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JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

Apr 21, 2023

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Khang Minh
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Page 1: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

murotrmMONIZ HODIII. BITTBHCOVItT

DIRETORII. PAULO flLHO Correio da Manhã omtao PRALTA

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

«iiniii* <i°mti rirlre, 411 RIO DE JANEIRO, SARADO. 22 DK FEVEREIRO DE 1S64 *.• 11.143 - AN*

JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAMESTRUTURA-SE AFRENTE POPULAR

GOULART PRETENDEEXONERAR CASTELO

Admitia-se ontem, nos meios governamentais, queo presidente João Goulart pretende solicitar ao mi-nistro da Guerra, general Jair Dantas Ribeiro, a subs-lituição do general Humberto Castelo Branco, na che-liado Estado-Maior do Exercito.

Oi motivos que levnrlnm opresidente a lomar essa pro-vldíncla .•.crlnm os .seguintes:

1. O presidente recebeu In-forma<;ücs seguras de que aindoutrlhaçío da oficialidade,nas corpos de tropa do Exér-cito, fiue é feita sob a rèspon-tibllldade do chefe do Esta-do-Malor. realiza-se partindoda prcinl?«i (que coincide comtsoflrmaióes do deputado Bi-lie Pinto, presidente da UDN>ítque o Brasil j.'i entrou "naterceira fase da guerra revo-liiclonária".

2. O principal problema es-tralégico proposto á turma do

Escola do Estado-Maior. emfins de 1963, rcrerla-se á foi-mai.<ão, no Brasil, de dois go-vemos conflitantes — um dí-les apoiado por partidos deesquerda, por sindicatos c li-gas camponesas e o outro por"forcas democráticas", ambossolicitando njuda externa.

3. Segundo as informaçõesrecebidas pelo governo, o ge-ricral Castelo Branco temparticipado de conversaçõespolíticas com militares que seopuseram, em agosto c setem-oro ele 1961. à posse do presi-ciente Goulart que, na ocasiíio,foi apoiada pelo atual chefetio Estado-Maior do Exército.

REBELDES DO DFNÃO SERÃO SOLTOS

O suboficial José Campeio de Araújo, os sar-pntos João Gomes Bezerril, José Medeiros Dantas,Admar Nicácio da Silva,-Lair Cornélio Romão, JoséConceição Dantas, Joel Inácio dos Anjos, o cabo-fuzi-leiro João Conceição Viana e o soldado fuzileiro Pau-lo Gonçalves, participantes do movimento sediciosode Brasília, continuarão presos. Em reunião de on-lera. o Conselho Especial de Justiça da 2a. Audito-ria da Marinha negou o pedido de relaxamento daprisão preventiva dos onze militares da Marinha.

Julgamento0 Conselho também indefe-

rio a tese levantada pelos ad-vogados, de será Justiça MilitarIncompetente para processarissti acusados, sob alegaçãode Iratar-sc de "crime conlrai segurança nacional".

Comandante

Entre os 52 acusados quali-licados durante a reunião doConselho Especial de Justiça,estava o capitão-dc-fragata fu-lileiro naval Luis Fernando

Ladeira Leite Velho, então co-mandante do grupamento defuzileiros de Brasília, denun-ciado por crime de omissão, cque ontem se sentou no bancodos réus. à frente de seus ex-comandados.

Reunião

Nova reunião do Conselhofoi marcada pelo juiz Fernan-do Nogueira para 10 de mar-co, O promotor João Vieirarequerem o relaxamento daprisão preventiva dos acusa-dos. mas não foi atendido, comos patronos dos rebeldes.

DECRETOS ALTERAMPOSIÇÕES MILITARES

O presidente João Goulart assinou vários de-tretos de nomeação e exoneração nas pastas da Guer-ra e da Marinha, que o "Diário Oficial" da União,em data de ontem, publica.

Assim, na Pasta da Guer-ia, exonera do cargo de co-mandante do 1.° Grupamen-to de Engenharia o general-de-brigada Arnaldo Augustoda Matta, por ter sido no-meado diretor da Petrobras;nomeia, por necessidade deserviço, chefe do Estado-Maior do III Exército o ge-neral-de-brigada O 11 o m a rSoares de Lima; nomeia di-retor de Material de Comu-wcações o general-de-briga-da Napoleão Nobre, o manda«verter ao serviço ativo doExército o general-de-briga-da Albino Silva, visto havercessado o motivo pelo qualse achava agregado.

MarinhaN'a Pasta da Marinha, pro-move, ao posto de vice-al-

mirante, os contra-almiran-tes Ernesto de Mello Batis-ta e Francisco Duque Gui-marães; exonera o capitão-de-mar-e-guerra Linaldo daSilva Barros do cargo de co-mandante da Tropa de Ke-torço da Força de Fuzileirosda Esquadra e nomeia, parasubstitui-lo, o capitão-de-fragata Carlos Alberto Fer-rone exonera o capitão-de-fragata Hedro Vianna Hau-men do cargo de comandan-te do contra-torpedeiro "Pa-raiba" e nomeia, para subs-tituí-lo, o capitão-de-íragataLuiz Affonso Kunte PargaNina; nomeia o capitão-de-corveta Carlos Oliveira i'róespara o comando do navio-faroleiro "José Bonifácio" eo capitão-de-fragata HélioMeireles Leão para o coman-do do 1.° Batalhão de Infan-taria do Núcleo da l.ft Di-visão de Fuzileiros Navais.

SEGNI NÃO CONSEGUEMUDAR DE GAULLE

Paris e Brest (AP-UPI-FP-CM) — A Itália e afrança, em comunicado conjunto, que marcou o fimda visita do presidente Segni ao presidente De Gaulle,admitiram ontem ter "diferenças de conceito" sobre po-litica européia e atlântica, mas declararam que suasrelações são muito boas e que vão manter estreitocontato para ampliar a mútua compreensão de seusrespectivos pontos de vista sobre os problemas inter-nacionais na Comunidade Européia c na AliançaAtlântica.

Uma fonte argelina anun-™u ontem em Paris que oíeneral De Gaulle aceitou oranvjte do presidente Ben™üa para efetuar uma via-Km oficial à Argélia, adian-«não que ainda não foi íi-•«fa nenhuma data para aViagem.

Cerca de quatro mil cam-Poneses de diversas partesJa Bretanha francesa reali-«'ram ontem, nas primeiras"01»s da madrugada, umamanifestação contra a poli-j™ de preços estabelecidapio governo para os produ-'«agrícolas daquela região'•França.

«Monas do estudantes,

instigados por elementos es-querdistas, combateram on-tem com a polícia nas estrei-tas ruas das imediações daSorbonne, dando lugar a de-sordens semelhantes às queocorreram quando o conflitoargelino se achava em seuponto crítico.

A França vai produzir trl-tium porque precisa de no-vos materiais íisseis e de fu-são para fabricar sua futurabomba H. O plutônio fabri-cado em Marcoule serve pa-ra construir bomba A, maspara a bomba H é precisourânio enriquecido e umcarburante de fusão que cuma mistura trítica.

As articulações políticasque visam à formação daFrente Popular continua-ram, ontem, com maior in-iensidade, apesar das resis-lòncias do deputado Leonelilrizola p dos seus correli-gionários. Embora o depu-lado Max da Casta Santostonha dito, cm um progra-ma de televisão, que a Fren-te Popular tornou-se Inviá-vel "a partir do momentocm que o presidente JoãoGoulart liberou o câmbio",n repercussão da Instru-ção 263 da SUMOC. nosmeios polfticos nacionalistase de esquerda í, de um mo-do geral, favorável.

O pronunciamento dodeputado Sérgio Magalhães,antecipado pelo Correio tiaManhã, tranqüilizou muitoas áreas de esquerda. Porcutro lado, o governadorMiguel Arracs, de Pernam-buco, deverá receber, hoje,um relatório, feito por eco-nomistas da sua confiança,que considera as providên-cias cambiais tomadas pelogoverno como promissoras,uma vez que abrem caminhopara o monopólio de cãm-bio, garantem a criação domonopólio das exportaçõesdo café c reforçam a posi-ção da Petrobras c da Com-panhia Vale do Rio Doce.

Jango c ArracsEnquanto o governador

Arraes transmitia, ontem, ainformação, aos grupos deesquerda, de que não sãoverdadeiras as versões que odizem contrário à Frente Po-pular, o presidente JoãoGoulart telefonava para oprofessor San Tiago Dantaspara afirmar-lhe que as ne-goeiações prosseguem, coma maior rapidez possível,para que a Frente se cons-titua cm princípios de março.

Por sua vez, o deputadoAlmino Afonso chegou, on-tem à tarde, para conversar,no Rio, com o professor SanTiago e com o deputadoBrizola. A opinião do ex-ministro do Trabalho « a deque todos os esforços têmque ser feitos para que aFrente se constitua — in-clusive para que não caibaàs forças políticas naciona-listas e de esquerda a culpade um eventual malogrodessas articulações políticas.

Articulaçõesna esquerda

Hoje, • deputado AlminoAfonso viajará para o Reci-fe, onde conferenciará como governador Arraes. Alémdisso, a direção do PartidoComunista Brasileiro, trans-miliu a Brizola sua opiniãode que a Frente deve serprestigiada para que nãohaja quaisquer divisões en-tre os agrupamentos politi-cos reformistas, nacionalistase de esquerda numa horaque os comunistas conside-ram decisiva.

O deputado Elói Dutra(que disse ao Correio daManhã não ter ainda conver-sado com e deputado Brizo-Ia) passou a trabalhar, ati-vãmente, na Guanabara, porsolicitação do presidenteGoulart, para articular for-ças políticas c sindicais emfavor da Frente Popular.Elói fará, também, outrasarticulações, fora do Rio,pretendendo ir, de início aSão Paulo.

Atuação d» PSD

Já a direção nacional doPSD está empenhada em ob-ter o apoio dos dirigentes dopartido para o esquema daFrente Popular. Assim, osenador Juscelino Kubits-chek e o ministro AmaralPeixoto estão atuando juntoa esses dirigentes, com aajuda de vários deputados— especialmente dos srs.Renato Archer e JoaquimRamos. Neste fim-de-sema-na, a direção nacional doPSD deverá nomear uma co-missão de três deputadosque examinará o programada Frente. Se, como se es-pera, o programa fôr consi-derado compatível com osestatutos do partido, o mi-nistro Amaral Peixoto afir-mará isso, em nota na pró-xima semana.

Das boas-vindas à boa fé';.,!¦'.'^máa»—-^^ <>"''". i ¦(•> ¦ '¦ "V*?J^H mmmL>^- '

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F.. > má?

Lo* Angtln (AP-UPI-FP-CM) — O presidMtoLyndon Johnson denunciou ontem a ação dos comu*nistas chineses no Vietnam como "um jogo profunda*mente perigoso" e (éz um apelo para que so ponhafim ao derramamento de sangue em Chipre, pedindoainda uma solução para as divergências entre os Es-tados Unidos c o Panamá.

Johnson, a cujo lado se encontrava o presidentemexicano Adolfo Lopez Mateus, chegado ontem aosEstados Unidos, apresentou um quadro das dificul-dades internacionais cm discurso pronunciado na et-rimõnia em que êle e Lopez Mateos receberam titu-Ins honorários na Universidade da Califórnia (22 milalunos).

O presidente LyndonJohnson deu ontem asboas-vindas ao presiden-te mexicano Adolfo Lo-pez Mateos e depois,juntos, os dois estadistascompareceram à Univer-sidade da Califórnia, on-de discursaram e recebe-ram títulos de doutores"honoris causa". Seixan-

do a Universidade, John-son e /Mateos seguirampara Palm Springs a fimde ali manter dois diasde conversações das quaisse espera uma fórmulapara a questão do Canaldo Panamá.

Em seu discurso, o pri-meiro mandatário norte-americano reviu a poli-

tica internacional e pe-diu que não se derra-masse mais sangue emChipre, onde, em Limas-sol (foto), cipriotas are-gos atacaram cipriotasturcos, resultando docombate mais de 50mortos.

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LEGALIDADE

l\as solenidade» alusivas ao trans-curso do aniversário da tomada de Mon-le Castelo, na Vila Militar, o presidenteda República e o ministro da Guerra fize-ram discursos em defesa da legalidade.(Pág. 3)

ATENTADO

O primeiro-ministro turco, IsmetInonu, escapou, ontem, de atentadoconlra sua vida, quando um partidáriodo cx-primeiro-minislro Adnan Mendr-res desferiu-lhe três tiros a uma distân-cia de 4iu. (Pág. 4)

COMERCIÁMOS

A classe comerciaria da Guanabaraaceitou ontem proposta patronal deaumento de 100%, com mínimo de Cv$21 mil e teto de CrS 95 mil, a vigorara partir de .1." de marco vindouro.(Pág. 2)

MAIS OUTROJURADO

PARA RUBYDallas (AP-CM) — O en-

genheiro Allen W. McCoy,de 39 anos, foi escolhido,ontem, como segundo juradopara o julgamento de JackRuby, depois de tumultua-do interrogatório em queum advogado de defesa foiameaçado de ser declaradorebelde,

McCoy, candidato n.° 36,interrogado no quinto diade julgamento de Ruby, dis-se que, embora não sejaconü'ário à pena de morte,considera-a "uma difícil de-cisão". Interrogado sobre seestaria disposto a ser julga-do por um jurado com atitu-de mental igual à sua,McCoy respondeu: "Não ha-veria melhor oportunidade,a menos que êle estivesseabertamente a meu favor".Tal resposta satisfez a de-tesa, que anunciou a aceita-ção do interrogado.

A ameaça do juiz Joe B.Brown foi íeita contra oadvogado defensor, Joe To-nàhill, que gritou e íèz per-guntas julgadas improceden-les a um dos candidatos ajurado.

Max Causey, o primeirojurado, escolhido na quinta-leira, passou, ontem, suaprimeira noite numa cela daprisão de Dallas.

I eiisao

Jolnisoii disse que "o num-

do se lornoii pequeno e tur-bulenlo" c que novos desafioschegam diariamente à CasaBranca, a porta principal ciaAmerica".

Com csla introdução, o pre-sidente norte-americano come-çou a detalhar unia série denonas cm crise nas quais

"o>Estados Unidos não se deixa-rão desviar do caminho da

pa/ pelo.', esforços subvcr.-i-vos do comunismo". Declarouque os Estados Unidos jamaisserão "intimidados

por Esti-do algum do mundo que de*cida converter-se em nonoadversário". Acrescentou que"não li.i pânico cm nossa ati*tilde. Estamos interessadosnas ações ile nossos adversa*rios, não em seus credos. Queofereçam paz c nossa rcspol*ta não se fará esperar".

Série de «tímps

Zona por zona, Johnson co-meiitou alguns dos mais gra-\es problemas internacionais:

Panamá: Ao assegurar a ipovo e ao governo do Pana-má que os Estados Unidos es-tão decididos a ser "absoluta-mente justos" na discussãodos problemas relativos ao ca-nai do Panamá, Johnson pc-diu "uni convênio de coopc-ração". Disse também que'estamos

preparados, serena-mente c sem pressão, paraconsiderar todos os problemasque existem entre nós c pararesolvê-los rapidamente".

Ciiin: "Da mesma formacom que nos mostramos pa-cientes no Panamá, estamosdispostos a fazê-lo em Guan-tánamo", disse Johnson. Assi-naloit que os Estados Unidosse defrontaram com "o maisrecente desafio e provocaçãode Havana sem enviar a in-íantaria da Marinha paraabrir ttma chave de água"..Segundo observadores, tal de-claração foi uma critica dire-Ia a um senador republicanoque advogou o uso daquela

infantaria para forçar o go-vêrno cubano a ceder áp;ua àI>ase. Johnson disse que (ítian-tánamo eslá "mais segura queem qualquer momento do pas*sacio",

Vietnam: A guerra entre atiòrcas do Vietnam do Sul,apoiadas pelo governo norte*americano, e as forças do Vil*;iam do Norte, que têm o au*xilio dos comunistas, deve ser^'auha pelo governo c o povosul-vietnamita por si mesmos.Johnson prometeu que os Ks*tados Unidos cumprirão seucompromisso de apoiar nsvietnamitas em sua luta pelaliberdade.

Chipre: O presidente norte-americano pediu a cessação<la luta cnlrc as facções tur*ca e grega dessa ilha, "antes

que seja tarde demais", e ga-rantiu que os Estados Unidos,apesar cie não serem parte doproblema, farão tudo a seu ai*cance para encontrar uma so*lução. Em seguida fez umapelo a todos os estadistas pa*ra que evitem "o

perigo der.tna explosão desastrosa emChipre".

LRSS • Pequim

Após comentar esses pontoscríticos, o presidente dissequé

"o maior dos problemasc a crescente guerra entre os

comunistas". Segundo obser-vadores, tal declaração foiuma referência às dificulda-tíes entre Moscou e Pequim.

Liberdade

Johnson declarou que sesente animado pelo que quali-íicou de "crescente

poderio deuma comunidade mundial daliberdade", e acrescentou que

esse poderio jamais foi maior."Vislumbramos uma socieda-de cada vez maior com todosnossos amigos e nunca cessa-remos em nossas obrigaçõescom aliado algum".

Mateos

O presidente mexicano Lo-pez Mateos chegou ontem, àslSh (hora de Brasília) a LosAngeles, 2 minutos depois deJolinson ter desembarcado noaeroporto local para as boas-vindas ao chefe de Estado doMéxico. Os presidentes troca-ram saudações em meio deum grande grupo de pessoasc membros das comitivas ofi-ciais.

Nas declarações preparadaspara a cerimônia na Univer-sidade da Califórnia, Mateos

pediu aos educadores e estu-dantes que ajudem a "pôr fimá guerra fria, a abolir a ten*são internacional e a aumen-lar o entendimento entre ospovos e os governos".

O líder mexicano diíse quealguns podem pensar que éutópico "acabar completamen-te com a atmosfera envenena-da. que já se está dissolven-do". Lopez Mateos acentuouque c preciso considerar talmeta e ter-se certeza de atin-gi-la.

Reunião de estudos

Mateos declarou que "se

impulsionarmos a cooperaçãointelectual entre todos os ho-niens, construiremos um pa-trimònio comum do que hojesão estudos dispersos. Dessaforma, o crescimento da Ge-nética e da Química supera-rá o problema das deficién-cias de alimentos; coordenai!-do as observações dos vôos aoespaço cósmico, poderemosajustar, com ótima precisão,a mecânica que determina achuva em nosso planeta e er-radicar a aridez das grandesregiões do mundo". Acresceu-tou que por meio da coope-ração científica internacional.a raça humana poderá, emcurto prazo, aproveitar o in-calculávcl potencial de produ-ção para alimentos, matérias-primas e minerais que jazemno fundo do mar. A energianuclear consagrada a usos pa-ciíicos, permitirá a construçãode represas gigantescas c ca-nais de irrigação, construircaminhos cm países monta-

nhosos e executar obras nãoimaginadas para grandeza ebenefício da humanidade.

Mateos declarou que tunapersistente indolência mentaltende a considerar tais metascomo uma espécie de pensa-mento utópico, mas que utó-pico é vê-las simplesmente co-mo sonhos irrealizáveis. "Du-rante 25 séculos tivemos aidéia fixa de que somente ai-guns podem ter acesso ao bem-estar, à cultura e à liberdade.Esta filosofia estática da His-tória esquece que a baixa pro-dutividade do trabalho escra*vizador das grandes massaspara benefiejo de pequenosgrupos, foi superada mil vê-zes pelo trabalho baseado nasmáquinas e nas realizações datecnologia, cuja alta produti-vidade conduz à possibilidade— já não utópica — de darliberdade, cultura, produtosde uso c consumo a todo serhumano, sem ver sua idade,sexo, condição social, raça,nacionalidade, filosofia politi-ca ou credo religioso.

b

Page 2: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Fevereiro de 1064 **** Caderno

COMERCIÁRIOS DAGB ACEITARAM 100%

Por mnJorla quase absoluta 042 a 104, os comer*árlof. cariocas aceitaram ontem a contraproposta

úos patrões, nas bases dc 1Q0', dc aumento, commínimo de CrS 21 mil c teto dc CrS 95 mil, a partirdc 1 de março próximo. A assembléia rciUlzou-sc nasede «indicai da classe sob a presidência do sr. Jaimoda Silva Corrêa, mas somente após interferência daPolicia, que entrou em cena, com a violência dc costu-me, os trabalhos foram iniciados.

Houve dúvidas quanto arcalitaçao da assembléia dt*vido a participação de pessoasestranhas ao meio dos co*morclárioi, segundo afirmouo presidente Jaime Corrêa,qua tentaram impedir a reu-nlio, postando*se à entradada sede sindical. Com a vio*léneia empregada por ele*mentos exaltados, algunsapresentavam ferimentos, aoserenarem os ânimos.

VITIMASApresentando cortes no

rosto, produzidos por objetocontundente, encontravam*se os srs. Mouro Vinhas deQueiroz c Pedro Vacft.nl, és-te último ainda com osóculos partidos. O sr. Teo*baldo Vitorlno, já no inte*rior do sindicato, foi postopara fora do recinto pela Po*licia, á qual tentou tambémdesacatar, obrigando o em*prego dc força para faié-loentrar na radiopatrulha. Avotação foi iniciada às ...21h 48m e encerrada às 23h.

AUMENTA O PARQUEINDUSTRIALDE PE

Dez indústrias já estão em funcionamento c qua-tro outras em fase de instalaçào, em Pernambuco,contando com isenções de impostos c outros incentivosproporcionados pelo governo do sr. Miguel Arraes.As indústrias já em funcionamento empregam um to-tal de 1.190 pessoas e entre elas destacam-se a "ABC,Rádio e Televisão do Nordeste S/A" e a "Indústria deImplementos Agrícolas Ltda". Das que se encontramem construção, somente a "Companhia AmericanaIndustrial de ônibus Gaio-Norte" empregará SOOpessoas.

FUNCIONAMINTO

Segundo informações da Co*misiio do DesenvolvimentoEconômico de Pernambuco(CODKPE) sio as seguintes asindústrias em funcionamento:

Indústria e Comércio Lodo,em Bococó. produzindo óleo dealgodão, torta, liter, piolho ecruelra;

Companhia Brasileira de Mi-quinaria (Cobram*), no Reci*fe, produzindo carretas paratransporte da cargas e gradesagrícolas cora discos plcotadoi;

Boxwtll Jc aa., em Caruaru,produzindo óleo de algodio, ba*baçu, ouricuri e mamona;

Indústria Eletrônica EcnirdLtda., no Recife, produzindotransistores, reeptores, amplia*dores de rádio e outros apare-lhos elétricos;

Companhia Brasileira de Es*truturas Metálicas, produzindopostes metálicos para ilumina*

cio e distribuição de energiaelétrica c outros objetos me*tàllcos;

C. Pontes Sc Cia., no Recife,produzindo cola animal e suo*produto;

Isonor, Indústria e Comérciode Plásticos Ltda., no Recife,produzindo baldes para gelo,geladeiras portáteis e recipien*tes diversos;

ABC, Rádio e Televisão doNordeste S.A., no Recife, pro*duzindo televisores, chassispara rádio c televisão e indul-tores;

Agricultura, Indústria e Co*mércio Veremundo Soares S.A.,em Salgueiro, produzindo ma*carrio, talharim e massas parasopa; e

Indústria de ImplementosAgrícolas Ltda,, no Recife, pro*duzindo correntes industriaise instrumentos agrícolas di-versos.

ELOGIOS NO SENADOAO DISCURSO DE JG

BRASÍLIA (Sucursal) — "Afinal o sr. João Goulartapareceu como deveria sempre compor-se: apareceucomo um presidente da República. Falou como umhomem de Estado. A sua oração, ainda que haja quemdela divirja num ou noutro ponto, é a oração com alinha, a atitude, a serenidade e a severidade compa-tiveis com a posição do primeiro magistrado de umaRepública" — declarou no Senado o sr. Mem de Sá(PL-RS), ao examinar o discurso do presidente daRepública, proferido na última quarta-feira.

ÓTIMO

Ressaltou o trecho da falaem que o presidente decla-rou que o reescalonamentode nossas dividas foi levadoa efeito num total respeitoà nossa soberania, sem qual-quer intromissão em nossavida interna, nem qualqueringerência na programaçãoda nossa política econômico-financeira, "ótimo" — acres-centou — mesmo porque sógovernos fracos e subservi-entes é que aceitam interfe*rências internas. Só um go-vêrno que não saiba prezara soberania nacional aceitaa impertinência de governosestranhos".

à acumulação de compromissossem esquema de pagamentoviável, transladando a respon*sabilidade de sua liquidaçãopara os governos que se suce-deram, acrescentando: "t istocerto e o destinatário deve ba*ter no peito e reconhecer queas contingências atuais do Bra*sil nio se devem imputar aospaíses que nos emprestaramrecursos financeiros, mas i im*previdência, à ligeireza, se nãoà leviandade. Abusamos da nos-sa capacidade de endívidamen*to, assumindo responsabilida-des de curto prazo."

FREOOLI

Fêz questão de repisar seuselogios ao presidente que, afi*

PRESSA nal, deixou de ser o palhaçoFregoli, da sua meninice, que

Outra parte significativa foi aparecia e sumia num abrir eaquela em que denunciou a ex* fechar de olhos para a garota-tramada preocupação dos go- da do seu tempo, com as rouvemos anteriores em obterem pagens mais rápidas, estapafúr*recursos externos, levando-nos dias e simultâneas.

DECLARAÇÃOAlguns jornais e rádios deste Estado, ao regis-

trarem a notícia da apreensão, pelo DOPS, de folhe-tos, livros e da cartilha "VIVER t LUTAR", nasofieinas da Companhia Editora Americana, à RuaVisconde de Maranguape, veicularem a informaçãode qne a cartilha "VIVER É LUTAR", fora manda-da editar pelo MEB — Movimento de Educação deBase, naquela companhia editora.

A bem da verdade vimos esclarecer de públi-co que a mencionada publicação foi encomendadapelo MEB diretamente ao Estúdio Gráfico Brasil—¦ o qual, sem conhecimento do referido cliente,confiou a execução parcial do trabalho à empresaontem visitada pela Polícia estadual.

A fim de que não possa pairar qualquer dúvi-da no espírito do público julgamos de nosso deverdeixar consignado que cabe à nossa gráfica, exclu-sivamente, a responsabilidade pela contratação dosserviços da Companhia Editora Americana, emprê-sa com a qual o MEB não manteve jamais qualquerrelação de negócio, ou outra.

ESTÚDIO GRAFICO BRASIL S. A.DORIVAL PRADO— Presidente —

JOSÉ ADRIANO ZANANIRI— Advogado — N.° 7.457 O. A. B.

4465

DELEGADO CONFIRMAINVASÃO DA EDITORAAo iniciar o inquérito sóbre u apreensão das

cartilhas com o titulo, "Viver c Lutar", inundadasimprimir pelo Movimento de Educação do Base,promovido e orientado pelo» bispos do Nordeste, odelegado Donlzard Pinheiro confirma que a Policia,estadual invadiu a Gráfica Editora Americana, lo-calizada na Lapa. Paia consumar a violência, o dc-legado se fêz acompanhar dc três choques dc poli-ciais da DOPS e além do invadir o estabelecimentoindustrial sem ordem do Justiça e apreender a mer-cadorlo, fêz ameaças aos funcionários dn empresa.

O delegado Donlzard continua realizando invés-ligações para identificar o responsável pela enco-menda do Movimento de Educação de Base paraenquadrn-lo no inquérito da apreensão, como incur-ao na Lei de Segurança Nacional, pois considera acartilha "Viver c Lutar" uma obra subversiva.

Joaquim, na Rua da Glória,sala também utilizada peloMovimento dc Educação deBase, responsável pelos 11-vros apreendidos. Esclare-

OIPOIMINTO

O sr. Joio Cabral, diretorda Estúdio Gráfica Ltda., Io*calizada na Rua São LuísGonzaga 486, cm São Cris*tóvio, prestou depoimentona Delegacia dc Ordem Po*litica c Social esclarecendoque sua firma foi a encar-regada da confecção de 50mil livros "Viver é lutar" eque, por incapacidade dcatender a todo o pedido, en-tregou parte dele à GráficaEditora Americana,

Afirmou o sr. João Ca-bral que tem realizado vá*rios trabalhos gráficos en*comendados pela Conferén-cia dos Bispos do Nordeste,que mantém uma sala no an-dar térreo do Palácio São

Greve páraSENAC, SESI

SENAI e LBASete mil empregados do

SESC, SENAC, SENAI. SESI,Maternidade Carmela Outra eoutras entidades culturais, re*ereativss e assistenciais dcfla-garam greve ao primeiro mi-nuto de hoje, pleiteando au-mento salarial de 120^, trié-nioj, mínimo e 50 mil cruzei-ros e outras vantagens. A de-cisio foi tomada pela classe,em assembléia geral, ontem ànoite, no auditório do IAPC.

CampinaGrande fazcem anos

A revista "O Cruzeiro"ofereceu, ontem á noite, emsua sede, um coquetel emhomenagem ao primeiro cen*tenário dc fundação da ei*dade paraibana de CampinaGrande, estando presentes ogovernador Pedro Gondim, oministro Oliveira Brito, par*lamentares e jornalistas.

O coquetel faz parte deuma vasta programação, quese desenvolverá até o fimdo ano, encerrando-se comum "reveillon".

Durante o coquetel, usa-ram da palavra, através dasemissoras de rádio que paraali enviaram sua reporta*gem, o jornalista MuriloMarroquim, o governadorPedro Gondim, um represen*tante do prefeito de Campi*na Grande e o deputado Vi*tal do Rego, presidente daComissão do Centenário dacidade.

ceu mais que conseguiu •encomenda, em dtztmbro,através da CBN e que, pa*ra completá-la restavamapenas os livros que a po*licia apreendeu.

O sr. José Levantai, ad*vogado da Gráfica EditoraAmericana declarou á repor-tagem que na próxima se*gunda-feira dará entrada aum mandado judicial na 5.*Vara da Fazenda Pública vi*«ando a reintegração damercadoria apreendida.

Belém-Brasília:1.500 caminhões

paralisadosSAO PAULO (Sucursal)

— Diretores de várias cm*presas de transporte visita*ram a Federação e Centrodas Indústrias do Estado deSão Paulo. Na entidade ex-puseram ao sr. Raphael Nos-chese o problema represen*tado por 1.500 caminhõesque se encontram paralisa*dos na BR-44, Rodovia Be*lém-Brasilia, devido ás for*tes chuvas que caem na re*giio, em cerca de S00 quilo*metros de estrada. Segundoafirmam, 15 bilhões de cru*zeiros em mercadorias aliestão retidos, além de 2.500homens (motoristas e aju*dantes) que sentem a faltade alimentação e medica-mentos. Das mercadoriasali retidas, que se destina*vam ao Pará, 40 por centosão gêneros alimentícios,20% medicamentos, e osrestantes 40 por cento sãooutros diversos produtos.Afirmaram por último quehaverá um grave colapso noabastecimento do Estado eda Baixa Amazônia, pois hámais de 15 dias que a ai-tuação está nesse pé.

CIVIS E MILITARESEM TABELA: AUMENTOAs associações de classe dos ei-

vis e dos militares elaboraram emconjunto tabela única de aumento sa-larial, baseado no novo mínimo paraos funcionários públicos da União,nos podêres Executivo, Judiciário eLegislativo, como substitutivo à men-

sagem enviada ao Congresso pelopresidente da República. A tabela in-clui níveis, símbolos e postos milita-res, enquanto o documento ae relacio-na com a Reforma Administrativa,com estudo elaborado pelo DASP eprojeto de aumento isolado dos mi-litares.

TABELA

t a seguinte a tabela única dos salários dos servidores civis e militares da Vnllo:

NÍVEL CIVIS — (3 Poderei) SIMB.* MILITARES — (Postos)

T Atual 1, 1 x 8alârlo-mlnlmo FA 1S Marinheiro Ia. cl., Bold.o FutllelroNaval Ia. cl., Bold.o c/ curso policial,(PM) e (CB) da Guanabara

Fusio 2/3 — 1,25 x Salário-mínimo FA 14 1.» Cabo (E) e Talfelro-Mor" 4/S — 1,50 x Balárlo-mlnlmo Cabo engajado — Talíelro Ia. ei." 6 a 9, 1,75 x Salário-mínimo | Cabo Músico — Talfelro-Mor

FA 13 3.» Sargento — 2 x Balárlo-mtnlmoFuslo 10/12, 2,25 x Salárlo-minlmo FA 12 2.» Sargento

FA 11 l.o Sargento, l.o Sargento Contra-Mes-tre, Sargento AJud. ou Intendente, •assemelhados, (PM) e (CB), OB —3,50 x Salárlo-minlmo

8 Fusão 13/14, 2,75 X Salárlo-minlmo FA 10 Asp. Oficial, Ouarda-Marlnha, Subte-nente e Suboflclal

Atual 15 — 3,25 x Salárlo-minlmo FA 9 Segundo-tenente" 18 — 3,75 x Salárlo-minlmo FA 8 Prlmelro-tenente" 17 — 4,25 x Salárlo-minlmo FA 7 Capitão e Capltto-tenente

10 " 18 — 5,00 x Salárlo-minlmo FA 8 Major e Capltao-de-Corveta11 (Técnicos) — 6 x Salárlo-minlmo FA 5 Tenente-coronel e Cap.-de-Fragata12 — 7 x Salárlo-minlmo

SÍMBOLOS DOS CARGOS EM COMISSÃO

Atual 1-C, 12 x Salárlo-minlmo FA 1 General-de-Exérclto, Almlrante-de-Es-quadra c Tenente-Brlgadelro

Fusáo 2-C/3-C, 11 x Salárlo-minlmo FA Qencrat-de-DlvlsSo, Vice-Almlrante eMajm-BrigadelroFusSo 4-C/5-C, 10 x Salárlo-minlmo FA 3 Qenerol-de-Brlgada, Contra-Almlrantee Brigadeiro

Fus&o 6-C/7-C, 9 X Salárlo-minlmo Coronel-Técnico" 8-C/9-C, 8 x Salárlo-minlmo Coronel de Estado-Maior| " 10/12-C, 7,50 x Salário-mínimo FA Coronel e Cnpltáo-de-Mar-e-Ouerra

" 13/15-C, 7 x Salárlo-minlmo" 18/17-C, 8,75 x Snlnrio-minlmo" 18/19-C, 6 x Salárlo-minlmo

10 " 20/21-C, 5,5 X Salárlo-minlmo

Visita de apoio1MH MHMI t*Wê khhh l

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GOVERNO RECEPCIONAO PRÍNCIPE HARALD

Com um almoço, ontem, no Ituinuruti, oferecidopelo chanceler Araújo Castro, o príncipe Harald,herdeiro do trono da Noruega, recebeu as hornena*gens do governo brusilciro pelo transcurso do seu27.° Aniversário. O principe mostrou-se sensibiliza-.do pelo presente que recebeu, um exemplar iica-mente encadernado, do livro clássico dc Decourtilz"Pássaros do Brasil", edição impressa na Holanda.

DIICURIOt niai» dc 10 uno-; nu Kiu deO chanceler Araújo Castro, Janeiro "c ela c *cu esposo

cm sen discurso de saudação, mu tem narrado maravilhassalientou i|itc as relações eii* "los tempos íeli/.cs (|iie passamIre li Noruega e o Brasil nfío neste admirável Pais", Agra*Iludiam ser melhores c o cli- ileceu lamhém a gentileza c ama ile entendimento c mútua hospitalidade do povo brnsilci*compreensão que as inspira ro e o presente recebido. Oserá um permanente incentivo chanceler Araújo Castro c oa seu constante desenvolvi* principe trocaram brindes ámento. Em resposta, disse felicidade pessoal do rei Ola*principe que sua irmã, vo e do presidente João Gou-princesa Ragnhild, vive há lart.

MILITARES QUEREMABONO IMEDIATORepresentantes dos três clubes militares, reunidos

ontem no Clube Militar, examinaram trabalho do se-neral Lauro Rebelo e decidiram apresentar emendas aoCódigo dc Vencimentos e Vantagens, atualmente cmtramitação no Legislativo Federal. Além de novo es-calonamento vertical c nova tabela de vencimentos,resolveram também pedir abono imediato, enquantonão fôr aprovado o código, e desconto mensal do im-posto de renda devido na folha de pagamento.

A tabela de vencimentos pleiteada pelos militares é aseguinte:

Posto en Graduiçío Valor Núm.mensal índice

Cr$1. Oficiais Generais:

Marechal, almirante, marechal-do-ar 450.000,00 15General*de*exército, almirante-de-esquadra, tenente-brigadeiro .... 420.000,00 14Oer.eral-de*divisão, vice-almiran-te, major-brigadeiro 390.000,00 13General-de-brigada, contra-almi-rante, brigadeiro 360.000,00 12

2. Oficiais Superiores:Coronel, capitão-de-mar-e-guerra 300.000,00 10Tenente-coronel, capitão-dc-íra-

gata 285.000,00 9,3Major, capitão-de-corveta 270.000,00 9

3. Capitães e Oficiais Subalternos:Capitão, capitão-tenente 240.000,00 8

—- Primeiro-tenente 225.000,00 7,5—- Segundo-tenente 210.000,00 7

4. Subtenentes, Suboíiciais e Sargentos:Subtenente, suboficial 180.000,00 6Primeiro-saigento ...., 165.000,00 5,5Segundo-sargcnto 150.000,00 5

—• Terceiro-sargento 135.000,00 4,55. Cabos e Soldados engajados:

Cabo 75.000,00 2,5Marinheiro e soldado fuzileiro na-vai de 1.» classe especializado .. 60.000,00 2Marinheiro e soldado fuzileiro na-vai de 1.» classe não especializado,soldado de 1.» classe (A) 45.000,00 1,5Soldado, marinheiro de 2.a classe,soldado fuzileiro naval de 2.a cias-se (A) 30.000,00 1

6. Cabos e soldados nfio engajados:Cabo 45.000,00 1,5Soldado, grumete, soldado de 2.aclasse (A) 9.000,00 0,3Aprendiz de marinheiro 3.000,00 0,1

7. Taifelros:Taifelro-mor 75.000,00 2,5Taifelro de 1 .* cia 60.000,00 2Taifelro de 2.» elas 45.000,00 1,5

8. Praças Especiais:Aspirante a oficial, guarda-marl-

nha 180.000,00 6Cadete e aspirante do último ano 18.000,00 0,6Cadete, aspirante 15.000,00 0.5Aluno de escola de formação desargento 12.000,00 0,4Aluno de escola preparatória decadetes e colégio naval 6.000,00 0,2

IMPOSTOO trabalho do gen. Lauro Rebelo pretende que "o im-

posto de renda relativo a importâncias recebidas pelos mi-litares em virtude de seus postos ou graduações, e classi-ficadas na cédula "C", passe a ser descontado, mensalmente,nas folhas de vencimentos dos órgãos pagadores das Fôr-ças Armadas. Fundado no valor do maior salário mínimovigente no Pais, o desconto mensal dos militares a favordo imposto de renda, incidirá sobre o total dos vencimen-tos ou proventos, obedecida a seguinte tabela:

Entre 1 e 5 vezes o maior salário mínimo 1%Entre 5 e 10 vezes o maior salário mínimo 3%Entre 10 e 15 vezes o maior salário mínimo 6%Entre 15 e 20 vezes o maior salário mínimo 12%

„ Acima de 20 vezes o maior salário mínimo 60%Com exceção dos oficiais pertencentes ao magistério

militar e das praças que percebem quantia mensal inferiorao maior salário mínimo, a incidência do imposto de rendaatinge os vencimentos e proventos de todos os militares".

COMISSÃO ESTUDA ANAVEGAÇÃO ESTATAL

A Comissão Especial criada pelo ministro daViação com o objetivo de efetuar o levantamentofinanceiro, administrativo e operacional das autar-quias marítimas, vai se reunir, novamente, na pró-xima terça-feira.

Tendo missão prioritária sóbre os trabalhos emdesenvolvimento naquele Ministério, a Comissão Es-pecial irá estabelecer medidas imediatas visando àmais pronta recuperação econômica das empresas denavegação do Estado, em consonância com as medi-das objetivas que o Executivo se propõe a executarno âmbito nacional.

Representantes da Associação Comercial e Industrial de Rocha Mirandaestiverrjn ontem em visita ao Correio da Manhã. Os srs. Carlos Estrela, Saio-mão Eshriqui, José Prada Mendez e Azuir Ferreira, respectivamente vice-pre-sidente, presidente do Conselho Deliberativo, 1.° procurador e conselheiro da-quela entidade, vieram dar seu apoio à campanha em prol do estabelecimentoda Federação das Associações Comerciais.

UROiNCIA

Os levantamentos das con-dições atuais do Lóide Bra-sileiro, Companhia Nacionaldc Navegação Costeira eSNAPP, estão sendo efetua-dos sob regime de urgência.A Comissão Especial é presi*dida pelo sr. Fernando Do-Vai, do Ministério da Viação,e composta pelos seguintesmembros: com. Paulo Sil-veira, da Presidência da Re-pública, com. Gilberto Fer-

raz, da Comissão de MarinhaMercante, sr. Ernani Gal-vèas, do Ministério da Fazen-da, sr. Jardy Sellos Corrêa,do BNDE, sr. Stênio Coelho,da Costeira e sr. GualterMelo, do Lóide Brasileiro

MINISTROA fim de dinamizar os tra-

balhos da comissão e desdelogo tomar conhecimentodos resultados já fixados, opróprio ministro ExpeditoMachado presidirá a reuniãoda próxima terça-feira.

O bode deComtantino

Arihur Viram, ,.„,„sentam.- pefoblita tio wdo, rccrbcii do Amtnonu.sua boa lerro, uma «rnorm*larlaruod . aprorcliou coportunidade para 0/crt>cé-la, riu jantar -m,,,.,,.rlnl. an Doutor Goulartque vinha mostrando deie'}o dc experimentar oi •*.boroio* pitín* amasontr-tes.

Convidou èla algum <„,seus colegas do Senado quetomo o Doutor João Co..'lart. preftrtu, v{vtr -,„aqui. Deii-je. então, a n».lente /«ta dc cordialidaderm torno A carne fwnttn-te do bicho tra:itlo dc rj*-loiioc para satisfazer o apf.tite do nosso presidenteque é bom comedor. '

Li a noticia do jantar.,cana dc Arthnr Virgílio •fiquei com nona na bôeo,lembrando-mc do tempo fi,que também tu me deleita.va com as sopas e • • /i-ita*das de tartaruga tm M*.naus, onde passei os o-ioifelizes da adolescência.

O meu saudoso amigoCunha Melo, que tombe»era senador trabalhista dotmais operosos, algumas tfrzes ofereceu, em sua rui»déncia tartarugados homi>ricas, em que tomei partepara matar saudades. Dt>de porém que ele se foi ia-ta vida, nunca mais tinhasequer ouvido falar ticjjjespecialidade da co:inftoamazônica, agora relembra*da pelo noticiário do jan*tar de Arthur Virgílio.

Posso garantir que nãotem fundamento a in/orma*ção de que do cardápioconstava um prato com adesignação "Ptcadinho iMoura Andrade", pareceu*do alusivo à reeleição domandatário paulista parapresidente do Senado. Te*ria sido essa uma demora*traçSo de mau gosto porparte do anfitrião, que éentretanto um caboclo cor*dial, incapaz dc atitudes pe*tcputstas.

Pessoa que lá esteve, as-segurou-me que não se tm-tou de política, ?nuito me*nos da questão relativa iMesa do Senado. Toda tconverta girou em torno dlvariedade das comidas bra*sileira*, desde a gaúcha sdo extremo norte, com de*moradas re/eríncias à baia*na, em que alguns dos pre*sentes se mostraram perito»conhecedores.

Possiuelmente, teria lia*vido um ou outro que, pa*ra cortejar o Doutor Gou*lart, insinuasse o caso dareeleição de Moura Andttrde, mas o assunto não pe*gou. Cortejar os poderososi vizo antigo e inevitável.

A propósito, já que jatodo Amazonas, lembrarei 0que ocorreu na chegada aManaus de ConstantinoNery para assumir o gové>no. Fazia terrfuel calor* Amultidão acorreu ao desera*barque. Constantino tinhalevado um bode de raça nobagagem. Em meio a tonto»homenapeantes, um se des-tacou, fazendo empenho emconduzir o bode dcbaiio depronde chapéu*de-sol, paraMvrd-to da canteula. Wo wtro dia foi nomeado minls-tro, isto é, secretário daJustiça do Estado.

Ali Right

Correio

da ManhãEnd. Telegr. "CorreomontiS*

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Semestral Cr» 2.800.M

Trimestral «$ I:«M*

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Semestral Cr? 2.100.00

Page 3: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

I," Caderno CORREIO DA MANHA, Sabido. 22 de Fevereiro dt 1PM

JG E JAIR EVOCAM VITÓRIADA FEB EM MONTE CASTELO

COMPRADOS ÔNIBUSPARA A ZONA SUL

Km almoço ontem realizado no quartel do Regi-„.fnin Sampaio, na Vila Militar, pelo transcurso dojg." aniversário da tomada de Monte Castelo pelaForça Expedicionária Brasileira, o presidente da Re-pública revelou que ne dedica a lolucionar problemasloclalf, de armamento, de habitação e de vencimentosdi» Forças Armadas. Declarou, ainda, que o povoconfia nessas Forças, na caminhada que vem realizandopela mudança dn* estruturar, que entravam o deaen-volvimento do Pais.

xoiàvelmenle, .-mar dosobstáculos que terá de vtn-cer, o objetivo aupremo dasaspirações nacionais: cens-lituir-se numa Naçào vèrda-deiramtnte livre e indepen-dente".

atlaExército, ptlo general Oro-mar Osório, comandante dnl.a Divisão de Infantaria otia guarniçao da Vila Militare de Deodoro, pelos generaisCunha Melo. Idálio Sandem-berg, AnfrlzlÒ Rocha Lima.João Costa o José CanavarroPereira, alem de outros oti-ciais generais com comandoua jurisdição do I Exército,membros dn missão militaramericana c jornalistas.

Por sua vez; o ministro dafinaria, general Jair Damasnibfirn, brindando á imor-lihrljrli- rios feitos dos "pra*

rinhaa" e ao governo doir. Mu Goulart, afirmouque

"o Brasil atingirá, inc-

Cheg,0 presidente da Repúbli-

•t chegou n sede da 1." Di-

viilo de Infantaria, na Vila

Militar às lOh, acompanha-Ho do chefe do Gabinete Mi-lilar d;i Presidência da Re-pública, general Assis Bra-iii c dc auxUIáres imedia-tos. Foi recebido pelos trêsministras militares, pelo ge-nersl Armando de MoraisAncora, comandante do I

Lrguliiltiilt*Ao evocar a conquista de que èlc já conquistou atra-

Monte Castelo pela FEB. oministro ria Guerra restai-toti que. "hoje. como ontem,combatemos, sempre, qual-quer regime totalitário, daesquerda ou da direita, que.baseado em falsas premis-nt. pretenda subtrair aopovo brasileiro os direitos

MissãoAgradecendo a presença povo que o segue, as

do presidente João Goulart,o general Jair Dantas disseesperar que ó chefe do go-vérno. "como legitimo repre-wntante das aspirações na-eíonais, que o alçaram àmais alta magistratura doPais, tenha sintonizado co*nosco. como sintoniza com o

vés da livre escolha dos seusdirigentes, direitos que lheassegura a Constituição bra-sileira''. Relembrou, a pro-pósitó, a frase do generalOsório: "t fácil comandarhomens livres, basta apon-t?r-lhes o caminho do de-ver."

mes-mas vibrações por um Brasilmais forte, por um povomais livre e por uma Pátriamais independente". E acres*centòií: "Traçar èste rumo.sr. presidente, é a missãoque o destino lhe reservou eas Forças Armadas confiamno ôxito de «ua tarefa".

PresidenteManifestando sua satisfa-

cão em participar das nome*nagens. o sr. João Goulartagradeceu ao ministro pelas'palavras de conforto e es-timulo a um presidente quenão tem tido outra preo-cupaçán que não seja1 a decumprir o seu dever". Sa-lientou que os problemas doExército brasileiro têm sidouma ác suas preocupações

constantes e lembrou a aqui-sição de 5(1 mil fuzis do tipo"Nato". Frisou, ainda, que"juntamente com esse arma-mento leve virão, da Bêlgi-oa. as matrizes e instrumen-ios necessários paia quepossamos fabricar, no Brasil« sem rojraltie* a países es-iraugeiros, as armas indis-pensáveis ás nossas ForçasArmadas".

Kniaiifipat-ãoa seguir, a ne- lização milhões dc criaturas

que vivem num submundo,completamente afastadas doprogresso nacional". Expres-sou, por fim. sua confiançanas Forças Armadas e nasubstituição das velhas- es-truturas, "para que se encui-te o caminho que nos separada verdadeira emancipa-ção".

Kéiléroucesiidade rias reformas' debase, invocando a conclusãodo relatório do Fundo Mone-tario Internacional sobre ospaíses subdesenvolvidos, que"indica que são necessárias«s reformas para que, atra-vés delas, o povo possa seintegrar na vida nacional ele possa retirar da margina-

JUÍZES DÃO AUXÍLIOA COLEGA EM MG

Em carta endereçada a este jornal, o 1.° juizdc Direito da cidade mineira de Varginha informada existência de um movimento de solidariedade dosjuizes e desembargadores do Estado c!e Minas Ge-rais ao sr. Antônio Toscano Cavalcanti, juiz de Di-reito da comarca de Cambuquira, que, vítima deum enfarte do mioeárdio, se encontra em riificulda-des na Guanabara.

O .sr. Antônio ToscanoCavalcanti veio, em conse-qüência do enfarte, para oHio, há mais de dois mesesc, aqui, segundo o missivis-ta. sofreu novas crises, en-còhtrando-se, agora, com ocorpo parcialmente paralisa-do, impossibilitado, portan-to, dc recorrer ao IPASE,em Belo Horizonte.

No impresso que acorjnpa-nha a carta chegada à re-daçào e que foi enviado aosjuizes mineiras, lê-se, emcerto trecho: "O dr. Tosca-no, que tem sido um bata-Jhador constante das rèivin-dicaçòes dos magistrados, noEstado, que finalmente cul-minaram com a ajuda doGoverno Federal, através da

suplementarão já decretada,vive, agora, dias penosos, emdificuldade para manter suafamília — que é grande —e para tratar da própriasaúde, bem comprometida,só tendo contado, no mo-mento, com o conforto mo-ral dos familiares de suaesposa". O impresso termi-na com uma solicitação aosmagistrados, a de "examinar

a possibilidade de mandar,com urgência, uma impor-táneia não inferior a milcruzeiros, em cheque ou valepostal, para o sr. MoacyrTeixeira, juiz de Direito deTrês Corações — Minas",membro de uma comissãoque pretende auxiliar o juizdoente.

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A Companhia de Transportes Ço-letivos dn Estado da Guanabara as-ninou contrato, ontem, i**«m r Compa-nhia Mercedr/ Benz, para forneci-mento, no prazo de HO dia», de 150ônibus dlesel, que substituirão, a par-tir d" próximo mès, os lotações •• mi-cro-ônlbu» da Zona Sul, Os novosveiculou teiâo as mesmas caractcrls-ticas dos troles c custarão, cada um,

CrS 17 milhões e 919 mil.Segundo o Serviço d« Rrlaçfea

Públicas da CTC, o plano de unifica-i;ãn dos transportes atingirá, posta*riormente, as Zonas Norte e Kural dacidade, sendo que, já a partir dn 7.erohora dc amanha, serão suprimidas aalinhas de bonde Praça Mauá-Penh*((*:<), Largo dc Sào Francisco-Penha(94) e Va/. Lobo-Irajá (98).

CONTRATO

Feio contrato firmado rom a• TI", a Merredes-Ren/. fome.(da. em três remessa», IM)chassis diesel, nn pra/o de .in,(Dl e Wr ilins a partir <la datadc assinatura, rt preço de radarlíassi fui lixado em Cr$ 10 ml'Unira e II» mil, trlldii n repre-•cntiiiiic do fornecedor, senhorManuel Fernandes Thiim|i»iinMulta, ¦•si-nilii tuna caita-eom-pioinlssii, pni» Irrn de mandarvir ila Alemanha ut iliiiamo*ilc .'MIA «ali» Au mesmo tem-po. sela mil ia» fiiiiins ganharam a concorrência pura nlorneelmento das enrrucarla»(Caio, Melropolitnna, Orassl,Bons Aiiiíru». Cirb c Cermava1,<iue teràu .*0 dias — a contardo recebimento dos chassli —

para enirrua do ônibus prontopira o tráfego. O preçu dl(«riiiç.nna atin.ua Crf 7 ml-Ihíies c Bimi mil, devendo u«ônibus manter as mesmas ei-racterlitlcas dns trôlels ipintu-ra, niqtietaccm, assentos étc.l.Cada um deles lera capacid»-de para transportar .IA passa-leiros tentados e 29 em \>t.

IUBSTITUIÇAO

O lançamento dos novos inletivos em iiiliHtiluicão aos Io*laeõrs e microônibus terá lei-Ia, de maneira gradativa, iinninicio em Copacabana. Oi buii-des das Zonas NoHo e Kural,por seu turno, .serão tubsttiui-dos por lotações e microoni-bus. Para compensar a supres-sio das linhas de bonde 9.1, 94

O presidente demonstra alegria em participar da evocação

SUNAB ANALISA AINSTRUÇÃO N.° 263

O sr., Normélio Ramos, delegado

da SUNAB para a GB, declarou on-tem que a Inustiueão 263 recente-mente expedida pela SUMOC deter-minará forte elevação nos preços dos

IMEDIATO

gêneros alimentícios. A revelação foifeita durante a sessão do conselhoconsultivo da autarquia controladorados preços, composto de representai*-tes das classes produtoras, consumi-dores e profissionais liberais.

IPASE DARÁ MAISBOLSAS 2." FEIRAPelo tumulto qutf se generalizou ontem — último

dia de inscrições — na fila do IPASE da AvenidaGraça Aranha, para <>bten*ito de bolsas de estudodestinadas aos filhos do* servidores da autarquia, odiretor do seu Departamento de Assistência Social,sr. Silvio Moraes, rubricou as senhas de Itoi) inicies-sados e prometeu que o atendimento sei'á reiniciadona segunda-feira, às 8h, para terminar na terça-feira.

O delegado explicou quealguns aumentos se farão

sentir de forma direta e ime-

diala, particularmente no

caso dos produtos importa-

dos, tomo o bacalhau e o

.ueite. cuja alta deverá serria ordem de SU6;, em con-seqüência da elevação dovalor do dólar. Outros serãoindiretos e a prazos médios,em decorrência do aumentodo preço dos adubos, insctl-cidas e outros produtos in-dispensáveis ao desenvolvi-mento das atividades agrico-!aí. que continuarão a serimportados em virtude daprodução nacional ser insufi-ciente para o atendimentototal da demanda. Esclarc-ceu que a SUNAB solicitaráàs autoridades superiores dogoverno a reformulação daInstrução no que concerneàs mercadorias vinculadas aoproblema do abastecimentocie gêneros.

AÇÚCAR

O sr. Pio da Silva, supe-rintendente da autarquia, fizexposição sóbre a presentecrise do açúcar, lembrandoque o aumento dn produtopara as áreas nordestinas,que oiiiíiiiou a reivindicaçãode majoração geral dos pre*i-oí prestes a decidir-se. foiimposta á SUNAB pelo Ins-titulo do Açúcar e do Álcoolapoiado pelos Ministérios daFazenda; Indústria e (,'omér-cio, * Trabalho. Frisou queao receber a imposição doIAÀ naquela oportunidade,há cerca de dois meses, cha-meu a atenção da Presidên-cia da República para os rc-ílexos futuros da medida.

APOIO

O sr. Kenato Corrêa Ro-cha. representante da UniãoNacional das Cooperativas,endossando os pontos de vis-ta expendidos pelo orador an-terior. informou que no Es-tado de São Paulo grande.*.

glebas, antes utilizadas emculturas diversas (legumes,frutas e cereais) estão sen-do preparadas para o plan-tio de cana. Os cnnsclhei-rós Fiávlo BiitM (Confe-demção Rural Brasileira) eÓthòri Canado Lopes {Con-federação Nacional dos Tra-balhàdores em TransportesMarítimos, Fluviais e Aé-reos) também emitiram pa-recer contrário à expansãodas empresas estrangeirasna produção do açúcar, üu-rante a sessão falaram tam-bém os srs. Hélio Briun, Ca-rijo de Castro, Jair Mante-riônio. Fernando Mtirge eCvro Cury, diretores da au-tarquia, sóbre assuntos rela-cionados ao plano oficial deabastecimento.

SOLUÇÃO

Para aproveitar as últimas

Inscrições, mais de mil conlri-buintes compareceram, ontem,

pela manha, ao guicltê do é«te jornal que ante» do Car-11'ASK. Ao encerrar-se o pra- naval o número de imeritos foi

,,, „,„, mínimo, aumentando depois,•/.o, as llh. as 8IMI pessoas uucOntem, o numero foi recorde,

rlearam na fila protestaram. com os retardatários habituaisAtraído pelo vozerio, o diretor que esperam o último dia parado DAS ouviu as reclamações a inscrição.

cada, do curso uialernal ao gl-uásio. As condições de atendi-mento são estudadas ptlo Ueparlamento de Assistência So-ciai da autarquia.

O titular do DAS explicou a

dos interessados, e. com a aju-

da de funéio-áiios, prometeu

rdgulari/ar o assunto. Kscep-cionalmeiile, o gulcliê deverá-•abrir segunda e terça-feira,

INTERISSE

SO no Rio, nos últimos dias,mais de 2 mil candidatos esta-ram inscritos., pleiteando bõl-

para receber as inscrições dos sas para seus filhos estudantes

CIDADE INUNDADA:BARRAGEM ROMPEU

SÃO PAULO (Sucursal) — Notícias procedentesde Sucui informam que ruiu. na manhã de ontem, a.barragem da empresa elétrica José Jorge, naquelacidade, privando de energia elétrica várias cidades-daregião da Sorocabana. Residências das proximidadestambém foram destruídas e as águas cobriram as la-vouras próximas. A barragem foi construída há 20anos e, há muito, vinha apresentando sinais de queestava para, desabar, já tendo sido providenciados re-forços para que agüentasse as atuais chuvas e. como transbordamento do Rio Pari-Veado. ela veio abaixo.

Novo adidocultural

na França

servidores que. na fila, ontem,entregaram o cartão para o' se-nhor Silvio de Moraes rubricar.

¦6LSAS

Trinta mil servidores públl-cos federais, em todo o Pais.serão beneficiados com as bõl-sas de estudo instituídas peloIPASE, do valor de CrS 40 mil

Pelo interesse despeitado emtodo n Brasil deverá ullrapas-sar o número de inscrições pre*visto. Para satisfazer a todos,o IPASK deverá entrar em con-tato com o ministro Júlio Sani-baqul, visando à ampliação donúmero de bolsas, com suplc-mentaçáo governamental, porIntermédio do Ministério daEducação e Cultura.

v Mt. será criada a linha Vsal.õbo Kainns (92) e reforçadaa» linhas de bondes que laitrsn percurso do Largo dt CiaFrancisco a Benfica, onda •passageiro que se destina allonsiicesKi. Ramo», (Mama «aPenha terá que faitr bii-deaçao,

Knquautii isso, já (oram ttlt-cionados lia tntre AOO mela-ristas para os ônibus qut itràalançados na Zona Sul. Outros:u serão stlecionados. poett-riormente, para completar os1.10 necessários. A ttltcáoconstou de prova eliminatóriasobre questões de trânsito, emgeral, além de redação a aaqualro operações. Para troca*dores serão ministradas Miassóbre a maneira dt lidar oetttei público.

Liberadaverba paraoptantes

Para atender às dttpasa*.com a uiMala-.-io dos optanttsda Poliria Militar. Policia Oi*vil « corpo de Bombeiros, aalita fvútral, foram liberadaspelo presidente da República,verba* no montante de Cr$ ...940 milhões.

O ar. João Goulart encami-nhou com despacho favorável,á considerarão do ministre daFsttnds. aqutls propeatcto.doMinistério d» Justiça.

Haverá missaa bordo doporta-aviões

O eapriào-ehere das FériasArmadas, Dom José Ntwton,celebrou, ontem, às lOh, a bor-do do navio aeródromo "Mi-

uas Gtrais", sua primeiramissa após ser investido-ns-quelas fun.;óes. Tí-da « gusi-uicão dac apitãnia da eequa-dra compareceu «o ato religio-so que foi também assistidopelos almirantes AdalbertoNunes, comandante cm chefe,e Hélio de Almeida Astmbuja,do l.° Distrito Naval.

ALTA PAULISTA

A situação na Alta Paulistatambém é crítica c em Mat'í-lia 10 pontes ruíram, enquan-to em Vera Cruz outras oitovieram abaixo, encontrando-

Mufarrejcumprimenta

AdemarO sr. Nelson Mufarrej,

idealizador do concurso "Seu

Talão Vale Um Milhão", lan-

çado em sua gestão na Se-crelaria de Finanças da an-tiga Prefeitura do DistritoFederal, enviou telegrama aogovernador Ademar de Bar*ros, cumprimentando*o pelapróxima realização de certa-me semelhante no Estado deSão Paulo. O despacho estávazado nos seguintes têr-mos: "Na qualidade de idea-lizador da campanha "Seu

Talão Vale Um Milhão",quando secretário de Finan-ças da GB, li com enlusias-mo no Correio da Manhã queo governo de V. Excia. lan*cará em abril concurso idên-tico, solução para a fiscali-zação indireta do povo con-tra sonegação de impostos,que propiciará ponderávelreceita sem aumento de ali-quotas- Cumprimentos pelaalta medida administrativa,extensivos ao ilustre secre*tário de Fazenda."

se as duas cidades prática-mente isoladas. A ponte úâ li-gação entre as zonas Sorocá-liana e Paulista está sob maisde meio metro de água, comoconseqüência da cheia do rioPeixe. A ligação dc Ifápi.racom o sul dc Minas só é pos-sível por via férrea, pois aságuas destruírain grande par-te da rodovia é a ponte queliga os dois Estados. Complc-tando os prejuízos, as águasinvadiram grande parte dasláVouias da Alta Paulista cSorocabana, principalmente asde arroz,, milho, feijão c ai-

goclào. '¦:,"-¦

| v.

Na AcademiaCarioca

de LetrasEm sua última reunião a

Academia Carioca de Letrasdeclarou abertas as inscrições,pelo prazo dc trinta dias, parapreenchimento das vagas ocor-ridas com. o falecimento dosacadêmicos Nelson Romero eJ. G.de Lemos Brito, nas ca-deiras ns. 19 e 32, de que sãopatronos, respectivamente, LuísGuimarães Júnior e Mário deAlencar.

O pedido de inscrição deveser feito por meio de carta di-rígida ao presidente da Aca-demia, acompanhada de infor*mes bibliográficos e exempla-tes das obras publicadas peloscandidatos.

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ABASTECIMENTO TERÁPLANO DE EMERGÊNCIA

A SUNAB anunciou ontem haverconcluído o plano de abastecimentode emergência com que o governo,pretende enfrentar a alta escorchan-te do custo de' vida registrada nosúltimos meses. O esquema abrange-rá providências relativas a diversas

áreas de ação, iniciando-se com a

aquisição de estoques de gêneros dc

primeira necessidade, seu transporteem regime prioritário, o armazenarmento e a distribuição aos grandescentros de consumo, notadamente SãoPaulo e GB. . .

COMPRA

A compra dos gêneros se-rá feita por intermédio daComissão de Financiamentoda Produção, que está pro-movendo o reajustamento

Estradasfechadas ao

íoRJtráfegí

O escritor Giiiiliçrniç Fi-gueiredd foi designado para asfunções de adido cultural doBrasil em Paris, posto parao qual vinham sendo aponta-dos vários outros nomes. Tra-Ia-se dc uma personalidade deprojeção c prestigio nos meiosliterários c artísticos não sódo Brasil como também dcvárias capitais da Europa. Éo autor brasileiro mais repre-sentado nos países socialistas.

Guilherme Figueiredo, tea-trólogo. romancista c jornalis-ia; é hoje. sem dúvida, umdos expoentes das nossas le-trás. Suas obras, sobretudosuas peças teatrais, vêm me-recendo a melhor atenção do

público e das platéias do ve-Ilto e do novo mundo. Tendosido condecorado duas vêzcs

pelo governo francês, a suaescolha, agora, para nosso adi-do cultural em Paris, decertocontribuirá para maior apro-ximação da França e do Bra-sil no campo das artes e dasletras.

NITERÓI (Sucursal) —O tráfego de veículos nasestradas fluminenses estáparcialmente interrompidoem conseqüência das forteschuvas que caem há mais de72 horas sóbre o Estado doRio — informa o Departa-mento de Estradas de Ro-dagem.

Os trechos impedidos tem-poràriamente são: Conse-lheiro Paulino — Sumidou-to (RJ-23); Fazenda doCandinho — Arê, em SantoAntônio de Pádua (RJ-24);Rio das Flores — Valença,em Vassouras (RJ-20); Cor-deiro São Fidélis . (RJ-2);Sampaio Correia — Morroc'o Prego, a partir do Km 49(RJ-5); Fríburgo — Teresó-polis, entre Bela Vista ePonte Preta (RJ-15); en-troncamento de São João doParaíso (RJ-24), no pontode acesso; Ibitiporã (RJ-24)e Jaguarembé — Valão daOnça, em Pádua (RJ-27).

NITERÓI

Na Capital, diversas ruasestão completamente alaga-das. O Corpo de Bombeirosatendeu a diversos casos.

dós níveis de preço-mlnimogarantido ao produtor, e te-rá sua ação complementadapela COBAL (CompanhiaBrasileira de Alimentos),cujos agentes operarão emregiões produtoras ainda nãoatendidas pela Comissão. Aestocagem ficará a cargoda- CIBRAZEM (CompanhiaBrasileira de Armazena*mento), que já dispõe devasta rede de depósitos e ar-mazêns disseminada pelasdiversas regiões agrícolas doPaís.

PACOTES

A: distribuição será feitaem ação conjunta da COBALcom a CIBRAZEM e as de-legadas regionais da autar-quia, observado o princípioda entrega da mercadoria aocomércio varejista regularpara revenda aos consumi*dores. O plano de distribui*ção inclui todos os gênerosde primeira necessidade sus-cetíveis de empacotamento;que será realizado pelaCOBAL, em um grupode máquinas empacotado-ras prestes a serem adquiri-das e outro cedido, por em-préstimo,. pelos serviços desubsistência das Forças Ar*madas. Os alimentos serãoentregues ao consumo empacotes de 2 kg, a fim de fa*cilitar as operações de co-mercialização e fiscalização.

RECURSOS

0 sr. Pio da Silva, supe-rintendente do órgão con-trolador, declarou â repor-lagem que o início da exe*eução do plano dependeapenas da aprovação do pre-

sidenle da República, a quemo trabalho será' submetidotão logo seja solicitado. Ex-plicou que o sr. João Gourlart já deu instruções ao Mi-nlstério da Fazenda e soBanco do Brasil no sentidode serem liberados os recur-sos financeiros .indispensá"veis ao desenvolvimento doesquema.

Mais café .,para países

socialistasO sr. Nelson Maculsn,

presidente do Instituto Bra*sileiro do Café,, após audiên*cia com o presidente JoãoGoulart, ontem, no Palácioda3 Laranjeiras, disse que Opresidente da República ha-via dado instruções para quemantivesse novos contatos,objetivando um maior nume-ro de contratos com os mer*cados e os países socialistas.Acrescentou o sr. Maculanque, após a conferência rea*lizada em Londres, os pai-ses exportadores tiverampermissão de comercializarcom mais 3 milhões de sacasde café.

O presidente João Goulartrecebeu, ainda, em audièn*cia, ontem, a deputada Adal-glsa Neri, representante doPartido Socialista na Assem-bléia Legislativa da Guana*bara e o jornalista FreitasNobre ex-presidente do Sin-dicato de Jornalistas de SSoPaulo, com quem tratou dediversos problemas políticose do Estado de Sio Paulo.

Page 4: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

CORREIO DA MANHA, Sábado, 32 de Fevereiro de 1064 1 •• Caderno

MAKÁRIOS RECUSA MAIS TROPAS EM CHIPREFRANCO DISCUTE CORTEDA AJUDA AMERICANA

Madri (UPI-AP-FP-CM) — O go*vêrno espanhol reunlu-sc ontem paradiscutir a advertência do governo norte-americano de que interromperá a ajudaeconômica c militar à Espanha, se estepais continuar comerciando com Cuba.A reunião é uma das que se realizamduas vezes por mês, presididas pelo

chefe de Estado, generalissimo Fran-cisco Franco.

Em editorial publicado ontem o"Ya", jornal católico de Madri, escreve:"Sc a ajuda militar norte-americana nosfór retirada, os Estados Unidos estarãoviolando os acordos assinados com aEspanha c conviria perguntar se Was-hington sabe das conseqüências que estadecisão acarretaria."

¦ASM"Vamos lembrar lntclalmen-

te — afirma o Jornal — queas bases norte-americanas naEspanha aso a chave-mestrada estratégia defensiva dos¦UA no Mediterrâneo, espe*elalmente a base de Rota"."No que diz respeito à Es-panha — prossegue o "Ya"— é preciso ressaltar o cara-ter unilateral da decisão nor-te-amerleana de suprimir a•Juda econômica e militar aospaíses que comerciam comCuba, porque esta decisãopretende ignorar os acordosassinados com a Espanha em1B53 e renovados em 1963. Emais, embora a ajuda civil àEspanha tenha cessado em1961 a ajuda militar é umaobrigação estrita, ji que esEstados Unidos ocuparam va-rias bases na península".

FALTA Dl COERINCIAO jornal madriienho conclui

o seu editorial dlsendo: "A(alta de uma política coeren*te diante do castrlsmo nio po-de aer substituída por decisõescoléricas. A política interna-cional necessita de cabeça(ria. Acreditamos que crlan-do complicações os amigosagravam seus fracassos peran-te o castrlsmo em lugar demodidca-ios."

SUBMARINOS POLARISFontes navais anunciaram

ontem que a base naval his-pano-norte-amerlcana de Ro-ta, na costa espanhola doAtlântico, a pouca distânciado Mediterrâneo, serA. conver-tida na segunda base européiado submarinos Polarls e queoito dísses submarinos usarãoa base para manutenção, abas-teclmento e mudança perlódi-ca de tripulações. Em cadatroca de tripulações, a tripu-lado substituída será levadaaos Estados Unidos para des-canso e adestramento.

VIRDADI HISTÓRICA

Comentando um artigo doJornalista norte-amerlea*no Drew Pearson, publicadono "Washington Post" de 11de íeverelro, o Jornal "Ya" daMadri, diz: "Esti sendo lm*posta aos Estados Unidos averdado histórica em relação& guerra dé 1898, entre a Es*panha e América do Norte porcausa de Cuba. As mentirasda Imprensa amarela vlo aospoucos aparecendo. A verda-de histórica mostra que, comodiz Pearson, (oi Teddy Roo-sevelt que contribuiu parauma guerra desnecessária, or*ganlzando seu "rush rlders"para chegar mais depressa apresidente".

Afirmou ainda o "Ya" que"também o presidente MacKlnley precipitou uma guerradesnecessária, guardando acarta em que o rei da Espa*nha oferecia liberdade deCuba sem combate".

Inversões PREMIER TURCO SAIna AL contra ILESO DE ATENTADO

comunismoCaracas e Nova York (AP-

UPI-CM) — David Rocke-feller, presidente do Chase-Manhattan Bank, em NovaYork, disse ontem que as na-• ções latino-americanas devematrair inversões privadas, ouprevalecerá o comunismo.Acrescentou que as inversõespúblicas por si sós "não

po-dem realizar a tarefa que de-ve ser cumprida e, portanto,é necessário que se crie cli-ma saudável para os capitaisprivados, tanto nacionaisquanto estrangeiros". •

Disse, em seguida, que nãose deve tomar a "Aliança

pa-ra o Progresso" como "um be-lo nome para a política dosEstados Unidos na AmericaLatina", já que a Aliança éuma empresa conjunta paraalcançar metas econômicas esociais, da qual os EstadosUnidos são apenas unia parte.

Gonzalo J. Facio, embaixa-dor da Costa Rica nos Esta-dos Unidos, afirmou que aameaça da infiltração comu-nista continuará existindo naAmérica Latina enquanto aihouver a miséria e a pobreza,exista ou não o regime atualde Cuba. Facio disse que a"Aliança para o Progresso" éo único remédio para defen-der a democracia contra o co-munismo.

Chancelerda Áustriarenunciará

Viena (AP-CM) — Ochanceler austríaco AlfonsGorbach anunciou que renun-ciará terça-feira à chefia dogoverno de coalizão conser-vador socialista, por causa deum conflito entre as princi-pais facções de seu PartidoConservador. O chanceler, de66 anos, que foi criticado se-veramente por sua falta de vi-gor com os socialistas, apre-sentará sua demissão ao pre-sidente Adolf Schafer e, se-gundo observadores, serásubstituído por Josef Klaus,ex-ministro das Finanças,conservador, qúc sucedeu Gor-bach na presidência do par-tido em setembro passado.Klaus encabeça o "grupo re-íormista" que advoga uma po-sição mais enérgica contra ossocialistas em questões taiscomo os subsídios do Estadopara as indústrias nacional!-zadas sob a direção dos so-calistas, os salários e o con-tróle de preços e a longadisputa sobre o regresso àÁustria do arquidúque Ottovon Habsburg, ex-pretendenteao trono austríaco.

Espera-se que a renúnciade Gorbach dê como resulta-do uma reorganização do go-vêrno, pois acredita-se quevários ministros também re-rvunciarão.

APRENDA INGLÊS

Ml MVMfnTllíopac^iina — 37-<W7?if Tijuco - 34-333V

Ancara (FP-AP-UPI-CM) — O primeiro-mi-nistro Ismet Inonu, da Turquia saiu ileso de um aten-tado a bala no momento em que tomava seu auto-móvle, em frente ao seu gabinete, para dirigir-se àAssembléia Nacional. Os tiros atingiram apenas o car-ro e o autor do atentado, Mesut Suna, foi prêsp ime-diatamente depois que um membro da guarda dopremier tentou atingi-lo com outro tiro.

Pouco depois, Çionu chegava à Assembléia Na-cional, cumprindo normalmente o seu programa detrabalho. O criminoso, submetido a interrogatório,declareu-se partidário do ex-presidente AdnamMen-deres e contrário ao golpe de 1960 que levou o atualgoverno ao poder.

COMUNICADO OFICIALO primeiro ministro Ismey

Inonu leu um comunicadooficia), fixando sua própriaversão sobre o atentado deque foi vitima. "Ao meio-dia, interrompi meu traba-lho na presidência do Con-selho e, quando sal do edi-Meio para dirigir-me ao Par-lamento, um desconhecido,que se encontrava a três ouquatro metros de distância,disparou contra mim o seurevólver" — diz o comunica-do, acrescentando: "Os mem-bros da Segurança o detive-ram imediatamente, conse-guindo salvá-lo das mãos deum grupo de pessoas que,atraído pelos disparos, de-sejavam linchá-lo"."Imediatamente depois" —conclui — "fui para o Par-lamento, de- onde recebimensagens de todo os pon-

tos do pais, como prova deinteresse e afeição dos cida-dãos, pelo que me dirijo atodos para informar que es*tou bem, que continuo fir-me em meu posto e com per*feita saúde". '

INTERROGATÓRIO

Mesut Suna, autor doatentado, está sendo subme-tido a rigoroso interrogatò*rio pelo chefe de policia, napresença dos ministros daJustiça e Interior, sob rigo-roso sigilo. Ao ser preso, Su-na declarou que matariaInonu "para o bem do pais".Por se ter confessado par-tidário de Adnan Menderes,as autoridades querem de-terminar se há cúmplices.Menderes foi enforcado pe-los oficiais que deram o gol-pe em 1960.

DAOMEI É CONTRAFRANÇA NO GABÃO

LibreviUe, Nova Déli.e Londres (AP-FP-UPI-CM)— O chanceler do Daomei, Gabritl Lozes, condenoua intervenção francesa no Gabão, declarando que seugoverno é contrário a qualquer intervenção "seja paraproteger chefes de Estado ou para afogar as liberda-des políticas".

O jornal "Hest African Pilot", porta-voz do go-vêrno da Nigéria, também desaprovou a atitude fran-cesa, coincidindo com a opinião tórmulada pela maio-ria da imprensa do Congo (Leopoldville) e da Argélia.

APROVAÇÃO pe|a uuid-yje naci0nal, o pre-A República Centro-Africa- sidente Léon M'ba anunciou

na emitiu comunicado oficial' que vai criar uma comissãoaprovando a atitude do gene- para investigar as causas eral De Gaulle, "o qual, nos determinar as responsabilida-momentos difíceis em que as des no golpe de quarta-feira,instituições da República do' Falando pela segunda vez peloGabão estavam ameaçadas, rádio, após reassumir, M'basoube aplicar os acordos em d»sse textualmente: "Quero

, ... que se descubra toda a verda-sua defesa, a fim de mostrar, ?. eAK„ •...,. H,.,™ „,„ «,,.de sobre este drama que cau-mais uma vez, a amizade que sou várias vitimas no Gabão

c que levou o País à beira doabismo e da anarquia".

serve de base às relações li-vremente consentidas, entre aFrança e os Estados africa- ZANZIBARnos de língua francesa". !

A índia reconheceu, ontem,Os governos do Madagas- o governo revolucionário de

car, Niger e Alto Volta, co- Zanzibar. Ao fazer o anúncio. . oficial, o vice-ministro daslocaram-se na mesma PoS1çao Re]a(;ões Exteriores> Dinesh

da República Centro-Africa- Singh, disse que esta é a res-na, não só por considerar posta ao que foi pedido pelo"perfeitamente legal a atitude Presid,ente Abeid Karumc' de

Zanzibar.francesa", como também porser o acordo de colaboraçãoaplicada em boa hora".

COMISSÃO

A ronda

v^gBjExJaguM— wWT$rrnwWfâAM*$4M*Y-*«2¥fvVi**"*" ¦ *'i-5 ¦¦''• ¦ *** ¦¦.')• í _IM_ mm' • íi «¦*.»>' •¦>'¦ íi_ ' ¦*¦ -i<:&;&s3?fl_^i__s1 __ - ' i>-- > " i -¦ r. .*-•>; /".«'<' ¦ -Aram __áfr%>' f;v. :¦¦; J -*W*j' ^**L-- ¦->' \ '*^B L^F, ' ^_ mmW :-1*-','^immmmmwt^m^vIs^iKto^^wkis^^^i^,];'-^i.

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B_ WÊsMa^fiu^lvmu, r%fi<nV 7 ;' ''-'Í^m—S rnSmÊãm* s_ l ^WÊu%mmt<,¦_ __nJg^^^M!_J'Or^_Kfer__! mmm\rW,whm\\ ¦ O':*'".' ¦ _^É ¦'^H ___P__^ _P __'__M_s___M

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wM ^k "'¦¦('iílB "'"'í^sl B^r^^^l kW " tmâ B+^^ZO^fréffmw

Nkósia — O observador da ONU em Ch.pre, general Gyani (indiano, ao centro), visita a cidade de Polisem companhia de um pára-quedista inglês c de um civil. Os cipriotas gregos tomaram posições em

torno da escola; turca de Polis, onde vários cipriotas turcos estão presos

Defois de fazer um apelo

Em Londres, porta-voz ofi-ciai informou que a Inglater-ra está estudando a possibili-dade de criar uma força es-pccial para assegurar a pazna África.

SúmulaVATICANOCONDENARACISMO

Vaticano (UPI-CM)— Em fontes autori-zadas do Vaticano in-formou-se ontem que

a Santa Sé condenaa discriminação raciale essa posição já estábem esclarecida. Ocaso especifico que deu

lugar a tal reiteraçãofoi uma declaração doarcebispo William P.Whelan, de Bloemfon-tein, Africa do Sul,dizendo que apoiava ap o 1 i t i c a de "apar-theid" de seu govêr-no e entendia que nãoexiste conflito entre osensinamentos católicose a segregação deraças.

TRIGOOdessa, União Soviética

(AP-CM) O navio norte-americano Exilona, cober-to de gelo, chegou ontemaqui com 12h de adianta-mento com o primeiro car-regamento de trigo norte-americano para a URSS.EXÉRCITO — ONU

Londres e Genebra(UPI-CM) — Fontes di-plomáticas de Londres dis-seram, ontem, que o mi-nistro do Exterior, Ri-chard A. Butler, proporána Conferência de Genebraa criação de um exércitopermanente para às Na*ções Unidas. Membros dadelegação soviética, emGenebra, declararam queAndrei Gromlko não viráa Genebra para encontrar-se com Eichard Butler.ELEIÇÕES

Londres (UPX-CM) —Dirigentes dos dois princi-.pais partidos britânicos daoposição pediram, ontem,ao governo que fossemrealizadas imediatamenteeleições gerais, alegandoque a continuação da in-certeza afetava os esforçosdo pais para resolver seusurgentes problemas. Ha-rold Wilson, chefe do Par-tido Trabalhista, que mui-tos consideram provávelganhador das eleições,acusou o primeiro-minis-tro. "sir" Alec Douglas-Home, de adiar a convoca-ção das eleições para fa-vorecer o Partido Conser-vador.

PANAMÁPanamá (FP-CM) — O

secretário de Informaçãoda Presidência, do Panamádeclarou que seu pais acei-ta a mediação do presi-dente costa-riquense, Fran-cisco Orlich, no conflitocom os Estados Unidos.

DESASTRES

Manila (FP-CM) — Doisdesastres registraram-seontem, com poucos mi-nutos de intervalo, nasFilipinas. De manhã, um"DC-3" espatifou-se pertode uma localidade da Pro-vincia de Lanao do Sulcom 28 passageiros e 3 tri-pulantes. Parece haverapenas um sobrevivente.O avião foi de encontro auma montanha em vista damá visibilidade. Meia horadepois, um incêndio gi-gantesco irrompeu no bcir-ro chinês de Manila, bair-ro que sete horas maistarde, estava semidestrui-do.

CHU EN-LAI CONSEGUEATRAIR O PAQUISTÃO

Rawalpindi (Paquistão,) Londrese Paris (AP-UPI-FP-CM) — O pre-sidente do Paquistão, MohammedAyub Khan, depois de criticar ontema política exterior dos Estados Uni-dos, disse que o primeiro-ministro daChina Comunista, Chu en-Lai, o ha-via convencido de que Pequim temintenções pacíficas.

Ayub declarou em entrevista àimprensa que suas conversações como chefe do governo chinês mostraramque "os chineses estão dispostos aser razoáveis com qualquer pais quequeira ser razoável com eles". Afir-mou estar seguro de que Pequim tra-taria suas divergências com os EstadosUnidos e que negociaria seu conflitofronteiriço com a Índia.

CRITICAS , «atre países do MCE e a China URSS-PIQUIMNacionalista. "Nio temos in-

O presidente paquistanês cri* tencio de outorgar nosso con- Informou-se, ontem, que otlcou o envio de armamento sentimento para que se aceite Kremlin está a ponto de te*-

a representação diplomática da minar cora a trégua unilateralChina Nacionalista."

norte-americano i índia comouma ameaça ao Paquistão, queestá em crise com aquele paispor causa de territórios de Ca-chemira. Em seguida relatouas queixas da China Comunistacontra os Estados Unidos, queincluíam a política de Wash-ington de reconhecimento aogoverno nacionalista do pre-sidente Cbiang-Kai-Shek.

Interrogado sobre se pensa-va firmar um pacto de nãoagressão com a China Comu-nista, conforme foi anunciado,Ayub disse que esse pacto eranecessário para a amizade comPequim. ,MCE-CHINA NACIONALISTA

Um informante da missãofrancesa na Comissão Executl-va do Mercado Comum Euro-peu disse que a França é con-traria a relações diplomáticas

PEQUIM-PARIS

Várias personalidades chine-sas, chefiadas pelo primeiro-tenente e prefeito de Xangai,Chln Chung Hua, visitaram on-tem a Câmara dos Deputadosda França.

CHINA NA ONU

Durante um banquete emhonra de Chu-en-Lal, o minis-tro paquistanês do Exterior,Ali Ohtutto, declarou-se-a fa-vor da admissão da China Co-munista na ONU. Afirmou que"no interesse da paz e do de-sarmamento; urge que a quês-tão da representação da Chinana ONU seja resolvida rápida-mente".

no conflito ideológico com Pe-quim e que para isso preparaum ataque direto, acusando oscomunistas chineses de "here-sia ideológica" c de dividiremo movimento comunista inter-nacional. Disse que o primeiro-ministro Kruchev esti elabo-rando o cenário para o ataque,depois de haver tratado infru-tlferamente de apaziguar MaoTse-Tung.

Considera-Se iminente umpronunciamento oticial destina-do a atacar a política antimos-covita de Pequim com o obje-tivo de separar os chineses docampo socialista. Nas mesmasinformações afirma-se que oplano do Kremlin foi apresen-tado aos membros do ComitêCentral do Partido Comunistasoviético.

Soldados FIDEL FOI RECEBERPESCADORES NO CAISrussos viram

Hiíler mortoLondres (AP-CM) — A

agência "Tass" divulgou on-tem uma nova versão damorte de Adolf Hitler, di-zendo que o marechal Vas-sily I. Chuikov, cujos exér-citos foram os primeiros aentrar em Berlim, declarouque "quando os soldados doOitavo Exército entraram naChancelaria do III Reich, namanhã de 2 de maio de 1945,viram um tapete ainda fume-gante envolvendo o cadáverqueimado de Hitler".

O marechal Chuikov, quefoi defensor de Stalingrado eposteriormente comandantesoviético em Berlim, escre-veu suas memórias em umsemanário de literatura so-viética e afirmou que suainformação é de primeiramão. •

Esta versão está em desa-côrdo com a que tem sidoaceita no Ocidente duranteanos e a União Soviética dostempos de Stalin nunca re-velou o que seus exércitosencontraram quando se apo-deraram da Chancelaria e dorefúgio subterrâneo de Hi-tler.

Os sobreviventes do sacri-flcio de Hitler no seu refú-gio de Berlim, seu chofer,feu criado e um ajudante,declararam em vários tribu-nais e em publicações duran-te muitos anos que os cada-veres do "íuehrer" e de EvaBraun foram queimados aoar livre e suas cinzas espar-zidas no jardim da Chance-laria.

Havana, Miami, Washington e Cayo Hueso (AP-UPI-CM) — O primeiro-ministro Fidel Castro foipessoalmente ao cais receber os 29 pescadores cubanosque voltaram a Cuba, depois de ficar presos durante19 dias nos Estados Unidos sob a acusação de pesca-rem em águas territoriais da Flórida.

Os barcos ancorados fizeram soar suas sirenas euma esquadrilha de aviões "Mig-21" saudou os pes-cadores, inclusive os quatro capitães que pagaramuma multa de 500 dólares, cada um, e foram postosem liberdade.

ROUBADOSOs pescadores disseram

que foram maltratados pelosnorte-americanos, "que nostiraram o dinheiro e outrospertences; até navios foramsaqueados e os alimentos quecarregávamos roubados" —acrescentaram.

A Rádio de Havana infor-mou que três dos quatro bar-cos pesqueiros sofreram de-sarranjos' mecânicos e tive-ram de ser escoltados peloquarto.

AVIADORESO Departamento de Esta-

do informou, em Washing-ton, que Trevor BruceBurns, aviador recolhido porum navio cubano após jo-gar-se de sua aeronave, aln-da está em Havana, repou*sando em um dos hotéis na-cionalizados, sem que lhefosse criado qualquer pro-blema.

Burns foi recolhido comalgumas lesões e recebeu as-sistência médica dos cuba-nos. A Embaixada da Sul-ça. encarregada dos negóciosnorte-americanos em Hava-na, está tratando de sua vol-

ta. Eichard Wrlght, outroaviador que chegou a Cubacontra sua vontade, já re-gressou a Miami.

Charles Griffin, proprle*tárlo do barco pesqueiro se-qüestrado em Miami pelonorte-americano Lee Klrby,que pediu asilo em Cuba, foiautorizado pelo governocubano de ir buscar «ua em-barcação. Griffin disse quesua ida a Cuba só dependede ordem do Departamentode Estado.

FUZILADOSNoticias captadas em

Miami dizem que um pelo-tão de fuzilamento executouna Fortaleza de La Cabanaquatro cubanos acusados deroubo e assassinato. Os fu*zilados, Frank Esteban Bar*rios Ramirez, Roberto Alva-rez, Severino Barrios Rami-rez e Ricardo Dias Alvarez,confessaram a autoria de umlatrocínio em que se fizerampassar por agentes da poli-cia para revistar e roubaruma residência, matandotrês pessoas que estranharama atitude e resistiram à ten-tativa de roubo.

.Undm. Nlcoib, Niti*,FP-CM) - O presidente láChipre, arcebispo Mikiri?declarou ontem que ÍCace tara novos reforço, ££tan ços para as íormiSSmilitares encarr.-Miim éimanter a paz na ilha, dtoòoa entender quo talvez «Bia limitação da futura forc»internacional a 7 mil cornbStentes. Já o governo in,ií,anunciou que realizará uuconteríncla de cúpula «na Grécia c a Turquia ££discutir a crise atual. c£Jaçassem os esforço* 6ONU para o rcstabolcclnwn.to da paz.

A sessão do Conselho iiSegurança dn ONU sobre iquestão clprlou. prcvliupara ontem, foi adiada tua próxima semana a' pedidodo secrctárlo-gcral fhiatque deseja um prazo nulíamplo para prosscr-ulr conas ncgociaçóes.

Conferência

A Idéia da conferência Urrorigem no fato de que a lá.glaterra, a Grécia e « Tur.quln garantiram a indepin.dência de Chipre nos trata*dos de Zurique c LondrJiem 1960. Não se decidiu itéagora se o governo cipriòuou seus grupos turco e Bit)estariam representados ra-qucla rcunluo.

Mais reforçoO total de soldados brlti-

nlcos na ilha se elevará tmbreve a 7.500, mas piramanter a paz se estima ttrnecessário um mínimo di 10mil homens aproximadama-te. O governo inglês sen-dita que com as contribui-ções prometidas por outrasnações interessadas, essi d-fra poderá ser alcançada.

Tropas inquietamOs jornais cipriotas alir-

mam que as tropas brltínl-cas continuam chegando seno consentimento do governocipriota, inclusive sem ètleestar informado a respeito.A instalação desses efetlvotem pontos-chaves do paisaumenta a inquietação d»habitantes de Chipre.

Plano ThantFontes britânicas disseram

que se o secretário das Ma-ções Unidas, Thant, tivesseêxito em seu projeto de cria-ção de uma força de paz pa-ra Chipre, contaria com re-presentantes de três naçSesna qualidade de conselhel-ros. Acrescentaram que ospaíses participantes daquelaforça cobririam diretamenteseus gastos. Assim, a forcateria maior independência tpoderia funcionar mais ripi-da e eficientemente em casosde emergência.

Rei Paulo operado

O rei Paulo, da Grécia, foioperado ontem, de uma ul-cera no estômago, em umaintervenção cirúrgica quedurou quatro horas. Cincocirurgiões — dois deles brUtânicos — declararam que aoperação teve êxito entre-tanto o boletim médico nãodissipou os- temores por com*Íileto.

O rei havia sofridoortes dores antes da opera*

cão e durante os últimos me-ses esteve com a saúde aba-lada.

Enquanto alguns jornaisgregos continuam afirmandoque o estado do rei é grave,um dos cinco médicos, N.Tsamboulas, garantiu que "orei está bem". Tsamboulaiacrescentou que pouco de-pois do término da operactoa rainha Frederica e o prin-cipe herdeiro Constantinovisitaram o rei e o beijaram.

Malásia põealerta tropasda fronteira

Knala Lumpur, Malistt(AP-CM) •— Um porta-vMdo governo disse ontem quea Malásia decretou novo (f*tado de alerta para suas de*fesas fronteiriças, que to'cluem tropas e unidades íé*reas Inglesas, em vista doreinicio de ações de guerri*lha na fronteira com a In-donésia, em Bornéu.

Um oficial inglês emKuchlng, Sarawak, anunciouque guerrilheiros unifornu*zados mataram um cabo oferiram quatro homens oeuma patrulha malásia que»havia aproximado ontem neuma casa de campo de Sara-wak para Identificar sei»ocupantes, acrescentando: -*"Este é outro exemplo d»que os indonésios estão vio-lando os acordos de cessarfogo na fronteira de Bornéu".

O ministro de Obras Pj:blicas, Abdul Taib Bin Man-mudat, declarou que as au-toridades de Sarawak estãoperseguindo um grupo sub;versivo controlado pelos chi'neses, denominado Organr*zação Clandestina Comunis-ta, e que age de acordo comos indonésios para subverteresta província da Malásiaem Bornéu. Acrescentouque dois membros dessa or*ganização foram mortos e 19capturados em recentes ope-rações.

A cessação de fogo é corseqüência da mediação aoministro da Justiça dos Es-tados Unidos, Robert J.Kennedy, no mês passado,junto aos chefes de Estadodo Sudeste da Ásia.

Page 5: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

!,• Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 32 de Fevereiro de 1004

Brasília FATOS EPERSONAGENS

ATE SÂO PEDRO ESTA CONTRA

t mais do que evidente que so «té 1003 tudo no

ml* lenha conspirado, tnlvcz, em íavor da como-

«diçio de Brasília como Capital da República,«iramos francamente com o pé esquerdo na suaamplidão a pwtir do primeiro de janeiro. E até

iioia nfio •'ouvc *cll° dc c*t»nc'*r ¦ reversfio queurece caminhar cm botas de acte léguas. E ontem

metemos n pé nn lama até os joelhos. Jamais houve

um temporal mr.ls copioso sóbre o Planalto. Igual,

o dilúvio precisaria apenas 4 ao invés de 40 dias. 40 noites. Em umn hora toda a cidade foi inun-

dada do meio-fin aos canteiros. Isso jamais deviaacontecer, segundo Lúcio Costa c Oscar Niomcyor.Todo o tráfego foi engarrafado.

Lama, por toda a parte, c mato. Os trevos

viraram chiqueiro. Muitos desbairancatr.n. O pri-mtiro, na entrada ou saida do Hospital Distrital,virou,'simplesmente, piscina. A Av. W-3 teve todosos seus bonitos canteiros completamente destruídos,

judô está cm petição dc miséria.No mr.is, "tu quoqtte, petrus?" Não bastava o

flll^MlflHomenagem

ibindono governamental..

Funcionai*O sr. Benedito Vaz pro-

testou perante a Câmara•ontra o ato do GovernoFederal que mandou des-montar a TV-Rádio Clubede Goiânia, por haver per--nítido que éle c seu co-lega Anísio Itocha desan-cassem n presidente JG.fio fim, perorou:"Mas tenha cuidado o sr.Joio Goulart, porque ire-mos lutar contra o despo-tismo e contra a tirania,E se fôr preciso, havere-mos de fazer no Pais umanova Revolução Francesa,para pendurar nos postesos indesejáveis".

RacionalizaçãoO sr. Ranicri Mazzilli,

presidente da Câmara,anunciou ontem na reuniãodo Colégio de Lideres queestá cm estudos um pro-jeto do ex-deputado Mc-nezes Cortes, visando a ra-cionalizar o sistema devotações no plenário. Aomesmo tempo, sóbre o as-junto, deu conta do queobservou durante recentevisita feita aos EstadosUnidos.

GreveNa mesma oportunidade,

o presidente da Câmara re-velou que tem recebido mi-lhares dc apelos cm favorda votação do projeto queregulamenta o direito degreve. A matéria, segundoexplicou o líder do PSD,sr. Martins Rodrigues, es-tá para ser relatada pelosr. Ulisses Guimarães(PSD-SP), ora nos EstadosUnidos. Embora o rela-tório deva apenas optarentre o projeto original daCâmara c as emendas quelhe foram apresentadas noSenado, o representantepaulista redigiu um pare-cer em mais de cem pági-nas.

lirpí-ncinO Colégio dos Lideres,

reunido ontem, recebeu su-gestão do sr. Teófllo Pi-res para pôr em urgêncian projeto 1.418/63. quedestina 2 bilhões c 765 mi-lhõcs de cruzeiros a 395novos municípios brasilcl-ros criados cm 62. Em Mi-nas, 230; Amazonas, 80;Acre, 18; Piaui, 19; Ala-goas. 22; Santa Catarina,16; São Paulo, 4; EspiritoSanto, 2 e Sergipe. 1. Querainda que o plenário votedepressa o projeto c quen sr. Lauro Leitão desen-

Savcte, na Comissão de

ustiça, sem o que seuspares não o leráo para in-teirar-sc da justiça da coa-ção...

BicharadaTecendo considera-

ções acerca da morosidadeque se verifica no anda-mento dos processos de en-quadramento c readapta-ção dos servidores públicosda administração direta cautárquica, o deputadoMuniz Falcão, na Câmara,conclamou os ministros dcEstado a se desvencilha-rem das correntes com queo DASP — eterno espanta-lho do funcionalismo —procura estrangular as jus-tas aspirações da classe."Se nfio se libertarem —sublinhou — acontecerásempre o pior, porque nãose pode esperar uvas de

xiquexiquc. O examedesses processos já não di-rei que se faz a passos dccagado, porque entre o cá-gado c o modo como estãosendo apreciados há umarelação como da preguiçapara o avião supersônico''.

RAUNo expediente de ontem,

do Senado, foi lida men-sagem presidencial que in-dica o diplomata SérgioArmando Frazão para em-baixador do Brasil junto aogoverno da República Ara-be Unida.

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SENADO E CÂMARA FAZEMELOGIO DE COELHO NETTO

BRASÍLIA (Sucursal) — O Senadoo a Câmara reverenciaram a memóriadc Coelho Nctto, à passagem do cen*tcnárlo dc nascimento do grande escrl»tor. Na primeira Casa do Congresso, oar. Josaphat Marinho (PL-BA), desta-

TIMATICA

cou a pcrtionalidade do escritor, doprofessor o do jornalista. Na obra doescritor assinalou a fccundldade o •pureza do estilo, que sempre aprimoroudc livro para livro, um dos aspectoaindicativos da fidelidade do escritor àitendências do seu tempo.

Intelectuais c militares na cerimônia junto ao túmulo dc Coelho Nctto

REVERENCIADA MEMÓRIA DOPRÍNCIPE DOS PROSADORES

Comemorando o centenário dc nas-cimento dc Coelho Nctto, "Principe dosProsadores Brasileiros", ocorrido ontem,a Liga dc Defesa, Nacional prestou sig-nificativa homenagem junto ao túmulodo escritor, quo exerceu o cargo dcsecrctário-geral daquela instituição, co-mo sucessor de Olavo Bilac.

As 10 horas íoi celebrada missa naIgreja, da Candelária. A noite, íoi lan-

EXEMPLODurante a homenagem pres-

tada junto ao túmulo de coc*lho Netto, no Cemitério dc SàoJoão Batista, falaram o gene-ral Inácio Rolim e Austrcgé-silo de Athayde, presidente daAcademia Brasileira dc Lc-trás, orador oficial, que exal*tou a obra literária e patrióti-ca do escritor, "que deve ser-vir de padrão à nossa vida de*mocr.itica e de exemplo civi-co às atuais e às novas gera*ções, nos tempos conturbadosque atravessamos" —afirmou.A esta solenidade estiverampresentes altas autoridades ei*vis e militares, familiares,amigos e admiradores de Coe-lho Netto.

çado cm reedição o romance "Turbi-

lhão" dc autoria do homenageado, emsolenidade realizada ria sede social doFluminense Futebol Clube. Em SãoPaulo, houve manifestação pública, sobo patrocínio do Departamento de Cor-reios e Telégrafos, culminando com olançamento do selo comemorativo docentenário do nascimento de CoelhoNetto.

sua sede social, homenageouo Inslgne escritor, que foi oseu primeiro dlretor-artlstico.Na ocasião, foi feito o lam;a-mento do romance o "Turbi-lhão". obra reeditada dc Coc-lho Netto, com autógrafos dasuas filhas Violeta Diná Zi-ta e seu filho João Coelho Ne*to. A memória do escritor edesportista foi exaltada pelosr. Fábio Carneiro de Men*donça, tendo sido, ainda,inaugurado um retrato dcCoelho Netto no salão nobre.

"RIVA" ESCREVE LIVRO"Crônica da Era Getuliana" deverá ser o nome

do livro que o jornalista (e assessor da Presidênciada República) Rivadávia, de Souza publicará, emmaio próximo, contando detalhes pitorescos da revo-lução de 1930 e do período posterior a essa época,Ité 1952.

Amiga do autor, quem já leu alguns capítulosda "Crônica", deliciou-se com a "verve" g?.úcha edivertida do "Riva" em contar fatos importantes daera de Getúlio Vargas.

IMPOSTO ÚNICO EMMENSAGEM DE JG

BRASÍLIA (Sucursal) — A Presidência da Repú-blica encaminhou ap Congresso Nacional mensagemsubmetendo projeto que cria o Imposto Único sobreos minerais, dispõe sobre o produto de sua arreca-dação e institui o Fundo Nacional de Mineração.

"Objetiva a matéria a pro-dução, o comércio ,a distri-buição, o consumo e a ex-portação de substâncias mi-nerais — ou fossei*; origina-rias do pais excetuados oscombustíveis líquidos e gaso-sos, e exclui — salvo os im-postos de renda, de selo etaxas remuneratórias de ser-viço — a incidência de qual*quer outro tributo federal,estadual ou municipal.

HOJE NA/T- V<^

Ti/à17:57-A Mulher i o

Tampe11:10 - Ptpe Ltgal11:41 — Bar MaiUrson1W6 - Showilnho

Ktllogg's1»:24 — Novela "Pouco

Amor Nio éAmor"

1»:47 — Bate Pronto19:55 - Ttli Jornal

Plrtlll•0:15 — O Riso é o LI-

mitol 11:45 -Maverlck J

M427

IMPOSTO

O imposto único sóbre mi- ¦nerais será "ad valorem" nolocal da produção, calculadosobre o valor constante depauta fixada pela DRI, ouvi-do o Departamento Nacionalde Produção Mineral, poden-do vigorar critério com baseno valor do faturamentoFOB (para exportação),adotando-se o coeficiente de40% para as despesas decarretos, fretes, seguros, em-balagens, manutenção nosportos, sendo que sobre osremanescentes 60%' incidiráa taxa percentual de 10%para o imposto único. O"royalty" de 3% destinadoao Estado e ao Município,deverá ser absorvido peloimposto único, cuja alíquotae de 8% para o carvão.

DISTRIBUIÇÃO

O projeto prevê ainda adistribuição das alíquotas de10% para os minérios emgeral, e 8% para o carvão,destinando-se 10% da ali*quota considerada para aUnião, 70% para os Estadose 20% para os Municípios.Prevê também a distribui-ção correspondente aor. 70%entre os Estados, o DistritoFederal e os Territórios, daseguinte forma: 90% pro-porcionalmente ao valor tri-butado dos minerais extrai-dos no respectivo território;4% proporcionalmente à su-perficie territorial; 1% pro-porcionalmente ao consumodos produtos minerais sujei-tos ao imposto único; 5%proporcionalmente à popu-lação.

REEDIÇÃOO Conselho Deliberativo do

Fluminense Futebol Clube, emsessão solene, realizada em

China fazacordo com

o BrasilO chanceler Araújo Castro

e o embaixador da Repúbli-ca da China no Brasil (For-mosa), sr. Shao-Chang Hsu,assinaram, na manhã de on-tem, no Itamarati, a trocados instrumentos de ratifi-cação do Acordo Comercialfirmado entre os dois paísescm 28 de dezembro de 1962.

Participaram também doato o secretário-geral doItamarati, embaixador Boli-treau Fragoso e o ministroconselheiro da Embaixadada China, sr. Tsai Pa. Oacordo comercial entre osdois países entra, assim, emvigor, em termos definitivos.

SUNAB nãotabelaráremédios

O Serviço de Imprensa doMinistério da Saúde infor-mou não ter fundamento anoticia divulgada por matu-tino carioca, sobre o tabela-mento ainda esta semana,pela SUNAB, dos produtosfarmacêuticos de grandeaceitação. "O que existe —afirmou o assessor de im-prensa — é um levantamen-to em todos os laboratóriosvisando à padronização depreços em produtos simila-res. Tal estudo estará pron-to provavelmente a partir dejulho do corrente."

SILO COMEMORATIVOA Diretoria Regional do Dc*

partamento dos Correios e Te-légratos de São Paulo, por suavez realizou ontem, uma ma-nifestação pública em home-nagem ao escritor e JornalistaCoelho Netto. Durante o ato,presidido pelo sr. Jair Alva-renga, foi lançado o selo co-memorativo do centenário de

nascimento do escritor. Re*presentantes do Instituto Hia-tórico e Geográfico e da Aca-demia Paulista de Letras dis-cursaram, enaltecendo a ílgu-ra do homenageado.

HOMENAGENS

Amanhã, na churrascariaGaúcha, os estudantes mara-nhenses homenagearão Coc*lho Netto na pessoa de sua fl*lha Zita, que falara, sóbre osaudoso escritor. Dia 25, às17h, no salão da Escola de Be*las-Artes, a Academia Cario*ca de Letras realizará sessãoem comemoração a CoelhoNeto, quando falará o acadí-mico Paulo Coelho Netto só*bre o tema "Coelho Netto e osesportes". A Sociedade Brasí*letra de Autores Teatrais farátambém uma sessão solene,dia 3 de março, em sua sede,em memória do escritor.

Sublinhou que a preocupa*ção temática, na literaturado hoje, é intencionalmentediversa dn que marcou aépoca do Coelho Nctto, acres*centando: "Nem por Isso, cn*tretanto, perde mérito aobra do escritor maranhen*se, considerada dentro dascaracterísticas de seu tempo.Sc o seu estilo não pode serrevivido ou imitado, porqueem cada época se fixa umestilo próprio, correspondeu-te à natureza dos assuntostratados, é certo que seuexemplo merece ser lembra-do e consagrado, pela fidcll-dade ás letras e a pureza dalíngua portuguesa."

Também o sr. SebastiãoArcher (PSD-MA), traçouum rápido perfil do homena*geado.

CÂMARA

Na Câmara, falaram ossrs. Clodomir Millct, padreMedeiros e Hamilton Noguel-ra, a quem coube o pronun*ciamento nobre ao autor de"Mano", uma das personali-dades mais vivas da culturabrasileira, e que durantetrês legislaturas honrou estaCasa como representante doEstado do Maranhão — Hen*rique Maximiano CoelhoNetto. Prosseguiu:

"E por ser uma personali-dade viva íoi Coelho Nettoglorificado e combatido.Amado pelos moços, como oforam também Rui Barbosae Olavo Bilac, considerado omaior dos prosadores dc seutempo, sofreu, na sua obra 11*terária, talvez desconhecidapor quantos o combatiam, sé-rias restrições, após o movi-mento modernista de 1922.Volta agora, o escritor ma*ranhense, a ocupar o lugarque merece na literatura

brasileira, e mala do queisso, o reconhecimento deque a forca das suas Idéia»,o sentido do seu patriotismo,o senso da harmonia c daperfeição que caracterizamas suas obrai, repousam,principalmente nos pontosacerbamente criticados —no teu classlclsmo estrutura*do nos moldes da cultura hc*lênlca".

Toda a obra dc CoelhoNctto, nos seus múltiplos as-pectos, é uma reafirmaçãodos valores espirituais doOcidente. A perfeição daforma, o senso da ordem cde harmonia, a pureza dalinguagem, o bom gosto seImpõem logo ao leitor, t poiscom razão que Octavlo dcFaria e Hcrman Lima acen-tuam a importância c atua-lldade das obras de ficção doilustre escritor maranhense.

A freqüência com queCoelho Netto volvia aos au*tores gregos, citando-os acada instante, o seu apeloaos símbolos da mitologiaolímpica ou da mitologia ór-fica, principalmente no exór-dlo dos seus discursos, leva*ram os críticos modernistasa considerá-lo um escritorexótico, inteiramente afasta-do da realidade brasileira.

HELENISMO

Se é certo que o helenls*mo de Coelho Netto é umanota predominante na estru*tura da sua mentalidade,não é menos certo que essehelenlsmo jamais o afastoudo Brasil, dos problemasbrasileiros. Basta ler os seusdiscursos na Câmara dosDeputados, basta acompa-nhar a sua pregação eívicaao lado de Rui e dc Bilacou a sua presença ao ladodos moços, nas escolas ounas entidades esportivas pa-

REGULAMENTADAS ASPOLÍCIAS FEDERAIS

Despachando, ontem, com o ministro da Jus-tiça, sr. Abelardo Jurema, o presidente João Gou-lart assinou decreto aprovando alterações do Regu-lamento Geral do Departamento Federal de Scgu-rança Pública, pelo qual fica regulamentada a Di-visão de Policia Marítima, Aérea e de Fronteiras.

As alterações do regulamento, emanado do De-creto n.° 37.008, de 1955, terão vigência tão logoseja o ato presidencial publicado no "Diário Oficial"da União.

CPI DO PETRÓLEONEGA DOCUMENTOS

O presidente da Comissão Especial para Assuntosdo Petróleo, engenheiro Hélio de Almeida, disse ser"lamentável" a negativa do deputado Antônio CarlosMagalhães, presidente da CPI sóbre petróleo, para acessão de cópias dos depoimentos colhidos que se en-contram em seu poder. "Os documentos — disse em muito ajudariam nosso trabalho, incumbidos queestamos, neste sentido, por decreto presidencial".

Guias doimpostopredial

O Departamento da RendaImobiliária já está emitindo asguias dos impostos predial eterritorial do corrente exercícioe avisa aos interessados haverencerrado o sistema de guiaspor lotes. Agora, serão emiti-das todas as guias de uma sóvez, e os contribuintes deverãoprocurá-las no DRI, a partir demarço próximo.

O mesmo departamento já estárelacionando os débitos dc 1963,dos impostos predial e teirlto-rial, para oportuno ajuizamento.Até que seja terminado esse le-vantamento, as guias do excr-cicio passado podem ser pagasem qualquer coletoria do Es-tado.

DECRETOArt. 1? — A Divisão de Po-

licia Marítima, Aérea e deFronteiras, disciplinada na Sc-ção V — Divisão de PoliciaMarítima, Aérea e de Frontci-ras, artigos 85 a 102 — seráregulada pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguin-tes Art. 2' — A Divisão dePolícia Marítima, Aérea e deFronteiras (DPM), subordinadaá um diretor, compete supe-rintender, em todo o territó-rio nacional os serviços de Po-licia Marítima, Aérea e deFronteiras. Parágrafo único— São atribuições da Divisãode Policia Marítima, Aérea etíe Fronteiras: I — a fiscaliza-ção das fronteiras terrestres eda orla marítima. II — a íls-calização dc passageiros proce-dentes do exterior ou que seausentam do Pais. III — o re-gistro geral dos estrangeiros.IV — a direção da Polícia Pre-ventiva na área portuária enos aeroportos, cabendo aosDistritos Policiais exercer aPolicia Judiciária nessas áreas,excetuado o crime de contra-bando ou descaminho. V — osencargos da Policia Judiciáriarelativos a crimes e contra-venções praticados no ar e nomar, observado o disposto nosartigos 88 a 91 do Código deProcesso Penal. VI—>a expedi-ção de passaportes. VII — asuperintendência dos serviços

Dólar-cacauserá cotado nocâmbio livre

SALVADOR (Do corres-pondente) — O presidente doBanco do Brasil, sr. MedinaCoeli, declarou que a refor-ma cambial anunciada pelopresidente Goulart vai bene-íiciar |a economia* baiana,uma vez que o dólar-cacaupassará a ser cotado no cám-bio livre. Acrescentou queo principal objetivo da re-forma cambial é o de favo-recer a exportação dos pro-dutos brasileiros. Afirmouainda que a medida está sen.do muito bem recebida portodos.

O presidente do Banco doBrasil assistiu, à tarde, àsessão de encerramento doCongressos dos Bancos ecompareceu ao jantar que ogovrenador Lomanto Júniorlhe ofereceu no Palácio doGoverno.

de policiamento maritimoaéreo e de fronteiras, em tu-ao quanto não colida com asatribuições fiscais c guardados ancoradouros, portos, cais,docas, praias e dependênciasinternas e externas das Alfân-degas e Mesas de Renda da Ke-pública. VIII — a prestaçãodo auxilio ou socorro de ur-gêncla notória, nos portos or-ganizados, onde existam Alfán-(legas ou Mesas de Rendas Fe-úcrais, quando isso lhe fôr in-vocado ou requisitado pela Ins-petoria da Alfândega ou pelaChefia da Mesa de Rendas, abem do serviço ou da ordemem tais repartições. Art. 8" —Os serviços de Policia Mariti-ma, Aérea e de Fronteiras, nostermos do Art. 10? da Lei nv2.492, de 21-5-955, poderão sercometidos aos Estados, medi-ante acordo, aprovado pelo mi-ntstro de Estado da Justiça eNegócios Interiores, sem que-bra das normas traçadas pelasleis e regulamentos federais,no tocante ã fiscalização e àorientação, que se mantêm uni-formes em todo o País. Art.4? — A DPM compreende: a)— a Delegacia Regional doDistrito Federal, b) — as de-legadas regionais dos territó-rios federais, c) — as delega*cias regionais estaduais, queforem necessárias, d) — o Ser-viço do Regitro de Estrangel-ros. c) — a Secção de passa-portes, f) — a Secção de Es-tatística c Arquivo, g) — aSecção de Administração. Art.5? — As delegacias regionais

Em reunião plenária, ontemrealizada, a CEAP aprovou ospontos básicos do relatórioi|uc será apresentado pelaSubcomissão "A" c o progra-ma dc trabalho da Subcomis»são "B",

que programou a co-leta de cinco depoimentos napróxima semana, iniciando-sena segunda-feira com o ge-ncral Albino Silva, ex-presi-dente da empresa.

RELATÓRIO

A- Subcomissão "A", presi-

dida pelo economista JesusSoares Pereira, apresentarárelatório de seus trabalhosconstando de três partes: ca-racterização do problema na-cional do petróleo, com umbalanço energético nacional,sua importação e o futuro danacionalidade brasileira; ex-pansão e características domercado, destacando a deman-da de petróleo e derivadosdesde 1940, a influência dapolítica dc preços c a proje-ção da demanda para o pc-riodo de 1964-1970; e balan-ço cambial do petróleo, cnglo-bando a receita cambial doPaís c dispêndios com petró-leo c derivados.

LEI 2.004

Outro ponto do relatórioabordará as questões ligadasaos resultados econômicos daaplicação da Lei n.° 2.004,abrangendo a exploração dopetróleo, suprimento dc óleocru, importação c exportação;

refinarias; poupança dc moc-das estrangeiras nesse setor;transporte c armazenagem pa-ra o exterior, cabotagem eafrttamento dc navios; pers-pectivas da infra-estrutura detransportes e das instalaçõesdc armazenamento e, final-mente, a comercialização dosprodutos finais.

DEPOIMENTOS

Na programação dos traba-lhos da Subcomissão "B", ogeneral Albino Silva, ex-pre-sidente da empresa estatal dopetróleo, é o primeiro escala-do para prestar depoimento,devendo fazê-lo segunda-feirapróxima, no edifício do De-partamento Nacional de Es-tradas de Ferro, na Rua doMercado, para onde a CEAPdeverá transferir-se ainda ho-je. Seguir-se-ão nos depoi-mentos os srs. Jairo José Fa-rias, Daies de Freitas, SáCarvalho, Stefan Prochnik,Hugo Rcgis dos Reis, Eval-dc Garcia, Howard Auld eAlfredo Andrade Filho.

Curso noMuseu

Histórico

compete, em colaboração com . a evolução industriai do Paísa diretoria da DPM, a supe- c a instaiação da indústria pe-rintendência dos serviços dePolícia Marítima, Aérea e deFronteiras, na área da respec-tiva jurisdição. Parágrafo pri*meiro — As delegacias reglo-nais organizarão os respectivosserviços de acordo com .as ins-truçõos baixadas pelo diretortia DPM a quem compete pro-por ao chefe dc Policia doDFSP a lotação dos respecti-vos servidores. § 29 — O che-fe de Polícia do DFSP submete*rá á aprovação do Ministérioda Justiça e Negócios Interlo-res a proposta de instalação ousupressão de delegacias regio*nais estaduais, com a delimi*tação de sua área de jurisdi-ção. Art. 6? — Aplicam-se asnormas constantes do Regula-mento Geral do DFSP, aprova-do pelo Decreto n? 37.008, de8-3-955, Artigos 85 a 102, noque não colidirem com as pre*sentes alterações. Art. V> —As presentes alterações entra-rão em vigor em trinta (30)dias após a publicação do de*creto que as aprove.

troqutmica, utilizando mate-rias-primas provenientes das

A partir do dia 24 de feve-reiro próximo terão início asprovas para os candidatosinscritos, as quais obedece-rão à seguinte ordem: dia 24— História Geral, 9 horas;dia 25 — História do Brasil,9 horas; dia 26 — Geografiado Brasil, 9 horas; dia 27 —Línguas, 9 horas.

ra tcr-ie um* confirmaçãoda sua braiilldade.

Multo longo de o afasta*rem da realidade brasileirans símbolos helénleos servi*ranvlhe pira dar mais ên«fase As soluções dos problt*mas nacionais.

Da primeira vez que «•somou h tribuna da Câmarados Deputados (29-7*1909) àúltima (25-8*1917), o Bra*sil foi a sua grande prto*cupação. Prcocupava-o a lg*nnrãncia do povo, e num doaseus melhores discursos ana*Usou com segurança o pro*blcma da devastação daimatas, a necessidade do re*florestamento imediato paraevitar que as terras férteisse transformassem em dt*sertos semelhantes ás terra*estéreis da Ásia c dl África.A sua voz não foi ouvida aos desertos surgiram...

HORROR

—• "CidadSo do mundo —concluiu o sr. Hamilton No*gueira —- não poderii CoelhoNetto ficar Indiferente aoiacontecimentos universils.

O seu horror i guerra, àbarbárie, à violência, os seu*anseios de paz, foram assun*tos dc vários dos seus dis*cursos durante a guerra de1914.

Senhor presidente, senho*res deputados, o homem quahoje reverenciamos, cujamemória é carinhosamentezelada por seu filho PauloCoelho Netto, foi um dosmaiores intelectuais brasl*loiros. A atualidade da suaobra, num momento de cri*se profunda da nossa vidasocial, quando forças nega-tivistas procuram solapar asbases jurídicas sem as quaiium povo não pode sobrevl*ver, deve ser reafirmada emtodos os setores de ativida*dc cultural do País".

Delegação àAssembléiade Genebra

BRASÍLIA (Sucursal) —O "Diário Oficial" publicadecreto presidencial, na pas-ta do Exterior, designando aseguinte delegação para re*presentar o Brasil na XXISeção das Partes Contratan-tes do Acordo Geral SóbreTarifas Aduaneiras e Co-mércio — GATT — a reali-zar-se em Genebra de 24 defevereiro a 20 de marco de1964: chefe: ministro Alfre*do Teixeira Valladão; dele*gados: dr. Joaquim FerreiraMangia, presidente do Con*selho de Política Aduaneira;1.° secretário: Sérgio LuizPortela de Aguiar; dr. Ge-rardo Elmer Barreto Góes,presidente da Comissão Con*sultiva dos Assuntos doGATT; sra. ILúcia MarinhoPira já, secretária da mencio*nada Comissão; sr. AntônioDevisati, da ConfederaçãoNacional da Indústria, e sr.José Oclavio de Souza, tam-bém da CNI.

Conferênciasobre planoferroviário

O ministro Expedito Machado,da Viaeío. presidirá cm sengabinete, no dia 28 próximo,uma reunlSo de representantesdc diversos órgSos federais, paradebates sobre o plano a ser cn*caminhado ao presidente JoioGoulart, visando a uma re-formulaçSo em profundidade dapolítica ferroviária nacional.

Participarão dos debates TC*presentantes da Casa Militar *do Grupo de Planejamento daPresidência da República, doEstado-Malor das Forças Arma-das e da SUDENE, diretores doDNEF e da Rede FerroviáriaFederal, membros da AssessorlaTécnica do Ministério da Via-çSo e representantes da Fe-deraçSo' Nacional dos Ferrovia-rios.

A agenda dos trabalhos abran-ge medidas destinadas ao com*bate do déficit da RFF c à ele*vaçSo dos níveis de pToduüvt*dade do transporte, além dtproblemas relativos i políticatarifária, de pessoal, salarial ¦de investimentos, e a explora*çSo comercial e Industrial datestradas de ferro.

BARRA DA TIJUCA COUNTRY CLUBInauguração das quadras de esporte

Comunicamos aos senhores associados que no próximo domingo, dia

23, serão inauguradas « quadra de volley-ball e o campo de futebol do

Club, com a seguinte programação:a) às 9,00 horas jogo de futebol entre o Itamarati (Ministério das

Belações Exteriores) e o Barra da Tijuca Country Club;

b) às 11,00 horas jogo de volley-ball entre o Barra da TijucaCountry Club e o Banco Nacional dc Desenvolvimento Econômico.

Após os jogos as quadras c campos estarão abertos para ampla uti-lização pelos senhores associados.

A Diretoria W***

m

Page 6: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

CORREIO DA MANHA. Sábado, 12 da Fevereiro da 1964 l-*Cttkr»

Guerra psicológicaO marechal Oivliio, ao

anunciar a Iminente en*cimpaçio dst refinariasparticulares, declarou queei» medida tem pouca lm*portincia ou necessidadeeconômica. Mas seria degrande valor psicológico epolítico.

Sempre gostamos muitoda teoria francesa que de*fine o exército como ogrande mudo. Nunca con*fiamos nos benefícios daeloqüência militar ou, co-mo se costuma discr, daoratória castreme. O ma-rechal Oivino acaba defornecer, involuntàriamen-te, mais uma prova de quetemos razio. Pois o dis-curió do ilustre cabo-de-guerra sobre a guerra dasrefinarias particulares va*le como uma derrota.

Valor psicológico? Va-lor político? Mas que psi-cologia é esta que inspi-ra medidas econômicassem interesse econômico?Que política é esta quejustifica medidas econôini*cas sem importância eco*nômica? São perguntasretóricas. Pois a respostaé evidente: é a psicologiade agradar a quem não sa-be de que se trata. £ apolítica da demagogia.

* * *•As declarações psicoló-

gico-políticas do marechalOivino colocam o Brasilem péssima situação, ries*te momento de difíceis ne-gociaçôes externas. O re-escalonamento das nossasdividas externas está sendocondicionado pela compradas companhias concessio*nirias. Já temos, repeti-das vezes, nos manifesta-do contra essa transaçãoespinhosa, que parece eco-nômicamente inviável. Masagora, é o marechal Osvi-no que lança unia dúvidasobre o argumento. Pois,dirio nossos contendores,talvez a resistência doBrasil nesse assunto tam-

pouco esteja inspirada pormotivos econômico», ninspor argumentos pslcológi*co-poliiicoi?

A mesma dúvida podeagora ser levantada conlran decreto da SUPRA.A desapropriação de ter*renos valorizados por açàogovernamental (conitru*çio de estradas, etc.) é te*se razoável. Contra a opor*Umidade e execução datese pela SUPRA surgiu,porém, logo a suspeita detratar-se menos de medi*da social-económica do quede recurso de política psi*colúgico-demagógica. Aro*ra, o marechal Osvinoacaba de fornecer maisuma prova dessa suspeita.

* * *

O discurso do presiden-te da Petrobras foi, parausar sua própria expres-são, psicologicamente iníe*iiz. Mas também foi iníe*liz quanto às conseqüén*cias políticas.

Os lideres da UDNacabam de denunciar umaguerra revolucionária quejá estaria lavrando noPais. É claro o motivodesses pronunciamentossensaciònalistas: são pre-textos para justificar prè-viamente, futuros proiiun-ciamientos.

Mas torna-se difícilcombater os golpistas daguerra revolucionária,quando o outro lado abre,no mesmo tempo, a fren-te de uma guerra psicoló-gica.

Aos princípios de umaguerra psicológica, ao in-vés de princípios econômi-cos, subordina o marechalOsvino a gestão da Petro-brás.

E ainda dizem e êlepróprio diz que não foi pa-ra a Petrobras como poli-tico!

Mas foi como que? Tal-vez como legislador? Por-que o marechal Osvino, emseus arroubos oratórios,

ResistênciaO governador do Estado nomeou o detetive Fulano de

Tal — "para exercer, em primeira ocupação, a funçãogratificada de chefe de Turma, da Seção de AtividadesAntidemocráticas do Serviço de Operações do Departa-mento de Ordem Politica e Social da SuperintendênciaZxecutiva da Secretaria de Segurança Pública".

Uma cadeia de quatro genitivos! Os bacharéisde outrora, com sua severa disciplina de gramática por-tuguêsa, teriam declarado inimigo da pátria a quem conse*guisse falar e escrever quatro genitivos em seguida seihperder o hálito. Hoje, não são tão exigentes assim. Segu-rança vá lá, Superintendência vá lá, Ordem Politica eSocial vi lá, Operações vá lá, todos esses genitivos nãotêm a menor importância, o que importa é o substantivoque dirige todos os outros: a Seção de Atividades Anti-democráticas, que coloca nas mãos de um detetive, chefede Turma — pode-se imaginar que turma! — a defesa dademocracia, das instituições e da Pátria. O regime poli-ciai está inaugurado, com forte desmentido prévio e gran-de cartaz posterior: "Governo Carlos Lacerda".

O defeito é que lhe falta a originalidade. Seção deAtividades Antidemocráticas? Onde já ouvimos coisa pa-recida? Sim, foi esta: foi o Comitê de Atividades Anti-americanas. Foi a época mais preta da história dos Es-tados Unidos, a fase Mac Carthy. Engoliu todos os de-mocratas sob pretexto de serem comunistas. Contudo,houve freios. Pois aquele comitê foi um órgão do Legis-lativo, e no Legislativo sempre existe uma oposição. Masnio há oposição no Serviço de Operações do Departamen-to de Ordem Politica e Social da Superintendência Exe-cutiva da Secretaria de Segurança Pública. Não haveráfreios.

* ? *Ma realidade, esta seção policial é que é antidemocrá-

tica e, para ser coerente, deveria iniciar as suas ativida-des contra ela própria.

. Causa

Em Brasília, tornou-seproblema reconhecer umasimples firma. Alega-sehaver poucos cartórios.Nio é fato; a cidade, semgrande comércio e Indüs-trla, e com o ritmo deconstrução diminuído, nãotem justificáveis motivosde engarrafamento carto-rial.

Mas Brasília é a capl-tal burocrática de umpais burocrático. Das cer-tidões oficiais, das assina-turas e da busca insofrl-da de um carimbo no ta-belião. Em vez de dizer-se que faltam cartórios,seria mais justo afirmarque sobram papéis.

DefensorVoltou da Europa o sr.

Ranieri Mazzilli. E ime-diatamente começou a tra-balhar. Notlcia-se que SuaExcelência iniciou a coor-denação de esforços paraestabelecer o subsldio-mó-vel, que defenda os con-gressistas da desvalori-zação da moeda. Há deze-nas de projeto de lei im-portantes que necessita-riam «e ser defendidos pe-

Ia Presidência da Câmara,para ser votados. Mas osr. Mazzilli prefere darprioridade a uma lei favo-rável aos congressistasprejudicando as leis do in-terésse público.

InteressesCom a salda dos lotações

do tráfego só o público tema perder. Existe o interês-se dos que irão vender osônibus diesel e, assim,naturalmente, apurar osseus lucros. Em segundolugar, temos os interessesdos que venderão os lota-ções para trafegarem nou-trás plagas e, desse modo,mal ou bem, estarão res-sarcidos dos seus prejuí-zos. E há, finalmente, ointeresse dos que irãocomprar os citados ônibusa fim de fazê-los substi-tuir os lotações nas linhasque exploram, aquisiçõesessas, que, inclusive, en-contram promessa de fi-nanciamerito através doBanco da Guanabara. Emsuma farão todos os seus-negócios.

Como sempre, à margemda geometria de interesses,o único a perder será opovo, o único a ter seus

; pretende nada menos quesubstituir-se ao CongressoNacional, única imtituiçiorealmente com autoridadepara encampar ai refina*rias particulares de peiró*leo.

Como militar, n oradorde Duque de Caxias deve*ria respeitar mais a hie*rarquia c saber, portanto,que uma lei só pode ser re*vogada por outra lei e nãopor um decreto ou porta*ria. Acontece que a Lein.° 2.004, criadora da Pe*trobrás, determinou que serespeitasse a existência dasconcessões já feitas peloCXP para as refinariasparticulares em funciona*mento. Só o Congresso,porlanto, pode alterar essadecisão.

Além do mais, o marc-chal Osvino nem pode ia*lar como representante dogoverno, pois sua funçãoé meramente empresarial,como presidente de umaentidade organizada naforma de sociedade anôni*ma. Imagine-se, comoexemplo, que amanhã o ai*mirante Lúcio Meira, pre*sidente da Companhia Si*derúrgica Nacional, dis*cursasse aos operários deVolta Redonda anunciandoque iria encampar a Bel-go-Mineira! O absurdoseria do mesmo calibre.

* * *

Impõe-se um esclareci-mento satisfatório à opi-niio pública. Mas esse es-clarecimento, nio o espe-ramos da parte do maré-chal Osvino que, nomeadopelo presidente da Repú-blica, é na Petrobras umpreposto do presidente daRepública.

Tem a palavra o sr.João Goulart: para dar aosadministradores do mono-pólio estatal do petróleoa ordem de fazer politicapetrolífera em vez de po-litica psicológica.

interesses atendidos, quan-do o sio, em último lugar.Passará a enfrentar umsistema de transportes ur-banos, feito à base de vel-culos incômodos, demora-dos e, também agora, maiscaros.

AçúcarO açúcar aumenta de

preço periodicamente, t avontade do produtor, sobas vistas patemais do res-pectivo Instituto. Benza-oDeus!

Mas o governo deviamelhor examinar o assun-to e apurar até onde vai acerteza dos prejuízos ale-gados pela produção, aponto de se esquivar àsreivindicações salariais deseus trabalhadores. Assim,por exemplo, devia -inda-gar da Divisão de Impostode Renda qual foi o lucroliquido das usinas açuca-reiras em todo o pais no

• exercício de 1962. As de-clarações para os efeitosdesse imposto resultam dobalanço fiscal das própriascontribuintes. Não sãoacoimados de suspeição.Veria o governo que a usi-na que menos lucrou, ga-nhou de vinte e cinco atrinta por cento, liquido, oque teria sido bom negócio.

ExploraçãoA exploração contra o

público nas vendas a va-rejo continua a ser prati-cada por comerciantesinescrupulosos, no gozo decompleta impunidade. Au-mentam o preço de diver-s.os gêneros e mercadorias,mediante a simples remar-cação sobre o invólucro.Isso traduz lucros fabulo-sos, extraídos das parcaspoupanças da grande maio-ria de uma população quemal vive de seus salários,dia a dia aviltados.

Enquanto assim proce-dem, inexiste simplesmen-te qualquer fiscalização departe dos podêres compe-tentes. Quando os vende-dores recebem os novos es-toques, com elevação depreços, deveria haver, umlevantamento rigoroso dosremanescentes, a fim deimpedir que, sobre estes,se fizesse incidir os preçosrecentes. Ê uma soluçãosimples. Mas, continuamosa perguntar: onde estão asautoridades? Permanecemomissas, indiferentes aocombate contra a ganânciae a exploração.

Mundo PolíticoJango prepara candidatura

As noticias oriundas do Espirito Santo, sobre os «n*tendlmentos entre os dirigentes trabalhistas t peiiediatasdo Estado para ser conferido um mandato de senador aoir. Joio Goulart, após o término do seu período presiden*ciai, parecem confirmadas na base da açto pessoal do pre*sidente para que a Uniio execute obras fundamentais noterritório capixaba .ou financie empreendimentos plane*jados pelo governo daquele Estado. O i, Joio Goulartacaba de despachar favoravelmente uma série de proces*aos do governo daquele Estado relativos i ampllsçio doserviço de águas e esgotos em Vitória, a ser feita peloDNOS, onde serio aplicados 1 bllhio e 300 milhões decruzeiros; cerca de 3 bilhões para as obras da barrageme hidrelétrica de Rio Bonito: verbas, ainda nio eatipu*lidas, para abertura e pavimentação de estradai de roda*gem. E sobretudo o estreitamento de suas relações com ogovernador Francisco Lacerda Aguiar, hoje transitandosem obstáculos nu áreas presidenciais.

Ademar pessimistaO sr. Ademar de Barros

tim confidenciado ios seuscolaboradores, nestti últimosdias, seu pesslmlamo com rt-laclo ao desfecho do quediz ser a grande crise poli*tica do momento. Paleatran*do com o deputado AmaralNeto, o governador de SãoPaulo chegou a dizer, mes-mo, que no mês de marçopoderá estourar alguma coi-sa de multo grave no Pais.No entender do chefe doExecutivo paulista, dlfltll-

menti sírio realizadas aseleições presidenciais de 65.Achi, porém, que o lança*minto di candidaturas, tan*to ios govimoi eataduaia co*mo i Presidência da Repú*blica, atrapalharão os pis*sos de quem desejar Investircontra a democracia.

Segundo o sr. Amaral Ne*to, o governador Ademir deBarros mostrou-se bem In-formado quanto i altuaçiopolitica. militar — principal*monte militar — econômica esocial do Pala.

Jango e a§ invasões dos camponesesComentando as invasões de propriedades agrícolas

que se têm registrado, ultimamente, em vários Estados, opresidente da República declarou ao ministro da Justiçaque considera esses acontecimentos normais, nessa épocade inquietações generalizadas. São resultantes da falta deuma lei que discipline em todos os sentidos as atividadesno campo e de uma justiça especializada para dirimir osatritos entre camponeses e fazendeiros. O sr. João Gou*lart não vê conseqüência! mais graves nesses movlmen*tos, acreditando, porém, que serão atenuados e chegarãoa uma fase de equilíbrio com a reformulaçio total da nos*sa estrutura agrária, através de uma reforma profunda.O sr. João Goulart não encara os choques nas zonas ruraiscomo prenuncio de ações sobversivas, mas, tão somente,como o reflexo das reivindicações de apreciável contin*gente de trabalhadores — algumas dezenas de milhões —que vivem à margem do progresso social, não ganhamsequer o salário-minimo e não têm reconhecido o direitoà posse da terra, nem estabilidade nos empregos. O ir.Abelardo Jurema deu informações ao presidente da Re*pública de alguns choques entre camponeses e senhores de'engenho no Nordeste, citando, ainda, casos em que os tra*balhadores das usinas ganham o salário-minimo regionale os camponeses que operam na mesma região ficammuito aquém do que percebem os. assalariados dos setoresda produção industrial. Na opinião do sr. Abelardo Jure-ma, os movimentos dos camponeses contribuem para ace-lerar o processo reformista no campo.

Amaral Neto reafirma candidaturaO 'deputado Amaral Neto

reafirmou, ontem, que é inar-rtdivil a aua candidatura aogoverno da Guanabara, que,aliás, será registrada no dia6 de março pela seção ca-rioca do FL. Disse, ainda,que a decisão do diretórioregional do seu partido, to-lhendo a açio dos diretóriosdistritais na questão das can-didaturas, constitui um pre-cedente perigoso c poderáafetar até mesmo o movi-mento udenista a favor dosr. Carlos Lacerda. Dissemais o sr. Amaral Neto:

— Meu candidato h pres!-dente da República é o go-vernador Carlos Lacerda. Es-sa afirmação foi feita quan*do conversava, em São Pau-lo, com o governador Ade-mar de Barros. Na mesmaocasião disse o governantepaulista que gostaria de con-tar com os votos dos seuspartidários para a minha can-didatura, mas, observei, sem

compromisso de minha par*te com o aeu partido. Quan-to i decisão do diretório ri*gional da UDN da Guana-bara, tenho a dizer que quemvai lhe responder não soueu, são os diretórios de balr*ros que tiveram cassados oaseus direitos legais, estatu*tários e regimentais, por umacúpula que desconhece asbases e que nio representamais do que meia dúzia devotos.. A atitude do diretórioregional é uma verdadeirapunhalada nas costas do go-vernador Carlos Lacerda,uma vez que êle tem comoargumento principal para an*teclpar a convenção nacionala aprovação e indicação doseu nome pelos diretórios cs-taduais. Quem desconhece omesmo direito dos diretóriosde bairros está desmorali-zando a posição dos direto-rios estaduais em favor dosr. Carlos Lacerda junto aodiretório nacional.

Coelho Netto e seus amigos

Inquietação na ParaíbaSurgem novas noticias de inquietação na zona da

Várzea da Faraiba. O juiz de Direito do Município deMamanguape, dirigentes da seção regional da UNE e Di-retório Central de Estudantes da Paraíba, enviaram tele-gramas ao ministro da Justiça pedindo providências sobrea ação governamental contra os que pleiteiam melhorescondições de vida, principalmente quando os postulanteslabutam no campo. Segunda-feira seguirá para a Paraíbao sr. Anor Maciel, consultor-juridico do Ministério daJustiça, como emissário especial do titular da pasta, a fimde verificar, In loco, o que está ocorrendo de anormal nazona rural paraibana.

Viajou ontem para SãoPaulo, em campanha eleito-ral, o governador Carlos La-cerda. Hoje, o chefe do go-vêrno carioca estará emUruguaiana, na fronteira gaú-cha, onde será recepcionadopor udenistas e libertadorea.O sr. Carlos Lacerda deve-rá regressar ao Rio segundaou terça-feira.

í * *

Somente hoje, chegará àGuanabara o governadorAdemar de Barros, Amanhão chefe do Executivo paulis-ta visitará Niterói e segun-da-feira sua candidatura pre-sidencial será homologada,nesta cidade, pela convençãonacional do PSP.

ç <i O

0 diretório fluminense daUDN, reunido, ontem, em Ni-terói, deliberou indicar aosdirigentes nacionais do par-tido a candidatura do sr.Carlos Lacerda i Presiden-cia da República, a convoca-ção, para abril, da convençãonacional e sua realização nacapital do Estado do Rio.

« » aParalelamente à execução

do decreto que institui no-vos níveis do salário-mini-mo, o sr. João Goulart anun-ciará uma série de medidaspara conter a elevação docusto de vida.

O sr. Leonel Brizola fica-rá ainda hoje no Rio. Re-gressa amanhã a Porto Ale-gre. Durante o dia de on-tem o deputado gaúcho con-versou com os srs. NeivaMoreira, Max da Costa San*tos, Fernando Santana e ou-tros membros da Frente deMobilização Popular, antes deseu pronunciamento, â noite,através de uma rede deemissoras de rádio.

« # *De fontes oficiais do go-

vernador Magalhães Pintoforam desmentidas as noti-cias de que estaria disposto,juntamente com os governa-dores Alulsio Alves c Petrô-nio Portela, a promover acriação do novo Partido Tra-balhista Cristão, sob cuja le-genda v apresentaria can-didato á sucessão presiden-ciai. A noticia foi divulgadapela imprensa local, acres-centando que a nova agre-miação teria por bandeira asreformas de base e reuniria,além dos 3 chefes de Exe-cutivos, 21 deputados fede-rais da chamada "bossa no-va" e o ex-presidente JânioQuadros.

o >.. sSerão realizadas amanhã

as eleições para os diretóriosde zonas eleitorais do PDC.

Podvie dizer que a aml*zade que unia Coelho Netlo« Olavo fiilac era frater-nai, Na boa e má fortuna.Começaram juntos, /or*mando no mesmo grupoque,'nos últimos anos daMonarquia, conililula aquia corte líiero-jornollitlcade Josi do Patrocínio. Oromancista era pouco maisvelho áo que o poeto e só*bre iite exercia uma no*fória influência. Bilac alu-da ndo tra o homem equf-librado, metódico, orpaiii-zado que depois se tornoupara admiração do velhoFrança, da Colombo, ituamigo e procurador. Ntt-to aconselhava-o, orienta*va-o. Assim, por exemplo,aconteceu quando o Ifricode Via Láctea vendeu, pornecessidade, uma parte deseus poemas ao FranciscoAlves. Netto considerouisso um desastre, feliz-mente remediável. O preçoda venda /oi de quatro*centos mil réis (CrS ....400,00). Para que Bilacnão fragmentasse a tuaobra, sacri/icando-a, o ro-mancista /oi ao editor etomou os originais, que

restitutu ao autor, devol*

vendo ao livreiro o dlnhei*ro pago. Sem recurioi, o

poeta planejava <r allenan*do, aos poucos, Vida In*

quieta, Sarças de Fogo, e a

própria Via Láctea em /o*llielos separados.

— Minha poesia é paravnMjo, gracejava ile.

Era com o que AVIloiiá*o concordava, imaginou*do que os versos ciparxoaperderiam em substância.Bitac obedeceu. Só vanta-gens lhe trouxe a interven*cão do amigo devotado.

Coelho Netto, ile mes-mo, contou-me o caio. Eue repeti, em narrativa, parao Suplemento literário doCorreio da Manhã, há uns

-quarenta anos.Outro dos maiores e

maia íntimos amigos doromancista /oi Euclyde» daCunha. De volta do AltoAmazona*, depois de terfixado a* cabeceiras doPuru*, no que /oi auxilia-do por Alberto Bangel eFirmo Dutra, o sertanisfaretornou, trazendo não ióos elemento» para dois no*vos livros — A Margem daHistória e Contrastes eConfrontos, como a seguradocumentação para o vo*lume, que escreveria sobo titulo Peru Versus BolI-via. O autor de Os Sertõesmorava na Rua Humaitd.E a* duas referida* Repú-blicas sul-americanas, esta-rem, na ocasião, empenha*dtssimas num litígio diplo*

JOÃO PARAGUASSU,mdtlco a que o Uamtmdava especial aferição. p0,outro lado, a Chancelariade Lima e a de La Ai: Nachavam bem *iclar«Ídoaa respeito do ótima contei,to que o Barão do Jtl*.Branco /o:ia de £uc[*/cle*.a quem conaiantementielogiava, citando c louvamdo-lhe oa trabalhoi. Oimiuiilroa do* dois jmj,.,acreditado» no Rio de J«.ueiro não largavam o t*critor, procurando-o dia inoite. Informavam. /-,•(,nuovam. Procuravam ca*tequird-lo. Nervoso, já f*.ritado, quase impedido dtpro««eguir na tua tar»/.cie /oi queixar-ie a CoelhiNetto. E éite, gentil e gt.neroio, fiz esta coisa qutfoi uma «olução abençoa*da: levou o amigo e com*panheiro para a tua cuthospitaleira da Rua d»Rozo, onde o instalou, «•condendo-o. Os ministro*peruano e boliviano ton»ravam. No ftamaratl, r,J»atinavam com o mmiço dtEuclyães. Somente o b>«do, Netfo e Veríirimt,aqui, e Júlio de Meiqultie Escobar, em São Paulo,sabiam do esconderijo ett*clvdiano.

E deita maneira, pobre,mas honrado, independeu*te e verdadeiro, pôde ti*concluir um livro, hojeclássico na diplomacia tul>cmericana, que lhe dariauma fortuna se miittftat*se e fizesse o jogo dii/aret*do de uma da» parte» lio»gantes contra a outra.

/tf«jM*/X**u&*<*.

UDN REFUTA AMARALAMPLIANDO A CRISEAprofundando a crise

que já se delineia na UDNda Guanabara, com refle-xos no plano federal, o sr.Célio Borja, presidente emexercício do Diretório Be-gional do partido, respon-deu ontem aos ataques queo sr. Amaral Neto dirigiuà cúpula udenista, afir-mando que "o insulto e aindisciplina hão ajudam,antes, atrapalham a car-reira politica daqueledeputado udenista. Se osr. Amaral Neto — acres-centou — é forte cândida-to aos votos da convençãoregional da UDN, não pre-cisa desesperar tão cedo."

Enquanto isso, na noitede ontem, o ex-lider damaioria na Assembléia doEstado reafirmava quedisputará a sucessão esta-dual pela legenda do FL,encontrando-se disposto,inclusive — caso derrota*do na convenção — a for-mar uma dissidência den-tro do partido.

ROMPIDOO deputado Célio Borja

afirmou, também, que "em-bora tenha-se declaradounilateralmente rompidocomigo, garantirei o dl-reito do sr. Amaral Netoapresentar-se perante aconvenção regional. Masdeverá apresentar-se —frisou — sem arroubos in-disciplinados e respeitan-do o resultado da sobera-na decisão dos convencio-nais, já escolhidos no piei-to interno de agosto de1963, quando, aliás, o sr.Amaral Neto concorreucom chapa própria namaioria dos diretórios debairro."

Após afirmar que não é"capacho", mas sim amigo

e leal ao sr. Carlos Lacer-da, o sr. Célio Borja con-cluiu dizendo: "não fosseo estimulo do governador elíder, não me aventurariaàs decepções da vida pú-

BANCO BOAVKTA S.A.Uma completa organizada

bancária. 1051

blica, inspirada no desejode servir ao povo cariocae não calcada em qualquerambição pessoal, como ado deputado Amaral Neto."

NOTA DA UDN

Além das declarações dopresidente em exercício,também o próprio partido,depois de uma reunião deemergência para examinaros ataques do sr. AmaralNeto, distribuiu nota ofi-ciai na tarde de ontem. NaIntegra, o texto da nota éo seguinte: "Em sua ses-são de 19 de fevereiro, oDiretório Beglonal rea-firmou a exclusiva com-petência da convenção re-gional para escolher, e ado mesmo Diretório paraindicar, o candidato dopartido à governança doEstado. Tendo em vistaque as convenções de bair-ro, convocadas e reunidasna forma

' do Regimento

Interno, já escolheram,em julho e agosto de 1963,os seus delegados à con-venção regional, decidiunão reconhecer qualquerautoridade a outros órgãos,irregularmente convoca-dos, para deliberar sobreassunto que as superioresnormas estatutárias defe-rem ao Diretório e à con*venção regional. Na mes-ma sessão, o seu presiden-te deu ciência ao plenáriodas recomendações por êlefeitas aos diretórios de zo-nas eleitorais, no sentido defranquearem as suas rcu-niões aos companheiros departido que postulam suascandidaturas ao governodo Estado, para que, complena consciência e semquebra da disciplina par-tidária, possam os delega-dos à convenção regional,já designados pelas con-venções de bairros, em1963, eleger o melhor qua-li ficado para vencer opleito e governar com hon-ra o povo carioca "

TSEPor outro lado, assessô-

res do sr. Elói Dutra revê*

laram que o TSE deveríjulgar, no inicio do próxi*mo mês de abril, o man-dado de segurança impe-trado pelo vice-governa-dor, no sentido de que seumandato ultrapasse o doatual governador, terml*nando em 31 de janeiro dl1967, proporcionando acoincidência entre os man*datos do Executivo e doideputados estaduais, con*forme prevê o texto dlCarta Magna da Guanaba*ra. A instrução do manda*do foi encaminhada asTribunal Superior Eleito*ral com parecer favoráveldo sr_ Cândido de Olivel*ra Neto, procurador-geralda República. O relator dlmatéria no TSE é o minis-tro Henrique Dávila, eujltendência — informa-se —é acolher a tese do pro-curador-geral.

PSP

A bancada do PSP man-teve conversações, na tar*

de de ontem, com o depu*tado Manoel Novela, prln*cipal artlculador da cha1

pa encabeçada pelo sr,Saldanha Coelho 4 presi*dência da Mesa Diretor»da Assembléia Legislati-va que será eleita a 15 d»março próximo. Peroia*neceu firme o esquemaoposicionista, ficando asse*gurada a presidência d»Comissão de Orçamento eFinanças para o sr. LeviNeves, além de mais umposto na Mesa, (segundavice-presidência ou tercei'ra secretaria, mais provi"velmente este último p6rto) para o deputado Bu*bem Cardoso. Na próximssegunda-feira, o sr. Ma*noel Novela conversaracom os deputados PauloAreai e Gama Lima, ole*recendo ao primeiro suarecondução ao cargo derelator-geral da propostaorçamentária para 1963 e

ao parlamentar do PDC *

presidência da Comissãode Economia.

Page 7: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

1,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 do Fevereiro dt 1964

GericoE o "Gerico", mais uma vez, agradece.

, qo ir, Gilberto Ca-valcantl Rabcllo, adjun-to do coordenador doSiitcma de Administra-(io Local, recebemos in-formação de que o apé-

Io do "Gerico" para quoae transformasse real-mente em Praça Públl-ca a área existente naconfluência da R. dasLaranjeiras com a R.Leite Leal, já foi enca-

mlnhado ao sr Omir Ba-gueira Leal, administra-dor Regional. Pelo aten-dimento e concretizaçãodo apelo, desde já, omuito obrigado do "Ge-rico".

Rua Paquequer espera calçamento

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Não obstante o fato de já terem sido aprovadas, por três vezes, ver-bas para a pavimentação da R. Paquequer, na Abolição, até hoje aquela,artéria não foi calçada. E isso, como não poderia deixar de ser, é mo-tivo do mais profundo pesar dc quantos ali residem. Durante os dias se-cos a poeira não dá sossego às donas-dc-casa. A cada veiculo que pas-se lá vem uma nuvem de pó a entra nhar-se por toda a moradia. Nos diasde chuva a lama não se faz esperar. Dc modo que, assim, não se pode fu-gir à conclusão de que os morador res da R. Paquequer não têm vez. So-frem o ano todo por culpa daqueles que, por três vezes, desviaram as ver-bas destinadas à pavimentação daquela rua. Providências para sanar a ir-regularidade é o que hoje pede o "Gerico".

Poste atrapalhaA pista de rolamen-

to existente em fren-te à estação de pas-sageiros de ônibus elotações do Largo daPenha, considerando-se o intenso movi-mento do local, cbas-tante estreita. Nãoobstante, como quepara complicar aindamais a situação, bemno meio dela encon-tra-se um poste desustentação da redeaérea e também deiluminação. Isso, cia-ro está, só serve pa-ra dificultar o tràn-sito no local. Pare-ce-nos que a remo-ção do poste em telanSo é das mais di-fíceis e mesmo quefosse, só a vantagemque se proporcionariaao tráfego naquelaparte da cidade, nãotemos dúvida, com-pensaria qualquer sa-critício feito na re-moção do poste emcausa.

Buraco causa prejuízo

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Motoristas de . cole-tivos que têm trân-sito obrigatório pelaesquina da R. Linsde Vasconcelos com aR. Cabuçu, reclama-ram ao "Gerico" con-tra uma verdadeiracratera que existe nacurva daquele entron-camento. Muitos car-ros, ao que afirma-ram ao "Gerico", játiveram ali danifica-das suas molas amor-tecedoras. Peças es-sas por demais caras,motivo pelo qual so-licitaram ao "Gerico"que levasse um apé-'o dos mesmos as

autoridades competen-tes no sentido de queestas determinassem

Zona Sultem novo

ginásioO professor Flexa Ribeiro in-

formou que um novo ginásionoturno foi criado pela Secreta-ria de EducaçSo, em Copacaba-na. O ginásio funcionará noprédio da Rua Raul Pompéias/n, esquina da Rua FranciscoSá, e terá o .nome de Ginásio"Eça de Queiroz.

O Departamento de EducaçãoMédia e Superior fixou as da-tas dc abertura dc inscriçõespara as ia.. 2a., 3a. c -Ia. sériesdo curso ginasial nos dias 24.25 c 20 do corrente, das 18 ás21 horas.

TRT JULGA ILEGALGREVE NA FUNDAÇÃO

BILHETES DE TREMCOM FRASES DE JG

O Tribunal Regional do Traba-lho julgou ilegal a greve decretada,há 15 dias, pelos servidores das Fun-dações Getúlio Vargas e Osório, rei-vindieando o cumprimento da decisãodo Tribunal Superior do Trabalho,que lhes concedeu aumento salarial

OCUPAÇÃO

com a maior urgen-cia o reparo daquelaprejudicial anomalia.

Vereadoresrecuam daverba extra

SAO PAULO (Sucursal) — De-vido à íorte reação oposta, nãomais deverá ser apresentado oprojeto dc resolução, criando averba de representação de Cr$200 mil mensais para os verea-dores paulistas. O sr. Jaime Ro-drigues (FL), ao falar contra oprojeto, lembrou que, com o no-vo mínimo; os vereadores passa-rão a CrS 420 mil mensais, nãose justificando mais a verba e.x-tra porque "uma legislatura quecomeçou tão bem não pode mu-dar esse ritmo legislando emcausa própria".

Com a finalidade do divulgar r.s idéias do p.cil*>dente João Goulart sobre as reformas de quo necessitao Brasil, n interventor federal na Lcopoldina, engs-

do 7<Ki a partir de julho do ano n|,ejro Hcber Maranhão Rodrigues, determinou qutpassado. fü;-;:e impresso cm cada bilhete dc passagem para o

O Tribunal, embora conhecesse interior, dlzcrcs proferidos pelo chofe do Governodo dissídio coletivo, nio apreciou an g0Dl.c reformas.preteniões da catcgoila, sob pretexto Esclareceu o engenheiro Hcber Maranhão Rodrl-de que ao órgão sindical caberia rc- SWi quc as f,.nsC!) n08 bilhetes das passagens serioquerer a execução da sentença, pro- rcnovadas todos as «emaiiM. As linhas do interiorferida pela Justiça do Trabalho, na qUc estão com inscrição nos bilhetes, sio as do Estadoesfera judiciária competente.

scmbléia da classe, mas, não o desembargador Raimundoobstante, o movimento grevis* Nonato, tendo o último afir*

Após a leitura do relatório u f0j deflagrado, ficando a mado i-uc alguns juizes fize*pelo desembargador Gerardo fgV impedida de faicr o pa* ram um libelo acusatório con*Maneia, o representante do gamento, pois os portões fo* tra o Sindicato, que nada fezSindicato dos Auxtltares cm ram fechados com cadeados, senão pedir o cumprimento deAdministração Escolar decla- ja 0 representante da Fun* uma decisão proferida pelorou que a categoria paralisa- fa$0 Osório concordou com próprio TRT.ra suas atividades, exigindo, 8 exposição feita pela Pro* 'Realizada a votação, otlo-sòmentc, o cumprimento curadoria, alegando a situa- TRT, por 4 votos a 3, nãoda decisão do TST. Baseou çj0 deficitária em que se en* apreciou as pretensões dossua defesa, no Decreto 9.070, contra a instituição. Compro, trabalhadores, inclusive o pro-frisando que um dos seus ar- meteu-se a pagar, desde que, bleina da ocupação dos esta-tigos considera justa a greve j,ara isto, houvesse recurso fi- belccimentos, dando prazo dcdeflagrada por uma categoria, nancciro.quando a parte vencida se ne*ga a cumprir a decisão judi- ILIOALIDADIciai. Solicitou, em seguida, aocupação das duas Fundações,com a nomeação de deposita*rios, até o cumprimento da dc-cisão judicial.

do Rio dc Janeiro, Vitória, Minas Gerais, Cachoeirado Itapimirim c as da Rede Mineira dc Viação, comoBicas e Ponte Novr,.

24 horas para que a classe rc-torne às suas atividades nor-mais.

ACATAMINTO

IMMISSAO

Informou o engenheiroque são impressos, mensal-mente, cerca dc um milhãone bilhetes. Aproveitou aoportunidade para esclarecerque os ramais de Petrópolis*Tr£s nios c Campos-SantoAmaro de Campos, recente*mente reabertos por sua de*terminação, obtiveram nomis de janeiro último, umaarrecadação de CrS .1.408.800,00, que correspon*

ainda, que esta receita vanpositivar a sua expectativa,pois esses ramais foram eosrsiderados antieconômicos,

FRAMS

Um dos bilhetes, dostrens que servem de Barlodc Mauá a Caxias, trazia mseguinte frase do presidenteJoão Goulart: "As grandesreformas não se fazem, apt*nas, pela vontade de um pre*sidente da República, tmtodas as nações, elas foram

A noite, a classe reunidaApós a exposição dos tres

advogados, os juizes passarama expor suas decisões, tendo cm assembléia geral, decidiuo desembargador Simões Bar* acatar a decisão da Justiça,

Falou, adiante, o represen- bosa declarado que votaria pe* tomando as seguintes deci*tante da Fundação Getúlio Ia legalidade da greve, mas soes: 1 — voltar ao trabalhoVargas, alegando que a ins- cm virtude da colocação de na segunda-feira: 2 — recor-tituição, desde o dia 2 de fc- cadeados nas portas da FGV, rer para o TST da decisãovereiro, comunicara aos rc- consideraria ilegal n greve, do TRT no que se refere àpresentantes sindicais o dese- Frisou que, com esta atitude, ilegalidade da greve; 3-— re-jo de pagar o aumento dc u Sindicato desnaturott o mo* querer nas Juntas a ação dc70%, a partir de julho do ano vimento, transformando-o cm execução dc sentença; 4 —passado, de modo simples, ação subversiva. Forinoti-sc, manifesto de desagravo à dc-Frisou que compareceu à as- então, um debate entre éste cisão do TRT.

FRAGATA BRITÂNICANA GB TERÇA-FEIRA

A mais moderna fragata antiaérea da Real MarinhaBritânica, "H.M.S. Jaguar", deverá chegar à Guanabatana manhã da próxima terça-feira. O navio, que c todode chapa soldada, desloca 2.490 t c mede 102 m decomprimento por 12 de boca. Seu armamento com-põe-se de quatro canhões de 4,5 polegadas e umcanhão Bofor de 4 mm. A fragata partiu da Ingla-terra em agosto do ano passado, prestando serviços noGolfo Pérsico, no Oriente Médio e na África...

O "H.M.S. Jaugár" possuiarmamento para atacar c afim-dar submarinos, estando equi»pado com Asdic e diversos ti-pos de radar, um dos quaiscom capacidade para detectara presença de aviões inimigosa grande distância. Sua tri*pulação é de 15 oficiais e 188suboficiais e marinheiros, 40dos quais contam com e.xpc-riencia de guerra.

Teresópolisterá EstaçãoRodoviária

NITERÓI (Sucursal) —O prefeito de Teresópolis,de passagem por esta cida-de, disse à reportagem doCorreio da Manhã que oMunicípio terá, dentro deum ano, a estação rodovia-ria há tanto tempo proje-tada.

O melhoramento, resulta-do dos entendimentos havi-dos entre o deputado PaivaMuniz e o sr. Roberto Las-sance, diretor do DNER, se-rá construido no local daantiga estação ferroviária,na Avenida Lúcio Meira, naVárzea.

MOTORES

A fragata tem oito motoresttirbo-diesel com potência de1.940 B.H.P. cada, podendotodos ser acoplados às hélicesquando se necessita de potèn*cia máxima.

Os motores acionam hélicede um novo desenho, com"passo" possível dc ser alte*rado quando o navio está emmarcha, proporcionando velo*cidade para a frente c a rc,o que dispensa as engrenagensdc mudança especiais.

ciem ao transporte de feitas, acima dc tudo, pelo192.730 passageiros. Disse, vontade dc seus povos."

JACQUELINE MANDACARTA A GOULART

Na visita que fez ao presidente da Repft-blica, o embaixador norte-americano Lincoln Gof*»don, entregou-lhe uma carta da sra. Jacqueline Ken->nedy cm que se declarou comovida c agradecidopelas manifestações de pesar apresentadas pelo go*vérno c povo brasileiros quando ocorreu o dolorosopassamento dc seu marido, o presidente John F.Kennedy. A carta que está datada de 1.° de fe»vereiro, alude às homenagens post-mortem presta*das por estudantes bem como de governantes dandoo nome dc Kennedy a logradouros c instituições.

A CARTA icS dentre os estudantes quehaviam eleito meu esposocomo paraninfo de suas cias*ses não desejaram alterarsua escolha.

Moções por parte de Assem*Meias Legislativas tornandomeu esposo e a mim cidadãoshonorários e a proposta dacriação de um novo munlc*pio com o nome de meu «spe*so, constituem demonstraçõessobremodo honrosas. Mensa*gens de estudantes, de traba*lhadores, homens e mulheres,e de todas as esferas da vidabrasileira, representam tribu*tos memoráveis. O conheci*mento de que tantos templosatravés essa grande naçlo fl*zeram uma pausa para renderhomenagem ao espirito demeu esposo, conforta-me so*bremodo.

Queira Vossa Excelênciatransmitir o meu profundo re*conhecimento ao povo do Bra*sil por essas e tantas outrasexpressões de solidariedademanifestadas nesses dias deprovação.

Atriz decinema some

do hotelSAO PAULO (Sucursal)

— Há 20 dias desapareceudo Hotel Regência, onde es*tava hospedada, a atriz Fa-trfeia Lagc. O seu desapa-recimento íoi relatado àsautoridades por um parenteda atriz, que informou terPatrícia abandonado suasmalas, roupas e objetos deuso pessoal. A direção dohotel apenas aguardou seuretorno, guardando seus per*tences no depósito, esperan-do que cia ou um seu re-presentante viesse liquidar odébito, pois considera oacontecimento normal.

As investigações levadasa efeito pela Policia, até omomento, resultaram iníru-íf feras. Sabe-se, apenas, quea.atriz do filme "Virou Ba-gunça" abandonou um com-panheiro com quem vivia hámuito tempo, sendo vistadurante o Carnaval em vá-tias boates junto com outro """ , ,amigo. A última vez que Alunos do Curso Técnico da Superintendência dofoi vista, na Quarta-Feira Desenvolvimento da Pesca lançaram, memorial con-de Cinzas, jantava em um tendo 21 assinaturas e no qual protestam contra possi-

vel substituição do atual superintendente da Sudepe:comandante Paulo de Castro Moreira da Silva.

É do seguinte teor a mis-siva da ex-prlmcira damados Estados Unidos:

"Caro Senhor Presidente:

As condolências oferecidascm nome de Vossa Excelèn-cia e em nome do povo bra*sileiro, através de seu mi*nistro de Estado das Rela-rões Exteriores, Dr. JoãoAugusto de Araújo Castro edo Presidente do Senado,Dr. Auro de Moura Andra-de, foram sinceramenteapreciadas.

Comoveram-me profunda*mente os panegiricos profe-ridos no Senado e as home*nagens prestadas na Câmarados Deputados, da mesmaforma que as generosas mo*ções apresentadas por gran-de número de Conselhos Mu*nicipais para denominarruas, parques e praças como nome dc meu esposo, e,igualmente, saber que aqué-

ALUNOS DA SUDEPELANÇAM MEMORIAL

Governo do EstadoATINGIRÁ CERCA DE 30% O AUMENTO

DO FUNCIONALISMO

Com adoção do novo salário mínimo, a ser de-cretado hoje pelo presidente da República, os venci-mentos dos servidores estaduais serão automática-mente majorados, de conformidade com a Lei 72,que instituiu o salário-móvel para os funcionárioscariocas. Entretanto, o sr. Mário Lorenzo, secreta-rio de Finanças, revelou que o Estado não poderáaumentar de uma só vez os ordenados de seus ser-vidores na base de 100% como está previsto (de21 mil para 42 mil cruzeiros), diante das dificulda-des financeiras estaduais. Tal como no ano passa-do, o aumento deverá ser parcelado, possivelmente,em três vezes, não devendo o primeiro período atin-gir a 30% a ser pago a partir de março, caso hajatempo para confecção dos cheques.de pagamento.Só o último período do escalonamento é que alcan-cará 100%, de acordo com o novo salário a serfixado.

restaurante da Rua Augusta.Depois da quarta-feira nãofoi possível encontrar qual-quer pista que possibilitasseseguir suas pegadas.

GUERRA FRIA

do

Assistente da SSP

O governador assinou de*creto nomeando o coronelPaulo Leitão de Almeida pa*ra o cargo de assistente daSecretaria de Serviços Pú-blicos, em virtude da exone*ração, a pedido, do enge-nheiro Délio de Oliveira An*tunes.

darias. As inscrições — aserem abertas oportunamen-te pelo Departamento deTreinamento Funcional —destinam-se a servidores quedesejam ter acesso ou promo*ção a outra classe.

Reunião de

Cursos paraservidores

O diretor da ESPEG vemde criar cursos de currículocom a finalidade de formarservidores para as classes eséries administrativas, téc*nico-administrativas e fazen-

governadores

Os três secretários — Fi*nanças, Governo e Justiça —que vão representar o sr.Carlos Lacerda na reuniãodos governadores de Estado,s ser realizada no próximodia 29, na Bahia, estiveramontem reunidos à tarde noPalácio Guanabara, exami*nando a agenda do encon*tro.

Homenagemde pais ao

ministroRepresentando a comissão

de pais de alunos do ColégioMilitar da Guanabara, o pro*fessor Wilson Rodrigues, agra*dece, através do Correio daManhã, a receptividade comque a comissão foi distingui-da pelo ministro da Guerra,para a justa reivindicação datransferência dos alunos mu*trieulados nos diversos cole-pios militares, residentes naGB. O agradecimento se es*tende, ainda, à Diretoria Ge*ral de Ensino e à Diretoria deEnsino de Formaç&o. O pro*fessor Wilson, comunica que acomissão fará realizar, no pró-ximo dia 25, às llh, na Cape-Ia do Colégio Militar, missa deação de graças, com uma so*lenidade na qual será home-nageado o ministro dá Guer*ra e senhora Zulmira, Dantas,com distinção, ainda, ao coro-nel Ariel Pacca da Fonseca esenhora Léa Diniz Capanema.Todos os alunos estarão pre-sentes, acompanhados dos res-pectivos pais, trajados com o3.° uniforme.

Alegam os signatáriosdocumento:

"Não somos contrários aque se façam substituições,quando do interesse público.O que ocorre, entretanto, ci;ma verdadeira "guerra fria"com a finalidade única doboicotar trabalhos elabora*dos pela SUDEPE, no senti*do de dinamizar a pesca noBrasil, transformando-a, efe*tivamente, em fator do de*senvolvimento nacional. Ur*ge lembrar que o Plano Na*cional do Desenvolvimentoda Pesca, fruto de estudosminuciosos e altamente téc*nicos do Paulo Moreira,acha-se ainda á espera deaprovação. Este trabalho,que conta com os requisitosnecessários para tirar a pes-ca da posição estática emque se mantém até hoje, temcomo elementos fundamen*tais a valorização do peque-no pescador c a afirmaçãoda soberania nacional nosassuntos de pesca. E c jus-

senta ponto dos mais impor*tantes do programa de rea*lizações do Superintendente,visto como a carência depessoal capacitado constituium dos maiores entraves aodesenvolvimento da indus*Iria pesqueira nacional".

Denunciadoconflito emmunicípio

BRASÍLIA (Sucursal) -O».Manoel dc Almeida (PSD-MO)comentou da tribuna as oeot-rênclas verificadas em Flui, aooeste de Minas, entre rurallstaso fazendeiros. Não eram ataterras do município dai mes*mas características das da Oo*vernador Valadares. "Evidente*

mente — disse o tr. Manoel daAlmeida — não podiam eontl*

. . nuar com o uso que tinham,tamenle contra este plano sendo aproVeitadas por aqueles

COMPRA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

O secretário de Administração estabeleceu novasnormas para a compra de gêneros alimentícios pelo Eran\ *™ número deDepartamento de Material. Doravante, a compra de i^í0'0"1'1"- „;*",„,„, .,„, - _• • i ^>«,r-i«-i - * *i estado frave, quando loram efe"produtos, nao fornecidos pela COCEA, será feita com tuadoi apenas doli novo» inter*pagamento à vista, com adiantamento a fornecedores, namentos.

Incidênciade pólio

diminui: SPSAO PAULO (Sucursal) — Co-

mecou a regredir a incidênciada poliornielite. O declínio é pe-queno, todavia. A média decrianças internadas no serviçoespecializado do Hospital dasClinicas baixou de 80 para 70,

os in-ternados ontem, sendo 53, em

nacionalista que tramam cer-tos grupos econômicos, pre-tendendo tornar a SUDEPEum órgão de conchavos enegociatas, e um cabide deempregos para "protegidos",em época eleitoral."

MÉRITO

Diz ainda o documento:"Outra iniciativa de mé-

rito do atual superintendei!-te é o curso, por éle próprioministrado, orientado e ela*borado, do qual somos aiu*nos, e que se destina à for-mação de técnicos em as*suntos ligados à pesca, commatérias tais como Biologia,Economia Pesqueira, Occa*nografia de Pesca, Tecnolo*gia do Pescado e da Captu-ra, etc."A preparação de futurostécnicos de pesca, com espe-cializações diversas, repre*

que não eram seus donos, quanão contribuíram para torna-lasprodutivas e úteii aos interêoMda Nacgo. SSo terras drenadaspor máquinas do DNOCS, cole*cadas em condiefies do prtpa*ro agrícola, graças ao TesouroPúblico. Não poderiam continuarexploradas por pessoas que na*da fizeram, nenhum esforço de*ram, para que pudessem straproveitadas em seu favor. For*màrám c formam o que ae chi*ma condomínio rural dc Piul.Faço esses esclarecimento» por*que fut o autor do projeto tran§-formado em lei. Aquelas terrasjá estSo sendo trabalhadas porcentenas, talvez milhares dé Ia*vradores. Nfio com o trabalho dadesordem e da intranqüilidade,mas o trabalho da justiça socialjá consubstanciada numa leidesta Casa". £ concluiu: "NSor.os importa que agentes da In*tranqüilidade, que comunistasneste momento cheguem atéPiul para aproveitarem aquelalei e aquele fato em beneficiopessoal. O que deve ser rcssal*tado é que aqueles proprietâ-rips não têm o direito de tecla-mar aquelas terras, que, tm vir*dade, nio lhaa prtenrttiy*.

Page 8: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

CORREIO DA MANHA, Sábado, 92 de Fevereiro de 1984

Indicador de hojePREVISÃO DO TEMPO

RIO DE JANEIRO e NITERÓI — Tempo Initável, mm rim.vos frica. e melhorias no período. Temperatura estável. Mâxl-:iu 2»,4 graus, no Serviço Gioiráflco, centro; mínima 17,2,vm Santa Teresa. Venloa fracos e variáveis. Visibilidade mo-ilerada. •

BRASÍLIA — Tempo instável, cnm chuvas. Temperaturaem declínio. Ventos do quadrante aul, fracos. Visibilidade mo-derada.

BELO HORIZONTE — Tempo Instável, com chuvas fra-ias. Temperatura estável. Ventos do quadrante sul fraco».Visibilidade moderada.

SAO PAULO e CURITIBA — Tempo instável, passando abom com nebulosidade. Temperatura estável. Venlo.i rio nor.deste a sueate moderados. Visibilidade boa.

ANALISE SIN6TICA 00 MAPA DAS 12,00 TCOA frente fria já Ultrapassou o Estado do Rio de Janeiro,

encontrando-se, no momento, no Interior de Minas Gerais, Acirculação marítima ainda acarreta chuvas fracas no litoraldos Estados do Rio de Janeiro, Guanabara c São Paulo.

E' prevista, porém, melhoria no tempo para esse» Estados,nas próximas 24 horas. Tendência do tempo para domingo:bom com nebulosidade.

TETO DA GARAGEM RUIUFERINDO OITO PESSOAS

Pagamento* noTesouro Nacionnl

A Pagadoria dn TesouroNacional efetuará segun-da-feira, dia 24, o paga-mento das seguintes folhasdo 10.° dia útil da novaTabela da Diretoria daDespesa Pública:

Montepio civil da Guer-'ra, n°s. 7.201 a 7.204;Meio-Soldo. n.o 7.260;Montepio da Aeronáutica,n°s. 7.401 — 7.402 c7.420; Montepio da Auri-cultura, n°s. 7.601 a 7.603;Montepio do Trabalho, n.°7.801; c do Congresso Na-cional, n.° 7.540. Serãopagas as pensões de íeve-reiro juntamente com a dejaneiro.

APOSENTADOS DA FAZENDAO Banco do Brasil efe-

tuar ásegunda-feira, dia 24,

n pagamento dos aposenta-dos da Fazenda, fls 4.103,4.105, 4.10(1 c 4.109.

INATIVOS DO M. DA VIAÇAOSerão pagos, na Caixa

Econômica, terça-feira, dia25, os aposentados da Via-ção. fls. 4.901 a 4.914.

Onde oa (renanão param hoje

Para permitir trabalhosde conservação na redeácreu, os trens elétricosparadores, que se destinama Estação de D. Pedro II,não farão paradas segun-da-feira (dia 24). das 11ás 16 horas, em São Cris-tóváo e Lauro Müllor, pa-rando nas demais estações.

Ainda segunda-feira, das9 ás 16 horas, os mesmosparadores, que se destinama D. Pedro II não pararáocm Piedade e Encantado.

Farmácias de Plantão

FARMÁCIAS: Cooperativa, Av.Venezuela, 31; Camrrlno, RuaCamerino. 44; Santo Cristo, RuaSanto Cristo, 181; Londres, Pra-ça Cruz Vermelha, 2S; Lincoln,AV. Mem de Sá, 80; E. Couto ScCia. Ltda., Rua Riachuelo. 205;Cruzeiro do Sul, Rua Catumbl,67: N. S. da Glória, Rua Arisli-def Lobo, 229: Stuart, Rua Hari-dock Lobo. 71; SSo Carlos doBatido, Rua São Carlos. 94; Cãn-dido Mendes, Rua Cândido Men-de», 98-B; Orleans, Av. Presiden-te Vargas, 3183; Princesa, RuaSSo Clemente, 94; SSo João Ba-lista, Rua General Polldoro. 2:Alvorada, Rua São Clemente,402-A; Teodoro de Abreu, RuaVoluntários da Pátria, 245; Hu-malta, Rua Humaitá, 120; Bra-silia, Praia do Flamengo, 118-A;Luso-Brasil, Rua das Laranjel-ras. 384: Amapá, Rua SenadorVergueiro, 23. loja 4; Guanabara,Rua Senador Vergueiro. 80-C:Alerta. Rua Senador Vergueiro,272: SSo Luiz Gonzaga, Rua SloLuiz Gonzaga, 184; Rlvera, RuaSão Cristóvão. 518-A; IdealBela, 43: Bonfim, Rua Bonfim,351; Barceloa, Rua Mariz e Bar-ros. 470; Luna, Rua Conde deBonfim, 740-A; Bonança, RuaConde de Bonfim, S39-A; Apoio,Rua Mariz e Barros, 890; Ramos,Rua Conde de Bonfim, 1S5-B;.Tcaraf, Est. das Fumas. 1275-B;Vila Isabel, Av. 38 de Setembro,285; N. 6. de Lourdes, Rua Barãode Mesquita, 766-A; Dalva, RuaDeputado Soares Filho, 40-A;Cristal, Rua Leopoldo, 784-A;Santa Tereslnhe, Rua AraújoLima, 19-A; Sanitária, Rua Teo-doro da Silva. 947-C: Maracanã,Rua Barão de Mesquita, 20-A,Itú. Rua Itaú. 634-C; Uma Vici-ra, Rua dos Romeiros, 48-B;Braga, Rua Conde de Agrolongo,1101. loja; Dalena, Rua Guapore,63; Manoel Bastos Si Cia. Ltda.,Rua Lobo Júnior, 1976: Nova Es-perança, Rua Antenor Navarro,170: Renascença. Rua Itabira,21-B; Nova Brasília. Rua Orojó,179-A; Cordovil, Rua BulhõesMarcial, 109; A. Fimentel Irmão

Ônibus Evanilproibidos

em ResendeRESENDE (Correspondente)

— A Câmara Municipal deResende realizou, atendendoa um apelo do prefeito, ses-são extraordinária para tratardo caso da empresa de ônibus"Evanil". Usaram da paia-vra, todos os vereadores, quefizeram reclamação sobre omal atendimento e a falta deatenção dos diretores da em-presa. Foi aprovado projetoautorizando o prefeito a prol-bir a entrada dos ônibus dareferida empresa no munici-pio, o qual íoi sancionado pe-lo chefe do Executivo munici-pai logo a seguir.

Será. encaminhado ao mi-nistro da Viação, por uma co-missão de vereadores, a peti-cão da cassação da licença daempresa "Evanil". O Rotarye o Llon's Clube estáo fazen-do uma campanha de 10.000assinaturas para enviar aopresidente João Goulart, coma mesma finalidade.

Ltda., Rua Wilenlim Magalhães.226: P6rto Velho, Est. do PertoVelho, 2.15; ltamiz. Rua Goiás,6.10-B; Pinheiro, Rua José dosReis, 346; Denisc. Rua Joeé dosReis, 1986-B; Carioca, Rua Pa-dre Januário, 267-B; São Jorgeda Abolição, R. Abolição, 946-A;São Cristóvão da Piedade, RuaBernardino de Campos, 128: Lu-cimar, Rua Ana Néri, 1266-B,Propicia, Rua Souza Barros, 665;São Borja, Av. Suburbana,4414; São Benedito, Av. Su-burbana, 6720; Lisarb Soclc-dade Farmacêutica Ltda., RuaDr Otton Machado, 15-A; SãoTiago, Av. João Pinheiro. 254;Areai Rua Aquidabã, S81-C;Santa Tereslnha, Rua Dias daCruz. 476: Engenho Novo. RuaBarão do Bom Retiro, 96; Farmá-cia do Lar. Rua Lins de Vascon-celas. 240-A; Santo Antônio. RuaAdolfo eBrgamini. 390-C; Alber-to Lopes Rua Adolfo Bergamini,30: São Benedito. Rua Torres deOliveira. 56-A; Piedade, R. AssisCarneiro, BS-A; Vila da Pe-nha, 2.'. Av. Brás de Pina,2047-A; Roma, Est. Água Grande,1671-C; Humanitária. Av. Mon-senhor Félix, 645; Rio Preto, RuaVolta, 323; Irajá, Av. MonsenhorFélix, "29; Meritl, Av. Merlti,1527-A; Zuleida, Rua Padre Nó-brega. 400; Goiás, Rua Goiás,1348-A: Gentil Sc Silveira Ltda.,Rua Capitão Couto Meneses, 4;Murlaí, Av. Ministro Edgard Ro-mero. 309-A; Bandeirantes, Est.do Tindiba, 2198; Helen, RuaLula Beltrão, 536; Maria FerrariGomes, Rua Godofredo Viana,535; Dioino Redentor, Rua Bar-ceio» Domingos, 25: Pardal, Av.Cesárlo de Melo. 1914: Braganti-na Barroso & Silva Ltda., RuaÁlvaro Alberto. 439: Nova deSta. Cruz, R. Senador Camará,52-A; Dona Juíza de Sepetiha,Praia do Recôncavo, 744; JardimGuanabara. Est. da Bica. 226-C:Dois Irmãos. R. Crundlbc, 110-C;Mara, Rua Jari. n.o 1.

Observação: Sendo feriado, oplantão nos sábados será diurnoe noturno.

O desabamento do telhado

que cobre a área da garagoda Companhia de TransportesComercial Importadora, Av.Presidente Vargas, 2683, cujaslajes de sustentação estavamsendo reparadas, vitimou oito

pessoas que so encontravamtrabalhando cm seu Interior.Alem de ferir pessoas, o desa-bamento danificou 13 carros

que ali estavam tendo repare-dos. O gerente da garage, Sc<bastiio Alvarenga, informo-ao Correia da Manha, que li-duas semanas uma parte d»telhado havia desabado, emvirtude de o material Já estarcm decomposição.

FERIDOS

Os feridos sáo: José Gonçal-ves (Rua Otranto, 68, Paradade Lucas) que deu entrada noHSA com suspeita do fraturada bacia; Jorge Paiva (Rua S.Martinho, 32 c|8 — Estácio);Jorge Evangelista Ferreira (R.C 82 — Jardim Paraiao — S.João de Meritl); Carlito Lucas(Rua Ogirio, 1746); Válter Tel-xeira Quinze Dias (Rua JoãoRomari, 195, ap. 202); JorgeMendes Tourinho (Rua Jacui,40 Brás de Pina); Joaquim dosSantos (Rua Aristidcs Lobo,112 ap. 101); e o pedreiro Ma-noel Magalhães (Rua FagundesVarela, 330, Nilópoiis) queconcertava a coluna de susten-taçio do telhado, quando estedesabou. Todos sofreram fe-rimentos leves.

CARROS

Na ocasião do desabamento13 carros estavam na área dagarage. Os carros GB 5-21-83c 4-93-87 foram colhidos pelotravessão do telhado que de-sabou. Os demais ficaram sobas telhas c sarrafos despenca-dos. São os de chapas 5-21-87

5-24-97 — 4-943-87 — 4.67.4614.45.12 — 3.39.38 —

5.19.55 — 4.60.39 — 21.27.982.83.20 — 5.75.63 —

13.33.83 e 16.79.56.

BOMBEIROS

Foi solicitado o auxilio doCorpo de Bombeiros, mas nomomento que a turma de so-corro chegou ao local, as viti-mas já haviam sido retiradas.As RPs 8-94 e 8-39 estiveramno local, tendo o comissáriodo 6.° DP solicitado a Períciado Instituto de Criminalística.

Chuva diferente

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de paus e telhas

NÃO ERA AGITADORO ESTUDANTE PRESO

Detetives do Serviço de Segurança da Àèronáü-tica prenderam, ontem à tarde, no Aeroporto do Ça-leão, o estudante Carlos Alberto Santa Cruz Brasil,que pretendia embarcar para Goiânia. Motivou aprisão o fato do estudante estar pobremente vestidoenquanto sobraçava dois embrulhos muito bem feitosc volumosos. Abertos os embrulhos os policiais cons-tataram que eram cartazes contra o aumento das anui-dades escolares. O estudante foi' entregue à DPPS.

Reclamama atençãodo 12.° DP

Coluna dos Sindicatos>¦¦¦¦'¦——¦'¦¦'¦¦¦¦- ¦¦¦" — '¦¦¦¦ ¦-- '—¦¦ ¦¦¦¦¦ ¦¦..,. .mg,

DIREITO DE GREVE NA CPDSEstá sendo estudado, pela Comissão Permanente .1

Direito Social do Ministério do Trabalho, n projeto dtlei em tramitação na Câmara dos Deputados que prevta «b-rogaçio do Decreto-lei n.° 9.070, pelo qual fo| ri*gulamentndo, ainda na vigência da Carta de 1937, „ di.reito de atreve. Como ae sabe, naquela oportunidade tevio Brasil de ajustar sua leglslnçfio a compromissos jnter*nacionais, tais como a Ata de Chapullcpec, c reconhecer o direito de greve proibido pela Constituição esta*donovlsta, tomando, tntio, o governo da época, a inicia-tiva de regulamentar a matéria neasc sentido, dai or|*|.nando-se o 9.070. tsse diploma, considerado Incoriilltu*ciontl após a vigência da atual Lei Magna, sempre Io|repudiado pela classe trabalhadora, por tornar prática-mente impossível a deflagração de qualquer greve, alémde, na maioria dos casos, proibir movimentos desse tipo.

O relator, na CPDS, incumbido de dar parecer sobreo projeto de lei que ab-roga o 9,070, advogado Júlio r>sar do Prado Leite, em substancioso trabalho concluiupor apontar como oportuna sua aprovaçfio pelo CongressoNacional, o que motivou acalorados debates em virtudeda oposição de alguns conselheiros, que manifestaram oponto de vista de nio ser possível deixar táo importanteproblema em aberto.

Apoiando o relator, interveio na discussão o advogadoAlino da Costa Monteiro, chefe do Departamento jurl*dieo da CNTI, havendo votado contrariamente o procura*dqr Moacir Cardoso de Oliveira c os advogados RochaLeio e Nérlo Battendierl. Pediu vista do processo o u*sessor José Luclano da Nóbrega Filho, nio havendo, u*sim, emitido seus votos o consultor Jurídico do Miniitt*rio do Trabalho, Marcelo Pimentel, e o procurador Mudo Bégo Monteiro, ambos presentes à reuniáo.

O assunto voltará à pauta dos trabalhos da CPDS Hsessão da próxima terça-feira, cabendo ao presidente, •procurador Arnaldo Sussekind Mendonça, em caie dtempate, manifestar-se.

Pela significaçio de que se reveste o pronunciamentoda CPDS, órgáo de mais alto nivel do Ministério do Tm*balho, é aguardado com o mais vivo interesse o resultadtíinal do debate, que será, segundo tudo indica, de con*denaçio ao 9.070, tendo em conta reiteradas manifesta*ções, em oportunidades várias, dos conselheiros que aindanio votaram.

Campanhados inativos

INOCENTE

Interrogado pelo inspetorVasconcelos, chefe do Setorde Atividades Antidcmocrá-ticas, Carlos Alberto contouque é filho do presidente doDiretório Municipal da UDNda cidade de Posse, emGoiás, c que recebeu os car-

tazes do presidente da UBESpara entregá-los a entidadesestudantis de seu Estado.Depois de examinar os car-tazes, o inspetor chegou àconclusão de que os mesmosnada tinham de subversivos,bem como o jovem não eraagitador, libertando-o, Oestudante seguiu para seuEstado, ontem mesmo.

POLICIAIS

Correio dos MunicípiosBarra Mansa"".MULTAS - A parlir de ja-nelro de 1965, a Preleitura Mu-nicipal passará a cobrar, pelonovo Código Tributário, mais 5por cento de multa sobre aDivida Ativa, cuja majoração,neste exercício, sofreu um acres-cimo de 10 para 20 por cento.

ESCRIVÃO — O sr. NorberloFróis de Andrade, assumiu ocargo de escrivão-substiluto doCartório do 3.° Oficio, em subs-tituiçao ao sr. SAvIo Gama, an-tigo prefeito de Volta Redonda.

CamposTEATRO — Foram concluídos

os Estudos da Fundação Muni-cipal de Campos, elaboradospor um Grupo de Trabalhoconstituído pelo prefeito Jo5oBarcelos Martins para cuidarda construção do futuro TeatroMunicipal. A Prefeitura doaráo terreno e mão-de-obra. Jáse encontram à disposição doGrupo de Trabalho verbas fe-derais e municipais para o ini-cio das obras.

CURSO — Acaba de ser ins-tltuldo um curso comercial noGinásio da Campanha Nacionalde Educandários Gratuitos.

IlaperunaHOSPITAL — O Hospital São

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉCOMUNICADO N.° 13/64

A Diretoria do Instituto Brasileiro do Café no uso deauas atribuições comunica aoa interessados:

a) Ficam aumentadas as bases de preços para Beglstrode Declarações de Venda de Café referidos no Artlio l.oda Besoluçio n.o 271 de 13-8-83 em 1)8$ 0.09,25 ou seu equi-valente em outras moedas por libra peso para todos osportos mencionados na citada Resolução;

b) Prevalecem para esse aumento as mesmas condi-ciei de liquidação estipuladas no Artigo 2.0 da mencionadaResolução n.o 214, de 13-8-63.

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 1964NELSON MACULAN

Presidente 'UM

..'osó do Avahy está prestes afechar as portas caso os gover-nos Estadual e Municipal nãopaguem as subvenções devidasaquele hospital.

DIVIDA — A exemplo deinúmeras ruas, também os jar-clins públicos desta cidade en-contram-se completamente ásescuras. A direção da EmpresaFluminense de Energia Elétricaalega não poder atender aospedidos de recolocação de lêm-padas pelo simples fato de aPrefeitura estar em débito coma concessionária.Macaé

POLICIA — Uma comissão devereadores de Macaé foi a Ni-terei avistar-se com o secreta-rio de Segurança, a fim de so-lucionar o problema da delega-cia de Policia. AU, os delega-dos só ficam uns poucos me-ses. O delegado atual de Macaénão permanece na cidade por-que sua jurisdição foi estendi-da até a cidade de Cabo Frio.

ATROPELAMENTO — Foiatropelado e morto pelo auto-móvel, chapa 13-63-89, de Es-lado ignorado, o menor de cln-co anos Jorge Ferreira, noKm 179 da Estrada Niterói —Campos.

TREM — A proibição deter-minada pela EF Leopoldina deque os trens não viagem comexcesso de passageiros, quasegerou um incidente na Estaçãode Vila Inhomirim. Mais de100 passageiros que Iam paraPetrópolis revoltaram-se com amedida e iniciaram um quebra-quebra. As autoridades ferro-\iárias pediram auxilio ás fôr-ças do Exército, da Fábrica Es-tréla. Ao chegarem ao local, osânimos serenaram.Rio Claro

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉCOMUNICADO N.° 14/64

A Diretoria do Instituto Brasileiro do Café no uso de soasatribuições comunica aos Interessados:

a) Ficam aumentadas as bases de preços para Rcclstrode Declarações de Venda de Café referidos no item VI daResolução n.o 258 de 14-6-63 em USÇ 0.11,00 ou seu equiva-lente em outras moedas por libra-pêso para todos os portosmencionados na citada Resolução;

b) Prevalecem para esse aumento as mesmas condiçõesde liquidação esUpuladas no Item VII da mencionada Re-solução n.o 258 de 14-6-63.

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 1964NELSON MACULAN

Presidente7130»

CRÉDITO — O prefeito Antô-nio Grijó Filho baixou delibe-ração abrindo crédito de 4 ml-lhões de cruzeiros para a cons-trução e melhoria de estradasno Município.

MULTA — O imposto terrl-torial passou a ser cobrado commulta, para os contribuintes re-tardatários.Valença

. SILOS — Os criadores desteMunicípio, de Resende e deVassouras, seguindo instruçõesde Serviço de Extensão Rural,estão acelerando a construçãode silos-trincheiras, para seprecaverem contra as longasestiaíens.

AfKENUA INGLÊS

Curso OxfordCopacabana — 374477

Tijuco - 34-333)

AFOGADO NO BURACOMorreu afogado dentro de

um buraco situado nos ter-renos da Leopoldina, írontei-ros à Praça Marechal Her-mes, em Santo Cristo, o me-nor Antônio Carlos de Jesus(8 anos, estudante, filho deFrancisco Alves de Jesus cAna Maria de Jesus, RuaPedro Alves, 40). Antônio,junto com mais 11 garotos,banhava-se nas águas plu-viais acumuladas dentro daescavação feita para a obrade um prédio. Afugentadospelo vigia, todos correram esó na rua notaram a falta deAntônio, cujo corpo foi en-contrado na tarde de hoje,

Suando veio à tona. O 2.°

iP registrou.

COLISÃOO médico Farid Sucar

(casado, 32 anos, Rua Mons.Jerônimo, 107 — Eng. deDentro), do Hospital Getú-lio Vargas, sofreu contusãotorácica e diversos ferimen-tos quando o seu automóvel,o DKW chapa GB 17-85-40,foi abalroado pelo Volkswa-gen GB 18-17-11 na esquinadas Ruas Lino Teixeira e

Rotary Clubfaz 59 anosde fundação

O Rotary Club comemoraráamanhã o seu 59.° aniversáriode fundação. E por isso mesmoserá alvo de várias homenagenspelos multo» serviços que pres-ta às comunidades dos 125 pnt-ses em que funciona, dlfundin-do seus ideais de amizade e so-lidarledade.

O Rotary conta, em todo omundo, com mais de 544 milexecutivos de negócios e pro-físsionais compondo os quadrossociais de 11 mil e 600 associa-çfies. O Rotary do Rio c umdesses muitos que se espalhampor todos os continentes e cujo3sócios se unem em torno doconceito de servir o próximo.

Falsáriohúngaro será

expulsoBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — Alexandre Sczo-cy, escroque internacionalpreso pela Polícia mineiraapós comprar com chequessem fundo uma indústria deaçúcar no interior do Esta-do, será expulso do Pais, se-gundo parecer do Ministérioda Justiça, encaminhado àsautoridades locais, e que in-deferiu o pedido de perma-nência formulado pelo fal-sário Sczocy quando preso,não apresentou passaporte esim uma carteira modelo 19,com prazo de validade jávencido. O húngaro está de-tido em Belo Horizonte, àdisposição do Departamentodo Estrangeiros, que provi-denciará sua remoção para aCapital Federal.

Flack. Socorrido no próprioHGV, o médico ficou inter-nado. O 25.° DP registrou.

ASSALTO

Enéas Almeida (padeiro,solteiro, 31 anos, Rua SãoManuel, 10 — Jacarèzinho)foi baleado ao reagir a doisassaltantes que o abordaramna Rua Viuva Cláudia. Avitima foi socorrida no HSAonde deu entrada apresen-tando ferimento penetranteno braço esquerdo. Os cri-minosos fugiram e o 25.° DPregistrou o fato.

ESPANCADO

Waldeck Rodrigues (gar-ção, solt., 27 anos, R. MonteAlegre, 30) foi espancado nointerior de um bar nas çroxi-midades de sua residência.Ao detetive de plantão noHSA. onde foi socorrido, ogarção declarou que bebiacom alguns companheiros,quando penetrou no estabe-lecimento um grupo de ho-mens dizendo-se policiais,que após o espancarem, to-maram-lhe a carteira comdocumentos. O 5.° DP re-gistrou.

ATROPELAMENTO

Luziato Bloise (italiano,solteiro, 83 anos, Rua Sena-dor Pompeu, 290) foi atro-pelado na Rua Pereira de Si-queira em frente ao número97. A vitima foi socorrida noHSA apresentando trauma-tismo do crânio, falecendominutos depois. O corpo foiremovido para o IML e o19.o Tjp registrou o fato.

BALEADOS

O 3.° sargento ManuelAnísio Pereira (casado, 28anos, Rua 6n.° 51 — Pe-nha) foi baleado, na madru-gada de ontem, por suaamante Ehedina Correia deAzevedo, na residência des-ta à Rua Ibaté 49, em Pila-res. Motivou a agressão o fa-to de o sargento ter contrai-do matrimônio há 2 meses,deixando-a. A vitima foi so-corrida no Hospital SouzaAguiar onde deu entradaapresentando três ferimen-tos penetrantes no tórax, om-bro direito e região malar,ficando internada. A crim.i-nosa foi presa em flagrante eautuada no 23.° DP.

* José Machado de 011-veira (solteiro, 23 anos, me-talúrgico. Rua Marquês deSão Vicente 127, ap. 306),foi baleado, na tarde de on-tem, por um desconhecido,quando saltava de um lota-ção à porta de sua casa. Avitima foi socorrida no Hos-pitai Miguel Couto onde deuentrada apresentando feri-mento penetrante na coxaesquerda. O 15.° DP regis-trou.

IMPRENSADO

José Ribeiro (casado, 37anos, Rua Professora Gui-lhermina, 5, Bonsucesso) foiimprensado por um caminhãoaue descarregava à porta dacompanhia onde trabalha, àAv. Automóvel Clube 2.468,em Irajá. A vitima sofreudiversos ferimentos graves efoi submetida à intervençãocirúrgica no Hospital Getú-lio Vargas, vindo a falecer.O 27.° DP registrou o fato eo corpo foi removido para oIML.

Moradores do Edificio Gama(Rua Barata Ribeiro, 13) pro-curaram o Correio da Manhãpara reclamar que as autorí-dades do 12.° Distrito Polieialnão atendem tos contentesapelos que lhes dirigem, con*tra as algazarras que se veri*ficam no apartamento 803 doprédio, onde sfio organizadasreuniões escandalosas, resul-tando constantemente em brl*gas. Domingo último, o ma*jor Lima, um dos moradores,prendeu todos os ocupantes doreferido apartamento, queagrediam a Idallna Vargas Li-moni, causando-lhe diversosferimentos. Pouco antes, umgrande vaso fora atirado pelajanela, destruindo a marquiseda área do apto. 203, não fa-zendo vitimas por estar amesma deserta. O major ttttrancar a porta do prédio echamou a RP, que nio com*pareceu ao locai, tendo o mi*litar conduzido a ferida, quesangrava abundantemente, eos demais presos em carroparticular ao 12.° DP, apóshoras de espera e novos cha-mados à torre da Rádiopatru-lha. Idalina confessou, queAnita Pereira, locatária dorpartamento 803, é mulher devida irregular e usa o imóvelpara fins desonestos. Apesardo Inquérito aberto no 12.° DPos escândalos continuam co-mo se nada houvesse, sem quea Policia tome as providèn-cias urgentemente reclamadas.

Fazendeiroassassinadoem Minas

JUIZ DE FORA (Do Cor-respondente) — Argemirode Paula Mendes, mais co-nhecido por "Nico Julião",elemento de péssimos ante-cedentes, assassinou, a gol-

pes de faca, no novo Muni-cípio de Coronel Pacheco, ofazendeiro Sebastião Rezcn-de de Macedo. Segundo o

inquérito instaurado em JF,apurou-se que motivo fútildeu origem ao crime. O de-

legado Plínio Pereira vai pe-dir prisão preventiva parao assassino.

Apreendidos10 milhões»

em jóiasBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — Jóias contraban-deadas e avaliadas em 10

milhões de cruzeiros, além de

2 milhões em cheques pós-datados, foram apreendidas

pela Policia de Belo Hori-

zonte em poder do comer*ciante Alberto José Rahme.Além da mercadoria, a Po-licia apreendeu relação de

freguezes do contrabandista,do interior e da capital, es*tando agora empenhada emrecuperar as jóias ilegal*mente vendidas.

Prossegue a lula dosinativos e pensionistas dosInstitutos de Aposentado-ria e Pensões, visando aconseguir melhores condi-ções de vida, e. conse-qüentemente. aliviá-los dasituação aflitiva em que seencontram. A classe, atra-vés da Comissão Salarialda Previdência Social, doSindicato dos Empregadosno Comércio, vem desen-volvendo intensa canina-nha junto às autoridades,para que. sempre oueocorrer aumento salarialpara o trabalhador ativo,sejam automaticamenteelevados ns benefícios aque têm direito. Cumpreassinalar, finalmente, adesigualdade de tratamen-to existente, pois, enqi'an-to os servidores ativos 'conseguem «ajustamentosconstantemente, os rjensio-nistas continuam abando-nado* pelos podêres cons-tituidos.

Pessoal das .barcas

Os dirigentes sindicaismarítimos estiveram noeabinete do sr. ExpeditoMachado, ministro de Via-cão e Obras Públicas, paraobterem a solução de suasreivindicações, resumidasno memorial assinado re-Ios presidentes da Confe-deração r Sindicatos Ma-ritimos. Entre as suas pre-tensões, destacam-se a daaplicação dos benefícios daLei n.° 1.711 nara os ser-vldores do Serviço deTransporte da Baía daGuanabara. Em resposta,ti assessor trabalhista doMVOP afirmou que a li-cença prêmio e adicionaisnão constituía problema,pois já estava resolvido.Quanto, porém, à anosen-tadoria, a sua solução es-tava na dependência do•decreto do Poder Executi-vo, pois abrange proble-mas de Previdência Social.

Professores no DÍNT

Os professores da Gua-nabara estarão reunidos,na próxima terça-feira, emmesa-redonda, com os em-pregadores, para discussãode suas reivindicações ss-larlais. O professórado daGuanabara pleiteia, entreoutras vantagens, aumen-to salarial de 100%, sobreos salários atuais, a partirde l.ó de março, vigênciado acordo por seis meses,gratuidade para os filhos

dos professores, nos eiU<beleeimentos onde leciona-rem. O sr. Hélio Marquespresidente do Sindicatodos Professores do Estadoda Guanabara, declarouque a classe está dispostaa discutir amigavelmentecom os diretores de esta-beleeimentos de ensino assuas pretensões salariais,mas, se isto fAr impossí*vel, não restará outro re*curso senão a deflagraçãode um movimento grevis-ta. Frisou que as reívln*dicacões da classe são jui-tas, frisando que o aumen*to de 120% obedece à ele*vaçêo do custo de vida,que dia a dia diminui opoder aquisitivo da classe.

Construção Civil

Os dirigentes do Sindl-cato dos Trabalhadoresem Construção Civil con*tinuam insistindo junto àsempresas construtoras nssentido de que as mesmascumpram o acordo firma-do no dia 1.° de janeiro,concedendo à cateíoriaaumento salarial de 9* porcento. Informaram que sentidade vem recebendodiariamente reclamaçõesde diversos trabalhadores,alegando não terem rece-bido o aumento. Salienta-ram que o DepartamentoJurídico do Sindicato pro-moverá, dentro dos prõxl-mos dias, ação judicialcontra as empresas falto-sas. sustentando que exl-girão o pagamento dosatrasados em dobro, alémdos juros de mora

Ônibus e lotações

Os empresados em ênl*bus e lotações da Guana-bara estarão reunidos, nopróximo dia 25. cara de-cidir sobre a deflagraçãoou não de um movimentogrevista, visando ao cum-primento do último acordosalarial. A classe protes-ta, também, contra o des*conto compulsório em seussalários das multas apil*cadas às empresas peloDepartamento de Conces*soes. í pensamento asclasse recorrer à greve, soopretexto de que os patrõesse recusam a discutir oproblema do cumwimen*to do acordo. Cumprtafirmar que a aplicaçãodas multas já motivou aparalisação de 10 emprê*sas de lotações, por Í4 no*ras, retornando ao traorlho sob compromisso asque seria realizada um*assembléia geral da classepara solucionar o pro-blema.

I

I

NOTAS & FLAGRANTES— A diretoria do Sindicato dos Condutores de V«l*

culos Rodoviários e Anexos do Estado da Guanabari

promoverá no próximo dia 24, às 19h, em sua sede (C»'

merino, 66), as palestras do deputado Roland Corbisitf

sobre a "Jornada de 6 horas para os motoristas em gerst,

e do sr. Jairo José Farias, sobre "A verdade sobre •

crise da Petrobras".— Diversas organizações sindicais preparam-se para

a concentração do próximo dia 13 de março, pelas R«íot'

mas de Base, e a. assinatura do decreto da SUPRA d***"

minando a desapropriação das terras situadas a 10 -*

das ferrovias, rodovias e açudes federais. No dia 25

corrente, toda a liderança sindical traçará, em defintivo,

o roteiro para o preparativo do comício, que contará ço

a presença do presidente João Goulart.

— 0 Tribunal Regional do Trabalho, por 4 voto»

a 3, considerou ilegal a greve dos empregados nas F"n*

dações Osório e Getúlio Vargas, pleiteando o cumpn*

mento da decisão judicial, que lhes concedeu aumento

de 70%, a partir de 18-7-63.— Termina no próximo dia 29 do corrente o Pili

concedido pelos ferroviários dè todo o pais, para que

governo federal aprove uma tabela única para todas

ferrovias federais. Existe a ameaça de greve, se a c*s

não fôr atendida em- suas pretensões.5—0 Sindicato dos Estivadores de Santos, São

cente, Guarujá c Cubatão vai inaugurar no dia 1-

março, às lOh, o Ginásio Moderno "Adalberto Souzs

Silva", de sua propriedade,

Page 9: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

1.» Caderno

Correio MilitarCORREIO DA MANHA, Sábado, 32 d« Fevereiro de 1964

EnsinoGuerra

uri Inlcliüo, no próximo diaI* nt»r{o. »i 10 hor»i. ijo «u-JiSrlo do EME. o ino ltllvo doSSo <U Técnica do Ensino. OSi «onwr» com a iwwnçi do'Z„,\ dlretor-neral do latinoPd» ucuonollunde. civis t ml»itirticonvidadas pela dlreçSoi'o Cur»". A nula Inau.ural terá«rílírto» l»l» prolfMor» Mirj»Km Vila- '!"»'<• subordinadaSmS»k<'0 ilintb.do do-co»r.h»cimriito i>McoIA«lcn iu for-[Seio militar". Serí. obedeci»5. o «fulnlu prorroma: a) —CsMUtUlcaO da MeMI b) - 1*»»íivr» do general dlretor-iioiali» Ensino; c) — Aula Inaugural;tl _ Encerramento.

Hilaç/.o dns oficiais do Exer»tua braiHelro que »er!\o malrt-culiíoi «o CTT: — major PauloArtínlo Tavares — mnjor Bor-tttio Nuznian — major lluiíoSi Silva Hamalho — major Çel-ki Jmí 1'iref — cnpitAo Luísíurlo Portocarrero <ie Castro SAf„'l,e _ capit&o Míirio Jornei, AMUiicao — capltJo ScmloKehner de Oliveira — cspltíiorurmano C«l»o SchwarU — ca-eltlo Antônio Ourlos Cld — ca-ç,lio Jos* Alencar Dantas dounatsi — capltio Cario» doProença Cadaval ~- capltío Jlc-lio Cawtic da ConcelçJo — ca-n"Jo Flivlo Jullano Uellcato —ciplUo Ernsnl Dcscliemps Ca-vileanll — eapltüo Nieh»;i l.au-t1i — cspliío Jocl Loiih da Sll-va e capltío Sérgio GonçalvesUnítlrOí

Oi demais candidatos 1 ma»trlciia. nSo constante»' da rcl«-tio acima, ou tiveram seus re-íteninentos Irulefcrltlos. porJlo iatl»I«crem ás prescrições00 Avlto CR 381-D3-F de 20 dealSito de 1962 e do Artigo 34«o H-". publicado no DE n".¦Ij dt 15 de novembro de 1963,oj ainda nCo cumpriram toda»si exl-inclas para a solução deseu» requerimentos.

Os candidatos relacionados noitem 2. os pertencentes a ou-t.i forças armadas nacionais ountrangclras e. bem assim, csdtmsls Interessados na soluçíioficai de seus requerimentos, de-verto comparecer ao CTE lm-preterlvelmenlc no dia 27 defevereiro de 1964, às 9 horas, pa»ri receber instruções.

COLtGIO MILITAR — Na 8e-cio de ensino deita ediçSo estapublicado a relaçüo nominal doacandidatos que devcrüo compa-rectr aos exames de suficièn»cia,

UNIFORME DO DIA — A Sc-rretaria da Guerra mareou oí> uniforme para os dias 22 e 23do corrente.

GENERAL PRONTO PARA OSERVIÇO — O general José Ma»cindo Lopes, por conclusão de(trisi, apresentou-se pronto pa-ra o serviço, devendo dentroem pouco ser nomeado parauni nova funçHo.

GENERAL NO RIO — Está noRio, a fim de atender compro-r.ijsos de sua grande unidade eparticulares o general JoaquimAlves Bastos, comandante do IVDtírcito.

ORDEM DO DIA SÔBIUSMONTE CASTELO — O mlnls-l/o da Guerra baixou Ordem doDia comemorativa s6bre a datade Monte Castelo. O estranhofoi que a Divisão de Relaçõespúblicas do Gabinete mlnlste-r.al nSo distribuiu o documentoem apreço & imprensa. NSo obs-ur.ie o referido documento, dottafitcendéncla patriótica, con»ciaiu com as seguintes palavras:"0 Exército Brasileiro cultuatom fervor e devoção a memó-ris gloriosa desses heróis e mar-tirei, t como melhor penhor desul eterna admiração, «repetehoje e Juramento de entSo, parareafirmar que permanece fielaos princípios a cuja defesa ofe-Tecerem a vida, dispostos a qual-quer tacriflcio. na firme deter-ir.lneção de acompanhai' nossaquerida ratria nos caminhos desua predestinação histórica, sub-mista aos desígnios Divinos eindomáveis na luta pela liberda-de".

MILITAR ESTRANGEIROCONDECORADO - O adido ml-lilir junto a embaixada do Chi»le no Braill, coronel itodoltuAbe Ortlz foi condecorado nn»t»m, ai M liorai no salíío Nobrado Wtado-Mainr do Exércitocom a Medalha de ordem doMérito Militar.

CURSO DE PI.KPAI.AÇAO AECRMK — Estilo abertas, ali adia í.l de março vindouro aiinscrições para o Curso de ore-paracao A ECEME pelo ClubeMilitar, de acordo com ai nor-m«i publicadas nn NE 1953, deJ» de Janeira último. Os lntc»reisados devem dlrlgir-ie ao De»parlamento Cultural daqueleClube nu pelo Correio,

OSV1.NO NA REFINARIA DO-QUE DE CAXIAS - O maré»chal Osvlno Ferreira Alves, pre»itdente da Petrabrás, acompa-nhado dos diretores general Ar»naldo Augusto da Mata, Gurgtldo Amural, técnicos e engenhei»ros estive anteontem na Refina»ria Duque dr Caxias onde ai»moçou em companhia dos tra»balhndores daquela Refinaria.Percorrendo todas as dependeu-ciai da Refinaria procurava to-mar conheclmeuto de tudoquanto ali se executa, visitandopor último a Fábrica de Borra»cha Sintética. Ao final apóssuas palavras de confiança eapoio aos muitos que ali traba»lham o presidente da Petrobráaassinou g nova faixa salarial,possibilitando assim melhoresnivela de salários aos 3.900 tra-balhadnres daquela Importanteparcela dn Petrobras.

OFÍCIOS REQU1S1TÓRIOS —O chefe do EstabelecimentoCentral de Finanças solicita,por nosso Intermédio o compa-reclmento ao aludido Argáo, dostesoureiros das Unidades Adml»nistratlvas, de prefixos abaixo,a fim de que os respectivos pro-cessos requlsliórlos de Numera-rio ' Pessoal, do corrente méspossam ter andamento:

1004 .— 1011 — 1022 i~ 1024 —1031 — 1030 — 1037 — 1W9 —1067 — 10S8 — 1078 — 1079 —10Í3 — 1037 — 1089 — 1W7 —1100 — 1112 1113 — UM —111» — 1121 — 1125 — 1179 —1131 — 11401170 — 1180.

1152 11S3 —

MarinhaO presidente da República as-slnou, ma pasta da Marinha, os

seguintes decretos: Tornando In-subsistente o decreto de 21-1-64,que nomeou o contra-almlrante(EN) UbalUno Castel Iluls deAzevedo para o cargo de dlre-tor do Instituto de Pesquisas daMarinha, e o de 6-11-63, que no-meou o caplWo-de-corveta JoãoMaria de Caatro Romarli parao cargo de comandante da naviofarolclro "José Bonifácio". Trans-ferindo para a Reserva Remune-rada, no posto de vlce-almlran»te, os capltães-de-mai-e-guerraWalter da Silva Valente e.(EN)Reginaldo Carpenter Ferreira, e,no pasto de contra-almlrante, ocapítão-de-fragata Jorge Tavares.Agregando ao respectivo Corpo ocapltSo-de-fragata ((EN) AryBllchlnl, visto haver sido postoá disposição da Comissão deMarinha Mercante, e o capitáo-de-corveta Hugo Lessa Rodrl-gues. visto haver sido posto âdisposição da Comissão do Pia-no Nacional do Carvão Retiíl-condo o decreto de 22 de outu-bro de 1904, quo promoveu, aoposto de capltáo-de-corveta, oentão capitáo-tenente (IM) Ads.Uno Abreu de Moraes. Alteran-do o decreto de 19 de fevereirode 1963, referente ao entáo 2."

?ara eonslderá-lo promovido a

• aarjento. Promovendo na ina-tlvidade, ao posto de 1.° tenen-te, o 3.» sargento FN-ES. refor-mado, Sebastl&o Ferreira Car-nelro. Considerando Teformado epromovido posMnortcm, no pos-to de 3.« tenente, o 3.» sargentoMR Jorge de Jesus Souza, vitl-ma de ffcldente cn\ serviço.

GRfiMIO — Funcionando dia-rlamente das 12 ás íaii, cn suaagência da Guanabara, a Ave-nlda Rio Branco, 37. 11.» andar,telefones 43-7337 c 43-8356, o Gi fi-mio Beneficente dos Oficiais doExército avisa aos interessados

qut Ntlo abertas aa Inscrições.no lenro Social, para a Ma»dt «a « anoa, até o (Da ia damarço, «, para M ano», apta•aw «Jau, Oa formulário» pro-prloa ako encontrados na referi.da aftaela, tendo da Cr$ (00,00mensal! o seguro da Cl* i.(wo.ooo,oo n, cr» «MM ò st»luro de Cr| IcWJlOO.ov,

ÇOUCIO NAVAL - Oi CM.dldatos a seguir mencionados,aprojadoa no Concurso dt Ad-mlss/tu ao Colégio Naval, deve»Ií° «>n?P««««r, às 13h do diaW. » alfaiataria do Serviço daReembolsáveis da Marinha, si»tuado por trás do antigo tditi-cio do Ministério da MarinhaiÁureo Silva Rabello, Álvaro Cor»delro PraU, Lúcio de Souia Al-meld», Edwln Franklln de Cat-tro Nunes, Rogério Augusto Ca.llxto, Marco Antônio Callxlo Pt-•lua. José Joaquim Pirei, Arturrrancisco lloffman Tozzlnl, Der.meval Freire de Vaaconctloa,Lula Antônio Abdalla de Mou»ra. Antônio Cavallari Neto, Wll-son José narcelloe, Wilson Ro-berto Manclnl, Paulo BarbosaFluza, Amaury Pimentel de Olt-velra, Hcmilnlo Borges Neto,Cleldson de Oliveira Alenquer.Gerardo Gerson Beierra de Sou-n, Rdnlsln Gomes de Solrer,Csrlos Alberto Ssntoi Ramos,Arnaldo Assis Bastos Sobrinho,Fausto Silva e José Roberto Vaisdo Amaral.

DIA DO MINISTRO — Q ml-nlstro Silvio Mota recebeu, on-tem, em audiência, os teus role-gaa tlasj)?st.is dn Vlaç/lo e Ml»nas. e Energia, deputados Ex-pedlto Machado e Oliveira Bn»to. Compareceu pela manha, ás«oienldades realizadas na VilaMilitsr.

VISITA DE NAVIO INGLfòS —Chegará no pflrto do Rio de Ja-nelro, em visita nSo oficial, nopróximo dia 25. devendo atra-car ás 8h 30m no Plcr da Pra-ca Mauá, a.ft-agata antiaérea daReal Marinha Inglesa, HMS "Ja.finar", com uma tripullaçâo de250 homens. Durante a estadiadesta belonave no Rio de Jancl.ro será cumprido Intento pro-grama, que abrangerá setores dl-plomátlcos, soetsis. turísticos erecreativos. O navio estará fran-queado a visitação pública nodia 28, das 14 ás 17h 30m. de»vendo sua partida do porto doRio se dar ás Sh do dia 29."BAILE DA ANCORA" — Ten-do seu Inicio marcado para as33h, realizar-se-á hoje, na sedeesportiva do Clube Naval, naIlha do PIraqui, o tradicional"Baile ds Ancora, que finalizaráas festividades de encerramentodo curso do Colégio Naval.

NOTICIAS DA CAPEMI - ADiretoria Executiva ria CAPEMIJá ultimou o relatório rom queencaminhará as contas e o ba-lanço do segundo semestre de1903. Eis a conclufâo disse do-cumento: O corpo social, queera de 14.392 Inscrições, passoupara 21.508, crescendo 47,24%,enquanto o patrimônio, que erarepresentado por Cr$ 96.634.076,70, passou para Cr| ....221818.836,20. com um lncremen-to de 131,25%. No ano anterioro crescimento do corpo socialfoi de 36,4% • o incremento foide 143%. A taxa de custo daadministração cresceu ligeira-mente, Indo de 14,15% do exer-ciclo anterior para 17,46% no pe-rlodo balanceado, tsse Índiceé, entretanto, perfeitamente aeei.távelí levando-se cm < onta queos Apartamentos restantes òo F.ct.'Amizade, embora praticamenteprontos e custeados a debito doexercício de 1963, nüò foram alie-nados c representam um valorda ordem de Cr$ 36.000.0fia.OJ.Considerando esse fato, a ta-xa da Caixa pára 14,9% está bemwrtalrna da anterior, 14,18%.Desta forma, podemos caracter!»mt o período relatado (fieguti*-do semestre de 1903) como deconsolidação de ritmo de desen.vplvlmento, uma vez que os 11»gelros decréscimos apontados tèmsua grande justificativa no fatode que a conjuntura transpostafoi a pior desde a fundaçüo daCaixa, que. apesar disso, »5o ai-teron as if.x.-í de rendimentoseni auas operações; Tal °'»--Ç!'-vaçSo realça o conceito Iniciale de que o.» Indlcen alcançadosíon^.n n\iis do que satisfatórios.

TOMOU POSSE A NOVAPRESIDENTE DO SASSE

Curto doReereaeionitta»

Orjanludo pelo Departamentoda Bducsçfio Média t Superiorda ¦eertlarla de JEducacio, atrArtsiiudo, no ano letivo dt 1964,«Mis um curso «Jt rormacio de -,.,,,, , .....i'...Rtcrtactonlitei, achando-tt as INulieiurlO (IO LIMfcSInscrlçOtt abertas até o dia 13

le meies. Poderio incrtvtr-iajoriiiiilitat, profesióres registru-dos, bem como portadores dttctitlfivados dt num aupeilor nuequivalentes. Maiores detalhes,na Stcrelarla da Escola, na Unaüacadura Cabral, 43, 3,° andar.itl: 43-8071I, diárlamrntr de 13ás II horas.

tÊÈmÊÊÊÊÊ jd.íM tssfc."' ¦¦ ¦ B Ip^^V" mPB^wIlaai^sM tsw ^saasa! ItasMassa!

I T wÊ^'Bft'^íM^BitP^TiJl F-sM taaH

BBBBsraall ^ ' JB Ba> •" '¦-¦'^oêU HBtststMatstststststs^BtMkll^ J& A r^^BfflBI aaaaatC * ^aatâaststl BBtB

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¦I HÜEt^si^Qf itatttP ^9 JK Ir' 'IhI Hífl

arttH>^Btstststrat(tW ^tsststflltsQi-VlÉC^^Qil !sbb^^'-'^^Í 1I^^B ISBtBKsBtBtBtBtBtÍBsVÉasWisasssflWal srT'iZitB §At*M '/'• '-^slssap-B Lssi

ísststststststiH ' .áJatastasassati i^^^%jÍI^BBssk V ? éJÊr*''"**S*1 * :' ^^SB HIssaPrE^ ¦/asBasBr1^^ mpt^'a-. ''SoLkJ ¦ '** ^W H

^^Ê$íMi ^^^Ê^KÊÈxmm^m^^^^^Ê Jè<^J$'&^,'' í =í SíO^Swsl^assssssI ¦^esstsBíiK-^Eííí^v! v-íx-''-&mS^UÍâ3SGbv!JI?^^^K^f&:#'M&&BBÊK£.,ç . míi^^/^JL. ' BstastieaasP *^tÉ? sM asuSarfl ' ^NSbsssP^ '

MT m ItasHasl HiL ^^ ^iasl

dt março, raralelamtme, terSoministrados Cursos de Exttniloa Aperfeiçoamento dt DançasRegionais, Drlnquedos Cantadoaa Jogos Dirigidos. Para enescursos, as Inscrições titarfioabertas dt 3 a J0 de março. Sáoas seguintes si exigências a qutdiverso aatlliater oa candidatosi matricula no Curso dt for»macio dt Recreaclonistas: atrbrasileiro, apresentar oi leguln-tti documentos: — certificadode conclusão do curso secunda-rio (I*. ciclo), diploma de pro-feitor de curso primário, de as-siittnte social, de professor detducacio física (curso tuperion,dt educaçlo flilca Infantil a deenfermeiro; ter no máximo 30anos, atr Julgado apto no exa-me médico, apresentar atesta-do de boa conduta moral passa-do por duss autoridades dt cn»tino, apresentar atestado da va»etna, abrtugrafla. dois retratos1x4. A Inscrlçlo será feita, apedido do Interessado em reque-rtmento dirigido ao secretáriode Bducaçáo. com nome complc-to, endereço, proflssáo e telefo»ne, devendo ser entregue noProtocolo Cenjl da SED. á Ave-nlda Erasmo Braga, n°. lis —sobreloja.Professor supletivo

Acham-se abertas, até 6 domarço, as inscrições para pre-enchimento de 150 vagas de pro-ftsaor primário supletivo, á Av.Erssmo Brsgs, 181 — Loja A, deI ás llh, e ns Escola Normal Ba-ra Kubltschek. à Rua AugustoVsiconcelos, 212 — Campo Gran-de. de 19 ás 22h. Os candidatosdeverto submeter-se a trlt pro-vss: ssnldsde e ctpaeldade fl»slcs; escrita geral, abrangendoas matérias do curso primário;e provas de aula. Os candidatosaprovados, que nSo logrem cias»tlflcação nss vagas existentes,deveráo atr aproveitados poste-riormente. Serão exigida,, no atode inscrição, duss fotografiss3s4, selos de expediente do Es-tado da Guanabara no valor deCr» 310,00, comprovante de estarem dia com ai obrigações elel-torals. certificado de registro deprofessor primário ou certifica-do de eonduslo do 5.° ciclo denível mòdln ou comprovante deconclusão de curso normal. Olimite de idade máximo é de 30anos incompletos até a data dalnscrlçáo, exceto aos servidoresestaduais. Serão considerados ha-bllltados os candidatos que pas-sarem no exame médico e queconseguirem mais de 60 pontosna prova oral e na prova de au-Ia. Haverá, ainda, uma prova detítulos, náo eliminatória.

Seminário da AMESA Associação Metropolitana

dos Estudantes Secundários pro»moverá, nos dias 24 s 27 do cor.rente, na sede do Sindicato dosAerovlários (Av. Presidente Wll-son, 210), o 1.° Seminário de Es»tudos «Abre a Realidade Educa»rional, com a participação deautoridades educacionais federaisc estaduais, estudantes, pais,professores, diretores de colégios.Na ocasião serão abordados osseguintes temas: 1) RealidadeEducacional 2:) O ensino e seusproblemas estruturais; 3) A es-cola c seus problemas estrutu»rais.Inscriçõespnra Coral

A Rádio Hoquette Pinto abriuinscriçScs, no último dia 17, ps»ra a formaçáo do coral desiaemissora, que será preparadopara programas de estúdio eapresentações especiais, devendoainda participar dos comemora-çfles do IV Centenário do Riocie Janefro. Composto dc 30 vo-7CS. o coral ser.i dirisrido pelomaestro Isa;.c KarnMclicvsky,tendo como assistente o prof.Heitor Argolo. As lnscriçóesestão abertas até o próximo dia

•29, das 12 às 18h, na Rádio Ro-ouette Pinto (Av. Erasmo Bra-ga, 118 — li.").III Cursode Jornalismo

A União dos Profissionais deImprensa está promovendo ini»crlçõcs para o III Curso deJornalismo (Escola Livre deJornalismo) promovido poraquela entidade. O currículocompreende ns seguintes mate-rias: Introdução ao Jornalismo,Técnica, História do Jornalismo,Literatura. Organização e Ad-ministraçfio de Jornais, Telerâ-dlojomallsmo, Psicologia Apli-cada. Revisão Taqulgráfica, comaulas as segundas, quartas esexta-feiras, no horário de 18 ás20h, sendo a sua duraçáo de se-

O Centro de Informações i^broMatemática Elementar t Supe»rlor iCIMKSj fundado em ....a-lJ-63 pelo prof. Bayard De-marla Bolteux é uma entidadetom fins luci.tlvos, O objetivodeita organliação é orientarmeitrcs e alunos ou qualquerptsioa interessada em tudo quoul» respeito á matemática tancomo: bibliografias, parecerei,soluções de problemas, exerci-i-ioi e planoi de aulas. O CIMKSfunciona, provisoriamente, naIlua Delgado de Carvalho, 30 ap.103 TIJuca — Guanabara. Acontribuição tnual c de 15'.'. dosalário-rnlnlmo da GB. Todosaqueles que desejarem ingienarno C1MES devem dlrlglr-ie ao«ndcréço acima por carta oupeiioalmente. .Introdução LideroPedagógica

Curso de cinco aulai fran»queadss ao público. Inscrevam-•a para titai cinco aulas semnenhum compromisso, na Av;Oraçt Aranha, 81, 12.". O curmé gratuito e as aulai noturnasás sextas-feiras, de 18h30m, ás19h30m.Diretório Acadêmicoda FNFi — Horáriodos examesvestibulares

FILOSOFIA — Português, dia27 II horas; francês, dia f/3.13' horas; hlst. fllos., 3/3. 13horas; inglês, 10/3. 18 horas —3" andar. JORNALISMO — Por-túguês, dia 29, I horas: línguas,dia 26, 8 horas: hlst. Brasil, dia3/3 I horas; Hlst. civilis., dia10/3. I horas — (anexo). Cl-ÍNCIAS SOCIAIS — Português.dia 2/3. 8 horas; línguas, dia4/3, I horas; hlst. Brasil, dia8/3 I horas; hlst. clvllli.. dia9/3, 8 horas —.(anexo). HIS-TORIA — Hlst. geral, dia 21

¦ULll 'ás^aasssssssssssssssssssT ' BVP^ I kJ-1 sbW" ^ ssssssa

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_J^s»ji VasVi M

JUVENTUDE DE HOJEA ânsia com que u juventude brasileira se lança na grande batalha da

educação, procurando, nas poucas oportunidades oferecidas, galgar um degrau naescala social, dá-nos uma grande esperança no amanhã do Brasil.

A juventude jú compreendeu as suas responsabilidades no futuro do pais,cabe perfeitamente que só pela educação, pela ciência c pela tecnologia poderásair do subdesenvolvimento e acionar o seu potencial em favor de todo seu povo.

Homens e mulheres procuram este caminho na universidade — que ofe»reco'tão poucas oportunidades para tão grande demanda — onde poderão apri»morar seus conhecimentos, aprender novas técnicas c desenvolver os seus ide»ais.

A luta por uma vaga c árdua, disputada palmo a palmo num sistema se-letivo cm que a sorte vale mais que o preparo, e a vocação vale menos que asoportunidades. Enfrentam tudo sem reclamar, sol. desconforto, sede, numa ma-ratona intelectual que teoricamente, mede a capacidade de cada um freqüentaros anos iniciais das carreiras que pretendem seguir.

Na foto, um grupo dos 15.500 jovens que disputam as 5.500 oportunida-des oferecidas pelo ensino superior na GB.

.,„.., ..,,[ K..ri,, „,;, „,. .4/2, 13h . 3» and.: português. Dli: Inslês, dia 27/2, Sn; portu-14 horas- torturais dia M dia 26/2, 4h. 3» and.; línguas, gu£s. dia 28/2 8h: francês, diahoras- Íeof?afla dlá 28 14'h" dia 28>2. 14h 3- and.: historia 2/3. Hh. MATEMÁTICA - Ma-r«- ilnVuss dli 2/3 14 noras; dia 2/3. 141., 3- and. LATIM temática, dia 21/2. 14h; portu-ras, línguas, ma «a, i» •""••> «¦,_.„'•.. J,_ ,,,« »i. .-...«. ».,>, ,n., •>! il a h* l.ra» A\*hlst. Brasil, dia 3/3, 14 horas— »" andar. HISTÓRIA NA-TURAL — C. Biológica dia 24/28 horas — FNMi (orais) 20/2. 2,3 e 4/3, 8 horas — FNFI; por-tuguês, dia 25/2. 14 horas —FNM; inglês, dia 26/2. 14 horas;francês, dia 27/8. 8 noras. GEO-GRAFIA — Português, dia 23/2,8 horas, 3» andar; geografia gt-ral dia 28/2. 8 horas, 3" andar;Ing. ou francês, dia 3/3, 9 ho-ras, anexo: geog. Brasil dia 6/38 horas, €• andar; historia dia9/8, 8 horas. 6» andar. PEDA-GOGIA — Pslc. e lógica, dia

Português, dia 24/2, Sll, anexo;latim, dia 26/2, 8h, anexo; lln-•nas dia 27/2 8h, anexo. ALK-MAO — Português, dia 24/iT. 811anexo; latim, dia 26/2, sh, anexo;alemão dia 2/3 9h, anexo. JN-GLES — Português dia 21/2, 81ianexo; latim, dia 26/2, 8!i. anc-3to; inglês, dia 6/3. 81i30m, ane-IO. FÍSICA. METEOROLOGIA,ASTRONOMIA — Matemáticadia 6/3, 14h; física, dia 10/3, 14h;línguas, dia 11/3. 14h: portuguêsdia 12/3, 14h. GEOLOGIA — Fl-sica, dia 24/2, 8h: química, dia23/2, 8h; matemática, dia 26/2,

Noticiário OdontológicoSOCIEDADE DOS CIAIIR-

CIOES-DENTISTAS DE PER-NAMBUCO — Em reunião, semcaráter solene, tomou posse nndia 7 do janeiro a nova dirc-torta da Sociedade dos Cirur-giõei-Dentlstas de Pernambuco,eleita em Assembléia Geral Or-dtnárla no mês de dezembro cque deveria ter tomado posseem seisão solene no dia 4-1-64,o que não foi feito devido aofalecimento, do orador oficial,prof. Nelson da AlbuquerqueMelo, horas antes da solenida»de, vitima de acidente automo-blllstico. A diretoria empossadaeitá assim constituída: presl»dente — Edrizlo Barboza Pinto;vice-presidente — Manoel Mon-tenegro Júnior; l.o secretário —José Roberto de Melo; 2.» se-cretárlo — Carlos Augusto Lus-tosa; tesoureiro — Edmar MotaValença: vlce-tesoureiro — Ge-raldo de Oliveira Costa; blblio-tecárlo — Ivo Cavalcante Bem;arqulvista — Ranilson de Amo-rim Alves; Conselho Cientifico— Roberto José Soares Neves,Romlldo Torres e Silva e Lu-cilto Monteiro de Moura. Antesda posse, a diretoria prestou

uma homenagem ao prof. Nel-son de Albuquerque Melo, cont-tando de um minuto de silêncio.

guês, dia 27/2. 8 h: Hnsuas, dia2/3. 14h: flfica. dia 4/:t, 141).QUÍMICA — Matemática, dia28/2. 14b: fisica, dia 3/3. J41i;lín;uas, dia 5/3, 14h; química,din 9/3, 8h: português, dia 12/8«li. PSICOLOGIA — Línguas,dia 25/2. 13h: português, dia27/2, 13hi nível cultural, dia 6/313h: entrevisto, dia 11/3. I3h.GREGO — Português, dia 24/2,8h: latim, dia 26/2, 8h: grego,dia 6/3 8h30ni. IÍAL1ANO —Português, dia 24/2 8h; latim,dia 26/2. 8h: italiano, dia 2/31011. PORTUGUÊS — kortugufs'dia 24/2 8h: latim, dia 26/2. 81i;literatura, dia 28/2, 8h. FRAN-CÊS, dia 28/2, 8h. francês, dia25/2 8h: latim, dia 4/3. 8h. ES-PANHOL — Português, dlp 24/2.8h: latim, dia 26/2. 81i; espa-nhol, dia 28/2 JOh.

Bólsati de estudonu GB

Com a distribuição de todasas bolsas de estudo gratuitas pa-ra o ensino médio, num totalde 20 mil, existe apenas a pos*slbllldadc de obtencáo de boi»sai financiadas pelo Banco doEstado, no valor máximo de 80mil cruzeiros, que seriam reem-bolsávels no prazo de 20 meses.As pessoas interessadas poderiodlrldr-se diariamente, das 12 ás18 horas, á Rua Senador Dan-tas, 85 — loja, para preenchi-mento de um formulário. Asexigências para obtençlo dabalsa sáo: prova de moradia noEstado da Guanabara; matriculaem colégio particular localizadona GB e prova de Insuficiênciade recursos, segundo cálculo fel»to pelo funcionário conforme aainformações prestadas no for-Tuilárto.

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A primeira mulher nomeada parapresidir um instituto de previdênciasra. Maria Endy Lndeira

' do Nasci-mento, recebeu, ontem à tarde muitasflores e palmas por seu novo cargode presidente do Serviço de Assistên-cia e Seguro Social dos Economiários,24h após ter tomado posse, em so-lenidade presidida pelo ministro daFazenda, sr. Nei Galvão.

A sra. Maria Endy, cuja nomea-

ção resultou de indicação do deputadoElói Dutra ao presidente da Repúbli-ca, é funcionária da Caixa Econômi-ca Federal do Rio de Janeiro há 32anos e já ocupou os cargos relevantesde assistência jurídica do gabinete dodiretor da Carteira de Hipotecas; che-fiando Serviço Pessoal da Caixa e as-

sessoria administrativa do gabinetedo presidente da Caixa.

POSSE

A solenidade de posse, foirealizada anteontem, no Ga-binete do Ministro da Fa-zenda, presentes, além dosr. Nei Galvão, o presidenteda Caixa Econômica Federaldo Bio de Janeiro e outrasautoridades. O Serviço deAssistência e Seguro Social<tos Economiários é o insti-tuto de previdência dos Eco-nomiárlos, classe que com-preende os serviços das Cai-xas Econômicas Federais emtodo o Pais. Entre os servi-W que presta, destaca-seaposentadorias, pensões, as-sistência médica, omprésti-mos e seguros. Ontem, ao'eceber o cargo das mãos dosr. Heitor Guilmar, também'uncionário da Caixa, a sra.•Maria Endy manifestou seu¦tradecimento pela nomea-íao, dispondo-se a dedicar

todo seu esforço po serviçoda classe economiáría.

PRESENTESA solenidade, de transmls-

são do cargo, na sede nacio-nal do SASSE, estiverampresentes: Olinto da Fonse-ca; presidente do ConselhoSuperior das Caixas Econô-micas Federais. Jerônimode Castilho; presidente daCEF do Rio. Astolfo Dutrae Francisco Duque, de Mes-quita; diretores de diversasCaixas. Representando o sr.Eloy Dutra, esteve presenteo deputado Waldemar Dutra.Gomes Sá; presidente daCaixa de Pernambuco e cen-tenas de funcionários, dosquais a sra. Maria Endy écompanheira.

PRESIDSNCIAA primeira mulher a pre-

sidir um instituto de previ-

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dência, tem uma das folhasde serviços mais destacadosna Caixa do Rio. Fot pràticamente, escrituraria, auxi-liar técnica, Oficial de Ad-ministração. Chefe de Servi-ço e Procurador do primeiracategoria. Ao longo de seus32 anos de carreira íuncio-nal, exerceu várias funçõesde relevo. Consigna em seusassentamentos, oito elogios eoito louvores.

A nova presidência doSASSE convocou para achefia de seu Gabinete, o sr.Ernani Duncan de Aguirre,funcionário da Caixa do Rio,há 18 anos. Conferente decarreiras e técnico cm or-ganizaçâo formado pelaFundação Getúlio Vargas,sr. Duncan ocupará 10 anosa Secretaria da Comissão dePlanejamento da Caixa.

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Aulas nos locais históricos —- Excursões para aprática de geografia de campo — Passeios aos pontospitorescos. Todas atividades sob a responsabilidade decompetentes professores.

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SAI.AO DE ARTES DA AUO— GB — O sr. presidente no-meou o colega Otacllio Arrudapara, em comissão, organizar oSaiíio de Artes da ABO — GBque funcionará no mes de maiode 1964, mês de aniversário.Qualquer colega que desejarparticipar deste Salão que pro-porclonsrá valiosos prêmios, de-ve se comunicar com o colegaOtacllio pelos telefones 42-3821e 22-3665, O SalSo comportaráos principais setores de Belas-Artes c Artes Literárias.

ESCOLA DF. APERFEIÇOA-MKNTO DA ABO — GB — HuaAlcindo Guanabara, 21 — s/808.Tel. 42-8881. O prof. Jo5o Fer-rcira Machado, diretor da Es-cola, pede a divulgação da se-guinte carta-circular: "Prezadocolega: — Temos a satisfação deoferecer á sua distinta clientelao Serviço de Raios-X ora cria-do, na Escola de Aperfeiçoa-mento da ABO — seçáo Guana-bara — para servir melhor aoseu interesse, este Serviço deRalos-X funciona das 9 ás 12h,3as., 4as„ Sas. e sábsdos, e dlá-rlsmente das 14 ás 17h30m, ex-ceto aos sábados. Está sob aresponsabilidade de profissio-nals especializados e atenderáunicamente a pedidos solicita»dos por nossos associados, a pre»ços módicos."

DE ODONTOLOGIA — SeçãoGB — COLÔNIA DE «RIASEM CAXAMBU — Estlo adian-tados os estudos da Colônia deFérias de Caxambu, já tendoficado assentada a construçãoInicial de 60 apartamentos. An»tes de estendermos aos nossossócios a aquisição de aparta-mentos nessa Colônia de Férias,desejamos conhecer a receptlvi-dsde entre o quadro social daABO — GB. Solicitamos aossócios interessados que se co-munlquem com a nossa Secre-tarla.

BARRACA DE PRAIA DAABO — Freqüente a barraca emfrente 4 Rua Siqueira Camposem Copacabana e tome partenos torneios de vôlei lnterbaii-ro, ns praia, lnscrevendo-se como dr. Milton D. Passinl, pelotel.: 57-2780.

EXCURSIONE TODOS OSMKSES — O Setor de Excursãoorienta seus passeios. Telefonepara o dr. Edgar Allan, 57-8890ou dr. Fltaluga, 42-9887. — AsReuniões e Conferências nosbairros serão reiniciadas emmarço.

SEÇÃO DE DOCUMENTAÇÃOFOTOGRÁFICA — Já está or-ganlzado o Serviço de Documen-tação Fotográfica para os sóciosda ABO. Esse Serviço está fun-clonando na parte que diz res-peito a confecção de disposlti-vos de radiografias dentárias. Oassociado deverá fornecer o fll-me (Gevaert positivo).

RADIOGRAFIAS — O dr. Ed-son Oliveira que está organi-zantlo o Museu Radiográflco daEscola de Aperfeiçoamento, pedeque os colegas lhe encaminhemas radiografias de que não maisnecessitem, comunicando-lhe pc-Io telefone: 32-8093.

SINDICATO DOS ODONTO»LOGISTAS DO RIO DF. JANE!-RO — Comunica ao seu quadrosocial que está á disposição domesmo, três laboratórios rioAnálises Clinicas, que concedemdescontos de SOft. em todos psexames realizados. Os laborató-rios estão situados nos seguiu-tes bairros: Centro, Laranjeirase Tijtrca'. As requlslçücs sãopedidas na Secretaria do Sln-dicato.

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Toda correspondência para cs-ta coluna deve ser enviadapara: Dr. José David Schubsky

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CONCURSO PARA ESCRITURÁRIOO Banco do Brasil S. A. comunica que «s provai

eliminatórias de Português e Matemática Comerciei, doconcurso acima, serio realizadas no dia primeiro dt mar»(9 próximo, no seguinte horário:

Matemática Comercial — das 7h30m ás ?h30m.Português — dss lOh it 12 horas.

As provas serão efetuadas nos local* abaixo, obter-vando-te a dlttrlbulcão dot candidatos respectivamenteindicada:INSCRIÇÃO DE LOCAIS

1 a 1160 — Colégio Pedro II (Av. Mil. Florlsno, 10)1U1 a 1710 — Escola Paulo de Frontln (Rui Birlo dl

Ubá, 399)1711 i 2745 — Colégio Pedro II (Rua S- Francltco Xavier,

n.° 204)27*4 a 3400 — Colégio João Alfredo (Av. Vinte Oito Se-

tembro, 109)3601 a 4475 — Colégio Pedro II (Rua Barão Bom Retiro,

n.° 726)4476 a 5803 — Colégio Pedro II (Largo do Humaltá, 10)5804 a 6643 — Colégio Batista (Rua José Higlno, 416)6644 a 7128 — Externato São Joté (Rua Barão de Metqul-

ta, 164)7129 a 7845 — Colégio Ortlna da Fonte» (Rui S. Fran-

cisco Xavier, 95)7846 a 8645 — Escola Ferreira Viana (Rui Gll. Cinibir»

ro, 291)8646 a 9740 — MABE (Rua Rlichuelo, 124)9741 em diante — Instituto de Educação (Rui Mirlt •

Barros, 273)Ot candldatot devem ipresentir-se ioi colégios de»

tlgnadot com a antecedência mínima de TRINTA MINU-TOS, munidos do cartão de Inscrição e de caneta-tlnteirocom tinta azul comum ou esferográfica azul.

Os aprovados nat eliminatórias serão potteriormentechamados para prestação das demalt provai.

ARNALDO WALTER BLANKSuperintendente

•7111' —

Page 10: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Fevereiro de 1964 1.* Caderno

2 PASTAS ATENDEM PREÇOS DO LEITE40 PREFEITOS: RS E CONTAS DA CRB

Aviação e Astronáutica

Quarenta prefeitos de municípios do Rio Grnn-de do Sul mantiveram, ontem, no Ministério da Vír-çfio, conferência com os gri, Expedito Machado e Jú-lio Sambaqui, cm tomo de uma série de reivindica-ções que vão apresentar relativamente àquele Es-lado. Os prefeitos gaúchos foram encaminhados aosdois ministros pelo presidente Joio Goulart. Par-ticipou da reunião o superintendente da FronteiraSudoeste.

PRIORIDADEA lista das reivindicações

na esfera do MVOP será sub-metida, hoje, a AtsessoriaTécnica da puta, para umlevantamento sobro as pos-•ibilidados de atendimento,numa escala de prioridades.Na parte da Educação, so-licitam seja colocado cmprática, em seus municípios,

.palmente o plano denlfabeiizaçáo em massa.

Os srs. Roberto Lassance eGeraldo Reis, diretores doDNER c DNOS, participa-ram também dos trabalhos,ficando acertada a articula-çào do plano preferencialrodoviário para o RS com asestradas de rodagem, esta-riuais e municipais, atravésda Implantação de rodoviasde acesso.

O presidente da Federação Rural do Estado doRio, sr. Francclino Bastos França, solicitou o apoioda Confederação Rural Brasileira para a campanhtda Cooperativa de Leite de Itaperuna no sentido daobter para os produtores o preço fixado pela SUNABde vez que os industriais não querem pagá-lo.

Alegam os industriais que não podem atenderaos criadores enquanto a SUNAB também nio con-ceder novos preços para os derivados do leite, poisate hoje não foi publicada no "Diário Oficial", anova tabela.

A CRB prontificou-se a tomar providências desua alçada.

SITUAÇÃOEm reunião na crtB, o sr.

Amaro Cavalcanti féz relatode vinecm a São Paulo para

Atos ReligiososPROFESSOR

BENJAMIN ANTUNESDE OLIVEIRA FILHO

(FALECIMENTO)A família de - BENJAMIN ANTUNES DE OLIVEIRA -

comunica a todos os demais parentes e amigos o falecimentoocorrido ontem, de seu muito querido e inesquecível esposo,pai, irmão, cunhado, avô, bisavô e tio, convidando para o seusepultamento hoje, sábado, dia 22, às 10 horas, saindo o fé-retro da Capela Real Grandeza, para o Cemitério de SãoJoão Batista. 73011

Cônsul Geral

Octaviano AugustoMachado de Oliveira

(MISSA DE 7.° DIA)

O Ministro de Estado das RelaçõesExteriores, convida os funcionários doItamarati para a missa de 7.° dia que serácelebrada por alma do CÔNSUL-GERALOCTAVIANO AUGUSTO MACHADO DEOLIVEIRA, depois de amanhã, segunda-feira, dia 24, às 10,30 horas, na CatedralMetropolitana. (Rua 1.° de Março).

73010

assistir às eleições naFARESP. "pleito renhido edemocrático, que resultou navitória da oposição".

Fez também exposição sã-bre a situação financeira daCRB, apresentando a pro-posta orçamentária para ocorrente exercício, a sersubmetida ao Conselho Su-perior da entidade, em suapróxima reunião, no dia 26.

O sr. Aldrovando de Vas-concelos considerou a expo-siçáo serviço prestado pelosr. Amaro Cavalcanti à CRBque, no ano passado, teveum dos períodos mais difi-ceis de sua existência, Dis-se que, 1964 "representaránova era para a entidade,agora investida nas funçõessindicais de grau superior".Formulou apelo à maior co*laborncão da classe, sobretu*do dos fazendeiros mais (a-vorecidos, "para que a CRBpossa cumprir sua missãonesta hora histórica da vidanacional".

Foi secundado pelo sr.Durval Garcia de Menezes cdemais diretores.

¦»iV™l«Ba*^ ^^^» ML.: ' i K . IDârU ^^a^,v II'.1 I

O ministro da Aeronáutica, brigadeiro Anysio Bo-telho, condecorando ontem a .aviadora (rances* sra.

Hriua Pellssicr com a Medalha do MéritoSantos-Dumont

Ottylia Caramurú Gonçalves(FALECIMENTO)

Paulo Augusto Gonçalves, senhora efilha, Victorino Silva e senhora, viúva El-za Faria da Cruz Gonçalves, Heitor Ca-ramurá, viúva Conceição Caramurú, filhos,genros, nora e netos, Marcello GonçalvesSilva e senhora, Dr. Caleno de Paiva, se-nhora e filhos, viúva Yolanda CaramurúCorrêa Meyer e filhos, Roberto Silva, se-nhora e filhos, Raul Durão, senhora e fi-lhos, Geraldo Castro Alves, senhora e filhos,comunicam o falecimento de sua querida einesquecível mãe, sogra, irmã, avó e tia,ocorrido ontem, dia 21. O sepultamentoserá realizado hoje, dia 22, às 9 horas,saindo o féretro da Capela principal do Ce-mitério São João Batista. 73406

matrículasAprovando exposição de mo-

tivo» do chefe do Eitado-Maiordai Forçai Armadas, o prciiden-te da Hepública autornou a ma-trlcula noi Cunoi a «trem ml-lustrados pela Iseola Superiorde Guerra, a parUr de marcopróximo, os sesulntei oficiaisda FAB: brigadeiros Carlos Al-berto de Mattos e Jalr Américodoi Reis; coronéis aviadores NelGomes da Silva, Joléo da VeigaCabral, Junot Fernandes Mon-teiro, José Mala, médicos Lu-rilio Velasques Urrutigaray eWilson de Oliveira Freitas e eu-fenheiro Pedro Coutinho, noCurso Superior de Guerra; ororonel Guilherme Rebelo daSilva e tenentes-coronéls avia-dores Zedyr Joaquim da Silva,Wilson Franja, Moaclr de 011-veira Paiva, medico Manoel riaMova Castelo Branco e o maiorIntendente Walter GuimarãesMenezes, no Curso de EM c Co-mando das Forças Armadas.

CONCURSOSSerá realizada, no próxima

dia 27. às 9h, no Hospital Cen-trai da Aeronáutica, na Rua Ba-rao de Itapagipe n.° 16T. Tijuca,a prova escrita do Concursopara Médicos, Farmacêuticos eDentistas da Aeronáutica, nasespecialidades de: Cardiologhi,Cirurgia Geral, Clinica Medica,Ginecologia c Obstetrícia. Neti-¦'((psiquiatria, Otorrinolaringolo-gia. Pediatria; Química Farina-cèutica c Clinica Odontològica.Os candidatos inscritos dcvcrüocomparecer na véspera, dia 26,às ISh, à Secretaria dos Cursosde Formação de Oficiais do Ser-viço de Saúde da Aeronáutica,na Avenida Marechal Câmara,233. 8.» andar, sala n.° 801, parainstruções.

REMOVIDASMais cinco pessoas foram re-

movidas rio local cm que oPP-BTU efetuou um pouso for-

cado, numa clareira, cm plenaaelva ameióiuca. na rota Ma-naus — Porto Velho, distantarérca de sessenta quilômetrosda Tabajara, através dos doi»helicópteros H-13 da FAB. OServiço de Busca e Salvamentoda FAB recebeu mensagem te-legráfica nesse sentido, semmencionar entretanto os nomesdos que já se encontram em lu-gar mais seguro. Durante o diade ontem, as operações de sal-vamento continuaram, com 6emprego já agora de um aviãoanfíbio do tipo SA-16 (Alba-troz). que dispondo de equipa-mentoj para qualquer tipo desocorro médico, acompanha asremoções dos tripulantes e pas-sagelros. Em seu gabinete, oministro Anyslo Botelho acom-panha com especial Interesse, asoperações, uma vez que colocoutodos os recursos que fossemnecessários, à disposição do Ser-viço de Busca c Salvamento.

TRANSFERÊNCIAO dirctor-gcral do Pessoal

brlg. José de Souza Prata, assi-nou as seguintes portarias:Transferindo: Para a Escola deOficiais Especialistas c de In-fantaria de Guarda: o 1.° ten;csp. CTA Sezcfrcrio Taques Sil-veira. do QG da 3a. Zona, parao Destacamento Precursor daE.Acr. (Pirassununga); 2.° ten..iv. Fernando Teixeira Fonseca,da E.Acr. (RD n."B-DPTE, daE.Acr.); pnra a Diretoria de fio-tns Aéreas: cap, csp. mct. Dou*-glas Mar. Grcgor Dore strang,do QG da 2a, Zona Aérea,

DECRETOS

O presidente da Repúblicaassinou 'os seguintes decretos:Promovendo no posto de 1.° te-nente c, neste posto, transfe-rindo para a reserva remune-rada da Aeronáutica, os eubofi-ciais Waldemar Dantas Costa,João Baptista Villel», HumbertoFernandes Filho, Eugênio Alvesda Silva c Vicente Santana Ri-

bit r. m I '¦* >|ll, Hn.rv Mo-rair* Lima, Jtlher Miranda aDarry Itapnan da Coita; ao pni.to d» !¦• i«n»nte #. niitt pó»>«.transferindo para a rtlirva r«-inuntrada da Afroniutir», os|.«i «gli. Osmar Aqumo Pedro-aa • Amaro Pereira doi SantosSobrinho.

PAGAMENTOA Sundiretoria de Finanças da

Aeronáutica marcou para n diaM próximo, n inicio do pag.,-mento do pessoal rivtl e mili-• ai. referente ao m(i de fevr-icirn e, para ns dias l » 1 it«março, n de manutenção de fi-mllia c aluguel de casa.

MÉRITOPor decreto do presidente da

República, referendado pelo mi-nutro Anyslo Botelho, foi admi.•ido no Corpo de Graduados Es-penais da Ordem do MentiAeronáutico, rtim o Grau deOficiei, o cônsul Augusto Graeft.

CONDECORADANuma cerimônia nmples pn-

rém muito significativa foi nn-tem condecorada com a Medalhado Mérito Santos Dumont aaviadora francesa Urina Pellli-•ler no Salto Nobre do Minls-térlo da Aeronáutica. A sunpá-tica • elegante aviadora devidoao mau tempo em S,1o Paulochegou atrasada para a cerimA-ma St minutos nas todos osoficiais da FAB e convidadosforam compreensivos e delira-dos. O ministro Anísio Botelhodisse do significado da cerimA-nla e do prazer que tinha comoministro da Aeronáutica de con-decorar a destemida aviadorjque mais uma vez vinha estrcl-lar os laços de amizade queaempre existiram entre o povubrasileiro e francês. Xm segui-da foi lida a Cllaçio pelo ma-jor av. Marco Aurélio Campo*Tavares e a versão imediatapelo cel. Pierre I.alarl, adld'jaeronáutico da França em nossopais. Depois a sra. Hrissa Pd-llssier deu uma das chaves deseu avião ao minlstio da Acro-náutica. Foi servida champanha.Dentre as personalidades desta-cimos: srs. Jean-Gciard Fleur»,Mac Clenaham {Encarregado deNegócios da França), com. Ce-beland e J. Lucas (adido eu-mercial) c Paul Coopman, Oabrigadeiros: Francisco Assis CO'-vêa de Mello, Reynaldo de Cai-valho, Dario Azambuja. Henri-que de Castro Neves, João Men-des da Silva, Araripc Macedo,Parreiras Horta. Pcriclcs Fleti-ry, Renato Rodilgucs, HermtsLopes Chagas. Martinho Cindi-rio dos Santos, Lauro Mcncscat,Alvim Câmara José F. Xavlf.rXetto o Olavo Nunes de A?-sumpçSn. Todos ns oficiais-de-gabinete do ministro ria Acro-náutica. A Citação justifica deforma clara e correta o motivoporque foi concedido pelo go-vérno do Brasil a medalha doMérito Santos Dumont. Finall-zando a solenidade, a aviadoraHrissa Pcllissicr, cm comovidaspalavras declarou que estavamulto satisfeita c feliz com uacolhimento recebido no Brasilc scntla-se sensibilizada pelashomenagens prestadas ã suapessoa c à França pela FAB epelo povo brasileiro. Acresceu-lou — que levava paia a Françaa medalha c as lembranças re-cebidas como uma homenagemda FAB e do Brasil h toda na-ção francesa,

HOMOLOGADOSA Diretoria de Aeronáutica

Civil considerou homologados eabertos ao tráfego aéreo público,os aeroportos de Bauru c deRibeirão Preto, ambos em S.Paulo, com pisos de asfalto, me-dlndo 1.500 x 35 metros, paraaeronaves do tipo "Viscount-701"com os limites de peso fixados

*m V IN l,g no pomo e mim v,na neeoliiPin. conilderindo oii!Ia alra, vento nulo r lemaíS.lun pidrlo para o leroMn»

COOPERAÇÃOAviAri da FAO ut.ir, «„,.,nhados im transportar ,',..Santa Citirln», 400 mil eo,t« j!vacinas »«bm. a itieni inljcí,Hás pelo governo local ns noj,.

laçán infantil, em Inttnil rim,panha pela Serrelana de s«j-,do Estado sulista a o Miniiitriíd» Saúde. A determlniçio m-1que ai «vlAe» da TAR irsmpo,"lassem ai vacliu», que nio ?.',.dem ficar mais dt t horst |n„do gllo, partiu do próprio mi*nutro Anyslo Flnteiho, quf, ,,'.»e modo atendeu à ¦ollcltaclarecebida pelo ministro di 8tú,de. Prova a FAB, com muacita minto, sua pieiença ront,tante quindo • iilinuoi aprestar aluda àqueles que iti:,neceisitam, n como cconlttilambem, agora, em plena selva*amazAnlea, «nde aviftei r >,i.,rópteros da mau nova corpori-çan das Forças Anr.ads», gt,ri;«ptie slé de um grupo rle piri.quedistss da l'»qu*drilh* Arte»terrestre de Salvamento, prm,assistência aos naiiageiroí <tripulantes do avião da Psritr.-se. que féz um pouso forçadona rota Manaus — PArtn Velge!a 60 quIlAmetroí de Tabaisti

ACIDENTEA "Varlg" nos informou, «r..

ttm. que por motivo rie dtfctttécnico, a aeronave *C»l",p;t,fixo "VBQ". ao regressar nLecife fét um pouso de emir.géncla no aeroporto local, m»houve qualquer dano peuoal,lofrendo o aparelho pequtnaavaria na asa e hclicc do Midireito,

Brasilvisto

de foraLisboa iUPI-CMi - Pro-

íescor de Ciências Jurídicas tEconômicas, o sr. AntônioCortez, publica crônica tio"Jornal do Comércio", sobrea remessa de lucros de cm-prè.sas no Brasil.

Diz que "o Brasil é um doscasos mais típicos da econo-mia f de pré o. pós-guerra.Nenhum pais (oi tão libera!para os capitais estrangeiros.Os que para ali se dirigiram,multiplicaram-se. íabulo-samente. Mas, o País. estí.agora, cm outras condizespolíticas c econômicas t, ai-sim, é lógico que sejam limi-tadas um pouco as antigas etradicionais liberdades de que,gozam os capitais eatrangei-ros."

Esclarece que nessas limi-tarões são sempre salvaguar-dados os direitos de terceiros aafirma; "Nunca houve, noBrasil, a encampação dumserviqo público explorado porcapital estrangeiro ou umaexpropriacSo sem a Justa in-denizacâo".

Assinala que por muilo adi'antado que esteja o País, niodeve esquecer-se de que sem-pre necessita cie capital e téc-nica estrangeiros.

Conclui afirmando que "»nova legislação brasileira sA-bre remessa de lucros nJoale-Ia os capitais portugueses liradicados."

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- Scania Vabis apresenta novidade para ônibus- Temporada argentina prosseguirá amanhã- Exposição de carros de corrida na Inglaterra- Jim Clark correrá com Lotus-Ford em Indianápolis

NOVIDADES EM FREIOS— Segundo notícias proce-dentes de Estocolmo, da"S w e d i s h InternationalPressbureau", a Scania Va-bis introduziu experimental-mente mancais e limpadoresde pára-brisas impregnadosde plástico em sua linha demontagem, numa tentativade diminuir as despesas demanutenção de diversas par-tes vitais, como freios, amor-tecedores e eixos de seus ca-minhões pesados e ônibus. Oplástico usado é o tefloncombinado com bronze. Nostipos primitivos de freios oexcêntrico do freio — o com-ponente que afasta as sapa-tas trabalha contra uma cha-pa de ferro. O pó proveni-ente do uso e a alta tempe-ratura podiam inutilizar olubrificante, resultando daiuma forte fricção. Com omaterial de suporto usadopreviamente, o problema nãoera solucionado pelo simplesemprego de sapatas de rola-mentos ao invés de chapasde ferro, vez-que o rolamen-to muitas vezes era imobili-

zado em pouco tempo, pas-sando a funcionar como umachapa fixa. Teflon, com seucoeficiente de fricção demais 0.1 — aproximadamen-te o mesmo do gelo — re-solveu o problema. Enquan-to as sapatas de rolamentosoferecem uma resistência àfricção menor, a eficiênciado freio è aumentada emcerca de 25%. Conseqüen-temente, os cilindros do freiopodem ser menores, o querepresenta praticamente umaumento na velocidade deação do freio.

NOVA CORRIDA NA AR-GENTINA — Rosário (FP-CM) — Será disputado nopróximo domingo no circui-to da Avenida Belgrado, des-ta cidade, o grande prêmiointernacional Cidade de Ro-sário. Dele participarão osvolantes argentinos e estran-geiros que domingo últimotomaram parte no grandeprêmio internacional Cidadede Buenos Aires, vencido pe-Io suíço Sílvio Mozer. Já seencontra nesta cidade amaioria dos volantes, bemcomo suas máquinas, e aindao agentino Juan Manuel Fan-

gio, cinco vezes campeãomundial. A prova de domin-go, que será a segunda dasérie internacional de 1964,para os automóveis da íór-mula um, está dividida cmduas séries de 25 voltas ca- ??nu,m8' num total de tava também o novo "cooli0.lou quilômetros, num per-Austin" da fórmulacircuito de 3.403 metros. -¦- '

DEVORADORES DE DIS-TÁNCIA — Londres (BNS)— Os tipos variam, mas oobjetivo é um só: devorardistâncias. Esta a idéia quefica, diante de uma vaiieda-de de carros como a exibidana recente Exposição de Car-ros de Corrida, em Londres.Ali estava, por exemplo, oaerodinâmico "Lotus 30",novo, mas da linha que deuaos seus fabricantes o cam-peonato de fabricantes mim-diais, de 1963. O novo "Lo-tus", tem motor de 4,7 litros,carroçaria de fibra de vidroe, calcula-se, pode atingiruma velocidade por volta dos320 quilômetros horários. Jápara uns 210 quilômetros lio-rários ali se via o "MarcosGT 1.800", projetado paraoferecer alta velocidade comverdadeiro conforto. O "GT

l.oOO" apresenta conjuntode pedais ajustável, colunane direção de peças encai-xadas e poltronas recliná-veis, Seu motor c de quatrocilindros, com capacidade de1.(83 cc. Na exposição es-o-

3,que estreará nas pistas noscircuitos internacionais des-ta_ temporada. O motor donovo 3 é o bem provadommi-cooper", em formamooificada. com capacidadede 1.000 cc.,V CARRO PARA ÍNDIA-NaPOLIS — Nas mãos docampeão mundial Jim Clark,um "Lotus-Ford" fabricadoespecialmente para correr emIndianápolis tomará seu lu-gar no ponto de partida dasfamosas 500 milhas, em maio.O carro foi exibido na re-cenle exposição de carros decorrida, em Londres. Temmotor de 4,2 litros. No anopassado, o campeão JimClark — escocês — foi o úni-co não-americano entre os 33participantes das 500 milhasde Indianápolis e chegou emsegundo luçar. apenas 33 se-gundos atras do vencedor.

Por ocasião da apresentação do programa RR-13, do Correio da Manhã, pela Televisão Rio, naterça-feira última, estiveram em visita à nossa redação, os ases automobilísticos Mário Olivetti e Ha-milear Baroni, acompanhados pelos volantes da nova geração Amaury Ferreira, Samuel Dunley e Car-los Bravo, Aos automobilistas foram mostradas as nossas dependências, ficando todos impressionados comos equipamentos da indústria jornalística moderna. O ponto marcante da visita de confraternizaçãoautomobilística, foi a apresentação de uma "maquete" do conjunto das rotativas que imprimem o jor-nal. O engenheiro Hamilcar Baroni, que além de se dedicar ao automobilismo; é diretor-executivo doDepartamento de Indústria da Fábrica Nacional de Motores, fêz inúmeras perguntas de caráter técnico-industrial sobre o funcionamento dos equipamentos mecânicos. Na foto vemos um flagrante, quando

| Baroni analisava com seus companheiros detalhes da "maquete" do nosso conjunto de rotativas.

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Page 11: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

l,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Fcvoroiro tio 1D04 11

Economia e Finanças Câmbio

FLASHESo

nutpin

0 miiiiàtro du Fazendocomunicou ao dn Vlução,haver outorlzndo ao Bon-to do Brosll a colocar újua dtipoilffío pura utili-«cio pela Rodo ferrovia-r|a Federal S- A., a impor-ifthcio do Cr$|'J.ÜÜO.ÜOO.ÜÜO,00.

FALTA DE AMPARO LE-cal — O ministro da Kiuon-dl, de acordo com os parece-ir! da Diretoria du» Kenda»Interna» r dn Direção Geraldi Fiienda Nacional, Indcfe-mi, por (alta de amparo lc-

jii, a peticáu da Cia, de Sc-

juros "Cruzeiro do Sul", nton-

tendo a que a questão estálinda, administrativamente,i«m o resolvido pela SegundaUmara do Segundo ConselhoContribuintes, cm Acórdão n.(.605.

CIARA ISENTARA INOuS-TWAS — Noticias de Korinle-», informam que o sr. Kran-tiin Chaves, presidente do Con.iclho Tccmco do Kcotiomia doCeará, fci entrega ao gover-nidor Virgílio Tavora de ante-projeto de lei isentando duiT.posti» as indústrias que Ins.Ulir no Kstado. O sr. VirgílioTavora encaminhou à Assem-bicia Legislativa, o anteprojetofixando a Isenção de tributospira novas Indústrias cearen-its, acompanhado de mensa-

liem na qual lembra u niceuM.dado do ser« proposlçio «pro-vadu cm curto i'»|>aço de tempoa fim de posilhilitar o bencíi-cio a einprfoa» que cita» ciu,fase de initalieao no Citado.O prato de isenção i de duanos, A isenção o do 100';.

MAIS AOUA PARA Cl DA-DES DO RS — Como rcaulta-do da reunião que manteve,com 'oi

prefeitos de 26 muni-cipios do Ido üronde do Sul,o ministro Expedito Machadodeterminou ao DepartamentoNacional de Obrai e Saneamen-to a aplicado de Inveitinien.tos no montante de 350 milhõesde cruzeiros, para atender ásnecessidades mais imediatas deabastecimento de água de vá-rias cidades gaúchas. As obrascontarão com a colaboração daSuperintendência da FronteiraSudoeste c, numa primeiraetapa, abrangem oa seguintesmunicípios: Cacequi; Canguçu;General Vargas; São Pedro doSul; Jaguari; Alegrete; SãoFrancisco de Assis; Uruguaia-na; Santa Vitória do Palmar;Pinheiro Machado; Herval doSul; Santiago; São Gabriel,além dos de Rosário do Sul;Hagé; Arrolo Grande; SãoLuís Gonzaga; Livramento; La-vras; Plratlnl; ltaqui; PortoLucena c São Lourenço doSul. No setor de ampliação derodes de esgotos .sanitários, asprovidências atendem ás rei-vindicações apresentadas pelos

preleitos do* seguinte» municl-ploi: Alegrete; Cacequi; SáoFrancisco de Assli; Uruguaia,na; Santa Vitória do Palmar;Pinheiro Machado; Jaguari;Lavras do Sul; Sáo Lourençodo Sul; Plratlnl e Porto Luce-na. Serão intensificada» asobras do conclusão da barra-gem de liutiil, destinada á re-cuperacáo de banhado» c lm-gação agrícola na região dosfuniciplos de ltaqui t Sáo Bor-Ja; além da barragem de Ibi-rapultan, no município de Ale-gretc, visando á regularizaçãoda descarga daquele rio e árecuperação du várzeas e pro-teçáo contra ai inundaçõesque, periodicamente, assolamaquela cidade. Serio levadosa efeito citudot para o apro-vcltamento agrícola • hldrelé-trlco do vale do Rio Toropl,em D. Pedrito e todas »sobras reivindicadas aeráo In-eluldas no plano prioritário deobras do DNOS

COORDENADOR OA STAN-DARD NA AL - O ar. WllllamPatrick foi nomeado coordena-dor, para a América Latina, daStandard 011 Company of NewJersey, em substituição ao ar.Ivan Cucninghim, que te apo-senta após quarenta anos deserviço. O ar. Patrick, antigocoordenador para a Europa eÁfrica ocidental, será, por suavez, substituído pelo ar. M.F. Stcvenson, vice-presidenteda International Petroleum

CLASSES PRODUTORASANALISARÃO SITUAÇÃO

Reassumindo, ontem, as presidências da Con-federação das Associações Comerciais do Brasil eda Associação Comercial do Rio de Janeiro, apósférias de trinta dias, o sr. Rui Gomes de Almeidaconvocou uma convenção nacional das classes pro-dutoras, destinada, exclusivamente, a analisar a pre-sente conjuntura brasileira e que se realizará, noRio de Janeiro, entre 8 e 10 de março vindouro.

LIBERDADE

Esclareceu o sr. Rui Go-bís de Almeida que não ha-verá temário, adiantando;

"Faremos a análise da si-tuação do Pais com todas astuas implicações e situandoos fatos novos que assina-Iam a sua gravidade. Apósa análise minuciosa, as cias-ses produtoras, em bloco,adotarão posição definitivaperante a opinião pública eespodères constituídos. Pa-ra a convenção de março, es-tio convocadas todas as en-tidades realmente represen-titivas da agricultura, daindústria e do comércio.Ainda desta vez, atuaremossem que ninguém nos possaperturbar a liberdade de ia-lar t de opinar."

IXAME DO PACTO

A convocação da reuniãode âmbito nacional teve lu-gar em reunião do ConselhoDiretor da Associação Co-mercial. Na mesma ocasião,o sr. Antônio Carlos Osório,vice-presidente da AC, as-sessorado pelo sr. RubensViana, chefe do Departa-Bento Fiscal da entidade,fez exame detido do pactorecentemente firmado emSáo Paulo, pelos secretáriosda Fazenda de diversos Es-tados, no tocante à execuçãoda nova lei federal sobre oimposto de vendas e consig-cações.

O pacto íoi analisado dis-positivo por dispositivo e ost, Antônio Carlos Osório

Sindicato da Indústria'de Produtos

Farmacêuticos doEstado da Guanabara

ASSIMBLf.IA GERALORDINÁRIA

Convido os Srs. Associados<to Sindicato da Indústria deProdutos Farmacêuticos do Es»lado da Guanabara a compare-ctrem à Assembléia Geral Or-¦Uniria, convocada para a pró-xima quinta-feira, dia 27 docorrente, nesta sede, à AvenidaCalôgeras, 15 — 10.» andar, as8 horas da manhã, em 1.» con-vocação e, caso não haja nú-Juro legal, em 2.» convocação,« 9,50 horas do mesmo dia, afim de deliberarem sobre o ít-pinte:

a) Relatório cia Diretoria;b) Balanço cio exercício fi-

niacelro e parecer do Con-telho Flaoaf, referentes ao«xerclcio de 1963;

«) Interesses Gerais da Ciai-se.

Rio de Janeiro, 22 de feverei»Io de 1964.„<l) VALDIR DA ROCHA —Presidente. 15033

deu contas de reuniões quemanteve com o sr. LorenzoFernandes, secretário dasFinanças da Guanabara, «propósito de novas normasa serem executadas na arre-cadação daquele tributo, nes-te Estado.

Informou que das reuniõesparticiparam o sr. PaturyMonteiro, chefe do Departa-mento da .Renda Mercantil,e outros altos funcionáriosdo governo estadual. Con-signou que existe perfeitoentrosamento entre a Secre-taria das Finanças e a Asso-ciação Comercial, visando aque se evitem injustiças c aque o Tesouro do Estado ob-tenha uma arrecadação queelimine o déficit previsto de40 bilhões de cruzeiros, re-sultante da aplicação da leifederal.

BITRIBUTAÇAO

Com a palavra, o diretorAldemir Fernandes declarouque a execução da lei federalsobre o imposto de vendas econsignações resultará, infa-livelmente, na bitributaçãode inúmeros produtos. Ne-nhum Estado, mormente ode São Paulo, o mais atingi-do e onde se prevê um defi-cit de 80 bilhões na arreca-dação anual do imposto, que-rerà ficar a descoberto; e,em conseqüência, é certo quecada um procurará criar ta-xas produtoras de receitasque anulem o seu déficit.

CORREÇÕES

Intervindo, o sr. Rui Go-

mes de Almeida consideroujusta a lei federal, porqueefetivou correções que aspróprias classes produtorasfreqüentes vezes reclama-ram.

Quanto ao Estado da Gua-nabara, acrescentou que cs-tima um déficit de apenas 10bilhões de cruzeiros na arre-cadação. Entretanto, é deparecer que a lei federal re-colocará o Rio de Janeiro natradicional missão de impor-tante centro nacional dlstri-buidor de mercadorias. Estamissão — acentuou — vinha,há anos, sendo prejudicada,exatamente, por força decertas incidências tributa-rias que a lei federal sobreimposto de vendas e consig-nações agora eliminou. Porconseguinte, se de um lado alei da União impõe ao Esta-do da Guanabara um déficitna arrecadação, por outrocria condições ao recolhimen-to de outras rendas, que de-verão superar o prejuízo fi-nanceiro estimado.

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Êartamento de Agricultura do»

UA. ü gado em pi do Cana-di ou do México não seri afe-tado. Oi icordoi poderão, con-tudo, levar a acordoi limlla-rei com outros grandes lorne-cedorei.

BID dácrédito

ao ParáWashington (UPI-CM) — O

Banco Interamericano de De-senvolvimento concedeu, hoje,ao Brasil, crédito de 20.600.000 dólares para me-lhorar o sistema de abasteci-mento de água de Belém,Pará.

O empréstimo conta com agarantia do referido Estado, cresgatava em 30 anos e rendeJuros de 2,75%.

Foi assinado em Washlng-ton pelos srs. Felipe Herrera,diretor do BID, e EdmundoSampaio Carepa, diretor-ge-ral no Serviço de Águas doEstado do Pari.

Auxíliopara RS:enchentes

O ministro da Fazenda so-licitou providências ao presi-dente do Banco do Brasil, nosentido de ser colocada ãdisposição de várias Prefei-turas de Municípios do Es-tado do Rio Grande do Sula importância de 900 milhõesde cruzeiros, a fim de aten-der ao pagamento de prejuí-zos causados pelas enchen-tes naquele Estado.

São as seguintes as Pre-feituras beneficiadas: Pelo-tas, 200 milhões de cruzeiros;Baáé e Taquari, 100 milhõescada; São Lourenço do Sul,Uruguaiana, Alegrete, Ja-guarão, Arroio Grande, DomPedrito, Quaraí, São Borja,Pedro Osório e ltaqui. com50 milhões cada uma. A des-pesa correrá à conta do crê-dito especial autorizado pelaLei n.» 4.308, de 23 de de-lembro último.

LivreDanço dn Brasil e oi ban-partlculare» continuavamtaxai de c»mblo livre.

Miiiiiiiii o 1'uralcloO dolni-papel U'. iiluii cintem,

na aliei lura do merendo de c»ni-lilo manual a Cri 1.130.00 paiavenda c o Cr* 1,4)0,00 pura com-pra e m> paralelo a Cr! I 12» o»i> a Cri 1,400,00 respectivamente.No decorrer doi trabalho» o dn-lar-papel panou a vigorar numanual a Cri 1.405,00 para ven.da e a CiS 1,390,00 para compraa no paralelo « Cri 1.305,00 e at'i» 1 .aao.cn reipectivamcnte. Nufechamento do mercado de Clm.luo manual u dnlar-pnpel loicotado a Cri 1.410.00 para ven.da e a Cr} 1,401.00 para compia

e no paralelo a Cri 1,405,00 e ajCr| I.S85,0O rciprctivauiente.

EstrangeiroNOVA YÜI1K, II,KtuiAMfcNiu - Nova Yore

».ú»e Montreal livro por 0,0265romp, e 0,0202 vend. ilio de Ja.nelro livre por u.ifl oomp, e (Ml\ t-nil. Ilutnoi Alrc» por P, 0,74compra e o,ia venda. Montevi'iiui livre por 5,10 compra r5 25 venda. Berna livre por£1.0050 ifiinp. r '£1,1000 venda.Kttnenlmo pnr 19.3125 comp. r10.3175 venda. Pari» por I', .,M, 1.6030 comp, e 1.8080 venda,I.Ulma pnr Kic, 3.4025 comp. e,'1.4000 \cnda. Amilcrda llvieM, 27,7400 comp. c 27,7150 vcml.Londrci por £ F. 2.7040 venci, f2.70IH comp. Pari» livre por Fr.20,4023 comp, e 20.4075 venda.

Hcis.ca por 2.003 compra o2 ooiiS vcoiln, Alemanha Ooi-iiuiiul por M. 23.1707 cumpra e25.1037 tenda. Nurucia por rKl'. 13,0575 lOIlip. a 13,002» vcuu.Kr. Auitria por Beli. 3.8073comp. e 3,8121 ventl. Hinamai-ca 11. 14.4430 comp, e 14.43WIvend. Itall» por Lira 0.100.823comp. e 0,180,675 venda, Perupor s 3,70 comp e 3.11 rena.

LONDRES, II,FECHAMENTO - Lonare» ie.

hm Nova York por £ USJ2.7030 comp, e 2,71153 vend. Ca-nada por * US» 3.0172 compra«• 3.03B2 venda. "Crn»«" por 10$ Can 02.62 compia e 02.«3venda. Berna por £ Kr.12.0005 comp. c 12.1010 venda.Itrtixc-loi por £ K. 13(1.33»comp. c 130.360 vcml. Paru por£ F. 13.7003 compra e 13,7013

vend, Copenhasue por t. K,10 3119 compra i 20.6235 vencia.UHo pnr Kr. 20,0235 comprae 20.0233 vcml. Estocolmo perf. Kr, 14.4700 romp, e 14,411*venda, nom» por £ L, 1.738.70compia e 1.13000 para venda.Viena sch 12,2450 comp, a 72,28*»vend. "Swltcli" por £ USI2.7B80 comp. e 2.7800 vend. Ale.manha Ocidental por £ DM11.1005 comp. r 11,1020 venda.Amiterdfl 10.0735 ç*mpr» _ .e10,0750 vend. LilbOO pi ElC 80.19comp. r 00.62 vend. Madri porf. D. 167.33 comp, e 167.36 vend.Ilueno» Alrc» por £ P. 366.80romp. r 366.00 para venda, niodo Janeiro por £ Cr| ,,1071.00 venda. Montevi-cli-ii por £ P. 84.13 compra e33.13 venda, Prosa por £ K.20.00 comp. e 20.23 venda.

BANCO DE CRÉDITOPOPULAR UNIÃOSOC. COOP. DERESPONS. LTDA.

Assembléia GeralOrdinária

Noa termos do artigo SS.0 dosEstatutos, em combinação como 44.°, ficam convidados os Srs,ASSOCIADOS a comparecerem,à sede social desta Sociedade,sito à Rua da Alfândega, n."ÍI8-A, em 3.» CONVOCAÇÃO(Art. 40 — Letra A), no dia26-2-1964, às 17,00 horas, paradeliberarem sobre:

a) Relatório da Diretoria:b) Parecer do Conielho riscai:c) Balanço e contas relativas

ao ano de 1963;d) Eleição do Conaelho Fiacal

e Suplentes;e) Assuntos de interesse so-

ciai.

Rio de Janeiro, 20 de feve-reiro de 1964.

Diretor-Presidente68441

I

À PRAÇA„ Informamos aos nossos clientes que o sr. DEMERVALDE SA BOECHAT NETO, não mais exerce função alguma«t nossa empresa, da qual se acha desligado desde no-Vembro passado.

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1964.Fábrica de Cofres e Arquivos Bernardim S/A.

Aos Cooperados e Clientes doBanco de Intercâmbio Mercantil

Cooperativa Ltda., A Diretoria comunica que, em Assembléia Geral Extraordinária"ilirada cm 7 de fevereiro de 1984, em terceira e íilttma. con-»»«t3o, ficou resolvido: • ¦• . . ._._,. „.„») Concordar com a decisão do Conselho de Administração,

Já aprovada pelo Conselho Fiscal, em transferir o acervooperacional para aleuns Bancos interessados;Aguardar a decisão final das Autoridades competentes parat aprovaçáo desta transferencia; ._„„.,„Aprovar «utras medidas sempre com o objetivo de promovera exUnção da Cooperativa; , . .Nomear uma comissão de cinco membros, associados ciaCooperativa, para, Juntamente com a Diretoria acompanhara tramitação do processo que autoriza a transferencia 00acervo operacional aos Bancos interessados Junto ao Mints-tério da Fazenda; as negociações com os Bancos »"-e"e-nientes ou ainda a efetivação da extinção administrativadesta iocledadc. . ,„..Hio de Janeiro, fevereiro de 1064

A DIRETORIA 150M

Condomínio do EdifícioAntônio Telles Ferreira

ASSEMBLÉIA GERAI,Ficam os Srs. Condôminos

convidados a comparecer à RuaSanta Clara 137-139 no dia 1.»de março próximo, às 15,30 ho-ras, em primeira convocaçãocom número legal e em segundaconvocação, às 16 horas, comqualquer número para tratar deassuntos de interesse geral.

12007

EDITALCONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO

NICOLERUA VISCONDE DE PIRAJA,

N.' 4De acordo com o que ficou

resolvido na assembléia geral de14 de dezembro de 1963, ficaconvocada uma nova assembléiageral a ser realizada no dia 23de fevereiro de 1964, domingo,no local da obra, às 9,30 horas,em primeira convocação, e, ás10 horas, em segunda e últimaconvocação com qualquer nume-ro, para tratar dos seguintesassuntos: a) Estudo econômicoda obra; b) Assuntos Gerais.

82491

COMPANHIA BRASI-LEIRA DE VEIAS

MARCHALASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIASão convidados os Senhores

Acionistas a se reunirem emAssembléia Geral Ordinária nasede da Sociedade à Praia doCaju, n.« 330, às 15 horas dodia 28 de fevereiro próximo,para deliberarem sobre o se-giilnte:

a) Aprovação das Contas, Re-latório da Diretoria, Balan-ço e Parecer do ConselhoFiscal, referentes ao Exercicio findo em 31 de outu-bro de 1963;

b) Eleição dos membros daDiretoria, do Conselho Fiscal e seus suplentes para oExercício corrente de 1964

c) Remuneração <ia Diretoriae do Conselho Fiscal noperíodo do Exercício cor-rente de 1984;

d) Assuntos de interesse ge-ral.

Rio de Janeiro, 18 de feverei-ro de 1964.

AVA DA SILVA BESSADiretor

63783

»)e>

jaj^ajyy-wVVV'»'»*!'»*!* ****** m***+>

Títulos e Ações 94VENDO — 2 títulos de sócio-fundador do Quitandinha (nãopaga transferência nem taxa demnnutençSo) e 2 do CountryClub da Tijuca, o famoso HortoFlorestai. Tratar diariamentecom Sr. MANOEL ou BARRETO— Fone: 28-1268 — Troco porcarro.VENDE-SE um titulo do ClubeNevada. Tel. 57-4072. MmcMoliníi.

VENDE-SEAceitam-se propostas para a

venda pela maior oferta dos se-gulntes arUgos, usados e no es-tado: máquinas de escrever, so-mar, mesas, arquivos, cadeiras,tapetes, máquinas de copiar,lâmpadas fogões, máquinas delavar pratos, pias, pneus, con-gelador, aparelhos de ar condi-cionado, uma cadeira e condu-tos de água de ferro, etc. Osartigos acima mencionados po-dem ser vistos na garagem daEmbaixada Americana, Av. Pres.Wilson, 147, das 9,00 às 17,00 ho-ras, diariamente, de segunda àsexta-feira. As propostas, quedeverão ser fechadas, serão acei-tas até às 14,00 horas do dia 28de fevereiro de 1964, na sala315, da Embaixada Americana.

P.S. — As propostas para areferida concorrência só serãoaceitas quando acompanhadasde um cheque visado no valorde 10r„ (dez por cento) daquantia mencionada na propôs-ta. Posteriormente devolvere-mos os respectivos cheques aosconcorrentes que não forembem sucedidos. 12018

PIRES E SANTOS U.ArquiteturaEngenhariaConstrução

AVISOAcham-se à disposição dos

Senhores Acionistas, na sedesocial, à Rua do Ouvidor n.°104, 6." e 7." pavimentos, os do-cumentos a que se refere o ar-tigo 99 do Decreto-Lel número2.627, de 26 de setembro de1940.

Ilio de Janeiro, 20 de feve-reiro de 1964 — Jorge Ferreirados Santos, Diretor-Presidente.

PIRES E SANTOS S.A.\RQTJ1TETURA — ENGENHA-

RIA - CONSTRUÇÃOSérgio Pacheco dos Santos

Diretor73033

VENDE-SE titulo do Iate Clubedo Rio de Janeiro. Sr. Marcus— Tel. 36-6517.

BOLSA DE VALORESO» trabalho» da BOI11 de Va- Doce, v. illy* ordinárias e Teci-

lAre» ontem, foram bem ativos, d D I|ibe, prtftrencUU. Asre|Utr»ndo-ie neiócloi mal» de- u ,

"'. •" . .•envolvido» em virlo» papel» em açõe» d»» companhia» Cimentomovimento. A» apólice» da Aralu. Klbon ord nárla», Luto»Unlío, a» citadual» e inunlci- Telefínlr»» Bruilelra», e Lo-pai» permaneceram Inalterada». Ja» Americana» fecharam írac.KA» acne» bancária» regularam e em baixa. O» çutro» valoreseltivell e Inalterada». Acuioram em atividade regularam calmosalta e fecharam firme» a» açflc» c Inalterados. O total de tltu-da» companhias Aço» Vlllarcs, Io» vendido» em Bftlia, somouArno preferencial», llrahma, Cl- 198.453, rendendo Cr»garro» Souia Cru». Ferro Brj. 310.811.727.00. A» letra» desllelro. Brinquedos Estréia pre- câmbio negociadas em Bôlf»,ferenclaii, Mwbla portador, Ml- renderam Cr* 70,082.888,80 e lc-neraçao da Trindade, Moinho traa de Importação Cr» ......Flumtnenie, S80 Paulo Alparga- 13.708.280,00. O índice BV data», Beleo Mineira, Mannei- Bôls». foi fixado em 318, acuion-mann preferenciai», Vale do Rio do alta de 11 ponto».

MtDIA l/N DOS TtTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

21-3-64 20-2-64 14-2-64 7-2-64 reverelro de 19632138 , 2121 2130 2119 2493

• Elaborada peloi Serviço Nae tonai de Inveitlmentot Ltda».•FUNDOS HOTUOS DE INVESTIMENTOS"

Data da Cota vlt. Dist. V. do Kuna.CrS CrS CrS.OOO

Fundo Cresclnco 20-2-64 408.34 54.70 Dez. 32.883.501,Condomínio Deltec 21-2-64 228.70 40,00 Der. 1.88.71»,Fundo Atlântico 12-2-64 260,40 40,00 Dez. 1.244.406,Fundo Orclca 19-2-64 110,08 9.30 Dez. 279.8!«,Fundo Nortcc 31-2-64 463.80 4,00 Nov. 75.368,Fundo Brasil 6-2-64 208.10 1,50 Jan. 41.536,Fundo H.illcs 21-2-64 482.34 54,70 Dez. 31.590.

VENDAS 111 '.l.l/.\n,\s ONTEM Souza pref. 270,00LETRAS DE 1.000 Borghoff Pref. 100,00IMPORTAÇÃO 225 Brás. de Rou-

11.000 Emi». 9-1-64 81,40 pns 1.150.001.300 Emis. 30-1-64 . 82.00 7.000 C. Industrial . 150,001.200 Emls. 13-2-64 . 82.50 100 C. Brahma —3.595 Emis. 17-2-64 Ord 6.150.0o

Kcc 73,00 1.150 ldcm 6.200,00APÓLICES 300 ldcm 6.250.011OIIRIGS 1.150 ldcm — Pref. 6.450.00

8 ftec. Financ. . 950,00 100 ldcm 6.460,00125.900 Grau 111 de 500 ldcm 6.470,00

(1.000) — cl l.MS ldcm li.130.011Abril de 196.1 700.00 7.00(1 ldcm (1.500.(1(1

28 Minas — 1931 04 Icicm 6,550.00Ia. 130.00 sa ldcm (UiOO.Mi

25 ldem — 2a. S. 130.00 II ldcm 0.650 0026 ldcm — 3a. S. 130.0(1 13 ldem 6.700,00

486 Lei 820 - PA 650.00 100 C. S. Cruz —241 ldcm — P,B 630.00 Port 4.850,00200 Lei 14 .4 .. .. 645.110 8.950 ldcm 4.900,00182 ldcm 650.00 147 ldem 5.000.00

MANCOS 4 ldem 5.100,00450 Brasil 2.580,00 72 ldcm — Rcc. 4.600.00

l.OWldcm 2.600.00 45 ldem 4.700.0046-542 Descontos do 50 C. Aratu . . . 11.000.00

Rio de Ja- 220 D. Santos —neiro Nom . 200,00 Port 130.00

COMPANHIAS 4.000 ldcm 135,00300 Nac. de Tec. 210 Fáb. de Artcf.

Nova Amcr. T. Artex . 1.500.00Nom 2.600.00 2.313 F. Brasileiro . 2.300.00

815 Fáb. Tec. D. 1.078

ldcm 2.34C.0OIsabel Pret . 1.700.0!) 2277 ldem 2.350,00

1.575 Aços Vlllarcs . 2.750,00 300 Geral de Me-300 ldem 2.800,00 Ihoramentos550 ldem 2.850,00 no Maranhão 200,00265 ldem — Rec. 2.700,00 1.200 Ind. Agr. Sta.300 Amo — Pref. 1.300,00 Cecília . . . 130.00100 ldem 1.330,00 1.923 Kibon — Ord. 1.350,00

2.233 ldem 1.350,00 500 ldem 1.360,0020 Artes Gráficas 400 ldem 1.370,00

Gomes d 200 L. Telef, Bra-

VENDO titulo Caiçaras. Milvista. 10 mensalidades de 50 -27-8573.

PIRES E SANTOS S.A.ArquiteturaEngenhariaConstrução

Assembléia GeralOrdinária

ConvocaçãoFicam convidados os Srs.

Acionistas de Pires e Santos S.A.— Arquitetura — Engenharia —Construção a se reunirem emAssembléia Geral Ordinária, nasede social, na Rua do Ouvidor„,,, 104 — 6," c 7." pavimentos,no dia 25 de abril de 1964, afim de deliberarem sobre o Re-latório da Diretoria, BalançoGeral, Demonstração da Contade Lucros e Perdas e Parecerdo Conselho Fiscal, relativos aoexercício de 1963, eleição doConselho Fiscal e fixação doshonorários.

Rio de .laneiro. 20 de feverei-ro de 1964 — ,/orgc Ferreira dosSantos, Diretor-Presidente.

PIRES E SANTOS S.A.ARQUITETURA — ENGENHA-

HIA — CONSTRUÇÃOífroio Paclicco dos Santos

Diretor73031

allelrat . 270.00200 L. Americana» 3.250,ou138 ldem 3.280,00

3.136 ldem 3.300.0075 ldem — RCc. 3.V30.00

700 Man. de Brlnq.Kilrela Prel, 1.880,00

3.720 ldem 1.900,0038 ldcm I.950.00

5.887 Meibla • Port, 3.73000400 ldcm 3.780,01)100 ldem 3.790.00

1.169 ldem .1.800,00100 ldcm 3.850.00

1 ldem 3.900.00ldem 4.000,00

S.007 ldcm exldlr 2.700,00200 ldem. ldem 2.740,00135 ldem 2.750,00

1.768 M. Trindade 2.750,00221 ldem 2.000.00300 ldem 2.100,011

2.000 ldcm 2.200,10300 ldcm 2.220,00200 ldcm 2.230,00

1.042 ldem 2.250.00300 ldem 2.300,00830 M, Fluminense 1.150,00700 ldem 1.200.00200 ldem 1.300.00100 ldcm 1.350,00400 Moinho San-

lista cxd. 1.750.001.400 ldcm 1.800,001.000 S. P. Alpar-

gatas .... 323.006.650 ldem 325,002.000 ldcm 328,00

900 ldcm — Rec. 318.00155 Sld. Bclgo Mi-

nelra Port 4.550.00100 ldem 4.650,00550 ldcm 4.700.00500 ldem 4.720,00270 ldem 4.730.00100 ldcm 4.740.00

3.285 ldcm 4.750.00175 ldcm 4.800.00

37 Idflll 4.850.0011 ldcm 4.900.0(110 ldcm 4.950.00•>.m\ ldcm -- Novas 2.300,0o

200 ldcm 2.830.00100 ldcm 2.845.00810 ldem 2.050.00300 ldcm — ex,d

Pare 2.820.0070 ldcm 2.830,00

1.010 ldcm — Port.c|d Pare. 4.500,00

100 ldem 4.550.00" 9 ldcm 4.600.00

100 ldcm 4.650.006 ldem 4.700.00

30 ldem 4.750.OO24 Sid. Mannes-

mann -Ord. 4.280.00300 ldcm 4.300,01,250 ldcm — cxd 3.200.M)231 ldcm — Pref 4.280.00795 ldem 4.300.00

ldcm 4.650,00400 Vale do Rio

Doce - Nom 5.400.0048 ldcm 5.5OO.0056 ldem — Port. 9.600,00

400 ldem 9.800,0090 ldem 10.000,00

100 Whlte MartinsPort. c|d 1.400.00

2.000 Willys • Ord. 162,00

3,640 ldem 168.001.000 ldem 110,003.000 ldem 175,001.000 ldcm 171,004.000 ldem 180,001.000 ldem 174.00

17.303 ldem 183.0010.300 ldcm H7.4M

DEBSNTURES2.251 Cia. Brás. de

Roupa» . . 1.000,00LETRASHIPOTECA-RIAS

20 Bco. d» Est.da Guanaba-ra 870,00

LETRAS DECAMBIO

C.C.F.5.650 179 dias .. .. 80,70

10,000 180 dias .. .. 80,6020.100 306 dias .. 71,00

COPEG2.500 1811 dias .. .. 83,292.500 219 dias ,. .. 80.532.300 249 dias .. .. 77,872.500 280 dia: .. .. 75,11

CREDI CASTRO1.000 180 dias .. .. 81,002.500 180 dias .. .. 80.99

500 182 dias .. .. 81,003.730 183 dias .... 80,67

80.675 183 dias .. .. 82,42CRED. COMERCIAL

500 180 dias .. .. 84.501.800 198 dias .. .. S3S02.000 297 dias .. .. 75.255.000 305 dias .. .. 72,89

800 329 dia 72,593.000 330 dias .. .. 72.50

SOO 335 dias .. .. 70.226.150 360 dias .. .. 700.00

COFIBRAS500 179 dias .. .. 86,58

6.200 356 dias .. .. 73,30FINCO

1.950 183 dias .. .. 84,751.650 213 dias .. .. 82.25

900 244 dias .. .. 79,662.05(1 275 dias .. .. 77,082.100 305 dias .. .. 74,58

950 330 dias .. .. 72,00600 366 dias .. .. 69,50450 428 dias .. .. 64,33400 456 dias .. .. 62,00450 487 dias .'. .. 59,41150 517 dias .. .. 56,91250 548 dias .. .. 34,33650 578 dias .. .. 51,83

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 81.Ilr.nk of London S.A. 2.3.0Cablc & Wlrcles Ltd ord 0.16.6Ocean Wilson & Cia ord 0.S.7Imperial Chemical Ind. 2.5.3Loydc Bank Ltd Ind. 2.5.»S. P. Raiway ações de10/) 0.1.S

Rio Flours Milles &Grande 1.0,T

City of. S. Paulo Imp. 0.1.4Titulo» Eitrang elro».

Consoles de 2.112% . . . 41.12.»Emp. de Guerra Brlti.

nlco, 31|2% 1927-47 . S7.J.0Royal Dutch Petroleum 17.1,1

MERCADORIASCAFÉ

«CERCADO DO RIOO mercado de café disponível

esteve ontem, calmo e com ;;scotações em baixa, com eleitoregistrou-se uma depreciação deCrS 100,00 em todos os tipos. Acomissão de preços sorteada pas-sou a cotar o tipo 7, safra1963|64 a CrS 2.500,00 e o tipo7, safra 1962)63, contribuição de26 dólares a CrS 1.600,00 por 10quilos. Durante os trabalhos nauhouve vendas c o mercado fe-ehou inalterado. Entraram 1.250sacas pela Leopoldina e 11.037pela estrada de rodagem, nototal de 12.287 ditas. Embarca-ram 2.000 sacas para a Europa.Existência e café despachadopara embarques o 1BC não de-clarou.COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1963/64. contribuição 19

dólares): Cr$:Tipo 3.500,00Tipo 3.300,00Tipo 3.100,00Tipo 2.900.00Tipo 2.700,00Tipo 2.500,00Tipo 2.300.00

iSafra 1962/63. contribuição 2'dólares):

Cr* 2.600.ÔO 2.400,00

TipoTipoTipoTipoTipoTipoTipo

2.200.002.000,001.800,001.600,001.400,00

Pauta — Estado de Minas Ge-rals

Café comp. saf. 62/63 170,00Cafí fino 380.00ldem 63/64 260,00Estado do Rioldem 63/64 260,00ldcm 62/63 170.00Estado do Paranáldem fino 380,00Café p| disc 400,00MERCADO EM SANTOS

TERMOSANTOS, 21.

Contrato BMeses Aben. Frch

Fevereiro 1964 1.358.00 1.362,00Março 1964 . 1.358,00 1.362,00Maio 1964 . . 1.358,00 1.362.00Julho 1964 .. 1.358,00 1.362.00Set. 1964 . .. 1.358,00 1.362.00Janeiro 196í . 1.358,00 1.362,00Janeiro 1963. . N/C N/C

Posição — Na abertura, firmeno fechamento, firme.

Contrato cMeses Abcrt Fech

Fevereiro 1964 2.148,00 2.152,00Março 1964 . 2.148.00 2.152,00Maio 1964 . . 2.153,00 2.157,00Julho 1964 .. 2.153,00 2.157,00Set. 1964 . .. 2.153.00 2.157,00Dez. 1964 . . 2.153,00 2.157,00Janeiro 1965 . N/C N/C

1'OSIÇAO — Na abertura, ftr-rr:c, 110 fechamento, firme.

CAFÉ DISPONÍVELPor 10 quilos

Hoje Ant.istllo Santo»

Tipo 4 . . . 4.033,50 4.000,00Santos Riado

Tipo 4 . . . 3.833,50 3.800,00

Sem descriçãoTipo 4 . . . 3.650,00 3.616,00

Mercado — Eslâvcl _ Calmo.NOVA YORK. 21 - Feriado.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

O mercado de algodão em ra-ma esteve ainda ontem firme csem alteração na tabela de pre-ços. Entraram 101 fardos de Mi-nas e saíram 300, ficando cmdepósito 2.710 ditos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm Cruzeiros

(Entrega cm 120 dias)Fibra longa

5.948,00 S. 884,00— 1/2 5.561,00 S.461,00

5.282,00 5.182,00— 1/2 5.202,00 5.102,00

4.968,00 4.858,004.798,50 4.698,00

Mercado — Firme — Firme

Serldó, tipo 3 5.700,00 5.800,00Seridó, tipo 4 5.600,00 5.700,00Sertões, tipo 4 5.200.00 5.300.00Sertões, tipo 3 5.100.00 5.200,00Ceará, tipo 4 5.100,00 5.200,00Ceará, tipo 3 5.000,00 5.100,00Matas tipo 3/4 4.800,00 4.900,00Paulista tipo 5 5.000,00 5.100,00MERCADO DE S. PAULO

S. PAULO, 21.(Cotações por 15 quilo»)

Meie» Abert FecbMarço. 1964 . . N/C N/CMaio. 1964 . . N/C N/CJulho 1964. . . N/C N/COutubro 1964 . . N/C N/C

Posição — Na abertura paraUsado, no fechamento parali-sado.

DISPONÍVEL(Cotações por .15 quilos)

TIPOS HOJE ANTERIORCri Nominal Nomlnai" 6.294,00 6.104,00

— 1/2 " 6.249,00 6.149,00" 6.150.00 6.050,00

5—1/2 " 6.072.00 5.972,00

MERCADO DE PERNAMBUCORECIFE, 21.Mercado, estável.

Cotações - Por 80 quilo»Matas, tipo comprad. 4.900,00Sertões, tipo comprad. 5.400,09

Entrada: 1.992.Em 1.° de aetembro: 135.041.Existência: 23.303.Consumo: 700.Exportação: 5.559.NOVA YORK. 21 — Feriado.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Com as cotações inalteradas •cm posição ainda firme funcío-nou ontem, o mercado de açu-car. Entraram SOO cacos do E»«tado do Rio e salda» nio houve,ficando em depósito nos arma.zéns 16.132 ditos.

Cotações por (0 quilo»"Resolução n.» 1690 de 17-6-63"Cr?

P. V. 4.400,00MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 21.COTAÇÕES POR 60 QUILOS:Cristais: 7.257.50.Demeraras: 6.830.00.Entrada: 40.812.Em 1." de setembro: 5.0H.700.Exportação: 30.000.Existência: 2.813.258.Consumo: 2.000.NOVA YORK, 21 — Teriade,

BANCO NOVO MUNDO S/A.MATRIZ:

Rua do Ouvidor n.° 71/73BRASÍLIA

FILIAL:

Rua João Bricola, n.° STUlaTKITU FBUEKAL

Rio de Janeira São Paulo

ei 'DEPARTAMENTOS NOS ESTADOS: GUANABARA, RIO DE JANEIRO I SAO PAULO

RESUMO DO BALANCETE GERAL EM 5 DE FEVEREIRO DE 19M

ATIVO

CrSCaixa, Banco do Brasil S. A„ c Outras Es-

pécie5 2.578.519.044,10No Banco do Brasil S. A. — Depósito em

dinheiro à ordem da SUMOC 3.518.896.950,00

6.097.415.994,10

Apólices c Obrigações Federais, a ordemda SUMOC 58.567.250,00

6.155.983.244,10

Titulações e Debcnturcs e Outros Va- nlMi.m.OO

^O^SS^^.!^.^.' n-696.306.441,90Agências e Correspondentes 7-552'iÊ?'?52*í2Imóveis e Edifícios de Uso do Banco .... 640.282.426,40Móveis c Utensílios, Instalações e Material

de Expediente :Uí'2l!H?2S2Resultados Pendentes ^ 274.575.852,70Títulos, Valores c Outras Contas 10.308.500.315,50

37.493.497.422,50

PASSIVO

Cr|

Capital e Reservas 1.187.882.878,40

Depósitos 17.586.877.542,60

Agências c Correspondentes 6.549.518.490,00

Ordens de Pagamento c Outros Créditos 1.444.417.814,50

Resultados Pendentes 466.886.386,50

Depositantes de Valores em Garantia c emCustódia 2.819.817.986,00

Depositantes de Títulos a Receber o OutrasContas 7.488.682.329.50

37.493.497.422,50

Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 1964

DOMINGOS FERNANDES ALONSO — Presidente; GUMER CINDO NOBRE FERNANDESTOLEDO PIZA E ALMEIDA FILHOFERNANDES -CISCO DE ANDRADE

Vice-Presidente; LÉLIO DEADHEMAU LEITE RIBEIRO — CLÁUDIO PEREIRA FERNANDES — JOSÉ PEREIRA

GEORGE DA "SILVA

FERNANDES — ADAU TO FERNANDES DE MAGALHÃES CASTRO — ANDRÉ FRAN-tADE ARANTES — Diretores; NELSON NOVELINO PACHECO — Tec. Cont, Reg. n.° 1.035 - CRC • GB.

7640Z

Page 12: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

FRKAIDCNTI3NIOMAIt MONIB HOniU. DlTTENCOUnT

DIRETORM. r.MJliO I1I.IIO Correio da Manhã

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

¦UPMINTMDmnOaVAIJKt rERAtV*

CltRENTIuniu cAMiiao uk tuunt»

AfMld» Gomn Irflr», 411 RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 1984 K.» II.Ml - ANO I.XIII

ENCONTRO REUNIRÁ 16 GOVERNADORESVICE DA

GB APOIAREFORMA

O deputado Eloy Dutra,vlcc-governndor da Guann-bara, disse ontem que estúdesenvolvendo, a pedido dopresidente João Goulart, to-dos os esforços possíveis pn-rn que o esquema da FrentePopular se transforme cmrealidade.

Afirmando que, depois dastuas conversações com opresidente Goulart já nãoexistem quaisquer equlvo-eos entre eles, o deputadoEloy explicou: "Houve ummomento cm que fiz criticasao presidente. Nu minhaopinião, essas criticas foramprocedentes. Hoje, entretan-to, podemos reencontrar-nosna luta pelas reformas debase."

APOIO— "Desde que o presiden-

te quer realizar as reformas— prosseguiu — eu o con-sidero o lfder do movimento.O que não pode haver é vá-rios lideres dessas refor-mas."

Em seguida ponderou: —"Se amanhã o presidentedeixar de empunhar a ban-deira das reformas é óbvioque não poderei apoiá-lo.Mas o presidente c um ho-mem sincero c levará seuprograma à frente. Quero,também, recordar que fizcriticas ao professor SanTiago Dantas quando jul-Suei que cie cometera sé-rios erros políticos. Mas cs-sa divergência não c perma-nente. Se necessário, volta-rei a criticá-lo".

Lei e ordem

jmÊÊSÊsmmsm'•-¦!''" -jFa J.^ÉElB EhEi V- i aà. r :tJ'1: '^í-jT*ir* HS : i -:V * : '*vi''Í'í>C^^BEfl BEEEm emÉLWj r S^B^K^QfClffilSJBvfSn j n»

O cartr.z é para alfabetizar. A metralhadora c pura atirar

DECRETO DA SUPRACAUSA APREENSÕES

Para lembrar que "a desapropriação àts terrasàs margens das ferrovias, rodovias e açudes será oinicio da revolução no País", o presidente da Associa-ção Comercial do Rio de Janeiro, sr. Rui Gomes deAlmeida, solicitou pessoalmente do mar. Osvino For-reira Alves, presidente da Petrobrás, interceder juntoao sr. João Goulart para que o presidente da Repú-blica não assine no dia 13 de março o decreto daSUPRA que permitirá as desapropriações.

A informação foi prestadaa este jornal pelo sr. JoãoPinheiro Neto, superinten-dente da SUPRA. Disse queo mar. Osvino não deu im-portáncia ao apelo do sr.Gomes de Almeida, "por serinteiramente favorável à re-forma agrária." Esclareceutambém que o senador Jus-celino Kubitschek lhe comu-nicara que apoia o decreto.

CALMASobre os acontecimentos

da cidade do Governador Va-ladares, o sr. Pinheiro Netodeclarou que o sr. AntônioLuís, delegado da SUPRAem Minas Gerais, prestou de-

Íioimento secreto no Consc-

ho de Segurança Nacional.— Este depoimento —

acentuou — está sendo ana-lisado pelas autoridades mi-

ILLIA SÓVEM DEPOIS

DE ABRILBuenos Aires, 21 (AP-

CM) — E possivcl que o pre-íidente Arturo Illia faça tunavisita ao Brasil, porém nãoJia data anunciada no Bra-iil. Emilio Párodi, secretáriode Imprensa da Presidência,disse lioje aos jornalistas:

"O

presidente Illia recebeu uniconvite c terá muito prazerem visitar o País irmão mascs seus inúmeros encargosnão lhe permitiram fixar ain-da a data de sua visita. Acres-centou que no caso da viagem,esta será, certamente, depoisdo mês de abril".

No Brasil divulgou-se anotícia de que o presidenteIllia visitaria o presidenteGoulart no dia 12 de abril.

litares. Quanto ao mais, na-quela região, está tudo cal-mo. Ultimam-se estudos paraver se há possibilidadesconcretas de desapropriaçãocias Fazendas Anglo e daDuquesa de Luxemburgo,ambas invadidas pelos cam-poneses. Esses invasores re-ceberão, breve, área de 800alqueires em GovernadorValadares, do Ministério daAgricultura.

Segundo o titular daSUPRA, na próxima semana,provavelmente, será desa-propriada a Fazenda Ribei-rã o do Rebojo. em Presiden-te Prudente, São Paulo. Nes-se Estado também estãoocorrendo conflitos entreposseiros e elementos que sedizem donos das terras. AFazenda tem 772 alqueires ep ocupada por 170 famíliasde lavradores.

RJNo Estado do Rio. estão

sendo feitos estudos para adesapropriação da FazendaTocaia, de propriedade dosr. Benjamim Rangel, quesolicitou e conseguiu da Jus-I ira de Magé o despejo dosinvasores. E^tão abrigadosria Ilha cias Flores, e. ali fi-carão até que a SUPRA re-solva o problema.— No c^so da Cidade dosMeninos. Duque de Caxias,— explicot' ei sr. PinheiroNeto —. a SUPRA nada temcem o oroblema. que diz res*peito, unicamente, ao gover-nador Badper Silveira. Trêsdias antes- do Carnaval acon-solhamos os lavradores a nãotomarem conta das terrasente pertencem a uma obrasocial, a Fundação AbrigoCristo Redentor. Assim mes-mo houve a invasão.

GARANTIASNa manhã do ontem, a

Policia Militar do Estrelo doRio seguiu para Caxias, co-mo garantia aos Oficinic deJustice oue foram ao munircípio. Deverão reintegra'' aFundação Abrigo Cristo Re-dentor na posse das terras.ivnrJida '¦:> obtida do juizNelson Martins Ferreira, da-quela comarca fluminense.

COMÉRCIO APLAUDEINSTRUÇÃO N.° 263

Afirmando que a Instrução 2tí:i da SUMOC veioao encontro das aspirações gerais dcquelcs que exer-cem atividades na vicia econômica do país,, o sr. RuiGomes de Almeida, presidente da Associação Comei -ciai do Rio de Janeiro, ressaltou que. colocando nafaixa livre os produtos de exportação, com exceçãodo café e do açúcar, a medida não só possibilitará oescoamento de nosses produtos mas levará o incentivoa todos os que se dedicam à exportação.

TENDÊNCIA

Além disso — prosseguiu~- pelo êxito que ela alcan-cará no futuro, estamos cer-tos de que a tendência seráa de colocar gradativamen-te, os produtos não compre-endidos na Instrução tam-bém na faixa livre. De qual-quer modo, ela indica umatendência, uma tomada derumo no sentido da realida-de e o que se exige, agora,é que outras medidas se ins-

Èirem no mesmo principio,

«sele que isso seja feito,não temos a menor dúvidaque poderemos aumentar

numa primeira etapa, o va-lor de nossas exportaçõespara dois bilhões de dóla-res, isso com largas perspec-tivas para uma ampliaçãomais considerável.

COERÊNCIAO presidente da Associa-

ção Comercial sustentou,ainda, a necessidade de ha-ver coerência não só nas me-didas que partam da SUMOC,mas também nas originadasde outros departamentos ede outros órgãos que, even-tualmentc, possam influir nocomplexo das exportações dopais.

ESQUEMASAN TIAGO

NO PTBO líder do PTB na Câmara

Federal, deputado Doutel deAndrade, revelou, ontem, àimprensa, após audiência como presidente da República, noPalácio das Laranjeiras, queo PTB estará reunido cm Bra-silia, na próxima quarta-fei-ia, para discutir o programada Frente única, para o qualo sr. João Goulart lhe pediutodo o apoio.

Esclareceu, a propósito, queseu partido deverá encarar oesquema San Tiago como pon-Io de partida e que será cria-da uma comissão para fiscalizare determinar os pontos prinei-pais da Frente, que quer a Re-forma Agrária, a regulamenta-ção do voto do analfabeto e aconcessão de anistia aos impli-caclos na rebelião dos sargen-tos, cm Brasília.

Segundo seu líder, o PTB re-allzará outra reunião no diaseguinte, quinta-feira, com apresença do presidente da Re-pública e outras nos dias 21 e22 de março. Nesses dois últl-mos encontros, será realizadaa eleição da diretoria executi-va, (pie terá mandato .de trêsanos e a cuja vice-presidênciaconcorrem os deputados SanTiago Dantas, Baeta Neves,Eduardo Catalão c ArgemiroFigueiredo.

LIMITE DEDEPÓSITOS

BANCÁRIOSOs depósitos populares nos

estabelecimentos bancáriostiveram seus limites eleva-dos pela Superintendênciada Moeda e do Crédito, atra-vês de recente instrução quetomou o número 2Gã.

INSTRUÇÃO

li o seguinte o teor daque-Ia instrução da SUMOC:"A SUPERINTENDÊNCIADA MOEDA E DO CRÉDI-TO, na forma da deliberaçãodo seu Conselho, em sessãohoje realizada, e cie acordocom o disposto nos artigos3.° o ti.0 do Decreto-Lei n.°7.293, de 2/2/1945, RESOL-VE: — Elevar para ÇrS ...2.500.000,00 o limite paradepósitos populares c limi-tacios, de que trata a alínea"b", item 1, da Instrução n.°191, de 22/12/1959. Rio deJaneiro, 20 de fevereiro de1964. (a) Luiz de Paula Fi-gucira — Diretor-ExecutivoInterino".

KRUEL EMAUDIÊNCIA

COM ADEMARSÃO PAULO (Sucursal)

— O comandante do 11 Exer-cito, gen. Amaiiry Kruel, dis-se que até agora não recebeuqualquer solicitação daSUPRA, no que se refere ácooperação do Exército naexpropriação <le terras. Ochefe militar que esteve on-tem em visita ao governadorAdemar de Barros, "para tra-tar do abastecimento de águapára Barucri, onde estão im-nortàritcs unidades do 11Exército", conferenciou como chefe do Executivo paulistaa portas fechadas.

INVASORES DE TERRACAÇADOS EM CAXIAS

Cinqüenta homens da Polícia Mili-tar do Estado do Rio e alguns detetivesda delegacia de Cr-xias percorreram,ontem, fortemente armados,

'as terras

do Abrigo Cristo Redentor, em Caxias(Cidade dos Meninos), à procura doslavradores que, há uma semana, toma-rfjn conta da área. Nenhuma prisãochegou a ser efetuada, pois as constan-tes rajadas das metralhadoras dos dete-tives assustaram os invasores, que fu-giram em direção à localidade de Capi-vari.

As rajadas chegaram a provocar uminicio de correria, com o temor de queos lavradores estivessem reagindo. Ocerco, com as metralhadoras apontadaspara o interior dos casebres existentesna região, amedrontou os moradores,fazendo-os implorar para que as armasnão fossem disparadas. Ao local dadiligência chegou, posteriormente, o ve-reador fluminense José Ôarreto, que sedeclarou favorável à invasão, "único

meio ao alcance, dos homens sem terra,sempre ludibriados pelo governo".

DERRUBADA

Mais prudentes, os solda-dos da Polícia Militar nãoefetuaram disparos, percor-rendo, apenas, a área, emfila dupla, c deixando omeio da estrada livro. Em-punhavam mosquetões, gra-nadas c metralhadoras, pron-tos para entrar em ação. Vá-rios barracos foram derru-bados. Cumrjrindo determi-nações do delegado SérgioRodrigues, um detetive des-truiu, com uma rajada demetralhadora, um pequenobarco ancorado às margensdo rio Canivari que banhatoda a região. Os tiros des-portaram a atenção dossoldados da Polícia Militar,que garantiam a retaguarda,e a correria foi geral, comvários repórteres, que acom-panhavam. de perto os tra-balhos, atirando-sc ao chão.

RAJADA

Além de assustar parte dogrupo, a rajada provocou afuga dos invasores, que seembrenharam nos matagaisciue cobrem um morro. Aoatingir o cume, esconderam-se atrás de pequenas pai-meiras e ficaram situados

fora do alcance das armas.Segundo o oficial de Justl-ca Altamiro de AssumpçãoMedeiros, que acompanhoutoda a operação, os Invaso-res são chefiados pelos mes-mos elementos que estive-ram envolvidos na recenteinvasão de terras em Capiva-ri. São êlcs João Manoel,Paulo Alves Sá, Joaquim Al-vos Sá e .Tacy Barcellos.Atribuiu, entretanto, lodo nplanejamento ao sr. PauloValente, secretário do demt-tado Tenório Cavalcanti. Embarracos ao longo da estra-da. a Polícia encontrou cai-tazes do Programa Nacionalde Alfabetização, do Minis-tério da Educação e Cultura.

SUSTO

O sr. José de Oliveira La-mim. funcionário do AbrigoCristo Redentor, chegou aser detido oor policiais da de-legacia de Caxias, como nar-ticipante.do grupo de inva-sores. Mas. posteriormente,foi identificado pelo sr. Ge-raldo Rabello, diretor doAbrigo, o dispensado pelospoliciais. Assustado, disseque os invasores, chefiadospor um tal de "Russo", per-maneceram durante toda anoite e parte do dia de on-tem naquela localidade. Co-menlava-se, na localidade,

MAGESSI: CLUBE NÃODEVE TER IDEOLOGIA

O marechal Augusto Magessi, presidente do Clu-be Militar e candidato à reeleição, enviou um ma-«ifesto aos 25 mil associados daquela entidade, con-clamando-os "independente de princípios ideológi-cos, políticos ou filosóficos, à defesa dos interessesculturais, técnicos' e financeiros da classe, em tornodo Clube Militar".

"A falta de entendimento de épocas anteriores— acrescentou — impediu que os membros das fôr-ças armadas concretizassem suas justas aspirações.Se como classe não formos capazes de defender nos-sos próprios interêses, não teremos capacidade depugnar pelos interesses nacionais".

TRANQÜILIDADE

Continuando, o mar. Mag-gessi afirma que os milila-íes precisam ter tranqüili-dade para se devotar intei-

culdadês sérias em nossoslares'', frisou o presidentedo Clube Militar.

JUSTIÇA"A justiça salarial —

prosseguiu — é dos objetivosramente às suas atividades constantes e comuns entreprofissionais sem as preo-cupações decorrentes de ta-refas suplementares quebuscam para conseguir equi-librar seus orçamentos do-

nós. O Clube Militar, ateu-to aos anseios dos seus as-sociados das classes arma-das, auscultando a opiniãode diversos setores, subme-terá aos senhores ministrosmilitares e à presidência da

mestiços, acentuadamente de- República, bem como aos seficitários. E lembra que se- nhores parlamentares, astores diversos da industria, mais legitimas reivindicaçõescomércio, autarquias, funcio- da classe. A união em tôr-nalismo, souberam alcançar no desse ideal, sem as pai-suas reivindicações, sempre xões políticas tão freqüen-quo_ unidos se mantiveram, tes. sem interesses pessoais"Não somos contra aqueles que enfraquecem e separam,que recebem salários eleva- nos dará o necessário vigordos. mas sim, contra o baixo para fazer ouvir nossos jiis-nível econômico a que nos tos reclamos", finaliza o mar.relegaram, acarretando difi- Maggessi.

Quina* governadores ja co-munlcaram «o *r. LomuntoJúnior que participarão do en-contro programado para o dia39 do corrente, cm Salvador,quando urAo debatido* dlver*sos assuntos, Inclusive a rils-crlmlnaqfio de rendas. O sr.Carlos Lacerda, que estavaanteriormente Inclinado n nãotomar parte nos debates, re-soivcu Ir á Bahia, conformeassentou com o deputado Wil-de Oliveira Llmn, emissárioespecial do governador Lo-manto Jr. Além do governa-dor da Guanabara, irão a Sal-vndor os governadores Maga-Uifie.s Pinto, de Minn.s Gerais;Nei Braga, do Piirnnn; CelsoRamos, de Santa Catarina;Petrónio Portela, do Piauí;Virgilio TAvora, do Ceará;Aluisio Alves, do Rio Grandedo Norte; Aurélio do Carmo,do Pará; Newton Belo, doMaranhão; taiguel Arracs, dePernambuco; Fernando Cor-reia da Costa, de Mato Gros-so; Scixas Dórla, de Sergipe;Luiz Cavalcanti, de Alagoas;Francisco Lacerda de Aguiar,do Esprito Santo e Pedro Gon-dim, da Paraíba. Os srs. Ade-mar de Barros e lido Mene-ghetti não responderam aoconvite do governador Loman-to Jr.

OITO MILPARAM

USIMINASBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — Estilo em grt»ve « mil empregados dlUSIMINAS, desde ontem, inoite. Querem Cr$ 40 milde aumento, mais 3U portento cm 3 meses o nutre*IIO por cento a partir de ju»nho. Com o atendimento dipretensão, o salário-minimoda empresa irá. Imediata-mente, a Cr$ 77.800,00. Adecisão da greve foi tomadadurante a reunião rcaliudicm Ipatingn, Município dlCoronel Fabriciano, no Valido Rio Doce.

Para entendimentos com idireção da USIMINAS, vit-ram a Belo Horizonte, eo>tem, delegações do Sindicatodos Trabalhadores MctalAr*gicos. Não houve acordo •a greve foi logo deflagrada."Os setores básicos da UsimIntendente Câmara funcio-narão normalmente, pariresguardar o patrimônio dlempreso" — resolução docomando de greve.

PRESIDENTE ASSINANOVO MÍNIMO HOJE

O presidente João Goulart assina hoje decretosrelativos ao Rezoneamento e à fixação dos novos ní-veis do salário mínimo para todo o País. O ato terárealizado às 12h30m, no Palácio das Laranjeiras,com a presença de ministros, outras autoridades edirigentes sindicais. Pelo Rezoneamento, haverá 30áreas com 10 salários mínimos. O maior será fixadopara a Guanabara, São Paulo, Estado do Rio, MinisGerais e Brasília (CrS 42 mil), e o menor paraPiauí (CrS 18 mil). O novo mínimo terá vigênciaa partir da data de sua publicação no "DiárioOficial".

que os invasores fugiram du-rante o almoço dos policiais,no refeitório do Abrigo, an-tes do inicio da diligência.Por seu turno, o vereadorJosé Barreto, que chegou aolocal no final da operação,afirmou ter ido procurar umdos lideres da invasão, denome Osmar, para com êlcapanhar um documento.

JUIZ

Também o juiz NelsonMartins Eerreira, que assi-nou o documento de reinte-pracãn de posse em favor doAbrigo Cristo Redentor, es-teve no local. Entretanto,não acompanhou os traba-lhos, alegando que precisa- ¦va resolver vários proble-mas em Caxias. Antes de seretirar, deixou o mandadocom o oficial de Justiça.

No local, situado entre osrios Capivari, Iguaçu e Pi-lar, à esquerda da antiga es-trnda Rio-Petrópolis, próxi-mo ao quilômetro 9, comen-tava-se que a busca dos po-lieiais- de nada adiantaria,pois, à noite, após a retira-da dos membros da diligên-cia, os invasores voltariam.Grande era. também, o mê-do aos policiais, todos os mo-raciores negando qualquerligação com os invasores deterras.

DASPDESMENTE

TABELAO direlor-geral do DASP

expediu comunicado paradesmentir que tabela de au-

mento do funcionalismo di-

vuigada pela imprensa, li-

vesse sido autorizada poraquela repartição. A nota;

"Foi divulgada, ontem, naimprensa, uma tabela basede aumento de vencimentosdo funcionalismo civil, cujaautoria se atribui a este De-partamento.

A direção-geral esclareceque o DASP, dentro de suasatribuições, continua estu-dando a situação salarial dosservidores públicos, aindanão tendo chegado a nenhu-ma conclusão quanto á fixa-ção de novos valores de ven-cimentos em substituição àtabela vigente."

100%

Delegações de dirigentessindicais estão chegando pa-ra assistir à solenidade deassinatura dos dois decretos.Na tarde de ontem, membrosdo Pacto de Unidade e Ação(PUA), Comando Geraldos Trabalhadores (CGT) eConfederação Nacional dosTrabalhadores na Indústria(CNTI) fizeram balanço dacampanha desenvolvida pelonovo minimo em todo o Pais,considerando-a satisfatória.Afirmaram que a base mé-dia para a revisão salarialcorresponde a cento por cen-to, com exceções em algu-mas regiões, principalmenteas que passaram para a pri-meira região de salários nosdiversos Estados.

REZONEAMENTOO senhor Dante Pelacani,

secretário da ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores

PC LEGALSÓ COM

na Indústria, disse • estejornal que esta foi a últimavez que o movimento sindi-cal solicitou a revisão do st-lário-minimo depois de dl-corrido um ano de sua de-cretação."A partir desta campanha,o.< dirigentes sindicais exigi*rão do presidente da Repú-blica que a revisão do mi-nlmo seja automática, de seisem seis meses, levando-ieem consideração a elevaçãodo custo de vida".

Referindo-se ao Rczonca-mento, o sr. Pelacani decle-rou que o decreto que seráhoje assinado constitui gran-de conquista da classe ope-rária. "Havia cerca de 50sub-regiões de salários. Apartir de hoje serão 30 áreasde salário-minimo. corres-pondendo a aproximadamen-te 10 salários, pois algumasregiões terão o mesmo nivdsalarial".

TANCRED0FALA DA

REFORMA "FRENTE"— O Partido Comunista

Brasileiro só poderia voltarà legalidade com emenda naConstituição Federal, [artigo141, parágrafo 13, e revoga-ção rio artigo 58 da Lei doSegurança Nacional. É opi-nião do des. Homero Pinho,ex-presidente do TRE cario-ca, e do des. Fernando EulcrBueno, presidente do TRE —São Paulo.

TREGBPara o des. Homero Pinho,

também membro do Consc-lho de Magistratura, "não há.nenhuma possibilidade dereforma na decisão do TSE,de 1947. que cassou o regis-tro do PCB, pois já passouenV julgado há muitos anose produziu seus efeitos, como fechamento do partido ocassação dos mandatos deseus representantes. Novoregistro do PCB na JustiçaEleitoral, só alterando o tex-to constitucional. Para lega.lização do registro, só revo-gando o artigo 58 da Leide Segurança Nacional, queconsidera c r i m e registrarpartido ou agremiação poli-lica cujo registro tenha sidocassado por ser contrário àdemocracia".

TRE-SPPara o des. Fernando Eu-

ler Bueno, "o retorno doPCB à legalidade só seriapossível com a modificaçãoda Constituição ou entendi-mentos entre os tribunaiscompetentes". Considera oproblema "de âmbito judi-ciário, estando fora de dis-cussões de natureza políticaou ideológica, embora acre-dite que a decisão do TSE,colocando o PCB fora da lei,tenha sido tomada por con-siderar que o partido atuavasob influência de potênciaestrangeira".

BRASÍLIA (Sucursal) -O deputado Tancrcdo Nevesdisse que o PSD procura ou-vir impressões entre seus re-presentantes a respeito doprograma da "Frente Ampla",do ex-ministro San TiagoDantas. Interpelado sobre sea recente Instrução 263 daSUMOC não representa ne-gação absoluta ao programado ex-ministro San TiagoDantas. Tancrcdo ¦ respondeu(|ue, em seu entender, c mes-mo de acordo com todos ospronunciamentos que ouvir»do cx-titular da Fazenda;sempre teve no seu pensanieri*to o monopólio de divisas, oque se fez com aquela medi-da governamental, e não 0monopólio cambial desejadopelas esquerdas c que levaria;evidentemente, ao monopó-lio do comercio exterior. "No

último caso — acrescentou —o presidente da República,para efetivação de uma po-lítica radical, necessitaria demedidas de natureza_ legisla-tiva."

O último ponto focalizadopelo deputado Tancrcdo Ne-ves com os jornalistas =c re-lácionou com o aumento tissubsídios dos parlamentares,f|ue o presidente RanienMazzilli, como diversas cor-rentes da Câmara, deseja queseja baseado no salário llli-nimo, â semelhança do que ít-zevam algumas assembléias le-gislátivas estaduais. Seu pen-samento é de que esse aumeii;to somente poderá ser Wtoatravés de reforma conslitu-cional, para vigorar ja napróxima legislatura. "Solu-

ção. porém, mesmo arranhai)"cio de leve o espirito da Cotis-lituição", concluiu O deputadoTancrcdo Neves, "seria o deconceder-sc nos deputadosaiuda de custo".

Page 13: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

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DUUETORM PAUI/> riuio Correio da Manhã

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Mtnid» Cinmri lr»lr», 4)1 2.° (iiilrrii» — Rio de Janeiro, Sáliuito, 22 de Fevereiro de 1164 N,« Jl.in - AN© I.XU

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A Moreiiinha

Pora Silvio Romero, o mi-lor de A MORENINHA foi"lllll dos fundadores, senãot verdadeiro fundador do ro-Manco no Brasil". O livro deJIjcmIo c </e 1844. Anterior,porlanlo, oos romances deJoíc de .-llencnr e n obro-prima de Manuel Amorno de.Almeida que sno "As Mcmó-rios de um Sargento deMilícias". Cronologicamente,teria ra-ão para Silvio Ro-Mero conceituar JoaquimManuel de Macedo como "oirrdadeiro" fundador do ro-«lance brasileiro. Mas o pró-prio Silvio Romero não o si-ms, cm sita clássica Históriada Literatura, como rerdn-deiro romancista. Dispensaao autor de A MORENINHA(çiosc setenta páginas, mastodas cias referentes ao poe-t» c ao autor teatral que Ma-cedo também foi.

Hoje, a importância dopoeta ou do dramaturgo sódiítc como referência criti-co. Joaquim Manuel de Ma-udo sobreuifcu c deitou raí-:es cm nossa literatura porculpa tão-somente de sua pri-[jeira produção. A AíOTíE-MKJíA — enquanto houverliteratura nacional — seráMinore um marco. Podemoscoii/oríàuclmente apontar en-canos e erros neste romance.Aiiáiisc ainda que super/i-cia), feita pulo menos e.ri-cmte tios criticas ou dos lei-fores, arrancaria algumas pá-(ioos por desnecessárias,rfFscrci;eria alguns trechos,reduziria ?nuitas passagens,fio entanto, íirí. neste roman-cc um toque de verdadeira,de autentica criação fiecio-Ml: a figura da personagemPrincipal. Não temo emcompará-la, cm seu descnfioliluocantc, à grande perso-itcoem feminina de MachadoJc Assis que foi Capitu.tala, temos o retrato per-frito, as cores exatas, a di-«tensão correta. Em A MO-REiííWHA, não encoutrare*Mas a pro/undidade, a den-«ande da mulher de Bcuti-«lio, O personagem macha-diaito foi feito ri procura de'mia autonomia psicológicaCompleta: é »m quadro aóleo. A MORENINHA seriaaníes uma aquarela. A com-«arofão, embora souada, éJiisla.

0 sucesso do primeiro li-l''f ric Macedo foi, até certoponto, prejudicial ao autor,0 a obra. Acredito que o ra-w de 24 anos, em fase ouf"! processo de maturidadenumana e literária, bem po-''fria mais tarde montar omesmo romance com outra««•pintaria. O próprio Ma-cedo dc/iriiu sua obra comoTO 'bom ensejo de fnicr'messuras, e cm resultado

APRENDA INGLÊSMRnRTmn

CopAMbana — 374477Tijuco — 34-3331

Carlos Heitor Cony

delas saiu — A MORENl-NUA". A travessura resistiuaté hoje, é certo; mas suaimportância poderia sermaior, sua glória mais iu-discutível se o autor, passa-da a fase das travessuras,pretendesse realmente perse-guir a obra de orte.

As edições sucessivas doromance, a popularidade quecolheu Macedo em sua qua-se adolescência, a falta de¦ama fiscalização critica, àépoca — tudo isso cooperoupara que o esboço cheio dealtos c baixos ganhasse for-fjirt definitiva. Mais tarde, opróprio Macedo dedicou-seao teatro, ao magistério, àpolítica — c A MOREM/-NHA, um tanto desarmada efrouxa, iniciou sua caminha»da através do tempo c dahistória.

Sofreu embates. Devemosa Otto Maria Carpeaux a je-liz síntese do que se passoucom Macedo, vale dizer, coma própria A MORENINHA:•¦O estilo literário de Mace-do é o do romantismo senti-incuta! ao gosto popular,confirmado pelo grande su-cesso das obras. Mais tarde,a crítica reagiu contra Ma-cedo em proporção inversado êxito de suas obras: comdespré-o. Heccntemeutc lhefizeram jus, considerando-ocomo expressão autêntica dogosto do povo".

Gosto do povo. Foi como•'gosto do povo" que um dia,na infância, penetrei nagruta de Paquetá. Ouvia re-ferências a um drama deamor ali rcaliiado. Era mui-to criança para diferenciarficção da realidade e muitavez fiquei ali, uendo o mar,o Rio ao longe, na suposiçãode que um drama de amor— 7iiorte, rompimento, cari-cias — tinha impregnado deeternidade c pasmo a grutaumedecida e silenciosa. Ti-nha medo, mas sobretudo ti-uhre respeito pela gruta quetodos apontavam, entendidosr cruéis — "ali é a gruta deA MORENINHA!" Imagina-va coisas — c temia.

Mas também respeitaua. Omesmo respeito que devemosa éste romance ingênuo, dis-tração de uma sociedade v\-gênua que iniciaua seus pri-meiros passos para se trans-formar no que c hoje — umaglomerado de homens, mu-líi crês e crianças sem temponem motivações para a ín-genuidade dos mitos.

A figura de A MOREM/-NHA crescerá sempre aosolhos de seus leitores. Con-trastando com as figuras es-tercotipadas do livro, as "es-tudantadas" de que o roman-ce nacional é tão pródigo,veremos surgir aos nossosolhos tuna das figuras maislegitimas e perenes de nossaliteratura. E encontraremos,em alqnm pedaço não cor-rompido de nossa sensibilt-dade, um largo espaço paraaceitá-la. entendê-la c amá-ia. (Prefácio para nova edi-ção de A MORENINHA. asair pela Biblioteca Unlver-sitária Popular — BUP).

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Flagrantesde J.9 J. & J.

Manda quem podeQ u i n t a-feira, no

mesmo avião, chega-ram das Oropas os srs.Ivan Hasslocher e Cio-dsmitli Riani, grão-mestres respectiva-mente do 1BAD e doCGT. Ambos sabem oque é dinheiro fácil...Sintoma grave

Um esculápio quehá vários anos acom-panha a evolução do"caso clínico" do sr.Carlos Lacerda achaque o governador estápiorando muito. E diz:"Já mandou até in-vadir uma CompanhiaEditora Americana..."O próprio...

Ainda que atrasadosqueremos registrar ofeito de um rapaz queandou descrevendo asfantasias de luxo docarnaval carioca pelatelevisão. Comentandouma fantasia de "Rei-Sol" o moço saiu-secom esta:"Nas costas do man-to está desenhado oSol, aquele bonito as-tro que ilumina o nos-so planeta".Forra sutil

Em eleições realiza-das recentemente caiuo presidente que hádez anos dirigia a Fe-deração das Associa-ções Rurais do Estadode S. Paulo (FARESP).O grupo vitorioso nopleito ruralista desig-nou o vencido para achefia do Departamen-to de Raízes e Tubér-culos da Federação,

gesto que foi interpre-tado como uma manei-ra maliciosa de man-dar o adversário plan-tar batatas.

Ficou a péO sr. João Cleofas

resolveu esquecer asamarguras da políticano futebol, medida quelhe deu alegrias pas-sagúras com a con-quista do título decampeão pernambuca-no pelo Clube NáuticoCapibaribe.

Alegrias passageirasporque no momentoexato em que dizia —"Desta vez não nosroubaram o título!" —Cleophas soube que oseu carro, novinho emfolha, fora roubado daporta do clube.

ErmitãoO general Luiz Ca-

valcanti; governadorde Alagoas, confessouao deputado João Cal-mon que não lê jornal,não ouve rádio c temhorror à televisão.Calmon devia ter apro-veitado a oportunida-de e perguntado ao ge-neral se êle já sabiada renúncia do Jânio...Tonta /á, dá cá

O Brasil propôs emGenebra a redução dosorçamentos militarescom a destinação de20% dos cortes paraajuda aos países emdesenvolvimento. Coma quota que lhe cou-ber o Brasil vai pagaros fuzis que o Minis-tério da Guerra enco-mendou à Bélgica...

Achillrs Clilrol

Entre sente nua e um|ô£o de iutcbol não hi M-üuramente nenhuma seme-lhança, embora ambos te»niiam o nome de pelada.Houve tempo em que a tlife»¦.onça era tão grande que«ente nua se escrevia peladae aquele jogo de futebol,• pelada". As aspas caíram •poderiam, aliás, ser inverti-(ias. Afinal, esta terra é deiutcbol c não de nudismo.

Deploro muito se você, quefoi garoto, nunca chutou umabola. Esteja certo de quepassará pela vida perdendoum dos seus maiores encan-tos. A sensação do chute va-ria de intensidade, se bemque a qualidade da bola —de mela. de papel amarrado,borracha ou couro — poucoimporte. Porque o gostoso ésentir a bola bater no pé des-calço. O fascinante «'• armaruma linha de passe. E o sen-sacional, definitivo, de es-quecer fome, cansaço e fa-mília. c formar dois times dequinze ou vinte meninos, de-limitar um campo com érvo-res e paredes ali mesmo narua onde se mora, e, de ma-nhã à noite, disputar parti-das de doze gols. Nisso seresume a pelada, abençoadapelada dos lindos vidros queajudei a quebrar e que nSovalem um centésimo das re-cordações que guardo co-migo.

Não sou, naturalmente, oúnico saudosista das peladas.Deve haver um em cada tor-cedor de futebol, que noscampos inveja o destino dês-ses poucos homens, ditos jo-gadores, que atravessam in-fància e juventude identifi-cados com uma bola. Comonão fica bem, nem a policiapermite, que barbados jo-guem nas ruas, o desabafose faz por tabela, através dosGarrinchas, dos Peles. Emúltima instância, um Olavojá serve de consolo.

Outro dia, porém, conhecium grupo de privilegiadosque alcançou o milagre deatravessar a barreira dos SO ¦anos como torcedores de simesmos, aterrados à tradi-ção da pelada. Existe um BÍ-tio em Corréas, vizinho dePetrópolis. Seu dono, JoséLuiz Ferraz, achou que podiatransportar para a serra oambiente da pelada de rua.Com adaptações evidente-mente. E com esnobaçõesque os recursos aconselhame a idade justifica.

Para começar, fêz um cam-po, pôs balizas e plantou ofino da grama, de criar com-plexos no Maracanã. A regu-lamentação do jogo foi outraetapa. Tinha de parecer fu-tebol sem perder as caracte-rísticas da pelada. A alqui-mia deu no seguinte: oito jo-gadores de cada lado, elimi-nação das linhas de área e docentro; dois tempos de 40minutos; todo mundo descal-ço ou de tênis; e o mais ge-nial de tudo, que é o direitode reclamar do juiz.

Má nove anos a peladafunciona aos sábados no sítiodo Zé Luiz. A principio do-mestiça, evoluiu pora o de-safio e deste para uma com-pelição anual com times delora, intitulado Torneio deVerão. Que não é aberto pa-ra não vulgarizá-lo e insere-ve quatro equipes somente.Observem, entretanto, a ca-tegoria do torneio. O time doZé Luiz, formado de amigos,leva o pomposo nome dePioneers, muito justo, sendoeles pioneiros. Seu craqueabsoluto é Rafael de Almei-da Magalhães, secretário dogoverno da Guanabara. NoTrinta por Trinta, tambémveterano competidor, joga ojornalista Armando Noguel-i-a. O tabelião Márcio Bragaé capitão de outra equipe,com nome de cartório mesmo.No quarto time, sofisticada-mente Zero-Zero. despontamos advogados Gilberto Ca-bral e Maurício Martins Ro-drigues, e o médico DauquirNunes Gomes.

Se duvidam do futebol des-sa turma de gabinete, sirvo defiador. Ninguém dá bico prafrente ou pra cima. A inten-ção de vencer se confundebom a necessidade de jogaro que pretendem do futebolpuro, da bola no chão, dopasse perfeito, da combina-ção inteligente. Sem precon-coitos, tanto que às vezesNílton Santos consegue umlugarzinho no time da casa.Vimos lances de entusiasmar,despertando lembranças ma-ravilhosas de muitos anospassados, pois no sítio do ZéLuiz se cultiva o sonho deiutcbol da criança que jogoupelada.

Se você não tem programapara éste sábado à tarde, su-giro-lhe que vá a Corroas as-.sistir à decisão do sétimoTorneio de Verão, entre o7.ero-Zero e o Trinta. Peçalicença ao Zé Luiz, encosteo carro em torno do campoe resista como eu ao impul-so de perguntar:

— Ma arranja uma vaga?

Page 14: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

BELO llultlZUNTK, levo*relro

MAO sol tiuni» a imprensaliterária fi-ancoia colo*

brora no correr de fevereirou data centenária do nasci-monto de Jules Renarri. uns-«ido cm 1004 o falecido cm1010. A data é u mais apm-prlada para ao apurar n ro-taçiio atual do cjcrltor nucaprichosa bolsa dou valoreiliterários, Estará cm baixacotação o pai de Poil dl.*Caroifo, ou oferece porípco»tivas de estabilidade ou mcj-uni do nlln?

O uutentien escritor, ou nomenos o ambicioso de glórialiterário, trabalhará antes donndu para aquela "qul-mera dn posteridade" n (pieno referiu Voltaire, de quempc imaginava que so matavade trabalhar, acima de tudoporá «aiiliur dinheiro. Qualn situação de Julcs Rcnard,autor quo já foi dos meusprediletos, perante a quinto-ro com que sonham os gran-<lcs dn sua marca? É o quenos dirá a imprensa a que.iludimos.

Pela qualidade o probidu-do de sua arte, sem ser ummestre nem representar umaescola, Rcnard exerceu cmseu tempo notória influência,se bem que cm um circulonão muito extenso do ndml-radores. Foi propriamenteum escritor de cenáculo, rc-presentativo de certa ten-riéncin finissceular: a dosiiteratos que reagiram con-tra a "literatura" (assim,entre aspas, por antlfrase),literatura embonecada c fac-tida, de falsa poesia e far-falhuda prosa, eloqüente,

Para o Meu SantoralEDUARDO FRIEIRO

vanlloqüenle em um e ou-tro caso. A sua, como illwoentendê-la, era "um mistercm quo è preciso recomeçarsempre a prova de que te-mog talento imrn pessoasque não o tom '. A chama-dn "inspiração", que elo des-(lenhava (como também adesdenharia Valéry), sobre-punha a observação precisae a frase Justa, nem florida,nem resseca. Artista da pro-sn, amoroso do estilo, busca-va o pormenor, a froiiraillc,n efeito (de qur abusnvaum tanto, até a prcclosida-«ic, c isto o envelheceu),mas o todo sempre ajustadoás ondulações de um espfri-to cioso da própria origina-lidado.

Rcnard sobrevive princi-palmentc por seu Journal,notabllisslmo, e por um ro-inanie universalmente tra-cluzido que passou ao teatroc depois no cinema: Poil deCarottc, sua obra-prima,história de uma criança In-feliz, quase mártir, vitimadas incomprecnsõeí, injusti-cas c asperezas d* tua pró-prla mãe. O autor qualifi-cou o livro do ítiélonos de-

plaisanl. Sua intenção, aotsrrevc-lo, segundo o depoi-mento de Uóon Guichard, omais autorizado Intérpreteda vida c da obra renardla-nas. não foi outra senão ade satisfazer o rancor quereprimia contra sua mãe e,de modo especial, contra elacomo sogra de sua mulher.Isto por umn parte. Poroutra, havia o propósito denão falsificar u verdade só-bre a infância. Ficamos aquia cem léguas da dissaboridaliteratura cm que se poetizaa vida da criança. Não éainda o poupou perverti deFreud, mas e Já uma amos-tra da criança tal qual o:rebelde, feroz, mulfazente.Anjo? Um gato é mais hu-mano. A senhora Lcpic, mãede Poli de Carottc. é odlo-sa, mas o menino lhe dácerta razão: é feio, sujo,cruel.

Se as crianças da comumliteratura infantil são con-vencionais, não lhe pareciammenos os campónios c a na-tureza descritos nos poetas cromancistas, a começar nosde cima, Sand, Balzac. Mi-chelet. Exasperado pelas

falsificações da cento o domeio rural, que êic conheciabem, Rcnard busca expor averdade em Crime de rlllaocc Lei deporte».

Olha o homem como na-turallsta c não como psicó-logo de boudolr íi maneirade Bourgct c outros roman-clstas de seu tempo. K cn-mo viu os animais, que élc,bom mlsontropo como era,tanto amou? Buffon, na suaHistória Natural, classificou-os antropomòrficamente cmnobres e plebeus, em velha-cos c honrados, em tolos castutos, em altivos c humil-des... Rcnard restabelece averdade contra Buffon: nãoos romanceia nem poetiza,observa-os com olhos aten-tos de caçador de Imagens c;i?.a-os com senso de humor.

Já passados os trinta onos,sente-se malogrado comoescritor. Nenhum de seuslivros chegara à segunda ti-ragem. Ganhava em mediavinte o cinco francos pormòs. Se seu lar estava empaz, confessava, era devidoa sua mulher, boa como osanjos. No teatro será maisfeliz. Em Paris, freqüentava

as casas de espetáculo, cm-bort náo lhe agradasse oque comumente se represen-tava, O êxito rápido, os bc-ncficlos mais certos, sedu-zem o escritor. Faz teatrodiferente, sem obedecer ao

8ósto do público. Durante

cz anos, animado pelo cxl-to de Plaisir de rompre, nãoquer outra coisa c buscaevitar, em sucessivas peças,o que élc condenava comocritico. Nada de peças detese, então cm favor, nempeças de amor, como as quese representavam, umas coutras afastadas da vida.Evita as perpétuas anedotasde alcôva. Já não há coctisem excesso? Courtcllnc cx-clama: "Os homens de mi-nha geração, eu, Rcnard,compreendemos que era pre-ciso. enfim, ousar escreverpeças sem amor. Que c quetemos com isso, se um se-nhor se deita com umadama?"

Era um acérrimo inimigodo clero católico, Inimizadeque adquirira no próprio lare se acentuara quando foraprefeito de Crlchy, seu vila-rejo natal, ao tempo da luta

entre o republicanismo Inleodas autoridades civis c ocatolicismo intransigente dospárocos. Um de seus tiposmais vivos é, com efeito, asenhora Leplc. beata abonii-nável, retrato da própria ge-nitora do escritor a modeloda repulsiva mãe de Poil deCarottc, o rulvinho ámofina-do que ficou como tipo domenino burguês lncomprccn-dido pólos pais.

Um escritor como Rcnard,provinciano tímido c retrá-tll. nourasténico que se rc-fugiara nas letras por ini-posição de sua natureza decrcmlcola, terio forçosamen-te de deixar um Diário in-tcrcssantlssimo. As obrasque escreveu, em verdade,eram uma omplificaçâo cmdiferentes modos do quoconstitui a substância dn seuDiário. Nelas se desnudou oescritor. Nelas meteu toda afamília o seus anexos —pais, irmãos, mulher, filhos,os scrvlçais, os animais do-mestiços. Gostava de se ana-Usar, de anotar as suas rea-çfies sentimentais e lntelcc-tuais, de expressar seus pen-ramentos mais secretos. E,

pcs.slm1sta. humorista oumal-humorlstu (no sentidounamuniano). sorria das ml-sérias próprias c alheias,mas sorrindo sempre comesgares Irônicos e o desejode parecer pior do quo real-mente era. Exagerava asinceridade, pelo prazer ro-niãntlco do desogrodar. Ern-lhe necessário, conforme con-fossou, o "detestável prazer,quase um remédio, de exer-cor sobre os outros o meumau humor".

De 1887 a 1910, més cmeio antes de sua morte,não deixou de registrar noDiário as reações do humordo momento, suas opiniõessobre homens c fatos dodia, seus juízos sem indul-gència acerca de amigos cconfrades, suas reflexões domoralista n Chamfort, suasfrases de espirito c princi-palmentc as análises impie-dosas de si mesmo, tudo coma mais escrupulosa slnceri-dode. Diante dele, Rousseaué um cabotino hipócrita.Mais franqueza em confes-sar-se só se acha na desfa-catez molieresca de SamuelPepyi, ou no cinismo total

de Paul Léautaud, (•»« nii.tonos do século XX.

Publicado primeiro Mrlnco volumes, multo »w3"depois du morte da escritorseu Jotinml aparoçou ui-ulícm um volume único, cd»».do por Calllmard. Mas«!«foi publicado na Integra, Viòrculpa da viuva, acusada díhaver queimado método 5manuscrito Amigos da fj!mllla protestaram contr» iacusação. Ficou, porém uro!yjido, apus inquérito BCèrcido caso, quo a senhora llí.nord tinha posto fogo, n;Bem metade dos cadernos Ir.tlmos do marido, mu tLnada menos de dois ten-oíQual a razão dessa fúriidestruidora? A razão é nu.tendo-se decidido um dii •'remexer nos papéis do fina.do. descobriu, estarrecidaque elo nao só a traíra vá^rias vezes, como se referiacom toda ti franqueia sisuas ligações adulterlnn<Os nomes das amada.'; ait,vam ali, com todas as lotra<Colérico, vingativa, queimouentuo, pelo menos, dois ter.ços dos cadernos.

Rcnard pagou caro o pra.zer de levar a sinceridadeou o cinismo aos extremosdo sublime. Contava talvttque a viúva morresse pri.molro? Fosse o que f6«ideu-lhe a lamentável opor-(unidade de se tornar um»daquelas "viúvas abusivas"da galeria de Monzic. A hii.tória literária não perdoetais atentados. Mas, quioutra viúva, no mesmo casanão se teria vingado do mi«rido que por gabollce con.fiava aos póstoros algugiNfrascarices, afinal de conteiperdoáveis num defunto?

Ivan Junqueira: Poesiacomeça com "Os Mortos"

Reportagem de JOSÉ LOUZEIRO

TRAZEMOS hoje a este Su-1 plemento o jovem poetaIvan Junqueira, que vai es-trear em livro més que vem.O volume se intitulará "OsMortos". Está sendo impres-so no Atelier de Arte de Ve-ra Tormenta e MarcclinoGoulart. A Ivan fizemos asseguintes perguntas:

1. Que conceito dá para apoesia contemporânea,

"espe-cialmente a brasileira?

R. — "Conceituar uma ar-te que, além de naturalmen-te esquiva às interpretaçõesdo julgamento critico, arrolaentre seus comentadores osnomes de ensaístas comoEliot, Croce, Píeiffer, Spit-zer ou Dámaso Alonso, pa-ra não lembrar outros, é ta-refa que me afigura inútil,senão irrealizável. Não ca-beria, inclusive, no âmbitorestrito de uma entrevista,qualquer formulação de realinteresse estético sobre umaíorma de manifestação artls-fica já em si mesmo inesgo-tável e irredutível aos limi-tes de tempo ou espaço, co-mo é o caso da poesia. Alémdisso, devo acrescentar — edigo-o sem constrangimentoalgum — que até hoje, ape-sar dos meus esforços, nãoconsegui chegar a nenhumaconclusão razoável do queseja o fenômeno (ou o nú-mero) poético, quer o con-temporâneo quer o brasileiro.Acredito, porém, que a poe-sia, considerada de um pon-to de vista tàcitamente acrl-tico, tenha como fundamen-tal objetivo uma síntese depensamento e sensibilidade(a expressão não é minha,mas de Croce) que, rclacio-nando dialèticamente as exi-gências do significado e dosignificante verbais, permi-ta uma "redenção" dos serese das coisas, cuja verdadeiraface, desfigurada pelo des-gaste de convenções de todasorte e pela ferrugem utili-tária do uso cotidiano, per-

manece desconhecida do ho-mera."

2. Como explica sua "inau-guração" com um livro que,aparentemente, não apresen-ta maiores preocupações íor-mais?

R. — "Em principio, julgoa pergunta inteiramente des-propositada. E isto por doismotivos: 1) seu autor leu,quando muito, dois ou trêspoemas do livro; logo, comque direito invoca a totali-ciade do texto? 2) Poucos co-mo eu — e nisto não vaiqualquer virtude, mas sim-plesmente a adoção de umadiretriz estética que conside-ro elementar — pesquisaramcom tanto amor e afinco aspossibilidades formais daestrutura poemática; se osfrutos desse empenho nãoamadureceram (o que, a ri-gor, já implica outra quês-tão), nada tém a ver com es-sa pretensa "falta de maio-res preocupações formais" aque se refere meu inquisi-dor. Vista de outro prisma,contudo, a pergunta não sóprocede como é tambémoportuna. Ela reflete, emúltima análise, a confusãoesteticista (mais es-pecificamcntc, a radical eabsurda dissociaçãodo binômio forma-fundo)criada por alguns poetas ecríticos brasileiros da atua-lidado. Esses ilustres arau-tos do nada, baseados tal-vez numa interpretação er-rônea do gestaltismo da cri-tica alemã ou no esvazia-mento conteudístico apre-goado por certos fantasmasdo New Criticism norte-ame-ricano, promoveram um taldivórcio entre forma e íun-do (com nítida predominân-cia daquela sobre este), queo agudo crítico e altíssimopoeta Aníbal Machado, emseus "Cadernos de João",chegou mesmo a perguntar:"Que há com a maioria dospoetas que tanto fqgem da

vida acobertando-se com aspalavras?"

FILOSOFIA

A terceira pergunta quefizemos a Ivan Junqueira:

3. Que sentido tem a fi-losofia sobre sua poesia?

R. — "Considerando o ai-cance poético do pensamentode certos filósofos, como He-ráclito, Empédocles, Plotino,Bergson ou Nietzsche, o deampliar, pois, forma de co-nhecimento vizinha, o pode-rio e a consciência daquelasíntese poética de sensibili-dade e pensamento propôs-ta por Croce."

4. A considerar as determi-nantes do Concretismo, sua"volta à metafísica" é um re-torno?

R. — "Em primeiro lugar,não creio que o Concretis-mo, movimento literário fa-lido, tenha propriamentecriado determinantes na poe-sia brasileira, embora sobreela seja visível o crivo desua ação paralisante. Quan-to à minha "volta à metafí-sica", seria falso admitir,pelo que eu entendo comoprecedimento me-tafísico, qualquer hipótesede retorno, mesmo porquejamais habitei essas propa-ladas (e requintadas) regiõesdo espírito..."

5. A poesia como íormaestá condenada ao desapa-recimento? Sua impopulari-dade c um "sinal dos tem-pos"?

R. — "Levando-se emconta o que nos ensinam aHistória e a Arte, não cabede modo algum falar em de-saparecimento da poesia;muito pelo contrário, o pro-cesso histórico, na medidaem que distende os horizon-tes do conhecimento huma-no, garante-lhe, isto sim, asobrevivência. No que res-peita à sua impopularidadecomo um "sinal dos tempos"

recorro mais uma vez à His-tória, que nos diz ter sido apoesia muito menos popularem outras épocas do quenesta."

6. A "participação" é, nasua opinião, uma solução?

R — "Se íõr autêntica e opoeta de bom verso, por quenão?"

7. Como se sente às vés-peras de um primeiro livro?

R. — "Entre assustado —pelo inédito do acontecimen-to — e um pouco decepcio-nado, já que meu livro, comseus muitos defeitos e algu-mas raras qualidades, desilu-diu aquele que, em mim,aguardava o nascimento dogrande poeta..."

CONCRETISMO

8. O Concretismo foi útil'i literatura brasileira?R. — "Certas técnicas

:oncretas, como os princi-pios de contenção verbal, deruptura do discurso lógico-sintático ou do aproveita-mento espacial da página (e,conseqüentemente, da cargasemântico-aíetiva da pala-vra), embora não represen-tem exatamente invençõespoéticas, poderiam ter sidode grande valia para a lite-ratura brasileira, sobretudopara a poesia, não fosse oequivoco que serviu de basea este natimorto movimentoliterário, isto é, o abismo queseus mentores abriram (e en-fatizaram) entre a língua-gem poética e a língua quea fundamentava. Tal atitu-de foi assinalada por Oswal-dino Marques em seu magni-fico ensaio "Concretismo, ouuma hipótese autocontraria-da", publicado na Revista doLivro, n.° 10."

9. Por que não há o pro-blema Deus na nossa litera-ura, considerando ser esteim país "essencialmente" re-igioso?

R. — "Porque este Pais,

mesmo guardadas as distar.-cias entre o que se possa en-tender aqui como expressãoliterária do problema Deuse o conceito que dele se temcm outras literaturas, tra-duz o pensamento de um po-vo "essencialmente" proía-no.

10. Qual o grande poetabrasileiro da atualidade?Por quê? E os antigos, tam-bém brasileiros?

R. — "Embora tenha aCarlos Drummond de Andra-de como o maior poeta brasi-lelro de todas as épocas, se-ria injusto — e mesmo ab-surdo — não incluir aqui osnomes de Jorge de Lima eJoão Cabral de Mello Netto,pois que os três, segundo umcritério de autêntica brasili-dade, renovação estética eatendimento das exigênciasculturais a que se propuse-ram, conseguiram elevar apoesia brasileira ao nível dequalquer outra. Entre osmais antigos, e por razõesem parte semelhantes, lem-bro Gregório de Matos, Gon-çalves Dias, Fagundes Vare-Ja, Cruz e Souza e Augustodos Anjos."

11. E entre os jovens poe-tas brasileiros, quais os queconsidera mais responsa-veis?

R. — "Entre os que co-nheço, Mário Chamie, Marlyde Oliveira, Fernando Men-des Viana e Mauro Gama(inédito)."

TEATRO

12. Sabemos que você êpessoa bastante ligada aoteatro. Diga-nos de suas ex-periências teatrais.

R. — "Antes de mais na-da, duas advertências: 1)não sei se meu contato como teatro chegou ao nível daexperiência artística (pes-soalmente, creio que nao);2) o espaço é curto para de-

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talhar o que foi para mim,durante cerca de dois anos,esta possível experiência.Em essência, moveu-me aela a curiosidade de avaliarna integra as possibilidadesdramáticas que, dentro" doslimites específicos da mon-tagem cênica, pudesse ofere-cer o texto de uma peça. Assurpresas que experimenteidiante do impasse texto/es-petáculo (isto é, a constata-ção de que nem sempre um

Ivan J unqueira

texto literàriamente bom dá'margem a uma realização cê-nica de igual categoria) fo-ram das maiores lições quome ensinou o contato com opalco. Por outro lado, o li-vre acesso ao plano das exi-aèncias e dificuldades quecaracterizam os trabalhos dediretores, atores, cenógrafos,f igurinistas, iluminadores, so-noplastas — enfim, toda es-sa colmeia operária (e àsvezes anônima) que consti-

AS sensibilidades são dife-A rentes. Quando se subme-te à análise mais crítica oRealismo, nenhum romancis-ta realista se sente ofendido.Os grandes estudos — de re-sultado negativo — sobre apossibilidade das relações en-tre ficção e história não pro-vocaram reação da parte doscultores do romance histó-rico. Mas uma palavra sobroa "science-fiction" cria chô-ro, ranger de dentes e insul-tos. Ja o experimentei. Éuma injustiça. Sou bom ami-go de um especialista em"science-fiction". Apreciovários outros. Um determi-nado "science"-íiccionista, oargentino Adolfo Bioy Casa-res, afigura-se-me grandeescritor; mas "La invenciónde Morei" é um caso muitoespecial. Vou-me limitar àespécie mais freqüente deenredos: a astronáutica e asexperiências expedicionáriasem outros corDos celestes(ou as visitas dê marcianos,etc, na terra).

Astronavios capazes derealizar viagens para a lua,es planetas, o espaço galác-tico e extragaláctico aindanão existem. >ía "science-fiction" são supostos comojá existentes. São mais oumenos detalhadamente des-critos. Mas é possível issosem ferir o senso do preba-bilidade? Num livro recen-te, Clarke observou que em1895 ninguém esperava oupodia esperar cs raios X. aradiotelegrafia, a televisão,a técnica eletrônica, a trans-mutação de elementos. Masesperava-se a qualquer horaB construção do Robot, aucaté hoje só existe no cine-ma (em 1895 não esperado)c a produção artificial decélulas vivas. Também seesperavam em 139õ o aviãoe o submarino, mas em ba-ses técnicas totalmente eu'a-

As Armas e os BarõesOTTO MARIA CARPEAUX

das, de modo que os aviõese submarinos de hoje nãotêm a menor semelhançacom as máquinas sonhadasde 1895. Continuar nasIdéias de 1895 não teria le-vado a nada. Apesar dessagrande dificuldade, o "scien-ce"-ficcionista precisa des-crever de qualquer maneiraruas invenções imaginárias.Para tanto, precisa de co-nhecimentos científicos. Masserá que, em geral, os pos-sui?

Para a grande maioria dos"science"-ficcionistas o espa-ço do Universo é infinito.Vivem, cientificamente, em1687, época de Newton. Pa-ra eles, Einstcin não preci-sava ter vivido. E não sóEinstein. Lanço um reptoaos "science"-ficcionistas: sesabem o que é o Efeito deDopplcr. se sabem resolveruma equação diferencial, seconhecem os elementos daanálise vectorial, se já ouvi-ram do Problema de TrêsCorpos c de algumas outrascoisas que custam tanta dordç cabeça aos astrônomos.Nem sequer me consta •'iuctenham tomado conhecimen-to de estudos que deveriam

apaixonadamente interessa-los, como os de Frank B. Sa-iisbury sobre biologia extra-terrestre.

Poderiam responder queninguém espera de roman-ces, produtos da imagina-ção, informações sobre ma-temática, física, astronomia.Certo. Ninguém espera dos"science"-ficcionistas que nosinformem sobre as condiçõesde vida em Marte ou sobrea psicologia dos marcianos.Como fiecionistas, só fingemsaber de tudo isso. Quaissão seus modelos? O escri-tor inglês Kingsley Amis, em"New Maps of Hell", achaque os livros de "science-fiction" poderiam informara um marciano sobre ascondições de vida na terrae sobre a psicologia dos cl-dadãos terrestres do séculoXX. Também está certo.Dentro desses livros devemser procurados os motivospor que seus autores se ma-nifestam de maneira tão ori-ginal e estranha sobre a ter-ra e sobro os habitantes daterra.

Um médico americano, odr. Robert Plank ("The Re-produetion of Psychosis in

Science-Fiction", in Interna-tional Record of Medicineand General Practice Cli-nics, Philadelphia, vol, 176,

,n.° 7), considera o gênerocomo expressão de estadosneuróticos coletivos, esqui-zofrênicos ou paranóicos.Essa tese foi geralmente, ecom razão, rejeitada. Um ououtro representante do gê-nero talvez esteja delirando;mas são casos excepcionais,e muito menos estão deli-rando os leitores.

Outra explicação lembra"as três grandes humilha-ções do espírito humano"(Scheler): o deslocamentoda nossa terra, do centro doUniverso para a periferia,por Copérnico; o enquadra-mento do gênero humano noreino animal, por Darwln;e a subordinação da nossaconsciência ao subconscien-te, por Freud. A "science-fiction" acreditaria podervingar a primeira dessashumilhações, pela conquistado espaço sideral. Mas porque não vingou as duasoutras e só a primeira, amais remota e menos vir-gente?

Mais outra explicação rc-

fere-se à prosperidade espe-ciai do gênero nos EstadosUnidos. A razão de ser doEstado norte-americano foio avanço da sua fronteirapara o Oeste. Agora, nãohá mais fronteira. Não hámais pioneiros. Não há maisutopias realizáveis na terra.Procuram-se fronteiras noespaço. Pioneiros-astronau-tas querem descobrir a pos-sibilidade de utopias noscorpos celestes. Essa expli-cação supõe a existência deuma aguda sensação de in-segurança e mal-estar so-ciais, conforme o verso comque o grande poeta Yeatscaracterizou nosso século:"Things fali apart; the cen-tre cannot hold." Mas essasensação não existe justa-mente na grande massa dosleitores de "science-fiction",nem pretendem os autoresde "science-fiction" tranqüi-lizá-la. Esses leitores sãosocialmente conformistas.

A citação da tese de Sche-ler sobre "as três humilha-ções" lembra-nos que oSputnik de 1957 não foi oprimeiro choque que o gê-.nero humano recebeu porum fato extraterrestre. Oprimeiro choque foi o siste-

ma heliocêntrico que desa-lojou do centro do Universoa terra. Já não podemossentir, hoje, a gravidade dês-se golpe, que destruiu as ba-ses da astronomia e da filo-soíia e tocou perigosamentehas bases da religião. Areação foi forte. Talvez suamaior expressão fosse opoema "An Anatomy of theWorld" (1610), deJohnDon-ne, no qual o poeta se quei-xa que uma "new Philoso-phy calls ali in doubt". paraconcluir no verso —"''Tis aliin pieces, ali coherence go-ne." E vale como verso afrase equivalente de Pascal:"Le silence éternel de cesespaces iníinis nVcffraie."

O novo panorama do Cos-mos também inspirou novasidéias sociais (cf. M. Schw-onke: Vom Staatsroman zurScience - Fiction. Stultgart,1957). A descoberta dos sa-télites de Júpiter e da natu-reza terrestre da lua foi omotivo imediato das utopiascósmicas, sendo a primeiraa "Cidade do Sol", de Cam-panella. Desde então, a? pos-sibilidades do Universo ser-vem para especular sobrenovas possibilidades cie or-dem da cidade terrestre, em

Harrington, Vairasse, Burgh,até a Icarie de Cabet, quejá é um dos primeiros so-cialistas utópicos franceses.

O século XVIII não semanteve na mesma alturados Donne, Campanella, Pas-cal, talvez porque a formamatemática das teorias deNewton as tornou menosacessíveis, Mas a reper-cussão foi tanto mais ampla(v. Chr. Junker: Das Welt-raumbild der deutschen Ly-rik von Opitz bis Klopstock,Berlin, 1932; A. Koyré: Fromthe Closed World to the in-finite Universe, Baltimoro,1957). Pope, Voltaire eYoung, Haller e Klopstocksão as principais etapas deuma poesia que determinacom dignidade humilde acondição humana num Uni-verso infinito. O século XXresponde de maneira dife-rente às descobertas de Eins-tein, de Sitter, Lemaitre eEddington. "Os astrônomos",disse Wertheimer, "desço-brem todo dia novas regiõesde sua Ignorância, mas osfiecionistas movimentam-secom a maior despreocupaçãoem regiões já conhecidas.Os altos v£os de imagina-tão de um üoune ou Pascal

tui a organicidade do espeta-culo teatral — levou-me auma visão muito mais amplie precisa dessa complexa,caprichosa e abnegada arte,A maior lição, contudo, foi,para quem nutria como euveleidades dramáticas, •compreensão do erro que te*ria sido a escolha dèstc ca-minho, exclusivo apenas deuma restrita e especialissimlvocação artística que jamaispossui."

cedem aos vôos de fantasiados astronavios imagináriose "le silence éternel de cosespaces iníinis" é perturba;do pelo barulho das sues tri<pulações.

Esses tripulantes são ve«lhos conhecidos nossos. Ca«pitão severo e bonaenao,homens indisciplinados, masvalentes, combates ferozescom "selvagens" planetários.é a gente dos romances deaventuras de que nos lem>bramos dos nossos dias .deleitura infantil: expediçõespara regiões desconhecidasdo globo, mas agora a terrainteira está descoberta e SOem outros globos, celestes,ainda há lugar para o contode fadas geográfico. _ Real*mente, um dos maiorci"science"-íiccionistas, o W"glês C. S. Lcwis, deu oo «avolume "That HiddçnStrength" o subtítulo: M°*dern fairy tales íor grovm*ups". Contos de fadas mo-demos para adultos.

Haverá quem, a respeitoda grande massa do leitoresde "science-fiction1, du««que sejam realmente aauí-tos; mas não se pensa M>repetir as costumeiras oenúncias contra "o inian;llsmo generalizado no secuioXX". Todas as épocas saoiguais quanto á inteligência.Nos heróis da "sciencHlÇ*tion" o nas suas aventurascom seres monstruosos, reconhece o critico .ítala»»Sérgio Solmi (na i»t<''j0Sda antologia "Le mcraviSUedei possiblle", Ed. Leriçi) asaventuras, com Üp™®,'anões e feiticeiros, dos nero»dos romances de- cavaiai»espanhóis... guejí orara»"science-fictions" do securaXVI; até Cervantos os m«tou.

Conclusão; procura-se un>novo Dou Quijote.

Page 15: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

2,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sibndo, 32 de Fevereiro de 1064

LIVROS DA SEMANA LETRAS ESTRANGEIRAS

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Walt Whitman

"ftLHAS DE RELVA"

litll amiio Manuel Rollembrrg costuma•" referir-se a Walt Whitman como ao«cantor da alegria perene", titulo, aliás, deim ártico de aua autoria, há tempos publl-tido na imprensa do Rio. Eé sempre compinde entusiasmo que alude ao mais antt-llvresco dos poetas, àquele que, numa rodadt eruditos, sentava-se "constrangido e si-lencloso', porque a erudição não se davabem com éle, lírico que às páginas friasfo livros preferia o espetáculo sempre re-¦ovido da naturcia: "A morntng glory at

!Hfc-í?d,w. ¥"lf,?J! »«.»«• »han lhe me-ÍJ.bZ!Íc,..V-b00.k,! i"do ¦?» Kttadea Uni.dos em 1957. a faiendo virlat véiea o per.curso Nova Vork-Baltlmore-Flladélfia <r*a-lamente a região descrita por Whitman noffui,v.í° *P *Tn* "Spertmen Daya"), sen-llu Follemberg qur o poeta o acompanhavaa cada Instante. "A figura atlética do bardo— ombros largos, cabeleira leonina, barbapatriarcal — escreve éle — avultava sobreaa ondas humanas da Broadway. aegula-nosao longo do Delaware. tornava-se eompa-nhelro mais vivo do que os mllhòes de vivosf.m d«r'«dor". Tal 4 a forca da quesitoliterária. Agora, es leitores brasileiros têmexcelente oportunidade de entrar em con-talo com a obra desse poeta que a si pró-prlo se definia "solido e sao". "liberal eaaudivel como a natureta". Publicadasembora em 1S55. as "Leaves of Grass" per-manecem ainda um livro fremenle de vida.fc é tamanha a sua rlquesa, que Gelr Cam-PM. faiendo. para a Editor» civllltaçáoBrasileira, uma selecio dessss "Fôlhss deRelva", pode traduilr nada menos de 13poemas (alguns bem extensos) sem repetirnem uma sequer das traduções apresentadaspor Oswaldfno Marques em "Videntes eSonambulos" (coletânea de poemas norte-americanos.-publicada, em 1955. pelo Ser-viço de Documentado do MEC) e em "Poe-mas Fsmosos ds Língua Inglesa" (vol. 6 dacoleção "Obras Imortais", da mesma Edl-tora Civilização Brasileira). Condusldo peloseu hábil tradutor brasileiro, penetra o lei-ter no mundo whltminlco, onde "a folhade relva nio é menor do que a vida de amaestréia". Envolvido por um sentimento uni-versai de simpatia, sente-se Irmanado a to-dos o* seres e a todas as coisas, e só temvontade de repetir com o poeta: "Leva-mepela mio. Walt Whitman!"

"PERTO 00 CORAÇÃO SELVAGEM

CM entrevista que há tempos nos concedeu,falando sobre o destino do gênero "ro-

tnance". observou Lúcia Migucl-Pereira:"— Não é impossível que as novas geraçõestragam formas inéditas de narrar, mas con-fesso que as novidades de processo, simples-mente, não me interessam muito. Prefiroas novidades essenciais, substanciais. Masestas são muito raras. Hoje o conceito deromance já se alargou bastante, abrangendodesde a poesia até à critica social c a h!s-

luilii. Tudo,-, os gênero* e especialidadescnbom dentro de um romance... Pareceque tudo foi tentado nesse terreno, matainda outro dln (a entrevista ò do 1044)mio tivemos aqui no Brasil uma asradnui-lissima surpresu com o livro Perto do Cora-cio Selvagem, de Clarice Lispector? Essajovem escritora, que é uma romancista degrande futuro, sem dúvida conseguiu fazerpara o nosso melo uma coisa nova c inte-rcssantlssima. embora não original cm todaa extensão da palavra, pois seus processosparecem ser os de Joycc. Estou certa dnque tentativas como essa se repetirão". Nãose enganava Lúcia Migucl-Pcrcira ao res-«altar a Importância de Perto do CoraçãoSelvagem na evolução da novellstlca nado-nnl. nem quanto ao "grande futuro" dn Cia-rico Llspcctor como romancista. Depoisdessa referência da arguta ensaísta, muitose tem escrito sabre Clarice Lispector c oslivros de sua autoria que se seguiram aPerto do Coração Selvagem. De resto, C. B.Angliolctti já observou que "a obra de arteou de pensamento é tanto maior quanto me-nos esgotável criticamente". Uma das últi-mas (e mais agudas) exegeses da ficção deClarice Llspcctor foi publicada neste mes-mo Suplemento, assinada pela poetisa Marlyde Oliveira, autora de A Suave Pantera(prêmio de poesia da Academia, cm 1962).Mas, evidentemente, não basta ler os cri-ticos, os escoliastas. Nada como a leiturada obra original. Presta, pois. um serviçoaos leitores a Livraria Francisco Alves, lan-çando a segunda edição popular do discutidoromance. A apresentação gráfica, eviden-temente, deixa muito a desejar. Outras edi-toras tem demonstrado oue è possível bara-tear o livro sem prejudicar sua feição ma-tcrial. A Livraria Francisco Alves nãoencontrou ainda a chave disse segredo, oupouco se preocupa com ele. Di; qualquermaneira, vale o esforço no sentido de apro-ximar do grande público uma escritora difi-cil. de acesso alcantilado. como Clarice Lis-pector."VIAGEM Ã AURORA 00 MUNDO"AO faier a resenha das obras publicadas no^ Brasil no ano já distante de 1939. co-

nhecldo critleo mencionou a "Viagem àAurora do Mundo" como sendo um livroaensncinnalista, que Erlci Veríssimo teriaescrito com o fito exclusivo de ganhar di-nhelro. No entanto, segundo o próprio

autor, as coisas se passaram de modo bis-tanta diverso, e essa "lantasla novrlesea"em torno dos monstros antediluvlanos eanles conseqüência "de um feriado que con-irdeu a Imaglnacie", Trata-se de uma nsr-rallva quase didática em forma de romance,r seu objetivo principal « dar aos leitoresde todas as Idades — leigos como éle namatéria — uma Idéia do mundo pré-hisló-rico, tal como os cientistas o reconstituíram.Para escrever uma história compreensivados truculentos habitantes do mundo ante-diluviano, tralou Rrlco Veríssimo de acura-rar a pílula, "envolvendo a narrativa nosvéus do romance e, por sinal, romance fo-Ihetlnesco", No plano de suas obras, "Via-gem a Aurora do Mundo" (agora Incluídana enleeio "Catavento", da Editora Globo,de Porto Alegre) figura entre os "RomancesDidáticos".'TfMAS LITERÁRIOS E JUÍZOS

CRÍTICOS"

CÁBIO LUCAS é um nome familiar aosleitores diste jornal, pois durante algum

tempo dividiu com Fausto Cunha as respon-stibilidadcs do rodapé de critica literárianutrora ocupado por .Tose Veríssimo, OsórioDuquc-Eslrnda. Humberto de Campos eÁlvaro Lins. De uns tempos para cá, àsvoltas com um concurso em Belo Horizonte,suspendeu a remessa de artigos. Mas osleitores podem agora reencontrá-lo nas pá-ninas de um volume oue as Edições Tcn-dência. da capital mineira, estão distribuiu-do às livrarias: Temas Literários e JuízosCríticos. Como explica o próprio autor,"formam o presente volume quatro con-juntor de estudos: o primeiro versa sobredois nomes de relevo (Euclidcs da Cunhae Júlio Ribeiro) e dois grandes temas: oclassiclsmo e a literatura ocidental: o se-gundo conjunto compõe-se de análises daatividade critica: o terceiro encerra o teste-munho de meu convívio com os poetas e oquarto compreende alguns comentários daprosa de ficção". Depoimento de leituras,chama Fábio Lucas, modestamente, ao seulivro, muito embora à sua fecunda allvi-dade critica se aplique o conceito de Mcnc-kcn, segundo o qual "trio funetion of agenuine critlc of thc arts is to provokc lhereaction betwecn the work of art and thcspectator".

HOMERO SENNA.

QUESTIONÁRIO— Cilc lies livros cuja. fel-

tura lhe deu maior satisfaçãointerior — c por què.

gitsesta deJ. ANDRADE MURICY

Três livros, apenas, não po-dtm dar uma idéia das prefe-tinclas pelas grandes obras que,tm ctrto momento, tiveram umainfluência mais atuante sobro omeu espirito.

Indicaria, entre tantas lellu-tu da adolescência:

- "Germinal", de Émile Zo.li. Livro que muito me abalou,• continuo a considerar um pai-Hl viforoio e válido do mo-ounto aocial que preparou aetlMlo da presente conjuntura•ociologica. .

II — "O Ateneu", de RaulPompéia. Livro que me acom-

pinhou a vida toda, e no queit reftrc i medida da minha(Kltrtncia, eu gostaria de ter«rito.

III — "Du Cote de Cheztwann", de Proust. Livro queme abriu o caminho para a cria-tão. como hedonista, de que ioiexemplo o meu romance "A Fes.Ia Inquieta", escrito na Suiça,em 1921.

Dupetta dtDANTE COSTA

1 — "Candide ou 1'oUmiste",dt Voltaire — pela claridade do

pensamento c pela lição de ira-r.ia que nos transmite.

— "Andromaque, de Hacinopela grave beleza literária c

pela expressão dramática inelu-távcl que irradiam de suas pi-glnae,

— O terceiro lugar teria queaer dividido entre "Bubu deMontparnasse", de Charles LouisPhilippe — lírico e infeliz; a:Mireille", de Frédcrlc MUtral

banhado de sol e de coniian-ça no amor, e ae "Nourritures

Terrestres" de André Gide, comtodas as qualidades de estilo ecie valorização sensual da pala-vra e da vida.

Resposta deJOÃO MARTINS

— "Guerra e Paz", de Tols-toi, pela vasta, complexa c es-tuante visão que me proporcio-na, a cada releltura, dos iritli-viduos como indivíduos e comopeças da grande engrenagem po-Jllica .econômica e social dauma época

II _ "O Pai Gorlot" (e os de-mais romances da Comédia llu-mana), pela força de Balzac emcriar personagens eternos, e pe-Ia sua capacidade de ir ao maisprofundo das paixões básicas danossa espécie.

. fll — "O Amante de LadyChatterley, de D, H. Lawrence.

pela coragem em apresentar o

sexo em toda sua crueza e emtoda sua poesia, enfrentando ostabus puritanos da sociedade in-glèsa dt sua época.

O QUE VAMOS LER

Fausto Cunha, depois de te-naz e conscienclosa ptsquisa cmtorno da obra de "Vicente deCarvalho" (prefácio, seleção cnotas para a "Nossos Clássicos",da Agir Editora — a sair) thc-ga a conclusões essencialmenter.ovas sobre o poeta. " Segun-da-feira, em todas as bancas,o número de fevereiro de "Lei-

tura, em homenagem especial alAitbal Machado, com depoimen-tos de vários amigos do grandeescritor, entre outros Otto Ma-ria Carpeaux, Rachel de Quei-roz, Marques Rebelo, Rodrigode Mello Franco, Eneida, JorgeAmado — além de inúmeras fo-tografias do autor de "Histórias

Reunidas1' (no Brasil e na Euro.pa), fragmentos selecionados de"Cadernos de João" c trechosinéditos de trabalhos escritos nosúltimos anos de sua vida. * Jo-sé Alcides Pinto tez a revisãofinal de "Ciclo único" (poemasem prosa) — uma edição do Ser.viço de Documentação do MEC(José Stmeão Leal), para breve.* Próximo lançamento das "Edi.

ções GRD": "A Muralha Ver-de" (Nous Autres), de E. Za-

mialin. * O Instituto Nacionaltio Livro Imprime: "Obras Fi-losóficas", de Tobias Barreto (l.«volume — prefácio de Antó-nlo Palm; edição critica (fac-sl-mllar) da "Carta de Pero Vazde Caminha", c um "Tratado

Político", de Sebastião da RochaPitta (obra inédita; recentemen-te encontrada na Universidadede Coimbra) — edição sob oscuidados de Heitor Martins. 0"Revista do Livro" voltará a cir-ciliar (depois de dois anos dointerrupção), com o número 25,tendo colaborações de Alexan-dre F.uiálio, Augusto c Harotdode Campos, Jacinto Prado Coe-lho. Maurice Capovillc c outros.* De Par Lagerkvist, e EditoraGlobo, S. A., inclui na "Coleção

Catavento': "A Morle de Ash-verus" (volume n." 79). * Nel-son Lustoza Cabral (autor de"Paisagens do Nordeste") vaientregar a uma das nossas edi-toras seu romance "Garganta doEsqueleto" — ação n0 interiorda Paraíba. * Fernando Py pen-sa em um novo livro de poe-mas, que terminará por todo oano em curso. * de órris Soa-res, que acaba de laleecr, es-pera-sc que uma das nossaseditoras lance cm breve o se-gundo volume do importante"Dicionário de Filosofia", quedeve ter ultimado nestes últimosanos. * J. Andrade Muricy tempara o prelo: "O Simbolismo naNova Hélade" (Inicio do Sim-bolismo no Paraná).

ARMINDO PEREIRA

ASTRID CABRAL

A amazonense Astrid Cabral reside hoje em Bra-silia. Casada com o poeta Afonso Félix de Sousa, fêzcm 1959, em Londres, um curso de aperfeiçoamento delíngua e letras inglesas. Estreou em 1963 com um vo-lume de contos — "ALAMEDA" (Edições GRD) —muito bem recebido pela critica c do qual foi extraídoo conto abaixo, por muitos considerado uma pequenaobra-prima.

Q prato sobre a mesa e sobre o prato a laranja. A porce-lana lisa e alva sob a casca rugosa de um amarelão ver-

¦Mino. E a íaca e o garío pousados na toalha, lado a lado^eaçando-a com a frieza habitual dos metais.. Aquele momento de harmonia, de beleza simples, erainconsistente e precário. Um gesto bastava para desman-ená-io, banal que fosse. E passaria desapercebido como aswisas diárias de que se tece a vida. Nenhuma emoção, pois"ao há tempo para elas quando se tem a embotada certe-*a de que o amanhã nos colocará diante do mesmo quadro:» laranja de sobremesa.

0 gesto é tão implícito que não ocorre a ninguém a ce-ílmónia de um sacrifício: — a vida imolada à vida. Nem* melancolia dos instantes e dos seres únicos, desde quetudo se assemelha e se dissolve em linhas gerais sob nos-«8 olhos.

A laranja que, imóvel, aguarda seu destino no pratoWbre a mesa, não será comida outra vez, embora tenha si-w comprada à dúzia, colhida ao cento. Todos se esquece-'•m disso, tanto transbordam nas quitandas os paneiros e«o altas as pirâmides c pilhas nos mercados e nas feiras."ao

incontáveis os laranjais perfumados e prenhes ao lon-S° das estradas, dos caminhos-de-íerro, e os pés-de-laranja«mestiços, disputando o pouco espaço dos quintais com os•bacateiros e as bananeiras (sem contar com as ninhadasíe pintos que lhes ciscam os pés).

Ali está, tranqüila na porcelana. Mas a sua inércia não'"dica morte, antes submissão. Oferta aos sentidos que a'widam: — perfume apetitosa que traa reminiscências de

brisas pelos campos e prados, exuberância de forma e côra tirar seu modelo dum sol de verão, polpa sumarenla cacre-doce, dividida e acondicionada em compartimentosimpermeáveis, frescura de água que se lhe sente ao tocar...A dádiva entretanto se escoa anônima, impressentida.

A faca entra em ação, afiada e veloz. Como um cintode couro havana a casca se desenrola e se enrosca saudosade seu antigo íeitio para se espichar mais tarde num pregode parede ao sol, aguardando a fervura da chaleira, cháfumegando no bule. A branca e opaca entrecasca, aos pou-eos arrancada por mãos lerdas, meticulosas, desnuda-a.Translúcida, a coroa de gomos emerge. Ei-la espetada pelogarfo, entregando-se mansamente ao esquartejar da faca,ao imediato triturar dos.dentes e é caldo a escorrer goelaabaixo, bagaço rejeitado. Sobrevivência de meia dúzia desementes abandonadas a um canto do prato.

Sementes que volverão à terra onde em dia já remotose gerou sob a bênção das aguadas. Fora disso a sua his-tória é episódio secundário, para sempre sepultado. Quemsabe da mão que a plantou, do tempo do plantio? A purezarara e primitiva da laranjeira intocada pelo enxerto? Suasânsias de ser no âmago da semente, seus primeiros impul-sos para a conquista do ar e da luz? Arrepios nas madruga-das de inverno, frêmitos à viração do crepúsculo?

Ninguém para contar da gala e do perfume de suaprimavera, o enlevo das noivas que lhe viram os botões. Osol que a virou em fruta ante a gula das abelhas e os tri-nados da passarada tagarela. A intimidde com as irmãslaranjas que moravam no mesmo galho. As pedras dos mo-leques por sobre a cerca de lenho. A cobiça organizadados vendedores, seu estágio pelos entrepostos e tendas, seusdias de geladeira. E o pular das mãos de um para as deoutro, o rolar ocasional em chãos de cimento ou pátios demosaico, os sacolejos dentro de caixotes na traseira dos ca-minhões de carga. O epilogo após o severo banho na tor-neira da cozinha.

No prato, as sementes velam pela laranja desaparecidae se prometem em vão repeti-la dentro em breve.

Morto-Monumento

O CONTO DA SEMANA

Laranja de Sobremesa

FLAVIO HERNANDES

Quero ser embalsamadocom as rosas da minha infância.Não deixe que a terra festejeesta vitória tão fácil do temposabre meu corpo sofrido.

Eu morto, eu postocomo um rei sem vassalosserei monumento vivodo morto do amor destronado.

(Naquele tempo os tronos falharam.)»

Vassalo eu fui e rei de mim mesmoabsoluto no querer, claro no sentir

dessa clareza de água cristalinaque apenas no correr se denuncia.

Guarde minha carne o mesmo frescore a mesma alegria deslumbradado primeiro diae também o gesto festivoda primeira descobertapara lembrar o amor aos que amaram.

(Não, as tristezas e os silêncios da terra ausente, não.)

No meu rosto o claro macio da manhã das erasa mais conformada ternura em meu olhare a mais eloqüente frase muda em minhas mãospara falar de amor aos que caíram sem glória

como. eu.

í para lembrar a mimmorto-monumentona inconsciência vegetal dos que foram sem serquero o seu nome inscrito junto à minha boca

triunfo derradeiro do meu amor sem trunfo.

As rosas lembrarão você em mim.

Birgltin Trotzig

GALERIA: BIRQITTA TROTZIG

A TRADUÇÃO dt um romance ("O Dtitllul»do") di (ovem escritora, suict Blr*

¦ItU Tiotiig etta laundo sucesso tntri êtmelhores críticos franceses.

Qusndo si fala do clima social, Intiltc-tual ou mesmo espiritual d* Escandinávia, noséculo XX, imaglna-it um conjunto dt pe-quenos t serenei ptists ondt a vida cotidianaé fácil, itm Inqultticòes: o que st chimt, emsuma, com proprltdade, uma existência mt>dlioert. "A palavra "mistério" — dltit o fa*Itcldo Emmanutl Mounltr — é associada, ene-nas, nos paitts escandinavos, aos entrechosdt romances policiais".

No entanto... Soren Kierkcgaard. o prt>cursor filosófico da moderna angústia tais*ttncial, era dinamarquês. E o complexo, In*tranqüilo clntatta Ingmar Bergmann é umcompatriota dt Brlgltta Trotzig."Uma lui trágica Ilumina èite livro ttrrts»trt t religioso", eicrtvtu, tm Paris, o criticaJacquts Howlttt. a propósito dt "O Destitui*do". O mundo descrito por BT é desolado •vaiio. Seus ptrsonagtns mergulham, prática*mentt, em todas as peixões humanas — Inelu-slvt at mais sórdidas — mas, do fundo dèssttabismos, clamam por algo que pode str Dtut— ou a ausência dt Deus.

A jovtm fiecionista aborda com mttlrlaos "paradoxos" do tspirito t da carnt, no stn*tido kltrklgaardiano do termo, t nos traniml*ft — num tttllo claro t simples — as "ttm*peitadas" surdas qut abalam os homtns —•entrt o amor c o desespero.

UM SWIFT BRASILEIROKJão resta mais dúvida ele que o nosso Ma*

chadu de Assis atingiu definitivamente(isto c: assim é reconhecido) o plano da lilc*ratura universal. Üc um modo particular, suaobra, hoje, "conta", cm alto nível, nos maisexigentes círculos intelectuais dos Estados Uni*dos e da Grã-Bretanha.

A tradução inglesa de "Memórias Póstu*mas de Braz Cubas" ("Epitaph of a SmallWinnor") desencadeou rumorosamente essanotoriedade — e foi saudada, há uns poucosanos atrás, como uma autentica c excepcionalrevelação.

Dai para uma curiosidade generalizada, foiapenas um passo. As editoras americanas e in*glêsas passaram a se interessar por outrasobras fiecionais do Autor de "Qiiincas Borba",inclusive pelas suas novelas curtas, gênerocm que, decerto, Machado foi um mestre.

Observando que 'Voltaire e Swift [oramseus modelos remotos", um critico anônimo doSuplemento Literário do "Times" londrino co-monta com entusiasmo a coletânea intitulada•The Psychiatrist arttl Othcr Storics", de Ma-rhado de Assis, numa bem cuidade traduçãode William Grossman c Helen Caldwcll.

Como se vê, a novela que dá título á sé*rie é "O Alienisla".

CARTAS DE WYNDHAM LEWIS

yyYNDHAM Lewis foi, durante mtio século,uma força verdadeiramente dinâmica en-

trt os artistas e inteltctuais inglesei. Influen-ciou mtio mundo. Suas páginas littrárias e seusdesenhos ou pinturas possuíram caráter rtvo-luclonárlo, no sentido estético do termo, «btm atilm no tocante ás Idéias (ou formas)que difundiram.

A publicação ainda recente da corrtlpon-dência de WL ("The Ltttert ef Wyndham Le-wis", Methuen, Londres) exibem at marcas daInteligência e do estilo do escritor britânico.Como te tabe, Lewis conheceu alguns dos ar*tlstas e poetas mais importante! de tua épo-ca. O pintor Aurjustus John, Henry James, Joy*ce, Ezra Pound, T. S. Ellot estiveram incluí*doi no círculo mait intimo de tuat relações,Foram também seus correspondentes assíduos,donde o interesse excepcional da mencionadacoletânea de cartas.

JASPERS E A BOMBAMM dos expoentes da filosofia existencialista

neste século, o alemão Kari Jaspers sedebruça — como pcosador e homem "engaja*do" na angústia atual — sobre o problema,ou preocupação, por excelência eruciante, domundo moderno: a bomba atômica. Este é, aliás,o titulo do seu último ensaio: "A Bomba Atô-mica e o Futuro do Homem".

Palavras do Autor: "A novidade do feno-meno se me afigura incomensurávcl, somentepossuindo paralelo, a meu ver, com a épocade Jesus Cristo c seus Apóstolos".

lularanatha I Maranatha I Sc-nhor, vem! O apelo insis-

tente era repetido como re-frão nas comunidades cristãsprimitivas. Envolve a idéia doadvento: a paroutla. O termoparousla, no grego helenistico,era empregado para designara vinda ou visita de imperadorou rei; a visita de Pauro VI aJerusalém pode servir de exem-pio ao significado original dapalavra. Creio que ainda nãoentrou em nossos dicionários;conheço apenas a forma espa-nhola paru ., na versão sal-mantina da Bíblia.

Passou logo a significar, napregação de Paulo e nos escri-toa dos padres Apostólicos, av iminente de Jesus a estemundo, para implantar o seureinado de glória. A parousla,ou segundo advento de Cristo,abre o milênio da redenção, operíodo de mil anos a que sereportam, • com fervor e espe-rança inabalável, os cristãos pri-mltivos. Diga-se que uma vari-ante, o mileniarismo derivadodo Apocalipse, ainda sobrevivena crença dos Advcntistas, dasTestemunhas de Jeová, dos Ir-mãos de Plymouth e outras sei-tas menores. Durante a IdadeMédia, vários redutos milenia-ristas mantiveram viva a cs-tranha tradição. Os místicos oquictistas franceses, como tam-bém Newton, Swcdenborg oc Charles Woslcy, continuavama alimentá-la.

Das duas epístolas aos Tcssa-loniccnses, podemog inferir que

VisitaImportuna

AUGUSTO MEYER

a parousla era a princípio a ai-ma, o nervo, a medula da fé,e a ra.ão maior da propagaçãoimediata do proselitismo entreos humildes. Será também de-certo a melhor explicação his-tórica para o milagre de perti-nácia que foi a resistência doscristãos perseguidos, ao longode dois séculos e meio de mar-tirológio. Tudo era possível su-portar, mesmo além dos limiteshumanos, se a jaculatória abriaao pensamento aqueles horizon-tes imensos de sonho e reden-cão, "quando Êle vier para serglorifieado nos seus santos, c*para se fazer admirável em to-dos os que creram nêlc", pata-vias do próprio Paulo.

O grande anseio que dera vi-da ao movimento de idéias su-gerido pela pregação de umnabl obscuro da Galiléia conti-nuava a impor-se como dogmafundamental do cristianismoprimitivo: a crença no adventoiminente do Reino de Deus.Inabalável era a convicção quedava ânimo àqueles homens, etoda a sua doutrina cabo numasimples afirmativa: Jesus, o Cru-cificado, toiyou-se Jesus, o Gio-rificado, e a todo instante, bai-xará dos céus para inauguraro Grande Reino,

Mas os séculos também seescoam, no mais dia, menosdia de uma esperança muitasvezes desmentida e renovada,por desengano e resignação.Com o adiamento indefinido, adesilusão impõe ás comunidadesprimitivas o duro imperativo dasubsistência moral e material,uma organização em corpo deigrejas, cm vez do anarquismoidílico das origens ou do seupseudocomunismo empírico. Co-mo observou Charles Guigne-bert: "Cest Ia désillusion qui,cn leur imposant Ia necessite dese résigner à 1'attente et à Iaduréc, les condulra peu à pouà en subir aussi les exigeivces ordinaires, et qui les obli-gera á se donncr un gouverne-ment".

Maranatha) Maranatha! Se-nhor, vem! Mas o Senhor nãovinha, o Senhor afinal não veio.Já em algumas epístolas pauli-nicas notamos a precaução doapóstolo em prevenir o espíritodos neófitos contra a sofregui-dão do advento imediato. E as-sim, se a parousla pode cxpli-car a fase heróica do cristia-nismo na sua conquista do mun-do ocidental, é o desengano daausência, a presença ausentede Cristo, que há de provocara reação confessional e eclesiás-tica. À celebração das festas daIgreja passou apenas a Epifa-nia, e não a Parousla.

De qualquer modo, em vexdo Crislo Pantocratorem tôdaasua glória, o que se formoumais tarde na imaginação doscrentes, como configuração deum segundo advento, foi a ima-gem desprovida de auréola deum Cristo inesperado e humil-de, que um belo dia entra pe-Ias casas, a pedir esmola, ousobe às favelas devastadas afeiro c fogo pelas administra-çôcs ciosas de harmonia urba-nistica, talvez atraído pelo seuaspecto bíblico de cidade mal-dita, calcinada pelo fogo doCéu.

Todos sabem como se for-màm essas imagens no inconsci-ente e nas aspirações ingênuasdos homens de boa vontade.São incongruentes, salteadas,arbitrárias, mas nem por issodeixam de obedecer a uma ne-cessidade profunda do senti-mento religioso. Vagamente,por obra e graça de uma fan-tasia evangélica, sentimos queesse Cristo absurdo é talvez nofundo mais concorde às suasorigens e ao espirito da sua pre-gação. Basta pensar nos "con-tos de Natal", na copiosa lite-ratura natalina, a que não faltanem mesmo a desbotada obra-prima do Eça: o "Suave Mila-grc". Basta pensar nas gravu-ias edificantes dos nazarenistasromânticos, ou no realismo bí-blico de certos pintores moder-nos, quando põem o Cristo semauréola a lavrar a terra, a pas-lorear sem qualquer simbolis-mo rebanhos verdadeiros.

Basta pensar que essa ima-gem mística do Cristo esqueci-do, e não esperado, que pare-cia condenada a alimentar nacriação artística apenas o tra-ço medíocre c o sentimentalis-mo lacrimejante, veio afinal asugerir a um Dostoievski o epi-sódio do "Grande Inquisidor".O que ai aparece à imaginaçãofebril do Ivã Caramázov é exa-lamente o contrário do Glorifi-cado, ou Esperado: é o Cristocomo visitante que ninguémesperava, para a grande maio-ria, como sempre, uma visitaimportuna.

Page 16: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

CORREIO DA MANHA. Súbndo, 22 do Fevereiro de 1004 2.* Caderno^("W1!1^?^^*!^^!^!

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"CLAVE DE SOL DO AKI"

O luto do monumento mistura-se com a alegria jovial das componentes doconjunto de buate "Garotas", de Ubá

Ubaenses elevam Ari maspreferem o nome de Ubá

UBA, 20 (De Eduardo C.de Almeida) — A popula-tão ubaense, de todas ascamadas sociais, não apoia aidéia levantada pela impren-aa carioca e bclo-horizonti-na, no sentido de mudar onome de sua terra — Ubá —para "Ari Barroso".

Chega mesmo a haver umCerto receio de que essaidéia venha a se tornar reali-dado, por iniciativa da As-cembléia Legislativa esta-dual,

Isso foi o que observamos,em conversa com vários per-zonagens locais, entre osquais, os srs. Jacintho Soa-res de Souza Lima. PhilippcBalbi, Floriano Peixoto deMello, Honório Carneiro,Walter Teixeira de Siquei-ra, Pedro Biscotto. Francis-Co Hézio de Andrade. Sobas-tião Provenzano, CelidônioMazzei c outros.

PROTESTOS

Também, para protestarcontra a efetivação da anun-ciada idéia, tém havido vá-rios pronunciamento* de po-líticos ria região, que afir-mam haver muitos outrosmodos de homenagear o con-sagrado o rctinmádo conipo-Bitor conterrâneo.

Sobre o assunto, o Asso-ciação Comercial do Ubá,reafirmando o pleno reco-nhecimento do povo ubaenseao "grande Ari" (termo uti-lizado pela imprensa local),está programando uma sériede homenagens para o rc-cém-falecldo e já célebremusicista, mas, ao mesmotempo, lançou seu públicoprotesto à idéia de mudançado nome da Cidade, "o quenão agradaria nem ao pró-prio Ari, se ainda fôssevivo" — acrescenta.

Etn suma, o povo ubaensequer homenagear vivamenteJiquèle que foi uma dasmaiores expressões da músi-ca popular brasileira — cque teve Ubá por berço —mas não aprova a idéia fiemodificar o nome da Cidadepara outro qualquer, sej?qual íôr.

"CLAVE DE SOL"

O monumento erigido cmUbá, na Praça das Mercês— uma "Clave de Sol" —em homenagem ao "grandeAri", apresenta-se, agora,com novo aspecto. Pareceque. após a morte do popu-lar conterrâneo, ganhou vi-cia. dando a impressão deagora lembrá-lo, ainda mais.Vem sendo mesmo mais vi-

sltado pelo povo, e já le ob-serva que a primeira preo-cupação de quem chega aUbá t& conhecer o originalmonumento, que, a cada dia,torna-se mais famoso, t,agora, comum ver-se visitan-tes c moradores locais tiran-do fotografias ao lado da"Clave de Sol do Ari", querecebeu (de um ubaenseanônimo) uma faixa preta,cm sinal de luto.

"PRAÇA ARI BARROSO"

Um dos melhores bairrosde Ubá é o Jardim Glória.li a principal rua desse bair-ro tem o nome do célebreconterrâneo. Não obstante,há um movimento na Cida-de, visando à troca do nomeda principal praça local —a Guido Marlière — para ode "Praça Ari Barroso".Outro movimento, mais sim-pático e original, visa à efe-tivação da mudança do no-me da Praça de EsportesMinas Gerais, de Ubá, parac de "Praça de Esportes AriBarroso", o que teria bomacolhimento gerai, visto ha-ver sido, Ari, além de com-nositor internacionalmentercnnmado, um dos mais en-lusiásticos admiradores quejá teve o desporto brasi-leiro.

Rád IONACIONAL APRESENTA CARLOS LYRA

Quebrando um principio demuitos anos que a obrigava aapresentar exclusivamente can-tores de quarta categoria, aRádio Nacional está anuncian-do para amanhã o compositorCarlos Lyra, ainda que menoscantor, um intérprete impor-tante da nossa música popular.Lamentamos não poder infor-mar o horário que não nos foifornecido pela emissora.

A discoteca da R.TB viveuuma tarde intensa. O maestroEdino Krieger prepara o seuprograma de primeira classe.Sérgio Augusto chegou às duase meia. Mergulhou na primei-

ra pilha de discos que encon-•rou e nadou vários mil me-tros de trilhas sonoras. Sérgiosaiu respingando temas de fil-mes e acabou exagerando: an-dar pela discoteca da IMB imais fascinante que visitar umestúdio de cinema. Está pie-visto para agosto o segundo-congresso nacional dos radia-listas. Vai ser realizado cmGoiás. A Rádio Mayrlnk Vei-ga terminou a semana sem des-mentir a imprensa cariocaquanto às notícias veiculadascm tomo da sua presente crisefinanceira. Hoje a partir das10h30m a Rádio Roquctte Pin-

Vida CulturalCOMEMORAÇÕES

CENTENÁRIO DE COE-LHO NETTO — A SociedadeBrasileira de Autores Tea-trais — SBAT—vai realizar,no dia 3 de março próximo,às 17h, sessão solene' corne-morativa 4o centenário cienascimento de Coelho Netto,ã Av. Almirante Barroso, 97,3.° andar.

CURSOS

CURSOS DE FORMAÇÃODOÜTRINAL — Encontram-«e abertas as inscrições pa-ra os cursos de FormaçãoDoutrinai ministrados .peloCentro Nacional de RealismoSocial"Pro Deo", da Uni-versidade Internacional deEstudos Sociais. Os cursosterão início no dia 2 de mar-ço próximo e constam dequatro especializações: Dou-trina Social Cristã; FilosofiaPolítica; Política Internado-nal; Economia e Sindicalis-mo. Para cada curso, alémdas 60 horas de aulas, have-

rá 18 horas de seminários,mesas-redondas, grupos detrabalho. O cursista que ire-qüentar as quatro especiali-zaçóes poderá inscrever-se aoConcurso de Bolsas de Estu-dos na "Pro Dèo" de Roma-No dia l.o de julho será ini-ciado um Curso Especial deMetodologia da Opinião Vá-blica, estando abertas já asinscrições. As matrículas se-rão feitas na Secretaria dosCursos, na Av. 13 de Maio,13. 20° andar, telef. 52-7166.

VÁRIAS

PRÊMIOS LITERÁRIOS —Continuam abertas no'De-partamento de Cultura daSecretaria de Educação doEstado da Guanabara à Av.Erasmo Braga, 118, 11.9 an-dar, sala 15, as inscrições re-Xerentes aos concursos de li-teralura (romance, contos ecrônicas, poesia, música ecrítica, biografia e história);literatura infantil (texto eilustração) e reportagens,instituídos'pela Lei n.u 793,de 28 de abril de 1954.

to estará apresentando um pro-grama com a música do com-positor Antônio Carlos Jobim.O próprio compositor vai sero intérprete.

O locutor Oduvaldo Silva er.-trou pelo estúdio com um blo-co cheio de números. 0 seuIBOPE particular acabara deeditar as suas primeiras esta-tisticas todas elas relativas àsatividades do departamento dejornais falados da RJB no pe-riodo de janeiro a dezembrodo ano passado. Mais de se-tenta e cinco mil notícias fo-ram irradiadas cm 1903 pelaemissora. O Repórter JB ir-radiou mais da metade delas,sejam quarenta e cinco mil no-ticlas em três mil e setecentasedições que se fossem apresen-tadas em seqüência ocupariammais de nove dias ininterrup-tos da emissora no ar. Já onoticioso principal, o JB in-forma, apresentou vinte e cin-co mil noticias em mil e du-zentas edições, mais de seisdias seguidos no ar, O infor-inativo agrícola e o placar es-portlvo completam as estatis-ticas com mais de cinco milnotícias cm quase mil ediçõesque levariam dois dias segui-dos para serem apresentadasem seqüência.

últimas: funcionários da Rá-dio Mauá continuam reclaman-do atraso no pagamento dossalários. Proddtor José Velas-co assinou com a TV Conti-nental. A Rádio Globo está fa-turando cinqüenta milhões decruzeiros por mês. Desses cin-qüenta estão sendo destinadostrinta milhões para cobrir asdespesas com a TV Globo. Como término do período do hora-rio de verão os programas daBBC que vêm sendo habitual-mente transmitidos às 21h vol-tarão ao antigo horário das20h. A Rádio Mayrink Veigateria sido penhorada pelo 1APCpor falta de pagamento de dezmilhões de cruzeiros, total deum ano de divida.

JÚLIO HUNGRIA

Bom dia,RIO

Sérgio Bittencourt

Súbndo &Chuva

Chuva caindo muito demansinho nesta São Sebes-tifio. O radio dondo recadodo Serviço de Meteorologia,dizendo que ela continua,pelo menos, até hoje. Ima*ginu-sc. agora, um sábado-dla-llbcrto, com chuva fino.dengosa. molhando a vidraçado quarto, embaçando a pai-sngem que há (ou haveria)lá fora. Sono no corpo todo,neste sábado com chuvisco.Jornais, pela manhã, sono-lúncia absoluta, que deveráse prolongar pelo dia inteiro.

Não há nada mais triste(iuc um sábado assim. Umsábado — e isto já foi ditoo repetido neste espaço inú-meras vezes — já deixou deser dia da semana, paratransformar-se cm institui-cão nacional. Nele, consc-gue-se, se houver espiritopara tanto, ser o mais llbcr-to dos pássaros do mundo.Há uma fórmula, lógico —c esta também já foi aconsc-ihada neste Bom Dia...

Num sábado, sabendo-se,vive-se mais, multo mais,

2uc em qualquer dos outros

ias. Os homens de sensibl-lidade, os homens que amama vida — e sabem por queamam — aniversariam, sem-pre, num sábado. As mulhe-res. as verdadeiras mulheres,só alcançam o máximo emfeminilidade e significado,aos sábados. Tudo de bom,na vida, deve acontecer, In-variàvelmentc, aos sábados,porque esta é a lei que regea felicidade de um ser feliz,realmente.

Mas — ah, quanta desgra-ca! — um sábado com pingode chuva escorrendo pela vi-draça do quarto da gente,dói. E dói. quase sempre,uma dor num lugar da gen-te difícil de se precisar. Játive, todos já tiveram, sába-dos iguais a este que SãoPedro nos está impondo. Fo-ram os mais doidos, esses sá-bados. Vivê-los custou-mebem mais que suportar dorde dente, por exemplo. Só0 saber que, lá fora, poderiahaver, em sol, liberdade eooesia. o maior dos sábados,sabendo, ainda, que isto nãoacontece por causa de umachuva teimosa — só isto, dáaté vontade de morrer.

Meu carioca, meu homemque ama o sábado como a sipróprio, console-se! Em ca-sa. dentro do seu quarto, oremédio, para hoje e paravocê, será dormir. Mas, dor-mir assim como quem mor-re: certo, absolutamente cer-to de que não acordará nun-ca mais na vida. Para cha-mar sono, nada melhor queum bom livro ou. na pior dashipóteses, um rádio-de-pilhaligado baixinho numa esta-ção qualquer.

Não demorará nem cincominutos, e você, com certeza,conseguirá logo "morrer", eos sonhos entrarão cm cena.

Mas, por favor, num sá-bado chuvoso, como este, éimprescindível que vccê so-nhe os melhores sonhos quevocê guardar no subcons-ciente. Os mais tranqüilos,os mais ensolarados, comgente que você ama de ver-dade metida no enredo dacoisa.

Procure sonhar com vocêmesmo, então. E, quandoacordar, antes de abrir me-lhor os olhos, reze para quea vidraça do quarto já estejaseca e a terra do quintalapenas úmida. Umidade dechuva que passou, em terrade quintal da casa da gente,é uma das coisas mais gos-tosas da vida.

Uma amiga telefonando,aflita, para dizer que Odilenão deixou Rubirosa. Tudoestá bem, não há nada dediferente na vida de ambos,e tal e coisa.

Pergunta-se: que é quenós temos que ver com isto,não é, leitor?!

Já há fortes preparativospara as festividades do IVCentenário da cidade. Estacoluna, por enquanto, sugereque o Carnaval de 1965 sejatodo êle feito na base degrandes sucessos de carna-vais passados, A esse Car-naval, dar-se-ia o nome de"Carnaval da Saudade".

Quanto a Paquctá, quarta-feira estarei na ilha. Eu e omeu sossego. É claro, se ascoisas não mudarem.

No mais, tomo para mimo verso-verdade do poetaF1 á v i o Hernandez: Queroseu nome inscrito em minhaboca.

Palavras CruzadasPROBLEMA N.° 254

DE PAULO SLOBODARIO, GB

F F"¦ÜI*

-ZZWZIO II

ZMZZZ•6

. CHAVES HORIZONTAIS:.1 — Torto; de olhos tortos. 5— Atmosfera. 6 — Caminhar.1 — Èmulo. 9 — Versos divi-didos em estrofes. 10 — Com-

pletar. 12 — Nome própriomasculino. 13 — Estipula queultrapassa o ponto de inserçãodo peciolo no caule e o clr-cunda.

CHAVES VERTICAIS: 1 —O mesmo que caolho. 2 — Sê-co; estéril. 3 — Rio do Est. doAmazonas. 4 — Guarneceriacom orla. 8 — Opor o veto a.11 — Unidade das medidasagrárias.

Solução do Problema n.° 353— Cá, Nica, Tu, Ato, Ramo,Rua, Até, Rara, Ora, Io, Atoa,As.

Dicionários — Adotam-se osseguintes: Pequeno Brasileiro,Monossilábico de Casanovas eAntroponimico de Lidacl.

Correspondf-ncla — Deverílser enviada a J.J. Dias deAzevedo — Rua Jussiapc n.°141 — Ilha do Governador(ZC-32) — Rio, GB.

J.J. DIAS DE AZEVEDO (PY)

Foguete para aumentarconhecimento dameteorologia

Foi construfdo na Grã-Brc-tanha um novo foguete proje-tado para aumentar o conhe-cimento da meteorologia imm-dial e para facilitar as previ-sões de tempo de longo alcan-ce e que pode carregar umacarga total de cerca de 5 qui-los e meio até uma altura de74 mil metros.

O objetivo do foguete, fa-bricedo e testado como parteda contribuição da Grá-Breta-r.ha ao Ano do "Sol Tranqüilo",é obter indicações meteoroló-gicas seguras a altitudes acimadas que podem ser atingidaspelos balões.

O motor é baseado no pro-pulsor plástico britânico, defabricação barata c fácil demanejar. O envoltório foi íei-to segundo um sistema singu-lar de aço soldado helicoidal-mente. De acordo com a car-ga carregada, podem ser con-

seguidas altitudes até 80.450metros, desde que usado umpequeno e pouco dispendiosointensifieador. O tempo decombustão do propulsor é deapenas 0,2 segundo. O inten-sificador, então, desce de pá-ra-quedas perto do local dolançamento. E aí pode ser la-vado, lubrificado e levado pa-ra a fábrica, para ser reen-chido.

A ejeção da carga é feita porum controlador que pode serregulado para qualquer tempoe, normalmente, é ligado porum comutador de sobrecarga,operado a motor.

Em 1964, o Ano do "SolTranqüilo", cientistas, pelomundo inteiro, cooperarão unscom os outros em estudos quesó serão possíveis neste perio-do, quando a atividade na su-perfície do Sol é menor doque a normal.

Os críticos de arte c o Itamaiali

Itineráriodas ArtesPlásticas

JAYMI MAURÍCIO

¦f ^Êik ^m *ê^m m :il^l

w t^JH kV ÍÊÊÊ H' *m ^^B Km I

Tcln recente du Ivan Serpn, da série uuc jápublicamos, duas das quais (oram incluiria*,por doação, no acervo do Museu de Arte Mo-dorna do Rio. Um pintor inquieto, indagudor,sensível c implacavelmente sincero e indepcn-dente na sua maneiro de ver, rever e criar

Por proposta do critico Mário Pcdrosa, seu presidente, aAssociação Brasileira de Críticos de Arte, reunida cmsessão extraordinária cm 4 de fevereiro, após ligeiros de-bates sobre o Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza,quando ficou resolvido que fôsse pedido ao Itamar.iti In-formes a respeito desse pavilhão, manifestou-se contráriaaos critérios que têm prevalecido na remessa de exposi-ções brasileiras para o exterior. Resolveram os críticosexpor a situação ao Departamento Cultural c de Informa-ções do Ministério das Relações Exteriores, ao Serviço doDocumentação c à Diretoria do Patrimônio Histórico oArtístico Nacional, ao Conselho Nacional de Cultura e aopróprio ministro da Educação c Cultura. A exposição deMário Pcdrosa, aprovada por unanimidade, ó a seguinte;

"Tem-te verificado há alguns anoc, e mais ainda re-centemente, diversas Iniciativas assumidas pelos órgãosi tntidadts oficiais referentes a Exposições de ArtistasContemporâneos Brasileiros em diversas cidades tstran.geiras e vários outros movimentos itineníes ás ArtesPlásticas pira as quais nenhuma consulta nem convittsio dirigidos k Associação Brasileira dt Críticos dt Arte,direta ou Indiretamente, através de seus membros. Po-demos assinalar o elevado número dessas iniciativas nas-sts últimos três anos por parta do Dipsrtemento Cul-tural do Ministério das Relações Exteriores, Incluindoos trabalhos de escolha e representação da artistas bra-silelros em exposições coletivas e bienais estrangeiras,para as quais a Associação daqueles que exercem pro-flssionalmente Critica de Arte, não é solicitada. Pode-mos Informar ter sido a última vez de uma solicitaçãode participação da Associação Brasileira de Críticos deArte, ao tempo da gestão do ministro Lauro Escorei,entre outras, destacando a da última Biinal de Venezaem 1962. A pretensão desta Associação não é uma Invposição nem procura ferir os dispositivos legais das an-tldades que lhes dío autonomia completa. Por estes as-peetos nos expressamos em forma de apelo desejandochamar atenção para a ausência nas seleções mais res-ponsávais dos valores de nossa produção artística exata»mente daqueles que se dedicam • exercem profissional,mente os trabalhos de análises, registres, divulgação •promoção dos artistas. Não temos o empenho de duvidardos critérios assumidos. Entretanto, nos i possível afir»mar que a ausência dos críticos de arte nessas iniclatl»vas torna as mesmas demasiadamente definidas como ati.tudes parciais • decisões pessoais em assuntos que exi-gem um esforço de equipe com a participação do traba.Ino especializado. As seleções quando realizadas exclusl-vãmente por meios oficiais, tendem naturalmente a darênfase aos critérios seletivos, aos fatores de prestigio so-ciai e nacional em detrimento dos critérios fundamentaisde ordem estética e artística, estes, dentro da relatlvi.dade cultural Inevitável, devem prevalecer, pois são osúnicos que em definitivo soerguem o bom nome culturale artístico do Pais no estrangeiro. Em decorrência daausência de critico de arte em tais oportunidades as mes-??«",.?• "duiem ¦ «m noticiário oficioso, geralmente des-tituidas da análise critica e do comentário que lhes pu-

." J!?r ím me,hor P'»n» oe atenção, a uma desejávele justificada presença nos estudos críticos de nossa con.femporaneldade. Outra desvantagem considerável nestacontingência é a dúvida que possa restar quanto ao acêr-to, a justiça o a conveniência da escolha, uma vtz quenão se desconhece os meios habituais de influência e deprocura que não se faz em nome do mérito, porém ape-nas em nome dos Interesses, das vaidades, das ambiçõese de oportunismo. Nosso apelo, ao Invés de significarprotesto, tem os termos do desejo de uma cooperação,sem ônus para o Estado e com todo o ânimo para o me-lhor e o mais acertado empenho oficial nas iniciativasO grande numero dos componentes d* Associação sãoconhecedores por participação direta dos diversos proble-mas das principais exposições internacionais, especialmen-te das Bienais de Veneza, sendo inegável a oportunidadede uma colaboração nos esclarecimentos."

O presidente Mário Pedrosa, ao formular este apelo,declarou enfaticamente que se recusará a aceitar ç indi-cação do seu próprio nome para tal desempenho, por sercie mesmo o autor da moção; todavia declara ser de suaexigência, como presidente da entidade, a indicação e apresença de um de seus confrades. Com relação ao Con-solho Nacional de Cultura, informa que desde outubrode 1C63 os jornais têm noticiado nomes de membros daAssociação de Críticos de Arte (Mário Pedrosa, WalterZannini c Clarival Valladares) para a Comissão de ArtesPlásticas do referido Conselho. Sabe-se que até hoje nãohouve andamento nem homologação desta determinaçãooficial, enquanto por todo esse tempo diversas iniciativasque envolvem os interesses das Artes Pláticas são assu-midas c executadas com o gosto das verbas oficiais, geral-mente ditadas pela determinação pessoal e com a abso-luta ausência dos membros indicados de uma ComissãoEspecializada, que se imaginou necessária. Tendo sidoposta cm votação a exposição do sr. presidente, a assem-bléia deliberou unanimemente que transcrevesse todo oseu texto constante da ata da presente reunião para co-nh"-' '-fo cios órgãos oficiais mencKin-cIn.s.

ArliMa Total t Lnrrnln

O sr. Carlos Lacerda, depois de ter-su libertadodos seu» quadros abstratos e ler realizado trocaspor figurativos, iniciou uma plantação de rosas»ó paro chatear o Burle Marx e recentemente <n-meçou uma fase de naturezas mortas, óleu M»etela, com vistas irônicas para o José Paulo Moreirada Fonseca, Carlos Kcllar e Marcler. Há uns uanos o sr. Carlos Lacerda exerceu, ocasionalmente,a critica de arte. Bruno Glorgl foi cantado cmprosa pelo então Jornalista. Junte-se a isso o atual"caso" com os arquitetos e urbanistas c teremosno nosso plástico governador a ambicionada en-carnaçáo do "artista total". Sem falar no antaco-nlsmo ao Museu de Arte Moderna do Illn. cuja ver-ba êle terá vetado talvez por não ter a instituiçãonotado os seus talentos plistlcos-vlsuals.

Reproduções no .Miimmi

informa a embaixada da França que o Museude Arte Moderna dq^Rlo. cm colaboração com osServiços Culturais daquela embaixada, vai Inaupu-rar no próximo dia .1 de março, ás 18 horas, uniaexposição de reproduções de arte de pintores fran-ceses contemporâneos. A mostra ficará aberta atéo dia 15 do mesmo mês.

Miguel Ângelo: 400 anosNa primeira página dêste caderno publica-se

amanhã uma homenagem aos 400 anos d. mortede Miguel Ângelo, ocorrida no dia 19 do cor-rente mês.

O Museu do Rio na Uienal de Veneza

A próxima Bienal de Veneza (junho) vai apresentaruma exposição sul generis, orientada e selecionada poruma comissão integrada pelos críticos G. C. Argan, Jac-quês Lassaigne, Kurt Martin, R. Benrose c Unilirn Apol-lunio. O nome: Arte de Hoje nos Museus. A comissão so-licitou a lista do acervo de todos os1 museus modernos domundo e escolhe apenas 18 para constarem da mostra.Entre esses 18 figura o Museu de Arte Moderna do Riode Janeiro, o único escolhido da América Latina, ao ladodo Museu de Arte Moderna de Nova York, os dois únicosmuseus das Américas.

A exposição busca focalizar a arte atual que existenos museus, de 1950 até 1964 — a arte dos últimos 14anos no acervo dos museus. Aceitando o acervo do Mu-seu carioca, a Bienal solicitou aos seus diretores que es-colhesse 10 peças do acervo para constarem da mostra.Foram escolhidos os seguintes pintores nacionais: Antó-nio Bandeira, Manabu Mabe, Ivan Serpa. Estrangeiros:Hartung, Mancssier. Nay, Nicholson, Santomaso, Soula-ges. Sugai. Esta será a seleção do Museu de Arte Mo-dema do Rio que estará presente nessa mostra da Ricnalde Veneza. No catálogo, cada museu fará um i.equenohistórico da sua vida c do critério que orientou a aqui-sição dessas obras.

E' curioso relembrar que quase toda a critica bra-slleira condenava — e muitas vezes como violência —a aquisição desse acervo que hoje é reconhecido por essacategorizada comissão numa seleta reunião de museusonde só foram aceitos os acervos seguintes: Museu Nacio.nal de Arte Moderna de Paris, Tate GalTery de Londres,Galeria Nacional de Arte Moderna de Roma, StedelijkMuseum de Amsterdã, Museu de Arte Moderna de NovaYork, Galeria Nacional de Berlim, Museu dos 20 de Vie-na, Wallraf-Richartz-Museu de Colônia, Kunsthafle Ham-burger de Hamburgo, Bayerischen Staatsgemaldesammgun-gen de Munique, Stadtische Kunsthalle de Manhhcim, Kunst-museum de Staat de Krefcld, Museu Cívico de Torlno, Nas-ponal Gallerriet de Oslo, Museu de Arte Moderna de Es-tocolmo, Kunsthaus de Zurique, Galeria de Zagrebe c o Mu-seu de Arte Moderna do Rio.

Cogitou o Museu de enviar também um Krajcberg, masinfelizmente cm seu acervo ainda não há um óleo do pin-tor.

! Vfcí '. **** í ^atsssssV tsW&

1BEU exibe gravurasUma coleção de gravuras norte-americanas, queconstituiu uma das mostras mais comentadas naBienal de São Paulo no mio passado, está sendoapresentada ao público, desde segunda-feira, nosgalerias do Instituto Brosil-Estados Unidos emCopacabana (Avenida N. S. Copacabana, 690).Na foto, examinando a obra dos gravadoresnorte-americanos, vêem-se o embaixador dos EUA,sr. Lincoln Gordon. o sr. Alfrcd V. Boerner,Conselheiro da Embaixada para Assuntos Pú-biicos, o adido cultural, sr. Georgc C. A. Boehrerc o dr. Murillo Belchior, presidente do Instituto.No dia da inauguração, os srs. Boerner c Boehrer

foram homenageados com um coquetel

mostra coletiva de parte das delegações da Itália, . oiôriia é Holanda, inaugurada quinía-ieiráultima no Museu de Arte Moderna do Rio, um flagrante do embaixador da Polônia sr V. Chaba-stnski com a sra. Carmem Portinho e o sr. Nelson F. Baptista, respectivamente diretor-executivo-

adjunto e 2.° vice-presidente da instituição

Page 17: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

I» Caderno CORREIO DA MANHA, SAbido, 32 de Fevereiro do 1004

Música0 wceuo 'I» rtpcr» "Pc"

i, crimes", im Sn-Ucr-sL|t Thcntrr". cm Julho de

,„j (oi profético. DcmIo.Ho, ncnjnmln Brltlcn.

„,ll que qualquer outro

Hinpoiltór íngloi lomou coh«

„ do cenário musical brltã-ri» Bicrovou nié hoje no-;. «ilríi ôpcroi.

COMPOSITORES BRITÂNICOS

Williams prndurtii «tin nona«¦ ultima sintonia no» 85 mm.s(Io Idade. Intrrnarinnalmrn-U\ «eu mal* conhecido Ira»halhn continua sendo n"Fantasia sóhre um Tema deThomas Tnllls".

Entre Williams e Rritlcn,esi* Slr Willlnm Wallon.(nascido cm 1002). que sur-Riu enlrc ns duas grandesRiiet-ras. Seus trabalhos ie-

"The Bealltudet", por SlrArihtir 1)11*5, ouvido emUlouccMer, no ano passado,no bicentenário "Festivaldos Três Coroí",

Mlchael Tlppctt, nascidoem 1 DOR. embora alguns anosmais velho que Britten, sur»Riu, como ele, desde a Se*«undn Crnnde Guerra. Seuestilo é às vmoi consideradodifícil, a primeira vista. Seu"Concerto jinrn Orquestra.-¦ . ,, conto» Incluem um ciclo do „...„ w,,„„„„

0 «noqulem Paro a auot* canções para Eli 7. abe th de Cordas Dupla" tem veia,,", de Brlttcn, ouvido pela Srhwarzkopf « um grupo de lirlea e foi recentementetrfmclrn vc/. nn consagração "Variações sobre um Tema gravado peln Orquestra doJl catcdrnl de Coventry no de Hindemltb", escrito cm Kcstlval de Bnth (dirigida.-Io pjiüsnrln. recebeu unam» homenagem ao 150° anlvcr- "" " ' bC «colhida dn critica. sniin da -noyal Phllnrmonlc-*0 estilo musical do com» Soclcty", de Londres. Wal-aè-lior, com M|ns ,diyl( as n tnn vive holc na Itália, e po»«¦••¦«"inairw. riifero der-gc-la dizer que sua mú-

sica tem um toque lírico bemItaliano.

Na longa .série de nratõ*rios de compositores inglc-fes, um dos mais recentes í

por Ychudi Mcnuhln) e pe-Ia Orquestra de Câmara deinterpretaçãocm

«ihler e Strnvlnsky, difere,-n muito do estilo dos com-«Siloreí anteriores a ele,buÍ buscavam raízes no foi-,'c;c Inglês. Kminçntc cn-

•c esses Ralph Vaughan

Moscou,conjunta.

Htimphrcy Scarle foi ilu-no de Wcbcrn nn Áustria,tendo concentrado seu tra»balho, entretanto, nas formasamplas. Escreveu quatrosinfonias c dois Concertos

para plano. Seu úlilmo Bnl-let, "Dunlltlea", foi enen»mandado para o Festival doWlesbaden de 198.1.

Pcter Raclne Frlcker estáescrevendo um ciclo de caieçfloi parn o soprano norte-americano Calhcrlnc Gayer,que vive nn Alemanha. Tra-balhn também sobre a Apc»ra "O Guerreiro de Ouro",nn época da conquista nor-manda dn Inglaterra, no «é»culo XI. Passou-se, assim, amúsica vocal, após trabalhosprincipalmente Instrumcn-tais (Incluindo-se duas Sm-fonins c dois Quartetos paraCordas).

Em geral, tanto Frlckerromo Scarle continuam sen-do compositores multo apre-ciados por seus colegas c poroutros com especial interís-se pela música moderna, nãotendo alcançado, entretanto,grande aceitação popular-

Malcolm Arnold, por nu-tro lado, escrevo música quoílcllberadHmcnto procuraatingir o grande público, Assuas Imitações da Calln deFoles escocesa cm sua Ovei"ture "Tam 0'Shantcr" (ai-gtindo famoso poema de Mo-beit Hurns) exemplificamseu humor. Mestre da or-mieitrncHo, é multo solicita»do como compositor de fnl-xa* musicais para filmes.Seu mnls famoso "sound-irnck" foi o do filme "APonlc do Rio Kwal".

Malcolm Wllllnmson, nns»ciclo nn Austrália, é bem-sucedido comnoMtor de mú-sicai para a Igreja Católicae autor dn ópera "Nosso Ho-mem em Havann", baseadono livro de Granam Grccne.apresentada em "prcmlère"no SadlcrVs Wells Thcatrc"de Londres, em julho pas-sado.

NOTICIÁRIO

^Íssl SBsBssP^^iH SSSST ^^lam,'t0 + ,"> ' <*•* *'W^*MhVN'k*^lVMH Í*V^ 1 K.-<

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raBMCT li , I f/Êb «MreJÍSM JH sssf m i it-vtseza sHVssWss>*V»' I¦¦ |^ t-^t^al 9-liF' 1 l

llSBaaai B ^^Ccl V'*'' - QSj K|AbJ|| KLáAy

Os amantes dn musica ,e receu o recentemente deslg» fé» um bom trabalho, rcu- de seu primeiro aparcclmcn- programas de estúdio e apre-aimlgoí do Brasil na uin- nado embaixador brasileiro,, nlndo material fornecido por toem público, cm Londres, sentaçôes especiais, devendoBretanha estão flianie de »r. Carlos Alves de Sousa, doadores c também por em- desde a nomeação, ter sido ainda participar das come-unu oportunidade excelente velho amigo c admirador de préstimo e que estava espn- numa exposição cm honra morações do IV Centenárioie melhor conheceri Heitor Villa-Lobos. lhado pelo mundo inteiro; O de seu vc

material inclui informaçõespessoais, programas, foto»grafias, recortes de Jornais,partituras e discos. Enquan-to se realizar a exposição,serão apresentados trechos

Viüo-Lobos, com a abertura Entre as figuras notáveis(t «ma exposição cm West d» música mundial presen-Er.d, cm Londres. A expo» tes eslava o Quarteto do Riolição, que se estenderá até de Janeiro, que dará um rt-12 de março, esta instalada citai cm Londres.r.o Scrvijo Comercial e de A exposição mostra muitosi-formaçoes da Embaixada aspectos da vida do grande de composições de Villa-Lo^io Brasil, cm BerkclyStreet, e foi Inauguradacum> recepção a que compa1

TeatroAi novas instruções da

5UJI0C vèm prejudicar enor-Bimentc a representação depejas estrangeiras no Brasil.Do que resulta quase que umainterrupção do contato c inter-liiibio cultural e artístico doBrasil com o resto do mundo.Pira esclarecer nossos leitoreslibre o assunto procuramos oir. DJalma Bittencourt, supe-riitendente da Sociedade Bra-íieir. de Autores Teatrais quert! relatou minuciosamente

tido acerca do problema."Já c do conhecimento

público que a SBAT vem lu-indo seriamente, há anos, jun-Ij das autoridades bancárias,r.o sentido de que lhe sejalacrada a obrigatoriedade doDEPÓSITO incidente sòbrc asremessas de direitos autoraisfiri o exterior.

Essa obrigatoriedade nãotjura expressamente na letra

compositor brasileiro. A Sc-cSu Cultural da Embaixadado Brasil na Grã-Bretanha

bos.O novo embaixador mos-

trou-se satisfeito ante o fato

velho amigo. Muitasvezes, como embaixador nnFrança, o sr. Alves de Sousapatrocinou concertos de Vil-la-Lobos c compareceu n ho-menagens no compositor.

— A Rádio Roquctte Pln-to abriu Inscrições, no úl-timo. dia 17, para a forma-cão do coral dessa emissora,que será preparado para

do Rio de Janeiro.Composto de 30 vozes, o

coral será dirigido pelomaestro /sane Karabtsclicus-ky, tendo como assistente oprofessor Heitor Argolo. Asinscrições estão abertas ateo próximo dia 29, das 12 ás18 horas, na Rádio RoquettcPinto, Av. Erasmo Braga —118— ll.o andar.

A SUMOC E A PEÇA ESTRANGEIRA

ou no espirito de qualquer dasInstruções da SUMOC.

Mas foi deliberada, semnenhum aviso, e nada podemosfazer no sentido de evitá-la,pois que nenhuma atenção foidispensada pelas lutoridadesbancários, até agora,' aos Inú»meros e reiterados apelos quolhes fizemos, esclarecendo,sempre, que o direito autoralnão é um LUCRO sobre o qual(.oderiam incidir as obrigaçõesimpostas pelas Instruções daSUMOC. Não se trata de um"royalty" proveniente da ex-ploração de marca ou patenteou, ainda, pelo uso de fórmu-ias de preparados. Cremos quenão é nada disso. Direito au-toral é produto da inteligén-cia. E' cultura viva decorrentede uso da obra teatral. Nenhumautor exporta suas peças parao Brasil. Nós é que vamos aéle pedindo que nos permitausar suas peças no Brasil. Eo autor permite ou não, medi-?nte certas condições. A essascondições preliminares, eonhe-cidas como pagamento de "àvaloir", que é o adiantamentoque o autor exige — sem oquê nào emite o competentecontrato de tradução — se»Suem-se as demais cláusulas de

participiçio na renda bruta dabilheteria.

De modo que para rc-meter-se ao autor a quantiaexigida a titulo de adianta-mento sobre os seus direitosautorais teremos que depositarquantia igual, isto é, mais CEMPOR CENTO, no Banco do Bra-sii, pelo prazo de sete meses,sem juros. E quando os direi-tos autorais produzidos pelasrepresentações cobrirem ocusto do "à valoir" e houverum saldo para pagar ao autor,teremos que depositar quantiaigual ao valor da remessa, semo quê a Carteira de Câmbio doBanco do Brasil não liberará atransferência.

Convém salientar que oBanco do Brasil não dispensaum centavo de moeda estran-geira. file apenas dá permis»são á SBAT para comprar amoeda num Banco particular.Mas em compensação, retém atitulo de DEPOSITO, sem ju-ros e durante sete meses, quan-tias iguais aos valores das re-messas...

Perguntamos, então: quala Companhia que está em con»dições de efetuar o pagamentode um "à valoir" de 500 dòla-res e de pagar outros 500 dó-

l.ires ao Banco do Brasil pararecebê-los de volta sete mesesdepois, sem Juros? Há alguémem condições de cumprir essasexigências?

Alem disso, esgotada anuantia relativa ao custo do"a valoir", pode a Companhia,oai por diante, pagar os direi-los do autor cm dobro com ofim de fazer face ao nutro de»pósito igual h quantia a serpaga como saldo de direitosautorais?

Vejamos, agora, o volu-me do expediente que nosacarretou essa situação de di-ficuldades impostas pelas auto-¦ idades bancárias ás remessasde direitos autorais, traduzidoem correspondência da SBATdirigida ás referidas autorida-des:

7 de novembro de 1961:Carta ao sr. diretor da

SUMOC. esclarecendo a quês-lão dos direitos autorais devi-dos pelas representações depeças teatrais, notadamente noque diz respeito á liberdade doautor de fixar sua cota percen-tual de participação nos direi-tos totais arrecadados sobre asrepresentações de suas obras.Esclarecemos, inclusive, a quês-tão do adiantamento, conheci-

do como *'à valoir" sobre os di-leitos autorais.

22 de novembro de 1961:Juntada de cópia da carta

anterior, pedindo a gentilezade uma resposta.

28 de dezembro de 1961:Carta da SBAT agradecendo

1,0 sr. diretor da SUMOC pelagentileza da comunicação deque os direitos autorais devi-dos pelas representações depeças de autores estrangeiros,no Brasil, estavam isentas dasexigências contidas na Instru-çâo n» 219. c que por isso po-deriam ser efetivadas atravésdos Bancos que operam emcâmbio.

30 de julho de 1962:Nova carta da SBAT ao sr.

diretor da SUMOC, face às no-vás restrições, explicando queas dificuldades importariam naparalisação das Companhiasteatrais e citando os paísescom os quais mantinhamos re-lições, habitualmente, utilizan-do-nos das peças teatrais deseus autores.

(Continua amanhã)VAN JAFA

O novo Festival da Cinemateca do Museu, dedicado ao cinema japo-nés, incluirá três filmes de Kcnji Mizoguchi, (ido como um mostro cm seupais c na opinião de toda a crítica européia c, até então,, totalmente inc»dito no Rio c qunsc desconhecido mesmo cm São Paulo, onde o número defilmes japoneses anualmente exibidos vai a quase duas centenas. No pro-grama da Cincmntcca (março-abril), a restrição de Akirn Kurosawa (sóum filme, Ikiru, que dificilmente estará entre os melhores do cineasta) écomprovada pela revelação, cm três tempos, do diretor de Contos da LuaVaga (mas não com estn, sua obra-prima pura quantos conhecem toda ¦sua obra). Os três Mizoguchi são Uma História do Chikamalsu, O Intcn-dente Sansho c História do Clã Ta ira. Mais apreciado o primeiro (foto),renlizado cm 1954-55 na Uaici, com Kazuo Hascgawa c Kvoko Kngnwn. Anarrativa se desenvolvo no século XVI, com o romance ilícito entre a mu-llicr de um negociante c um dos criados do marido, quando a pena parao adultério ora a crucificação. Como o anterior Ugctsu Monogatari (Con-tos da Lua Vaga), Chiknmatzu Monogatari contém o que, pura um criticainglês, "constitui a maior preocupação de Mizoguchi — a força do amor dtuma mulher na adversidade". Os três filmes de Mizoguchi selecionadosestão entro os últimos da extensa carreira do cineasta, que entrou pelaprimeira vez num estúdio cm 1920, tornou-se o mais japonês dos grandesdiretores do Japão e morreu, internacionalmente consagrado, cm 1956. Oi»to anos depois de sua morte c que, pela primeira vez, Mizoguchi vai sur»gir no Brasil, como um genial fantasma.

Cine m aVINTE JAPONESES

Tel evisao SAÜDA AQUELA CRIANÇA,A Grande Vespcral An-

tártica dos domingos na Tupi(Grande Teatro de FábioSabag) apresentou, duranteduas semanas, "A Infância«eDavid Copperfield", adap-tação de Oswaldo Wadding-ton do imortal romance deCharles Dickcns. De acordocom o titulo, foram levadosao ar apenas dois episódios,

idade. Pena que não tenhamencenado a obra inteira.Diante de um espetáculoassim, qual o menino quenão se sente homem e qualo homem que não se sentemenino?

Publicado no meio do sé-culo XIX, "David Copper-ficld" íoi a obra de Dickensque mais lhe agradava, cer-

,. ,. - -. ¦ --, -r lamente por se tratar de umaMatando a vida do pequeno quase autobiografia. A obra•i • ,?. ? Pontu_em_ que cm que o escritor mais se

põe geralmente se torna asua preferida. O público lei-tor também a elegeu suapredileta, dando-lhe caloro-sa acolhida, que os anos sófazem confirmar. Até hoje

e acolhido pela Tia Betsyque expulsa de sua casa o«uel padrasto do sobrinho,acompanhado de sua som-«ria irmã. São cenas de ine-gavel encantamento capazes«interessar e mesmo emo- se lê com prazer essa histò-tionar pessoas de qualquer ria tão humana e cheia de

Vida CatólicaCátedra de S. Pedro ApóstoloCom o objetivo de honrar«dignidade do Príncipe dosApóstolos, foi estabelecida atela da Cátedra de São Pe-

Jfo, que desde 354 se encon-«a no calendário romano.

Como ocorria muitas vê-!«$ na Quaresma, cuidou-se« antecipá-la para janeiro,wi certas igrejas.Daí a ocorrência de duas'Mas da Cadeira de São Pe-wo Apóstolo, denominando-«e a mais antiga, a de 22 defevereiro, como de Antió-

1»'», e a de 18 de janeirocomo a da Cátedra em Roma.São Pedro residiu em An-"oquia por bastante tempo,

Prestando serviços relevantes¦» cristianismo.Havia éle suplantado Je-"isalem, tais os frutos da

penitencia de seus habitan-les.Proclamou São Pedro ser«us Cristo, Filho de Deus

?"">. quando a Palestina se'«surgiu contra isso. Teve éle<™ao a missão de fechar asP°rtas do inferno e abrir-nos«s do céu.Em sua primeira Epístola

% ensina 0 chefe da IgrejaJ-e pela fé na aspersão do«ngue de Jesus Cristo é queJ «Pinto Santo nos santifi-ca e reconcilia com 0 Pai".A festa de hoje é maism oportunidade para hon-«rmos o Príncipe dos Após-

tolos, a quem a Igreja deveinestimáveis serviços."Não esqueçais que, sem

Deus, a prosperidade ma-terial é, para quem a )iãopoístri, uma festa atormen-tadora, mas para quem atem i uma sedução mor-tal."

PIO XII

SANTOS DE HOJEI

Abílio, Fascasio, Maximia-no. Papias, Aristão, Marga-rida.

MISSA DE SANTA RITA— Hoje, 22 do corrente, ásfh, haverá a missa de todosos meses em homenagem àgloriosa Sanfa Rita, em suaigreja matriz. Após o SantoSacrifício, bênção do Santis-simo Sacramento c imposiçãode insígnias aos que deseja-rem fazer parte do Sodalí-cio.

HORA SANTA EUCARIS-TICA — Amanhã, dominfo,às 16h, no Santuário Nacio-nal da Adoração Perpétua,matriz de Santana, será rea-lizada a Hora Santa' das Pa-róquias de São João Batistada Lagoa (Botafogo), SãoJosé (Jardim Botânico) eImaculada Conceição (Bota-fogo). As Paróquias deverãocomparecer com representan-tes de todas as associaçõesreligiosas e paroquianos emgeral.

episódios em que se altcr-nam as aventuras de um me-nino diante da adversidadecom os toques sempre ro-mânticos de um sentimenta-lismo isento de exageros.Através dos anos, grandesescritores se têm manifesta-do com entusiasmo sobreesse romance. Dele disseSwinburne ser do primeiroao último capítulo "indis-cutivelmente uma dessasobras - primas às quais

'otempo só pode acrescentaratrativos novos". Chester-ton considerou-a "a granderesposta de um grande ro-mancista aos realistas".

Agora, no seu GrandeTeatro infantil da Tupi, Fa-bio Sabag trabalhou-a bem,entreganclo os personagens aexcelentes artistas c conse-guindo criar uma atmosferade realidade humana bemda época. Ambientes, trajes,tudo obedeceu a um critérioacertado. Tivemos, nos prin-cipais papéis, Norma Blum,Beatriz Veiga, Paulo Padilha,Milton Morais (numa pon-ta), Monah Delacy (quem

fez o papel de Tia Betsy?Não consegui identificá-la),destacando-se, de maneira

A Cinemateca do Museu de ArteModerna do Rio de Janeiro, cm combina-ção com a Fundação Cinemateca Brasileira,com a colaboração da Aliança Francesa edos empresários Domingos Oliveira c Tòni»Carrero, e sob o patrocínio do embrixa-dor do Japão, sr. Kciiche Tatsuka, vai apre-sentar — de 2 de março a 15 de abril, nnTeatro da Maison de Franco — uma INI-C1AÇAO AO CINEMA JAPONÊS, com 20programas.

A inauguração será no dia 2 de marçoás 21 horas, prosseguindo a programaçãono dia 4, todas as segundas, quartas c sex-tas-feiras, em sessão única às 18h 30m. Asassinaturas para os 20 programas poderãoser feitas na Divisão de Sócios do Museu(das 12h 30m às 18h 30m) ou nas sessõesda Cinemateca, às terças-feiras.

Filmes selecionados:

1921 — Minha Mulher c a Outra (Rojono Rcikon), de Kaouru Osanai c MinoruMurata.

1935 — Esposa, sé como uma rosa (Ma-

"Chico Anísio Show". NoGrande Teatro da Tupi cs-

... „. _ trelou duas peças, "O Ídolo .„„„, „^ ^„ „...„.„,„,notável, a atuação desse me- partido", de Granam Greenc, Mvnhni ri* Kpinn=iiire r^hnninozinho extraordinário, a c "A mansão solitária", de damu to Nyobo), de heinosuke Gosno.

• ~ - - -- -- -> '- 1940 _ o Cavalo (Uma), de KajiroYamamoto.

quem nós, do Correio da Ma-nhã, conferimos o prêmio deRevelação Infantil de 1963:João Carlos Barroso.

Iniciando sua carreira ar-tistica em 1962, a contrace-nar com Jardel Filho no fil-me argentino-brasileiro "Pe-dro e Paulo", uma. bonitaestrada se abriu diante deseus passos. Era só seguir,e éle destemidamente o fèz.Com apenas 12 anos, estrelouna peça "O homem, a bestae a virtude", de Pirandello,no Teatro dos 7, merecendojá nessa ocasião o Prêmio deRevelação do Ano em teatro,conferido pela AssociaçãoBrasileira de Críticos Tea-trais. Da! vai para a tele-visão, onde representa noGrande Teatro da Tupi, soba orientação de Carlos Lage,no Grande Teatro de SérgioBritto, na TV-Rio, e noGrande Teatro infantil deFábio Sabag. Já apareceu no

Henry James, alcançandopor essa sua interpretação oTroféu de Melhor da Sema-na, oforecido pelo AP Show,de Aerton Perlingeiro. Ou-tro prêmio por êle obtido: udo "Estudante do Ano", con-ferido pelo "Diário de Notí-cias", por seu desempenhocm "Pedro e Paulo" e em"O homem, a besta e a vir-tude". Será agora uma ale-gría para nós, do Correio daManhã, poder entregar-lhe oDestaque Infantil do Ano."Saúda aquela criançaque passa, será talvez umhomem. Saúda-a duas vê-zes, será talvez um grandehomem", disse Confúcio.Lembro-me dessa frasequando vejo João CarlosBarroso. Êle deve ser sau-dado duas vezes. Talvez ve-nha a ser um grande homem.Já é um grande menino.

LASINHA LUir CARLOS

1950 — Até um Dia (Mata Auhi Made),de Tadashi Imai,

1952 — Viver (Ikiru), de Akira Kuro-sawa.

1953 — História de Tóquio (Tokyo Mo-uogatari), de Yasujiro Ozu.

1954 — Uma História de Chikamatsu(Chikamatsu Monogatari), de Kcnji Mizo-guchi.

1954 — O Guerreiro Dominante (Miya-moto Musashi), de Hiroshi Inagaki.

1954 _ o Intendente Sansho (SanshoDaiyu), de Kenji Mizoguchi.

1954 — História de Clã Taira (ShinHeike Monogatari), de Kcnji Mizoguchi.

1955 — Poesia do meu primeiro Amor(Nogiku No Gotoki Kitni Nariki), de Kai-'suke Kinoshita.

1956 — Corrente na Noite (Yoru Ka-wa), de Kimisaburo Yoshimura.

1957 — Nuvens de Verão (Iwashl Gu«mo), de Mikio Naruse.

1957 — A Sedução do Monge (Bya-kuya no Yojo). de Osamo Takisawa.

1958 — Flor do Equinóclo (Higanba-na), de Yasujiro Ozu.

19G0 — A Besta Inocente (DeburokU-nc Tasu), de Hiroshi Inagaki.

1980 _ Murmúrio do Rio Fucfukl (Fu«-luki Gawa), de Kaisuke Kinoshita.

19(i2 — História de um VagabundoIBurari Burari Monogatari), de Zcnso Mat-iuyama.

A Cinemateca está tentando obtercópias em bom estado e com legendas dtalguns destes filmes: Morte ã Fera, O Tú-mulo do Sol, O Álibi Perdido e Guerra oHumanidade.

Igreja condena c exaltaO "Osscrvatorc Romano", que re»

presenta o pensamento da Igreja Católica,atacou cm recente artigo a produção cine-matogiáfica italiana do ano passado. "Sobo ponto de vista da moralidade — disse o.-•iticulisla, Franccsco Angclicchio, integran-te de uma comissão eclesiástica — deve*mos observar que o peso negativo dos cs-petáculos oferecidos pelos filmes italianoscm 1963 é enorme cm comparação com aprodução sadia, na qual houve rarissimosexemplos de obras artísticas e espiritual-,mente válidas."

Entre os filmes considerados lamenta-.-eis nelo articulista: Agostlno, de MauroBolognini: II Desprezlo, de Jean-Luc Go-ciarei (produção franco-italiana); O Tédio,cie Damiano Damiani — os três, por coin-cidência, baseados em romances (sublite-ralura) de Alberto Moravia — e ainda OiMistérios de Roma, com autoria e super-visão de Cesare Zavattini.

Enlrc os raros filmes considerados vá-lidos, por todos os motivos, segundo o pen-samento da Igreja, vem em primeiro lugard nova obra-prima de Fellini, Otto e Mezzo,Toda a obra de Fellini, aliás, é tida em altaconta pela Igreja, inclusive La Dolce Vita,a principio mal compreendida por algunselementos do clero, mas defendida contrar. censura oficial por muitos outros, entreos quais o mais veemente foi o Cardeal Siri,admirador sem reservas de toda a filosofiafelliniana.

O artigo de Angclicchio condena ainda,"em particular a série dos pseudo-inquéri*tos filmados, onde o gosto pelo macabro, ohorrível e o obsceno constitui a maior provade tantos diretores obscuros e a arma se-creta de especulação de outros produtorestambém intelectualmente anônimos".

As cotações variam de(sem comentários) a

* * * *, (excepcional) CONSELHO de CINEMAmtS A.

Monii José Lino Maurício Paulo Ronald F. Salvyano C. Sérgio Van Valérlo M. Walter Lima(l.« Quinzena de fevereiro) Vianna Grünewald G. Leite Perdigão Monteiro de Paiva Augusto Jafa Andrade Júnior _Ivan, o Terrivl (2.- parte) * * * * *#.#*# jji # #*#«!*##*#** » * * * * * * * ':

Feria» de Amor # * # ##** * * * *# ». * » » * » * *

O Amante da Morte # # * * * *Obrigado a Matar **# ** *. * * * * *

O Atentado ** *# *** *

A Guerra dos Botões * * *_ _ , i -i --¦¦- ¦ ¦ -¦-¦¦¦- — ¦ i-aj-.n-a , , ¦¦¦¦¦,.- , .i i —, ¦¦— ,i —

Almat nas Treva» 9 * *

O Repouso do Guerreiro • # # * * * •

Este Cidade é Minha * • *

O Dia Que a Terra se Incendiou *

Após a Tempestade 9 9 • • '9 0 9Tentação ' «0 » «

Otelo. o Mouro de Veneza • • • • • •Uma Garíta chamada Tamiko 9 0

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Oportunidades de hojeSábado, 22 de fevereiro de 1964

OS QUE NASCEM HOJE — Possuem uma menta-"nade artística, facilmente impressionáveis quando nãoPossuem opinião própria a respeito de determinado«sunto. Deverão alcançar grande sucesso se soube-'e"i aproveitar devidamente sua versatilidade; e aumen-«fem. a confiança em suas próprias realizações.

• CARNEIRO. De 21 demarço a 20 de abril — Não-desperdice nenhuma dasoportunidades que lhe foremoferecidas no dia de hoje; divida-as pela ordem de im-portància, e dedique-se pri-meiro às de maior vulto. •TOURO. De 21 de abril a21 de maio — Evite tensõesdesnecessárias com parentes

e amigos; saiba manter acalma quando a situação as-sim o exigir. • GÊMEOS.De 22 de maio a 21 de junho-- Mercúrio em posição ex-tremamente favorável es-timulará sua capacidaderealizadora. Tome as rédeasnas mãos e não permita queas tirem. • CÂNCER. De22 de junho a 23 de julho —Seus trabalhos anteriores de-verão proporcionar o resul-tado esperado no dia de ho-

je; mas lembre-se de quenào se deve dormir nos lou-ros da vitória. • LEÃO. De24 de julho a 23 de agosto— Não complique as coisasmais do que elas são; pro-cure simplificá-las e simpli-ficará também seus proble-mas. Espere agradáveis sur-presas para o dia de hoje.• VIRGEM. De 24 de agôs-to a 23 de setembro — Senecessitar de informaçõesnão esqueça um só detalhe,examine tudo atenciosamen-

te: isto só poderá trazer-lhebenefícios, mais tarde. •BALANÇA. De 24 de setem-bro a 23 de outubro — Ob-serve sua maneira de agirno passado, e use-a comouma regra para o presente.Não se deixe atemorizar pormeras suposições. • ES-CORPIÃO. De 24 de outu-bro a 22 de novembro —Ouça os conselhos de seusamigos «ui associados, apro-veite o que lhe interessar, emostre-se grato pelo auxílio

recebido- • SAGITÁRIO.De 23 de novembro a 21 dedezembro — Verifique todasas propostas que lhe foremfeitas no dia de hoje. Espe-re as mais interessantes, cdentre elas, eleja uma paradedicar-se com afinco. •CAPRICÓRNIO. De 22 dedezembro a 20 de janeiro —Mantenha-se alerta para nãointerpretar erradamente opensamento alheio; não ve-ja a malícia em tudo o quelhe disserem. • AQUÁRIO.

De 21 de janeiro a 19 de fe»vereiro — Organize seu»projetos e conte com o au-xílio de Urano; seja fiel aosseus próprios princípios.Aproveite a noite para umagradável repouso. • PEI-XES. De 20 de fevereiro a20 de março — Lembre-sede que muitas vezes é me-lhor agir do que apenas fa-lar; coloque imediatamenteem prática os seus novosmétodos, e espere para bre-vc os auspiciosos res.uUadot,

Page 18: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

CORREIO DA MANHA, Sabido, 22 de Favereiro de 1964 2.» gdera»

Correio Feminino Ronda dos ClubesYLCLÉA

A NOVAMAQUILAGEMDE OUTONO

A moda dos rostos pálidos — para outono e In-verno, bem entendido — ficou mesmo pela Itália,teu país de origem. Entre nós não "pegou'. Este ano,durante os desfiles de moda em Paris e Florença —« grandes firmas de cosméticos colocaram em des-toque o rosto das modelos, avlvando-o com "rouge"rosado. Segundo a nova tendência, foram eliminadosos vermelhos vivos e substituídos pelas delicadastonalidades que se misturam ao colorido da pele eemprestam ao rosto uma aparência juvenil e natural.

Para guiá-la na escolha do "rouge" que vocêdeverá usar no outono, Indicamos aqui os mais pró-prlos a cada tipo de pele. E sugerimos também pe-quenos truques para você aprender a maqullar-secom perfeição.

Súbailo em 12 uniu»— Já está m tornando praxeas fanlaiias de luxo premiadasno Carnaval exibirem-se nosclubes da cidade, Kste ano, ca-hera ao Ginástico Português a

primaria de reviver para seuquadro social, na "boate-show"de lono mais à noite, o bonitoespetáculo dos bailes cio Copa,Qultandlnha, Municipal e Mon-Io Líbano, O conjunto de SteveIHernard animará os rodopiosa partir éu 22h.

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Lembretes mágicos

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EM P6

O "rouge" cm pó apresen-ta-se cm pequenos discoscompactos, acompanhados deuma esponjinha macia, t otipo mais adaptado às queicm poros dilatados c peleoleosa porque c aplicado só-bre o pó e não penetra nacútis. Escolha uma tonali-dade rosa bem pálida c cs-palhe o "rouge" depois determinada a maquilagem, to-mando cuidado para não cm-beber demais a esponja.

EM CREME

t o tipo mais próprio ãspeles lisas c compactas. De-ve ser colocado sobre a baseou o creme protetor. Paraespalhá-lo bem, passe o In-dicador no disco cremoso,esfregue-o contra a polpado indicador e, em seguida,liasse-o no ponto da face quedeve ficar mais colorido, es-fumando os contornos.

LIQUIDO

íste "rouge" é parecidocom uma base colorida. De-ve ser usado em cútis semporos dilatados e é aplica*do no rosto já recoberto pelabase. Coloca-se três ponti-nhos em cada face e espalha-se com a polpa dos dedos.

PEQUENOS TRUQUES

Se você tem as maçãs dorosto salientes c quer real-

¦vfr,';%:¦&-.¦ *>/. W \yt\\^y.;,'Á:

çar seu tipo exótico, uso"rouge" rosa forte e espa-lhe-o ao longo da face. Sc,pelo contrário, você tem asfaces bem cavadas, corrijaesse defeito colocando o"rouge" cm triângulo sobreas maçãs do rosto.

FORMA 00 ROSTO

Com um pouco de práticavocê aprenderá a corrigircom o "rouge" o formato doseu rosto. Se este é longo,trace uma linha horizontalno alto das faces, começandono centro do olho c seguindocm direção às têmporas. Seseu rosto 6 redondo, coloqueo "rouge" em triângulo sobos olhos. Se é retangular, cs-palhe-o obliquamente, damaçã do rosto em direção àpontinha dos olhos. Mas sevocê tem rosto triangular,não use "rouge".

TONALIDADES

Se o seu tipo é claro e ro-sado, escolha rosa acinzenta-do; se você tem a cútis ám-bar, prefira as tonalidadescoral claro. Os tons comtendência para o castanhoservem para quem tem a pe-le bronzeada. Se você sofrede "couperose" disfarce-ausando um "rouge" rosa ala-ranjado.

À noite, use tonalidadesmais fortes porque as luzesdiminuem a intensidade docolorido.

Para a sua beleza, funcio-na também a rotina do dia-,i-dia. Não existe mulherque não tenha ao menos umproblema de ordem prática,no setor de bcleia ou «11-quèta, Dúvidas surgem csão facilmente snnáveis, de-pendendo de fatores simples,pequenos segredos que a cx-pertencia ensina. Maneirasde remover manchas de teci-dos, corrigir defeitos da pe-le, lavar determinadas peçasou passar corretamente umacamisa. Por vêzcs o "misté-rio" reside num simples de-talhe que — *ima vez co-nhecido — torna trivialqualquer caso intrincado.Vejamos:

BELEZARimei — O bater dos cl-

lios dificulta a aplicação dorimei. Talvez você não sai-ba que se conservar a bocaaberta, não poderá pestanc-jar. Para conseguir um re-sultado perfeito, sorria, pois,diante do espelho. Comecepor escurecer a parte cen-trai dos cílios, dai partindopara os cantos. Se encontraalgum inconveniente na clás-sica escovinha, compre más-cara-bastonete, de maisprá-lica aplicação.

Uiihos — Quando as unhas"descarnam" e quebram comfacilidade c sinal evidentede ausência ou deficiênciade cálcio no regime alimen-tar. Beba mais leite c esco-lha alimentos ricos cm cál-cio como complemento dasrefeições. Gelatina é tam-bém fortiíicante das unhas.Massagem é auxílio, pois in-tensifica a circulação e, por-tanto, reforça a resistênciadas^nhas.

Cabelos — Queda ire-ctüente e ressecamento doscabelos são manifestaçõesinequívocas de um regimealimentar falho. Não devemfaltar nas refeições diárias:carne magra, ovos, queijo oleite. Massagem, em movi-mentos de rotação no courocabeludo, é grande ajuda.Faça-a, com as pontas dosdedos, levemente. Não cs-queça que cabelos famintosprecisam fortiíicante. Sele-cionc um bom tônico c usc-o

como complemento da me-dicação.

Pele — Quando seca. pe-de cremes oleosos. O óleode tartaruga è orlg.m ,,^uma linha complAa de pro-dutos, capazes de corrigiresta manifestação. Incluemsabonete, creme nutritivo,emoliento, de limpeza, basec leite protetor para asmãos. Aplique-os .semprecm movimentos para o alto.Na região delicada, vizinhaaos olhos, tamponc, leve-mente com a polpa dos rlc-dos, da linha de contornopara dentro,

ROTINA DIÁRIACapas impermeáveis — Se

a sua perdeu a impermeabi-1 idade, c fácil reconstitui-la,imergindo-a em 4 litros deágua por 1 de acetato dealumínio.

Luvas de pelica branca —Não tome as providenciasquando estiverem cm estadolastimável. Aja assim quese apresentarem as primei-ras manchas. Retire-as compano levemente úmido c sa-bão de coco. Renove a opc-ração, com paciência. De-pois dê-lhes um banho detalco. Deixe-as em seu "ba-nho de beleza" e sacudabem antes de usá-las.

Estofados — O carbonatode sódio é usado com su-cesso na limpeza de móveisestofados cm branco, bege,rosa, verde ou amarelo. Es-palha-se o pó e esfrega-secom um pano.

Marfim — Limpa-se comalgodão embebido em álcoolcanforado. Readquire o bri-lho primitivo, polido, logoapós, com retalho de lã ma-cia.

Manchas de licor — Reti-ram-so com um pano emoe-bido em amoníaco.

Manchas de cola — Emtecido lavável: deixe de mô-lho em água quente. Tecidoestampado: umedeça leve-mento o local passando umaesponja embebida em vina-gre, em seguida em águapura.

Manchas de verdura —Esfregue um pedaço de pa-no embebido em álcool a90° na parte manchada.

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ssssssssULssV^^ ' J^ssssssssssHI jil •

':¦tiEliana Burgos — vai hoje

no Clube Leblon

IKm sua aprailvel sede d«Campos Ellseos, o Vale do Inereinicia hoje seus habituaisjantarevdnnçantei à beira dapiscina, com a participação doconjunto do clube.Estando em reformas asinstalações da boate, a direto-ria do Otymplco pretende res-lixar semanalmente, em dia nser ainda marcado, sessões ei*nemalográdras para associadoso seus familiares.

A gente mova (requenta-dora das reuniões dançantes doClube Lcblon tem encontromarcado hoje à noite, na boate,a partir das 22h.O Barra da Tijuca CountryClub estará em festa amanhã,com a inauguração do seu cam-po de futebol e quadra de vn-iibol. Será disputada uma par-tida amistosa de futebol entreas equipes do llamaratl e doctube. Inicio às Mi.Acabo de saber que foialterada para 13 de março adata do Baile de Gala comento-ratlvo do cinqüentenário do Ma-ckcnzic. Orquestra contratada:Arco-íris. da TV-Rlo.Alfredo de Almeida Pi-nl.eiro c o novo presidente doKsporto Clube Jardim Guana-bara, da Ilha do Governador.A criançada do Grajaú Té-nls Clube vai se divertir assis-lindo, às I8h, o filme "Brancade Neve e os Três Patetas".No América o programatambém é cinema para os asso-ciados mirins: "Os Dois Mole-ques" Uosclito). Inicio às 18h30m. O restaurante do ClubeComercial tem aumentado cadavez mais sua freqüência. Alicomparecem, quase diàriamen-te, os srs. Hélio de Almeida, Ri-cardo Jafct, Guilherme da Sil-veira, João Clcofas, Emílio Mi-

Sociais

rnaelsen, Jorga Liras o oulraipersonalidades.— As obrai do UmuaramaClulio seguam tm ritmo acele-rado: já está pronto o murode arrimo que servirá de basea quase todas as construçõesdo primeiro platõ. O segundoplatô está OK * as piscinas es-láo sendo traçadas.«- Também o CR Vasco daGama mostrará aos mus asso-ciados as fantasias de luxoclassificadas no último Cama-vai. A dala escolhida foi I demarço,

VAIVÉM...o Maria Christlna de Moura

tapes soprando vellnhas noúltimo dia 18 e oferecendoum almoço em sua casa deFctrdpolls para os amigosdo llamaratl.

a NIIm Salles Morgado passa-rá n fim-de-semana em Gua-rujá.••• Marlenc Olortcgul Albanchegando de Lima, onde vi-sltou o papal cônsul.

v O passatempo preferido deRegina Palmeira e SuelyBandeira é cinema todos osdias.

v üodora Dops continua eu-fórlca com o sucesso de suafantasia "Rainha Maria IIde Portugal".

o Regina Faria e MargaridaBarroso regressando de SãoLourenço."' Maria Lulta Sclxas encer-rando temporada em Curi-tiba.Quem chegou de Campos doJordão foi Eny Lacerda.* Comentam que Paulo Iler-innnny está apaixonado porVera Regina Pcçanha Con-tlnho.

» Eduardo Bandeira passando

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ANlVEtlSAniOS

Fa:ein anos liojc: SigimuncloGonç.dvcs C.ildns Barreto, no-clolfo Mola Lima, Pereira Dlniz,Jurandlr Pires Ferreira, CarlosAugusto Domlngucs Cosia. An-tónio Loucs Oliveira, waideinàrFreire Mesquita, Francisco daCosta, Mécio Andrade c Lconar.do Z. Garcia.

Srto. Irene Natàlia da SUva —Festeja lioje seu aniversário asrta, Irene Nstália da Silva, 11-lha do sr. Osiv.il José da Silvac da sra. Célia Natátla da Sil-va. Em sua residCncia, a aniver-.variante receberá parentes eanii-ges.

Faz anos hoje a profa. VeraRegina Dleguez.

Completou, no dia 18 úl-timo, 16 anos, Vanda LúciaHoffman.

DATAS INTIMASSoíanic AWrcjues de Ollucira

— Completou quinze anos ante-ontem a sita. Solangc Marquesde Oliveira, aluna do ColégioAndrews, filha do casal Maria-Luiz Marques de Oliveira. Feste-janclo o evento seus pais ofere-cerão hoje, na residência, cmCopacabana, recepção aos íamí-liares e pessoas de seu circulode amizades,

CASAMENTOS

Isabel Oliveira Barbosa-Her-iiniTi Cu: — Na igreja do Se-nhor Bom Jesus cio Calvário, ho-je, às ldli, será realizado o ca-samento da srta. Isabel OliveiraBarbosa, filho da viúva IdalmaOliveira Barbosa, com o sr. Hcr-

nant Cruz, filho do sr. e sra.Francisco Cruz .Após a cerlmO-nla religiosa, haverá recepção aparentes c amigos na residênciaila mãe ria noiva, em Todos osSantos.

Célia Mel/o Sllva-José Braga.Mnrflns — Na Igreja da lma-culaila Concelçáo, à Praia deBotafogo, hoje. ás 18h 30m. reall.76-sc o casamento da «lia. Cê-lia Mello Silva, filha do casalMello Silva, com o professor Jo-sé Braga Martins, colaboradordo Correio da Manha* com opseudônimo de "Jotabê" em "Col-sas de PortuguOs".

Marly Souja Carlos-HobertoEhrich. — Será realizado hoje,ás 17h, na Capela de Nossa Se-nhor.i de Fátima. (, enlace ma-trimonlal da srta. Marly SouzaCarlos, filha do casal Carolina-Pedro Gumcrcindo Carlos, como sr. Roberto Ehrich. filho riocasal Gullhermina-Carlos Ehrich.

Maria Lúcia Teixeira da Cos-ta-Josc Eduardo Bandeira de Me-Io — Está marcada para hoje, ãs17h 30m, na igreja de N. S. doOutelro da Glória, a cerimôniareligiosa do enlace matrimonialda srta. Maria Lúcia Teixeirada Costa, filha do casal NelsonTeixeira da Costa, com o sr. Jo-se Eduardo Bandeira de Melo,filho do casal Oswaldo AranhaBandeira de Melo.

CONFERÊNCIA

Ob.iclo c Natureza do CultoPositivo — Amanhã, às lOh, se-rá realizada uma conferência píl-blica sobre "Objeto e Naturezado Culto Positivo", no Temploda Humanidade, à Rua Beuja-min Constant, na Glória. Seráorador o sr. Alfredo de MoraisFilho.

FORMATURA

Colará grau lioje, cm técnicorio administração, pela Escola doServiço Público, a crta. NormaMaria Sério de Barros, funcio-nárla cia CTB. A solenidade te-rá lugar no auditório da F.SPEG,ás 17h 30m.

ALMOÇOS

Professor Klaiu Mehnert — Orir. Hans Diinker. membro do• orpo diplomático e adido deimprensa da Embaixada da Ale.manha, ofereceu um almoço aoescritor professor Klau* Mel»-nert, no qual tomaram parte asseguintes pessoas: dr. AntônioMoniz. Viana e Oto Maria Car-peaux. do Correio da Manhí:Lauslmar Laus Comes, de "Man-elielc"; Austregésilo de Athay-de. de "O Jornal": José de An-chleta Nóbrega, do "Jornal doComércio"; Danny Davis, daUPI:: Otávio Bonfim, de "OGlo-bo"; Henrique Bahiana. Ivo Ar-ruda, do Bureau de Imprensa,e outras personalidades do ínun-do jornalístico c literário.

COMEMORAÇÕES

No Parque "Ana Barros Cámara" (Conjunto do IAPC deCoelho Netol. 0 Grupo Escotei-ro Coelho Neto festejará o cen-tenário do escritor Coelho Neto.Sob a direçSo do chefe JoscPereira Gomes, o grupo desfila-rá nas principais ruas do Con-junto, amanhfi. a partir das 13h,seguindo-se jogos das tropas con,vidadas e outras festividades co-memorativas da data. A entradaserá franqueada ao público.

HOMENAGENS

Milton Galaiit — o banqueiroMilton Galant, por ocasião deseu aniversário natalicio, foi ai-v0 de expressiva homenagem,por parte de amigos, no bar doClube Comercial.

MISSAS

Santa Rila — Hoje. ás 9h. se-rá celebrada missa de todos osmeses, em homenagem a SantaRita, em sua igreja. Após oSanto Sacrifício, bênção do San-tissimo e imposição de insígniasaos novos associados.

FALECIMENTOS-

Faleceu em Resende o nossoantigo correspondente daquelacidade, José Veltri

Anie'a Zimburdl — Belai-Artne a meta

uns dias numa faicnda taRio Bonito.o Rubem Medlna c Sonlnki

Garcia vistos intimamentesempre juntos.* Cláudio Henrique SampaioLeite anlversarlando, dis 17.o Laurlnha Mendes e LucioliMaria Xavier almoçando eracompanhia de Vera Mar».rida Faria.

LUÍS CARLQt

Magia Negrafloresce naInglaterra

A policia de Avonvlew, loca!próximo de Bristol. está em ti-rias investigações. Foram aber.tos, no cemitério local, 32 túmu-los de crianças. Um dos caixStsaberto, retiraram o pequeno ei-dáver e o abandonaram em umcampo perto do cemitério. A pe-licla julga que o responsávelpode ser um maniaco ou um pa.transtornado pela morte de fi-lho. Mas não exclui a possibill.dade de que possam ser respon-(ávcls do crime de profanaçãopessoas dedicadas à "Magia Ne-Ria", agora em pleno floresci-mento na Inglaterra,

Kennedy éBest Sellerno Japão

Dos livros escritos pelo fale.cido presidente Kennedy, pelomenos 13 estão traduzidos pario idioma japonês e vendidos lá.Três deles estão na lista dos li-vros mais procurados. Depois desua morte venderam rnsis de300.000, sendo que o primeiro aser posto á venda foi "Profile;in Courage", escrito pelo ex-pre-sidente, quando ainda senidor.Sete dos livros de John F. Ken-nedy estão sendo publicados pe.Io Instituto Japonês de Assim-tos Estrangeiros, uma organiza-ção não lucrativa dedicada adisseminar entre os japoneses oiassuntos internacionais.

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Page 19: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

i,*CwUn»o CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de fevereiro de 1064

Bewitched pronto para reaparecer vencendoO programa de heje, formado de nove páreos,

1 «n dei eltlmoi da chamada temperada de verio,li na primeira semana de merco, teremos o inicioU ttmpersda cláulca e, assim, o carreirista Irá en-(Mirsr melhores ¦traçõe».

Ai eliminatórias dos quatro anos, formam oHRt« alie do programa. Na de duas vitórias, rea<Zntt Bewitched, um filho de Manguari que en-Sm correndo na melhor esfera do turfe carioca no0, penedo. O alaiio volta completamente desen>Mnnado o em boas condições de treino, conformeirrtlM nos exercido» produildos. Outro dia, pas-„, M 1,408 om II", perdendo para Debuxo, que14 am fácil vencedor ao reaparecer e, esta semana,

Montarias e últimas performances Um cavalol»r*BtO - AS llhltm — 1.3N METROS - CRS 3JO.CMKI.00

em rala ruim, registrou »2"2 5 na mesma distância,arrematando com desenvoltura e demonstrando •»•tar pronto para correr. Assim, foi Inscrito, apare-cendo em turma que náo mete medo onde deve eerencarado como força destacada.

Na outra eliminatória, de quatro vitórias, tam-bem um .reaparecimento ó notório — Charmante.Esta defensora do stud Paula Machado voltou emgrande forma, conforme o leitor poderá ver em ou*tra seção desta página.A reunião está marcada para as UhlOm e o úl-timo páreo será corrido ás 18h30m. Ató às 18 horasde ontem eram conhecidos os seguintes forfaits: Te-ti, Ke-lr, Challenge e Roberto.

t-lCejott. A. PorMIho ...1 Mtrilio, J- Machado .

«_1 uiauellno, H. Lima ...tnteíí-ret, N. Lima ..

uloulll, C, Morgado ...."««•no. I. Oliveira ..ÜITitl, »/ correrá

ICorirtlr, C. A. Souza .

-•FASFU - AS 14h4lm — 1 SM METROS - t'Rf 300.0eo,M

ÍE «£*£% Jy, 8 d» Kusco • MlQuelino em 1.500 AL VI" a/SJ7 Em 36-10-13 U/ IdtDOIi Sério em l.SOO AP W 1/3Si I™ ?"J"!Í 3'0/ SdeFu«co e Coyot» em l.SOO AL ÍT a/S

5™ .1" í"ü 2 ¦'. * de Contei»! e Coplhué em 1.300 AL íl"ií 2m !!" !"Si ?•*'. H de Coplhué e Zé Bonltlnho em 1.J0 AP 78" 3/5S7 Em ia- a-64 t.V 11 de Coplhué e Zé Bonltlnho em 1.30 AP 7í" 3/S»l Hâo corre47 Em í* 3-64 í.o/ 8 de ruico • Coyote em 1 .SOO AL 07" 3/S

1-1 AtUIU V, J. Fegunde» .1 Hacjuitt*. 8. M. Crus .

S-JHlUno, A. O. Oliva ..4 Aiul CílMte, I. Souza .

UOrtlndo, D. Moreira .I Itihindr», A. Machado

4_-Uddl«. A. Ricardo ....| Tio Américo, A. M. Cam.• Eucalipto, A. Barrou .

SS Em 33-11-8333 Em 13- 3-64SS Em P- 1-54SS Em »- 1-64SS Em 13- a-6436 Em 30-10-63SS Em 18- 1-64SS Em 7-13-83 7.°/SS Em 1-12-63 7.°/

S.»/ 11 do I (oi II e Mllano em 1.300 AP 96" 1.52.°/ 6 de M. Brava e Blondle em 1,300 NP 84" 2 5» de Acróstlco e I.bko em 1.300 NI, 97" 4 59 de Acroatlco e Mllano em 1.300 NL 97" 4 58 de M. Splder e O. Lorcn» tm 1.000 NP 64" 4 5

de Poeila e Blondle em 1.300 AP 84" l/S4 de Renown e Orelnado em l.SOO AL 97" 3 3de Mahomé e Mllano em 1.600 AL 104"de Hellno e Hlléu em 1.200 OL 74"

a.»/7.°/i.<v4.»/3.0/

jc-ARIO - AS IJhlOm 1.6M METROS - CRI 330.000,00 — (VARIANTE)t-l Lanche, A. Ricardo .. 57

IStloc». S. M. Cruz ... 57•-IBMtme, J. Fagundes 37

4Ir»-lr», L. Carvalho .. 53j_jVoUnl«, J. Souza 37

IVIp'.. N. Lima 374-7 Silhouette. A. Santos 57

I andou-, A. Machado 57tltcnlnti, I. Oliveira, ... 53

t» PAREÔ — AS 15h4tm — 1.4(6 METROS — CR? 360.600,00

1-tBtlllo, A. Santos 58lOaapter, A. Azevedo .. 58

!-lDon 8tr|lo, D. P. Silva 584Hudu. F. Mata 5;i

j-5Balmaz, A. Ricardo .... 58INturont, I. Souza .... 58

4-7 Oínlo, L. Santos 58IBrimine, 8. M. Cruz SS

Em 8- a-64 4.»/ 13 de Guadalupe c Besamc em 1.200 AL 75"Em 28-12-63 11.»/ 13 de Pacoba e Guadalupe cm 1.300 AP 77" 2/5Em 8- 2-64 a,»/ 12 de Guadalupe e Arabatuhe em 1.200 AL 14"Em a- a-64 S.<" 8 de Jeanlne e Parruda em 1.300 AL 85"Em 4- 1-64 l.o/ 7 de RenAnla e Bennme em 1.000 AP 64" 3/5Em 8- a-64 6.0/ 12 de Guadalupe e Be»a,me em 1.300 AL 73"Em 7-11-63 2.o/ 10 de Sotéln e Pacoba em 1.200 NM 73" 3,5Em 8- 3-64 8.0/ 12 de Guadalupe e Beitme em 1.200 AL 75"Em 13- 2-64 5.0/ 13 de P. Real e F. Valente em 1.300 AP 78" 2,5

no relógioCHARMANTE .retorna cm

ótimas condições de treino,com trabalhou para derrotarns adversários que vai cn-(remar. A filha de Quadri-lha, que esteve longo tempoinativa, possui várias passa*das no quilômetro, a ultimacm 62"2/5, correndo do ver-dnde, cm raia regular. Aro-ra, passou os 1.200 cm 77",fazendo todo o percurso comfacilidade c arrematandocom sobras visíveis, pelacerca externa e derrotandoa ligeira Dharmu, que levouuns quatro corpos de vanta-F.cm na partida. Vé-se. por-tanto, que CHARMANTEestá na conta e é uma éguaveloz, de melhor classe quea turma o que corre bem cmqualquer espécie de terreno,não acreditamos que sejaderrotada.

•SfJMgi,

^sW Lâ: w-VMgSBt^ '

gSESItll giw'-'"-''"•»« ¦! gfcV-'''

»H4C"SrV W ' W^ÍB I

A reunião de amanhãMonlariaa oficiaia c forfnlla

AHMAN

PALPITESCoyote — Miquelino — Squlll

Attilla U — Greinado — MHano

Lancha — Silhouette — Besame

Baixio — Balmaz — Don Sérgio

Bewitched — El Tango — Curaçau

Charmante — Cadmo — Gramado

Bob Lee — Tocaio — Colo Colo

Ahman — Montecatinv — Rumboso

Abrideira —• Bela Boa — Zoroca

I,* PAREÔ - «» lékism -1.6*8 metro» — CD 4M.6M,** -(Variante).

ks1-1 Kdlcto. A. Banto» .... 55a-a Rainha leis, P. Ettév»» S33-3Lu»na. D. P. ailv* ... 85

4 Ondaguaaea. J. Machado S34-3 Rtllnga, J. Bafllca .... 35

8 Ardtnza, A. Barroao ... SS

2.* PARCO — à» l4hS*m -1.36* «Miro» — Cr) 4**,6**,6*.

kg:-l DMUque, M. Henrique M3—J Almber*. D. Moreira .. 56

3 Canchero, r. Estévea .. 56

Aprontos paraamanhã

!.? PAREÔ

Bdicln MO em 23"Rainha Bela .... 360 em 22"Ondaiuaiiú .... 800 em 81"Eillng» 800 em 31"

2." PAREÔ

Deitaque 700 em 48"3>5Almberê 600 em 38"jade «00 em 30"Dragon Bleu .. 800 em SI"Qubcote 700 em 45"

3.« PAPEO

Relance COO cm 36"3/3

3-4 Jade, J. Souza SSS Aramacbo, D. Nruo .,, SS

4—6 Dragon Bleu, J, Partilho 567 Quixote, P. Concelçéo 5*

3.* PAHEO — •» IShIOm —1.6*0 metro» - Cri 310.006,00 —(Variante).

ks1—I Relance, J. Silva SIa—a Praça Velha, A. Barroso 57

3 Intolcnte, L. Carvalho . 513—4 Banjo, A. Santos ST

S Go A Head, A. Ramo» ., 374—8 Palm», A. Machado ... ST

7 Vocábulo, A. Portllho . 3?

4.» PARE» — A» IShIOm —l.oeo metro» — Cr) 400.600,00 —(Variante).

ks1—1 Conquistador, J. Silva 50

2 Ourotan, B. Alva» 563-3 Mistral, A. Santo» .... SS

4 Ret do Samba. A, Port. SS3—S Pantaitlc, A. Ramo» ... SS

Neile, M. Henrique ... SOM. Hlggln», J. Portllho SC

4—8 El Trozéb». A. O. Silva SS9 Don Oiovnnnl. W. And. SS"Enteado, I. Souza SS

ImolentePalm» ..,Vocábulo

700 em 44'360 em 13"3/5360 em 23"

5.» PAREÔ — às IShIOm —l.ooo metros — Cr) 400.000,00 —(Variante). kg

1—1 Happy Baby, J. Souza 582 L»dy Veneza, J. Mach. 5*

2—3 Florantnha, J. Tlnoco 50Mv Bong, A. M, Caminha SSHand, E. Fiirqulm 5C

3—6 Sem Legenda, W. Andr. 58" Mlta-Cunhâ, A. Machado SS7 Topsy, B. Alves SS

4—8 Decimal, F. Estéves .. SE0 Yalta, I. Souza SS

10 Ventlmlglla, D. Netto .. M

6.0 PAREÔ — ás ISh45m —1.400 metros — Cr) 400.000,66.

1—1 Tallscu. C,2 Pavlova, J

R. Carvalho SETlnoco SS

EmEmEmEmEm

8- 2-648- 2-648-1-648- 2-648- 2-64

Em 14-12-63Em 2- 2-64Em 21-12-63

3.o/ 7 de Xamete e Pery em 1.300 AL 82" 4 56.0/ 7 de Xamete e Pery em 1.300 AL 82" 4/sl.o/ 4 de Bob Lee e Mlracle em 1.300 AL 82" 4/55.o/ 7 de Xamete c Pery em 1.300 AL 82" 4/54.0/ 7 de Xamete e Pery em 1.300 AL 82" 4 /5U' 11 de Bomarbelo e Gangster em l .200 AM 76"VI 8 de Anavlon e M. Butterfly em 1.600 AL 101" 2S de Qualyta e Bozé em 2.200 AP 146" 1/5

Estudando o Programa desta tarde PAREÔ

Itei do Samba . 700 em 46"Fantaitlc 300 em 23"

• •MEIO - AS íehlvm — 1.460 METROS - CR) 330.000,00

1-1 Curaçau, F. Mala 57JPitquerè. J Tlnoco ... 57

}_> Bfffltchtd. J Souza .. 574 Chico Príto, D. Moreno 57

3-J8»tchmo. A. Ricardo .. SiIKlhuil, D. P. Silva ... 57

4-7Hom»l. A. Maehado ... 57"El Tango, J. Silva .... 57

Em 9- 2-64 2.»/ 6 de Combativo e Genro cm 1.400 AL 88" 2/5Em 12- 1-64 l.o/ J3 de Imbros e Volturno em 1.200 AL 76" 1/5Em 11- 8-63 6.0/ 8 de Atrnmo e D. Bolinha em 2.400 GL 149"Em 29-12-63 VI 8 de El Homero e Poppy em 1.600 GM 98" 2/5Em 26- 1-64 5.0/ 6 de Olaré e El Tango em 1.400 AP 80" 1/5Em 1-12-63 4.0/ 12 de Ciclone e Qwal em 1.500 GL 91"Em 13- 3-64 3.o/ e de Tony e Lord PlngUIm em 2.100 NP 137" 3/5Em 9- 2-64 4.o/ 6 de Combativo e Curaçau em 1.400 AL 88" 2/5

(•FAREO - AS 16h45m — 1.200 METROS — CR) 330.000,6* — (VARIANTE)1-1 Charmante, J. Silva ..."Corlnto, J. Silva !-] Ctdmo, K. Lima

3P»nd»mu, J. MachadoS-4 Pç». Valente, A. Barroso

JCtrduccl, J. Fagundes4-4 Granindo, A. Santo» ..

7 Rock-Montaln, A. Ramos"t. Búbla, A. Machado

V TÁKIO — AS 17h26m — 1.360 METROS — CR) 300.000,00 — (BETTING)

Em 28- 7-63 6.0/. 13 de Cluppe e Olhada cm 1.600 GU 98"Em 9- 2-64 2.°/ 9 de Hudaon e Cadmo em 1.300 AL 81" 1/5Em 9- 2 64 3.0/ 9 de Hudaon e Corlnto em 1.300 AL 81" 1/5Em 22-12-63 l.o/ 6 de Cnrduccl e Curaçau em 1.300 GU 80" 2 5Em 9- 2-64 S.o/ 9 de Hud6on e Corlnto em 1.300 AL 81" L5-9- 2-64 6.0/ 9 de Hudson e Corlnto em 1.300 AL 81" 1/5

1-12-63 6.0/ 10 de Patnchú c Pça. Velha em 1.400 GL 83" 4/59- 2-64 4.0/ 9 de Hudson e Corlnto em 1.300 AL 81" 1/59- 2-64 7.o/ o de Hudson e Corlnto cm 1.300 AL 81" 1/5

EmEmEmEm

1-1 Bob Lte, C. Morgado .IMthomt, W. Andrade .1 Hontejot», L. Carvalho .

WADMtsdo, A. Santo» ..I Don Artlgu, A. BarrosoIRintlto, A. OUvares ..

J-TBuíío, B. Santo» 54IBlutiMns, I. Souza• Tocaio, A. Portllho ..

HColo-Colo, L. Santo»4-11 Dondoco, J.. Tlnoco ..

UHorll, A. Ricardo ,.UMlncle, M, Andrade

58 Em 8- 2-64 4/V 4 de Don Sérgio e Mlracle em 1.300 AL 82" 4/558 Em 30- 1-64 7.o/ 9 de Bob Lee e P. Rogério em 1.500 NL 95" 3/S58 Em 2- 2-64 5.°/ 8 de Anavlon e M. Butterfly em 1.600 AL 101" 2/538 Em 15- 2-64 3.0/ 5 de Badl e Bufâo em 1.000 AP 64" 1/558 Em 16- 1-64 6.°/ 12 de Acrdstlco e D. Sérgio em 1.600 NL 103" 2/5SS Em 16- 1-64 9.o/ 12 de Acróstlco e D. Sérgio em 1.600 NL 103" 2/5

Em 15- 1-64 2.o/ s de Badl e Abastado em 1.000 AP 64" 1/5Em 8- 2-64 VI 4 de D. Sérgio e Bob Lee em 1.300 AL 82" 4/5Em 30- 1-64 5.o/ 9 de Bob Lee e P. Rogério em 1.500 NL 95" 3/558 Em 8- 9-63 6.°/ 8 de Brutus e Balmaz em 1.500 GL 92" 2/5

58 Em 15- 2-64 l.o/ 5 de Vlra-Lata e Rio Tigre em 1.300 AP 85" 3/558 Em 16- 1-64 10.°/ 12 de Acróstlco e D. Sérgio em 1.600 NL 103" 2/558 Em 8- 2-64 3.°/ 4 de D. Sérgio c Bob Lee em 1.300 AL 82" 4/5

VI 5 de Badl e Bufâo em 1.000 AP 64" 1/5

5858

HEe-Ir, 0/ correrá 58 Em 15- 2-64 VI 5 de Badl e Bufâo em 1.000 AP 64V PAREÔ - AS 17h SSm — 1.600 METROS — CR) 260.000,00 — (BETTING)1-1 Rumboto, A. Ricardo .. 58

lAhmsn. A. Santos .... 50JComplot, L. Carlos .... SO

3—4 Abril, J, Souza 52IFargo, D. P. Silva ... 54SFrttcr, I. Oliveira 50

1-7Ntgrucho, C. Souza .... 56llolcus, J. Tlnoco 52f Bilo Antônio. A. Mach. 58

4-lt Zsnglo, C. R. Carvalho 56'11 Mont«c«tinl. J. Machado 5211 Long LIne, N. Lima .... 521! Cbsllenge, n/ correrá 56

Em 9-2-64 3.o/ 11 de Umdo c Abril cm 1.500 AL 93" 3/5Em 9- 2-64 4.0/ li de Umdo e Abril em 1.500 AL 93" 3/5Em 15- 2-64 4.o/ 11 de L. Whisky e Urdll em 2.200 AP 146" 2/5Em 9- 2-64 2.o/ 11 de Umdo e Rumboso em 1.500 AL 93" 3/5Em 1- 8-63 l.o/ 16 de Iblcus e Proconsul em 2.100 NL 136" 3/5Em 8-12-63 VI 10 de Rumboso e Umdo em 2.200 AU 143" 1/5Em 21-11-63 lO.o/ ii de Red Orlon e Hartim em 1.500 NP 96"Em 9- 2-84 7.0/ 11 de Umdo e Abril em 1.500 AL 93" 3/5Em 16- 2-64 6.0/ 7 de Challenge e Qulet. Boy em 1.300 AP 82" 2/5Em 16- 2-64 4.0/ 7 de Challenge e Qulet Boy em 1.300 AP 82" 2/5Em 9- 2-64 5.0/ 11 de Umdo e Abril em 1.500 AL 93" 3/5Em 6- 2-64 l.o/ 7 de Judy e D. D'Agua em 1.600 NL 102" 2/5Em 16- 2-64 l.o/ 7 de Qulet Boy e N. Dourado cm 1.300 AP 82" 2/5

I* PAREÔ - AS llh30m — 1.400 METROS — CR) 300.000,00 — (BETTING)1-1 Zoroca, A. Ricardo .... 58IRoKcltlr, A. Santos ... 582-3Abrideira, I. Souza ... 584 New Ftrrapa, J. Fagund. SBJ-STerwal, C. Morgado ... 58: «Rocíllli, F. Penira T.« 584-7 Bela Bot, l. Oliveira 58lOcren», 8. M. Crua ... 58

IRobtrt», a/ correrá .. 54

Em 8- 2-64 2.0/ 8 de M. Butterfly c Abrideira em 1.300 AL 82" 1/5Em 2- 2-64 4.o/ 8 de Anavlon e M. Butterfly em 1.600 AL 101'Em 9- 2-64 3.0/ 8 de M. Butterfly e Zoroca em 1.300 AL 82"Bm 9- 2-64 5.o/ 8 de M. Butterfly e Zoroca em 1.300 AL 82"Em 30- 1-64 l.o/ 10 de BBC e Ocumba em 1.200 AL 76"Em 20- 1-64 4.0/ 10 de Terwal e BBC em 1,200 AL 76"Em 14-12-63 2.o/ 7 de Brasa c Ocumba em 1.200 AM 76" 2/5Em 30- 1-64 l.o/ 8 de Reussltte e Kuml em 1.500 NL 96"Em 23-11-63 l.o/ 6 de P. Choca e Beduina em 1.500 AP 99" 2/5

WSEP1HA AMADORISTÂ

KANELA VAI GANHARMAIS E TERÁ PRÊMIO

Embora não tendo levadoo time principal a mais umCampeonato da Cidade, otécnico Kanela deu ao Fia-"ungo, na temporada de 63,o maior número de títulos1» conseguido por um clubeemoca num mesmo ano,como sejam os campeonatos« juvenis e aspirantes, am-°°s da mais alta expressão,Pwque significam futuro,<* vice-campeonatos femini-ía j'18, Divisão, sòmen-« decididos em memoráveismelhor de três. Reconhecen-«o o notável trabalho do «euWparador, a exemplo dom o Vasco féz com Zé Car-«*. o presidente Fadei estu-

posição de zagueiro central,e estará assim formado: —Quincas; — Derly, Dudú,Mário Castanho e Vata; —Gelson e Paulinho; — Tavi-nho — Renatinho — Vilela eChiquinho. Já o Xamêgo,sob a orientação técnica deFlávio d'Anunzziata, jogaráassim constituído: — Gil-berto; — Narvio, Rei, Mani-nho e Paulinho; — Zé Pauloe Paulo; — Roberto — Joa-quim — Madureira e Gér-son.

NATAÇÃO

di o Pagamento de um pré-A nadadora Vera Formiga

foi convidada pela Federação

cional que será disputada emLima, no mês de março pró-ximo. Além de Vera Formiga,deverão ir à capital peruana,o> nadadores Angela Paloli e

Carlos Alberto de Oliveira, ti-tulos de Beneméritos, pelosserviços prestados ao salonis-mo carioca, especialmente pe-Ia conquista do Brasileiro, con-cedendo, ainda, aos jogadoresZèzinho, Bidoni (CEO, Scrgi-nho, Gizo (AAVI), Wilson(AFC) e Valdir (FFC) títulosde eméritos, bem como ao pre-parador físico Admildo Chirole ao roupeiro Djalma Nasci-mento, pelos mesmos motivos.Os demais componentes já ha-viam sido premiados no "bi".

Na mesma reunião forameleitos novos membros do TJDda FCFS, a saber: Herman Sei-xal Borges, Francisco da Fon-seca, Luís Desiderati, PauloAngelim, Manoel Melo, Alva-ro Alonso e Oscar de Brito.

Wanteriel Silva, um doscandidatos è presidênia daFCFS, desmentiu ter entradoem entendimentos com IvanFialho, para uma fusão de can-didaturas. Além do Fluminen-se não apoiar Ivan, indicou pa-ra formar na chapa Wanterielo associado Antônio Pádua("Piauí"), conhecido salonistada zona Sul.

Comenta-se, nos meios sa-

— COVOTE vem de perderpara Fusco em cima do disco c,c o seguiu nas mesmas condi-

ções, vai ao páreo com muitas

possibilidudes de vitória. Traba-Ihou de carreiráo, marcando105" para os 1.5'.' c aprontounas mesmas condições, passan-do os 800 cm 55". MIQUELINOtem 100"3/5 para os 1.500, cor-rendo firme, c aprontou os úl-limos 600 cm 40"í/5. Vai cor-rer bem e tem chance no páreo.BLACK-FOX pouco melhorou eseu exercício para este páreofoi dt 99"3/5 para os 1.500, to-cado no final. Ainda em ótimascondições o castanho SQUIL e,cremos que, desta vez, vá serdifícil a sua derrota. Aprontoua reta em 39"3/5, a puro galo-pe e dominando fácil um com-panheiro. CONVAIR trabalhou1.500 em 101", com poucas so-bras, não nos agradando. Pa-rece ter decaído nesta últimasemana. Vamos ficar comCoyote.

— ATTILAU volta em boascondições, firme c com chancepositiva na turma. Tem 102"para os 1.500 sem ser apurado.MAQUETTE vai correr entre osmachos e, por isso, não acredita-mos que possa aparecer. MILA-NO tem 103" para os 1.500 me-t tos, tocado no final, e, no apron-to, marcou 54" para os 800, tam-bem não agradando. AZUL CE-LESTE passou os 1.400 em96"3/5, correndo regularmonteno final. Gosta da pista pesada.GREINADO venceu com poucassobras na turma de baixo eisso não cremos que possa apa-recer. LADDIE volto a ser di-rigido por Ricardo, que é quemmelhor o conhece. Aprontou700 cm 47", correndo bem. TIOAMÉRICO aprontou de formaespetacular c, se confirmar, vaiser dos primeiros. Anotamos37"3/5 para os 600 metros, empista pesada. Atila U será onosso preferido.

— LANCHA volta em tur-ma fraca c muito bonita. Bastacorrer o que sabe, paa vencer.Tem, há 15 dias, 1.000 em 67",a puro galope. BELOGA gostamuito da pista pesada, pois éuma égua baleada e sempreproduz bons exercícios nestapista. Aprontou 700 em 44"3/5,correndo muito. BESAME, nadistância, é das mais prováveis.Vem de secundar a égua Gua-dalupe e, no apronto, marcou22"3/5 para os 360 metros. VO-LANIA vem de vitória e, na dis-tância e pista, tem de ser olha-da como grande adversária.Trabalhou 1.000 metros em 65",com boa disposição. SILHOUET-TE reaparece em boas condi-ções e vai encontrar a turmaalgo desfalcada. Seu treinadornos informou que a filha de' Romney passou os 1.000 metrosem 64", correndo bem. Gosta-mos do seu apronto, pois che-gou fácit, trazendo 23" para os360 metros. Vamos indicar Lan-cha.

— BAIXIO só perdeu naúltima, por ter sido lançado pre-maturamente para a frente.Desta vez, acreditamos que ofilho de Troth dificilmente se-ja derrotado, pois seu aprontofoi de 52"3/5 para os 800 me-tros, a puro galope, e o traba-lho da distância foi de 87" pa-

O filho de Meulén vem de viió-ria na turma de baixo e, mes-mo aqui, tem algumas possibi-lidados. BALMAZ já correu me-lhor na última, mas, na pistapesada, não acreditamos quepossa aparecer. Aprcntou a rcia cm 39", com sobras. NAVA

tem produzido, cremos que válevar a melhor. Anotamos 77"para os 1.200 metros, na últi-mn semana, e, no apronto, mar-cou 36"3/5 para os 600 metros.CORINTO tem 83" para os 1.300c aprontou 700 em 43"2/5 im-pressionando. Qualquer dos dois

RONE vem de fechar a raia no que fôr apresentado, o fará cmpáreo vencido por Bomarbelo, condições de vitória. CADMOvoltando agora com am traba-lho de 93"2/5 para os 1.400 me-tros. GÊNIO tem 106" para umcarreiráo de 1.500 metros è, noapronto, voltou a ser poupado,descendo a reta cm 41". E' umanimal manco e que não me-rece muita confiança. O cavaloBRAMANE reaparece depois deum fracasso inexplicável, no pá-rco vencido por Qualyta c Bn-zé. Tem 103" para os 1.500 cor-rendo roguíarmente no final.Nossa indicação será Baixio.

5 — CURAÇAU tem 93", fá-cil, para os 1.400 c aprontouos 700 em 46" nas mesmas con-dições. Vem de perder paraCombativo e seguia cm forma.PAIQUERÊ vem de duas vitó-rias consecutivas e seguiu me-lhorando, tanto que trabalhou1.400 em 91"2/5, sem ser apu-rado. BEWITCHED volta emturma, distância e raia de suapreferência. O filho de Man-guari tem 92"2/5 para os 1.400metros e, no apronto, marcou44" para os 700 metros, dei-x a n d o excelente impressão.CHICO PRETO além de vir depéssima corrida, na areia po-sada não corre nada. SATCH-MO tem 100"2/5 para os 1.500metros sem ser apurado e noapronto marcou 50" para os 800metros, na reta oposta. Corremuito na pesada e a turma estádentro dos seus recursos. NI-HUIL tem 92" para os 1.400 me-tros, mostrando boa forma. Ofilho de Sahib aprontou a relaem 38" agradando muito seufinal. Foi corrido em exagera-do alcance, na última corrida ocavalo HOMEM. No final, atro-pelou c arrematou terceiro, nopáreo vencido por Tbny. Estámuito bem e seu apronto foide 54" para os 800 metros. Lc-va o reforço de EL TANGO,que, na pista pesada, é de cor-rida, podendo mesmo vencer.Aprontou 700 em 45", com óti-ma disposição. Bewitched temtudo para vencer.

e

6 — CHARMANTE reapareceem turma fraca para seus re-cursos e, pelos exercícios que

Resenha paulista

WALDEMAR ER. BRANCA

DESLIGADOS

2>i° extra, além da melhoria Peruana de Natação para par-W contrato do veterano Ka- ti.c'Pa.r na competição interna.Í!ÍL íí empenhado nos25591-^ para os certa-Wtt deste ano.

*•¦•'• ouverao ir a capiim peruana, _ Comenta-se, nos meios sa- ... . ,„„ „,„ mesmas condi.•sa-faas'* «n>^ a*««sass eSf^-«««..., at Croniítas de rlenendendn riu confirmação. r,.»..i m.»«ii,5oc .ainn),ii An inor De5la v?1' .I01 °

SSESãS ele*e« Pa" aJm.W*'^.?' o confradeí?!?."16 Filho. VeteranoKga"e.í fundador doCCB,ctrn. ?- ° ja oca^m vári°sml« sua dire5ao> assu"•"«ao agora o comando.

FUTEBOL

Domingo próximo, emAMruama. teremos um jogojmistoso entre as equipes do«mégo, da Guanabara, ei». ,ro AtIét'co Clube, timeKl?' Jem dtePuta da TaçaAnüiade, oferecida pela•Vjipe carioca. A partida,J«e aerá diiputada no cam-P° do Rubro, está marcadaMfa as 16 horas. Para ar-Wu. a partida; foi convida-2

Alb«to da Gama Mal-5"e.r> atualmente passando

naVm Araruama.ii,. RuPn apresentará em>«» equipe, além de Tavinhovata, craques locais, ojjweito de Araruama, sr.«Wo Castanho, que joga na

dependendo de confirmação.A chefia da diminuta delega-ção está entregue ao sr. Hen-rique Nicolini, que substitui-rá ao sr. Maurício Becckeenque por falta de tempo nãoaceitou o convite.

ATLETISMO

Rafael Magalhães, salonista doFlu, interessado em aproximaro governo da GB do F. de Sa-lão.

— Wanteriel e Ari Cherémestão trabalhando e demons-traram isto na noite de quin-ta-feira, na AA Tijuca, quandoo segundo distribuiu aos clu-bes a sua plataforma.

O parecer dado pela comis- ,7__ _„„¥são nomeada pela Federação VULIdULde Atletismo do Rio de Janei-ro para apreciar as inovaçõessugeridas pelo Departamentode Educação Física e Esportesde São Paulo, deverá aer en-caminhado para a Capital ban-deirante nos próximos dias, já

-que os srs. Aloisio Caminha,Osvaldo Gonçalves e Hélio Ba-ho, chegaram à uma conclu-são.

FUTEBOLDE SALÃO

O Conselho Supremo daFCFS, entre outras resoluções,resolveu conferir, ao presiden-te Silvio Amorim e ao diretor

O Conselho Supremo da Fe-deração Metropolitana de Vo-libol estará reunido no próxi-mo dia 25, às 18h na sede daentidade para eleger o seu pre-sidente e secretário para obiênio 1964-65. Consta tam-bem na ordem do dia a eleiçãodos membros do Tribunal deJustiça da entidade.

— O sr. Artur Braga, vi-ce-presidente dos interessestécnicos da Confederação Bra-sileira de Volibol, informou on-tem que dificilmente a sele-cão do Brasil comparecerá aocampeonato sul-americano devolibol que será disputado naArgentina, no período de 29

o que nosdisse seu treinador .0 filho deKameran Khan corre muito napista pesada e, na turma, temchance. DON SÉRGIO tem 94"para os 1.400, correndo firme.

de março a 11 de abril. Disseo dirigente que houve esperan-ça do Brasil so representar,mas alé agora não chegouqualquer comunicado de Bue-nos Aires.

— Segundo o sr. Artur Bra-ga o Brasil só participará docertame se a entidade promo-tora conseguir uma data quenão atrapalhe o calendário na-cional, já em andamento.

INAUGURAÇÃOO Barra da Tijuca Country

Club inaugurará esta manhã oseu campo de futebol c a qua-dra de volibol, realizando :oprimeiro uma partida contraos funcionários do Itamaratique se apresentará com o mi-nistro Lauro Müller, como téc-nico da equipe; c na segunda,uma partida de volibol, contraos funcionários do BNDE.

Rosa Branca, do Palmei-ras, e Waldemar, do XV deNovembro, foram dispensa-dos da seleção paulista debasquete, em virtude de nãocomparecerem a nenhum dosdois treinos já realizados enem justificarem essa au-sòncia. O dirigente ArturAndreotti já providenciou areserva de passagens para odia 5, uma vez aue a sele-ção estreará no CampeonatoBrasileiro de Basquetebolno dia 7.

MOVIMENTO

Anacleto Pietrobon, o po-pular Valussi, considerado ojuiz número um de São Pau-Io, antes da vinda de Ar-mando Marques, iniciou mo-vimento no eentido dos jui-zes paulistas serem melhorremunerados. Dando exem-pio, x'ecusou oferta do De-partamente de Arbitro? quelhe ofereceu 50 mil cruzei-ros por partida arbitrada.Exige 80 mil cruzeiro» porjogo do 1.° turno c 100 milcruzeiros por partida do 2oturno.

TREINA O CORINTIANS

SAO PAULO (Sucursal)— Paulo Amaral ministroupuxado exercício aos seuscomandados visando os pré-lios dn Coríntians em PortoAlegre, nos dias 25 e 28,conira o Internacional cGrêmio, respectivamente. Oiôgo contra o Internacionaldeverá atrair grande bilhe-leria, uma vez que os de-fensores Cláudio e Ari Erci-lio atuarão pela primeiravez contra seu ex-clube.

tem 80" para um carreiráo du1.200 metros. Está forçandoturma c vai com 49 quilos, oque lhe dá muita chance. PAN-DANUS tem 77" para os 1.200metros, com ótima disposição.Ni. distância, é dos prováveis.PRAÇA VALENTE volta prontopara uma grande atuação. Estábonito o filho de Red Fly c aturma muito lhe agrada. GRA-MADO tem 66"3/5 para os 1.000metros aprontou a reta cm37"2/5, completamente a vonta-de. PEONIA RUBI A c ROCK-MOUNTAIN formam uma pare-lha forte e vão ao páreo comchance. A égua vai correr maisdesta vez, pois seu trabalho foi77"3/5 para os 1.200 metros,agradando muito. Charmantenão deve perder.

7 — BOB LEE em nada separecia na última, com aqueleanimal que, na noturna do dia30 do mês findo, galopou nafrente dos adversários, vencen-do disparado. Desta vez, emmenor distância e na mesmaareia leve, foi facilmente der-rolado por Don Sérgio. MA-HOMí volta nas mesmas condi-ções, sendo que seu treinadornos informo» que o filho dePoltava deverá correr melhor,pois não se conforma com asúltimas atuações deste seu pa-relheiro, que ostenta ótima for-ma. ABASTADO foi terceiro naestréia dando impressão que lo-go venceria. Aprontou a retacm 38"2/5, sem ser apurado.RESSALTO tem 87" para os1.300 metros, com algumas so-bras. Nada vem fazendo e cre-mos ser difícil sua vitória. BU-FAO vem de secundar o cava-Io Badi, mas, hoje, o páreo nosparece mais forte. BLUEJEANStem 86" para os 1.300 metros,firme. Corre melhor na pistapesada. TOCAIO tem 87" fácilpara os 1.300 e aprontou os 360metros em 22"2/5, muito bem.Vem melhorando de corrida pa-ra corrida e, se fôr corrido porfora, vai figurar. MIRACLE foiterceiro na última, mas na pis-ta pesada, sempre correu me-nos, por isso não cremos quepossa repetir aquela corrida.Acreditamos na reabilitação deBob Lee.

— RUMBOSO trabalhou os1.600 em 106", a meio de rala,e, no apronto, marcou 46" paraos últimos 700 metros. No fi-nal, vai ser dos primeiros.AHMAN tem chance e, comovai leve, deve ser olhada comoum ótimo azar. ABRIL vem desecundar o cavalo Umdo, masna pista leve onde corre me-lhor. Tem 106" para os 1.600metros, com sobras. NEGRU-CI10 não pode trabalhar forte,pois se nega a correr. Este fi-lho de Nogarõ está bem na tur-ma, mas depende de querer cor-rer a sua chance no páreo.IBICUS tem 101" para os 1.500com boa disposição. Vai leve epode aparecer no final. ZAN-GAO foi quarto na última, nopáreo vencido por Challenge,Por essa corrida, cremos' serdifícil sua vitória. MONTECA-TINI tem 108" para um cariei-rão nos 1.600 metros. O filhode Prosper é um dos bons aza-res da carreira e, se fôr corri-do com calma, poderá mesmosurpreender, pois seu aspectoé muito bom. Vamos indicarAhman.

— ZOROCA vem de perderpara Madame Butterfly e se-guiu nas mesmas condições, ten-do aprontado a reta em 38"3/5,correndo fácil. ROSECLAIRtem 92"2/5 para os 1.400 eaprontou os 700 em 44", por-dendo para Bewitched. ABRI-DEIRA vem correndo com rc-gularidade e, na turma, temchance de figurar. NEW FAR-RAPA não tem correspondido,mas na pista pesada é outraégua. A filha de New Shot vaicorrer muito desta vez, poden-do mesmo vencer. Tem 92", fá-cil, para os 1.400 e aprontou osúltimos 360 em 22"2/5, com óti-ma ação. TERWAL tem 80", degalope para os 1.200 metros.Vem de três vitórias consecuti-vas c, por isso, deve ser olhadacomo uma séria adversária. BE-LA BOA trabalhou 1.400 cm9P2/5, correndo firme. Na úl-tima. foi segundo para Brasae vai correr bem na tarde dehoje. Gostamos de Abrideira,que vem melhorando de carrei-ra para carreira.

5.' PAREÔ

Kappy Baby ..Mlta-CunhS ...Topsy Yalta

S.» PAREÔ

Tailsca Pavlova Lady Madrid

600 cm 40"MO em 22".,l/3600 em 38"360 em 23"

600 em 37"600 em 40"600 em 36"

Toyakava 600 em 38"

7." PAREÔ

Debuxo 800 em 52"Black Orlon .... 800 em 51"Bom Tom 600 em 37"Umdo "00 em 46"Dingo 800 cm 53"Ilàèlãvo 800 em 52"Lord Vermouth 700 em 46"3/.TF.I Emir 700 em 46"2/ô

8.» PÁREO

Tâwmy 600 em 37"2'5I.e Cuisinier .... 700 em 46"Jeune-Prince .. 700 em 45"Echinon 600 em 30"Tarantus 600 em 38"Champs Elysées 600 em 38"2/õ

9.» PAREÔ

Holrií • (Retaoposta) 800 em 51"

Pctite Fleur 600 em 37"Muficea Brava .. 600 em 38"

2—3 Soror. A. Hodecker ... 5CnoRlHlInda. A. Ramo» M

3-5 Lady Madrid, J. Sllvn 5C« NlnabelH. M. Andrade se

Toyakava, D. P. Silva 5Í4—8 Etlene. A. Maehado .. 5t

Lndy Brasília, A. Barroso 5S10 Clrony, A. O. Silva ,. 5t

7.» PÁREO — is llhJOm —1.600 metros — Cr$ 450.000,00 —(I1ETTINC) — IIANDICAP ES.PECIAL. k(1—1 Debuxo, J, Souza 55

Onllleu, L. Santos .... 53Blnck Orlon, J. Machado 53

2-4 Prcllx. J. Silva 53Bom Tom, I. Souza .... !>S

t Umdo, A. Santos 513—7 Dlnco. A. Machado .... 54

llnclavo, J. Fagundes 55Babão, J. Portllho 54

4-10 Royal Prlnce, A. Barroso 5511 L. Vermouth, D. Moreira 5J" EI Emir, F. Pereira F.° 51

8.» PAREÔ — âs 18h05m —1.400 metros — Crt 409.000,00 —(BETTING). kf1—1 Estlbordo. J. Portllho 5»

Tawmy, A. Santos 58Le Cuisinier, W. Andrade 5»

2—4 Jeunc-Prlnce, J. Tlnoco 58Lord Paris, J. Machado 58Seu Caetano, D. P. Silva 58

3—7 Echinon, A. Machado .. 58R Fantall. J. Silva 5»S Despacho, CA. Souza 58

4-10 Across, A. Barroso 5811 Tarantus, A. Hodecker 5812 Champs Elysees, F. Est. 58

9.» PAREÔ — is lSh40m —1.300 metros — Cr? 300.000,00 —(BETTING). kf1—l Holrlé, J. M; Santos ... 58

Beduina, W. Andrade '.. 58Fonteca. A. M. Caminha 58

2—4 Petlte Fleur, A. Costa 58Pata Choca, A. Barroso 58Que Ouapn, M. Andrade 58

3—7 Roberta, N. Lima 58" Muneca Brava, S.M. Cruz 588 La Habanera, J. Qulntan. 58

4—9 Bela Itália, O. Ricardo 5810 Huesca, J. Tlnoco 5811 Kuml, D. P. Silva .... SS

A noturna de quinta-feira1.» Páreo — às .. 3- 4Licia 58 G.° Páreo — às ..

20h30m — 1200 me- 5ralamota 54 23hl0m — 1.600 me-tros — Cr$ 300.000,00 4 • 6 Arelê 54 tros— (Prova Es-"Jardinelra 50 pcci.il) — Cr$ ..

Ks. 245.000,01 — (Bet-1 • Uugurta 58 4." Páreo —às22h ting)2-2 Bela Bruna 56 1.000 metros — CrS

Bocaina 56 260.000,00 Ks.- 4 Finesc 56

SOrumbela 56 Ks. 1 - 1 Shia 604-6P. Preta 56 1 -1 D. Karadag. 54 Í2 Rctilineo 54

7 Bronze 58 2-2 Acapu 54 2-3 Scoubldou 003Xalum 54 4Babán 58

2.» Páreo —às !lh 3-4Muscarl 56 3-5B. Orlon 60— 1.200 metros 5Bar-Le-Duc 34 SPlátamo S4Cr» 240.000,00 4-SXc-Mnyaka 58 4-7Hedon 54

7 Gepeto 56 8 L. Vermouth S4Ks. "El Gustavo SJ

1-1 M. Boneca 58 5.™ Páreo — às ..2-2Aloan 56 22h35m — 1.200 me- 7." Páreo — às ..3-3Juvita 54 tros — CrS 240.00,00 23h45m — 1.200 me-

Kikinha 58 — (Bettiag) tros — CrS 240.000,00• 5 Niguita 56 — (Betting)

6Pómira 56 Ks.1 -1 Alone 58 Ks.

3.» Páreo — às .. SEulucel 54 1 -1 Nardal 8821h30m — 1.000 me- 2 - 3 Condor 56 2 Pé de Grilo 54tros — Crí 260.000,00 4 Cafunc 56 2-3 Macknever !ffl

3-5F.stício 58 4NIIópolis 58Ks. OOuick Look 56 3 • 5 Coqueiro M

1 -1 Querinda 58 4-7 Crystal Park 56 6 Norival S82-2Ninotchka 56 8El Rei 52 4-7Amalfi 58

3 Dauphine 51 !) Zombetelro 56 8 Questus M

PELOS CLUBESE ENTIDADES

O sr. Antônio do Passo, pre-sidente da Federação Carioca deFutebol, por motivo de doença,não participará do almoço queserá oferecido, hoje, na sede doSão Cristóvão, aos jogadores daseleção brasileira de Acesso queconquistaram o titulo sul-ame-ricano, na Argentina.

O Vasco registrou, onteru,na Federação Carioca de Tu-tebol, o contrato do jogadorOdmar, o qual, durante um ano,receberá 60 mil cruzeiros de or-denado mensal e terá "luvas"

de 300 mil cruzeiros. No mesmodocumento, contudo, há umacláusula especial que estipula oordenado em 105 mil cruzeiros,caso dispute 5 partidas na cqui-pe de profissionais.

O São Cristóvão registrou,ontem, na FCF, os contratos dosjogadores Ari, Elton e Enir, coma duração de 18 meses, todoscom 45 mil cruzeiros de orde-nado mensal.

O Madureira informou àFCF que rescindiu o contratofirmado com o jogador Valtcr.

O Vasco pediu licença àFCF para excurslonar ao Para-guai, no período de 1 a Io demarço.

O América remeteu i CBDo relatório de sua recente ex-cursão em gramados da Marti-nica, Trlnidad e Caracas,

O Vasco informou à FCFque propôs renovação de con-trato aos jogadores Pedro Pau*Io, Caxias, Ede e Balbino, o te-gundo na base de 80 mil cruzei*ros de ordenado mensal e esdemais, 50 mil cruzeiros.

GERCOMEMPATOU

2 VEZESDois empates registraram ei

equipes de aspirantes e ama*dores do GERCOM, domingopassado, ao enfrentarem o Qul-rua Futebol Clube. Entre osaspirantes houve o empate deIa 1, com o time da casa for-mando com Ronaldo; Dedé, de-pois Antônio, China e Roberto;Leco e Mário; Luis Lino, Orlin-do. Guilherme e Walney.

No jogo de amadores tive-mos também um empate de 2a 2, gols marcados por Rubens,com a equipe do GERCOMatuando com: Neves; Walter,Isaías, Ademir e Zeca, depoisDedé; Alcides e Roberto; Le-mos, Dodô, Rubens e Zizinho.

No próximo domingo, dia 23,o GERCOM enfrentará o Ana*go FC.

Page 20: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

» CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Fevereiro de 1004 o*2.* Cn,!ei1,0

Notas Médicas IMPLANTAÇÃO DA JUSTIÇA AGRÁRIACKNTUOS PR SAÜDB nURAI.

1)0 MftXICO PARA O HRA3II.— Onttm 4 tarde, em «itlls m>ntnlstro d,i Ssude, dr. WilsonFiidul, o emboisador da Mí-un»lio Brasil, ir. Cnrclu Robles, in-

, urinou que o enverno do Mc-: leo ofereceu no dn Di.inl doisCi-ntros de Saúde Rural, pf-iihiicidiit, com todo o icueqiilpainenlo, paia serem ri-r.uldoi em nress a serem drtei-minadas pelo Ministério da Snú-de. Trata-se de um gesto decooperação e amliade do gover-no mexicano, com o qvi.-.l con-cordou n titular dn pauta n.iSnútl». O transporte do .inlril.illicirA por conta do |.-nvtrno lua-t.iriro, diretamente do porto deTamplco.

PREFEITOS CAOCHOS ESTI-VKIIAM NO MI.NISTgP.IO DASAunE — Cércn de ai prcfcl-to» de cidades do Estado do RioGrande do Sul estiveram coin oministro da Saúde, com o qualdebateram oi problemas de ca-ráttr sanitária t assistenci.il. Odr. Wilson Fndul cxpAs, em ri-pldas palavras, o acu Intuito bit-tico de implantar os serviços

di' «aíiilo municipais, rstahelr.rrndo, por maio de legiilasaiiittiquadi. as tarefai que cabemMi lutado, ao Município e âUnido.

SOCIF-DADE DRASIIXIRA DEAN0IOL001A — Foi recente-mente clella e empoiiadn n lio-V» dlretnrin d.i Snciodnde lli .•-fileira de Angifllogln (Iteglonnldn F.stnd» dn rjunnnliiun), quoficou afslm cnnsllluldn: prol-dente — dr. tienrses de l.cinnsOrdeiro: secretario — dr. Ro.dolplio IVnni' Moreira: lesou-retro — dr. Nicolnu Manfredi.

CURSO DE ANOIOUJCtA -Sob n dlrcciio do dr. Rubens C.Miiynll, i.i »e nctin em nulas nCurso de Angiologla começadon 17, •• n ternilnnr rm 30 defevereiro, t, n seguinte n pio-crnmn: hoje, 31 — "Ülcer.u dtperna arteriais, vencia*, c ma-lenlnr hlprrtensiva de Mario-reli." Dr. flubens C, Mayall: —"Slndrome nns-trombotica." Dr.Rubens C, Mnynll.

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TltOPICAlS — A rcuiilno r.o"STAFF" dn Serviço dn Cadel-rn de Clinica de Doenças Tropl-cala e Infectiiosas da Faculdade

Nacional de Medicina ria Uni*vertldade dn H1...11 realirar-m-A a> llu de iinjr, 31, uma reunIAodn Serviço, no Anfiteatro da Pa-vilhSn Cailni Chniins iMim l.nu-i.i de Arniiju, :iiti e ronttaiá dassesumtet tmminlcacAek: SessAuClinica; "Meninin.Fairefiillte tu-htreulo**,"! (npreicnlaçfio edlirus.nn de um CSIO) -- Dr.1'aulo Francisco Almeida Lopca.

MÉDICOS UO ESTADO DAfiUANABARA -- Devido á re-pirousiAo que leve no melo me-dica n In. Assembléia, e na in-tcrCsie despertado peln campa,nlia prfl melhoria dos venclmcn-tos, n dlretnrin dn AssoclaçAodnt Módicos Servidores do Ettn-do tta (iunn.ili.ira. resolveutransferir para o auditório dnClub Municipal A Rua lladdnckLobo, 3«7, n reunIAo de hoje,sesta-felra. II. As 21 li. A Co-mlssAo Central apresentara umesquemn de atividade paia ncampanha e promoverá a elel-C.io das demais ComlssAcs. SerAsubmetido ao PlenAiin, paraaprovnçAo, o memorial n ser en-trecue ao governador da Gun-nnbnra.

RADIOLOGIA DO APARELHODIGESTIVO — A SociedadeBrasileira rio Radiologia convi-da tAcios e Interessados paru

ai conferência» quo o prnf. \\.Frlck lAIeinnnlini pronunciar»s.-.bro "nadlnlogln dn ApnrellioDigestivo". O prot. Frlck é ene.fe do Serviço ile Itadlolpgla daFnculdnde de Medicina de Wer*langen lAIcmnnbnl. com o it*gui.ue programai dla.S: lOMOm— Itosp. Moneorvo Filho — Ser-viço dn Prnf, Lul« Felln. JftlKIOm~ Anfiteatro rio Sindicato rio»Módicos (Av. Churchlll 071; dia.1: lOhaOm - Itosp,. Serv. rio E*.lado (IPASE) — 'Centro de E«.tildou. iOnüOrn — Anfiteatro dnSindicnln rioi Médicos; dln 41lOIi — Snnln Cnsn — AnfiteatroFrancisco de Castro — 4a Enfer-mnrln — Serviço do Prof. Cie-mentlno Frrnia r«. JOhMm —Anfltenlro do Sindicato dos Mc-rilcns; dia A: lohMm — Hosp.S. Francisco — Serviço do prnf.1-opes Fontes (Av. PresidenteVnrcnsl MhSom — Anfltenlrodo Sindicato rios Médicoi.

HOSPITAL NS. DO LORF-TO— Serrt realizada neste Centrorie Estudos (Estrndn dn Cnrlcn,li' Sfl. — GnleAo). a reunIAo ie-manai, hoje, 21, As MlilWm. enmo seeulntc progrnmn; 1 — Es-tatistlca da semnnn — dr. JosARenntn Godoy; 2 — Cisto Me-icntórlco — dr. .Jnsí Carnevn-le: 3 — Febre tlfolde — dr,Jos* Valente Ferrelrn; 4 — En-xèrtos culAneos — dr. JosABndln,

IMn abra que acaba do cdltiir BÔbro Reforma Ari»-rln, o Instituto do Pesquisas o Estudos Soclnis siigoronos podôros Executivo o Legislativo a crinçno do umaJustiça Agrária autônoma, a exemplo du que jú existocom rolaç-fio n Justiça do Trabalho c ít Justiça Militar,ambns com Juizes e Tribunais cspecinlizndos.

A BUgóstilo fundnmonto-sc no argumento do quoas rclncões de trabalho no campo apresentam coracle-ristlcas próprias que só podem .ser apiccindns c jtil-gadns por cspccinlislns nu mntéria, pois no tciTcnaURiopecuário, ao contrário do setor urbano, não estãocm jogo, npcntis, as relações pessoais entre patrões cempregados, mas também todas as outros relaçõesque tini conexão com contratos de ordem rural c asquestões que, pela sua natureza, se entrelaçam com osinstitutos de Direito Civil, já projetados no terrenoagropecuário.

i. aspecto rural, verificamosque os contratos de arrenda-menti) c os contratos de par-ecrin se multiplicam com (II-versos grnus c nuançap, fa-zendo com aue, cm muitoscasos, as relações de trnba-lho se originem, se proces-sem e se desenvolvam como,se de (ato e de direito, exis-tissem sociedades no que cs-tas representam de interessescomuns." Há mesmo, em ai-fjuns casos, uma tal interde-

COMPLEXIDADE

Ressaltam, os especialistasresponsáveis peln elaboraçãodo trabnlhn do IPÊS que, nosetor urbano, as relações deemprego são, ttcralmcntc,simples, expressando, ape-nas, as naturais vinculnçõcsentre a empresa c os ompre-gados,"No entanto — írisamaqueles técnicos — se aten-tarmos para essa questão sob

pendência entro as relaçõesduros rurais que, emboranão constem de contratas cs-crilos, sfio iibsulutamentoirais o npcrnntc.i, Kxlslcminteresses comuns InlerllRit-dos pclns forçai do Iriibn-lho, dn terra e dn capital,quo configuram as relaçõesde trnbnlno no campo, den-tro de coordenadas complc-lamente diversos daquelasque são observadas c segui-das nns cidades,"

JULGAMENTOS"Desse modo, uma Justiça

Agrária que não consideretodos eslas questões — accn-tua o estudo do 1PES — cs-tara irremediavelmente mu-tilada, tornando-se Incapazrie apreciar e julgar os múl-tlplos casos objetivos c con-cretos que são propostos pe-los trabalhadores do campo.Na verdade — c não é pre-ciso ser técnico para reco-nhecer éste fato — a Justl-ca Comum não está devida-mente aparelhada para apre-dos empregados c emprega-

ciar i' Julgar (iiipsiòes ti„icomento de ordem XV'o.acordo com a ritsxlbifldáSquo se cx go par,,

"Bsamento das qucilO-f^

CONSTITUIÇÃO"Dç outro lado, o* lul»..0 Trlbuiwl» do Trabi.il SSconformidade com m c00r!ricnndas Oítnboleclda. „:Cuns tuiçao Federal, Va*

por fim, npenas, concl||Ur.julgar o» diildloi ndvSrlunis c coletivos entro em.pregados c empròpadoWtas demais controvérsias òn!lindas do relações do traba.pccla . Assim, esses rjoliu.J'ns/|p.;'Vf:tl<.,« -Comum,Trabalhista - tèm CJZ*perfei amente dollmllado?fazetido com que os quatSlrurais, que sfio complexafiquem compreendidas cnlrsesses dois campos, o que en'trava a discussão c a .0|u.cao de todos os prcblemairurais. Ressalta, também ntrabalho do IPÊS que náraque a Justiça Agrária pau,ser osquomatlzada ou estru*turaria, há necessidade deser alterada a ntual Con«ti*tuição Federal." '

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Page 24: JOHNSON CONDENA CHINA NO VIETNAM

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A»«UM» Cnmri 1'itlrr, 4)1 2." Caderno — Rio de Janeiro, Sálmrio, 22 de Fevereiro d* 1164 X.» II.NI - ANO LXUI

EMPRESÁRIOS: SEM DINHEIRO E IDONEIDADEORIPES NOCAUTEADOFÁCIL POR LAGUNA

SAO PAULO (Sucursal) — Com um ganchode esquerda, no sétimo assalto, o panamenho [gmuclLaguna, primeiro do "ranking" mundial, venceu on-tem à noite por nocaute, o brasileiro Oflpos dos Son-tos, campeão sul-americano, numa luta pela catego-ria dos penas, prevista para 10 assai tos, Ismael La-guna sempre se mostrou .superior, em virtude de suaexcelente técnica c velocidade, que lhe deram von-lagem em todos os assaltos, com exceção do terceiro.

Atuou como árbitro o sr. Antônio Ziravcllo ea renda atingiu aproximadamente 5 milhões do cru-zciro, com o Ginásio do Ibirapucra recebendo umbom público. Na pesagem final, Ismael Lagunaacusou 58,500 k e Gripes, 57 quilos.

O primeiro assalto earacte-rizou-sc pela velocidade im-presslonanto empregada porIsmael Laguna, lanto no Jogode pernas como nos demaismovimentos. Observou-se lo-go que Laguna era bem su-perior ao brasileiro, que ape-nas lutaria bravamente atéo final do combate. No ini-cio do segundo nss.,lto, Ori-pes acertou de raspão um

QUARENTANÃO VAI À

BOLÍVIAÀ exceção de João Citro.

que será o chefe da delega-ção do Botafogo, na viagemá Bolívia, na segunda-feira,todos os demais componen-tes da delegação seguirão,hoje, pela manhã, para aqué-le pais, em avião da PonteA-Jrea, deixando Santos Du-mont, às siis horas.

Somente Quarentinha, quenão teve seus papéis regu-larizados em tempo, não se-guirá. O trabalho realiza-do, ontem, pelo funcionárioAlexandre Madureira sur-liu efeito e os lugares, noLôide Boliviano, que sai riaCapital paulista diretamenteã La Paz, foram consegui-rios. Carvalho Leite irá ehc-fiando a delegação, ate achegada, à Bolívia, de JoãoCitro.

"swing" na orelha do pana-menho, que recuperando-sede imediato, respondeu comuma série de golpes.

O terceiro assalto foi oúnico cm que o lutador bra-sllciro conseguiu uma ligeiravantagem na luta. desferiu-do um bom cruzado de cs-quenla no rosto de Laguna.

No quarto assalto, IsmaelLaguna retomou a iniciali-va da lula. chegando inclu-sive a brincar com o brasi-loiro, p'iis ao receber límgolpe no rosto, que todospensaram haver sentido, li-mitou-sc a mostrar aos foto-graíos a proteção dos den-tes, esboçando um sorriso.O quinto assalto foi o maisfraco, pois o brasileiro já co-meçava a recorrer aos gol-pes baixos, o que também seciaria no sexto assalto, fa-zendo inclusive com que otécnico panamenho jogassebolas de papel no árbitro,para chamar sua atenção aofato.

No inicio do sétimo assai-to, Oripes foi atingido cmcheio c procurou entrar cm"clinch". Logo depois rece-beu um violento gancho deesquerda caindo ao solo.Quando a contagem atingia

a oito, levantou-se, mas féz si-nal ao árbitro de que nãodava para continuar.

FLAMENGO SÓ PAGA45 MILHÕES: DVDV

O atacante Dudu, da Ferroviária de Arara-quara, regressou ontem a São Paulo para tratar comos dirigentes daquele clube a sua transferencia patao Flamengo que, segundo o presidente Fadei Fadei,está disposto a pagar pela mesma até quarenta ecinco milhões de cruzeiros.

Inicialmente o preço do passe de Dudu fixadopela Ferroviária foi de oitenta milhões de cruzeiros,acreditando todavia o jogador que o clube paulistaíará uma redução daquele preço, devido a sua gran-de vontade em se transferir para um grande clubecarioca.

LONGO TEMPO

O encontro de Dudu, que

chegou na madrugada de on-

tem ao Rio, com o sr. FadeiFadei foi no restaurante daGávea onde ambos almoça-ram e prosseguiram convef-sando durante longo tempo,Na ocasião disse Dudu quedeseja tranferir-sc para um

grande clube da Guanabara,de preferência o Flamengo, c

que tudo fará para conse-guir isto.

Após dizer ao presidenterubronegro que tinha certe-za que a Ferroviária redu-ziria o preço de seu passede 80 para 66 milhões decruzeiros, obteve deste aafirmação de que o Flamen-go por essa quantia não con-eluirá as negociações, pois omáximo que poderá disporserá de 45 milhões de cru-zeiros.

Dudu seguiu então paraAraraquara, onde transmiti-rá a proposta do Flamengo,ficando de comunicar ao clu-be a reação dos dirigentes doclube paulista.

ASSINOU PONTES

O zaguelrt Pontes, con-tratado ao Cruzeiro de Pôr-to Alegre, assinou contratoontem à tarde com o Fia-mengo, no gabinete do pre-sidente Fadei Fadei. Pontesreceberá por um ano de con-trato dois milhões de cru-zeiros a título de luvas ecem mil cruzeiros mensais.

O médio Jarbas, tambémaasinou contrato e receberátrezentos mil cruzeiros deluvas e salários idênticos aode Pontes: 100 mil cruzeiros.

SENEGAL INCLUÍDO

Na excursão que o Fia-mengo íará à Europa e aÁfrica após o Torneio Rio-São Paulo, ficou acertadoontem que o time campeãocarioca também jogará noSenegal, já que o vice-pre-sidente Gunnav Gorranson

achou boa a proposta rece-bida.

É provável que na mesmaépoca outra equipe do Fia-mengo faça uma excursãoem gramados da AméricaCentral, fazendo assim comque saíssem do Rio duas de-legações. O assunto aindaestá em estudos pelo sr.Fadei Fadei, sendo que naAmérica Central o Flamen-go jogaria também em Cuba.

Amanhã, à tarde, o timejuvenil do Flamengo enfren-tara o Del Castilho, no cam-po do São José, dando se-qüência a série de amistososque vem realizando comopreparativos para o Campeo-nato Carioca da modalidade.

Inteiramente favorável aqualquer medula que vise aacabar cum a iicáu dos em-prusurios no tutcüul prous-sloiioli o sr, Valed Perry —,'iu.ii vice-piesidente doCND — tem ponto do vistaiii ni,iiiii a respeito do nssuifto, sobictudu porque, na :.u,iopinião, "esses umprusAriossuo Inaividuos sem idoneltiu-de e sem cepnclcuulo ílnun-cena para garantir os vil-tusos compromissos que us-bumom, em nume nos ciubcsque representam",

O sr. Valed Perry integra,lambem, a Comissão dsslg-nada pelo CND u dn quulfazem parle os conselheirosAbílio ue Almciau o Silvioue Magalhães 1'atulha, paiati alar do problema do em-presa rio nu iutcbol brosllel-in. Ksta Comissão tem mi-nino marcada para a prõxl-ii.íi quinta-feira, quantiaabordara o assunto, levandoem consideração, também, osdepoimentos que o Correioda Afaii/ui vem divulgando.

EXIGBNCIASAdia o vice-presidente do

(.'.\'U que é.stc órgão não po-dc penetrar a fundo na ques-tão, cujas maiores providén-cias devem partir dos pró-prlos dirigentes de eluues,mas que o Conselho estápronto para apoiar qualquermedida. O sr. Valed Perry,ao relatar o recente caso einque esteve envolvido o Flu-minense, mencionou, ainda,a? dificuldades por que pas-sou o Bangu em outra opor-Umidade. Sugeriu, então,que lodo e qualquer clubebrasileiro que desejar e.\-eursionar pelo exterior àscustas de empresários, deveexigir, além das passagensde volta, uma caução ou umdepósito correspondente àquota de 5 jogos, emboraisso não seja coisa fácil dese conseguir, prlncipalmen-te parque "além de nenhumaidoneidade, os empresáriosnão têm dinheiro".

Igualmente, lembrou outraprovidência que os clubes de-vem sempre tomar: corres-ponder-se com as agremia-ções estrangeiras com asquais os empresários firmames contratos, a fim de confir-mar as datas c as partidasfixadas.

PEQUENOSO sr. Valed Perry afirmou,

ainda, que os próprios clu-bes são, em parte, culpadosdos vexames a que se ex-põem uma vez que não seinteressam em salvaguardarseus direitos e nem tampou-co procurar conhecer os an-tecedentes dos elementoscom quem tratam, alem denão tomarem as providênciasmais necessárias e rotineiras.Sobre o envio dc emissáriosao exterior, declarou ser umaexcelente medida, embora,no caso dos pequenos, elaseja impraticável, pois a des-pesa que acarreta a viagemde um dirigente ao exterior,contando passagens e esta-da, é grande, onerando bas-tante os cofres do clube. Emse tratando de agremiaçõesde poucos recursos financei-ros, esta providência torna-se quase impossível, o queforça os clubes pequenos aaceitar qualquer coisa, visan-do a ganhar algum dinheiroe assim suprir as folhas depagamento.

SUGESTÕESA Comissão encarregada

de estudar o prolbema ain-da não pôde tomar nenhumamedida concreta, em virtu-de de ter que tratar tambémde outros assuntos. Entretan-to, na próxima quinta-feirapromoverá uma reunião nopróprio CND, com inicio às15h, quando o problema se-rá focalizado em todas assuas miudezas. Revelou o sr.Valed Perry que, nesta opor-tunidade, "a imprensa tam-bém deverá se representar,sugerindo providências, prin-cipalmente o Correio da Ma-nhã, jornal que vem coman-dando a campanha, cujoprincipal objetivo é, senãoeliminar, ao menos morali-zar o trabalho dos empresa-rios, que em determinadaspraças são os únicos creden-ciados para combinar jogoscom times estrangeiros.

CND vai agir

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Valed Perry foi franco c incisivo no seu depoimentosobre os empresários. Prometeu agir. como membrode uma Comissão Especial do CND, embera rêconhe-condo as dificuldades que o problema apresenta

Vale milhões'' ¦, '"' %

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O preço que o Vasco pede por Brito — à frente de camisa branca —é exagerado c. por isso, èle deverá permanecer no futebol carioca, contra

sua própria vontade, pois chegou a apelar para que fósse vendido

DIRETORIA RATIFICABRITO: 200 MILHÕESDepois de tomar conhecimento de todos os acon-

tecimentos relacionados com a possível venda do za-gueiro Brito para o Santos, através dc um relato dovice-presidente José Estevcs Fraga, a diretoria doVasco resolveu ratificar, em sua reunião de ontem,a proposta apresentada pelo citado dirigente ao emis-sário santista, na base de 200 milhões de cruzeirospara a cessão do passe e não 100 milhões como erro-neamente foi divulgado por outros jornais cariocas.

O preço do passe — 200 milhões — somente po-dera sofrer uma redução, conforme decidiu tam-bém a diretoria cruzmaltina, se entrar na transa-ção a transferência de um jogador santista para oVasco, especialmente o lateral Ismael.

A solução do assunto, contudo, somente deveráocorrer na próxima segunda-feira, quando os diri-gentes do Santos responderão ao Vasco, em defini-tivo, sobre se aceitam, ou não, a proposta vascaína.

A históriaSurgiu, ontem, finalmente, sunto, segunda-feira próxima,a história verdadeira sobre A propósito, o jogador P.ri-

transferenciado zagueiro Bri- to entregou, ontem, uma car-to para o Santos. O sr. José ta-apè!o ao presidente José daEstevcs Fraga, que foi o in- Silva Rocha, pedindo que otermediário da diretoria do seu passe tosse vendido aoVasco junto ao sr. Airton Santos. Na carta, Brito ale-Bonfim, representante do San- ga que se casou há pouco ctos,, confirmou que realmente «ue as possibilidades que oesteve com o referido emis- Santos lhe oferece jamais po-sário e pediu 200 milhões de derão ser igualadas pelocruzeiros pelo passe do joga- Vasco,dor e mais o zagueiro lateral- Não obstante, os dirigentesdireito Ismael. O sr. Aírton vascaínos frisaram, ontem,Bonfim seguiu, ontem, para oue não têm interesse algumSantos e ficou dc dar uma em se desfazer do zagueiro,resposta definitiva sobre o as- A não ser por 200 milhões,

Memorial: nadaO sr. Jaime Soares Alves

esteve, ontem, em Figueira deMelo e, apesar de ter sido

cancelado o treino, em virtu-de do péssimo estado do gra-mado, aguardou, cerca de

uma hora, que lhe entregas-

sem o tão comentado menio-rial, solicitando a sua demis-são. Nada, porém, aconteceue o sr. Jaime Alves acreditaque os responsáveis pelo me-morial demonstraram, assim,não estar possuídos dc muitoentusiasmo, pois uma simples

' chuva refreou todo o seu im-pelo.

Muitos associados do Vas-co, procurados ontem paraassinar o abaixo-assinado,exigindo a demissão do vice-presidente de futebol, recusa-ram-sc a assinar e nasceu,então, a idéia de um outromemorial, solicitando ao atualcandidato à presidência doclube que desistisse do seu in-tento, tendo em vista os úl-timos acontecimentos, que dei-xam entrever um futuro dcmuita confusão e poucas so-luçõcs em favor do Vasco.

DelegaçãoPara os jogos que realiza- dor -

rá no Paraguai, o Vasco cn-viou, ontem, à Federação Ca-rioca, os nomes dos compo-nentes da sua delegação, quec a seguinte: chefe — JaimeSoares Alves; médico — dr.José Marccozzi; administra-

Edgard Freitas; téc-nico — Eduardo Pelegrini eos seguintes jogadores: Joel,Joãozinho, Barbosinha, DaSilva, Maranhão, Saulzinho,Brito. Milton, Marcelo. Má-rio, Maurinho, Célio, Pauli-nho, Fontana. Pereira, Odi-mar. Altamiro, Ita e Lorico.

Para MinasPara o jogo de quarta-fei- gação do Vasco, que terá a

ra, á noite, cm Belo Horizon- mesma, viajará na próximate, contra o Cruzeiro, a dele- segunda-feira.

CND QUERTODOS NAREUNIÃO

Corroborando depoimen-ío prestado pelo vice-pre-sidente Valed Perry, sô-bre a exploração exercida

pelos empresários, o depu-lado Rogê Ferreira, presi-dente do Conselho Nacionalde Desportos, tomou provi-dências imediatas para colo-car o assunto em pauta nareunião de quinta-feira da-qucle Conselho, tendo paraisso feito um convite aospresidentes dc federações eclubes para que se façamrepresentar no conclave, umavez que pretende traçar nor-mas a respeito da atuaçãodos empresários.

Por outro lado, o CNDoficiou ao ministro da Edu-(ação e Cultura, solicitandouma comunicação ao minis-tro da Fazenda no sentidode que não autorize nenhumpagamento de subvenção aclubes e entidades, sem opronunciamento do Conse-Jho.

CONGRESSODE PRESIDENTES

O I Congresso Nacionaltios Presidentes dos Conse-lhos Regionais de Desportos,a ser promovido pelo CND,será realizado no período de21 a 24 de março vindouro.

Da Agenda do Congressoconsta a seguinte pauta:Dia 21 — Abertura do Con-gresso em São Paulo, às 9h;dia 20 — Visita às instala-cões dos clubes locais; e, às19h, sessão plenária; dia 23— Sessão plenária e viagempara Brasília; dia 24 —Inauguração da sede doCND em Brasília c sessão deencerramento, a qual serádirigida pelo presidente daRepública.

Outrasnotícias deesporte napágina 5

FLA E SANTOS HOJENO HAITI E NO PERU

Flamengo o Santos jogarão hoje à noite no exte»rior, com os rubronegros — que na última aprcjca»tação venceram na Jamaica — r.tunndo no Haiti, con.tia um combinado local, e os santistas estreando r«campos peruanos, onde enfrentarão o Sport Hoyinuma partida que vem desperlijtdo enorme cuiimj.dado, em virtude das duas últimas goleadas soíiidnpela equipe bicampeã mundial de clubes.

Amnnh", o São : «Io esta-rá se despedindo dc Kl Sal-vador, jogai.d com o Ha-cing, da Argentina, num jí>-go que encerrará o torneiotriangular internacional queali se disputa, enquanto uFluminense — que toma par-te num quadratigular — es-t. em ti . uá. enfrentandoo Iiiver Plate, da Argentina.Por outro lacio. o Palmeirasdes j seguir oara Buenos Ai-r apJs jogar ontem com oPc.*arol, em Montevidéu, eo Bangu . Uotafc i -'• Ilibei-rão Preto nãJ K a''t'" ",d-

\ ários certos, embora oclube paulista já se encontrena Guatemala, após vencerum torneio pentagonal noMéxico.

FLA NO HAITIDcpoi: de derrotar por

3 a 1 a equipe do Nacionalcolombiano, na cidade dcKingston, o Flamengo joga-rá hoje em Porto Príncipe,Capital do Haiti, contra umcombinado formado por joga-dores Io Racing c AguilaNegra, devendo entrar emcampo, com a seguinte dons-tiluiçáo: Marcial; Murilo.Paulo "Lumuiv/ia'', Joubcrtc Paulo Henrique; Carllnhosc Nélsinho; Espar iol. CarlosAlberto, Nelson e Paulinho"Choco". Na partida de an-tcontem, assistida po. 14 milpessoas, os gols dl Flamengoforam marcados por PauloHenrique, Carlos Albei.o eNelson, todos no segundotempo, quur. os nibrone-gros dominaram completa-mente o Nacional. Após ojogo, o Flamengo recebeu alaçi "Cid ide de Kingston".o' :cida pelo governador daJamaica, e ponteiro direi-to Espanhol, considerado omelhor jogador do torneio,foi agraciado com i.m relógiodc ouro.

SANTOS EM LIMAOs santistas, cujo jogo dc

estréia foi adiado para hoje,a fim de que pud;sscm des-cansar da viagem, atuarãocontra o Sport Boys, ao in-

JABURUJÁ FOI:

URUGUAIEmbora lamentando o fato

de que irá. ser o único brasi-leiro a jogar no Nacional, poisque Henrique foi contratadopela Portuguesa de Desportos,seguiu ontem para Montevl-deu, o avante Jaburu. Por ou-tro lado, o conhecido jogadoracha-se satisfeito com a gran-de oportunidade surgida, quelhe proporcionou dois milhõesde cruzeiros dc luvas, já pagos,tendo Jaburu adquirido doisterrenos em Campo Grande.

O Nacional, clube que ZezóMoreira vem de levar ao ti-tulo máximo do futebol uru-guaio, pagara ao seu novoprofissional, 240 mil cruzeirosmensais, com todas as'despe-sas pagas durante um ano.Coube ao Olaria receber 5 mi-ihões pela transação. Outrodetalhe: Jaburu não se arre-pendeu de sua transferênciater sido feita antes da prome-tida assinatura do decretopresidencial que concede mais15% sobre as importâncias re-cebidas com a venda dc joga-dores.

\.. do Alianza, devendo itacrescentar que a equipo p*mana ô a única que se mas*tem invicta na atual icinpo»rada li '.i.nacimuu

que se d*senrola em Lima, >\*íi |>rcli.minar, re enfrentarão uequipes do Universitário tdo Bnnlk Ostravn, da Tcht.co-Eslováquln. Ci i reterén»cia à lartida de teu lime, otécnico Lula afirmou qin' 0'Santo, está decidido • urecuperar das últimas dc.rotas frente ao ln..ependien«te, da Argentina, t PenaioLdo Uruguai, dois poderososconjuntos, que levaram aindaa vantagem de atuar contrajogadores esgotados dc tan*Ias partidas seguidas". Par»logo mais, as duos c-quiptajogarão com as sogunusgconslit', leões: santos -Gilmar; Ismael, Mauro, Kl-roldo c Geraldlno; Lima •I!o.-'i; Dorval. Almir, Pc!c •Pepe. SPORT BOYS: »Flores: Milcra. Mclcndez iSolo; Nieri o Gonzalcs; Cl'vagneri, Lanzonlnho. Buzzo-ne, Mansllla c Solis,

SAO PAULO E FLUO viec-cam :no paulista

voltará a jogar amanhã nutriangular internacional qutse disputa em El Salvador,enfrentando p flacing. da Ar«gentina, na última rodada docertame. Só hoje, o técnicoPoy fornecerá escalação doSão Paulo, que conta comalguns problemrs dc ordemmédica, o que talvez íorwalterações na equipe.

O Fluminense cntrentiamanhã o River Plate, íurodada de encerramento dotorneio quadrangular em quese disputa a taça "Cidade diBogotá", enquanto o Milio-nários jogara com o SantaFé, numa partida considera-da como tradicional clássicodo futebol colombiano. Atéagora, o certame apresenta aseguinte classificação: 1? —River Plate, da Argentina,com 3 pontos ganhos: 2? —Fluminense e Santa Fé coa2; 3? — Milionários com 1,

BASQUETEVIAJA

AMANHÃFinalmente será às 22h tt

amanhã, no Galeão, o embar-

que da delegação brasileira de

basquetebol, cuja equipe — a'

seleção carioca — dispulariem Caracas, a Pequena Copido Mundo, ao lado das repre*sentações da Venezuela, Pi-namfi. Peru e Porto Rico. Aviagem será feita em um ap>-relho da Pan-Aincrican.

DELEGAÇÃO

A delegação está assimconstituída: chefe — José Ji'lio Cavalcanti (presidente d»FMB); técnico — Zé CarlM(Vasco); médico — Guilhei-me Gomes (da ENEF); mas»sagista — José Melo (Vasco);roupeiro — Turquinho (Bo-tafogo); assessor técnico-Tude Sobrinho (Botafogo);jogadores — Bnronc, Ciane-Ia, Carneirinho, DouglasPaulista, Leonardo e Chiou!-nho (Vasco); Oto (Flamen-go); Ilha (Botafogo); Gato(AABB); Edinho (Bangu).

CAMPEÕES DO ACESSORECEBEM HOMENAGEM

O sr. João Havellange, presidente da Confedera-ção Brasileira de Desportos reassumirá o cargo, wpróxima segunda-feira e na sua primeira reunião otdiretoria apreciará o convite a ser formulado à Asso-ciação de Futebol Argentina, para que sua seleção dlfutebol participe da "Taça das Nações", em substi-tuição à Itália. Ao mesmo tempo, os dirigentes dlCBD estudarão o roteiro a ser traçado para a seleçãobrasileira de futebol, que excursionará à Europa, nopróximo ano, como parte dos preparativos para a"Taça do Mundo" de 1966, na Inglaterra.

gador cedido, cada clube farájus a 60 mil cruzeiros.

ESTIPULADO O PRÊMIO

Os srs, João Havellange eSílvio Pacheco, presidente evice-presidente da CBD, res-pectivamente, na reunião ha-vida, ontem, na sede da en-tidade, estipularam cm 100mil cruzeiros a gratificaçãoa ser concedida aos jogado-res da seleção de Acesso queconquistaram o título máxi-mo do certame realizado, re-centemente, na Argentina. Oprêmio será entregue, hoje,por ocasião do almoço queserá oferecido aos jogadores,na sede do São Cristóvão, às13h, e que contará com apresença do sr. João Havei-lange.

Os craques, na Argentina,teceberam 140 dólares, porvitórias e empates. Por jo-

DIDI: BOATO FALSO

O dirigente da Confe-deração Brasileira de Des»portos, sr. Abílio de Almei*da, declarou, ontem, que des-conhece convite formuladopela entidade eclética ao pgador Didi, atualmente tee-nico do Sporting Cristal, doPeru, para dirigir a seleçãobrasileira de futebol que in-tervirá no Campeonato Mun-dial, cm 1966, na Inglaterra,

O dirigente, que se mos-trou surpreso com a noticiadivulgada por agência tete-gráfica, informou que esperaa chegada do craque .pau»que éste exiba o oficio nsCBD que estaria cm seu po-der, requisitando-o para sdireção da equipe nacional.