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JORNAL DO BRASIL ¦rr-X K. gEUlSIUA CAKNlilHO - DIKinoK PKliSIUKNlIi Rio tlc Janeiro Terça-Feira, 25 do Fevereiro de 1041 ANO AVENIDA IUO URANUO I1U fllliSA TELEFÔNICA1 -22-1818 A* NOITfcJ: DAS M A'b IIOUAS: liljUAOAOÜtt-OUif) RKPOlll. POLICIAL ...fti-UAIM PORTARIA22-1782 Kwl. iclg. JOKtSRASIL ASS1N ATU RAS lliusii, America c Uspuiihu: Ano, üOSOOO Somostre, 50$000 Alemanha, Bélgica. Fratien c Portugal: Amestre, 100800U. Outros países: Semestre 2005000 A a&ttuaiura pode começar em qualquer dia. VENDA AVULSA Dias utejt, . . . Domingos . . . Atracaoos . . òOO reis 400 " 500 " AVISOS O TEMPO TEMPERATURA DE HONTEM: Ma.vlnia 32,1 Mluluia 20,2 PRiEVrSúBS pari hoje, ató íls 14 horas; Distrito federal e Niterói Tempo nublado sugeito a chuva, temperatura estavei. Ventos va- *rlaveis por vezes. Estado do Ulo A* mesmas previsões. _ ACHADOS 15 FÈRDIDÕS fi RATIFICA-SE a cjuom entregar v* o certificado do reservista de I«ul6 A. Oliveira Filho. Rua Co- pacabana 921 ou 27-0502. I^ORAM encontrados, nontem, no Banco de Londres, uns oculos de gráu. O dono poderá. pro- cura-los a rua Buenos Aires 123, sobrado. RATIFICA - SE a quem entregar * um paletó e calça de palha de seda, á rua Voluntários da Pátria fc>9, perdido no trajeto da Av. Epi- tacio Pessoa ao Largo doe. Leões /^RATIFICA-SE a quem entregar ^ na rua do Assembléia 61. so- brado, uns documentos de valor, pertencentes ao Dr. Ascanio Fer- reira. 13-ERDEU-SE a caiuêTa n. 43~<L580 cia Agencia Central, de Penhores da Caixa Economlca. PERDEU-SE a cautela da Caixa Economica n. 47.282 m. Agencia da Bandeira. |J?ERDEU-SE no trajetò da rua *• Souto até Cascadura, uma carteira de estrangeiro e um ates- tado de lavrador de Álvaro Ma- teus. Gratifica-se bem a quem entregar na rua Nerval de Gou- veia, na casa funerarla. "pERDERAM-SE entre Borja Reis e Torres de Oliveira uma car- te Ira de motorista c mais do- cumeutos, pertencentes a Antonio de Oliveira. Gratiíica-se a quem os tenha encontrado e entregar 3ia Garage Engenho de Dentro ou Cruz de Malta, em Cascadura. Fonei 42-3400. T>ERDEU-SE, Sexta-Feira, no centro, um rclogio-pulselra, com brilhantes. Gratifica-se a quem entrega-lo á rua S. Pedro n. 41. Fontes. Tel. 43-6600. PEP-DEU-SÉ hontem, Scba.do, 22-2-1941, cerca de 12,30 ho- ras, no trajeto da rua da Cande- lar ia 83, até o Correio Geral, pe- Ias ruas V. de Inhaúma e Io de Março, eventualmente em um bonde reboque, um par de oculos bi-focais. Gratifica-se a quem os entregar no 3o andar da rua da Candelaria n. 83. PERDEU-SE, Sabado, no centro, um relogio pulseira com bri- lliantes. Gratifica-se a quem en- tregar á rua São Pedro 41. Sr. Fontes, Tel. 4!>~OGOO. TJERDEU-SE a cautela n. 490.775 •*- da Agencia Central. TJERDFU-SE a cautela 72.535 da Agencia Rosário da Caixa Eco- nomica. "I>ERDEÍU-SE a cautela 241.071 *- da Agencia 7 de Setembro da Caixa Economica. "1JERDEU-SE a cautela numero -*- 92.738, da Caixa Economlca do Rio de Janeiro. "OERDEU-SE a cautela n. 275.758, de mercadorias, da Agencia 7 de Setembro, da Caixa Economlca. 1)ERDEU-SE a cautela da Caixa Economica n. 09.065. "ÒERDEU-SE o contrato numero *- 20 562 da Caixa Economica. t3erdEU-SE hontem, dia 21, no reboque de um bonde Pe- «lia, ao saltar no largo da Can- cela, um envelope grande, com os dlzeres "Vida Domestica", con- tendo papeis e documentos; pe- do-se a quem o encontrou en- tregar á rua Felipe Camarão 68, Maracanã, ao Sr. Floriano Faria, 9110 sen*içado. EMPREGOS DIVERSOS AUXILIAR de escrltorio Pre- c.lsa-se, com pratica, boa call- grafia e que escreva a maquina; ord. 2408000; tratar no dia 26, ás 12 horas, á rua S. Luís Gonzaga n. 99. A O comercio Senhor com 32 anos com todos os documentos ^ ótimas referencias, deseja co- locar-se. tem pratica de serviços de escrltorio, cobranças e porta- ria de edifícios. Chamar Sr. Martins pelo tel. 42-2580 das 11 ás 14 horas. AUXILIAR de escrltorio Pre- -^clsa-se, com pratica dos servi- ços gerais de escrltorio,- especial- mente cálculos. Cartas do proprio punho indicando referencias e or- de nado desejado, para- 18385, na portaria deste Jornal. TJOMBEIRO E ELETRICISTA *-* Precisa-se para trabalhar em obra em Campo Grande. Tratar à rua Camerlno n. 87. T\ATILOGRAFO Precisa-se pa- •^ra auxiliar de escrltorio. Carta de proprio punho, com endereço, idade, ordenado que pretende e outras Informações para (9938. na portaria deste Jornal. "ipMPREGADO Precisa-se em- ¦^pregado para escritório lndus- trlal, quo seja efetivamente guar- da-livros, para fazer balancetes o balanços, conhecendo serviço do Ministério do Trabalho e leis tra- balhistaa, bem como serviços de carteira dos operários, lei de s6- los, selagem de duplicatas, fatu- ras, correspondência comercial, serviço de rua, com bancos o fre- gueses. pagar, receber e comprar: exigem-se referencias e flador e boa letra: ordenado 500S00Q. Car- tas para 18826, na portaria deste Jornal. Encarregado precisa-se de" um que seja encerador, com muita pratica para Empreza Llm- padora. Escrever endereço e ul- tiimo erajprego, em cartas para 18608, na portaria deste jornal, ü NTALHà DORES Precisa-se ¦*-* na fabrica de moveis Mestre Valentim, rua S. Clemente 187, tel 26-1678. P*LETRICISTA enrolador Pre- J-< ;isa-se de um quo trabalhe em casa para enrolar vários motores; á r. Rodrigo do Brito 8-A. Botafogo. Mais um discurso de Hitler na histórica Cervejaria de Munich r a n t n a D* 4 I.UGA-HE óll j * » <•<•modo. , n Mol afogo. liUC!AM-oK Enfermeiro com longa pratica, oferece-se paru ti.i- balhar com doentes particulares de qualquer natureza c| cspecia- lldaao para doente© nervosos, te- lefone 38—1300, recado para .Tose Faria. I^ABRIGA de gravatas d* finií»- simas qualidades e gosto fabrl- cando sóincnic novldaücs e o.pj- cialldadcs, procura represa ntante bem organizado c relacionado. Exlgem-so referencias. Cartas pa- ra 40111, na portaria deste Jornal. CIOVBBNAMTB Senhora edu- cada. modesta, oferece-£e para tratar de casa de pessoa decente, ou com filhos. Tratar pessoal- mente ou por cartas, com D. San- tinha, á r. Belnilra 87. Piedade. Governante de mci a~i da dê, com pratica, de perfeita saúde, com referencias e sem compromis- sos, precisa-se paru uma men.na de 5 anos. Telefonar depois das 11 «horas, para 26-6872. 1TOMEM trabalhador Precisa- -"¦ para serviços de limpeza, armazém, escritorios e entregas, que clè referencias, à rua México 21, 2o andar. IMPORTA NTE cn sa de 1 ça d o. na praça de Niterói, procura bom vendedor para balcão. Pa- ga-se bom ordenado, e conilfsão. Cartas para 40005 na portaria deste jornal. L"vÃüOR" Precisa-&e tíe um perfeito lavador na rincuraria Avenida. Bom ordenado e efet.l- vo. Avenida Mem de 00 LI MA DORES Precisa-se. á rua Sacadura Cabral 152. ARCENÊÍROS - Precisa bons marceneiros Rua Sousa Franco 62. M "jl/TOÇAS c senhoras acham bons 1TJL empregos em casas de f um- lias brasileiras e alemãs. Apresen- tar-se tír.s 8.30 até 11.30 e das 14 ã.-:. 18 horas em Casa dos Caióli- cos Alemães; r. do Bispo n. 13. (Largo do Rio Compridoi - Ir- Efigenin. Tl/TOÇAS Procura-%ie uma ou duas moças educadas, modos- tas, carinhosas e que saibam dan- sar bem. para acompanharem um casal a bailes durante o Carna- vai. Cartas para 50306, na por- tarla deste Jornal TV/ffOÇAS Preclsa-^e na Ave- nida 28 de Setembro n. 201. Trata-se nos dias de Carnaval até 12 horas e hoje. MENINO de 15 anos Oferece- se para serviço leve ou rnan- dados. Tratar na rua Duvivier 99. com o Sr. Arnaldo, ou pelo tel. 27-8664. OFERECE-SE boa enfermeira para tomar conta de qualquer doente. Particular, durante á noite ou dia. Conforme combi- nar, referencias. Tel. 25-6839 OFERECE-&E senhora educada, fino trato, para tomar conta de casa de pessoa nus mesmas condições. Rua Barão de Petro- polis 197. Telefone 28-164Ü, OFERECE-SE rapaz preparado para serviços de escrltorio ou assunto congenere. Resposta para 28685, na portaria deste Jornal. /^FERECE-SÈ um rapaz, chegado " ha pouco do interior, para qualquer serviço. Pôde dar boas referencias Rua Correia de Oli- veira 34. Tel. 38-6617. OFERECE-SE um rapaz oara no- tel ou pensão, com -'a/tetra profissional e carteira de sau<le. á Avenida N. S. de Copacabana 73 Tel. 27-7540. Atende a qualquer hora. Geneslo Menezes de Sousa. OFERECE-SE senhora nortista de 40 anos, com pratica de gover- nante, idônea e muita confiança, deseja colocação em casa de fami- lia de tratamento. Cartas oara á rua Carollna Machado 1682. Tel. 842. Bento Ribeiro. Chamar D. Marieta Penha. Mussolini fala aos camisas negras de Roma P A O 1 N 4 Extremo ner- vosismo nos BaIka n s 0 Japão procura conhecer os motivos porque os ingleses estão minando os mares proximos á base de Singapura A atitude bri- tanica no Ex- tremo Oriente pagina » PAGINA S PAGINA Um incidente em Sofia com o ministro americano ali acreditado Topicos e Artigos CARNAVAL K' CARNAVAL !><> F.XTKKIOK O !Mrn- In» a Cliliia e o SIAo NLÍ:LI;OS AGRÍCOLAS O IHKi:iTO CRISTÃO PLANOS Ui: URBANISMO KXPORTACAO HO ALCiOHAO KM RAMA ÍNDICE LXPRtSSIYO AS HILKíKNCIAS DOS Ol i- CIAIS DL JCSTICA PAGINA fi A F.TLRNA MASCARA...O MOVIMLNTO DEMOGRÁFICO O Cnrnnvnl c o Frevo PnR. .NDA FRANCA Pagina A lula contra o color Fag. o Notas Sociais Telegramas do Interior Noticias Militares Serviço Telegraflco do Ex- terior Paginas( 6 Notas Religiosas ., ..7 Diversas Noticias 7 Carnaval 4 e 5 Comercio c Finanças Na Policia e nas Ruas Paginas 6 4 7 8 8 Diversas Noticias o viíhao i»iu;siniiNci.u. Cm illsturso cm honra ilo Pre- slflenle na la/ciida Santo An- Io pi In, provim» a l'ptrnpo!ls Pasiua 5 A Elaboração ilo <Mr.tiurn<.» para 1912 Pagina .*» O Rcccnseaincnlo rui Sfto Paulo Pagina 5 Coiisuinlnim ü!),S.!)ip; ks ili> lilirii!., nacionais, num mês Pagina Conscllm Nacional rio Petroleo IMglna Venda do Pescado Pagina 5 CAIXK1KOS li AJUDANTES C1AIXE1RO Preclca-ee bom, cj ' pratico para restaurante; a r. do Matoso 22. tüCISA-SIS de um calxelro agenciador para tinturaria, quo tenha bóii reiuícsla. Tratar & rua Frei Caneca, 281-A. PRECISA-SE de um coixeiro de balcão, de 15 n 16 anos, á rua Jscooar 70. Padaria. PRECISA-SE dc um caixeiro com pratica de armovv?m. Rua Conde de Lcopoldlna 820. AIFAIATES K COSTUKKIHAS A RREMATADEIRAS Precisa- ¦^•se de mocinhas, até 16 anos, com pratica, para fabrica de ca- misas. Inválidos 114, loja. \ LF AI AT ARI A Prcciaa-se de ajudante de alfaiate, serve moça que entenda do oficio, á r. Buenos Aires 236. Io and. COSTUREIRAS Fabrica de roupas brancas precisa de al- gumas costureiras com bastante pratica para fazer mangas, palas, pregar punhos, existe sempre mui- to trabalho para lüzor c paga-se bem; á r. dos Inválidos 114, loja. COSTUREIRA boa, necessito ur- gente. Rua Sete de Setembro n. 84, 2o andar. Tel. 42-2198. SAPATEIROS E AJUDANTES T>RECISA-SE com urgência, de -A- um sapateiro, que seja bom para concertos, á r. Buenos Aires 49, loja. BREC1SA-SE de um bom oficial sapateiro para concertos. Praia dc Botafogo 442. PRECISA-SE de oíicialü sapa- teiros para concertos. A* rua Ferreira de Andrade 62. Cachambl. SAPATEIRO Precisa-se de dois meios oficiais, para pontear e pai mil li ar vira francesa, paga-se bem, trabalho permanente; rua Sampaio Viana 28, tel. 28- 8602 JAKDINEIROS OFERECE-SE um nortista para trabalhar pelo Carnaval, cha- mar, tel. 22-8241. r\FERECE-SE um empregado pa- " ra serviço de edifício, estran- geiro. informações Forte para serviço. Tel. 27-2418. /"\FERECE-SE um senhor lavra- ^ der, disposto ao trabalho, com familla. todos podendo trabalhar, para tomar conta de uni sitio, fa- zenda ou chacara, que náo seja multo longe do Rio. Favor tele- fonar para 43-2440. Manuel. /"JFERECÉ-SÊ" um homeni oortu- ^ guès para vigia á noite; quem precisar e favor telefonar para 42- 4820. para dar o recado ao Sr Ber- nardino, na casa 5. T>RECISA-SE de uma pessoa que tcnlia grande pratica de llm- pezas externas de casa de aparta- mentos para casa ' *n Botafogo. Não serve quem não conheça bem o serviço de limpar azulejos, mar- mores, vidros, etc. e deverá ser bem ativa. Exlgem-se referencias, nada adiantando para o caso qualquer outro documento a não ser o que ateste que sabe fazer o serviço em regra. Entrada 8 horas da manhã. Saída 5 horas da tarde. Ordenado 300S á sêco. Cartas para 45348, na portaria deste jornal. pRECISA-SE do passadelras de L brim, para efetivas, á rua Se- nador Furtado 61.Confiança. pRECISA-SE de senhores, senho- *• ras o senho-ltas que tenham pratica comercial para iratar de negoclos nesta praça. Exlgem-se referencias. Paga-se bem; tratar à r Ramalho Ortlgâo 9. 2o and., sala 7 das 9 ás 12 horas, todos os dias utels. TDRECISA-SE meninos para ven- der balas dentro de cinemas, podendo ganhar ordenados de 60S a 1808. trabalhando das 14 ás 22 horas ou das 19 ás 22: & r. Vis- conde de Itauna, 329; não se tra- balha nos 3 dias de Carnaval. pRECISA-SE de serralheiros com bastante pratica em esquadrlas dc ferro: & r. Santo Cristo 242. pRECISA-9E dc um ajudante de * forno. A rua Pinheiro Freire n. 59, padaria, em Paquctá. pRECISA-SE para servente em casa de moveis de um homem ou rapaz recomendado e que náo exija grande ordenado, tratar hoje das 11 horaa era diante: r. Miguel Couto 32. T>APAZ Precisa-,çc para llm- AVpeza de escrltorio e alguns serviços domésticos, de 608 a 100$, casa e comida. Rua S. Salvador n. 74. Tel. 25-5027. EMPREGOS CLASSIFICADOS CHAUFFEURS (" MECÂNICOS pRECISA-SE de um chauffeur, para viajar no Interior, pede-se referencias. A Av. Preces- Isa- bel 72. Copacabana. BARBEIROS T> ARBEIRO Precisa-se de um -*-* bom oficial para efetivo. Rua Marquês de Abrantes 207. JARDINEirO com ótimas refe- renclas, aceita serviços da sua arte, como conservação, ou refor- mas de Jardins. Ofertas para 9934 na portaria deste jornal. OFERECESSE um Jardineíro com longa pratica da arte, enten- dendo de horta e sabendo lavar automóvel e limpeza em geral; carteira profissional e boas refe- rencias. E' favor telefonar para 48-8587. Juvenal. /"JFERECE-SE um bom Jardinei- ^ ro, também encerador, prati- co em jardim e serviços domesti- cos, apara ficus, póda, rata de criação, encera e faz limpeza com perfeição. Pessoa de toda a con- fiança. Quem precisar é favor. Tem referencias. Tel. 43-5146. COPEIROS E AJUDANTES AJUDANTE de copelro, branco, **com pratica, precisa-se com urgência para casa de família de alto tratamento. Ordenado 250S; tratar á rui Lopes Quintas 135. Jardim Botânico. IITENINO Precisa-se p| servi- ços domésticos. Machado Coe- lho, 109, 2.° and. Largo do Esta- cio. /~\FERECE-SE um garçon com ^ bastante pratica dc pensão co- mercial. náo faz questão de ir pa- ra fora, chamar João, pelo teleío- ne 42-5127. OFERECE-SE um copelro com boas referencias, sabendo fazer bolos, pudins, gelatina, sorvetes. Também entende de cozinha. Nâo sabe encerar. Tel. 25-0880. Bueno. |"YFEREC'EM-S'E 2 garçons para oa " 4 dias de Carnaval pa-na restau- rante, bar, buf/et. etc. Tel. 26-5148, chamar José ou D. Esteia. pRECISA-SE' de rapaz para copa *• de restaurante. Travessa do Ou- vldor 12. pRECISA-SE de rapaz para arear 1 talheres e limpesa. Travessa do Ouvidor 12. AMAS. ARRUMADEIRAS COPEIRAS A MA SECA, 150$ Peclsa-ae urgente, de uma com pratl- ca. Exlgem-se boas referencias, & r. Bulhões de Carvalho 128, c. III. AMA DE LEITE Moça branca, sadia, limpa, paciente e carl- nhosa, oíorece-se para família de tratamento. Tel. 25-2893. ÜMPREGADA Para serviços ^ domésticos, preclsa-ee á Ave- nlda Vieira Souto 516. Praia de Ipanema. ÜMPREGA-SE uma senhora para U serviços domésticos, em casa de um casal sem filhos, levando con- sigo um fllh-j com 5 anos. A* rua Visconde de Itaúna n. 33. Tele- fone 43-9246. PERECE-SE uma moça para ^ arruma de ira e copelra, branca, tratar á rua Conselheiro Agosti- nho 166. Engenho de Dentro. r\FERECE-SE moça com cartel- "ra profissional, educada, para arrumadelra ou outro serviço de confiança: á rua Antunes 534. Llza Garcia. Sampaio. PERECE-SE uma moça portu- ^ guesa, chegada ha pouco de Portugal, para serviço de casa de pequena família, menos lavar roupa; r. Camerlno, 12-A, sob. /"OFERECE-SE uma moça portu- " gucáa, de todo o respeito, pa- ra trabalhar em caõa de familla dc respeito, quem se Interessar c favor telefonar, 26-6581, á rua Real Grandeza 317. OFEKECÊ-SE para ou^a de casal ou pessoa de tratamento, s-e- nhora de respeito e filha dando as melhores referencias, tomar conta de casa, fazendo alguns serviços menos lavar e engomar, náo faz questão de grande ordenado, seja tratada com consideração. Cartas a 45462, na portaria deste Jornal. FERÉC E - SESENHOR Ã~~ Brãn- ca com 44 anos, de fino trata- mento, para tomar conta de uma moça ou senhor idade. Tratar á rua São Cristovào n. 862, das 7 ás 12 horas. OFERECE-SE uma senhora de meia idade portuguesa para tomar conta de casa de tveauça, para os três dias de Carnaval « unia boa cozinheira do trivial fi- no e variado ou todo serviço de casal.^Tel._ 42-2424. /S|fÊRECE-SE uma moça para ar- ^ rumadeira por hora ou aju- dante de costura, á rua Rodrigo de Brito 33. Tel. 26-2322. OFERECE-SE uma moça portu- guesa para casa de familla, co- peira ou arrumadelra, prefe- rencla ao bairro das Laranjeiras ou Botafogo. Rua Pereira Lopes n. 59. Tel. 28-5382. /""iFERECE-SE uma senhora bran- ^ ca levando consigo uma crean- ça de um ano e melo para copei- ra e arrumadelra de um casal de idade ou para todo o serviço de um casal sem filhos, iiuorma- ções. E' favor telefonar pera 27- 0899; rua Barão da Torre 27, ou para tomar conta de uma pessoa doente. OFERECE-SE para cope ira ou ar- rumadeira dando as melhores referencias de sua conduta. Ed. Tupam, ap. 3. Avenida Copacaba- na 1361, tel. 27-1181. FERECE-SE senhora forte, edu- " cada e paciente de 1 ou 2 cre- anças, durante os 3 dias do Carno- vai, ord. a combinar. Tel. 43-3286, por favor. ORECISA-SE de amas de leite, â rua Marquês de Abrantes 48. Casa ('.os Expostos. pRECI9A-SE de uma menina de A 12 a 14 anos. para serviços le- ves; pôde ser de cór e paga-se COS; Gustavo Leyendecker. Jardim Guanabara, praia da Bica 448. Ilha do Governador. pRECISA-SE de uma menina 1 para serviços leves dc casa de familla. Avenida Vieira Souto 516. Praia de Ipanema. pRECISA-£«E dc uma menina de 1 12 a 13 anos, para tomar conta de outras. Rua S. Gabriel 267, casa. 22. Cachamfil. Meycr. BRECISA-SÉ de boa empregada para todo o serviço, em pe- queno apartamento de casal só. Exigefil-sc referencias. Rua Fer- reira Vl-.uia 18, ap. 42. pRECISA-SE de uma perfeita co- * peira e arrumadelra para caaa dc família de tratamento. Exigem- se referencias. Praça Eugênio Jar- dlm 15 Copacabana. BRECISA-S® de uma emprega- da para todo o serviço de um casal; a r Dias da Cruz 844, c. 5. Meyer. pRECISA-SE uma arrumadelra e A uma cozinheira, em casa de pe- quena família: & r. Sampaio Viar- na n. 11. pRECISA-SE uma empregada 1 para pequenos serviços de um casal, náo cozinha, que durma ho aluguel; á r. Vilela Tavares 74. Meyer. pRECISA-S® empregada de cór para poucos serviços de um casal sem luxo, ord. 80(000; á rua Voluntários da Petrla 346, c. 9. LAVADEIRAS E ENGOMADEIRAS /"\FERECE-2£E boa cozinheira ou "para todo o serviço. Telefone 27-9U18. /^\FERBCE-SE uma. cozinheira do "trivial lino, com ótimos traba- llios; não rar, questão de trabalhar em casa estrangeira; quem preci- sar, procurar a rua Conde de Bon- fim 913¦ Tel. 38-0300. FERECE-SE empregada para. co- ^ zlnhar o trivial ou arrumar, pessoa de confiança, de cór; cha- mar por obséquio. D. Ar linda. Tel. 42-4957. pRECISA-SE de uma empregada que saiba cozinhar o trivial, somente almoço para duas pessoas e ela, assim como fazer pequenas arrumações, em casa de família. Deverá dormir fora, para e que podei-á sair diariamente, ás 16 ho- ras. Ordenado 200S por més. Casa sossegada, cm Botafogo. Quem es- tiver nas condições deverá escre- ver para u portaria deste Jornal, a 45.347 Prefere-se peesóa de idade de mais de 40 anos. pRECISA-SE de um cozinheiro: á rua D. Manuel 47. pRECISA-SE de um bom aju- dante de cozinha, com pratica. Ordenado 70S000, casa e comida. Rua da Quitanda 63, sobrado. pRECISA-SE de boa criada que saiba cozinhar e arrumar pe- queno apartamento, que durma no aluguel c pedem-se referen- cias. Rua Senador Vergueiro 118, apart. 202. pRECISA-SE de uma cozinheira, á rua Alfredo Pinto 54, apto n. 201, Tljuca, dorme no aluguel e tem os Domingos de folga, dc- pois do aja n tara do. pRECISA-^E de uma boa cozi- * nheira, com pratica de pensáo, e um rapaz de 15 anos para ser- víços leves. Rua S. José 70, 2" andar. Tel. 22-6344. ALUGUEL DE CASAS E COMODOS CENTRO A LUGA-SE um quarto mobilado à Avenida Henrique Vaiada- ree 152 apart. 53. 5." andar. 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JORNAL DO BRASIL

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K. gEUlSIUA CAKNlilHO - DIKinoK PKliSIUKNlIi Rio tlc Janeiro — Terça-Feira, 25 do Fevereiro de 1041 ANOAVENIDA IUO URANUO I1UfllliSA TELEFÔNICA1 -22-1818A* NOITfcJ: DAS M A'b IIOUAS:liljUAOAO Ütt-OUif)RKPOlll. POLICIAL ... fti-UAIMPORTARIA 22-1782

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AVISOS

O TEMPOTEMPERATURA DE HONTEM:

Ma.vlnia 32,1 — Mluluia 20,2PRiEVrSúBS pari hoje, ató íls14 horas;Distrito federal e Niterói —

Tempo nublado sugeito a chuva,temperatura estavei. Ventos va-*rlaveis por vezes.Estado do Ulo — A* mesmas

previsões. _ACHADOS 15 FÈRDIDÕSfi RATIFICA-SE a cjuom entregarv* o certificado do reservista deI«ul6 A. Oliveira Filho. Rua Co-pacabana 921 ou 27-0502.I^ORAM encontrados, nontem, noBanco de Londres, uns oculosde gráu. O dono poderá. pro-cura-los a rua Buenos Aires 123,sobrado.

RATIFICA - SE a quem entregar* um paletó e calça de palha deseda, á rua Voluntários da Pátriafc>9, perdido no trajeto da Av. Epi-tacio Pessoa ao Largo doe. Leões/^RATIFICA-SE a quem entregar^ na rua do Assembléia 61. so-brado, uns documentos de valor,pertencentes ao Dr. Ascanio Fer-reira.13-ERDEU-SE a caiuêTa n. 43~<L580cia Agencia Central, de Penhoresda Caixa Economlca.

PERDEU-SE a cautela da CaixaEconomica n. 47.282 m. —Agencia da Bandeira.|J?ERDEU-SE no trajetò da rua*• Souto até Cascadura, umacarteira de estrangeiro e um ates-tado de lavrador de Álvaro Ma-teus. Gratifica-se bem a quementregar na rua Nerval de Gou-veia, na casa funerarla."pERDERAM-SE entre Borja Reise Torres de Oliveira uma car-te Ira de motorista c mais do-cumeutos, pertencentes a Antoniode Oliveira. Gratiíica-se a quemos tenha encontrado e entregar3ia Garage Engenho de Dentro ouCruz de Malta, em Cascadura.Fonei 42-3400.T>ERDEU-SE, Sexta-Feira, nocentro, um rclogio-pulselra,com brilhantes. Gratifica-se aquem entrega-lo á rua S. Pedron. 41. Fontes. Tel. 43-6600.PEP-DEU-SÉ hontem, Scba.do,22-2-1941, cerca de 12,30 ho-ras, no trajeto da rua da Cande-lar ia 83, até o Correio Geral, pe-Ias ruas V. de Inhaúma e Io deMarço, eventualmente em umbonde reboque, um par de oculosbi-focais. Gratifica-se a quem osentregar no 3o andar da rua daCandelaria n. 83.PERDEU-SE, Sabado, no centro,um relogio pulseira com bri-lliantes. Gratifica-se a quem en-tregar á rua São Pedro 41. Sr.Fontes, Tel. 4!>~OGOO.TJERDEU-SE a cautela n. 490.775•*- da Agencia Central.TJERDFU-SE a cautela 72.535 daAgencia Rosário da Caixa Eco-nomica."I>ERDEÍU-SE a cautela 241.071*- da Agencia 7 de Setembro daCaixa Economica."1JERDEU-SE a cautela numero-*- 92.738, da Caixa Economlca doRio de Janeiro."OERDEU-SE a cautela n. 275.758,de mercadorias, da Agencia 7 deSetembro, da Caixa Economlca.1)ERDEU-SE a cautela da CaixaEconomica n. 09.065."ÒERDEU-SE o contrato numero*- 20 562 da Caixa Economica.t3erdEU-SE hontem, dia 21,no reboque de um bonde Pe-«lia, ao saltar no largo da Can-cela, um envelope grande, comos dlzeres "Vida Domestica", con-tendo papeis e documentos; pe-do-se a quem o encontrou en-tregar á rua Felipe Camarão 68,Maracanã, ao Sr. Floriano Faria,9110 sen* içado.EMPREGOS DIVERSOS

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portaria deste Jornal.TJOMBEIRO E ELETRICISTA —*-* Precisa-se para trabalhar emobra em Campo Grande. Tratarà rua Camerlno n. 87.T\ATILOGRAFO — Precisa-se pa-•^ra auxiliar de escrltorio. Cartade proprio punho, com endereço,idade, ordenado que pretende eoutras Informações para (9938. naportaria deste Jornal."ipMPREGADO — Precisa-se em-¦^pregado para escritório lndus-trlal, quo seja efetivamente guar-da-livros, para fazer balancetes obalanços, conhecendo serviço doMinistério do Trabalho e leis tra-balhistaa, bem como serviços decarteira dos operários, lei de s6-los, selagem de duplicatas, fatu-ras, correspondência comercial,serviço de rua, com bancos o fre-gueses. pagar, receber e comprar:exigem-se referencias e flador eboa letra: ordenado 500S00Q. Car-tas para 18826, na portaria desteJornal.Encarregado — precisa-se de"um que seja encerador, commuita pratica para Empreza Llm-padora. Escrever endereço e ul-tiimo erajprego, em cartas para18608, na portaria deste jornal,ü NTALHÃ DORES — Precisa-se¦*-* na fabrica de moveis MestreValentim, rua S. Clemente 187, tel26-1678.P*LETRICISTA enrolador — Pre-J-< ;isa-se de um quo trabalhe emcasa para enrolar vários motores;á r. Rodrigo do Brito 8-A. Botafogo.

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Mussolini fala aos camisas negras de RomaP A O 1 N 4

Extremo ner-

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BaIka n s

0 Japão procura conhecer os motivosporque os ingleses estão minando osmares proximos á base de Singapura

A atitude bri-tanica no Ex-tremo Oriente

pagina » PAGINA S PAGINA

Um incidente em Sofia com o ministro americano ali acreditado

Topicos e ArtigosCARNAVAL K' CARNAVAL

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ÍNDICE LXPRtSSIYOAS HILKíKNCIAS DOS Ol i-

CIAIS DL JCSTICA

PAGINA fiA F.TLRNA MASCARA... O MOVIMLNTO DEMOGRÁFICO

O Cnrnnvnl c o Frevo — PnR. .N DA FRANCA Pagina A lula contra o color — Fag. o

Notas Sociais Telegramas do InteriorNoticias Militares Serviço Telegraflco do Ex-

terior

Paginas( 6 Notas Religiosas

., ..7 Diversas Noticias 7 Carnaval

4 e 5Comercio c Finanças Na Policia e nas Ruas

Paginas 6 4 7

88

Diversas Noticiaso viíhao i»iu;siniiNci.u. —Cm illsturso cm honra ilo Pre-slflenle na la/ciida Santo An-Io pi In, provim» a l'ptrnpo!lsPasiua 5 A Elaboração ilo <Mr.tiurn<.» para1912 — Pagina .*»O Rcccnseaincnlo rui Sfto Paulo Pagina 5 Coiisuinlnim ü!),S.!)ip; ks ili> lilirii!.,nacionais, num mês — Pagina r»Conscllm Nacional rio Petroleo IMglna Venda do Pescado — Pagina 5

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PERECE-SE uma moça portu-^ guesa, chegada ha pouco dePortugal, para serviço de casa depequena família, menos lavarroupa; r. Camerlno, 12-A, sob.

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Page 3: JORNAL DO BRASIL AVENIDA IUO URANUO I1U - :::[ …memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1941_00047.pdf · 2013-09-11 · da Agencia 7 de Setembro da Caixa "1JERDEU-SE Economica. ...

JORNAL DO BKA5IL — TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 1941 - 3

Carnaval é Carnaval"ConfcHsou-ino quo Icli) Ires

(ivntnslns, Todas troa lindas, na-lui-almente, para passar o Car-naval com Irôs almas diversas.

Foi o que ela mo disso comaquele .seu riso vibrante 0,11-8 ocomo u cspolicar dc sua almaendoidccldu tio alegria.

O Carnaval aliiointt-a posltl-vãmente, sinto-a freinir toda deImpaciência, palpitar antecipa-tlámbntò de prazer, num trans-bpfclamento irresistível de mo-cidiiUo.

Ninguém pôde com cia.Os olhos fulgem eomo ratre-

Ias, os cabelos Indisciplinam as«.nas ondas, o sorriso tem qual-quer coisa dc tão rnclloso queentontece, os pes tntaliun numannsia lnsopltavcl de movimento.

Tudo nela parece dansar. B'... Imagem viva da folia.

— "Vou ser uma Espanhola,uma Rumba c uma Bahiana.Não sei com qual delas rico ine-llior... Sei que pretendo fazerrom todas elas um sucesso lou-co. Olhe, nao vá, ter ciúmes, 6tudo quanto pode haver de maisoff-side no Carnaval 1"

NSo è só no Carnaval, menl-na, e na Vida, estive quasl a res-póriderrlho.

Nãc respondi nada, no entan-to, gelado ate a alma pelo es-touvamento tão ind lie rente doiviso. Não ter clumoV...

Será Isto possível ?!Sinto-me agora mordida por

èle, presa sangrenta de todos os»us tormentos, sinto-o enterrai-ne na carne viva do coração as

marras. Debato-me em vão paraÍlbertar-me, recorro ao bom sen-so, a razão, aos meus precaiçosde Homem civilizado e rapaz mo-demo. In-lsão tudo Isto!...Sinto-o clrcular-me nas veiasc-omo Togo subtil dc que, debal-de. procuro apagar a chama dc-voradora. Sinto-o mais forte,mais vivo, mais supliciante doque nunca, agora que a espero,que tenho a fraqueza de espe-rá-la para Ir com ela ao caslno,nos vários casinos a qua seu ca-prlclio me arrastar.

Como pode cia arrancar-meesta concessão ?... Por que maios j navame forçou a. fazci-llie como sem- I

pre a vontade? Não .-cl... Seique vai surgir, mais bonita Uoque nunca, para mu deslumbra-mento e a minha consternaçãoc que, ao transpor aquela por-Ia, nada mais será, do que Ulllentò do vaidade e dc loucurapara o qual deixarei momento-íirnmcnlc dc existir.

Mal me verá sôfrega das atl-mlraçôes pres.ienl.ldas e quandoo baile a tiver tomado toda n.icapelasa envolvencla de .seu fre-nesl, quando o lança-perfume ahouver Inebriado á sua vertigem,será. dc todos, menos minha...menos minha...

Pertencera a esses mil olhosque lhe admirarão a beleza, em-bi-iogar-se-a ao calor nem quest Ia por uma contravlodado aminha presença, fantasiei-metambém. '

Condesccndl em fantaslar-mt,humilhado de antemão, compre-eud-ndo, e com que acuidade lo que lia d.» rldiculamente re-balxante no triste papel de com-parsa que vou esta noite repre-sentar. .

Tentei livrar-me dela... lu-glr-lhe... csquecé-la... Al A:mim ! não fiz senão apertar oselos de minha cadeia...

O mal 6 que ela percebeu eabusa. Ela... Serão todas as-sim?... Mos que me importaa mim as que o não sejam ? I..

A que .Importa, a que conta,a que vale, a única a existltpresentemente no universo paramim 6 esta que vai abrir a porta— Espanhola ou Bahiana V... —dlzcndo-me com o seu sorriso detentação c o enf;itlçante que-branto dos seus olhos sem par .

Olhe, ciúme no Carnaval etudo quanto pode haver de me-nos alinhado. Nada de tolices,hein?!... Somos modernos".

E eu. covardemente, mísera-veimcntc, vergonhosamente, su-locando o protesto brutal dotodo meu ser. sorrirei também,concordando numa aquiescênciade r.-ncido :

"Não ha perigo... Somosmodernos!... Carnaval c Car-

que esto nfto cata ao alcance dequalquer llflllgo do alheio.

o corto 6 que, i.tl como ncon-teceu na conflagvnçfto dc im-t,os metais uleis sáo de novo pro-ourados de qualquer Jeito, paraserem enviados a exportadoresclandestinos. Isso depois daguerra atual.

Respiradouros de ruas, tam-pos do ralos, saliências de gra-dis, torneiras, et coctora desapa-p:ccm tl.i noite para o dia o,vendidos por bom preço, essaspeças, conforma se propala, en-camlnham-se para plagas dealem Atlântico, onde ns fundi-çõe.s as transformam cm petre-chos bélicos, necessários A refre-ga, e escassos por IA, no mo-mento.

Com esse processo clandestinoteremos, cm breve, de arranjarníqueis emprestados, porque cs-tes mesmos estão rareando como jse nota no homeopático níquel |di cem réis, que, di tfto peque-nino. JA tem sido esqu.ciclo porgento distraída, como se fosseuma pastilha de hortelã ou umcomprimdo dc aspirina... — R, P.

IM) EXTERIOR IO CarnavalO litígio entre ;i Indo-China c o Sião! ° 5'le^°

Núcleos Agrícola*

Maria Eugenia Celso

Planos dc urbanismoNa administração atual de va-

yias Capitais tle Estados impera,conforme declarações oficiais, opropósito de traçar as normas a

;q':c essas cidades terão, de cin-jfcir-se no seu desenvolvimento'uiterior.

Trata-se dc providencia que,$<i tão sabia, nem comporta po-jíêmicas, só davendo causar ad-;n tração o fato dc a mesma não'lia ver sido adotada desde muito.

Velho ditado e muito verda-deiro é aquele segundo o qual¦ n.ptilo que nasce torto, nunca seMtrrige por inteiro.

A formação espontânea e ar-' bitraria de uma urbs enche-a deienões que somente poderão sêr

i eiiminados A custa de somasimensas c de esforços enormes.

I Aliás, era essa, nos outrostempos, a regra comum, c dai aextrema dificuldade com que amaoria das metrópoles do mun-cio que tem certa harmonia ebeleza, conseguiram a conquistada sua atual sedução.

Exemplos ha em todes os pai-ses.

Para que, todavia, os invocar-mos, se nenhum pode ser maisilustrativo e edificante do queo formado pelo Rio ?

Basta, pois, a Jição da capitalda Republica para que todas ascifcunscrições do Brasil plane-jem de ante-mão as suas cida-cies. e não fujam senão em casoscxospcionallssimos aos preceitosestabelecidos.

Por outro lado temos, graçasa Deus, uma demonstração hon-rosa e reconfortante das vanta-Bens que o bom sistema oferece.

E' Belo Horizonte.Criaram-na engenheiros e ar-

qtlitetos ilustres, no papel, liaperto de meio século. E aindaha pouco um urbanista eminen-te. o sr. Agache, dizia que alitudo é perfeito, nada se deven-do inovar, porquanto envolveriao perigo de sacrificar a belezado conjunto.

Exportação de algodãoem rama

O Serviço de Estatística Eco-nomica e Financeira do Ministe-

1 rio da Fazenda distribuiu, hon-I tem, A imprensa, um grafico re-• lativo ás exportações do Brasil; de algodão cm rama no período

de Janeiro a Setembro de 1938,1939 e 1940. Na respectiva or-dem cronológica os dados for-necidos assim se apresentam:209.328; 295.757 e 160.562 tone-ladas; valor 728.854; 1.056.996 e622.738 contos; valor por unida-dc — 3-.482Ç000; 3:574$000 e3:8785000.

Comparaudo-sc o resultadodesse comercio entre 1939 e 40verifica-se que, quanto ao vo-lume, a exportação foi inferior,no ultimo ano, em 135.195 tone-ladas, e, quanto ao valor o de-crescimo atingiu a 434.258 contos.Apesar desse resultado, ainda éde admirar que tenhamos con-seguido vender algodão em ra-ma para os continentes europeuc asiático no valer de 577.285contos.

Vejamos, agora, o destino da-quela matéria e o seu valor:Canadá, 33.303 contos; EstadosUnidos, 8.896 contes; Americado Sul, 3.254 contos; Ásia,309.056 contos e Europa 268.229contos. A maior exportação foipara o continente asiático. Ascompras da China atingiram a125.995 contos e as do Japão a182.986 contos. Da Europa fô-ram as nações que se seguem:Grã-Bretanha, 177.459 contos;Portugal, 36.399 contos; Alemã-nha, 13.404 centos; França.11.616 contos e Itália, 8.779contos.

O valor cm libras, ouro, daexportação de Janeiro a Setem-bro de 940 totalizou 4,012,837.

índice expressivoJá se tornaram estribilho tais

palavras: "o cama vai de rua estámorrendo".

E é a realidade. Seja por fato-res morais, seja por fatores eco-nomicos, fato é que o povo nãose entrega, mais. Aquelas expan-soes que lhe eram peculiares, ou-trora, nos dias de Momo.

EruuKTito. Dor um lado. na -v.-

rifica esta verdade, por outro secomprova que os bailes, as fes-tas, as reuniões em recinto fe-chado assumem proporções am-pias. de ano para ano.

Observe-se que ha. nesse caso,ambientes para todas as classessociais, e não apenas para asmais aquinhoadas da fortuna.

E' o próprio elemento popular,talvez, que se modifica, na maneira de encarar o Carnaval.

As diligencias dosoficiais deJustiça

O respeito A majestade da Jus-tlça dignifica as nações e os po-vos. A importância e o relevodas sua.s funções sociais atri-buem-lhe uma invulnerabilidadecomo convém A segurança damagistratura. Por isso mesmo,não se pode tolerar que, cm no-me da Justiça, quem quer queseja tenha esse ou aquele proce-dimento divorciado das altas epuras finalidades do Podtr aque serve. E, porfiando pela maisrigida moralidade dc uma dasinstituições fundamentais da na- icionàlidade, o Governo e osmembros prosrhinentes da Jus-tiça vêm realizando uma seriede providencias oportunas paraassegurar ao Foro do DistritoFederal uma posição inacessívela criticas e reparos lamentáveisAs providencias estabelecidas jásurtiram resultado pratico. Acon-tece, porem, que essas providen-cias se orientaram num sentidopredeterminado, e, desfarte, nãoatingiram o setor dos oficiais de.Justiça. Essa classe, como todasas outras, reúne um materialhumano que não podi ser uni-forme pelo caráter. Dal, os fa-tas e comentários que envolvemalguns nomes desses servidores,comentários e fatos que são, poroerto, estranhos ás honradas au-toridades do Fflro.

Ha oficiais de Justiça que sócumprem os mandatos de inti-mações quando lhes convém. E,quando os cumprem, se trans-formam, muitas vezes, em pro-curadores obstinados dos propo-nèntes da ação, agindo extra-autos, esboçando ameaças con-tra indivíduos inexportos que fo-ram arrastados ao Pretorio pelasmaquinações de advogados lnes-crupulosos.

Em casas de executivas fiscais.por exemplo, tem ocorrido muitacoisa singular. Surge o oficial deJustiça à porta do executado. Oréu se assusta. Recomposto dasurpresa e do vexame, lembra-seque dispõe de um advogado. Porfim, concorda com o oficial deJustiça e pede que sí dirija aoseu patrono. Dá o nome e o en-dereço do causídico. Agora, osusto é do emissário da JustiçaE' visível a sua perturbação. E,rematando a cena, vai-se embo-ra, fagueiro, prometendo dirigir-se ao advogado do devedor daFazenda.

Positivamente, ha necessidadede uma repressão enérgica aosque se servem de suas funçõesna Justiça, para agir á reveliadas autoridades a que estão su-bordlnados e ao sabor das pre-tensões solertes de advogadosuzeiros e veaiiros em tranqui-bernias forenses.

QS METAIS — Nesta época demomlces carnavalescas, os

metais servem para a denomina-ção de charangas e musicatas.

Em qualquer baile, choro, fre-vo ou maxixe, a voz do mestre-sala dirige os musicistas e émuito comum ouvir-se a ordem:— "Entram agora os metais" —sinal certo de que a modesta or-questra vai fazer girar os paresdansarinos.

Mat os metais com seu ver-dadeiro nome, são os materiais,simples ou compostos, que a na-tursza fornece ao homem, paraa fabricação de utensílios lno-centes ou guerreiros. O ferro, ocobre, o zinco, o estanho e outrosque tais. incluído o impondsra-vel alumínio, são aplicados emvariadlsstmas industrias, desdea caçarola culinária até o cartu-cho de canhão calibre quatro-centos e cíncoenta.

Isso não * novidade para oleitor, mas o que constitue ma-teria nova é o processo de seabafar tudo quando é metal, menos

A eterna mascara...Com a Quarta-feira dc Cinzas,

voltam os homens A vida vertigi-nosa de todas os dias.

As preocupações reclamam odireito de se fazer valer.

Alegrias, se as ha, são relati-vãmente discretas, sem a exu-beraneta escandalosa do Car-naval.

Atendendo ao interesse, A an-sla de milhões de creaturas, onoticiário da guerra reassume oposto dc honra na coluna dosjornais.

E o Carnaval, como todas ascoisas que procuram proporclo-liar A humanidade o riso frágilda ilusão, abandona a mascara— para dar lugar A realidade,mascara a que ninguém podefugir...

O movimento demogra-fico da França

Segundo as dados divulgadospolo The Statesmans Ycar Book1940. o movimento demográficoda França apresenta coeficien-tes que impressionam pelo quanos falam do redlgrimento dasua população. Em Maio de1936 a Republica gauleza con-tava 41.834.928 habitantes. Fa-zeudo-se o confronto desses nu-meros com os resultantes doscensos anteriores, verifica-se queo cescendo da população querou-se de maneira pouco expres-siva. Tomando-se por base oano de 1931, a diferença paramais em 1936 atingiu a 72.133almas. A partir de 1935 o ob-tuario superou ininterruptamen-te o numero fornecido pelas nas-

i cimentes. A estatística dos ca-samentos acusa a redução des-tes dc ano para ano. Vejamosum dos gráficos perminèntes âmatéria. Os casamentos, nasci-mentos c óbitos, pela ordem res-pectiva, oferecem os algarismosseguintes:

' 1934 — 298.482;

677.878 e 634.073; 1935 —284.895; 640.527 e 634.073: 1936— 279.902; 630.818 e 642.318;1937 — 274.122; 616.863 e628.003; 1938 — 273.903; 612.138e 646.879. Diferença dos nasci-mentos sobre cs cbitos: cm 1934,mais 43.805 nascimentos; cm1935, 36, 37 e 38 o obtuario levoude vencida os algarismos dosnascimentos, acusando, respeeti-vãmente, as diferenças paramais que se seguem: 17.852;11.500; 11.740 e 34.741.

Novo demento dc perturba-çáo da política do Extremo dl-ente acaba tle surgir em virtudeda rejeição pelo governo duVichy das propostas dc transa-ção formuladas pelo Império doSol Nascente para solução dolitígio de fronteiras que susten-Iam a Indo-China Francesa c oreino ilc Tailand, antigo Slão.

Depois do intensos conflitosarmados entre as forças de Tal-lanei e da colônia francesa, cos-saram as hostilidades, graças Aintervenção de Tóquio que ofe-receu seus bons ofícios para aconclusão de um armistício o aeventual solução da pendência.

O governo de Vichy aceitou asugestão niponica que prometiaum arranjo amistoso c enviouseus representantes A capitalniponica, onde se reuniu umaConferência dc delegados dasduas partes Interessadas c doJapão. As negociações desen-volveram-se durante três sema-nas sem que se pudesse chegara um entendimento. Um abis-mo existia entre as exigências doSlão c as concessões que a Indo-China estaria disposta a fazer.Compreendendo as japoneses quese não conseguiria um acordona base das sugestões das par-tes litigantes, apresentaram umplano de transação, que aindanão esta, em harmonia com oque a França considera justo eequltativo c por esse motivo rc-solveu rejeita-lo.

Os siameses mostram-se mui-to exigentes e agressivos. Se-gundo noticias recebidas na so-mana passada, mesmo antes deser conhecida a decisão fran-cesa. violando as condições doarmistício, praticaram atos hos-tis, atacando posições avançadasdas forças da colônia francesae provavelmente prosseguirão naguerra se a França resistir áspropostas niponicas que impli-cam na perda de nada menos de70.OCO kilometros quadrados dcterritório.

Não parece quo o Japão de-seje sinceramente apaziguar aspartes interessadas no conflito

franco-ftlnmc.s, pois so tal fossesou propósito nfto lho faltariaautoridade para Induzir o go-verno dc Bangkok a ser tole-rante.

O próprio plano ntponlcu pfl»reco preparado com o propósitopreconcebido dc que seja rejol-tado, vislo não conter cliiii.su-Ias que reconheçam os legítimosdireitos da França.

Rcccia-sc nos círculos dlplo-matleofj internacionais que oinsucesso da Conferência de To-qulo contribua para agravar asituação do Extremo Oriente, jfi.bastante ameaçadora em conse-quencla dos recentes acontecl-mentos. Ha quem acredite que-o reerudescimento do conflito | navaldeterminará a adesão da IndoChina Francesa á causa do gcneral De Gaulle. Nesse sentidojá circularam insistentes boatosha poucos 'dias, sendo conside-rada como provável a revoltadas tropas de guarnição nessacidade contra as autoridades deVichy.

Examinando, porém, as pers-pectivas de um passo dessa na-tureza, c fácil prever as des-vantagens que isso acarretarápara um regime rebelde naIndo-China, que necessariamen-te tentaria colaborar com aspotências anglo-americanas naeventual luta contra o Impériodo Sol Nascente.

O Japão, como c sabido, jádispõe de importantes posiçõesestratégicas na Indo-China onenhuma dificuldade represen-taria para as forças niponicas aocupação total do território indo -chinês, quando suas guarniçõesmilitares se inclinassem para olado do chefe dissidente francês.Inimigo intransigente do Eixo.

Por outro lado, o Sião com oapoio do Japão resolveria o li-tiglo ora pendente tomandoposse das regiões que considerapróprias e auxiliaria os niponl-cos na tarefa de manter a Indo-China fiel ao governo de Vichyou de conquista-la, pura e sim-plesmcnte.

O Direito Cristão

O depoimento das estatísticascentribuc para esclarecer os fe-nomentos político — sociais quese lêem passado na gloriosaFrança. As estatísticas oferecemum campo largo para investiga-ções. Com o seu material pode-se induzir e deduzir.

Os casamentos no RioO Departamento do Geografia

e Estatística da Prefeitura doDistrito Federal"publxa um ln-teressante mensario estatísticoem que são reunida.st1informaçõesmuito utels.

O li. 23 desse mensario contemuma apresentação di números,considerados sob vários pontosde vista em relação aos casa-mentos aqui realizados. Os alga-rismos se referem ao mês de No-vembro do ano que vem de fln-dar, mês em quo o total di casa-mentos subiu a 581.

Segundo as profissões, a queforneceu maior numero de mari-dos foi a do comercio. Nada me-nas do que 234. otl seja, mais oumenos, 40 o;o. Coube o segundolugar aos operários com 120noivos. O total dos funcionáriospúblicos que sa 'casaram chegouapenas a 79, cabendo-lhes, con-tudo, um terceiro lugar, emboramal colocado. O quarto lugar,também em má colocação, coubea representantes das classes detransportes, com 28, perto. dasprofissões liberais, com 25, e dosmilitares, com 24. As outras con-correram com algarsmos maisbaixos.

Verifica-se pela estatística queestamos estudando que a idademais casamenteira para as mu-lheres foi entre 20 e 24 anos, quefoi a de 225 noivas. Com estaidade apenas se casaram 175 ho-mens.

O maior numero de noivosmasculinos tinham de 26 a 29anos de idade. Casaram-se 155mulheres entre 15 e 19 anos eapenas, com tal idade, 10 ho-mens.

Entre 30 e 34 anos o declíniofeminino passa a ser tremendo,tnvertendo-se os papeis, isto é,noivos deesa idade — 108 e noi-vas apenas 34. Entre 35 e 39, oshomens entraram com um coefi-ciente de 49 e as mulheres ape-nas de 25. De 40 a 49, homens, 39e mulheres, 25.

Estes algarismos fornecem _as-pectos curiosos dos casam 3ntosno Distrito Federal.

A legislação social brasileira,na multiplicidade dos seus dis-positivos legais, traduz comonenhum outro sistema de lols o"direito cristão", por ser altruls-ta, social e humano, regulando anociabilidade, com eliminar delaos seus inconvenientes, como lu-tas de classes, conflitos e demaisperturbações que resultam davida em sociedade.

Parece que uma afirmativadesta ordem vem atualizar o ve-lho tema discutidtssimo das re-Iações do Direito co ma Religião,que a maioria das juristas houvepor bem afastar da esfera júri-dica, em virtude das profundasdivergências existentes nesseterreno. Tal, felizmente, nãoacontece, se atendermos ahlerar-quia dos valores culturais. E' umfato objetivo que o direito sefortalece com as normas moraise religiosas.

Mas o Direito e a Religião nãopodem permanecer como valoresantagônicos, porque visam omesmo fim — a ordem social co progresso da humanidade; am-bos são forças vitais, principal-mente a religião, que é a fonteda vida material c espiritual,temporal e eterna; ambos sãoprocessos sociais adaptatlvos, deexcelência reconhecida, tanto nopassado como no presente.

Estas relações entre o Direitoe a Religião, apreciadas no seuconteúdo próprio, nada têm quever com a lalclsação jurídica,defendida pelos doutrinadores daRevolução Francesa. Não. Tantoo direito como a religião têm assuas funções especificas, quecumpre não confundi-las. Se-ria grande mal que o religioso setornasse jurídico, ou o direito,religião. E' preciso, porem, nãotomar o valor temporal pelo cs-plrltual. JA o próprio Cristo dl-zla: — Dal a Cesas o que é doCésar e a Deus o que é de Deus.Não se deve, pois, admitir o con-flito entre o Direito e a Religião.Cada um desses valores, na suaesfera peculiar, deve convergirpara um mesmo fim. Al é queestá a solução do problema.

Tais reflexões vitallzam a

nossa legislação social c direitotrabalhista, conferindo-lhe pro-fundo sentido. No mais, parafortalecer a estrutura do dirolto,para Irrigar-lhe sangue novo.faz-se mister proceder severarevisão de todos os seus concei-tos, a ponto dc não deixar pe-dra sobre pedra do velho di-roito. A sua conceituação seprecisa, quando é enriquecidade novos elementos. Cumpre re-lacionar a sistemática jurídicacom as fenômenos da atuallda-de, para se dar a renovação in-tegral do direito. Mas esta ope-ração delicada exige filosofia,que é a disciplina unificadora dodireito. E' ela que aproxima sei-encia, religião, arte e o.s demaisvalores num todo orgânico. Estoé o papel da filosofia do direi-to, que reúne numa unidade osdiferentes ramas do direito e ointegra no corpo da cultura. NocAos jurídico da atualidade, emque as mais variadas doutrinasse contradizem, sem terem pon-to de vista comum, constituegrande mérito fundamentar combases sólidas uma orientaçãocoerente e fecunda, porque o di-rclto não pede se desenvolvo-se mobetecer a uma diretriz do-finlda. A' filosofia jurídicacumpre-lhe, na época presente,resolver esse delicado problemaque indiscutivelmente deve preo-cupar vivamente todos os nossosjurisconsultos, orgulhosos do dl-reito nacional.

A nossa legislação social jAtem os seus fundamentos firma-dos na índole do povo brasileiro,que, possuidor dos mais deva-dos sentimentos de humanidade,reconhece o grande valor doCristianismo .Este apresenta umafilosofia social que soluciona osmagnos problemas da sociedade,c principalmente o problemajurídico.

O direito cristo é altruísta,social c humano, e visa o bemcoletivo. O seu expressivo sim-bolo é imortal. Jesits crucifica-do representa o eterno protestocontra a injustiça humana..,

Humberto Grande

1\SARK TWAIN Eln ARD KIPLING —RUDY-

Um dia,lia muitos anos, um jovem, quese chamava Rudyard Kipling.subiu uma colina que levava ãgranja em oue morava o famo-so escritor Mark Twain.

Muito bem recebido, puse-ram-se os dois a conversar, atéque, altas- horas da noite, Ki-pling se retirou.

No dia seguinte, Mark Twaindizia aos amigos:• — Kipling sabe tudo quantoDreoioso. está claro, por- ,se pode saber, e eu sei o resto.

A ELABORAÇÃO DOORÇAMENTO PARA 1942

Aos Ministros de Estado daGuerra, Marinha, Aeronáutica,Justiça, Educação, Trabalho, Re-Iações Exteriores e Vlaçilo o ti-tulor da pasta da Fazenda acabade endereçar o seguinte aviso:"Tendo em vista a representa-ção íeita pela Comissão de Orça-mento deste Ministério e conside-rando a necessidade de se promo-ver a elaboração da proposta or-çamentarla para o exercício de1942, de modo que seja o respe-ctlvo orçamento publicado até 1ode Novembro próximo futuro,apraz-me solicitar de V. Excla.06 devidas providencias para que:a) — a proposta orçamentariadesse Ministério para 1942 sejaremetida â Comissão de Orça-mento até 31 de Maio próximofuturo;

b) — as repartições, serviços,departamentos e estabelecimentossubordinados enviem a esse Mi-nlsterlo, até 31 de Março, os pro-postes devidamente justificadas;c) — a proposta a encaminhará Comissão de Orçamento oejaacompanhada das Justificações decada serviço, departamento, cs-tabeleclmento ou repartição;

d) — seja designado imediata-mente um representante dessaSecretaria de Estado Junto áque-Ia Comissão.

Outrosslm, cumpre-me informara V. Excla., para os fins con-venlentes, que as propostas orça-mentarlas serão discutidas ao pe-rlodo compreendido entre Io de.Tunho e 31 de Agosto, podendoa Comissão ie Orçamento, parao estudo minucioso de cada uma,solicitar o cornjaTeclmento dosdiretores responsáveis por •se.v'.-ços, cujos orçamentos exijam ou-tros esclarecimentos alem dos quenormalmente constem, da propôs-ta enviada".

Ao presidente do Couselho deSegurança, Nacional, eo diretorgeral • do Departa.nento de Im-prensa o Propaganda. A S-xreta-ria da Presldeucta da Republicae aos presidentes dos Conselhosde Águas e Energia Elétrica. Iml-gração e Colonização, OonselhoFederal de Comercio Exterior. De-partamento Administrativo do Ser-viço Publico e Instituto Brasllei-

ro de Geografia e Estatística, otitular da pasta da Fazenda cn-dereçou o seguinte aviso:"Tendo em vista a representa-ção feita pela Comissão de Orça-mento deste Ministério e conal-derando a necessidade dc se pro-mover a elaboração da propostaorçamentaria para o exercício de1942, de modo que seja o resoe-ctlvo orçamento publicado até Iode Novembro próximo íusuro,apraz-me sollcltar-vos as devidasprovidencias para que:

a) — a proposta orçamentariadesse Conselho para 1942 seja re-metida A Comlseão dc Orcamen-to até 31 de Maio próximo íutu-ro devidamente justificada;

b) — seja designado :medlata-ment* um representante desteConselho Junto aquela Comissão.

Outrosslm, cumpre-me Infor-mar-vos, para os devidos Uns, queas propostas orçamentarias serftodiscutidas no período compreem-dldo entre Io de Junho e 31 deAgosto, podendo a Comissão deOrçamento, para o estudo mlnu-cioso de cada uma, solicitar ocompareclmento dos diretores ouresponsáveis por serviços cujosorçamentos exijam outros esclare-cimentos alem dos que normal-mente constem da proposta en-vlada".

VENDA DO PESCADOO movimento de venda do pes-

cado, pelo Entreposto de Pesca doRio de Janeiro, atingiu, de 2 a 8deste mês. 356.996 kllos, uo valorde 487:»53»400.

Dentre as espécies, que tiverammaior procura, dsstaoam-se as se-guintes: badejo de alto mar. 11.943kllos. a 2Í717 o kllo: camarão ver-dadeiro (grande). 2.167 kllos, a12*955; xerne, 8.108 kllos, a 2C796,garoupa de 2». 19.328 kllos, a 1*747,namorado, 17.488 kllos, a 2*927;sardinha verdadeira (grandel141.038 kllos, a 390 réis: sardinhaverdadeira (pequena) 27.920, a867 réis; sloba;. 12.470 kilos. a2*242 e xereletc, 1S.942 kilos, a1*335.

Segundo ainda comunicação íel-ta ao Miniõtro Fernando Costa pe-Io Sr. Ascanlo dc Faria, diretorda Divisão de Caça e Pesca, essemovimento, de 1 de Janeiro a 8 deFevereiro, foi de 2.164.493 kllos,no valor de 3.076:425*400-

Nfto lograram encontrar- \ ! Com iale agora, cm acordo scivno c sldelVdefinitivo .ctlmologlslas e léxico- nantgratos sobro a origem do nome cstõbolcccom quo designamos as festasruidosas do Momo. Para Oandl-do do Figueiredo, INava Díoío-navio da Língua Portuguesa), so-guindo n opinião do Koulng, —carnaval -- vem cio latim —carrus |- nave lis -- pela que-da da terminação rtis — do pn-metro vocábulo o apocópè do —Ik —¦ da sílaba final do segun-do, do que resulta — carnaval,como dizemos e escrevemos.

Morais i Dicionário da LínguaPortuguesa) ,< Aulote (DicionárioContemporâneo da Língua Por-lugucsa). com o apoio de DuCalgc e Diiv., atribuem a — car-

derivação direta do na-lia no — carnavate — ou — enrnrnalc — fcante o iinlei, pala-vrns que. Invertidas e traduzidas,dão — adeus A carne. Acrescen-tam, como Justificativa, que otriduo carnavalesco c o vestibuloda Quaresma, quadra em que aIgreja recomenda, como preoel-to. completa abstinência cie car-ne e de todos os preparados culi-narios em que se encontremsubstancias dela extraídas.

Domingos Vieira (Tesouro daLingua Portuguesa) aponta paracarnaval — a mesma origemItaliana — carno o t'o7e, lom-brando, contudo, que, no dialetomilanés, acharemos — carne-levale —, do baixo latim — car-ndevamen — com idêntica re-ferencia ã Quaresma e á priva-ção do uso da carne. E' a ctimo-logia indicada por Ijittré. O la-tlnlsta Castro Lopes. (Arligo.iFilologicnsi, negando a exlsten-cia de qualquer conexão entreQuaresma e Carnaval, conjeturadorlvar-se este termo de — can-tus arvalis —. "Ora, de caniusarvalls, suprimida a sílaba — tuse cortadas as duas letras fi-nals — ts, —, fica — canaval —que passou para carnaval, maissuave de pronunciar do qu; ca-naval". Como acabamos de ver,muita complicação, sendo pre-ferivel atermo-nos á etimologiaanterior.

O vocábulo — frevo —, sal-vo melhor Juízo, não oferece du-vidas quanto & sua origem.Neologismo criado na capital rioP3rnambuco, esta Incorporado aoléxico como bom brasilclrlsmo,porque tem multa expressão enaturalidade. O Carnaval cioRecife çra, e ainda é, multo di-fcrente do Carnaval do Rio.Aqui. ha multo povo nas ruas,muita animação na Avenida,grande corso, mas pouca mas-caiada e pouca musica, emboraos prestltos das sociedades car-navalescas, na Terça-feira gor-ria. constituam espetáculo des-lumbrante, no seu desfilar entreas massas que se comprimemnum delírio indescritível de ova-ções, luzes, palmas e entusiasmoestrondoso.

No Recife, ha, da mesma for-ma„ multa gento nas ruas, mui-ta vida nas batalhas de con/ettie éter perfumado e. sobretudo,muita vibração musical e mui-ta alegria comunicativa e empol-gante, porque todos os clubes po-pulares, puxados por fllarmo-nicas de numerosas figuras, ar-rastam, em sou cortejo, as mui-tidões arrebatadas que mar-cham. cantam e brincam numverdadeiro fervor.

O povo. que obçdece ft tenden-cia natural de inverter, subsfci-tuir e suprimir letras de muitosvocábulos, pronunciando, pormetateso Inconsciente — frõl —em vez de flor, /rever por fer-ver —. comsçou a dizer: — abataiti esta no irevôr e aindafrevõ: dal, pela lei do menoresforço, nos veiu frevo. "Vamosp'ro /rci'o", — todo o mundo dtzcm Pernambuco, aludindo as fo-lias carnavalescas, ao movimeri-to ponular das ruas.

Frevo, portanto, não ê. comoescrevem, de quando em quando,alguns cronistas — aansa, nemsamba, nem musica de Carna-vai; é a entusiástica agitaçãodas massas & frente dos clubes,no animado das batalhas. Eassim, neologismo formado emRecife pelo processo supra men-cionado: — achando-se inscritono Dicionário de Brasilcirismosde Rodolfo Garcia, e muito usa-do pela imprensa do Estaclo.Em noticia publicada, após oCarnaval ds 1913, escreveu .4Província:

"O frevo, palavra exótica,Traduz delírio, festança:Tudo salta, tudo dansa".Cândido de Figueiredo, já em

1925, nfto arrola cm o Novo Di-cionario, este brasilsirismo, ape-sar de dar guarida a plebeismoscomo — íibí, — vote — (inter-jeições de espanto e nojo), chu-los e Indignos de figurar emtrabalho de tal vulto. A propo-sito lembramos que o substanti-vo — azucrina — na acepção de

maçador, Importuno — apon-tado como braslleirlsmo do Noi-te pelo mesmo dlcionarista, pa-rece-nos, teve Igualmente a suagênese em Pernambuco, bemcomo o verbo — azucrinar, de-rivado daquele nome. RodolfoGarcia acolheu, cm sua obra hapouco referida, tanto o substan-tlvo como o verbo e ambos são,hoje,, correntes na linguagem detodos os Estados. Ela me veiuazucrinar os ouvidos". (JoãoLuso. Dominicais. — Jornaí doComercio, Rio — "Um amigoque não só nos azucrina...(Coelho Neto).

Vejamos a explicação. Haviaem Recife, em tempos que vãobem longe, um clube carnava-lesco denominado — Os azu-crlnus, — composto de rapaziadado comercio, rica e folgazanà;percorria, na Terça-feira, asruas da cidade, exibindo bonitosprestltos com muitos carros decritica, de onde os foliões dlri-glam & assistência as mais ga-lantes e alusivas pilhérias. Tor-nou-se, entfto, comum o empre-go de azucrinar no sentido de

atenazar, Importunar, cace-tear: "asucrinaixt » família;azucrinava os amigos".

Rodolfo Garcia nada diz arespeito da fonte de onde pro-veiu o neologismo, o que ,da mes-ma sorte, faz Laudelino Freire,quando o aceitou cm o Grandee Novíssimo Dicionário da Lin-gua Portuguesa, mas a hipóteseque acabamos de aventar nãose nos aficura fora de propósito.

Afonso Costa

rcoonl • riccrrlo do P: t; -Ia RiMüiMi-a. deierm-

rogra.s coucernciil.c.s ao.ni nlu ú>: núcleos colo-

tvnls, lol abordado um dos pro-blcmos quo mnls im innmonie ¦ "relacionam com a expansão cIhnossa economia rural o tambsnicom a questão fundamental dopovonmonlo ilü território,gundo a.s cstlpiilnçuqul comentada, os centros agri-colas a serem fundados deverãoom principio ser formados porcolonos brasileiros. A admissãode elementos alienígenas constl-tu mio exceção, apenas Justifica-v:l cm cortas circunstancias, so-bretudo quando houver doflclon-cia de povoadorns nacionais.

O aspecto propriamente eco-uomlco da intoressanto reformacorrespondi a condições do n...--.-so problema agrícola, ale agoradesat"ndídas na legislaçicia. A orientação pela

Icniznçfto. O novo regime sul)*!!lulti ii antlg.i ldòia dc um llra.-.Üdlv didn cm metrópole t: colólllapela noção de uma pátria unlfl-caria c na qual n orla fronteiriçadelimita o território de uma na -clonalldade. cuia soberania cobracom a mesma atuação efetivo aInlnlldnde do j:eu patrimônio ter-Vitoriai, Não temos mal', terras

medida I conservadas como reserva, para«rem absorvidas pelos dinamismoo:i. vida nacional em opocãs fu-turas. O Brasil ft um organismounificado e coeso o a. todos ospintos do seu território devemchegar a.s forcas emt)en'i'"'ns cmuma vasta obra de expansão pco-nomica o do propulsão civiliza-doía. Para atingir cs.-,e objetivo.o governo do Pres dente GetulioVargas vem lia ano, incnf.van-do o dsssnvolvlmento da rédo ro-roviarín <• ferrovli^-ia r- o aiuuem

encaminhou outrora tudo cp:fez entro nós em matéria do po-voamento c de desenvolvimentoagrário das regiõ.s do hücrlaiul.patenteava a atitude empíricados governos e dos legisladoresem face desse assunto. O Brasilfoi colonizado desde o primeiroséculo da nossa formação nisto-rica pela avançada, gradua! rla.iforças clvilizadoras, em umaconquista d-? sucessivas etapasdo nosso imenso território,

A ocupação o a exploração daterra e das suas riquezas opera-vam-se nas linhas típicas cie umaexpansão colonial. As levas nu-manas que vinham da metrópoleiam sondo encaminhadas para ointerior, como uma grande ondade dominação e utilização do so-lo. As entradas sertanejas ser-viam de vanguarda a essa avan-cada. cujo progresso assinalavaos sucessivos marcos dc incorporação efetiva da terra á orbita poli-tico. do domínio colonial portu-gués.

D?pois cia Independência prós-seguimos automaticamente naexecução dos mesmos planos dedesenvolvimento e valorização daterra brasileira. Dai redundou anítida divisão do nosso territórioem duas zonas b"m caracteriza-das. Como ha alguns anos obser-vou o Presidente Getulio Var-gas, o Brasil diferenclou-sc cmuma região metropolitana e civi-lizada c uma vasta área colonial.No sentido político c sociológicopermanecemos até agora foradas condições definidoras de umaentidade nacional, uniforme-mente organizada e solidamentecoesa. Poder-se-ia traçai- no ma-pa a linha divisória, separando overdadeiro Brasil nacionalmenteconstituído da imensa extensãoterritorial a éle contígua e naqual a ação efetiva da soberaniabrasileira e a projeção da nossacivilização se diluíam em umaocupação precária e exígua ex-ploração econômica, reduzida aoabandono na maior parte dessaárea. cujo próprio conhecimentogeográfico era imperfeito.

Uma das conseqüências maisimportantes da mutação histori-ca realizada pelo Estado Nacio-nal refletiu-se no conceito ria co-

o passa- Io dos serviços cie transportesqual se aéreos, em que o exercito tem

cl semponhado papel de tão iurx-cedlvel relevância.

Ma.s a multiplicação do:'; meiosdc comunicação c transportes, asmedidas já adotadas para asse-gurar a transformação da bandafronteiriça, quo os governos pa.-,-sados deixaram desocupada, cmuma taixa dc intensa c vigilanteatividade nacionalizadora, nãobastariam para realizar o empre-enrllmento da cxuonsSo oro-.rre.v-siva no Brasil total. Todos esseselementos cie articulação materialda nacionalidade não oorrespon-cirriam ás suas finalidades, .»enão se cuidasse de criar naimensa arca despovoada núcleosativos dn irradiação das energiasclvilizadoras.

E esta concepção global do pio-grosso cio Brasil, acaba de dar for-ma concreta o Presidente cia Rc-publica com a criação de núcleoscoloniais. Serão estes outros tan-tos centros dc propulsão ria nos-sa economia, cie multiplicaçãodas nossas forças demográficas ede vigoroso dinamismo valoriza-dor do gigantesco potencial danossa, riqueza latente. De cadaum dos núcleos agrícolas parti-rão correntes ativas de trabalho,que pouco a pouco .se irão entro--sando em um sistema articulado.que vai criar o grande Brasil doséculo XX.

Sempre orientado pelo espiritorio brasilldade e sem jamais pi r-der de vista a questão funda-mental, que ê assegurar o cara-ter inconfundivelmente brasileirocio Brasil cie amanhã. n Presi-dent-e imprimiu aos futuros nu-cUos coloniais fisionomia nítida-mente nacional. Os colonos terãobrasileiros e somente por exceçãodeles farão parte elementos es-trangeiros. O Estado Nacionaldispõe-se assim a realizar a sabiapolitica demográfica anunciadapelo Presidente Getulio Vargasno discurso pronunciado em 31.de Dezembro, no banquete ciasclasses armadas. O Brasil serspovoado por brasileiros e a mui-tiplicação das nossas própria.-,forças humanas garantirá o sur-to de nacionalidade com umcunho inequívoco de pura bra.vi-lidade.

Azevedo Amaral

VERÃO PRESIDENCIALPetropclis. 'J4 (A. N.l — Na

Fazenda Santo Antônio, pertode Pe tropo] Ls. realizou-se hon-tem um churrasco em homena-gem ao Presidente Getulio Var-gas. S. Excia. deixou o Pala-cio Rio Negro em companhiado Sr. Valentim Bouças. tendochcgaclo á fazenda do Sr. Ar-gemiro Machado á.s 10.45. Logodepois, o Chefe do Governo to-mou parte numa partida degolf. Terminada a partida o Pre-sidente Getulio Vargas dirigiu-ee á casa da fazenda onde, nasala de honra, lhe foi apresen-tado o Sr. James Farley. ex-diretor dos Correios e Telegra-fos dos Estados Unidos. Feitasas apresentações, o Sr. JamesFarley entregou ao PresidenteVargas a carta que lhe dirigiuo Presidente Roosevelt. tendomantido com o Chefe da Naçãocordial palestra, finda a qualteve lugar o churrasco, ofereci-do pelo Sr. Argemiro Machado.Ã* mesa tomaram assento, alemdo Sr. Getulio Vargas, o Sr.James Farley, o Sr. JfiffersonCaffery. embaixador dos Esta-dos Unidos, os Ministros Osval-do Aranha, Mendonça Lima,João Alberto, o Sr. Marques dosReis. presidente do Banco doBrasil, o Sr. Valentim Bouças,outros convidados e os proprie-tarios da fazenda. Durante ochurrasco, o Chefe do Governomanteve longa' e cordial pales-tra com o Sr. Farley e demaispessoa.s presentes.

DESPACHARAM COM OCHEFE DO GOVERNO

Petropolis, 24 (A. N-> —- Des-pacharam com o Presidente daRopublica os Ministros da Jus-tiça e da Educação e o generalHorta Barbosa, poesidente doConselho do Petróleo.

O RECENSEAMENTOEM SÃO PAULO

Afim de controlar a execuçãodo recenseamento em todo oterritório nacional, a DireçãoCentral do S. N. R. dirigiu, du-rante o ultimo trimestre do anopassado, solicitações a milharesde chefes de serviços públicos,autoridades judiciarias e direto-res do organizações partícula-res no sentido do que, em caoarepartição ou empresa, fossacolhido o depoimento dc cacafuncionário ou empregado sobrta operação censitaria de Setem-bro de 1940. O S. N. R. con-tlnua a receber, diariamente,centenas de respostas ás referi-das solicitações.

Graças a esses informes leais,numerosos, objetivos, proceden-tes de todos os Estados, a Co-missão Censitaria Nacional teve.desde logo, elementos insuspel-tos para controlar a marcha dostrabalhos, tanto em cidades im-portantes como em remotos st-tores rurais.

A Secretaria da Fazenda doEstado de S. Paulo, por exem-pio, acaba de fornecer uma do-cumentação constante de 2.651depoimentos escritos, nos quaistodo o seu funcionalismo, in-clusive os coletores e exatorescom exercício nos municípios,externou o seu testemunho so-bre a marcha dos trabalhos cen-sltarlos.

Os resultados desse inquérito.Juntamente com milhares deoutras informações procedentesdo mesmo Estado, demonstramque a vastidão territorial .a den-sldado demográfica e outras pe-culiaridades do meio paulistano

não constituíram obstáculos áobra dos censos, que ali tambémfoi realizada om ambiento <!'.integral simpatia, havendo go-verno e povo timbrados em con-tribuir para a execução satis-fatoria da coleta censitaria.

E' de sei- notado que as de-polmentos cio pessoal fazendariode São Paulo cobrem cerca dc30.000 pessoas, das quais apenas2õ — menos dc um décimo porcento — ainda não haviam sidorecenseadas. O S. N. R. man-dou recensear imediatamente as25 referidas pessoas.

CONSELHO NACIONALDO PETRÓLEO

S:>t> a presidência do generalHorta Barbosa, reuniu-se o Con-solho Nacional do Petróleo.

O Consslho tomou as seguimosdeliberações:

ai — manter o Indeferimentoresolvido nn sessão anterior, rela-tlvamentc a uni requerimento ds"Industria'; Matarazzo cie BnersiaS. A.", no sentido de instale:-,ra refinaria de Sáo Caetano, uman?cçSo de mistura de gasolina como nnti-detonante tet-ra-^tllato díchumbo, fabricado nela AssoeíykniEthvl Export Corporation, porlssò quo o objetivo da mistura, domelhorar o indico de otana dngasolina, pode ser conseguido comadição de 10 por cento de álcoolá mesma gasolina.bi — a Companhia Itatlg apre-sentou o relatório dos trabalhosde pesquisas (lo petróleo realizadosnos municípios do Sobrado e La-ranjeiras. no Estado üs Sergipe, imconformidade do disposto no n. TVdo art. Io. do decreto 6.523, do12 de Novembro do 1940.

O plenário negou a aprovaçãoao relatório po- considera-lo ln-suficente.

O — o Governo do Estado doEspirito S..into submeteu ao exa-me do Conselho uma minuta :'odecrrsto-lai, regulando os s^r-vlços administrativos c fiscais pa-ra os fins cio disposto no art. 7apasraío 3°. do decreto-lei n. 2.615,de"21 de Setembro d" 1940.

O plenário aprovou a minutaproposta.d) — A. Avelino. Bromberg &Cio., Comoanhla Mate Laranjel-ra S. A.. Ford Motor Co. Export.Inc.. Companhia Moglana de El-trarias dc Ferro. PernambucoTramwny »nd Po\ví*r Co. Ltd..Broniberg S. A.. Companhia Fa-raíba de Cimento Portl-'.ncl. Sin-dlcato Conclor Limitada. SociedadeImportadora e exportadora Limi-tada e S. A. Moinho da Bahia rc-quereram autorização oara impor-tar derivados de petróleo.

Nos termos dos respectivos re-querimentos e satisfeitas as exi-penclas lsçals. o Consslho cotco-cleu ns nutorizi^ô^ urdidas.

FISCALIZAÇÃO DASPADARIAS

Os inspetores do Serviço de Fls-calizaçao do Comercio dc Fa.rl-nhas visitaram, na semana pas-sada. as seguintes padaria* destacapital: Minerva. A rua Bento Lis-boa 60; Pátria, rua Pedro American. 74; Central, rua do Catete 75;Santo Amaro, idem 25: Famílias,rua Mauâ 130: Fluminense, idem,124: Proíresso. ru-» Progresso x.São Salvador, rua São Salvador 37:Celestial, rua do Catete 331 c VI-rle.to, idem 319.

Consumiram 298.907 ks.de fibras nacionais,

num mêsO Agente do Serviço de Economia

Rural em Pernambuc.-i comunicouao Ministério da Agricultura qu«.no mês de Dezembro ultimo, astabrlcas ds tecidos dess; Estadaconsumiram 293.907 kilos dc íl-bras. sendo MO.381 de caroà, 64.721de uarima. 9.391 dc malva, 1.26ode paco-paco <? 105 kilos de qtsatÕr-lém de 9.434 kilos de Juta. bra«islle.lra e 3.060 de Juta Indiana,_f

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JORNAL DO BRASIL1 — TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 1941

DIVERSASNOTICIAS

E s t a n d o fechadashoje as nossas oficinas,o JORNAL DO BRASILnão circulará amanhã.

Em assembléia gorni, rc-:illziici.-Vno dia 28 do corrente, n Socle-ed«dc AnominS Publicidade Jor-liai do Brasil, elegeu o Dr. JoãoAugusto Macdowcll seu diretor-secretario.

O dr. João Macdowcll educa-do na Europa, onde fez o.s os-tudos preparatórios, vei» depoisfazer o curso da Escola Polite-cnica 110 Rio do Janeiro.

Exerceu a profissão cm Por-nnmbuco, cm S. Paulo <• vcltoua trabalhar no Rio de Janeiro

Por sua formação moro 1. cul-tura c capacidade de trabalho,será elemento valioso entre osdiretores do Jornal do Brasil,cujo pessoal com ele se cengra-tula fazendo votos pela. feliclda-de de sua administração.

Hcntcm, Segunda - feira deCarnaval, o Ministro FernandoCosta deu audiência a diversaspessoas e despachou com os Srs.Valdemar de Carvalho, diretordo Pessoal: João Mauricio, dirc-tor do Material; Itagiba Bar-çante, diretor do Serviço de ln-formações Agrícola o Eiizier Mo-reira. clicfo da Secçao do Fo-mento Vegetal.

Coisas da CidadeCOPACABANA, PARAÍSO

DOS COMPRADORES

Holandesa de Pernambuco

ambulantes.

Um do grupo, decentementetrajado, aluga um apartamentoe não discute muito o preço...

No dia seguinte chegam nadamenos de dez ou doze, que trans-formam o apartamento cm re-publica, menos mobilado aindado que as antigas casas dc es-tudantes.

O que fazem estes moradores?Acordam tarde e só tarde

saem de casa...Acordam e, chegados ft. esqui-

na próxima, dividem-se por to-dos os cantos do bairro.

Para que?São compradores dc tudo cassim apregoam; mas, quandoo prégão não dá resultado, apro-ximam-se das criadas e das cre-anças ou mesmo das donas decasa, pois. sabem que os chefes,os maridos não estão mais naresidencla.

Então oferecem comprar tudo,seja la o que fôr, roupa velhacomo roupa nova, mobílias, jóias,sapatos, os mais variados obje-tos. Tudo lhes serve, desde quepossam fazer o preço.¦ Este preço, já se vê, 6 o maisbaixo possível, de forma que onegocio é sempre, para elos, deprimeira orden.

A' noite, quando o maridochega em casa c informado davenda o do preço (quanto é...>e se apura que houve logrogrande e que os objetos foramentregues por preços irrisórios.

Ha assim um hábil e cons-tante ataque á economia po-pular, o qual está tomando umaintensidade digna da atençãopolicial no outrora elegante('Croitá) com o rio Salgado, Rio dobairro de .Copacabana...

Dr. Osvaldo de AraújoCIRURGIA-GINECOLOGIA

7 de Setembro 73 1X3

o, 1(10 fclIom.Mros (l.i litoral per-iHiinbu:»*!!.'), <!u Pcntlnunga i»00, mi p.dmilh.irlo.- pelos• im:. ., •> . Kt.t IVniambtu-o o re*

,i, ju.st.illeailv:» da po.--.see d i cl;* luta para cuiiòor-va-ia, em vinte «• quatro anos,Fixam ao; comprlmUl.» naío orttoil;i p.iMUiiií.-fiJ. t|U 1 Oi iJllOblll/ CO-mo numa cinta dc i.solanionto, ao1.urji ii.i oiiatii, nlsumtn leguusupoii.i,. d - penetração. ttttllssaurt»Industrias runclliclas anteriormente.y;V.) as mrsnír.s rodas d.ijiuas, osm jsmoa bois lautos que movam,gomoado, os cilindros verticais,triturando a (Mua de açúcar. Són sonl: > das mina» do ouro c prn-ta sacode o holandôs uni poucomala pura o centro. Slo Incursõesrap:cl;;b e malogradas, sem resul-tados paru a geografia porque osdocumentos que conhecemos re-r,i.sta:u toponluila s.mi possibili-(l\d.- <le Identificação ou Inoxls-r,M:siii» nsslni. o ralo é res-trito o |imi!í ultrapassa á linham.Tü.t d'.; arca Integrada na vidaeconcni ca o social do Peruam-buco.Depois do fronteiro Plraçmuui-ga, vem Ponta d o.s Paus, a seguira dupla cmbocaduru do luna

, Una> que sobe. entre habitações,passado por N. S. do Mont-SorratO. E' então o ItaguaçutlbaIndo ate N. S. de Guadalupe, eadiante. O rio Monbucaba é lmee-dtato. Pela fóz alargada vem olobuguaçu OU Rio Formoso, comn Barra do Frade. íi osqusrda; Jun-t i !\ N. K. do Guadalupe. O R:oFormoso tem ã esqueerda o Ia-ei ri c á direita o Aracondá, com osu'¦ .ifluente, o Jflgôa.O Crriánliáia (Serlnhncm) mos-tra, n direita, os afluentes que nãotêm nome.

Os da esquerda são o Macuca-sul. o Camurljlmlrl, o Tnpuruçu(com o sub-afluente direito, olagunré), o Cebíró. com seus trl-butarios, o AratAutl e, caindo nomar, o Gualaguira. A ilha de S.Aleixo fica de permeio ao Ceria-ti ha ia e o Gualaguira. A curva daenseada, começando em N. S. deGuadalupe, finda al. na ponta doÇaranambi.Ma recai e o Ipouica (Ipojuca)limitam uma grande ilha, com po-voações do S. Antonlo e S. Fran-cisco, com os portos dr.s Gn*inhnsc dor. Pescadores.Pela direita recebe o Ipouica(Ipojuca) o Caraguaçu. Pecla es-querda e Letão < La tão), perto doengenho S. Cosme, o Aram oi, olequicipitanga e o riacho Pandc-rama (Ponderáma), que se unemna costa de uma ilha, a Tutu 11 ca.Quasi d ante dessa Tatunca (Tu-tuóca?) estA a ilha Walcliieren,batismo holandês.

R' agora Caraguataria. onde hapovoacfio o desagua o rio cran-cuejo' (Caranguejo), que vem deuma lagoa, de onde parte um riosem nome que se prende ao Pi-rapa ma.Pelas margens do mar, após Ca-raguataria, está o cabo dc S. Agos-tinlio e o cabo de Pero Cabaruou Cabo Preto, que Johannes deLaet di.v. ser o dc Pero Cabrigo.Na cmbocadura a que chama-mos Das Duas Barras, caem tresoutros rios: — o Iuripraxaca1 Juríssãca), o Plrapama e o Iaua-poatA (Jaboatão). O Iuripraxacanasce na mesma lagôa que o Ca-ranguejo. O Pirapama. de cursomulto maior, tem apenas umafluente. esquerda, o Guarujaí.de es tira d o trajeto e t;\o sinuosoquanto o Pirapama. O Guarujaítem um afluente, por sua ver. ádireita, o Acaiumbttçu, e á esquer-da dois, um sem indicação e oIçtmibeba.Ha. do melo. uma lagôa, comligação aos dois rias Pirapama eGuarujaí que é o Gurlaú. Nessalagôa se langa o Guajia. O Iaua-poatã (Joboatãoi descreve a ultl-ma I-etra do alfabeto, recebendoentão o Mogoai (-Megaipe) ,0 Muiri-beca (e cite o Mangàrí) e o Cuçu-ma pela cUrcita, e pela es»querda o rio luna, com seu tri-butarlo, o Camaçarí . Anota-se dafoz para as cabeceiras, nesta co-locação.N;i costa ha N. S. da Candeia-ria. Cambòa da Barraca, ponta doMarlepeçc, Paranambuca e Olln-da.Barléu ressalta o Capiibari (Ca-píbaribei com seus afluentes; eTapacuri á direita (e neste oluna. o Inbaira o perto da foz,o Teiiblpió Tíglpió). AnguactaPl!.'io, Ibirapítangi pela direita, opela esquerda o Itapacirica e maisdois, anonimos. No Capiibari,

A luta contra o calor

Vai renhida, entre nós, a ba-talha contra o Verão. Pelo me-nos é o que se depreende da lei-tura dos jornais. Alguns conse-lhos foram providenciais, pslotom sereno c tranquilizador,instrutivo e orientador, como osdo Prof. Genivai Londres; ou-tros, foram semeadores de pa-nico e fecundos de orientaçõesconfusionistas o desastrosas napratica. Tal situação obrigoumesmo a Secretaria Geral deAssltpncia vir a publico relatarcom fidelidade o quadro real dosacidentes devidos ao calor, seuescasso obituario, condenando o"alarme produzido" e o "exage-ro propalado da alta mortalida-ae". Após acalmar a população,o organismo técnico de adminis-traçao publica desfiou uin pro-veltoso rosário de recomenda-ções ao publico, que sem duvidaforam coroadas dos melhores re-sultados praticcs.Em verdade não se luta con-tra o calor. A peleja cosmo-bio-lógica é mais hiperbólica quereal. Do calor se foge. Quantomuito a ele — contra cs seusimperativos canlculares — nosadaptamos, graças ao jogo deuma complexa entrosagem or-ganica, cujas reações mais oumenos palpitantes exaltamos oumoderamos pelo consciente em-prego de medidas higiênicas.Pelo menos, nos meses estivais,o nosso problema é o da som-bra, escreveu com exatidão re-centemente Costa Rego. A vidahumana se alonga entre d:is ex-tremos termometricos, disse omestre Dastre. Tolerancia estaque é bem maior ao frio que aocalor. Dois benefícios pelo me-nos tiveram os recentes debatespúblicos: orientaram a popula-ção quanto ao modo de vida du-rante a penosa quadra do Verãoe mais uma vez nos advertiramde que o clima ê fonte magls-trai de preceitos higiênicos.

Como a fó. também a atençãocrônica, de Cajal, remove mon-tanhas. O calor deve ser para obrasileiro tema de "meditaçãocrônica". No Verão a elevaçãotérmica do ambiente deve sermesmo a bússola de condutadiaria. Vida fisica moderada.Vestuário leve e claro, para nãoabsorver e condensar calor. Am-bientes protegidos contra o sol,mas rasgados ao ar. Nada deaglomerações. S:mos todos fó-cos terme-eliminadores e nosaproximando uns dos outrosaquecemo-nos mutuamente (te-mas que eliminar no ambientede 2 a 3000 calorias por dia, queprovêm 75% do trabalho mus-cular, 25% das atividades visce-rais (particularmente figado) ecutaneas. A alimentação è afonte principal de produção ca-lorica. Para ela deve voltar omelhor de nossa atenção. Refo!-ções pouca produtividade calo-rica: moderadas em quantidade,pebres de gorduras c dc protei-nas (pouca manteiga, banha,

azeite, ovos, carnes, sobretudocarnes gordas) preíerentementericas em glicidios (massas, arroz,batatas, etc,), bastante legumes,liervas, frutas, refrigerantes nãoalcoolicos, mate, lei'ie. Devemser abolidos os íamesos caldosaquecidos o aconselhadas as re-feições apenas tepidas, frias oumesmo geladas, conforme o ha-bito de cada pessoa. O ajuste or-ganico ao calor se baseia na mo-doração da produção (diminui-çao da termogenese) e na exal-tação da perda de calor .(au-mento da termolise) pela pele ácusta do suor (cada centímetrocúbico evaporado rouba cerca demeia calorica), pelo ar expira-do, eliminação de humores, ex-creta, etc.Nem todo indivíduo reagelguamente ao calor ambiente.Ha os termo-sensiveis. Supor-tam mal: os pletoriccs, hiper-tensos, obesos, alcoolatras. Osacidentes são ainda mais fre-quentes entre os que soam co-picsamente. Os suores profusosexpoliam o "brganismo em aguae sal (cloreto de sódio). A 35."perde-se em media, por hora, 2a 3 grs. de sal (Moss, Dill), po-dendo nos climas quentes exce-der de 10 grs. por dia esta peri-gosa subtração salina. Bernsteiuprovou ainda que o suor furtaao organismo uma preciosa vi-tamina — a vitamina C ou áci-do ascorbico. A sède é o protestodo organismo contra essas fal-tas. Infelizmente a agua mesmogelada não nos compensa sufi-cientemente no que perdemos:donde aconselhar-se hoje — alt-mentos salgados, leite que alémda agua é vitaminado e cloreto-do, fruta em natureza ou seussucos ingeridos copiosamente,infusos gelados e açucarados demate e café.Nas industrias de aço da Pen-silvania, em 1927, cs casos de in-solação subiram a 589; em 193b,o emprego de sal, em doses dia-cias além de 10 grs., baixou o nu-mero de casos a 67. O tributocobrado aos alcoolistas pelo ca-lõr excessivo é grande. Eles sãofrágeis ás oscilações térmicas doambiente: 110 inverno s5o maissujeitos ás bronco-pneumonias,no verão se expõem mais aosacidentes caloricos..»Na equidade de suas decisõesa Providencia Divina deu-nosum Verão, que é 110 dizer de Ge-nival Lcndres. uma "inapslavel

vicissitude". Consolemo-nos po-rém diante de tantas bemaven-turanças. Por mais incomodoque seja, lutar contra o calor éde certo modo brigar decemen-te contra uma pequena irpper-tinencia da natureza. Jà as lu-tas contra os desatinos humanossao bom píeres.;; romba das ad-vertencias conselheiras dos me-dicos c os gelados não abran-dam dos combatentes a séde.de sangue. Hclion Póvoa

pela c ,querda, doaaguam o Tatim-tlbii, •> Ar.itlcú. o Cotlnjlha ouAgu.i-Falsn o I. Mircçal, o Muçuról.Mussurcpô), o Macia, o Cara-guatã, e H. Ueiito, o S. Lüurcnçi),

Camurujl (Camaraglbe), um dosmaiores, o o S. Bra/,.

O Iablborl (Dobnrlbo) cal logoadiante na barra dc Cnpllbar.

Para o norte: — lio Tapado.ParatlJI 011 RI.) Dooc, Ponta tiaPau Amarelo, onde os holandesesdes?mbar:aram para a Invasão emPcverairo da I3:in. '.nsa o Ingttarlvulgo .Maria rarlnlui.Nessa rccntranela passam a-inguas do Alama (com um afluon-to„ o Ouararí), o Iaguari (.Jagua-ri) c o Mnrljjul.Na ilha do Itamaracá, com oPorto de Orange (Ziiviler «ailtl.Barléu não menciona o canal dertuplssttma que 11 separa tio cjn-ttnonte. Regista o rln Iguaraçu

Iga:* :?®i'i). com o Tabltlnrja (Ta-balinga). à esquerda, o Ttalapu,Agua P.etn e Agua Branca, e pa-la margem direita os lios Manl-coara, Ignriiçutlnga c Igarttçupl-tanga, tomados <la harra para asna.se: ntes.Um traço, dividindo o mapa.numa vertical, Informa o limite:— "Os Marcos".Na ilha de Itamaracã os rios sãoo Tamaracã. para o norte, o Cur»»-mai. e o Carapitangl pata o oeste,o rio d'Ambre (Âmbar) para osul u o Iaguari (Jaguari) paraleste.

No continente fronteiriço, o rionotado de maior 6 o Ararl (Ara-ripei. Antes lia o Curubft, dc cur-so reduzido e. depois do Ararl,corro o Tapllrema. O Arari, pelaesquerda, tem o.s tributários Pia-gui. Bom Jesus Maciã e Ipitunga1'ela direita, o Tapopiruçu, oUçolji, Igaruçutlnga, o Muçu'., cieboa extensSo. tondo como afluon-tes o A,ratuall. Tamoatni. Tapupl-ré pela esquerda é o Iuruparioba,Ipapuçu e Falétlnga pela direita.

O Tapilrema tem tres atlucn-tes. Esquerda, o Agua Fria. Dl-reitos, o Caraguatltiba e o Iobi(Jobi).Entre o extremo leste de Itra-maracA e o continente, passamáguas de mais quatro rios: — oSararai, o Nhalapopuçu, o Tutca-paba e o Maçarandlba. No meloda barra, a ilha Itapeçoca. A essasalda Barléu denomina Aquetl-grama.Dois outros nomes são indicadosna orla marinha: — Ponta dePedras e Tobitinga. A seguir è .1foz do Capiibar.mirim, limite comh Paraíba.O Capilbarimlri (Caplbarlbe-mirim 1 c, com o Tracunbãem, oformador do rio Goiana. Johannesde Laot, na sua "Historia ou Auacsdos Feitos da Companhia Privile-glnda daõ Índias Ocidentais" (ed.princcps, 1044. to£ Lcydc), Já es-creve Goiana. Barléu regist-a "Ca-pliborlmlri", dando o Caraeu-nhayã (Tracunbãem) como aflu-ente.Esso Capilbarlmirl tem pela dl-relta os rios Mogoaiguaçu e o Mo-goimlrl. Na barra, a ilha Tirlrl, AJusante. O Caracunliayá (Tracu-nhitom) e 05 rios Guaruru. Nbun-dlá, Ibatatá. Ibijari desaguam an-tes da junção do Tracunhâcm com

Capibaribe-mirim. E, pela es-querda, subindo, ha o Itapoçirica

It>apocirlca), Guacarí, Marupatijie Acaiinlm. O Capibaribe-mirim,antes da confluência com o Tra-cunhãcm. recebe os afluentes. Po-nhangiii. Umaruba, Iuquiçlpitnnga.Guajuna. Iacaré, e pela direita, oSiriJ i.A partir do rio Formoso ou Io-buguaçu. ius comunicações sãomais numerosas. Os caminhos seentrecruzam, com derivantes quo«rticulam as povoaçôcs aos sítios,engenhos e currais.

A írontelra-sul, com Alagoas,não é muito intensa. Fôra, pelosportugueses. Já dividida em ses-marlas e "datas". As casas surgementre os sulcos negros que mar-cam o curso fluvial. Não é, todavia,comparável aos outros trechos pa-ra leste. Ha terras em branco, semsinal de rumor e de conhecimento.A costa e para o centro, até Mon-bucada o rio Formoso, é uma deso-laçfto. Do alto Itaguá-çutlba noSerinhiem é outro mistério topo-grafico.S. Gonçalo do Una, a vila dorio Formoso, N .S.-do Guadalupe,o velho**?ngenho de Estevão PaesBarreto, são centros que e-ncami-nham a clrculaçSo para as zonasmais populosae de Pernambuco. DeS. Gonçalo do Una ha ligação paracasas e currais, N. S. do Montsser-rato dois caminhos pa.ra a duplabarra do Una, outro, subindo, paraN. S. do Guadalupe, ás margensdo ltaguaçuteba ou dos Ilhéus,para dintingui-la da N. S. de Gua-dalupe no rio Formoso.A estrada vem por lagôa (Ja-guft) para rio, passando por Ara-condá para Clrianháyã que dlze-mos sbrlnhàem. A terra, entre estee o afluente Siblré, é cheia de cn-genhos (o Sommier discours con-ta desolto), com a3 trilhas mar-cados pelos lentos carros de bois,de rodas maciças, transportandocanas para as moendas.Desde o Macucagut, o mais dls-tanciado no norto. vão surgindo oIaçin, (Jaclri), S. Braz, S. Ainnro.S. Antonlo. Na extrema do Camu-rljumirl está o Aracoâra, confis-cado A Vicente Campeio, o Jaguaré,que não tinha capéla, N. S. do Ro-sario. tradicional engenho dc Se-rlnhãem, de Pero Lopes de Vera,N. S. da Palma, de dona MadalenaPinheiro. Todos os Santos, de Se-bastião Paes Ferreira, além o ca-sario da serra Selada.Os distritos seguintes, Fojuca,Cabo dc S. Agostinho, S. Amarodo JaboatSo. Murlbéca, Varzea. S.Lourei\ço, Olinda, possuíam sessenta e sete engenhos o ainda os oitode Paratlbe. Eram todos pequeni-nos centros de vida organizada,com agregados, escravarla negra,Índios do mandado, servos, cape-lães, caçadores e o pessoal-do-fogo,para a fabricação de açucax.No Ipojuca (Ipouica), os melho-res eram S. Cosmo, S. João, Ma-rlnha, (Maranhão), Plndoba, an-genho de roda dágua que seria doBernardo Vieira dc Melo, Cara-guaçu, S. Antonlo, Salgado, N. S.da Conceição, Trapiche, antigoBom Jesus, de Duarte Saraiva.Guerra, que o holandôs HenriqueSchllt explorava, faziam o halode prosperidade á vida do S. Mi-guel de Pojuca.Entre os rios Granguôjo (Caran-guêjo) e o Iuripraxaca (Jurlssa-ca) estavam N. S. do Nazarée, S.Gonçalo. Algodoais. Subindo, erao engenho Velho, quo fôra de JoãoPaes Barreto, Guaxapí, Guerra,que o flamengo Aidder comprára.Bom Jesus N. S. do Chelçe (?), oNovo, de Duarte Saraiva que meparece um grande aproveitadordas confiscações. S. João, Maru-paryl, Mulinta, (Mullnha ?) Par-doba (?), Acalulbuçu. Quarujai,S. Braz. Içlpupibá.Pelo Iauapoatà (J&boatão e aflu-entes) os engenhos S. Antonlo, S.Bartolomeu, Mogoái, Aporendí,Mangarl, S. Ana, S. André, N. S.da Oula, Camassarl, S. Amaro, S.João, são, com outros, os pontosda existencia economica do Muri-bóca e arredondesas.A região do Capiibari (Capibarl-be) é rica em engenhos moentes.multiplicados pela Varzea, S.*Lou-renço, Paratlba e arredores do Re-clfe e Olinda.Itamaracá. com quatro íregue-slos, tendo (diz o Sommier dis-cours) onze léguas do litoral, pos-suia vinte engenhos. Nove emGoiana, eels em Abiaí-o- Tacoara(Taquara), dois em S. Lourenço doTejucupapo e três em Ararlpe, oArarl de Barléu. e Ilha de Ita-maracá. O triplo desse numero estáassinalado no mapa da região per-nambucana. Muitos apenas são fl-xados pela convenção grafica. Umcírculo com um ponto central,com c-uz exterior encimando, é oengenho da?ua ccm cap?la (Ingc-7iio, vel Mola Sacchari quae riaquarxim rotatur. cum Ecclcsia);sem a cruz. não ha capela: sem opento ccntral à engenho de bois(Ingcnlo, seu Mola íSacchari quccvi animalium circumagitur). A

cruz é a capola. Um /. Invertido opi) a to rm diagonal é o lu^ar tles-povoado (douilcllKi do.-orta). Umxadrezado. salin<»H. Uni quudranguio. fonte. /011.1. O circulo comquatro linhas cardlala, curral,(,S7íil>M/a diversarum bestial um).Uma arvore, cam pi, campo. Duasarvores, sj/lvac, niãto.Entre o Caplb-.tribe e o Telibl-pló (Tojlpió), por todo curso, emambas as margem-:, os hlnal.samiudam, indicando vida socialcontinua. A.-sltii, pelo Tapacuráaté B. Antão (cidade de Vitoria),lá em zona pastoril onde o.s lio-landô.-.es tiveram Influcncla oca-slonal e passageira: pelo Anguata(Poltft) á N. s. dos 1'ríwclro.i (Prit-zeresi lia capela, curral, trabalhovivo. O Caplbaribo é o rio de pc-netração, rio de avanço geografl-co. fixando o esforço humano naterra moça. margeando os colelosda flgun clnra. O ultimo topoiil-1110 é Tatlntlba.Para cima, aluda, trôs curraisapareceram c uma morada semnome. As informações holandôsasparo o alto-Capibarlbe são defi-cie 11 tes.Uni pouco mais habito d a é aregião do rio Uocr? (Paratijl) . maso Igaraisú dguraçu» é cenáriopara as velhas tarefas agrícolasderredor do S. Cosme o Danilão,11a J..TreJa mais antiga do Brasil.Mais mararcada é a popula-cão na ilha de Itamaracá'. que oholandês batizou de Schoppe(Schopp?. Schuppen, Sigcmundtvon Schkoppe) o mesmo no tre-cho do continente.No alto Ararl (ou Ararlpe) hanumero mais consldcravel do vi.vendas e engenhos dc tração ani-mal. F.ra dominlo da pastoricla ca forca do Invasor atlngiu-o mo-dera d amen te.Entro o Tapilrema e o baixo-Caplbaribe-mlrlm não ha notaçãoalguma dc habitação. Na conflu-encia do Capibaribe-mirim com oTracunhãem, este á esquerda dafóz, ha certa porção de terra po-voada. Os vinte e oito kllometros,da confluência para a barra, sãovasios de vozes numanas.Para o lado paraibano é Caarl-çé (Carissé) a ultima moradia umàldelamento Indígena.O Tracunhãem ainda mostra,nos cimos, quasi limite geográficoda época, a capéla de N. Sra. daGula. com as currais dc Gregorlode Barol (de Barros). com doisoutros anteriores que lhe deviampertencer também. Na casa-gran-de de Gregorlo de Barros esteveArtlchcfski (Crlstoflc d'ArtischauArciszewskl) em 10 dc Agosto de1G3G, procurando Impedir os assai-tas do potiguar Dom Antonlo Fe-«ipe Camarão.Johannes dc Laet, com a„ leltu-ra minuciosa dos relatorios, des-crevc essa residencla rural nos pri-me ir os anos do século XVII. "E'unia casa solida, bem construídadc pedra e bom vigamento, situa-da n'uma planície, ao lado dc umbelo rio: tem cm cima quatroguaritas com seteiras, porque estãoai na fronteira dos Tapuias. Aíse corta a maior parte do pau-Brasil c do melhor de toda Ca pi-tania, mas tem dc ser conduzidoumas trinta léguas para a costado mar", ("Anais", 2o, 585) .

E' o máximo que uma expedi-ção atrevida, guiada por soldadolfustre. atingiu no interior dePernambuco. 1B0 quilometros dapancáda-do-mar. ..Esses currais devem correspon-dor ao Gregorio, na freguezia deTracunhãem, município de Naza-rét.Metade do Tracunhãem nãoacusava momdla em suas mar-gens. A' esquerda do rio, para ooéste, ha Terra Nova, em letrasnítidas e altas.'como denominan-do região larga e longe. Era ape-nas um insignificante arraial decolonos, caboclas e negros, arre-dias da submissão holandesa, al-guns casebres de taipa, casa-de-farinha e roçarlas de mandioca.Artischofskl a destruiu. Distavaduas léguas de Tracunhãem, es-creve Laet. E' lugarejo no munlcl-pio de Nazarét. uns oitenta quilo-metras de Recife.Pelo litoral e proxlmo ft orlamarítima, adensava-se a popula-ção. Não seria entretanto, com-pacta. Cada zona, especialmentede plantia de cana de açúcar, re-unia. derredor dos engenhos, asfamílias, presas á terra pelo ganhoregular.Depois de N. 8. de Guadelupo,no rio Formaço (lobuguaçu) ve-mos casa á margem esquerda doSerlnhãem, no rio Marecal, nailha Walchleren. um curral, a po-voação de N. S. de Nazarét (emS. Agostinho), em S. Gonçalo.no cabo de Pero Cabaru ou caboPreto, em S. Antonlo na barra doJurissaca, Pirapama e Jaboatão(Iupraxnca, Pirapama, Iuapóntft),Caracurana. (Adriano Verdona,numa "Memória" apresentava aoConselho Político do Brasil em 20de Maio dc 1630, fala num grandee belo lugar de nome CurcAiranasonde os portugueses tinham de1.300 a 1.400 cabeças de gado. E'difícil que ainda tenham ajunta-va, abaixo do engenho Guarará(Guararapes) onde Francisco Bar-ret-o de Menezes derrotaria Schko-pe em Abril de 1648 e Van Brlnckcm Fevereiro do ano seguinte.Abaixo, na curva de Tegipiô,surgem moradas e começam os ar-redores de Recife e de Olinda,prima est Olinda metropolis, amaris oram, pulchris aedibus tem-plisque cojispicua, com casario,engenhos, roças, sítios que enchema mesopotamia de Jaboatão e Ta-pacurá.De permeio ao Tapacurã e Capl-beribe é o mesmo quadro de vidaampla, desdobrada em trabalho,alegria e colheitas fartas. Ha umaclareira sem as indicações comunsde morada e engenho, entre o Ca-murujl (Camaragibe) e o Igaru-cutinga. Entre o Beberlbe (íabe-blri) e o Paratiji ha mais popu-laçfto, com S. Salvador, N. S.d'AJuda. S. Cristovão, Madalena(Mdanella), N. S. das Candeias(Candelaria) .As casas correm pela linha domar ate S. Luzia, em Maria Fari-çha ou Iaguri (Jaguari) e, pas-sando a Ilha de Itamaracá, se-guem á Tabatlnga e S. Lourenço,antiga séde de comando militarflamengo.Depois da foz do Capíbarimlrl(Goiana) ha N. S. do Rosário,Itacoura, Igreja Nova. Apotimbu',nas duas saliências do Porto dosFranceses, na terra paraibana.O conhecimento da terra brasl-leira pelo holandês foi restrito emPernambuco. Limitou-se ás mar-gens do mar e dos rios que molha-vam canaviais.Nada acresceram ao Já trabalha-do patrimonio territorial do por-tUgUÉS.Para o sul não chegaram ao Ja-culpe, nas proximidades de AguaPreta. Além do Una, em sua por-çfto Inferior, o registro do Serl-nhãem é mínimo, relativamente &extensão. Os extremos da pene-tração, mesmo com as caravanasmilitares do Schkopper e Artls-chofski, grandes batedores demato tropical, nüo sao multoapartados do mar.No Tapacurá, final, ha S. Antào,hoje cidade de Vitoria, pouco maisde clncoenta quilômetros de Re-clfe.

Depois duma mancha branca, deregião ignorada, vem Alagôa Gran-de povoado de OloTia de Goltà,com clncoenta e cinco quilome-tros da capital pernambucana.O Caracunhftya (Tracunhãem),com o Capiberíbe, são os dois rio?mais extensamente acompanhadosno mapa de Barléu.Isolado, posto no melo da soll-dão. como um gigantesco marcodc domínio, o desenhista situou oBáçlra, limite absoluto de tudoquanto se sabia, em holandês,naquele tempo e paragens. Johan-nes de Laet informa que, da casade Gregorlo de Barros (fregueziade Tracunhãem, no município deNa»arét) á Báçlra eram duas le-guas... Chama-o Monte Trovão.Ainda hoje o conhecem tambémpor Monte do Abalo, stnonimosdesse longínquo Báçlra. E" a serrada Passlra, a qulzc quilômetros aosul de Limoeiro, cidade a setentae nove quilometros de Beclfc. So-bastião de Vasconcelos Galvãoassim descreve o Báçira-que-ePassira: — "Passira, serra situa-

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0 discurso de Hitler em Èofbraeuhaud

Muiiiclt, 21 CT. O.) — Por moüvo do :miv:r.surii> du data do2'l du Fevereiro do 1UÜ0. quanclco Sr. Adolí Hitler proclamou i.programa do Jovem Partido Na-clonul-Socinlistn, o Fulirer estApronunciando 11111 discurso 110Hoibraeuliaus desta cidade, ondese nchnm reunidas numerosaspersonalidades ds.stucadas rioPartido, para ouvir as palavrasdo Fuhrer, as quais est fio sendotransmitidas nSo apenas por to-das as emissoras alemãs, ma»também pelos rádios da Dl na-mnrcn da Noruega, da Bélgica,,da Holanda e da França, bemcomo da Itália, ria Rumnntn, rinEulgaria, da Erlovnqula, tia In-goslnvia, da Finlândia c daSuiça.

A SAUDAÇAO DO "GAULEt-TER" WAGNER

Mtmich, 24 (T. O.l — A\s 17.05horas, o Fuhrer, sob estrondosasaclamações dos seus velhos cor-religionarios, deu entrada 11asala do Hofbraeuhaus, onde foisaudado pelo gauleitcr Wagner.Este assegurou ao Fuhrer "agn-ra mai? do que nunca o especialcarinho e lealdade, bem como ailimitada obedienein do poto ale-mão", acrescentando: "A Ale-manha prepara-se para travareste ano a batalha decisiva maisgigantesca da sua historia. AdolfHitl«r triunfara, e a plutocraciabritânica ha de seguir o caml-nho da perdição!"

O DISCURSO DO FUHRERMunich, 24 (T. O.) — O Fuh-

rer lnloiou o seu discurso noHofbraeuhauss com um retrós-pecto da fundação do Partido,ha 21 anos, expressando sermuito raro que um político 21anos depois de sua primeiragrande apresentação publicapossa apresentar-se perante omesmo publico e repetir-lhe omesmo programa daquele prl-meiro dia. O Sr. Adolf Hitleracrescentou:"E' um caso extraordinárioque um homem depois de vintee uni anos possa repetir o mes-mo e realizar o que. se propôsentão, sem necessidade de terde afastar-se das suas antigasconvicções ou do seu antigo pro-grama. A fundação do Partidofoi algo muito diferente de umafundação 110 sentido comum riapalavra. Surgiu pela primeiravez um movimento que decla-rava não representar interesseideterminados é concretos dealemães isolados, mas sim quedesde o inicio renunciava a isso,fixando pela primeira vez clara-mente como centro das suasidéias a palavra: "povo alemão".Gom este proposito teve iniciouma luta heróica que desde oprincipio ia agrupar em partidoum povo inteiro. A isso deve-setambém que o movimento nãotenha servido ao interesse dedeterminado grupo, mas sim quepor cima de tudo e cm todosos sentidos tenha sido verda-deiro servidor de todo o povoalemão, sendo representante deseus interesses."

O Fuhrer, aludindo em segui-da ao desmoronamento da Ale-manha e ás conseqüências deVersailhes, declarou:"Haviam-se cometido graveserros políticos, não apenas emtempos de guerra, mas sim- mui-tos anos antes da guerra mira-dial. Podia-se ver a aproxima-ção da tormenta e a mobilizaçãode certos instigadores do mundocontra a Alemanha. Embora soapresentassem oportunidades fa-voraveis para contrabalançar aação desses instigadores, os dl-rigentes do Reich de então fra-cassaram politicamente. Só emum único ponto não se pode cri-tica-los: eles não queriam aguerra. Se a houvessem deseja-do, seguramente ter-se-iam pre-parado melhor e teriam esco-lhido um momento mais opor-tuno.Também haviam-se cometidoerros militares, muitos erros ml-litares. Apesar disso, é fato in-discutível de que o soldado ale-mão enfrentou o inimigo durantequatro anos. Nesses quatro anosescreveu-se uma epopéia heróica,tinica na historia mundial. Atémesmo o desmoronamento deentão não deve ser atribuído aofront, mas sim íl desagregaçãoda patrla."O Fuhrer faz ressaltar comocausas daquele desmoronamentoa divisão politica do povo ale-mão, dizendo:"Pareciam então combater-sedois grandes conceitos: de umlado, a burguesia e do outro ladoo operariado livre. Aqui, nacio-nalísmo e ali socialismo. Naque-les dias eu cheguei á convicçãode que, caso não. devesse desmo-ronar a nação fie fortna defi-nltiva nessa luta, uma das par-tes teria que sair vencedora dapugna, cento por cento. Porémisso era completamente impossi-vel, Já que esses movimentos co-meçaram a dissolver-se e a di-vldlr-se mutuamente, e perdeu-se o seu Ímpeto inicial. Nenhu-ma das duas partes podia con-tar mais em chegar a ser defi-nitlvamente vencedora absoluta.A paulatina divisão em duas me-tades do corpo do povo alemãotinha que conduzir forçosamenteá perdição da nação. Por isso pa-ra o movimento nacional-socia-lista tornou-se o programa maisdecisivo: era absolutamente in-diferente se as tarefas que <iu®-riamos resolver fossem de poli-tica Interna ou externa, umaúnica coisa era sempre decisiva:não era possível resolver tarefa

da no município de Limoeiro, aquinze quilometros, ao sul da sé-de e na direçSo do povoado Ben-gilas; 6 notável pela sua alturaSue muitas léguas ao longe fazistingui-la, e pela sua fôrmaponteaguda. Os moradores de suasproximidades contam, que, dctempos a tempos, essa serra dágrandes estouros, acompanhadosde estremecimentos do sôlo, o que/az muita gente tugir aterrada, epor Isso também chamam-na serrado Abalo. Dizem que ali encon-tram-se bonitos cristais de rocha,e bem como existe bastante ferro.O engenheiro Dombre diz sobreela: "Ouve-se constantemente oruido de um vulcão subterrâneoem que se sente fortes abalos,existindo na mesma largas -pedrascom caracteres indecifráveis1'. Em1870 um alemão formado em Sei-encias Naturais requereu ao go-verno do Império privilegio paraexplorar as minas ali existentes.Passira vocábulo tupi que, segun-do Batista Caetano, significa: —que acaba em ponta de flexa, com-Sosta dc va - v, acabar, e cira,ist Estats dc Pernambuco. 2°ponta de flexa". (Dic. Chorg.Hlst. Estats de Pernambuco, 2o,16/17.).O mapa dc Barléu, da Praefcc-turae Paranambucae pars Boralisuna cum Prcefecturac de Itama-raeA é. aproximadamente, um se-tlmo da terra pernambucana.

lifi da Camara Cascnio

alguma òfim todos ns forças concentradas o unidas ria miçáo.Tlnhumo.s diante de nosso.1;olhos o ditado clu Voreallies.

Quando pela primeira vez laloi.nesta me-sma .saiu, minhas lutaspolíticas estavam totalmente Im-unidas pela obrigação de com-bater contra essa vergonhosaopressão, a maior de todos o.stempos, e levantar a nação paraa luta. E l.sto não apenas porconlcntar-nos com ideal smos,mas sim por Ler chegado á con-vlcçno de que esse ditado encer-rava no sai bojo n completa dr.s-Ir,lição do povo alemão. As conseqüências do mesmo tinham queser fatais, tanto na política lu-torna, como na economia poli ti-ca. Quanto á política rxt rna.aquclo ditado signlf cava n maiorInjustiça contra a nação alemã,ao deixa-la indefesa e pratica-mente sem quaisquer .subsisten-cias do inundo".Referindo-se em seguida ás lu-tas de política interna, o Fuhreracentuou:"Pela primeira yez e contraria-mentn aos programas dos outrospartidos, o naclonal-sociallAmoteve em conta os interesses do.todo o povo alemão, n<we povrfque enfim ostã fatalmente unidopara a vida e para morte. Ha-via de expôr-se a tese que, so-bretudo para 0 povo alemão .sócontava aquôle que se reconheciacomo alemão c que, portanto,não dissesse: eu -sou empregadorou eu sou proletário, eu sou ba-varo, 'eu sou prussiano, eu soucatolico ou eu sou protestante;— mas sim eu sou unicamentealemão".O Sr. Adolf Hitler ataca nova-mente o tratado de Versalhes,dizendo:"Estabeleceu-se esse ignomlno-so ditado, destinado a subjugareternamente a nação alemã.Uma escravidão que não tinhalimites. De ante-mão nos disse-ram: não queremos estipular, oque tendes de pagar, pois nãosabemos ainda o que podereispagar. Isto estipularemos detempos em tempos. Vós sor.ientenecessitais comprometer-vos apagar o que nós exigirmos. A is-Io anuíram os governos alemãesde então, e aconteceu logo quevinha periodicamente uma novafstipulação, que atingia cifrasastronômicas. Isto carecia dequalquer sentido, pois não favo-recia a ninguém e prejudicava atodos. Todavia, assim foi feito.O cumprimento desses compro-missos condenava a Alemanha áruina eterna. E se então, comoexprrssei ha pouco em Berlim,um francês declarou que a fina-1'dade visada era eliminar vintemilhões de alemães, isto naoconstituía de modo algum umafantasia, mas ao contrario, issoera o que se tentava conseguirmediant"1 a agonin economica daAlemanha, pois já vimos comocom a ruína rçn"omiri p.urisntaa falta de trabalho, desce a re-celta geral, baixa o nivel de vidae diminuo também continuamen-te a cifra da natalidade. Drstaforma podla-flf calcular o tempoem que a. nação alemã havia decontar 20 ou 30 milhões de almasa menos. A esta escravidão niti-damente economica. opôs-se anação alemã com as suas duasgrandrs falanges, porém, em sidesmembradas, a burguesia e oproletariado.Frente as idéias e esnerancasdestas duas classes sobre cons-ciência mundial e solidariedadeinternacional, opusemos nossonovo movimento que dizia: aju-da-te a ti mesma e então Deuste aiudará. Quanto ao tratadode Versalhes o movimento com-preendni que êle não podia sereliminado com humildade oucom submissão, mas s'm só pelaprópria compreensão da forçada n^cão alemã".O Fuhrer passou a falar dasua luta para sobrepujar os nu-morosos partidos, para conquis-tar o indivíduo alemão, homense mulheres, da cidade e do cam-po e de todas as profissões. OSr. Adolf Hitler recorda a fun-dação das organizações da S. A.e da SS., fundação essa levada acabo para poder resuonder a for-ça com a força. O Sr. Adolf Hi-tler recorda que durante • essaslutas o movimento nicional-so-cialista teve mais de 60.000 f:ri-dos, descrevendo detalhadamenteos êxitos e os revezes sofridospelo movimento.

O Fuhrer. a esse respeito,acentua:Depois de cada contratempo, omovimento sobresaiu com maiorimpulso. A luta de tantos anose os milhares de dificuldades ti-veram em consequencia uma se-lecão original e única. Ao fim daluta, o movimento tinha umadireção que não apenas obedeciacegamente, mas sim que tambémera a mais capaz. Esta maravi-lhosa estrutura do movimentopassou despercebida ao resto domundo que não chrgou a com-Dreender aue duas revoluçõeshajam criado algo de completa-mente novo na Europa. Eles naoo admitem parque isso não lhesconvém".

O Fuhrer aludiu por essa oca-sião á revolução fascista omconduziu aos1 mesmos resultadosdizendo:"Existe uma Identidade abso-luta, não apenas nos objetivos deambas as revoluções, mas s.mtambém uma amizade que é alçoniafs do que a união para certasfinalidades. Pois.se considerouma vez algruem como meu ami-po. eu não faço negocios comer-ciais pois não sou democrata e,portanto, nenhum especulador.

Não tiro nenhum beneficiopessoal da guerra. Sou apenasum homem desejoso de que. pelomenos depois da sua morte, seme faça justiça o se diga que to-da a luta da minha vida se en-caminhou para um único e gran.de Ideal. Nenhuma duvida exis-te de que a aliança que una aambas as revoluções, e especial-mente a ambos os seus homensrepresentativos é indispensável eque si um deve mais ao outro,este ultimo estará sempre ao la-do do amigo e que, alem disso,é a um Inimigo comum que der?rotaremos juntos. Tempo houveem que a Italia reteve muitasforças Inimigas. Numerosos na-vlos Ingleses foram também re-tidos no Mediterrâneo, como tam.bem foi considerável o numerode aviões britânicos retidos nascolonlas inglesas da África dosul. Com referencia a numerosasforças terrestres ocorreu o mes-mo. E isso foi para nós um grc:--.-de bem, pois que agora nossa lutano mar pode começar. O motivodessa demora foi que quizemosprimeiramente instruir com osnossos proprios submarinos astripulações dos novos submersi-veis. E de que esses submarinoscomeçam agora a agir. não hamais duvida possível. Ha preci-samente duss horas recebi umacomunicarão do Chefe da Mari-nh.i alemã dc aue acaba de chc-gar a iV«# -nação segundo a qualem dois dias. unidades de su-perficie c submarinos declara-vam que haviam afundado215.000 toneladas, sendo 190.000

por submarinos c 12Ü.000 delasnum único comboio invilc*du-rante o dia de hontem. De Mur-çd u Abril proxlmo os nosso Ini-mlgos terão de se liavor com no-vas forças. Então veromos si dor-mlinos durante o inverno quemloi que melhor aproveitou seutempo nestes meses. Antas, quan-do nós lutávamos com poucos.submarinos, a itallj distraiuatraindo p.ira si. grandes forçasadversarias. Agora, é parn nósperfeitamente indiferente si o.snossos Stukas atingem naviosinimigos no Mar do Norte ou noMediterrâneo. E' exatamente amesma coisa, Umi col n, rntre-tanto, é certa: cm qualquer pon-t;> rio Continentes cm que a GrãBretonlia pisar nós a enfrenta re-mos c onde quer que neveguemnavios ingleses, os nos, os subma-rlnos iíltervlrão até que cheguea hora da decisão fina 1. Comona Alemanha, na Italia tambémhouve uma revolução. O resulta-do foi a condução do pais a umanova comunidade nacional. Des-de o inicio sabíamos que deveria-mos esperar muitos anos. PorIsso. quando meus Inimigos mequerem assustar com o fatortempo, posso nbjètar-lhe: apren-di a esperar, mas durante a es-pera niô folguei".O Chanceler Hitler prossegueseu discurso lembrando que seusinimigos lançaram repetidas pro-fecia.s anunciando seu desapareci-monto ainda durante a luta, mes-mo antes, de chegar ao poder, ctambém mais tarde. Agora, riu-rante a guerra, acontece a mes-ma coLsn. Nacla riLsso ô para ex-tranhar pois que são os mesmosos profetas que hoje se encon-tram á frente rio Ministério daPropaganda e das Relações Exte-riores da Inglaterra. Mais alemrecorda a declaração de mgrande político inglês" segundoa qual cie. Hitler "Havia perdi-do o ônibus", que a Alemanhatinha generais demasiado jovense prossegue: "E hoje dizem exa-tamente a mesma coisa e fixamnovos prazos. No outono diziam:Si agora não houver desembár-que, tudo está muito bem.Na Primavera de 1941 a Itvjlater-r,i levará a bom termo sua oíen-siva no Continente. Os inglesestrasladaram a ofensiva parã ou-tras regiões e tivemos ele correrao seu encontro. Mis. é cortoque os encontraremos onde querque marchem. E ainda daremoscom éles onde o.s nossos golpesforem os mais destruidores".Recordou também o Clwnco-ler Hitler sua vontade de nego-ciar desarmar. "Declarei ejuetudo desejava conseguir pelo ca-minho rias negociações. Efetiva-mente, não pode haver nada me-lhor do que conseguir algumacoisa por um meio que poupederramamento da sangue. E nósnão seriamos insensatos ao pon-to de tomar pela força aquiloque poderiamos conseguir apelan-do á razão. Mas. ha certas coi-sas que a Alemanha deve possuirporque queremos viver, porqueo.s outros povos não têm o direitode atravancar nossa vida. por-que é impossível que uma naçãopossuindo já 38 milhões de kilo-metres quadrados tome de outraainda dois milhões e meio e ain-da porque era insuportável sen-tir constantemente sobre nós atutela desses povos pretendendonos prescrever a politica eeo-nomica que Unhamos de adotar.Faremos, a politica economicaque maiores benefícios trouxer aonosso povo".O Fuhrer acentua que os dirl-gentes alemães, atraz da politicaeconomica, concentraram todasas forças da nação, acrescentan-do: "Hoje em dia não podem sererigidos Estados á base capita,lista. Com o tempo os povos des-pertam e se alguém acreditaque com a guerra se poss.\ impe-dir esse despertar dos povos, êlese engana redondamente. Asguerras, ao contrario, aceleramainda esse processo. Todos osEstados afundaram-se em catas-trofes financeiras que destruírama base da sua politica financeiraseguida até agora. Desta guerranão sairã vencedor o standard-ouro, assim as economias nacio-liais. Estas economias nacionaiscomerciarão entre si. sendo iridi-ferente se isso merecer ou nãoa aprovação do banqueiro mun-dial de ouro. Futuramente ospovos repelirão qualquer imposi-ção que lhes ditem esses ban-queiros, quanto á sua poütioa co-mercial. A esse respeito a Ale-manha pode estar tranqüila noque concerne seu futuro. A Ale-manha é um fator economicoenorme, não apenas como prodti-tor mas também como consumi-dor. Os povos portanto comer-ciarão com a Alemanha, pres-cindindo dos elementos que seoponham a i.sso.Jamais tereis ouvido que eutenha pedido aos Estados Unidosou a qualquer outro pais que nosdê ouro de presente. Nós não ne-cessitamos dele, e êles podemmuito bem guarda-lo. Porem,nós não adotamos a nossa poli-tioa economica ás concepções dosbanqueiros em Nova York ou emLondres. A politica economicado Reich faz-se na Alemanha eexclusivamente de acordo com osinteresses do povo alemão".

O chanceler do Reich recor-da em seguida suas insistentespropostas, feitas á Inglaterra eá França, dizendo : "Essas pro-postas foram repelidas com cs-carneo de forma que finalmen-te se tornou bem patente que oque eles queriam era a guerra.A esse respeito é oportuno citara recente declaração de um ge-neral norte-americano feita pe-rante á comissão das RelaçõesExteriores do Senado. Esse g:-neral norte-americano afirmouque Churchill pessoalmente lheassegurou em 1936 : "A Alemã-nha está nos ficando demasia-damente forte e portanto deveráser destruída; eu farei todo opossível para preparar esta des-truição".De qualquer forma eu não de-sejava intranquilisar prematura-mento a nação. Mas quandopercebi que na Inglaterra haviacerta camarilha que conciente edecididamente instigava para aguerra, eu fiz todos os prepara-tivos para armar a naçao e to-dos vos sabeis que não falo porfalar, mas sim que realizo o quadigo. E s:ndo assim temos tra-baihfido de forma gigantesca etemos construído nestes anosum armamento que é efetiva-mente o melhor, jamais visto nomundo. Se agora do outro ladodizem que fazem isto e aquilo,neste caso eu posso afirmar queeles fazem o que eu já fiz. So-bretudo que não me contem fa-bulas 1 Eu sou especialista emquestão de armamentos. Eu seiperfeitamente, o oue se pode fa-zer de aço e d? aluminium, e seit-'r.b~m o s? ped? e o quenão so pode fazer dc homens.Esp:ro com tranqüilidade osfuturos acontecimentos, funda-mentando-niD para Isso no me-lhor exercito do mundo, no me-lhor exercito que jamais possuiu1

a nação alemã. Este exercilo «ímnis lorto quo Jainuls, quanto aoseu num ro <• quanto ao . eu tu -mailu-nto, p Jamais o rounnduencontrou-se em tão boas con-diçóesyTemas um Jovem corpo dcchefes que na sua maior partonão ap nas tem a cxp.-neneia deguerra, ma.r, que até mesmo pos-suem n uureolft tio triunfo. Paraonde quer que .soja que dirijo omeu olhar vejo um numero im-ponent:* de soldados adestrados, Kpor detrás d es soldados ale-mães e por dot-riis do seu Fuhrere.st:i nação alemã, todo o povoalemao, congregado neste movi-m?nto nacional-socialis! \.Nosso movimento representauma organização perf:ita, áqual as países democráticos naclapodem contrapor de Igual, ejpovo o o exercito alemão, o Por-tido o o Estado alemão repr*-sentam uma unidade iivdlssolu-vel, quo nenhuma potência riomundo pode debilitar na suaconsistência e muito menos des-t-ruir 1

Berlim, 2*1 tT. Q.> Prif.r-guindo seu inesperado discursona Hofbraeuhaus, o chancellerHitler acentuou:"Somente um insensato pódssupor que se repita o ocorridono ano ri> 191)8. Nossos ininii-gos põem suas esperanças sobropossíveis desagregações. Eles ra-sistem. esperançados em tal po. -sibilidade e assim dizem que d n-tro dc. sois semanas estalará limarevolução na Alemanha.Eles não sabem quem tem quefazer. n revolução. Porém os re-voiucionarios que a farão não soencontram na Alemanha, mas e. -tão todos na Inglaterra ou naAmerica. Têm seu quartel muitulonge do campo de batalha. En-i ao, dizer, a revolução tem quevir. Qu m tom qúe fazs-laV oo-mo se fará? Não o sei. fíómeiuesei uma coisa: — que na Alemã-nha ha. no máximo, um par deloucos, porem tles não fazem nc-nhuma revolução.Nossos inimigos disseram:"Vem o inverno. O gen;ral m-verno vem c vencera a Alemã-nha". O povo alemão está bemacostumado com o inverno. Nahistoria alemã já sobrevivemosdezenas de milhares d? invernos,e também reslstiremcs ao ;¦ tnnl"Virá a tome", disseram el'.s.Porém sobre è.sts ponto a Alemã-nha está bem preparada. Nósconhecemos os sentimentos dehumildade ac nossos inimigosanglo-saxOes.Mas eu creio que ôles pa;sari\ofome mais depressa do que nos.Disseram lambem: — -o t;m-po!". Porém, eu digo: — o tem-po ajuda a quem trabalha, f commais tenacidade do ouc a nossa,ninguém pode trabalhar — istoeu vos pofr-o nsrsgurar tormln.tr-temente. Todrs essas esperançasdo Inimigo são ridículas e in-fantis."De todas as formes, agraceçoà Providencia — declarou o Fuh-rer — quo aepols que a luta setornou inevitável a mesma t"mdeflagrado estando eu vivo c cmuma idad. na qual me encontroainda com vigor e robustez. Pre-cisa mente agora me sinto tãobem como nunca. E' que s? npru-sim a a Primavera, a Primaveraque todos nós saúda mos.Chega de novo o tempo em quepoderemos medir nossas forças.E sei que, neste momento, mi-lhões d? soldados alemães com-partilham d? meu pensamento.Deste lugar posso die.er a lo-c.os cs soldados alemães: — Ne -sos corações nacional-socialistasestão convoseo. Quantos entrenó, são mutilados da guerramundial, uuantos são feridos equantos dela participaram! Paratodos, fei uma enorme satisfarãocomprovar que se consegue o fimpelo qual se derramou então tan-to sangue, sem poder alcança-lo.Assim entramos asora em umnovo ano de luta. no qual deve-mos tomar grandes decisões.Saudamos e°se ano com uma in-qu brantavel fé na vitoria. Ccn-fiamos em uma justiça e em umaProvidencia, que não ha de per-mitir que este povo sofra umaderrota.

Que coisa posso riiz?r-vos!Quem são os nossos inimigos?Quais são esses egoístas?Caria um oelis procura única-mente os interesses ele sua classe.Atrás desta enconn\am-se ou o.iiieleu ou a sagraria Bolsa deOuro. Não são outra coisa do oueaproveitadores que vivem dos be-neficios da guerra.

Opondo-mc a essas pessoas, co-loco-mo como o realizador davontade de meu povo. Trabalhopor este povo alemão e tenho afirme convicção de que. assim co-mo até agora esta ação foi abe:i-çoad pela Providencia, tombemo continuará snndo no futuro.

Quando, ha 21 anos, entrei pelaprimeira vez n~sta sala, era unidesconhecido sem nome. Detrásde mim não tinha outra coisa queminha fé. e nestes 21 anos criou-so um novo munrio. O caminhopara o futuro será melhor que a.sonda seguida desde 24 de Fe-verelro de 1020 até hoje. O povoalemão Inteiro está formado. Nomomento em quo ou dor a ordem"Em marchai", a. Alemanha seporá em movimento!"

REORGANISADO O GABINETE FRANCÊS

O Marechal Pctain designou osme?nbros do novo governoVichy. 24 (U. P.t — Urgente— Anuncia-se oficialmente que oAlmirante Darlan reorganizou oGabinete.Vichy. 24 (H.l — O MarechalPétain designou os membros rionovo governo, segundo acaba deanunciar o Office Français d'In-

Íormation. O chefe de Estado'rancês dirigiu um apêlo aosnovos membros do governo paraque contribuam na mais alta me-dida possível Dara o reerguimentoda França. Não houve modifica-ções das atribuições dos postos.

VicHy. 24 CA. P.l — Anuncia-se quo foi criada uma nova or-ganização do governo, com 15secretarias de Estado sob as or-dens do Marechal Pétain. naqual cinco ministros formarãoo gabinete.

Os ministros ainda não loramnomeados, mas, acredita-se queseriam o vice-presidente doConselho Darlan. o ministro dasFinanças Yves Boutillier, o mi-nistro da Defesa, Goneral Hunt-ziger, o professor Josepli Bar-thélemv que. segundo so espe-ra substituirá o ministro elaJustiça Rafael Alibert. e o mi-nistro da Agricultura, Sr. PierreCaziot.Esta junta de cinco homensveiu substituir a idéia do trhm-virato. em torno da qual ha vi?alguma espectativa.FALECIMENTO DE UM PA71-

LAMENTAR BRITÂNICOLondres. 24 (A. P.l — Fale-ctru na idade de 76 anos. odeputado liberal-nacional, pelodistrito de Great Yarmouth, eir,Arthur Harbord.

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SERVIÇO

JORNAL' DO BRASIC -

1 E L E G R

terça rriPA, 25 dc fevereiro or 1011 —

A F ICO DO

5 —

E X T E R I O R

Extremo nervosismo nos Balkans

O ministro das Relações Exteriores cia Turquiadeclarou que o seu país

"não pode permanecerindiferente ás • atividades estrangeiras que se

possam verificar na sua zona de segurança"Os círculos políticas julgnin

que a zona de segurança se veBudapeste, 24 <U. P.) — Asultimas Informações procedentesdos países balcânicos Indicamque se espera de um momentuparn outro a entrada de duascolunas alemãs em territoriobúlgaro, com a conseqüenteocupação da Bulgaria "a titulode proteção" e com a anieaçadireta contra tres paises balca-nlcos: Grécia, Turquia e Iugos-laA?guns círculos, refletindo oextremo nervosismo provocadopelos rumores e acontecimentosocorridos na semana passada,expressam que a ocupaçao daBulgaria pode ser apenas ques-tão de horas. A decisão do chan-celer Hitler de pronunciar umdiscurso hoje aumentou a m-tranqüilidade.Alguns dizem que é possívelque se tenha em suspenso a ei-perada invasão da Bulgaria, pelomenos até depois de comemorar-se a íundaçao do Partido Na-cional-Socialista na Alemanha,ao passo que outros opinam queos discursos do Sr. Mussollni edo chanceler Hitler bem pode-riam ser o anuncio da iniciaçaoda ofensiva da Primavera, doEixo. , ,As informaçoes dos paises pai-canicos acerca da projetadamarcha das duas colunas ale-mas. indicam que uma delasocupará Sofia, até chegar a umponto em que ameaçaria a íron-telra iugoslavia. A segundo co-luna ameaçaria a Turquia e a° Acredita-se que a primeiracoluna atravessaria a zona no-roéste da Bulgaria, ocuparia So-fia e depois prosseguiria o seuavanço pelo rio Strume, ate afronteira grega. Antes de cru-zar os montes balcanlcoa, é pos-sivel que a primeira ocupe azona de Videm, ameaçando dessaforma a Iugoslavia.

Espera-se que a segunda co-luna avance em direção sudesteatravés do Passo de Shiplca.Acredita-se que esta coluna sedividir:! em duas partes, umapara a fronteira da Turquia, aopasso que a outra atravessariaos Montes de Rodope para che-gar até a costa do mar Egeu. _

Nas esferas militares, que naosabem a que objetivo atribuir asiminentes operações, mostram-sepouco dispostas a predizer Qua*sera a próxima ação do chan-celer Hitler.

Alguns circulos advertem quee possivel que a ofensiva bfclea-nica seja somente uma manobrapara encobrir um ataque demaior importancia em outra dl-reção. Assinala-se que são evi-dentes cvs preparativos alemaescom respeito aos Balkans, emcontraste com a grande reservaque rodeou a ofensiva lançadacontra a Dinamarca, HolandaNoruega, Bélgica e França,

Os mesmos círculos acresccn-tam que não seria de estranharque a atual atividade encerreuma ameaça para Gibraltar.

Estambul, 24 (U. P.) - O ml-nistro das Relações ExterioresSr. Sarajoglu. declarou que aTurquia acompanha atentamen-te todos os acontecimentos, eacrescentou:"A Turquia não pode perma-necer indiferente ás atividadesestrangeiras que se possam ve-rlficar em sua zona de segu-rança."

Mussolini fala aos camisas

fere A Bulgaria, pois que suaInvasão pela Alemanha seriauma ameaça á independendo eIntegridade da Turquia.

So/ia, 24 (A. P.) - De lontedlplomattca ligada á Lcg.içãobritânica, informa-as que o mi-nistro britânico, Sr. George Reli-dei, e o pessoal da Legação cs-tão planejando deixar a Bulga-ria esta semana, em vista« daesperada entrada das tropasalemãs no pais.

So/ia, 24 (T. O.l — Desmeti-tem-se hoje, por' fonte compe-tente, os rumores sobre deten-ções em massa na Bulgaria. bo-mente foram presas ao todosete a oito pessoas, membros doantigo Partido Agrário Radical,por terem realizado propagandaantl-governamental.

So/ia, 24 (T.~Õ.) Contl-nuam saindo da Bulgaria os ci-dadãos de paises que nao estãoem boas relações com a Alemã-nha e, sobretudo, os membrosdas representações diplomaticasdos pseudos "governos", como,por exemplo, o ministro polonêsem Sofia, Sr. Tarnowskl, o en-carregado de negoclos do go-verno emigrado . holandês, dou-tor Bruw.Vários funcionários da Lega-ção inglesa abandonam amanhaa Bulgaria, em direção á Tur-quia. O ministro britânico emSofia, Slr George William Ren-dei. continuará ainda na Bul-garia. Os cidadãos ingleses queabandonam a Bulgaria tleclaramque o fazem "para não seremsurpreendidos por uma entradadas tropas aleqiãs".

Ankara, 24 (H.) — O presiden-te do Conselho turco. Sr. RefikSaydan declarou, hoje, que aTurquia deseja manter-se forada guerra e que, envidará ate oultimo momento todos os seus cs-forços para evitar o perigo, pre-parando-se todavia para revidara qualquer ataque.

O premier turco acrescentouque o acordo com a Bulgaria nãoimplica nenhuma restrição aoscompromissos da Turquia paracom as potências amigas. Tudose limita então em saber qual e anatureza exata dos compromissosturcos para com a Grécia e a GraBretanha e em que casos, clara-mente determinados, esses com-promissos entrariam em Jogo.

Stambul, 24 (A. P.l — Ssgun-do noticias ainda não confirma-das, o Sr. Anthonv Eden. titu-lar do "Foreigne Office", deve-rá partir de avião, dentro depoucos dias, do Egvto, paraAdana. no Sul da Turquia, deonde seguirá por via ferrea paraAnkara afim de conferenciarcom os membros do governoturco.

So/ia, 24 (A. P.) — Os trés di-retores ingleses do Instituto Bri-tanico. que funciona adido áLegação Britanica, deixaramhoje esta capital a caminho daTurquia, tendo sido fechadohontem o Instituto.

Continua o êxodo de inglesestanto homens como mulheres ecroanças, que procuraram aban-donar a Bulgaria antes da espe-rada entrada de tropas alemãs.

Londres assistirá, hoje, o primeirosimulacro de ataque com gases

Londres, 24 (U. P.) — Serárealizado amanhã o primeiro si-mulacro de ataque com gasesque faz parte da campanha em-preendida afim de se conseguirque o publico não se separe emnenhum momento de suas mas-caras protetoras. Na prova seráutilizado o gíis conhecido peladenominação de gás de mostar-da, tendo-se escolhido para ce-nario um distrito residencialsituado por detrás da estaçãoferroviaria Vitoria.

Tudo está previsto para que ademonstração seja a mais rea-lista possivel, advertlndo-se aosmoradores nas Imediações e atodos os londrinos que poderãopenetrar na area, mas por contaprópria. Todos deverão estarprovidos de suas mascaras con-tra gases.A's 9 horas, hora iriglesa, se-rão estendidos cordões de isola-mentos em torno d? -'-ei» ¦¦ -espalhará o gás liquido. Serãotambém estendidas camuü..- ..jmesmo nas Janelas, portas e pa-redes das casas vizinhas. Numdos armazéns do bairro serãocolocados lotes de farinha e saltratados com gás de mostarda,os quais representarão os ali-mentos contaminados, afim deque possa demonstrar sua expe-riencla o funcionário encarre-gado de Identificar a presençade gases.A's 10 horas cairá na rua umabomba explosiva Imaginaria, se-gulda de outra do referido gáspesando 250 libras. O centro defiscalização informará em se-guida o funcionário especializadona matéria, ao serviço de am-bulancla, ás turmas de socorroe demolição e de descontamina-<5ío. Os vigias 6 o» agentes po-llclals correrão pelas ruas Ta-AUMENTO DE 30 A 28% NASTA*AS DE FRETES PARA OSCARGUEIROS QUE SE DIRI-

jIREM AOS ESTADOStJNTDOS

ítova York, 24 (A. P.) —' Asautoridades brasileiras da Con-ferencia de Navegação do Rioda Prata anunciaram um au-mento geral nas taxas de frete,de 20 a 25%, que entrará em vi-gor a 1.® ds Abril, para os car-Bueiros que se dirigirem pai* oNorte.O Journal o) Commerce, co-ment"->io o aumento das taxas,declara:"Nút> foi surpresa para a in-dustria-. • Em vista do desequl-Pbrto do comercio com a Ame-rica Latina, os navios têm ln-suficiente espaço para a cargaque vem para os Estados Unidos,más voltam para o Sul virtual-mente vazios".FALECEU O JURISCONSULTOFRANCÊS CÉSAR CAMPINCHI

Marselha, 23 CU. P.) — Fale-ceu nesta cidade o Dr. CésarCamplnchl. famoso jurisconsultoe homem publico francês quode.'*rnpenhou o cargo de Minis-tro da Marinha nos gabinetesdos Srs. Daladier e Reynaud.O Sr. Camplnchl nasceu a 24de Maio de 1882 em Cacaltegio,Oorseca.

zendo soar matracas que é aforma universal de advertir con-tra a presença de gases, e obser-varão se todos estão providos dasrespectivas mascaras.Esse simulacro foi resolvidapelo Conselho de Westminster,pois comprovou-se que o publiconão presta grande atenção a esseaspecto das precauções. De cadadez pessoas, mais ou menos, ape-nas uma observa o. conselho deandar provida sempre da suamascara contra gases.Em Brighton realizou-se nasemana passada uma experien-cia com gás • lacrimogenio, masnão se advertiu ao publico atéo ultimo momento, razão porque um numero elevado de re-sidentes foram surpreendidossem a mascara.

Roma. 24 (U. P.)„— E' ° «e-guinte eu discurso pio-nuncuitlo pelo Primeiro Mm*stroMussollni ante a assembléia fns-cista no Teatro Adriana:"Camisas negras do Uomal"Anui estou entre vos paraolhar-vos firmemente, para aus-cullar-vos e quebrar o silencioem que mo mantive."Não havels perguntado nun-ca na hon. de nicditaçf.o que ca-da um de nós tem durante o dia:ha quanto tempo estamos emguerra?"Não sómenle 8 meses comopoderiam crêr os observadoressuperficiais . dos acontecimentos,não desde Setembro de 1939quando pelo jogo de garantias daPolonla, a Inglaterra começou aconllagração com criminosa -premeditada vontade."Estamos cm guerra desde ha6 anos e precisamente desde Fe-verciro de 1935 quando foi dadoo primeiro comunicado anunciando n mobilização."Havia apenas concluído iguerra da Etiópia quando, da ou-tra costa do Mediterrâneo, che-gou-nos o apelo de Franco, quehavia iniciado a sua revoluçãonacional. Podíamos nós, os fas-cistos, deixar sem resposta essegrito e permanecer indiferentesante a perpetraçáo dos sangren-tos crimes das camadas FrentesPopulares?Podíamos, sem negar a nosmesmos, recusar o nosso auxilioao movimento de salvação quehavia encontrado em AntonioPrimo de Rivera seu creador as-cetico e mártir?"Não. Assim, pois, nossa prl-meira esquadrilha de aviões saiua 27 de Julho de 1936 e no mes-mo dia tivemos os nossos primei-ros mortos."Em realidade, estamos emguerra desde 1922, isto é, desde odia om que levantamos a ban-deira de nossa revolução que en-tão foi defendida por um pu-nhado de homens contra o mun-do maçonico, democrático e ca-pitalista. Desde esse dia o mun-do do Liberalismo, da democra-cia e da publicidade nos decla-rou e nos fez a guerra com cam-panhas de imprensa que divul-gavam rumores caluniosos, coma sabotage financeira, com in-'tentonas completas mesm quan-ao estavamos dedicados a umaobra de reconstrução interna quesubsistirá durante séculos comouma documentação indiscutívelde nossa vontade creadora."Ao Iniciar as hostilidades emSetembro de 1939 haviamos ter-minado Justamente duas guerrasque nos haviam imposto sacri-ficio de vidas humanas relativa-mente modestas mas que nos ha-viam obrigado a fazer um enor-me esforço financeiro."Em outra ocasião, para nãonos preocuparmos com demasia-das cifras, será documentada anossa intervenção na RevoluçãoFalangista. E' por isso — e foipublicamente declarado em De-zembro de 1939 — que preferiria-mos que o ajuste de contas aque tinham de chegar dois mun-dos que eram visivelmente an-tagonlcos fosse retardado durante o tempo necessário para quesubstituíssemos o que se haviaconsumido ou cedido. Mas a mar-cha da historia que ás vezes seacelera, não pôde ser detida co-mo podia ser o instante fugitivode fausto."A Historia agarra o homempela garganta e o obriga a deci-dir."Tal fato não é a primeira vezque acontece na Historia da Ita-11a."Teríamos estado cem por cen-to prontos se tivessemos entradona guerra em Setembro de 1939e nao em Junho de 1940. Duran-to um breve período de tempoafrontamos e superamos exce-pclonais dificuldades. As fulml-nantes e esmagadoras vitoriasalemãs no oéste eliminaram aeventualidade de uma longaguerra terrestre no Continente ea Alemanha saiu com a -vitoriafacilitada pela não beligeranciada Italia que imobilizou grandesforças navais, aéreas e terrestresdo bloco anglo-francès. Algumaspessôas que hoje parecem acre-ditar que a intervenção da Ita-11a foi prematura são provável-mente aouelas que a considera-ram tardia."Na realidade, o momento foioportuno porque embora seja cer-to que um inimigo estava quasiliquidado subsistia outro inimigomais perigoso, o inimigo numeroum e o mais poderoso com quemjá travamos luta e contra o qualcontinuaremos lutando até a ul-tima gota de sangue."Tendo sido liquidados defini-tlvamente os exercitos britânicosno Continente europeu, a guer-ra não podia assumir se não um

ÀJ ÜJ1 jM

> .U ..Jfrovc«.iu:u c.ui l.ulurpcuenu.iivao das ouse.-» e .»;ui n-jjjí ui-uviuiu, ociuL.yiii.^ai Uai <»LiOlpc de 'laraiuo, tjitj nu., iv-cunncc.moò, ttmos Uüj .-.orlo au-ver;,.i na guerra. Dovemos re-couhecc-lo. Tomos licio dlu.sruma. Is.ío acontece em um.uas gueivay ci« iocios os tempos.Pensai nas guerras pumeu»quando a batalha cie Uann*sameaçou esmagar líoma. Masem troca Honia destruiu Uaruia-ao e a eliminou tia geografia eda historia para uempre. No^ucapacidade cie reação nas esK -ras morai e material e real-m.nte lormldavcl e constituouma das características peculia-res de nossa raça.

Princlpamleme nesta guerraque tem o mundo como teatro epôe um continente, direta ouindiretamente, contra nos. Naf.rra, no mar c no ceu ii a ba-talha finai que vale. Quo tere-mos de luta duramente e certo,que teremos de lutar longamentetambém e provável mas o re-suitado finai seria a vitoria doEixo.A Inglaterra não pode ganhara guerra. Posso prova-lo lógica-mente e neste caso a minhacrença e corroborada pelos fatos.

Essa prova começa com adogmatica premissa que. cuceruo que suceder, a Italia marcha-rá ao lado da Alemanha até o£lin.Os que puderem sentir-se ten-tados a Imaginai algo diferenteesquecem que a aliança entre aItalia e a Alemanha não so-mente uma aliança de dois Es-tados ou dois Exercitos ou doisdiplomatas; é uma aliança entradois povos, e duas revoluções eest ádestinada a imprimir seuselo no século.A colaboração oferecida poloFuhrer e que as unidades aarease blindadas alemãs estão dan-do no Mediterrâneo é uma prn-va de que todas as frentes sãocomuns e que nossos esforçossão comum. A Alemanha com-partilha com a Italia o peso deum milhão de soldados britani-cos e gregos e de 1.050 a 2.000aviões, de outros tantos milha-res de tanlis, de canhões e depelo menos 500.000 toneladas denavio-, de guerra.A cooperação entre as duasforças armadas desenvolve-se emum plano de leal camaradageme espontanea solidariedade. Di-gamos para os estrangeiros queestão sempre dispostas a caiu-nla que o comportamento dossoldados al:mães na Sicilia e naLibia é sob todos os pontos devista,- perfeito e digno de umexercito forte e um povo forteformados sob tinia sevora dis-ciplina.Rogo-vos que me sigais agora.Em primeiro lugar a potência-lidade bélica da Alemanha nãosemínte não diminuiu comocresceu ainda em proporções gl-gantescas. Sob o ponto de vistahumano as perdas que sofreusão muito escassas em relação ásmassas em ação. As perdas ma-terlais foram mais que compen-sadas pelo imenso botim eaptu-rado e são absolutamente in-significante.A unidade do comando poli-tico e militar nas mãos do

Com o intuito de acelerar e com-

pletar o programa da defesanorte-americana

Roosevelt solicitou ao Congresso fundos suple-mentares e autorizações para assinar contratosnum valor total de 3.812.311.197 dólares, para o

ExercitoWashington, 24 (U. P.) — OPresidente Roosevelt, com o in-tulto de acelerar e compktar o

programa de defesa, solicitou,hoje, ao Congresso, fundos su-plementares e autorizações paraassinar contratos num valor totalde 3.812.311.197 dólares, para oExercito.Desta soma, 888.236.000 s? des-tinam ao efetivo e 524.025.000 emautorizações óe contratos para oaumento do corpo aéreo.Acredita-se nos círculos beminformados que o programa deaumento do corpo aéreo, que nãofoi detalhado no p:dido do Pre-sidente, Inclue a construção de15.000 aviões mais. o que eleva-ria a 34.600 o total de aparelhoscuja construçfio foi ordenada eque se destinam ao Exercito.Acrescenta-se nestes mesmosmeios que os pedidos óe verbasadicionais para o "Exercito ascen-der&o a um total de 5.400.000.000de dólares no corrente ano fiscal.Devido, ao que parece, á atualsltuaç&o de emergencia. o Presi-dente Incluiu no pedido feito,hoje, varias verbas que tinhamslao incluídas, em principio, noorçamento para o ano de 1942.Entre as verbas cuja aprovaçfiofoi solicitada, figuram uma de292.000.000 para acelerar a pro-duçfio óe equipamentos, incluln-do-se a construçfio de novas fa-bricas e aquisições de terra; umade 576.396.000 em autorizaçõesàs contratos nara o Departa-mento da Guerra; uma de10C .000.000 para o serviço regu-lar de Abastecimentos do Exer-cito. ás quais coresnondem auto-rizacões de 3.230.000 e 7.001.800para rounas e eauipamentos:13 .130.000 em efetivo, e 8.256.000 em autorizações naraveículos de transporte do Exer-cito.Figuram, também. 32.000.000em efetivo e 113.237.868 Pm au-torizaçõe1? nara nnstos militares.4B.714.00T em efetivos. 17.049.550•*m ?iut'7rí""?',0?s r»ira «"» SpComunlcacoes.

serviços sanitarios das guarni-çoes da zona do Canal de Pa-namá. 18.944.000 em efetivo,12.993.000 em autorizações parao Corpo de Engenheiros3.600.819 em autorizações para osserviços médicos. 104.425.000 pa-ra instalações da defssa82.039.000 em efetivo, 831.065.751en autorizações para aoetrechose abastecimentos. 20.523.000 emefetivo. 4.240.709 em autorizaçõespara a guerra química, 9.047.000em efetivo e 5.220.1)00 em autorizações Dara a defesa costeira.O total solicitado em efetivoascende a 10.716.225.000 dólares.Também foi solicitada ao Ccn-gresso, a aprovação de üma ver-ba. de 150.000.000 para estabe-lecer os serviços públicos neces-sarios nas replões cuja populaçãofoi aumentada em virtude doprograma de defesa.O Presidente Roosevelt reco-mendou igualmente, ao Congres-so. que todos os empregados pu-bltcos selam ineoroorados ao ser-viço civil com exceçfto dos encar-p-gari os da direção da nolltlca eanueles que exilam * confirma-ção narlamentar. afim de pôr fima-- sistema de "Botin" pára pre-encher os postos administratl-vos.O PROTESTO DO BRAfilL NO

CASO po "MENDOZA"Quito, 23 (H.) — A chan-celaria comentando a adesão dosEstados Unidos ao protesto in-teramerleano, proposto peloBrasil, no caso do "Mandoza"

salientou que essa atitude si-pçnifica não soment? um gestode cordialidade e solidariedadeamericanas, mas prjncipalmentea ratificação do desejo de totíaa America, de fazer respeitar asresoluções das Conferências In-•er-Americanas de Havana ePanamá, sejam quais forem osv''oi"dores dos direitos aineri-

caráter aéreo o naval e paro nósi cumunlcados. j?esdc <> dia 11 d.-tambem colonial. Estava dentroda ordem de coisas, geografica ehistoricamente, quo o mais dlfl-cll c longínquo teatro da guerraestivesse reservado íi Italia, umaguerra do outro lado do mar,uma guerra no deserto. Nossasfrentes extendem-se por milha-res de kliometros e estão a ml-lhares do kliometros de distan-cia."Alguns tõlos e ignorantes co-mentarlstas estrangeiros deve-riam ter tal fato cm conta. Noentanto, durante as primeiros 4meses de guerra pudemos osses-tar graves golpes no mar. cmterra e no ar contra as forçasdo Império Britânico."Desde 1935 a atenção do nos-so estado maior havia estadoconcentrada na Llbla. Toda aobra dos governadores que se su-cederam na Libia tendia a refor-çar coconomica, geografica e rnl-litarmente essa vasta regiãotransformando o que havia sidoum deserto ou zonas deserticasem terras fecundas. Milagres.Esta é a palavra que pôde resu-mir tudo o que se fez ali."Ao agravar-se a tensão euro-péia e em vista dos acontecimen-tos de 1935 e 1936 a Líbia, recon-3ulstada pelo Fascismo, foi consl-erado como um dos pontos maisdelicados de nossa armação es-trategica, posto que podia seratacada por duas frentes. O es-forço desenvolvido Dara reforçarmilltarmente a Líbia está de-monstrado pelas cifras que se se-guem.Sómente durante o periodo en-tre Outubro dr 1937 a 31 de Ja-neiro de 1941 foram enviados14.000 oficiais a 396.358 soldadose foram organizados dois exerci-tos o 5o e o 10". Este tinha 10divisões, inclusive nacionais e li-bios. Ao mesmo tempo foram en-viados 1.924 canhões de todos oscalibres e muitos deles de recen-te construção e desenho, 1,358metralhadoras. 11.000.000 de gra-nadas dc artilharia. 1.334.287.265balas para armas leves 1T7.877toneladas de materiais de enge-nharia, 24.000 toneladas de rou-pas e equipamentos, 779 tankscom certa porcentagem de tankspesados, 9.584 automoveis de to-da a especie e 4.808 veiculas mo-torizados."Essas cifras revelam que de-dicamos um esforço para ospreparativos da Líbia e qus podeser qualificado de imponente. Omesmo se pode dizer no que serefere a África Oriental ondanos preparamos para resistir nãoobstanta a distancia e o totalisolamento o que constitua um«logio para a decisão e a co-ragem de nossos soldados. Ossoldados que lutam no Impcrloifim esperança de auxilio estãomuito longe, mas "„stão multooroximos de nossos corações.Sob o comando d» um verdadel-ro soldado como é o vice-reie um grupo de generais de¦trande valor os soldados naclo-nais e nativos causaram gran-des transtornos ao inimigo.Foi durante as meses de Ou-tubro e Novembro que a Ingla-terra reuniu e alinhou contranós as maiores forças imperiaisobtidas de 3 Continentes e arma-das pelo quarto. Concentrou noEgito 15 divisões e consideráveisforças blindadas e as arremessoucontra nossas Mnlias em Mar-garlea, onde. na primeira linha,encontravam-se divisões tiblaavalorosas e leais mas inadequa-das para resistir ás maquinasinimigas."Assim se iniciou a 9 de De-zembro a batalha que somenteprecedeu 5 ou 10 dias a nossaofensiva e que levou o inimigoa Benghazl.Não somos como os ingleses.Estamos orgulhosos de não ser-mos como eles. Não converte-mos a mentira em uma arte dogoverno e nem em um estupofa-ciente para o povo como o faz ogoverno de Londres."Para nós o pão é pão e o vl-aho é vinho e quando o inimigoganha uma batalha é inútil eridículo tratar de nega-'a oudiminuir a importancia do su-cedido como o fazem os ingle-ses com sua Incomparavsl hipo-crisla. Um exercito completo —o 10.° — foi destruído quasi in-teiramente com seus homens, ecanhões; a 5.a esquadrilha aéreafoi virtualmente sacrificada qua-si que completamente. Onde nosfoi possivel. resistimos energicae violentamente"."Desde que reconhecemos <>sfatos é inútil que o inimiga exa-gere as cifras de seu boletim.Por que estamos certos do graude madureza natural alcançadapelo povo italiano e com res-peito ao desenvolvimento dos fu-turos acontecimentos continua-mos rendendo culto a verdade erepelimos toda falsidade.

Os acontecimentos durante es-ses meses nos exasperam e de-vem- inbsnsiílcar. em cada lar.esse frio odio consciente e Im-placavel contra o inimigo e queé indispensável para a vitoria.

O ultimo apoio da Inglaterraera e é a Grécia, a única naçãoque não queria renunciar ao do-mlnlo britânico. Era necessáriofazer frente a Orecia e sobreesse ponto o acordo de todoschef;s militares responsáveis eraabsoluto. Declarei que o planode operações preparados pelocomando das forças armadasna Albanla foi aprovado una-nlmemente.e sem reservas e so-mente se pediu, entre a .Jecisãoe a açfto. um prazo de 2 dias.Digamos de uma vez que osoldado Italiano na Albanlacombateu soberbamente e diga-mos em particular que os alpinosescreveram paginas de saneie eglorias que horirarlam qualquerexercito. Quando forem conlv-cldas. as vlcissitudes da divisãoJulla em sua marcha até Metkovperecerão lsgendarlas.Os neutros de cada Contlnen-te que agirem como espectado-res dos sangrentos choques en-tre massas armadas devem tersuficiente vergonha para per-manecer calados e n&o formularoplnifies caluniosas e provcca-tlvas. Os prisioneiros Italia-nos que cairsni em mãos . dosnegas s£o alguns poucos mi-lhares e em sua maioria estãoferidos. Os êxitos gregos não s&odevidos a sua tatica no camoode batalha e somente a me^alo-manta levantlna os exagerou. Asperdas gregas são muito eleva-das e .em breve estaremos naPrimavera e nessa estac&o — anossa estaç&o — surgirão coisasmulto belas. Afirmo que ser&ovistas, coisas multo belas emnada um dos pontos cardeais daTerra .Não menores sfto as perdas queInfllnglmos«aos Ingleses. Afir-mar como eles o fazem oue suasn»rdas na luta de 60 d'as naClreni'ca r<5o excedam de 2.ootihomens entre mortos e feridoss'CT>1fií!a acrescentai- nora-rote*-r.a co dry.ma. S'7n'f!na t«*oue sunerT a <¦! pr->r)r'os. cc!sa ou? cm re referindo a desa-m^nfras, o?reci»-rl-5 r-- di*H'l p?n os 'nsles-s.

Afonso XIÈf aposenta melhoras

rlorltlade da Inglaterra sobro aAl:;inaiih.i.i".-,i> i! impo.-., ivcl ugora pois aAlrmailhri Ir.ibnlha ,mpivg.m:loliomcn.s, maquinas o matériasprimas de todo o Continente ou-ropeu.Ssllmo — Quando a Inglator-ra cair cnt.lo a guerra terá tar-minado embora por alguma ctt|,suu!ld:idc continuo a extinguir-;.r: loiitaincntn om outros paisesdo Império britânico. A menos-- v. c provável quo nesses paisesonde algo vai fermentando —que alcancem sua independênciauma ve?, que a zona metropollta-na. Isso produziria não somenteunia mudança no mapa políticoeuropeu como tambem no mapapüJMco do mundo.Oitavo — Nessa gigantescaluta a Italia tem um papel deprimeira linha. Nosso poderiobélico aumenta diariamente emqualidade <: quantidade. Dois dosi rés navios avariados cm Taran-to estão Já em vias de ser total-mente reparados. Técnicos eoperários teem trabalhado dia onoite dando uma demonstraçãoconvincente não só de sua capa-cidade profissional como tambemde seu patriotismo.Quando a guerra tiver tormi-nado na revolução social mun-dial que seria seguida por umadistribuição mais cquitativn dasriquezas da terra, se deverá le-var em consideração o sacrifícioe a disciplina dos operários ita-lianos. A revolução fascista dariaoutro passo decisivo pnra encur-tar as distancias sociais.Nono — Que a Italia Fascistatenha ousado a levantar-se con-tra a Inglaterra c um motivo deorgulho que perdurará por sccu-los. Os povos fazem-se grandespela audacia. pelo risco e pelosofrimento e não afastando-se docaminho em uma espera vil eparasitaria. Os protagonistas dahistoria podem reivindicar direi-tos mas os simples espectadoresnada podem esperar.Décimo — Para derrotar oEixo os exercitos da Inglaterrateriam que desembarcar no Con-tinente e invadir a Italia e Ale-manha e derrotar seus exercitose nenhum inglês, por mais loucoe delirante eme esteja por uso eabuso das drogas alcoolicas —não pode siquer sonhar com isso.Permiti-me agora quo vos digaque o qus está ocorrendo nosEstados Unidos é uma das maiscolossais mistificações da his-toria. A ilusão de oue os EstadosUnidos são ainda uma democra-cia quando em troca é uma oli-garquia política e financeira do-minada pelos judeus mediante aforça pessoal da ditadura. E'mentira que as potências do Ei-xo depois de acabar com a Inala-terra atacarão os Estados Uni-dos. Nem em Roma e nem emBerlim se fazem planos tão fon-tastlcos como esses. Esses pro.ie-tos seriam feitos somente porquem tem inclinação para o ma-nicomio. Embora certamente se-jamos totalitários e o seremossempre temos nossos pés postosem terreno solido. Os norte-americanos oue lerem o oue digodeveriam convencer-se disso enão acreditar na existencia dolobo mau oue os quer devorar.

Na realidade é mais provávelque os Estados Unidos antes deserem atacados pelos soldados doEixo sejam atacados pelos beli-cosos habitantes do planeta

O ex-monarca passou uma noite tranqüila,acreclitando-sc que esse descanso possa ajuda-lo

a resistir á enfermidadeJtoma, LM 'A. P.) ¦ A's 23.10horas cli' nontcin. o rei Atoi.;> i

XIII, embora com as uondlçtj?.,ainda multo grave:;, apresentava-.4:e bem humurado r. de ccitumaneira calmo, tanto um; íli/iupalavras animando o até bvn-cando com os parentes e inti-mo.s que cercavam seu leito,apresentando no rosto a pre-ocupação pelo estado do onfcv-mo. Ainda sentado na sua en-deira de braços, o ex -soberanoespanhol ouviu, nt-nntn.mnnvs. odiscurso que o Sr. Mussolini pro-feriu sobre a guerra.

cx-rainha Vítorins o séus filhos,mu permanecido perto do ciuar-t:) do doente. ma.-\ revezando-sede t, mpn.s a. tempos, numa cons-tanie vigília.líoma, 24 íU. P.) — O orfta-ni.smp do ex-rei Afonso XIII daE-panha, continuou hoje dc-ba-tendo-se entre a vida e a mor»te. embora os íntimos da família,real espanhola tenham esperan-

ça.s de que possa salvar-se.Oi médicos seguem de perto asalternativas do doente c tomammedidas riecessarias para melho-ra-lo. Em gera'., não se nota-ram alterações no seu estado.O ex-monarca passou umanoite tranqüila e acredita-se queeste benéfico dcscanço possaajuda-lo a resistir á enfermida-de. O numero do visitantes temsicio limitado e somente a rai-nha Vüoria e outros membros

, tia família du parentesco muitoJioma. 24 (U. P.) — Noticia- próximo, tem autorização parase que D. Alfonso de Bourbon penetrar nos seus aposentos,descansou l-ranquilamcntc á u j pjssoas da casa declararamhora. e que seus Íntimos se mo.,- j quo o estado do ex-soberano pa-tram mais optimlstas que em r;ce ser melhor do que lios ul-qualquer outro momento nas ul- j limos dias.Umas quarenta e oito horas. o boletim medico da manhã,A família real espanhola re- I .?£do..l,c?nlle<?r ás >° ll01>s' dí"

eebeu centenas de mensagens d- f'».:.JJ...Lne.xa^..a. íor.ma«ao c!>!"

IZmita. 24 (A. P.< — A' 0 horade hontem para hoje, os medi-cos assistentes de Afonso XIÍ1declararam que as condições doantigo soberano espanhol eram"estacionadas". O príncipe Um-berto, herdeiro do trmvi :tolia-no. foi ao hotel, mas não viu oenfermo.

pezames por causa das íal.ia,noticias divulgadas no estran-Beiro segundo as quais o ex-soberano linvia morrido.

Roma, 24 (A. P.> — A's 8.15horas, lio.ie, os médicos de AfonsoXIIT declararam que seu estadocontinuava "gravíssimo". Nota-ram-se todavia alguns sintomasde melhoras e o enfermo pas-sara a noite um pouco maiscalmo.

Noticia-se que o boato da mor-te do ex-soberano, que chegoua ser confirmado pela Embai-xacla espanhola em Buenos Ai-res. foi originado de uma irr.v-dia ção. verificada errônea, doradio alemão.

anunciava a morte do ex-rei"Hí.ma. 24 (U. P.> — Segundoinformações fornecidas por pes-soas da intimidade, o ex-reiAfonso XITI melhorou na noitede hoje. o bastante para tomaro primeiro alimento srlldo qu;prova desde que começou a suaenfermidade, ha 13 dias.Poude assim comer um pratode arroz e frango fervido.Até agora o enfermo se haviaalimentado exclusivamente deleite c caldo de galinha.

Piílirer que foi unia vez o _sinv Marte que .^cerâoda estratos-pies soldado voluntário AdolfHitler — dá ás operações o ir-resistivel entusiasmo revohicio-nario e portanto nacional-so-cialista, ritmo que dos mais altosgenerais vai até ds mais humil-des soldadas.A Inglaterra compreenderá talfato mais uma vez.Segundo — Os armamentos

alemã-es são superiores em qua-lidade e quantidade aos dispo-niveis ao iniciar-se a guerra. AAlemanha no entanto,- não al-cançou o limite do emprego deforças humanas.O mesmo se aplica á Italia.Temos atualmente mais de ....2.000.000 de homens.Terceiro — Ao passo que naultima guerra a Alemanha cs-tava sozinha na Europa e nomundo hoje o Eixo é dono doContinente e aliado do Japão.O mundo scandinavo — Norue-ga, Filandia, Suécia e Dina-marca — está direta ou indire-lamente dentro da orbita ale-má. O mundo danubiano e bal-canico não pode ignorar a exl.s-tencia do Eixo. A Hungria e Ru-mania uniram-se ao pacto doEixo. Os paises ocupados, Fran-ça, Bélgica, Holanda e Luxem-burgo acham-se como os pay-ses escandinavos e danubianosdentro da orbita alemã. No M- -diterraneo, Italia e aliada daEspanha uma amiga. Resta so-mente a Rússia, mas seus in-teresses fundamentais a acons?-lham seguir tambem no futurouma politica de bôa vizinhançacom a Alemanha.

A Europa está pois com ex-cepção de Portugal, o talvez porpouco temno a Grécia fora daorbita da Inglaterra e está con-tra a Grã-Bretanha.

Quarto — Com essa situaçao,as coisas estão diametralmenteopostas ás condlcões que preva-leceram do 1914 a 1918. Nessaépoca o bloqueio foi uma armaterrivol nas mãos da Inglater-ra. Essa arma hoje está rota,pois d» uma nação bloqueadoraa Inglaterra converteu-se em umpaís bloqueado pelas forças na-vais e aereas do Eixo e o blo-queio será intensificado ate acatastrofe final."O moral dos povos do Eixo éInfinitamente superior ao moraldo povo britânico. O Eixo lutacerto da vitoria enquanto que aInglaterra luta por que comodisse Lorde Halifax. não temoutro caminho. E' absolutamenteridículo contar com a eventualnuéda moral do povo italiano.Jamais ocorreria isso. Faiar deuma paz por separado e umaIdiotice. Churchlli nao com-preendeu as forças espirituais dopovo italiano e nem o que o ia-cismo podo faaer.Podemos compreender as or-dens de Churchlli de bombar-dear os estabelecimentos indus-triais de Gênova para desorgani-zar a produção mas bombardeara cidade para abater a moral euma ilusão infantil. Significaque os ingleses não conhecem araça c o temperamento do povoda Liguria e em geral dos B?no-vezes em particular. Significaque ignoram as virtudes cívicas eo orgulho e patriotismo de gentoque deu a patria Colombo, Gari-baldl e Mazinl.

Sexto — A Inglaterra estáisolada. Seu isolamento a levapara os Estados Unidos ondetrata de obter auxilio urgente c(joppcTjTadTmente. O poder in-düstrial dos Estados significacertamente um grande auxiliomas ser útil cs abastecimentosdevem chegar a salvo a Inglater-ra e devem chegar em quentidades tão grandes que não somen-te neutralizem a destruição jáinfllnglda aos estabelecimentosindustriais da Grã Bretanha

fera cm inimagináveis fortalezasvoadoras.Camaradas romanos!Por vosso intermédio quiz fa-lar ao povo italiano, ao grandepovo italiano autentico e leal quetem lutado com valor de italia-nos nas frentes de terra, mar ear, ao povo que na primeira horada manha está de pé para ir tra-balhar nos campos, nas fabricase nos escritorios, ao povo oue naose permite luxos e nem irregu-laridades. Ele não deve ser con-fundido, em absoluto pela Ínfimaminoria de conhecidos indivíduosanti-sociais, poltrões e queixososque se lamentam pelas rações cchoram suas comodidades o de-sejos. restos das lojas mac.onicas,oue esmagaremos sem difieulda-de ouando e como quizermos. I"O povo italiano, o povo fas-,cista merece o terá a vitoria. Aspenúrias, os sofrimentos e os ?a-crificios que suportou com valore dignidade exemplares o povoitaliano terá sua compensaçãono dia em que todas as forçasinimigas forem derrotadas noscampos de batalha pelo lieroismode nossos soldados e que umgrito imenso cruze, como o raio,as montanhas e os ocea"?s e aluz de uma nova éra. de novacerteza ao esnirito das multi-dões: Vitoria, Italia. oaz com jus-tiç.a entre os povos!".

O REPRESENTANTE DO GE-NERAL DE GAULLE, EM WA

SHINGTON, FAZ DECLA-RAÇÕES

Ramu. 24 <U. P.l -- A's 10 I Lnitdrcs. 24 (A. P.l — O Con-horas, o Dr. Frugoni assinou um ! <le Jacqucs dc Soves represen-boletim declarando que não se !modificara o estado do cx-rei j *iein.1 Charles de Gaulle, chefe

vttt das Forças Francesas Livres, de-* ; clarou qtn, as cartas que tem! íecebido ds Paris, convenceram-Roma, 24 (T. O.) — O estadoj no de que o povo francês, "não

de saúde do ex-rei Afonso XIII .só está morrendo á mingua, mas,melhorou novamente no Domin- acha-se absolutamente dispostogo c na noite para a Segunclafei-, á revolta, se possuísse meios pa-ra. O enfermo quando soube que i ra leva-la a cabo".oÍUrad1onÍe wtawm'Vandc i INVESTIGAÇÕES EM TORNOinteresse as afirmações do Du-1 DO AFUNDAMENTO DE UMcakKcVe^do Vuda 8r°j NAVI° CANADENSEMagiione e o padre jesuíta Lo-j Washington, 24 iA. P.» — Op-z. Pela noite recebeu a visita j Sub-Secr'tarío de Estado. Sr.do príncipe herdeiro italiano. AjSumner Wellcs. declarou, ei/melhora do ex-rei excluo mo-j entrevista coletiva á imqrf-nsa,m^ntaneamente o perigo de: que cs Estados Unidos estão ln-morte. I vestigsndo as circunstancias em

oue um navio mercante arma-do canadens'.'desfraldando ban-deira americana e com as côresamericanas pintadas sobre o cas-co. foi afundaio pelos alemãesno Oe-ano Indico.ANUNCIADA A CHEGADA DE

WEYGAND A DAKAKLondres, 24. (A. P.) — O ra-

Roma, 24 (A. P.) — O boletimmedico apresentou as condiçõesde saúde do cx-rci Afonso XIIIda Espanha como "inalteradas".

Algumas pessoas da inti mi-dade do ex-monarca espanholque tiveram permissão para en-trav nos aposentos do enfermo„ qual continua sentado numaicl:o de Marrocos anuncia a che-cadeira, manifestarem a crença | rnda ^m Dakar. no Senegal, do(ie que o ex-soberano esteja "um : General Wevitand. que estevepouco melhor", mas. a sua res- : cm inspeção nas colonias fran-piraçâo ainda parece difícil. A 'cosas da África.

O bloqueio do Reic h

pela Gra-Bretanha

Londres, 24 (Por Drew Middle-ton. da Associated Press» — Osperitos da guerra econômica, de-clararam que o bloqueio do Reichpela Grã Bretanha é agora "pie-no e tão eficient:" com-, antesda invasão nazXa nos PaisesBa xos, na Primavera ultima.

Os suprimentos das naçõesocapadas já foram requisitadospara. "fazer face á esc asse z depetreleo. algodão.^ cobre, borra-cha e niquel, não obstante abrrcha através do Japão". Acres-contaram os informantes que.quantidades cada vez maiores deprodutos de "pequeno volume,mas de grande valor", tem segui-do para a Alemanha, por intsr-médio do Janão. procedentes daAm'rica do Sul c dos EstadosUnidos.

Um incidente em Sofia com o mi-

nistro americano ali acreditado

Alvejado com uma garrafa por um oficialalemão, o diplomata reagiu com a mesma "arma",

saindo ambos feridos

tionor n»v% «rorr» 6c *»5frpc Ho I r»nmn tarqbem consicra.nl a SUT»P-

Sofia. 23 (De Robert St.John, oa Associated press) — OMinistro dos Estados Unidos naBulgaria, Sr. George E.irle so-freu um ferimento no braço, eum homem descrito como umalemão em trajes c.vis teve va-rias cortes na cabeça, as 11 mei-ras horas de hoje. numa ai.erça-ção num restaurante, cm seguidaa uma disputa sobre a cançãoinglesa "Tipperary".

O Sr. Earle pedira à orquestrado restaurante para executaraquela canção "e. segundo afir-mou numa declararão divulgadaapós o incidente, "um alrmãoatirou-me uma garrafa". Os Jor-nalistas presentes disseram r*ueum alemáo não-ídentifícado norestaurante o qual não fica lon-í?e da legaçfio dos Kstados Un -dos, se queixara contra o fato daorquestra tocar o "Tipperarv".famosa marcha britanica naGrande Gu-rra. e oittres alemaesque ali se achavam o Imitaramnessa atitude.

Diz-se que houve uma troca depalavras asperas entr? o Sr. Ear-te e o alemão, e em seguida, co-m.caram a vflar os "projetis". Ohomem descrito como alempo te-ria quebrado uma garrafa nobraço do Sr. Earle, sendo por suavez flf.;n«Hdo na cabe*"!, sofrendodivprso^ cov^?s ma!? ou m^noaprofunda. Os empregados bulga-ros do restaurante conduziram oSr. Earle para ante-sala, cn-quanto a polic'a fazia sair todosos alemães. __

Mais tarde, o Sr. Farlepublicar a seguinte declaraçao.— "Estive niim rcr.íaurante d^Sofia hoje. á noite, acomnanhu-do pelos renresT.tantes da "As-sociatetí Press" o da "UnitedPr;-s". Resrejuindo-se pel"> fa-to d? «'•Qí^estr® py""1t?1' n "Tioperary". um alemão atirou-meuma garrafa. Dcsvlrl-a. e. emrenre.^ali^. feri-o nn rosto. O in-cidente foi deoloravel. mns. nãovi outra solução para o caso"

Sntia. 14 (» O.l — O comba-

t-s travado, com garrafas, entreo ministro americano na Bulga-ria. Sr. George H. Ea-_le. e ummajor do exercito alemão, r.le-gou para segundo piano, comoassunto geral de conversação, aperspectiva da entrada de tropa.-;alemãs no pais.A imprensa búlgara evita mencionar o incidente do restaurante "Rumpus". cm que o Sr. Ear-le e o oficial alemão se feriram,mutuamente.

Continua cm mistério, não soa ident dade do alemão, comotambem de que gravidade é o ferimento qu? recebeu na cabeçaO Sr. Earle declarou ter sido in-formado de' que o seu adversárioera um oficial do exercito ale-mão, que teve ordem de voltar aBucareste. Os circules alemães,por sua vez. mantêm-se silen-ciosos.Da ultima vez que o adversa-rio do Sr. Earle foi visto, elesendo carregado para fóra dorestaurante « da sua testa escor-ria um fio de sangue. O talhofra muito grande. O fermentodo Sr. Earle foi ligeiro — umsimules arranhão, causado nelagarrafa que o alemão lhe atirousem avisar, depois de haver ''vo-testada contra o nedido do se-nhor Earle para que a orquestrado "Rumous" tocasse a cançãoinglesa "Tipprrary".

Washington. 24 (A. P.) — ODepartamento de Estado nubli-cou. sem comentários, o informerecehldo do ministro americanon'> Bulyr'!». Sr. Georire Eavle.sobre o incidente do restaurante"Rvmovs" de Sofia, na ne'tede Sábado:

— "Acompanhado pelos repre-sent^ntes d-* A^-oniatcd Press eda United Pre.fui a um res-taurante d? Sofia esta noite,••"•-nfr.ido oor se psta" tocandovxn ^lem"^ me at'-rou uma garrafa. Atirei-a devolta e fen-lhe o resto. O inci-dente é lamer.tavel. mas nãoachei outro cam nho".

17r acordo cem as mesmas íon-les, cr ws embarques rumam doJapão para o Mar Amarelo atéPort Artur n Dalren. e dai porvia ferrea através do Manchu-luio. até á junção da estrada deferro transibeivana em Chita,ínforma-se qu? essa brscha- temc.umentado. etu consequetieia dasexportações de fabricantes nor-te-amT canos nas Filipinas parao Japão e que. "por vários motj-vos. não se acham sujeitas asrestrições de licença, como nosEstados Unidos". As pod:rosascomoanhia«: do navegarão ia™"-nesas. "Mitsui" e "Mitsubishi""fazem o grosso dessp comerciopara as auentes rlemães".

Um perito britânico em eco-nomia declarou oue "foram en-viadas frrandes massas d" mete-rias nr m-s industriais, dos pai-ses conquisto dos nara a Al emã-nha. 110 Verão ultimo, quando oalto comando nazista julgava aguerra prestes p acabar. Agora,o Reich defronta-se com umprob,oma: — esses materiais t-e~rão de voltar aos seus pontos ^deorigem ne^a- nu® es pon^açof^possam trabalhar, ou serão en-caminhados p^a a Polonia. oupira alcfiuna área relativamentese-nr-n. —r utilizado nor no-vas fabr c.-.s?"

O nrestito cm quetae 3tsina-lou nue. n-nhnmn d-"ra.s alter-na tive s seria de útil cia de para aa| umn """Z nua o nov'-mento Hp materiais emarande es-cala. implicaria num enormeprcb'pma' de tran-soortes. numa.oea«ião pm nue todos os_meio.s decircularão díl non!^*0ls rãosarios nara fins militares. E. 110caso fm nue fossem env adc.snara a Polon!a. c'<lede.s inte.ira.s.n"s reçri^e-4: "U9m°nt« industria-I'z-dr-5 il-> Nnrte da Franca e tf»<»«li<eti. ficariam sem ter o quefa^°r.Os círculos britânicos bem in-fcornados dernm a entender mie•> denend" no momen-to." o"?.':i mie nor omoleto. donetre^eo rumeno r ds snas u« -nas da combustivel sint?4. o. Osnsritos declararam, entrstan o-<vi« n escassez de ne^cleo. não/i't°r'a c Halem?.e= na-" ainvasão d". TnelaterranlnvC-" "ant-.s neio contraio,vir*. cbriT-^s a tomar uma de-c'rão r-n!da.".

PROH^OC-ADA A TR-^OAENTHE O STAO È A INDO-

CHINAToauio. 24 (U. P.) — Anuncia-

se oficialmente qui- foi prorro-gada por 10 dia.s a trégua entreo Sião e a Indo-Dhlna, isto eaté 6 de Março. A trégua deviaexpirar hoje a meia-noite. Aagencia de informações "Domei"anunciou ce Saí^on oue as auto-rídades indo-chinesns haviamdecidi-lo realizar novos prepa-rativos militares.

Tei hoticladò que de-.de Sabs-do observam-:.- movimentes c"3trop.is na fronteira. De SaWonpartiram navies de guerra comdesuno, segundo se cri. a baliiado Sião.Segundo noticias do exterior,houve dificuldades nas negocia-ções devido ter a França reiei-tado as propostas delineadas 9ltlo Japão

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— 6 JÔftNAk1 DO BRASIL— TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO"D€ 1941

SERVIÇO TELE6RAFIC00 senador LafoHele afirmem ptiante Comunicados de guerra

o Senado de WaikiHftonQue os poises latino-americanos são contrários ao projeto de lei de em-

prestimos e arrendamentos de material de guerra á GrÕ-Bretooha

"Dentoo de uma semana, mais ou menos, o Senado aprovará, uma decia-MM?6e de guerra, mas nós a chamaremos de lei de arrendamentos e

emprestámos" declara o senador Werth Gfopk

. waminoton, tu ou. P.) — osenador Bbbert Lafollette aflrtnou hoje que os países latinoamericanos sao contrários ao•projeto de lei ds empréstimos carrendamentos de material de'sjuerra a Grã-Bretanha, ao in-líêrvir no debate sobre a referi-W i«i.¦ Disse o Sr. Lafollette ter sidoInformado de que vários Embtu-ixÀdores de países latlno-ameri-(canos nos Estados Unidos "ti-•iiham protestado contra a lei de{empréstimos e arrendamentos,j *acwscentando que, se tal coisa'fosse certa, "estaríamos debill-ftando os cimentos ainda nao'.terminados na solidariedade he-'misferlca, .para favorecer uma•¦aventura no velho mundo".

Expressou que as convençõesefe Panamá e Havana cstabele-'ceriom as consultas inter-amo-'i-lcanas para as questões de in-

'teresse na defesa hemisferica, "o,entretanto, não tenho conheci-mento de que este pais tenhaconsultado nossos vizinhos dosul sobre esta lei de tao vastos

•alcances, que ãfata intimamente'Ijbda nossa política exterior etambém a deles.

Citou as palavras do comen-taxista Lowell Denoy, que disseriâo ter o governo consultado ospaíses latino-americanos porqueacreditava que não podia con-seguir a aprovação de, alguns

.'deles.Acrescentou o Sr. Lafollette

que a lei dará ao presidente "via'livre para a guerra", permitin-!do-lhe "descobrir as defesas mi-litares e navais dos Estados Uni-dos para apoiar uma aventura'quixotesca em Ultramar. Estalei signfiica a guerra e não da-

.rei meu voto em favor de qual-quer lei que, claramente, sejaum passo que nos aproxime maisde outro banho de sangue para

] nossa juventude, e um passo quea,proxlma os Estados Unidos do'regime totalitário".' Acusou em seguida o Sr. Roo-

tsevelt de ter assegurado, teme-.rarlamente, que "os Estados'Unidos garantirão a vitoria es-.magadora do Império Britânico."Declarou sua oposição a que a.sorte dos Estados Unidos seja•posta em mãos de outra nação,.e recomendou que se deixe de•pretender resolver os problemas,dos demais povos, •enquanto não'tenham sido solucionados os pro-!blomas internos do pais.f O debate foi iniciado pelo'senador Clark, tendo dito que,se a lei vier a ser aprovada noSenado, ao fim de "uma ouduas semanas mais", seria ds-¦olarada a guerra, entretanto,ohamamo-la de "Lei de Empres-timos e Arrendamentos".

Negou que a Grã-Bretanhaesteja lutando pelos EstadosUnidos. "Está lutando pelamesma coisa por que vem lutan-do ha milhares de anos : Pelasupremacia comercial. Não hauma única grande potência naEuropa que esteja lutando pelalüberdade e democracia das p=-•quenas nae6es; estão lutandopelo ouro. pelo comercio, pela'manutenção no poder de suasclasses dominantes.

O nazismo alemão, o fascismoitaliano, o comunismo russo, e o'Imperialismo britânico, têm pe-quenas diferenças e, por conse-fíuinte, vejamos o que podemos.fíizer para conservar a democra-ela na America do Norte e dei-xemos de lado todos esses "is-mos" — que se destruam entreeles".

Declarou que admirava essepatriotismo britânico que levavaos ingleses a "pedir emprestndo,roijar, roubar, saquear e matar"pela sua pátria, mas disse quese reservava, o direito de adver-tir os: norte-americanos de que'nao se deixem arrastar pela.guerra da Inglaterra.

O senador Wheeler ameaçoude prolongar Indefinidamente osdebates da lei de auxilio se ogoverno procura apressar a sua•aprovação por nrjio de sessões! noturnas, pata "fazer pressão, sobre nós". Disse que o apurodo governo está em que o povolesta, percebendo que esta não é,urna lei de auxilio á Inglaterra,'íjain uma lei para "reforçar as'nossas defesas".. "Falaremos dia e noite, se for'necessário".

rinalmettte disse que uma vez.agravada a lei, os demais parti-.danos do isolamento projetam(rea!iaar uma camip'ahha em todoei pais para impedir que o pre-«dente possa fazer uso dos po-•deres que a mesma lhe concedee que podem levar os EstadosUnidos á guerra".

, Washington, 24 (u. P.) — osenador D. Worth Clark iniciouja segunda semana de debate noi Senado em torno do projeto delei de auxílios ás democracias,1 reconhecendo que será aprovado;ao expressar o seguinte: "Dentrode uma semana, mais ou menos,o.Senado aprovará uma declara-içao de guerra, mas nós a cha-ÍÜF,fmos de }pl de arrendamen-

Jtos e empréstimos".Negou o senador Clark que aiGrã Bretanha estivesse comba-

IÍ£íiJ?i..Pel35 estados Unidos,: está lutando, disse, preclsamen-

te pelo mesmo que tem lutadodurante 1.000 anos, a suprema-cia comercial. Quanto a demo-cracla o a liberdade das peque-nas nações, náo existe nenhumafiotcncla

na Europa que estejamando por essas coisas. Lutam

pelo ouro e comercio e pela ma-nutenção no poder das classesprivilegiadas. O nazismo alemão,o fascismo italiano, o comunls-mo russo e o imperialismo brita-nico teem multo pouco que osdiferencie entre si. Vejamos oque se pode fazer pura conservar

a democracia e que esses "ls-mos" se destrocem entre si".

Declarou o Sr. Clark que ad-mirava o tipo de patriotismo quelevava os Ingleses a "pedir em-prestadol implorar e matar"pela sua pátria, mas que se re-servava o direito de prevenir aosnorte-americanos que não sedeixassem arrastar a guerra".Estas declarações fazem partedo discurso que o senador Clarkpronunciará ao melo dia.

Após falar, o senador Clarkserá seguido no uso da palavrapelos senadores John A. Dana-licr, da oposição; James E. Mau-ray, a favor do projeto; e Char-les W. Tobey, da oposição. Ospartidários do governo vaticinamque a lei será aprovada na Sex-ta-feira ou Sábado próximo.

Washington, 24 (A. P.) — Osenador Clark, democrata doIdaho, discursando no Senadosobre o projeto de auxilio á GraBretanha, declarou que, se o Se-nado aprovar o projeto por"maioria esmagadora", isso sig-nificaria uma declaração deguerra.

O senador Clark atacou o pro-jeto, declarando que a Inglater-ra estava lutando por "suprema-

cia comercia-rmocracia:

Entre onao peta de-

nazismo alemão,o fascismo italiano, o comunls-mo russo c o Imperialismo brita-nico ha somente pequenas dlfe-renças".

O senador Clark disse ncrcdl-tar que o projeto fosse aprovado,mas afirmou que isso poderiapôr em perigo "as nossas preclo-sas liberdades".

Washington, 24 (A. P.) —- Osenador Lafollette, progressistade Wisconsi, falando contra oprojeto de lei do governo paraempréstimo ou arrendamento dematerial bélico á Grã Bretanhadeclarou ao Senado que "estamedida concede poderes ao presldente para crear um verdadei-ro estado de guerra, deixando aoCongresso somente a permissãode dizer "sim", numa formal de-claração de guerra, reconhecendoa situação creada pelo poderExecutivo"."O destino dos Estados Unidosjazz no Hemisfério Ocidental,disse o orador, "e este pais devese preparar para defender assuas nações irmãs no Novo Mundo, de qualquer agressão emperspectiva". Acrescentou o se-nador Lafollette que os EstadosUnidos deveriam empenhar-secom "real energia", nos seus es-forços para desenvolver os re-cursos em borracha e outras ma-terias primas essenciais na Ame-rica do Sul."Uma das realizações monu-mentais do presente governo temsido a sua política de boa vlzi-nhança", mas, "o presidenterelegou agora a tarefa da unifi-cação do hemisfério a um planosecundário, concentrando todosos seus esforços na guerra doUltramar".

O que informam os altos oomandos da Alemanha,Grécia, Itália e Inglaterra

Berlim, 24 iT. O.) — O Alto. "Na noite passaria, os aviõesComando Alemão comunica: do comando do bombardeiros

realizaram ataques contra

D E X T E R 1 Q*RA guerra na ÁfricaÍMCQNTUADO

AWTKiO COItOI

Um submarino alemão, sobo comando do Tenente Mochleafundou quatro navios mercan-tes armados Inimigos, num to-tal de 33.100 'toneladas. ComIsto o Tenente Moehle obteveum total de 1!) navios inimigosafundados, com uma cifra glo-bal de 111.943 toneladas. Outrosubmarino comunica o afunda-mento de dois navios armadosinimigos num total de 7.000 to-neladas. No Mediterrâneo aviõesde bombardeio alemães afunda-ram, ao norte de Derna, umnavio mercante inimigo de 10mil toneladas. Ao sul da Irlan-da foi gravemente avariado umgrande navio mercante Inimigoque ficou fortemente adernado.

Durante um ataque realizadopor importantes formações ae-rcas alemães na costa sul daInglaterra o inimigo abandonoua luta. Formações aéreas ata-caram novamente, na noite dehontem, objetivos de importan-cia militar em Hull, conseguin-do grande êxito. Foram bombar-deadas uma fabrica de aviões,na Inglaterra Meridional, e ins-talações das docas e fabricas dearmamentos, situadas em Lon-dres.

O inimigo não realizou ne-nhuma, incursão sobre o terri-torio cio Reich nem durante o

cas de Boulogne o Calais. EmBoulogno irromperam grandesIncêndios o íoram observadasvarias explosões ma nrea da>doca.s. Em Calais, um navio an-corado foi atingido e Incendiado.Um dos nossos aparelhos iiâoregressou dessas operações."Forças menores do comandocosteiro atacaram as docas dcBrest. Todos os nossos aparei-lhos regressaram desta opera-ção".

Roma, 24 (T. O.l — O AltoComando Italiano comunica:"Na frente greco-albanesaunidades aéreas bombardearameficazmente instalações milít.a-res, estradas e pontes na retu-guarda inimiga. Nossos caçasderrubaram em combates aereo.scinco aparelhos inimigos, tlpu"Gloster". Três dos nossosaviões de bombardeio não re-gressaram ás suas bases. NaÁfrica Septentrlonal fracassa-ram, diante de tenaz rcslsten-cia das nossas valentes e hérdl-cas forças, violentos ataques lnl-migos contra Glarabub. Nossosaviões bombardearam eficaz-mente tropas inimigas e veicu-los na zona de Kufra. Unidade."'do corpe aéreo alemão ataca-ram na Líbia pontos de apoio

dia nem á noite. Em vôos iso- do adversário. Vários automóveislados o inimigo atacou algumaszonas dos territórios ocupados,causando danos insignificantes ealguns mortos e feridos".

Atenas, 24 (K.) — Foi hojedistribuído o seguinte comuni-cado pelo comando grego;"Durante o dia de hontem aartilharia grega esteve bastan-te ativa. Foram assinaladas ai-gumas operações locais ao norteda frente albanesa. Registra-ram-se vários combates aéreosentre formações anglo-gregas eItalianas. Dois aparelhos iniml-gos foram abatidos e dois ou-tros ficaram gravemente danl-ficados".

Londres. 34 (A. P.) — O Ml-nisterlo do Ar distribuiu o se-

gulnte comunicado:

A atitude britânica^jo Extremo OrienteO Japie procura cooheeer os motivos por que os ingleses eetãe minando

os mares proííimos á base de SingapuraLondres, 24 (U. P.) — A In-

glaterra repeliu categoricamenteo vago oferecimento de mediaçãona guerra européia para restabe-lecer a paz, formulado pelo Ja-pão.A recusa figura na respostadada pelo primeiro ministro, Sr.Winston Churchill á nota recen-temente enviada pelo ministrodas Relações Exteriores do Ja-pão, Sr. Matsuoka. Tem-se co-mo certo que a resposta britani-ca expressa que se o Japão pre-tendia insinuar que se encontra-va disposto a servir de mediadorna contenda européia, tal ofere-cimento não tem sentido.

O Sr. Churchill recebeu o em-baixador Shigemtsuo em Down-ing Street. Durante a entrevis-ta passaram em revista os acon-tecimentos do Extremo Oriente,inclusive a mediação japonesano conflito indo-chlno-failandêse a presença de navios de guerrajaponeses nessas águas, assim co-mo a nota do Sr. Matsuoka.

Tem-se como certo que, comopreâmbulo da recusa, referiu-seaos acontecimentos que origina-ram o conflito europeu, expondoos motivos porque a Inglaterranão vê possibilidade de uma me-diação.

Declarou-se também que ma-nifestou em sua resposta que im-pugnava as afirmações do Sr.Matsuoka de que as manobrasdefensivas britânicas no Extre-mo Oriente teriam por finallda-de isolar o Japão, e, em apoioaos seus argumentos, assinalouas dístancas que separam as for-ças britânicas dquele pais. O Sr.Churchill reafirmou que se tra-ta de medidas meramente defen-sivas e de precaução.

Considera-se significativo queenquanto se realizava a entre-vjsfa, fosse emitida uma decla-çao autorizada recordando quenas diversas conversações anglo-japoneses os ingleses "sempre ex-pnmiram com claresa a sua opi-niao acerca dos perigos inheren-tes á expansão japonesa para osul".

A declaração dizia que essapreocupação tinha sido expostanas conversações mantidas peloMinistro das Relações Exteriores,Sr. Anthony Éden, com o Sr.Shigmitso e pelo embaixador bri-tanico em Tóquio, com o Vice-Ministro das Relações Exterioresjaponês, Sr. Chuohia.

O porta-voz britânico negouque tivessem sido formuladaspropostas relacionadas com oavanço japonês para o sul, comodisse o Sr. Osasi, o qual decla-rou recentemente que o Sr. Ma-tsloka havia repelido as propôs-tas britânicas. Acrescentou queas observações formuladas pelosdiplomatas britânicos não de-viam ser interpretadas como pro-postas de seu soberano.

No primeiro momento se con-cedeu excepcional Importânciaao fato de que o Sr. Sigemltuo-sa fosse recebido pelo Sr. Chur-chill, mas, em esferas autorizadas

M KflLBÉIO Almirantado anunciou o afun-

de sete navios italianosno Mediterrâneo

LonOre». ae (A. íp.) _ o Al-(.mlrantado anunciou hoje o«fundamento de sete navios ita-Manos no Mediterrâneo, pelos(submarinos-ingleses, e ataquesa vários outros.

pe acordo com a nota do Al-mirantado, esses afundamentose ataques foram os seguintes-O "Upholder" afundou dotenavios de abastecimentos ita-lianos, um :de cerca de 8 mil to-neladas e outro de cerca de 5mil;O "Rever" pôz a pique um na-vio-taque italiano;O "Regent" afundou um na-vio de abastecimento italiano,"que era, quasi com certeza, o"Oitta tü Messtaa", de 2.472toneladas".

L.Í "utm°st" atacou um com-

ctíolo, e atingiu um navio de cer-oa de 8 mil toneladas cot» um

torpedo. Mais tarde, emefoi visto em oonUifloss de _.,..damento, com a popa para et-ma. Os navios de escolta Iniml-gos haviam desaparecido.

O "Truant" atacou um com-bolo inimigo a tiros de canhão,conseguinldo acertar num na-vio de abastecimento. Num ou-tro ataque, o "Truant" aíun-dou o maior navio do comboio— uma embarcação de umas3.500 toneladas — com um tor-pedo."Picou agora estabelecido",acrescentou a nota do Almiran-tado, que o navio de Sua Ma-jestade "Trlton", cuja perda foianunciada em 28 de Janeiro, ha-via posto a pique anteriorrim-te dois navios de abastecimen-to italianos, um dos quais des-locava cerca de 8 mil ton ela-das".

se explicou depois que isso eradevido ao fato do Major AnthoníÉden se encontrar ausente, eportanto o processo seguido eraperfeitamente normal.

Acredita-se que o Sr. Chur-chill informou ao Japão que aInglaterra pensa defender portodos os meios os seus interessesno Extremo Oriente e que deplo-raria que se produzisse umaagressão nessa região. Supõe-se,também que informou que os re-forços enviados para Singapuratêm apenas por fim completar asua guarnlçâo para enfrentarqualquer contingência. A recusado Sr. Churchill efetuou^se emum momento em que novas for-ças armadas se dirigem para Sin-gapura e Hong-Kong, onde osingleses estão aumentando asfortificações construídas o anopassado. Sabe-se que o Sr. Chur-chill pensa revelar em breve to-dos os detalhes da resposta bri-tanlca, Junto com a nota do Sr.Matsuoka, ante a Câmara dosComuns, mas ignora-se se osmesmos serão dados á publicida-de.

Londres, 24 (A. P.) — Os cir-culos diplomáticos declaram queo ponto de vista britânico, deque a expansão japonesa em di-reçao ao sul "aumentava os pe-rigos" já existentes no ExtremoOriente, foi levado ao conheci-mento do governo japonês.Os mesmos circulos afirmam.noentanto, que não se fizeram pro-postas concretas ao Japão, ne-gando, também qualquer funda-mento as informações proceden-tes de Tóquio, de que o Ministrodo Exterior, Sr. Yosuke Matsuo-ka, se recusara a aceitar certaspropostas do Sr. Anthony Éden,Ministro do Exterior da Grã-Bretanha.

Singapura, 24 (U. P.) — No-vos contingentes de reforço emcaminho da península malaiaelevarão a uma divisão comple-ta o poderio das forças austra-lianas destacadas nesta colôniapara protege-la contra qualquertentativa de agressão, segundofoi informado hoje, de fonte au-torizada.

Centenas de caminhões, trato-res, automóveis e ambulâncias defabricação norte-americana, con-venientemente camouflados, vãodesfilando para as suas posições,já tendo sido organizado um hos-pitai de 200 leitos, atendido pormédicos e enfermeiras austrália-nas que ofereceram voluntária-mente os seus serviços.

O correspondente da UnitedPress realizou uma incursão de 4dias nas posições defensivas dapenínsula, observando a ativida-de dos soldados australianos nasua tarefa de cavar trincheirasao longo dos limites divisórios.A única nota de descontenta-mento em toda a Malaia foi da-da pelas queixas dos australianosque não podem banhar-se nomar por causa dos tubarões.Os soldados fazem alarde desuas tradições democráticas e sevem soldados razos almoçandocom um coronel e um major, aopasso que um sargento disse quecostumava jogar golf, em Sydney,com o Major-General Bennet.

Os soldados britânicos invejamo soldo dos australianos, que éde 6 shilings por dia ao passoque a deles é somente de dois,embora haja poucas oportunida-des de gastar dinheiro na pe-nlnsula da Malaia.Pode-se vêr centenas de auto-moveis, caminhões, tratores, am-bulaneias e maquinas norte-ame-ricanas. de cujo manejos estãose acostumando as tropas e umaalta patente britânica disse aorepresentante da United Press

que "atualmente existe aqui umatremenda força militar, que seráaumentada".Tóquio, 24 (A. P.) — O se-nhor Ohulchi Chashi, Ministrodo Exterior, respondendo a umainterpelação na Dieta, sobre ofortalecimento das defesas bri-tanicas na base de Singapura,declarou que, se a Inglaterracontinuar a fazê-lo, em virtudedos seus "mal-entendidos" acer-ca dos propósitos do Japão, o Ja-

pao será forçado a tomar ?s"medioas necessárias".Londres. 24 (A. P.) — O Em-baixador Japonês, Sr. NamuruShigemitsu, entrevistou-se hoje

Ao que se sabe, a entrevistateve por fim esclarecer a atitudebritânica no Extremo Oriente e,mais particularmente, os motivospor que os ingleses estão minan-do os mares próximos á base deSingapura.

Os circulos oficiais não revê-Iam, entretanto, a nautreza dasconversações.

Tóquio, 24 (A. P.) — A Agen-cia Domei inlorma que o vice-ministro da Marinha, Vice-Almi-rante Teijiro Toyada, declarouna Câmara dos Deputados que aarmada japonesa "não se sentiaameaçada pelos preoarativos dedefesa norte-americanos, na suaextensão atual", embora tivessepreparado "contra-medidas" emvirtude desses preparativos.

Tóquio, 24 (U. P.) — A raçabranca deve ced:r a Oceania aosasiáticos, segundo declarou hojeo Ministro das Relações Exterio-res. Sr. Matsuoka, ante a Comis-são de Contas da Câmara Baixa,ante á qual compareceu para es-clarecer o seu vurnoranaum dl-rígido ao seu colega britânico,Major Anthony Éden o qual, se-gundo se diz, não encerrava qualquer proposta de mediação parapôr fim á guerra européia.

Suas relações sobre a Oceaniasão consideradas como muito si-gnlficativas, pois, sem os eufe-mlsmos de finalidades meramen-te econômicas a que o governotem recorrido ate agora parajustificar as suas ações diploma-tlcas e militares no movimentoexpansionista para o sul, o Japãoexpõe sem rodeios o caráter ex-clusivista de "sua" doutrina: aÁsia para os asiáticos."A Oceania — disse o Sr. Mat-suoka — que tem uma extensãode 1.920 Kilometros de norte asul e de 1.600 kilometros de lestea oeste, deve converter-se em umlugar de imigração para os po-vos asiáticos. Essas regiões dis-põem de recursos naturais sufi-cientes para contribuir para osustento 600 a 800 milhões depessoas".

No seio d"a comissão o legisla-dor Sekijiro Fulenda interrogouo Sr. Matsuoka sobre o alcanceda mensagem que dirigira aoMajor Anthony Éden.

O Sr. Matsuoka assegurou en-tão que o seu memorandum nãotinha ligação com a Alemanha,julgando possível que com umesforço de imaginação se o hou-vesse interpretado como umaproposta de mediação na guerraeuropéia.

Formulou também declaraçõesem nome do Sr. Matsuoka, osub-secretario de Relações Exte-riores, Sr. Chuichi Ossl, que de-clarou perante a Comissão deTitulos da mesma Câmara que omemorandum era em sua maiorparte um desmentido as supôs-tas intenções agressivas de To-quio e advertia ao titular do Fo-reign Office de que qualquer cri-se que pudesse surgir no Extre-mo Oriente não seria provocadapelo Japão, visto que este paisestá interessado no restabeleci-msnto da paz, como o compro-vam os seus esforços para pôrfim ao incidente entre a Tai-Iandia e a Indo-China Francesa.

Explicou o Sr. Osasi que o as-sunto teve origem em um pedi-do de esclarecimento que o Ma-jor Anthony Éden fizera ao Em-baixador do Japão em Londres,Sh. Shigemlsu, sobre as infor-mações chegada á Inglaterra,acerca de significado e finallda-des dos movimentos niponleospara o sul.

Declarou igualmente que o Já-pão fazia os maiores esforçospossíveis para pôr fhn quantoantes ás hostilidades sino-japo-nesas.

e um avião que se encontravano solo íoram destruídos e in-cendiados. Foi bombardeado efi-cazmente uma base naval. Ou-trás formações alemãs atacaramno Mediterrâneo Oriental, umcomboio de navios Inimigos, quese encontrava navegando. Umimpacto atingiu uma unidade,de classe indeterminada, deven-do-se contar com a sua perdatotal.

No Mar Egeu nossos aparelhosbombardearam com eficiênciainstalações militares, situadas nailha Mitilene.

Na África Oriental duas com-panhias italianas repeliram, aooeste de Zilmase, no Sudão, for-ças inimigas superiores, causan-do-lhes grandes perdas de ho-mens e material. Na região doDjuba Inferior continuam ascombates. Nossos aparelhos bom-bardearam instalações e tropasInimigas. No Djuba nossos ca-ças derrubaram um a/vião lnl-mico tipo Hurrlc.ane".

Londres, 24 (U. P.) — O Mi-nisterlo do Ar emitiu hoje o se-guinte comunicado:"Os aviões britânicos de bom-bardeio atacaram na noite pas-sada o porto de Calais, ondeirromperam incêndios nos caise a bordo de um navio. Na zonade Boulogne, que também foibombardeada, observou-se quenumerosas bombas explodiramnos molhes, originando nume-rosas incêndios. Um dos nossosaparelhos não regressou dessasoperações. Outra pequena esqua-drilha do comando costeiro ata-cou os cais de Brest."O ataque sobre Boulogne éo 74° desfechado contra a refe-rida cidade desde o Inicio daatual conflagração".

Nirobi, 24 (U. P.) — O quartelgeneral britânico deu hoje á pu-blicldade o seguinte comunica-do:"A aviação sul-africana debombardeio atacou Sábado ul-timo a localidade de Negheli,onde atingiu diretamente combombas transportes motorizadose depósitos de munições e abas-tecimentos. Outras esquadrilhasatacaram diversos transportesmotorizados na Somália Itália-na, arrojando sobre os mesmosbombas incendiarias e metra-Ihando seus condutores. Foramdestruídos seis caminhões".

^F, Para ^%^

^w a saúde ^kMr das suas ^k^VIASRESPIRATÓRIASm^V use mK as verdadeiras M

M PASTILHAS ¦IVALDAjm. Em CAIXAS JÊÊ ,

I ^^^'-5 form.p.pMt. ^,^V

licença^ r N-184doD.N.s.p/^wje^He^^^ 20-2-1935

MORTO UMCORONEL DO KXBIl-

CITO DOS "RUSSOSBRANCOS"

ÍVowt York, 24 CA. P.) — Foiencontrado morto, verificando-so que fora atingido por umtiro num doa olhos, o antigoCoronel dò exercito cios "russosbrnncos". Michacl Borlalavsky. Omorto foi conhecido o acredita-do Inventor cln Instrumentos ml-Htares, patentsados em Wa-shlngton,

Nova York, 24 (A. P.l — A po-Ucla Intensificou 11 busca ao as-sosslno de Mikhaii Borlslavsky,do 55 anos de idacio, ex-coroneldo exercito russo, depois que aesposa da vitima declarou ás au-torlda js policiais que o seu ma-rido aperfeiçoara um novo tipodc torpedo aéreo, que o Dcpar-tamento da Guerra ' aceitara.pouco antes de que o seu corpo,furado do b.ilns. fosse encontradona rua, na noite de Sábado pas-sacio.BEATRICE BUSSONE RETOR-NOU A' "COMEDIE FRAN-

ÇAISE"Vlchy, 24 (T. O.) — Por uma

decisão tomada hoje por um juizde Paris, retomará ao elencoartístico da "Comedia Francesa"a celebre artista francesa Bea-trice Bussone, uma das primei-ras declamadoras da França eque teve de abandonar a cenapor ter manifestado publica-mente sua desconformldads comos sintomas de decomposição na-cional, no tempo da Frente Po-pular. Beatríce Bussbné foi eli-

.minada da "Comedie Françalse"'por determinação do antigo Mi-nistro do Interior. Sr. JcanZay.

OI»

NOTAS RELIGIOSAS

SANTO DO DIAS. Ccsario, confessor

O glorioso S. Cesarlo era irmãode S. Orcgorlo Nazlareno. Quandoda partida deste Santo para a Coí.i-rela da Palestina, onde então fio-resciam os estudos sagrados, Cc-snrlo foi para a Alexandria e embreve se distinguiu nos seus es-tudos sobre varias sclenclas, dc-dlcando-se multo especialmente Aoratória a medicina e á filosofia,6endo de notar que em mediei-na foi o homem mais celebre e oprimeiro da sua époen. O infelizJuliano o Apóstata, mandou cha-ma-lo, o nomeou seu primeiro me-dico e o exceptuou do vários edt-tos que mandara publicar contrnos crlstios. Tudo quanto estavaao seu alcance Juliano empregoupara lazer Cesarlo renunciar a fémas contra os artifícios do demo-nlo ha um poder mais forte queé o do Senhor e por isso Cesa-rio, ouvindo os piedosos conselhosde seus pais e Irmãos, abandonoua Corte dando preferencia ao re-tiro.

Achando-se na Bltinia no ano36B foi salvo mlraculosamente deum terremoto e tão Impressionadoficou com este sucesso que re-nunclou ao mundo e depois deter confessado a Jesus Cristo comfé e denodo morreu santamentena graça do Senhor no século IV.Os gregos honram a sua memóriaa 9 de Março e os romanos no diade hoje, isto é, 25 de Fevereiro.

QUARESMAAmanhã, quarta-feira de cinzas,é o Inicio da quaresma, isto é. dosatos do penitencia a que devementregar-se os bons cristãos.Findaram hoje os três dias deCarnaval. Muitos devotos do Se-nhor durante esse período se temdesviado do caminho do bem. en-tregando-se aos excessos dessesfolguedos. A eles mais do que ou-trem, é que compete, mostrando-searrependidos dos erros que prati-caram, fazendo em penitencia. A

quaresma é o período mais santodo ano, portanto cada cristão deacordo com a sua conclencia. quemedito bem sobre esse período,qua pratiquem atos dignos, quese entreguem a orações a penlten-cias e, contrltos se confessem erecebam a Sagrada Comunhão. E'preciso que se recordem de queJesus Cristo instituindo o SS Sa-cramento da Eucaristia concedeu-nos uma graça tão grande que nemmesmo os Anjos tem o ventura dereceber. Portanto acima de tudodepois de uma confissão contrlta,deve o bom cristão Ir receber a Sa-grada Hóstia que é o Próprio Cor-po do Nosso senhor Jesus Cristo.JEJUMAmanhft, Quarta-íelra de Cln-zas e primeiro da Quaresma, éobrigatório o Jejum com abstlnen-ela de carne.

Vlchy, Ü4 ÍU. P.) — EslfVsendo negociada n eventual eml-grnçao cio 00,000 colonos civisItalianos da Llbln pnrn TunU/naprovisão de t|llo n.s lcirçn.s brita-nlcns obriguem o oxorcíto penln-siilnr n retirar-se sobre a fron-lelru do Império colonial fran-cos, cio norte da África, flítasnegociações afio uma consequon-cia das recentes entrevistas duBordighora entre: o Duce o o"Caudilho", o do «onerai Fran-co o Serrano Suncr com o.s srs.marechal Pútnin e almiranteDarlan.

E' possível que se consiga clie-gar a um termo nas negociaçõese que a França passa rcconquls-tar as regiões de qui! se apo;;sa-ram os italianos durante o breveperíodo de hostilidades, Men-tons, na Rlvicra, o. o alto valedo Mauricnc, nos Alpes, ocupa-das por forças militares da pe-nlnsula, Sua devoluçiío se fariacm troca de asilo qu a Françadispensariam aqueles colonositalianos.

Originariamcnte. o governo deRoma procurou obter quo oMarrocos espanhol recebesse osreferidas colonas constituídos cmcontingentes militares, até . . .125.000 homens.de tropa, poremisso era absolutamente impessl-vel porque a zona aludida lá seacha povoada até o máximo desua capacidade, além das clifi—çuldades que se defrontaria secom efeito fossem enviados pelarota terrestre através das colo-nias francesas, de vez que a GrâBretanha protestaria, qualifi-cando o factor de violação daneutralidade da França, e pormar os navios Italianos nao po-dcrlam realizar a viajem de 800milhas, até Mejila, dado o doml-nio marítimo des Ingleses.

Foram feitas gestões entãopara conseguir a interferênciado embaixador francês em Ma-drid. sr. Pietrl. Diplomata ha-bil, viu logo a possibilidade derecuperar as zonas francesasocupadas pelas italianos. Com-preendeu também que o esforçoteria um poso muito maior sefosse o generallssimo Franco queas puzesse em contacto com omarechal Pétaln, e foi entfio quese concertaram as entrevistas deBordighera e Montpeller.

Acredita-se que a França con-sentirá em receber em Tunis oscolonos italianos da Libla exata-mente nas mesmas condições emquo foram acolhidos na metro-pole. em 1938 as refugiados es-panhois, isto é, que fiquem con-centradas em zonas fixas, care-centes de direitos políticas, emTunis, e á espera de que possamser repatriados para a Itália. Seem troca disso, obtiver a Françaa. evacuação de Mentons e doalto vale de Mauriene, sua posi-ção, quando chegasse o momen-to da paz, se fortaleceria emface das reclamações que a Ita-lia pudesse formular sobre o im-perfo colonial francês.

Em relação com as conversa-ções de Montpelier, corcultmIgualmente a versão de que aGrã-Bretanha teria a intençãode reintegrar a Turquia naposse dos territórios que con-qulstou no norte da África emsua luta com a Itália, reinstalaro Negus na Etiópia, afim de de-menstrar que suas atuais cam-panhas na África não visamambições imperialistas.

Cairo. M (A. P.) — O QunrM-General Britânico renunciouque as tropas Inglesas e as con-tlngentes ele "patriotas" nbexhr.ocuparam a localidade de Sho-giihí, no Nilo Azul.

Naitrobl, 24 (U. P.l urgente— Foi anunciado oficialmenteque as tropas sul africana-ocuparam Gellr no Sábado pas-sacio ao melo dia, sobre a mar-gem oriental do Rio Juba, na.Somália Italiana.

Cairo, 24 (A. P.) — Os clrcu-Ias militares britânicos declaramque se esta "desenvolvendo comêxito" o avanço das tropas bri-tanicas em toda a arca a lestedo rio Juba, na Somália Itália-na.

Kartum. 24 (U. P.l — Algunsarqueiros suchmese.s que Integramn.s forças aliadas que atuam naÁfrica Oriental utilizam suaarma tradicional, mas agora es-tão substituindo-a pelos moder-nos engenhos de guerra.As tropas aliadas cercam a ba-se militar italiana de AsasaNesse cerco, cm varias ocasiõesas flechas incendiarias dos suda-neses tornaram-se sumamenteencases, provocando incêndiosnas palhoças utilizadas pelos sol-dados italianos. O.s melhores ar-queiros são escolhidos, e durantea noite recebem a incumbênciade se aproximarem dos acampa-mentos inimigos onde lançamsuas flechas incendiarias provo-cando incêndios que podem servistos a grande distancia.S.ibado passado Asosa estavaem chamas e a.s colunas de f i-maça podiam ser vistas a 50 kl-lometros de distancia. Asosa foiescolhida pelos italianos no pns.sado outono, servindo como ba«epara iniciar uma invasão do sulco Sudão. Ali pe encontrava umadivisão completa. Entre as for-ças aliadas que operam nessazona ha tropas do Congo Belgaque agora apertam o cerco con-tra esse praça depois de teremocupado Afodu no norte, e sir-coli ao sul.

Cairoi. 24 (A. P.) — Os clrcu-los militares britânicos anunciouque uma coluna britânica, ouemarcha sobre a Eritréia pelo nor-te, fez um avanço de fif) milhasde El Gena para a aldeia de Cub-oub, continuando a avançar na-ra o sul.

Acredita-se que esta colunatenha por propasito reforçar nstropas britânicas atualmente emação na zona de Keren. contraesse ponto fortificado da resis-tencia italiana na Eritréia.Cub-Cub está apenas 40 milhasa nordeste de Keren e a 35 mi-mas da costa dn Mar Vermelho.Nona York. 23 (A. P.l — oradio inglês ouvido pela Britsih.Broadcasting Companv anun-ciou que tropas de "'franceses

livres' chegaram á Eritréia pa-ra se unirem As tropas inglesasque avançam para charemEssas tropas vieram do FortLamy, perto do lago Tchad, naÁfrica Equatorial Francesa, emcaminhões, com todo o seu equi-pamento.

Cairo. 24 (A. P.l — O Quar-tel General da "Roval Air For-ce" anunciou que os aviões bri-tanlcós atacaram Addis Abeba,causando grande danos aos edi-ficios do aerodromo da capitalda África Oriental Italiana

NOTAS SOCIAIS

B 528Tokio, 24 (U. P.) — Alem dooutras declarações feitas peran-te a Câmara, o Sr. Osasi e osub-secretario do Ministério daMarinha, Sr. Vice-AlmirantaTejiro Toyada .declararam ante

, , a Comissão Parlamentar da Ca-com o premíer" Winston Chur- mara, que o Japão segue muitoSr AnThonv %M?n

"dS?"»*»0 ?Tn£2rt° °S a^Ae? dos Estados J se uep^uue ao uuuna crwmi

fòntrl no Oriente Próximo? ° »ft~eilMa!,™« W._» votado pelo Congresso de_ Wa

O INTERCÂMBIO COMER-CIAL ENTRE O BRASIL E A

COLÔMBIABOffofcS, 24 (U. P.) — Um artl-

go publicado no "IntercâmbioColombo-Brasileivo", diz:"Os pedidos de produtos ma-nufaturados que a Colômbia estáfazendo ao Brasil são, sem duvl-da alguma, excelente indicio dointercâmbio comercial entre osdois países, recentemente esta-belecido através das negocia-ções feitas pela MissSo Brasl-leira chefiada pelo Sr. LeonardoTruda."Naquela ocasião o Sr. Leo-nardo Truda formulou autoriza-do fornecimento de alguns pro-dutos que o seu pais podia ex-portar para a Colômbia, entreos quais carvão, como base pa-ra o intercâmbio comercial en-tre a Colômbia e o Brasil."NSo insistiremos sobre as po-derosas razoes que agem em fa-vor do intercâmbio comercial en-tre os países sul-americanos, co-mo mais pratica e eticlente me-dida para compensar em parteas restrições que a guerra estAimpondo ao comercio com a Eu>ropa."As características da produ-ção de cada um «tas nossos pai-ses favorece em a*bo grau a roa-lizaçao de uma economia sul-americana sobre poderosas eequitativas bases."A Ôokxnbla abre seus mer-oados a alguns produtos brasl-letras e o Brasil abrir* os seusa alguns dos nossos produtos,de modo que nao haverá desi-quüibrio entre as respectivas im-portações e exportações".

capacidade para levar avante oprograma expansionista, com oapoio do exercito e da armada.

O Vice-Almlnate Toyadadisse:"A armada japonesa náo sesente atualmente seriamenteameaçada pelos preparativosnorte-americanos no Pacifico,entretanto a nossa marinha deguerra já decidiu que deve tomarplenamente em consideração to-das as circunstancias".

Indicou que os preparativosmilitares dos Estados Unidostendem a cercar o Japão, comose depreende do ultimo credito

pftjsteni Plena confiança em sua shlngton para fortificar Guam.

CURSO DE LEGISLAÇÃOTRABALHISTA

, Em Juiz de Fora, existe umat.ibrlca modelo, de moderna ln-dustrla têxtil, na histórica Fn-zsnda da Floresta, que é a de SãoJoão Evangelista. Como se sa-üe, esta cidade mineira é uma es-pecle de Manchester, tal a plura-lldade das suas Industrias, por ls-so, é notável a sua organizaçãotrabalhista, com associações declasse também, pela observânciaas leis creodas pelo Ministério doTrabalho. E' eficiente chefe doPosto de Fiscalização do Traba-lho, nesiia cidade, D. Esteia Do-lores Monteiro que, em louvávelatividade, creou um Curso de Le-glslação Trabalhista, oficializadopelo Ministério do Trabalho e quevem despertando grande lntercs-se social. Ha dias, promoveu elauma visita á. fabrica Sáo JoãoEvangelista, cujo diretor é o Sr.Dr. Teoclorlco de Assis, de tradl-cional família mineira, com o fimde dar aos seus nlun I uma no-çiío pratica do que é o mecanls-mo de uma fabrica e a tarefa dosseus operários.

A Fabrica Süo Jofto Evangelistae localizada numa vasta área daaprazível Fazenda da Floresta e ébem uma demonstração evidentede como se pôde tornar felizes oscooperadores do esforço diretivo,Industrial, quando ha compreen-s£o humanista de solidariedade *desejo de cumprir as leis. Ha na-quela zona paisagem bela queesplende em exuberante vegeta-çSo moderna, funciona com otl-ma maquinaria, acionada dlarla-mente, empregando centenas deoperários de ambos os sexos.

A vila operaria se apresentagraciosa, com pequenos Jardins,tendo uma Igreja no ulto de umacolina, um belo clube esportivo,um campo de tennis e football,um posto de assistência proflla-tlca, medica e dentaria, uma es-cola ótima-mente instalada quetem o nome de sua patrona DonaGarollna de Assis e ha um bemorganizado ptay-.grouná, e campode diversões para os fittios dosoperários.

Debaixo de arvores frondosasque proporcionam lãrgp sombra,ha bancos bem cuidados para odescanso e recreios dos operários.Na técnica do serviço nSo faltanem o reloglo-ponto, nem'o ficha-rio com as necessárias anotações.em obediência ás leis modernas doTrabalho que asseguram vanta-gens e garantias, ao empregado eao empregador.

Sente-se que & direção da Fa-brlca Sáo João Evangelista a parda bôa orientação técnica tem odesejo que é alias realidade, defazer com que os cooperadores doseu progresso Industrial sejamfelizes. E a obssrvação clara e

ElegânciasAflrm^ um homem de espirito

que os números das estatísticas£So os' maiores mentirosos que seencontram no mundo. Podem es-ses algarismos ser rigorosamenteexatos, mas com eles se tiram osmais variados resultados ou ser-vem para Justificar os maiores ab-surdos.

Acho a opinião e-xagerada, por-quanto o que é preciso, antes detudo, é saber ler os algarismos.Toda a estatística tem uma cha-ve, um segredo, sem o qual senfio pôde bem compreender emulto menos conhecer a& indica-ções e avaliar as conseqüências.

Desde, porém, que se esteja aopar de tudo isto, as estatísticasse tornam -expressivas, guiadorase ensinadoras.

Venho de ler, por exemplo, umaestatística publicada pelo Depar-tamento de Geografia e Estatls-tlca da Prefeitura do Distrito Fe-deral, no seu mensarlo n. 23, noqual verifico indicações numerl-cas sobre os casamentos realiza-dos na Capital do Brasil duranteo mês de Novembro do ano quelindou.

Os números contidos nessa e«-tatlstlca são superiormente ex-presslvos.Assinalam eles, por exemplo,que entre 15 e 19 anos casaram-se155 mulheres, ao passo que osnoivos dessa Idade foram apenas10. De 20 a 24 anos, o numerode noivas quasi qtie constituiu ametade do total das noivas noreferido mês, pois íoram 225 numtotal de 5B1.

Entre 30 e 35 anos, o declíniopassa a ser tremendo para as noi-vas, qite foram apenas 34 para108 nolvo6 dessa idade.

Chegando aos 34 anos, as mu-lheres se tornam multo menosexigentes e verificam que "nãopodem ficar assim"; e. Já praticasna vida e conhecendo o arredlodos homens, tomam uma ofen-slva, que os números do Mensa-rio da Prefeitura põem em re-levo.

Como acabamos de ver, as m»

justa traz a Impressão de queali se desenvolve uma futura egrande cidade Industrial e tam-bem agrícola, pois a fertilidadedo solo que a circunda e a bele-za local assim prometem. E' na-tural que a descendência dessesoperários sele, fixada á terra 3 aomelo, que lhe di saúde e fellcl-dade.

Esse aspecto lembra as futurascolônias aígrlcolas cto decreto-lei,recente, db nosso «Mente Presl-dente da Republica., com o fim decolonizar o Inferior do nossoBrasil.

Quantos ladustetoig podariamcopiar a açso realizadora dos As-sis? Senti ab ruído ensurdecedordes maquinas, das aJn»tadelras deméchas, cujo algodSo bra«co salaleve e puro como unw, nuvem,das suas engrenagens pesadas efebricltantes, vi o milagre das tu--dldelras, das teccdelras ofegantes,'dos íilatorlos, senti o cérebro pen-sante e a mão agll dò homem,perfeitos dlnamos de energia,para a larga produção. X, nosfardos que se acumulavam emgrande altura, tive uma rápidavisão do que será o Brasil do lu-turo, nas industrias e no comer-cio, bastando-se a si próprio, e ls-so encheu-nos o coração de es-perançi.Essa visita, com os alunos domagniflco curso de LegislaçãoTrabalhista, do Juiz de Fora. des-s;s futures as:!stentes sociais, foipara mim de ira valor inexcc-dlvel.

Rachel PrMto

lheres de 30 a. 34 anos consti-tulxam apenas um terço do tot.aldos homens que se casaram comesta idade; mas, de 35 a 39, de-senvolvlda a ofensiva ou a "de-fesa", elas chegam á metade doshomens que se casaram com estaidade, isto é, eles, 49, e ela* 25.De 40 a 49, elas. 39, e elas, 25.

Depois de 30 anos até aos 45.as mulheres desenvolvem, evlden-temente, uma tactlca e uma es-trategia estupendas. O tempo mo-difleou-lhes a alma e a sabedo-ria, melhorando muito esta e pio-rando aquela. Além disso, para ofísico têm a suprema oumplici-dade dos institutos de beleza eestabelecimentos correlatos. FI-cam desse modo melhor municiar-das para lutar em busca do ca-samento e não perdem momentopara desfechar toda espécie deimpactos, dado a este substantivoa acepção verdadeira e nfio a quelhe dão as agencias telegraílcas,pois impacto quer dizer iiro di-reto e não qualquer tiro ou qual-quer disparo...

Os impactos femininos, desdeque elas passam dos 35 anos, setornam terríveis e Isto mesmodemonstra a estatística a quevimos de aludir e na qual se pódôlazer estudos psicológicos de im-portancln em relação aos casa—mentos.

A estatística, se torna dessa ma—nelra um verdadeiro boletim deiguerra, embora se classifique oicasamento de aliança...

Twain.Aniversários

Fazem anos hoje:As Exmas. Sras.:D. Flora Nobrega Bettrfto: Qpsaj

Maria de Lourdes Werneck Pírá-Ítes, esposa do Dr. José Prates.

Os Srs.:Dr. Alberto Tornaghl; Artur d*.

Mota Lima; Professor José Va«-quês; Dr. Saldanha Júnior.

DR. ROMÉRO ESTELITA —,Transcorre hoje a data anlveraa-:ria do Dr. Roméro Estellta, Dlre-tor Geral da Fazenda Nacional emembro do Conselho Técnico de1Economia e Finanças, da Caixade Mobilização Bancaria e doConselho Superior de SegurançaNacional. No desdobramento dassuas múltiplas atividades publl-cas, o aniversariante tem se aflr-mado pelo acerto das atitudes eresoluções. O seu espirito pu-bllco transparece em todo o cursoda sua valiosa colaboração aoGoverno. O reajustamento doaparelho da Fazenda tem mere-cldo da sua inteligência e da suacultura cuidados especiais.

O Dr. Roméro Estellta. além dosencargos acima nomeados, &4e4Vpresto, um concurso Inestimável 41obra merltoria de assistência so-1ciai que preside a Sra. Darci Var-jB»s. Por tudo Isso, a sua per-|sonalldade de homem publico, d«iremarcada austeridade, grangeoujpara o seu nome uma aureolalde respeito e de simpatias ge-1rals. Justas, portanto, são as ho-menagens que terão tributada», 1hoje, ao Ilustre aniversariante.

i Paz a^ios amanhã, 36. o,Sr. Olímpio Hernandes de iaflilçp cjiefe da Portaria dotadc-^Maior da Almada.

HomenagemDR. LTJ1S VERGARA — Pormotivo de seu aniversário natall-cio, hontem transcorrido, Tecebeuexpressivas homenagens do seu

grande circulo de amigos e admi-radores o Dr. Luis Vergara, Secre-tarlo da Presidência da Republica,cujo valor pessoal se vem aflr-mando no exercício do alto cargoa que o elevou a confiança dojChefe de Nação.

cnánMB<Qm«aa *-«;-,

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JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO G*Ê \~W\

CARNAVAL

rj carnaval Jft so doapede.Mala um tlin. um dlu nó. o

dc hoje, c a cidade perderá ocolorido do mil o uma fnntnslas,esquecerá o barulho cadenciadodas cuícas a dos pandeiros, cvoltará a ser a inctropolo delodo o nno, Iluminada do sol,rterrnmnndo-.se pelos morros, cs-lendendo-se fta praias, cheia de"Helenas" que nfto vêm e de"Auroras", que bem poderiamser sinceras...

A's horas iniciais de amanhft,quando as Igrejas se forem en-chendo dos primeiros crentes, osúltimos foliões, cansados masnfto vencidos, ainda se faráoouvir, aaul e ali, lastimando o

cura. dcwa loucura trnnsitorla rioquo somos pos.s\ii<lo» o com a qualafastnmoa do nós todas u« tristezastodas ns amargura» que nos avas-saiam o espirito nos dias comunsda ivalldadu da vida.

Na sírio do clulM dn AvonldaNilo lv.mhi. 101, G° andar, of.diretores solloltnmento vem aten-dendo, quer polo telefono, querpessoal monto, a todos aquoles quedesejarem participar de sua fes-ta.

A secretaria do Atlantic RcfinlngChibr estará a dispofiiçfto dos In-toressados nos tres dias de enrna-vai.Carnaval na Serra do Mar

Nas progressistas localidades deMondes o Paulo do Frontin os

0 dia dos Blocos e Ranchos

belíssimo espetáculo do LARGO DA CARIOCARealizou-se Domingo, oom ln-

vulgar brilhantismo, o desfilo dosblocos o ranchos organizado e dl-rígido pelo Jornal (lo Brasil,

Grande massa popular perma-ncceu, desde cedo, no Largo daCarioca, local que escolhemos deacôrdo com o Chefe de Policia eDr. Llncu Cota, 2o Delegado Au-xlliar.

Os cordões do Isolamento, dls-postas com multa ordem, cont.ri-buiram para que o grande e ve-

Turunas cie Monte Alegre — O belo conjunto do valoroso bloco

prosüúo popular, com nove blocosc ranchos Inscritos, subvenciona-dos pela Prefeitura para particl-parem dessa Interessante Inicia-Uva. ficou ás escuras, provocan-do comentários bem desagrada-vels.

As autorldadís policiais quepresidiram o serviço de policia-monto, tudo fizeram para conse-RUirem, á ultima hora qualqueriluminarão. O Delegado PintoMachado, em nessôa, foi ao tcle-fone e fez varias tentativas. Oscomissários Atila, Espirito Santo,esforçaram-se. Mas a hora n5oocrmltia que o caso se resolvesse.E o Largo da Carioca ficou âsescuras!

Já 11 So 6 a primeira ve* queassim acontece. Ha dois anos, noCampo de S. Cristovão e tam-bem o nno passado, a mesma tn-diferença, cm doloroso contrastecom a orgia de luz que algunstrechos da cidade sempre rece-boram...

Salvou-se, no entanto, a bôavontade da policia. Esta foi inex-cedlvel. e correta. Incansavel eesforçada. Com a coperaçáo da•lollcia. que cons dernmos vallo-sisma estava a dos blocos e ran-chos. que. nfto obstante recebe-rem com um corto Imprevisto dei:OnOíSOCO a subvnçSo oficial, se -• « ••?"rf^itos.Cada qual fez o que pôde. Todoscolaboraram para a festa e onovo. entusiástico sempre, n&olhes negou npolo. aplaudindoconstantemente. K do grandedesfile só ficou a única falha: afalta do apoio municipal, que,afinal, nfto nos causou surpresaalguma...

E' a historia que se repete to-cios os anos!O POLICIAMENTO SO' LOU-VORES MERECEM AS AUTO-

RIDADESNfto podemos silenciar quanto

Do acôrdo com o regulamentoo resultado só poderá ser conhe-cldo em a nossa edlçfto dc Quin-ta-feira.Os clubes da zona Leopol-

dinenseOs festejos carnavalescos na 20-na leopoldincnso continuam anl-modos, havendo nos clubes locaisentusiásticas festas.No Penha Clube os festejoa soterminario na madrugada deQuarta-feira, sendo este gesto iml-tador pelos clubes Bonsuoesso F.Clube, Paralatas de Ramos, Musl-cal de Bomsucesso, Edom Clube,Recreativo de Braz de Pina, Pa-ralso Recreativo de Cordovll e to-doa os grêmios de Caxias.Na zona de Deodoro e

Santa CruzAs festas carnavalescas de Deo-dor a Santa Cruz, est&o sendo co-rondas do exlto.As praças e ruas principais se

termo da ditadura fugaz e tre-pldaníe do deus Momo:

"O sol estava quenteQueimou, a nossa cara...Alah-lá-ô, 6, 6 6 ô.

Caem hoje as ultimas masca-ras. A cidade, amanhã, retomaa sua fisionomia de todos asdias.

Desaparecem, por milagre, at"bahianas" carregadinhas dc"balangandans" e as "havaia-nas" .1.1 não entremostram, sobas palhas de suas vestimentas"nativas", o moreno delicioso datez. O passo é outro. Já não scdansa o "cangurú". Enchem-sede trabalhadores todos os bon-des. Não o de São Jariuario.apenas. Todos. O de Ipanema eo de Piedade. Após esse agra-davel hiato de loucura coletiva,o Rio se encontra a si mesmo.As cinzas são como um novobatismo. Um batismo de reali-dade...

E como aeria bom, para tantagente, que se retardasse, sem-pre mais, a hora desse reen-contro 1

Mais ainda resta hoje. Hoje

PBrri || I iTTII r TMffMEy y- - ^SHBRIv

Um dos painéis do AHaraça de Quwrtino, que agiresentou u«i enredo esplendido

do cortelnInocentes de Catumbi — rio interessante bloco

iwiliTTIlWW wr1

Noticias Militares

MARINHA-- RoEçrccjsará amanhã a esta

Capital." o Almirante Henrique\rl3tldcs Guilliem, titular da pas-ta da Marinhai que. acompanhadoi de pessoas, do sua família, foi

. passar alguns dia;-; de repouso na; estação Cio Barão de Javarl na

Linha Auxiliar da Entrada 'Io Fer-t'o Central do Brasil.

A hora ria chegada de S. S. a¦ 05.ta Capital ainda não ^ conhe-i elda.] — segundo comunicação rece-i pi d a hontem. no gabinete do Mi-| nistro da Marinha, o navio-eseola

Almirante Saldanha, zarpou ante-Almirante sainanna, zarpou auu>8«BEMKHÍSHK^gl^ hontem. lio porto tio Punta-Are-

MS com rumo dc Talcahuano, se-

Rouxinol de Bangú — A frente do cortejo desse grande bloco

O mages-toso canro alegorico dos Inocentes Catumbisó I Vinte e quatro horas I E'esquecer-se, encharcado corpo ealma na formidável folia, queamanhã, sim, "amanhã não temmais"...

A vesperal infantil ejuvenil do Municipal

A MAIS LINDA FESTA DE HOJEDO CARNAVAL HE SE DSSF "3E

Acolherá o Teatro Municipal estatarde encantadora multid&o de jo-vens e petizss que vão se entregarao prazer das dansas em um ma-raviihoso ambiente de reino en-cantado em meio de festiva al=£rla.A Vesperal Infantil e Juvenil que"terá lugar das 15 ás 18 horas, cer-ca-se de atraentes seduções e teragrande animação, devendo ser a,1'iais brilhante das realizadas ?*.thoje.

Ha profusão de prêmios ás iv.ílhores fantasias, além do sorteieentra todos os portadores de ln-gresses, f- -~i automovel a motor. :tipo Juvenil de acreditada marca !E' efisa Vesperal esplendido fechodo Carnaval da» creanças.

Atlantic RefiningClube

Baseada em motivos orientais tdecoração do Ginásio para o bailedo Clube cumpaão da cidade, e queo Atlantic Esílnlng Clube apre-sentará Terça-feira, dia 25, com a•ienomlnaçâo

UMA NOITE BM BAGDADcom toda a sumptuosidade, ao efeito maravilhoso de milhares e ml-lhares de lazes cambiantes, a be-leza inegualavel das nossas lindafipatrícias louras e morenas, será anota mais chic do carnaval d'1941.

A alegrlt e o entusiasmo será»mantidos j»elos acordes da magnifica orqueitra Brasileira Serena-dsrs, sob t regencia do maestroJosé Alves Lima.

Encerra-V assim, o Atlantic Re-íining clute com chave de ouronuma vibraçio indiscritivel, as ho-menagens ai Irreverente deus Mo-mo, magestale do praaer e da lou-

festejos carnavalescos estão trans-c.or>cn:lo com anlmaçào incomum,dado o crescido numero de ve-ranistas ora em vlleglatura.Em Paulo de Frontin, devido áorientação do folifto "Sr. Major",e á atuação do Centro Fluml-nense de Cultura Pisica. os foi-

guedos tôm atingido grande es-plendor. Blocos e ranchos uni-ram-se á localidade de Rodeio,onde dois bailes estão sondo rea-lizados diariamente, á tarde paracreanças. e á noite para as fa-•í «i local e naséde do Centro Flumlnrm?"- a orientação do folião Te-nenta Corinto, os bailes se pro-longam durante longas hora-, en-tre a maior ordem e animação.

O Jornal do Brasil, em ambos,recebeu especiais atenções dos or-

terano concursocontento geral.

transcorresse a

& atuação da policia. Foi exce-lente. Perfeita e inteligente. De.•esto sempre assim acontece. Aínossas autoridades, todas as ve-:es que ô necessária a sua lnter-v:nção em lavor do povo, nSodiscute nem regateia trabalhos.Comparece e realiza.

Ante-hontem, no palanque dotornai do Brasil permaneceram¦empre o inspetor geral de poli-:1a, Dr. Clelio, que, incansavel-nente, dirigiu pessoalmente ololiciamento. O Dr. Lineu Cota,!° Delegado Auxiliar, a quem de-

. emos o local do desfile, pois foi¦om a sua intervenção que o ob-ivemos, também esteve a nossoado, bem como o Delegado dou-or Pinto Machado, operoso,aerg cu e efiH-vtt»: "ilísa-

rios Atila e Espirito Santo que.tncansavels, abnegados mesmo,muito cooperaram para a ordem e,i brilhantismo do grande con-•urso. Todos os servidores, afl-•ial, da policia, merecem a nossaTratidâo. Somos, apenas, o refle-•:o da opinião popular, que, foi¦inanlme em proclamar os bons•serviços da policia, enquanto queos da Prefeitura eram apontado»como fruto de ua m& vontadeque nâo se justifica.

OS RANCHOS QUE DB8F1-LAR AM

Teatio MUNICIPAL

Tel. da Bilheteria 42-3103

HOJE DAS 15 ÁS 18 HORAS HOJE

Grandiosa matinêe infantil e juvenilNO MESMO FANTASTICO E MONUMENTAL AMBIENTE DE

GALA A MAIOR FESTA CARNAVALESCA DA CREANÇADACARIOCA

Ricos prêmios ás melhores fantasias

Entoe todos os portadores de ing ressos será sorteado um Automo-vel a motor, tipo Juvenil, exposto na Casa Mesbla.

PREÇOS — ADULTOS, 22$ — CRENÇAS, 11$

A FALTA DE ILUMINAÇAOPREJUDICOU MUITO ODESFILE

O desfile foi sensivelmentepr.jud.cado pela falta de iluml-nação.

As autoridades municipais, es-tranhamente, se desinteressaramcompletamente daquêle recantoda cidade, nüo obstante o conhe-cimento de que là se realizaria opopular certame.

Localidades sem nenhuma ex-pressão receberam a iluminaçãooficial. O Largo da Carioca, cen-tro da cidade, ponto escolhidor?->-r Io tf px-

Desfilaram ante-hontem os se-guintes Mocos e rancho6, devida-mente Inscritos no concurso:

índio do Amazonas,Flôr da Lira de Bangu\Rouxinol de Bangu',Mixto Vassourinhas,Sodade do Cordão,Aliança de Quintino,Inocentes de Catumbi eTurunas de Monte Alegte.

O JULGAMENTOO Julgamento será feito Qwur-ta-feira, 6s 16 horas, em nossa

redaçfio.

^¦mmmm1" "' -"""'ITTWiri'

gundo porto chileno onde fará es-calas no Oceano Pacifico e ondedeverá chegar até o dia 6 de Mar-ço vindouro.Essas comunicações adianta-ram também, que um destacamen-to de marinheiros do mesmo na-vio-escola desembarcou naquelacidade, desfilando em seguida, pe-Ias suas principais ruas.— Atingirá amanhã, 26 do cor-rente, a idade da compulsoria, apósmais de 50 anos de serviços á Ar-mada, o chefe da portaria do Es-tado Maior da Armada. OlimpioFernandes do Aguiar, que seráassim aposentado, de acordo coma lei. Esse antigo servidor da. nos-sa Marinha de guerra, tendo as-sei.tado praça como aprendiz ma-rlnhciro em 1883, esteve nos en-cargos da Esquadra, até 1901, comosargento passou a exercer funçõesde auxiliar da portaria do mesmoEstado Maior, onde vem de com-pletar agora 40 anos de trabalhoininterruptos.A sua modesta fé de oficio, e fo-lha de assentamentos contem mui-tos louvores e elogios, baixadospelos muitos dos seus superioreshierárquicos, sob cujas ordens ser-viu durante e^se periodo de maisde meio século.O Sr. Ministro da Marinharesolveu designar os sub-oficialsenfermeiros: Arml da Silva Ramos,para o Serviço de Pronto So:orroNaval; Nestor Mendes da Rocha eAntonlo Vasconcelos Silva, ambospara servirem na Diretoria do Ar-nuimento da Marinha na Ponteda Armação; eletricistas Crispimde Melo Castro., para servir na Ba-se de Navios Mineiros: enfermei-'ro Settjuí-.no da Silva Guimarães,para ãerns na Escola de Aprendi-zes Mar.mheiros do Estado do Cea-rá e Melquiades Marcondes de Me-lo, para sub-instrutor de torpedose minas do Curso de Aperfeiçoa-mento e Ranulfo Vieira dos San-tos. para servir como instrutor deescafandria do mesmo curs^ deAperfeiçoamento. Estes dois ulti-mos sub-oficiais são torpedistas-mineiros.Por ter se tornado merecedordo distintivo de comportamento odiretor geral do Pessoal da Armadaconferiu o aludido distintivo aomarinheiro nacional escrevente del;i classe do navio-auxiliar JoséHotiifnclo, José da Fonseca Pinto.

O bloco àoéaete do Cordão — At urma posa especialmente para oJORNAL DO BRASIL

O Cruzeiro do Sul também viveu instantes felizes. Damos umcon j unto

encontram eavbaadeiredas sallen-tando-«e os motivoc carnavales-cos.

Os clubes continuam as suasfestas destacando-se <* pompososbailes do Bangu' A. Clube, Casl-no de Bangu'. Rouxinol de Ban-gu', Flôr da Lira e Prazer das Mo-renas.

Para oa carnavalescos de ruahaverá condução extraordináriade ônibus e trens.Os barracões dos grandes

clubesOs barracões dos grandes clubes

estão assim local liados:TENENTES — Arllstta, RaulDeveza: barracão na rua MajorAvlla.

PIERROTS — Artista, João Car-ramanho; barracão na Av. Salva-dor de Sa n. 308.

FUNCIONÁRIOS MUNICIPAISArtista, Callxtp Cordeiro; bar-racâo na rua Frei Caneca.CONGRESSO DOS FENIANOS:Artista, Publico Marrolg, bar-racio na rua Moncorvo Filho (De-partamento da Limpeza Publica)

DEMOCRÁTICOS: — Artista,Ângelo Lasarli barrado na ruaBenedito Hlpollto.FENIANOS: — Artista, ManuelFaria: barracão na Av. FranciscoBlcalhô.KM BARRA DO PIRAÍ

Oa folguedos ownavalssooc con-tlnuam Som a Mtma antmaç&o.Cm todo* os logarejos haverãotentas populares, com a presençados grupos e blocos.Os clubes continuarão as suasfestas até a madrugada de Quarta-feira.Os foliões encontrarão farra noIdeal Clube, Tennls Clube. Olim-

Slco, Mariposas. Quem fala de nôs,alangandans, O que sobrar é nos-so e Desta vez è vossa.Os festejos sfto Importantes,também porque a municipalidadeconcorreu para n &lor brllhan-ttsmo.

Telegramas do

Interior

PARAÍBAjoílo Pessôa, 24 (A. N.) — A

Iniciativa do Intervent-or Rui Car-neiro, no sentido de ser dada aodia no anlversarlo do PresidenteGetullo Vargas a designação de"Dia da Juventude Brasileiraestâ. encontrando o melhor aco-lhlmento em todo o pais. A pro-posito, o Chefe do Governo pa-raibano vem recebendo telegra-mas de varias personalidades, ciediversos pontos do Brasil, dentreas quais se destacam os In ter-ventores do Paraná, Piauí, Bahia,Rio Grande do Norte, Pará e Cea-rá, apoiando a idéia.

Em torno desse movimento, oJornal A União publica extensoeditorial, que assim termina:"Aceito foi, portanto, o alvltre doInterventor Rui Carneiro peloschefes dos Governos estaduaispara patrocinarem um grandemovimento, afim de que a datanatalicla do Presidente GetulloVargas seja considerada "Dia daJuventude Brasileira". A suges-tão do Interventor da Paraíba estadestinada a Intensa e vibrante re-percussão em todos os setores davida nacional."

BAHIASalvador, 24 (A. N.) — A Pre-

feitura acaba de baixar instru-çôes visando a defesa da eco-nomla popular, fixando os preçosdos gêneros de primeira necessl-dade e tomando providencias nosentido de não se permitir qual-quer elevação no custo dos refe-ridos produtos.— Reuniram-se em assembléiaa Associação e o Sindicato dosAgricultores. Foi discutida a mo-difleação dos Estatutos do Insti-tuto do Caoáu, checando-so á

conclusão de que a referida entl-dade devo continuar funcionandocomo cooperativa. Um memorialnesse sentido será enviado ao In-terventor Landulfo Alves.

— O Interventor Federal assl-nou decreto nomeando o Sr. Ur-bano Pcdral Sampaio paru o cargode Secretario da segurança Pu-blica. O referido titular haviadeixado aquelas funções por tersido nomeado para o cargo de Mi-nistro do T^riunal de Contas.

TOSSE ? BRONCHITES?

m

ELIMINA/ FORTALECE/

REVISi . J&AtflLEIRA DE ES-TATISTICA — Encontra-se emcirculação o quarto numero daRevista Brasileira de Estatística.

Editada pelo Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatística, essapublicação, que é orgão oficial doConselho Nacional de Estatísticae da Sociedade Brasileira de Es-tatistlra. apresenta regularmenteum valioso conjunto de trabalhostécnicos firmados por autoridadesde reconhecido mérito e informa-ções completas acerca das ativi-dades desenvolvidas, no pais e noestrangeiro, no dominlo da estatls-tlca.

UM SUBMAIÍINO INGLÊSTERIA AFUNDADO UMCARGUEIRO FRANCÊS

Vichy. 24 (A. P.i — Fontesautorizadas anunciam que umsubmarino inglês afundou o car-guciro francês Guilvenic, de3.181 toneladas, na bahia deBiscaia, em 19 de Fevereiro cor-rente, mas a imprensa francesaleve rle não noticiar o fato.Morreram com a afundamen-to 17 homens, e os restantes 22,sobreviventes, chegaram hoje aBavonne, procedente da Espa-nha, para ende haviam sido le-vados por barcos de pesca.O BAGE'4 VAI SER REPA-

RADO EM LISBOALisboa, 24 (U. P.) — O va-

por brasileiro Bapé após ter si-do examinado pela comissão devistorias entrou nas docas parareparar algumas avarias, nota-damente no leme e na helice. Ospassageiras foram desembarca-dos e alojados em hotéis, ondeaguardarão o momento de partircom destino ao Brasil, no mes-mo vapor. ^A ESTRADA DA BIRMANIANOVAMENTE BORBARDEADA

Tokio, 24 (H.) — A AgenciaDomei anuncia que a estrada daBirmania a Saiouen foi nova-mente bombardeada pela avia-Cão naval Japonesa. As observa-ções aereas permitiram consta-tar que a ponte de Konkgo, so-bre o rio Mekong, foi abando-nada, não tendo sido feito ne-nhum concerto depois do ultimobombardeio.PARTIU PARA A ALEMANHAUMA GRANDE MISSÃO POLI-

TICO-MILITAR JAPONESABarcelona, 24 (T. O.) — Ao

meio-dia de hoje seguiram de ae-roplano, em direção á Alemanha28 membros de uma missão ja-ponesa composta de personall-dades da Marinha, Exercito eMinistério dos Estrangeiros, osquais permanecerão longo tempona Alemanha. A missão chegouSabado a Baroelona, proceden-te de Madrid e Lisboa.

O BOTAFOGO NOVA-MENTE VITORIOSO NO

MÉXICOO tcam do Botafogo F. O., «n-

frentando, ante-hontem, o íõrtaconjunto do Jacico F. C.,Guadalajara. embora desfalcadode 3 elemetnos, conseguiu tirlun-far bem por 3x2.Domingo pproxlmo, o Botafogoterã que enfrentar novo adver-6arlo.

' "Y Pi^íl-ÚX-^S^D E ' r "fy™AT,s„0-

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Na Policia e nas Ruas

Crime ou acidento ?A MORTE DO JOVEM E8TÜ-dante parece esconder

UM PRATIílOÍDIOUm caso dolorosa ocorreu, Sa-

bndo, ultimo, na otiíiv du rim As-suncfto n. i:tn, um Botafogo.

Por motivo fntll, dois lrmflos,estudantes, íili so desaviorum cmu dclos tol gravemente ferido,1\ iiolpc de tesoura, vindo u fale-cer, horas depois, no Hospital Ml-guel Couto para onde fora trans-portado.Os protagonistas do lamenta-vel caso foram os Irmãos Anto-nlo Tavares de Sousa, de 17 eArmando Tavares de Sousa, de¦JO anos. ambos, como tá disso-mos, estudantes.Ha duas versões cm torno dos-.se caso. A primeira é de que a vi-lima íôra golpeada pelo seu irmãoo contendor e n segunda atribuoa cêna de sangue a um simplesacidente.O lato passou-se no interiordaquele prédio e não teve teste-munhas. , . , ,Antonlo e Armando, tendo clie-gado li tarde no domicilio, logodepois travaram forte discussão,no decorrer cia qual o segundo,isto é. Armando Tavares de Sou-sa, tombou no sólo, gravementeferido no hemitorax esquerdo,com certeiro golpe de tesoura.

Foram imediatamente solicita-dos os necessários socorros paruu Infortunado rapaz, compare-eendo àquela casa uma ambulan-r.la que o transportou para oHospital de Pronto Socorro.

Os médicos ali de serviço ou-rio fizeram para salvar-lhe a vi-da, mas. tSo grave era o seu es-tado que ele não resistiu muitotempo, vindo a falecer na mesade operações.

As autoridades do 3° distrito,que foram cientificadas do fato,entraram em diligencia e peloque foram scientitiçadas do fato,entraram em diligencia e. peloque apuraram, a responsabilidadeao Tavares de Sousa recaisobre o seu irmão, emboraa sua familia afirme tratar-sede um acidente, dizendo que An-tonio apenas empurrara o irmãoe este caíra sobre uma tesoura,que tinha no momento nas mãos,íerindo-se.A presunção da policia e deque se trata, realmente, de umfratricidlo, tanto mai" quantoAntonio Tavares de Sousa, apósa cena de sangue, fugiu, toman-do rumo ignorado.

O cadáver do malogrado esta-dante foi removido para o Ne-croterio do Instituto Medico Lc-gal e o exame esclarecerá, porcerto, a verdadeira causa da mor-te de Armando Tavares de Sou-sa, revelando se houve renlmen-te crime,ou se foi um acldente.co-rno insinua a familia dos prota-gonistas deste caso.

Enquanto isso, as autoridadesdaquele distrito prosseguem nassuas diligencias e procuram o in-digitado fratricida. que continuaforagido. _ _

Incendiaram-lhe acama quando dormia

Faleceu no Hospital de ProntoSocorro onde fóra internado hadias apresentando queimadurasgeneralizadas pelo corpo o ope-rario Ângelo de Oliveira, de 30anos de idade.O pobre operário, numa locali-dade do Estado do Rio. encontra-va-se dormindo em sua residen-cia. quando um indivíduo numrequinte de perversidade, ateoufogo na cama onde o operáriorepousav: .O cadaver do inditoso traba-

, lhador foi removido para o Ne-croterio Medico ^Legal.Surraram o motorista

e o ajudanteNa rua Barão de Bom Retiro,

esquina da rua Gama. existe umbarracão onde o motorista Fauli-no Correia, de 26 anos de idade,residente ã rua Acaré 31. guardao automóvel não de sua proprie-dade.No Domingo o motorista e maiso seu ajudante Manuel Joaquim,de 20 anos, recolheram tarde oveiculo e por isso, resolveramdormir no interior do carro.

A's folhas tantas, surgiu domorro ali existente um bando devagabundos, pene.trando no bar-ração os componentes do bando,despertando surpresos o motorls-ta e o seu ajudante.Os assaltantes agrediram bru-talmente os dois homens gue eminferioridade numérica nao pu-deram apresentar a menor resis-tenela.Os ladrões roubaram ainda domotorista Paulino todo o dinhei-ro representando a sua féria dodia.Na delegacia do 19° distrito asvitimas depois de medicadas noFostu de Assistência do Meyer,queixaram-se Aquelas autorida-des.

Está aberto naquele cartorioinquérito, afim de descobrir osautores do assalto.

POLICIA CENTRALEstá do serviço hoje r\n Po-

llcia Central a 3n Delegacia Au-Xlllar.Socorro Urgente — Telefone:42-4042.

O menino foi atrope-lado e morto por um

auto oficialo menino Sebastião, tio a anos,

filho d;? Manuel Eugênio Trlnda-do, morador no fonrrncAu n. 323do morro fio Querosene, anto-hon-tem, a tardu, quando corria ao cn-calço cio uni bloco do carnavalescosna rua dn Estrelo, rol oollildo poloautomowl oficial 12.301 quo oatirou a grande distancia.'rondo sofrido graves frntttrM.inclusive do crânio, a lnfortuna-dn crunngn tevo morte Instnnta-noa.O motorista causador do desas-fcre fugiu e a policia do 14° dls-trlto. Inteirada dn dolorosa ooor-reneta, fo« remover o pequeno ca-daver para o nccroterio do Institu-to Medico Legal.Naquela delegacia foi Instaura-do inquérito a respeito.

AGREDIDO A FACAE' GRAVE O ESTADO DA

VITIMAO comerciado Adelino Cunha,de 32 anos, casado e morador árua Uberaba 53, casa 7, foi Saba-do ultimo ao baile do AutomovelClube cio Brasil, á rua cio Passeio,onde se entregou ás diversões car-navalescas.Alta madrugada por causa deuma dama, Adelino se desavclucom outro folião, com o qual seempenhou em luta corporal.

No decorrer da peleja, o comer-clario foi agredido a faca, pelocontendor, sofrendo um ferimen-to no flanco direito.Transportado ao Posto Centralde Assistência, tevo o rapaz os prl-meiros curativos, depois do que foiInternado em estado melindroso,no Instituto Cirúrgico Pais deCarvalho, á Avenida Mcm de Sã.As autoriddaes do õ° distrito,inteiradas do ocorrido, instaura-ram Inquérito a respeito e estãoã procura do criminoso.

Atropelado por auto-movei, foi internado no

H. P. S.Um automovel atropelou noLargo da Segunda-feira, o op?-rario Osmar Barbosa, residente

á rua Barão de Itapagipe, 447.Sofreu, a vitima, fratura da

perna direita e contusões gene-ralisadas, sendo internada noHospital de Pronto Socorro, apôsos curativos de urgnicia. no Pos-to Central de Asãistencia.

Abandonou o lar e vol-tou para levar os

filhosUMA CENA RUMOROSA NA

RUA MARTINS JÚNIORHa tempos o operário AriFrancisco da Silva abandonou a

casa n. 68, da rua Martins Ju-nior, onde vivia com sua esposaD. Adelia de Oliveira e seus doisfilhos menores: Wilson e Sidney.Por algum tempo Ari não deusinal de vida. Domingo, porem,pretextando apanhar objetos deseu uso na casa que abandonara,ai penetrando o operário apos-sou-se dos dois filhos para reti-ra-los da companhia da esposa.Ari que se fazia acomnanhar dedois indivíduos, destinava-se asair com as creanças. sendo-suasaida obstada pela esposa ciuenão concordou em apartar-se dosfilhos.Diante da resistencia aprese.n-tada por Adelia. Ari vendo seu

plano irreaiizavel e no auge daraiva atirou e maltrou as duascreanças com o intuito d? ferira pobre mãe.O caso assumiu proporções deescândalo, atraindo ao local osviiznhos que indignados com ;ibrutalidade de Ari penetraramna casa da rua Martins Jumor,onde frram on^ortr^r Ari. açoraatracado com o sogro que acudi-ra ao chamado da filha.As duas creanças foram me-dlcadas na Assistência do Meyere Ari foi nreso p entregue na De-legada do 23" Distrito.

Sofreu uma quéda efaleceu no H. P. S.

F-m sua residencia. ã rua Max-well 295, na Aldeia Campista, foivitima, ante-hontem. de violentaauéda o pintor Paulino Rodriguesde Lima, que sofreu entre outros. graves ferimentos, fratura do era-«nlo.Internado no Hospital de Pron-i to Socorro, após os curativos da1 Assistência, ali veiu a falecer ho-ras depois, o Infortunado operário.O seu cadaver foi removido parao necrotério do Instituto Medico• Legal.

Colhido e morto por umônibus

No cruzamento das ruas Condede Bonfim e Uruguai, verificou-se. ant-e-honteni, mais um atro-nelamento nor ônibus, de que foivitima um modesto comerciam,que tevo morte instantanra.\ vitima foi o Sr. JoaquimMartins da Costa, de 24 anos.casado e morador ã rua GeneralBruce n. 23P. em S. Crlstovão.Procurava êle atravessar a prl-meira dnnuela.s rua":, aliando foisurpreendido nelo ônibus 107. daViacão Kxc°isW. rodas lhepassaram sobr? o corpo.A morte do infortunado co-merciario. como iá dissemos, foiInstantânea.Comun cario a lamentável ocor-rencia á Delegacia do 17° Distri-to. foi no leal o comissário dedia. que roquMtou os peritos doGabinete de Pesquisas Scientifi-cas. enviando, depois do exame, ocadaver nara o necroterio doInsftuto Medico Legal.O motorista causador do de-sast-re fugiu e naquela, delegaciafoi instaurado inquérito a res-peito.

Fulminado por umadescarga eletrica

Um homem desconhecido, de30 anos presumíveis, teve hontemmorte tragica, no Largo dq Ma-chado. Recebeu o infeliz violen-ta descarga eletrica ao tocarInadvertidamente, num fio quearrebentara.O cadaver foi recolhido ao ne-croterio .do Instituto MedicoLegal.

COMERCIO E FINANÇAS

CAMBIO NO EXTERIORNova York, 24 — (C.)Fechamento:

a| Londres, pjCs Gênova, pjfca Madrld, piP

lluja Anterior4.03 1|4 4.03.005 05 i|4 ft Oft 114t) 20 i> '2023 .04 23 .054 01 4 0123.70 23.7023.32 23.3023.23 23.23

s 13. Aires .sjBcrnc, plk.aiBerne, plk.inerclal .MERCADOS DO

EXTERIORFARINHA DE TRIGO

Clitcago, 24

iii ni152.H0

Fechamento;MaioJunho

(C.)Hoje Anta-rior \83.75 80.8779.12 75.75BORRACHA

Nova York, 24 — (C .)Hoje Ante-Abertura: rior:Látex Crepe ... 21 1 ;4 21 t|4Smoked P. Sheta 21 21Mercado — Estável — Apático.Centlmos por dólar.CACAU..Nova York. 24 (C.)

Hoje Ante-Abertura: rior:P cntrcga cm:Marco 5.92 5.78Malo 5.98 5.85Jul ho 0.05 5.92Setcmbro 0.12 5.99Mercado — Firme — Estável.METAISNova York, 24 — (C.)Hoje Ante-Fechamento: rior:Cobre eletrolitico 10.37 10.37Chumbo 4.05 4.05Zinco 7.50 7.50Centimos por libra.

BOLSA DE TÍTULOSNova York, 24 — (C.) Ante-Hoje riorAmerican Shlp . .. S!C. 31.25American S & Re-flnlng S]C. 44.00American Teleph *Teleg. C° 158.87 157.87Anaconda Coper C° 23.25 23.12Armour & C°. . .. 4.G2 4.62Bendlx Aviation C° 34.75 34.00Bethlem Steel C° . 77.37 70.50lirazlllan 1'ractlon,Llght Power . 3.62 3.75Burroughs Ad Ma-clilne C° S;C. 8.00Caterpillar Trac. .. 44.75 44.50Celanese Corp. oiAmerica SC. 23.00Cerro Pasco Copper S|C. 23.87Chrysler Corp. . . 64.50 68.25Clímax Molibden . 29.50 28.25Consolidai Edison . 21.00 20.87CurtlKs Wright 7.87 7.87Douglas Alrcraft C° 67.50 05.25Du Pont Nemour . 144.12 143.12Eastman Kodak . . S|C. 128 00Electric Bond .. .. 3.12 3.12General Electric C° 33.12 32.00General Motors C° 42.12 41.87Gillete S. Razor .. N C. 3.12Goodyar Tire .. .. 18.00 17.50Ingerssol RanU C° . S!C. 101.00International Busl-ness Mac li. Corp. N:C. 147.00Inter-Harrostcr C° S;C. 47.75Nlckel C° Canadá 24.50 24.37Kennecott C. Corp. 32.75 32.62Lake Shore Mines . 12 37Lone Star Cement . 36.25 36.00Lone Star Cement . 06.00 35 87Montgomery Wartl . 12.37 12.B7Pan American Air-ways Corp 12.62 12.87Pennsyivania Rall-road C° 22.75 22.75Republlc Steel C° . 18.25 18.37Socony Vaccmn OI1 SjC. 8.75Standard Brands .. 6.25 6.00Standar O 1 1 C°.of Califórnia ... 18.50 18.62Standard O 1 i C°of N". 53.87 54.00Studebakcr Corp. . 6.37 6.25Texas Corporation . 35.50 35.37United Alrcraft . . 37.37 36.25United States Rub. 19.75 lü.00United States Stell 57.12 56.37Westtnçhon^e Elec& Manuf C°. .. 94.87 93.75Woolworth 30.12 30.25ynunestown Sheet& Tube C°. . .. 34.00 34.00Bancos:Caivadian Bank . . 99.00 98.00Chase Nat. Bank .. 30.00 29.00National City Bank 26.00 25.00Guaranty Trust C" 239.00 287.00Royal Bank Canadá 99.00 98.00Valores industriais:Média "Dow Jones" 120.38 119.94

19.00 10.2510.00 18.1210.25 10.2510.25 10.25

8.02 8.5020 00 20 0011.00 10.750.00 8.0230.00 28.0020.00 19.5020.00 10.2520.00 19.00

50.50 49.8713.25 11.50

d — Estavel.

Iilem mala bulxa doano 111Itíen» mala alta doano 152Km prostituas brasileiro*Federais-,0°: °. 1921 417o 1052 0 112°,o 1020 57 . ..(1 1!2"|1927|67 . ..Ettr.tlua u:M Gerais. «1|2°|°,1958Rira na 7°|°Rio Grande do Sul:de 8°.° •321140 .de «ojo. 1908 . .San Paulo:de 8°|", 1921130 ..de 80 », 1925:50 ..de 7° o, 1925 50 ..de O0]0, 1926,68 ..S. Paulo, de 7 "l",1930 40 - (CoffceLoan) Munic.tpal:S. Paulo 8°j0, 1952

Mercado

CAFE'MERCADO DE NOVA YORRO mercado a termo a ultima ho-ra mostra-se estável, sendo as .se-

guintes as ultimas ofertas decompra: Hont. uti.techtoEnt. em Março .. 5.45 5.50Idem cm Maio . .. 5.62 5.67Idem em Julho .. 5.78 5.83Idem em Setembro 5.85 5.90Idem em Dezembro N!C. N CAs ofertas de hontem demons-tram baixa do . 05 cents por libmdesde o ultimo fechamento destemercado.

MERCADO DE IXJNDRESNo mercado do disponlve. foramas seguintes as ultimas cotaçòesem pence por 112 libras:HontemPara tipo superiorSantos NjCot.Idem 7. Rio .. .. NiCot.AnteriorPara tipo superiorSantos 36!- NominalIdem 7. Rio 28:6 NominalALGODÃOMERCADO DE L1VERPOOL

O algodfto disponível brasileirofechou hontem estável c cm bal-xa de . 02 pence por libra. Fecü'S Paulo falr":Hontem 8.74Anterior 8.76Fech"Pernambuco fair":Hontem —Anterior —O disponível norte-americanofechou em baixa de . 02 pence porlibra."Fully mlddllng":Hontem .. 8.54Anterior a. 56O produto norte-americano notermo acha-se inalterado.Hont An:•htiu.v mlddllng";Ent. em Março .. 8.27 8.27Idem em Maio .. 8.28 8.28Idem em Julho .. 8.29 8.29Idem em Outubro . 8.23 8.23Idem em Dezembro 8.20 8.20Ic!e:n em Janeiro . 8.19 8.19

TELEGRAMASNOSSA REPORTAGEM EM24 DE FEVEREIRO

Parts sí Londresfrs nor £ ..N York siLon-dres esc p;£. 4Taxas de descontoDa Inglaterra .Da Françe .Da Italia . . ..Da Espanha . .Da Alemanha .Londree 3 m. .t;compra . .tivenda . . .Títulos brasileiros:Novo Fundlng,ex-divFunding 5°|1914Emo 1913, 5°i'limlted .. ..Conversão 19104o;oFundms 193l'5°l°anos, ex-dlvEstaduais:Distrito Federal5"!°

Honi.

.03.00 4.02.75nos bancos:2 010 2 "l4»24 112 24 112

de

40

1 1 !16 1 111617116 7116112 112

42-0-0 42-10-033-0-0 33-10-07-15-0 8-0-07-0-0 7-0-0

Rio de Janeiro,1927. 8°|u . .Bahia, 8",6 . ..Para. 5»;o . ..Títulos diversos:City oí S.PauloImp & Frc-clui (Prof.) .Taias ür. descontoBank 01 Lon-don, South .S Paulo Gas,C" LtdaOcenn Coai «<-.Mllson Ltna.Brazlllan War-rant Agence eFlnances C°.Ltda O-l-l 1Imperial Chc-mlcal Inc. Ltdex-dlv 1-10Leopoldlna R41I-Iway C° LI-mltea li-o-Rio de JaneiroCity Power C°cx-dlvLloyd BanK Ltdex-dlvCables *v Wire-less Ltd "D"ex-dlv 54-5Western Teie-grapli C" Ltd.4°i°, dcc . .S Pauio Ral-iway C° Ltde:;-div . . .Títulos estrangeiros:Emp co guerra"Stock" .. .. 104-10Consol 2 1|2"|0.ex-div 77

(1(1 6 (» 0(1 0 (MM)1 10 1 10 0

16--0 16 0-0no.i ban cos:5-5-0 6-5-0

4 15-0 4-15-00-1-h 0-1-6

2 0-4-1 1|2

0 1-10-0

0 11-0-0

0-14-6 0-11-63 2-8-62-8-C

100-10

27-10

54-0-0-0 100-10-0

27-10-0-0 103-10-0-6 77-10 0

DEPARTAMENTONACIONAL DO CAFE

Em resposta aos telegramas defelicitações dirigidos ao D. N. C.pela Sociedade Rural BrasTelra.por ocasião da aprovação, pelo Se-nado dos Estados Unidos, do Con-vônio de Washington e ainda pelasrecentes medidas governamentaisde amparo ás lavouras de café ealgodão o Sr. .Jaime Fert^ndesGuedes, presidente do D. N. C.,assim sc manifestou em despachotelegrafico endereçado ao Sr. Al-berio Wh-itely.. presidente da re-ferida Sociedade."Tenho o praz:-r de acusar o re-cebimento de seus telegramas de31 de Janeiro e 18 dò corrente,enviando-me congratulações pormotivo da aprovação, no SenadoAmericano, do acordo de quotas eainda sobre a publicação do Deere-to do Governo de amparo á lavou-ra. Agradecendo, sinceramente pe-nhorado. essa exnresslva manifes-tação. folgo verificar qu ec=sa Socicdade e os cafeicultores paulistasbem compreendem os permanentesesforços deste Departamento nosentido de salvaguardar os leglti-mos Interesses dos produtores." as-sim como a presteza e eflclenciados múltiplos auxílios dispensadospelo Governo do Presidente Getu-lio Vargas & lavoura ca ferira deS. Paulo", (a) — Jaime Fcrnan-des Guedes.

CARNES VERDESMATADOURO DE SANTA CRUZMatança geralBovinos 323Vitelos 91Suínos 160Ovinos —Caprinos —PreçosBois 1595(1Vitelos 2S000Suínos 39000Ovinos —Caprinos —

MATADOURO DE NOVAIGUASSU1Matança geral

Preços 1S9502SOOO3$000

31-0—0 31-10-0

27-0-0 27-0-0

BovinosVitelos .Suínos .Ovinos .,CaprinosBois ....Vitelos ..Suinos ..Ovinos .,Caprinos

MATADOURO DE MENDESMatança geralBovinos 220Vitelos 48Suinos _Ovinos Caprinos PreçosBois 1S350Vitelos 2$000Suinos Ovinos Caprinos

MA I AI)» »U|tO DA I MINHAMatunçii i/ikiIllavlnor maVit.vSutnnrt #; 1OVllluN Caprinos —Preçoslluls ]J1I.,(|Vitelos 28000Hlllnos 3J000Ovino»; Caprinos —

(ReJeiço'.».i totais. 1 — Suíno e1 Boi; Idem parciais, 581 kllosBois) .MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE ANTE-HONTEMDo Haltimore e eicalas, vapor na-clonal Com te. Pcssôa.De Florlanopolls e escalas, vapornacional l/cá.De Ponta d'Areia e escalas, vapornacionol Arapuá.I3e Il.aiiemirtm, vapor nacionalCapivari.Do Buenos Aires e escalas, vaporJaponòs Nan-a Maru'.Do Santos, vapor nacional mrangi.D-e Nova York e escala, vapor pa-namenlio Pctcr Iliull.De Filadélfia e escala, vapor pa-namenlio Clcn.Dn Buenos Aires e escalas pnque-te espanhol Cubo ilc tiuc.na Ez-peranza.SAI'DAS DE ANTE-HONTEMPara Florlanopolls e. escalas, pa-que te nacional Carl Hoepckc.Para Natal e escalas, vapor nacio-nal Carioca.Para Cabedelo e escalas, paquetenacional Uabcrà.ENTRADAS DE HONTEMDc santos, vapor nactonnl Gua-ra rá.Da Santos, paquete nacional RavlSoares.De Laguna e escalas, vapor na-clonal Cubaião.D? Santos, vapor letonlano Bve-rasma.Do Natal e escalas, vapor nacio-na! Farrapo.De Ita.jai e escala, late nacionalPira tini nga.De S Francisco, vapor nacionalVcspcr.De Cabedelo e escalas, paquetenacional Aratimbô.SAÍDAS DE HONTEMPara Antonina e e-eala*. v«apornacional Tibagi.Para Bilbáo o escalas, paquete es-panhol Cabo de Ruen-a Espc-ranza.Para Santos. vapor panamenhoPctcr 11 urll.Po ra Kobe e escalas, vapor Japo-nês Nan-a Maru'.Para Baltimorc e escala, vaporiugoslavo Vicko Ferie.Para Belém c escalas, vapor na-cional PiranglVAPOKES ESPICHADOSDos Estados Unidos e Japão:Japão esc Nanman-Maru' . . 25Curacíio. J. E. O. Nocl .... 27N. York esc. Rio Branco ... 23N. Orleans csc Im. João Silva 28Dn Itio da Prata e Europa:B. Aires esc. A. Pena ... 4B. Aires esc. D. Pedro II .. 5De Cabotagem:l<aguna esc. Max 25A. Branca esc. Maceió .... 25Cabedelo esc. Itaquatiá .... 25Cabedelo esc. Aratimbó .... 26P. Alegre esc. Jangadeiro .. 26Belém esc. Ctc. Riper .. .. 27R. Grande esc. Camamu' .. 27Florianopolis esc. Ancf .... 27P. Alegre csc. Chul 27R. Grande esc. Atalaia .... 28VAPORES A SAIRPara Est. Unidos e Japão:N York esc. Arpcntina .... 26N. York esc. Midosi 28Para o Rio du Prata e Europa:B Aires esc Brasil 26B. Aires esc. Nanman-Maru' 27B. Aires csc. Santarém .... 27Por Cabotagem:Manãus esc. Raul Soares ... 25Canavleiras esc. Arapuá .... 26P. Alegre esc. Maceió .. .. 26Laguna esc. Murtinho .... 27S. Francisco esc. Tutoia ... 27P. Alegre esc. Itanagc 27Laguna csc. Max . .* 27

MOVIMENTO AEREOAVIÕES ESPERADOSP. Cuidas e S. Paulo. Panair 25P. Caldas c B. Horizonte, Pa-nair 25B. Aires. P. Am. Aincays .. 25P. Alegre, Panair 25Mlami. P. Am. Airways .... 25B. Aires, Condor 25Recife. Panair 25S. Paulo, Vasp 25AVIÕES A SAIRS Paulo e P. Caldas, Panair 25Belém e Tercsina, Condor .. 25Miaml. P. Am. Airways .... 25S. Paulo e P. Alegre. Condor 25B. Horizonte e P. Caldas, Pa-nair 25S. Paulo, Vasp 25

AVISOS FÚNEBRESA I'ltK-1 in :i(liit. ;;r;i 1 uítiinv.'iito, u;i priim-ini ciluv. <<111 seu jorniil, <!;;<; jis S luirns. ns si visos

puhlir;ulos iifstíi seeciio

G o m. Oliveira (* 5 5 j n 1 n r íi c sViuva OJ.IVISIRA GUIMAKAKS, filhus <•<'unlirnl<;s con vi (In m os seus íir.iiy-os |cii'a as-sistir a nik-sa de 7." dia, por alma seu ijnc-riil;) cspos:>, pai c cu:ih;'di>. a realizar-se nudia 27. gtiinta-fnira, as S.MO horas, 110 altar-mor da Igreja de São Francisco de Paula.

Antecipadamente agradecem(lc cumprimentos. pedem dispensa

D ÉIA M EIRELES' D EOLIVEIRAAurino Viana de Oliveira, Oulce Celeste Al-nicid.a de Meireles, Tliiers Almeida de Mcirdlès;senhora e filhos (ausentes) e demais parentes,ci nviííam os seus amiffos para assistir á missa de

7." dia, que mandam celebrai' pela alma de suaincscucctvcl ÕEICA, Quarta-feira, 2(5 do corrente,

ás 1(1 horas. 110 altav-mór da Igreja de São Francisco dePaula, agradecendo (lestle já, a todos que 'comparecerem aeste ato de religião cristã.

c»acrxwTD33J'.n:r..rrürfüT<r—':;-tm—"¦ • -zr—y - ,.'r^zssainT.iaKeamfv;yx^mz>rsucrK3taxrrsrr.~ srjr.-r--»

T

AVISOS MARIT8MOS

COMPANHIA COMERCIO E NAVEGAÇÃOAVENIDA RIO BRANCO. 2(1-4.° nnrtnr — Fones: 43-2T0S e 43-0870 — CAIXA POSTAI. N. 483P I R A N G I(Viagem contratual)

Saiu no dia 24 do correntepara:VITORIA ...BAHIA MACEIÓ* ..UKCIFE ....NATAL FORTALEZAS. LUIS BELEM

2fi2834671012

Recebe cargns com Imldraeílnem Belcm para Santarím. Ohl-dos, Parlntins, Itacoatiara eManausPróxima salda: 10 de Março

L A M í(Viagem extra-contratual)SaírA no ilia 28 do corrente,

para:SANTOS, PARANAGU.V,ANTONINA e ITA.JA1

OITÍ(Viagem cxtra-contratual)Sairá no dia 1 de Março,para:

ITAJAt, RIO GRANDEe PORTO ALEGRE

A P O D í(Viagc m ext ra -con (rat uai)Saíra no dia 3 de Marcopara:

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OSVALDO ARANHA(Viagem extra-contratual)Safr.1 no dia 3 de Março,para:

RIO GRANDE. PELOTASe PORTO ALEGRE

Fretes e mais Informações com:A. CAVARa & CIA. — Av. Rio Branco. 26 I.ü tel. 23-3443As cargas nfto retiradas dentro do transito estão sujeitasa remoçfio para o Armazém 1S-A

CARGAS:Armazém 16 do Côls do portoTelefones: 43-231)3 e 43-0314

OS QUE VIAJAM PELAPANAIR

Pelos aviões da Panair do Brasilpartiram. Domingo para S. Paulo:Carl E. Dreher. Sra. Catarina J.Lano, Carlos do Magalhães Mac ha-do e Edmuncl Fantes; para Curiti-ba: Dr. Aníbal Morais Quintão;para Porto Alegre: Rafael Verissi-mo Azambuja, Piatrick J. Fairon,Sra. Nedo Paiva Pais Leme e Gu-glielmo Gobi; para a Cidade doSalvador: Srta. Anete Bartel eSra. Almerinda Martins Caturlnoda Silva; pana o Recife: VicenteMenezes e Sra. Maria do CarmoMenezes: para Fortaleza: DlogoVital Siqueira e Manuel RamirezCasnnueva e para Belém do Pará:Interventor Álvaro Maia.Chegaram, pelo avião da Pa-nair do Brasil, de Recife: Jarbasde Queiroz Guerreiro: de Aracaju':Amos L. Harris, Lourival TavaresCampos e Maurício F. Vasconce-los e da' Cidade do Salvador: Ju-lian Smith Malcolm J. IKc AuleyWayne H. Dennlng. Francisco Jo-sé Alvarez, Miguel Sales e ConradBeck. Pelos aviões da linha inter-nacional da Pnn American Airwayschegaram, procedentes de Miami:VVilíiam J. Berrier, Sra. Iva T.Tobart. Srta. Maxime Hobart,Angelvn Hob»2rt. Hallan D. No-lan, Ha-.-vy L. Baver e LudovleoLipocovitz: de San Juan de PortoRico: Valter A. Sherlffs e Sra.Lucy M. Sherlffs: de Port ofSpa:n Robert E. Marble c Srta.Julla C Kceman; de Belém doPará: Custodio Neto Jr.: de Bue-nos Aires: Theodore A. Dyke, Les-ter B. Roberts. Hc.-liert F. Eçgert,Mario Clemente Mcndloroz, Geor-ge Hi Kluge, Dr. Feliz R. Dru-mont. Hamilton Smlth e Sra.

Carolina Tavares daCosta

(3 0r' UIA)p Isabel Costa de MirandaMagalhães, Helena, esposo 1;|| filhos convidam to:k>-. </.•>U parentes o pcsic-r.â am'.:;;.i

para assistir á missa do 30°cua, quo mandam to::.ar pela al-ma de su i multo qu.rida o in . -qUecivel mão, avó c bisavó. CA-ROLINA TAVARES DA COSTA110 altar do Sagrado Coração daigreja de S. Sebastião íCapuchi-nhos), n rua Haddcck Lobo, ama-nha, Quarta-feira, 20 do correnteAs 8,30 horas. Desde Já agrado-cem. Outrc^.im t-ambom muitop.mhoradcs agradecem todnsmanifestações do p:-zar quo roce-beram, r.s pessoas q 11 ? com ;>a re -ceram á missa de 7" dia.rrsarrTuur w-rLuisa Lucüia cie Barros

Xavier(LU LU')

7o diam Raul Xavier, Uka Xavier

3 da Vi.tga Cabral sou esposof Álvaro da Veiga Cabral e fi-U lho, Maria da Gloria Xavierda Câmara o seu esposo on-

grnhclro Nilo Vieira da Camara efilho, Comandante Anibal dePaula Barros, esposa e filhes.Viuva Almirante Costa Barres efilhos, Drj Olegario Tavares, c-?po-sa e filhos, engenheiro AníbalComette, esposa e filhes (ausen-tes), viuva John Wilhams e a fa-milft do Comandante Iioracío dePaula Barros penhorados agrade-cem a todos os parenes e amigosque estiveram presentes e envia-ram cartas e telegramas de pc-za:bem como acompanharam os res-ros mortais de sua inesquecível €-s-posa. mãe. sogra. avó. irmã e tiaLUISA LUCILÍA DE BARROS XA-VIER e convidam a todos os pa-rentes e amigos para assistir .1missa de 7o dia que será celebra-da amanhã. Quarta-feira. £6 docorrente, ns 9 horas, no nltnr-mórda Igreja ds São Francisco dePaula. Antecipadamente agrade-cem.

Raimundo GabrielViana

(MISSA DE 7° DIA)Sua familia convida a."i

p*2 pessoas amigas para aísis-IP tirem ã missa de 7o dia.U que será celebrada na Igre-Ja do Carmo. Quinta-feiradia 27 do corrente, ás 9 horas.A todos qu? comparecerem a esseato de piedade cristã, desde jáagradece.

1 Carlos Alberto KcrthBruce

(2^ A " * V1ERS.' RIO 1pi ^ .. mi:..a t, • l. AivLO">

| Ji- ALBERTO KfRTM BRUCi:f *.n vida pjrcutr.; oLi p. ra á mi.- m c • 2o pn:w: -.'.avio do lalocim^ni.j. quomanda r p:: -ir; nina, d-po;de amanhã, Quíniia L'7. á.v8.30 horas, no alrar-môr d. I-! ja de N. s c*.«' Lc-tirdèí, 'Ajradcce

j onteciparlamento a tz-do- quoI comparecerem.

VENERA VEL E ARQUrEPl tCOPAl,ORDEM TERCEIRA DE NO.--ASENHORA DO MONTE DOCARMOI Dcmetrio Pereira d;L\

Uva(EX-DEMMI/JR!

ri crdíin i.: li-C3 í-mao Prior ccmid-i

I sxmn. mmlllo o piss.as¦-J das relno.V^s do í-.jur.'¦¦¦ > :mão DEMETRTO PERüiTI? \I DA SILVA, a assitiretn õ mí^saj qu.; p.~r tua alma a Adm:rrj faz cV.ebrar no altar-mór (: t -

ta da Ord.rn. amanhã. Qui:'i-feira, 23 do corrente á? 8.30 ho-S ^ e;\-1 a r i a O r d t m. 2 d - V r

j voroiro d? 1041. Júlio Bcrto| C i ;• io — S a c ro t»:. :•' o

.rsxTv n| Major Nieolao de

OJiveira Carneiron CrUiina Ca- -:ro .Corlosdh • udrade e «nhsra. Capitfoj j L-r:uon: 11' d o Carne: r. r *. -•«a nh"-ra o filhas, n.ru! Saloa-do. -enhara e filho-, viu-

i va Cel. Miguel Carneiro, filhe::,i noras e g .-mvc p.:nhora dos cdecom a tedes qu? enviaram te>-I gramas de per.ar c acompanharamos restes mortais de a ine-iqu:--eivei esposo, pao. avó. r-.ogro «cunhado v ccnvidam a lodo- o-a m i ges e rra re n t r 5 p ã ra a • s 11 i r ãmissa d,- 7r- dia quo s^râ celehra-da cila 23. Quarta-feira, á- 10 "0horas, no altar-mór da Igreja d'.-S. Francisco do Paula.tw* m;/ ¦ v;r-

Maria Ama lia XavierSua família manda rezarr n 510 altar-mór da Igreja da

| l Santa Cru? dos Militar*"-.Quarta-feira. 26 do correr-te, ás !0 horas, missa do 30°dia pelo eterno repouso dc suaalma.

ARTHRITISMOCOTA-RHEUHATISMC

rRAMCISCO GiFFQNI & CIA.-RUA 1?DE MARCO, 17 - Etl(.11

Faye L. B. Smith e de S. Paulo:Humberto Meireles de Carvalho.Na Segunda-feira, pelo aviãoda Panair do Brasil, partirampara Belo Horizonte: EdnardoD'Avila Melo, Sra. Áurea SousaD'A vila Melo, Ednardo SousaD'Avila Melo, Lauro Guimarães.Manuel Ferreira Guimarães, Os-valdo Fernandes da Cunha DrArei Bastos de Carvalho.Pelos aviões da linha inter-nacional da Pan American Air-ways. partiram para Porto Alegre:Rube Canabarro; para Buenos Al-res: Grant L. Thrall, Ralph S.Norwood, Sra. Mae A. Norwood.George B Waltson. Sra. Elena F.de Reynaud, John Jirgal, AdolfoMaria Alvarez, Harry L. Baver.Ludovieo Lipcovitz, Raul F. Fre-bisch, Sa. Adela M. M. de Frc-blsch e Sra. Chrtstian N. Raun-dal; para Belém do Pará: Paul deKuzmik: para Port of Spaki: Leo-nardus de Z\mrt e para Miami:Sra. Mae L. Hamilton. Srta.Stelita Stapleton, Sra ElizabethS. Enochs c Dr. Abrahain Trum-per. Pelos aviões jrta Panair doBrasil, chegaram de Porto Alegre:Adriano Jacob Scherer. Dr. JúlioNascimento e Jorge Olyntho deOliveira; de Curitiba: Dr. ÁlvaroBragança: de S. Paulo: Ma:? Ro-senfold, Braman B. Platts. ValterLeoni, Homer F. Torrey e Sra.Katle C. Torrey e de Belo Hori-zonte: Llonol R. C. Cole, Srta.Helen I. Wlllmont c Dr. AugustoAzevedo.Pelo avião da linha interna-cion»l du Pan American Airways.

chegaram, procedentes dc Miami:James «J. Brennen: dc George-town: Antonlo Menezes Sobrinha:de Pa,ramaribo: Edwa-rd Rhodius:de S. Luís: Saturnino Belo: dcNatal: Bernard A. Weimer; d-.»Recife: Dr Manuel de AlmeidaBrotherhood o William B. Coddin-gton e da Cidade do Salvador:Frank L. Fairchlld. Henry WCheeseman o Dr. César Augu tode Araújo

DECLARÂCÕES

CONVITEDe ordem do Sr. Presidente doCentro Espirita de Caridade Ma-ria Elena convida-se os senhoresassociados a reunirem-se no dia28 do mês corrente, ás 20 horas,na séde social, á rua Gago Cou-tinho 52Ordem do Dia: Deliberar so-bre as obras do Centro, e interes-ses gerais.Io Secretario, Maria Madalena.

Decteracão á PraçaBernnrdino Pires Brigidn tendvendido sexi negocio de pão. bolase cereais, sito á r. Rivadavla Cor-reia 173, vem participar qi!0 a par-tir desta data passará toda a res-

ponsabilidade de ônus fiscais cmercantis a Manuel Bento Mo-reira, ficando de comum acordo.Assinou o vendedor — RcrnardinoPires Rrigida. O comprador — Ma-nucl Bento Moreira — Rio 20-2-941.

180 — Folhetim do JORNAL DO BRASIL — 25 ile Fevereiro dc 1041

AS TRAGÉDIAS DE PARIS

XAVIER DE MONTEPIN

Tradução de A. M. DA CUNHA E SA'

SEGUNDA PARTE

A Mulher do Barão WormsCAPITULO XXIV

a rutíAO ex-amante <le Henrlqueta, ao sair da penitenciaria de Pois-sy, achava-se possuidor de algumas notas de mil francos que ha-via economlsado no ssu ordenado de secretario e de intendentenotas que lhe v\mos meter na algibetra por ocasião de ser presono alacio de Auberlve.Dapols do cataclismo resultante da entrada de Henriquetanum convento que nSo lhe queriam Indicar e da desaparição dacreança confiada aos prseadores da ilha de S Dinlz Roberto deLoc-Earn, desanimado completamente e não querendo recomeçara sua vida aventureira nas camadas inferiores onde a polic a nãodeixaria de o vigiar, entendeu que a residencia em Paris lhe eraimpossível durante alguns anos.Resolveu sair de França e tentar fortuna nos casinos de Badene de Hamburgo.

O miserável elegante, cuja brilhante inteligência e habilidade

prodigiosa conhecemos, possuía no mais alto gráti a rara facilida-de de se assimilar aos idiomas estrangeiros.Havia aprendido no colégio, alemão, inglês, russo e ital.ano.Depois de ter vivido durante dois ou três anos, n m bem nemmal, do outro lado do Reno, falava a lingua alemã com irrepre-ensivel pureza e sem o menor acento estrangeiro.Desejando — por algumas razõ.-s que conhecemos — fazer es-quecer a sua origem ^francesa, lntitulou-se badense e arranjárasem custo uma certidão de nascimento com o nome de FredericoMuller.CAPITULO XXV1

transformaçõesVindo um dia em que o jogo sa lhe mostrou obstinadamentedesfavorável, Roberot de Loc-Earn, ou ee se quis.r, Frederico Mui-ler, acliou-se completamente privado de recursos.Só lhe restava fazer saltar os miolos, mas o acaso pusera-o emrelações com um jovem prussiano a quem as maneijas de ca-valheiro e a prodigiosa variedade dos seus conhecimentos inspira-vam muita simpatia e confiança.Este mancebo, filho de um rico banqueiro d? Berlim, vendo, oembaraço daquêle a quem rep- - va senão prussiano, pelo menosalemão, ofereceu-se-lhe para I fazer admitir n0 escritório deseu pai.Loc-Earn não lhe passou sequer pela idéia uma recusa, e de-sempenhou com incontestavrl superioridade o emprego que lhefoi confiado; por isso, quando o Barão Worms pediu ao seu colegaqua lhe arranjasse, para a correspondência geral, um empregadoque conhecesse mu tas linguas, o bsrliivnse apressou-se a man-dar-lhe Frederico Muller com as mai& entus*asticas recomen-dações.Sabemos que no fim de dois anos o falso badense foi elevadoa importante colocação de caixa.Por inverosimil que isto pareça, afirmamos Que durante o tSolongo período de quasi sete anos, Roberto eis Loc-IJarn proc-,deu

como homem de bem, apesar do seu terrível passado, ou, quem sa-be, talvez até por causa desse passado...Comparando a sua vida de outrora, perigosa, precar:a, inqu.e-ta, com a sua existencia atual, sossegada, fácil, honrada, FredericoMuller nüo tinha duvida em confessar que era agradavel adormecerá noite, depois de um dia de trabalho, com certeza de não ser acor-dado no dia seguinte pela manhã por um comissário de policia es-coitado de dois agentes.O patife arrependido, via-se jâ, nn fim de vinte anos de tra-

balho assíduo, possuidor de uma fortuna bastante redonda e semter contas que dar á justiça humana.

Dava-se, porém, infelizmente a circunstancia <le que aquelanova moralidade não passava de uma moralidade de calculo e deegoismo; não assentava sobre nenhuma dessas bases sólidas dehonra e de crença, que são as únicas que podem tornar um homemlnabalavel na sua lealdade e retidão.Por isso — como sabemos — assim que Roberto de Loc-Earn,que nunca amára, nem sequer a Henriqueta de Auberive, aquelaadorarei creatura, se sentiu bestialmente interessado pela meninaAline Pradier, roubou a caixa depois de esgotar as suas economias,e querendo preencher o déficit, tentou arriscadas operações debolsa, que longe de remediarem o mal, o tornaram irreparavel.Numa palavra, dias antes do baile de mascaras dado pelo Ba-râo Worms, tornara-se-lhe Impossível demorar uma ou duas se-manas o descobrimento dos desvios que êle fizera de fundos, ape-sar da habilldad: com que fals ficára os livros.

Descobrindo repentinamente o amor de Valeria Worms e doVisconde de Presles e o seu projeto de partida, acudiu á idéia dopseudo-badense o comrtimento do ultimo roubo, mais importanteque todos os precedentes e aranjou as coisas de modo que o cri-me recaísse nos fugitivos.

Na noite da fuga introduziu-se no jardim, depois no palácio,acendeu uma véla, abriu a caixa, roubou as notas d? banco e oouro, fechou o cofre, e dispunha-se a desaparecer, quando ouviuna escada particular o passo germânico do senhor Worms.

Teve apenas tempo para apagar a véla e fazer cair em suafr:nts as cortinas da janela.O banqueiro vinha com uma vela na mão buscar quinze milfrancos para Aline Pradier. Por seu turno abriu a caixa e achan-do-a vasia, relanceou em roda um olhar cheio de assombro.

O olhar deteve^se na cortina cujas pregas se ag taram ligeira-mente por um motivo cuja natureza êle compreendeu mal.— Por trás destas cortinas — disse êle consigo — a Janela est«aberta e foi por que o ladrão fugiu...

E deu dois passos para se certificar disso.O caixa ia infalivelmants ser descoberto. Sem duvida alguma

o barão chamaria por auxilio. Era a pr são imediata, o tribunal,as galés.Roberto de Loc-Earn trazia sempre consigo um pu:-, lál. s»Uo;como um tigre e o barão com a garganta cortada cs.r. .. •;; so:;,um grito.Kntão o assassino com monstruoso sangue fri tornou .1 ao, .ti vou deu Ireíü rareando

3 vem com pierto,

der i vela, cortou ao meio uma folha de papel qpasta do papel passento, escreveu a carta anonii".lefa e sem deixar ás ultimas linhas o tempo detamente machucou o papel e meteu-o na mão do

Sabemos o resto. ->Drcorreu um mês.O suposto Godard, proprietário em Se:ne-et-Oi.-:e. presextanuma dflr reumatica repentina, não saia da sua 1 ..-fcitacão irov.

ria da rua de S. Domingos e o porteiro, que dava peio roaicAndré, levava-lhe os alimentos e os jornais.No fim d; quinze dias. o recluso voluntárionão se ocupavam do crime Worms.

Baldadas todas as diligenc as da policia paraderico Muller. supunha-se que o miserável tiv.rpassar a fronteira e de voltar para a Alemanha

Ninguém admitia que o caixa estivesse oci.de Paris e como faltavam informações a seu raoutra coisa.

(CoR.sntó

" encon:a habíl

>> mestracito, íaJ.

que

daí

E

Page 9: JORNAL DO BRASIL AVENIDA IUO URANUO I1U - :::[ …memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1941_00047.pdf · 2013-09-11 · da Agencia 7 de Setembro da Caixa "1JERDEU-SE Economica. ...

JORNAL DO BRASIL -- TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 1941

(|1§||CLUBE DOS FENIÂÍTOS

FUNDADO EM 7 DR DEZEMBRO DE 18<i9RECONHECIDO DE UTILIDADE PUBLICA MUNICIPAL

CAMPEÃO DOS CAMPEÕES DO CARNAVAL CARIOCA"POLEIRO": RUA DA CONCEIÇÃO, 19 — TELEFONE 22-9355

HOJE! — Terça-Feira Gorda — HOJE!

9 ~

25 DE FEVEREIRO DE 1941Desfile artístico, Archi — Majestoso! — A maior surpresa destes últimos anos! — Um passeio

gigantesco, vitorioso do legendário Clube dos Fenianos

Prestito patriótico, monumental!HOMENAGEM AO GRANDE AMICIO DO

POVO!

Uesliiinlinintlsslnio Cortejei Triunfal

Em honra ao chefe do Estado Novo!

Como sempre, o glorioso CLUBE DOS FE-NIANOS. supor-campetto do grando oa»«»-VAh CARIOCA, dedica o seu monumental,deslumbrante, patriótico c artístico prestitoao seu bom c inseparável amigo —

AO POVO

quo o tem confortado com os seu.-J»Pln«'2sanimadores. Aos habitantes desta FOLIAPO-LIS. onde MOMO. decreta por ,2 horas o ES-TADO DE LOUCURA, estabelecendo o seu rei-nado nesta linda o encantadora

CIDADE MARAVILHOSA

ouc atrai milhares de turistas de toda a par-te do Universo para participarem do nossoCarnaval? considerado o PRIMEIRO DOMUNDO!

Assim, pois,

Como sempre, invicto e garbosoScra. desfraldado o nosso pavilhãoRecebendo, como vitorioso,Do Povo espontânea ovaçfiolUnicamente Isto nos confortaFicamos bem alegres e ufanosPorque o resto — "é galinha morta"Diante do Clube dos Fenianos!

Duranto o nosso gtro triunfal, ouviremosos nossos "fans" entoarem este sambtnha dobarulhoi

SALVEI SALVEI PENIANOSl

Salve! Salve. Fenianos!O' foliões do "Polelro"Vencedor, todos os anos,Do Carnaval brasileiro I

Pequeninos nós nascemosMas depois, fomos crescendoVencer sempre nós vencemosE vamos sempre vencendo

Salvei Salve, Fenianos, etc.

Fenianos gloriososNestas lutas do CarnavalSao sempre vitoriososNo seu passeio triunfal.

"CADÊ ELES"?!...

Agora, passemos os "scudos" competido-res cm revista, dando a cada um o seu qul-nhSo, no grande prcllo de 1941.

Quando vem a senilidade,O nosso bestunto arraza;O velho íaz infantilidade

E a formgulnha cria asa..,Perde-so o senso a memória,Na côr branca, vê-se a preta... .Eis porque pensa em vitoria ;O ingênuo "chefe-baêta"...

Embora tenha prctençftoDo figurar no Carnaval...Na hora da convpetlçflo,No nosso giro triunfal,Os "caraplcus" carcumldosOuvir&o somente os gritos:— Pelos "gatos" foram comidos...Os "caraplcus" estão fritos!

O fedelho do pernas bamba*Virá de novo para a rualMas repetindo os tais sambas!...

Fará companhia A perua"!Ante o belo o gigantescoQuo vamos apresentarO resto só será protesco...

E' páu na cabeça, até rachar!

Quanto aos amigos "moagclros"(A gente boa do "Moinho")Não devem ser os darrade-lros...Tendo á frente — um "Qulnlnho"!Se a corrida está pretu,O vosso chefe — é fecundo 1Ponham para atrás os baetas...E arranquem um bom segundo!

Em todo o caso. para animar as "artes"...« para que não fujam, nos anos vindouros,damos a "Eles", esta "ficha de consolação":

O VOSSO DIA CHEGARA'...

.Compelir hoje conosco, certamente,Ninguém se atrevaráA cada, deremos unicamente:

Vosso dia chegará...

Que vamos brilhantemente derrota-los,Isto provado esta.Mas, diremos — apenas para contenta-los;

Vosso dia chegará...

Esmagadoramente, sempre triunfar,Nossa divisa será.Uma frase temos para os reanlmar:

Vosso dia chegará...Que se agüente, por ia, quem qulzer, toda

a. vida marcando passo. Nós vamos comendodo colher... provando que — "braço ébraço...

Bendemos agora, a nossa respeitosa ho-menagom aos dignos e consagrados artistas,aos quais o CLUBE DOS FENIANOS deve aconfecção do seu maravilhoso prestito, mimode arte o beleza e que o levará á conquista demais uma grande e esmagadora vitoriai

A' SOA MAJB6TADE D. MANUEL FARIA, 10 IÚNICO

Rei do Barracão

O CLUBE DOS FENIANOS, rende as maisJustas homenagens ao laureado artista Ma-nuel Faria, prêmio de viagem á Europa em1934 e prêmio de Viagem ao Brasil em 1940,ambos do Salfto Nacional de Belas Artes,

Assim como quando conquistou aqueleprêmio nos conduziu a uma grande vitoriapor todos reconhecida • confirmada, tambémao conquistar o prêmio de Viagem ao pais,resolveu, antes da sua partida, nos. levar a umaoutra retumbante e insofismável vitoria, semexemplo nos Anais do Carnaval Carioca.

A* 61o . a (Sua Majestade D. ManuelVarie, 1" e Unlco, Rei do Barracão, a nossaeterna gratidão

Salve, Grande artista gloriosoQU* nos conduzes a vitoria.O teu belo peito grandiosoS' pagina da nossa Historia.P'la tua genial concepçãoE pelos teus esforços insanosRecebas a eterna gratidãoDo grande Clube dos Fenianos!

A C6RTE DE SUA MAJESTADE —- OSPR/mCIPES DO PINCEL E DO CINZETi

O mimo artístico que o nosso prestito(representa encontrou executores nos grandesartistas patrícios, que muito se esforçaramd» 1.» á ultima hora para que so tornasseuma obra primeira a concepç&o de D. ManuelVaria Primeiro e Unlco. Rei do Barracãoque náo poderia ser mais do que foi na es-colha dos Príncipes do Pincel e do Clnssel,que deveriam constituir a sua Corte, aosquaes o OLUB DOS FENIANOS hipoteca asua gratidão.

A Corte de Sua Majestade, é constituídados seguintes Príncipes.

Pintores: Bustamante Sá. Luis de AlmeidaJúnior, Nelson Fleury, J. C. Miranda, Bartho-lomeu Silva. Newton Costa, Bravo Filho, Se-bastião Oliveira e Silva, H. Silve., • J. Man-

ProfessorEscultores: Carlos MelrollesMagalhães Correia.

Eletricistas : Belmlro Ruas. Luclo Lopes.Ernesto Fernandes c Waldlr Ruas M:tqu'nlstn:Elido do Paulo.

Salve! Artistas laureadosComo exímios pintores IAve l Artistas afamadosMestres dos mestres escultoresAproveitamos o momentoPara deixar «qul registradoTfto sincero agradecimentoPelo suceíso alcançado

ALO !... ALO I.. POVO AMIGO

Vamos apenas dar um passeio triunfalo responder, com o peso do nosso rolo com-pressor, ao "baòta"-môr,. quo nós é que naoadmitimos slqucr uma aproximação.

Aqui estamos belos e garbosos,Altíinelros e sem receio nenhumPorque seremos os vitoriosos .De Mil Novecentos c Quarenta e umO prestito que faremos desfilar(Apesar das ameíiçns de Marte)Voe certamente a todos deslumbrarE' um conjunto do beleza e arte I

ATENÇÃO !

Agora muita atençáo queiram prestarA este belo conjunto de arte

Alô 1... Alô !... Vae desfilarAlô I..nossa

PRIMEIRAToquem os clarins,

Aibram alas aos nossos

PARTErufem os tambores

BATEDORES

Sfio os encarregados do dar ao povo. oalamlré da chegada dos foliões do POLiJROcom o seu "rolo compressor, afim de tomarparte no grandioso prello e conquistar maisuma esmagadora vitoria. Havemos de concor-rer para que os taes... estejam "mudando ascaras" de ano para ano...

Ostentanto rica c vistosa fantas.a deseda alvl-rubra e empunhando lanças com aflamulíi fenlana. irfto abrindo o caminho quenos conduzirá á VITORIA !

Em seguida virá o

ABRE-ALASE' um grande cartão de visitas branco,

com letras vermelhas, cm que o glorioso einvencível CLUB DO FENIANOS cumpri-menta ao seu inseparável o bom amigo —o POVO — e pede passagem para o artístico,belo, patriótico e deslumbrante pestlto. queo leverá á conquifta da maior e mais re-tumbante VITORIA, de que nos fala aHISTORIA DO GRANDE CARNAVAL CA-RIOCA

Depois, virá a

COMISSÃO DE FRENTE

Rica, bela e original I

São apenas doze cavaleiros, ostentandolinda fantasia de pura seda, guarneclda cievistosa e caríssima renda, recordando os fl-dalços da época de 1880.

Náo proseítutmos nos detalhes para náofurtar ao POVO. a sensaçSo de uma grandesurpresa.

PRIMEIRA BANDA DE CLARINSRicamente fantasiada com as berrantes

cores do pavllhSo glorioso do tradicional CLU-BE DOS FENIANOS, a nossa primeira bandade clarins.

Os sons clangorosos dos instrumentosque anunciam a VITORIA, tocando a alvora-da após a batalha, executando também amarcha da AIDA, na hora "H" do confronto,fazendo recordar a entrada triunfal de Ra-d ames.

Estridentes, clangorososAnunciem nossa Gloria:Eis os Fenianos garbososEm caminho da Vitoria.

Virá depois a

PRIMEIRA BANDA DE MUSICA

Lindamente fantasiada. Os sambas maisem voga, serão executados, fazendo com quetoda a gente: homens, mulheres, velhos emoços, esquecendo as agruras da vida a"una você", acompanhe o ritmo da musica edengosamente cala no samba.

Toda a gente ficaráLouca, de pernas bambasE ninguém resistiráAos chorosos sambas!Toda a gente cantaráSejam fracos ou "bambas"E ninguém resistiráAos chorosos sambas IJá então, o POVO em delírio, receberá o

1.» Carro (.alegórico)

HOMENAGEM A' IMPRENSA

Nas suas grandes lutas em defesa da hon-rosa tradição do GRANDE CARNAVAL CA-RIQCA, nas patrióticas campanhas que des-de 1869, ano da sua fundação, o CLUBE DOSFENIANOS vem tomando parte, como sejam:a propaganda republicana e a abolição da es-cravidão, nas festas ou bandos precatórios cmbeniílclo dos sofredores, nos seus momentosde alegria e nas horas tristes de amarguras, oCLUBE DOS FENIANOS teve sempre ao seulado a ilustrada Imprensa carioca, auxllian-do, animando, colaborando, para o bom exltodas causas que esposamos.

Eis porque, no ano em que a nossa vlto-ria será brilhantíssima e insofismável, rende-mos uma Justa e respeitosa homenagem A Im-prensa, quo, embora, longe do seu mereci-mento, é contudo, uma prova do nosso reco—nhcclmcnto e da nossa gratidão.

Este carro representa, no primeiro plano— o Facho da Civilização, como símbolo daImprensa, que Ilumina, que lnstrue que gulaos povos civilizados.

Este facho, abrange todo o carro, sendofartamente Iluminado por fortíssimas lampa-das elétricas.

No segundo plano, ergue-se um monu-mento em que aparecem os principais vultosda nossa Imprensa que tomaram parte ativanas malotes campanhas, tais como: Evarlstoda Veiga. José do Patrocínio, Quintino Bo-caluva e como representante da imprensamoderna Herbcrt Moses,- o grande e dinâmicoldeallzador e construtor da Casa dos Jorna-listas.

Ladeando o monumento, a figura daRepublica e de um liberto, llvrando-ae dasalgemas da escravidão, por serem estas asduas conquistas mais gloriosas da nossa lm-prensa: a campanha abolicionista e a pro-paganda republicana.

Ligado a esse moi.umento, vê-se um gran-de tinteiro e duas enormes penas.Vasos floridos, guarnecem todo o carro,em cuja frente destacam-se as Iniciais:"A. B. I." (Associação Brasileira de Impren-sa).Fecham este carro outras iniciais: "S. J.P. R. J." (Sindicato dos Jornalistas Profls-

sionais do Rio de Janeiro).Este carro tem o poder Uumlnatlvo d*

2.400 velas.E3gue-se uma guarda de honra, constl-

tulda de guerreiros defensores da liberdade eda democracia, montados em belos cavalospretos e empunhando a bandeira dos prln-clpals Jornais que sao publicados nesta Clda-de Maravilhosa.

O genial artista Manuel Parla, teve umafeliz inspiração, ao traçar o "croquis" destemaravilhoso carro, que representa todo o nos-so respeito e a nossa grande veneração ique-lea hercicos batalhadores que reclamam dia-

rlamento tudo para os outros, esquecendo dosi próprios, Estfto assim, perfeitamente irmã-nados com os foliões do POLEIRO, que em-preesndom máximos esforços. Indo ao pontodo sacrifício para divertir o POVO, sendo afi-nal os que não so divertem!

Belmlro Ruas demonstrou a sua capncl-dado e a sua grande compotencln na Instala-çílo eletríoa deste carro, que foi pintado porAlmeida Júnior c o velho Bartô, com o refor-ço da pistola mágica de Sebastião Oliveira eSilva, manejada por Odlllo do Oliveira.

Salvo! Salve Imprensa Brasileira,Partícula do nosso coração.Defensora da nossa bandeira!E's o facho da civilização!

E's divino pão de cada dia,Quo ao nosso espirito alimentaE's a linda luz quo so IrradiaE o nosso civismo fomenta.

No mundo de extremo a extremoE sempre o mesmo o teu sucesso.E's do Universo o Poder SupremoPorque ta a Alavanca do Progresso!

Após dezenas de carros ornamentados,conduzindo os foliões do "POLEIRO", rica-mento fantasiados o empunhando os belosestandartes de vários grupos, surgirá então

2.° Carro (Alegórico)RUMO AO OESTE

Currn"Chefc

O CLUBE DOS FENIANOS, que desde asseus primordios, vem tomando parte cm to-dos os movimentos que se relacionam com oprogresso o a grandeza da nossa Pátria, apre-senta o seu Carro-Chcfe, que, dentro do maisdevotado patriotismo, no mais elevado senti-mento d'3 brasilldade, representa — o que énosso as nossas forças vitais, que, dentrodos postulados do ESTADO NOVO, nos vãoconduzindo a lugar do maior destaque noconcerto dos nações no mundo civilizado.

Devemos frizar bem, quo este carro repre-senta um monumento destinado a despertaro entusiasmo do todos aqueles que se abri-gam A sombra do sagrado pavilhão auri-ver-dc. Ele traduz em suas linhas gerais, os su-blimes- ensinamentos do eminente Dr. Getu-Ho Vargas, que num decênio governamentalvem despertando o civismo dos seus patrícios,dizendo sempre nas suas sublimes lições queo futuro do Brasil, _ 6 RUMO AO OESTE!

E, porque este carro represente um mo-numento, digno de figurar num museu doartes, para servir de exemplo iis gerações vln-douras, o laureado artista Manuel Faria, fu-gindo as cores berrantes, deu-lhe a côr pro-prla dos grandes monumentos — o ouroverde.

Genial concepçãoEste carro representa!Beleza de Imaginação!Arte, somente éle ostentaiUma lição de civismoSua estrutura encerraDesperta o patriotismoDa gente da nossa terra!

Este carro que mede 40 metros, é dividi-do em três lances e recorda as nossas atlvl-dades em todos os setores: na Industria, nocomercio e na lavoura; desde o avião, aocarro de bois e tudo amparado pelas forçasarmadas como garantldoras da ordem, que éo elemento primordial do progresso.

Assim, vê-se no primeiro lance, um aviãolevantando vôo. Em seguida uma cav:1 |;.idads gaúchos e vaqueiros nordestinos. Apareceno segundo lance, um carro de bois em diado festas: todo ornamentado, trazendo crean-ças, mulheres, homens. Na frente das duasJuntas de bolos bois e boladelro com a suaenorme vara, dentro do carro, o "candlelro",isto é, o menino que gula os bois. Acompa-nhanclo o carro vários trabalhadores o cam-poneses. Constltue o terceiro lance, um tra-tor para os campos e com êle, camponeses,trabalhadores, operários.

Fecha este lance a figura do Dr. GetulloVargas ladeado de um soldado, um marinhei-ro e um escoteiro, representando as forçasarmadas.

O Chefe da Nação, aponta o caminho aseguir para a grandeza do Brasil: —- Rumoao Oeste!

Representando esto carro um monumen-to ,as 63 figuras que o guarnecem estão todasem tamanho natural ou proporcional ao ta-manho e'altura do carro.

Os primorosos trabalhos de escultura sãodo professor Magalhães Correia e do CarlosMeireles.

A pintura é dos laureados artistas Luisde Almeida Júnior, Büstamente Sá, Wllten daCosta, Bartolomeu Silva, Manuel Gonçalves eMax Slowa.

A Iluminação elétrica é de 800 lâmpadas,com a força de 4.000 velas.

Percorrendo, sem cessar, o Brasil inteiroAuscultando seu povo do Sul ao NordesteGetullo Vargas — o grande brasileiro,Aponta-nos o caminho — Rumo ao Oeste 1

Confiantes na sua obra de civismoE na íollcldade do Brasil e do PovoSlgamo-Io com fé e patriotismoPara a consolidação do Estado Novo.

Se alguma vez tivermos horas amargasE o recurso extremo somente reste,Sigamos a lição do Presidente Vargas:"O futuro do Brasil, é "Rumo ao Oeste"!

Tão grandes obras ficarão ImorredourasJamais se apagarão da nossa memória,Servirão de exemplo ás gerações vindourasEm letras douro gravados na Historia!

Artisticamente ornamentados e condu-zlndo os alegres foliões do "Polelro", com osestandartes de diversos grupos que constl-tuem a falange fenlana, muitos automóveisprecederão o

3.° Carro (.critica)ARI BARROSO 1 VASCO 0

Devem todos estar lembrados que o In-comensavel Ari Barroso, o homem da galtl-nha, foi proibido de Irradiar Jogos, instalan-do-se no interior do campo do V86C0.

E' o que este carro representa.Vê-se Ari Barroso, bancando o "gato",

trepado numa arvore, tendo ao lado um galo,cantando o "Ké-fcé-re-kél..."

Deante duma barracãoJamais teve vacllaçâoNosso "homem da galtlnha"Na cosa dum pardavasco,Em frente ao campo do VascaArmou a sua tcndlnha.

Mas, venceu Ari Barroso,Que sendo bem ardiloso,Todo o Jogo lrradioulEscore do lero-lero:Ari... um! e Vasco... zerolComo sempre, Ari ganhou...Automóveis, muitos automóvel*, prece-

derao o

4.° Carro (.criticp-alegorico)

CARNAVAL A' MODA DELBS...Eis uma novidade no prestito do Clube

dos Fenianos.Cm carro complicadisslmo, moencrenca-

dlsstmo, A "moda deles"Em todo o seu conjunto, vê, rodas e ro-

dlnhas que pelo lado "artístico", nao passamde rodelas...

Ha um grande guindaste de que costu-mam fazer uso na Quarta-feira de Cinzaspara os arrancar do fundo do poço em quemergulham após o confronto na AvenidaRio Branco.

Guarnecendo o carro, flui, multas fio-res • mai» flores de papel.

Estrelas e cometas.., de papel.Bolas, bolas o mala boiuaiOra bolasI,..

Como se vê, este ro.no a uma boa bola,,,dedlondn a quem couber carapuça, que sendoelástica, cabo em varias cabeças.,.A esto carro o olotrlclstn Ituat. deu um

reforço di- Iluminação d.- ii.ooo vclns.Em outra parto seria aló — o Carro

CHEFE, tal a beleza da sua confecção.Seis automóvel» artisticamente orna men-latlo.s cm estilo fcnlnno o conduzindo sócios

luxuosamonto fnntnslados, «stcccdorao o5.° Corro (critica)

TURISMO FORCADO. ..

Houve na BICHOt.ANDlA um "Estado dcCoisas", de quo resultou um "Estnclo dcGuerra" — rolampago o vertiginoso, num ata-quo Inesperado e simultâneo a todos os ro-dutos dos domadores do féra.s c amestradoresdo todos os componentes do reinado zoo-lógico...

Num abrir e fechar dc olhos, foi quebra-da a resistência d.i liidra, que parcela multomais ppdcrosn que n do Lema, cujas cabeças,somente Hercules conseguiu elecepar defini-tlvnmonto.

Centenas do prisioneiros foram manda-dos para um campo do concentração, sujei-tos assim a um "turismo forçado..."

Ne.stc carro, yo-sc um navio iransportan-do os "turistas" para a Ilha Grande. '

No cáes, os 25 bichos fazem saudosos assuas despedidas, fazendo aos seus domado-res votos dn "boa viagem c breve regresso ABlcholandln..."

Esta critica 6 toda movimentada, vendo-se ao longo o "mar oncapclado" signíficem-do a enérgica ação dos dirigentes da campa-Ilha contra o ató então Inexpugnável lnvcn-to do Barão dc Drumond.

Anda triste multa genteSaudosa da bichariaFazendo "esforço ingente" • 9Aparentando alegria... ™

Mas, no fundo, realmente.Ha lamentos, amarguraTendo que Ir p*ro batentePorque a "cana esta dura...**

Mas, ninguém esconde a maguaQue proporcionou tanto mal,Obrigando a uns banhes ctaguaDa Colônia... Corrccional!...

Prenhe de luxo, beleza e arte.Apresentamos a

SEGUNDA PARTESomente a primeira parte deste majes-

toso e imponente prestito chegaria para nosgarantir uma VITORIA esmagadora, lnsofis-mavel c Justificar esta verdade. ,

A "ELES..." — Cresçam bem e apare-Çam se quiserem e puderem.

Mas, unicamente para completar o nos-so belo e Inegualavel conjunto e para casti-gá-los ainda mais sob o peso do "rolo com-pressor do CLUBE DOS FENIANOS e vc-Iosamanhã

MUDANDO AS CARAS..."encallstrados", entoando o "modesto hino,canto" fúnebre <la derrota, laçamos desfi-lar o con tra-peso...

SEGUNDA BANDA DE CLARINS

Ostentando riquíssima fantasia de sedaai vi rubra, confoclonaria no "ateller" de Mmc;Jullota Lombardi, segundo os últimos flgu-rinos carnavalescos, certamente, mereceráeste conjunto, os mais frarco* aplausos.

O* clarins! Clarins clangorosos!Vamos, anunciar no POVOQue somos os vitoriosos— Os "gatos" venceram de novol

Agora, é que o Chico chorai... E' como "choro" da nossa

SEGUNDA BANDA DE MUSICA

TSl-la ricamente (fantasiada, no mesmoestilo da banda de clarins.

Ninguém resistira, por mais slzudo. aus-tero e equilibrado que seja, aos requebrosque o samba "Helena, Helena" provocara etodos contarão:

Eu hontem cheguei cm cosa,HelenaTe procurei c não encontreiFiquei trlstonho a chorarPassei o resto da noite a chorarHelena, HelenaVem me consolar

Aparecerá em seguida o

LANDAU DA DIRETORIA

Bica, artística e caprichosamente orna-montado com flores naturais, o landau daDiretoria conduzirá os dirigentes do sempreglirioso, tradicional e Invencível CLUGE DOSFENIANOS, empunhando um deles a bandel-ra oficial do Clube mais histórico do Con-tlnente Sul Americano.

GRANADEIROS FENIANOS

Um garboso pelotão d© GRANADEIROSFENIANOS, fantasiados a caráter o trazendo

olavlnotcs, montam guarda no oflclal-gra-nndolro, que no centro conduz a bandeira fe-niniin.

Chamamos a atenção para cata Guardade Honra, quo ostenta roqulsslma fantasiasegundo os viaIoaoa (IcrurincM da costureirado OLUBE DOS iFENlANOS, Mine. JulletBLombnrd;

Apft.i esta guarda do honra, segulr-so-ãomuitos automóveis ornamentados, conduziu,cio fiicícw fantasiados o encnntadorns iingo-rA... que com a sua beleza o a .sua nlejrlaosfuslante darão maior brilhantismo no nos-Cü CllOÍ'.'.

Antegosnndo a vitoria torto» cantarão:Por causa da Heleiin,I'or causa da Aurora

Etc.

ATENÇÃO

Aptora multa atenção. Vamos apresentaruma das maiores maravilhas destes últimosnnos o dljma de fazer companhia no nossocarro-chefe, num grande museu artístico,Trabalhos desta nuturoza, aparecem mui-to raramente ein cortejos carnavalescos e so-m-Mit-j u glorioso CLUBE DOS FENIANOScom o laureado artista Manuel Faria A frentecio seu barracão os tem apresentado,

0." Carro (Alegórico)

MERCADORKS DE TAPETES

Eis os detalhes deste verdadeiro mimoque Manuel Faria, em nome tio Clube dos Pe-nlanos, otereri! ao Povo, no Carnaval de 1041.

1" PLANO _ Um rico tapete com o rc-trato de Mine. Pompndour (Antoniota Pol.;-son). Pol ela a favorita do Luis XV, Rei daFrança, de 1721 a 1704, cujo reinado mar-cou a época da decadência da monarquia eprincipalmente após a guerra dos sete anos(1756 vi 1703) de que resultou para a França nperda das suas colônias, arrastando o povo ámiséria. A corrupção do monarca e os escan-clalos da Corto, tiveram em Mmc. Pompadourfigura destacada. Esta ó uma cias mais ce-lebres obras do Maurício Quentin La Tour.famoso pintor francos que era consideradoinegualavel nos quadros A pastel. La Tour fa-íeceu cm 17Í18.

A figura dc Mme. Pompadour. ricamentefantasiada de acordo com a época, é represen-tada por um modelo vivo.

Eis Mme. Pompadour, a encantador.-.!Feiticeira mulher, favorita do um Frei.Quo mulher satânica, e tentadora!Dominou Luis Quinze e toda a sua grei!2" PLANO — Riquíssimo tapete, represen-

tanclo o banquete quo Cleopatra ofereceu aMarco Antônio. E' uma das obras primas dcJoão Batista Tlepolo, o grande pintor grava-dor que nasceu em Veneza em 1693 o faleceuem 1770.

Cleopatra, rainha do Egito, celebro pelasua formosura, conseguiu cativar sucessiva-mente César e seu sobrinho Marco Antônio.Este. porém, mereceu maiores carinhos deCleopatra quo lho ofereceu um banquete, mui-to intimo, após haver derrotado Bruto e Cas-sio, em Felippos. E- este banquete que o ta-peto representa, vendo-so ao longo os musl-cos tocando.

Vemos então Cleopatra, a soberanaRainha do Egito e da belezaNaquo!'.i atitude tão sua — espatana,Mas, pelo amor esquecendo a realeza!3o PLANO — O tapete representa uma

pastoral, pintada pelo grande decorador fran-cês Francisco Boncher, que morreu cm Pariscm 1773. Representa um campo, onde trêsfidalgos contemplam a Natureza.Ao fundo, vê-se uma bela paisagem.4» PLANO — "Las Ninas de Velasques".

Este tapete representa o famoso pintor Velas-quês no seu "ateller", pintando os retratosdos filhos do Rei.

Velasqucs íol o pintor mais notável dasua época e incomparavel no3 retratos. Foiconsiderado o artista mais notável da EscolaEspanhola. Dentre as suas grandes obras des-tocam-se os quadros: "Borrachos", "Forjade Vulcana", e "As Fllandeiras". Faleceu emSevilha cm 1660.

Grande mestre da pintura espanholn,!Vehisques que conseguiu ser Imortal.Ainda hoje aprendemos na sua escolaQue nos leva ao sublime e ao ideal.

Guarnecendo o carro, ha vários tapetes emmovimento.

Ao alto, vêem-se quatro mercadores de ta-petes apresentando as stvos mercadorias, emconstante movimento.

De lindas mulheres representando figurasvivas de cada tapete e luxuosamente vestidasao rigor da época, realçam a beleza destecarro, que mereceu os maiores cuidados do"prlmus inter-pares", dos eletricistas, o famo-so Belmlro Ruas. que lhe deu fonça llu-mlnattva de 4.C00 velas.

Muitos automóveis ornamentados condu-alndo sócios íantaslados, precederão o

7.° Carro (Critica)

O PAU DE OBBO

Representa este carro, o Pau de Cebo car-navaleseo, vendo-se um Diabo, um "Cara-pecú", um fedelho em fralda de camisa eura Plerrot, na. poríla do segundo lugar noprelio de 1941, é lá em cima, destacadamente,ocupando o primeiro lugar um "Gato" sorrizombando deles...

Este carro, è engenhosamente maquinado.Após vários automóveis ornamentados,

conduzindo sócios fantasiados, surgirá então o

o." cvinn (AlegaiJARDINS CARIOCAS

Ela um carro artístico c que re-prcai-nm.uma d.is ninls lr\v/,?s concepções do Keui&Jlaureado artista brasileiro Manuel Faria. Abeleza ck-.sU' carro ostil JustamcnK- nos ml-nlmos detalhes artísticos que a sua finíssimapintura encerra, reproduzindo os principal.-'jardins cnrlocns, por melo de unia engenhosamaquinaria, vcndo-M então os Jardins daPraça Snonz Pena, Praça Parle, Quinta daliou Vista, Praça da Republica o Jnrdlm Do-tanico.

Esto carro é n produção dc quatro mau-Clins de Manuel Faria, ampliadas, com multaproolsfto o felicidade, pelos exímios plntorcaplásticos Bustanifliilo Sã o W. tln Custa.

Numa extremidade cio carro, v6-so o pa-V11 hão cie Flora. Ha quatro artísticos vaso.-,,decorados em alto relevo pelo grande escultorCarlos Meireles, Ao alto, dois belos enrama-chúcs florido., emprestam maior deslumbra-mento a esta grande c artística alegoria.

O príncipe dos eletricistas Belmlro Ruas.deu a este ci.uro, o poder Uumlnatlvo dc duas-mil velas,

Bioa cie beleza e de encanto,Admiremos a cidade em flor.E' a mais linda o formosa!Porque, cada um dos recantos,Nos desperta novos encantos,Da Cldado Maravilhosa!

Para fechar teremos então o

9.° Carro (Cliarge a Eles)

O VOSSO DIA OHEGARA"

Este carro rc-presenta uma surpresa dopessoal do barracão e comportará um íorml-davcl c ensurdecedor ZE' PEREIRA.

VER1TAS SUPER-OMNIA

Contra ia tos, náo ha argumentos. Bemraras vezes se pode constatar uma vitoriatão esmagadora o Insofismável, como a doClubo dos Fenianos, em 10411

Parece incrível, porem è verdadeTudo quanto acima ficou descritoE.ítá imiltu longe da realidadePorque com precisão não pôde ser ditoO que o nosso prestito representa?Um belo conjunto do artes, colossalICom que o Clube dos Fenianos sustentaA tradição do nosso grande Carnaval.

ITINERÁRIOO grandioso prestito do Clube dos Fenla-

nos obedecerá o seguinte' itinerário:Av. Francisco Bicalho; Av. Rodrigues

Alves, Av. Rio Branco (em volta), PraçaMatiá, Rua do Acre, Av. Marechal FlorlanoPeixoto, Av. Passos, Praça Tlradentes. Ruada Carioca, Rua Uruguaiana c POLEIRO.

FAZ TUDO, l.o secretario

AGRADECIMENTO DO OLUBE DOSFENIANOS

Para que o CLUBE DOS FENIANOS, semfugir A sua honrosa tradlçSo, pudesse apre-sentar um prestito rico de arte e esplendo-,tivemos quo recorrer ao auxilio, á boa von-tado do varias autoridades e alguns amigos.Dal o principal fator da beleza do nosso con-Junto, quo serve também do prova da cul-tura dos artistas brasileiros. Nâo fora a ma-ne.ra gentil com quo sempre fomos acolhi-dos, certamente seriam baldados os nossosesforços.

Em .primeiro lugar, devemos tagradecerpenhoradisslmos ao Exmos. Sr. Dr. GetulloVargas, o honroso apoio que nos preertou pa-ra que conseguíssemos vencer todos os obs-taculos, até mesmo os de ultima hora e quepoderiam muito seriamente prejudicar o e«-plcndor do nosso prestito, primorosamentetrabalhado por laureados artistas brasileiros.

Devemos também agradecer o valioso con-ourso que -nos dispensaram os Srs, Dr. Ne-grfio de Lima, Ministro da Justiça, Interino;Dr. General Mendonça Lima, Ministro daVlaçõo; Dr. Henrique Dodsworth, Prefeito doDistrito Federal; Dr. Jorge Dodsworth, se-cretario Geral da Administração, Dr. EdsonPassos, Secretario Geral de Obras e Vlaçao;Major Dr. Fellnto Muller, Chefe de Policiado Distrito Federal; Dr. Lineu Cota, 2° De-legado Auxiliar; Dr. Belens Porto, delegadodo 8.° Distrito; Dr. Lourlval Fontes, DiretorGeral do Departamento de Imprensa e Pro-paganda; Dr. Israel Souto, Diretor do Depar-tamento do Censura; Dr. Alfredo F. Santos,Companhia Antártica Paulista; Dr. LuisFrancisco Pires, Vice-presidente da Compa-nhia Antártica Paulista; Companhia de Car-ris, Lus e Força tLight); Companhia Cerve-Jarla Hanseatica; Dr. Alllm Pedro, Diretorda Llmpesa Publica e Particular, J. Romano,Chccte da Estação de São Cristóvão, da Llm-pesa Publica e Particular; Dr. Valdemar Luz,Diretor da Estrada de Ferro Central do Bra-sll, Dr. Domingos Segreto, Diretor Presiden-te da Empresa Pasohoal Segreto e Comenda-dor Luis Camacho.

A todos a nossa eterna gratidão,A DIRETORIA

AVSeO IMPORTANTÍSSIMO

Todos os compromissos assumidos pejaComissão de Carnaval, foram pontualmentesatisfeitos e alguns com muita antecedência.Caso porém, alguém se julgar credor deverá,antes da salda do prestito, piocurar o presl-dente Manuel da Cunha Júnior, que ordena-rA o Imediato pagamento. — Adamastor Ma-galhaes (Chefe do barracão).

DeclaraçãoLacerda & Santos Ltd., estabelo-

cldos á rua Uruguai ri; 303, comu-nlcum aos seus fregueses, amigoso A praça cm geral, que por dls-trato assinado em 19 do correntedissolveram a sociedade, retirando-se o sócio Sebastião Vicente dosSantos pago e satisfeito de todosos,seui haveres. O sócio Albino deLacerda Filho, assume a responsi-bilidade do Ativo e Passivo da ltr-ma extinta, o convida todos osseus credores a 6e apresentaremcom os respectivos créditos afimde serem liquidados, no local acl-ma citado.

Rio de Janeiro. 20 de Fevereirode 1941. — LACERDA & SANTOSLTD. Concordo: ALBINO DE LA-CERDA FILHO — SEBASTIÃO VI-CENTE DOS SANTOS.

A' PRAÇALuis de Morais, estabelecido com

o "Salão Ouvidor", para barbeiroe cabeleireiro, á rua do Ouvidorn. 169, loja I (galeria), declara& Praça ou a quem Interessar queajustou a venda do referido Sa-lão com o Sr. Antônio da Silva,conforme documento em poderdo mesmo, e quer-i se Julgar cre-dor deverá se apresentar até odia vinte e oito de Fevereiro cor-rente, afim de, nos termos do re-ferido documento, receber o seucredito.

Rio de Janeiro, 21 de Fevereirode 1941. — Luis de Morais.

Confirmo a declaração supra.—Antônio da Silva.

A' PRAÇAFontio !c Melo, firma constitui-

da pelos sócios Zacarias AugustoFont&o e Manuel Martins de Me-Io, sita nesta Praça A rua Co-merino 78, comunica A Praça, avenda do seu estabelecimento co-merclal de botequim, aos Srs.Eduardo João de Araújo e Abi-Uo Teixeira da Silva, livre e de-sembaraçado, convidando a todosque se julgarem credores e apre-sentar os seus créditos no prazode 30 dias, afim de serem embol-sados.

Rio de Janeiro 22 de Fevereirodo 1941. — Zacarias AugustoFotiMo — JVanuel Martins deMelo. — Concordamos, ídttartíoJosé de Araújo — Abílio Teixeiradn Silva.

Sociedade Marítima deBeneficência

SEDE PRÓPRIA: RUA DO ¦LIVRAMENTO 66, SOB.

De ordem do Sr. Presidenteconvido os Srs. sócios quites acomparecer a assembléia, geral or-dinarla de poise, que sa realizarána próxima Sexta-feira, 28 docorrente, ás 19 horas, neste, secre-tarla.

Rio de Janeiro 25 de Fevereirode 1941. — José Joaquim de Sou-sa Cruz, 1» Secretario

Cooperativa de Sericicul-tura Produção e Credito

AgrícolaConvocados os sócios a se re-

unirem em Assembléia Geral Or-dinarla, no dia 28 do corrente,na sede social, em 3a convoca-ção. — No impedimento do Sa-cretario, Synval Rodrigues Ma-chado, Dlretor-Tesourelro.

AVISOS RELIGIOSOSA Frei Fabiano

Agradeço de coração a graçaalcançada. — HELENA.Veneravel e Arquiepisco-pai Ordem Terceira deNossa Senhora do Monte

do CarmoREPARTIÇÃO FUNERÁRIA

De acordo com o artigo 22 doregulamento desta Repartição, faz-se publico, para conhecimento dosInteressados, que está findo o pra-zo dos carneiros abaixo mcnclo-nados, os quais serão abertos, 30dias após esta publicação, se ne-nhuma reclamação houver :

930 — Antônio G. doRego Viana ... 23-10-939

810 — Eugênio Rlbel-ro Leal 8- 1-940

884 — Otávio José Go-mes 9- 1-940

928 — Francisco L. deMatos 5- 3-940

910 — Pedro Nasci-mento França . 11- 4-940

937 — Jandlra da Sll-va Gomes .... 4- 6-940

949 — Ernesto Pi n t ode Magalhães . 24- 7-940

994 — Iza YancarelllMiranda ...... 28- 8-9»

Secretaria da Ordem, 9 de Fe-vcrelro de 1941. — JOÃO PBDRODE FBAGA LOTJRENÇO, Procura-dor da Ordem.

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10 JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO Db IWi

Clube Tenentes do DiaboS. C. dos Funcionários da

Nada cie adjetivos esdrúxulos -

SALVE !POVO QUERIDO — IMPRENSA AMIGASonyp si Imprensa, como di- fato c, :i II-

dima representante cios anseios do povo,nada mnls Justo do fjuc cufclxar num so 11-tulo POVU E IMPHENSA. ante 03 quais rc-verentcniente nos curvamos, pedindo vónlapara apresentar o nosso maravilhoso cortejo,um dos mais majestosos destes últimos tem-pos, revivendo assim uma fase axirca do

CARNAVAL CARIOCAporém, do entrarmos na descri-

qàu do destilo, queremos testemunhar anossa gratidão ao querido artista, cujo ta-lento, cultura o proficiência se eqüivalem,tornando-o um dos expoentes máximos donosso melo artístico,

RAUL DEVEZAE' poeta o é pintor; lira e palhetaManeja com talento e habilidade.Seu nome tão querido da cidadeHonra de novo o prestlto BAETA IE' modesto; porém se nu venetaLho dá provar sua capacidade,El-lo que mostra a íorça de vontade,Apanaglo da grcl vermelho e preta 1Artista nato e lutador de fibra 1Diante de seu cortejo o povo vibraDc entusiasmo, dc pasmo, dc surpresa !E lrmanando-so ao povo, comovido,O coração BAETA agradecidoCultua o nome dc RAUL DEVEZA I

Chamamos também a atenção para o prl-moroso trabalho dn escultura, obra do lau-rcado professor

ríONORIO riiÇANHAuno ueste Carnaval confirma do modo abso-luto os seus dotes artísticos.

Depois deste desabafo sentimental, ten-taremos agora, embora palldamente, dcscre-'c: o LUXO, o ESPLENDOR

Caverna: Rua Ma ranguape 24

HOJE! — Terça-Feira Gorda — HOJE!

Encerrando com chave de ouro as festas carnavalescas dc 1941

OS BAETAS — apresentarão ao querido povo desta culta Capital o seu

MAJESTOSO CORTEJO ALEGORICO- cáusticos — bo mbasticos ! Só a verdade núa e crúa será rela-

tada neste "puff".

CARNAVAL DE 1941 — SALVE !

Prefeitura do Distrito Fedeial

Seguem-se Inúmeros «utomovels ricamcn-te enfeitados, abrindo passagem parr. o

2<>. carro _ O ESTANDARTE IlAfcTA

que. unidos Irmãmente, lndlssoluvelmenteA' ARTE, A' BELEZA

larAo delirar dc entusiasmo a multldÃo doanossos adeptos, que receberá debaixo de umaearalvada de palmas, os

20 BATEDORESque marcam o Inicio de nossa marcha tnun-tal e precedem a nossa

GUAPA COMISSÃO DE FRENTKrormada pela fina flôr da rapaziada BAETA,vestida á rigor.

Sons estridentes atroarão os ares partidosdos Instrumentos da

X.'- BANDA DE CLARINS«egulda Imediatamente pela

1.» BANDA DE MUSICA .

que conduzirá a diretoria da Clube. Do.nols de muitos carros de acompanhamento,debaixo dc gargalhadas unlsonas aparece o

3°. carro — CRITICA(Contrastes o Confrontos ria Moda)

Portugal ditando modasK' coisa dc alta patenteIsso vem provar d gonteQue este mundo vive aos truncos.Pois náo t que agora é chiqueTransitar pela AvenidaToda de seda vestidaE calçada de tamancos?

Mal dissipada a hllarldo.de que este carrocausará, vi multidão aplaudirá cm delírio oaparecimento do

4°. carro — (ALEGORICO)Siderurgia Nacional

i CLUBE TENENTES DO DIABO sente-se orgulhoso dc, representando o entusiasmovibrante dc todos os brasileiros, homenagear oESTADO NOVO pela maior realização brasileirade todos os tempos. Este carro, Joia de eseul-tura e cenografia, mostra em primeiro planopontes guindastes etc., seguindo-se os fornosdo alta tensão, maquintsmos e engrenagens.Pedimos ao PUBLICO observar com atenção,com espirito critico apurado, a concepção gran-dlosa deste carro, bem como a maravilha deescultura dos trabalhadores siderúrgicos, ematitude máscula, cheios de vida de vl-gor, obru do professor HONORIO PEÇANHAque 6 incontestavelmente um grande mestre.Um tesouro jazia inexploradoNas entranhas da terra dadlvosaSonho da mocldade esperançosaAspiração suprema do passado.

Mas não basta sonhar despreocupadoE a riqueza cantar em verso.e prosa;Ê' mister ter a alma valorosaPara o sonho tornar concretizado.

Bendito seja, pois o ESTADO NOVOQue sentindo os anseios do seu povoTudo enfrentou com animo viril.

E na quadra atual, cheia de alarmas,Forjaremos nós mesmos nossas armasPara a gloria o a grandeza do Brasil!

Fechando a primeira parte do prestlto se-guem-se 12 automoveis com representantes detodos os grupos da "Caverna", foliões invete-rados. aos qusls queremos prestar as nossashomenagens

A'S LEGIÕES BAÊTASVós sois «is legiões desta rubra "Caverna",Defensoras léals ds suas tradições.A vida é para vós uma alegria eternaPois sóis desta "Caverna" intrépidas Legiões.

ninbas ostentaudo riquíssimas íantasias domais caro sctlm, com galões o franjas emprata c ouro, formando admtravel contraste.lnlcia-se cnt.âo propriamente cortejo.

PRIMEIRA PARTEHomenagem ao Estado Novo

Representantes que são do POVO, os TB-MENTES não poderiam deixar de testemu-nhar ao governo o seu entusiasmo pelas rea-ligações grandiosas que vem marcando a suatrajetória gloriosa, apresentando assim o seu

1." carro alegórica (chefe)CORAÇAO DO BRASIL

Concepção grai*dlcv>a de RAUL DEVIííZA,cujos detalhes sáo os seguintes : no primeiroplano as trombetas da Idéia, isto 6, os proje-tos para o futuro. No segundo plano, cs-plendonte de luz, o Cruzciro do Sul, repre-sentando a f6 Inabalavcl cm conseguir os ob-letivos visados. No ultimo plano então, oseorcels da vitoria. Dominando, porém, todoo conjunto, vè-se um grande coraçao, dentrodo qual o mapa do BRASIL se biparte, apa-recendo então o busto daquele que será amaior figura da Historia do Brasil, o

DB. GETULIO VARGASf.'i; o grande Brasil, o Brasil novo e forteQue despertou viril na sublime a.p-ancada,E vai seguindo agora a rcsplendente estrada,Unidos irmãmente o Sul, o Centro, o Norte.

Não mais adormecido, eugueu o altivo porte,E a voz dc reunir, do quebrada cm quebradaFoi surgindo a legião vibrante e entusiasmadaDisposta pana a luta e decidida á morte 1

Desde então começou o trabalho fecundoQue fará o Brasil respeitado no mundoTornando-o uma nação possante e justiceira.

Conduzindo o pais por estradas mais largas,Querido do sou povo, o PRESIDENTE VARGAS,Vive no coração da PATRIA BRASILEIRA!

Contornando o motivo principal da alegoria,•H índios em posição de sentido, representandoõs ESTADOS, todos do mesmo tamanho c namesma atitude, significam que o ESTADONOVO igual-os todos. Eis em pálidoresumo a lndiscrltivel alegoria onde o genlode Raul Deveza se mostiu em toda a plenitude

Na graça è no prazer ninguém vos ultrapassaPorque sois campeões da graça e do prazer 1E sempre encontrareis no prazer e na graçaA suprema alegria e a gloria dc viver!Denodados foliões, audaciosos e ardentes,Movidos quais titans por um só ideal.Erguereis sempre alto o nome dos TENENTESComo os J?cfs da Folia c os Reis do Carnaval!

SEGUNDA PARTELuxuosamente fantasiadas surgem então a

2». banda de clarins2*. banda de musica

abrindo passagem retumbante para o5o. carro (ALEGORICO)

Apoteósc â CidadeHomenagem sincera dos BAETAS ao gran-de realizador, ao espirito culto e modernista

que remodelando 2 embelezando a cidade, temdado provas de ser o "Carioca 11. 1" — DR.HENRIQUE DODSWORT.H.

Esto carro dc linhas modernistas mostratis grandes realizações e o progresso da cidade:arranha -ceus, pontes, aquedutos, vendo-senuma sarabanda, trenas, compassos, esqua-dros. etc. Depoií do muitos carros dc «com-panhamento aparecerá o

Dáfl amadoras reais, tanta belezaO.iuosra emoções.Elas não caçarão raposas, com certeza.Caçarão corações 1Mal refeito ainda das emoções que pro-

cluzlrà esta alegoria virá então o8a carro (CRITICA)Negocio da China...

Refere-se e.Ia aos telefonemas medidos ccobrados á 200 réis. O sou "Manei" da vendaoiganlzou uma interessantíssima tabela de pre-ços. Gozem...

9°. carro (ALEGORICO)/ d i l i oEncantamento, sedução, beleza, maglu...

Um portão colonial com seus candelabros,entreaberto, dolxi passar pares amorosos quetrocam Juras dc amòr sentados nos bancosrústicos, tendo ao fundo a moldura dos azule-los. Llrlcamente, no ultimo plano, um pom-bal dc onde os pombos em revoada entoamternamente um Hino ao amôrBendito o amôr que as almas IluminaDe um grande, intenso e dlvlnal fulgor.Luz sagmda que prende c que fascinaBendito seja o amôr!

Bendito o amôr que torna em paraísoO Inferno deste mundo enganador.Flôr sublime que nasce de um sorrisoBendito seja o amôr!

Prêmio divino desta vida ingrataRazão dc ser de tanta magua c dôr;Remédio santo que dá vida e mata.Bendito seja o nmôr!

Flôr do goso. do esplrltg, do. carne,Flôr do bem, flôr do mal. bendita flõr!Quer uma virgem ou cortczã o encarno'Bendito seja o amôr!Eis povo amigo o nosso retumbante corte-

Jo que estamos certos te agradará plenamen-tc pois nele empregamos todo o nosso esforço,r.ão medindo sacrifícios. Aplaude pois since-ramente esta dádiva que te ofertamos docoração.Todos os carro» serão ornamentados pelasfiguras gentis e queridas de nossas

TENTADORAS DIAVOLINASSatanaz certa vez. num momento de enfado,Kentlndo-se cansadoD.is mulheres de seu séquito Infernal,Resolveu procurar novas misturasAfim dc conseguir lindas criaturasPara o seu paladar Inconstante e sensual.Botou num canglráo a malagueta ardente;Das maçãs a sementeE dai flores o mel.Fôs pétalas dc rosasE extraiu as essencias mais preciosasDas flores do vergel.A lavra dos vulcões, a brancura das neves,Tudo ele misturou com gestos brevesDe erotico furor.E antegosando Já o resultadoCom carinhos de amante apaixonadoDespejou gòta a gôta a amfora do amòr!

Nn Prestlto lua apresentamos eita con-cretina mais uma »¦/. dcpalskoto anos do uosw» existência ^ual. Mndicinco anos com a denominação do BLOL.OC:\RN.\VAUSSCO MUDANDO AH CARAS 0 0bocundo no ultra super abundantemente nPa"rocemos reorganizados deslumbrante mente ooficializados nas leis que regem j^cleda-deu Civis somos atualmente SOCIEDAUr ARN \VALESC\ DOS FUNCIONÁRIOS DAPREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL. Efas|sim o nosso aparecimento As Terças-feirascordas perante o magnanUno povo carioca,reto o' Justiceiro, apresentamos e enMeganwso malestoso cotejo, esperando de ti O i o\otodo o aplauso, todo o estimulo para • -ros vitorias, para maior Gloria do nosso P. -viihfto,

AOS MESTRESAos Democrático.-!, Tenentes. Fcnlanos,

Oon^rcvo _. "

,_ aIa.ia/Ia o. distin-na, "os protestos de elevada estima o distin-U °Anele™aÇa1guns dos quais ha quasl umeeculo vêm se "desmillngulndo pela nos~atesta máxima, toda a nossa reverencia c...a nossa irreverencia também:Mestres "baetas" e "caraplcús"lá não dão mais no couro. Catrapuz,Seu "Manduca" o negocio não vg1,"iu?!E... "Polelro" de "gato" é lã. no chão!Pierrots... Congressistas... Quã. quà, quá.Esta gente nSo dã nem prã o fub,i.A«ora, « turma acima que estremeça,Que nós vamos prá o pão! F, pra cal>eça.

seda bcapassagem

BATEDORESfantasiados com esmero e apuro, -e ouro 18 quilates — pedindopara a

COMISSÃO DE FRENTEcomposta de 30 socios. para Wfever as pai-mas que nos b-atem, e ns flôres que nos jogam. alinhada, no "aplomb caxacte.lstico decente elegante.E, logo a seguir, a

BANDA DE CLARINSestridentementericamente fantasiada, que

dará o "toque de sentidoApós, forçotido

multidão anclosar,ados animais a

„ passagem, por entre aaparece montada em ajae-

AO POVOC A R UO - A IjHOORICO

Do Monturo nn.ur a //õrHomenagem n cldaae querida, yodü Bf»m

medo do errar, olasslficor-se dc maravilhosaesta concepção. Relembra os tempos que Jálá vão da lamparina, do lampcáo do Kerozcnc,de gás, ató os nossos dlns de eletricidade sempar E como o Rio k it cidade melhor llumi-tuida do mundo, façam kléio do que serátal alegoria: uma orgia de luz.E mais uma vez ficará patenteado o nos-r.o escopo dc enaltecer a Pátria através dotrabalho dos seus homens"Do monturo nat=ce n flôr" demonstra afiara visão de homens de envergadura deCruz, c outrps até a administração atual emPaulo de Frontln, Pereira Passos. OsvaldoCruz, c outros até a administração atual emque Henrique Dodsworth tegulndo-lhes aapegadas não tem poupado esforços para fa-eer do Rio uma cidade moderna, confortável,higiênica, a primeira do mundo. Al está paraatesta-lo a transformação que tem se operadoíle Julho de 1037 até os nossos d lau, sfto asavenidas novas! silo os Jardins: da TIJuca, daPenha, da Lagôa Rodrigo de Freitas, de San-ta Teresa, o alargamento de ruas e praças, aarborlzação, a limpeza, o moderno sistematio iluminação e tudo mais que provam otrabalho o a dedicação do Ilustre prefeito etle seus dignos auxlliares.

O Rio anttgu...A candeia, a pinoia, o Rero«nc..,Gualamus e nagôs...As rixas.., Os quiosques...As ruas do Sabão... Do Cotovelo,A do Piolho...As casas acanhadasO matagal sem r:mO "foi não foi" dos sapos nos brejals.A mãe preta fumando seu cachimbo,As febres. .. A maldade. ..A agua que não vinha ate a cldaae.O imposto do vintémE o gás também.Mas. . Deus t Brasileiro 1í-creira Passos! Que translormaç^s.Milhares de homens no trabalho ativoAs avenidas largasO conforto.Perfumes de Jardins cm flõrE, então.A luz jorrandoPenet.ra os lares e no ccraçau.

BANDA DE MUSICASão 40 figuras rlqulsslmamente fanta-

siadas que encherão os ares com °s mais lli ;dos ritmos patrlotlcos: "Aquarela do Brasilt "Caçador de esmeraldas . ..

E com o ambiente impregnado des-tnalegoria que aparece o

CARRO ALEGORICO1"Sob uma só Bandeira

HáArn-ha-am-sc as bandeiras estaduais.

tdealisador do nosso prestlto. E a PandBrasileira abrigando todos o& Estaaos. ^^Brasil e a Republica aparececem sob o lindopendão da Es-perança".

Antes aeie. porim.E' Paulo de Frontln que assoifibra ataeui-e

vi.

6°. carro (CRITICA)... De um telhado qualquer...

Esplrltuosa chcrge ao querido spcakcrdas multidões, que barrado cm certo campo,continua Irradiando sempre, o que prova a suaimaginação prodigiosa.

No footbnll cariocaTenho visto boas bolas.Entre a turba dos "cartola8"Ninguém viu o que eu Já vi.Mas descrever o "invisível"Dc modo grnvo e profundo...Francamente, é do outro mundo!Só mesmo coisa do Ari!

Em automoveis povoados de mcrcegos, dia-binhos e dominós a "turma" Irá gosando agraça que despertará esta critica.

70. carro (ALEGORICO)Caçada Real

Fina alegoria, chcla de movimtn.tação,onde belíssimas caçadoras cavalgando fogososcorcéis dão caça á raposa, que lhes foge sem-pre.

Só então Satanaz se mostrou sorridente:— Ha de aiir dai a mulher "diferente"Que encherá esta vida de prazer!F. de fato surgiu magnífica, esplendente,A rubro-negra flôr, MULHER TENENTE,Que resume a delicia de viver!Flôr dc carne e de amôr, flôr de pecado,Gloria da vida, encanto, sedução!Bendito sejas tu que acorrentadoTrazes o noeso «oração!E pela vida afora, feiticeira,Para o bem, para o mal,Sejas sempre a querida companheiraDos REIS DO CARNAVAL!

Ela pois, queridas diavcflinas, vinde calino Prazer! Na farra! MALAGRIFASecretario "aposentadoH

Confere: COTRIMPresidente da C.C. de CarnavalAGRADECIMENTOAo grande brasileiro, timoneiro seguro queestá conduzindo o Brasil para os seus oltoadestinos, ao Creador do ESTADO NOVODR. GETULIO VARGAS que, num milagre dsenergia, conseguiu construir neste luminosodccenlo de homéricas realizações o que outrosnão fariam em séculos.Ao dinâmico e operoso prefeito DR. HEN-RIQUE DODSWORTH que tem transformadorealmente o Rio de Janeiro em uma CidadeMaravilhosa.Ao Ministro da Vlação, GAL. MENDONÇALIMA, que empreende e executa a grandiosatarefa de unir o Brasil, dando-lhes vias decomunicação.A todas as demais autoridades federais cmunicipais, desde as mais graduadas ás maismodestas.O CLUBE TENENTES DO DIABO querneste fim de coluna testemunhar a sua eterna

7iutidào por todos os auxílios, deferencias efavores recebidos. •ITINERÁRIO

Barracão — Rua Major Ávila, Pratça SacnaPena, Ruas Almirante Cockrane e Marlz eEarros, Praça da Bandeira. Avenida Lauro Mui-lei, Rua Senador Eusebio (lado do Canal).Pmça Onze de Junho, Rua Senador Eusebio(contra-mão). Praça da Republica (lado doQuartel General), Avenida Marechal Florlano,Rua Visconde de Inhaúma, Avenida Rio Bran-co (em volta), Pruça Mauá, Rua Acre, Ave-nida Marechal Florlano, Avenida Passos, Pra-ç» Tiradentes (lado do Teatro João Caetano),Rua da Carioca, Largo da Carioca, Rua daAssembléia, Avenida Rio Branco, Rua doPasseio, Avenida Mem de Sá, Rua Maranguapee séde do Clube Tenentes do Diabo.TVf AQUIN^S — Vende-se uma de

mesa para seleiro, Adler cock4-2, um aparelho de freza paratorno mecânico, com divisor enavalhas. Rua da Alfandega 1892° andar.

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Outróra a PollticalhaTecia a intriga, que euDesde as margrns do Amazonas,Até á foz do Chui.O Brasil, esse gisaivte.Que abre os braços, confiante,Para todos abrigar.Sofria paa-oxismos !Eram abismos, abismos.Querendo o Brasil tragar.Aqui a Infâmia, solerte,Lançava peçonlia vil,Punha Ídolos por terra.Tombando a alma v^r4*.A mentira... A hlpocrls»aPor toda a parte viviaPrendendo nos seus grilhões.No trabalho — era a incerteza .No lar — pairava a pobresa,Os odios nos coraçõesEm cada Estado um partido.Dividia irmão de irmão.Abeis e Cains da Inveja.Cada qual com o seu pendao.As Bandeiras da Discórdia,Clamavam misericórdia,Pediam a pi de cal.Alguém póz termo á bravata.Acabou-se a bonibocimta.Ficamos livres do mal.Sim! que a única bandeira.Que brilha no céu azul,E' aquela que abriga, trmáosQuer sejam de norte ou sul,A que o brasileiro oscula,Quando nos ares tremulaAo sopro dos ventos máosA que ele defende, ousado,Como tesouro sagrado,Se a querem levar ao chãos !Sim I A Bandeira altaneira.Que o valor ninguém desfez.A da Ordem, do ProgressoDe Amor, de Trabalho e Paz !O "simbolo da Esperança".Que se ama desde creança,Com destemor varonil:Que é vida excelsa, é vitoria !Que está coberta de gloria.A Bandeira do Brasil.Agora, uma reverenciaUm prelto de gratidftoAo que Irmana as nossas almasE dá paz ao coração \Aquele que é Pé contrata,Que pela Pátria bendita,Jamais deixou de abater !Salve o nosso PresidenteGetullo Vargas ! A' frente !Com ele vamos vençer IA guarda de honra deste carro é coisa

nunca vista nos anais do Carnaval da terra.Ai vem agora, a critica.

ENTRA NA FAIXAVocês se lembram ? O cariocatonto pelas ruas. "Lá vem* a Morte!Foge daqui, corre prá ali.Os Excelentíssimos e Ilustríssimos Senho-res Automoveis iam ceifando a vida dos in-cautos.Tivemos a "Semana do Transito* e,pronto:

Dâ-ncs agua em se;s <r.nsMinora a sôde da populaçãoE' Paulo de Frontln, Já na ttepuDiica,Que faz milagres.O engenheiro nota7eJNa Vlaçíio.üs trens resfolegando atlvitíace.tí vem osvaldo cruaSanear a cidadeTrabalho de eciencla tA pos tolo do Bem.Vence, buta e afinal: íía saúce. Ha vlgortE' o ProEfresso avaselador IErra no ar um canto de alegria.Multo brancas as garças brincam á mar-

Tgem dos lagoaKo canto dos poetas! Que harmonia!Outros bons brasileirosTudo fizeram pela Capital.A cies tudo, tudo deve a gente— R>se conforto e luxo que sc goaa.Pois tiraram do horrido monturoa Flôr Resplandecente !Cidade Maravilhosa !Diversos autos enfeitados separam estaAlegoria da

ARRANHA-GRAUo* tcmporar..t 9 morosi...

Antigamente era chlc, elegante, um pé!*pe-•lueno: 33 no máximo. Açora é 44, bico lar-£o, cada lancha, cada arranha-céu., nos pôs.Charge oportunlsslma de KalLxto aos atuaissapatos!E o garoto explicou.Nflo e sapato,'Nem sapatáo.Mas, é de fato,Arranha-chão.E', porôm, diferenteawn senhorDo arranha-céu tão alto 'Para subir... a gemeNão vai de elevador...Vai-se num salto.Após as gargalhadas que esta critica ar-

.?incará da multidão, apresentaremos o carroalegórico.

SEGUNDA PARTEMelhorou mui*o

N3o c amigo o cachorro.A cabra vlv© no "morroCarneiro t valente, h^ró».O animal dc mais pólo.Foi mesmo o tal de CameloDesertou prá Niterói«lá nem »e parece a cobraCo'a bicha ria minha «ogra . ..Seu Coelho, hoje, tem vencia.— O cavalo foi prá o prado.Elefante tá mudado.E galo. agora, faz renda.O gato não pula, vóa !Jacaré não quer lagoaRol destronado, é !•' •Macaco náo faz vi- m.Porco gosta de lav.i- m,Olha p'ra os pés o pavão fPeru nôo anda dc roda...O touro bicho da moda,Põe 110 tigre o seu enfeite... 'Urso é leal. verdadeiro.O veado é bicho artelro,E a vaca não dá mais leiteE. para terminar:"acabou-se o que era dóceQuem comeu se arregalou-se".Guarda de honra, a caráter. Na Gamava;,

nós veremos os '25 Fóra daí, só por um oeulo 1Agora, mobilizemos todos os sentidos. Eis

que se aproxima a maravilha das maravilhas— o carro alegoricoO MAIS PESADO DO QUE O AR E* NOSSO !

E' o preito dc Saudade que rendemos aogrande brasileiro, orgulho cio uma raça, idoicdc um povo! Quando espíritos ambiciosos omãos querem roubar-lhe a gloria lmpereclvelde Pai da Aviação. Náo podíamos esquecer dcíocallsar o feito sublime.O sonho que se tornou realidade ai está.neste monumental carro. E aqueles que pro-curam diminuir-lhe a gloria nada consegui-rão, porque temos hoje, como hentem: "AJustiça de Deus na vós da Historia!"Apresentando estes caras prestamos ho-menagem também á criação do MINISTÉRIODO AR.

Não ha dc medrar a intriga.Para o teu feito ofuscar.Pois o destino das agulasE', nas alturas, pairar!Teu nome 6 padráo de gloria,Que está gravado na Historia,Do Passado e do Porvir!Não nos importa a cobiça,Porque, perante a justiça.Nào ha quem possa mentir.Silencio! Campeio do Espaço.Ouve a Jura que se faz:Esta aureola que circundaTeu feito, ninguém desfaz.O que arremeter. ousado.Contra o teu vulto sagrado— O falso, o perverso, o vil —Terá as penas do inferno,Sofrerá despreso eternoDos filhos deste Brasil !

MAIS AUTOMOVEISconduzindo adeptos do nosso pavilhão, c logo <"

HONRA AO MÉRITOSalve. Ele !Kalixto Cordeiro, o criador do maravilhou,

cortejo do benjamim do Carnaval Carioca, eseus dedicados auxillares, receberfio a homena-gem merecida da população imparcial.

E. prellbando a vitoria conquistada, numpainel que seguirá o seu carTO, Kalixto diráaos outros:"O seu dia chegará".

Vem, depois, o carro de critica.SAPOO benemerito governo fez instalar na Pra-

ça da Bandeira, um restaurante, a preços mo-dicos, e obedecendo aos preceitos de higiene.

A vitoria conseguida aí está, flagrantementedemonstrada, na multidão que ali acorre dia-riamente cm busca dc alimentação sadia «suficiente.

E' comida variadaBem feita, bem temperada,E' para um só, dá p'ra dois...O mais engraçado, agora,Aí é que Chico chora,Botou o "China no arro".Guarda de honra dc comida3 variadas te-

guevn este carro e, vem finalmente, o ultimocarro critica

CABRO ALEGORICOÓculos pretos — (01/ o Eclipse do sol}"Charge" aos atuais óculos pretos das me-

llndrosas e almofadinhas. Só vendo...Engraçada, admiravelPelo sabor, pelo chisteA tal critica lmpagavelNinguém por certo resistePara náo se vér as sinucas,P'ra não se ver os espetos,Só mesmo usando hoje em dia.Óculos pretos l

Andavae zás!

Se acaso oJá não haNa linha oauto desponta,•«barata tonta",povo ee encaixa.

Tudo onda dlreltlnho.Todos vio no bom vamintio,Toda a gente "entra na falsa".Seu Rujbláo, JDona Coco to,Que náo gostam da lorotaK andam de cabeça baixa:A Dona Boa, as pequenas,As Auroras, as Helenaa,Toda a gente "entra na ralsca".

c, a seguir, o

Homenagem ao decenio do governo do pre-claro Dr. Getullo Vargas.De um lado a Justiça e uma "burra" —o Tesouro. Pura moralidade administrativa. Pormelo de um guindaste tiram o Zé Mulambodo Inferno e o transformam em um homemfeliz, contente e alinhado.

O povo vivia aflito.Sofria penas, contrito,Jantando pão e café.E sem casa, sem comida,Era mesmo uma triste'rida,João Ninguém.... Era o Zé.Pagava Juros, coitado !Mas, um dia transformado,Ele apareceu então.Agora vive feliz.A todo o Instante bendizAquela transformação.Mais ou menos ha dez anos,Acabaram-se os tiranos,Que sugavam o Zé Povo.E este regime de oalmaQue pós a esperança nalmaFoi chama-do "Estado Novo".Vieram leis soberanas,Leis fortes, sabias, humanas,Para a todos amparar:Veiu o mínimo salario,Que deu valor ao operário,Que o deixa enfim, respirar.Lei de 8 horas, de acidente,Dos dois terçoa para a genteQue nasceu neste torrão;Lei de férias, de contratoDe trabalho, leis de fato.Nada é tapeação !Seguem-se automoveis caprichosamente

ornamentados, conduzindo "fans" do nossoCarnaval e,

A MORTE DOS 25"Antigamente a escola era risonha e

[franca"A fauna carioca Já náo piaE canta, agora, noutra íregueala IAs aves não são de truzAs aguas não voam maisO burro Jã nfio conduzBorboletas nos varais.

Ainda sob a impressão agradarei destagente, apresentaremos o

MARCHA PARA OESTE 1E' o grito patrlotico do dirigente máximodo Brasil. Alegoria que, por sl só, consagra um

artista. Carros de bois, tratores e locomotivasaparecem. São os "Ingredientes" necessários ámarcha triunfal para o sertão desconhecido.Ha nessa alegoria grande movimentação. Mas...náo ha abacaxis rodando, como costumam, fa-ser algures.Nada disso ! Move-se o que tem razãopara mover-se. Coisas lógicas e racionais, Foiesta a preocupação de Kalixto Cordeiro. Dis-pensamos de outros detalhes. Esto é o "ala-mlxé". Na hora H é que o Povo avaliará doarrojo da confecção deste carro. MARCHAPARA OESTE, estamos certos, vai arrancarfrenetlcas palmas da multidão.

O grito do nosso proclaro presidente parasanear as terras do Brasil, terras em que ©e"plantando tudo dá", ecoou fundamente noanossos corações. Porque é no amanho das ter-ras dadivosas que está a lndependencla eco-nomica doe brasileiros.Em marcha! Para Oeste! E' a vóz de mandoContra a Inércia maJsá, a vóz de Guerra!Dar luz, dar Instrução, àquele que erra,Fazer o bem aos outros, ensinando.Em marcha! Para-Oeste! O grito encerraUm convite ao trabalho formldandoDe viver lá nos campos, preparandoA gloria do Brasil no amanho á terra.Vamos mostrar ao nosso Irmão distanteA fartura da terra exhuberante,Nossas conquistas de venturas mil.Tú que vives feliz, do Sul, do Norte,Em marcha para Oeste! E' o grito fort*Do timoneiro-mór deste Brasil.

Acompanha esta alegoria uma fila de via-turas enfeitadas á moda "lá de riba", condu-zündo fortes sertanejos e graciosas "tabarôaa".E, aqui... cest fini !

ITINERÁRIOMoncoiro Pilho, Praça da Republica, ruaLarga, Visconde de Inhaúma, Av. (Ida e volta).Praça Tiradentes, Constituição, Praça da Re-"Praça Mauá. rua Acre, rua Larga, Av. Passos,publica e barracão.

OECOS e molhados, contrato de8 anos, centro comercial doEngenho de Dentro, armações,balcões, maquina registradora, ma-quina para frios, mesas, grandequantidade de bebidas nacionaise estrangeiras, licores, sacos defeijão, arroz e tudo concernentea este ramo de negocio, leilão aocorrer do martelo, Qulnta-Felra,27 do corrente, ás 13 horas emponto, á Avenida Amaro Cavai-cantl 641.VENDE-SE um barco a véla em

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Page 11: JORNAL DO BRASIL AVENIDA IUO URANUO I1U - :::[ …memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1941_00047.pdf · 2013-09-11 · da Agencia 7 de Setembro da Caixa "1JERDEU-SE Economica. ...

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HOJE! 2 5

- Terça-Fe ira Gorda — HOJE!DE FEVEREIRO DE 1941

Desfile do Monumental Prestito, que se tornou uma tradição da Cidade, pelo explendor dasconcepções, pela polícromia das luzes, pelas graças das charges !_ A aluiu carioca — sensível na mnnlfosta-

ção cio sua pi-oforoncln, clsupertnrA choln dc or-guino, para corresponder no esforço do CLUBEDOS DEMOCRÁTICOS, saudando - orgulho-i«. do seu filho tllloto, o miüs rndloso de to-dos os prestltos. com quo so tornou tradlelo-liai a vitoria dos foliões do CASTELO.Ao Iniciarmos a descrição do desfile, ver-dadeiro conto de fadas, com quo o gênio d-nosso cenógrafo brindou a gontllòzn do povodesta lonl cidade dò S. Sebastião do Rio deJaneiro — cumpre-nos. comu um dever pre-clpuo. assinalar, mala uma vez. o prest,lKi0

(marcosslvol do ANOELO LAZAIT* — o 711a-fillius Inter pares da cenografia'brasileira.

ÂNGELO LAZARY

Criador tle belezas... SemeadorDa divina semente da alegria...Traz tua obra o místico esplendor,Que o teu genlo do artista Infunde c cria.Na apoteose da luz... Nes.ie fulgor, eQue dos carros sublimes se Irradia,Tocos um Hino eterno ao Deus do AmorPelo prestigio de polícromia.Poste buscar — cm Portugal clldtantc,O motivo radloso da vitoria,E o encontraste, feliz, no mesmo instante.E dessa conjunção excepcional,Ha de surgir —' num esplendor do gloria.A velha tradição dc Portugal.

Não esqueçamos, porém, que ac cu-ebroque idealiza, devo so Juntar o braçu do ar-tlsta que coopera. Um e outro se completam,e, da harmonia entre ambos, nasça a har-monta do conjunto. São dignos um do ou-tro : ÂNGELO LAZARY o cenógrafo; ZACOPARANÁ' — o escultor.

ZACO PARANÁ'

Sub os teus dedos mágicos, de artista.O barro toma forma, o em breve a imagemEnchendo de esplendor a nossa vista,Tem o encanto subtil d-í uma miragem.

Segues o sonho. . Encarnas uma Idéia,E tão perfeita torna-se a escultura,Que como Pigmalião, it Galatéla,— E' o Povo quem diz : — anda, criatura I

Agradecendo a.s palmas populares,Da alma vibrante e anonin:a rias rua*,Ha frcnesiH estranhos, singulares,Nos corpos das estatuas seml-nuas.

E para completar o batalhão harmônicode heróis cio Carnaval, devemos assinalar osnomes de

JOSE' GONÇALVES

o rei do movimento, cuja maquinaria per-feita e harmoniosa, empresta ás estatuas omovimento rítmico da vida palpitante, dan-do-lhe, através da frieza hermética das ma-quinas, o calor efêmero da vida.

E, para que haja também o deslumbra-mento da Luz, da luz que tudo transfigu-ra. da luz que alveja nc3 flocos de rievé ouque se ruboriza nas chamas ardentes, naonos faltou o auxilio de

GASPAR DOS SANTOS

que nos trouxe, do mistério sombrio de suaarte, o fulgor inigualável da luz domlnadora.

A harmonia do prestito não', prescindetambém dc uma contumiúrc, cuja tesoura ma-glea possa vestir as mulheres com o encantoe a graça, a sedução e u cuidado necessáriosá gloriosa Jornada do Triunfo.

Mme. ANITA BOTELHO

consegue colocar, sobro os corpos nus de nos-sa.s divas, o manto diu/ano das fantasias.A todos esses dedicados auxlllares, a imor-redoura gratidão da falange alvl-negra.

E, como vibramos a corda sensível doagradecimento, deixemos que o mesmo se es-tenda aos nossos dois grandes amigos : OPOVO CARIOCA e A IMPRENSA.

O primeiro, cujas palmas ardentes — sãoo Justo e merecido prêmio de nossos sacrl-fidos e de nosa abnegação; a segunda, cujasolidariedade nunca nos faltou, porque vive,como nós, cio povo c para o povo, procuran-do sempre a felicidade dos cariocas e o cn-grandecímento de nossa querida torra brasl-Iclra.

A todos dois — um grade abraço, tâogrande que só poderia mesmo ser dado numvôo gigantesco da ÁGUIA ALTANEIRA.

O PRESTITO

Abrirá o cortejo — sob a cadência mar-ciai dc nosso hino do guerra — a marcha irl-unfal da /lida, uma magnífica guarda do hon-ra, composta do NOBRES do CASTELO, rica-mento trajados a caráter, cavalgando fogososcorcels negros, com peltoris do prata lavra-da e selas tle legitimo couro da Rusíla.

E' a GUARDA AVANÇADA DA VITORIA,seguindo na frente, para demonstrar ro que-rido povo carioca que se aproxima o maislindo de todos os cortejos carnavalescos detodos os tempos. Acompanha-los-á um es-quadrão de lanceiros medievais, em cujaslanças brilhantes tremularão as fiamos alvl-negras dos democráticos.

Em seguida, rasgando o espaço pelo es-trldulo clangor de suas laníarras surgirá anossa

BANDA DE CLARINS

anunciando ao povo, como um prenuncio ma-gico, a aproximação de nosso carro-chefe, queo genlo criador de no3so cenógrafo lol buscarno passado da historia, nos feitos heróicos denossos avós portugueses, como uma homena-ge mslmplos e comovida àqueles que, "pormares nunca dantes navegados, passaram indaalém de Tropobana".

KPOPE-IA PORTUGUESA

(Corro-che/SQ

Singrando 08 mares, pelo mundo aíôra.Arrostando os perigos das procelas.Do pôr do sol, ao despontar da aurora,Seguem, cortando o azul, as caravelas.

Levam no bojo — a alma portuguesa,Alma cheia de ardor... Alma sem Jaca IE' o heroísmo feito cm singeleza.Pelo esplendor lndomlto da RAÇA.

Dois sceulos dc lutas e de glorias,Enchem a historia sem par de PORTUGAL,— As lutas, são marcadas por Vitorias...ALJUBARROTA. 6 Um hino nacional.

Em cada português vive um soldado,Um patriota — em cada coração...Pequenino — tornou-se agigantado,Na luta cm quo enfrentou Napolefio.

Suas províncias — têm. o encanto eterno,Dos tempos dc D. Jaime e de D. João...Portugueses de olhar macio e terno.Enchem dr amor o nosso coração.

Afonso Honrlques — vivo no passado,Envolto no esplendor dn sua gloria,Mos o seu nome puro. de soldado,Palpita vivo, nu esplendor da historia.Neste segundo sceulo da vida,Du vicia jirogi-ussMto, vida ordeira.Que tenha a terra du Cabral — querida,Os aplausos da terra brasileira.

Esto carro, do uniu magnificência acimado comum, c a homenagem com que o CLUBKDOS DEMOCRÁTICOS contribuo para as fes-Ias comemorativas do BI-CENTENARIO DBPORTUGAL.Em seguida. — para agradecer as aplau-

hos com que o povo saudará o nosso inaglstrai carro-chefe, aplausos tfto mais ardentesquando serão, conjuntamente, uma homena-gem ao Clube e uma saudação A PORTUGALvlrft o

CARRO DA DIRETORIAricamente ornamentado de orquídeas, des.fraldando, aos quatro ventos, com o mcsinoorgulho do CONDE DE AVIZ, o alvi-negroPAVILHÃO DEMOCRÁTICO.

Em seguida — vários carros conduzindoDÓClos do CLUBE, envergando caríssimos fan-tasias. espalharão a ssmente mágica da ale-grla. pedindo passagem para o primeiro car-ro dc crítica, denominado :

MUDANÇA DA PRAÇA 11

Depois dc morar na praça,A CUÍCA e o TAMBORIM.Como um triste fim de raça,Vão também ter o eeu fim.

A PRAÇA ONZE — vai terVestimentas de gran-flna...Ninguém mais pode vender,As limonadas cio... tina.

Acabou-se aquele samba,Tradicional cia cidade.Em que a mulata era BAMBA,Cçíno uma celebridade.

Despejada brutalmente,Cal a Praça 11 exangue :— Pote numa praia excelenteVão tomar o velho... Mangun.

A oportunidade deste carro, quando umalarga Avenida rasgara, em breve, OS SALÕESda PRAÇA ONZE. onde. nos dias ds Cama-vai, o povo do moiro, costumava quebrar osquadris, será a. melhor certeza de seu su-cesso e dos alegrias que arrancará.

Mas as gargalhadas ainda não terão ter-minado e JA um deslumbramento surgirá,com a apresentação de nosso segundo ca:*roalegórico, denominado :

ÊXTASE ORIENTALSultão — tem no repouso o sonho doce,Que palpitara numas eras priscas ;

E cie adormece ali, como se fosse,Um liarem dc formosas odaliscas.

E elas — cmbulam sua linda rede,Rcírescando-lhe a face com uma flor...

Beijam-lhe a boca, quando iicnt:n; eèúc,Os olhos doces, langutdos de amor,

E o Sultão adormece. De mansinho,Elas — espargem sensual perfume...São tantas desfrutando o seu carinho.Sem que haja as velhas rusgas do ciúme,

O sol — dobra no azul das cordilheiras...Surge o luar —. com seu clarão Incerto...besponteando as frondes das palmeiras,Ruge o grande ciclope do de^erro.

Mas o SULTÃO — .-creno como um justo,Nt'10 se amedronta de expressões íalaaes...E adormece — á sombra dos arbustos,Nos verdejantes ramos de um oasls.

Em seguida, para encantamento da tor-clcla democrática, desfilarão os tradicionaisgrupos do CLUBE DOS DEMOCRÁTICOS, to-dos com as suas fantasias caratoristicas, abrin-do passagem para o segundo carro do critica,denominado :

Dois tostões — por dois minutos...Pois mais barato náo ha...O telefone dá frutos,E se tornou um 7nana.

Ninguém mais pede favor,Nas casas comerciais...Diz o dono : SEU DOUTOR ?Não deseja falar mais ?

Para falar com a pequena,Tens de pagar tua vez :— Enches de amor a morena,E de cobre... o português I

Um sujeito que viviaCom i\s contas atrasadas,Conseguiu pô-las em dia,Vendendo telefonadas...

Depois — a caixa do lado.Traz sempre a mesma Inscrição:2G0 réis prõ coitadoPró... coitado... do patrão.

A graça das figuras e a oportunidade des-ta critica, não precisam ser comentadas. Opovo sabe, melhor que nlngucm, que a cal-xa... "de esmolas telefônicas... rende maisque a caixa registradora...

Com a passagem desse carro, ficará pre-parado o povo para receber mais um carroalegórico, arrojada fantasia de nosso cenogra-ro, sintetizando o eterno problema da vida :

EFÊMERA SEDUÇÃOEmbalde buscas, pela vida afora,O doce sonho da felicidade...Todo o esplendor que j4 «veste outrora.Acaba numa sombra de saudade.

Os -sonhos Juvenis, % mooldade,Desaparecem dalma sem demora...Tudo que fora doee — noutra ldada,Torna-se amargo e doloroso agora... .

O prazer do pecado original; /A serpente da arvore do mal,Que desgraçaram nosso Pai Adio...

Continuam na alma da mulher,E podes encontrá-la... se qulzerNas sombras de uma EFÊMERA ILUSÃO.

E com este maravilhoso carro, cheio deencantamento e de filosofia, da eterna filo-solofia da vida, encerramos a primeira partede nosso cortejo, dando tempo ao povo dedescansar os olhos extasiados de tanta, be-leza e deslumbramento.

SEGUNDA PARTEIniciando o desfile da segunda parte,

apresentar-se-á ao publico uma BANDA DE^MUSICA, com 200 professores, ricamente ves-1tidos a caráter, cavalgando fogosos corcelsnegros, Importados da Arábia, através do Ca-nal do Panamá, para evitar os submarinosInimigos, nas éguas equatoriais. E' a guardaavançada de mais de um carro alegórico, que o

gonlo do Lazary esplendeu na maio arrojadaucmcopç&o cenograllca, criando, para gáudiocio todos nó;i o FLOREIO MÍSTICO.A variedade de coros, o esplendor da«luzes, o ritmo harmônico dos movimentos dl-versos e conjugados, dào a este carro um»beleza digna dc ser apreciada com atenção 1

polo querido povo desta cidade. '

FLOREIO MÍSTICOFlores abertas para o céu dosorto;Flores cheias cie estranho misticismo.Edolwelss recolhidos nos abismo,No místico esplendor dc um sonho incerto.Alvos lírios Imaculados — vém pertoE doloroso fim de seus martírios...Abrem o caule e desse caule aberto.Brota a luz triste e pálida dos clrlos.

Místicas flores — flores vlrglnals,Nascidas para gáudio dos altares,E para as frias lousas dos altares,

Enchem a mundo dc mistério o anseio.— Da rasa rubra •xox branco;; nenufares,No doce misticismo de um FLOREIO.

Pudéssemos perserutur a alma encanta-dora das flores e iríamos verificar quantomisticismo existe no cofre perfumado de umaHnda corola.

Au passar este carro, todos nos sent-.re-mos um perfume, um perfume doce cie ma-liiiolia, espargindo pelo ar. E' a nossa fan-tasta embriagada pelo encanto do MÍSTICOFLOREIO.

E para que o povo embalado nesse mis-ticismo, não se deixe prender de estranhanostalgia, surgira, então, mais um carro decritica, denominado :

RAPTO... DA SABIDA. . .

Por causa de uma morena,A coisa 3e complicou...E uma vida serena,Em balburdia se tornou.

Com uma inteligência.Tudo agora transformou.Pois não ha mais diligencia,Nem calechc... nem landcu..,

Com us coisas no novo catado.Acredite quem qulzer :—- O homem passou a raptadoE e araptora d mulher...

Depois dessa oportuna critica a inde-pendência feminina, surgirá o quinto carroalegórico, numa homenagem simples e como-vida ao grande brasileiro — cujo nome ecoaatravés do Universo, como um símbolo degloria Universal :

SANTOS DUMONT... O PAI DA AVIAÇÃO

Num estranho ruflar dc asas aflitas,Todo o passado .secular repele.E surge — nas alturas infinitas,O v!o magistral dn "Dcmoístílle".

Enquanto o seu invento transtundia,Toda a navegação celestial,O nome do BRASIL repercutia,Através do conceito Universal.

Santos Dumont — o Jovem brasileiro,Depois de tentativa.; e de agruras,

Torr.fjra-ss o sublime pioneiro,O Grande pioneiro das alturas.

Oh 1'Pal da Aviação... Oli 1 Pioneiro.PerscrutíKior aos céus da cor de anil.. .Enchestes de esplendor o mundo inteiro,E justo orgulho u povo do Brasil.

São as experiências de nosso patrício, des-de o balão esférico, o fuslforme e flnalmeiitsa DEMOISELLE. retratados aqui. como umahomenagem simples e carinhosa ao descobri-dor da navegarão aérea.

E, na velha teoria dos contrastes, depoisdesta homenagem, mais uma critica, opor tu-na e caustlcanto, para gáudio de 110SSO3 que-ridos "torcidas" :

No banho de mar outrora,Havia a calça-balào....K meta perna de foro.Vinha causar sensação.

O noivo de antigamente,Tinha uma revelação...Vendo a noiva — castamente,Envolvida num roupão.

Mus hoje -- no modernismo,Que as noüsa praias invade.Tornou-se ate um chiqulsmoMostrar-se... mais da metade.

Mas hoje — o noivo sabido,Nào vai na tapeação,

Leva artigo conhecido,E não tem deallusâo.

E quem a moda acompanheNo íinal encontrar vai,Que o SAROíTG da Mamãe.Foi de um lenço do Papai.

Terminou o sonho. Povo amigo. Desper-temos amarliâ. Quarta-feira áí cinzas, co.n,os olhos ainda refletindo as maraviüias d3Sle jencantamento. E esperemos o ano de 1942... jpara Juntarmos mais uma vitoria ao nosso |maravilhoso rosário.

ATE' 1942José Luis Palhano

Secretario Geral

AGRADECIMENTO — A Comissão de Car-naval torna publico seu eterno reconheci-mento ao Exmo. Sr. Dr. Getulio Vargas,Presidente da Republica; Dr. Henrique deToledo Dodsworth, prefeito do Distrito Pe-deral; aos Secretários Gerais da Prefeitura;ao Sr. diretor da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, ao comercio era geral e a todosaqueles que direta ou Indiretamente, contrl-bulram para o esplendor do nosso cortejo •para a conquista de mais uma vitoria — PU-nio Faria Alves, secretario da Comissão deCarnaval. _

DECLARAÇÃO — A Comissão de Carnavaldeclara quo o prestito, como todos os anos,se acha Integralmente pago e satisfeitos to-dos os compromissos assumidos. Esta decla-ração é feita de boa íé e "qualquor seme- '

lhança com outro qualquer clube seri meracoincidência". — Viíor José Pereiro de Morais,Presidente da Comissão do Carnaval.

ITINERÁRIO — Ruas Benedito Hlpolltoe Marquês de Sapucal, Praça Onze de Junho,rua Visconde de Itaúna, Praça da Republica(lado do Quartel General). Avenida MarechalFloriano, rua Visconde de Inhaúma, Avenl-da Rio Branco Praça Paris (em volta), Ave-nlda Rio Branco, Praça Maua (em volta),rua do Acre, Avenidas Marechal Floriano ePassos, Praça Tlradentes (em volta), ruas daCarioca, Urugualana. Sete de Setembro, PraçaTlradentes. rua da Constituição, AvenidasTome de Sousa, Gomes Freire e Mem de Sá,ruas Santana e Benedito Hlpollto « barracão.

VENDEDORPr^çisa-se de dois, para trabalharem com os Ins-

titutos de Beleza, dando-se preferencia aos que já te-nkam bastante pratica. Tratar com Jonio, á rua 13de Maio, 44-A, 10.° andar, sala 1.003.

APÓLICESCompramos qualquer quantidade pela cotação do dia.

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gnifico terreno de 2600 m2, por preço módico. Trata-se com o Sr. Curt no Hotel Summerville ou no Rio,Tel. 27-9965, com Samuel. Facilita-se parte do paga-mento."OFFICE BOY"

Precisa-se de dois, de mais ou menos 16 anos."Geobra", Praça Mauá, n. 7, 17.° andar, sala 1718.Tratar na Quarta-feira, das 14 ás 16 horas.

Page 12: JORNAL DO BRASIL AVENIDA IUO URANUO I1U - :::[ …memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1941_00047.pdf · 2013-09-11 · da Agencia 7 de Setembro da Caixa "1JERDEU-SE Economica. ...

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Congresso dos FenianosBALUARTE INDERROTAVEL DA FOLIA

Terça-Feira, 25 de Fevereiro de 1941MARAVILHOSA CONSAGRAÇÃO DO CARNAVAL CARIOCA!

Em sincera homenagem ao BRASIL DE HOJE, ao Governo da Cidade, ao turismo, á imprensa e áquerida população carioca! — Deslumbrante e fantástica realização do glorioso artista

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 1941

!

PUBLIO MARROIG, o qual, com nuigls-jl colaboração dos consagrados artistas

m*ó Rangel de Oliveira (escultor), Poncla-.o :ln Hora imnquli.lstii), Belmtro Ruas.¦letrlclsta) e Franklin de Almeida (guarda-empa), apresenta 6. ponderada critica da IM-

PRENSA CARIOCA c ao Soberano Julgamon-to da Querldu População do Rio de Janeiroc nossos Ilustres Visitantes.

O MAIS ARTÍSTICO PRESTITOCARNAVALESCO DE 1841 I

qua Marrolg 1." c Unlco Idealizou c rcall-sou, sob o belíssima toma

CARNAVAL BRASILEIROMARROIO l.o E UNICÒ I

Olhal-o bcml... Olhai o Prestlto que passa3ob a esteio feliz da AI vi-Rubra Bandeira!...Vcrçjs nele a Riqueza, o Brilho, u Arte. a Graça.K tudo o que comove a Alma Brasileira !

Passou o ABRE-ALASI... Pomba que esvoaça,Anunciando o cortejo ! Alegre mensageiraDo que pôde criar o Gento de uma RuçaQue breve Inundará de luz a Terra Inteirai...

Depois o CARRO CHEFE... uma orgia de luz...Alegoria audaz, cheia de encanto Ideal,Que a nossa exuberância em seu fulgor traduz!

Após outro... « mais outro I um cortejo triunfalQue a alma dc um Artista em Deus troféus

(conduz I

O prestlto c MARROIO! O tema, o CARNAVAL!A esta pálida homenagem ao MESTRE

DOS MESTRES, que tão prodlgamerite temespalhado o seu Inesgotável .gênio criador nasmais formosas concepções do Carnaval Ca-rloca, a VELHA GUARDA do CONGRESSODOS FENIANOS, acrescenta os mais sinceroscumprimentos aos Incansáveis batalhadores danossa

IMPARCIAL IMPRENSA

Durante a noite, enquanto o Rio dorme,Rodam febris os prelos, sem cessar, .Ttpografando a sensação enormeQue o Carioca sente, ao despertar I

Criteriosamente, urge que InformeO seu leitor, de tudo o que passar:E em maquina o repórter se transformeVencendo o sono, a rir, sem orotestar !

Almas feitas de luz e de Bondade,Os "rapazes da Imprensa'* sempre sáo,Modelos vivos da Boa Vontade 1

Quem não lia de querer-lhes bem então 11...Da nossa parte e com sinceridade,O nosso abraço e a nossa Gratidão 1

Sentimos vibrar a Justa curiosidade dosque neste dia seguem com carinhosa avideza leitura da descrição dos nossos brilhantesprestltos; antes, porém, devemos elevar onosso pensamento c nossos olhares agradeci-dos para ELES !.. para os dedicados anima-dores das nossa vitorias!... para os nossoseternos TORCEDORES... que esperam an-eiosamente a nossa passagem para nos co-brlr do aplausos, flores e gritos de entusias-rno!... Para o sempre NOSSO... sempresincero

QUERIDO POVO CARIOCA IPOVO CARIOCA!... Corte Soberana,Que desde longa data. em multidão,Pelas cores da Bandeira PenlanaSempre mostrou carinho e afeição I...Náo pedimos a tua PROTEÇÃO.Seria afronta vil e tíeshumana,Querer forçar a tua opinião,Que de Imparcial se mostra sempre ufana IA ti uos entregamos. Povo Amigo IQue dos fracos c vis, não fala a HistoriaE queremos vencer, porém contigo IA nossa marcha é sempre para a GloriaiSe a não ganhamos... dá-nos o Castigo,Mas se vencermos — dá-nos a VITORIA !

Kls-nos chegados ao PONTO CULMI-NANTEI... Vamos detalhar a GLORIOSAEPOPÉIA, que vai ser

O CARNAVAL DO CONGRESSO DOSFENIANOS EM 1941 I

¦ PATRIÓTICO 1... CARNAVALESCO I. . .ABAFANTE 1... Sáo três adjetivos apenas quechegam para classificar a Criação magistraldo MARROIG l.o e ÚNICO, demonstrando áevidencia máxima que para um prestlto ES-SENCIALMENTE CARNAVALESCO, nenhumafonte mais lnexaurivel dc que o próprio CAR-NAVAL I

Af apresentamos, pois, o saborosíssimocardápio que o CONGRESSO DOS FENIANOSoferece hoje ao Integral Julgamento da ln-quebrantavel critica e do Soberano Povo Ca-rloca.

PRIMEIRA PARTEA glorificaçüo de Momo I

Clangorosamente prcllbando as deliciasde um triunfo incontestável, a lmponcntlssl-ma,

PRIMEIRA BANDA DE CLARINScujo garbo se ostenta, montando fogosos cor-cels, nababescamente fantasiada, encherá osares com seus potentes sons, anunciando aosmilhares de fãs do CONGRESSO DOS FENIA-NOS, a sua chegada triunfal, exibindo o seulmponentlsslmo

ABRE-ALAS1.° corro (aleporteo)Subordinado ao sugestivo tema.

O 'CONGRESSO" VOANDO PARA A GLORIAINas asas de ÍCARO, o escudo congressista,Cortando o Espaço, vôa triunfal;Erguendo ao Céu, o Genlo do Artista,Que soube realizar o Ideal 1Pede passagem!... Blml... Mas quando pede,Enche-lhe a Alma um sentimento bom l...Na mesma asa, a cujo Impulso acede,Konra a memória de SANTOS DUMONT 1

Após osta elegantíssima alegoria, surgecortês a elegantíssima

COMIBSAO DE FRENTERigorosamente montada em puros cava-

los árabes e trajada em estilo Inglês, con-forme os mais apurados preceitos da cava-larla elegante, a Comissão descobre-se re-verente perante à atenciosa

"e querida Popu-

lação Carioca, chamando a sua Imparcial ob-servação e Judlcloso Julgamento para o desfiledo MARAVILHOSO PRESTITO CONGRES-8ISTA.

Em seguida, dulclíleando o ambiente comas - deliciosas melodias das mais popularesmarohaí sambas e canções carnavalescas,chega "

A PRIMEIRA BANDA DE MUSICAopulentamente fantasiada e cavalgando ma-gtstralmente precede a entrada deslumbrantec'o cumptuoso,

CARRO-CHEFE'" (Apoteose a MOMO)

a.° carro (aleyor(co)Esta é a Olorlflcação do CARNAVAL CA-

RIOCA I... No cérebro inesgotável de MAR-ROIG y E ÚNICO, gerou-se esta maravilhade Arte,

"Luxo, Riqueza, Escultura e - Mecanl-ca, primorosamente executada pio MESTREDOS MESTRES e seus poderosos auxiliares tEm DOIS FORMIDÁVEIS LANCES de 15 me-tros cada um, ou seja um conjunto artísticode 30 METROS INTEGRAIS... (do verdade).MOMO. o REI DO CARNAVAL, em seu sôUoglorioso, domina rlsonho e Imponente a suacorte de Plerrots, Colomblnas. Arlequlns. Fo-

lias Faunos e toda a ruidosa eftrte do REINO"¦A ALEGRIA E DO PRAZER I Opulento d'Luz, Colorido. Movimento o lindas mulheres,o CARRO-CHEFE vai marcar o ponto eleclsl-vo para n Vitoria esmagadora do CONORES-SO DOS FENIANOS c n multidão gritará en-tuslasmada :

— ISTO EIM!... ISTU E' CARNAVAL!...MOMO sorri ao Povo Carioca...E em volta dele. a clansa voluptuosaDe Plerrots c Colomblnas s; desloca,Como se espargem pétalas de roso !Ciumentos Arlequlns. prendem nos braços.Corpos gentis de loucas Colomblnas,A's quais du embriagues presas nas laços,Dos Plerrots fogem ás mãos assassinas IE MOMO a rir !... Do gozo no estortor,De nada se Impressiona !. . E' natural !Ciúme de Plerrot. nfio tem valor !.. .Só vale... enquanto duro o CARNAVAL!

Completo esta arrebatadora manifestaçãoartística, uma excelente fila de Sutomoveisornamentados com motivos carnavalescos, orepletos oa mais graciosa plelade de Colom-binas, Pierrots Arlequlns e mais elementosdo "CONGRESSO".

Cede u Opulencla, lugar ao Humorlsmoimpagnvel de MARROIG 1 « E ÚNICO. Grn-cioso e oportuno aproxima-se o

3u carro ll« ri,: critica)A DANSA DO PAO E DA CARNE

Inofensiva alutrge que definiremos nasseguintes leves referencias :Agora tudo sobe!... Está danado ISobem nrranha-ecus I. . Sobe o feijão !Sobem torres. . castelos I... Sobe o pão IE até sobe o Amor!... Que desgraçado ISobe o salto das damas, no calçado 1...Sobe a carne, o xuxu e o mamão ..Sobe o fósforo também, mais um tostãoE eu também, de subir. JA estou cansado ISobe o aviáò ! .. E assim, por esse andar,Com a vida a subir do tal maneira.Só vejo um melo de... "desapertar" 1Recorro á Providencia Brasileira !De hoje em diante, vou-rae alimentar.No restauranta da Praça da Bandeira !

Apesar da subida... uma graciosa filade automóveis caríssimos, repletos de gran-finas c seus adoradores, acompanham rindoa graciosa charge, provando que ainda assim,a vida na Folia é boa... mesmo nestas "ai-turas" !

O estrondoso êxito desta espirltuosa cri-tlca, prepara o bom humor dos milhares deadmiradores para uma segunda e oportunis-slma sátira alegre da quai é gracioso assun-to, o

4" cano (z." de critica)TRAFEGO !. .. TREFEGO 1. ..

Humorística alusão ao Interminável pro-blema do descongestionamento do trafegona "Cidade Maravilhosa" 1 TREFEGO e nãoTRAFEGO, lhe chama o nosso querido MAR-ROIG l.o E ÚNICO. . e bem trefego é. coma constante alteração de sinais, faixas, refu-glos, etc... que colocam o pobre transeuntenuma "sinuca" desgraçada I.

Quer a gente atravessarA rua e escuta, em geral :Um apito a rscurdar :"ESTA' FECHADO O SINAL" IOlha, espera e a luz vermelhaLivre o caminho despacha;Mas, uma voz lhe aconselha :"O' CIDADÃO I OLHE A FAIXA !"So consegue enfim passare na calçada se agelta.E' certo o guarda gritar :"MOÇO ! VA' PELA DIREITA" ISe tem carro seu, então,Corta voltas, corre, sua..."DESÇA PELA OUTRA RUA !POR AQUI E' CONTRA A MAO" ICom tamanha confusãoTenho os miolos em brasa 1Quem não tiver avião,Não deve sair de casa 1S;gue-sc uma enorme fila de automo-

veis, fonfonando com Insistência, pedindo li-vre transito, mas, como é Carnaval... osseus alegres passageiros e lindas passageiras,confortam-se em fazer parte do MAIOR PRES-TITO CARNAVALESCO DE 1941 !

Vai encerrar a PRIMEIRA PARTE destaImponentlsslma Jornada triunfal, a passa-

gem do5." carro Ide homenagem)

GLORIA AO "CONGRESSO" 1Num luxuosíssimo automóvel nababesca-

mente ornamentado, representantes da Dlre-torla do CONGRESSO DOS FENIANOS, acom-panhando

MARROIG, l.o E ÚNICOque recebe, vitorioso, os aplausos da multi-dão, ostenta-se também deslumbrador e ai-tlvo o

PAVILHÃO DO "CONGRESSO DOSFENIANOS"

E' CARNAVAL ' . Sabemos !... Tudo em Riso,Quer esquecer da Vida as amarguras;Aflvela-se a mascara das LoucurasPara não pensar... no Dia de Juízo !

Mas, um momento vem, em que é precisoPensar que atrás das Dores, ha Venturas,Que, de épocas passaaus, ás futuras,Deixam um traço lntêrmlno e consiso 1

CONGRESSO... não diz só, recordação!...CONGRESSO... é a Reação de veteranos.Enraizados nas cores do um PAVILHÃO !...E é esse PAVILHÃO, que ha muitos anos,E' NOSSO de Alma, Vida e Coração,Que cobre hoje o Congresso dos Fenianos I

E com este sincero Grito de Alma 1...expansão vibrante dos FENIANOS DA VELHAGUARDA, que QUEBRAM PERANTE A MOR-TE. mas NAO VERGAM PERANTE A HUMI-LHAÇAO.- que encerramos a PRIMEIRAPARTE do "aboíante" prestlto CONORESSIS-TA, que Já estará nesta altura com quasitodos os pontos marcados para a vitoria 11-nal!...

SEGUNDA PARTE(Os Sambas e Marchas do Carnaval de 1941)

Se a PRIMEIRA PARTE, pela grandlosl-dade do seu monumental CARRO-CHEFE opelo espirito de suas graciosas criticas, marcauma brilhante conquista na originalidade desua confecção, a SEGUNDA PARTE elevaMARROIG, l.o E ÚNICO, ás culmlnanclas daPRIMUS INTER PARES, guardando habllmcn-te para o desfecho a estupenda realização dotema Canções do Carnaval, motivo, mais quenotável, mais que lógico, para a confecçãode um prestlto verdadeiramente CARNAVA-LESCO I Tudo o mais são Ideologias de ce-rebros Iguais ás realizações: DE CIMENTOARMADO I

Atenção, porém que Já se escuta o clan-gor estridente da

SEGUNDA BANDA DE CLARINSanunciando a segunda parte e em seguida a

SEGUNDA BANDA DE MUSICAque enchem o ambiente com seus clangorese suas marchlnhas e sambas de atualidade,sugestionando os assistentes para a admira-ção do

6.» carro {alegórico)HELENA.I... HELENA!...

Delicadíssima materlallzação do popula-rlsslmo samba, exibida num carro de males-tosas proporções, profusamente maquinado eIluminado, conduzindo formosas sambistas

e um admirável conjunto musical, executan-do e cantando o gracioso samba :

Eu hontem cheguei em casa.Helena 1Te procurei e não encontreiFiquei trlstonho a chorar !Passei o resto da noite a chamar.Helena!... HelenafVem me consolar *

Belíssimos automóveis enfeitados, con-duzlrão formosíssimas "Helenas", quo contrl-bulráo com suo alegria pain a grandeza doconjunto.

Continua a patriótica homenagem aosnossos folclorlstns, com a entrada do7.o carro (alegórico)O TREM, ATRAZOU MEIA HORA IE.ste graciosíssimo samba apresenta-se es-tllizado em monumento! carro da Central doBrasil, tendo como passageiras lindíssimos

folclorlstas que sob os acordes de um ma-vloso grupo musical, cantam a seguinte lns-pirada letra :

Patrão, o trem utrazou,Por Imso estou chegando agoraTrago aqui o memorandum da Central,O trem atrazou mela hora,O senhor não tem razãoPara me mandar embora !

Inúmeros automóveis enfeitados, condu-zem alegres vitimas do atr.izo do trem, quese confortam, entoando também a letra dovitorioso namba,

Numa delicada inspiração de momento,MARROIG, simbolizou o

8." carro {alegórico)MADALENA .. . CHOROU !...

apresentando um deslumbrante caramanchãoflorido, repleto de encantadoras "Madale-nas" arrependidas que longe de chorar assuas maguas cantam alegremente os praze-ros do dcllcic-so CARNAVAL DO CONGRES-SO • E ainda um afinado conjunto musical,que abrilhanta esta mimosa alegoria que vemacompanhada dc lindos Automóveis, ondeoutras Madalenas" dão expansão ao seu tem-peramertõ de Invencíveis foi lonas.

Mas não pára aqui a consagração dasmusicas vitoriosas do Carnaval. Surge agorao artístico

9." carro (alegórico)A MARIPOSA

Outra canção celebrizada pelos trovado-res carnavalescos num complicado carro ar-tistico e fantasiosamente maquinado, exibln-do uma irlzada coleção de maravilhosos bor-boletas exemplares exóticos da fauna brast-lelra, que em graciosas evoluções e constantemovimento, produzem um efeito deslumbrán-tlsslmo Um grupo de sedutoras borboletasdo amor, cantam c dansani a nplaudld?.marcha, ao som de um notável conjunto mu-bicai.

A mariposa, triste coitadaVelo ao mundo para morrerQueimada 1E sofre multo por verA borboletaQue vive no JardimBeijando o cravo e a violeta.

Mariposas e borboletas contudo, acom-panham esta mimosa alegoria em enfeita-dos automóveis, repetindo a alegro marcha.

Novamente é despertada a atenção duentusiasmado Povo Carioca que, neste mo-mento, tendo Já conferido ao CONGRESSOa Palma da Vitoria, fica surpreendido, ex-tasiado, com o

IO.0 cano 'alegórico)AURORA!. . .

Que passa a considerar a MARAVILHAMÁXIMA com que o CONGRESSO E MAR-ROIG l.o E ÚNICO encerram seu Carnavalde 1941 I Efetivamente o mágico do pincel!...o criador dos grandes efeitos apoteóticos,guardou par» BOMBA FINAL, a Oitava Mora-vllha da Arte. Imaginação e maquinaria,apresentando em deslumbrante visão umaformosa AURORA, rompendo entre nuvenscor dc rosa, acompanhada de seu séquito dezéflros. gotas de orvalho. e reflexos de Solnascente I

Anima este lmponentisslmo carro, umbelo conjunto de AURORAS, entoando comum afinado conjunto de músicos, a Marchav"ltorlosa do presente Carnaval l

Se você fosse sincera,O....o....o....o....Aurora 1.,.Veja só que bom que era,O....o....o....o....Aurora !...

E logo apôs, um desfilo de floridos au-tomovels, onde despontam outras AURORASCONGRESSISTAS, completam o deslumbra-mento do anto-ílnal do Prestlto Congressista.

E dizemos ante-flnal, porque MARROIGl.o E ÚNICO, não quer deixar gravada parasempre na retlna de seus admiradores a suadeslumbrante concepção de 1941, som se des-pedir com a sua charge de encerramento,apresentando ainda o

ll.o carro (Final humorístico)E O VENTO LEVOU !...

No qual, o esplrltuoso MESTRE DA ARTECARNAVALESCA nós canta também comfina Ironia, tudo quanto... O VENTO LEVOU!

Que ê de a "Gloria cantada"Que aos "blchanos" assanhou 1!...Ficou tudo na "rabada"...O VENTO LEVOU I

Que é de. o grupo dos PITINHAS,Que a ÁGUIA tanto emproou ?!.,.Desmlnllngulu-se das linhas...

O VENTO LEVOU !

E a turma de foragidos,Que da CAVERNA emigrouOnde estão Eles metidos ? 1

O VENTO LEVOU !

Desta vez, GLORIA, 8UCESSO,Que toda a turma anunciou,Para os saiões do CONGRESSO

O VENTO LEVOU I

Pelo que fica enunciado, apresentandonum esforço hercúleo um PRESTITO MARA-VILHOSO, ARTÍSTICO, onde, além da Gran-deza da Idéia e da Opulenta realização, seapresentam ao Publico, além das habituaisbandas de clarins e de musica, mais CINCOCONJUNTOS MUSICAIS, não nos podem restarduvidas sobre o resultado final.

E vamos encerrar a nossa sincera apre-sentação tom

CHAVE DE OUROapresentando os nossos devotados e Justosagradecimentos & Sua Excla., o EminenteChefe da Nação, Dr. GETULIO VARGAS;Exmo.o Prefeito Dr. Henrique Dodsworth;Exm.o Diretor da Limpeza Publica; Exm.°Ministro da Vlaçáo, Dr. Mendonça Lima;Exm.0 Diretor da Estrada de Ferro Central doBrasil; Exm.o Sr. Dr. Edison Passos: Exm.oSr. Dr. Chefe de Policia, Tenente CoronelFlllnto Mlller; Exm.a Diretoria da CompanhiaForça e Luz (LIght); Esforçada Comissão deCarnaval e seu esforçado orientador, MiguelCavanelas. Bem cemo ao Honrado Carioca eoutras pessoas, que com tanta gentileza, au-xlllo generoso e boa vontade, concorrerampara o Incontestável brilhantismo do

Clube Pierrots do CaviTerça-Feira, 2 5 de Fevereiro cle 1941

MONUMENTAL PREST I T OCARNAVALESCO!

Maravilhosa Concepção Artística e Essencialmente Brasileira, de homenagem au Estado Novo!Grandeza, Expansão, Crença,Folklore e Beleza do Brasil!

NOSSO ABAFANTE PRESTITOCARNAVALESCO

Zêzé secretario.

Itinerário:

Rua Morais e Silva. Iblturuna, Marlr eBarros, Praça da Bandeira, Boulevard SãoCristóvão, Avenida do Mangue, Praça 11 deJunho, Rua Senador Euseblo, Praça dá Re-publica. Avenida Marechal Florlano, Viscon-de de Inhaúma, Avenida Rio Branco, PraçaParis. Avenida Rio Branco. Praça Mauá, RuaAcra. Avenida Marechal Florlano, AvenidaPassos, Praça Tlradentes. em volta, Rua daCarioca, Rua Urugualana, Rua 7 dc Betem-bro, Praça Tlradentes (Congresso) e Bar-ração.

Genial creação do consagrado artistaJOAO CARRAMANHO

quo auxiliado por seus esforçados colabora-dores: HOMERO SILVA, (escultor); GUMBR-SINDO GONÇALVES, (maquintsta); RUBENSMOE'DA, (eletricista); D. HERMINIA BAR-REIROS e D ZAIRA MAGALHÃES, (costu-relnis); RAUL CAMPOS o NARCISO RAMA-LHEDA, (pirotécnicosl. apresenta ao votoImparcial da IMPRENSA da Capital c aoaplauso caloroso do QUERIDO POVO CA-RIOCA,

O maiat prestita carnavalesco de 1941 !AO POVO E A" IMPRENSA!

E' paro vós que os Plerrots da Caverna.Surgem, mais uma voz, com brilhantismo,Apresentando á GERAÇÃO MODERNA,Um símbolo de grandeza e Patriotismo I

A nossa Gratidão será Eterna.Se merecer aplausos, o Civismo,Que o nosso PRESTITO sincero externaCom Alma Patriótica c simbollenio I...

Olhae-o com Justiça e com Amor!...Vossos aplausos sejam mensageiros,Que sentis pela IMtrla o mesmo ardor,

Que entusiasma os noesos companheiros!NOSSO CORTEJO é um hino de louvorAos vossos corações de BRASILEIROS I

Ao sincero cartão de visita que dirigimosá gentillssima IMPRENSA CARIOCA e aoentusiástico POVO que sempre nos aplaudee recebe tão carinhosamente, é nosso dever,antes de satisfazer a Justa curiosidade dosmilhares de leitores que aguardam a descri-ção do nosso DESLUMBRANTE PRESTITO,tributar nossa merecida homenagem ao lns-pirado ARTISTA, dc cujo cérebro fecundo egênio realizador, saitj a OBRA PRIMA, que é.

O MAGESTOSO PRESTITO DOS"PIERROTS DA CAVERNA"

Jodo Cnrramcmlio

As tuas mãos produzem maravilhas,Que o teu potente Genlo ldeallsoul.. .Da FANTASIA as mais diletas filhas.Para o moldo c para o. tela transportou.Esse talento em que orgulhoso brilhas.Se acaso o Orgulho. « Arte dominou,Quando fizeste assim vibrar-lhe as pilhas.Que esse CORTEJO COLOSSAL criou ISe não sentes Orgulho, nós sentimos.Ao ver que executaste com valorMais... multo mais, além do que pe-

| dlmos !...Tanta grandeza.., e Arte... e Esplendor.Puzeste em teu cortejo... que Já vimos,Que serás este ano... O VENCEDORE agora, cumpridos nossos deveres de

reconhecimento e eortezl-a, passemos a enu-merar detalhadamente, o que vai ser. oMAIOR TRIUNFO CARNAVALESCO DÊ J9411simbolizando a mais estrondosa Homenagemdos PIERROTS DA CAVERNA á Grandezada PÁTRIA BRASILEIRA I

PRIMEIRA PARTEBATEDORES: Abrindo alas, uma garbosa

cavalgada de BATEDORES ricamente traja-dos com llncias fantasias em que predom!-nom as CORES NACIONAIS. chamará aatenção dos entusiásticos TORCEDORES dosPIERROTS DA CAVERNA para a aproxl-inação da nossa luzlda e numerosa

COMISSÃO DE FRENTEcomposta de 18 sócios, elegantemente traja-dos à Inglesa, e montando fogoslsslmos ca-valos de raça, que apresentarão os cumpri-mentos dos PIERROTS DA CAVERNA á ca-rlnhosa multidão, PEDINDO PASSAGEM, parao nosso GLORIOSO PRESTITO CARNAVA-LESCO Após as saudações gentis da Comis-são. escuta-se o imponente clangor da

PRIMEIRA BANDA DE CLARINSque anunciará com seus alacres sons a che-gada do PRESTITO, lindamente fantasiadasob motivos de verde e amarelo e montandoalentados corcels. vistosamente ajaezados.

No mesmo estilo de montada e luxuosaIndumentária, aproxima-se a

PRIMEIRA BANDA DE MUSICAque executará, com grande acompanhamen-to de vozes, as mais populares marchas esambas do Carnaval de 1941

Um rumor entusiástico de palmas e grl-tos de admiração, anuncia que é chegadoo momento de assistirmos á passagem dodeslumbrante 1o CARRO, (apoteótico)

VANGUARDEIRO DO PROGRESSO(Carro-Cft.e/ei

Vibrará de entusiasmo a multidão ln-telra á passagem desta MARAVILHA APO-TEOTICA. que representa uma sincera Ho-menagem ao DECÊNIO DO ESTADO NOVO.Ocupa dois formidáveis lances de 40 METROS,proporções colossais, mas indispensáveis ágrandiosidade da monumental alegoria !

No 1° lance, recorda-se... 1930!... E" aRevolução que derrota o Ostracismo e cami-nha para a EvoluçãoI... simbolisada em fl-guras alegóricas de magistral escultura e co-lossal projeção, solta o seu' GRITO DE ALAR-ME á ALMA DA PÁTRIA adormecida e a fl-gura emotiva de GETULIO VARGAS, cobrecom o seu busto dominador, todo o MAPADO BRASIL I E' o Inicio da Restauração!...A marcha para o PROGRESSO!...

2" lance: 1940!... Dez anos de trabalhoeficiente na execução de transformações pro-metidas e realizadas!... Maquinas podero-sas, em plena elaboração, preparando o Con-forto, o Trabalho remunerado e a Defesaterritorial, mostram o desejado advento danossa SIDERURGIA!... O desenvolvimentopotente da MARINHA BRASILEIRA!, exhl-blndo-ee na garbosidade das belonaves cons-bruldas em nossos estaleiros, MAROILIODIAS, CANANE'A e CARIOCA, que Já cru-zam os NOSSOS MARES, profetlsando o fu-turo do NOSSO PODERIO NAVAL! Fechaeste majestoso lance, a espetacular partido,de um avião, levando aos mais recônditoslares do Brasil a grata noticia da realizaçãoabsoluta e definitiva da AERONÁUTICABRASILEIRA! Estupendo... patriótico e ma-ravllhoso, o nosso CARRO CHEFE!...

10 ANOS!... que o Brasil adiantou,Um século de Progresso... ou talvez mais!Tudo Isso... UM HOMEM SO' realizou,Com Suas decisões excepcionais.Sabre o Brasil, seu Braço levantou,Até que nada mais fazer lhe restei...Herói. Sem Medo, ao Povo, audaz gritou:Brasileiros!... A marcha é Para Oeste IUme luzlda GUARDA DE HONRA, rica-

mente montada e em cujas fantasias esplen-dem motivos da BANDEIRA NACIONAL,presta a este Patriótico Monumento de ArteAlegórica, as merecidas homenagens.

Sob a grata impressão produzida, pelograndioso CARRO-CHEFE, passa em se-guida o

2o CARRO, (de Homenagem)O ARTISTA E A BANDEIRA

Luxuoso landeau, caprichosamente orna-mentado, conduzindo o vitorioso ArtistaJOAO CARRAMANHO, e o Secretario doCLUBE DOS PIERROTS DA CAVERNA, em-punhando o ESTANDARTE DO CLUBE.

SALVE... PIERROTS !

ARTISTA E PAVILHÃO!... Dupla, sagradaCom a nossa Imortal admiração I...Para o Artista: a GLORIA desejada I...Gloria e Fulgor, para o nosso Pavilhão IUm e outro... abraçados aqui vão,Num só amplexo, em hora abençoada!...Não ha ventura Igual I... Não ha BrasãoMala Nobre, que a VITORIA CONQUISTADA IOstenta-se z, BANDEIRA, em céu de anilRepleta hoje de FELICIDADE!...Por merecer do POVO, aplausos mil!...JOAO CARRAMANHO. é hoje. sem Vaidade,Um novo Astro a fulglr no Brasil,Brilhando ao SO'L DA IMORTALIDADE I

O Landeau da Diretoria é acompanha-do por dezenas de automóveis enfeitados eocupados por Inúmeras PIERRETS, em cujasfantasias brilham as tradicionais cores doCLUBE DOS PIERROTS DA CAVERNA.

A emoção natural produzida pela gran-deza da patriótica alegoria e pela aparição

do festejado Artista om publico, expondo-seao Julgamento c aplauso do seus admiradores,6 oportuna a aparição de uma NOTA H0MO-RISTICA. a qual faça brotar o riso conso-lador, apôs o entusiasmo delirante da mui-tldão Vem portanto a propósito a passagemdo

3" CARRO, (de critica)REVELAÇÕES ESPORTIVAS

(DE 1040... A 1070)

e&ptrltuosa sátira ao corranclsmo conserva-dor dos nossos clubes do football. para Jnl-gainento do qual, só ha uma frase popular,verdadeiramente sugestiva... "Láro-Léro"l.. ,

Para trás ou para diante,Nos quadros não ha mudança!...Parecem clubes de dansa.Ondo abusa... o PAR CONSTANTE!

Entja Pedro... 6al João!...Volta João, .. Pedro sal I.. .Sempre o mesmo RAMERRAO,Mas, para a frente, náo vai I

Por Isso. aquela viagemA' Argentina, foi barragem.Diga alguém o que qulzcr...Para nos... fot de lavagem;Para eles... foi DE COLHER!

Uma longa fila de automóveis enfeitados,conduzem "torcedores" desiludidos, os quaisdisfarçam cantando ale.gres «arrobas, a suaconvicção de que atualmente football, émesmo... dc LE'RO-LE'RO!...

Aproxima-se porem, radiante de BEL.E-ZA. LUZ o MOVIMENTO, o

4° CARRO, (alegórico)A Y.VRA DO RIO

Estillsação maravilhosa da* deliciososlendas Indígenas que embalaram com poétl-ca doçura, os primeiros vagidos da nossa Cl-vilização Manancial de poetas o trowadores,foi ainda nessa Ineshaurivel fonte de Uris-mo que CARRAMANHO foi buscar um deli-cado assunto

Impressionantes motivos da FLORA e daFAUNA indígenas: graciosas aves, gigantescaspalmeiras, perfumadas flores e rastejantesreptls. Por entre- frondosas florestas e cau-dalosos rios prateados pelo nosso Inconfun-dlvel luar. dão a nota Impressionante e bela,deste majestoso conjunto.

MAE DÁGUA, atrai com seus cantosO caboclo apaixonadoQue prende nos seus encanto»E o carrega, assombrado.Ao fundo de um paranáOnde a BOItTNA malvadaLhe suga a vido., enrascada,No tronco do Itajubá.

Na margem, com olhar cnl,E seu grasnido infernal.Canta o SAPO CURURU'.Do caboclo o funeral !

Esta fantástica slmbollsação da curiosa len-da amazônica, executada magistralmente pelonosso Genial Artista, e acompanhado, por umaextensa fila de automóveis, garridamente enfel-tados, conduzindo lindas PIERRETES. e amo-rosos PIERROTS.

Outra graciosa critica de atualidade, des-perta a gargalhada geral. exlb!ndo-se no

S° Carro, (de critica)BOAS ENTRADAS... o PEIORES SAÍDAS!...

Oportuna "charge" á confusão c baraíun-da que é o embarque e desembarque nos íaml-gerados trens elétricos da Central do Brasil.

Quem viaja, pense bem.Porque talvez lhe aconteça,Que. se não perder o trem,Perde talvez... a cabeça!

Um empurrai... o outro, aperta!...E, se náo perde • a paciência,Talvez viaje... na Assistência,

Com fratura descoberta!

Quasi sempre, em tal val-vem,Ou o Infeliz fica ml,Ou os braços seguem no trem,E as pernas... vão p'ró Caju!

Com um enorme acompanhamento de au-tomovels. conduzindo sócios, vitimados pelosatropelos da Central, encerra-se brilhante-mente a PRIMEIRA PARTE do GRANDIOSOE ABAFANTE PRESTITO DOS "PIERROTSDA CAVERNA".

Não daremos porem á multidão entusias-mada, nem tempo par* respirar. Vamos 'nl-clax a formidável

SEGUNDA PARTEporque Ji se aproxima a vistosa e Imponente

SEGUNDA BANDA DE CLARINSsecundada com maestria e elegância pela no-tavel

SEGUNDA BANDA DE MUSICAUma e outra, galhardamente montadas e

fantasiadas com rlquesa e colorido, solta aprimeira vibrante clangores e a segunda exe-cuta novas marchas e sambas do presenteCarnaval.

Segue-se a continuação do desfile do FE-NOMENAL PRESTITO admlrando-se o pátrio-tico e deslumbrante,

6o Corro, (alegórico íAS DUAS AMÉRICAS

que simboliza a FORÇA e a FRATERNIDADEAMERICANAS.

TIO SAM e o ÍNDIO SUL-AMERICANO,envolvem o GLOBO TERRESTRE, num abraçosincero e vigoroso, dando-se as mãos, numaexpressiva demonstração de que a UNIÃO FAZA FORÇA e declarando ao Mundo que o Des-tino da Humanidade, em nova época de PAZ,CONCÓRDIA, AMOR e PROSPERIDADE, sópoderá ser garantida pelos povos do NOVOMUNDO! Entre as artísticas alegorias desteformoso conjunto de Belesa e Concepção. Idea-lizado pelo fulgurante Genlo de JOAO CAR-RAMANHO, avulta um esplendido busto dogrande Chanceler OSVALDO ARANHA, figuraImponente do prestigioso e humanitário Chan-celer da Paz cuja ação benéfica e decisiva,colocará o Brasil como um dos pioneiros daPAZ UNIVERSAL e da Influenola Americananos destinos dá Humanidade de Amanhã!...Maravilhosa idealização de Arte e Patrlotls-mo, esta alegoria deve marcar mais uma gran-dlos» etapa para a esmagadora Vitoria do Car-naval dos PIERROTS DA CAVERNA.A AMERICA Progride!... E sobe!... e Ven-

tcsl...Provando altiva a toda a Humanidade,Que ao pelo TRABALHO se convence.Que o Homem tem Direito á LIBERDADE!

Ela defende a Paz que nos pertence!...Odeia a GUERRA... Odeia a CRUELDADE!...Por toso, embora a luta mais se lntense.Seu lema vencerá: BOA VONTADE!...

Da Velha Europa, em sofrimento duroQue. a depaupera, «ora cruenta sanha.De mortes e ruína* em monturo...

Surgir» NOVO MUNDO!... E na façanha.HSo de brilhar dois nomes, no futuro:FRANKLIN ROOSEVELT e OSVALDO ARA-

fNHAT

Completa e esplendor desta gloriosa mant-featação artística, um numeroso séquito de au-tnmovei» ornamentados caprichosamente, cou-duzlndo dedicado» sócios e suas encantadora»PIERRETS.

Novamente a gargalhada vai espoucajr coma aparição do

T Carro, (de critica)

TUDO A'8 ESCURAS!...

Graciosa alusão ao modernismo dos "ocu'ospretos" e outras excentricidades usadas pelasnossas encantadoras "gran-flnas" c «us apal-recreados satélites.

Se as profecias não mentem:| Se os provérbio* nao são tretasi

; As nossas "gran-flnas" sentem,I Que eatão mesmo... "as oni««. —>-;»;

Acham pois. dc bom conselho.Kvitar cln vida os trancos,Com salas polo Joelho,E om cima das seus... "tamancos"!

Por u«a, nem acreditam,No.s sentimentos mais rjuroa:E a todos os homen» fitamSempre com "óculos escuros"!

Se um "gran-flno", audaz e fero,Lhe diz gracinhas facetas,Respondo a rir: "LE'RO-LE'RO"1. . .Estamos vendo... az "coisas pretas"!

Grupos de grmi-flnos o graíi-fluas, gra-ciosamente fantasiados com as core.-; 'dos

PIERROTS. ocupam muitos automóveis, usando óculos dc varias tonalidades., escurai crle.-na forma preparam o bom humor cln mui-tldáo, porá a deslumbrante passagem do

8° Carro, lalegorlco)A FLORESTA ENCANTADA DA "MAU NEGRA"

Outra sublimo Inspiração do çenla] CAR-RAMANHO. buscada no nosso poético a va.-t!í-«Uno folk-lore e na tradicional dedicação d^carinhosa "Mãe Negra", o que lhe clru rir.siin-to p.ara uma da.s mais bela.'; e •• -I •concepções do MONUMENTAL PRESTITO, ciucse aproxima ]á. da consac;rai;áo definitiva!Canta soturno o Vento na 1'lnrcstnA canção pavorosa dos PAGE'S,Em ulvos c lamentos, dcsembéslaCom seu esquadrão ti- SACIS-PERERÊSI...Acalenta a "MAIO NEGRA" os seus bébéc,E a voz, toada fúnebre ela empresta,Para assustar PAPõESI... 13 arrasta os çuS-.Espantando a Assombração que a casa rnlesta!Santa "MAR NEGRA"!... Tua missão sublime.Amamenfcando oí. filhos do õ.rnhor,A Inslpldeí da tua côr, redime!Nós te Imurtalisamas, com jxpiendorl,.,Esquecer tua memória, será Crime?TU'... sempre vlverás em noõso AMOR.

Esta artística e emocionante alegoria, jóiaconeegradora do in.pressiona.nte folk-lore bra-sllelro tem como homenagem uma longa, filade automóveis enfeitados a capricho o rep!*=-tos dos nossos mais afamados folWorlstss, <»n-tuslastas das PIERROTS DA CAVERNA.

Mas vai vibrar de novo o nosso espiritohumorístico num ãlo de gratidão c- gra;!«•-•culto, exibido com garrido aspecto no

9o Carro. (de charge)O HOMEM QUE NUNCA PAROUI...Ritonha ains&o a. mais querldr^e simpa-

tlca entidade que enche hoje o pensamento detodo o brasileiro sinceramente patriota.

Ele está em todít a parte...Norte... Sul... Manaus. . . ísagè. . .De trem... navio... avlüo...QUEM E-?l... QUEM E'?I ..No lar do pob.iV... nce, mares...No^ palácios... no café...Sempre... sempre o encontraxels..'.QUEM E'7!... QUEM E'?l...Corre aqui... corre Acolá...De tudo sabe e dá te.Pergunta... espia • .o...QUEM E'?l... QUEM E'?l... 'Enquanto a cidade dormir,Ele pensa., está de pé...Tudo vê... de tudo informa...QUEM E'?!... QUEM E'?!...Em face dos problemasMais arriscados até...Quem tem ETERNO SORRISO?!. .QUEM E'?l... QUEM E'?l...Uma alegre earawna de automóveis orna-

meritados, conduzindo os mais hábeis chara-distas dos PIERROTS DA CAVERNA, que roentiegam A decifraçíío do problema anterioracompanham a graciosa "charge". seguindo squal e encerrando com CHAVE DE OURO ssurpreendente realização artística dos PIER-ROTS DA CAVERNA, assume proporções ci-gantescas r chegada do

10° Carro, (alegórico)ÊXTASE DAS MÃOS

(Homenagem aoa PIERROTS DA CAVERNA IJOAO CARRAMANHO. e criador subllm?

do Taustuso PRESTITO, que está terminandoo seu vitorioso desfile ante os olhares estasla-dos e os aplausos calorosos da multidão, apre-senta nesta ultima alegoria a sua carinhos .homenagem aos PIERROTS DA CAVERNAPor entre braceletcs de ouro, artisticamentecolocados © maquinados, surgem as mais deli-cadas mãos femininas... mãos que fulani 6sensuallda.de e ao amor.. . mãon poderosasque sustentara em poses elegantíssimas, aínossas mais formosas c dedicadas PIEM

RETTESI...Mãos sensuais.,. <le vibração subtll..MÃos perfumadas... brancas... mãos íor-

[mosasí...Mãos, com a frescura do cheiroso Abril!..Mãos que até podem ser... mãos criminosaf.

Mas, assim mesmo, elas merecem beijos!...Que o neguem cs milhares de cidadãos.Ardendo nesta hora, em mil desejos,De serem conduzidos... nestas m&os l...

Ultima fila de surpreendentes automóvel.-:conduzem as iiojsas mais eudlabradas FlETí-RETTES... e depois...

11" Carro, (extra.6URPRESAI. •¦

A "ELES"... COM "ELES"... « PARA"ELES"¦? 7 Assim termina a fantasmagórica extbí-

ção doGRANDIOSO PRESTITO UOS "PIERROTS DA

CAVERNA"

que ficará consignado nos anais do Carnav»!Brasileiro, como sendo

A MAIS BELA VITORIA DO CARNAVALDE 1941!. ..

Nónô NoqiiihhtSecretario Tesoureiro

AGRADECIMENTOS

A Diretoria do CLUBE DOS "PIERROTSDA CAVERNA" cumpre o grato dever de ma-nlíestar os seus mais sinceros agradecimento.-.aos Exmos. Srs. Drs. HENRIQUE DODS-WORTH, M. D. Prefeito da Capital: DR.JORGE DODSWORTH, seu ilustre Secretario;Dr. Edson Passos; Diretoria da LIMPESA PU-BLICA: Comp. Torça e Luz (LIGTH); GentilComercio da Capital c em geral, a todas aspessoas, altas autoridades e mais entidadesrespeitáveis, que direta ou Indiretamente te-nham contribuído com seu auxilio, esforço ededicação para o brilhantismo do PrestltoCarnavalesco do CLUBE DOS "PIERROTS DACAVERNA".

Particularmente. O Presidente do Clube.MURATORI BARREIROS, presta as suas maisIntimas homenagens ao esforço e talento ar#?tlstlco de JOAO CARRAMANHO e seus auxl-llares, pela grandiosa e esforçada colaboraçãoe brilhantismo empregado na conquista deMAIS UMA VITORIA, para o Pavilhão dosPIERROTS DA CAVERNA. Um agradeclmen-to multo sincero aos Exmos. Srs. Drs. Getu-Uo Vargas. D.D. Presidente da Republica, Dr.Osvaldo Aranha, D. D. Ministro do Exterior,Ministro da Marinha. Ministro da Justiça, Mi-nlstro da Vlação, Chefe, do Policia, Dr. Ne-grão de Lima e Dr. Jaime Brito.

Jlftiroforf BarreirosPresidente

1'lUiNERÁRIO: Avenida Salvador do Sã,Nerl Pinheiro Avenida do Mangue. Praça 1!,Senadoi Euseblo, Praça da Republica. Maré-chal Florlano. Visconde Inhaúma. Avenida RioBranco, Praça Paris. (volta) Avenida líioBranco, Praça Mauá. Rua Acre, Marechal Fio-rlano. Avenida Passos, Praça Tlradentes (emfrente ao Teatro São José), Rua da Carioca.Rua Urugualana, Marechal Florlano, Praça daRepublica, Senado: Euseblo, Praça 11, Avenidado Mangue, Nerl Pinheiro, Salvador de Sá •

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