JORNAL 90 COMERCIO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1907_01075.pdf · NUMERO 1015 JORNAL DO COMOBO PROPRIEDADE DK DIA IIPRI1A Fundador: J. ... batalhão de infantaria
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Transcript
JORNAL 90 COMERCIO
Stmptr vigilFundador: J. Rocha dos Santos
Constam, JuUUt, foríis, etdo mdkl
ANNO 4 Manioa—Terça- feira 25 de Junho de 1901NUMERO 1015
do Jais Municipal de orpbãos e ausentes.-As mesmas horas dá sua audiência o juiz
de direito do civil.--A s 9 1|3 tem logar a audiência de juiz dos
feitos da fazenda.
Missa»
A's 7 1|2 horas da manhã reabsa-se nn egreja
da Matriz ama missa por alma do almirante Sal-
danha da Gama.
Theatro Julieta
As 8 l|2 horas da noute a companhia de vt-
riedades dá uma grande funeção,
* Capitania do Porto
Está da promptidàu oleboesdor «Colibri».
Regimento Militar do Betado
Está de dia o sr. capitão Heraclito.
AMoelafào Commerclal
U director de serriço é osr. Raphael Benoliel.
Qnarnifào Federal
O superior de dia é o ar. capitão Tbiago Araripe-
LeUào
• A'« 2 horas da tarde o agente Robim vende os
movi* que guarnecem a casa n. 6 da rua dos
Remedioe.
. Policia
i ü«Uo de plantio: na 1.' delegacia 0 inspector
Laarenio; na 2-, o inspector A. Cabral; e na 3.-,
o inspector JoAo Luz.
Correia
Esta repartição expede malas ás 8 horas ds
manhã, para o Rio Madeira, pelo «Kio Jamary.
Yapias ]N(okias
? municipalidade estA procedeu
do 4t cobrança do imposto predial
correspondente ao 1.° semestre do
oorrsnts sxsroiolo.
Foi nosneedo amanuense da delegacia de saúde
éo Exercito o sargento Hygmo José da Sdva. em
eub*fetoiçAo ao cabo deaquadra Yirginio Osorio
Silva, que IA exonerado do mesmo cargo.
«Cidade de Manáoe»,
e sr. dr. Abilto Nnry, director on
, o «r. dr.
MS repartições
C As molostias do estomago curam-se com o Eu-
peptico llalfeld.
*Foi julgado incapaz para o serviço do exercito,
em inspeção de saúde a que foi aubmcUida nes-ta guartii;ào. por solTrer de mole»Ua incurável, osoldado do 36.° batalhão de infantaria FranciscoDuarte
O va|>oi' inglez tCearense» trouxe de New Yorke descarregou ein Belem, 'i
013 \olu:n*s de ma-
terial destinado á estrada de ferro Maieira-Ma-
more.Fsse material veiu consignado ao d\ João Ca-
trauibv.
Pelo sr general cúmmandantc do districto mi-
litar, foram nomeados os srs. camt.Vi Carlos de
Oliveira Costa, i.° tenente Outrcbino Pinto No-
gueiia e pharmaceutico coptractado José Pedro
de Sant Anna, para procederem exa na em diver-
sos volui.ies colocado medicament s cbegadcs
do Acre.
O Tonicc Rewnstituinte Modec para o e»u
mago, anemia, convalescenças, debilidade, so
n ti oras g?avidas é o vinho regenerador do ciif-
naico-pharmar.eutico Camillo Levy.
Todas »s pnaroaacias e drogarias o ven^ea
*
O professor Allorto de Aguiar Corrêa, que di
rige a esoola publica de Benjamin C.onstant, soli
citou sessenta dias de licença para tratar de seus
interesses.
licou tem e lleito a nomeação do sr. Arthur
Marques de Farias para exercer as funeções de
professor interino da Bjeca do Tapauá.
?
Segue 110 dia 27 do corrente para a America do
Norte, no vapor inglez «Cearense» afim de tratar
de interesses de sua casa commercial o sr. Otto
kulilen. socio gerente da importante lirma de
nossa praça Aiilers \ C.*.
Deve estar de volta a esta capital em princípiosde Outubro.
Querei* corar-vos de catharro, qronchite, tos-
se rebelee. inüuenza, bebei a Doreina do cnimi-
cQ-pharciscântico Camillo Levy. A' venda em to-
dai as pdarmacias a drogaria».
*
O commandante do districto mandou que o 15.®
batalhão de infantaria considerasse trabalhando
nas obra* do hcsoital militar desta capital os sol
dados Atobrcsio José de Sant Anua e Antonio do
Monte Albuquerque.
Reassunuo o exercício de seu cargo a profes-
sora da escola publica da colonia João Alfredo,
d. Angélica Kamos de Carvalho.
?
A directcria geral dos correios, em circular, de-
terminou ao administrador da repartição postaldeste Estado, de ordem do sr. ministro da viação.
que seja de industria nacional todo o material
empregado em sua repartição.
*
O melhor Pão de Manáos.—Em trigo e milho
PADARIA PÃO BRANCO -Rua 24 de Maio, 57.
*
O sr. onerai commandante do districto pedioao 15." batalhão de infantaria que mandasse apre-
sentar ao mesmo quartel uma praça de bom
comportamento para ser empregada na lancha
«Alberto de Aguiar», do serviço da respectiva re
partição.*
Por denuncia do comniandanta do vapor «Goyaz,
do Llcyd, a policia do Rio de Janeiro prendeu o
comrnisínrio daquelle naviu, qu«* queria passarcomo ccntrabaado um sacco com 5 000 baralhos
ie cartas para j igar, embarcados clandestina-
mente em Nova-V.ik.-#¦
O imposto de alvará de lioença
está sendo cobrado pela Munioipali-
dade.
Esta ai vore que vés toda despida.
Aos embates tataes do vento norte,
Já teve. como tens, virente vida,
K tem. como terás, tristonha morte.
Foi meça e linda ! a copa enriquecida
Pelos carinhos da mais bella sorte . . .
Hoje se alteia, pavida, esquecida,
Antes que o bruto leniiador a córte.
Na prima\era, os passaros. em bando.
Poisavam nella: agora o passaredo
Abandonou lhe o espectro miserando . . .
Oh minha deusa de cabello preto !
Assim serás : os sonhos teus, bem cedo,
Hão ile deixar-te o inisero esqueleto . . .
AlphoiiMiia de tiuiuiaraeus»
Advogado
SR, VICENTE mmiB
Teai o seo escriptorio n'esta redacção e re-
side i rua Dr. Moreira n 37, (sobrado).
lima historia de amor
DE CfiftRO ABERTO
A acção da policia
O dr Ricardo Amorim, advogado da proprietaria do Hotel dc França, apresentou hontem uma
petição ao dr. Elviro Dantas, delegado do 1.' dis-
tricto. a quem narrava a fuga de Amina bosi, de
1'.* annos e ülha de Maria bosi.
A autoridade ordenou que, á vista do exposto
>elo dr. Amorim, sahissem em dilligencta alguns
nspeciores e agentes atim de descobrir o para-deiro da fugitiva.
Seriam mais ou menos cinco horas da tarde,
quando na Feirada Kpominondas foi pelo inspec-
tor M ^reira avista Io um carro aberto, que man-
dou parar e que conduzia Amina e Arthur Hu-
arte.
Conduzidos á delegacia, foi pelo dr. Elviro Dan
t»s mandado tomar os depoimentos de Amina,
de Duarte e de Maria bus'.
O que elles disseram, a falta de espaço nos im-
pede de publicar.Podamos entretanto aflirmar que Duarte foi de-
tido e que Amina será hoje subinettida a exame
medico legal, achando-se depositada em a casa
1* re^ldencia do inspector Moreira.
0 ii.querito continua. _
II FESTA W rap
Ser»is privilegiados são os poetas que fazem
sonhar; os que «teem na mão a chave de ouro,
do pa'z azul habitado pela Chyméra», na phraaeeximia de Maria Amalia Vaz de C«rvaJho.
O Tb: Vaz que, através de aaaa occupaçõem bo-
roera' icae, é aeapre o hioorrigivel boliemio, do-
tado de am «oração magnammo, que passa a
exisUncia «rindo e cantando entrada á f^ra», te-
ve uma genial lembeança em favor doa pequeni-nos pobres, sssociando-oa na tradiceional véspera
da S. Joio, ás festa* que são o encanto dos lares
abastados.
t. «cb a bandeira.d'A Semana, reunio elle, alli
na Avenida, ama briHunU eoborte de seuhoritas
aote-iontein, ás 3 horae ia Urde, sendo bello
cuDtcaiplai-ae a distribuírem, sollicitae, as pren-das sos p»brezitos, espalhando profuaameote peloambiMKe
toilMMl
m «bertas aaquelle delictoeo
Los l>«»r<*tia
Duas bandas militires do Regimento do E tido,execut*\am harmoniosas peças do s-_*u v#riadorepertorio, emquanti que, num coreto art st ea-mente ornamentado, e(Tdctuava<-se a dislr.boição
>ios mimos ás creanças. constantes da mil paço-tinhos de fogos e brinquedos, assim como docese biscouto8.
Seguio-se-lhe a venda avulsa d .1 Semana jk)-uma commissão de senhontas, produzindo a c 1-lecta em dinheiro a scmma de ~37<)$000, moeda
papel, e 2 libras esterlinas.
Esta commissão, t^rmiiiada a sua tarefr, recr-lheu-se ao Club Internacional, onde llie foraiiservidos dòces e champagne.
Em nome d .1 Semana, preferiu algu nas pa'a-vras a senhonta Mana b-lmont. oilerecendo aocoronel Costa Tapajós, diguo superintendentemunicipal, um lindo ramalliete d - il ires naturaesem agradecimento ao seu valioso c ncurso paraaqueile tocante festival. —
Em seguida, a seohorita I) Isu ta N gueira en
tregou ao major César Siha, uma hellissima cês-
ta de llores artiii jiaes, com honbons, de*ti< a Ia átilhinha de d.Miria Esther da Silva que st presto'1dedicadamente a auxiliar .4 Semana em seu gt-neroso tentameu.
A senhorita Zazi Hermes f+7. entrega de umaoutra césta ao coronel João liaptista Faria »» Sou-
za, para o «Atuaz cas«, e a senhorita Yayá Cast o
iepoz nas mãos do coioacl HermeJ de Ara'<puina outra, para qu« esse cavalheiro a citaremosse á redacção desta fdlia.
A' noite, graças a cbsequiosidsde dos srs Trn
vassos & Maranhão, era deslumbrante o efle-t
produzido pela illuinina<;âo do coreto armado en
plena Avenida, onde tocava ainJa uma das ban
das marciaes acima referidas.
O corpo operário do JORNAL DO COMMERCIOfez subir, ás 8 horas da noite, im aerostalo d-
grandes dimensões, com insçripções lisongeira>
e allusivas ao esforçado pârioiico promotor do.-festejos.
Entre a ornamentação dos pregos da Aveniila
salientava-se o Ca/e Htchc que Tliuminou feeri
camente a sua fachada, e o Ciub Internat ional.Nesta associarão, dansou-se anima iamei.t ••
Foi em summa uma festa, a d'.l S--ma>ia, qmdeixou gratas recordações por sua distineção *
pelos intuitos nebres que a inspiraram.
stm que elle é t or a'ii um sujeita de se >• ntentar com um copito I in copito para «> Nunes «'
J nada Fm oojia^io é que elle aprer.ia, ou. par?
[melhor dizer, tros ou quatro martellos. O etToit>
'desça garrafa já se sal<e. Fax que elle lique f
descrever zi«-z»gs, ou entio a t'az"r de piãoAt< ahi nada de mais, porque cad» um fa/ •
que lhe vem á cabeça e porque é > 0.10 de seu
nariz, la delle. O psior é que a policia iotica so
ltunnemente com gente que imita a 1 >teria. 01.
_ molhor, que anda á roda. E por isso lá está <
| Antonio Nunes espairamado no r »<W da ru:
Heodoro.
I>eu e tomou
Ha cousas que fazs n ás vezes a gente descr?ver de tudo. O caso presente ven continuar isto
Tiala-se do seguinte: o José >ia Sdva Ramos,
dera uma cousa e outras caus is úteis á su
amputa Patrocina Dias Cabra1.
Advogado
DR. LOPES GONÇALVES
Rua^Marcilio Dias—?6«e ?8
Os Ms em R res
Inspector aggredido
As providencias fornadas
Como se sabe, no£ dios de f-sta realisam-s»
sempre em Flores uns sambas que são vulgar
m-nte conhecidos por forros.Para solemnisar a data de ante-hintem, houve
n aquellas cabauas com ares de hotel, bailarico.
a íiu® esteve presente muita gente.Fazendo-se necessário ser mantida a ordem
n aqqella paragem, a delegacia do 1.* districtc
destacou para o local o agente Cantalice e duar
praças expressamente requisitadas paraense fim
A esses auxiliares da autoridade alliou-se o ins
pector Sarmento, que ali; fõ a a pesseio.
Tudo co*ria perfeitamente hem. até o momen-
to em que um siusicc do Regimento, <le nome
Álvaro Fernandes de Olivefm, entendeu fnrtar-se
ao cumprimento do dever, esquecer-se da disci
plina de seu quartel e assim dar causa a uma
desordem que felizmente não teve eénas conse-
quenci«r devido a calma dos funocionarios d «
policia civil que. diga-se de passagem, souberam
proceder com prudência.E o caso que aqueile sol Jado dirigira palavras
desrespeitosas e até otl^nsivas ao inspector Sar-
mento. Este repellio. Não foi attendiiio, indo a
audaeia mais adiante, chegando Álvaro a sacar
ie um rewolver e fazer pontaria, to.nando por
aivo o agente Cantalice, q ie intervieia no intuito
de afastar para longe o musico, que su mostiava
um tanto exacerbado por qualquer excesso pro-
veniente da alegria que reinava em Flores.
Nesse momento portou-se dignamente o cabo
liernardino Jot<• da Cru/, ordenança do dr. pre-
feito o qual se collocou logo em attitude de deteza
n autoridade e elTectuou a prisio de Álvaro, de
quem foi apprehendido a arma.
Conduzido o preso até a delegacia do 1.* dis-
tricto e ahi apresentado ao inspector I.aurenio,
no serviço de permanencia, mandou este que
fosse o musico recolhido ao xadrez, ao que se
oppuzeram as praças da guarda.
Aproveitaado-sc da ixgativa de seus collegas
de corporação, o musico Álvaro caltou uma das
anellasepoz-seemfuga, Nndo ido ao seu nncalço
1 praça Ignncio Ferreira que o fez voltar á es-
taç&o.
avisado o delegado Aflonso Silva, compareceu
b sua repartição e ordenou que o turbuten'o
aguardasse no xadrez a orgauisaçào de uma cs-
coita afim de conduzil-o ao Regimento, o que foi
leito.
Álvaro, trazido ao quartel do seu batalhão, f.n
mettido na solitarit, e a 'uardada delegacia foi
substituída.
Na Policia
EC»lt«a de S. JoAo
Cassiano Ferreira, quando vé sgua qae passa-
rinho náo bobe á aquella certeza, atira-se como
galo á bofe. E hontem então o magnata do pa-
raty querNTfestejar o São Jtio. -Bebeu, qual gam-
bá. Depois é que foram ellae. Emflm carregaram*
a o para o xwlndtô.
Aalfo da «opa
' Parece que a Patrocinia rão patrocinou regu
: lamente o« a>to- interaeies do s.u querido d»
peito. O Ramos que por sua vez não queria quiella pisasse ein ramo verde, deu-ltie com o ramo
queremos di/.T, com o basta. E tom«.>u lhe »
1 cama. A cama e tudo o mais que dera, inuiti
embora suubesso que lyria de licar corcunda <
ir osr* as cal )*>ir.n de Pedro liotellio.
Patrocinia achou melhor procurar um mediador.
Encontrou o 11a policia ila 2.® distr c'o, qu-.' cl>ainou o Itanius e consee'u-Q delle a devoluçno do-•noveíF.
<„>u í lom^ni feio, esse >"< Ramos !
Caliio c morreu
Antonio Gonçalves Negro, proprietário do bat^lão l.usilano, communicou tiontein aoinspectoíe permanência na 2.» delegacia, quJ, por volt.ie 2 noras da tanje. quando o sen batelào lai
/ara da cubeceira do TaiumS-grande, o ina*-'¦ beiro de nome J >«6 F-nv ra Va/., caiora nagu-•ào spparecendo mais á tona. Kmprtvanlo toiia a sua solicitude tio seutiüo de en-:ontrar o cadaver, foram imp;o!icuos os seu'-síorços.
Ferreira Vaz, Unha 27 ar.nos de edade, era solteiro e de nacionalidade poitu^ ieza.
1'arn a Santa Casta
Foi recolhido á Santa Casa de Misericórdia. »
indigente José Cassiano Comes,
Movimento de passageiro?
Chegaram hontem :
No «Virgínia», vindo do Javarv: Napoleàc
I ivor, Oscar Brum Aponiano José Medeiros,
Josc Codes V. Ruiz, Carlos 1 ernaddes de Bar
ros, Walden Chaves Mello, Leop^ldina No
«ueira Andrade, João Baptista do Nascimenh
e 20 em v classe
No «Campo> SallfS'>, \indo do Madeira
Dr. Cerqueira 1 ima, Manoel Almeida No-
bre,, Antonio Moreira de Carvaiho.Adeleruio
P. Almeida, Eduardo llellewrn, Moyses San-
tivanez, José Pio Pereira, S.iIustiano Corrêa.
Innocencio Gonçalves, Jost Frota, senhora t
filhos, Rozenio Lima, Marianna l.ima, An
tonia Lima, Reina Buzaglo, Jacob Gadelha.
Secundino Salgado, Samuel Levy, Domin-
gos Oliveira, Victor Souza, Joaouim B. Pi-
res,José Sadoc, Allredo Machado, Manoe
Gomes Oliveira, J. J. Catnara e 11 em y
classe.
—NaJancha «'Republica•>, vinda de Badajós:
Manoel l cliz de Souza Castro e i em 5*
classe.
Dr. Joaquim P. TEIYEIKt
ADVOGADO
21, RueTheodule Ribot.—Paris
De toda a parte
Flores frÍKorlllca«la«
o emprego de camaras frigoríficas, para se con-servar a carne e transpoitai-a a grandes «listan-
cias, suscitou a id< a de processo analogo para a
CJnserva ào das llores corta ias.
Na Sociedade de Horticultura de Paris foram
presentadas peonias da China em perfeito estad*de frescura, cortadas tres mezes antes e trans|»or-tadas num apparelho frigorili jo,á temperatura deum grau acima de /.?ro.
Fizeram se experiencias com outras plantas,mas os resultados foram menoa «atisfactorios. A.-rosas e as violetas são mais diiticeia de conservar. e é mister renovar Ines tuais vezes o ar dacamara frigorífica.
Estão agora ensaiando também, para o mesmoetleito. a lolluencia de uma atmosphera lnpero-\ygenada, e é muito provável qu» em I reva sedivulpuu o melhor proeosso de constrvar )>ormuito tempo tl jros cortadas
Tal processo não |>oderá ser indiMereute aocommercio,
lialftoMonda
Devem-se ao principe de Mônaco importantesinvestigações meteoroiogicaa, ledas nas altas re-
giOea atmosphericaa, por meio de balões-sondase papagaios de papel. Kit is elevam-se a cerca dea.lUÜ metros. Sa > lançados
por s«-rie, ligados unsaos outros, levando apparelnos registadores.
Os balõea-sondas etevsrn se mais, a têm subidoa 15.500 metros.
Fizeram-se até a^ora dezoito exnsrieii^as combaldee-aondas, obi^udo-se com elles valioaas mdlcações sobre temperatura, densidade e eorren-tes atmospberieas.
que a Republica vai fazendo
-e
o quase
faz na Republica
V I
tando o sargento N>m<-sio '.%v Jumor levan-tou um viva é Repubir-a »- a as/ia 'Io seu pr<
j sider.te, o engonb^iro, A»na-ilio <1- Va^cortceMon
í dis*e-lhe, aj!it.tU''o a raao nü/rctuu nente :K11 K.»a o er gsnbeiro Amarilio de Vasconrí-llos,
! I.*l»ltiei junto de Osorio e de outros rier .;a, naempanha do Pare^uay».
O sar^entj Nem>isio llie at»lti_u calma e nobrem» ute
1.4 esteve tatr.b»m o general M-nna lfarre»to,
que é m-u tio, e habitnei-mt; heiupre a obedecere respeitar meus superiores »
Kxh be se na capital do Estado da Rabia, a aenlionta l.'sa Dini/..
N ascida aos 7 de Ab-il de IW»i. filha do drJos-- Jacyntho li)rgM ÜíbÍX e da f.vn». sra. d.
ner^za da Fonseca II rges üioiz. viu a luz nacidade do Hecde, contando actoalmerite, p >isa pena.-- I". annos. entretanto, Llisabetn lim zno piano, no viol no e no bandolim, oma v-rdadeira floria musical, proiuzmio o as^ mbro noespirito 'tos
q'ie a oex»cu'ar o<* tr—ch -
dos grau tes mestres e en n-n io de "<c jiti n.v«» áquelles (|ue !lie dar"* ^er. corno a terr«
peinambucana, etn que t-ve o seu b«". >.A NU1 p illl' TA rOínp'H|i;dO, ÍJH^ ^lin >.'9Cr^l|
ao; 8 ann s de IJad», foi uma • -na a ou»corri impressa no lmina> > <le I'r, tuii<iOu<:i> par»lyji.
mandando erijrir um monurn^nto ao atuirar.u»fta'ro«o, o ber !* mem >ra<r«l ta atba do K a-ciiueto.
^ íi 11 dc occorr^f a \ ij» /u <• >ru ei v^rti •vi novo l iiiv » in«rnit%Io ^ ur.Alr<r., \ berl 1» - - idar ne •; >. , va) :
'Ia It nuM ci *mi. .1. u mi ,1 —to atjrind j o credito eitra<j-dioano d^ :\> 'HPh* 11).
O governo mumcpal <!<• ft • . na prt-utn^e ad-qaerir um« grani*» Aree de t«'ra.«. ^ai lr—,u «usina d« incinera, .o, a travessa Vinte l»vi» .Junho. ()ârt a ft ' tntpo »1<* "itr .íi ')<¦«batalhões do r>tririifriU< miiiUr do hstadu e cor-po da bjcnbtirõs.
H^alisou-se no Rio a ti do cotítiie dataanr.ivrMario da batalha naval do it a bu^l? u Dar»>vi«ta a iiv ¦**', (,»%»'. <3»-a;a.t>arco.j cor»i o»-fl -(ta % o <Í£ 1 t omeu • ti jconti alrr.int Aiv-n -ta • t>i>a(a.
O* t jrQniJ'z^ m%ririh» ir-jê m^>r Q TI^ll-sctivo de Mi menores
N 1 antign edifiy ,h Cluh Na ¦>! r »lain 'a no rtia II % msta!i« . 1, ¦mirantado.
I S3
ai-
A liabia far-*» ã r | r» t .'_ «r. .t»r-i .1 iridu-tr » - >,r* 4
| no pr xouc amno d- 1'>J8 ni c 1«.ent -r.ario da ah-rtu*A «Io» r*ei>mm-rcio tou-ria i jnal
l'a (irn, d J .. «jI 1 C '
g Iff <j l:To -|
o dr. Oliveira Lima já <u ncloio. e hrevement-dará á publicioa ie. imp'rtante traoa hhistórico sobre li. João VI.
A divida da prefé tu>a -Io Ii ^tricto Feleral at-tinge á sornina da fcM 6»i'J ~>>iç'Mi
e a tluctuante .de 27.0'Ji SS~slói.
'1 nr vo edilicio do Jornal </-> fíra>il, na avenid*Central, já e>tá no valor de VJ-J 61'.Ki3l »» a« modernas installac-es dasofticinasem i.t)S2:i»-23ç'.«»0
Este importante orgão j;i abriu. fõ*a d 1 p<iz a-seguintes agencias : l.i-b< a MalriJ, li ma. Ilambur0ro. Paris. Londres. Nova \ rk e liu-?no< Avres, nas (lua^-^ f > assignante» q'.ite« n o ir 1-to ile pedir auxilio paia indi<'a'.à • rt»> in-lli rfa«as de n^goeio do c-nero p'ef-.n<lo »a-
como noticia- t.ol^graplncas da sua pas-a^ -m
paquella.-- localidades.
O sr. José Joaqaim Rodrigu°s Saldanha, r?p esíntante da Kahia. apresentou na Catnara dDeputados um ()rrj«eto autorisanio o governonceder tavares e^^nciaes ás cin^o pruonras Imlíricas que trabalharem cora o ferro extrahidJas nossas minas.
" becco das Can*elias, na Capital F-* lera!será tian-tor ikiü >. por <irde u Jo piefeito, enuraa galeria envidra.ada.
O th?sooro federal remetteu no 't>a 13 do corrente oa-a a delegacia i scai e 11 Londtes ma:•bs. ^66.017-lu-o.
o jornal Kl-T' n/ii, ie Mont^vidéo, enten i
que a divida do I rti^nay com o Lra.-it deve ser:om urgeucia ii|uidada.
Foi nau^ur ila a J « oc.ào da estrada de ferro Centro Oeste <la Lahia. entre o tanoiio dCandeias e a eul.fe ie 5. Auiaio. com ¦» kilo
metros ce extsus; o.
Koi cO"i missionad > o ir. I'omingos Niobe> par.-estudar na turopa xs applica.ões da eleCTotb-rapia e srus »ytnte- p ^sicos. n is moléstias neivosas e mentae*.
O governo rrandou aoquerir per ! luih-.«¦ *í ,
nenna cem (pie o visconde do Rio Ur.uico, h-«si
Prnon, e n ltí v>. o tratado de allian^a com o 1 ru
c'uav.
O rei de xão. que ora se acha na ^uíssa. vis:
tará a America do sul.
O goverao do Panamá resolveu crear uma le
õa.ào no lir«s:l.
Lntre outros lins. a L"/a \Iartti> . • /;. u ,
é destin.ola a despertar o interes-e publico pHaousas do mar. u.du.-tnas marítima^. mannh«
nercante. de guerra e de recreio, proitover »
assistência dns hemens do mar ctiu a creaçã
da Sailars II >me, escola.-', hospitaes para mauilieiros. pescadores e seus nlhos e tudo quantiôr materialmente possível em b -iiellcio do cor-f >rto physico e elevação do uivel moial dor
Eiuaido L >Püa d-l -gai ¦> ¦!« I. a . 0.•entantea da-i reoubiicat d-»
" u/i»-.. I'» .
B iiivia. Peru EjuaJ^r, Nicaragua, Cjlüõiii!\I-\ico e Cjsta-lu-a.
Lt b
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Em virlu-le da nova rr! riaa : «. -«¦
nava-s. estão nova 11-:.t- cren e» .aprendizes marinheiros em var - r.-ta « •
p-ibli aJá f >ram re-!abelec laa p 1 govern' a
ra<iá, E.piri!.. Santo, A-n»uuas, fará. R':ie:ro e -São Pa lio.
art v 1
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I d 1 Pa-
Noticias ile Purbigal
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L>tá in«l:c Ujo p*a éi rr \#-m« **
av1 -ira. o priiu-iro teneut - d a7 t Memetia
Para assistir e <-». «a- a .^t-ui .iierial de guerra, p^o-a .• mar. .<» 1
oar* a lig:»'.-rra » ca; :»i-tMM* M*o;;r >. sub director d i la dc : r.-d^siamli *m ia ser n imt-a <a • a .-o .. r. --
-<ej'.r pa>-a a Ai -ric* do N rle c:.ie u«üqu-ru j o re-tai tj mat-r 1'..
•• sr Pedro <í j lies li >;'v «. rt-o^es- • a'.le
ia casa l.*ma M*-. -r. , -r .¦ -t ila marinha ura» :>r p -ia Cti .
t'.es da la l.oire, ji; pr-tende 13 , a- part-, u»C .'ncurso para o : m.e im- :to ; r a • <;
que o governo va-» adquirir l a^ i.r.'• j-:r»-.«destroyers . sub nanuos e v iet*-
Ouasi todas as ca^a^ e--. a r ras desta e -
ciaiidade teeni enviado pr- tK)-'*» ao Ri nst-.-i»la marinha. Consta q 1= - r.a-. - t rpeü-.-ir. 1serão construid"! ca ca-a ur v
.•segundo c insta, foram lemiw.or ame ata u_>s-ijs de parte oá i>r• — t r* i* v a n;an a:nef' ante e navegação fiara o i!ra*ii. q»; s -1
ooderào cooveit r eiu no pariameot . ; ci<so que taes pr^jectjs impacaai nova, triouta-
A guarda lisjal a; prt nl>-.i bamea» le
cnuent'. remetti Ias da e-'»,-i.j ie a anba.
uera Li>b a por t k.a do ^ í; a^ c- i-tuitiara aicooi e aguardente e qa? «. *- ^ r»>- •?- »
era ba muito usado, para t jr:r ao pegaaaala dorespcctivn í direitas.
As Liarruas t,r.in cci. l ;a- -t-a a A ai;j• a< serem-\aaiu.a :a .foi t • > :a deatro.Qiuaai\a de 1 :iia. ii» íorraa :a irica. com a a a-uaie de tio litro»
No arciiivo tia I rre do lomlo entrara ;' ! a
pouco duas </:]•!'as uop rtant — 1 na em « «i-
piimeiito do Ugado de monseniior l'.:re*ra L ttj.
|u«- Itie deixou al_an- |>ergammb' S e ouira *Jo
eruuito tiIIt j da 'Itia dc •> Miguei.sr. Lagaoio ¦! jCanto, que na iurra do i iuioj teia 93. e.-si»a-ueiito an-mvaio O* . iiciu -• de a g i;u*s car t->
d'el-rei D. Manutl 1 ibh adas eiu puoto-1 ti. (ra-vura
l» eilas tf m feilo o e-« u lios 1 a. -nano uai*»edí>.ocs de t>J exemplares, ucaxi i > •rudtotattroie
cooslKuin to ran tad^s i> b 1 «grapti a3 e u at:a importância d> legado u aqu ile bentn.erito.¦*—Vae ser linalm i ti. u:u facto a navega^'-o
directa para Tuuor. «• .'run-iiro p*q id« a 4 r
l>arA po<se«sáo p. rtug eaa e o 7.'aiii-ult. de •» UlU tjoeiajas qu- ra esperai » e a
I. ir lua r.u 01a 7 do correut- t l'ir,-j c>mole:a-itnM novo. («ertence. 11 a compaubia boiiatid.za
Nederia id.- A Assovia.il Commercial <ie L>ania. reire
seutou contra o facto de serem importadas ua
qu-lla cidade m> fcad.irias jiv»r cc ut .1- algun«
mpr-ga ios do caminho 1- *rrv de A ubaoa o«
quaes. gosaudo de d»term.ua ias tacoidades e
isenç es, taxem unia conc rrencia prejudicial ao
comiuercto d aquetia r.giao.
Sabemos que \ao ser tomada- pri.^ldenciaseraiiariu-ma cuiii a uuportaucia 1) caso.
- O governador de A 11^0 ia. Cunierencuu lar-
gameiit< coiu os reproscatantes dos mif^reases
agrícolas d aquella pruv.iH^a st. i re o re^men doaicoid a proniulg«r em nrtu ls da ultima conie-reucia de Rruxeilas.
Cjiuo já e <ab do. esta conterent .a euaba*e e 1
o i oi» isto de consumo de Uai trancos par hact -
litro para o álcool importado ou produüdo emdeterminada zona alnoana, cou etten.. . paraAugola. um bjuuit de .*• francos por bretoltt o
de modo que se possa no período de 10 anns.
terminar o labnco do alcucl n aq jetla provio ia.
e\olucionando a industria agrícola para n>vua
produetos.—O mesmo governador em harm >nia com o»
iest:¦ do ministro da marioha, pensa em o g »-
nitar uina colon a pasitenciaiia d«sacctnuulan •»
o actual deiKMito de degradatto» da ;ortal« a 00
8. M guei. em I <anda e»' abeiecoudo d ' -imioa-
do r» men de trabalho contot me as habilita^'.a«
vioa i<tim neiroe e modiiiraudo os pieceit - • -
t tintos peruicioaot- üj actual roguuea corre^.1..ai.
vr« tabres, yma das ilha» de tAbo Verti a
seda ua lutura coloria l .t. a«- upto ncara ta-
SVIRDXHNS
. . . nem para lavara cara
Os «papegaioa • perdem-se «a vezes, mas émaás ,
ernamouco. acana ae into porar-se para
faeil reoolbel-oe do que lançai os. Vm, que ff0"» entrs aqu.l
prtndps lançou ha pcfuco, entre PoHug^ eis Ca- U,P^V). *
,0na°rt?<d?km"aartas, sabia a R.5W metros, aas tass aooartIhoa h*am
mandados coastrair ea
iFinel de
Dos Remedtoa m iiaiorea
E geid j dos arredores
Pedt m qde. nesta s k>,
Dsclaes qae alias eslàn
reciamaç»
príncipe lançou ha pouco, entre Poctugal s às Ca-metros; mas taes apparelbos
podam subir a S OCO metros da altura.Psreea que o principe da Mooaoo, depois de ter
expísrade ss profana—s 4a ssar,
piorar afura se pwiNidsnsi 4o Ua.
Inglaterra doto boaa
sa- o 4r Affoaeo PSasa, 4a Republica.
O melhor e me ceiar.
Puis nto de*e Mis Mir
Dests eaeo a minbe lyre . .
Vi U-.O
tr: ^ -¦ - ¦' - 'Jr 4
1
ICOKXERQO
r*4 *
•
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-fl__________|
J0Jür4i. go oflgjWW ¦CASA RADIO
(ALFAIATAI.U)_~_i__3-. Ivluinicipal 58
(SOBRADO)
Fazcm-la.s extrangoiras das melhorei Gébrioü. Finisâirnascascmiras. Sortimento ooinpleto para a feitura de qualquer tíbft.
M_A._3JI_.JS3._MO COriTHA MSSTn-S
PftKÇO* SEM étiMPsVTÈkeiAFato de casaca :. v-r+toc.Dito «Je ír_.k lts_9_ooDito de smoking -«., «*», * .I)ito dt i*alrtor i-c»*x>oDito d Imlio (li J) 65*«*-.jo(.al<,a «Je casem ira indica ,
£
tt«. ministro da mari-a. lv.do detenta a viai/ra*.1.t* —» m Ai.i a.
Na n.va o«~"gBBÍS*t--8o de M çftn*b>iiu«*. .- «• enl"um quadr«^ privativo da « -loaia e «lo qael eahi»rão o-» sdministr».«iores .Ias circun.-*enpv,'i *S «*seotftarlrs de dit»tii to. Também a referida ouani8»v»i. en_ a necr^tina J«i9 negoc» x (ndigonaa,rquivalente ASeereêsrg af motive affair* daa eo-lonias ingle-as e qu. te :t por tini «.ec-ipar se «ietodos os *.-Mit.*(jtos rele-reutes á justiv», ao tra-ball.o e a-ssisu ncia indígena.
PortoNum»-ri'*a com»niss*io de proprietárias «le Ar-
co-», dentre «ta «s-raiU de circu«nvall»«.-âo. leiao governo civil p«dir providencia, cootra o laelada ma exigirem o p»ga«-n«-nto «_•• c-...tr b in >e**.conio par it.iaiaw, em 1903» da fre-*ue_.a ile Pa-¦nabos, sjusa-de já ea tinham pago á freguesiado Rio Tinto a que p_rt.iaci_r_. O cbefa 00 «lis-trit-t» promptameote attei.dfu o pedido, que éJUfti*..- Falbicen o d-*oano dos bonibi i-o<* p. ringue-_es, .-r. ThiagO J «í»1 GonçalVfS, ant _: * ajadantaposentado do o-rpo ¦_«* Balirsçâo pub.ica.
Nu funeral. «|u*» se DlTtluou ii -_S de maio nlti-mo, incor* ori.rarn-*-<? te do*, ca boaaheiSBS volun-tarioi. e imonicipaeí. do Porto e tàaya.
Tia.^0 liy-*<;alv.. s contava **» anno-«ti talo cci__ bo.utieiro em ."» dede IHit.
Auct«er:_,»ndo o intendente t\ conce«ler p«.r efo-r «mento perpetuo, em epocha em qu« o Coaea»Hut ei > funecionar. os l«n-r>»ii<»-* «levntut >s «|ii-r .•stiiuern i.u c«>nsti*urem o patrimônio da mi.-ul ipalidml * .
AtKton.-a.ulr» o bsoutlfo Municipal a r.*./ul*i-mentar o servido d.? d«.'-<ot>it3 lie lixo uas hal.ita-| ie»
Auctoriaeado «. K\-eut.vo Municipal a man 1 .rmtiQcec »>* posses de lerreeos sdifloadoa <>.. nàoe «p... não se acl.em i roso r pica nos livros «Ia in-
c. bran. .. da t-. \a reterei.te a mastr.i (.ara ba il"irn, t_o íóQient.i «|uant'.i á. a.^s.>i-i««.«">38 li'iieliceu-U i de eeridada o soecorin*. mútuos ;
Anctorisaado <> mte.ite.ite a coatrealar omJ« sé Tint.» \ilUr a nonatra ..ão e e\;.l rav«o «leuu prado elestin .«I e > a «üvnr^õ-s tiip.ii.-nf*.
Foram .l.Jk.s pare-.«-réu sobre a eoaoee«A< ?ou :it*iia peto «^nf/enhe.r.i (*elt->tino .Ia «.ama I ol.o,pira a ilii*n.ina-;à » .1« Villa Sant.i linli I .
s bre o reeaeeimento da Irmandade de N. 8.d'i Rosário da Campiee, p -d.n.io a rat íii:a«.-ao .lepeis.e do patrimônio d i um toree«ae q ie Uia f.>.ooacdtdo por «*arti« de lata de 11 de «lei'mbrL>,do 17 i_ .
Retereats ao pedido da Antônio |» adsliamé .1 -e linha-se* ; 1. ;mos, relativo .« tev .são «Jo contra-to qu«- a-_it:novembro I «mu pars o aemee és «"a.à» u.l.ana. por men
«1 * rais n i villa M>.' 'aneiro.kecen r,«> ho^j4Ul o íogneiro Jorê Manuel] E«4es pareerres op.uan. pela rem«eaaao Biecu-
Pache«*o, que no «ba li* do pasaeéo ualnu de i t;.«> «i'-s re«_aerimentc> e docuineatos que a estesuma lotomet ya á biitia férreaMea.
em lianittl .1.)
—O dire«t.*ir jx»*ral dt- in»tru\f>o pubüca «ele-¦rep-ou ao preetdoeSs d» «amara de Gayapaüic i ai:uo-llio qne já t .ram «iadas oídens psr»r*oa_»«,ar a construtcao de» editicio escolar de M*-fi ine >« para o qual o beaamstito Manuel PintoMot.r_o deixou ti contos «le ré s. O pteS-AsaSa daremara telogiaobou lo_o. agradeeeadaa
Este-ra o tr. .\±-r F«-m-ira Areojo, empregadod_ casa beacatia -os. Meftiee Feinar.des GnUBa-ràeí*, a l*eceber um tbti|S* de cinco contes n«>Man., o C .-muiereial.
«.iiaiuio oonlaria o ultime, m»'.'* de notes, al-pueni do lado esquerd i b-ttn lhe no lion bce,tiian à:du a sua attei.cà». Votando-SS, reparou•;ue e. stu iaUo e^t5va um indi\i_uo decentei.ieule vestido. indlV-drc «jue lhe apresentavauaa ktra ii.. Banco l»r_sile.ro. pergurtendo-lbíonde s- deacor.tara a.p.i^il- papel.
N e_:e i-esin<j in/stíiits. um indivíduo qae sre««xiLt.-*va do lado opp- 3to aquelie psra or.d.tora cbaniaua h aitenvà» dó reeebedor, lançosmão «io __»>ç.> ue ne. ttas r.o vj»lor Ue ires contosdo its, preperendo-ite para se escapulir c malies. O s>r. 1'erre.ra Araajo porem, pueonliadra meai bra, »gerron-o, crnsc^u-uiio doaaieal ^alé cciiipareucia das aacto. idades. Bntr.»g«_e apolicia, loi coodo-ido «" oominiasaiiado. <> i u rfcatuíi. , aproveitai. «Io a « -!»¦: ta». sal.u
u stru ram.Terminada a itilira, o ar. Iritenei»mte ngrader-eu
a«.ti membro-, do Coasst—OO sen comparecimen-te aos trabalhos ora fneerrad.is.
O sarau musical que os estedentea il" Direitop-.vtenel-"!; levar a «. licito no dia 11 le juliio, p^. acom o seu pn-dui-to amelisrem acreaçto dU nm¦ornamento no Recife á me morte de Mertiaa Ju-.n_r, promette, pelo caidado a carinho iras dosr pi*cf. ss.-r Paulioo Chaves, director do c «íser-v.-.tono, erta mnrrrrndo a nrgsariac^o dn aaW pri-gramma, um exd-» b'iihHnt<».
l\ d -uius desde *. «-:forn.n.r o1* lett .res iJ-,' qu ¦et -e festival será coinpf-to. na s-aa mslst p^.rte,dt" n'i'as etmpi-t imeni-' noras pareô aosso p«-b'.o.o *; de reputados . omp sit. res.
K<«rão pa.t*. do seleccionad**. programm* « Si/mjHiviii.i em lá maior, de M* nd 'Is hu e o CoiMM-.'" a. ¦.', ds F. List_. pi.;» pian i e >m orebo-traijo .~olo seri f-.it* p -lo nr-i-ssor Paalino Cha-
r« s. <i»recte->r do prtmeltedor coeoseto: a üitest-fure de Fidelis, em mi BMtor, d-- K»-tiioven, .Ve-ri i PithUtsm ., «io llaiigiure Saicad.r fíoea, de'• 'IIjO-.
Ao que n**s con^t*.. o apreciado violon rlhst>«Luia Fig«nVaa, tomará (.arte na orciiestra d .-ss-.frj-ti-ai s »-x-iUtará vários soles.
-V'.-, i ho-tt.3 da niap.-.à dl dia 14, pais.va-nn« 'a rua B de Setembro, próximo, á doca Souzai-ranco. vindo «lo iado de S JoAo, um gropode
O preso sendo rev-sU-tJ na _—yi-ir-. I"oi-llie i in lividuos aoompanh. dos p>»r dois marm!i-irob«.a -i _ _ . _. —... . . A .. 1 1 1 i » > i â .- .ti.e ..'.rada uma carteira com lOsoU1-1 e carto
de visita doiü o nome de F. áatorim Caruo-sO.um v:gesi_at« da loteria portogu__a e c.nco rf-gü*U*- aa esstEÇí-o postal de L<iboa. O gatuno fo-r-**olbtóo ao A'jut)?. cuüe lieou iiicou»inur.ica-vel.
..u-f-oanto uns ageatesa forain passar busca a.qu.ito do ii_t-. I Fraocfort, onde se hospedava « |iuf-aa.ite, outros ao aiesuio tempo andaram n»peagada do gatuno fngiti-o. Sabe-se que os doi?viti-iu psra esta eiuaUe no rapi.jo da noite ante-rei. «.» eosamksarie fceral dr policia, que o afatbegoa, recoi.in.-cen o preso, porque o viu pr. xi-mo delle no comboio, _caudo o .arapio muitsurpreiieudido quando o viu nu commiassliado.
A pol.cia toi &o botei rrencíort com o preso.tn.ci.Uaido um» ma:a sem ímpoiUm.'». d ga»tm o chama-se l-ndaro ue Amorim Carvalho e ioutro, .-_e elle u;z não conhecer, desconfia r
. .j ." st-i** ur-i gatuno <j..:»liecidT pelo l o -ae fcJui.o eu» R ;!ii*iii-=- *
--Prestou ii_u«.a ue JiXhí «>i Domiagoa Fran-ri«c-'i Moreira, preso ea dt-s «rdcin da .ua de S.Victor, sendo a« :us&do de resistir áuade.
aueton-
Salas e SalõesAniiiv«pr*»i'ji-i«»-»»
Coaíplctam annos hoje :A menina Lúcia, filha do dr
Morei»'- «Jo Ar.--_;o.Os meninos :Aguinaldo, fijhc do dr. Alfredo Araújo.
Luiz, hlho do sr. Manoel Souto.O sr. João César «ie Mendonça, iunecio-
nano da Isrtenden-ia Municipal.—A senhoiita Angélica Penha.
da AUSDdegsAlém ela tremenda algazarra que faziam, dis'r.
biam-aa os no«et.*ag s, jo^an.i. de um lado pirao ,. utro cs vasilhames «te lixo, que se achavamás portas das casas.
Vess»- ponto, interveiu o commar.lante «1. p-tralha :i7. ^.jueüa via publica. Mano-1 Laurentino•Ia Cunbia, cab,; do 1." corpo de inlan:ar;a. din-ginde-se ao& arru;iceircs em termos brandos tatienoesos.
As primeiras palavras, porôm. «Io oabo os tr.r-bnientos arremessaram-se luriosamaaas contraei.o e, «?mqu_»ito uns o seguravam por traz. outr >s ii —panea-ara, t^ulo-o desarma-io r.ntes.
Já bastante motestido. com divers is fer.m-nt)s na cabe..^», p"ie emtim o cabo apitar, attra-liirtdo a '-ítTi.iio «io seu pompínheu". «Je ron ia.scl.ladò João Ribeiro de Campos, p.*sUdo na con-tl.ie-.icia .ia duoa S-HBS Frnooo.
Vinrio *in NMTo de L.iK.-iitino. »q»ie'la pr*i-8 f ji ecualmente e^bordoada .¦
Noticias ForensesFoi ho-.t-*m requen.i*. ao juiz Becctro*tl. dr
C-iií!i1o Chaves, a redi-Cacêo do p -testo do va-nor «Preciada», de pr.pneiaJe do sr. i-»rl!p_>e d»Mello.
T.rá !c,;.r bcj*, ás H> horas da BU-UU, a boi-do da mt-sma e:u.'«r.:- :»o.
I*»-armada,Jean .o a.» pemiaas dos p .atoa conv sinbus
ptinripíaism a ch >r .r ao lo^ar do conil.cto. osdeaordeirrs, aban«tonando as suas victimas, correram pela traresfa «jaintino liouavava. indo pre-ei 'tuf-se ao rio. tva.iindo-se tolos por est-meio.
O cabo Man<*d Laurentino, ai.m de BMritOOOatuaàido, li'*ou gravemente líiiio na cab ¦;.*, sen-dv cMidu/.eJo. a brne; »s, p-lo corneteiro de s-ubatalhSo, José Maria, ate ao quartel, de ond»- t¦jf i.-ial de e.-tado o BBaadoU transpe-.rtar, immsii .t .iri"nt-\ r.u padioU, para a enfermaria dhospital mil t-ar.
Arthur Crras! " solda lo João Flibsira Campos ba xou tamb^tiá enfermaria, peja manhã, não sendo entretanto,4i*hic_ i. stu eatad'-. A_.r*-scnt» dversas eo »tu-õ*s.ni eliflVrsntes partes do corpo.
—O se. Je»<<o Marques de Carvalho, expôs á v^nj ia a -_'.» cd:« ío de s Conto* do Sorte.
—A serv,«,ej da Booth l.ine, os práticos do Ama! *Oi.as st-s. João 1»«nin, adolpho tiony_».lves e Ja
teoo Macnaio, a bordo do reb ~cador Aryni p:«o- I2e leram á sondagem do (iiifjará, em ironia át,r....ta urossa, na villa 1'iiiheiro. e em Brsots a. jFo.ün.
Teii«Jo aqneües prolissionaes fn*or,trado nestecanal, li péa d~8gua. com ai ^rlfi.n. pL.u!tir»o pondo, uo
aií-r<j baixa.Na Pente Grossa foi notado Toiume da^-ua ne-
sei -ano á pass<«gem de vapores de ^-^ande selado,«s.iin como, dc.ir nte da albidtda ponta, a c.istei cia de um l.a.xio .lj ar«?ia. que se prolorg-ate ao porto denominado < »l;n«Ja.
La ao quartel general o sai,ent«i amanueossllv «.Ue).
l'«iifurme 7."RSCCSA3-. Foi mandada ei.tr» yar ao .'fci . bata-
!t.à . «li- ...lantaria c« inpletaiiientt rubícadiia pelosr. general c>.uma.uia.it" do é s'ri« ¦•«> ». tat-assá«Us i \ iiih..'«s. Pedro Alves de Sá e S inp Ifl O deSouza M" ides
I(4>KÍiiit'itto .Vlllitar do K-«ti»«l<»«. s«nv..;o pflra h< j; consta do seguinte :l lllle.lllle' fsPiano Ite-gimenU. o cnpitAo Heraclilo •- i« ae-
crotana .»•_¦. sarg«nl«. Miguel Gomo».Ne. |". batalhão acha •.<• «I«- csliido maior o oa-
í.it.iee Assi^: i->tá d»' ronda menor o alfer*-. Itot.*-lhe., dti dia ao batalha » o _ . sarg«*>.l'< Possnlmiio.Fsii batalhão dá ¦•. pinirnii; «> ila pra«.-a <• «**i —eíor..'.Silo Thoeiliro e il.l I nsil i|. I I. lell.jn, ll.llli-oiiio dois ouriietiMie» sciiiln um para o piq.ioloe' OUtfO para a Bttardn «Ia |ii-t<.|i<;án.
So -'. b.itaíh ... aoliam so: .Ir estado maior «ialteres Marques; «!«• guarda «. tenente Padilha* «l«-¦ lia .. sargento Cabral K-t«- batalhão «li «. soaria*mento nodunio da cidade e 6 rot«.r«. de pelar inbem ....... um ofOcal aaca a guanla .ia Deteae;.i«>.
Nu Corpo d.- bouibeiro. está <l«- estailo-maior.. I sargento ArchenjO, de dia «. S-. hargetito Al-ii'.'«l'>, do guarda o oondiiclor Simão. K.sle corpodá o pui.iiiliaiii(.'iit<i diário «ia cidade.
••No Kaquadráo «!.¦ .-avaliaria licaun do estailomaior o leuente Otto Kmsee. oe dis «> --. sargente. Pirr^. de guarda n«. quartel o cabo Moura <• «iepiquete .. i-lariui Marques. «. esquatirãe» «li ;.s or«lenaiira^ para os ofliciaes rondante.
tpresontarain-s.e ao sorvido p««r haver terminado a licom-a em oujo goso ae achavam, o cor-notei.-«i-iiie.r do I." Henrique Pereira de !.u«.eiia.
—Foi engajaiio no esifuadraf» a «-\ pra«.a damarinha de-guerra Coustaiiüiio Luiz Funiag.-i.
Os mortoHForam ii ji.tem inhumados no ce r.it.-rio São
João:Affonso Fernandes do Nascimento, filho deJo^o
Fernandes «I.. Nascimento, o..in i"_ annos, maraiiliens... sol lei ro, insulioieucia mitral, fallecido áss horas da noite de ante hontem «¦ despachado ís10 .ia manha de hontem, indigente, sttestadodsSanta «áis;a.
Antônio Jeremias Rodrigues lilia.ã.. ignorada,'.¦in 19 tumo** aiua/onç se, tuber«-.il«>.se piilmonar, rallecido ss | horas .Ia manhi de honb ro «¦des pado ás !>». indigente, attestado da Policia.
.li..t.-<ii!ii da «Costa iilb«. de Joèo Pedro daCosta, «-«mi •» auoos amozoiiciise, impalii.li-.ino.íaiicci.. a 1 hora da manhã «le hontem «¦ deapacitado ás _ «Ia tardo.
Kdgard, lilho de Carlos Fernandes da «^ostacom •> lindes. ai.ia/.<!ieuso, moiiigite agiida, fal-f«.e.-ide. ás l- hortu* ta noit«;«_e ante-hontem e dee»¦«achado ás :; horas da tarde «le hontem.
INEDlCTORiAESDr. Gunha Mello
Advogado «Fscriptorio Kua Marechal Deodoro D. 21 Residência Monsenhor Couti-nho n. 51
Banco do Amazonas (em liquidação)Convidmos os srs. portadores de accõe.*
Teste Bancoas receberem na thesomaria deBanco Amazonense, todos os dias úteis das,2 ás 1 iioras da tarde, o primeiro rateio d-13i-**1 '«J'», relativo a cada uma d^clo.
Rfrashncnte serão entre^oca as aciriies queestão em deposito, aos respectivos pruprieu-rios.
Manáos, 19 de Abril de ISÍ07.—AugusL'".'v.r Lopeà Gonçalves, Caetano M-nteiro daSilva, pelo Banco Amazonense.—Os directo-res, ArVutr Ferreira, A. J. da Silva Junior.
Banco do Amazonas [em liquidaçâs)Segucdo Rateio
Na thesourana do Banco Amazonense, pa->_*a-se aos portadores de acções dacUeUc Bancoo 2.0 rateio de rs. 14.000, relativo 9 cada¦cção, tod.js "us dias úteis das 2 ás 4 horas datarde.
Manáos, u de müo de 1907.A cononttssão liquidataria
Augusto Cnar Li pes Gonçalves, CastOBSMor.ieno da Silvj, pelo Banco Ama;-onense4,1 __•_ _?- í.r«- ; a m _ 88
xará de pielerir i in pão bem l.bricado, tinoe hygicnico.
h* a maior recom íund.n, .o que »e podefazer a q»-aUiuer proJucto. Tornam-se desne-.essaiios do ICCI4MKM eju.u.do se cxpciinicntao que é bom. (}-*>
Pharmacia InternacionalA KUA DA INSTALl AÇ O N. 9
\'eude-se. Ü motivo da vendi, «' pôr.roprictiri«j ter do se retirar pira a I:ior motivo de moléstia.
(íarante-se centrado por mais de > annos,o comprador não pagará chave da ca»a, neminst.iH.icao «le luz electrica.
Para melhores e»clare.imentos a pes.oaque pretender pode dirii*ir-se á mesma queensoatrara com quem tratar.
l*ru<»nr»vno revo-a*-.«<litDeclarando OIIC deixa de ser sou procura-
dor seu filho l'-,tevão dos Anjos Valfe desde2 de Abril passado e para substituir t desdee«sa mesma data o sr. 1 rancisco Rod*4gUCade ().ueir.')S.
Assiorudo—Celestina Garcia do ValleSanto Amaro—Rio Madeira, 2 de Abril
d.- i«>o;.
Binco AmazoneüseVen ia de d: v^er^os titulos de credito
Não tendo o corretor EL K. Hav.kins nemesta directoria re.ebid) proposta para a com-pra em parlicui . , conforme esteve annun-
_¦_¦_______¦___Bm_HI _'.__.' _?^_i 5r
C-abinefe DentaHo090 »ta__k m****U __t^_____
DR. A. C. GONÇALVESO mai. bem mo.itado neste listado, di»pondo do* melhore» apparelho» at. hoic co-O seu, nh -1-0», o que concorre para a bóa «ecuçáo de todo e qualquer trabalho, atte-tado poruropa sen BMMNNOi cl.oi.Tcs ni Capital da Republica, no» Estado» de Maranhão, Pará c Amazo-nas c garanti 1' por sua longa pratica de iH anno».garanino por sua longa pratiCt»:isul'as a qualquer i.f.ra do dia e da no.te.A' avenida Eduardo Kib-iro n.
Restau- inte rranet25, esquina da ru? Saldanha , por cima do
constituíram unia sociedade em Cf-mmandita,para o primeiro, e de responsabihd.de para osetíuiub», sob a razão de Oscar Hann. & C.*,com st'Je ua cidade de Itacoatiara, para oCi.mniercio do laztndas, estivas e miudezas,compra e venda de gêneros do i.s*ad.*, c com-missõc», c consii»naç(">es, conforme o contra-cto archivado na junta c mmercial do * m<-zona-., em 22 da Maio do c«,rrente ?nno.
Itacoatiara, i > de Junho de 1907.—(assig.)Asuilino Birros, Oscar Ramos
26-0
EDITAESKdital
De ordem do exm.' s*\ coronel Superin-•:iado até o dia l«j io corrente mez, de diver- tendente Municipal de Manáos, faço scientesos titulos de cr .itos dados em garantia detr..nsa.çõc> elle. ladas com o Banco Amazo-net-te e já ven 1 ias, toniamos publico queos mesmos títul is de credite) serão vendidosem leilão puolico mercantil, pelo que dor,no dia 28 do corrente, ás 10 iioras da manhã, Iru |édc do Banco, á praça 15 de Novembro, Iti ), ,.-ele) agente Robun. j
Nfanãos. i<) junho de 1907.1'clo Banco Amazonense, os directores.—
Cario* de Figueiredo, gerente,— TiberioRibeiro
aos moradores dos terrenos marginaes d.»bairro dos Hducandos,que ficam p« r este, in-lima los a desoecuparem os mesmos, dentredn pra.o de trinta dias, contados di dm dapublicação deste Edital, sob as penas da lei.
Máttèos, *; de Junho de 1907.O engenhtiro da lntendencia
/cão Cor los Ar.tonj ( x-~
de %AbOiOf$ semanário. fa8-é
ADVOQ&caameus amigos e clientes
KditalDe ordem do sr. coroneI Superintendente
I Municipal taco publico que nesta secção, do| meio dia ás duas horas tarde dos dias úteis,
Aos meus amigos e clientes j os Médicos do Município acham-se a disposi-e_ 1 /-- • ' .a° das pessias que quizerem vaccinar-se.Seguindo hoie para o Ceara, onde terei, . c_il_l i_ 7 , 1 • -># • ¦ ..,,,., r 1 • .-.* . • . 5eCÇao da lntendencia Municipal em 4COIta demora, scientilico, a todos os m.us -_•.„•_ J .- — -1
... _ '. . , ce Maio do 1907.clientes que licam encarregados de todas as mi-i o,-, U»V_L. ;•• •/ j m- e,u.r _„2 -ii 1 O medico auxiliar—Madurara de Tiuhc.:in_s eausas e negócios de advogacia os drs. Pedro Pereira da Silva e Gilberto R. de Sa-boia e soücitador major Manoel Miranda Si- EDITALmões, este ultimo também da direcção do | De ordem do txmo. sr. coronel Super--meu e*riptorio de advocacia e com elle de- tendente Municipal de Manáos, faço publico
que no dia 25 do corrente, as 2 horas da tar-verão entender-se pessoalmente os meus clier.tes, -obre todo e qualquernego.io ou causa de, será vendido cm hasti publica, á porta dalorcnse que me tenham c nfiado e hajam de lntendencia, do lado di rui Demetrio Ribei-confiar.—Manáos, 4 de Junho de 1907.M. Solou % .Pinheiro. — Escriptorio:—RuaBarroso n. -; 1. 2>*-6
reira, Atjredo 'Dias dr Mello.
§P vae pelo Pará Carteira i RenorterF.at«--rroo-se no dia li do corrente a _ » r*-uú ã-
orar-«ría do Ccnsjfcliiü Municipal de Lrlem. qu»re-..•.: u 9 ses*<.es.
i) »tnaaor Ant-n -• i.em«.s. presidenta do conaeino, lé-a o resumo «lo. trabalhos que são os pn -
j«*«*t«03 :áppro-a_do o acto do intendente abrmdo *
rrédit.) f*uppl»ímentar de d. is mil contrs de rési-.ixm fXMJ-«('. á veib. do i-ai»itu'o 11, da 1.1 r. 4oloe "it) d. dezembro «te IfHi :
Au«...entandj o ciéJito do varias verbas do or-çatuentu vigente ;
Auctorizando o intend«;-*te a cxmceder licença «direríos funecion-mos mnnaeipeea ;
Auctorif-ando a promulgaÇ-3 de um re? .'am< nto de -.oücia mui.ioipal pa.a o _ervi.,o u. «._«.•*«-•eleetrica ;
Appr. va*«Jo o naatracto levrado erm BhnaroH-nry Mardo-*k íi. C » para um servi..-j de com- |
m' *u-nm» a«.<>- « t-1» -autograr-hicaa
Dinheiro a rr^ollierAté o dia -;o òe Setembro 'o corrente
an 10, serão recolhidas as seguintes notas : —de )Oo£, i.-, 2.< e J « estampa; i*?ooo da &.'estimpa; igaoo ds 6. , 7.* e o.» estampa;5Íoco e lofooo da .S.-' e j." estaup.. e detodas as notas fabricadas oa Inglaterra, dosva ores de )00*jf>ooo 1000000, 5053*000,tofooo, 2I000, i-jlooo e 500 i«_is.
Kn-trn<rç«-o f*iil»lic».tForam enviados á respectiva aecretaria para o>
de ido», fina as peÜ«;«*ies d«: l*edro «I.- Alcântaraliil iar. ds d. d. «»lv mpia «'.aneliela «I..- Mattoa, Kit-ta Itamos < eadelha o Lniza Monte.
- Koram enviados ao almoxarifo para 80-lizerso conferem, «>s invontarios feitos pelos prolessoit-s hemetrio Torres Cordeiro e Eudoxia Ha-
Auct'Orizar.<l 3 a fora organ«_»-.-_0 ao depurta-mento da f.«-c..âo de éter--. m.im-<pa-r> o c< n«ift-cto cem o pint/.r Aurélio da Figueiredo de um»tela a .leo representando a a»-hesào do Pará •¦Republica, o recena*am«-nto do muiaeipio d; B:-lém; e a collocação d«» pistas «X ir» a denoini.f.áeiuas via»3 publicas, numerarão de prédios, etc.
KeKalarizarido a distribuição dos tios aéreos,d» a»!-*alns a rt.versos mesu-res, n*-i.U capital ;
Prorogando por mais quatro m*-zes. o praz^concedido para a eondnaào das obras no curr •
pucT.co, destinadas ao _enei.ciameiito de vis-cera» ; *
.Mandou se fon»e«^r n podido feito pela prof.'s~..ra.«l. Aij.i.iii.l.i Cavalt_anté.
-Foram enviado, ao i.isp.-ct«er d«« Ihosoiiro «iiveisoj* attostailos «lo evoicicio de |H<ifasiioi«t'ii pri-ma rio* do interio** «l«. Estado, relativos a..s in ••fi-- de l-'«-\oivirn, |>lan-o e Maio «leste aini«>.
Cànarnlf ão federal«1 aarviçõ par* hoj» confcts «io s-eguinle :SaaarkM d«°.aia á _uarr.:'.ào, o capitão _I"liia-_f*.
Ai..ripe.(» üb . batalhão de inCaataria dará todo o ser-
viç ) txt ,mo da guarn.«;ão.
Maüâoslmprovemeatíí, LimitedServiço das águas
A dircci«.>ria d_« Serviço djs Águas, avisaao.» interessados que, attendemio a aííluenciade serviços, resel.xu não acceitar pedidos «lenovas derivações ou substituições de enca-Pimentos, durante o mez de Junho próximo,devendo, entretanto, os mesmos interessadosenviarem os seus pedidos ao Escrrptorio Cer.-trai a rua Demetrio Ribeiro n. ,0—1-° andaraté o hm do c«)rrente mez.
Previne ainda que se está procedendo acobrança sem multa das taxis de agua, cu;oprazo teriiima a 50 de Junho, nao sendoab.oluta.nente prorogado.
Pelo representante dr. Williams I.ackJau.L. de ^Hhuqueiqiie Filho.
Director do strviço}o-6
De ordem do sr. presidente da Socie-dade l.eneticente de Práticos no Ama-zonas, convido a todos os associados eaos práticos ca geral e bem assim aos paren-tes e anii '..s para assistirem a uma missiquo em tuffragio da alma le üdeirico Perei-
a da Sil\a, será resadi no dia _j do corrente_5 7 iioras da manhã na l-gre]a dos Reme-dios, 110 30o dia de seu lallceimento.
Manáos, 21 de junho de 1907.—O secreta-r.o interino, Fran.isco Lui^ Wanòttley. 2j-6
A» ue
ie\ji a puivi-i' pregão
VISOS UteiS matação, a quem mais a_i
ro. uia»*car-.eiio que toi appichendido quan_ovagava pela praça do Commercio, e destruíaa plantação, caso não seja redrando por seudono que picará a multa e despezas feitas.
Manáos, 20 d* Junho de 1907.—O fis.a!geral, Jeaauho Antunes da Silva.
Edital de uma só praça com o prascde cinco dias
O major Juvencio d'Oiiveira 1 rança, juizmunicipal do civil, 2.' suppietite em exerci-cio, da cidade de Manáos, etc.
Paço saber aos que o presente edital depraça virem ou d'ellc conhecimento tiverem.que o porteiro dos auditórios deste juizo, hade levar a pubiico pregão ie venda e arrema-
e maior lance of-
MER1T0RI0!lllmo: Sr. João da Sl.a Silveira. —Phar-
maceutico e chirnico em Pelotas.—E' com omais «ubido prazer qu* venho aceuvar o re-cebimento de »eu pezado tavor de , do cor-rente aco:npanhan«Jo uai frasquinho com a»pílulas formuladas pelo «consumado e di*t«n.topratico, o i lustrado co—mcuiador Dr. Mi-|»aal Rodrigues Barcellos .'Barão de itap to-eav.; e preparadas com toda a perfeição e ni-tidez por \ S. Na verdade nio posso deixarde elogial-o pelo relevante terviço que t«rmpre-udoe ha de prestar a sciencia medica.Entendo que o meu nobre amigo i digno Jetodas is attcnçòes e merece ser auxiliado portodos os clinico, desta província e lora dcíla.
Declaro que tenho empregado o seu pre-cioso hlixn de Nsgurtra. Sai, Carola e Gua-vaco, com muito oom êxito, e tenho aconse-lhado a meus clientes que o uiem com todaa confiança e esperança,pois a sua preparaçãopreenche perfeitamente o nosso desidera.u—.Vou empregar as piluias ferruginosas de meucollega, em todos os casos em qce se fizersentir necessidade do emprego dos ferrngi-noses.
Continue V. S. a trilhar o mesmo cami-nho com toda a dedicação, para um dia che-gar á meta dos dese-os e receber o competen-te prêmio de seu insano e espinhoso trabalho *
Rio Grande, H de Abril de l8ij.—Dr Si-colau A. Pito—bo -Está reconhecida na for-ma da lei pelo tabelliào Luiz Filippc de Al-meida.
Vcndc-se nas boas pharmacias e drogariasdesta cidadã.
terecer, em o dia 2Í* do corrente ás 10 horas
i_VOÜAL>OS-DRS.CAVA_rAXT'\.F._Lda manhã, no Deposito Publico á rua joa-«juim Sarmento, t.»dos os moveis e mercado- ' tabelecimento I
Doen<j>as dos bronchiosAs p.:!!ieiras ri»tabil:daJes médicas, cons-
cas das p/opriedaJes curativas Jo Peitoral deCampara do \'isconde de Soma Soares, témsido incançaycis na propagação d'este maravi-Iboso remédio, que, p-.dt arToita-nente dizer-se, suppla:itou todos os seus congênere».
O di.tinc.o medico portuense o Exijo. Sr.Dr Augusto Antônio d«os Smtos Junior, ta-cuitativo de diversos est-helecimento de ca-ridade,tendo submetido alguns dos seus do-enfs ao tratamento do Pciioral de Cimbará,colheu tão satisfatórios resultado, que o leva-ram a únigir ao scuau-tor o documento abaixo,que bem prova a heroicidade deste preciosomedicamento nas doenças que se propõe com-bater.
•* Attcsto que. tendo na minha cl« enipret-ido o Peitoral de Gamb-rado0 Visconde de Souza Soares, cni de-enças< dos broachio»,venfiquci que o» doentes- col:*.eram sempre bom resuitado,res_ibe-« lecendo-sc promptament.
« Porto.—Dr. ^iu^usto de» Santos Ju-nior m. (Firma reconheci ia).O Peitoral de «Cambará, qae é o melhor
remédio para as arfecçõrs pu!m.*aares, bron-chites, c«>que!ache, astimi, rouq ít-ioe qual-quer tosse, ten o seu Deposto Gsral no Es-
||c Ai.:»o DB Cavalcanti Escriptorio: ria» peohorados a Antônio Fonseca por d. Ma- Z\ SOAR-írnriaut* Martins—-, Avenida Conslan- ria do Livr-mento da Silva Pcrei*a. do esti- Grande do Sul ).tino Net~f n. 166. ' belecimento denominado "O Ponto», avalia- Vende-se em t
Idos em 1:-4 i^;<»»o.MA DE LEITE Precisa-S* com Urgen-j E quem nos me-mos quizer lançar, compa-cia duma, para seguir inxmeduta_a_nteIre** *°..-_¦» hora e lu^T suPr-» indicados,
TO companhi da familia pira o interior. Mgara ~ J .to1 exPcJlJo o presen
Aodas as phn_a_i_s e
drog-rias do Brasil.Depa-sitarics -m M-» n-o-
Â. J. ume-1 de Andrade, Ticente 1
Qucr-se sadia e «Jc leite novo, garante-se bom ordenado e bom tratamento a tia-tar a rua Luiz Ant.mv 11. ^2. (-)-'',
AREADOIfrés n. 42
Precisa-se um á rua dos Ba-
sOS1NHE1RO. Quem precisar de umbom cosinheiro italiano, dirija-se á rua
Saldanha Marinho n. 23. (26-6
-HENRIQUE PEREZ ESCRICH batal ia em
- -*___£__--__97
qu.
í
rece menos a idéia que se agita eno.so craneo.
_- I Esta situação durou alguns minutos. De re-ponte Ale-andre deteve-se, e fitando 1 austi-
j no. disse-lhe :—O senhor prestou-me um grande servi
o senhor ó pobie, eu sou rico, o queropejamos amigos.
-N» s*>a proposta que me orgulhecc sou euqu. recebo a honra—respondeu Paustino, in-
'"Ciin?ndo a fronte com respeito.Alexandre nbriu a "iveta de uma secretaria,
tírtu cinco i."tas de mil pesetas, e dando-asao cv tener, acerescentou sorrindo-sc :
Espero que cf.iitinuará a prestar me oss«.*_. bons serviços ea aproveitar as OCCdsiõC?qui se lhe apresentem. P_r agora vae isso á
FausUno continua a explorar o üião CO» »a» c se os meus «lesejos se realisam, entãoeu me portarei como devo.
Ac«"dite-tr»e, D. Alexandre, — a|untou ! --Ah, sr. D. Alexandre !—exclamou PausPau st no quando se tem uma bóa fortima, tino deixando assomar aos olhos duas lagri-
ma de gratidão.—Nunca poderei pagar tan-tos beneficies; eu achava-ata no aby.míi e osetivir salvcu me. . . Bcmdtto stja «. senhor!
I >uco depois I au-tino, desce..do .is esca-das da cas.. de Alexandre com ps mil durosno tx)!su e cheio de felicidade, dizia cornsigo
Alt_andre eontiuuava os seus passeio, «imo rae mo:se não ouvi**-e o ex-tenor. --Que sorte tio fabulosa! Aceitei cinco
Era indubit_\el que se encontrava em um par.d-ts d? quitro mi! reales cada uma... Po-
Despedidaü abaixo assignado, te.ido de se retirar
temporariamente para a Europa, cm compa-nhia de sua familia e não podendo, por faltaabsoluta de tempo, despedir-se dis pessoasde lua amizade, o faz por esta forma, peloque pede desculpa.
Manáos, 22 de Junho de 1907 João Car-los mAntsny.
üoi gos maiores mmm da actoaliúaíeuo -itiuzona* !.
E' o pão fabricado com agua filtrada na(Fabrica Bijou >. Ninguém de bom gosto dei-
as ÍU-JlEo IKIAMOtí
nAiHC,-.u i-s*a
LIVRO Sí-TIMO
CAP11ÜLD V*
uma bóa figura «.- vinte e oito annos de edade. bem pôde uma..fies-.ó.i t. r .1 esperança decer amada, porque nem t«»il_» as muiluressão como a formosa fPpirchia, que atirandoa sua fortuna a«> mar, ta-ou se com o pbilosopho Ciate , \elhc, pobre e corcovado.
eà\**** luomento» de lueta entre o cor, ção bre rapz! Se em vez «ie enamorai se de GJr*-c beca, esses momento! qu«- costumam pro- bii.lla dos Anjos que é uma rapariga honç-ta
r* t'f grande» tempestades, durante as quaes a toda provi, ae houvesse euamorado de. umax ¦¦¦ . 1. em ssti aob a poderosa influencia 4o* Dal Ia f» >uco escrupulosa, cm menos de dois# a iSkiim» o*ony*ow *** V* ******* detwff i- anaj*, »p«ar da #tua oiienta â^lbOat, taria
,%
¦-¦ ~ .£-1:.'-'¦¦
que voltar para os bosuues d'Africa a viverentre os selvagens, ou dar um tiro na cabeça.Louvemos a Deus, qne collocou em nossocaminho uma tão produetiva mina.
Paustino chegou á rua, deteve uma carruagem dalugud e disse ao cocheiro i
Restaurante dos (.isnes.E em seguida disse com os seus botóeaâ
Um homem que leva no bolso cinco mile tantas pesetas, pode bem regalar-se com umalmoço ue vinte realce.
E Paustino, fechando docemente os olhose reclinando a cabeça nas almofadas, julgou-se o homem mais IcKi do mando, apezar dasua deteriorada garganta.
Doivem is por agora <> e\ len .1 iu sua pro -
Íieridade, e soltemos .'« casa de Alexandre de
<obledano.CAPITULO VI
TemoresEntretanto, Salvador Vcrdemar havia en-
trado 110 gabinete de TbÉftaS a cumprimen-men'.Ia, c como a encontrou só e ninguémpodia ouvil os, disse lhe em vo/ baixa, c sentatidn-se a seu lado.
—S ibes o que ha r—Tbercza lixou os «eus amortecidos olhos
no amante, e empregando o mesmo tom, per-funtou com a aua habitual hypocrisia:
—Não, maa espero que tn m'o dí—A isso venho, porque t-4o
RIADA ESPANHOLA. Aluga-se umachegada do dia 17 do corrente para ama
secca ou casal, e dá fiança da sua condu-ta.—Trata-se á rua do Bares n. 2\>. (2)-<-
<1A1)A Oitcrccc-v' uma para casa defamilia a tractar na rua .Marque/ de
Santa Cru/ n. 2 A.
cc
is de egual thtór, que serão publicados ; mingos Freitas & *.. / Gen:ahes Bi ra t f H.pela imprensi e aiiixados no logar de í-stvl.•». Àndresen 5 .. .
Dãd^. e passado nesta .idade de Manáos as22 dias do mez de Junho.de lOO/J. Eu. Ante>nio da Gama BentCS, escÍTão, escrevo.—As-M_nado.—Oliieira Frai\a.—E*tá conforme.—O'escrivão.—Assignado—Ant nioda GomaBentas. (26-6
ANNUNCIOS
{27-0
PRECISA-SE De uma creada a rua Joa-
quini Sarmento n. 34. (27~6
s I KJNGUEIRi >s.ns.
reira n, 1»),R. ua
P.m ca »a de ArmindoFonseca* á rua Gailherinc Mo-
contrata-se pessoa! para obaixo Juruá. (quit. e dgs.
Decl»r>ições ^oiumerciaesA«» coinniereio «p ún rt»|i«rtlv"í»^*»«
|>lll»IÍ4»HMAquilino Barros c Qscar Ramos communi-
om que em i.-' de Abril, do corrente anno,
Bolos da S. JoàoA CONFEITARIA AMERICA na rua Hen-
rique Antonv n. ;, tem um completo sorti-mento de BOLOS DE S JOÃO, de diversos•amanhos. Eo que ha de bom e chie; temtambém toda a qualidade de pasteis e doces eum st.rtido de todas as bebidas estrangeiras
Todos a CONFEITARIA AMERICA, deCorrí-ii Sailo». Ac <".
Rua Henrique Antcm n. ,—Manáos
Bom negocioVende-se uma vaccaria, s'tu.*.da em optimo
local, saudável, mesmo n«> centro Ja cidade,com boas vacc.ts leiteiras. exctOcatC fregue-zia, erMin bom emprei-o de capita! para umou dous principiantes
Informa se na Padaria Progresso, nt riu diInstallaçáo n. 20, ou na rua I uiz Antonv,n- si, canto dã rua 10 de Julho* _á-t» portugueza.
AUcmâo, PortUcjucz, Arithrottica, Al<çci»ra,Geometria. Gei»»»>*r4.phia e Dczenho.
A tra-ar com o nicsm a ru Monsenh .Co-_ti-.h.-i n
(Ter-Sex.
PrevençãoS*B_eni TDet.or. LfcT> Omiile e Cnap
Para salvaguardar o pu£»li-co e prevertil-o contra tal-sificaçào de nossa c-spe-ci-ai-.dade LEsawieU o sotseirano remédio contra aslebres palustres, temos ah«>nra de declarar que nos-sos concessutKarijs txclusnvspara venda deste pro*Juctono Norte do Brazil, Per»^_e Boiivia são os srs.
Tli«»iiilori> I.pvj , ( ttiiilllc A DaSão estes os un-.cos que importam direc-
lamente L'Esanv'ele, de nosso esrabeleci-mento que é o unico c exclusivo propn-euno da formula c da marca da ia.*::.a-
Todas a> caixas dtsuKotele que nos des-tinamos ao Ama/onas e ao Pará levam umatolha de instruçò«ís in* pressa em Engua
a meza de cabeceira.
morado e se se casa, bem comprehendes. . .There/.a dirigiu um olhar re.eoso em re-
dor, e disse:—Já suspeitei isso; a noite passada surpre-
hendi algumas palavras que lhe dirigia o pa-die Marcello, esse sacerdote cuja severidademe ir.-./ inquieta.
E o que ouviste :—O padre Marcello e Alexandre estavam
no cs.nptorio; eu ia a entrar, quando ouviAlexandre dizer:
Pois a mim me parece um anjo.lustinctivamente detive-me e occultei-me
atra/do reposteir.), como se uma voz secreta I __£, fortnüJ_ náo { vcrdaJ_nn dissesse : ouve «) que v.t-. dizer. O padreMarcello tomou a palavra, e rep«'»z .
—Muitas vezes, meu lllho, o demônio to-ma a forma de um anjo para enganar os ho-meus com mais facilidade. Aconselho-te quedesconfies das mulheres.
—Das mulheres ! exclamou Alexandre.—Minha mãe náo crâ mulher ? Causou nunca omenor mal a ningnem ?
—Mas tua mae náo era uma mulher dotluatro, aco-tumada a viver nesse mundocoirompido. Tua mãe era um anjo do lar,uma mãe carinhosa, um anjo da terra.
E poraue não pôde »er o mesmo a mu-lher que amo ?
Essa idéia—explicou Salvador, e{ que ama gmentado áo ouvir as deducçoes do *-eu arnan-uma mulher, que pela sua radiante í. r nosu- te, respondeu :ra e suas condições especiaes deve inspirar- j —Nao convém atordoamentos nem cobar-n,ç»s receio. , dias; Alexandre i um homem mgenuo, sim-
—E quem é essa mulher -perguntem The ; pies, não conhece a mentira, mas so mesmoreca em tom desabrido. tempo é impressionável e violento; o seu pn-- A cclebr. cat»tora do theai»o Real, Ga- »meiro repente é temivel. Os homens assimbriella dos Anjos. I iominain-sc com facilidade e levam-ae para
—Vi sobre a pedra do fogão do quarto de í onde se quer.Alexandre o retrato d e^sa mulher; tem-no i E Thereza, aorrindo se de um modo frio cnum caixiliu) de our.» em forma de cavalctc, | •maaeadof, acerescentou:e algumas xezes tet^ho-o visto lambem sobre —»¦ »¦•g'', bastou lhe um lenço para cau-tar
Sim, muito formosa, preciso e; confes-sal-o.
—Se se casa com ella, desfazem-sc os nos-sos planos.
—Seria uma desgraça para n-»».Uma grande desgraça que devemos cm-
tar, empregando todos os meios ío nosso al-cance.
Ora! Ainda nio se casou — respondeuThereza sorrindo-sc.
—Se se tivessem casado de que «erviriamsa noasas cotnbinaç«3cs ?—retorquiu Verde-mar com accentuado desgosto.—Estranho queolhes com tanta frieza um assumpto tão gra-
• —r **m í
v^_a___._k__________________.~ . .
Depois de um curto dialogo reinou um ve. Alexandre «5 novo, a mulher que ama égrande silencio, e cal.ulando que havia ter- também nova, terão alho», isto _. lógico, eninado a conversa, abandonei aquetle sitio entio, am logar ds fortuna que cob çamoa,temendo oue. ma visaca. Dspoia tenho aots- dar»te-iam a ti uma esmola para oue nio mor -ito que Alcaaadra aada diatrâUdo, qua alga- resses Je"1r»rne» e aasump-o concluído. *ma Meia fiat pjrsaecupa. . Tlmtz«, cuja esverdeeda pattdac aark t»
o desosper.» de O.hclo c de De.demoru. Nãocrei*- que nos faltem recurs«j. para produziros mesmoa efeitos nesas natureza selvagemprocura estar ao facto desses amores, inte-ra-te da yua marcha, .tuc ouando chegue aoceasião náo havemos de per«*er pc»r om **rs-cio escrúpulo «» que ha tanto tempo éde nossos des velos.
—Drs*cança, -*u«? nào hei delhas, como costa na di er-»e.
I-.ste.am 1 trrenho sabe d esses adores.—Sabe; foi elle o primeiro que cs deve
briu.—Estevam parece-me um bom al liado
Ex ;ellente, mas um pouco caro.—Ora! Sendo uni...—Isso é preciso confessai-»*>.
sempre disposto para' tudo, me tbater-se com AÍc-andre e deapa
chou o pob e JH.igx
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c;,~«trr Silva P^de «w
procurado para os
vJtlre» de sua profissão, à rua Joaquim
oaysteres de #UG Fantindoo bom acabamento
-• *2
rtd,tv»
rPV^ s«ja apenas' vão
abano publicados o pregos
correntes. .
Fato de casaca *
Dito de sobrecasaca •
Dito de trak . •
Dito de simoking. •
Dito dejaquetão \
Diti de paletot •
Calça de caseraira. •
Fatos de Unho branco •
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3OJSOOO
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150*000
1 $0*000
^5 $000
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19-1>
«SiintoH Dnmoní»
MERCEARIA^AHIANA-
bBÍô»
Durnont»—Novidade H. •
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I
I
moléstias
-E-
OPERAÇÕES DE OliHOS
—• +-•—
Dr. Barretto Lins
Com pratica das clinicas dos
professores Panas e lernen (de
PaSLlto.—das 8 112 ísttho-
ras à Pharmacia Barreira, Avem-
da Eduardo Ribeiro e das 4 as 5
hCR^ui>iá~ Avenu>V Eduardo
Rh,liro s. 35 (obrado).
Chamados por e=criFto-
Dos inoveis do escriptorio pcrtôncet>te
a firma
NEALE & COMP."
•
Assim eonoD todos os moveis existentes ní mesma eesa è roa dos Hemfd oc 6
25—Terça-feira—25'
Leilão do efceriptorio às 9 bares, «movei. da família ás 2 Pt&ras
O agente Robirn auetorisado pelo, n^mos ""tam^iaríl^^ para
cscr^er. piença
ESCRIPTORIO—i cofre Inglez, co fabricante ( Chubb ), estante armação,
c ndiciro» e
cadeiras i relono de parede, lavatorio e diversos pertences jara
o mesmo, Ç
armarios. Em*seguida serão vendido os seguintes movo.s q ttc g"™«u
j^v uI, , oUnt. para
li-
S \J \ DE VISITA—l piano para concerto, i mobília austríaca com \t pt^as,
i esptino i
vros, fto^c ^X. toilette-coinmoda, .
gusrJa-vctido, , jarJmeira.
, commoda
com mármore c csrc.l,o, . aparelho para o
mesmo,^ r^vSÍ^TiL«ommod. com pedra,
e espelho crystal .
meSm°Ül,A
DF^ÂNTAR-Unía5mlrTTJ™ decana"ho, um^uardaTú/ 2m
pellio d^biiour, uma geladeira.
umo «ampara livros,
jo.s XÍT c^mpol
^ dfc!!v^.\n^ppreíh"com'^o ^ra' jantar, um Sito para
chá e caft. quadros, vazos. um filtro ing><*. meaas para
jogos, urv^;-,^ADA^ÍSbide
de pé, uma"bilheira,'uma meza redonda uma estante.
DESPENCA—i meza, deposito pa-a kerozene,candieiros, i guaida
comida, e ls^r-s?s^ 1
rncivHA t fntrão Je ferro 2 mezas i lote de louças brancas e um dtío Ue panellas. . - ..
Chania-seottençfio dóssrscompradores.para este mognifieo leilão de moves que scracto
c» 9 hora» da S no escriptorio ea's2 horas da tarde,dos moveis pertencentes a fan..l.a
Saccam constantemente sobre Londres, Paris, Hamburgo, New-York, todas as cidades e vil!as de Portugal, Hespanha e Italia e sobre todas as capitaes dos
Estados do Brasil. Vendem libras esterlinas. São, consignatarios das companhias de navegação: ^amburg-jtfmerika-JOinie
<£ arrjburgSudamerilçanische-
hampfschifffahrfs-Çesel/schaft.
ROA MARECHAL PEODORO N. 1?---MANAOS
Grandes Armazéns da Amazônia
Importação o Exportação
Mereço teleirapMco AÇOR—Caiia Mal, 70
<4HARAOS««
¦ % _
Ismael Hall & C.
aDeposito de fazendas e miudezas per
atacado-Praça Tamandaré 8.
Deposito de estivas nacionaes e ostra
geiras-Praça Tamandaré. 7.
Seoçfto de exportação—Praça Taraan-
daré, 6.
matriz NO
1 rm—cr rr -rvrnaMaasNhai
¦íiüo:
Tem sempre grande
deposito de farinha do Pará e Baixo Amazonas; Tabaco"de Bragança, Guamá,
Santarém e outras procedências, que
S^arte tíommercial
BOLETIMÍDE CAMBIO EM 24 DE JUNHO DE ISOV
movimento DO PORTO'
EXTRAI) AS :
•Virgini»* do Javary
«R-publica» de BM«jo«
¦Campos Saliest do Msdeira
Saum
«Ssnts Ixsbel» para Msnsespurú
Aa^OCIAÇÃO CQMMEBCIAL
Direetorea «emanasa em serviço durante o. me/,
d- Junho de 1807J:
De 84 a 29 Tancredo ds SUT*^Porto.
57731
5««
379
4613
111
80
916
banco amazonense
oa ara
Aithur Ferrpir*.—Direetor-gerente.
Dr. Alfredo Mello.-Semsnsrio.
WAYBaAÇlO marítima
A n/tmy—droeadeute da Europa, deve chegar
aqui amachi.
/(•/tú-Mla vapor pertencente a Companhia de
M»t(i«cío Costeira, aahiu do Bio de Janeiro, em
dírecçio ao nnaan porto, no dia 11 do corrente.
A lagoa* —s4hiu do Kto de Janeiro no dia 16 do
oorreote. ^.
Pernanilmco—aahiu do Rio da Janeiro no dia
t do corrente. _______
fíto A^ro—aahiu dê^Lisbôa, em direcçio ao
aoaao porto, no dia 11 do corrente.
Resumo :
Borracha fina
Sernamby
Caucho
Sernamby csucho
Rolos d^ tabaco
Castanha, bar.
Couro de veado 37 e sce de cacáo
Ifstto— Grosso :
J H Andréa* n 650 tins, 13 sby, 225 csucho e
2284 sjesucho, M CorLmcho e 1000 sby, Montene-
«ro e c, 2598 fina, 1723 aby e 9792 sicauchn. D
Nommensen e c, 449 fina, sby e 587 sfcaucho.
Csrralho e Barros 4678 fina, 87 sby, 87 aby e 19017
iiby. Mendes Filho e c, 1282 fins e 973 sby, Ordem
1850 ajcsucho.
Resumo :
Borracb* fins 9657
Sernsmby 4068
Caucho 225
Sernamby de caucho 33530
Transito—Pará :
R Suarez e c, 70465 fina, 2316 sernamby a
7738 caucho.
CARGA—da lancha «Republica» entrada hontem
de Bsdsjós ;Bernardo Bockris e c, 113 fins e 33 sernamby,
Braga Rego e c, 28 fins.
Msrtin» entrsds
hhi
HUdebr**d-C0mdiT9C<jio
iu da Liabôs no dia 11 do c
ao noaao porto,
corrente.
Dommie—van o noaao porto,
no dia 1S do
aahiu da Cardifl,
Cuihbert—viodo da Csrdiff, cbegjn ao
w dia 14 e fica sshlr para aqui a.M.
Par*
Cearense—iNew-York, no dia 27 do
MAWW8T08
mrotTAçlo
ante-
CARGA—da lancha nacional «S.
hontem do Jurai :
Joio A de Freitas e c, 1981 fins, 821 sernsm-
by e 1755 sjcsucho, 11 Hintee 10500 sicaucho. An-
tonio Crus e c, 330 csucho e 210 sicsucho, Nom-
menaen a c, 160 fina e 929 sicaucho.
Reeumo :
Borracha fina 2141
Sernsmby 821
Csucho 350
Sernsmby de csucho 12994
Federsl—Msnáos :
Mello e c, 1187 fins.
* ? » -
VAPORES A ENTRAS
¦
«Jtuut» do JuruA a
«Minervs» do Copeá a
«Cecy» da Belem a
«lds» do Purús a
•Purús» do JuruA a
«Jurupsry» do Juruà s
«Pereura Júnior» do JuruA a
cRioja» do Acro
«Antony» da Europa a
cBelmirs» do Punia a
•Maria Tberexa» do Purue s
•Prudente de Moraes* de Bolem a
•Cuthbert» de Cardifl s
•Pernambuco» do aul a
• Yelbote süts* do Juras s
•Rio Tapejós» de lquitoe •
«Maaáoe» do Javary a
«Rio Magro» da Europa a
25
X5
25
2595
26
27
27
28
28
28
»
90
29
9»
30
«ee, 12B88 fina, 1121 sernamby,
s^sucho,^40 rol°s^** tsbaco^e««''^así'í;
VAPORES A 8AHIB
I Preços dos generoa sujeitos a direito de expor-
tação durante s semana de 24 á 29.de Junho de
1907 :
Borracha fina kilog. «18280
• sernsmby • 3*980
Csucho « 3®"00
Sernsmby de csucho < 4$R00
Azeite vegetal Litro 300
AnU Kilog. HOO
Manteiga de.tsrtsruga « 300
« do peixe boi • 300
Baunilha « 5$000
Breu em pão « 900
Csatsnhs hect. 24*803
sapucaia 30*000
vendem a preços
sem competencia.
NAVEGAÇÃO
Tbi Abizso Sim Xaviiation Coopiny, limitei!
Linha de I<|iiitoai
O vspor «Prudente de Mcrses» esperado de Belem no dis 27 d**~ corrente, sabirá para lquitoeentrando no Rio Javary até Remate de Males, no dis 2 de Julho ás 5 horas ds tarde em vissem delinhs. Recebe carga e passageiros.
«
C
Cravo kilog.
Cumsrú . «
Csrajurú «
Couros salgados de qualquer sni-
OQftl •••*•••• e
couros seecos de gsdo vscum . .
« de onçs ou tigre ....
carneiro ou esbrum . . .
vesdo
qualquer snimsl . \ .
Estopft «•••••••• •
Grude de quslquer peixe ....
Mexira ••••« •••••
Oleo de copshybs
Peixe boi de sslmours ....
Puxury .
Pissssbs em cords
• em rams« vassouras . . . , .
Redes de fio de algodão superior .
« « « extra-finas . .
« « « inferiores . . .
de tucum ou curuá iovplu-
madas ou finas
de tucum inferiores« « sipennss . . .« « « ...
v miritv• pussse outras ....
« travesse
em rama •••»•••
cosdo .
Salsa entsniçsds
Linha do Rio IVe^ro
O vapor «luca» sshirá para o Rio Negro no dis 1» de Julho As 5 horas ds tarde, em visgemde linha. Recebe csrgs e psssageiros.
um
kilog.
1
<
cent.
kilog.
dusia
uma
«
950
350
300
150
200
1*300 i
400 ,900
700
80ti
300
16*000
950
750 LANCHA «HILDA»—Commsndsnte Secundino Martins-—Segue visgem de linha para MauAs
4*000 ® Canamà, nos.dias 5 e 90 de cada mes aa 5 boraa da tarde, tocando nos seguintes portos :—ima-
240 i *ana» ®om Jesus, S. Francisco, Cá-te-Espero, Vista Alegre, Ollnds, Abscsxis e Csnumi.
í/ifüMn ^HA «UNIÃO»—Sshiri nos dias 1* e 15 de esds mes para o Rio Autái tocando em todos* os portos de escslss, sendo a 1* para Quirimiry e a 2 para o Ca-apiranga.
LANCHA «HILDA»—Sshirágnos dias 5 e 20 de cada mez para o Rio Nhamundá, em visgem
Nery, Urucsrá,
Navegação pare Meuée, Nfaamundá e Autaz
LJnlraa subvencionadas pelo Bafado f. IleWfl m
Hilsrio Martins
30*000
10*000
uma«
C
Sébo
• • e ®
kilo
«
• • • e e C
« \por entsniçsr •
Toros ou pranxõea de cédro . . metro
< de outras msdeirss . . . . j
Tucum em fio kilos
« « rams «
Cscsu « . . «
Gusraná «
Pirarucu secco «
80*0oo
60*0oo
40*0oo
30*0oo
12*0oo
1'2*0oo
12*0oo
2oo
2oo
l*9oo
l*5oo
2oo
2oo
3*ooò
2*6oo
83o
8*ooo
2oo
de linha, tocando nos seguintes portos >-Colonia Pedro Borges, ItacostiArs. Silverio
Mocsmbo, Boccs do Csbory, Psrintins, Boccs do Cslderão, Repartimento e Faro.As pssssgens a bordo custem msia 25 •/•¦—Reoebe csrgs e psssageiros. Kxi