.98 por açao) . . . .
SALDOS EM 31 OE OE2EMBRO OE 1995
(1756619 0828 940
(25 413)719
16421(8331)10379
(61 697)958
(4.413)(6 735)103.7482037454 994
90.58819690116821(10000) tllCOOl
2S1-6Q39 0422.625(37)
99 289As notas ouplicativss são pane integrante das demonstrações contateis.
112 679
5 INVESTIMENTOSa) Participações em controladasAs participações em controladas em 31 de
1810712.0093.417
10 0001300
21013
de/ombro d» 1395 e 19»» estão demonstradas como segue: Valor do investimento31 de dezembro delucro
Ricidastdeswssil0ty?S3çi>esCréditos211931270224431Casas Bun S A. Coneico e Industria
Banco Investcred S A.Globe* AdmtntstraçSo e Serviços Uda...........Ponto Frio Administração e Inportaç&o de Bens Itda .Globex Factormg e Comercial Ltda Fama Propaganda e Promoções ltda.Globe» Admmstiaçào de Consotoos ltda.locatudo Eletrodomésticos ltda. •••••¦ *Wale S A Distribuidoia de Títulos e Valores MobfliíiiosBun S A Prestadora de Serviços • •Interglobe Fmansul S-'AOutras empresas
Em moeda de poder «miisitit» cwistMHe6 IMOBILIZADO Taxa de
depreciação ConsolidadoControladora
EducaçõesInstalações • • Móveis e utensíliosBenfeitorias •Maqumas e equipamentosVeículos Equipifiwntos piocessamento de dadosMarcas e patentes e outros 116 225130 458107 682
169 213120 59681 841
(52307)14 852(57203)15027Ospreciações acumuladas
Terrenos
En moeda de poderaamMvo constanteControladora Coniohdado
SsS^S^ 32£ 15 See sr JBObs^Para ca?cutaTo valor a pagar, apliquo a allquota °, em seguida, a parcels a deduzir. OaOlffi VUK «¦»» RS,00M TBFdiaSO.OI a2902 US*. ;?;00Fonta: Socretaria do Roceita Fodoral .1 • ; I 5828C JOOO JJ&5? I
~ ^cbmm ? A Bolsa de Nova lorquc voltou a ditar o RIO l
t AC6ESDOSENN FORA DO SENN UDortamento das bolsas brasilciras. Depois : -irffrlfl- ^Moiores Alias Mator«AI«a» ahrir SUbindo, 3S COtaCOCS comc^aram a ceder Qtde Wol.oin 20 150 876 786 284.547.385,94
S»SSiS==« tao logo a bolsa antcricana sinalizou para bai- tJS ««J5 j &.&«§ SS; I2™
:::"3.73% sa.9.mabn 2.00% Xo.Nomeiodatarde,porem,ospf«?oslafora i^T^'aTenno' 4i.eoo 708.619.00 ; Direitc»eRecibos 5454949 4.Ss;~— i= iaidara™, «m« ™;a«. que I»i ac.mp.nh.da ^jjj ;K^«^S!an: jom®; inepar «»* mMmSw''^7"''"'"""-—'-**** pelo mercado brasilciro. No fim do pregao, a Mercado a vista 19-100 :
8^°<te^^a"--rrrrrr. 23.048.600.000 4i .o4i .286.ooBcmcodo'Bras'il pn 1.44% Caemi Minerapfto pn 5,05% Bolsa do Rio reglstrou valoriza?ao de 0,4% e a £ FSamento".'.'. IZZZZ iftiS +0.4% 50.100.000
: S^ZZZIZZ:J5^ Bolsa de Sao Paulo fechou em altade 0,35%. |ndiceMtaimo J-Jg : F«go^ 44.4ll.m63? ssomozV.svOs volumes, porem, cairam. Em Sao Paulo, a IndiceMlnimo : (ndjce Bovespa M6di0 51.283
.. IIA> nu« nuturciDM aueda foi de 18%. com um total de RS 330,5 : Indies Bovesoa Fechamento 51.515 u.J " I: MAIORES VOLUMES FINAHCIIRQ5 que. ; D. „ vn.llm„ file/ „ : Indice Bovespa MSximo 51.715I milhoes, enquanto no Rio o volume cam b3 /«e . lndjce Bovespa Minimo ^0 i—ii I: A96e8 (EmR$) somou RS 25.1 milhoes. Das SO apoes componentes do l-Senn, 19 sub.ram, 12 cairam, cnco
' ; Das 52 apoes da BOVESPA. 34 subiram, 15 cairam e trSs permanV«
Vale do Rio Doce pn 4.698.296,00 permaneceram estiveis e 14 nSo (oram negociadas. '•—ram estaveis. jPoftobrSspn •;«$•« =2
= Si 5 S S S$, ¦ Mfltiu PN 38900° 255 296 Z96 ' .^IK Petrobr^s pn 1^915 094 60 EucmooPN- 15200000 OK 600 a22 e« •« *»000 3W 00 3® 00 37010 37300 3>300 *1.0
; S5r..5i!= ss:=—: S;iEE •=
£ ££££ 1 S= S ,~i H J| a Bi ,5260000 « iiS 1« « » ,2,u Usimirias pn 10.138.653.0U m(«ioto m o« o» o« SS i«x irav—r 'SS SS i£3 55 MERCADO A VISTA — -S 42 =5Sfw S S _«« »» W-«
3000 000 0 66 om 088 086 • 148.66 jg- MM. BET F«h O«_' ^5,.— ^«0 000 1 30 1.30 U6 138 + uS 1» J« W -
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2 5 ==£•:::- £ = = Si a S3 S~fe= I 11 s s s »gX. ON *EO - 360000 3C00 34000 342J6 38000 35000 M.vcr<)ok} Pt« 0 M 049 0A1 054 050 Randan Purl PN ^55222! naa nan 099 1® 'Vbu* 00
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12.600¦ FumJKforas lomecedom e custodian-tes credenciado» na Bolsa Mercantil ede Futuros
até 249.80Franco SuíçoFranco Francês
Pro Rata dia da TR* 1.Hüfe!çffífi9.w.wa.gssuflüPeSPW. TR dia 28.12 a 28.01,
TR dia 2912 a 29 01TR dia 30.12 a 3001TR dia 30 .12 a 3101TR dia 0101 a 0102
Roa)..Ps§$.§rí&9#.r?.<?..P.Çsp.9WaM.?.'.9..
Marco Alemte'"Peseta
Fonte: Banco do Brasil.MEHS.mSíifiBnoPonte Agências — Londres
BOLSA DE VALORES
Q A Bolsa de Nova Iorque voltou a ditar ocomportamento das bolsas brasileiras. Depoisabrir subindo, as cotações começaram a cedertão logo a bolsa americana sinalizou para bai-xo. No meio da tarde, porém, os preços lá forainiciaram uma reação, que foi acompanhada
pelo mercado brasileiro. No fim do pregão, aBolsa do Rio registrou valorização de 0,4% e aBolsa de São Paulo fechou em alta de 0,35%.Os volumes, porém, caíram. Em São Paulo, a
queda foi de 18%. com um total de RS 330,5milhões, enquanto no Rio o volume caiu 63 A esomou RS 25,1 milhões.
¦ Acesrta ON 'INT —Acesita PN "INTAcce VUI PN 'ESAliperti PN'Alpargatas PN Amaòeo Roasi PN AmaxoniaON*Am«L»«unoON-America Sul ON America Sul PN Antarct Nord PN Antarctic Mg ON Antarcbc Mg PNA* -Antorctrc Pb PNA'........AntarcbcaPN -Aracruz PNBArtex F"N'ESAritujr Lange PN As TextJl PN Avipai ON
¦ Bahia Sul PNA*INT..Bamertnd Br ON *EO..Bamennd Par ON *ED.Bamerind Seg ON "ED.Bamennd Seg PN *EDBanerj PN —
lo Banco Central, Flavio Siqueira, afirma que agendas devem reabrir normalmente^T^^^^^^^H
Sia°^7ar„h?c^ srsffis
I SSinssss terewisa t^p^ot So-;:rePau,oC"'
fim faltando apenas detalhamen- reuniao, sendo substituido por presidents Ernesto Geisel, que se Na reuniao, decidiu-se tam-
tos iuridicos" garantiu Siqueira. seu irmao Jose de Sa Neto, o exe- afastou do conselho por motivos que a Norquisa ira vender
A presenca do representante cutivo que toca hoje o dia-a-dia de saude como membro do tQdas as guas participa95es emdo interventor na reuniao do con- da Conepar, holding do Econo- C°inSeiQ» JTl DO^BR AS^L^H o-
|de selho da Norquisa — uma das mico na area petroquimica. pe o ^ acionis- diretamente com a fabrica?ao de
caS rep^semanu da Odei ,« em Camacari vai aprovar o insumos pe.ro,uimicos, como ja ,995.
pIhSm3MEmm H H|
L
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confocmiddde com o PROCONVE?^
NEGOCIOS
& FINANQAS —
T^conomico
Koppol, onde"** do capital
A
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m®mmw
Estes veículos ostâo em contcxmidade com o PROCONVE.
Justiça decidirá
negócio da Yeld
GUSTAVO FREIREBRASÍLIA — O Banco Central
(BC) terá que recorrer à Justiçapara conseguir anular o pagamen-to de parte da dívida das empre-sas GMBH. Yield e Pearl com oBanco Econômico. O proprietáriodas empresas. José Carlos de Oli-vaira. não é obrigado a desfazer onegócio em que entregou cerca de' RS 11 milhões em Títulos da Di-
* vida Agrária (TDA) pelo valor deface ao ex-interventor do Econô-mico. Francisco Flávio Sales Bar-bosa.Independente disso, o atual in-nrventor do Econômico, FlávioCunha, já encaminhou a Oliveira,quoé diretor do Banco Gulfinvestcrpresidente da Associação Nacio-nafdas Instituições do MercadoAberto (Andima), um pedido for-mal para que o negócio seja des-feito. "Oliveira, no entanto, não éObrigado a desfazer o negócio",
] comentou um técnico. Confirma-da-a recusa, o BC fará a exigênciaemjuizo."Com o pagamento, o presiden-te da Andima liquidou a divida de
i RS 9,1 milhões da Yield e pagouL parte dos débitos de RS 23 mi-—Ihões da GMBH. A transação foi
acertada por Francisco FlávioTõlri para formar garantias quecuKrissem o rombo de RS 3,6 bi-lhões do Econômico com o BC.
Polipropileno
vai a leilão
pela 3a vez
liana verdiniPela terceira vez, o Banco Nacio-
naíde Desenvolvimento Econômico' e,Social (BNDES) põeà venda aPolipropileno. Hoje. as lOh, na Boi-saj de Valores do Rio de Janeiro(BVRJ). acontece o leilão de vendada participação da Petroquisa nocapital da Polipropileno. Mais tar-de. ás 16h45. é a vez do pregão daBVRJ servir de palco para a vendada Koppol Fitais. O principal can-didato á compra é o grupo Suzano.
¦c,já acionista de ambas as empresas.O grande interesse da Suzano.
porém" é na Polipropileno. da qualjá tem 29.99% do capital votante.Hoje. o governo está vendendo suaparticipação de 42.86% no capitalordinário e 17,20% do capital prefe-rencial. Todas essas ações foram
• avaliadas em RS 80.7 milhões. Senão houver interessados no leilão de
à hoje. a Suzano exerce o seu direito,; .de preferência e embolsa os papéis.
No fim da tarde, é a vez daKoppol, onde a Suzano participa
T do capital através da SB Poliolefi-—nas; A parte da Petroquisa que
está sendo leiloada hoje corres-ponde a 49,56% do capital votan-te_e está sendo vendida por RS 3milhões. Parece pouco, mas vale
-lembrar que a Koppol tem uma"dívida com os bancos de RS 70
. milhões, enquanto o faturamentoanual oscila entre RS 15 milhões eRS 20 milhões.
Com o controle da Polipropile-no nas mãos, a Suzano planejamontar uma grande empresa parafabricar um dos produtos maisimportantes no setor petroquimi-co, justamente o polipropileno.Mas não pretende entrar nessaempreitada sozinha. Faz parte doprojeto uma associação com a S-hCtirMontel e a compra da Poli-ijrasil. listada no Programa Na-cional de Desestatização e cujo
-4eilâo está marcado para daqui a—qnatro meses (120 dias).
Essa estratégia não deverá serdesfeita nem se houver disputa noleilão da Polipropileno. Por seracionista da empresa, o grupo Su-zano tem o direito de preferência
; na compra das ações e poderáexercer a compra a que tem direi-to; na quantidade equivalente aonúmero de ações que lã possui,até 90 dias depois do icslào.
oportunidade
única? Triplicou.
fWIII,IW'
Volksplari: 19 prestação só 60 dias após o faturamento.- Plano de Leasing Volkswagen com correção cambial do dólar americano.
. o valor pago a título de entrada refere-se ao Valor Residual pago
antecipadamente. No plano sem entrada, o Valor Residual está
diluído nas prestações. Coeficientes aplicáveis sobre o valor do
caminhão: 0,0320 no plano com entrada, e 0,0397 no plano sem entrada.
Crédito sujeito a aprovação de cadastro.Consulte também planos de FINAME para Pessoa Física e Jurídica.
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até 29/2/96, modelos: 7.100, 8.140, 12.140H, 14.150, 14.220, 16.170 BT
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QUINTA-FEIRA, 1" DE FEVEREIRO DE 1996JORNAL DO BRASIL
5cha dia a compra do
-Representante do B_» CM. Fl.™ Siqueira, aíirma j.
Flávio Siqueira, representante da Norqutsa ZtZtX Zti tadKSl da°com7anhia, com ratificou-se na reunião a indica- lho, então, vai eleger seu presi- „0r. As próximas a serem vend,.
£
dp interventor do Banco Central(BC) no Banco Econômico, Flá-vio Cunha, afirmou que o Banco
{ Excel fecha com o BC, no dia 16de fevereiro, o acordo de vendado Econômico. Com isso, as
.^agências do banco deverão serreabertas ao público no inicio demarço. Siqueira veio representan-do Cunha na reunião do conselho
de ontem no prédio-sede da em-presa, na Praia de Botafogo, noRio. "O acordo está próximo dofim, faltando apenas detalhamen-tos jurídicos", garantiu Siqueira.
A presença do representantedo interventor na reunião do con-selho da Norquisa — uma dasmaiores holdings do setor petro-químico — se explica porque o
individual da companhia, com32% do capital votante. ÂngeloCalmon de Sá não compareceu àreunião, sendo substituído porseu irmão José de Sá Neto, o exe-cutivo que toca hoje o dia-a-diada Conepar, holding do Econô-mico na área petroquímica.
Segundo José de Freitas Mas-carenhas, representante da Ode-
ratificou-se na reunião a indica-ção de Otto Perrone — um dosauxiliares mais chegados do ex-presidente Ernesto Geisel, que seafastou do conselho por motivosde saúde — como membro doconselho, conforme antecipadopelo JORNAL DO BRASIL. Ho-je, a assembléia geral de acionis-tas em Camaçari vai aprovar o
lho, então, vai eleger seu presi-dente, provavelmente Paulo Cu-nha, do grupo Ultra.
Na reunião, decidiu-se tam-bém que a Norquisa irá vendertodas as suas participações emnegócios que não tenham a verdiretamente com a fabricação deinsumos petroquímicos, como já
nor. As próximas a serem vendi-das devem ser a Noragro, de de-fensivos agrícolas, e a Petroflex,de borracha sintética. Na parteda tarde, o conselho da Copene,centra! de matérias-primas do pó-lo de Camaçari, na Bahia, se reu-niu para fechar o balanço de1995.
1
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QUINTA-FEIRA, 1" DE FEVERfcIRO D^IW6
NEGOCIOS & FINANQAS —
IS pianos da Chrysler I Fiat muda outra vez
m V^lpntinn Hpiva uma de suas missoes 110 Pais in"
h chrvsler devera aproveitar as insta- na. Provas de que a Chrysler aposta ¦ VdieilUIlU UCiAd tegrar a fabrica de Betim (MG)2 d Em alta* jl gHJ da Mercies no Brail para" no pais nao faltam. Alem de anun- dire^aO da fabnCcl com a de Cordoba, na Argenti-
1 Sir o seu projeto de carro po- ciar, em fins de 1995, o imco das A ailtnmOVeis na' —
se unir a l^aillllCI (em us$ „llh6e.> S"Hi7^vaado executive do importances de carros da marca no de aUlOmOVglS preve a produ?ao de 2 000 uni-mic Pular ' um vidjaaoexecuuvo uu »
tr& mi| este ano) fernandoneves dades por dia no Brasil c 1.000para operar no pais 1991 1,3 setorautomobihstico. m0ntadorajMueramPliarsuasre_ O AO PAULO — O presidcn- na Argentina ate o ano 2000.0gilberto scofield JR. " ""2 •j'g
A dobradinha Chrysler-Daimler 'vencjas
de duas para dez. "Ja come- O te da Fiat Automoveis. Sil- afastamento de ValcntinojjuA montadora americana Chrys- n5o chega a surpreender. Na India mos a procurar interessados em I vano Valentino, deixara o co- Fiat Automovcis nao vai afetar
. , ler — a terceira maior dos EUA 1993 2,1 esta acontecendo exatamente as- vcnder os carros", diz a executiva mando da empresa e se concern a pos.Qao da Fiat na Associa?aor node construir no Brasil sua segun- A fin,i;7a uma Darce- H-> mnwi trara na Fiat Brasil e na presi- Nacional dos FabricanteS ae
da fabrica da reeiao do Mercosul. 1994 3.0 sim. A p
Ltd externa .... dencia da Associa?ao Nacional Veiculos Automotores; (Anfa-Fm entrevista na edicao desta se-
'i'095'" 4 0 na com a Bajaj Auto Ltd e a ai A Chrysler lmcialmente vai lm- dos Fabricantes de Veiculos Au- vea) porque a Fiat Brasil contro-
0 Wt Daimler para execmr projetosna portar carros para mapear 0 gosto tomotores (Anfavea). A Fiat h duas fdbricas de trator. ....
chairman da empresa, Robert Ea- * Vendas fora dos EUA Asia, mais exatamente na Lnin dos brasileiros pela marca. A par- I Brasil c a holding que controla as Palio — O novo modelotnn phepou'i 'idmitir Que a compa-
" Estimativa ' na propria India. E aumenta a pre- ceria Com a Mercedes permitiria 10 empresas do grupo no pais. A basico da Fiat, 0 Palio. aindanh"' L;„c fftra rtos Esta- Font*. Bus,ness week e chrys er
senCa da companhia nos mercados que a linha de BTV basico seja informaijao da separa$ao, nao „ao checou ao mercado e as re-Hos Unidos em 1995 chegaram a
" emergentes, de olho na explosao do complementar as vendas dos mode- confirmada pela fabrica, mdica vendas ja preveem problemas-.-A
' USS 4 bilhdes—tinha pianos para . , . n .. , ¦ _ consumo de carros pela imensa po- los mais sofisticados. Outro bom queamatrizitalianaquertornar fabrica pretende vender 0 carro
I uma opera<;5o de tamanho consi- tenf «#I0 destes pate. Na Argenti- indicador das inten96es da monta- se" brajo pel° Rema de comerciah^o
deravel no Brasil". "A importa^ao acalentado projeto do ca na? a Chrysler esta construmdo dora americana foi a transferencia emnresas do eruoo direta — qUC d
:l de veiculos a partir de marQO e (Basic ' de uma fabrica de USS 100 milhdes do escritorio regional de vendas da A Fjat Autom6Pveis vai passar a autonzada na0 aProva e qucr:°
apenas 0 primeiro passo da entrada Veiculo de TirainsP° >' que produzira, em 1997, exclusiva- America Latina de San Juan, em responder diretamente a Fiat seu fun. . .
- da Chrysler no Brasil", confirmou baixissimo custo ( p eg mentejipes Cherokee. Porto Rico, para Sao Paulo. SpA, em Turim, na Italia. Para os concessionaries a
: ontem ao JORNAL DO BRASIL US$4^m.1 e= US$^6i||,voltado Mas ^ quem ^ que transferencia foi anunciada em ou- A separa^ao dara mais inde- manute^o f
Evelyn Manpensena, executiva da exatamente para uma fabrica na Argentina exclui tubro, mas a inauguraQao do escn- pendencia para 0 superintenden- justifica porque nao ha desa
Chr>'sler, falando de Detroit, sede emergentes. No mercado, uma p - [J Rrasil "O mercado brasi- torio, no World Trade Center, te da Fiat Automoveis, Giovani tecimento de produto, a causa
da empresa nos EUA. cena com a montadora alema ~n°^. acontece este mes. Baptista Razelli, que tern como principal da cr,aSao do On L.ne,
I A arma com que a Chrysler pre- Daimler Benz e tida como certa. A leiro e gigantesco , aiz Manpense
Evandro Teixelra — 21(09/95 I
Descontos via Embratel Compaq cresce 158 /« j
S50 PAULO - A Embrattl pre- 30 mil linhas disponiveis e recebt- sS° PAULO-A Ompaq 1994,a Comw havia vendido 45 .if,. mm
5 tende desrerir, a partir de 1997 um ™s ™ ^c"; * doa™ passado. llSmilabaslcce- ' |fduro golpe nas empresas d cant poi
^ Nos 1995: USS 276 milhoes contra ram o mercado interno e 43 milback, sistema de venda de chama- do..t.x^icou «J e®^n°*
^ USS 107 milhoes do ano anterior. foram exportados para subsid.a- ^das internaaonais mais baratas que ultnnos seis meses^ a Phone Egress
o crescimento foi de 158%. A rias da America Latina. onde os • 'M
SSSSSSSSaSS sasaasr- I ,T, B
que os da Embratel. "Estamos tra- mais de mil clientes. que passou a ocupar a qu.nta co- Essas foram as pr.me.ras ex- AjOm > .. WbaMndo para tornar as tarifas in- O sisterna de callback fundc®^ da loca9ao entre as ma.ores compa- p0rta<;oes reahzadas pela labnca M
¦: Sas do Brasil iguais aos dos ou- seguinte maneira: o usuario de Sao nhias de mfonnatica do mundo brasileira da Compaq, implanta- IB
tros oaises Ouando atingirmos esse Paulo, por exemplo, liga para um tem como meta para este an da em Jaguanuna, Sao Paulo, em I |natamar pretendemos^iberar os niimero nos Estados Unidos (que atingir a hderan?a do segmento de outubro de 1994 0 valor das ex-
descontos de precos para o ataca- tem a tarifa mais barata do mundo), computadores pessoais tambem porta^oes foi de USS 52 milhoes.
do" explicou ontem o gerente de deixa o telefone tocar por determina- no Brasil. A fabrica opera atualmente em
i servicos de voz, som. Imagens e do tempo e desliga em seguida. Um De acordo com os numeros di- dois turnos, atingmdo metade de
moveis da Embratel. Arnaldo Cou- computador na central nos Estados vulgados pela diretoria da subsi- suacapacidade produtivaquee e
i to do Nascimento. Unidos identifica o numero da cha- diaria brasileira, a Compaq ven- 400 mil micros/ano.
O desconto por atacado e uma mada e responde, abnndo uma pga- dgu no an0 passad0, 158 mil mi- As empresas foram os maiores
:: das bases do callback. Segundo um <^o americana, mais barata. cr0s no pais, de um total de 800 compradorcs de equ.pamentos o. |.. socio da Phone Express, compa- Segundo Arnaldo Coatodo
mil uipamcnlos que segundo o Compaq e segundo Schreurs ape- fnhia especializada nesse servigo, Nascimento, da Embratel, as em- .. t da ^mpanya jorge sar do cresamento do mercado :existem hoje no Brasil cerca de 40 presas de callback prosperaram P
vendidos no domestico previsto para este ano.i empresas no ramo. "Nossa central mui.o nc Bras.1 porquejconsegu,am gS'gS.Ti^L.wl. . as vendas corporativas devera Na Fia, BrasValmlmopoacra aeacar-w ™,» uUnfavett«
J
chamado mercado informal. Em continuareraa„a. —
JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASQUINTA-FEIRA. 1" DE FEVEREIRO Dft,IW6
Brasil nos planos da Chrysler t Fiat muda
. J, ¦ Valentino deixa
¦ Montadora pode
se unir à Daimler
para operar no paísGILBERTO SCOFIELD JR.
A montadora americana Chrys-ler — a terceira maior dos EUA —
pode construir no Brasil sua segun-da fábrica da região do Mercosul.Em entrevista na edição desta se-mana da revista Business Wcek^ ochairman da empresa, Robert Ea-ton, chegou a admitir que a compa-nhia — cujas vendas fora dos Esta-dos Unidos, em 1995, chegaram aUSS 4 bilhões — tinha planos para"uma operação de tamanho consi-derável no Brasil". "A importaçãode veículos a partir de março éapenas o primeiro passo da entradada Chrysler no Brasil", confirmouontem ao JORNAL DO BRASILEvelyn Mariperisena, executiva da
' Chrysler, falando de Detroit. sededa empresa nos EUA.
>-• A arma com que a Chrysler pre-
| Em alta* |
.(em US$ bllhSes)
1991 1.3
1992 1.9
1993 2,1
1994 3.0
1995 ** 4.0• Vendas fora dos EUA•* Estimativa
i Fonte: Business Week e Chrysler
Chrysler deverá aproveitar as insta-lações da Mercedes no Brasil paramontar o seu projeto de carro po-pular", diz um viajado executivo dosetor automobilístico.
A dobradinha Chrysler-Daimlernão chega a surpreender. Na Índiaestá acontecendo exatamente as-sim. A empresa finaliza uma parce-ria com a Bajaj Auto Ltd e a alemãDaimler para executar projetos naÁsia, mais exatamente na China ena própria índia. E aumenta a pre-sença da companhia nos mercados
na. Provas de que a Chrysler apostano país não faltam. Além de anun-ciar, em fins de 1995, o início dasimportações de carros da marca noBrasil (serão três mil este ano), amontadora já quer ampliar suas re-vendas de duas para dez. "Já come-çamos a procurar interessados emvender os carros", diz a executivada empresa.
A Chrysler inicialmente vai im-portar carros para mapear o gostodos brasileiros pela marca. A par-ceria com a Mercedes permitiriaque a linha de BTV básico seja
emergentes, de olho na explosão do complementar às vendas dos mode-
tende invadir o Brasil deverá ser oacalentado projeto do carro BTV
(Basic Transportation Vehicle, ouVeículo de Transporte Básico), debaixíssimo custo (terá preços entreUSS 4 mil e USS 6 mil), voltadoexatamente para os mercadosemergentes. No mercado, uma par-ceria com a montadora alemãDaimler Benz é tida como certa. "A
consumo de carros pela imensa po-pulação destes países. Na Argenti-na, a Chrysler está construindouma fábrica de USS 100 milhões
que produzirá, em 1997, exclusiva-mente jipes Cherokee.
Mas engana-se quem pensa queuma fábrica na Argentina excluioutra no Brasil. "O mercado brasi-leiro é gigantesco", diz Mariperise-
los mais sofisticados. Outro bomindicador das intenções da monta-dora americana foi a transferênciado escritório regional de vendas daAmérica Latina de San Juan, emPorto Rico, para São Paulo. Atransferência foi anunciada em ou-tubro, mas a inauguração do escri-tório, no World Trade Center,acontece este mês.
Descontos via Embratel Compaq cresce 158%
SÃO PAULO — A Embratel pre-tende desferir, a partir de 1997, umduro golpe nas empresas de call-back, sistema de venda de chama-das internacionais mais baratas queas da estatal brasileira. Hoje, essascompanhias vendem seus serviçoscom preços até 40% mais baixosque os da Embratel. "Estamos tra-balhando para tornar as tarifas in-ternas do Brasil iguais aos dos ou-tros países. Quando atingirmos essepatamar, pretendemos liberar osdescontos de preços para o ataca-do", explicou ontem o gerente deserviços de voz, som. imagens emóveis da Embratel. Arnaldo Cou-to do Nascimento.
O desconto por atacado è umadas bases do callback. Segundo umsócio da Phone Express, compa-nhia especializada nesse serviço,existem hoje no Brasil cerca de 40empresas no ramo. "Nossa centralde operações fica em Palm Beach,na Flórida, Estados Unidos. Temos
30 mil linhas disponíveis e recebe-mos desconto da operadora ameri-cana por trabalharmos no ataca-do", explicou o empresário. Nosúltimos seis meses, a Phone Expressteve um acréscimo de 78% nos ne-gócios. A empresa atua também naArgentina e na Colômbia, commais de mil clientes.
O sistema de callback funciona daseguinte maneira: o usuário de SãoPaulo, por exemplo, liga para umnúmero nos Estados Unidos (quetêm a tarifa mais barata do mundo),deixa o telefone tocar por determina-do tempo e desliga em seguida. Umcomputador na central nos EstadosUnidos identifica o número da cha-mada e responde, abrindo uma liga-ção americana, mais barata.
Segundo Arnaldo Couto doNascimento, da Embratel, as em-presas de callback prosperarammuito no Brasil porque conseguiamoferecer ligações até 50% mais ba-ratas que a da estatal.
SÃO PAULO — A CompaqComputer Brasil anunciou, on-tem, seu faturamento líquido de1995: USS 276 milhões contraUSS 107 milhões do ano anterior.O crescimento foi de 158%. Aempresa, que é líder mundial nosetor de microcomputadores e
que passou a ocupar a quinta co-locação entre as maiores compa-nhias de informática do mundo,tem como meta para este anoatingir a liderança do segmento decomputadores pessoais tambémno Brasil.
De acordo com os números di-vulgados pela diretoria da subsi-diária brasileira, a Compaq ven-deu, no ano passado, 158 mil mi-cros no país, de um total de 800mil equipamentos que segundo o
presidente da companhia, JorgeSchruers, teriam sido vendidos nomercado nacional incluindo ochamado mercado informal. Em
1994, a Compaq havia vendido 45mil micros. Do total das vendasdo ano passado, 115 mil abastece-ram o mercado interno e 43 milforam exportados para subsidia-rias da América Latina, onde osprincipais compradores foramColômbia, Venezuela e Chile.
Essas foram as primeiras ex-portações realizadas pela fábricabrasileira da Compaq, implanta-da em Jaguariúna, São Paulo, emoutubro de 1994. O valor das ex-portações foi de USS 52 milhões.A fábrica opera atualmente emdois turnos, atingindo metade desua capacidade produtiva que é de400 mil micros/ano.
As empresas foram os maiorescompradores de equipamentosCompaq e segundo Schreurs ape-sar do crescimento do mercadodoméstico previsto para este ano.as vendas corporativas devemcontinuar em alta.
Valentino deixa
direção da fábrica
de automóveisFERNANDO NEVES
SÃO PAULO — O presiden-
te da Fiat Automóveis, Sil-vano Valentino, deixará o co-mando da empresa e se concen-trará na Fiat Brasil e na presi-dência da Associação Nacionaldos Fabricantes de Veículos Au-tomotores (Anfavea). A FiatBrasil é a holding que controla as10 empresas do grupo no pais. Ainformação da separação, nãoconfirmada pela fábrica, indicaque a matriz italiana quer tornarseu braço industrial automobi-listico no Brasil independentedas demais empresas do grupo.A Fiat Automóveis vai passar aresponder diretamente à FiatSpA, em Turim, na Itália.
A separação dará mais inde-pendência para o superintenden-te da Fiat Automóveis, GiovaniBaptista Razelli, que tem como
outra vez
uma de suas missões no pais in-tegrar a fábrica de Bctim (MG)com a de Córdoba, na Argenti-na. O plano estratégico da Fiatprevê a produção de 2.000 uni-dades por dia no Brasil c 1.000na Argentina até o ano 2000. Oafastamento de ValentinojjaFiat Automóveis não vai afetara posição da Fiat na AssociaçãoNacional dos Fabricanteá'deVeículos Automotores (Anfa-vea) porque a Fiat Brasil contro-la duas fábricas de trator.
Palio — O novo modelobásico da Fiat, o Palio, aindanão chegou ao mercado e as re-vendas já prevêem problemas-.-Afábrica pretende vender o carropelo sistema de comercializô&íiodireta — o On Line, que a redeautorizada não aprova e quer oseu fim.
Para os concessionário^'^manutenção do sistema nãò' Sejustifica porque não há desabas-tecimento de produto, a causaprincipal da criação do On Lirie.
Evandro Teixeira — 21/0^95
%a Fia^^msü^afenttn^oderc^ecücar-se mais à Anjaveíi
11
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a criação,
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sementes ^ou mudas,
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QUINT A-FE1RA. 1° DE FEVEREIRO DE 1996
il"Fora Michael Jackson"K
mSecretario Ronaldo Cesar Coelho lidera protestos contra a
1e£ do para a equipe que afo-mona bittencourt ra ser cenanos de chpes de
¦iluThey don't care about us (Eles A preocupa(;ao de Ronaldo Ce- internacionais. Entendo a-nao se importam com a gente) seria sar Coejho era de que as imagens preocupagao do sercretario, mas se
apenas urn titulo de mais urn pro- c^ihidas pudessem ser usadas inde- tivessequeapostar noescuro,apos-vavel sucesso de Michael Jackson vjdamente. "Nao tivemos acesso ao taria pela realizagao do clipe", disse
>.nas paradas de todo o mundo. Mas roteiro. Quem me garante Cesar.ra intenQao do megastar de gravar ^ora da edi^ao de imagens, eles nao Para Rubem Cesar, pior seria'urtl clipe de divulga?ao da musica y-0 cojocar criangas da Somalia censurar o clipe. "Compreendo afia Favela Santa Marta, no Morro a0 Cristo Redentor? Ja pen- preocupagao do Ronaldo, mas cen-
-Dona Marta, em Botafogo, provo- a repercussao disso mundial- surar Michael Jackson e pior do•ton reapoes de peso. O secretano mente? Reconhe<;o a importancia que dangar com ele a musica dele. ^ |'estadual de Industria, Comercio de Michaei jackson mas quero de- Se ejc eScolheu o Rio e porque asTurismo, Ronaldo Cesar Coelho, fender o Rio de uma coisa que pode favelas daqui sao famosas", argu-foi-o primeiro a protestor com ser desastrosa". menta. 0 produtor Bruno Strop- '.. 4noticia de que a equipe do diretor q
protcsto do secretario encon- pjana> dono da Skylight, empresa " ••
1 Spike Lee pretendia gravar cenas de trou coro> q diretor do nucleo de que f0j contratada pela equipe de ||^.miseria no Rio. "No momento em noveias da TV Globo, Paulo Ubi- Spike Lee< acha que proibir a gra-que estamos todos tentando resga- ratan tambem e contra as filmagens ya?ao do clipe sera um desas- i9|i^Bl^H"' £? V
a cidade. em que somos candi- dQ c,. ..para gravar qualquer tre«Vai ser pior a emenda que odatos. a sediar as 01mip.ad« de ^ nQS Estados Unidos. a gente soneto> J& imaginou eles falando2004 um clipe desse pode de apresentar o scnpt e preci- Rj esconder as favelas?Sador.Seelequermostrarm.se- ^ d|ktoriza<*o da prefeitura lo- £0B™<J
no Harlem. Nova ^ Acho que 0 tcm dalorque Esse nao soluta raza0. A gente esta .lssociaQao de moradores da Santo
fulminou Ronaldo ,evantar 0 Rio c vem um megastar ^'^ose Luiz de Oliveira, disse
que da Skylight,com os mmistenos da Justiga Porque ele para a Africa ^
identificou como Tim, infor-e.das Relagoes Exteriores, em Bra- para Nova Orleans, que e cheia dt . . . R <silia. para lentar obtcr informacoes L.lasr. ques.ionou Ubiratan. IHHHHHgnEfl
$6bre a autoriza<;ao de entrada no Mas o prefeito Cesar Maia e > r»amv>iarta "FIpITda equipe do Spike Lee, que coordenadSr do movimento Viva Mrchael hav»is,do craebda. Ele
Heve cheear no Brasil no proximo Rio. Rubem Cesar Fernandes, nao disse que o Michael tinha 1 cado |9R^%:;
| §f6. "Me as 18h de hoje (ontem) compartilham da mesma ojnniao. ^Pa^0^ri°
Sr" diS
^cretario, que pretende impedir a ?ao e benefica para a cidade. Pelo Maria Ines. '; ''
i Ens Salvador no proximo dia 8. No dia Na opiniao do compositor Car-marcla GOMES seguinte havera um ensaio. quando linhos Brown. Spike Lee vai mos- WsS^^^^^^^^SS^SB^SsSttaMartaT^o, e o Pelourinho, em SalvadorSalvador — a imagem de po- a ^ire?§0 do Olodum sabera real- trar a realidade brasileira. Ele culpa No cnpe de Michael, serao usados como cenario
Breza que o cineasta Spike Lee pre- mpnt(, n mntmido do clioe. A era- os eovernantes por nao melhora- ^tende explorar nas ruas do Pciouri- va(,-0 ^ marcada para o dia 10. rem as condi^oes de vida, e lembra pnR6 para produzir o clipe de Mi- Michael Jackson nao vai participar que no exterior a imagem do Brasil _ . 1 r .cfiael Jackson nao e o que os baia- dascenas nimadas em Salvador, so e associada a prostituiQao infantil, » olta (|g CtlCB. C Ori21IlalIUttUCnos querem mostrar para o mundo. no Rj0. Em troca da participaQao ao turismo sexual e aos acidentes 437 _A imagem preferida esta estampada nQ cli ^ 20o percussionistas re- no transito." Acho que a vergonha quanto o seu visual plastificado, Vol /., lansado ano passaao, u
—iiiTface da baiana com suas veste ceberao um cache simbolico e vaj acelerar o processo de mudan?a marcelo ambrosio _ ¦
mas enciente para lhe compensar desastre de vendas comparaooimpecaveis, que ajeita suas guias Escola Criativa do Olodum ganha- desse quadro de pobreza. Nao r\ ditado e velho mas nao financeiramente a perda de mer- aos antenores. A Uusao de eticaabre um sorriso largo diante das ^ computadores. hora de tapar o sol com a peneira. VJ perde a for^a. De boas in- cados 0 americano. criada pelo. megastar pop em ter-maquinas fotograficas dos turistas Salvador, Lidice Nos somos feios, pobres e ricos" ten?oes, o inferno de Michae gnvolvido em acusa?des de ras brasileiras nao e medita.Hama,sde 10 anoso Olodum P djsseBrow„. Jacliso" esU dmAJabuso sexual uunca esclaa-cidas. pnmaro clipe do d,™ aecoo-tenia melhorar devc mudar dc id6ia assim que che- Ha cinco anos, ele tena abrir Blmar oc^PM" Michael Jackson nao seria a pes- J»
ftp*lounnho e ate tundou uma escoia 4 . r^nHenl anoio don t care about us tm iocavu» dios fakes recrutados por unsna ladeira. Porem. a banda Olodum gar no Mounnho Ele¦
^ « uma escola no Candeal sem apo na
Favela Santa Mar- soa mais mdicada para cobrar J ^ cmre a popula?aQ
ja tem participagao certa no clipe. der que deve mostrar mais o esfor do govtrno. Comprou imp ta parece uma boa oportunidade posturas morais de ninguem; o P
Manaus e ^m. E o garoto"O nosso objetivo e acabar com a go da populagao, de rnaioria ncg a, n0 bairro e paga uma equipe dt ^ discutir os problemas da in- problema com ele sempre foi e ^ cm Sao Paulo duran-
pobreza e um video que vai mostra- para acabar com a Pobreza-J° ^ especialistas para escolher o mode- fdncia carente. Parece. Na verda- 0 dinheiro. Egocentnco ate a me- . 'turn£; de Jackson, em 1994,
:£:» ^^tr±is
^trEle ja conversou pelo telefone gada de Spike Lee a cidade com
com Spike Lee. que vai estar em "muita simpatia". lanie 'anrm *
Tuiz cobra documcntos da Pepsi e Petrobras
1 p. t empresas no show do reveillon". tivos da Pepsi, Jose Talarico, ga- para entregar o oficio. "Eslou aqui maS ° scr>*cnlUan0 -^S^Kpresas de servi?o
' 1 | Vara'deS'inda WMra deu Na semana passada. o juiz. irri- rantiu que houve um mal entend.do • desde das 10 horas da manha (on- as da Pepsi_ do Tributo a Tom. entrou com pe-
: tto de 48 ta Jara^Pepsi-Co- tado com o descaso da prefeitura entre a empresa e a ustiga Segun- tem) c ele nao apareceu . disse. ^ ^ confirmou que a em. dido de e.xame contabd contra a
' f » frtrohrts aoresentarem do- que nao teria lhe enviado o docu- do Talarico. o oficial dejusga nao A Assessoria de Comumcagao prcsa deu USS 800 mil para com- empresas de Caetano yejwp,Gal1
L 1^ L,;S referentcs ao na- mento de autorizagao para o paga- conseguiu entregar o oficio do juiz Socjal da Petrobras negou que pietar as cotas de patrocinio dmdi- Costa, Gilbcrto Gil, Chico Buar-
' \ Tributo a Tom Jobim mento das despesas do evento. porque na empresa so ha duas pes- empresa tivesse impedido a entrada das com a Petrobras. que entrou quc, Milton Nascimento e Paulmho
i cuioT1caches e pagamentos foram mandou prender o prefeito Cesar soas com poderes para receber em dQ oficia, de justi(?a. "Ele chegou com USS 500 mil. Claudia nao quis da Viola, Segundo Borges de Me-
• bloaueados por suspeita de super- Maia por desrespeito ao Judiciario. maos citaQoes, mtimagoes e ou ros v0|ta do meio-dia e nao havia comentar o fato de a Riotur nao ter deiros, apesar de os artistas terem
| raturamento e falta de licitagao. A prisao foi revogada quatro horas documentos judiciais. e e diretor juridico para receber o ofi- enviado documentos fiscais de pa- conseguido cassar na segunda ms-
¦ decisao de Pimentel foi tomada de- depois porque a Procuradoria do depte da Pepsi. cio. Nao houve desobediencia a jus- trocinio para a justi?a."N5o fala- tancia a analise dos contratos e
! pois que um oficial de Justiga foi Municipio convenceu Pimentel que Nem eu nern u „ garantiu um assessor. Segun- mos mais sobre caches", desconver- shows dos ultimos seis rneses. o
•kiro^s ssrjsw; -
SSrS itttfJraS'tKtlo horario do almo?o para entreg;ir
Olinidaguerra das estrelasH 51
t-< i joTV as estrelas da MPB fagam as metadedamaiordificuldadeque ^¦¦ Especial de TV pazes atraves da musica. "A Legeydeveraenfrentor—juntar I^UIII CI
r»rpfpnde reunir OS idaa i fazer a ncondliacio d«' Gil e Paulmho dai Viola no mes- ¦ v -iI v Wi \7^ 1 Ipretenae reunil Ub artistas
ncste iar> diz um mo palco. Paulmho rompeii«h I ItACtA l/ZM ¦HBliM*®• astros do reveillon assessor da emissora. Uma coisa blicamente sua ma£ de 30 I 1mWJ J -> abACNTINAS
I; —r ja esta acertada,garante o asses- anos com o compositor ba ano^ I ... e ftiBCTn 1UMBO PA AEROUHEAS ARQENHNA* |; anabela paiva lor: havera isonomia de caches. depois queXMe Flora ajudaram VO° E ™
_ _ _ .„.ll.„ liulul mmA polemica do show de re- . . . , . R a expor a falsificagao de um fax ¦ftiin«i.p m m il|| Traslados, 4 nOltOS OO nojwii
! A vciiion em Copacabana ol°todXui?uS7roreS ^ Jradutora do show G,ua EEWJl ¦ caf6 da manha o City-tour Incluiaos.
j pode, afinal, acabar cm samba. ¦ goni de aprrcntar o Mattoso, K Hjlfl *l«Ljfl| ¦ SaWa «»»a Jumb0A Rede Globo quer realizar um ;
' artistas Lecev neea bista canoca. Lila Farias. Resta 13 ¦ Opdonals: show de tango o duas refei? .0
; espial musical con, a partci- P^pr^toS. rn^jaT saber se ^ulmho.q^^u^o KCSI .jSATST*,-^. '
pai^o dos artistas qut estrela .jou com 0 compositor Gilbcrto pessoas da familia'J?Sdi ¦ 11 liialllli^no centro, i sua escotharam o Tributo a Tom Jobim ^ ontem< telcfone. "Pare- depnmido com o eP»^'°- 'r 15
l.^'l CT-XlklSSIia . unlca salda. Padrao Soletur de services - AChico Buarque, Gilberto Gil, 1P ;1 r,,nhn qil(,r jw aceitar participar do program,1. hip^^QESfflBS . lugares UMITADOS. RESERVE ik O SEU! . l4r- 1i Gal Costa. Milton Nascimento, «;J«' ¦' "m"
Chic0 Buarque e outro que pode 11 l±SS COM ma.s conforto»\ 1UK51til 1
i sgfflK^s Sfefeas ssrsasi IM ¦mentos devido a difertnva dos , novo- contou a mulher de no Veloso ainda nao foi procu- wmi±*rm*krmr &uujr .JI37caches dos artistas. 0 vice-presi-
Gji Hon rado. mas sua mulher, Paula La- I CONSULTE Amo*447-3673
l-.ajgHS j^se a^-sr'"" I
I sgg'- M
Desde avista RS
«Vfíi AA£,gemjuros %#%0WW"ou um 10. pagtos. coiti j
An>ex ou Crotilcarti. '
Pr«çò por pessooim opto. dupfo» no ;
Hotc! U- Monde (3*),parei páglo. h6}e
JORNAL DO BRASII
QUINTA-FEIRA. Io DE
J ackson
do cantor americano, que expõe a miséria do RioCoelho lidera protestos contra a gravação de clipe
do visto para a equipe que sei, muitas .cidades mundo afo-ra querem ser cenários de clipes de
iupação de Ronaldo Cé- artistas internacionais. Entendo a3 era de que as imagens preocupação do sercretârio, mas seudessem ser usadas inde- tivesse que apostar no escuro, apos-. "Não tivemos acesso ao taria pela realização do clipe", disseuem me garante que, César.lição de imagens, eles não para Rubem César, pior seria;ar crianças da Somália censurar o clipe. "Compreendo aCristo Redentor? Já pen- preocupação do Ronaldo, mas cen-lercussão disso mundial- surar Michael Jackson é pior do.econheço a importância qUe dançar com ele a música dele.el Jackson mas quero de- $e e|c escolheu o Rio é porque aslio de uma coisa que pode favelas daqui são famosas", argu-rosa". menta. O produtor Bruno Strop- ítesto do secretário encon- pjana, dono da Skylight, empresa). O diretor do núcleo de que f0j COntratada pela equipe dela TV Globo, Paulo Ubi- $pike Lee, acha que proibir a gra- 'ibém è contra as filmagens vaçào do clipe será um desas-. "Para gravar qualquer tre "Vai ser pior a emenda que o> Estados Unidos, a gente SOneto. Já imaginou eles falandoapresentar o script e preci- É j^j0 qUer esconder as favelas?torização da prefeitura lo- djsse Brun0o que o secretario tem a No
fim da tardCt 0 presidente dazao. A gente esta querendo assocjação de moradores da Santoo Rio e vem um "gastar Man;u josé Luiz de oliveira, disse>strar so a n0SSJ.1?!^r^; que um funcionário da Skylight,
zzstzt&i I^H\ questionou Ubiratan. "iou a Mana Ines Resende, mora-
o prefeito César Maia e dora da avela, que a gravaçao de Mfador do movimento Viva Michael havia sido cancelada. Ele
bem César Fernandes, não disse que o Michael tinha ficado
tilham da mesma opinião, preocupado com o vazamento da
prefeito, qualquer divulga- noticia e não queria mais vir , disse K|^KnHH|M.nifi/.» n;ira ;i cidade. "Pelo Maria Inés. HHHH
ArquivoSecretário Ronaldo César
MARC1A GOMES""Salvador — A imagem de po-ty«?a que o cineasta Spike Lee pre-tende explorar nas ruas do Peiouri-nfiü para produzir o clipe de Mi-
ç|iael Jackson não è o que os baia-nos querem mostrar para o mundo.A imagem preferida está estampada
"nirface da baiana com suas vesteimpecáveis, que ajeita suas guias eabre um sorriso largo diante dasmáquinas fotográficas dos turistas.Há mais de 10 anos, o Olodumtenta melhorar a reputação do Pe-lourinho e até fundou uma escolana ladeira. Porém, a banda Olodumjá tem participação certa no clipe."O nosso objetivo é acabar com a
pobreza e um vídeo que vai mostra-la não tem cabimento. Vai atrapa-
i lhar nosso trabalho educativo",disse José Carlos, demonstrandosurpresa com o tema do clipe.
Ele já conversou pelo telefone-om Spike Lee. que vai estar em
jSsSocSio a Favela Santa Marta, no Rio, e o Pelourinho, em Salvador
Petrobrás
Tuiz cobra documentos da Pepsi e
nntrpnar o nfírin "F.stou aaui o d pular que bloqueou os cachês e os
pagamentos às empresas de serviçodo Tributo a Tom. entrou com pe-dido de exame contábil contra asempresas de Caetano Veloso. GalCosta, Gilbçrto Gil, Chico Buar-
que. Milton Nascimento e Paulinhoda Viola,. Segundo Borges de Me-deiros, apesar de os artistas teremconseguido cassar na segunda ins-tância a análise dos contratos deshows dos últimos seis meses, oexame contábil pode verificar quala média dos cachês que eles cobramno Brasil.
o documento, mas o serventuárionão retornou.
A relações públicas da Pepsi.Cláudia Leite, confirmou que a em-
presa deu USS SOO mil para com-
pletar as cotas de patrocínio dividi-das com a Petrobrás. que entroucom USS 500 mil. Çlâúdía não quiscomentar o fato de a Riotur não terenviado documentos fiscais de pa-trocinio para a justiça."Não laia-mos mais sobre cachês", desconver-
para entregar o oficio. "Estou aqui
desde das 10 horas da manhã (on-tem) e ele não apareceu", disse.
A Assessoria de ComunicaçãoSocial da Petrobrás negou que aempresa tivesse impedido a entradado oficial de justiça.
"Ele chegou
por volta do meio-dia e não haviadiretor jurídico para receber o ofí-cio. Não houve desobediência à jus-tiça", garantiu um assessor. Segun-do ele, funcionários pediram ao ofí-ciai de justiça que voltasse depoisdo horário do almoço para entregar
tivos da Pepsi. José Talarico, ga-rantiu que houve um mal entendidoentre a empresa e a Justiça. Segun-do Talarico, o oficial de justiça naoconseguiu entregar o oficio do juizporque na empresa só há duas pes-soas com poderes para receber emmãos citações, intimações e outrosdocumentos judiciais: ele e o presi-dente da Pepsi.
"Nem eu nem o presidente esta-vamos ontem (terça) na empresa',garantiu Talarico, que contou queuma estagiária pediu ao oficial dejustiça que voltasse no dia seguinte
empresas no show do rèveillon.Na semana passada, o juiz, irri-
tado com o descaso da prefeituraque não teria lhe enviado o docu-mento de autorização para o paga-mento das despesas do evento,mandou prender o prefeito CésarMaia por desrespeito ao Judiciário.A prisão foi revogada quatro horasdepois porque a Procuradoria doMunicípio convenceu Pimentel queo documento não existia e que aRiotur tinha autonomia para ban-car as despesas do Tributo a Tom.
O diretor de Assuntos Corpora-
advogado Agnelo Maia Bor-de Medeiros, autor da ação po-
estrelas
com a Soletur
neste •gsmatfóH
cncontro dos sambistas, fazer roda imperio ja m...« • — -
paz no Estacio". val ^
Paulo da Portela RoProdu?&o briga da portc|a foi nos anos 70. Natal,a, ,
ja estava com a saude decadente. Entrou o Carli-"-1-i|Wpr •/ nhos Maracana e muita gente boa foi embora.¦P: Duas escolas foram fundadas, a Quilombo e aTradi<;ao. Eu gostava do Natal. Era um ditador, ......
muito autorilario, mas gostava da comunidade.'
voltaram em Era irmao do Ncanho c da Tia Vicenlina e impu-¦ . nha respeito como malandro. Em 1960, a Portela
. HE.'-'' venceu o desfile e perdeu pontos por atraso. O ifi«
Natal encarou na mao uma turma de policiais com
ja. cassctete, com um bra<;o so. E ele mesmo sugeriu„lH,(1depois o empate de cinco cscolas. Saiu campeao do
N6lscxr Per6t.. ¦ V. <
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WPSSL Cesna. pnftxo PT-ASF, da F.les terao que desmontar as asas do aviao para
mpresa Flv Produces Aereas, ainda nao foi reti- poder transporta-lo em uma carreta ate oaerop -
, J' , .fcnetidencias do Jdquei Clube. Os donos to de Jacarepagua, onde sera revisado e Puerto*
An .,l,r-ihn - mw aimesentou uma pane no sdbado mente remontado. Enquanlo isso, o aprne to ^
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¦fif Alem da historia do Camaval, a obra ainda sem titulo inclui entrevistas com dezenas de bambas
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| m Joraalista conclui livro com historias nern sempre alegres das escolas de samba do Rio I
I ALEXANDREmedeiros raf A batcria naoL.Lis assuassutilezas. I\ Falar de samba com Sergio Cabral e um c
a dan?a cedcm cada vez mais 0 pandeiro nao e mats instrument de per- II convite ao delicioso exercicio do ocio. .
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; para se encantar com historias de um mundo carnavalescos, destaques, vedetes, bi- ta mais a sua comunidade, lamento que te- I
j repleto de pandeiros e tambonns, enredos de rfa Portela, Cartola, Tijolo, nham escancarado suas portas para tunstas I
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! sucesso e fracasso, dramase alcgnas da vida. -r.. • mn rs<;a curnin o Ricardo tem toda vendam fantasias cm shoppings c praias. Te- I
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. algumas dessas historias em um a_^da fumantc. o desencanto doi fundo no cia , lembra, com uma ponta de magOc. ^ e|egSncia que eu ja vj paSsar na .,nr,
« as escolas de samba que pretende langar em coracgo de qucm freqiientou o Zicartola, 0 gigantismo das cscolas nao cabe na I avenida. o Delegado da Mangueira, como mestre-...
i 23 de abril — quando Pixinguinha faria 99 samba que f,cou na historia do Rio. compreensao do jomalista.
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j anos — ou 27 de maio — quando o autor Na mesa da sala, uma foto mostra um jovcm porque as escolas cresceram demais. Para I cia ritmo, era um negro bomto, ui^^c"so-•-
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Cabral cantando samba la, ao ladode passar aquele mundo dc gente em 80 minutos NSg/pel'e dTpirtell e daPaula. Essa ultima era o» recordaooes, craques como Cartola e Nelson Cavaquinho. tem e correr Nas escolas pcquenas voce Tij0|0 de sajas"i xiio e seu desgosto. Eu me recuso "Dizem
que tem agora a Casa da Mae Joana, ajnda Ve alguma coisa das antigas escolas. I} com raiva disso que ai esta, e uma conquista a(i em S5o Cristovao, onde o Monarco leva ^ .
umfl contradiQao. Eu quero ver . Saniba-enredo; da minha cidade. Mas reconhego que nao seus convidados. Preciso irla", se anima. Porteia.
a Mangueira. o Salgueiro, o Imperio "Em 1933, a Unidos da Tijuca saiu com tresnn,
\ mais escola dc samba, no sentido tradicional esco|as de hoje nao mais encantam os „ A , dcsfil-indo na Em sambas que falavam sobre o enredo, mas o enredo"' da expressao", lamenta o sambista de cartei- 0lhos de quem ve o samba passar na avenida 1 I era sobre samba, foi facil. Nao existia relagao. da cxpressao oinos ae quem v
^ d6em par. C.ma da Hora, que c uma escola dc samba no entre samba e cnredo. Durante a Segunda Guerra: nn •
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na decada de 40, com Portela e Mangueira. O;-',''
musical Ricardo Cravo Albim, para quem as redo, transformando-o em marcha carnava- cavaicanu, i ,mp6ri() [mbim lem muit0 a Ver com a consagra:
|< I ijiio do samba-enredo, com aquelas obras-primas—————————^ §ilaS de OHveira e MailO Decio da Viola (fo- | j.jl
Alberto Jacob—16/5/^968 to) '",l'''
rvSEsfiHEIzs S'SHHiSSS.i mi uir»PA cp trancfnrmon em rancho uctun a miin Hfle. Se tivesse P ' l__ „ . .
Roprodução
NèlsottPertt
JORNAI' DO BRASIl
Sérgio Pinheiro — 27.1.61
Alberto Jacob — 16/5/1968
Além da história do Carnaval, a obra ainda sem título inclui entrevistas com dezenas de bambas
como Cartola, Raul Marques, Ismael Silva, Bide, Candeia, Carlos Cachaça, Zé Keti e Martinho
Maria José Lessa —18.6.92
O baú do
6seu'
Cabral
Jornalista conclui livro com histórias nem sempre alegres das escolas de samba do Rio
ALEXANDRE MEDEIROS
Falar de samba com Sérgio Cabral é um
convite ao delicioso exercício do ócio. O
interlocutor pode preparar algumas horas
para se encantar com histórias de um mundo
repleto de pandeiros e tamborins, enredos de
sucesso e fracasso, dramas e alegrias da vida.
Perto de completar 59 anos, Cabral reuniu
algumas dessas histórias em um livro sobre
as escolas de samba que pretende lançar em
23 de abril — quando Pixinguinha faria 99
anos _ ou 27 de maio — quando o autor
festejará seu aniversário. No livro, um baú
de recordações, o jornalista desfila sua pai-xão e seu desgosto. "Eu me recuso a ficar
com raiva disso que aí está, é uma conquista
da minha cidade. Mas reconheço que não é
í mais escola de samba, no sentido tradicional
; da expressão", lamenta o sambista de cartei-
j rinha.í Cabral reforça uma tese do pesquisador
| musical Ricardo Cravo Albim, para quem as
escolas de samba hoje deveriam ser chama-
das de Grandes Sociedades do Samba, onde
a música e a dança cedem cada vez mais
terreno ao luxo. "Os sambistas são protago-nistas nas escolas até a década de 60. Aí
entram carnavalescos, destaques, vedetes, bi-
cheiros. Paulo da Portela, Cartola, Tijolo,
gente como essa sumiu. O Ricardo tem toda
a razão", argumenta o autor, vascaíno roxo e
ainda fumante. O desencanto dói fundo no
coração de quem freqüentou o Zicartola,
casa de samba que ficou na história do Rio.
Na mesa da sala, uma foto mostra um jovemSérgio Cabral cantando samba lá, ao lado dc
craques como Cartola e Nelson Cavaquinho."Dizem
que tem agora a Casa da Mãe Joana,
ali em São Cristóvão, onde o Monarco leva
seus convidados. Preciso ir lá", se anima.
As escolas de hoje não mais encantam os
olhos de quem vê o samba passar na avenida
desde 1952. "São pecados que me dóem par-
ticularmente. Um é aceleração do samba-en-
redo, transformando-o em marcha carnava-
lesca. É um gênero que praticamente desapa-rece. A bateria não faz mais as suas sutilezas.O pandeiro não é mais instrumento de per-cussão, virou peça de acrobacia. Me dói mui-to saber que a escola de samba não represen-ta mais a sua comunidade, lamento que te-nham escancarado suas portas para turistas evendam fantasias cm shoppings e praias. Te-
nho saudade da dança do negro, da elegãn-cia", lembra, com uma ponta dc mágoa.
O gigantismo das escolas não cabe na
compreensão do jornalista. "O samba corre
porque as escolas cresceram demais. Para
passar aquele mundo dc gente em 80 minutos
tem que correr. Nas escolas pequenas você
ainda vê alguma coisa das antigas escolas.
Mas isso é uma contradição. Eu quero ver a
Portela, a Mangueira, o Salgueiro, o Império
Serrano. Agora eu estou desfilando na Em
Cima da Hora, que é uma escola dc samba no
sentido romântico", se gaba o carioca dc
Cavalcanti.
Passistas"O maior passista que eu tive o prazer de ver .desfilar foi o Tijolo, da Portela (foto). Para mim, ;foi a maior elegância que eu já vi passar na.,avenida. O Delegado da Mangueira, como mestre-..sala, também foi divino. Mas o Tijolo tinha cadên1-cia, ritmo, era um negro bonito, um sucesso. Da?,mulheres, lembro da Nininha da Mangueira, daNêga Pelé da Portela e da Paula. Essa última era oTijolo de saias".
Samba-eiiredo"Em 1933, a Unidos da Tijuca saiu com três"'sambas que falavam sobre o enredo, mas o enredo"era sobre samba, foi fácil. Não existia relaçãoentre samba e enredo. Durante a Segunda Guerracomeça-se a dar essa junção, que só se consolida1'^ria na década de 40, com Portela e Mangueira. OuImpério também tem muito a ver com a consagra;ção do samba-enredo, com aquelas obras-primasde Silas de Oliveira e Mano Décio da Viola (fo- j('to)". rt
O livro"Afora a história das escolas, o livro tem fotos e18 entrevistas com bambas como Raul Marques,Cartola. Ismael Silva, Bide, Candeia, Carlos Ca-chaça, Martinho da Vila, Zé Keti, Fernando Pam-
plona. Tem também o resultado oficial de todos osdesfiles, que eu finalmente consegui acertar. Fizum livro em 74, errei e esse erro é repetido desdeentão por todo mundo. Cometi muitos enganos:
por exemplo, o resultado de 1950 é igual ao de 49,ninguém percebeu e isso foi copiado por jornais e
até pela Riotur. Agora, tá certinho. Escrever medá um grande prazer. Pretendo escrever este anoas biografias do Pixinguinha c do Tom Jobim. Asduas melhores coisas para se fazer vestido saobeber água de coco e escrever livro em casa".
A origem"Eu começo com a Deixa Falar, que nem era uma
escola de samba, era um bloco carnavalesco. No
ano do primeiro desfile das escolas de samba, em
1932, esse bloco se transformou em rancho e
morreu. A primeira escola de samba nunca (oi
escola de samba. Essa instituição não existia. Os
sambistas eram chamados de professores, o IsmaelSilva, o Bide, o Mano Rubem, o Edgar. Como o
samba era recente, as outras comunidades viam
naqueles jovens os professores. Dai vieram as
escolas de samba. Tanto que a bandeira da Man-
gueira era B.C. Estação Primeira e, como a Deixa
Falar, já era uma escola de samba. Um bloco queensinava samba.
O desgosto"Eu não gosto do desfile atual. Quero que se
mantenha, que faça sucesso. Mas esteticamente eu
preferia os antigos. As escolas abandonaram osamba de terreiro, aquele samba que animava osensaios até a escolha do samba-enredo. Com a
gravação do disco, para estar nas lojas já emnovembro, esse samba de terreiro sumiu. O últimobom que eu me lembro c um da Mangueira, quedizia assim: 'Ê capoeira, da Bahia, da Manguei-ra...\ Vários sambas que a gente conhece, que setornaram clássicos, sao sambas de terreiro, quevieram da década de 30 a década de 60. Issoacabou".
taapS^ha beija João da Baiana e Donga abre^orriso. Os sambistas sempre driblaram a pti
A polícia"A sociedade dominante era contra o samba econtra qualquer manifestação popular. QuandoNair de Tefie, a jovem, bela e talentosa esposa domarechal Hermes da Fonseca, promoveu uma fes-ta e alguém tocou ao violão o Corta Jaca. deChiqumha Gonzaga, foi um escândalo. Rui Bar-bosa fez até discurso contra. Os estudantes ridicu-larizaram o marechal-presidente nas ruas. O Don-
ga contava que quando a polícia desconfiava de
Aniceto"Era um grandedor (foto). Recebeuno Império o embai-xador da França esaudou-o em francês.
teiro.menina, mostre aoCabral onde é o com-'partimento sanitá-rio'."
um sujeito, bastava ver a mão dele. Se tivessemarca de violão, era flagrante de vadiagem. Para a
policia, samba era sinônimo de desordem. O Joãoda Baiana contava que os sambistas passaram afazer rodas de samba nas macumbas, para se
proteger da polícia. Às vezes, ele lembrava, um
policial entrava e dizia: 'Recebemos a denúncia de
que nessa macumba se canta samba. A própriaformação da Deixa Falar foi uma maneira ue
tornar legal o encontro dos sambistas, fazer rodade samba em paz no Estácio".
Paulo da Portela"Paulo (foto) saiu daPortela em 42. Foi fa-zer um show em SãoPaulo com Cartola eHeitor dos Prazeres eos três voltaram emcima do Carnaval,sem as fantasias desuas escolas. Combi-naram que desfila-riam com as roupasdo show."
Os encontros"A turma se reunia para fazer samba. A música., iera a grande atração. Em 1932, os jornais convo-"1'caram o público para o desfile dizendo assim:' "
-Venham ouvir a música dos malandros'. Alguns -
textos enfatizavam: 'Se o samba na voz de um^fmalandro já é bonito, imagine na voz de mais dtí<»'cem. É uma sinfonia na Praça 11 . Esses encontros^aconteciam mais nas comunidades, mas algunslugares marcantes, como a Praça 11, eram parada*-obrigatória. O pessoal do Estácio, Catumbi, Rio-^ ^Comprido, Saúde, Santo Cristo e Gamboa ia para'lá, nos bares. Era o encontro dos malandros navelha Praça 11".
Império Serrano ~"A Conceição, filha do Mano Décio da Viola,"
protagonizou a história mais triste de que já tive
noticia em um Carnaval. Ela era uma grandecostureira e recebia muitas encomendas. Num dos-
Carnavais da década de 60, quando a TV ja,„passava o desfile, ela leve que fazer em uma,,,
semana 30 fantasias. Terminou a última às quatroda tarde dc domingo, dia do desfile. E aí foi fazer a
dela. já que sua grande alegria era desfilar pelo,Império Serrano. Deu seis horas e ela ligou a TV ....
para ver o início do desfile. O Império era a quartaa desfilar, dava tempo. Mas ela começou a sentir,
os olhos pesarem, foi cochilando e dormiu. Quan-do acordou, em cima da maquina de costura, o
Império já tinha desfilado. Era o fim do carna-vai". "
Portela"A grande briga da Portela foi nos anos 70. Natal,i
já estava com a saúde decadente. Entrou o Carli-"-nhos Maracanã e muita gente boa foi embora.Duas escolas foram fundadas, a Quilombo e aTradição. Eu gostava do Natal. Era um ditador,muito autoritário, mas gostava da comunidade. '
Era irmão do Nezinho e da Tia Vicentina e impu-nha respeito como malandro. Em 1960, a Portelavenceu o desfile e perdeu pontos por atraso. ONatal encarou na mão uma turma de policiais comcassetete, com um braço só. E ele mesmo sugeriu,,,depois o empate de cinco escolas. Saiu campeão domesmo jeito".
anunciar
para tirar Telerj da crise
josi: RAMOSBRASÍLIA — O ministro das Co-
municaçòes, Sérgio Motta. anunciano dia 8 o plano emergencial para atelefonia no Rio de Janeiro. A me-nina dos olhos do ministro é o Pro-
jeto Barra da Tijuca, bairro que,segundo ele. a partir de novembro,terá os telefones instalados cm 24horas. O cliente não pagará pelalinha, que continuará sendo da Te-lerj. e também não pagará aluguel.Ele arcará apenas com o cusio deinstalação, a assinatura básicamensal e a fatura pelas ligações que
ii...mitric mMiítim nara me-
lhorar a telefonia em todas as áreasda capital. Motta. no entanto, pe-diu a todos os seus assessores e adireção da Telerj que silenciassemsobre o assunto para que a divulga-ção antecipada das novidades nãodiminua o impacto das medidas.
O projeto Barra da Tijuca, queprevê a instalação dc 47.760 linhasê o piloto de um plano que o minis-tério pretende estender a todo opais» acabando com a venda dc li*nhas. Nas demais localidades, noentanto, o prazo de instalação serámais longo, de 15 a 20 dias a partirda solicitação. Serão instaladas15.6 mil linhas na Barra da Tijuca.
8.3 mil no Recreio dos Bandeiran-tes, 5.2 mil linhas ao longo da Ave-nida Ayrton Senna, 4 mil em Mara-pendi. 4.8 mil em Pontõesda Barra.4.3 mil em Barra Bonita, 2 mil emPouso da Areia. 1,4 mil no Pólo deCine-Video, 1,06 mil em Pedra daItaúna e 1.1 mil em Vargem Bran-de.
Ao invés de financiar a amplia-ção da rede com o pagamento feitopelos assinantes (autofinanciamen-to), a empresa contará cada vezmais com recursos de suas receitas,que «tão sendo recuperadas, e decaptação externa, através da emis-são de bônus.
? O monomotor Cesna, prefixo PT-ANF, da
empresa Fly Produções Aéreas, ainda não foi reti-
rado das dependências do Jóquei Clube. Os donos
do aparelho - que apresentou uma pane no sábado
c foi obrigado a fazer um pouso forçado no htpò-
dromo da Gávea deverão retirã-lo hoje de Ia.
Eles terão que desmontar as asas do avião para
poder transportá-lo em uma carreta até o aeròpor•
to de Jacarepaguà, onde será revisado e posterior-mente remontado. Enquanto isso, o aparelho conti-
nua despertando a curiosidade dc sócios e
freqüentadores do Jóquei Clube.
CIDADEQUINTA-FEIRA, 1° DF. FEVEREIRO
Desordem sem iim
, . a,. _ ipvA nara dia 6 e presidente do Detran assume culpa pelos transtornos
coi^
^e
^zen^a^
[°[^^ ^ I
repartigao. alimentan? os terminais do De- Rios,s/n). IA^reviravolta do
^governo^foi
tran, que ontem pararam nova- Em^ Brasilia, ° TrSnsho ^
Pmiif»ri« o novo viiao do ipva A fila da madrugada
^
^ '
'§ demais servidores t ^
I Mo assinou protocol'& para
pronto
I
sua carteira
passadas por tantos erros de digi-tação que a gente vem encontran-do no cadastro do Detran', afir-mou.
O presidente do Detran insistiuna versão dada desde a semanapassada por outros diretores darepartição: a maioria dos contri-buintes do IPVA recebeu pelosCorreios a guia do imposto. Osmotoristas que não receberam opapel, disse José Maurício Rodri-gues Garcia, foram aqueles quenão atualizaram endereços, nãoregularizaram transferências decarros recém-comprados ou nãoforam encontrados por erro pos-tal. Para facilitar os contribuintese tirar as filas da Diretoria deEmplacamento, em São Cristo-vão, o Detram começa hoje a en-tregar guias nos postos de Leblon(Rua Rodrigo Otávio, 200) e deCampo Grande (Estrada ArthurRios, s/n).
Em Brasília, o presidente doConselho Nacional de Trânsito(Contran), Kazuo Sakamoto, dis-se que o IPVA pode ser cobradoao longo do ano, juntamente como licenciamento dos veículos'. o primeiro da fila tio Detran-Si
'.^•QUINTA-FEIRA. 1° DE FEVEREIRO DE 1996
Desordem sem fim
^Desorganização obriga governo a prorrogar de novo o IPVA para
M governo estadual engrenou foi a terceira t* que Lpc £
xar de culpar as administraçõesfc • • chaampliouprazosdoIPVA.de-
dia 6 e presidente do Detran assume culpa pelos transtornos
W twtV-r T va ««V ~ wl:- . ÜMÇha-a-ré para salvar das mui-
- uta»*os contribuintes atropelados' —-—bagunça na entrega das guiasiíposto sobre Propriedade de
-- j.nlns Automotores (IPVA).' í^KWesolução assinada no fim da
r'?SfiÉfe. o secretário de Fazenda,lí^^r Rocha, prorrogou até o dia
-•J&^ivencimento do tributo para os;d(5|iôs de veículos com placas de
mm* o e 9. Para completar, o: 4ip(sesidente do Detran, José Mau--rieia Rodrigues Garcia, fez wea
Mffit assumindo a responsabili-pela tortura imposta a mi-
lhares de contribuintes nas filasdo IPVA.
f3@eçó desculpas à populaçao.' Sou o presidente do Detran e as-sumo a culpa pelos transtornos
«causados aos proprietários de vei-
çiilos", curvou-se Garcia, majordo-Exército que desde há um anotenta colocar alguma ordem narepartição. .
A reviravolta do governo toiantecipada na Diretoria de Em-placamento, no inicio da tarde,por 'avisos com a nova data —donos de veículos com placas definal 8 também tiveram prazoprorrogado, de 6 devereiro para 8
pois de ter passado a data-limitedo final 0 do dia 26 para o dia 30,
junto com o final 9, ele haviadado, na terça-feira, prazo até on-tem para os proprietários de car-ros com os dois números finaisnas placas quitarem o tributo.
Fogueira — Em meio à dan-ça das prorrogações, que acaboulivrando da multa de 5% os con-tribuintes emaranhados na buro-cracia estadual, o mea culpa dopresidente do Detran buscou apa-gar a fogueira que ameaçava in-cendiar as relações da repartiçãocom a Secretaria de Fazenda e oCentro de Processamento de Da-dos do Estado (Proderj) — a pri-meira, por ter antecipado o reco-lhimento do IPVA, que no anopassado foi cobrado de junho asetembro; o segundo, por ser res-ponsável pelas informações quealimentam os terminais do De-tran, que ontem pararam nova-mente.
José Maurício Rodrigues Gar-cia atribui aos antecessores partedas causas do descalabro que é oDetran. "Também não posso dei-
;v)UWYwwuur.»v.
Proderj é o novo vilão do ipva A fila da madrugadai Q pia fni um dos contribuintes _ „ . u^..; msn enin de !
Fila empacada, calor infernal eterminais fora do ar. Os contri-buintes do IPVA — Imposto so-bre Propriedade de Veículo Auto-motor — sentiram ontem na pelea falta que faz ao Centro de Pro-cessamento de Dados do Estadodo Rio de Janeiro (Proderj) um nobreak — computadores que man-tém computadores, com as me-mórias intactas, ligados quandofalta eletricidade na tomada. Umrápido corte de energia, ás 13h30,
pai ou por mais de duas horas oserviço de informática do Proderj,incluídos os 11 terminais da Dire-toria de Emplacamento do De-tran, na Avenida Francisco Bica-lho, São Cristovão. O apagão noscomputadores, até 15h45, fez mo-far na fila centenas de pessoas.
O incômodo adicional paraquem contava não gastar mais deuma. hora em busca da segundavia do IPVA transformou o Pro-derj no vilão do dia. Ao contrario
dos demais centros de processamentos de dados (CPDs) no Rio,o órgão não resiste a uma prosai-ca interrupção no fornecimentode energia no campus da Univer-sidade do Estado do Rio de Janei-ro, no Maracanã. Somente no co-meço do ano o governo liberourecursos para a aquisiçao do pro-videncial no break e de geradoresa óleo díesel para o Proderj —
investinmento de RS 1.3 milhãoque até março tornarao o CPDestadual, criado há 14 anos. invul-nerável a blecautes.
Suplício — Sorte para os
proprietários que têm prazo depaeamento até março (palcas comfinais de 5 a 1), pois se não rece-berem dos carteiros as guias doIPVA, não viverão o suplício re-dobrado de gente como a pensio-nista Valdéa Guedes de Souza, 60anos. durante a lenta reativaçaodos computadores do Proderj.Dona de um Fiat Uno de 94, final
ela foi um dos contribuintesque, na reta de chegada a um dosterminais do Detran, após duashoras de espera, viu a segunda vialhe escapar das mãos quando tu-do parou.
Ao contrário do caos de segun-da e de terça-feira, dias em quemilhares de contribuintes come-ram o pão que o diabo amassoupara não pagar atrasado o IPVAde carros com plavcas 0 e 9, asfilas foram bem menores. Muitosdonos de veículos correram aoDetran para aproveitar a prorro-gaçâo do prazo do dia 30 paraontem — nova data de vencimen-to foi definida à tarde: 6 de feve-reiro. Mas nem para comunicar anova data o Detran teve eficiên-cia: avisos manuscritos em pape-lão, com erros de portugês, tam-bém davam como o dia 6 o fim do
prazo para as placas com final 8.embora ele só termine em 8 defevereiro.
_ Motorista passa
a noite na calçada
para fazer exame
FÁBIO VARSANOrp erça-feira, 23h45, Rua Ro-
JL drigo Otávio, na Gávea. Ocomerciante Antônio Guimarãeschega à porta do Detran-Sul,onde fará o exame de vista pararenovar sua carteira de motoris-ta. Relaxado numa cadeira de
praia, ele já sabe o que o espera:no mínimo cinco horas paraconseguir uma senha e depois
pelo menos duas horas até o iní-cio do atendimento. "Resolvi ra-dicalizar, após várias tentativasfrustradas", disse Antônio, pri-meiro da fila de ontem.
O comerciante tenta renovarhá mais de um mês.
Detalhe: ele mora em Belo Hori-zonte e já veio ao Rio três vezescom esse objetivo. "Primeiro, fuia Petrópolis, onde tirei a cartei-ra, mas perdi o dia porque saí dafila para tirar xerox. Na RegenteFeijó, depois de duas horas, sou-be que não faziam o exame nahora. Nã Francisco Bicalho,após esperar horas, um funcio-nário me deu a dica: 'vai de ma-drugada na Gávea que é maistranqüilo", contou.
Todo dia é assim: no mímimo100 pessoas perdem a noite naporta do Detran-Sul. E muitostambém perdem a viagem. A do-na de casa Afrisa Mesquita daFonseca já foi obrigada a voltarpara casa porque chegou às 6h,quando a distribuição de senhas— que começa às 5h — tinhaacabado. Ontem, ela acordou às
lh50, saiu de sua casa no Fia-mengo e passou a madrugadasentada no chão, na RodrigoOtávio. "É um absurdo a gentese submeter a isso, mas aqui oexame é na hora", afirmou.
Essa era a esperança do figu-rinista Maurício Carneiro, na
quinta tentativa de renovação decarteira. "Na
primeira vez, hou-ve aquela paralisação por causada informatização no Detran.Na segunda, cheguei às 8h e umfuncionário riu na minha cara,dizendo que as senhas já haviamacabado há muito tempo. Naterceira, às 7h, foi a mesma coi-sa. Na quarta, vim às 5h e adistribuição tinha acabado na-
quela hora. Agora, não é possí-vel que eu não consiga", disse,indignado, às 3h45.
Marcello promete pagar
13° ate quarta
Ricardo Marquesnn m 1VLAD1MIR NETTO
BRASÍLIA — O governadorMarcello Alencar anunciou on-tem que o 13o salário do funciona-lismo do Rio de Janeiro sera pa-eo, no máximo, até quarta-feira.Para efetuar o pagamento, o go-vernador acertou ontem com aCaixa Econômica Federal (CEF).em Brasília, um empréstimo deRSS 180 milhões ao Estado doRio. O dinheiro vem do programade apoio aos estados e deve serliberado até o fim da semana. O
governo terá 35 meses para pagaro empréstimo, com cinco meses decarência. Os juros serão de 2.88%ao ano para RS 120 milhões e de1.5% para os RS 60 milhões res-tantes. Para ter acesso ao dinhei-ro. Marcello Alencar comprome-teu-se a executar um programa deenxugamento da maquina admi-nistrativa.
"Se Deus quiser, se não choverburocracia, o dinheiro sera libera-do na sexta-feira. Depois, tenhoque fazer o depósito no Banerj. eo dinheiro deve estar liberado pa-ra os servidores até no máximoquarta-feira. Mas uma coisa pos-so garantir agora: acabou o dra-ma do 13o", avisou MarcelloAlencar.
Ò governador prometeu ao go-verrto federal que aumentara a ar-rcçadação do estado em 25% nosproximos dois anos e cumprirarigorosamente um cronograma deredução do percentual da receitaestadual destinada ao pagamentodtrpèssoal. É o começo de umareforma geral na máquina do es-lado. que Marcello pretende com-jfl~efár com um empréstimo deU$S 500 milhões, sem contrapar-tidít. em negociação com o Banco^fiíjodial. Esses USS 500 serãousados no programa de estimula ademissões voluntárias.
No contrato assinado ontemgovernador Marcello Alen-
; nek> presidente da C Er. Ser-
gio Cutolo, nogabinete do mi-nistro da Fazen-da. Pedro Malan,está escrito queeste ano o estadonão poderá gas-tar mais do que75,7% do que ar-recada no paga-mento de saláriose benefícios. Para97. o limite é de67.3% e. em 98,de 60%. Hoje,Marcello Alencargasta 85% dosRS 400 milhõesque o estado ar-recada por mêspagando salários.
Para cumprirestes objetivos,Marcello Alencarreafirma a neces-sidade de demitirpelo menos 20%do total de 488mil servidores es-taduais nos pró-ximos três anos.Para começar,dos RS 180 mi-lhões empresta-dos ao Rio on-tem. RS 60 mi-lhões também se-rào usados nasdemissões volun-tárias. "Temos
que eliminar osfocos de desper-dicio. No Proderj
S^nfodc ttadosdo Estado). de Justiça do Rio) já tem quase
também
RENATO CORDEIROAssim como na área de educa-
ção, o governo do estado também
pretende transferir pessoal de saúde
para os municípios. Com a reformaadministrativa, deverão ser munici-
palizados cerca de 14 mil profissio-nais da área, o equivalente a quase65% do quadro da Secretaria Esta-dual de Saúde. A metade destesservidores trabalha nos seis grandeshospitais de emergência da rede es-tadual: Getúlio Vargas, na Penha,Carlos Chagas, em Marechal Her-mes; Pedro II, em Santa Cruz; Ro-cha Faria, em Campo Grande; Al-bert Schweitzer, em Realengo, e
Azevedo Lima, em Niterói, quetambém serão municipalizados. Osdemais servidores estão lotados em
postos de saúde no interior.A transferência dos hospitais de
emergência para as prefeituras está
prevista nas constituições Federal eEstadual e na Lei Orgânica da Saú-de, mas no município do Rio elanunca foi aplicada. De acordo como secretário de Administração, Au-
gusto Werneck, a emenda de refor-
ma administrativa, em tramitaçaono Congresso, poderá facilitar otrabalho, pois possibilitará a trans-ferência de pessoal entre governos.O estado também quer passar paraos municípios os professores de pri-meiro grau — cerca de 45 mil.
Segundo o subsecretário esta-dual de Saúde, Walter Mendes.ogoverno só fará a municipalizaçãodos hospitais depois de recuperá-los. Walter informou que o estadojá começou as obras de reforma nasseis unidades, que deverão consu-mir cerca de RS 25 milhões. "A
equipe do governador MarcelloAlencar já esteve do outro lado dasnegociações, na prefeitura carioca.Por isso nós não queremos entregaresses hospitais sucateados aos mu-nicípios", frisou Walter Mendes.
Com a municipalização dos
pronto-socorros, o governo do es-tado pretende concentrar suasações no atendimento especializa-do. Permanecerão na esfera esta-dual 11 unidades de saúde, entre as
quais os hospitais São Sebastião,no Caju — para doenças infecto-
contagiosas —, Santa Maria, emJacarepaguá — de tuberculose —, eo Instituto de Endocrinologia. Se-
gundo Walter Mendes, as negocia-ções com a prefeitura do Rio come-çarão no ano que vem.
O governo do estado gasta,mensalmente, cerca de RS 4,7 mi-lhões para pagar os salários dos 14mil funcionários que serão transfe-ridos para os municípios. Os setemil servidores que trabalham nointerior estão em postos e hospitaisjá municipalizados desde a implan-tação do Sistema Único de Saúde(SUS). Entretanto, eles continuamvinculados à folha de pagamentodo estado.
Segundo Augusto Werneck, ogoverno negociará o repasse gra-dual dos funcionários para os mu-nicípios, levando em consideraçãoa limitação financeiras das prefeitu-ras. "Vamos sentar para definirquanto tempo os municípios preci-sarão para equilibrar seus orçamen-tos. O que o se pretende é compar-tilhar competências", disse o secre-tário.
Servidor com matrícula em São Paulo
A Secretaria Estadual de Admi-nistração descobriu que muitos ser-vidores estaduais das regiões doVale do Paraíba também trabalhampara o governo de São Paulo ou
Pela lei. só professores e médicospodem acumular duas matrículasno serviço público. Os demais fun-cionários com dois empregos públi-cos terão que optar por um. O se-
por exemplo, há 1.700 funcioná-rios e só vão sobrar 200", afirmouMarcello.
Paralelo ao esforço do Execu-tivo, os poderes Legislativo e oJudiciário também seguirão umcronograma de redução de gastos"O Legislativo vai cortar despe-sas. O desembargador GamaMalcher ínresidente do Tribunal
pronto o plano para o Judicia-rio", garantiu Marcello.
Para aumentar a arrecadação,Marcello Alencar vai investir nocombate ã sonegação e planejapara este ano um aumento de 6%
na arrecadação.' Mas espero con-
seguir mais. a não ser que meusecretário de Fazenda traia a mi-nha confiança", afirmou.
à divisa com o estado. Ó mesmotipo de irregularidade chegou a serdetectada semana passada em lta-
peruna. no Norte Fluminense, só
que envolvendo acúmulo de matri-cuias em municípios de Minas Ge-rais. De acordo com o secretário deAdministração, Augusto Werneck.o recadastramento dos servidoresestaduais identificará todos essescasos irregulares.
conseguir a relação dos funcioná-rios dos governos paulista, mineiroe dos municípios vizinhos à divisa.
Com essas informações, o gover-no cruzará os dados em compu-tador. A situação de servidores queacumuiam matrículas em dois esta-dos foi descoberta por Werneck du-rante a inauguração de postos derecadastramento no interior. An-teontem o secreUirio esteve em Bar-
ra Mansa, Barra do Pira» e Angrados Reis, cidades que funcionarãocomo pólos de recadastramento pa-ra os municípios do Litoral Sul eVale do Paraíba.
O recadastramento dos servido-res da ativa começou no dia 15 de
janeiro e seguirá até o dia 29 defevereiro. Além dos funcionáriosque acumulam matricula, o levan-lamento identificará quem são osfuncionários-fantasmas no estado.Segundo a Secretaria de Admims-tração, até ontem mais de 21 milservidores da capital já preenche-ram os questionários. Quem nao ofizer terá o pagamento suspenso.
na
22JORNAL DO BRASIL CIDADE
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DB 1996
Turma do Apito dançou
JL „ CA «ramoc
n Policiais fazem uma busca nô apartamento
Policiais da Delegacia de Re-pressão a Entorpecentes (DRE)apertaram o cerco à Turma doApito, fazendo uma busca ontemno apartamento onde moram trêsde seus integrantes, na Rua Almi-rante Alexandrino, em Santa Te-resa. Foi detido o engenheiroCarlos Roberto Oliveira LimaRoque, de 24 anos, por porte deduas baganas — pontas de cigar-ros de maconha. No apartamen-to, os policiais encontraram deze-nas de apitos coloridos e um sacocom cerca de 50 gramas de maço-nha, que pertenciam ao músicoAlexandre Couto Santin, de 30anos. Alexandre não estava noapartamento e por isso não foipreso. >
Defensores da descriminaçãoda droga e freqüentadores doPosto 9, na Praia de Ipanema, osapitadores já haviam sido acusa-dos de desacato à autoridade eincitação ao crime. "Não houvequalquer sentido politico nestaação", disse o subdiretor daDRE, José Freitas, que coman-dou a operação, negando a possi-bilidade de a busca ter sido arqui-tetada com o objetivo de dar umflagrante nos rapazes, enquadran-do os participantes do movimentono Posto 9 como traficantes.
"Recebemos uma denúncia deque havia uma grande quantidade
de droga nesse endereço e nemsequer sabíamos que ele era ocu-pado por esses rapazes do apito.Teríamos ido ao local se fosse emIpanema ou no Morro do Uru-bu", argumentou José Freitas.
Panfletos —-De acordo comCarlos Roberto e com seu compa-nheiro de apartamento, o médicoWellington Paiva Gouveia, a dro-ga apreendida pertence a Alexan-dre, que divide o apartamentocom os dois. Wellington já_ haviasido preso no início do mês pordistribuir panfletos e apitos emIpanema e, desta vez, foi arroladocomo testemunha.
O saco com a maconha foi en-contrado no quarto de Alexandre.Os policiais da DRE chegaram aoapartamento munidos de ummandado de busca e apreensãoexpedido pelo juiz Gilmar Augus-to Teixeira, da 19a Vara Crimi-nal.
José Freitas espera agora queAlexandre se apresente para ex-plicar por que a droga estava emseu quarto. Se disser que era parauso próprio, o músico será indi-ciado por porte de drogas e libe-rado após pagamento de fiança deRS 60 — como aconteceu comCarlos Roberto. Segundo o poli-ciai, Wellington alegou não fazeruso de drogas e Carlos Roberto sedisse um consumidor eventual.
de três rapazes do grupo do Posto 9 e encontram saco com 50 gramas de macoriha
peravam o vôo 354 da ACflBflot,som destino a Moscou e esteja naIlha do Sal, quando ageçgs daPolícia Federal desconfiara» daausência de bagagens e encóntra-ram com os nigerianos rdlijgdioscontra diarréia. Os dois forw en-caminhados ao Hospital jSouzaAguiar e uma radiografiarçom-provou a presença das cagsulas.Autuados em flagrante, ficarãopresos na Polícia Federal.
? No fim da tarde de ontein, po-liciais do 2o BPM (Botafog<>M>ren-deram no Morro Dona MartaJ.P.N.S.L., de 17 anos e filho deum subsecretário do govenwrtuni-cipal, com seis papelotes de cútfaínae uma trouxinha de maconha:
A|exandm_Dura2.
uh h ii^| Kh I
frSegSTS^Io 'apreendeu no ~amento
apitos utilizados no Posto 9^ .'.-a - » " !
Guru é anarquista
Os lançadores do maior modis-mo deste verão — os apitos doPosto 9 — com certeza não ti-nham, no início, a dimensão dapolêmica que inauguraram. Sãocerca de 15 jovens, todos da classemédia carioca, fazem parte do au-tonomeado grupo Coletivo deAnarquistas e jamais imaginariamque, por sua conta, o governadorMarcello Alencar entraria na dis-cussão. declarando-se disposto aexperimentar maconha.
Fica mais fácil entendê-los co-mo seguidores do terapeuta e au-tor de best-sellers Roberto Freire:desaprovam qualquer forma deautoridade. E, por tabela, seusveículos de repressão, como a po-licia. A somaterapia de Freire —
prática pedagógica e terapêuticacorporal em grupo, baseada naobra de Wilhelm Reich — preten-de a prevenção e recuperação depessoas submetidas à repressãoautoritária, segundo ensina o gu-ru. i
A ideologia do prazer esta aci-ma de tudo, e a capoeira é utiliza-
da como um dos exercícios. Numde seus manifestos distribuídos naPraia de Ipanema, havia a compa-ração entre a capoeira e o apitaço.É que no início, segundo a turma,a dança/luta angolana era repri-mida pela polícia, e seus pratican-tes anunciavam a chegada da re-pressão com a mudança no ritmodo berimbau, instrumento utiliza-do na capoeira. O apito funciona-ria da mesma forma: com a che-gada da policia, os silvos dariam oalarme para quem estivesse fu-mando maconha no "território li-vre".
Freire defende que a doençamental é produzida pelo autorita-rismo político e social. Ele mesmopassou pela prisão 13 vezes, du-rante a ditadura militar. Foi em1971 que teve contato com as teo-rias bioenergéticas de Reich.criando a somaterapia, que desen-volveu seus primeiros encontrosem Visconde de Mauá. ponto his-tórico de hippies, localidade pró-xima à divisa dç estado do Riocom Minas Gerais.
Duas semanas de repressão Samuel Martins JL
1^. epjsó «aníi^MmííemÊmitmtÊmiiÊístíí^àSSSsti mr>«itnpntr>n nnvampntfi n i
U dio de MHrB
>011
Mjontem foimais um des-dobramentoda repressão policial aos consumi-dores de drogas, iniciada no dia13 de janeiro no Posto 9. Naqueledia foram presos o médico Wel-lington Paiva Gouveia e a estu-dante Bianca de Oliveira Freitas,quando distribuíam apitos e pan-fietos aos banhistas. A polícia in-terpretou a atividade como "inci-
tação ao crime" e "desacato àautoridade", já que o casal defen-dia a descriminação do uso damaconha e pedia aos freqüenta-dores da praia que apitassem paraavisar sobre a presença de poli-ciais na areia.
No domingo seguinte, dia 21,uma manifestação por uma novalegislação sobre drogas no país Wellington: primeiro a ser preso
movimentou novamente o Posto9, e o governador Marcello Alen-car chegou a afirmar que experi-mentaria maconha para ter umaopinião formada sobre os efeitosnocivos da erva.
Até o santuário hippie flumi-• nense, a tranqüila Visconde dcMauá, ficou sitiada pela políciapor alguns dias. Na quarta-feirapassada, o general Nilton Cer-queira, secretário de Segurança,dava o recado: "O Baixo Gáveaque se cuide". No mesmo dia, aPraça Santos. Dumont, na Gávea,foi ocupada por policiais, que, de-pois de vaiados pelos freqüenta-dores do local deram tiros para oalto. Cerca de 20 pessoas foramlevadas à 15a DP (Gávea) e trêsforam presas, mas não houve
qualquer flagrante de porte, usoou tráfico de drogas.
Guardas de"i O h
Maia atiram;
em motoristaSoldados da Guarda Mtíhici-
pai que fazem a segurança da Gá-vea Pequena — residência-oficialdo prefeito — pararam a tifôs, namadrugada de ontem, o carro Jocomerciante Marco Antonio ítc:-tas Lima, que passava pelais: m-da das Canoas. Os guardás' Sus-peitaram da picape Mitsubishi deMarcos — sobrinho do e.vsena -dor Hydeckel de Freitas — "por-
que, perdido, ele passou cinco ve-zes em frente à casa do prefeito
Policiais militares que faflfln asegurança da casa do governadorMarcello Alencar, perto daliy tv-vistaram o carro do motorista r,como não havia nada de irrégolar.levaram os guardas municipaispara a 15a DP (Gávea), ondo fo-ram autuados por porte ilegal dearmas e por exporem a perigo avida de terceiro. i-"'
Ü)'JÍ
Mulher de seqüestrador denuncia tortura
Suzana Inergens de Lima. 24anos, mulher do seqüestrador Os-mar Elias Barbosa, denunciou on-tem ter sido torturada por poli-ciais de Minas Gerais durante operíodo em que eles a mantiverampresa, negociando a libertação doestudante Rodrigo Lana Neto. le-vado na semana passada em Ca-taguazes, Minas Gerais. SegundoSuzana. os policiais do Departa-mento de Operações Especiais daPolicia Civil de Minas (Deoesp),chefiados pelo delegado AntônioJoão dos Reis, ameaçaram matarsua filha de um mês caso ela nãodesse informações sobre o para-deiro de seu marido. Ela contouque Antônio João dos Reis assis-tiu indiferente aos espancamen-tos- ¦ j-"Escapei por milagre , disseontem Suzana, que chegou a ima-ginar que os policiais a estupra-riam. "No final eles me levarampara um matagal na beira da Ro-dovia Washington Luís e ai eupensei no pior". Filha de um ex-candidato a vereador, dona deuma venda e de duas casas naregião de Jardim Primavera, emDuque de Caxias. Suzana disseque desconhecia completamenteas atividades criminosas de seu
, marido. „ ."Eles bateram bastante. Colo-caram uma faca na minha cabeça,me enforcaram, deram coronhada
; e muitos socos", disse, contendo ochoro e exibindo arranhões e al-
: gumas marcas nas costas. "O pior¦ momento foi quando um dos po-
liciais apontou uma arma para'. minha filha e ameaçou matá-la se, eu não contasse onde estava cs-
condido o garoto. Eles botaram; arma na minha cabeça e na dele., Foi horrível ".
„ ...Ela apontou nas fotos publica-
das ontem nos jornais vários poli-ciais que a teriam torturado. «Edestacava o delegado AntônioJoão dos Reis. "Ele incentivava oespancamento. Mandava eu falaras coisas e viu os outros me ba-tendo. Todo mundo me xingava.Me chamavam de vagabunda ediziam que mulher de bandidotem mesmo que apanhar".
A promotora Maria Inês Pi-mentel, da Central de Inquéritosdo Ministério Público, disse quesoube das denúncias de torturapelos jornais, mas que se elas fo-rem confirmadas vai ouvir o dele-gado Antônio João dos Reis. Ochefe de Polícia Civil, delegadoHélio Luz, afirmou que só poderátomar alguma medida após rece-ber o resultado do exame de cor;po de delito a que Suzana serasubmetida. Até o final da tarde,porém, ela não havia compareci-do ao Instituto Médico Legal deCaxias.
Hélio Luz, no entanto, consi-dera difícil um policial credencia-do pelo próprio secretário de Se-
gurança Pública de Minas Gerais,Santos Moreira, cometer um atoilegal na Rio. A equipe do delega-do Antônio João dos Reis partici-pou de uma operação conjuntacom policiais do Rio após umacordo entre os secretários de Se-gurança Pública dc Minas, SantosMoreira e do Rio, Nilton Cer-queira. O objetivo do grupo, li-bertar o estudante Rodrigo LanaNeto, foi conseguido na madru-gada de terça-feira. Os policiaisprenderem Suzana e a partir rece-beram três telefonemas do seqües-trador Osmar Elias Barbosa, ma-rido de Suzana. No último deles,Osmar apontou o local onde orapaz seria libertado.
Governador determina investigação
BRASÍLIA — O governadorMarcello Alencar disse ontem quejá mandou apurar as denúncias dc
que a Policia Civil, para libertar oestudante Rodrigo Lana Neto,manteve em cativeiro, por quaseoito horas, a mulher e a filha de umdos seqüestradores.
"Vamos apu-rar. Se ficar comprovado que a po-licia realmente usou este método, éuma falta grave. Mas eu não acre-dito que isso tenha acontecido",disse Marcello. Segundo ele, é pre-ciso uma prova cabal de que issorealmente aconteceu porque
"ban-
dido tem versão para tudo".Marcello Alencar contou que re-
cebeu informações de que a policiatinha prendido apenas pessoas liga-das ao seqüestro e que o bebê. deapenas um mês, só ficou detidoporque a mãe não tinha com quemdeixá-lo. "Acho que prenderam efizeram um interrogatório porquehavia uma justa suspeiçâo. Se hou-ve exorbitância, vamos ver, tudo seapura. Mas não vamos nos louvarna voz das pessoas que estão envol-vidas com o crime, né?", disse o
governador.
Marcello Alencar considera "ló-
gico que a moça" defenda o maridoseqüestrador e diga que prenderamo bebê. "Só será grave se ficar com-provada a versão que a polícia usouo método de 'larga o meu senãonão largo o seu"', afirmou.
Segundo Marcello, é preciso cui-dado com esta denúncia pois
"ban-
dido conhece o Código Penal e temversão para tudo. Tem até um dis-curso político. Vamos ouvir sim,mas não vamos dar importância atéque haja uma prova circunstân-ciai".
A versão mineira de Hélio Vigio
A técnica empregada pelos poli-ciais de Minas Gerais que liberta-ram o estudante Rodrigo Lana Ne-to é um exemplo de um estilo que ochefe de Policia Civil do Rio, dele-gado Hélio Luz, prometeu banir dapolicia fluminense. A denúncia detortura dos policiais do Departa-mento de Operações Especiais daPolícia Civil de Minas (Deoesp) éapenas mais uma no currículo daequipe chefiada pelo delegado An-tônio João dos Reis, considerado aversão mineira do delegado HélioVigio: seus métodos lembram os dodelegado que chefiou a Divisão An-ti-Seqüestro do Rio.
O próprio delegado Reis vai serjulgado este ano pela morte de umcaminhoneiro no interior de Minasc se for condenado será afastado da
policia. Em fevereiro de 1992, ocaminhoneiro João Vargem dosSantos foi assassinado na porta de
sua casa, na localidade de Tejuco,distrito do município de Brumadi-nho, interior mineiro. Várias teste-munhas garantem ter visto o crimeser praticado pelo delegado Reis,
que teria usado uma escopeta paramatar o caminhoneiro.
Dias antes, João Vargem haviadiscutido com o filho do delegado,Carlos Eduardo, num bar. O filhodo delegado era detetive da PolíciaCivil, afastado depois de condena-do a seis anos por roubo. João Reisalegou inocência e disse que o crimeteria sido obra de um grupo demarginais conhecido como Esqua•drõo da Semente. O grupo, que ga-nhou este nome por ter assassinadoum empresário do ramo de cereais,foi desbaratado por Reis e por issoeles teriam tentado se vingar.
Tortura — A ficha do delega-do também inclui denúncias de uti-lização de tortura como método
para garantir sucesso em suas ope-rações. Algumas delas estão sendoinvestigadas pelo promotor AndréEstevão Ubaldino Pereira, do fó-rum de Belo Horizonte.
No ano passado, o delegadoReis foi acusado de ter torturado ospoliciais militares do Rio AiltonTeixeira da Costa, Djalma MeloMartins e Wagner Luis Carvalhoda Costa, acusados de participaçãono seqüestro da estudante PaulaDavid Zamboni, filha do empresá-rio César Martins Zamboni, deAlém Paraíba. Presos no Rio pelospoliciais mineiros, os seqüestrado-res foram levados para Minas Ge-rais. Para garantir a confissão, ospoliciais chefiados por Reis nãopouparam nenhuma técnica de es-
pancamento. Os suspeitos sofreramfraturas e um deles corre o risco de
perder a visão.
Buscas em
favelas !Policiais da Divisão AntijSe-
qüestro (DAS) estão sem pistasdo empresário Fernando Caljral,47 anos. filho do dono da Lid;\dor— loja de comidas e bebid«MÍm-portadas —, levado na noite deterça-feira quando chegavajemsua casa, em Botafogo. Ontenv osdelegados da DAS se reunirammas não chegaram a uma conblusão sobre a quadrilha que pçiti-cou o crime. Alguns acreditamque seja a de Nélson Rodriguesdos Anjos, o Nelsinho da Minara,que seqüestrou Eduardo EugqnioGouvêa Vieira Filho. Outro |ru-po, porém, trabalha com á htoó-tese da ação ter sido praticada porum grupo récem-formado.
As investigações são coofdina-das pelo delegado Herald Espín-dola. que comandou incursõe^emfavelas durante o dia. O pai deFernando, o empresário JoaqlnmCabral Guedes, não quis dar, in-formações à polícia. Ontem à ^ar-de, depois de uma operação* naBaixada Fluminense, o diretof daDAS, Antônio das Graças Fjan-cisco Ragozzo, chegou a peisarque o empresário tivesse sidd li-bertado. A pressão das operaçõespoliciais, no entanto, levou i li-bertação de outro empresário«on-tem de manhã: o_ comercianteMarcelo Guimarães LopeSj 30anos, seqüestrado no dia 29, soltodepois de buscas nas favelasdaPenha. Marcelo foi capturadojporseqüestradores quando saia doMercado São Sebastião, em dire-ção a sua casa. na Barra.
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~~ JORNAL DO BRASIL O O
>l" (JU1NTA-FEIRA, 1° DE FEVERE1RO DE 1996 CIDA.DE
i por Lois Lane, namorada de Clark Kent I O a"° (§-«£.<pa. Jf,pal
heroi com sua celcbre roupa dc niallw disse Shustcr to Los Angeles Times, cm Claro *§com a lctra S no pcito e a capa. Jerry 1975. Siegel e Shuster cuslaram a cn- Jails' nublado tkj * p
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, gel. sua melhor criacao eta Lois Lane, mo contratadospara laragre fee- 11 ch"va8 §
i a jornalista do Plmeta Diarm que ig- nhar as histonas. Depois dc vanos 1*nora scu colega^lark Kent c sonha processos frustrados 1
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,S. inspirado em fatos de sua adolescencia como mensageiro cm Manhattan I || ' *
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para criar Superman: "Muitas garotas jerry trabalhou como datilografo de 1 /me atraiam, mas elas nem sabiam que um tribunaI dc Los Angeles. Em 1978, iff1 cu existia", confessava quarenta anos d |do succsso mundia| 0 filmc ;v\ jPlfP /B.ix.d.V^-^ 1 M &'Imais tardc. "Eu me perguntava o que do^ a qq Comics, que fatu- 1 iWf f Humin"n"
I <«S& /I'!* aconteceria se cu contasse algumas rou us$ 250 ^hoes, concordou cm Jlfffr-'0 vantagensa meu
for^como ppoder a a um dos criadoreS USS 20 T^tT 111 TTff* 1<'«- desaltardoaltodos^osoutor P8
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j dadeeadade 60 — pela banda cover mineira Sergeant Pepper's (foto). ¥*"*% fapresentou ontem projeto que j me verem nas telas como ela. Qs djreitos foram comprados da EMI no Brasil. O rotulo de beatlemaniacos r : ][ .'.pnitende caracterizar como crime, : Outros a consideram uma s jntegrantes da banda e pouco. Com mais de 400 apresenta?oes no ^ J k^--v A >.' WttBrcom perns de m*pu de pnsao, ; prosliluta , eslio irri.ados ^ J, Rocha MaICOS Gaugui;, DM e Marcel. Iforgcansidera- ¦— ,acompra e a venda de fltas gra\a- ; por fazermos um Filme que . no ano nassado. a terceira melhor banda cover dos Beatles do mundo, 12/02317/02 ta/02a2&'02 P„ui0. r10 de janoim. cemro«»ui <k> mi nas ocrais. possible
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colecionador, foi. junto com sua marca no Hospital^daiCnan(fa, Camareo Dcixa os filhos mico airiencano, cujas descobertas .
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vacao dopatrimonio artist.co na- ®dabido.^mWm ^ com Ana Carolina dc Assump- poliuretano e dos primeiros deter-aonal. Ehvulgou a arte brasileira Arte bacra. uesiac . C3o Benhavon Pimenta Camareo; gentes hquidos. Em 1936, ele desco- mok. oncoberto a eneober-no exterior atraves de mostras do na atividade emprestina 1, part.c^ pS,a Camargo briu a formula para produzir poliu- ^importame aeervo que formou ao S.5 com Francisco Pa- reumo.subsmnciaquca.ualmemee ^longo dos anos. Pertenccu a diver- — Companhta Brasncira ae pimentff Ca- empregada na labncagao de diver- melro. em intervaios de 2 ; GF tfsas instituicoes artisticas miciona.s t°seObras !eh^™
ma 0 Araijl), casalia com Luis sos produlos,que vaodas valvulas ¦»(») «¦e eslrangeiras, cntre elas a Nnda- ScnHque Amricano Araujo e Ma- cardiacas aos tenis esporuvos. Na I ZSl^SSS^^XSXiSi
„«;4o Mana Luisa e Oscar America- mente, ocupava a prtsiaencia uu Camareo Lati decada de 40, Hanford conduziu as Fraias c(unuWat,ocompan^sc*c^ae^
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oficial da Ordem Nacona ro foi no Cemiterio da Consolagao, ao primeiroacicrgeiucliguiuu. Sll, M..oQro.».ooi4..T.mp.r«hK«c).is'»3«'nosut;<)?i4.de Nova lorque, Museu de Arte Brasu. unciai ua wrucm srr a »• no sud*»t.; <» «•«-» d, it- a ir no
SS?.?. — Nord«ie e do 19-a 35-no None1 Pepino Fonts: Inshiuto Ntdonl da U1»onK>9lt (Intnet)
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ASPIRANTE AUGUSTOFERREIRA ^ .l^AK^UGELj ^ ^
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- ComandanteeTripulagao da Escola Naval convidam parentes X X MarCO'fniprfmentolaOd'fdmtr^satr^HOJ^^^To Ss" m5T »
mt_ tytafc », a I -T e amigos para a Missa de 7° Dia de seu falecimento. a ser An^ o seu fetec mento. O teretro sairS HOJ^ asju r— —^ _«.=
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s/rv R^ode Janeiro no dia 2/2, B^-feira. as 11:00h 306. para o Cem.teno Israelita de Vilar dos Teles. »
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ADERSON MOREIRA DA ROCHA EDITH BeHRINu 5T—Sg- ZT S- "*»
ponrPM^ITO DA UFRJ (MISSA DE 7- DIA) Si *_ =fwt if-iw> Ft H
I: m^ade°d.a A familia comunica seu falecimento d,a 25 £=%Z±A
:t it convida parentes e amigos para a Missa de 7 Dia wjw Mundo 1" A Reitoria da U.F.R.J, e a Diretoria da Escola de due sera realizada quinta-feira, dia primeiro de J5S™!— Cidadt Cond<AM nuumin Cjdade SSStSS. J55SS j
T Engenharia convidam para a Missa de 7° Dia levereir0, as18:00hs. njgreja Sao Jose da Lagoa. |"" I que ser4 celebrada hoje 1 f de fevereiro as ntmiHn I
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; J19:00 horas. na Capela da Reitoria da U.F.R.J..Avenida Pasteur n° 250 — Praia Vermelha. I A ADniPi n A EC ftC C A DX/AI UO ServKOs de conservagd do km Boneias c&ro 03 -W Nov« torque neye ...? "? I
I Iams„,0 ^ acoslanwmo _ Cf"ca(P ci«ra -W -a !L„? IAVISOS. . A Familia muito sensibilizada agra- sSSSSS. wa--5j,- S== ~f.
RELIGIOSOS E FUNEBRES T dece as manifestacoes de pesar e rrido dupla. para obras d rocu- dar'o* ?6 19 ? I1
parinho recebidas e. segundo o de- ^^• Mk. |%| C_»dl j _ tido Juu d« Fora-Rto com la»»a Lorvjres ciaro 06 01 Tconto . . J° sejo expresso de Gabriel, roga aqueles
: ,. 585-4326 - 585-4540 ue 0 qUeriam bem que entrem em uma *£— ¦**" " —-
2as. 6as. fuiras. das 8.00 21:00 h. jgreja e fezem POT SU9 bOHISSima alma. t»'r«ci^>«fac4odoviadutodo Aetroportos IS^bados e Feriados. das 8.00 is 14:00 h. c*1**0 I
n,_ rla<: 9 00 20 00 ¦————**^T—tx, wn M.s »o km 36. pista in- SamosDumont J®3El55!!! IDom.ngos. das 9 TABELA DE PRE^OS PARA I I wrdrtada com triiago do»v.ado Cumb<a ISP) Tempo bom ^vWrfade raitT'U I
M Ln'as de Classificados AVISOS RELIGIOSOS E FUNEBRES I chtado "ent*o°si*nTvn°oi NO - Con;onha»(SP) ISS£te:X'**!5i5l2^5: I
Nas LOjaS oe Wlaosillwov m S? 5 acoatamenio inlerd'ia- v.racopos ISP) Tempo bom Vit>M'd»d« modorada/b?*.. I2as. 5s 6as feiras. das 9:00 is 1 7 00 h. l"c"- ""T SSSSS —
,,, ittm vt/m W:t) w-«m 'cm ^J'u monio intetditado (aentido B>o- Biasii.a Ttmpo bom Vmbtltdjdeboa — IMow ion" »"•< Santoal No km 70. pttia inter- Par.'nublado Visibilidademoderadamoa I
ANONCIO POR TELEFONE ... f": dttada no sontido Rio-Santos. —; r~rrr£-nnunviw ,m v.'.i .twoa paraobrai Fo«*j» Tempo bom Viifoj^jw*.. I0800-23-5000 :•¦:
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RIO DE JANEIRO
JORNAL DO BRASIL
CIDADEQUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
TEMPO
Macapá ~3i U« Uil* .Y y\^ • ¦ •Fortahíwí^Xi"
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Natal •João Pm toa*
Roolf* •TjMMg Maeolóf-7 VI f Af»ea)ú%w
Claro
Claro enublado
Nublado f|Chuvasocasionais |
nNubladocomchuvas
do Parafba RegiãoMirana
Baixada vfluminense
Belo Horizonte — Waldemar Sablno
Identificado: pela policia daInglaterra o bisbilhoteiro que in-terceptou e gravou uma ligarãotelefônica do príncipe Philip, ma-rido da rainha Elizabeth, parauma amiga. Neville Hawkins, fun-cionário de um hospital, contouao jornal The Sun que foi ele queinterceptou o telefonema de 17minutos dado pelo príncipe Phi-Jip« mas que pretende destruir a•fita. Neville será interrogado pelapolicia. Segundo a lei inglesa, eilegal interceptar conversas telefò-,nicas e gravá-las. Um represen-tante do partido conservador noParlamento, Sir Patrick Çormack,apresentou ontem projeto que'.pretende
caracterizar como crime,com penas de multa ou de prisão,a compra e a venda de fitas grava-
rdàs de conversas telefônicas semautorização.
Contou: que esperou oitoanos para interpretar EvitaPerón no cinema, a cantoraMadonna, acrescentando quenada vai detê-la agora. A de-claração foi feita durante en-trevista por telefone, de Bue-nos Aires, para a jornalistaamericana Liz Smith. Ao co-mentar a controvérsia na Ar-gentina sobre a personalidadeda ex-primeira-dama que elaviverá no cinema, Madonnadisse que
"os campos estãodivididos. Alguns recordamEvita como uma santa e fi-cam ofendidos com a idéia deme verem nas telas como ela.Outros a consideram uma
| prostituta e estão irritados| por fazermos um filme que: perpetuará o mito".
06h32min19h39min
nascontopoente
17h25min04h44min
nascentepoente
Autorizada: a gravação de 12 composições de John Lennon e Paul
McCartney — feitas pelos dois Beatles para outros cantores e conjuntos, no
início da década de 60 — pela banda cover mineira Sergeant Pepper s (loto).Os direitos foram comprados da EMI no Brasil. O rótulo de beatlemaniacos
para os integrantes da banda ò pouco. Com mais de 400 apresentações no
país, Aueeu. Jô Rocha, Marcos Gauguin. Beto e Marcelo foram considera-
dos no ano passado, a terceira melhor banda cover dos Beatles do mundo,
no último Mersey Beatles Festival, realizado anualmente em Liverpool.
Crescente Cheia27/01 a 03/02 04/02 a 11/02
Minguante Nova12/02 a 17/02 18/02 a 25/02Fonte: Navemar
Marésem São Paulo. A missa de sétimodia será amanhã, às llh, na Paro-quia de Nossa Senhora do Brasil,em São Paulo.• William Hanford. 87 anos, quí-mico americano, cujas descobertaspermitiram o desenvolvimento dopoliuretano e dos primeiros deter-gentes líquidos. Em 1936, ele desço-briu a fórmula para produzir poliu-retano, substância que atualmente éempregada na fabricação de diver-sos produtos, que vão das válvulascardíacas aos tênis esportivos. Nadécada de 40, Hanford conduziu aspesquisas que chegaram à fórmulado primeiro detergente líquido.
baixa-mardo Mérito da França, possuía inu-meras condecorações. Filho de JoscPimenta Camargo e de Georgeta deÁvila Camargo, falecidos, era casa-do com Beatriz Mendes GonçalvesPimenta Camargo. Deixa os filhosJosé Álvaro Pimenta Camargo, ca-sado com Ana Carolina de Assump-ção Benhayon Pimenta Camargo;Maria Beatriz Pimenta CamargoParente, casada com Francisco Pa-rente Jr.; Maria Elisa Pimenta Ca-margo Araújo, casada com LuísHenrique Americano Araújo e Ma-ria Isabel Pimenta Camargo Lati.casada com Edmond Lati. O enter-ro foi no Cemitério da Consolação,
Sacra e Fundação Bienal de SãoPaulo. Em Uberaba, cidade ondepassou sua infância e da qual nuncase afastou, também deixou suamarca no Hospital da Criança, queajudou a desenvolver e manter, ecomo colaborador do Museu deArte Sacra. Destacou-se tambémna atividade empresarial, partici-pando por muitos anos da CBPO— Companhia Brasileira de Proje-tos e Obras, Norcenco e Construto-ra Norberto Odebrecht. Ultima-mente, ocupava a presidência doConselho Consultivo do CCF —
Crédit Commercial de France -Brasil. Oficial da Ordem Nacional
Morreram: Mário Pimenta Ca-margo. 66 anos, em Campinas (SP),no.último sábado. Um dos maiores•incentivadores das artes e grandecolecionador, foi, junto com suamulher, um batalhador na preser-vação do patrimônio artístico na-cional. Divulgou a arte brasileirano exterior através de mostras doimportante acervo que formou aolongo dos anos. Pertenceu a diver-sas instituições artísticas nacionaise estrangeiras, entre elas a Funda-
,ção Maria Luisa e Oscar America-^no; Museu de Arte de São Paulo(Masp), Museu de Arte Modernade Nova Iorque, Museu de Arte
08h28min20h51min
proamnr02h30min13h53mln
OndasA previsão para hoje na or-Ia marítima do Rio 6 de céumeio encoberto a encober-to Ventos de nordeste a no-roeste. com volocidade de11 a 16 nús Mar de nordus-te com ondas de 0.5 a 1.0metro, em intervalos de 2 a3 segundos. Visibilidadeboa e temperatura estável.
L«SonMalka, Aron e Marli. Samuel. Victoria. Sharon.Marcelo. Evelyn e liana, consternados, comunicamo seu falecimento. O féretro sairá HOJE, às 10horas, da Chevrá Kadisha. Rua Barão de Iguatemio Cemitério Israelita de Vilar dos Teles.
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ImpõemPríçna
CopacabarviLeme
ImpropnaImprOprvsFlamengo
ImçropnaPROF.
ADERS0N MOREIRA DA ROCHAPROF. EMÉRITO DA UFRJ
MISSA DE 7o DIA
'JL A Reitoria da U.F.R.J. e a Diretoria da Escola de
f Engenharia convidam para a Missa de 7o Dia"I
que será celebrada hoje. 1o de fevereiro, às
19:00 horas, na Capela da Reitoria da U.F.R.J.,Avenida Pasteur n° 250 — Praia Vermelha.
EDITH BEHRING
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MoscouPr«aM«n1tt Outra (BR 116)Serviços de conservação do km163 ao km 251.9 Nos hm 275.298 e 307. sentido SP-flJ. desinlamento de ^oatamento-fUo-Jutz da Fora (BR 040)Do km 64 ao 65. pista senl.doRio-Jui* de Foro. tràte^o emmâo duo'a. P®rí| obras de reco-peraçào da ponte sob»e o Oioda Cidado No km 90. pista sen-tido Juiz de Fora-Rio com lai»adireita impedtda para obras dfrecuperação do viaduto sobre aRua luir Wmter. No km 04. sen-tido Juiz de Fora-flio. tai>a di-reita interrompida para obrasde recuperação do Viaduto doPapagaioMo-Santoa (•« 101)Do km 33.5 ao km 36. pista in-terditada com trálaao dosnadoNo km 44,5. acostamento inter-d.tado (sentido Santos-fliol NoKm 52.5, acostamento interdita-do (Santos-Rio) numa e«tensàode 10 metros No km 59. acosta-mento interditado (sentido R>o-Santosl No km 70. pista intui-ditada no sentido Rio-Santos.para obrasRlo-C»mp®» (BR 101)TrAnsito'Wtnat. ¦ RhxTereeApolla (BR 11»)Do km 35 ao km 29. pista escor-
S1M9—Campeonato Espanhol. AMtti-co Madrid * Atiet>co Bilbao.VT — ESPN Br»»H
DIVERSOSOThOO — GniiSca — tport*I7b00 — Natacio. Copa do Mundo d«
piscina carta — ESPN Inter-ndMMi
19hJ0 — wrt — ESPN Hrtefna-eknal
Paulo Nioolella
Carlos Magno
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NOTICIÁRIOS12N00 — Manchete esportiva
JORNAL DO BRASIL
Fluminense
descobre
dupla baiana
A política do bom, bonito ebarato continua com força totalno Fluminense. Sem dinheiro pa-ra fazer grandes investimentos, adiretoria tricolor apresentou on-tem duas novas contratações parao Campeonato Carioca: o lateral-esquerdo Esquerdinha e o zaguei-ro César, ambos de 22 anos. Osdois disputaram o Brasileiro doano passado pelo Bahia, e foramcontratados por empréstimoEsquerdinha, por um ano, compasse fixado em RS 400 mil, eCésar, por seis meses, valendo RS300 mil. O técnico Jair Pereiradisse não conhecer os jogadores.
Esquerdinha foi o autor do golda vitória da equipe baiana por 3a 2 sobre o Vasco no Brasileiro doano passado. O lateral destaca avelocidade como sua principalvirtude. Feliz com a oportunidadede jogar num grande clube, o jo-gador garante à torcida tricolorque não vai decepcionar. "Vim
para arrebentar", promete. Césaratuou com Esquerdinha no Para-guaçuense — time da série A2Paulista — e foi junto com o late-ral para o Bahia. O zagueiro veio
para o lugar de Lima, que só devevoltar aos campos depois do car-naval.
Quem também está voltando éLuís Henrique. O meia tém parti-cipado dos coletivos e garante nãosentir mais nada no joelho opera-do. "Clinicamente, estou curado.Só preciso ganhar mais condido-namento físico". A volta de LuísHenrique pode acontecer aindano Campeonato Carioca, nas últi-mas rodadas. Para o clássico con-tra o Botafogo, Jair Pereira sótem uma dúvida. Roni e Vágnerdisputam a vaga de Lima, já que otécnico descartou a possibilidadede deslocar Vampeta. "Ele serámuito importante na marcação,no meio-campo".
Esportes
QUÍNTA-FEIRA. Io DE FEVEREIRO Dtíl996
Carl^^^onfessa que cansou de divulgar marcas esportivas diversas sem receber nada em troca
CBF não
SE V0GÊ LER ESTA EDIÇÃO,
IÁ VAI SER MEIO CAMINHO ANDADO.
0 total» Cuto • Noto do JB Mi poUta» «¦» «HÇ*o coa todos os
cuidados que você precisa ter cem o curo, antes da pagar a estrada na «age
férias São eertfcoe e dicas de verificação dos freios, pneos e manutenção do
Carro e Mote especial de verão. Assim locé não fica paio caminho, e aproveita ao
máximo soa viagem.
12K25 — Boletim olímpico —to
12M0 — Globo esporte—Globo13M0 — Bem lorte — CUT13h15 -> Camisa 9—CUT13h15 — Reccrd nos esportes — Re-
cord20h00 — RtP. esportes radicais —
Sportv20MS—Canal 100 — Manchei»20H30 — Esporte Real — SpcitvFUTEBOL13h00 — Copa da Alrica. Alrica do Sul
x Gana. VT — E8PN Br»»llIShOO — Campeonato Paulista. Cocm-
ítiians i Araçatuba. VT —ESPH Bf*sS
1QM5 — Copa da Àfnca. Tunisia xZâmbia. VT — W* ¦««*
21 hao — Campeonato Pauhsta, Novoti-lontino « Paimenas, ao vivo¦¦ BiOOWWWi
ti MS—Campeonato Espanhol. Attèti-co Madrid x Attètico Bilbao,VT — ESPH Br»»H
DIVERSOSOThOO — G"-4j!ca — tpoft»17hOO — Natação. Copa do Mundo d«
piscina curta — SSPH W*-
As
'tiras'
mágicas
de Germano
¦ Goleiro vascaíno decide esconder nome
do patrocinador no material de trabalho
ANDRÉ BALOCCOEsparadrapo na mão, Carlos
Germano calcula o pedaço de tiraque usará para tapar a marca desuas luvas. "Acho que assim estábom", diz, medindo o tamanhocom os dedos. Consumado o pri-meiro ato. Germano abaixa a cabe-ça e olha em direção às suas chutei-ras para uma última checada. Amarca? Totalmente apagada, oumelhor, coberta por uma tinta co-mum. provavelmente de uma cane-ta Bic. Pronto, o melhor goleiro doBrasil já pode posar para mais umasessão de fotos em São Januário."Cansei de me ver nos jornais di-vulgando marcas de empresas es-portivas que nada me pagam. Che-ga de ser explorado", decreta o go-leiro dc l,90m. "Agora, se alguémse interessar, que acerte comigo pri-meiro".
A idéia surgiu em dezembro,após um bate-papo com o amigoGeovani — capixaba como ele eex-jogador do Vasco. "Você escon-de a marca do material e assimchama a atenção dos patrocinado-res. É tiro e queda", disse Geovani.Germano ouviu atentamente eaprendeu a lição. Quem esteve emSão Januário esta semana pôde jáperceber a mudança.
"As chuteiras eu pinto e colocoesparadrapo. Quanto às luvas, pos-so colocar uma tira do adesivo oumesmo pintá-las. O problema é queainda não tenho aquela caneta es-
pecial, que não deixa a tinta sair",conta o goleiro, que deve renovarseu contrato com o Vasco na próxi-ma semana, recebendo um aumen-to de 100%. "Está tudo bem enca-minhado. Só falta o Eurico (EuricoMiranda, vice-presidente de fute-boi) chegar de viagem".
Titular absoluto da seleção bra-sileira, unanimidade entre os torce-dores de outros clubes — "volta emeia sou abordado por torcedoresde outras equipes para me elogiar"—, o goleiro de 25 anos só nãoconsegue entender o que consideraum desprezo das fornecedoras dematerial esportivo. "É estranho".
Até agora, Germano recebeutrês propostas de patrocínio — to-das muito abaixo do que esperava."Sei muito bem quanto estou va-lendo no mercado", diz. Uma daspropostas veio da Kappa, fornece-dora oficial de uniformes parp oVasco que, de um jeito ou de outro,sempre tira uma casquinha do golei-ro — obrigado a usar sua camíSb. Aempresa pretendia lançar um^grifede material esportivo com seu no-me, mas a proposta não o seduziu."Foi muito baixa". __
A Umbro também entrotr nocircuito, aproveitando-se do últimoamistoso da seleção brasileira, con-tra a Colômbia (Brasil 3 a 1 ), emManaus. Mais uma decepção.,Ço-mo quem trata de seus negócios éele próprio, Germano recebeu umdirigente da empresa, mas as nçgo-ciações não evoluíram. >
libera os
convocados
Se algum clube ainda sonha-va em conseguir a liberação deseus jogadores convocados paraa seleção brasileira pré-olímpica,pode esquecer. A CBF confir-mou que todos os jogadoresconvocados, sem exceção, de-vem se apresentar segunda-feirano Aeroporto Internacional doGaleão, quando a equipe.seguepara a Granja Comary, em Te-resópolis, onde inicia os treina-mentos visando a disputa dotorneio em Tandil, na Argenti-na. Apenas duas equipes se cias-sificam para a Olimpíada.
A seleção fica treinando emTeresópolis até o final da próxi-ma semana. No sábado, seguepara Brasília, onde no dia se-guinte enfrenta a Croácia no Es-tádio Mané Garrincha. No dia13. a equipe joga contra a Ucrá-nia, em Uberlândia. De lá seguepara Tandil, onde estréia dia 18contra o Peru.
Btri
V. I i1;"] " 1 ¦Joel Santana acha que o time atingiu tan bom padrão em pouco tempo
Evolução do time
motiva o Flamengo. -I- of.
O Jornal que interessa. 1SMO — WrVyJwrt — mm Hrtefnt-
.. evolução técnica e tática dotime do Flamengo já começa a tra-zer de volta para a Gávea o climade otimismo, há muito desapareci-do do clube. O técnico Joel Santanaempatou as quatro partidas em queesteve á frente da equipe, mas nãoesconde sua satisfação com os re-sultados alcançados. "Para um ti-me que tem apenas 15 dias de trei-namento nós estamos, realmente,bem avançados", comemora.
Aos poucos, o time começa a teruma definição que não conseguiuno ano passado. Ainda que índio eLira não tenham exibido o melhordo seu futebol, o simples fato deserem laterais especialistas resolveuo grande problema do clube. A che-gada de Mancuso deu a raça e atécnica que faltavam ao meio-cam-po, e a contratação de Marques,Gláucio e Iranildo deu mais opçõesde ataque. "O importante é quetodos os jogadores estão motivados
e acreditando no trabalho", afir-mou o técnico. *"*
Para a partida contra o Maou-reira, sábado às 16h30. em Conse-lheiro Galvão, o time será o mesmoque iniciou a partida contra o Vas-co. com Rodrigo e Sávio comple-tando o meio-campo e ataque comMárcio Costa. Mancuso, Djaií eRomário. "É a base que nós defini-mos para iniciar os trabalhos"v jus-tificou, antecipando que sua próxi-ma preocupação será descobrir ocompanheiro de Romário nó co-mando do ataque.
Poupado — O atacante Ro-mário, que sentiu fisgadas na perrçaapós o treino físico de terça-feirapela manhã, na Barra da Tijuca, foipoupado do treino de ontem, naGávea. Hoje pela manhã. Romárioirá ao Centro de Treinamento Zicoselar a paz com o maior ídolo doFlamengo.
JORNAL DO BRASIL ^QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996 ESPORTES ±£
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"0 assunto realmente e de gran- iniciativa Vasco e urn dos maiores descobn- revendeu o jogador, com boa margem de lucro.de relevancia, pois podera criar Vtjo com bon dores
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Gabriel Mendoza Sao Paulo Argentina sil nao existem hoje muitos estran- geni0( de vez em quando domina uma bola e faz aquelas coisas quMancuso infoTnprionai Z—Z'. Argentina geiros em atividade, e por coinci- so um extraclasse sabe fazer. #Goycochea international Paraguai dencia, a maioria dos que atuam Durante a semana. o comportamento e de superstar.
Parangciube Argentina nos times brasileiros sao de paises quando quer — e sempre muito pouco —. tem tratamento especi.
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a surpresa do Botafogo
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direita quanto na esquerda (com anos, gaucho de Nova Palma.
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resultou no segundo gol), fez bons va Hear mais preso na marcapaocruzamentos e nao deu espaQos na para nao deixar buracos na defesa.marcagao. Muita gente viu naquela Mas durante o jogo se soltou e foi asegura atuacao a solugao para frente varias vezes. "Estava facil e
lateral-esquerda. 0 problema e que aproveitei".Grotto nao quer saber da lateral. Solteiro, Grotto esta morando"Sou zagueiro e pelo menos agora no Hotel Florida, no Flamengo.nao aceitaria ser efetivado na late- Por pouco tempo. Ainda este mes
ral Prefiro ficar na reserva espe- ele se muda para Niteroi. Morei la
rando uma chance na zaga. Mas no inicio do ano e gosto muito .
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996JORNAL DO BRASIL
O Mercosul entra em campo
¦ Clube dos 13 endossa proposta do presidente da CBF para futebol do continente
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comum internacional de jogadores.-'-O Clube dos 13 esteve reunido an-
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^optaram em criar uma comissão^çiyos nomes ainda estão indefini-
• "dos. para' estudar mais detalhada-
mente o assunto. O presidente doGrêmio e do Clube dos 13, FábioKoff. disse que muitos outros te-mas foram tratados na reunião,mas que. sem dúvida, o que maisdespertou atenção foi este possível
intercâmbio de jogadores entre os
países do Mercosul."O assunto realmente è de gran-
de relevância, pois poderá criaruma nova realidade na circulaçãode jogadores na América do Sul, e-
mesmo em nivel mundial. A pro-posta tem de ser estudada com mui-to carinho e nos mínimos detalhes.Vejo com bons olhos a iniciativa,mas temos de observar, no entanto,se ela pode de alguma maneira ser
prejudicial aos clubes ou ao joga-dor brasileiro", disse Koff.Para Isaias Tinoco, supervisor doVasco e um dos maiores descobri-dores de talentos do futebol brasi-leiro, o assunto è polêmico, e mes-mo que a decisão seja aprovadaterá na prática pouca influência nofutebol brasileiro. "O Brasil é um
pais muito rico em valores, e nãotem a necessidade de importar jo-gadores estrangeiros", garantiu. Aocontrário de outros países, no Bra-sil não existem hoje muitos estran-
geiros em atividade, e por coinci-dência, a maioria dos que atuamnos times brasileiros são de paísesdo Mercosul.
A aquisição mais recente foi a deAlejandro Mancuso. meia da sele-
ção argentina, que vem agradandoà torcida do Flamengo.
SÉRGIO NORONHA
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documento
t~v e longe, coçando a barriga debaixo do sol, acompanhei aI J discussão sobre o aumento da distância entre as traves. Os
defensores da idéia acham que é o caminho mais simples e rápido
para aumentar o número de gols por jogo, esquecidos de quemexer no posicionamento das traves implica em uma série de
modificações.É só pegar o livrinho das regras para se notar que existe uma
relação entre as traves e a pequena área, e entre esta e a grandeárea. Aumentar a distância entre as traves exige aumentar a
pequena área e conseqüentemente a grande área, e assim pordiante.
Mas vamos deixar de lado o livrinho das regras, porqueconsultá-lo não é coisa de brasileiro. Há quem diga até que quemconsulta regras e leis o faz apenas para melhor poder burlá-las.
È claro que algumas pequenas modificações podem dar maisdinamismo, velocidade e gols ao futebol. Proibir que o goleiropegue com as mãos a bola que lhe vem atrasada por um compa-nheiro me parece uma boa medida. Atualmente a bola pode ser
pega com as mãos, desde que seja atrasada com a cabeça, o peitoou a coxa. • ,
Mas, na verdade, o que melhoraria muito o lutebol seria o
cumprimento das regras por parte dos árbitros. Todos,^ sem
exceção, continuam tolerantes com os carrinhos, agarrots e
bolas que são atiradas para longe depois que uma falta e
marcada. . ,|Existem erros tão grosseiros que mudam o resultado de uni
jogo. Ainda no sábado o árbitro Francisco Dacildo MourãoAlbuquerque fabricou o resultado de Rio Brancq 1 x 1 Sao
Paulo. Ele marcou um pênalti inexistente a favor do Rio Branco
(que resultou em gol) e deixou de dar um pênalti claro a favor do
São Paulo. -São erros como esses que complicam o futebol, h a omissão
com a violência que permite o antijogo. As traves não se movem,
não reclamam, não cometem faltas. Nem segu:das e nem violen-
tftSEm São Paulo, o Contru — Departamento de Controle e Uso
de Imóveis — está vistoriando os estádios, exigindo obras paramelhorar a segurança e o conforto dos torcedores.
O departamento está exigindo obras que atendam aos defi-
cientes físicos, instalações de banheiros, sinalização das saídas
de emergência e postos médicos. Coisa de Primeiro Mundo.Será que alguém no Rio se preocupa com isso?
?Trouxa é o torcedor que deposita dinheiro em banco para que o
clube contrate jogadores. Recentemente, o Grêmio fez uma campa-
nha idêntica para manter Jardel. arrecadou algum dinheiro e logo
revendeu o jogador, com boa margem de lucro.
Quem depositou seu dinheirinho não levou um real na transa-
ção.?
O Flamengo, dizem, está de olho em Maradpna. Quer trazer o
argentino nem que seja apenas para participar de alguns amistosos
ao lado de Romário, o que seria um bom investimento.A idéia é boa, apesar de Maradona não estar jogando nem 50 /o
do que dele se espera. Está gordo, fora de forma física, e passa o jogotodo se atirando ao chão e reclamando do árbitro. Como e um
gênio, de vez em quando domina uma bola e faz aquelas coisas quesó um extraclasse sabe fazer.
Durante a semana, o comportamento e de superstar. 1 reina
quando quer — e sempre muito pouco —, tem tratamento especial
nas viagens e alojamentos.?
Com que direito e com que moral o Detran humilha os proprietá-rios de automóveis?
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EDITAL DE CONVOCAÇÃOrpnnnF SOKOLSKY JÚNIOR. Rio das Ostras-RJ. CEP 2870000F ^i to co n t a to pessoa I em 25/01/96 sem obter êxito para¦ oroforno convocamos o seu pronto comparecimento a PETROBHAb
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iGrotto é a surpresa do Botafogo
Há um ano no Botafogo. Cris-tiano Grotto nunca passou de umsimples reserva da zaga. Jogou al-gumas partidas, mas jamais chegoua empolgar com seu estilo vigoroso,típico dos jogadores que vem doSul do pais. Por isso. ninguém en-tendeu quando o técnico MarinhoPerez o escalou na lateral-direitapára enfrentar o América na estréiada equipe no Campeonato Carioca,domingo passado em São Januário.No fim da partida (3 a 1 Botafogo).a .surpresa era maior ainda. Grottonão só jogou bem. como foi um dosmelhores em campo. "Já tinha jo-uado de lateral no Grêmio. Não foi
tão difícil assim", revela Grotto.A atuação do jogador tanto na
direita quanto na esquerda (com aentrada de Dauri trocou de lado)não deixa dúvidas de que ele jáconhecia a posição. Apoiou com^•jsenvoltura (sofreu o pênalti queresultou no segundo gol), fez bonscruzamentos e não deu espaços namarcação. Muita gente viu naquelasegura atuação a solução para alateral-esquerda. O problema ê queGrotto não quer saber da lateral."Sou zagueiro e pelo menos agoranão aceitaria ser efetivado na late-ral. Prefiro ficar na reserva espe-rando uma chance na zaga. Mas
numa emergência podem contar co-migo", afirma o jogador, de 22anos, gaúcho de Nova Palma.
Quando foi confirmado na late-ral, momentos antes da partidacontra o América, como substitutode Wilson Goiano. Grotto planeja-va ficar mais preso na marcaçaopara não deixar buracos na defesa.Mas durante o jogo se soltou e foi àfrente várias vezes. "Estava fácil eaproveitei".
Solteiro. Grotto está morandono Hotel Flórida, no Flamengo.Por pouco tempo. Ainda este mêsele se muda para Niterói. "Morei láno inicio do ano e gosto muito .
Conmcbol — Na próximaquinta-feira, em Cuiabá. Botafogo.São Paulo, Atlético Mineiro e Ro-sário Central, da Argentina, dispu-tarão um torneio exclusivo para osvencedores da Copa Conmebol.Por uma cota de USS 40 mil. oBotafogo jogará com o São Paulo ese ganhar disputará a final, no do-mingo também em Cuiabá. Casoconquiste jogará com o campeão daRecopa européia. Para estes dois
jogos, o clube tentará contar com oapoiador Beto, convocado para aseleção pré-olimpica. No dia 14. emManaus, o Botafogo enfrentará oNacional. NESTE CARNAVAL O
VAI TE DAR. SAMBA, PAGODE,
REGGAE, SAMBA-REG6AE. E
MUITOBranco dá prazo
ao Middlesbrough
fim -O apoiador Branco já decidiu: seulè domingo a situação não lor re-iuhida. ele \ai desistir de se trans-
..ferir para o Middlesbrough. e estu-durá com mais atenção outras pro-pOstas recebidas neste inicio detemporada. O jogador disse que o
-ipaiide Juninho, Osvaldo Giroldo.está acertando o contrato com oejube inglês. "Ele me ligou dizendo
que as negociações estão avança--tfctv Avisou para eu ficar pronto
para viajar", disse."••"O time do Middlesbrough pasvi
Br<í\e temporada em Tenerife. nasIlhas Canárias, terrilono espanhol.Í Branco acredita que após o retor-(ioda delegação à Inglaterra o mu-'
r da dube. Brv.in Robson. en-
trará em contato com ele. Ele espe-ra que isto aconteça nos próximosdias.
O tetracampeão mundial, quedisputou o último Brasileiro peloInternacional de Porto Alegre, dis-se que não pretende ficar paradopor mais tempo. De férias no Rio.Branco vem cuidando da forma fi-sica por conta própria, treinandona praia, e ressalta que sua contra-tação foi sugerida pelo manager doMiddlesbrough, Brvan Robson. umadmirador do seu futebol. Dono dopasse, o apoiador acrescentou que aparte financeira está praticamentedefinida, para a assinatura de con-trato por um ano. faltando mesmo.
Brasil faz 13 a 2
no Futebol de Praia
A seleção brasileira garantiuontem vaga nas semifinais do IIMundial de Futebol de Praia,
que está sendo disputado na are-na montada nas areias de Copa-cabana, no Rio. Diante de cercade sete mil pessoas, o time doBrasil, reforçado por Zico, go-leou o Canadá por 13 a 2. eenfrenta às I8h o Uruguai, nomesmo local.
O Brasil, como era esperado,não encontrou qualquer dificulda-de para vencer os canadenses. No
primeiro tempo, o time fez cincouols. com destaque para o capitãoJúnior. Nus duiis ctupiis finuis, uequipe diminuiu o ritmo de jogo,cm virtude do forte calor, mas,menino assim, os itols foram sain-
do com naturalidade — Júniormarcou três, Cláudio Adão, Zico eEdinho, dois. Júnior Negão, Ma-gal. Nenem e Renan. um; Messiere Laarbi descontaram.
"Não esperava uma partida tãofácil. Tão fãdl que acabei me irri-tando por ter desperdiçado pelomenos três outras excelentes opor-tunidades", confessou Zico. arti-Iheiro da competição, ao lado deEdinho — ambos têm cinco gols.
No primeiro jogo de ontem, aRússia venceu a Argentina por 4 aI. com a presença do campeão dexadrez Gary Kasparov na Tribu-na de Honra. Os russos definemsua classificação ás semifinais ho-je. contra os EUA.
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---I ~ JORNAL DO BRASIL,,VQU1NTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996 ? 2 Edigao ESPORTES
AP — 28/6/93
,•/. sergio noronha*
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JL de emergencia e postos medicos. Coisa de Primeiro Mundo.
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to carinho e nos minimos detalhes. Para Isaias Tinoco, supervisor do nha identica para manter Jardel, arrecadou algum dinheiro c logo"O assunto realmente e de gran- *, iniciativa Vasco e um dos maiores descobn- revendeu ojogador.com boa margem de lucro.
de relevancia pois podera cnar Vejo com bons oinos »_n. ^ ^ brasj. qu seu dinheirinho nSo levou um real na transa-
uma nova realidade na circular mas temos de observar, no entanto q assunt01 po!Smico, e mes- C.,0V
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ries A e B. ontem a noite. no Esta- branQa de falta. enquanto a equipe gol, de Tul.o, bem anulado aos toI Thc0!
dio Joaquim Americo, o primo po- paranaense esteve duas vezes por 44min, pois o atacante estava impe- , ' R rnrtfin vrmwllw
tire, levou a melhor. 0 Atletico Pa- marcar, com Ozeas e Paulo Rink, dido. Aos 46min, de falta, Andrei doro e Beto. C
ranaense aue comemorava sua antes de Andrei fazer o gol. aos aumentou para 3 a 1. ^ouza. JUL,,ranaense cabeceando uma falta co- Atletico Paranaense — Ricardo Conmebol — Na proxima
s~ESiI- 2SS,at-.jL ,
promo^ao de carnaval do
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JORNAL DO BRASILFolyGram
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SÉRGIO NORONHA
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comum internacional de jogadores.O Clube dos 13 esteve reunido an-
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intercâmbio de jogadores entre os
países do Mercosul."O assunto realmente è de gran-
de relevância, pois poderá criaruma nova realidade na circulação
gentes praticamente concordaram de j0gadores na América do Sul. e-cóm a proposta do presidente daConfederação Brasileira de Futebol(CBF). Ricardo Teixeira, de não
4iaver restrições ao número de joga-• j;dfes entre clubes dos quatro paises"cto^Mcrrosiil — Brasil. Argentina,."üruguai e Paraguai.j**g)s representantes do Clube dosÜS^ptaram em criar uma comissãocujos nomes ainda estão indefini-dos, para estudar mais detalhada-mente o assunto. O presidente doGrêmio e do Clube dos 13, FábioK.OÍT. disse que muitos outros te-mas foram tratados na reunião,mas que. sem dúvida, o que maisdespertou atenção foi este
mesmo em nível mundial. A pro-posta tem de ser estudada com mui-to carinho e nos mínimos detalhes.Vejo com bons olhos a iniciativa,mas temos de observar, no entanto,se ela pode de alguma maneira ser
| Os estrangeirosjToJBrasil_^____|MM[>M|[MMBaMJ
NOME CLUBE ORIGEM |^rce Gremio ParaguaiRivarola Gremio ParaguaiGabriel Mendoza Sao Paulo V""®Mancuso Flamengo ArgentinaGoycochea Internacional ArgentinaGamarra nternacional ParaguaiMatosas Allttico (PR) Ungual |LeoPercowicz GuaraniMarco Osio Palmeiras u°MaWilliam Anden Cruzeiro 'tamair8ejsKennedy Santos
Santos Africa do SulKM Botatogo Uruguai |
prejudicial aos clubes ou ao joga-dor brasileiro", disse Koff.Para Isaias Tinoco, supervisor doVasco e um dos maiores descobri-dores de talentos do futebol brasi-leiro, o assunto é polêmico, e mes-mo que a decisão seja aprovadaterá na prática pouca influência nofutebol brasileiro. "O Brasil é umpais muito rico em valores, e nãotem a necessidade de importar jo-gadores estrangeiros", garantiu. Aocontrário de outros paises, no Bra-sil não existem hoje muitos estran-geiros em atividade, e por coinci-dência, a maioria dos que atuamnos times brasileiros são de paísesdo Mercosul.
A aquisição mais recente foi a deAlejandro Mancuso. meia da sele-ção argentina, que vem agradandoá torcida do Flamengo.
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PROMOÇÃO PE CARNAVAL P0
JORNAL DO BRASIL
NESTE CARNAVAL O
VAI TE DAR, SAMBA, PAGODE,
RE6CAE, SAMBA-RE66AE, E
MUITO //
perde para o Atlético-PR
.. i mi Hl.imnUA D«m»i ArhitrnCURITIBA — No confronto en-
tre os campeões brasileiros das sé-ries A e B, ontem à noite, no Está-diü Joaquim Américo, o primo po-fer&Jevou a melhor. O Atlético Pa-ranaense, que comemorava suaascensão à Primeira Divisão nacio-nal, derrotou o Botafogo por 3 a 1,num jogo em que o artilheiro Túlio,bem marcado, pouco tocou na bo-la. Mas toda a equipe alvinegraesteve mal, exceção apenas para oestreante Uidemar.
A vantagem de 1 a 0, já noprimeiro tempo, fez inteira justiçaao Atlético, mais aplicado e objeti-vo, criando as melhores jogadas deataque, desde o inicio. O Botafogo,
ao contrário, somente levou périgoao gol de Ricardo Pinto numa co-brança de falta, enquanto a equipeparanaense esteve duas vezes pormarcar, com Ozéas e Paulo Rink,antes de Andrei fazer o gol, aos38min, cabeceando uma falta co-brada por Jean Cario.
No segundo tempo, o Atléticonão deu chance de reação ao Bota-fogo. O time paranaense, que es-treava o técnico Emerson Leão.continuou explorando as falhas doadversário e criando as melhoresoportunidades. Esteve por marcaraos 5min, numa falta cobrada porAndrei, e aumentou para 2 a 0 aosUmin, com Luis Carlos. O Botafo-
go ainda diminuiu para 2 a l aos27min, gol de Dauri, e teve outrogol, de Túlio, bem anulado, aos44min, pois o atacante estava impe-dido. Aos 46min, de falta, Andreiaumentou para 3 a 1.
Atlético Paranaense — RicardoPinto, Pavão (Valdo), Luís Eduar-do, Andrei e Elias; Alex, Everaldo(Luís Carlos), Matosas (Reginaldo)e Jean Cario (Renatinho); Ozéas ePaulo Rink (Rudinei). Técnico:Emerson Leão. Botafogo — Vág-ner, Duda (Dauri), Grotto, Gon-çalves e Jéferson (Silas); Moisés,Uidemar (Souza), Beto e Julinho(Márcio Theodoro); Mauricinho(Paulinho Andrade) e Túlio. Tècni-
Conmebol — Na próximaquinta-feira, em Cuiabá, Botafogo,São Paulo, Atlético Mineiro e Ro-sário Central, da Argentina, ini-ciam a disputa da Supercopa daConmebol. Por USS 40 mil de cota,o Botafogo jogará com o São Pauloe se ganhar disputará a final, do-mingo, também em Cuiabá. Casoconquiste o título, jogará com o
campeão da Recopa européia.
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JORNAL DO BRASIL
Tamanho é
Branco dá prazo
ao Middlesbrough
' •"'O apoiador Branco já decidiu: sea(c'domingo a situação não for re-sOlvida. ele vai desistir de se trans-ferif para o Middlesbrough. e estu-daYá com mais atenção outras pro-postas recebidas neste inicio detemporada. O jogador disse que o
(WiV de Juninho. Osvaldo Giroldo.está acertando o contrato com oclube inglês. "Ele me ligou dizendooue as negociações estão avança-das. Avisou para eu ficar prontopara viajar", disse.""O
time do Middlesbroughbfieve temporada em Tenerife. nasÜhas Canárias, território espanhol,e JBwnco acredita que apôs o retor-oo da delegação à Inglaterra o ma-rum r do clube. Bryan Robson. en-
trará em contato com ele. Ele espe-ra que isto aconteça nos próximosdias.
O tetracampeâp mundial, quedisputou o último Brasileiro peloInternacional de Porto Alegre, dis-se que não pretende ficar paradopor mais tempo. De férias no Rio.Branco vem cuidando da forma fi-sica por conta própria, treinandona praia, e ressalta que sua contra-tação foi sugerida pelo manager doMiddlesbrough. Bryan Robson. umadmirador do seu futebol. Dono dopasse, o apoiador acrescentou que aparte financeira está praticamentedefinida, para a assinatura de con-trato por um ano. faltando mesmo.
Brasil faz 13 a 2
documento
T"*v e longe, coçando a barriga debaixo do sol, acompanhei aI 3 discussão sobre o aumento da distância entre as traves. Os
defensores da idéia acham que é o caminho mais simples e rápido
para aumentar o número de gols por jogo, esquecidos de quemexer no posicionamento das traves implica em uma série de
modificações.É só pegar o livrinho das regras para se notar que existe uma
relação entre as traves e a pequena área, e entre esta e a grandeárea. Aumentar a distância entre as traves exige aumentar a
pequena área e conseqüentemente a grande área, e assim pordiante.
Mas vamos deixar de lado o livrinho das regras, porqueconsultá-lo não é coisa de brasileiro. Há quem diga até que quemconsulta regras e leis o faz apenas para melhor poder burlá-las.
È claro que algumas pequenas modificações podem dar maisdinamismo, velocidade e gols ao futebol. Proibir que o goleiropegue com as mãos a bola que lhe vem atrasada por um compa-nheiro me parece uma boa medida. Atualmente a bola pode ser
pega com as mãos, desde que seja atrasada com a cabeça, o peitoou a coxa.
Mas, na verdade, o que melhoraria muito o futebol seria ocumprimento das regras por parte dos árbitros. Todos,^ semexceção, continuam tolerantes com os carrinhos, agarrões ebolas que são atiradas para longe depois que uma falta e
marcada.Existem erros tão grosseiros que mudam o resultado de um
jogo. Ainda no sábado o árbitro Francisco Dacildo MourãoAlbuquerque fabricou o resultado de Rio Branco 1 x 1 SãoPaulo. Ele marcou um pênalti inexistente a favor do Rio Branco
(que resultou em gol) e deixou de dar um pênalti claro a favor do
São Paulo. .São erros como esses que complicam o futebol, b a omissão
com a violência que permite o antijogo. As traves não se movem,não reclamam, não cometem faltas. Nem seguidas e nem violen-
tllSEm São Paulo, o Contru — Departamento de Controle e Uso
de Imóveis — está vistoriando os estádios, exigindo obras paramelhorar a segurança e o conforto dos torcedores.
O departamento está exigindo obras que atendam aos deli-
cientes físicos, instalações de banheiros, sinalização das saídas
de emergência e postos médicos. Coisa de Primeiro Mundo.Será que alguém no Rio se preocupa com isso?
?Trouxa é o torcedor que deposita dinheiro çm banco para que o
clube contrate jogadores. Recentemente, o Grêmio fez uma campa-
nha idêntica para manter Jardel, arrecadou algum dinheiro e logo
revendeu o jogador, com boa margem de lucro.
Quem depositou seu dinheirinho não levou um real na transa-
ção.?
O Flamengo, dizem, está de olho em Maradona. Quer trazer o
argentino nem que seja apenas para participar de alguns amistososao lado de Romário, o que seria um bom investimento.
A idéia é boa. apesar de Maradona não estar jogando nem 50 /o
do que dele se espera. Está gordo, fora de forma física, e passa o jogotodo se atirando ao chão e reclamando do arbitro. Como é um
gênio, de vez em quando domina uma bola e faz aquelas coisas quisó um extraclassc sabe fazer.
Durante a semana, o comportamento e de superstar. Irema
quando quer — e sempre muito pouco—, tem tratamento especial
nas viagens e alojamentos.?
Com que direito e com que moral o Detran humilha os proprietá-rios de automóveis?
no Futebol de Praia
A seleção brasileira garantiuontem vaga nas semifinais do IIMundial de Futebol de Praia,
que está sendo disputado na are-na montada nas areias de Copa-cabana. no Rio. Diante de cercade sele mil pessoas, o time doBrasil, reforçado por Zico. go-leou o Canadá por 13 a 2, eenfrenta às 18h o Uruguai, nomesmo local.
O Brasil, como era esperado,não encontrou qualquer dificulda-de para vencer os canadenses. No
primeiro tempo, o time fez. cinco
gols. com destaque para o capitãojúnior. Nas duas etapas finais, aequipe diminuiu o ritmo de jogo.em virtude do forte calor, mas,niomo assúm, os gols foram sain-
do com naturalidade — Júniormarcou três. Gáudio Adão, Zico eEdinho, dois. Júnior Negão. Ma-gal, Nenem e Renan. um: Messiere Laarbi descontaram.
"Não esperava uma partida tãofácil. Tão fácil que acabei me ini-tando por ter desperdiçado pelomenos três outras excelentes opor-tunidades". confessou Zico. arti-lheiro da competição, ao lado deEdinho — ambos têm cinco gols.
No primeiro jogo de ontem, aRússia venceu a Argentina por 4 a1. com a pròença do campeão dexadrez Gary Kasparov na Tribu-na de Honra. Os russos definemsua classificação ás semifinais ho-je. contra os EUA.
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espera
Lo» Angeles — A)
Magic dá um novo brilho aos Lakers,
le amanhã enfrentarão o Chicago Bullsn.r. AKinDins püii va presença de Magic na sua frente,
^^suawlíaa^^sq^te.MagicJohmonmarcou 19 pontos na vitória sobre o Golden State Warriors
Fora das quadras por causa de uma facada, Seles venceu tia Austrália
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21.790, Guí. • ii • Dn Hidt
22.990,Go».'4í'0itHtdi
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I)r Henrique (. hvaiccr • ( km -»¦ • ¦?Kuj liyíKiu-iio Je MagjlMev !_»!<>Copacabana KJ- '*-*1 2551523
MIAMI. EUA — Parecia final deCopa do Mundo. Os garçons dorestaurante South Pointe, eni Mia-mi Beach, interromperam o serviçodurante alguns minutos para verMagic Johnson retomar o seu rei-nado no basquete profissional aos36 anos. Pela segunda vez neste anoo ginásio dos Los Angeles Lakerstinha sua lotação esgotada, fenô-meno que deve se repetir em todasas apresentações do time de agoraem diante. Faltavam 9min39s parao final do primeiro quarto do jogoquando o atleta da camiseta núme-ro 32 entrou na quadra depois de
passar o dia perseguido por câme-ras das emissoras de televisão.
A primeira tentativa de cesta,um gancho de direita, parou noaro. "Eu estava mais nervoso doque quando estreei na NBA. Nãosentia o jogo. Não me sentia no
jogo. Fiquei assim até tentar umrebote defensivo e tomar uma pan-cada nas costas. Então, acordei",lembrou Magic em uma entrevistacoletiva logo após a partida, naqual o sorriso clássico do basqueteapareceu constante e maior do quenunca.
A mulher, Cookie. e os dois fi-lhos do mágico assistiam das arqui-bancadas a uma excelente atuaçãodo time preferido dos atores JackNicholson e Woophi Goldberg.Um garçon do South Pointe retomao trabalho no bar depois de avisaraos colegas que suas dúvidas foramsanadas: "Magic voltou melhor",disse ele antes de servir uma mar-
guerita que adoraria poder tomar.
Por reverência ou coincidência,todos os grandes astros da NBA
que estavam jogando na mesmanoite — Michael Jordan, ScottiePippen. Hakeen Olajuwon e Sha-quille ONeal — tiveram atuaçãoapagada. Magic reinou sozinho. OsLakers mudaram de cara com seunovo comandante. Pareciam um ti-me lutando pelo título na NBA. Amídia também reverenciava o. novovelho herói, boquiaberta com a
distribuindo bolas como antes. Al-go inesquecível.
Marcado por um estreante, JoeSmith, que fez mais pontos do queele (23),-Magic cala a boca de qual-quer critico. Apenas 27 minutos de-
pois de voltar ao basquete ele dei-xou a quadra com 19 pontos, 10assistências e oito rebotes. Os La-kers deram um show vencendo osGolden State Warriors por 128 a118. Agora è esperar pelo ChicagoBulls. Que venham os touros. "Óh
Boy, dá para imaginar, MichaelJordan e os Bulls na sexta-feira;esse sim vai ser um grande jogo",dizia Earvin Johnson. Ninguém du-vida mais do Magic. A noite deamanhã, nos EUA já está reserva-da. Ê noite dos melhores basquetei-ros do mundo.
Outros jogos — As demais
partidas de quarta-feira tiveram osseguintes resultados: Indiana Pa-cers 107 x 90 Atlanta Hawks, Mia-mi Heat 99 x 114 Phoenix Suns,Orlando Magic 104 x 99 BostonCeltics, Houston Rockets 87 x 98Chicago Bulls, Minnesota Timber-wolves 86 x 88 Denver Nuggets,Dallas Mavericks 105 x 101 LosAngeles Clippers, Seattle Superso-nics 97 x 88 New Jersey Nets, Sa-cramento Kings 102 x 75 TorontoRaptors.
Jonfan voltou a jogar na derrota do ChicagoBulls para o Indiana Parais (K0 a 96), em19 de maio de 1991
Magic voltou a jogar na vitória do IcsAnge-les Lakere sobre o Golden State Warriors(128 a 118), em 30 do janeiro de 1996.
K USA Today
O respeito pelo astro
NOVA IORQUE — A volta deMagic Johnson ao basquete profis-sional americano fez ressurgir commais intensidade o debate sobre aAids nos meios esportivos dos Es-tados Unidos. Só que, desta vez, deuma forma muito mais humana erespeitosa em relação aos portado-res do virus HIV, como é o caso dogrande astro do Los Angeles La-kers. A decisão tomada por Magic,de voltar às quadras depois de umatentativa frustrada em 92, é agoraelogiada por outros jogadores dedestaque na NBA.
Karl Malone, do Utah Jazz, queem 92 havia condenado a atitude deMagic. dizendo que ele estava pon-do em risco os demais jogadores,foi um dos primeiros, agora, a sairem defesa da estrela dos Lakers."Reconheço que estava mal infor-mado a respeito do assunto, e naépoca fiquei assustado. Mas o pró-prio Magic abordou o tema comigoem algumas conversas, e aquelascriticas fazem parte do passado. Eletem todo o direito de continuarjogando e merece nosso respeitopor ter revelado ao mundo que eraportador do virus. isso em 91. Ma-gic foi muito corajoso"
Jayson Willians. do New JerseyNets. chegou a se emocionar aofalar da volta de Magic, lembrandoque duas de suas irmãs morreramrecentemente por causa da Aids:"Eu vivi um grande drama em fa-mília e aprendi o quando os porta-dores do virus devem ser amados.Nunca deixei de amá-las ou de con-viver com elas no dia-a-dia. Por queteria um outro tipo de comporta-mento em relação às demais pes-soas que passam pelo mesmo pro-blema? Isto não teria sentido, mui-to menos em relação a Magic John-son".
Outros grandes astros da NBA,como Michael Jordan, CharlesBarkley, Scottie Pippen, ReggieMiller e Anfernee Hardaway. tam-bém saíram em defesa de Magic,lembrando que se ele está convenci-do de que tem condições de conti-nuar jogando, deve fazê-lo, porquenão representa, efetivamente, umrisco para os outros jogadores, emtermos de contaminação. "Agora
sabemos que se necessita muitomais do que um simples contatopara a transmissão do virus", acen-tuou La Salle Thompson, do Phila-delphia 76'ers.
Euforia de
cambistas
A volta de Magic Johnson aotime dos Los Angeles Lakers pro-vocou efeitos positivos imediatosno marketing da NBA, a liga dobasquete profissional norte-ame-ricano. Ingressos para os jogosdos Lakers passaram a ser merca-doria de primeira necessidade nasmãos de cambistas e dos clubesadversários. Todos os próximosjogos do time de Magic passarama ter sua lotação esgotada, poucashoras depois da confirmação deseu retorno.
Antes de Magic havia cerca dedois mil lugares disponíveis naMiami Arena para o jogo entreLakers e Miami Heat, dia 27 demarço. No mesmo dia em que omelhor armador da história dobasquete profissional anunciouque vestiria outra vez a camisetanúmero 32, os ingressos acaba-ram.
A TV também reagiu de ime-diato ao retorno de Johnson. Osjogos de ontem à noite, contra oGolden State Warriors, e de sex-ta-feira, contra o Chicago Bulls,não estavam no programa origi-nal das transmissões em cadeianacional da NBA. Com Magic naquadra, eles viraram atração dohorário nobre e já foram libera-dos pela NBA para serem trans-mitidos ao vivo.
Resta saber agora se a ligaprofissional de basquete reservoutambém uma camiseta número 32do Dream Team III, para Magicusar nas Olimpíadas. Os mais cé-ticos acham que Johnson precisaprovar rápido que ainda é o mes-mo jogador de sempre, caso con-trário corre o risco de não serconvocado para uma das vagasrestantes no time olímpico.
Os mais práticos tratam a con-vocação de Johnson como líquidae certa. Afinal de contas, os anfi-triões dos Jogos Olímpicos deAtlanta precisam de todas as es-trelas disponíveis para reforçar omarketing das Olimpíadas.
Magic receberá USS 2,5 mi-lhões para defender os Lakers atéo final da temporada. (M.A.S.)
M < >' , 1 - 1 —
Michael Jordan — Reto-mou sua carreira no ChicagoBulls depois de ter ficado um anotentando jogar beisebol. Na tem-porada 1994/95 apareceu de nú-mero novo, 45 e com falta deritmo. No atual campeonato reto-mou todo o seu potencial de ata-que e liderança sobre o time. E olider das estatísticas de ataque daNBA com um total de 1.274 pon-tos e uma média de 31,1 pontospor jogo. A aposentadoria provi-sória lhe fez bem, voltou a jogarcomo nunca tinha jogado antes. Ehoje o melhor do mundo.Mlke Tyson — Retomou suacarreira no dia 18 de agosto de-pois de passar quatro anos cum-prindo pena por violência sexual.Nocauteou o Peter McNeeley em89 segundos e depois bateu emBuster Mathis Jr., candidato aoclube dos vigilantes do peso. Fazsua primeira tentativa de recon-quistar o título mundial contraFrank Bruno, um conhecido quei-xo de vidro, dia 16 de março emLas Vegas. Ainda não mostrou omesmo boxe de antes, talvez porfalta de adversários, talvez porfalta de técnico, talvez pelos doismotivos.
Monlca Seles — Reapare-ceu ganhando o torneio de To-ronto em meados de agosto doano passado e depois foi vice-campeã do Aberto dos EUA per-dendo para Stefli GrafT. Acaba deganhar o Aberto da Austrália,mantendo sua invencibilidade em
quadras australianas. Os doisanos que passou se recuperandode uma facada nas costas, aplica-da por um torcedor de GrafT pa-recem não terem afetado suaagressividade nas quadras e suacapacidade de jogar.Magic Johnson — Sua con-dição de HIV positivo o deixoufora das quadras por quatro anos.Voltou a jogar anteontem contraos Golden State Warriors com amesma habilidade de sempre. Ga-nhou 13kg de músculos e perdeuum pouco da sua mobilidade na
quadra. Mudou de posição, agora
joga mais ligado ao ataque. Sur-
preendeu a todos os especialistasna reestréia, mostrando que aindatem muito a contribuir para ofuturo dos Lakers. da NBA e das
pretensões do basquete Olímpicodos EUA.
Perugia querBe beto eMauro SilvaO Perugia, da Série Bitaliana, tem interesse emcontratar os tetracampeõesmundiais Mauro Silva eBebeto. estrelas do DeportivoLa Coruna e da seleçãobrasileira, segundo divulgouontem o jornal Corriere delloSport. "Os dois jogadoresestão dispostos a trocar dedube, mas é necessário que oPerugia consiga subir para aSérie A", explica otradicional diário, garantindoque a transação pode serconcretizada antes do fim daatual temporada européia,em junho. O Perugia foisTce-carapeào da Série Aitaliana em 79.
Telê passa bem e
deve ter alta logo
O técnico Telê Santana, de 65 anos, deverá receberalta nas próximas horas. Internado no Instituto Dan-te Pazzanese, em São Paulo, o treinador ainda nãohavia recebido a liberação até a noite de ontem, maso médico Nabil Gorahyeb. que o submeteu a váriosexames, adiantou que Telê passa bem. confirmando aalta do técnico para. no máximo, hoje. O técnico doSão Paulo é diabético e ficará afastado do clube otempo que for necessário, apesar de não haver ne-nhuma proibição médica para que ele exerça suasfunções profissionais.
Palmeiras enfrenta o
Novorizontlno com TV
Depois de golear a Ferroviária por 6 a 1 na estréia, oPalmeiras enfrenta hoje o Novorizontino no EstádioJosé Maia, em Mirassol. às 21h30min. comtransmissão da TV Record. O time. segundo otécnico Vandertó Luxemburgo, será Veloso, Cafu.Sandro. Cléber e Júnior; Galeano, Amaral,Djalminha e Elivélton; Müller e Luisão.
Flamengo joga com
Olympikus no vôlei
O Flamengo/Petrobrás, sexto colocado daSuperiiga masculina de vôlei, inicia hojeuma nova maratona de cinco jogos fora doRio, enfrentando o Olympikus/Telesp noginásio do Taquaral, cm Campinas. Alémde Flamengo x Olympikus, mais dois jogosserão disputados hoje, todos às 20h30:Report/Suzano x Estrela do Oeste, emSuzano; e Interclinicas/Santo André xFiat,/Minas, em Santo André.
Oscar em primeiroentre os cestinhasApós as quatro primeiras rodadas da Su-perliga masculina de basquete, o campeo-nissimo Oscar, do Corinthians Amway dis-puta a liderança dos cestinhas da compeli-çâo com Rogério Klafke. do Cosesp/Fran-ca, com apenas seis pontos de diferençaentre ambos: Oscar tem 127, contra 121 deRogério.
África do Sulo Tunísia nafinal africanaÁfrica do Sul e Tunísiadecidem sábado no FirstNational Stadium. emJohanesburgo, a 20* ediçãod3 Copa Africana de Nações.Na preliminar, Gana eZâmbia disputam terceiro equarto lugares. Ossul-africanos garantiram avaga na final vencendo Ganapor 3 a 0. em Johanesburgo.Já a Tunísia classificou-se aoderrotar Zâmbia por 4 a 2.Trata-se de final inédita nahistória do torneio. Osúltimos campeõescontinentais foram aCamarões (84 e 88), Egito(86). Argélia (90), Costa doMarfim (1992) e a Nigéria(1994).
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Rio de Janeiro - Quinta-feira, 1° de fevereiro de 1996 =^=5. i \I| A |T|1 "
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jornal do brasil
Ben Gazarra
fala de seus
novos filmes
O ator Ben Gazarra,que; visita pela segunda
- vez Angra dos Reis,fala. sobre seus dois
; novos filmes, quev entrarão em cartaz em"r
breve. (Página 4)
Leila Pinheiro preparadisco só com músicas dadupla Guinga/AldirBlanc. Tom Jobim èhomenageado numa dasfaixas selecionadas pelacantora. (Pâg. 8)
Divulgação
Darlan tapetes revela um dos rn^sbemcuidados segredos do Oriente. Criados
como obras de arte, atrais dê processoartesanal os tapetes orientais se destacam
pelabeleza, qualidade supertor e[Porumdetalhe que os tornam únicos: a precisãodos seus pontos. A Darlan P^P?I'cl?ri1^. falta qualidade que você procura no m^of,
melhor e mais completo show-roomde tapetes orientais.
Rio de Janeiro - Quinta-feira. 1° de fevereiro de 1996
Com sua atuação no filme 'Um
sonho sem toitesj atrá tivra-se
do estigma de ser vista apenas como mulher do gala Tom Cruise
goste desse tipo de humor. De minha parte, euadoro."
Os críticos também adoraram. O filme ficou emvárias listas de melhores do ano e alavancou a
carreira de Nicole. A produção também ressuscitoua carreira do diretor Gus Van Sant, que havia se
perdido com seu último filme, Até as vaqueiras
ficam tristes. Na seqüência de Um sonho sem limites,Van Sant foi convidado para dirigir a versão para o
cinema do desenho animado Speed Racer, comJohnny Depp no papel principal.
De uma hora para outra, Nicole Kidman passoua fazer parte do seleto grupo de atrizes com cacifesuficiente para carregar um filme nas costas. 'Te-
nho notado uma mudança significativa na quaiida-de dos papéis que me estão sendo oferecidos ,afirma. "Antes, eu só recebia ofertas para papeis
ANDRÉ BARCINSKICorrespondente
NOVA IORQUE — Durante muito tempo, NicoleKidman foi conhecida apenas como "mulher de
Tom Cruise". Apesar de ser uma atriz famosa na
sua Austrália natal, antes mesmo de ter conhecidoCruise — o encontro aconteceu em 1989, no set do
filme Dias de trovão —, Nicole só se tornou alguém
depois de casar-se com o astro, com quem tem dois
filhos adotivos — Conor Anthony Kidman, 1 ano, e
Isabella Jane, 3 anos. No entanto, a atuaçao de
Nicole na comédia Um sonho sem limites {To die
for), que estréia no Brasil dia 9, está mudando a
percepção do público em relação à atriz. Depois de
ganhar um Globo de Ouro como melhor atriz comi-
ca e de ver seu nome entre as favoritas ao Oscar,
Nicole, 29 anos, está finalmente livrando-se doNirnle '9 anos, esta unairneiue uvimiuu ^ v»v aiirnid. r r «
estiemà de ser casada com um peso-pesado da coadjuvantes. Agora parece que os estúdios tem
indústria cinematográfica. "Todos pensam que ser mais confiança em meu potencial para atrair publi-
casada com um ator muito famoso ajuda a carreira,
mas é exatamente o contrário", diz Kidman. As
pessoas acham que você só consegue papeis impor-
tantes por causa da influência de seu mando, e nao
te dão o devido valor", completa.
O ano de 95 foi sem dúvida o melhor da carreirade atriz. Ela conseguiu o cobiçado papel da se.xy
psiquiatra Chase Meridian no megasucesso Batmimeternamente e, depois de implorar ao diretor Gus
Van Sant (Drougstore cowboy, Garotos de progra-ma), foi escalada para o elenco de Um sonho sem
limites. "Li o roteiro (escrito por Buck Henry, de A
primeira noite de um homem) e fiquei obcecada em
fazer o filme", conta Nicole. "Liguei para Gus e
pedi muito que ele me deixasse fazer um teste para o
papel principal."Além desses dois sucessos, Nicole também come-
çou a filmar Tlw portrait of a ladv, a adaptação do
livro de Henry James, que está sendo dirigida porJane Campion (O piano).
"Esperei mais de dez anos
para conseguir papéis que me possibilitassem mos-
trar meu talento como atriz , diz Nicole. E de
repente consegui três ótimos papéis de uma vez".
Um sonho sem limites é uma comédia de humor
negro sobre uma ambiciosa jovem interiorana (Kid-man) que sonha em se tornar uma apresentadora de
telejornal. Quando percebe que seu marido, o sim-
pático porém acomodado dono de uma pizzaria(interpretado por Matt Dillon), é o maior empecilho
a seus planos, ela não hesita em seduzir um adoles-
cente estúpido (espetacularmente interpretado porJoaquin Phoenix, irmão do falecido River Phoenix)e o convence a matar seu marido. É o tipo de filme
que não se faz mais em Hollywood", diz Nicole."Estúdios parecem ter medo de investir em come-
dias negras, talvez com medo de que o público não
LUoUJU>ülHvO« r ti*mais confiança em meu potencial para atrair pubü-co." O que não quer dizer que ela esteja prevendoalguma batalha de popularidade com seu famosomarido. "Nunca serei tão famosa quanto Tom.Andar com ele na rua é como andar com os Beatlesem 1964", brinca a atriz.
Nicole Kidman e Tom Cruise sabem muito sobre
popularidade. O casal não consegue sair de casasem ser perseguido por um batalhão de fotografos e
repórteres. Apesar de se dizer cansada com a aten-
çâo obsessiva da imprensa, Nicole diz que ela e seumarido conseguem manter a privacidade. Procura-mos não nos expor muito. Algumas pessoas famo-sas reclamam da falta de privacidade, mas acho queé só uma questão de saber planejar sua vida paraevitar a super-exposição. Tom e eu tentamos levaruma vida normal. Quando viajamos, não vamos
para lugares muito badalados, onde sabemos quevamos encontrar fotógrafos.
Estranhamente, o casal resolveu no ano passadose mudar para a capital mundial dos paparazzi,Londres. "Foi por causa de nosso trabalho", justifi-ca Nicole. "Estou filmando The portrait of a lady, eTom estava terminando de filmar Missão impossi-
vel, e ambos os filmes estavam sendo rodados na
Europa. Além do mais, adoramos visitar os museus
europeus e passear de carro pelo interior.
A tranqüilidade gélida de Nicole dá lugar à raiva
quando fala de boatos espalhados pelos tablóidessensacionalistas.
"De uma maneira geral os tablói-
des têm nos tratado bem. mas às vezes eles inventam
umas histórias inacreditáveis", afirma a atriz, ainda
espumando a respeito de uma reportagem que dizia
que ela era homossexual. Nicole conta que ela e
Tom passam algumas tardes lendo os tablóides e
rindo dos absurdos escritos. "Tentamos encarar
tudo com bom humor. Senão, enlouquecemos.
Nunca
serei tão
famosa
quantomeu
marido.
Andar
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rua é
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QUINT A-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 19%
^ JORNALDO BRASIL || —
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VICTOR GIUDICE
|— ; I A maestria de '
Bashmet em recital Pnililllin fif 1111110 Klaus Tennstedt gjfl|P"W^h
unico no Municipal VUllvUlJV UV piUUV Klaus Tennstedt t um dos maestros JHR?
Yuri Bashmet 6 considerado o maior violista a I mais inteligentes de nossos dias. Infeliz- I
da atualidade. Os arquivos da memoria guardam piYI hOlflCflilSCDl ft mente, uma enfermidade nao lhe permi-nomescomo ode William Primrose, nosanos 40, IIVIIIV te apari<;5es mais frequentes, sendo que,Drimeiro viola da Sinfonica de Boston. Deve-se T T?AMMAMilAn ha poucos meses, despediu-se em defim- / ~
i»|de e ao maestro Koussevitzki uma das maiores LOKDZO
rCHWDflCZ tivo dos podios.aravacoes da sinfonia Haroldo na Italia, de Ber- ^ «3tK^Hi JJVIVUUV A vi
A gravadora EMI esta distnbuindo noHoz. 0 russo Yuri Bashmet foi o primeiro violis- O compositor brasileiro Oscar BrdSii um estojo com ties CDs: Tennstedt ;ta a dar recitais como solista em salas de concer- Lorenzo Fernandez sempre foi con- reeend0 as Sinfonias if 6 e 7, de Gustav [to famosas, como o Alia Scala, de Milao, e siderado um sucessor de Villa-Lo- 1
jviahlcr, em gravapao ao vivo com a Filar- PftwlvondoConcertgebouw, de Amsterda. Compositores da
^^ ymadesuaspe^asmaiscarac- mAnjca de Londres. A interpreta?ao de **
atualidade, como Alfred Schnittke, Giya Kan- teristicas, o Batuque, povoa a me- Tennstedt como sempre, e governa- Nazareth
cheli ou John Tavener tern composto especial- m6ria de qUem foi cnan^a nos anos ^us • conh^imento da es- A Sarau Promotes Cultu-
mpnte nara ele Yuri dara um unico recital no 40- o Batuque era o prefixo radiofo- da por um proiunuu wiukuu^ n o<u.au ,
Sb&4al,5oSl2deabril,iS21h. £%'"La siriesobre Tarzan. MumsonoraemtodaasuacompleteAgora, o Con.erva.6no Alberto e, sohaudo. pelo da*, de cxp^ SStoa.
llg »A. Williams, de Buenos Aires, com niveis extramusicais induidos na obra de ^
Ernesto Nazareth fos^eClave d® oOl ap0j0 da Embaixada do Brasil, vai certos compositores como Mahler, Bruck- amerjcano seria o grande ri-
¦ "Sou um homcm superior aos outros. Deus me fez asm em reajizar um concurso international ner, Shostakovich e alguns outros. val fonografico de Scott Jo-troca da arte que Lhe tkm." Richard wagner. de piano, entrejovensartistasentre nlin. Alias, ha um videolaser
16 a 25 anos, dedicado a Lorenzo consagrado aos dois. Depoisnn BruCe Henry no con- } Fernandez. Os prenuos oferecidos J_^.jlWwiiw— derealizarprojetosnoCCBB
Musics no , . Tete Esoin- ; pela Embaixada do Brasil, Funda- Ejt|^3^£2il!lL^IHB promovendo Chiquinharitmoda dXLtfaumafaixa, Bibliot^a
Nacional, Conserva- Gonzaga e os Choros, a S<1-¦space !>»• S!So^o® ? O maes.ro Robmo Tibiri?a
A compositora a propria Maria Emi- Alberto Williams e pianista Lia Es- promete para 1996 uma apresentagao Os espetaculos serao nos diaspianista Maria Emilia na. Na faixa Biosplie- pinosa incluem, para o vencedor, da Sinfonia tf 8, de Shostakovich. A 6 13,27 e 28 de fevereiro, nocompoe um certo tipo re, esta o grande Her- recital no Rio, na Sala Cecilia Mei- sjnf0nia e sem duvida, um dos CCBB. Os artistas partici-de musica que ela meto Pascoal. Este •. V*"':v
reles, alem de R$ 5.000. As mscn- mnniirnfeto<! da musica iiochama de space jazz CD ter& lan?amento . ^ Srf||i estarao abertas de 2 a 23 de monumentoque nao e tao simples no dia 7 de fevereiro, setembro no Conservatorio Alberto q O pianista Roberio Mohr
quanto seu nome. a partir das 21h30, no ^K' . Williams, de Buenos Aires. Os bra- cspecialista em musica brasil'CD Mother earth Planetario da Gavea, sileiros podem solicitor inscn?ao mnndor em Bclo Horizontc•mresenta uma com- onde havera um show enviando uma copia da identidade morador em beio "onzon c
Sa criai que in- a cargo de Maria Lu- ' e um eurricuio. Endere?o: Arenate pmparando um recitalVdla-
clui vozes de uma tri- cia Priolli, bailarina, mSSwdes e homenageado com concurso \ .735, Buenos Aires. apresentado na Uerj .Classtu
bo xavante, alem de Elza Maria, cantora. - ~
I HORdSCOPO
"" |T p |8JTOURO* 21/4 a 20/5 ^^1 Of^OS •f21/5 a 2CW8 Sj^ I A^ua^nsitando por
llJlss ^psas!
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FLfHTI rr6 de lortes emopfies. amor. ^¦20
"" 1 1 ESCORPIAO • 21/10 a 20M1___ ^r— ¦¦21 ¦¦¦»*
ix&o* 2i/7a2o/s —ggsffli PM sass.« W^E3\ Quadro de posltivida- /-— \ ^ Hi-nnsicS" ,nr,fi Para i—-y 1 de!° 1 encontrar^ boa condi- tO grate — —I !¦
de e acerto em suas o d^ioao Procure ou- L—^ J realizapSo em da pfr vantaaens nos pe- p3o de levar avante os seus pianos e realizar MS^Sodecisoes que envoi- uir as nnssoas aue convivem com a sua rotina. sitlV0, de cticfarso nnrada Dor algumas aspiragSes mais imediatas. Mudangas
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sns5?s^rv^i ss^Sam^ nzsrstz PISS1 5»S:SsrsKsss ztzxs.'sz. rra'X.u.. aigg asau-ssxsuSSSSs s^sr^sasaraKpessoas mais expe- ]_ . »rnKaih0 Eaulllbrlo (Inanceiro. RegSncia sua rotlna. Compensap J mais inte- marcado por forte entendimento com as pes baiana e que 6 uma massa de acaraj6 colocad
ssssfes SS=~™ saastf---*p—de um momento de romantismo. varies linbas contiauas; 13 — a parte central, muito——————resisterrte. do tronco das plantas; o centro. a alma, a
^^/h oceAnria a substAncia ou o tundamento de quaKjuer¦i "*~|ATT 1 T\p TNUAQ coisa- 14 — galho de Srvore; 15 — indivlduo de um
¦ 11 I A 11 K I W IIU povo mongol6lde, aparentado com os hunos e cuiosHi oitimos descendentes habitam o CAucaso oriental 17
*• divisao da oltava em 12 partes iguais. modiante aVERISSIMO decomposipaodecada torn (10)daescala diatfintcaem
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nETroADE
, i jl rp^^n rfEiSSiSi'%%/// "f|Aa]motOKlMA.MUU«.»*)ft ^ StE£kG06 L\X\(JQ <^A,\WXc^6&C> os corpos dicitanos de disporear odecx>rnpor a. lur que
VZOX- e^JNOADOM6UL£J» 6. t. MUIH«Z-D6 EA AVAVGaJ-. (ffltrsr Ifi) e "TWtoU *2)ft -m3R\'. &TPVO ^ a^avessa; 20 - testas ou espetAculos mahna^ 21
r i 11 TTTT /Ti/Ti/rl I \ f // Y \ muda- 27 — membranofdnto dos xangte. teijo^tePI < | / A Inl flDuD(D J \ [ Lj J \ barrica ou quinto tamponado. nas duas
A\\ 1 \\ / \ \\ H J\1LV —J J \ H t—S j/fr*- 1 com membrana de couro cru, esticada por meto de aroV-. _ V\ V:,l u\/^s- AVj Jf iO/ n Jti (F _—+- cordas e pereuttdo dlretamente com a mflo. presoSpA jC. -pi , jfTC/k JMr^ -H . rlSL do tocador. 28 - des^nafAo comom
xJfYrrTWr^n M Jm )M 0 "">> 11 |Tav« MradrWormes. dos tarkJeos. de cotorapfioKftmjJ i ,s •. Tpfcl I nl j!£L 7 S*/s rr- Kranco adnzentada. mais escura no doreo. algumas
1 S— nausea —F£2rf3HSSS
n mTTTQlllMHO ZIRALDO tiESSksV'Tii MorisUco que se caracterlza pola presenpa do nalft;
THARI FS M SCHUL7PARKER E HART PEANUTS — BHAV.IAED IRMAO I* ~
jTTjl CartHinculo mortal que se desenv^ve00OMAGODEm—— <±jmm \^^^SSSo
/i&TAMOS D&Vx N f-pT-J.) ^DOS \ . GENERAL PER6MIHCI MOHO DEUWr POR « /CpSK l\ ^TartsL ou merana (pi); 6 — inst'T^,|
J L r Jiivl UMVio . . | ,***«&*c*<+- ( sL* iutm nmndos roxas ou vermelhas, e fritoGARFIELD -v > r J I ^ ( /K j?nrTI,.iar-1R juntura ou hilervak) entre as tAbuastto7 vou ENGA-S! 51 /ouu SE.NHOR.) EoToA Cy\u?.J \ k__7 cos^ido'dos navt06Uque se calateta com estopa alca-
( vl AO O c)ON.\ 5 Sr&O0 OWGOTO J . I GARFIELD?) VIU ^6 1 ? *0 S^^unito de duas Wminas ou chapas met^s: 18V^NARO 0WJ AGRAOAVELf/^ I
"<-, \ -^\ I^e,«ar de lazor. dizor ou e^ve^,^.^:IO"ara-f ' - A.° i VI S ^ 3 rtoi.ar de lado 19 — a polpa de alguns trutos. ou a
^rHil % 3^2, °
V l parte irteriorde ce^os ^osveg^ars; ^derna^sJZJ Pf S ^ VJJ. Kt\ /VW I j XtWT importante do
f^ZtS T t) OKg-ZfO I (/ W 0 ('/^ coostrtuldo por um morrfto aceso que. puxado porwirV KySy 1 \ -JJ fir^B^sJ JS Lr « ~nr ;/•*¦ cordel se aproxima da escorva e a inflama.
/ ft ( r$ THP Yjf ^or^rostas murtoaoentuadas^qoe «3"Own^ama^.%• * L /VJ L Ui3*"l Vvrf /\J~\ " ** --TPvRrMCr- / I /- —, T] do navio (undeado; 26 — parte saliente dei oenos
jifL. i tih^xh (mk^\ \£)>S$u ^ \h&-^ — r^r^-^^r^^27-nar,'
15 DEAN YOUNG E STAN DRAKE oos verbos da segunda^jugyao C°fbo-.TMAVFS BELINDA I 1 ^ «. M como vai. V BeM. [-\ «9*o do ProN~or KDM DEMO -
POR G)0& ESTA C\ DESCOBRl QUE i\r ! JS«u*a ^ 9 jgV seStSto HOfttZONTAIS — par; tarnet; apocalipse: imft.(?U| ESTA -A PE JgT «a nesgj ^^ « /i^TT^V n.np r-,oi Tt'fl » *^^°/ V'T ^CbIS iiChK*aui aabar baal. edltK^nte; mo; alemftes^-^^TRlSTE2A?XlK®*Or> VAUtPAOE OO S^r^l aoimentado; romte; ta; alto. nmel;'.
ME^^CAFCTAO^ PE ^ 'J
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QUINTA
VICTOR GIUDICE
O compositor brasileiro OscarLorenzo Fernandez sempre foi con-siderado um sucessor de Villa-Lo-bos. Uma de suas peças mais carac-terísticas, o Batuque, povoa a me-mòria de quem foi criança nos anos40: o Batuque era o prefixo radiofô-nico de uma série sobre Tarzan.Agora, o Conservatório AlbertoWilliams, de Buenos Aires, com oapoio da Embaixada do Brasil, vairealizar um concurso internacionalde piano, entre jovens artistas entre16 a 25 anos, dedicado a LorenzoFernandez. Os prêmios oferecidospela Embaixada do Brasil, Funda-ção Biblioteca Nacional, Conserva-tório Brasileiro de Música, EscolaMagda Tagliaferro, ConservatórioAlberto Williams e pianista Lia Es-
pinosa incluem, para o vencedor,recital no Rio, na Sala Cecília Mei-reles, além de RS 5.000. As inseri-ções estarão abertas de 2 a 23 desetembro no Conservatório AlbertoWilliams, de Buenos Aires. Os bra-sileiros podem solicitar inscriçãoenviando uma cópia da identidadee um currículo. Endereço: Arenales1.735, Buenos Aires.
Bruce Henry no con-trabaixo. Tetê Espin-dolla canta uma faixa,Dark moon. Ao piano,a própria Maria Erni-lia. Na faixa Biosphe-re, está o grande Her-meto Pascoal. EsteCD terá lançamentono dia 7 de fevereiro,a partir das 21h30, noPlanetário da Gávea,onde haverá um showa cargo de Maria Lú-cia Priolli, bailarina, eElza Maria, cantora.
Lorenzo Fernandez é homenageado com concurso
VERÍSSIMO<cm&pe t mikjuaWAunKâcwtmAit^wt|aA
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MIGUEL PAIVAGÜRMCÜ^A
<2/&A,WVO'3éO (cWOxe -rwtou -&A -mw.ACORDO tOM0HA.MUlHÜt M
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«ca^ciüe e."MÜLH«Z-C6.
ALtiJM AHV60"^EXr MA\60.
ZIRALDO6WOWO.»^SteW fíNJO ^
toemaom-JVDO BEM.QUE SOU O
CHARLES M SCHUL7BHA...fAED tRWAOÊST^ MA WRXNTA-R\A E ÇUtU -POR (JÜEELffi , iNUNCA RECEBEMPUDÍNl OETAPtOCA.
PARKER E HART
r DOS >TOfAATE5,ESTAMOS DE.
NOVO MAQUt-UA 5&TACAO.
sos estmausp^wmATÉ se-ÔUNOAORDEM.
MAURÍCIO DE SOUSA
garfield" > vou EMGA-^L HAR O t)ON.
CAOÊ OGARFltLD'
O LA, SENHOR,600 OM. GATOn AGRADÃVELÍ/
DEAN YOUNG E ST AN DRAKE' BEM. -J
MAvtacv.pEAMDO>S€NTiMCO:>UMA COG[ ZlvlHAb^AQUl -j
COMO VAIBCL1MDA?T&a filarneMMU« r
o oo SUTTON ESUA CSKOSAV.RAO PARAUM Cif£ COW. -
0OLO- 7
Aries • 21/3 a 20/4Hoje. a sua avaliaçãodos fatos o levará aconclusões novas emrelação ao tuturo mais imediato. Há uma aurade realização e de vantagens a moldar-lhe avida do cotidiano. No amor. você se verá ro-mãntico e sensível.
—Wr?Slaia
LEÃO • 21/7 a 20/8Quadro de posltlvida-de e acerto em suasdecisões que envol-vam outras pessoas. O período vespertino e anoite podem lhe trazer acontecimentos que se-rão guardados como boa lembrança aletlva deum momento positivo.
SAGITÁRIO • 21/11 a 20/12Conte hoje com intluén-cias ponderáveis depessoas mais expe- — . —-rientes que podem ajudá-lo na condução da rotina. Sentimentos equilibrados, com indicações deque o amor e sua realização podem ser a tônicade um momento de romantismo.
TOURO • 21/4 a 20/5Moderando os seusgastos e exercendoum controle um poucomais rigldo em relação aos c0,?Prom'8SO.s'você superará dificuldades e terá um dia defavorecimento e vantagens. No amor, o quadroé de fortes emoções.
VIRGEM • 21/8 a 20/9Mercúrio hoje lhe dádisposição forte parao diálogo. Procure ou-vir as pessoas que convivem com a sua rotina.Um acontecimento inesperado irálaUBraijaaramelhor o seu relacionamento afetivo, elimi-nando pendências.
CAPRICÓRNIO* 21/12 a20/1Influências positivasmoldam a sua quinta-feira. Acerto em assun- T —; .tos de trabalho. Equilíbrio financeiro. Regênciaque faz aflorar boas condições para a solução dependências relacionadas a pessoas próximas.Fragilidade no amor.
gêmeos • 21/5 a 20/6Presença forte deMercúrio, gerandoquadro de intuição que o levará a bons caminhos nos interessesmateriais. Decisões corretas em assuntos li-gados à família. Convivência harmoniosa noamor. Dedicação.
IJBRA* 21/9 a 20/10Você, libriano, disporáde fortes elementos derealização, em dia po-sitivo, de tranqüilidade e de vantagens nos pe-quenos acontecimentos. Satisfação gerada porparente próximo. Vênus lhe dá favorecimentopara novas realizações no amor.
AQUÁRIO • 21/1 a 20/2Interesses que hoje seconcentrarão em novi-dades relacionadas a sua rotina. Compensações nos negócios que en-volvam dinheiro. Procure mostrar-se mais inte-ressado nos problemas e anseios das pessoasque dependam de você, afetivamente.
CÂNCER* 21/6a20/7A Lua, transitando porseu signo desde on-tem, favorece o reco-Ihimento e segurança, que serão pontos a sedestacar na sua vivência mais rotineira. Noamor, você deve buscar participação e diálo-go. Sensibilidade forte.
ESCORPIÃO* 21/10a20/11Dia positivo para você,escorpiano, que neleencontrará boa condi- , , , ção de levar avante os seus planos e realizaralgumas aspirações mais imediatas. Mudançasde relacionamento podem trazer benefícios du-radouros. Satisfação.
PEIXES* 21/2a20/3Hoje. no trabalho, vo-cê, pisciano, será be-neliciado pelos acon- —tecimentos. Boa vivência em familia. O dia seramarcado por forte entendimento com as pes-soas mais intimas e isso lhe será muito bom.Alegrias e realizações.
GATÃO DE MEIA-IDADE
JIM DAVIS
FERNANDO GONZALES
SIKA, SR...G03TAR1A|DE FALAR COM O AS^^TOGENERAL PER6HWG ^DiTO DEUWr
HORIZONTAIS — 1 — pequena peça circular dèmadeira, não raro com cinco orifícios dispostos-etncruz, e com um cabo, a qual servia, nas escolas paracastigar as crianças, batendo-lhes com ela na palmada mão; espécie de castiçal baixo, com prato, dotadode cabo ou de asa; 10 — diz coisas estúpidas; anda aesmo; 11 _ prato de origem africana, da culináriabaiana e que é uma massa de acarajé colocada empequenas porções em folhas de bananeira, cozinhadasem banho-maria e depois diluídas em mel ou azeite decheiro- 12 — defeito de composição: nscas brancasirregulares formadas pelos espaços coincidentes devárias linhas contíguas; 13 — a parte P®n,ral'™l,°resistente, do tronco das plantas; o centro, a alma. aessência, a substância ou o fundamento de qualquercoisa- 14 — galho de árvore; 15 — indivíduo de umpovomongolólde, aparentado cornos hunose cujosúltimos descendentes habitam o Cáucaso oriental, 17
divisão da oitava em 12 partes iguais, mediante adecomposição de cada tom (10) da esca a diatônica emdois semitons, um cromátlco e outro dlatônico. obten-do-se. assim, uma escala cromática cuja notóçáo de-oende do tom e do modo da escala diatênica de que se^gmoua escala cromática; propriedade que possuemoscorpos diáfanos de dispersar «decompor«. Ujrqueos atravessa; 20 - festas ou espetáculos matina£ 21
guri; designação comum ao bagre marinlx^23 —cachaça de maugosto; 24 - elemento de comporãogrego que significa ouvido; 25muda- 27 — membranofônio dos xangós, feito dfbarrica ou quinto tampooado. nas duas extremidades,com membrana de couro cru, esticada por melo de aroe cordas e percuttdo diretamente com a mfto. presoeníTa^^mas do tocador; 28 - designação comumàs aves caradrWormes, dos lartdeos, de coloraçãobranco «cimentada, mais escura no dorso. algumaspenas negras nas asas. bico e pés avermelhado^quo se alimentam de pequenos (»'*<»« Jodfde detritos do mar, e o macho, no período da procriíPção. ostenta a cabeça preta (pi ); 29 — 'e^t^iSttoristíco que se caracteriza pela presença de no{ft;veis espécies endêmicas, dentro de uma Pfo^S1®;subdivisão de uma posição militar defensiva, sob»ordens de um comandante especial; 31 — roreww—...... MMtoa' A manalrn flfi OrVRtiTO
THAVES
POB Qüê estaCARA DE¦XTRISTCIA?,
DESCOBRI QL>EO PRAZO DE j
VAUPAOE DO ?MEL) CARTAO DE í
POA.DOR DEC^RG ÃO&EXPVROÜ- §
oroens 0« um WlllOMuam» molhar com pequenas gotas; à maneira de orv32 — porção de Unhas manuscritas ou dactilog_das. que compreende aproximadamente oerto mtíj^tro de letras, segundo uma tabela regimentar, o preçomais baixo; descrédito. £7unmcAIS — 1 — investigar minuciosamente; iwa-g^oomOTcrúpulo. perguirlr;2- reg^.borrtfar ^água ou outro Hquido: .^oece|-ou .
^^d^W^Í^TSS^m aoC'^gSZSSL ^do^"porte dianteira e arqueada dasete, ^l—carbúnculo mortal que se desenvolve no Intestino rgjo
rio aado vacum, 5 — o domínio de assuntos prefenèfccialmente tratados numa obra. ouseuTüvros (pi ); conjunto de temas caracterizadorMW
obra artística ou literária (pi ); 6 - in*ru™'*°t5®aopro oval, com embocadura curta, e queperfil de uma cabeça de ganso,Sm oito orifícios, quatro para^amâodfc«to e^«»para a mão eequerda. corrwponderrtes *inoltó^cessl vas de uma escala d*alôntaa^7—-quetêmpregB
^.bSS ^cSSS sxmovimento detenswo-otenstvo.parecto
Í^SStKH». nooual o capoeirista lança o corpo delado e gira no ar, deecrevendoduas pernas, apoiado com as môos noreencamaçèo de um Deua, e. especialmente, no HHT-rt^m^ncamação de Vlxmi; transformação, trapa;SSSSâoTlS^Srte das acantáceas. ajWvada^KnTde flores grandes, roxas ou »capsular; 16 — juntura ou *rrtervak>rr«tndo dos navios que se calafeta com es topa aicatroada união de duas lâminas ou chapas metálicas; 18I^i^ de fazer, dizer ou escrever; nflo mencionar «rinixar de lado 19 — a polpa de alguns frutos, ou a^ÃriSTde certos Egâos veiais; ^rtema.importante do qualquer coisa (pt ). 22 "constituído por um morrão aceso que. Puxado Porwncordel se aproxima da escorva e a inflama.com arestas muito aoentuadas. que «JJ^oem a amagg,do navio fundeado; 28 — Par®"H®2!? ^
SH?.T.'S£T-'SS1ESfnlinttivo dos verbos ctósegun4^1^açâojCo»^raçio do Proftnor rBHW o«bv ""
Clave de Sol"Sou um homem superior aos outros. Deus me fez assun em
troca da arte que Lhe dou" richard wagner.
Bashmet em recital
único no MunicipalYuri Bashmet c considerado o maior violista
da atualidade. Os arquivos da memória guardamnomes como o de William Primrose, nosanos 40,
primeiro viola da Sinfônica de Boston. Deve-se aele e ao maestro Koussevitzki uma das maioresgravações da sinfonia Haroldo na Italia, de Ber-
: Uoz. O russo Yuri Bashmet foi o primeiro violis-ta a dar recitais como solista em salas de concer-to famosas, como o Alia Scala, de Milão, e oConcertgebouw, de Amsterdã. Compositores daatualidade, como Alfred Schnittke, Giya Kan-cheli ou John Tavener, têm composto especial-mente para ele. Yuri dará um único recital noTeatro Municipal, 110 dia 12 de abril, as 21n.
Música noritmo da'space Jau'
A compositora epianista Maria Emiliacompõe um certo tipode música que elachama de space jazz eque não é tão simplesquanto seu nome. OCD Mother earthapresenta uma com-
piexa criação que in-clui vozes de uma tri-bo xavante, além de
H0R0SC0P0
O maestro Roberto Tibiriçá
promete para 1996 uma apresentaçãoda Sinfonia tf 8, de Shostakovich. A
sinfonia é, sem dúvida, um dos
monumentos da música no século 20.
O pianista Robério Molinari,
especialista em música brasileira e
morador em Belo Horizonte, está
preparando um recital Villa-Lobos, a ser
apresentado na Uerj Clássica em abril.
RevivendoNazarethA Sarau Promoções Cultú-rais já é conhecida por suasboas intenções de preservar amemória musical brasileira.Se Ernesto Nazareth fosseamericano seria o grande ri-vai fonográfico de Scott Jo-plin. Alias, há um videolaserconsagrado aos dois. Depoisde realizar projetos no CCBBpromovendo ChiquinhaGonzaga e os Choros, a Sa-rau Promoções está prome-tendo um festival Nazareth.Os espetáculos serão nos dias6, 13, 27 e 28 de fevereiro, noCCBB. Os artistas partici-pantes formam a nata dos in-térpretes brasileiros: QuintetoVilla-Lobos, Art Metal Quin-teto e as pianistas Maria Té-resa Madeira (acima), LiliaiiBarretto e Linda Bustani. Adireção musical é de Mauri-cio Carrilho.
Max KlimCRUZADASCario» Silva
i
I
WTl """ JORNAL DO BRASIL 1
QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVERE1RO DE 1996
' Donas da bola 1\ A ^ YW Y IT| O embaixador da Gra-Bretanha,'Donald Keith Haskell, O clipe que Michael Jack- I
O lancamento nacional, 111 » B I* K desembarcou segunda-feira em Palmas, no Tocantins, as q0"™ tf^norne Tliey Don't
amanha, do filme de MuriUo B B IB |»| I I K Mwk
' 9h55, confirmando a tradicional pontualidade britanica. Cflre About Us —- "Eies Nao
To7os°osrComfde^do Mundo\ B I I* III I 1 M. IB Durante a visita, o embaixador conversou com o governa- Se Incomodam Conosco"— A Paixao do Futebol B B SMH I vj B I Bf dor Siqueira Campos em portugues — com um leve sotaque faz parte de uma serie, feita
guarda uma novidade para as B m? m B I Bj B I Bf M f B — e explicou que tem em casa uma otima professora: sua cm vanos paises a rica,
v . torcedoras brasileiras: as mu- MlJL fKmMJLJtL esposa Maria Luiza, nascida cm Mozambique e criada em qS'Sjvea infcnd^dStercei-
M lheres que forem a estreia nao Portugal. ?oMundo.
m. vao Paga^ entrada. O cantor ncm precisavariQ^e^feminimfs que tam- viajar tanto: na periferia de
Ronaldo Cezar Coelno, Na noite de terca-feira, D. a* n,iaB de fomiicas: de-
JORNAL DO BRASIL
Cristina Granato
mm
QUINTA-FEIRA, lu DE FEVEREIRO DE 1996
'ÜL*:iu»
Donas da bolaO lançamento nacional,
amanhã, do filme de MurilloSales sobre a Copa de 94 —Todos os Corações do Mundo,— A Paixão do Futebol —
guarda uma novidade para astorcedoras brasileiras: as mu-lheres que forem à estréia nãovão pagar entrada.
Uma homenagem aos co-rações femininos que tam-bém vibram com a bola ro-lando no gramado.
Guerra 1O governador Marcello
Alencar se reúne amanhã, noPalácio Guanabara, com adiretoria da Motorola.
Ê a cartada final do estadona disputa com Campinaspara sediar as operações naAmérica do Sul do Iridium— sistema de telefonia celu-lar via satélite.
Depois da reunião, cxecu-tivos e governo almoçam norestaurante Rio's, e esperambrindar lá mesmo mais umavitória carioca.
Guerra 2O governo estadual tam-
bém está investindo pesadona batalha para trazer a Re-nault para o Sul Fluminense.
Ronaldo Cezar Coelho,com a ajuda do secretário deCultura. Leonel Kaz, produ-ziu um video mostrando aosexecutivos da fábrica as afini-dades culturais entre o Rio ea França.
— Nós somos os francesesdo Mercosul — define, con-fiante, Ronaldo Cezar.
Guerra 3E não é só: o Rio comprou
a briga para trazer a fábricaamericana de vidros Guar-dian — um investimento deRS 130 milhões que irá gerar300 empregos diretos e 900indiretos — e aguarda a res-posta da Zenith para instalarem Campo Grande a fábricade geladeiras Frigidairc.
Pois poisO embaixador da Grã-Bretanha, Donald Keith Haskell,
desembarcou segunda-feira em Palmas, no Tocantins, às
9h55, confirmando a tradicional pontualidade britânica.
Durante a visita, o embaixador conversou com o governa-dor Siqueira Campos em português — com um leve sotaque— e explicou que tem em casa uma ótima professora: sua
esposa Maria Luiza, nascida cm Moçambique e criada em
Portugal.
conseguiu uma linha tio orelhão
*AH, PT!
? Num verdadeirotititi no plenário daCâmara dos Depu-tados, os petistaslights procuravamontem uma explica-ção para a derrota deNilmário Mirandapara Sandra Starlingna liderança do par-tido.? Para alguns foiuma verdadeira su-cessão mineira: muitaetiqueta por fora —
,mas só por fora. Tra-duzindo: na frentedas câmeras e dos
flashes, uma disputaamistosa; dentro decasa, um verdadeiropega pra capar.
Frase ecoada noplenário: o prêt-à-por-ter superou a alta-cos-tura. Chiquérrimos, ospetistas.
Não serão perdoa-dos, jamais, os votosde Hélio Bicudo(SP), Paulo Paim(RS) e José Fortunati(RS), que deram a vi-tória aos xiitas.
Os mais desolados
interpretavam a der-rota como um retro-cesso: apesar de Vi-centinho ter conquis-tado espaço e vitóriaspara os trabalhado-res na negociação dareforma da Previdên-cia, o PT insiste emradicalizar.
E concluíram: Vi-centinho é um alunoque superou o mestre.
Acabaram achandoque o partido vai con-tinuar tratando o go-vemo como um apar-
tamento alugado: co-mo não é seu, não valea pena fazer benfeito-rias.
Venceu a ala daatuação política quenão traz resultados,quando parecia queVicentinho tinha enter-rado os discursos his-téricos e a atuação sec-tária —ledo engano.
O PT pretende con-tinuar dando trabalho;tudo bem, mas depoisnão reclame.
Em famíliaO príncipe D. João de Or-
leans e Bragança — filho —chega na manhã de terça-fei-ra à Espanha e às 11 h serárecebido em audiência pelorei D. Juan Carlos e seu filhoFelipe, príncipe das Astú-rias.
D. João viaja como presi-dente de honra da Associa-ção Brasileira da IndústriaHoteleira para convidar opríncipe Felipe para a aber-tura do Congresso da ABIHque se realiza entre 24 e 26de abril, no Rio, com a pre-sença dos mais importantesrepresentantes do turismomundial; se o convite foraceito, está prevista uma vi-sita do príncipe ao Pantanal.
Informação cultural: D.João é primo do rei JuanCarlos, quando se encon-tram se beijam e o rei chamaD. João — pai — de titio.Na noite de terça-feira, D.João — filho — janta, emfamília, no Palácio de LaZarzucla.
A Espanha foi o país quemais cresceu no ramo turísti-co nos últimos 20 anos, e apresença do príncipe incenti-va ainda mais os investimen-tos dos grupos espanhóis noBrasil.
Ora, oraO clipe que Michael Jack-
son vai gravar no Brasil, como sugestivo nome They Don 7Care About Us — "EÍes NãoSe Incomodam Conosco" —,faz parte de uma série, feitaem vários países da África,denunciando a pobreza emque vive a infância do Tercei-ro Mundo.
O cantor nem precisavaviajar tanto: na periferia deLos Angeles, onde mora, e noHarlem, em Nova Iorque,material para clipes do gêne-ro é o que não falta.
A rigorO presidente Fernando
Henrique volta aos elegantis-simos trajes em sua próximaviagem ao Japão, em março.
Obedecendo ao rigorosocerimonial do Palácio Impe-rial japonês, FHC c os queparticiparão da comitiva pre-sidencial só poderão encon-trar o imperador Akihito defraque.
FormiguinhaMesmo com o clima de in-
trigas na Esplanada dos Mi-nistérios, o ministro PauloRenato de Souza não perde ohumor.
Ele conta que quando vol-tou do Chile seus filhos cos-tumavam brincar de desorga-nizar as filas de formigas; de-pois colocavam uma contra aoutra, e logo as pobrezinhaspassavam a brigar entre si.Hoje, tanto tempo depois, oministro se identifica com asituação:
— Me sinto como umaformiga, sendo convocado abrigar a todo momento.
Só falta contar quem estáfazendo o papel das crianças.
Que coisa
O primeiro número da revista Look traz uma Vera Fischer no
esplendor de sua beleza; são as primeiras fotos desde que a atriz
voltou de Buenos Aires, ilustrando uma reveladora entrevista.Uma das declarações de Vera: "Um dia imaginei que fosse
Deus."Deus não, querida — deusa.
Danusa Leão e Sônia Biondo
Daisy acha queAmy, "ditou"
da sorte.
Tancm The hundred —
^tipo deculturas atenQao na Costa Oeste dos Esta-americanae || v dos Unidos; americana de ongemchinesa - $ ^^^^B chinesa, com pouco maisde 1,50m
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que forma quase 30% da popula-Qao desta cidade. 0 sucesso, entre-
tornou escritora Amy Tandiferente. Seu novo livro, The hwi-dred secret senses (358 paginas,G.P. Putnam's Sons), cujos direitosforam comprados no Brasil pelaRocco, esta na lista dos dez mais
vendidos desde outubro em todo osEUA, repetindo a fa?anha de duasobras anteriores. Em todas, ela fala
¦ da distancia entre as culturas ame-ricana e chinesa e das complicaQoesde quem vive dividido entre umhamburguer e uma tigela de arroz.
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Hoje, seu primeiro livro, O clubeda felicidade e da sorte, lan^ado
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gatoria em colegios amencanos e, York Time .,
para swpw* * Amy, al4 um guia serve os bisco.tos prefendostwra discussao em classe daobra Bubba Zo em baixela de prata,
ja foi publicado. Mas em pois de cada passeio do e
"Tenho assistdncia esplritual pa
Amy Tan abordaem The hundredsecret senses adificuldade deviver entre asculturasamericana echinesa
Amy Tan repete
RITA TAVARESCorrespondente
SÃO FRANCISCO — Ela é otipo de mulher que não chama aatenção na Costa Oeste dos Esta-dos Unidos; americana de origemchinesa, com pouco mais de l,50me corpo magrinho de adolescente,confunde-se num universo asiático
que forma quase 30% da popula-ção desta cidade. O sucesso, entre-tanto, tornou a escritora Amy Tandiferente. Seu novo livro, The hun-dred secret senses (358 páginas,G.P. Putnam's Sons), cujos direitosforam comprados no Brasil pelaRocco, está na lista dos dez maisvendidos desde outubro em todo osEUA, repetindo a façanha de duasobras anteriores. Em todas, ela falada distância entre as culturas ame-ricana e chinesa e das complicaçõesde quem vive dividido entre umhambúrguer e uma tigela de arroz.Foi o suficiente para que Amy, 43anos, deixasse para trás sua vidinhae ganhasse a fama internacional dabest-seller Danielle Steel.
Hoje, seu primeiro livro, O clubeda felicidade e da sorte, lançado
pela Rocco em 1989, é leitura obn-
gatória em colégios americanos e,
para surpresa de Amy, até um guiaiara discussão em classe da obra
já foi publicado. Mas em
The hundred secret senses a euforiados leitores não e a mesma da críti-ca. O The New York Times, porexemplo, não gostou da mistura davida pragmática de um casal de
yuppies americanos com a espiri-tualidade de uma chinesa que vêfantasmas e acredita em reencarna-ção. Amy explica que a nova histó-ria não é autobiográfica, como asanteriores, e o duo não é entre mãee filha, mas entre duas iimãs. Naverdade, as meio-irmàs Olivia, que,como narradora, expõe pensamen-tos de Amy, e Kwan, nome de umavelha amiga morta em 1994. •
Quantos exemplares deste novolivro já foram vendidos, a editoraPutnam's Sons não divulga, alegan-do sigilo de mercado. Mas o entu-siasmo do público pode ser medido
pelas longas filas por um autógrafo.Na última tour promocional, foramdois meses longe do marido, o ad-vogado Lou Demattei, e da casa emSão Francisco. Sua companhia foiBubba Zo, um cachorrinho yorkie.Os dois são inseparáveis. O amor ètanto que, ao eleger o melhor hotelamericano para o jornal The NewYork Times, a autora citou um queserve os biscoitos preferidos deBubba Zo em baixela de prata, de-
pois de cada passeio do cachorro
pelas ruas, acompanhado de umfuncionário.
a mãe, já que também trocou ocurso de medicina pelo de inglês.
. Ficaram sem se falar por meses, ellAmor por caes e uma herança da a(]mite cscrcver foi uma
foieobrigAaday,al £ Szer" dè tu tentativa de entender as difereriça*
animalzinho quando sua rotina foi com a mãe e a origem chinesa.Até a publicação do primeirò
livro, Amy Tan trabalhava 90 ho-ras semanais, escrevendo textos fé£nicos para empresas, tra uma wo&kaholic que escondia a origem nmnesa ao assinar May Brown.
Atualmente, um corte de cabelo
sua uiaC, « a.» v- Chanel realça as feições chinesas,O clube da felicidade em lugar do cabelo comprido dos
Se não chega a tanto, a primeiros dias de fama. E um sinal
de reconciliação da guerra culturalvivida por Amy. Esse processo co-
meçou ao acompanhar a mãe auma viagem à China poucos mesesantes de vender o primeiro livro."Quando pisei na China, me torneiuma chinesa", disse Amy, em umaentrevista de 1989. A partir de en-tão foram seis viagens, a última em1993. Além de ter tido seus livrostraduzidos para o chinês, ela viaja
para visitar parentes de sua mãe.Cada vez tenta entender mais a cul-tura que renegou por tanto tempo."A China muda muito depressa.Cada vez mais depressa", observa.
limitada pelo mal de Alzheimer. Adoença também não permitiu queela lesse o novo livro da filha, masAmy diz que sua mãe ficou feliz aosaber que fantasmas integravam oenredo. "Desde os três anos, minhamãe acreditou que eu podia me co-municar com os espíritos", conta.Daisy acha que sua mãe, a avó de
eautora conta que
"uma voz a
guiou" e assume, no livro, esse ladomístico. "Eu tenho assistência espi-ritual. Não para ganhar na loteria,mas para me dizer quando estou nocaminho certo", proclama.
Amy viu o pai e um irmão mor-rerem vitimados por tumores cere-brais num intervalo de meses,quando tinha 15 anos. A mãe levoua filha e seu irmão mais novo paraa Europa — "ela
queria que conhe-cessemos o mundo antes de morrer-mos" — e ambos estudaram naSuíça por um ano. Voltaram paraOregon, mas Amy fugiu com o na-morado (o atual marido) para aCalifórnia, frustrando duplamente
"Tonho assistência espiritual para me guiar ao caminho certo"
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Jjf '• »l. Catarina Abdalla I
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QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996 .
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principals filmcs de Elvis Presley (Balada (aciirn). £ a cole<;uo Curvas da Cidade. que elesangrenta, de 1958, e 0 prisioneiro rock, de crjou em homenagem ao Rio. Uma inspira?ao fre-1957), Roberto Carlos (Roberto Carlos em ritmo dc qQen(c na moda carioca, que ja passa pelas linhasaventura, de 1967). Brad Pitt ({California, de 1993), da Marja Bonita. da Arranha Gato c mcsmo pelasMatt Dillon (Drugstore cowboy, de 1989), Brigitte ideias do proprio Sabino. Na bijuteria, calqadasFonda (Corpos movimento, de 1993) c por dc Copacabana sao constantes, aparccendo comoiconcs do rock it — Joplin, Jimi Hendrix camafeus dentro dc corapoes dourados ou cm gran-
cm Monterey pop, de 1969. gravado durante des bolas revestidas de continhas formando o desc-
o festival homonimo. Mas i a abertura, com The nho famoso. Mas ha tambem o bem-humorado
James Dean story, que dcspcrta lado da supcrstivao, com as pulseirinhas carrcgadas
^ n . ,. i .a c\ ifinal trata-se de um documentario rodado cm de olhinhos gregos, contas que afastam cargas ne-
^ Paulo (teclados), 1 '
Altman dividindo a dirojSo com George gatiyas. Um brinco pode custar RS 5, os grandesTumco Ferreira ivos com Aiimau . rnl ires com Cristo Redcntor e muito sol em forma(pcrcussao)cPau|iiho ZZSEl l»r RS 95.
•azarra.
JORNAL DO BRASIL
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A arte que
valoriza as diferenças
'Mínimo múltiplo comum' abre
temporada em galeria do MNBA
De um lado. as instalaçõesFluidos e secreç<h's. de Pedro Pau-lo Domingues. com líquidos querepresentam sêmen e lágrimas pa-ra falar do movimento. De outro,a Couraça — escultura de aço ePVC com que Vasco Aeioli pre-tende mostrar as vivências afeti-vas. A exposição Mínimo múltiplocomum (MMC), que abre estanoite a temporada de 96 da Gale-ria do Século XXI do Museu Na-cional de Belas Artes (MNBA),reúne oito artistas com trabalhose idéias completamente diferentes.Exatamente por isso. estão juntosno evento.
Como sugere o próprio tituloda exposição, os artistas plásticosque expõem no MNBA têm o mi-nimo em comum: são contempo-ràneos, acumulam dezenas de ex-
posições nos últimos anos, noBrasil e no exterior, e não traba-lham sobre tela. Sob a curadoriade Janda Praia, a mostra, que vaiaté o dia 17 de março, reúne al-
guns dos principais trabalhos deMarilou Winograd, Monica Man-Mir. Luiz Carlos dei Castilho,Monina Rapp. Ana Lúcia Sigaud,Roberto Tavares, além de VascoAeioli e Pedro Paulo Domingues.
O grupo que integra Mínimamúltiplo ííHíiiüfi usü tocnica*. ^u*
portes e materiais diferentes, quevão da instalação e escultura àvideoinstalação.
"È a multiplici-dade que marca a arte contempo-rinea. Suo vârius muncirus de
pensar e de fazer arte. É isso quenos une. Esse é o múltiplo co-
mum", explica o escultor RobertoTavares, que integra a coletivacom a instalação Cercas — pare-des com barras de concreto, cacos
de vidro e arame farpado.
O currículo dos artistas reforçaa proposta de multiplicidade. Mo-
nina Rapp. por exemplo, argenti-
na que mora no Rio desde 76,
estudou arte nos Estados Unidos,Amsterdã e Londres, trabalhoucom a escultora C eleida Tostes c e
mestranda em Ciência da Infor-
moção pela Universidade Federal
do Rio. Outro artista. Luiz Carlos
dei Castilho, é formado em edu-
cação artística, já trabalhou como
operador de VT, participou do
Festival Internacional do Filme
sobre Arte de Lausanne. na Suíça,
e hoje coordena a area de Artes
Plásticas da Funarte. E o arquite-
to Vasco Aeioli, ex-aluno de Ro-
berto Morkoni. representa o Bra-
m1 na Fundação Internacional la-
kov Tchcmikov, de construtiva-mo russo. Couraça
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Gazarra atua em
mais dois filmes
PEDRO BUTCHERO ator Ben Gazarra mora em
Nova Iorque mas adora o Brasil.Como bom americano, porém, con-funde um pouco as coisas. A convi-te da revista Curas, visitando An-
gra dos Reis pela segunda vez — a
primeira foi há 12 anos —, o atorde Crônica dc um amor louco e ou-tras produções disse estar encanta-do com os brasileiros: "Quando
eles dizem mi casa, su casa, estãosendo muito sinceros", afirmou, em
entrevista por telefone da Ilha deCaras.
Ben Gazarra, 65 anos, aproveitaas pequenas férias para uma segun-da lua-de-mel, comemorando os 15anos de casamento com a mulherElkie. uma alemã que já morou emSão Paulo por quatro anos e fezmuitos amigos. Enquanto isso, eleaguarda o lançamento de dois fil-mes. Um deles é uma produçãoindependente chamada Farmer andChase. A outra, um blockbuster que
açopeumperassomes morreu
deve faturar alto no próximo verãohollywoodiano: em Sltadow conspi-racy, que também traz no elencóDonald Sutherland e CharlieSheen, o ator interpreta o vice-pre-sidente dos Estados Unidos, queconspira o assassinato do própriotitular da Casa Branca. Um típicovilão? "De jeito nenhum. Ele temboas razões para querer matar o
presidente", brinca o ator.
Durante um bom tempo, o atorrealizou vários filmes europeus. Omais conhecido deles é o italianoCrônica de um amor louco, de Mar-co Ferreri, uma adaptação da obrade Charles Bukowski com OrnellaMutti no elenco.
Sua paixão pela Itália faz com
que ele mantenha uma segunda ca-sa em Ulmi. "Ê meu paraíso", defi-
ne Ben. Apesar das boas lembran-ças da fase européia, Ben Gazarragosta mesmo dos filmes que fezcom John Cassavetes, um dos gran-des diretores americanos da décadade 60 — como Opening night e Sita-dons, entre outros. "Quando Johnmorreu, perdi uma parte importan-te da minha vida profissional, mas
perdi sobretudo um pedaço da mi-nha vida pessoal. Ele era um grandeamigo", lamenta Ben, que dividiaas participações nos filmes de Cas-savetes com Peter Falk e SeymourCassei.
Feliz com seu retorno a Angrados Reis, Ben Gazarra só tem mes-mo três palavras para definir a sua
participação em Forever, filme diri-
gido pelo brasileiro Walter HugoKhouri: "Me diverti muito."
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996 . ^
MARTINHO CANTA SUAS 'MULHERES
O cantor e compositorMartinho da Vila (àdireita) anda inspirado.Não é à toa que seunovo show. em cartazno Teatro Rival até 11de fevereiro, às 19h, sechama Mulheres. Tituloque tem tudo a ver comseu mais recente CD. Tàdelicia, tá gostoso, que jáultrapassou meio milhãode cópias vendidas,passaporte para o duplode platina do cantor.O show, que é dirigidopor Antonio Pompeo.traz canções como Salvea mulata brasileira,Manteiga de garrafa eNamoradeira, entreoutras. Além datradicional participaçãodas filhas Martnàlia eAnalimár no vocal.Martinho èacompanhado por AlceuMaia (cavaquinho).
de Paulo (teclados).Tunico Ferreira(percussão) e PaulinhoAba (pandeiro).
O recordista MPB-4 abre
temporada hoje na Ritmo
Citado no livro Gúiness formado por Ruy,dos recordes como ogrupo musical que maistempo se mantém nomundo com a suaformação original, oMPB-4 continua a buscapor novos recordes —
quem sabe deuniformidade no estilo,ou de horas de palco, sópara citar duascategorias — com umatemporada, a partirdesta noite, na Ritmo. Acasa que comemora umano de existência(apesar dos protestos davizinhança contra omovimento na área),recebe o quarteto vocal
Aquiles. Miltinho eMagro em umaapresentação baseadano repertório de seuúltimo disco. Arte decantar, gravado ao vivoe lançado pela SomLivre, ano passado. Alista das músicas traz ainédita Soberana Rosa,dc Ivan Lins e VitorMartins — feita sobmedida para oaniversário do grupo —,Roda viva, de ChicoBuarque, Amigo é paraessas coisas, de S. SilvaJr. e Aldir Blanc, Quemte viu quem te vê. deChico Buarque, Maria
Maria, de MiltonNascimento e FernandoBrant, Olhar de cobra,de Moraes Moreira cRizério, Labirinto, deGuilherme Arantes, umpot-pourri dedicado aTom Jobim c até umcover dos Bee Gees, coma trilha do filmeEmbalos de sábado ànoite, Staying alive.Outra curiosidade é abanda que acompanha ogrupo em seus shows:tanto Marcos Feijão,baterista, quanto PedroReis, guitarra, e JoãoFaria, violão, são filhosde Miltinho, Aquiles eRuy, respectivamente. Oshow fica em cartaz naRitmo até o dia 10 defevereiro.
MAM faz mostra
sobre os jovensAproveitando as férias, a Cinemateca do MAM
preparou programação especial que começa hoje.Jovens e rebeldes è uma seleção de 20 filmesfocalizando o universo do jovem através datransgressão, da espontaneidade e da criatividade.A mostra começa com um filme inédito de Robei tAltman (The James Jean story, em vídeo, semlegendas), passando pelo anarquismo de Jean Vigòcm Zero de comportamento, de 1933. por dois dos
principais filmes de Elvis Presley (Baladasangrenta, de 1958, e 0 prisioneiro do rock, de1957), Roberto Carlos (Roberto Carlos em ritmo dcaventura, de 1967). Brad Pitt (Kalifornia, de 1993),Matt Dillon (Drugstore cowboy, de 1989), BrigitteFonda (Corpos em movimento, de 1993) e poricones do rock it roll — Janis Joplin, Jimi Hendrixetc — em Monterey pop, de 1969, gravado duranteo festival homônimo. Mas è a abertura, com TheJames Dean story. que desperta mais interesse:afinal, trata-se de um documentário rodado em1968 com Altman dividindo a direção com GeorgeW. George e focalizando a vida do mito darebeldia no inicio de sua carreira.
EncontrosCariocasfecha hojeO bar EncontrosCariocas, batizado pelafreqüentadora BethCarvalho de Zi Cartolados anos 90 — ahistórica casa que ficavabem em frente, na Ruada Carioca, e quefechou também por crisefinanceira —, encerrasuas atividades com umshow hoje, a partir das20h30, comandado porZé da Velha e osChorões. "As pessoascujo padrão econômicopermitia o consumo dccultura e lazer, estãoabrindo mão disso",lamenta o proprietário,Alberto Lulu, 41 anos,produtor cultural que
O Rio em
bijuterías
Desenhos sinuosos cm preto e branco, cores vivasem peixinhos e flores, algumas imagens famosascomo pingentes são os pontos fortes dc uma cole-
ção especial criada pelo estilista Marco Sabino(acima). É a coleção Curvas da Cidade, que elecriou em homenagem ao Rio. Uma inspiração fre-
qüente na moda carioca, que já passa pelas linhasda Maria Bonita, da Arranha Gato e mesmo pelasidéias do próprio Sabino. Na bijuteria, as calçadasde Copacabana são constantes, aparecendo comocamafeus dentro dc corações dourados ou cm gran-des bolas revestidas dc continhas formando o dese-nho famoso. Mas há também o bem-humoradolado da superstição, com as pulseirinhas carregadasde olhinhos gregos, contas que afastam cargas ne-
gativas. lim brinco pode custar RS 5, os grandescolares com Cristo Redentor e muito sol em formade pingentes saem por RS 95.
abriu o bar há quatro;anos.Durante sua curtaexistência, o Encontroscariocas primou pelosprojetos voltados a£ ,MPB. Segunda-feira, •
por exemplo, era dia deZeca Pagodinhoconvidar nomes cogio",Almir Guineto e NelsonSargento, entre outros.Para Lulu, a noite quemais caracterizava acasa, porém, era a dequinta-feira, quando oschorões e Zé da Veíhatomavam conta doambiente. E no resto dasemana, Paulinho daViola, Aldir Blanc eJoão Nogueira, paracitar alguns, marcavamponto, num climaregado a chope gelado ecarne seca com aipim.
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com N*l»on Freltas, Leandro Rlboko,• Suelly Franco
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¦ 15h30. 17h20. 19h10. 21 h. Art Fashion Mall2i 15h20 17h30. 19h40. 21h50. Art Casas-' Loninc2 14h50. 17h. 19h10, 21h20 ArtMadureira 7: 15h10. 17h10.Art Plaza 2: 14h30. 16h40. 18h50. 21 h.
" AS PATWCINHA8 DE BSVERLY HILLS•««*"' J. de Amy Heckerling. Com Alicia Silversto
na Stacey Dash o Brittany Murphy.' t- 'comédia. Uma sátira ao luxuoso mundo' iJe Beverly Hills sob a ótica de uma adoles-
0 CARTEIRO E 0 POETA - II potUno-deM);chael Radford. Com Massimo Troisi, PhllippeNoiret e Grazia Cucinotta. .'^it> Drama. A amizade do poeta Pablo Nerudae um simples carteiro responsável pela entre-ga de suas correspondências durante seu exl-lio numa pequena ilha italiana. Censura: 12
circuito: fíoxy 3:17h30.19h30, 21H30.TOY «TORV • Ua «HINDO DE AVENTURA»- Toy
Story — de John Lasseter. Dubladores TomHanks e Tim Allen. #> Comédia da aventura. A história do doisbrinquedos rivais. EUA/1995. Censura: livre.
Circuito: Copacabana/Som dolby digital.São Luiz 1: 14h50. 16h30,18h10, 19h50.21 h30 (dublado). Palácio 2: 14h. 15h40.17h20 19h, 20H40 (dublado). Rio Off-Price7: 14h50, 16h30. 18h10 (dublado). 19h50.21 h30 (legendado). Barra 2/Som dolby digi-tal: 13h40. 15h20, 17h, 18h40, 20h20. 22h(dublado). Leblon 1: 14h40. 16h20, 18h.19h40 21h20 (dublado). Norte Shopping 7:14h30! 16h10. 17h50, 19h30. 21h10 (du-blado). Ilha Plaza 2. Madureira shopping 3.Icaral: 14h20. 16h. 17h40. 19h20. 21 h (du-blado). Via Parque 2: 15h10. 16h50. 18^30(dublado). 20h10, 21h50 (legendado). Ca-rioca: 14h20. 16h. 17h40 (dublado). 19h20.21 h (legendado). Star Campo Grande 2:14h,15h40.17h20.
BABE, 0 P0RQUINH0 ATRAPALHADO - Bit» -de Chris Nooman. Voz de Christine Cava-naugh, Miriam Margolyes e Danny Mann.t> Fábula. Um porquinho que mora numafazenda nõo se conforma com seu destino (apanela) e tenta se tornar um câo-pastor. Aus-trália/1995. Censura: livro. ***Circuito: fíoxy 3: 14h. 15h40 (dublado).Cine Gávea: 14h20, 16h. 17h40. Via Parque1- 15h20. 17h (dublado). Madureira Shop-ping 4:14h30. 16h10. 17h50.19h30. 21 h10(dublado). América: 14h60 (dublado). O/a-ria: 14h, 15h40. 1,7h20. 19h. 20h40 (dubla-do). Niterói Shopping 7: 15h50, 17h30.19h10. 20h50.
SEM FÔLEOO • BtlM In th» hc* — de WayneWang e Paul Auster. Com Harvey Koitel. Ma-donna. Michael J. Fox e Keith David.> Comédia. Auggie Wren comanda a com-panhia de cigarros Brooklyn. disposto a seenvolver com divertidos tipos de Nova lor-que. EUA/1994 Censura: 12 anos. ***Circuito: Cândido Mendes: 18h. 20h, 22h.Estação Museu da República: 15h50.
0 CONVENTO • 0 eontrwrto — de Manoel deOliveira. Com Catherine Deneuve. John Mal-kovich e Luiz Miguel Cintra,o Drama. Pesquisador americano busca
provar a tese de que Shakespoare tinha ori-gem espanhola. Portugal/França/1995. Cen-sura: 12 anos. **?Circuito: Estação Museu da República:17h20.
A FLOR DO MEU SEGREDO ¦ La flor d» ml wcreto— de Pedro Almodóvar. Com Marisa Pare-des, Juan Enchanove, Imanol Árias e CarmenElias.
Comédia. Durante um intervalo em semi-nário sobre como ensinar aos médicos a for-ma mais humana de comunicar noticias trági-cas, Betty recebo a inesperada visita de suaamiga Leo Macias. Espanha/1995. Censura:livre. ???Circuito: Estação Museu da República:20h30.
TERRA ESTRANGEIRA — de Walter Salles Jú-nior e Daniela Thomas. Com Fernanda Tor-res, Alexandre Borges e Laura Cardoso.
Drama policial. Março de 1990, em plenocaos do plano Collor, Paco para deixar o paisse deixa enredar numa misteriosa trama poli-ciai. Em portugal conhece Alex, o amor e omedo da morte. Brasil/1995. Censura: 12anos. iCircuito: Estação Botafogo 7: 16h20,18h10. 20h. Cineclube Laura Alvim: 17h,19h, 21 h. Cine Arte UFF: 17h, 19h.
O BAL&0 BRANCO > Th* wMto baloon — de JafarPahanl. Com Aída Mohammad Kani, MohsenKalif e Anna Bourkowaka.> Drama. No Irã. onde o Ano Novo é juntocom o inicio da primavera, menina de seteanos sonha ganhar um peixinho vermelho.Ela imagina então várias possibilidades paraconseguir o peixe sem ter que roubâ-lo. Irã/1995. Censura: livre. ???Circuito: Estação Museu da República:14h20.
MEU QUERIDO PRESIDENTE • Th* anwrican pr*-sident — de Rob Reiner. Com Michael Dou-glas. Annette Boning e Richard Dreyfuss.t> Romance. O presidente Andrew, um doshomens mais poderosos do mundo, enfrentaum grande dilema ao se apaixonar por umalobista. EUA/1995. Censura: livre. **Circuito: Condor Copacabana, Largo doMachado 1: 14h, 16h. 18h, 20h, 22h. MetroBoa vista: 13h30. 15h30. 17h30, 19h30.21h30 Leblon 2/Som digital DTS em CD.Rio Sul 2: 15h. 17h10. 19h20, 21h30. ViaParque 5. Barra t/Som digital DTS em CD.Ilha Plaza 1. Madureira Shopping 1. Center.14h30, 16h40. 18h50. 21 h. América: 16h40,1 Sh50, 21 h. Star Campo Grande 2: 19h.21 h.
MULHERES - AbgMChminktl — do Katja vonGarnier. Com Katja Riemann. Nina Kronjager.Godeon Burkhard e Max Tidol. Complemen-to: Os seios mais lindos do mundo.t> Comédia Fronzy o Maisha são amigos,mas com personalidades opostas. A chegadade um amigo do namorado do Maischo, aquem Frenzy deve ciceroneor vai mudar ashistórias das duas amigas. Alemanha/1993.Consura: livre ** ,nCircuito: Estação Botafogo 2: 15h20.16h40.18h, 19h20. 20h40. 22h.
A COR DA FÚRIA - Whlt. man'. burder - deDosmond Nakano. Com John Travolta eHarry Belafonto.
t> Drama. Numa sociedade onde os negrosdominam. Louis Pinnock, um dedicado ope-rário branco, é demitido e perde sua casa.Revoltado com sua condição, ele revolve se-qüestrar o patrão para consequir dinheiro.EUA/1995. Censura: 12 anos. **Circuito: Estação Museu da República-19h.
O DIABO VESTE AZUL • D»v« In a Mu* dr**> —de Carl Franklin. Com Denzel Washington,Tom Sizemore e Jennifer Beals.t> Policial. Corre o ano de 1948 e Los Ange-les está prosperando, mas Easy Rawlins já viudias melhores. Ao ser demitido, ele recebeuma proposta que acaba envolvendo-o numateia de assassinatos a chantagons. Baseadono romance de Walter Molsey. EUA/1995.Censura: 12 anos. ?*Circuito: Art Fashion Mall 1:18h, 20h. 22h.
SEVEN, OS SITE CRIMES CAPITAIS • S*v*n —de David Fincher. Com Morgan Freeman.Brad Pitt e Gwyneth Paltrow.t> Suspenso. Um tira veterano e um detetivenovato investigam assassino que mata se-gundo os sete pecados capitais. EUA/1995.Censura: 12 anos. ??Circuito: Novo Jóia: 14h, 16h20, 18h40,21 h. Cine Gávea: 19h20. 21h40. Art Barras¦hopping 2:14h. 16h30. 19h. 21 h30. Art Ca-sashopping 1:16h, 18h30, 21 h. Bruni Tijuca:18h40. 21 h.
OS TRÉS DESEJOS • Thr** wWim — de MarthaCoolidge. Com Patrick Swayze. Mary Eliza-beth Mastrantonio e Joseph Mazzello.l> Drama. Mulhor que vive com os filhosconhoco Jack, que dá um novo tom â família.EUA/1995. Censura: livre. *Circuito: Star Copacabana: 14h, 16h, 18h.20h, 22h. Art Fashion Mall 4:15h10.17h20.19h30, 21h40. Art Barrashopping 1: 15h20.17h30.19h40, 21 h50.
0 PODER DO AMOR • Som*«»9 to tafc about -do Lasse Hallstrom. Com Julia Roberts. Don-nis Quaid e Robert Duvall.I> Drama. Graco King tem uma vida perfeitaaté o momento em que vô seu marido dandoum beijo em uma jovem durante a hora doalmoço. Ela possa a questionar sua vida sobuma nova perspectiva. EUA/1995. Censura:12 anos. "kCircuito: Rio Sul 3: 14h. 16h. 18h, 20h.22h. Via Parque 6:17h30, 19h30. 21 h30. -AriMadureira 2: 15h, 17h, 19h, 21 h.
QUANDO A NOITE CAI - Wh*n night I» f»IHng —de Patrícia Rozema. Com Pascale Bussiôres,Rachael Crawford e Henry Czerny.C> Drama. Professora de colégio protestanteconhece por acaso um extravagante artista docirco. Canadá/1994. Censura: 14 anos. *Circuito: Estação Botafogo 1: 21 h50.
FREE WILLV 2 • Fre* Willy 2 — do Dwight Littlo.Com Jason James Richter. Michael Madsone Jayne Atkinson.t> Aventura. Dois anos se passaram desdesou último encontro o o menino Jesse e abaleiaWilly se tornaram integrantes de novosfamilias. Mas num novo encontro, eles rodos-cobrem a compreensão mágica, as alegresbrincadeiras e a mesma camaradagem do an-tos. EUA/1995. Censura: livre. *Circuito: Via Parque 6:15h30 (dublado).
007 CONTRA G0LDENEYE - Goldetwyo — èeMartin Campbell. Com Pierco Brosnan, SeanBean, Izabolla Scorupço e Famke Jansson.t> Aventura. A nova missão de Jamos Bondé se infiltrar na máfia russa. tUA/1995. Cen-sura: livre. *Circuito: Via Parque 1\ 18h50, 21h10.
ACE VENTURA! UM MALUCO NA ÁFRICA - ACEventura: whan natura eaHa — de Steve Oede-kerk. Com Jim Carrey, lan McNeice e SimonCallow.t> Comédia. Ace Venturas embarca numaviagem pela selva africana com seu compa-nheiro, o macaco Spike, para encontrar oanimal sagrado da tribo Wachati, um morce-go branco. EUA/1995. Censura: livre. •Circuito: Rio Su/ 7: 14h20, 16h10, 18h,19h50. 21h40. Barra 4: 14h30, 16h20,18h10, 20h, 21 h50. Madureira Shopping 2:13h60. 15h40. 17h30, 19h20, 21h10. Ma-dureira 3:15h30.17h20,19h10, 21 h. NiteróiShopping 2:15h20.17h10,19h, 20h50.
A CHAVIMAOWA - Th* Man In Oi* c«pbo«d —de Franz Oz. Com Hal Scardino, Litefoot eLindsay Crouse.t> Fantasia. No seu aniversário, menino ga-nha vários presentes e os guarda num armá-rio. Ao girar a chave, dá inicio a uma fantésti-ca aventura. EUA/1995. Censura: livro.Circuito: Art Fashion Mall 1:14h40. 16h20(dublado). Art Barrashopping 5: 13h20,15h20 (dublado). Art Plaza 1: 13h. 14h50(du.blado). Brunl Tijuca: 1 Sh, 16h50.
REAPRESENTAÇÃOO CICLISTA ¦ Cydo — de Tran Anh Hung. Com
Le Van Loc, Tony Leung-Chiu Wai e Tran NuYen Khe.
Drama. Um jovem de 18 anos trabalhacomo ciclista. Quando seu veículos de traba-lhos é roubado ele ô forçado a cometer pe-quenas sabotagens e muito rápido entra naengrenagem do crime. França/1995. Censu-ra: 12 anos. ***Circuito: Cine Arte UFF: 21 h.
QASPARZINH0 ¦ 0 FANTASMINHA CAMARADA •Cnipr — de Brad Silberling. Com MalachiPearson, Christina Ricci, Bill Pullman, CathyMoriarty e Eric Idle.
Aventura infantil. Gasparzinho e seus tiosmoram num casarão assombrado onde pas-sam a conviver com um terapeuta de fantas-mas que foi contratado para limpar a casa.EUA/1994. Censura, livre. **Circuito: Cândido Mendes: 16h.
OS BATUTINHAS • Th* NW* rawd* — de Pene-lopo Spheeris. Com Trevis Todford, Bug Halle Brittany Ashton Holmes.t> Aventuras. A turminha dos Batutinhasandam pelas ruas sem modo o as confusõesos perseguem o tempo todo, mas só umacoisa os faz parar: Hora de dormir. EUA/1995. Censura: livre. ??Circuito: Cine-Teatro Dina Sfat: 14h, 16h.
COVA RASA • ShaRow gra** — de Danny Boyle.Com Kerry Fox, Christopher Eccleston eEwan McGregor.t> Drama. Três amigos procuram alguém pa-ra dividir apartamento, mas tém uma surpresaquando acham a pessoa certa. Escócia/1994.Censura: 14 anos. ??Circuito: Cisne 1:19h30, 21 h.
POWER RAMERS, 0 FILME - The movie - daBryon Spicer. Com Karan Ashley, JohnnyYong Bosch e Steve Cardonas.?Aventura. Força maligna planeja conquis-tar todo o planeta. Os Power Rangers entramem ação. EUA/1995. Censura: livre. **Circuito: Cisne 1:16h, 17h30.
PARA W0NQ FOO, 0BRIOADA POR TUDO! JULIENEWMAfl • To Wong Foo, thanks lor *«*rytMngiJufte Newmar— de Beeban Kidron. ComWesloy Snipes, Patrick Swayze e John Le-guizamo.Comédia. Trôs drag queens de Nova lor-que rumam, num Cadillac conversível, comdestino a Hollywood. Mas o trio acaba dos-viando-se do caminho quando o carro que-bra na pequena cidade do meio-oesto. EUA/1996. Censura: 12 anos. *Circuito: Cine-Teatro Dina Sfat: 18h, 20h.
NÓS QUE NOS AMÁVAMOS TANTO - CwavamotantJ amati — de Ettore Scola. Com NinoManfredi. Vittorio Gassman e Stefania San-drelli.
Drama. No período pós-guerra, os encon-tros e desencontros de trôs companheiros daresistência italiana, seus amores e amizados.Itália/1974. Censura: 12 anos.Circuito: Art Barrashopping 5: 17h20,19h40, 22h.
PIM0NA • QUANDO DUAS MULHERES PECAM -Ptrtoni — de Ingmar Bergman. Com BibiAndors8on. Liv Ullmann. Margereta Krook oGunnar Bjõmstrand.
Drama. Atriz emudece durante uma mon-tagem de Electra e é levada a uma casa dopraia onde passa a ser tratada por uma anfer-meira. Gradativamente. as duas mulheres ex-põem suas angústias e parecem uma só pes-soa. Suécia/1965. Censura: 12 anos.Circuito: Estação Botafogo 3: 15h, 16h40,18h20. 20h, 21 h40.
DELTA DE VtNUS - D*Ra ol **nu» — do ZalmanKing. Com Audie England e Costas Mandy-lor. .O Erótico. Em 1939, Elena vai a Paris embusca de sua realização como escritora, maso que ela encontra é sua realização comomulher. Baseado no romance de Anais Nin.Censura: 18 anos.Circuito: Cisne 2:18h, 20h, 22h.
A PONTE DO NORTE • U pont du nord - doJacques Rivette. Com Bulle Ogier, PascaleOgier e Pierre Clementi.Uma história que sev.passa em quatro dias.com relações que se entrecruzam. so dosfa-zem e se recompõem. França/1988.Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil:16h, 18h30.
MOSTRAJOVENS E REBELDES — The James DeanStory. de Robert Altman e Georgo W.George(versão original sem legendas/cópia em vi-deo). .t> Documentário sobre James Donn. um dosgrandes mitos do cinema, com ênfase na suavida durante os anos 50. EUA/1968.Circuito: Cinemateca do MAM. hoje, as18h30. '
SHOPPINGSART BARRASHOPPING — (Av. das Améncas,4.666/Lj. N — 431 -9009). Sala 1 (221lugares): Os três desejos: 15h20. 17h30,19h40. 21 h50. Sola 2 (204 lugares): Se-ven - Os sele crimes capitais: 14h, 16h30,19h 21 h30. Sala 3 (357 lugares): Assaltosobre trilhos: 15h30. 17h40. 19h50. 22h.Sala 4 (252 lugares): Acerto final: 15h40.17h50 20h. 22h10. Sala 5 (186 lugares):A chave mágica: 13h20, 15h2C). NÓs qua
í nos amávamos tanto: 17h20,19h40. 22h.¦ art CASASHOPPING — (Av. Ayrton Senna,
2.150 —325-0746). Sala 1 (222 lugares):Seven - Os sete crimes capitais: 16h.18h30. 21 h Sala 2 (667 lugares): Assaltosobre trifhos: 14h50. 17h. 19h10. 21h20.Sala 3 (470 lugares): Acerto final: 15h,17h10.19h20. 21h30
ART FASHION MAU — (Estrada da Gávoa.899 — 322-1258). Sala 1 (164 lugares): Achave mágica 14h40.16h20 (dublado) Odiabo veste azul: 18h, 20h, 22h. Sola 2(356 lugares): Assalto sobre trilhos: 15h20,17h30 19h40, 21h50. Sala 3 (325 luga-res): Acerto final: 15h30. 17h40, 19h50.22h. Sala 4 (192 lugares): Os três dese/os:15h10. 17h20.19h30. 21h40
BARRA — (Av. das Américas. 4 666 — 325-6487) Sala 1 (270 lugares): Meu querido
- presidente: 14h30. 16h40. 18h50. 21 h.Sala 2 (296 lugares): Toy Story - Ummundo de aventuras: 13h40, 15h20. 17h,18h40, 20h20, 22h (dublado). Sala 3(138 lugares): As patricinhas de BeverlyHills: 14h10. 16h. 17h50. 19h40, 21h30.Sala 4 (130 lugares): Ace Ventura: ummaluco na África: 14h30, 16h20. 18h10,20h. 21 h50. Sala S (152 lugares): Falandode amor. 14h10, 16h30.18h50. 21h10.
ONE GÁVEA — (Rua Marquês de São Vi-cente, 52 - 274-4532 - 450 lugares):Babe. o porquinho atrapalhado: 14n20,16h, 17h40. Seven - Os sete crimes capi-tais: 19h20. 21 h40.
ILHA PlAZA — (Av. Maestro Paulo e Silva.•100/158 — 462-3413). Sala 1 (255 luga-res): Meu querido presidente 14h30.16h40. 18h50. 21 h. Sala 2 (255 lugares):Toy Story - Um mundo de aventuras:14h20. 16h. 17h40. 19h20. 21h (dubla-
l do).MADUREIRA SHOPPING — (estrada do Por-
tela. 222/Lj. 301). Sala 1 (159 lugares):Meu querido presidente: 14h30, 16h40.1Bh50. 21 h. Sala 2 (161 lugares): AceVentura: um maluco na África 13h50.15h40. 17h30.19h20. 21h10 Sala 3 (191
lugares): Toy Story - Um mundo de aven-turas: 14h20.16h. 17h40.19h20. 21 h (du -blado). Sola 4 (191 lugares): Babe. o por-quinho atrapalhado: 14h30,16h10,17h50,19h30. 21h10 (dublado).
NORTE SHOPPING — (Av. Suburbana. 5 474— 592-9430). Sala 1 (240 lugares): ToyStory ¦ Um mundo de aventuras: 14h30.16h10. 17h50, 19h30, 21h10 (dublado).Sala 2 (240 lugares): As patricinhas deBeverly Hills: 15h30.17h20.19h10, 21 h.
RIO OFF-PRICE — (Rua General Severiano.97/Lj. 154 — 295-7990). Saio 1 (205lugares): Toy Story - Um mundo de aven-turas: 14h50. 16h30. 18h10 (dublado).19h50. 21h30 (legendado). Sala 2 (163lugares): Falando de amor. 14h40. 17h.19h20, 21 h40.
RIO SUL— (Rua Lauro Muller. 116/Lj. 401-542-1098) Solai (160 lugares): AceVentura, um maluco na África: 14h20.16h10. 18h, 19h50. 21h40. Sala 2 (209lugares): Meu querido presidente: 1 5h.17h10, 19h20. 21 h30. Sola 3 (151 luga-res): O po <er do amor. 14h. 16h, 18h. 20h.22h. Sala 4 (156 lugares): As patricinhasde Beverly Hills: 14h. 1 5h60. 17h40.19h30, 21 h20.
VIA PARQUE — (Av. Ayrton Sonna. 3 000 —385-0270). Sala 1 (290 lugares): Babe. oporquinho atrapalhado: 15h20, 17h (du-blado). 007 contra Goldeneye: 18h50.21h10. Sola 2 (340 lugares): Toy Story -Um mundo de aventuras: 15h10. 16h50.18h30 (dublado), 20h10. 21h50 (logen-dado) Solo 3 (340 lugares): Falando deamor: 14h. 16h20, 18h40. 21 h. Solo 4(340 lugares): As patricinhas de BeverlyHills 14h10. 16h. 17h50. 19h40. 21h30.Sala 5 (340 lugares): Meu querido presi-dente: 14h30. 16h40. 18h50. 21 h. Sala 6(340 lugares): Free Willy 2: 15h30 (dubla-do). O poder do amor: 17h30. 19h30,21 h30.
NOVO JÓIA— (Av. N.S. Copacabana. 680 —95 lugares): Seven - Os sete crimes capi-tais: 14h. 16h20.18h40. 21 h.
ROXY (Av. N.S. Copacabana. 945 —236-6245). Sala 1 (400 lugares): As patri-cinhas de Beverly Hills: 14h10. 16h.17h50, 19h40, 21h30. Sala 2 (400 luga-res): Falando de amor. 14h40,17h, 19h20,21 h40. Sala 3 (300 lugares): Babo. o por-quinho atrapalhado: 14h. 15h40 (dubla-do). O carteiro e o poeta: 17h30, 19h30.21h30.
LARGO DO MACHADO — (Largo do Macha-do. 29 — 205-6842). Saio 1 (835 luga-ros): Meu querido presidente: 14h. 16h.18h, 20h. 22h. Sala 2 (419 lugares): Aspatricinhas de Beverly Hills: 14h30,16h20,18h10. 20h, 21 h50.
SÁ0 LUIZ — (Rua do Catete, 307 — 285-2296). Solo 1 (455 lugares): Toy Story -Um mundo de aventuras: 14h50. 16h30.18h1 Ò, 19h50, 21 h30 (dublado). Sala 2(499 lugares): Falando de amor. 14h40.17h. 19h20, 21 h40.
TOP CINE CATETE — (Rua do Catete, 228 —205-7194 — 180 lugares): Acerto final:13h30. 15h30.17h30,19h30. 21 h30.
ESTAÇÃO BOTAFOGO— (Rua Voluntários daPátria, 88 — 286-6843). Sala 1 (280 lu-garos): Terra estrangeira: 16h20, 18h10.20h. Quando a noite car. 21h50. Solo 2(40 lugares): Mulheres: 16h20. 16h40.18h. 19h20, 20h40, 22h. Sala 3 (60 luga-ros) Persona ¦ Quando duas mulheres pe-cam: 15h. 16h40. 18h20. 20h. 21 h40
CATETE/FLAMENGOESTAÇÁ0 MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua doCatete, 153 — 245 - 5477 - 89 lugares) Obalão branco: 14h20 Sem fôlego 15h50O convento 17h20 A cor da fúria: 19h. Aflor do meu segredo: 20h30.
ESTAÇÁ0 PAISSANDU — (Rua Senador Ver-
CENTROCENTRO CULTURA- BANCO DO BRASIL —
(Rua 1o de Março, 66 — 216-0237 — 99lugares): Ver Extra
CINEMATECA DO MAM — (Av. Infante DomHenrique. 85 — 210-2188 — 180 lugares):Ver Mostra
METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio, 62 —240-1291 — 952 lugares) Meu queridopresidente: 13h30. 1 5h30. 17h30. 19h30.21h30.
PALÁCIO — (Rua do Passeio, 40 — 240-6541) Sala 1 (1 001 lugares) As palrici-nhas de Beverly Hills: 13h40. 15h30,17h20. 19h10. 21 h. Solo 2 (304 lugares):Toy Story - Um mundo de aventuras: 14h.15h40, 17h20,19h, 20h40 (dublado).
PATHÉ — (Praça Floriano, 45 — 220-3135— 671 lugores): Assalto sobre trilhos: 13h.15h, 17h. 19h, 21 h.
TIJUCA
CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim, 338 —228-8178 —-1.119 lugares): Toy Story -Um mundo de aventuras: 14h20. 16h,17h40 (dublado), 19h20. 21h (legenda-do).
TMUCA — (Rua Condo de Bonfim, 422 —264-5246). Sala 1 (430 lugares): As patri-cinhas de Beverly Hills: 14h10, 16h,17h50/ 19h40, 21 h30. Sala 2 (391 luga-res): Falando de amor. 14h, 16h20.18h40.21 h.
MAPUREIRA/JACAREPA-GUAART MADUREIRA — (Shopping Conter de
Madureira - 390-1827). Sala 1 (1.026lugaros): Assalto sobre trilhos: 15" 10.17h10. 19h10. 21h10 Sala 2 (288 luga-res): O poder do amor. 15h. 17h, 19h, 21 h.
CISNE (Av Geremário Dantas. 1 207 —392 2860 — 800 lugaros): Power Rangers.o filme: 16h. 17h30. Cova rasa: 19h30.21 h
MADUREIRA — (Rua Dagmardo Fonseca. 54 450-1338). Sala 1 (586 lugares): As
patricinhas de Beverly Hills: 15h30. 17h20.19h10. 21 h Sala 2 (739 lugares) Falandode amor. 14h, 16h20. 18h40. 21 h
MADUREIRA I — (Rua João Vicente, 15 —369-7732 — 480 lugares) Ace Venturaum maluco na África: 15h30, 17h20,19h10, 21h.
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996JORNAL DO BRASIL
TROQUE SUA POLTRONA PELA NOSSA»
CAMPOGRANDECISNE 2 — (Rua Campo Grande, 200 —394-1 758 — Drive-in) — Delta de Vénus:18h, 20h, 22h.
STAR CAMPO GRANDE—(Rua Campo Gran-do. 880 — 413-4452). Sala 1 (320 luga-res): Assalto sobre trilhos: 1 5h. 17h. 19h.21 h. Sala 2 (320 lugaros): Toy Story - Ummundo de aventuras: 14h, 15h40, 17h20.Meu querido presidente: 19h, 21 h.
NITERÓIART PLAZA — (Rua XV de Novembro. 8 —718-6769). Sala 1 (260 lugares). A chavemágica: 13h, 14h50 (dublado). Acerto ti-nal: 16h50, 19h, 21h10 Solo 2 (270 luga-res): Assalto sobre trilhos: 14h30, 16h40,18h50. 21 h.
ICARAÍ — (Praia de Icaral, 161 — 717-01 20— 852 lugaros): Toy Story - Um mundo deaventuras 14h20. 16h. 17h40. 19h20. 21 h(dublado).
NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco,375 _ 719-9322 — 1.398 lugores): Falan-do de amor 14h. 16h20. 18h40, 21 h.
NITERÓI SHOPPING — (Rua do Conceição,188/324 —717-9655) Sala 1 (100 lugares) Babe. o porquinho atrapalhado15h50. 17h30, 19h10, 20h50 Sola 2 (132lugares): -4ce Ventura: um ma uco na Afri-ca 15h20. 17h10. 19h, 20h50
V ) I* Y/ Museu da Chdcara do Ceu. Rua Murtinho/ . 1 Ly JMfrS Nobre, 63, Santa Teresa (224-8981). Pintu-
j jy/ ras. 4" a dom . das 12 As 17h. GrAtis. AtA 31
^^mostratodas as fases do
mpitmAtS TRANSITORIAS — Concep?Ao BAHD-AQE — De Miguel Paiva e ZA Rodrix. ABERTURA patao n A CI AnrcCTDPIA direcAo de Maria Helena Lopes. Com o grupo Dlre?Ao de Clnlnha de Paulo. Com Isabela ptOAO II - 170 AMOS — Museu Nacronalde rOlUuRArlAKLCO 1 t\Dlrt .•• • Malena Teatro Gloria. Rua do Russel, 632, Bicalho, Danielo Winilz e outros. Teatro Sosc Betas Artes/Galena do Siculo XIX.-Av. Rio tOBOl OS TONS M MARISA MOMTE/JEFPER.0 MISTtniO DE IBM* VAP — De Charles Lu- (245-5527). Capacidade: 331 lugares. da Tiiuca, Rua Barflo de Mesquita. 539, Tiju- Branco, 191. Cenuool|2f°'01 ®0)' ION Ml in _ Sao Conrado Fashion Mall/dlan. Direpao de Marilta PAra. Com Marco . dom, 4s 20h. RS 15. ca (208-5332). 5* e 6-. is 21h30, sAb.. As 3. a 6-, das 10h 4s 18h. SSb. e donr dos 14h •™ "~ / Estrada da GAvea. 899. SAoNanini e Ney Latorraca. Teatro Mumcrpalde , sos „ dom,c,llo pelos telefones: 221- 20he 22h, edom., ,1s20h. RS 15 <S« edom.) 4s 18h. RS 1 (domingo. grAtis). AtA 24 de c'nr'do (322-2733). Fotogralias. 2• a sib..Niterdi. Rua 15 deNovembro.35. Centro 0515 e 222-5122. DurapAo: 1 h30. AtA 11 de e RS 18 (6° e sSb.). Dura?Ao: 1H20. mar?o. Hoje, is IBh 2h D d 15h 4s 21h.
XSk% 2?l 1de te'reto SI ' , O Musica.. Grupo de jovens reincorpora > A mos.ra cultures ffi7 GrMis A.A IS de .evereiro.> ComAdia 0^ atores se cle^dobram em oito esplrito da goraPAo dos anos 70. EAHtAi MO «A0PRANC«0•personagens masculinos e femininos. ntcOKTRO NO EUPERMEBCADO - A ULTIMA SE- TRIVIAL SIMPLES— De Nelson Xavier. Direpao seu. SALVADOR/MARCEL QAUTIijuwi . o a s a
Dupto — De Shula Megiddo. Direcao de de Eduardo Cabus. Com Angela Durans MlHIMO MGLT1PL0 COMUM — Museu Nacionat Rua jag 3,, g d'om'in TTMDQ ni AC ClAudio Torres. Com Tereza Rachel e Sebns- Carlos Arruza. Tealro Bibi Ferreira. Rua Vis- de Bg,gs Artes/Galeria do Siculo XXI. Av. Centro (^oj-ojd ;. u •ULllMUo L/lAo tiuo Vasconcelos. Teatro Tereza Rachel. Rua conde de Ouro Preto. 78, Botafogo (226- Rio Branco, 191, Centro (240-0160). Coleti- das 10h As 20h. GrAt .MORTEEVIDASEVERINA — De Joao Cabraldo Siqueira Campos. 143 sobreloje 49, Copaca- 4591). 5° a sAb.. As 21 h. e dom.. As 20h. RS va 3„ a 6», das 10h As 18h. SAb. e dom., das MEIMN SAMIHTO — Museu do Fo/clore/Sa-
Melo Neto. Direcao de Silnei Siqueira. Com o bana (235.1113). 5» a sAb.. As 21 h, e dom., 10 (5» e dom.) e RS ,12 (6J esAb.). 14h ieh. RS 1 (domingo, grAtis). AtA 17 la do artista popular, Rua do Catete. 179.Grupo Tapa. Teatro Carlos Gomes. Prapa Ti- as 19h. RS 18 (5°), RS 20 (6° e dom) e RS 22 >0ramB Homem maltratado pelo chefe, de marpo. Hoje. is IBh Pinturas. 2* a 6". das 10h As 18h. SAb. eradentes, 19. Centro (242-7091). Capacida- (sab ). Ingressos a domic/lio pelos telelones: desoeia sua revolta em cima da mulher. > A mostra reCine esculturas, instalapuo dom . das 15h As 18h. GrAtis. AtA 25 feverei-de: 707 lugares. 3» a 5°. As 21h. RS lb. 221-0515 e 222-5122. Dura?8o: 1h30. videoinstalapAo de oito artistas do Rio. ro.Ingressos a domicflio pelos telefones:22y [> Comddia romflntica. Casal maduro redes- JIRA, ADWEHAUNA KM COM BUSTAO — De Jo- qq ruki in tlMMVIA DA SUVA mMIAS DO MASIL — Centro Cultural Odu-0515 e 222-5122. Duragfio: 1h. Ate 1° de cobre o amor ap6s encontro no supermerca- vane Nunes e Victor Loal. Diregflo de Adriana ^ off.Price Shopping!Prapa de eventos, valdo Vianna Filho (Castelinho do Flamen-tevereiro . do. Nunes. Com Adrlano Siri. Ricardo Pipo Gonoral Severiano, 97, Botafogo. Escul- go). Praia do Flamengo. 158. Flamengo> Auto de Natal. Um retirante A procura de outros. Teatro Ipanema, Rua Prudente de d6 , 2* a sAb., das 14h As 20h. (205-0278). Fotogralias. 2' a 6-. das 13h Asuma vida melbor descobre a misAriaji exp AxiTIXTI IA PXH Moraes, 824. Ipanema (247-9794). Capaci- Qom das i5h as 21h. GrAtis. AtA 29 de 20h. SAb. e dom., das 15h As 18h. GrAtis. A"6rapao e a ^d^ie^^entreosfmmens CONTINUACAO dade: 280 lugares.5* a sAIb.,A^fevereiro .Ho/e.is19h 29 de tevereiro.
LOURO, ALTO, SOLTOHO, WIOCURA— COWCCTTOPAHA WHOUUNOSEM OHQUESTRA As18h. RS 10 (5'edom.) e RS 12 (6 esAb ). mostra reOne 24 quadros de paper ifiiMinn "»11**pimp ML POTOXWMAIIIMnF.M.II. ta Vital Santos. Com DuragAo: 1 h20. A,A 11 do tevereiro. f^Z^scultur. de pa^el.DiTpltll,a2t Ri«.^MArio Alves, AndrA Valle. Sandra P6ra e outros. Teatro > Com6di0. Uma sfllira aos filmes policiais ______ 200/Pilotis. Flamengo (276-0717). Fotogra-
^ is - oltimos dias sj - - d~9h 4819H-Gf4,is A,i 15 da
(sib.ee dom!). Dura?ao: 1 h20. A,A 4 de (eve- ^^s^Tr^Tum paralelo en,re a saga FtSffttaO C%£w' T!>'r<Com6dia. O a,or interpreta 17 persona-. ^ ^ - Degens que se encontram no .ojre.ro de P,, ^n^Ba^ei^,Si?^90^Be,,i. Tlo iuoae GrAtis. AtA 1 de (evereiro.Adamastor. um sensitivo que entra em cont CQm Robert0 Bontempo. Catarina Abdalla dom . 20h30. RS 20 (5* o 6") e RS 25 (sAb. CARD MOOM PORTELLA — Pequena Galena > A mostra reune 32 fotos de cinco prolisto com pessoas desaparecidas. outros. Teatro dos Grandes Mores. Shopping „ dom.). Desconto de 20% para procuradores do Centro Cultural Candido Mendes. Rub da sionais.
Barra Square, Avenida das AmAricas, 3.555, do Estado e pais apaixonados pelas filhas. AssemblAia. 10/Subsolo. Centro (531-2000 """ M — UMM - Wfimor — CentroBarra (325-1645). 5° a sAb.. As 21h, a dom., Durnpdo: 2h. Estacionamento gratuito. r.326). Pinturas. 2« a 6», das 11h As 19h. Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro deAs19h30. RS 18(5-). RS 20(6" e dom.) e RS D„„„iv,iHnQ nnlos GrAtis. AtA 2 do fevereiro. Marpo. 66. Centro (216-0237). Fotografias.25 (SAb ). Durecao: 1M0 LSSr'l 100
AHOSDESEOUpAO-M0»U rfos Teatros. 3- a dom.. das 10h as 22h. GrAtis. A,A 24 det> Com6dia romfint»ca. Tr&s amigas de hi- R^a s&o Jq&q Batlst0 103. Botafogo (286- marpo. tntnnrafancia acabam morando no mesmo predio FANTASIAS SCXUAIS 3234) Pain6is. 2° a 6". das 13h 17h. t> A mostra reune 120 obras entre fotogra-compartilhando a comAdia de auas vidBS pri- s D,e53o dTRogi.r,o Fabm- GrAtis. AtA 2 de fevereiro. fias, desenhos e gravuras.
no. Com Elizdngola. Marcelo Picchi. Joao iiiciana RDi6 — Museu da RepOblica, Rua LASARSSQALLCfHOORAFO — Centro Culture
i-* u uiui wav.w . .. r$ 30 (mesa central). d; o
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j r ¦«««»¦«»—sa^afsr^sf30"""" qmApreie tvortvivXs-, geria Teatro Alaska. Avenida N Sro Copaca- [> o cantor e compositor se apresenta com wlU TQ *•
fjfYlfR bana. 1.241 (247-9842). 5» e dom . As osNovosbaianos. rT1'V» r>0\ J ¦*"21 h30* 6°6 **b" 24h R$ 1 °' MART1NN0 DA VILA — CafS-Concerto Teatro 1 j[\C' ^
Pji^ ^Partkl^acfl^de Rose8Bombom. Teatro Bri- 4192). Capacidade: 400 lugares.» I Hoi06s2Ohs The Best Beatles Apola FlY^J
JORNAL DO BRASILQUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
REESTRE1A0 MISTÉRIO DE IBUA VAP - De Charles Lu-dlan. Direção de Marllia Pôra. Com MarcoNanini e Ney Latorraca. Teatro Municipal deNiterói. Rua 15 de Novembro. 35. CentroNiterói (622-1426). 5a a sAb.. As 21 h. e dom..As 20h. RS 25. AtA 11 de fevereiro.[> ComAdia. Os atores se desdobram em oitopersonagens masculinos e femininos.
ÚLTIMOS DIASMORTE E VIDA SEVERINA — De João Cabral de
Melo Neto. Direção de Silnei Siqueira. Com oGrupo Tapa. Teatro Carlos Gomes. Praça Ti-radentes. 19. Centro (242-7091). Capacida-de: 707 lugares. 3o a 5°. às 21 h. RS 15.Ingressos a domicilio pelos telefones: 221-0515 e 222-5122. Duração: 1h. Até 1o deluvereiro.t> Auto de Natal. Um retirante A procura deuma vida melhor descobre a misAria. a expio-ração e a solidariedade entre 09 homens.
LOURO, ALTO, SOLTEIRO, PROCURA DeMiguel Falabella e Maria Carmem Barbosa.Direção de Jacqueline Laurence. Com Mi-guel Falabella. Teatro Abel. Rua MArio Alves,2 Icarai. Niterói (620-3232). 5» a sáb., As21 h. e dom.. As 20h. RS 25 (5» e 6") e RS 30(sàb. e dom ). Duração: 1 h20. Até 4 de feve-reiro.> Comédia. O ator interpreta 17 persona-gens que se encontram no terreiro de PaiAdamastor. um sensitivo que entra em conta-to com pessoas desaparecidas.
IMPRESSÕES TRANSITÓRIAS — Concepção edireção de Maria Helena Lopes. Com o grupoMalena. Teatro Glória, Rua do Russel, 632,Glória (245-5527). Capacidade: 331 lugares.5« a sAb.. às 21 h, e dom. às 20h. RS 15.Ingressos a domicilio pelos telefones: 221-0515 e 222-5122. Duração: 1 h30. AtA 11 defevereiro.> Comédia. Uma visão bem-humorada dasrelações sociais..
ENC0NTH0 NO SUPERMERCADO - A ÚLTIMA SE-DUÇÃO — De Shula Megiddo. Direção deCláudio Torres. Com Tereza Rachel e Sobas-tião Vasconcelos. Teatro Tereza Rachel. RuaSiqueira Campo6,143 sobreloja 49, Copsca-bana (235-1113). 5» a sAb.. As 21 h. e dom.,às 19h. RS 18 (5°), RS 20 (6° e dom) e RS 22(sáb.). Ingressos a domicilio pelos telefones:221 -0515 e 222-5122. Duração: 1h30.!> Comédia romântica. Casal maduro redes-cobre o amor apôs encontro no supcrmerca-do.
INGRESSOS A DOMICILIONA ERA DO RÁDIO • 0 SHOW — Roteiro deClóvis Levy. Direção de Sérgio Brito. ComTotia Meirelles. Antônio Carlos Feio e outros.Teatro Delfim. Rua Humaitá. 275. Botafogo(286 1497). 3- a 5». às21h. RS 18. Ingressosa domicilio pelos telefones: 221-0515 e 222-5122. Duração: 1 h20[> Musical. A história do Brasil contadaatravés da evolução do rádio.
VITA A VIR0INIA - MOMENTOS DE AMOR —AdaptaçAo de Eileen Atkins. DireçAo de ítaloRossi. Com Sylvia Bandeira e JacquelineLaurence Teatro dos Quatro. Shopping daGávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/2"andar. GAvea (274-9895). Capacidade: 402lugares. 3-' e 4\ ás 21 h. e 5*. às 17h. R$ 20.Ingressos a domicilio pelos telefones: 221-0515 e 222-5122. Duração: 1h20. Ató 29 defevereiro.t> Drama Adaptação teatral da correspon-dcncia amorosa entre Vita Sackville e VirgíniaWoolf.
0 DIÁRIO DE UM MAGO — Do Paulo CoelhoDireção de Paulo Trevisan. Com João Signo-relli. Alexia Dechamps o outros Teatro daBarra. Avenida Sernambetiba. 3 800. Barra(493 3415). Capacidada: 450 lugaros. 5J asàb . às 21 h, e dom., às 20h. RS 18 (5J o 6").RS 20 (sáb.. dom., feriado e véspera de feria-do). Ingressos a domicilio pelos telefones:221-0515 e 222-5122.> Drama A saga do autor em busca do seudestino.
TODO MUNDO SABE 0UE T000 MUNDO SABE —De Miguel Falabella e Maria Carmem Barbo-sa. Direção de Miguel Falabella. Com AríeteSalles, Laura Cardoso e outros. Teatro dosQuatro, Shopping da Gávea. Rua Marquês deSão Vicente, 52/2° andar. GAvea (274-9895). Capacidade: 402 lugares. 5J. às21 h30 6". às 22h. sàb às 20h e 22h. e dom.às 20h RS 20 (5»), RS 22 (6" e dom.) e RS 25(sáb.. feriados e véspera de feriados). Ingres-SOS a domicilio pelos telefones: 221-0515 e222-5122
Comédia. Socialite decadente tenta, dotodas as maneiras, evitar a falência.
ALÔ? MADAMEL. — De Marcelo Saback e Vi-nlcius Marquez. Com Eri Johnson. Luisa Thi-ró e outros. Teatro da Lagoa. Avenida Borgosde Medeiros. 1.426. Lagoa (274-7999). 5" asàb às 21 h30. o dom., às 20h. RS 20 (5J. 6 ¦e dom ) e RS 25 (sáb. feriados a véspera deferiados). Ingressos a domicilio pelos telelo-nes: 221 -0515 e 222-5122. Duração: 1h30.
Comédia. Dois amigos alugam telefoneque pertenceu a uma cartomante o passam aat«nder sua clientela.
PÉROLA — Texto e direção de Mauro Rasi.Com Vera Holtz. Anna de Aguiar e °u"°s-Teatro do Leblon. Rua Conde de Bernadot e,26. Leblon (294-0347). Capacida.de: 510 lu-gares 5» a sàb . às 21 h, e dom As 20h RS :20(5«) RS 22 (6° e dom ) e RS 25 (sàb^ eferiado). Ingressos a domicilio pelosnes: 221-0515 e 222-5122 Duração: 1h40Até 11 de fevereiro• Comédia Numa familia classe mòdia to-das as picuinhas do cotidiano ganham pro-porções operísticas.
NOITE FELIZ — Texto e direção do Flàvio Man-nho Com Aracy Balabanian. Fernando Eirase outros. Teatro Clara Nunes. Shopping daGávea Rua Marques de São Vicente, 3' an-dar. Gávea (274-9696) 5». às,21 h 6< as22h. sáb . às 20h e 22h. e dom., às 20h RS 20(5J) RS 25 (6J, sáb., feriado e véspera deferiado) e RS 22 (dom ). Ingressos a domici-Ho pelos telefones: 221-0515 e 222-5122..Duração. 1h30D> Comédia dramática. A festa de Natal, umatranqüila reunião familiar, se transforma numencontro repleto de alfinetadas e cobranças
COMO ENCHER UM BIQUÍNI SELVA0EM - Textov direção de Miguel Falbella. Com ClaudiaJimonez. Teatro Casa Grande. Avnida Afràniode Melo Franco. 290, Leblon (239-404b).5- às 21 h30, 6» e sàb . às 22h. e dom . às20h. RS 20 (5a). RS 22 (6a e dom.) o RS 25(sáb., feriado e véspera de feriado). Ingressosa domicilio pelos telefones: 221-0515 e 222-5122.l>. Comédia. A peça mostra, com humor, asolidão das pessoas que vivem nas grandescidades
CONTINUAÇAOCONCERTO PARA WROUUNO SEM ORQUESTRA
— Texto o direção de Vital Santos. ComAndrA Valle, Sandra Péra e outros. TeatroDulcina. Rua Alcindo Guanabara, 17, Centro(240 4879). 3" a sAb.. As 19h. RS 20 e RS 15(classe e estudantes).t> Musical. Traça um paralelo entre a sagade Lampião e a saga de Jesus Cristo.
TRiS MANEIRAS DE SE DANÇAR O TAN00 - DeDonise Bandeira. Direção de Paulo Betti.Com Roberto Bontempo. Catarina Abdalla eoutros. Teatro dos Grandes Atores, ShoppingBarra Square, Avenida das Américas, 3.555,Barra (325-1645). 5° a sAb.. às 21 h, e dom.,às 19h30. RS 18 (5"). RS 20 (6- e dom.) e RS25 (sAb ). Duração: 1h40.t> Comédia romântica. Três amigas do in-fAncia acabam morando no mesmo prédio ecompartilhando a comédia de auas vidas pri-vadas.
7X'=Y UMA PARÁBOLA QUE PASSA PELA 0RI-OEM — Direção e roteiro de Jefferson Miran-da. Com a Cia. do Teatro Autônomo. EspaçoCultural Sérgio Porto. Rua HumaitA. 163.HumaitA (266-0896). 5* a sAb.. As 21 h. edom., às 20h. RS 15. AtA 11 de fevereirot> ComAdia. Alia clichAs de filmes B de ter-ror ao clima dos romancos ingleses de sus-pense.
A FARSA DO FANÁTICO TORCEDOR — Do Ro-drigo Rangel. Direção de Mônica Alvarenga.Com Rodrigo Rangel. Afonso Celso e VilmaMelo. Teatro GHucio Gil. Praça Cardoal Ar-coverdo, s/n°, Copacabana (237-7003). 5» asàb . As 21 h, dom., às 20h. RS 10. Estudantes,pessoas com mais de 65 anos e moradores deCopacabana, com comprovante, pagam RS 5.Duraçào: 1 h. Ató 10 do março.D- Comédia. Motorista do ônibus não sabese assiste ao jogo do final da Copa ou se vaipara o hospital ver o filho nascer.
FANTOCHES — De Êrico Veríssimo. Adpataçàoe direção do Luiz Carlos Maciel. Com MariaCláudia. Luiz Armando Queiroz e outros.Teatro de Arena. Rua Siqueira Campos. 143/sl 40 Copacabana (235-5348). 5a a sáb.. às21 h, e dom., és 20h. RS 20. Até 11 de feverei-ro.t> Drama. Esquetos que demonstram a natu-reza ilusória do livre-arbltrio do ser humano
D0R0TÉIA — De Nelson Rodrigues e HugoRodas DireçAo do Adriano o Fernando Guimarães Com Denise Milfont. NAdia Carvalhoe outros. Teatro Ipanema. Rua Prudente deMoraes. 824, Ipanema (247-9794). 5" a sàb..às 21h30. o dom., às 20h30. RS 15 (5a edom ) o RS 20 (6» e sàb ). EstacionamentoRioPark com BO% de desconto na Rua Pru-dente de Moraes. 1.008 Duração: 1 h20. AtA11 do fevereiro.I> Farsa. Na busca da redenção para os seuspocados. prostituta volta ao seio da famíliaprovocando o despertar de desejos ocultos.
ANQELS IN AMÉRICA — De Tony Kushnor. Di-roçào de lacov Hillel. Com Rodrigo Santiago,João Vitti e outros. Teatro Villa-Lobos. Ave-nida Princesa Isabel. 440. Copacabana (275-6695). 5a a dom., às 20h30. RS 12 (5°). RS16 (6J e dom.) e RS 20 (sàb ). Duração:2h30 .t> Drama. A peça acompanha o rolaciona-mento de dois casais, um homo e outro hete-rossexual.
0 MERCADOR DE VENEZA — De Shakespeare.Direção de Amir Haddad. Com Maria Padi-lha. Pedro Paulo Rangel e outros Teatro 1 doCCBB. Avenida Primeiro de Março. 66. Cen-tro (216-0225). Capacidade. 182 lugares. 5*e dom . às 19h. 6". às 21 h, sáb . às 1 Bh o 21 h.RS 10 Duração: 2h30.í> Comédia dramática. Rica herdeira tentasalvar a vida do um amigo de seu jovemmarido resgatando uma multa.
A QAIVOTA — De Anton Tebecav. DireçAo deJorge Takla Com Walderoz de Barros. EliosAndreato e outros. Conjunto Cultural da Cai-xa — Teatro Nelson Rodrigues. Avenida Chi-le 230, Centro (262-0942) 5" a sàb. às21 h. e dom., às 20h. RS 10 (5« e 6') e RS 15(sáb. e dom ). Aos domingos idosos acima de55 anos. classe teatral, professores e midtcosdo município e do estado pagam têm 50% dedesconto. Duraçào: 2h.t- Comédia dramAtica. Atriz russa, na casade campo de sua família, desencadeia umturbilhAo de paixões e traições.
TRÊS MULHERES ALTAS — Do Edward Albeo.DireçAo de José Possi Netto. Com BeatrizSogall, Nathalia Timborg e Marisa Orth. Tea-tro do Sesi. Avenida Graça Aranha, 1, Centro(533-3495). 5" a dom . às 19h. RS 25. Nãoserá permitida a entrada após o inicio doespetáculo. Até 11 de fevereiro.I> Tragicômico. Sobre o envelhecimento doser humano e as marcas deixadas pelo tem-po
BAND-AQE — De Miguel Paiva e Zé Rodrix.Direção de Cininha de Paula. Com IsabelaBicalho. Daniele Winitz e outros. Teatro Sescda Tijuca, Rua Barão de Mesquita. 539, Tiju-ca (208-5332). 5* e 6». As 21h30. sàb., às20h e 22h, e dom.. As 20h. RS 15 (5« e dom.)e RS 18 (6° e sAb ). Duração: 1h20.> Musical. Grupo de jovens reincorpora oespirito da geração dos anos 70.
TRIVIAL SIMPLES — De Nelson Xavier. DireçAode Eduardo Cabús. Com Angela Durans eCarlos Arruza. Teatro Bibi Ferreira. Rua Vis-conde de Ouro Preto. 78, Botafogo (226-4591). 5a a sáb., às 21 h, e dom., às 20h. RS10 (5a e dom.) e RS ,12 (6a e sáb.).t> Drama. Homem, maltratado pelo chefe,despeja sua revolta em cima da mulher.
TIRA, ADRENALINA EM COMBUSTÃO — Do Jo-vane Nunes e Victor Leal. Direçôo de AdrianaNunes. Com Adriano Siri, Ricardo Pipo eoutros. Teatro Ipanema, Rua Prudente deMoraes, 824, Ipanema (247-9794). Capact-dade: 280 lugares. 5a a sáb., às 19h, e dom.,às 18h. RS 10 (5» e dom.) e RS 12 (6» e sàb.).Duração: 1 h20. Até 11 do fevereiro.l> Comédia. Uma sátira aos filme» policiaisde ação.
AMORES — Texto e direção de Domingos doOliveira. Com Priscila Rosenbaum, ClariceNiskier e outros. Teatro Planetário. Rua PadreLeonel Franca, 240, Gávea (239-5948). Ca-pacidadf/. 120 lugares. 5a a sáb.. às 21 h30. edom., às 20h30. RS 20 (5* o 6«) e RS 25 (sAb.e dom.). Desconto de 20% para procuradoresdo Estado e pais apaixonados pelas filhas.DuraçAo: 2h. Estacionamento gratuito.t> Drama. Seis pessoas envolvidas pelosmais variados tipos de amores.
VIVA SEM MEDO SUAS FANTASIAS SEXUAIS —De John Tobias. Direção de Rogério Fabia-no. Com Elizôngela. Marcelo Picchi, JoãoCarlos Barroso e Francisco Milani. Teatro doGrandes Atores (sala azul). Avenida dasAméricas. 3.555, Barra da Tijuca (325-1645). Capacidade: 400 lugares. 5* a séb . As21 h30, dom.. As 20h30. RS 15 (5») e RS 18(6"), RS 20 (sAb., feriado e vAspera de feriadoedom.). Duração: 1h30.[> Comédia. Casal milionArio, para satisfazersuas fantasias sexuais, envolve-se em situa-çôes hilárias.
A LOUCA DE BONSUCESSO — Texto e direçAodo Gugu Olimocha Com Bomvindo Sequeira,Monique Lafond e outros Teatro Galeria.Rua Senador Vergueiro, 93. Flamengo (225-9185) 5" a sàb.. às 21 h30. a dom., às 20h30.RS 12 (5". 6a o dom ) e RS 15 (sàb ).[> Comédia. A traição enfocada em todos osseus aspectos.
INTENSA MAQIA — De Maria Adelaide Amaral.Direção do Paulo Cezar Saraceni. Com Mi-riam Pérsia. Mauro Mendonça e outros. Tea¦tro Vanucci. Shopping da Gávea, Rua Mar-quês de São Vicente. 52/3° piso. Gávea(274-7246). Capacidade. 415 lugares. 5a, às17h e 21 h30, 6a e sáb., às 21 h30. e dom., às20h. RS 20 (5"), RS 22 (6" e dom.) e RS 25(sàb ). Duraçào: 1 h40.O Família promove uma grande lavagem deroupa suja durante o noivada da filha maisnova
ABERTURA
PORTINARI NA COLEÇÃO CASTRO MAYA —Museu da Chácara do Céu. Rua MurtinhoNobre, 63, Santa Teresa (224-8981). Pintu-ras. 4a a dom., das 12 às 17h. Grátis. Ató 31de maio.t> A mostra reúne 40 obras, abrangendotodas as fases do pintor.
PEDRO II - 1T0 ANOS — Museu Nacional deBelas Artes/Galeria do Século XIX. Av. RioBranco, 191. Centro (240-0160). Diversos.3» a 6", das 10h às 18h. SAb. e dom., das 14hàs 18h. RS 1 (domingo, grátis). AtA 24 demarço. Hoje, às 18ht> a mostra reúne cerca da 800 peças -cedidas por 16 instituições culturais e por 17colecionadores - incluindo o acervo do Mu-seu.
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM — Museu Nacionalde Belas Artes/Galeria do Século XXI. Av.Rio Branco, 191. Centro (240-0160). Coleti-va 3" a 6". das 10h As 18h. SAb. e dom., das14h As 18h. RS 1 (domingo, grétis). AtA 17de março. Hoje, ès 18ht> A mostra reúne esculturas, instalação evidooinstalaçâo de oito artistas do Rio.
ARTE DO PAPCL/HtUO TIMBIRA DA SILVA -Rio OH-Price Shopping!Praça de eventos,Rua Genoral Severiano, 97, Botafogo. Escul-turas de papel. 2» a sAb., das 14h às 20h.Dom., das 15h ès 21 h. Grátis. Até 29 defevereiro. Hoje, ás 19ht> A mostra reúne 24 quadros de papersculpture, escultura de papel.
ÚLTIMOS DIASPROJETO MACUNAlMA — Galeria da Funarte,
Rua Araújo Porto Alegre, 80 Centro (297-6116). Pintura». 2* a 6a, das 10h ás 18h.GrAtis. Até 1 de fevereiro.
CARU M00RB P0RTELU — Pequena Galeriado Centro Cultural Cândido Mendes. Rub daAssemblAia, 10/Subsolo, Centro (531-2000r.326). Pinturas. 2« a 6», das 11 h As 19h.GrAtis. AtA 2 do fevereiro.
100 ANOS DE SEDUÇÁ0 — Museu dos Teatros.Rua SAo João Batista, 103. Botafogo (286-3234). PainAis. 2" o 6°. das 13h às 17h.Grátis. AtA 2 de fevereiro.
LUCIANA RENÕ — Museu do República. Ruado Catete, 153, Catete. Pinturas. Diariamen-to, das 12h As 19h. GrAtis. Até 4 de fevereiro.
MIRÓ NA SARAM IN HA — Galeria SaramenhatShopping da Gávea, Rua Marquês de SôoVicente, 52/Lj. 165, GAvea (274-9445). Gra-vuras. 2" a sàb.. das 10h As 21 h. GrAti». AtA 4de fevereiro.
CORRA, QUE PAPAI VEM Ali — De Ron Clark eSam Bobrick. Direção de Ary Fontoura. ComAry Fontoura. Suelly Franco e outros. TeatroBarraShopping. Avenida das Américas,4.666. Barra da Tijuca (325-5844). Capaci-dade: 234 lugares. 5" a sáb., às 21h30. edom.. As 20h30. RS 15 (5"). RS 18 (6» edom ), e RS 20 (sAb e feriado). DuraçAo:1 h30. Até 25 de fevereirol> Comédia. A chegada inesperada do paicausa grande tumulto na vida do filho gay.
EU TE AMO MENSALMENTE — Textos de Mar-ceio Madureira, Gugu Olimecha o Raul Giu-diceli. Direção de Cláudio Cunha. Com Clau-dio Cunha e Melissa Moll. Teatro da Praia.Rua Francisco SA, 88, Copacabana (287-7794). Capacidade: 450 lugares. 5" a sAb.. às21 h30, o dom., às 20h. RS 13 (5a e dom.) eRS 15 (6» e sAb.). Duraçào: 1 h20.
FREUD E 0 VISITANTE — De Eric-EmmanuelSchmitt. Direção de Gilles Gwizdek. ComCláudio Cavalcanti. Rogério Fabiano e ou-tros. Teatro Cândido Mendes. Rua JoanaAngélica. 63, Ipanema (267-7295). Duração:1 h40 5- a sàb.. As 21 h30. o dom . às 20h30.RS 15 (5-), RS 18 (6») e RS 20 (sàb. e dom ).Duração: 1 h30.t> Drama psicológico. Um cncontro bom-humorado entre Freud e Deus.
PINTURAA HERANÇA AFRICANA- Museu de Arte Mo-derna - MAM. Av. Infante Dom Henrique. 86,Aterro do Flamengo (210-2188). Pinturas eesculturas. 3* a dom., das 12 As 18h. RS 2.Até 22 do fevereiro.i ¦ Obras do acerto Gilberto Chateaubriandcombinada com parte da coleção do escultu-ras africanas do João Maurício Do AraújoPinho. ,
ALUISI0 CARVÃO — Paço Imperial/Sala Arma-zém D E! Rey. Praça 15 de Novombro. 48,Centro (252-6613). Pinturas e colagens. 3J a6». das 11 h30 às 18h30. Sáb. o dom., das12h30 às 18h30. Grátis. AtA 11 de fevereiro.
ENRICO BIANCO — Espaço Arte Barrashop-ping, Av. das AmAricas. 4.666. Barra (431 -2161). Pinturas. Diariamente, das 10h às22h. Grátis. AtA 11 de fevereiro.
CORES EM M0V1MENT0/SUMARA R0UFF — Es-poço Cultural do Correios. Rua Visconde deItaboral, 20. Centro (263-6566). Pinturas. 3*a dom , dos 11h As 20h. GrAtis. AtA 11 dofevereiro.
INFINITAS tMAOENS/UIIZ AIPHONSUS — PaçoImperial!Sala Mestre Vabntim. Praça 15 doNovombro, 48. Centro (252-6613). Pinturase objetos. 3a a 6a. das 11h30 às 18h30. Sáb.o dom., das 12h30 As 18h30. Grátis. AtA 11de fevereiro.
JOANAD'ARC/CHRtSTtNAOtTtCICA - CasaFrança-Brasil. Rua Visconde de Itaboral. 78.Centro (253-5366). Pinturas. 3» a dom., das10h As 20h. GrAtis. AtA 16 de fevereiro.
FOTOGRAFIATOOOS OS TONS DE MARISA MONTE/JEFFER-
SOM MELLO — São Contado Fashion Mall/Praça Central. Estrada da GAvea. 899. SAoConrado (322-2733). Fotografias. 2' a sAb..das 10h As 22h. Dom., das 15h As 21 h.Grátis. AtA 15 de fevereiro.
MHIAi RIO SÃO FRANCISCO, RECÔNCAVO ESALVADOR/MARCEL QAUTMEROT — CasaFrança-Brasil, Rua Visconde de Itaboral. 78,Centro (253-5366). Fotografias. 3° a dom.,das 10h As 20h. GrAtis. AtA 16 de fevereiro.
NEllflfl «AIIMWO — Museu do Folclore/Sa-fa do artista popular. Rua do Catete, 179.Pinturas. 2" a 6", des 10h As 18h. SAb. odom., das 15h às 18h. Grátis. Até 25 feverei-ro.
¦CTMIAS 00 BRASIL — Centro Cultural Odu-valdo Vianna Filho (Castelinho do Flamen-go). Praia do Flamengo. 158. Flamengo(205-0278). Fotografias. 2* a 6*. das 13h As20h. SAb. e dom., das 15h às 18h. GrAtis. A-ò29 de fevereiro.
SmiNDO f"*w FINEP DE FOTOJORNAUSMO— Espaço Cultural Finep, Praia do Flamengo,200/Pilotis, Flamengo (276-0717). Fotogra-fias. 2a a 6a, das 9h às 19h. Grátis. Até 15 demarço.
MO, CARTÃO-POSTAL — Galcia do Estação.Rua Voluntários da Pátria. 88. Botafogo(286-6843). Fotografias. Diariamente, das14h às 22h. Grátis. Até 18 de março.t> A mostra reúne 32 fotos de cinco protis-sionais.
GERALDO DE BARROS -PRECURSOR- CentroCultural Banco do Brasil. Rua Primeiro doMarço. 66. Centro (216-0237). Fotografias.3a a dom., das 10h às 22h. Grátis. Até 24 demarço.í> A mostra reúne 120 obras entre fotogra-fias. desenhos e gravuras.
| At" SEQALL CENÓGRAFO — Centro CulturalBanco do Brasil. Rua Primeiro de Março. 66,Centro (216-0237). Fotografias e projotoscenográficos. 3a a dom., das 10h às 22h.GrAtis. Até 31 de março.t> A mostra reúne projetos cenográficos, fo-tografias, documentação iconográfica, ma-quetes e painéis originais.
INSTALAÇÃODEVOTtOMALIA/MAURfCtO DIAS E WALTER
RIEDWEO — Museu de Arte Moderna/Foyer.Av. Infante Dom Honrique, 85, Aterro doFlamengo (210-2188). Instalação. 3-' adom., das 12 às 18h. RS 2. Até 25 de fovorei-ro.t> Sobro um imenso tapete estão deposita-dos centenas de ex-votos de cera. leitos apartir dos moldes das mãos de crianças ca-runtos do Rio.
SWN0S TECIDOS/EDUARDO BARRETO — Esco -Ia de Artes Visuais do Parque Lagc. RuaJardim BotAnico. 414. Jardim Botânico(226-1879). Instalação e desenho. 2* a 6\das 10h As 19h. SAb. e dom., das 10h As 17h.GrAtis. AtA 29 de fevereiro.
— Museu Nacional de Belas Artes, Av. RioBranco 191. Centro (240 0160). Cerâmicas.3 • a 6". das 10h As 18h. Sâb. e dom., das 14hàs 18h, RS 1 (domingo, grétis). Até 31 demarço.
GRAVURA1- FESTIVAL DE GRAVURA DA CIDADE DO RIO
DE JANEIRO — Espaço Cultural Museu Ams-terdam Sauer, Rua Garcia D-Avila.105. Ipa-nema. Gravuras. 2» a 6». das 10h às 17h.Sàb.. das 10h às 13h. GrAtis. Até 5 de feverei-ro.
COLEÇÕES DO RiO/MONICA E QEORQE K0RNIS— Paço Imperial/Sala Gomes Freire 6.13 deMaio. Praça 15 de Novembro. 48, vCentro(252-6613). Gravuras e desenhos. 3$ a 6a.das 11 h30 As 18h30. SAb. e dom., das 12h30As 18h30. GrAtis. AtA 11 de fevereiro.
DANIEL SENISE — Museu da Chácara do Céu,Rua Murtinho Nobre. 63. Santa Teresa (224-8981). Gravuras. 4a a dom., das 12 íjs 17h.GrAtis. AtA 25 de fevereiro.
DESENHOMONICA SARTOB1, MARIO AZEVEDO E ISAURA
PENA — Paço Imperial/Sala do Trono, Praça15 de Novembro, 48, Centro (252-6613).Desenho e pintura. 3" a 6", das 11h30 às18h30. Sáb. e dom., das 12h30 às 18h30.Grétis. Até 11 de fevereiro.
RUY STILPEN — Paço Imperial/Academia dosFelizes, Praça 15 de Novembro. 48. Centro(252-6613). Desenho. 3a a 6a. das 11 h30 às18h30. Sáb. e dom., das 12h30 às 18h30.Grátis. Até 11 de fevereiro. -
DE CISNES, POLMAQENS E ORMAMENTOS/CRtS.TINA CANALE — Paço Imperial/ Salas Dossele Amarela. Praça 15 de Novembro. 48, Cen-tro (252-6613). Desenhos. 3' a 6», das11h30 As 1th30 SAb. e dom., dos 12h3Q às18h30. Grátis. Ató 11 de fevereiro.
CLÍCI0 PENEDO — Museu Nacional de BolasArtes/Sala Carlos Oswald. Av. Rio Branco.191, Centro (240-0160). Desenhos 3- a 6'.das 10h As 18h. Sáb. e dom . das 14h As 1Bh.RS 1 (domingo, grátis). Até 10 do março;
EXTRA ~~RIO OLIMPÍADAS 2004 — Museu Nacional de
Belas Artes, Av. Rio Branco, 191. Centro(240-0160). Diversos. 3a a 6a, das 10h às18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h.'RS 1(domingo, grétis). Ató 7 de fevereiro.t> A mostra reúne trabalhos dos oito tinaiis-tas do concurso da marca que vai representaro Rio.
NAIFS 00 BRASIL E DO ESTRAN0EIR0 — Mu-seu Ir.ternacionai de Arte Naif do Brasif. RuaCosmo Volho. 561, Cosme Volho (205-8612). Arte Naif. 3a a 6a, das 10h às 18h.Sàb.. dom. o feriados, das 12h ás 18h. 5(adultos) e RS 2.50 (crianças o estudantes).Até 31 de março.O A mostra reúno 146 obras de 30 países,além de um acervo do 200 obras.
0 QRUP0 SANTA HELENA — Centro CulturalBanco do Brasil. Rua Primeiro de Março. 66.Contro (216-0237). Pinturas, desenhos ogravuras. 3a a dom., das 10h às 22h. Grátis.Até 3 do março.t> Retrospectiva do grupo modernista compinturas, desenhos e gravuras num total do105 obras.
ESCULTURAEUSA BRACHER — Espaço Cultural do Cor-reios. Rua Visconde de Itaborai, 20, Centro(263-6566). Esculturas e desenhos. 3* adom., das 11h As 20h. GrAtis Até 11 dofevereiro.
JOÃO CARLOS 00LSBER0 — Paço Imperial.Praça 15 de Novembro. 48. Contro (252-6613). Esculturas. 3a a 6a. das 11h30 às18h30. Séb. e dom., das 12h30 As 18h30.GrAtis. Até 11 de fevereiro.
CRISTINA PAPE — Galeria de Arte Ibeu. Av.Copacabana, 690/2° andar, Copacabana(255-8332). Esculturas. 2* a 6". das 11 h As20h. GrAtis. Até 16 de fevereiro.
RITOS DE PASSA0SM - NUS FEMININ0S/ST0C-KIN0ER — Centro Cultural Banco do Brasil/Foyer. Rua Primeiro do Março, 66. Canlro(216-0237). Esculturas. 3* a dom., das 10hàs 22h. Grétis. AtA 17 de março.
CERAMICAMESTRE VITAUN0 80 ANOS 0E ARTE POPULAR
COLETIVADOCUMENTAL DOS MELHORES FOTÓORAFOS
DE 1995 — Museu da República!Sala defotografias no térreo do Palácio do Catete.Rua do Catete. 153. Catete. Coletiva de foto-grafias. 3» a 6*. das 14h às 17h. Sâb. e.dQm .das 14h às 18h. Grátis. Até 11 de fevereifot> Exposição de reúne sete fotógrafos quoutilizam um único tema: o Brasil e a grandemassa não-cidadã. '*
FRENTE A FRENTE — Espaço Cultural dos Cor-reios. Rua Viscondo de Itaboral, 20, Centro'(263-6566). Coletiva de pinturas. 3" a dom.,das 11 h As 20h. GrAtis. Até 11 do fevereirgt> A mostra roúne trabalhos do cinco artis-tas. *
A PAISAGEM BRASILEIRA NA COLEÇÃO DE 0IL-BERT0 CHATEAUBRIAND — Museu de ArteModerna. Av. Infante D. Henrique. 85. Aterrodo Flamengo (210-2188). Coletiva. 3* adom, das 12h As 18h. RS 2. Exposição per-manento.t> A mostra reúne 60 obras de 35 artistas.-
USINA DO CATETE — Museu da República.Rua do Catete, 153, Catete (246-5477)» Ins-talaçAo. 2- a 6», das 9h às 17h. Sàb.. dom eferiados, das 14h às 17h. Grátis. Exposiçãopermanente.t> A mostra ê uma viagem sobre o adventoda eletricidade no cotidiano das pessoas.
COMPROMISSOS
DIVERTilDASfRAGINAS
ANOTAÇÕES
ADOLESCENTENA TERRA DO NUNCA — Adaptação de Paulo
Reis para Petor Pan Direção de Cláudio Tor-res Gonzaga. Com Sandro Cardoso. MartaParet e outros. Teatro dos Grandes Atores.Sala Azul. Shopping Barra Square. Avenidadas Américas. 3 555, Barra (325-1645). 5" asáb., às 19h. R$ 12.
HUMORSUBVERSÕES 3 • UNPLU00ED — Cato do Tea-
tro. Shopping da Gávea, Rua Marquês deSão Vicento, 52/2°, Gávea (294-7563). 3a e4a às 22h. e 5a. às 22h30. Couvert a RS 12 econsumação a RS 8. AtA 29 de fevoreiro:C> Com Luiz Salem, Márcia Cabrita e Aloisiode Abreu.
A ÁRVORE E 0 PINHEIRO — Textos de Nani.Chico Caruso, Joio Bothencourt e GilbertoLoureiro. DireçAo do Cininha de Paula. TeatroCasa da Gávea. Praça Santos Dumont, 116,Gâvoa (239-3511) 5" a sáb.. As 21 h. e dom.,às 20h rs 10 Até 17 do fevereirot> 0 ator David Pinheiro faz reflexões bem-humoradas sobre árvore que atingiu sou carroe sobre a vida.
REVISTANOITE DOS LE0PARD0S — DireçAo o aproson-taçAo do Eloina. Participação especial de Ro-géria. Teatro Alaska, Avenida N.Sra Copaca-bana, 1.241 (247-9842). 5» o dom.. As21 h30. 6* e sAb.. As 24h. RS 10.
THE BEST MAN — DireçAo de Brigitte Blair.Participação da Rose Bombom Teatro Brr-gitte Blair 2. Rua Senador Dantas. 13, Centro(220- 5033). 3" a 6°, As 19h. RS 15.
ESTREIAMPB-4 — Ritmo. Estrada do Joà, 256. SãoConrado (322-1021). 5*. ás 22h. 6» e sáb .às 22h30. Couvert a RS 18 (5*) o RS 22 (6-osáb ). Consumação a RS 6. Até 10 de feveroi-rot> O grupo lança o disco Arte de cantarcomemorando 30 anos de carreira.
ROSA MARIA ESPECIAL — Rio Jazz Club. RuaGustavo Sampaio, s/n°. Leme (541 9046).Capacidade-, 150 lugares. b\ às 22h. 6* esáb. ès 23h. Couvert a RS 20 e consumaçáo aRS 10. Até 10 de fevereiro.C> A cantora se apresenta com o pianistaTito Freitas interpretando mú6ica brasileira,blues, gospel e jazz.
RAZÃO BRASILEIRA — Scala, Avenida AfrAniodo Melo Franco. 296, Leblon (239-4448). 5"o dom., às 21 h30.6" e sáb., às 22h. RS 15 (5»e dom.) e RS 20 (6* e sáb.). AtA 4 de leverei-ro.t> O grupo aprosenta o show A cara doBrasil.
FALCÃO — Canecáo. Av. Venceslau Braz. 215(295-3044). 5*. às 21 h30. 6» e sáb., às 22h,e dom., às 21 h. RS 20 (arq ). RS 25 (latoral)RS 30 (mesa central). RS 40 (setor B) e RS 45(sotor A).
MORAES MOREIRA — Metropolitan. AvenidaAyrton Senna, 3.000. Via Parque (385-0515). Capacidade: 4.326 lugares. 5a, ás21 h30. o 6°. As 22h30. RS 18 (platéia, empé), RS 25 (platéia e lateral). RS 30 (lateralespecial) e RS 35 (camarote).t> O cantor e compositor te apresenta comos Novos baianos.
MARTIN HO DA VILA — Calá-Concerto TeatroTaTRua Álvaro Alvim. 33. Centro (532-4192). Capacidade: 400 lugares. 4a a oom..As 19h. RS 20 e R» 25 (6*)- Até 11 defevereiro.
músicat> O cantor mostra o show Mulheres lan-çando o CO Tá delicia, tá gostoso.
JOÃO ROBERTO KELLY — Chico s Bar. AvenidaEpitácio Pessoa. 1.560. Lagoa (287-3514).4a a sáb.. às 23h30. RS 20.> 0 pianista o cantor mostra o show Rio ésempre carnaval.
TUXED0 CROCOOILE - Nikrti Pub. AvenidaAlmirante Tamandaré. 160. Niterói l23®"6784)- Capacidade: 150 lugares 5a. às 23nCouvert a RS 10 e consumaçAo a RS 5t> A banda mostra o show Blues anthology
de Moraes. 39. Ipanema (267-5757). Capa-cidade: 80 lugares 4- a sAb.. As 23h. Couverta RS 19t> O pianista mostra o show Carioca.
PARADISO PUNO BAR — Rua Maria Angélica.29 Jardim BotAnico (537-2724). Happyhour de 2' a sáb., a partir de 18h Couvertartístico a RS 25t> Apresentação dos cantores italianos Má-rio Lamborttelli e Mafalda Mmnozzi. além dacantora de MPB Eliane Salok.
ANDRÉA FRANÇA - Night Rio_s Parque doFlamengo, s/n°. Flamongo (551-1131) Ca
pacidade: 150 pessoas. 2' a 6 \ das 18h30 às21 h Sem couvert.í> A cantora interpreta sucessos de grandescompositores da MPB.
BANDA CELEBRARE — The Ballroom. Rua Hu-maité. 110. HumaitA (537-7600). Capacida-de: 500 lugares. 5*. às 22h. Couvert e consu-maçAoaRSIO.t> Cover do grupos famosos dos anos 70aos 90
NÓS E VOZES — Cabana da Serra. EstradaGrajaú-Jacarepaguá. 4 800. Jacaropaguá(392-6513) 6'. às 21 h. Couvert a RS 4 Até8 do fevereiro .t"> O grupo interpreta composições próprias«sucessos da MPB
BOCA UVRS — Mistura Fina. Av Borges.doMedeiros. 3207. Lagoa (537-2844) Capacidado: 180 lugares. 4* a sáb, às 22h30 Cou-vert a RS 15 (4« o 5') e R» 20 (6' o sAb.)Consumação a RS 10. Após o show Miitvri ÜDança. Consumaçáo a RS 15. Até 3 de feve-retro Até 10 de fevereiro[> O grupo lança o CD Americana¦
DE GRAÇAMARYEL APPELT — Shopping da Gávea. Rua
Marquês de SAo Vicente. 52. Gávea (259-6211) 5a. das 19h30 ás 21 h
Jornal >isual (20hRede tecnolog(20h05)P1 a n ei a vi
es?a--Nte (20h35)
Sessão das oito. HU-me: Amores em con¦flito (20h)
Campeonato paulis-ta de futebol. Hoje:Novorizonlino xPalmeiras. Ao vivo(2lb30)
lantão médico |21h40) \
Minhas tidas. Minisséric (22h3Q)
Marília Gabi Gabriela (22h)
:esti>al de >erâo. jrilmc: Jogospatriò- j Business (22h45)icos (22h40)
Boletim olímpico(23h40)Momento ecooômi-co (23h45)
Jornal da noite(23b45)
Home shopping <0h)Segunda ediçào(Ohl5»Clip Gospel. Reli-gioso(0h45)
Circulando (Oh)Tele stor*. Tvendas (0h30)
Jornal da Globo(0h40)
Festival de sucessosFümc: Querem metnloiufMter (lhlO)
Espaço renascer(Ih45>
Divulgação
Divulgação
Cindy Crawford fala à MTV da estréia como atriz em 'Atração explosiva
a tela
A MTV apresenta hoje, às21h30, um Semana cine especialcom a modelo e, agora, atriz
" "Cindy Crawford. No programa, atop model fala de sua primeira
"experiência no cinema com o fil-me Atração explosiva (Fair game),que estréia amanhã, no qual con-tracena com William Baldwin (In-
• yasão de privacidade).Semana cine, que terá reapre-
sentações até domingo, mostrara< íúnda o making of de algumas ce-
nàs do filme e entrevistas com o.elenco, entre eles Steven Berkoff(Laranja mecânica) e o diretor es-treante Andrew Sipes.
Maior estrela do dream teamda moda mundial, que ainda in-clui entre outras beldades ClaudiaSchiffer e Naomi Campbell,Cindy ingressa no mundo deHollywood com um passe umtanto desvalorizado. Longe dosUSS 6,5 milhões que ganha todoano desfilando nas mais impor-tantes passarelas dos Estados.Unidos e Europa, Cindy Craw-ford recebeu por Atração e.xplosi-th. lòmente USS 1 milhão. A pro-posta indecente, feita pelo produ-tor Joel Silver, foi aceita assimmesmo. Não era para menos. Semexperiência alguma no cinema,Cindy Crawford, até fazer o filme,só tinha aparecido na frente das Cindy'in ter preta a advogada Kate em seu filme de estréia
câmeras para estrelar filminhos deginástica e apresentar o programade moda e beleza House of style,na MTV americana.
Ex-mulher do galã RichardGere, Cindy estréia num filmecheio de ação, leia-se correria, ede cenas tórridas com WilliamBaldwin. No roteirinho. Cindy éKate McQueen, uma advogadaque, por acidente, esbarra nos in-teresses de uma gangue de ex-fun-cionários da KGB, a polícia se-creta da antiga União Soviética.Perseguida pelos bandidões, lide-rados pelo vilão-mor Kazak (Ste-ven Berkoff), que querem roubarum banco multibilionário, Cindy/Kate recebe a proteção de umcerto policial Max Kirkpatrick(Baldwin). Protetor e protegida,claro, acabam se apaixonando.
A entrada da top model no hallde estrelas do cinema veio emtempo, mas não por seu talento.Com 29 anos, a quase balzaquia-na Cindy começa a traçar umacarreira onde ter 13 ou 14 anos eser bonita não é o mais importan-te. Se essa história decolar, seráinevitável a comparação entre osfilmes estrelados por Cindy Craw-ford e Sharon Stone. Ai, uma hi-
pótese nada absurda, vale pergun-tar: será que Cindy ganha o Glo-bo de Ouro em 97?
TV POR ASSINATURA
Reportagens
para o lazer
.dos cinéfilos
O Telecine, canal da NET,apresenta hoje, às 20h30, no Cine-rã'u\ a trajetória do negro no ci-nema americano. O programa, di-vidido em blocos, ainda terá umaentrevista com a atriz francesaCatherine Deneuve e o cineastaMurilo Salles, com imagens doseu novo filme Todos os coraçõesdo mundo, que estréia amanhã.
Para mostrar o caminho dosnegros no cinema americano, o
"yçiíieview voltou a 1939. Naqueleano, Hattie McDaniel, ganhava oOscar de melhor atriz coadjuvan-te em E o vento levou... como aama de Scarlett 0'Hara (VivianLeígh) tornando-se o primeiro ne-
Divulgação
A cor da fúria è destaque na trajetória do negro no cinema
gro premiado pela Academia. A
partir dai, até os tempos mais re-centes, a conquista de espaços e
papéis mais importantes pelos ne-
gros no cinema americano conti-nua uma dura batalha. Recente-mente, o filme A cor da fúria,ainda em cartaz, até que tentou
Renato Lemos
• - • T=77-~r—Ford vira herói em Jogos patrióticos, hoje a noite na Ulobo
Muita ação e menos tensão
Qualquer um compraria um car-ro usado de Harrison Ford. O su-
jeito é confiável à beça. Não é à toa
que lhe colocam nas mãos as maisdifíceis missões. Indiana Jones eBlade runner aquecem seu currículode façanhas. Em Jogos patrióticos,que a Globo mostrahoje à noite, essa mis-são lhe cai nas mãosinesperadamente: eleviaja tranqüilamentecom a familia à Ingla-terra quando, num atoarrojado, salva a famí-
J060S PATRIÓTICOSGlobo O 22h40
(Patriot games) dePhillip Noyce. ComHarrison Ford. AlineArcher e Patrick Ber-gin. EUA, 1992. Dura-ção: 2h.
lia real de atentado do IRA. Mataum dos terroristas e vira herói. Maso mano do morto não sossega.
A história estica o perfil doagente especial da CIA inventadopor Tom Clancy para Caçada aooutubro vermelho. Aqui há até mais
ação mas menos ten-são. E o mais legal éque o filme se resolvemelhor no âmbito fa-miliar, tendo como pa-no de fundo a gravidezde Anne Archer, ma-mãezinha nota dez.
inverter os papéis, imaginandouma sociedade dominada pelosnegros. O Cineview vai lembrarfilmes como Ao mestre com cari-nho, Faça a coisa certa, Boyzn tlwhood, e os recentes. Falando deamor e Clockers, mais novo mani-festo de Spike Lee.
No outro bloco, o programamostra Catherine Deneuve, con-tando um pouco da sua carreira eda sua vida. A entrevista foi con-cedida pela atriz durante sua pas-sagem por Angra dos Reis, nasemana passada.
Por último, apresenta a cober-tura da pré-estréia, no Rio, dofilme oficial da Copa do Mundode 1994. Dirigido por Murilo Sal-les, Todos os corações do inundoexplora a emoção dos torcedorese jogadores, numa história em queo protagonista é o futebol.
0 ASSASSINO DE MIAMI—Mi——— "*SBT O 13h35
(Detective extralarge— Miami killer) acEnzo Castellari. ComBud Spencer, PhillipMichael Thomas ePriscilla Behne. EUA,1989. Duração: lh34.Comédia. Dois policiaisentram na investiga-ção sobre assassina-tos de meninas emMiami. Aos poucos,acabam descobrindoque çoíeguinha c umdos maiores suspei-tos. O detetive gordu-cho vivido pelo ex-parceiro de Trinity,Bud Spencer, é chatopra diabo. ?
A FILHA DA SELVARecord-Rio O 13h45
(The daughter of thejungle) de UmberloLenzi. Com SabrinaSiani, Rodolfo Bigottie Renato Miracco. Itá-lia, 1982. Duração:lh30.Aventura, Dois jovensamericanos se per-dem durante excur-são em ilha c acabamenfrentando contra-
bandistas e conhecemlinda garota nativa.?
RÁDIO FLYERGlobo O 15h30
(Radio Flyer) de Ri-chard Donner. ComLorraine Braeco, JohnHeard e Adam Buld-win. EUA. 1992. Du-ração: lh50.Drama. Mulher aban-donada pelo maridovai morar nos subúr-bios e. aos poucos,seus filhos começama enfrentar dificulda-des de relacionamen-to com o padrasto. ?
A INDOMÁVEL ANGÉLICA——mmummÊmmBandeirantes O 17H15
(lndomptable Angéli-que) de Bcrnard Bor-derie. Com MichèlcMercier, Robert Hos-sein e Helmut Schnçi-der. França, 1967. Du-ração: lh25.Aventura. Na procurade seu amado Peryac,o barco que transpor-ta Ançèlica é atacadopor piratas. Quandofinalmente consegueencontrar seu namo-rado a moça, azara-da, é raptada porbandidos. ?
AMORES EM CONFLITOCNT O 20h
(Sweet heart's dance)de Robert Greenwald.Com Don Johnson.Susan Sarandon e JcffDaniels. EUA, 1988.Duração: lh37.Drama. Dois amigosdiscutem problemasamorosos quando umestá se separando damulher e o outro seapaixona por jovemprofessora. ? ?
QUEREM ME ENLOUQUECERGlobo O 11)10
(Nuts) de Martin Ritt.Com Barbra Strei-sand. Richard Drey-fuss e Maureen Staple-ton. EUA, 19 87.Duração: 2h.Drama. Prostituta eacusada de assassina-to e seus advogadostentam provar queela é mentalmente in-sana. Aos poucos averdade vem à tona.Barbra Streisand ematuação exageradaconsegue escapar dosdomínios tranqüilosde Ritt. um diretorcomportado. Masnão fica de todoruim. ? ?
¦4 _ Bom dia Brasil (Th)7—Cidade Educação flh)9 — F alando dc vida t?h)13—0 despertar da fé (Th)2 Execução do hinonacional (7h05)2 — Palavra viu (7hl0)2 —Curso profissionaluanie<7h 15 >6 — Home shopping.Tele-vcndas(7hl5)2 — Arquivo geografia (7h30)4 — Bom dia Rio i7h30)6—Telcmanhâ (Th30)11 — Casada Angélica,lnfanül (Th30)
¦2_Tclcair»MOO-:'grau(*hl4— TV Colosso. Infantil iShl
— Palnneíííh)Dia Dia. Variedades (Hi)
11 — Bom da & Cia.Infantil (Sh)13 — Vmc c anote.Variedades (*h)2 - Tekxurso 2000— l*grau(*hl5)2 — È dc manhã (8h30)6 — Escola hbiica da fc(*h»>
6 - Counha do Uncdkmi(«h>9- Clube do Hu^Ohi
- Dwlalevnj IntanulflSij)2 — Plantão da Ungiujvrtu»je*a (9h25>2 talhando iWi»»»
^2—ProjeioIpc(Uh)— Grupo imagem (llh)— Meu pé de laranja lima.
Novela (llh)2 —Plantão ii línguaportuguesa (11H25)2 — Show de ciências (I Ih30)9 — Hugo game (11 h30)6 — Feras do carnav al(IlhSS)
— Rede llra-il — Urde(|2h)
— Manchete esportiva(I2K)JacquesCousteau (12h)9 — CNT opinião.Entrevistas (121i)11 —- Carrossei. Reprise(I2h>13 — Record em noticia<l2hl5!6 — Boletim olímpico(I2h25)2 — Rio noticias (12h V)J4 — Globo esporte l líhV))6 - Boletim olimpiso(I3i30)
—Edisão da tank < líhJS)11 — Chapolin. Infantil(i:h40l2 - Nas«.V» Un.das(l2h45l4_rjt\(i:m?i
— Anos incríveis. Senc{I2b45l2 — Plantão da língua(I2ií5)
ht —Os segredos do coçptí(IJh)9 Bem forte. Esportiso(l«tl13 - RtporterRerordflMii
Dc bem com a vidallJhOSi11 - Chaves. Infjntil(!5hl0)Jcmd Ho«eíl3h»5)
Cam:u»<lJhl5l13 - RccwrJnoscsponesít?hl5k7-fala»dodc>*ia(l3h)Õ)13 — 1 erao. fogão 4 su
11 —Cinema em casa.Filme: O aswsíno d* Miami(I3h35)4 — Video show. Hoje; Aofalhai xriados. os filmescom nmnonelcs (I3M0)6 — Home Shopping show(I3H40I9 — Super onda. Variedades(I3M5)13 — One aventura. Filme;A filha ila selva2 — Rede noticias (13h55)
"2 — In italiano. Curo dcitaliano (14h)9 — Culinária & cia. (14h)4 — Renascer (I4hl0)2 — Plantão da lingua(I4M5I2 — Arquivo vídeo (Uh?0)O — Os médicos. Debate(I4h30t7 — Cidade eEduação(I4h30l9 — Mulheres. Variedades(I4h30|2 — Rede noticias (I4h55)
*2-Sitio doPica-pou-amarelo(l5h)2 — Castelo Rátimbum.Infantil (15hJ0>7 — Dia Dia — Edição datarde H5hWI11 — Dra.Quinn(l5h30)13 — Tarde enança (15h!0)4 — Sessão da tarde. Filme:Rtuhó blytr (15H30)6 - Humc Jwppin? (I5h40|2 — Rede noticio* (15h55)
i Hugo game (18h30) j Aqui agora (18h 15) j Cidade alerta d Mil j
Um salto par» o fu-taro (I9h)
Jornal do congresso(2lh30)Caderno 2 (21
Jornal de aman(22h)Quarto poi(22h30)
Espaço internanal (23h30)
4-Hjs deffi»c(l7H55^
• Informe Rio (1%)1 TJ Brasil (19h 15) \ Jornal da Record j
| (19hl5> |
Sangue do meu san- r: Vtfii,» O Agende (jruí' (—Oh) pnujck
Carros^ (20h45) t-0H15)
i Super tela. Filme:) Sangue do meu san- j Bom dcmais para: gue(21h40) ; r,r wrdüde (2lh30)
Jornal do SBT jA chave para Re- : hora Debates Ibecca. Minissêric ™ ^aríDs onIC e mh30) !nih\ meia. Reprise •(-3h» I (23h45)
F-ncerramento (
Encontro de paz |(lh) Perfil (Ih) i palasra de vida (lh)Club 700. Religioso j(Ihl5> Telesisan. Tele-sen- • j«susvcnlade(3h)Pare de sofrer das(2h50) I(lh45)
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
JORNAL DO BRASIL
TQj; " • QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996
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gear Tom Jobim criou os maiores problemas com a famiha -yy
Vieira Souto, com a familia Visconde de Piraja e com a familia ®
Rodrigo de Freitas. Finalmente quando conseguiu orgamzar
um show de reveillon para homenagear o maestro criou o
maior problema com a familia Da Viola, com a familia Gil e
com a familia Veloso. Dividiu artistas antes anugos, levou um M f A ••• ¦
processo por superfaturamento e deixou a Pepsi-Cola com um r . •'. 1
pepsi atras para outros patrocinios. 0 U2 que se cuide. Cesar •. • ;
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Maia quer o conjunto irlandes no proximo reveillon de qual- , . •, 111
quer maneira. Provavelmente vao se separar logo apos. Bono <g&wJn ®
vai entrar para o Santo Daimeeo resto do conjunto vai cantar • <, \ •. - .
na churrascaria Porcao de Miami. 0 nosso prefeito so desistiu \ ' ' ' - VTde trazer os Beatles porque soube que eles ja se separaram. J
Fabrizia Granatieri
estava na Jobiniana (titulo proviso- E se ela vibra com a dupla
no. veja letra). Se for^r um pouco onunda da Zona Norte carin a
a imaginasao, da para ouvir Tom reciproca £ mats que verda^;
cantando acompoSkT, empolga- Ambos ax Bjanc mais promissor da nova gerapao.
No final de sua turne com Isso Aklir Blanc, que compos muito pa-
bossa nova, Leila ja come^va a se ra Bis Regina, ap
debruoar sobre o novo projeto, que dente semelhan?a entra as dua
vai reunir ritmos como baiao, cho- cantoras — mas naox>mocop ,
ro, samtade bn^^lope = piti. der^vamen-das <k bossa-nova. Das 20 can^ or 1_ da milsica.
O SOBE E DESCE DO CALOR
CONVIDADOHOMENAGEMIMPRENSAPREFEITOCACHELOCAL
NOEL ROSALIGADONAMALUQUINHOARRIGO
BARNABÉ
PAVAROTTI
ADONIRAMMALUCÃOS.PAULO
DESAPARECIDO SUBTERRÂNEA
SADDAN1 MOEDADE OURO
SADDANSADDANSADDANBAGDÁTRIO
LOS PANCHOS2 MIJONESDE BOLÍVARES
JÚLIO IGLESIASCOMPRADADON PABLOTEGUCIGALPA
CIRCODE MOSCOUSTALINMORTAMORTOMIL RUBLOSCHECHENIA
N.S. DO BONFIMFALOUSALVADOR
NÃ0SÉHH0BA,..6OeSÍOÜ ATOXErtASbOASOfkSOMfcRA*.
OSE.VÍHOR.ee»TAr ,MESt&UtMOOzz^~~
é Ttnesmo que setm m primeira vc- que cantei
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
JORNAL DO BRASIL
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NAS3A» ...Mó 6EW DEMAiÊWimttO
o toque de césar
O que César Maia toca vira... confusão. Quando quis homena-
eear Tom Jobim criou os maiores problemas com a fami ia
Vieira Souto, com a família Visconde de Pirajá e com a família
Rodrigo de Freitas. Finalmente quando conseguiu organizar
um show de rèveillon para homenagear o maestro criou o
maior problema com a família Da Viola, com a família Gil e
com a família Veloso. Dividiu artistas antes amigos, levou um
processo por superfaturamento e deixou a Pepsi-Cola com um
pepsi atrás para outros patrocínios. O U2 que se cuide. César
Maia quer o conjunto irlandês no próximo revcillon de qual-
quer maneira. Provavelmente vão se separar logo apos. Bono
vai entrar para o Santo Daime e o resto do conjunto vai cantar
na churrascaria Porção de Miami. O nosso prefeito so desistiu
de trazer os Beatles porque soube que eles ja se separaram.
Banho de mar
FeriadãoBiquíniCervejaSombraÁgua fresca
Nudez total
Ar refrigeradoFrescuraPôr-do-solSexoBicicletaApito
Banho de chuva
TrabalhoTailleurUísqueSolCaféTerno e gravataJanela aberta
MachezaNascer do sol
SexoCarroSirene
Fabrizla Granatieri
Isso é
Leila
Pinheiro
f •
Cantora grava musica em
homenagem a Tom Jobim
num CD só com parcerias
de Guinga e Aldir Blanc
CE1-1NA CÔRTES
Chico Buarque. Caetano Velosoe Gilberto Gil. astros hoje consa-
grados. pertencem a uma época em
que a dificuldade para penetrar nomercado não era tão grande comoatualmente, quando poucas grava-doras correm riscos. E qual o intér-prete que topa a aventura de gravarprojetos extramamente originais?Resposta: Leila Pinheiro. A canto-ra paraense. 35 anos. há 15 radica-da no Rio — mais exatamente noJardim Botânico, sob o braço direi-lo do Cnsto Redentor —. lança emmaio. pela EMl-Odeon, um CD ex-clusivamente de composições dadupla Aldir Blanc, 49 anos. ex-par-ceiro de João Bosco, e Carlos AthiéEscobar. 45 anos, mais conhecidopelos admiradores que iá acumula— como o próprio Chico Buarque ePaco de Lúcia, para citar alguns —
como Guinga. "O que sinto can-
lando essa obra é o mesmo quesentia quando cantei Tom Jobim
pela primeira vez'. exulta Leila.A cantora, depois de chegar às
100 mil cópias vendidas de seu sèti-
mo disco — Isso è bossa nova. o
primeiro pela EMl-Odeon , diznão ter tido maiores problemas pa-ra convencer seu diretor artístico,João Augusto, a encampar o proje-to: "O fato de Guinga e Aldir faze-rem um trabalho diferenciado o es-timulou. Ele conhece e gosta deMPB e se preocupa com a linhaevolutiva da qual fala Caetano",aplaude Leila. que também assina a
produção do CD. Por coincidência,sua carreira começou a deslanchar
por causa de Guinga. Foi sua com-
posição. Ribeirinho, parceria comPaulo César Pinheiro, que conquis-tou César Camargo Mariano e lhe
garantiu um espaço no Festival dosFestivais, na Globo, em 1985,
quando ela despontou como revela-Çào. .
Agora chegou a sua vez de retn-buir. "Ê a primeira vez que Guingaserá gravado por uma empresamultinacional", comemora a amigade 15 anos. "Aquela pasta verme-lha. debaixo do piano, c só dostrabalhos de Guinga. Ele faz músi-ca toda semana e. se continuar nes-sa batida, vai ser difícil fechar o
Jobiniana (título provisório)De Guinga c
Fiz o meu rancho lá nasnuvensonde se pode conversar,onde os anjinhos são cor dechope...Tomo cuidado só aodebruçarvendo o mar, ai...Toco piano e a Virgemcanta,diz pro Menino: Tio Tomsenta à vontade e a coxasanta
Aldir Blanc
me dá saudade do LeblonSei das manhãsque só nascem de tardeentre silêncios e alarde,vi que o sol sente invejadas asas do urubuAos meus amigos queficaremum portador há de levarum par de asase um pára-quedaspra quem quiser me visitar
disco", conta Leila com humor. Oentusiasmo pelo trabalho de Aldirnão ê menor. "Quando cantei pelaprimeira vez a música que eles fize-ram para Tom Jobim. nem conse-
gui terminar de tão emocionada .recorda. Guinga compôs no dia se-euinte á morte do maestro. Como
costuma trabalhar com o parceiro— que lhe foi apresentado pelo vio-lonista Rafael Rabello há oito anos—, enviou a fita gravada. Depoisrecebeu a letra via fax. Cada um emsua casa. "A letra foi um susto.
Compunha outra música e olha
que não sou místico — e quando vi
estava na Jobiniana (titulo provisó-rio, veja letra). Se forçar um poucoa imaginação, dá para ouvir Tomcantando a composição", empolga-se Blanc.
No final de sua turnê com Isso ébossa nova, Leila já começava a sedebruçar sobre o novo projeto, quevai reunir ritmos como baião, cho-ro, samba de breque, galope e pita-das de bossa-nova. Das 20 cançõesque começarão a ser gravadas emestúdio para uma fita de demons-tração, no próximo dia 5. para aseleção das 14 ou 15 do CD, Leilaconsidera pule de 10 as composi-
ções Catavento e girassol (já no dis-co independente que Guinga gra-vou em 1991), Jobiniana, Baião deLacan, Canibaile, Samba de um bre-
que sô, Luas de subúrbio. Exaspera-da (homenagem de Leila a AdéliaPrado) e Valsa para Leila (Vagalu-marás por sobre o campo eu vireido mar teu pirilampo ... como umcirco aceso), dedicada à intérprete eainda sem nome definitivo.
E se ela vibra com a dupla,oriunda da Zona Norte carioca, areciproca é mais que verdadeira.Ambos a consagram como o nomemais promissor da nova geração.Aklir Blanc, que compôs muito pa-ra Elis Regina, aponta a surpreen-dente semelhança entra as duascantoras—"mas não como cópia ,faz questão de ressaltar o composi-tor, que abandonou definitivamen-te a psiquiatria em troca da música."A divisão entre apreciar uma mú-sica de forma profissional e a ale-
gria incontida é a mesma", compa-ra. Se antes Leila encarava a com-
paração como critica negativa, por-que as pessoas não viam seu
próprio trabalho, hoje, depois de 10anos de carreira, recebe a mesmasem reservas: "Agora, para mim. éum grande elogio", afirma. Guinga— dentista cujo oficio nunca oobrigou a implorar migalhas aosdiretores de gravadora —. garanteque jamais encontrou ninguém queinterpretasse suas músicas com tan-ta propriedade. Ê ouvir para crer.
NSo pode ser vendido separadamente
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Rio de Janeiro — Quinta-feira, 1° de fevereiro de 1996
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Revlsoes de 10.000 Kme 20^000 Km WJM
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Luis Alvarenga
Um presente para
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a mesma hora.
Luis Alvarenga
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eamulatóriospmjissiomísse revezarão nos setores de emergencia, pequenas cirurgias,
construída
Não pode ser vendido separadamente
Revisões de 10.000 Km 8 2(X000 Km
JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Quinta-feira, 1° de fevereiro de 1996
novo ""V"'"1/™""""" ""'"
Um
presente para
a saúde
. Após cinco anos „e c|„, ™dc« d, Bac, RecCo e Jananew» pM. o novo H^l •*-£ ««*
RICARDO AMOR1MÉ hoje. Depois de cinco anos de
espera. Barra, Jacarepaguá e Re-creio podem comemorar: o novoHospital Municipal Lourenço Jor-
ge será inaugurado às 10h30. Insta-lado na Avenida Ayrton Senna,
próximo à Avenida das Américas, ohospital tem 10.700 metros quadra-dos de área construída em um ter-reno de 32.500 metros quadrados.Com 147 leitos, a mais nova unida-
.de de saúde do município poderáatender até 12 mil casos de emer-sência por mes. Nos ambulatórios,haverá tratamento dentário, gine-cológico, cardiológico, clinico e pe-diátrico. Também serão realizadas
pequenas cirurgias, vacinação c co-leta laboratorial.
Um total de 735 funcionários vaitrabalhar no Lourenço Jorge. Co-mo não contava com este quadro, asecretaria municipal de Saúde con-tratou, em caráter de emergência, aCooperasaúde, uma cooperativacom 487 membros. Os demais fun-cionários vieram do antigo Louren-ço Jorge, na Avenida Sernambètiba(142), e de um fundo de reserva detrabalhadores aprovados em con-cursos. "Não podíamos esperar porum novo concurso. Tínhamos queinaugurar logo o hospital", justificao secretário municipal de Saúde,Ronaldo Gazolla.
Gastos — De acordo com o
secretário, o custo mensal com oscooperados ficará em torno de RS500 mil. Este esquema de trabalhovem dando certo em unidades esta-duais como o Hospital da Posse,em Nova Iguaçu. Recentemente, asecretaria estadual de Saúde adotouo sistema para garantir o plantãode fim de semana nas emergênciasde hospitais como o Albert Sch-weitzer, em Realengo, e o RochaFaria, em Campo Grande.
Com relação aos custos, Gazollaargumentou que eles representameconomia, se for considerado quenão há recolhimento de encargossociais. "Não podemos esquecer obeneficio que este regime de traba-lho traz à população", diz. Gazolla
explicou que os profissionais dacooperativa só receberão pela horatrabalhada e, em caso de falta, ovalor será descontado. O funciona-rio reincidente será substituído poroutro. Gazolla ressalta que a admi-nistração e o controle de todo o
pessoal do hospital estão nas mãosde funcionários da secretaria.
Horário — Um dos principaismotivos para o atraso da inaugura-ção foi a definição da carga horáriados médicos. Gazolla sugeriu ao
prefeito César Maia que o períodofosse de 40 horas semanais. Apósuma reunião, no último dia 15, aidéia acabou vencedora. "Com isso,resolvemos dois problemas básicos
da saúde pública: a dupla militân-cia e a falta de convivência do pro-fissional com a realidade de ^ seuhospital", comemora o secretário.Ele explicou que muitos médicosmantinham dois empregos, no setor
público e no privado, e acabavamnão se dedicando ao trabalho.
Durante os seis meses em quevigorar o contrato com a Coopera-saúde, uma comissão — coordena-da pela secretária de Assuntos Es-
peciais, Patrícia Ashley — vai ela-borar um modelo de cooperativa
que melhor atenda às necessidadesdo hospital. Este modelo servirá debase para a abertura de licitação
para a próxima prestadora dos ser-
viços. A atual cooperativa tem 72médicos em regime de 40 horas e 48em regime de 24 horas; 60 enfer-meiros; 222 auxiliares de enferma-gem; 34 funcionários administrati-vos e 51 técnicos.
O diretor do novo LourençoJorge, Paulo Roberto Marçal Al-ves, reconhece que há muito traba-lho pela frente, mas não teme odesafio. "Somente com o inicio dofuncionamento poderemos definirmelhor o nosso perfil de atendi-mento", diz. Em tempo: a antigasede do Lourenço Jorge, na Aveni-da Semambetiba, será doada aoCorpo de Bombeiros para a instala-ção de um Centro de Recuperaçãode Afogados.
Cor é usada como terapiavo conceito terapêutico. Com pa-Com a inauguração do novo
Lourenço Jorge, o governo muni-cipal inicia um novo método de
gestão de suas unidades de saúde.Com todos os processos informa-tizados, o hospital terá um con-trole mensal dos custos de cada
.atendimento ou ato administrati-vo. Além disso, o secretário Ro-naldo Gazolla espera aproximaros setores de emergência e de roti-na. "São duas áreas que não secomunicam", argumenta.
O secretário admite que o anti-
go modelo de gerenciamento doshospitais está ultrapassado e ob-soleto. Ele espera que o LourençoJorge sirva de exemplo para umadiscussão que envolva todo o sis-tema público de saúde. Lá, para-lelamente ao atendimento deemergência, haverá um setor de
pronto-atendimento — também
funcionando 24 horas por dia —
responsável pela triagem dos pa-cientes que chegarem. O secreta-rio diz que. desta forma, o atendi-mento dos casos de urgência seráaeilizado, pois somente os caso*mais craves serão encaminhados à
redes externas pintadas de lilás e amaior parte das paredes internascoloridas de verde-claro, o Lou-renço Jorge é o primeiro hospitaldo município a utilizar princípiosda cromoterapia em seu projeto.As cores ajudam na recuperaçãodos doentes e na assepsia do lo-cal.
Leitos —Os 147 leitos estãodistribuídos da seguinte forma: 27para a emergência, 24 para a en-fermaria, 68 para internação ci-rúrgica, seis para pós-operatório e22 para o C.T.I. Há ainda umprojeto de ampliação que prevê aconstrução de uma maternidadecom 40 leitos. Os setores do Lou-renço Jorge se espalham por 14blocos, com 500 metros quadra-dos cada.
O prédio está equipado comduas caldeiras, estação de trata-mento de esgoto, câmara de oxi-gênio, central de vácuo, central dear comprimido, câmara mortuá-ria, mesa de necrópsia e ar-condi-cionado central. Os equipamentosmédicos são todos novos c in-duem aparelhos de Raíos-X. ele-
Ponto para o setor público
instalações confortáveis que lemO novo Lourenço Jorge vaiservir à população da Barra, Re-creio e Jacarepaguá. Antes dele,funcionavam na região apenas
quatro unidades municipais desaúde, além de uma maternidade.Dessas, apenas duas realizamatendimento de emergência: oPAM de Jacarepaguá, na Rua Ba-rão, e o Centro Municipal de Saú-de Jorge Saldanha de Melo, naAvenida Geremário Dantas.
Jorge Barros, vice-presidenteda Associação Comercial e Indus-trial da Barra da Tijuca (Acibar-ra), è um dos que comemoram ainauguração do novo hospital. OLourenço Jorge será mais_ urahospital moderno da região",afirma. Até agora, porém, a aio-dernidade a que se refere Barrosestava concentrada na medicina
privada.Inaugurado em 1992, o Hospi-
tal de Clínicas Rio Mar está entreos mais modernos da cidade e járealiza até transplantes de cora-ção. Atende pacientes de emer-
gência e conta com laboratórios eC.T.I. Outro exemplo de sofistica-ção é o Centro Médico Barras-hopping. com diversos consulto-rios em várias especialidades. Cer-ca de 200 médicos atendem em
bram ura hotel de luxo.Mas, para que essa lacuna na
área de saúde pública fosse preen-chida, foram necessários cincoanos de negociações, obras e mui-tos impasses. Em 1991, o então
prefeito da cidade e atual gover-nador do estado, Marcello Alen-car, resolveu dar inicio ao projeto,idealizado em 1978. As obras,contudo, só começaram em junhode 1992, a cargo da contrutoraMendes Júnior.
Seis meses depois, em janeirode 1993, as obras foram paralisa-das por ordem do recém-empos-sado prefeito César Maia, quequeria reavaliar o contrato feito
pelo antecessor. No tempo em
que os trabalhos estiveram para-dos, a empreiteira responsável pe-la obra entrou em concordata.
Após muita pressão dos mora-dores, no dia 4 de abril de 1995. asmáquinas voltaram para terminaro trabalho. A história com finalfeliz consumiu cerca de RS 22 mi-Ihões: o prédio custou RS 18.3milhões; outros RS 3 milhões fo-ram gastos com material e equi-
pamentos e RS 500 mil foram pa*ra as instalações prediais.
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¦II.. QUINTA-FEIRA, 1° DE FEVEREIRO DE 1996
. JORNAL DO BRASIL BARRA m
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~~ Eduardo Barcellos Arailamlfl SOTVOtOS ¦
para laTer drinks 4 beira I ^-494-2023 3^71 I'=- e malha^do da piscina I 2077
^ Coopabarra - 325-4637 I•— J«Pjte Mais uma superacademia Vodka e licor combinam ¦ jjospital Cardoso Fontes Chaveiro24h Ii 1mP|gl>jgv esta chegando a Barra. Com com o verao? Se forem H 392.3255 Mario - 325-7202 I
inaugura?ao prevista Para misturados a sorvjites dc I ^ rgencia odontologica Ccdae I
i|§ alunospordia, em seus 2.500 estas delicias, a Casa da I 1681 43^2000^"X Imetres quadrados, na Cachaga, no hotel Sheraton ¦ Farmkia 24h Defesa do Consumidor |? IAvenida ferico Verissimo. Rio, no Vidigal, inaugura ¦ Barramares —439-1122 325-5522 I
MPB-4 canta antiQOS pintando o seta : . .
sucessos na Ritmo no Barra Square j J***®*'*?" ESijl Monte (V -li j j A<« crhncas oodcrso dcitar, rolar, C^8 1I4WIS CIm M8b 189 IW1 wily hapintar e brincar. 6 0 que prometc a ! Mosos Tmdl Marlsa
_^j||j|||j |, nj Rumo, cm Sao Corira , p * ¦ p0rmado por promo&oFcriasno BarraSqiiare. : Monte i 0 tenia da ^
S^|S£S | tSW&Zl* Sujeira no parque Regras de transito
g°raSLPT^6Zrio do show inclui musicas que nVarcaram Lg:fr^^SeiSno'*' j £o dSSu "A° entrar n0 ParqUC Chic0 "G°Staria de
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: a carreira dos musicos, como Maria, Maria, Samba doAviao, CQ'^0T A programa?ao ainda s I Trlr AnSlcfles ao J3M 1 Mendes Pude constatar 0 total feit0 da Barra e J^arepagua para
. Nada Sera Como Antes, Amigo e Para Essas Coisas, SSSdeSIS j f'2St: pmmBmm i
em Branca c Preto e Samba do Amo. A banda e composta dcsenho modeiagem, : 0 ,ol6Bra,° J™°" ^ local. Nao havia nenhum guarda, transito nesses bairros. Moro na
por Marcos Feijao, filho de Miltinho, na batena; Pedro Reis, conladores de hist6rias, shows de N M«l°levou pa™ \ apenas uma pessoa responsavel Barra, na Avenida das Americas,filho de Aquiles, na guitarra e violao; e Joao Faria, filho de mimjca e confec?ao de acessorios : 7)lotos
da pelo fechamento do portao ao en- e todos os dias, seja em que hora-
Ruy no'contrabaixo. Nesta semana, as apresenta?oes aeon- para o carnaval. Os eventos s5o j durante a temporada do cerramento do horario de visitas. rio for, vejo motoristas lrrespon-
tecem de hoie a sabado, mas o MPB-4 volta & Ritmo na gratis e acontecerio sempre lis j show Verde, Ami, Amarelo, 'j As arvores caidas, o mato cresci- saveis — principalmente, onibus
oroxima auarta-feira para encerrar a temporada no dia 10. ter?as, quartas e quintas-feiras, das j Cor-de-rosa e Carvao. Boa do, o c6rrego que desemboca na — desrespeitando o sinal vemie-
As ouartas e ouintas-feiras o show come?a as 22h. Na sexta 15h as 19h. O Barra Square fica na : parte das fotos - colondas iag0a com copos pldsticos, garra- lho do inicio da avenida sem se-"'
cflb-ldo as 2">h30 A Ritmo fica na Estrada do Joa, 256. Avenida das Americas, 3.555. : e cm preto e branco - foi fas e lixo em geral. Na lagoa, dois quer dar aquela paradmha parareproduzida em tamanho pescadores usavam tarrafas sem ver se tem alguem atravessando a
Luciana Aveiiar octAtufl quase natural (1,70m sereni incomodados. Sera que rua. Passam como se fosse uma
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V^ : 50cm). A exposiQao pode Feema, o Ibama, o secretario de freeway. Poderia ser colocadoumarranna-ceu j XT vista de segunda Meio Ambiente, Alfredo Sirkis, guarda, multando esses irre$on-
Nova lorque tern a Estatua da | sabado, das lOh as 22h. 0 subprefeito Eduardo Paes estao saveis, potenciais assassinos. A
I \ v Liberdade. Paris, a Torre EifTell. O Aos domingos, das 15h as cientes do que esta acontecendo? outra barbaridade e o retorno emWcM Rio, o Cristo Redentor. E a Barra : 21h. A entrada e franca. Seri que' sabem que ha uma ma- frente ao Condominio Rio-2^ emmm
' JM TTmTp^S a8S quina fechando o canal para que jacarepagUa, no sentido Recreio-
, se transforme em um acesso Barra.o! motoristas teimam em/ j | Limaeodecorador&erMeneghine Pepa de carro KflMt IddOOT prmi»?Seraqueningu6m^vatfazer fazer 0 retorno na contramao,
I pequenas proponjoj^ de monumentos apenas 3 dias nOVOS pllOtOS - gs n0 Rio de Janeiro?" Palhando e assustando quem por
tteSleS^ O^dedirigirumcarro Quem sonha em ser pi.oto ou ^X^ISora ali pa^ Sugiro que seja ^
idolo e a aue simboliza as Trcs importado, com tecnologia dana tudo para expenmentar do Recreio dos Bandeirantes. do gelo batano para evitar essa
Americas na Avenida Armando conforto geralmente acima a sensagao das pistas de Rosposta: A administradora contramao tao pengosa. ,Lombard! - eles planejam criar uma dos nacionais. so acaba na cornda ja encontra na Barra do parque Chico Mendes, Leila Angelica Madeira, moradora: da
obra que se torne um ponto de hora de subsUtuir uma pe?a. um hgar para tetar «u Nobre, infbrmou que a seguran?a Barra. t¦ A referenda na Barra. "Precisamosde Alem dospre?os serem altos, ta^nto. A pnme. a pistade n0 local e feita por 12 homens da ReSpostas O subprefeito,da
algo monumental, com 15 a 20 metros o prazodecntregapode Kart ndrordac aaaeto. 4» Inspetona da Guarda Munici- Barra e Jacarepagua, Eduardo
dc allura c T
ilumina?5°cspccial- ££r~Te quem SSSno' pal. Sao escalados Ires guardas Paes. petle a colabora^ao dos mo-
p"ratiSfontMraV?SnhlaraSSCm possuiautomovel cstacionamentocobertodo para cada turno, de 7h as 19h. radoresparapurnrostransgresso-
- MenecWne au^ vaHevar a idcia ao wtrangeiro, a loja CMN Paes Mendonga. Foi ncssa Segundo Leila, esta sendo real.za- rc8 no transito. Segundo ele„ as
. fifl ^^BBK subprefeito Eduardo Paes. Pela Importado e Exporta?ao modalidade que imciou da uma obra de recupera<;ao flo- pessoas podem anotar 0 numero
I^HRmRBR proposta. os custos flcariam a cargo dc iniciou um servi?o que alemao Michael Shumacher, restal na area e ha tambem um da placa dos carros que estao |fa-JUjf J SHE empresas, que abririam concorrencia entrega as pe$as no prazo de atual campeao mundial dc projeto
para cercamento definiti- zendo a bandalha e denunciar di-8SK SSI l|r para a escolha de um cscultor e um tres dias. Localizada na Formula 1. No Paes vo do parque. Quanto a cxistencia reto a Subprefeitura, que encatni-
: rni. '¦ £- iftlly arquiteto. Um dos ponlos pensados e Estrada do Tindiba, 1.666, Mendonga, a corn a po de
Pescadores. Leila disse que ja nhara 0 lato aos orgaos compe-. llr ¦ 1 ,
"H ill' Avenida Scrnambctiba. na altura da CMNatendeamarcascomo ser disputada por 01 foram
feitas varias apreensoes de tentes.mm BMS>/ W Ayrton Senna. O Canal dc Marapendi Peugeot, Renault Citroen. pilotos, com -0 rnnutos maleria,
de c a administra- ¦ I
— no caso de um projeto mais ousado, Subaru, Mitsubishi. Mazda, ^ao do parque tem buscado 0 dia- As cartas devem ser emiadas para a
i eom uma escultura flutuante Honda Mer^Aud,. EoitoSL Togo com os moradores para im- reda,ao do JB-Bamuna Avenida Bra-
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l|^|BfcqB^M;::s'ado A' p'om'K
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ARAM DA ORQUIDEAS A KEKA JL,
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de Verdadeiras Raridades em Orqui'deas. EM FEVEREIRO: la Exposi^ao de
Plantas Raras e Exoticas, Moveis e Tecidos de Decora^ao. . -Num Show de Cor e Beleza. _ D« iuw\Jg
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¦; I ptAWT»SAmitnRDER»-10«g0;__J i ^'^ao apartkdJTlsKdlKo^uTic^Npll :
i Aberto Diariamente, das 9 &s 17 horas. ENTRADA FRANCA. ate o ultimo cliente. — -
Eduardo Barcejlos Sorvetes edrinks à beirada piscinaVodka e licor combinamcom o verão? Se foremmisturados a sorvetes denozes, mamão, café elimão, sim. Para saborearestas delicias, a Casa daCachaça, no hotel SheratonRio, no Vidigal, inauguraamanhã seu festival IceDrinks e Sorvetes. Até o dia31 de março, à beira dapiscina, serão servidosdrinks como o Gabriela(sorvete de nozes, licorDrambui e canela) e oTropi (sorvete de mamão,licor de Cassis e cerejas).Cada drink custa RS 9.Das 1 lh á meia-noite.
Academiapara lazere malhaçãoMais uma superacademiaestá chegando à Barra. Cominauguração prevista paramarço, a Academia da Praiapoderá receber três milalunos por dia, em seus 2.500metros quadrados, naAvenida Érico Veríssimo.Terá três piscinas aquecidas,lua» salas de ginástica e umasala de musculação, além desauna e hidromassagem.Quem quiser usar o espaçocomo lazer poderá freqüentara videolocadora e o bar. Aacademia também preparauma loja de tortas para osque se exercitem sem medode ingerir calorias.
Pintando o seteno Barra SquareAs crianças poderão deitar, rolar,pintar e brincar. É o que promete apromoção Férias no Barra Square,que vai até o dia 15 de fevereiro.Estão previstas atividades comojogos de botão, ginástica olímpica,lutas, capoeira e brincadeiras nocomputador. A programação aindainclui oficina de criação, comdesenho, pintura, modelagem,contadores de histórias, shows demímica e confecção de acessóriospara o carnaval. Os eventos sãográtis e acontecerão sempre ásterças, quartas e quintas-feiras, das15h às 19h. O Barra Square fica naAvenida das Américas, 3.555.
Exposição retrata todosos tons de Marlsa Monte
Todos os Tons de MarisaMonteexposição de fotos queSSo Conrado Fashion Mall ^B^Jexibe até o dia 15 defevereiro. Dedicado aregistrar apresentações aovivo, o fotógrafo JeffersonMello levou para a mostra {"*50 fotos da cantora (foto)durante a temporada do ;show Verde, Anil, Amarelo,Cor-de-rosa e Carvão. Boa
e cm preto e branco — foireproduzida em tamanhoquase (1,70m X50cm). A exposição pode
Aos21 h. A entrada é franca. BHB^^^H
Regras de trânsito"Gostaria de alertar o subpre-
feito da Barra e Jacarepaguá"paraduas barbaridades praticadas notrânsito nesses bairros. Moro naBarra, na Avenida das Américas,e todos os dias, seja em que nprá-rio for, vejo motoristas irrespon-sáveis — principalmente, ônibus— desrespeitando o sinal verme-lho do início da avenida, sem se-quer dar aquela paradinha paraver se tem alguém atravessando arua. Passam como se fosse
"uma
Jreeway. Poderia ser colocado umguarda, multando esses irreéjpon-sáveis, potenciais assassinos. Aoutra barbaridade é o retorno emfrente ao Condomínio Rio-2^ emJacarepaguá, no sentido Recreio-Barra. Os motoristas teimam emfazer o retorno na contramão,provocando várias batidas e atra-palhando e assustando quem porali passa. Sugiro que seja coloca-do gelo baiano para evitar essacontramão tão perigosa." |Angélica Madeira, moradora: daBarra. !Resposta: O subprefeito < daBarra e Jacarepaguá, EduardoPaes, pede a colaboração dos mo-radores para punir os transgresso-res no trânsito. Segundo ele,, as
pessoas podem anotar o númeroda placa dos carros que estão Jfa-zendo a bandalha e denunciar di-reto à Subprefeitura, que encami-nhará o fato aos órgãos compe-tentes. 1
Sujeira no" parque"Ao entrar no Parque Chico
Mendes pude constatar o totalabandono em que se encontra olocal. Não havia nenhum guarda,apenas uma pessoa responsávelpelo fechamento do portão ao en-cerramento do horário de visitas.As árvores caídas, o mato cresci-do, o córrego que desemboca nalagoa com copos plásticos, garra-fas e lixo em geral. Na lagoa, doispescadores usavam tarrafas semserem incomodados. Será que aFeema, o Ibama, o secretário deMeio Ambiente, Alfredo Sirkis, eo subprefeito Eduardo Paes estàocientes do que está acontecendo?Será que' sabem que há uma má-quina fechando o canal para quese transforme em um acesso àpraia? Será que ninguém vai fazernada para preservar um bairrotão bonito, tão natural, como jánão há mais no Rio de Janeiro?"Maria Alice Cardoso, moradorado Recreio dos Bandeirantes.Resposta: A administradorado Parque Chico Mendes, LeilaNobre, informou que a segurançano local é feita por 12 homens da4a Inspetoria da Guarda Munici-pai. São escalados três guardaspara cada turno, de 7h às 19h.Segundo Leila, está sendo realiza-da uma obra de recuperação fio-restai na área e há também um
projeto para cercamento definiti-vo do parque. Quanto à existênciade pescadores. Leila disse que jáforam feitas várias apreensões dematerial de pesca e a administra-ção do parque tem buscado o dia-logo com os moradores para im-
pedir a ilegalidade.
Uma estátuaarranha-céu
| Nova Iorque tem a Estátua da| Liberdade. Paris, a Torre Eiffell. O
Rio, o Cristo Redentor. E a Barra?| Tem uma praia linda, três lagoas c aI moldura da Pedra da Gávea. Precisa| mais? Para o escultor Hildebrando| Lima e o decorador Éder Meneghineh (foto), sim. Desapontados com as| pequenas proporções de monumentos1 do bairro — a escultura na Avenida
! Ayrton Senna, em homenagem aoídolo, e a que simboliza as TrêsAméricas, na Avenida ArmandoLombardi —, eles planejam criar umaobra que se torne um ponto dereferência na Barra. "Precisamos dealgo monumental, com 15 a 20 metrosde altura e uma iluminação especial.
| Um lugar onde as pessoas parassemÉ para tirar fotografias", sonhaP! Meneghine. que vai levar a idéia aojL subprefeito Eduardo Paes. PelaB proposta, os custos ficariam a cargo de
empresas, que abririam concorrênciaH para a escolha de um escultor e um¦ arquiteto. Um dos pontos pensados é a
II Avenida Sernambetiba, na altura da|| Ayrton Senna. O Canal de Marapendi1| _ no caso de um projeto mais ousado,ji§ com uma escultura flutuante —8jÉ também é cogitado. A idéia prometeHl agitar o bairro.
Kart Indoorpode revelarnovos pilotosQuem sonha em ser piloto oudaria tudo para experimentara sensação das pistas decorrida já encontra na Barraum lugar para testar seutalento. A primeira pista deKart Indoor da cidade foiinaugurada na últimasexta-feira, noestacionamento coberto doPaes Mendonça. Foi nessamodalidade que iniciou oalemão Michael Shumacher,atual campeão mundial deFórmula 1. No PaesMendonça, a corrida podeser disputada por oitopilotos, com 20 minutos deduração e a R$ 30 porpessoa. Ê conveniente marcarhorário pelo telefone494-2955. ramal 242.
Peça de carroimportado emapenas 3 diasO prazer de dirigir um carroimportado, com tecnologia econforto geralmente acimados nacionais, só acaba nahora de substituir uma peça.Além dos preços serem altos,o prazo de entrega podechegar a semanas. Parafacilitar a vida de quempossui automóvelestrangeiro, a loja CMNImportação e Exportaçãoiniciou um serviço queentrega as peças no prazo detrês dias. Localizada naEstrada do Tindiba, 1.666, aCMN atende a marcas comoPeugeot, Renault, Citroen,Subaru, Mitsubishi. Mazda,Honda, Mercedes, Audi,Volvo, Toyota, BMW eLada. O tejlefone é 445-4852,
As cartas de>em ser enviadas para aredação do JB-Barra, na Avenida Bra-sü, 500/6° andar, CEP 20.9*9.900.'
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I, Ml jorNal do brasil ^
— "OUINTA-FE1RA 1° DE FEVEREIRO DE 1996 barra ——,tuh> t
i4»refeitura podera construir nova adutora
ttra toderi ^SSbS?!finanda- Os consuraidores do Recrcio. Condominios sofrem com toraeiras secas
oconenoro—odciT *wi"ha de contigencia", que garante os mais prejudicados por estarem Barra criou mais transtornos do conta o sindico Afonso Chaves do sos , cnuca
|org _
|^| fo ^ ,Qs reser.
^ percentiuil para obras de sa- situados no final da rede. Com o ^ Para ieVar mais Condomin.o Costa Blanca. na Ave- cm a med,(la da Cedac vat6rios
dos predios nao garantem• -neamento. 0 estudo sera apresen- projeto. o bairro passana a ter . a0 Recrei0i a Cedae comecou mda Canal de M^apenduGhj^s As A° Barra q fornecimento por mais de urn dia.
tado em reuniao entre represen- autonomia para abastecer os mo- executar. na semana passada. ma- diz que o condomino tut urna ranl na tarde dt dom ngo alternativa tern sido os pogosSntes dos governos estadual radores. nobras emergenciais a fim de inter- despesa de RS 4 mil no mes de taram a jorrar nu segi.nda-fe.ra no diz 0 sindico do con-
municipal marcada para o dia 7. 0 problema de falta d'agua no romper o abastecimento cm dez Janeiro com a compra de agua em final do dia. Estamos fazendo ra- domini0j quc tem cerca de sete mil
- c ... - PstinnH^ em RS Recreio se agrava a cada verao. condominios da Avenida das Ame- carros-pipa. teios entre os moradores para com- doreSi~::in
mllhK as obras soluciona- aumento de consumo na Barra ricas — Santa Marina, Pontoes da Traumas — Ele nao foi o uni- prar agua de carro-pipa. Pagamos situaciio semelhante
Hpfinhivamente a falta da- nesse periodo nao permite que Barra. Barra Sul, Pedra de Itauna, co a entrar na ijsta sem aviso pre- RS 120porumcaminhaode 10mil Qu ^ foi Mario
¦ • -2 rin Rftcreioe tambem na Bar- pressiioseja suficientepara atingir interlagos de Itauna, Rio Mar. No- via 0 condominio San Diego, na litros. E esse pre^o e porque somos neste"SSriiiaKSoda as residents que ficam no final v0 Leblon. Mandala, Park Palace Avenida das Americas, Km 8.5, fregueses ant.gos'% diz a s.nd.ca coSnio
r* e dT Z Z rfeSSan* da rede. Com a nova adutora. Santa Monica -, as quartas e sa- „E Sem agua desde Maud Braga. »° v° V Jo™
s IPs
he mm mm-dente da Cedae. Jose Mauncio tora da Barra.
[ Provas do Vestibular revelam novos talentos
oulv JL JL V-r Fabrizia Granatier Mas qual sera o segredo desta
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I Machado^ 1 /anos,"^de Vargem numero de aulas para os que ^ ^ccrta'\
explica Bruno. "Quan-
Grande. garantiu a poleposi- iriam prestar provas de vesti- / .H m Jttu jf* do aparecer uma menina ideal.• J—//oh. tambem em Direito, na bular. Ele diz que pouco estu- . '"•< ~"i, w ¦ ,.,WrTv tudo bem", diz Alexandre.-4-Universidade Gama Filho dou em casa, prefenndo se de- ' .; Dircuoiia PUC. Bruno di: que nao abriu mao do lazcr durante o /hthhio at
g- ainda abocanhou o segundo lu- dicar as li?6es no coleg^ Hnmuro nyu —
/JK ""BANCO
REAL
ESTAcSoNAMENTQ NO LOCAL Com este an"ncio' Pa9u __®_ - jB
Catarina^AbdaUa j
pr-r "1 fnTn e Roberto Bomtempo
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JÓK-NA! IWHtKVSU
jorNal do brasil
BARRAQUINTA-FEIRA, 1I
poderá
construir nova adutora
Fabrizia Granatieri
ra sem água. O fornecimento só foinormalizado no sábado . reclamao sindico Roberto Silva. "Os reser-vatórios dos prédios nao garantemo fornecimento por mais de um dia.Nossa alternativa tem sido os poçosartesianos", diz o sindico do con-domínio, que tem cerca de sete milmoradores.
Quem viveu situação semelhanteneste final de semana foi MárioJosé de Moraes, 70 anos, que morano oitavo andar do CondomínioPontões da Barra, na altura do Re-creio. "Estou carregando água embalde desde quarta-feira", queixou-se o morador.
do Vestibular revelam novos talentos
Cahri7in firanatieri \ „„1 «-nrA a cpnnvln rlíStllProvas Fabrizia Granalieri
gar eeral no concurso para aUGF.
Segundo os dois campeões.não foi preciso abrir mão dolazer durante o período de es-tudos. "Não deixei de ir ápraia, ao cinema ou de jogartênis, meu esporte preferido",garante Bruno. Ex-aluno doColégio Anglo-Americano daBarra, ele perdeu dois meses deaulas no ano passado para fa-zer um curso de idiomas naFrança, mas o atraso não pre-judicou seu desempenho.
Aulas — Já Alexandre,aluno do Pentágono, disse queacelerou os estudos a partir dosegundo semestre de 1995.quando o colégio aumentou onúmero de aulas para os queiriam prestar provas de vesti-bular. Ele diz que pouco estu-dou em casa, preferindo se de-dicar às lições no colégio.
¦ Região da Barra
tem dois alunos
na kpole
position'ADRIANA MOREIRA
Eles detestam ser chamados
de gênio, crânio ou cdf.Dizem apenas que gostam deestudar. E como! Entre milha-res de candidatos, dois estu-dantes da região conquistaramo primeiro lugar em vestibula-res deste ano. Bruno AlvesMosqueira. 18 anos, moradorda Barra, foi o primeiro nasprovas para Direito da Pontifi-cia Universidade Católica(PUC). E Alexandre HelvécioMachado. 17 anos. de VargemGrande, garantiu a polc pósi-
- tion. também em Direito, na•-Universidade Gama Filho e'
ainda abocanhou o segundo lu- Primeiro lunar em Direiwna FÚCJfrmodiz que não abriu mao ao lazer durante o penoc o eestucos
BANCO REALapivwnla^ FONE ^
325-6670BARRA
v. Ayrton Senm
4 VEZES DESTAQUE NO FANTASHC0 com:
^ Denise Del Vecchio¦| Vera Fajardo
||| Catarina AbdallaWÊ Ana Prado*
e Roberto Bomtempo
Teatro dos Grandes Atores3555 . Barra . U-l 325 1645
texto: Denise Bandeira
direção: Paulo Betti iTERÇA A SABADÓDOMINGO: IO - 16
Av. tia» América»
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~~ OUINTA-FEIRA, )" DE FEVEREIRO DE,1936
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Commas na volta is aulas exigem pesquisam Fotos de Luis Alvarenga
0.50 a unidade. na Eldorado. f Um cademo simples, com 96 fo- ^H p'
Aumcnto — Os pais reclamain lhas, da Tilibra Click, custa de RS ,AOACTCrCD' AC MQCHiLASdos prcgos altos. "Pelas contas que | ,95 a 3.15. Ja o mesmo modelo. OliPl^ABASTTOEtrr
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fiz, gastei 30% a mais que no ano com a capa dura, fica entre RS 6,19 r-men Bic Crista!* RS 0 38 Avenida das Americas, 5.150.
iKsSk.**.#* xenSL^nu,fn^ia rnmnras na filial da Eldo- nos de 200 folhas pagam mais ain- 493-6741 Anontador C/deposito Faber Cas- Ki> i.bu. _
para o periodo de voltas as aulas, a v,w, uuviincuu.. =
111 Bombom Especialidades gg 3 4Q Cremutcho <250g) 129 , J;.2? ?.»¦* W__ m s Nestl6 (400g) '. ;';
ContervaB e Bnlatados 0te. Pat6 de presunto Sadia . fi(1 A p®mquiM d» pr«<;o« <ol r«Blli»d« no dl« 30.0 proQo m»l» balio Hi
(130g) 1.90 1;5^ „. . am Mv.no.
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maioria dos pais, como SlwitPrateleiras como as do PaeÍMendonça esteio cheias de artigos para seduzir os alunos
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Biscoito» • MassasBiscoito Bono São Luis(200g)Biscoito Chocolicia (200g)Biscoito Passatempo (200g)
ImportadosTequlla Jose CuervoEspecial (750ml)Cerveja Faxe (500ml)Whisky Black & White(1 litro)Whisky OI d Parr (1 litro)Gin Gordon s (750ml)Vinho Concha y Toro (750ml)Conservas o Enlatados
Biscoitos salgadinhosPiraquô (lOOg)
33,00 Massa Piraquè Ovos (500g)Macarrão Maggi Oriental
22,74 <859>4,40 Capelletti de carne Cica
(500g)
A pesquisa d. p.aço. lol raalUada no dia 30.0 preço mal. bal.o da cada artH o a.Uem negrito.
Patè de presunto Sadia(1300)
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JORNAL DO BRASIL BARRA
Compras na volta
¦ Papelarias e hipermercados oferecem
variedade, mas diferença de preços é alta
QUINTA-FEIRA, )" DE FEVEREIRO DE,!^
pesquisaFotos de Luís Alvarenga
ADRIANA MOREIRAÉ tempo de volta às aulas. Com
o fim das férias, chegou a hora dearrumar a mochila com cadernosnovos, fichários, borracha, lápis ecaneta para começar a estudar. NaBarra, as papelarias contam comum variado estoque de material pa-ra alunos do maternal à universida-de. Com a invasão de escolas parti-culares no bairro, até os hipermer-cados montaram seções especiaispara abastecer os estudantes. Mas,antes de ir às compras, os pais de-vem pesquisar os preços, pois cer-tos produtos apresentam uma va-riação de até 100%.
Andar um pouquinho mais embusca do menor preço vai valer apena. Uma régua de 30 centíme-tros, por exemplo, pode ser eneon-trada nas Lojas Americanas e naPapelaria e Livraria Eldorado, porRS 0.30. Mas. quem comprá-la noFreeway. terá que desembolsar RS1,45. Com a diferença — de RS1.15 —. dá para levar para casaduas folhas de papel crepon, a RS0.50 a unidade, na Eldorado.
Aumento — Os pais reclamamdos preços altos. "Pelas contas quefiz, gastei 30% a mais que no anopassado", contou José RonaldoGuimarães. Na semana passada,cie fazia compras na filial da Eldo-rado na Avenida Olegário Maciel,junto com o filho Luis Felipe, alu-"no
da 7a Série do Colégio SantoAgostinho."Acho que vou gastar cerca deRS 1,5 mil com material escolar
para as minhas três filhas , calcula-va a dona de casa Valdivia Galvão.Com a filha Caroline, aluna da TSérie do Santa Mònica, Valdiviaprocurou o hipermercado PaesMendonça, que montou um estan-de com mais de mil itens.
Com trés filiais na Barra, a El-dorado criou um sistema especialpara o período de voltas às aulas. A
papelaria aceita encomendas portelefone e fax e ainda entrega emcasa, sem cobrar taxas adicionais.Para faciliar os pais e alunos, aEldorado está com a lista de mate-rial dos colégios Santo Agostinho,Anglo-Americano, Recanto, SaintJohn, Stela Maris e Saint Patrick.Professores têm 10% de desconto.
Apelo — Se a idéia é economi-zar, é preciso resistir ao apelo visualde artigos como cadernos. "Em mé-dia, um aluno do Primeiro Grauprecisa de pelo menos cinco cader-nos. Pelas minhas contas, vou gas-tar cerca de RS 70 só com esteartigo", calculou a dona de casaSheila de Souza Vilardo. que temquatro filhos no Colégio Santa Mô-nica. Para fiBgar os alunos, as capaspodem trazer modelos famosos,Mickey Mouse ou esportes radi-cais. "Comprar só pela capa saiuma fortuna. Vou sempre pelo me-nor preço", ensinava a estudante dePsicologia Mariana Soares, en-quanto fazia suas compras no Car-refour.
Um caderno simples, com 96 fo-lhas, da Tilibra Click, custa de RS1.95 a 3,15. Já o mesmo modelo,com a capa dura. fica entre RS 6,19a RS 11.90. Os alunos que escolhe-rem fazer suas anotações em cader-nos de 200 folhas pagam mais ain-da. O preço do modelo simples va-ria de RS 6,30 a RS 14.30.
Se a preferência for por ficha-rios, as prateleiras das papelarias esupermercados estão cheias deles.Quem optar pelos fichários, nãopode esquecer de levar as folhaspautadas, que são vendidas em blo-cos com 100 unidades. "E muitomais prático e sai mais barato quecomprar um caderno de capa du-ra", defendeu a universitária Mi-chele Souza, que comprou um fi-chário com estampa floral, por RS9.90, no Carrefour.
Lingüiça de porco Sadia(500g)Maionese Hellmann s (500)g|
Valdivia (E) diz que gastará R$ 1,5 mil em compras para as três filhas
Listas para o Primeiro
Grau são as mais caras
As listas de material dos alunosdo Primeiro Grau costumam ser asmais extensas. E. claro, também asmais caras. A despesa de pais comfilhos no Jardim de Infância e naClasse de Alfabetização è grande. Amaioria dos artigos é ligada às au-Ias de desenho e artes plásticas. Pa-pel, cola. lápis de cor, giz de cera epotes de tinta são os itens maispedidos pelas escolas. "È materialdemais. Perdi a conta de quantovou gastar. Ja estou perdida nomeio de tantos pedidos de lápis,canelas, papel e tintas", reclamavaLuciana Machado, ao tentar cum-prir a lista de seu filho Tiago, alunodo Jardim de Infância do CentroEducacional da Lagoa (Cel).
Carla Mello teve mais sorte.Com dois filhos matriculados naEspaço Integrado — Ricardo. 3anos. no Jardim, e Luisa. 7 anos. na1J Série —. ela teve um gasto de RS200 com material e*:olar. "Até quedesta ve/ me surpreendi A listaveio bem pequena, somente commaterial necessário", elogiou.
A Papeltec. no Via Parque, re-forçou seu estoque esta semana pa-r, hi rirttet V Um.i ofere-
ce material para pintura, como tin-tas guache e pincéis, além de lápisde cor. giz e massa colorida. Osestudantes também podem encon-trar na papelaria cadernos, lápis,borrachas, apontadores e materialde desenho, como esquadro, com-passo e régua.
A Eldorado dispõe de uma seçãode artigos de desenho, com mais de200 itens, que vão de tintas a aqua-relas importadas. As prateleiras daloja contam ainda com material dedesenho. Um par de esquadros sai
por RS 0.65 e um transferidor, porRS 0.40.
No Barrashopping. a papelariaJou Jou. abastece as mochilas dosestudantes com hidrocor. cola piás-tica. lapiseiras e borracha. O geren-te Paulo Monteiro conta que asvendas aumentaram 30% esta sc-mana. com a proximidade do iniciodo ano letivo. Segundo ele. os arti-
gos mais vendidos da loja são oscadernos, alem de material para au-Ias de artes plásticas.
" Este ano. aslistas de material escolar estão umpouco mais simplev Mas. e grandeo número de pedidos de artigos der«ntiira" disse o gerente
Requeijao Po<;os de Caldas i(250g) 2.60 2.40 2.28J
logurte Danone(6 unidades) W8 ^Creme de lelte Mimo (500g) 2.24 2.99 nrai cai
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tea. Eles registraram um recorde de sal- ambulanCias, tres lanchas, dois ultraleves •• 1: que matou o mergulhador Erick Cos-lyamentos em janeiro: 3.945 casos de aloga- tr-s helicopterpos para salvamentos. Mas, x ta, e a falta de fiscalizagao da Capita-¦talgiodia 29 — uma media de 12/
0 2®SG-Mar enfrenta problemas para aten- . nia dos Portos nas praias. A maioriataMMfliMiib der ao numero elevado de vitimas de afo- JW TP I nao obedece. portaria if 0008/93Ida
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L pequeno.O major espera que o predio do _ 1HHI 1 .Ml \<£' |§, de 200 metres da arrebentagao.I antigo Hospital Lourengo Jorge, na Averu- Na terga-feira, o Salvamar da Bar-
da Sernambetiba, entregue ao Salva- ra apreencieu mais um jet-ski. Maun-mar o mais rapido possivel. _ Queremos cio
de Abreu, 23 anos, pilotava em altapredio ainda para este verao. Cerca de velocidade na Lagoa de Marapendi,80% do atendimento do estado estao con- sem
possuir carteira de habilitagao de¦itrados aqui , disse o major. , SI, motonauta. Segundo o major Marcos
guarda-vidas consideram que o tre- Aurelio, do 2°SG-Mar, o veiculo serao mais perigoso da Praia da Barra fica encaminhado a Capitania dos Portos.
Posto 8, em frente a Avenida Ayrton IS "O Corpo de Bombeiros nao tem anna. Na chamada praia da farofa ha responsabilidade de multar embar-na vala fixa com cerca de 100 metros de cagoes que cumprem as lei de
Aos domingos, os guarda-vidas trafego maritimo", disse o major Mar-a socorrer 100 afogados no local. cos Aurelio.
banhistas tambem devem evitar Segundo o major, a maioria das lanem frente a Avenida Olegario Maciel, \ chase jet-skis que navegam na Praia di
antigo Hotel Tropical, ao apart-hotel Barra do Canal de Marapendi. OPalace ao Condominio Barrama- j amigos de Erick prometem fechar o Ca
Em todos eles, nal, no proximo sabado, em protestTomar banho no Quebra-Mar tambem contra a falta de fiscalizagao pela Cap
periogoso. devido a forte arrebentagao tania. "A Policia Naval nao da atengaas pedras. A recomendagao serve a Barra", disparou Rodrigo Teixeir
imbem,ao Conrado. Na Praia da Macumba, to- Igor carneiro, que
cuidado e pouco: as ondas se formam Erick no momento do acidente, dmetros da orla, podendo ter ate tres que a lancha que matou seu amigo e
de arrebentagao. da marca Cobra,
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rillDADOS EV1TAM ACIDENTES • ftr „ . '• Naval afirmou que, embora a fiscaWtoMmmm.
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tenha a calma. Fique com o corpo na '"''#%? cabe ao governo estadual.posigao horizontal para boiar. Nao agarre •
Outra preocupagao dos guarda-ou segure as maos do guarda-vidas. S;' Syf' das sao os avioes de propaganda, q¦ Evite ingerir bebidas co- W %. estao voando muito proximo a oimerdemais antes deir a praia. jga m>1. As pipas tambem nao dao descai
a As ondas se formam em ciclos de cinco WM£M 'HI' aos guarda-vidas, que no ultimo fi
a sete Ao final de cada serie, o mar se , de semana atenderam dez pessoas
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Luis Alvarenga
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
JORNAL DO BRASIL
barra
Verão tem recorde de afogamentos
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ü Em janeiro, média de
socorros foi de 127 por
® nas praias da região
A&RtANA MOREIRA"*D verão trouxe sol forte às praias e
m»itn trabalho aos 420 guarda-vidas do 2o
StrtJgrupamento Marítimo (SG-Mar) da
Kfra. Eles registraram um recorde de sal-
vamentos em janeiro: 3.945 casos de afoga-mentes até o dia 29 — uma média de 1-7
afogados por dia — nas praias de Sao
Conrado, Pepino, Barra, Recreio, Prainha,Macumba, Grumari e Barra de Guaratiba.Deste total, seis pessoas morreram.
¦Além de socorrer os afogados, os guar-devidas estão atentos a todos os proble-marque possam colocar em risco os ba-
nhistas: jet-skis, pranchas de windsurf, pi-
pas empinadas na areia e lanchas que na-
vegam irregularmente na praia como a
que matou o mergulhador Erick de Olivei-
ra Costa, 23 anos, no último sábado.
Os atendimentos aos afogados corres-
pondem a cerca de 80% do total de casos
registrados de janeiro a dezembro do ano
passado, quando foram socorridas 5.009
pessoas, com oito mortes. O abuso de ba-
nhistas que não respeitam as bandeirasvettrtèlhas é a principal razão do aumentodo número de afogados na região, na opi-
nlãcfdo comandante do 2°SG-Mar, majorMarcos Aurélio Carlos da Silva.
"Os casos mais comuns são de banhis-tas que pegam jacaré a uma distância mui-to grande da areia e depois são surpreendi-dos pela correnteza", explicou o major.Nem mesmo as 200 placas, que indicam alocalização de valas e de correntes jjerigo-sas. de São Conrado a Grumari, são sufi-cj£P,tçs para alertar os banhistas do perigo.
Apesar de ter águas limpas, as praias de
São Conrado a Grumari são traiçoeiras.Segundo o major Marcos Aurélio, a Praiada Barra concentra, atualmente, cerca de
50 valas, entre fixas e móveis. Como onúmero de vítimas é muito grande, os
guarda-vidas suspenderam as folgas nosfinais de semana. Para alertar os banhistasdo perigo, eles utilizam apitos. Os guarda-vidas também contam com pranchas, res-cue-tubes (um tipo de bóia), jet-skis, duasambulâncias, três lanchas, dois ultraleves etrês helicópterpos para salvamentos. Mas,o 2°SG-Mar enfrenta problemas para aten-der ao número elevado de vítimas de afo-
gamento. Com apenas três leitos, o Centrode Recuperação de Afogados tornou-se
pequeno. O major espera que o prédio doantigo Hospital Lourenço Jorge, na Aveni-da Sernambetiba, seja entregue ao Salva-mar o mais rápido possível.
"Queremos o
prédio ainda para este verão. Cerca de80% do atendimento do estado estão con-centrados aqui", disse o major.
Os guarda-vidas consideram que o tre-cho mais perigoso da Praia da Barra ficano Posto 8, em frente à Avenida AyrtonSenna. Na chamada praia da farofa háuma vala fixa com cerca de 100 metros delargura. Aos domingos, os guarda-vidaschegam a socorrer 100 afogados no local.Os banhistas também devem evitar os tre-chos em frente à Avenida Olegário Maciel,ao antigo Hotel Tropical, ao apart-hotelBarra Palace e ao Condomínio Barrama-res. Em todos eles, há valas fixas.
Tomar banho no Quebra-Mar tambémé periogoso, devido à forte arrebentação
próxima às pedras. A recomendação serve
também para as extremidades da Praia deSão Conrado. Na Praia da Macumba, to-do cuidado é pouco: as ondas se formam^a500 metros da orla, podendo ter até três
linhas de arrebentação.
CUIDADOS EVITAI! ACtPEHTCS
Ao chegar à praia, consulte um guarda-vida sobre as condições do mar.
"Respeite as placas e as bandeiras verme-lhas,'Elas indicam valas e correntezas.
Nade paralelamente à orla, nunca emdireção oposta às ondas.
Nade somente na faixa sinalizada porbóias destinada a banhistas.
¦>s{ilio nade próximo às pedras. Estes tre-cKofãpresentam valas fixas.wm
Ao ser arrastado pela correnteza, man-tenha a calma. Fique com o corpo na
posição horizontal para boiar. Não agarreou segure as mãos do guarda-vidas.
Evite ingerir bebidas alcóolicas ou co-mer demais antes de ir à praia.
As ondas se formam em ciclos de cincoa sete. Ao final de cada série, o mar seacalma por alguns instantes, quando é pos-sivel entrar na água com segurança.*
Capitania não
fiscaliza praiaO desrespeito às leis de tráfego ma-
rítimo por pilotos de lanchas e jet-skisé um dos maiores problemas que os
guarda-vidas do 2°SG-Mar enfrentamna Praia da Barra. Eles afirmam que a
principal causa dos acidentes, como o
que matou o mergulhador Erick Cos-ta, é a falta de fiscalização da Capita-ni'a dos Portos nas praias. A maiorianão obedece a portaria n° 0008/93 daCapitania, determinando que embar-cações devem navegar a uma distânciade 200 metros da arrebentação.
Na terça-feira, o Salvamar da Bar-ra apreendeu mais um jet-ski. Mauri-cio de Abreu, 23 anos, pilotava em altavelocidade na Lagoa de Marapendi,sem possuir carteira de habilitação demotonauta. Segundo o major MarcosAurélio, do 2°SG-Mar, o veículo seráencaminhado à Capitania dos Portos."O Corpo de Bombeiros não tem aresponsabilidade de multar as embar-cações que não cumprem as lei detráfego marítimo", disse o major Mar-cos Aurélio.
Segundo o major, a maioria das lan-chas e jet-skis que navegam na Praia daBarra sai do Canal de Marapendi. Osamigos de Erick prometem fechar o Ca-nal, no próximo sábado, em protestocontra a falta de fiscalização pela Capi-tania. "A Polícia Naval não dá atençãoà Barra", disparou Rodrigo Teixeira,amigo do mergulhador.k
Igor Carneiro, que estava comErick no momento do acidente, diz
que a lancha que matou seu amigo erada marca Cobra, tinha oito metros ecasco azul-marinho com detalhes emdourado. Em nota oficial, o Io DistritoNaval afirmou que, embora a fiscali-zação seja de responsabilidade da Poli-cia Naval, a proteção aos banhistascabe ao governo estadual.
Outra preocupação dos guarda-vi-das são os aviões de propaganda, queestão voando muito próximo à orla.As pipas também não dão descansoaos guarda-vidas. que no último finalde semana atenderam dez pessoas comcortes provocados pelas linhas.
Aslre^CelSdeverão livrar dos jlanelinhas avenidas como a Sernambetiba
Estacionamento rotativo
vai substituir flanelinhas
Ôs flanelinhas da Barra da Tijuca eJaearepaguá estão na mira de um concor-rente oficial. A Companhia de Engenha-ria de Tráfego (Cet-Rio) está elaborandoum plano de estacionamento rotativo pa-ra as áreas de maior movimento na re-
giâo. O sistema começará a ser implanta-do em março, visando, principalmente, asruas transversais às avenidas das Améri-cas e Sernambetiba.
A ação será estendida a ruas da PraçaSeca, Taquara e Freguesia. Segundo o
gerente de estacionamento da Cet-Rio.kicardo Lemos, um dos objetivos é aca-bar com a atividade dos flanelinhas. Ostiquetes poderão ser adquiridos em al-
guns postos de venda, como bancas de
jornal e restaurantes", explica Lemos.
O serviço prestado pelos flanelinhasnunca foi símbolo de qualidade.
"Eu con-sidéro um tipo de extorsão essas cobran-cas", protesta o estudante de Administra-(,-ào Rodrigo SanfAnna. 19 anos, quenlSTff no Condomínio Santa Mónica.
MSsuPondescendente, a estudante Divado^&ntos, 24 anos. não se sente incorno-
da$5^tom o assédio dos flanelinhas. Eles
tSóxôbram nada. eu dou o que quero".diz*»Ôutros alegam ter medo. "Eu me
sinfo intimidada com a agressividade que*uÜ&monslram". confessa a fonoaudiò-
Nova iluminação permite banho
e futebol depois do pôr-do-sol
mis Alvarenga o banho de mar e a pelada i
loga Flávia Quintelia, 26 anos, que traba-lha na Olegário Maciel.
Mas existem flanelinhas que conquis-tam a confiança dos motoristas e atéconseguem manter um bom padrão devidíi com 3 atividade. E o cüso de Jorgede Oliveira, 40 anos, há 20 trabalhandono largo da Barrinha. Ele fatura em tornode RS 30 por dia. "Com o dinheiro quepanhei ziquí dunintc todos esses anos con~segui comprar duas casas cm SantaCruz", revela Jorge, que já arrisca outros
projetos. "Estòu com um dinheirinho
guardado na poupança para comprar umcarro", planeja.
Já o flanelinha Paulo Jota, 27 anos,
que trabalha há cinco anos em frente aonúmero 6.250 da Avenida Sernambetiba,ainda não conseguiu fazer o seu pé demeia. "Eu tiro uma média de RS 35 pordia, mas não consegui nada com isso. O
que ganho é para comer e pagar minha
passagem até a Cidade de Deus , diz.Mas os flanelinhas podem ate ser alia-
dos da autoridade. O delegado da 16' DP
(Barra). Roberto Gomes, fez um cadastrode 40 flanelinhas da Avenida Sernambeti-ba e ruas próximas, com os seus nomes,endereços, áreas e horários de atuação."A finalidade ê buscar informações, casoalgo de anormal aconteça nesses locais .
A prefeitura vai comemorar ccom um sliow, dia II, a entrega da nova iluminação na orla
O banho de mar e a pelada na areiaestão garantidos depois do pôr-do-sol.O novo sistema de iluminação da Ave-nida Sernambetiba será inaugurado no
próximo dia 11. São 172 postes jainstalados no calçadão, que vão ilumi-nar mais 13 quilômetros de praia, naBarra e em parte do Recreio. Paracomemorar o novo visual da orla. a
subprefeitura da Barra e Jacarepagua
promoverá um show na praia com a
banda Engenheiros do Hawai.A Rioluz iniciou a instalação dos
postes em outubro do ano passado. Ainauguraçao estava marcada para o
rèveillon, mas foi adiada devido aoatraso na importação das luminárias edos refletores. A nova iluminação cau-sou polêmica no bairro. A Associaçaodos Moradores e Amigos da Barra
(Amabarra) é contra a colocação dos
postes ao longo da orla.Arthur Fraga, um dos diretores da
Amabarra, afirmou que a entidade vaientrar na Justiça com uma ação popu-lar, contestando o orçamento do pro-jeto. Os postes custaram cerca deRS l milhão e vão cobrir toda a Ser-nambetiba, com exceção do trecho daReserva Biológica.
Segundo Arthur, um relatório daCoppe-UFRJ comprova que os refle-tores poderiam ter sido instalados nos
postes do canteiro central da Senam-betiba. "O argumento da Rioluz de
que os refletores não iluminariam a
praia, se fossem colocados no canteirocentral, é derrubado pelo relatório. Aorla virou um imenso palheiro". pro-testou Fraga.
Para Sérgio Sardinha, outro diretorda Amabarra, o projeto é desnecessá-rio e antiestético. "Não havia necessi-dade de instalar mais postes no calça-dão", disse Sardinha. Cada poste con-tará com três projetores de 1.500Watts, voltados para a areia, e umaluminária com duas lâmpadas de 400Watts, para iluminar as calçadas.
"A idéia è criar novas opções delazer como em Ipanema e no Leblon,onde a areia também é iluminada. Osrefletores não teriam condições de ilu-minar a areia, se fossem instalados nos
postes do canteiro central", argumen-tou Sebastião Bruno, diretor de Insta-lação e Manutenção da Rioluz.
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r JORNAL DO BRASIL BARRA_______ Fotos de Fabio Abrunhosa^ *). v" / , V"' V :',*:••/ ' >' * '• ;*V •' • '• . •'.i ..
J? CI V Cljj/ClLP sas inclui apresenta?oes no Me- foi o palco que praticamente tor-
. r J« -| nBandadoNOVa tropolitan, Circo Voador, Ball- m^upoco^c^mo^
PvQlH f|Q Karra fltc cllfl XO Ipanemaganha1. lata ua fama
com'reggae'r-p udo come^ou com um grupo
I JL de amigos e vizinhos que re-trecho entre solveu levar um pel°
reggae, a amizade de c,I principalmente, o Condominio
como Ferve?ao ¦ ¦ . .v'-Nova Ipanema aproximaram es-Coca-Cola. O espa?o foi escolhi- ,-' '«¦ tes
jovcns f3s de Bob Marley.do para apresenta?6es de varias " ^'r Mas, o que no comedo era apenasmodalidades de esporte progra- /; |B .x;. uma diversao, hoje rende ummadas pela empresa. l ^ Vi I bom dinheiro aos sete integrantes
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^ Wf f| I de uma banda genuinamente bar-
ma elastica, ginastica, alongamen- m> j|^K * / Ik ra-tijucana: o Medusas Dreads.recrea?ao y*^Hl %* V ,al ¦'! w/ I Tres anos e meio depots dos co-
bem difcrente das atividadcs culti- n.snoriutiis como Mestre Born eo sc exibcm entre os postos 2 e 3
temdo
Fotos de Fábio Abrunhosa
\axo- Wallcome^^^^^^SôrfS^d^nèMcSnèntos da América Latina, com um investimento
SS^tS/oílSfér®otfarmacêuticos, como Meia e Knõll, Jacarem
Reprodução
QUINTA-FEIRA, Io DE FEVEREIRO DE 1996
BARRAJORNAL DO BRASIL
Tacarepaguá comemora expansao economia
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P»a ,VJ íeiWUCiwitu^w A1i_j;_ _ÍTrMS^ Adfrarenresentaum pios terrenos e a proximidade da gados ao comercio w.u™
nr.t.nH, nmduzir 100Jacarepaguá está em plena ex^
pansão econômica. A região possuimais de 6.700 empresas e registra,em média, a abertura de seis novasfirmas a cada dia. Como prova des-te vigor, um dos maiores gruposfarmacêuticos do mundo, o britâni-co GÍaxo-Wellcome, anunciou in-vestimentos de RS 111 milhões naconstrução de uma fábrica que em-
pregará 1.100 pessoas.E para premiar o desenvolvi-
mento, o bairro ganhará este mêsum posto avançado da Junta Co-mercial, o que facilitará a implanta-
ção de novas empresas. Além disso,existe a possibilidade da instalaçãode um posto aduaneiro, o que faci-litaria as operações de exportação eimportação.
Arrecadação — Tudo isto sereflete na arrecadação de impostos:a área pulou do quarto para o se-
gundo lugar no ranking de maiorescontribuintes do estado. As empre-sas da região recolheram aos cofresestaduais, nos 10 primeiros mesesdo ano passado, cerca de R$ 260milhões relativos ao Imposto SobreCirculação de Mercadorias e Servi-
ços (ICMS). A cifra representa umaumento de 0,9% em relação aomesmo período de 1994.
Levantamento da secretaria es-tadual de Fazenda mostra que aInspetoria Seccional de Fiscaliza-
ção de Jacarepaguá foi responsávelpor 7% do total arrecadado emICMS entre janeiro e outubro de1995, só ficando atrás de Duque deCaxias, que abriga uma refinaria de
petróleo. Na capital, a região lideraa arrecadação de ICMS.
Atrativos — A oferta de am-
pios terrenos e a proximidade dainauguração da Linha Amarela es-tão atraindo cada vez mais empre-sários para Jacarepaguá. De acordocom a Empresa Municipal de In-formática e Planejamento (Iplan-Rio), o bairro reúne 6.762 estabele-cimentos comerciais. O presidenteda Associação Comercial e Indus-trial de Jacarepaguá~(Acija), WalterMachado, estima que estas firmas
gerem cerca de 70 mil empregos. AAcija reúne 430 associados, sendo50% relativos à indústria, 35% li-
gados ao comércio e 15% a servi-
Ç°SNa indústria, o setor farmacêuti-
co lidera na região, seguido dossegmentos químico, bebidas e gêne-ros alimentícios. A Estrada dosBandeirantes é o endereço dosmaiores laboratórios do país: Ro-che, Merck, Knoll e Schering. Estemês, o laboratório Glaxo-Wellco-me inicia ali as obras do maiorcomplexo farmacêutico da AméricaLatina, em uma área de 100 milmetros quadrados, próximo aoRiocentro. Com um investimento
Junta Comercial cria posto no bairro
duais de Fazenda e de Indústria,Comércio e Turismo.
"O projeto ainda está em faseembrionária. Os principais benefi-ciados seriam os laboratórios far-macêuticos, porque o posto facilita-ria a importação de insumos para a
produção de remédios", explicaWalter. De acordo com o projeto, o
posto aduaneiro teria cerca de qua-tro mil metros quadrados para aarmazenagem e regularização decargas, com fiscalização da ReceitaFederal. Também possuiria umaagência do Banco do Brasil, paraexecutar as operações de câmbio.
de RS 111,3 milhões, a Glaxo-Wellcome pretende produzir 100milhões de unidades de remédiospor ano.
Segundo o diretor industrial daempresa, Milton de Oliveira, a ex-
pectativa é de que a nova sede sejainaugurada no segundo semestre de1999. "Pretendemos gerar 1.100empregos diretos. Estimamos que onovo laboratório alcance uma con-tribuição de ICMS em torno de RS40 milhões já no primeiro ano defuncionamento", disse Milton.
Com a implantação de um postoavançado da Junta Comercial nasede da Acija, o presidente WalterMachado espera ampliar os negó-cios na região. "O Balcão Sebraerecebe diariamente entre 20 e 25consultas para abertura de novasempresas. Temos que criar condi-
ções para facilitar o crescimentoeconômico do bairro", disse ele.
A expectativa é de que o postoda Junta Comercial atenda cerca de20 empresários por dia. O serviçovai agilizar a abertura de novas em-
presas, como também facilitar mo-
dificações nos estatutos das firmas.Atualmente, estes processos conso-mem semanas de espera na sede daJunta, no Centro do Rio, e repre-sentam um desestímulo a quem' de-
seja abrir ou regularizar o seu pró-
prio negócio.Jacarepaguá também poderá
contar com um posto aduaneiro
para agilizar a importação e a ex-
portação de produtos para as em-
presas e indústrias da região. Emmarço, as associações comerciais deJacarepaguá e da Barra apresenta-rão o projeto às secretarias esta-
Criado por jovens do Novcupanema, o MeSsas Dreadsja compôs „
Os discípulos de Marley
_ -» infini eir>rf«a>nt!irnes no Me- foi o palco que praticamente
Fonte: Iplan-Rlo
Ferveção Coca-Cola agita
la da Barra até diaDivulgação
A Barra da Tijuca virou umaarena de esporte. Pelo menos notrecho entre os postos 2 e 3 daAvenida Sernambetiba, que vaifuncionar, diariamente, até 16 defevereiro, como o point FerveçãoCoca-Cola. O espaço foi escolhi-do para apresentações de váriasmodalidades de esporte progra-madas pela empresa.
As atrações são futevôlei, ca-ma elástica, ginástica, alongamen-to, vôlei, tai-chi-chuan, recreaçãoe capoeira. Tudo isso na areia da
praia. Serão distribuídos brindes e
prêmios. Os visitantes poderãoparticipar gratuitamente de todasas atividades.
O evento conta com a partici-pação de vários atletas de desta-que, como Renan, Beco e Heli-nho, do futevôlei; Mestre Boneco,da capoeira, e Ricardo Hengstler,conhecido por suas jogadas novôlei de praia.
O point Ferveção cobre umaárea de aproximadamente mil me-tros quadrados da praia, onde fo-ram instalados vários equipamen-tos para a prática de esportes.Ainda há uma área destinada àrecreação infantil e uma tenda pa-ra a rádio que vai transmitir todaa programação.
No meio dessa festa do espor-te, com gincanas, campeonatos,brincadeiras e oficinas de arte, osfreqüentadores da Praia da Barraterão um espaço de lazer aberto,bem diferente das atividades culti-. „i ,c /Wtro dos condomínios,
sas inclui apresentações no Me-tropolitan, Circo Voador, Bali-room e Sweet Home, além de es-
petáculos em Búzios, BeloHorizonte, Juiz de Fora e Mogidas Cruzes. Hoje os Medusas es-
_ Banda do Nova
Ipanema ganhafama com
'reggae'
r-p udo começou com um grupo ^1 de amigos e vizinhos que re- ^ apresentando no Aeroan-
solveu levar um som. O gosto pelo S5o paui0. No dia 10. seráreggae, a amizade de infância e, _ "
principalmente, o CondomínioNova Ipanema aproximaram es-tes jovens fãs de Bob Marley.Mas, o que no começo era apenasuma diversão, hoje já rende umbom dinheiro aos sete integrantesde uma banda genuinamente bar-ra-tijucana: o Medusas Dreads.Três anos e meio depois dos co-vers que marcaram o inicio da
carreira, a banda tem 14 músicas
próprias — sete gravadas — e
espera fechar o contrato com uma
gravadora para lançar seu primei-ro disco.
Apesar de nova, o sucesso dabanda já ultrapassou o Túnel doJoá e o circuito de shows em con-domínios. O currículo do Medu-
ta, em São Paulo. No dia 10, será
a vez de Vitória, no Espírito San-to.
O Medusas Dreads já teve vá-
rias formações até chegar à atual,integrada por Tonho Gebara
(guitarra solo); Brian Vianna
(guitarra base); André Vianna(baixo); Nado Zicker (teclados);João Viana (bateria); FernandoDias (voz) e Maria Joana {backingvocais). Dos sete, apenas MariaJoana não mora na Barra, mas jáaderiu ao bairro onde a bandarealiza seus ensaios e começou adar seus primeiros passos. Ve-nho para cá sem problemas",conta a moradora do Jardim Bo-tânico.
Covers — O Teatro de Lona
foi o palco que praticamente tor-nou o grupo conhecido, mas osmúsicos gostam de lembrar que o
primeiro show oficial aconteceuno dia 24 de junho de 1992, emuma casa na encosta da Pedra daGávea. Desde então, muita coisaaconteceu e depois de encontros edesencontros, o Medusas final-mente definiu sua linha musical.
"No começo, tocávamos mui-tos covcrs, principalmente de BobMarley. e isto dava uma caracte-ristica mais roots ao grupo", con-ta Tonho. referindo-se ao termo
que, em inglês, quer dizer raiz e serefere ao estilo original do reggae."Hoje o som é mais pop, dançan-te e moderno, como o públicogosta", compara Tonho.
Esta reviravolta na concepçãomusical provocou desentendimen-tos entre os componentes. O anti-
go vocalista, Tandi, irmão de To-nho, acabou saindo do grupo porser adepto do chamado reggae deraiz.
Diferença de ritmo rachou grupo
Desportistas como Mestre Boneco sc exibem entre os postos 2e3
Na época em que o MedusasDreads fazia o reggae de raiz, oentão vocalista da banda, JoseAlexandre Gebara, o Tandi, criouuma variação sobre o ritmo quebatizou de reggae-capoeira. Prati-cante da luta há quatro anos,Tandi misturou elementos das la-dainhas de capoeira aos acordesrítmicos do reggae. in.roduziu oberimbau em seus arranjos e deuuma cara totalmente diferente aosom do grupo. Porém, o que du-
rante algum tempo foi marca re-
gistrada do Medusas, acabou porcomprometer seu futuro à l renteda banda."A proposta de fazer um sommais comercial não me agradou ,conta. Por um motivo que eleconsidera apenas uma "diferença
ideológica e musical", acaboutendo sua voz substituída. MasTandi não desanimou e tem pia-nos de montar uma outra banda
para levar adiante os sons do reg-
gae-capoeira. Para isso, ele regis-trou suas músicas e não permitiuque sua ex-banda continuasseexecutando suas composições."Não podia abrir mão do meutrabalho", justifica.
Sem rancor, Tandi nãomedo de dizer que os músicosMedusas são todos excelentes. Asdivergências não interferem emseu julgamento e ele até credita aTonho, seu irmão, boa parte dosucesso do reggae-capoeira.
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GFtClAl MUIA8iu>» fiX. 32Í-655? tt1-3l|ü|< Registro CMI
RICARDO AMORIMMesmo com toda a animação de bandas, blocos e
bailes na Barra, várias personalidades do bairro serenderam aos encantos da Marquês de Sapucai e ja se
preparam para marcar presença nos desfiles ào Gru-
po Especial. Em carros alegóricos ou no chão, artis-tas, músicos, emergentes e esportistas prometem em-
polgação até o dia clarear."Às vezes, tenho que tomar um.pouquinho de
guaraná em pó para ficar acordada , conta a dublCde windsurfista e foliã Dora Bria. Ela receita água
pura ou de coco como bebidas ideais para a festa.Dora, que estreou na avenida em 1992, vai sair comodestaque no Carro das Artes do Salgueiro.
Outra que será destaque na Sapucai é a modelo eex-mulher do jogador Romário, Mônica Santoro.^Emseu segundo desfile, ela vai sair na Mocidade.^ Nahora, a emoção é tanta, que parece que você vaiexplodir", conta ela, lembrando o seu primeiro desfi-le, ano passado, pela Mangueira. Também na Moci-dade, estarão os mais conhecidos membros da cha-níada sociedade emergente da Barra, como Eder Me-neghine, Maria Monteiro, Vera Loyola e HosanaPereira."As fantasias normalmente são muito pesadas. Se
puder desfilar apenas com a camiseta, melhor", pre-fere Maria Monteiro. Além do desfile na Sapucai, osemergentes marcarão presença nos bailes dos hotéisIntercontinental e Copacabana Palace. Para mostrar
que têm fôlego, também vão sair na ala VIP daBanda da Barra.
Para manter o espirito animado, Meneghine da areceita. "Na avenida, a melhor pedida é a caipin-nha sem açúcar. E no camarote, um bom chani-
pagne gelado", ensina ele. Organizadora da alachique da Banda da Barra, Vera Loyola diz quejá está escolhendo suas fantasias. Da Marquês deSapucai, ela traz boas lembranças de 1994, quan-do saiu na Beija-Flor. "É uma sensação maravi-lhosa, você se sente como um artista em um
palco", diz.Há os que escolhem sair em mais de uma
escola, como o ator Norton Nascimento, mora-dor da Barra há dois anos. A maratona deNorton inclui Unidos da Tijuca, Salgueiro eImperatriz. "No carro ou no chão, o barato édesfilar", afirma. Outra adepta dos desfiles é amodelo e policial Marinara, moradora do Barra-marina. Ela já confirmou presença na Unidos daTijuca e no Império da Tijuca.
Marinheiro de primeira viagem, o ator PauloBetti vai ampliar a lista de famosos que todo anosai no Salgueiro. "Nunca desfilei, mas este anoestou animado", diz. Já a experiente sambistaBeth Carvalho, mangueirense de coração, vai nocarro Abre-Alas da verde e rosa e já arrisca o
palpite, do alto de seus 28 anos de carnaval."Mangueira na cabeça!".
A turma que
foge da folia
Na contramão da folia, algu-mas personalidades preferem odescanso longe do Rio ou aprovei-tam o carnaval para cumprir obri-gações profissionais. A escolha —
forçada, ou não — afasta da pas-sarela pessoas acostumadas aospalcos.
O ator Jonas Bloch, moradordo Recreio, é um deles. "Estamos
começando a gravar uma novela e,nesse período, é impossível pro-gramar qualquer coisa", lamenta.Jonas nunca desfilou no Rio, ape-nas em São João dei Rey, emMinas Gerais.
O ator Rômulo Arantes tam-bém estará ocupado durante ocarnaval. Ele terá que se dividirentre gravações de novela, a admi-nistração de seu bar Double Six.em Niterói, e a atenção prometidaà família. "Este ano não vou desfi-lar. Minha mulher pediu que euficasse com ela no carnaval eéoque vou fazer", promete Rômulo,que deve ir para Angra dos Reis.
Rômulo já desfilou pela Moci-dade e Tradição e dá dicas paraquem vai pela primeira vez:"Quem quiser aparecer na TV, de-
ve ir pela direita. Já quem pre-fere se divertir, deve ir pelomeio. Ficar acenando epreocupado com as outras pes-soas acaba atrapalhando", ex-plica.
A apresentadora MariaPaula, da MTV, nunca desfiloue ainda não vai ser desta vezque vai botar o seu bloco narua. "Esta época é a única doano em que tenho um tempopara descansar", justifica. Hadeve ir para o Nordeste, masnem de longe esquece sua pai-xão pela Mangueira. "Se fosseficar no Rio, gostaria de desfi-lar pela verde e rosa", confes-sa.
Para a mesma região irá ocantor e compositor GilbertoGil. Segundo a sua assessorade imprensa, Gil passara naosó os dias de carnaval, mastodo o mês de fevereiro, des-cansando em seu estado natal,a Bahia.
Adriana Caldas
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