Indice Capitulo I21.INTRODUO21.2.Objectivos a serem Estudados na
pesquisa31.2.1.Objectivo geral31.2.2.Objectivos especficos3Capitulo
II42.Historia da sociologia e a sua costituicao como
Disciplina43.Fundadores e Defensores da Sociologia73.1. Emile
durkein73.2.Karl Marx73.3.Max Weber74. Abordagens do senso Comum e
Conhecimento cientifico74.1. Senso Comum74.1.1. Caractersticas
bsicas84.2. O Conhecimento Cientfico85.Dificuldades Da Produo Do
Conhecimento Cientfico Em Sociologia95.1. Explicaes do tipo
naturalista95.2.Explicaes do tipo individualista95.3.Explicaes de
tipo etnocentrista:96.Condicoes para se livrar dos obstaculos na
producao do conhecimento.106.1. Ruptura comsenso
Comum106.2.Costrucao106.3.Verificacao107.Diferenca entre teoria
funcionalista da teoria Voluntarista108.Razoes que levaram goffman
a apelidar sua teoria da draumatologia.119.Importancia Do Senso
Comum E Conhcimento Cientifico1110.Conclusao1211.BIBLIOGRAFIA13
Capitulo I1. INTRODUOGeralmente no mundo nos deparamos com
varias pessoas e nos relacionamos com diversas, de entre as quais
passam a fazer parte de uma e de outra forma das nossas vidas esse
factor que condiciona uma interaco social boa e eficaz basear se
nos princpios de uma cincia disciplinar chamada sociologia. A
palavrasociologiavem da fuso de dois termos:societas, termo em
latim que significasociedade, elogos, termo grego que
significaestudo,cincia.Sociologia significa o estudo cientfico da
sociedade, o estudo das formas de convivncia humana.
ASociologiaestuda as relaes sociais e a forma de associao. uma
disciplina que considera as interaes que ocorrem na vida em
sociedade: envolve o estudo dos grupos e dos fatos sociais, das
divises em classes e camadas, da mobilidade social e da interao
entre as pessoas e grupos que a constituem. Em sntese, a Sociologia
uma cincia que estuda a sociedade por meio da observao do
comportamento humano.A Sociologia uma Cincia Social. importante
ressaltar que os mtodos utilizados nas Cincias Sociais so
diferentes dos mtodos utilizados nas Cincias Naturais. Estas
empregam vrios mtodos precisos clculos, previsibilidade,
demonstraes. J as Cincias Sociais empregam processos quantitativos
e de observao.O objectivo das Cincias Sociais ampliar o
conhecimento sobre o ser humano em suas interaces sociais. A
Sociologia revela a sociedade como ela de fato, no como ela deveria
ser. O propsito da Sociologia o de contribuir para uma melhor
compreenso a respeito da sociedade, o que permite que medidas sejam
tomadas para melhorar a vida daqueles que dela fazem parte. Neste
trabalho sero abordados os conceitos bsicos da sociologia tanto
como analise de algumas teorias sociolgicas desde a sua historia
ate a sua constituio como disciplina.1.2. Objectivos a serem
Estudados na pesquisaCom a apresentao do tema e a questo de
pesquisa descrita, o objectivo geral e os objectivos especficos
podero ser definidos.1.2.1. Objectivo geral
Conhecer e desvcrever os primeiros principios do cnhecimento da
sociologia1.2.2. Objectivos especficos
Apresentar a Historia Evolucionista da sociologia; Caracterizar
os principais Fundadorese defensores das teorias sociologicas;
Analisar as relacoes de semelhanca e divergencia das teorias
sciologicas; Apresentar uma abordagem e estabelecer as diferencas o
conhecimento cientifico e o Senso comum;
Capitulo II2. Historia da sociologia e a sua constituio como
DisciplinaNo final do sculo passado, o matemtico francs Henri
Poicar referiu-se Sociologia como cincia de muitos mtodos e poucos
resultados. Ao que tudo indica, actualmente poucos duvidam dos
resultados alcanados pela Sociologia. A sua realidade atestada
pelas inmeras pesquisas dos socilogos, pela sua presena nas
universidades e empresas e nos organismos estatais. Ao lado desta
crescente presena da Sociologia no nosso dia-a-dia, continuam porm
chamando a ateno de todos os que se interessam por ela os
frequentes e acirrados debates travados em seu interior sobre o seu
objeto de estudo e seus mtodos de investigao. Saint-Simon
acreditava que a nova poca era a do industrialismo, que trazia
consigo a possibilidadede satisfazer todas as necessidades humanas
e constitua a nica fonte de riqueza e prosperidade. Percebeu ele
que no avano que estava ocorrendo no conhecimento cientfico havia
uma grande lacuna nesta rea do saber, qual seja, a inexistncia da
cincia da sociedade. Admitia, mesmo tendo uma viso optimista da
sociedade industrial, a existncia de conflitos entre os possuidores
e os no possuidores. Auguste Comte (1798-1857) foi secretrio
particular de Saint-Simon, pensador menos original, embora mais
sistemtico que Saint-Simon, a quem deve suas principais ideias. A
motivao da obra de Comte repousa no estado de anarquia e de
desordem de sua poca histrica. Segundo ele, as sociedades europeias
encontravam-se num verdadeiro estado de caos social. Entendia Comte
que se as ideias religiosas impostasno tinham mais foras para
reorganizarem a sociedade, muito menos teriam as ideias dos
iluministas. Era extremamente impiedoso no ataque a esses
pensadores, a quem chamava de doutores em guilhotina, vendo em suas
ideias o veneno da desintegrao social. Para ele, para haver coeso e
equilbrio na sociedade, seria necessrio restabelecer a ordem nas
ideias e nos conhecimentos, criando um conjunto de crenas comuns a
todos os homens. O termo Sociologia foi ento utilizado por Augusto
Comte pela primeira vez numa carta de 1824, mas somente em 1838 que
o termo aparece com mais preciso no Cours de Philosofie Positive
(Curso de Filosofia Positiva) e se relaciona com a cincia da
sociedade.Precursor da Sociologia, o pensador David mile Durkheim
(1858-1917) considerado o pai da Sociologia, visto que foi ele quem
props um objeto de estudo para esta cincia: o Fato Social. Em seu
mtodo de anlise, explicitado no livro As regras do mtodo
sociolgico, demonstra os principais conceitos norteadores do
pensamento sociolgico: solidariedade mecnica, solidariedade
orgnica, diviso social do trabalho, caso patolgico, anomia. Ao
expor a viabilidade de seu mtodo de pesquisa, Durkheim analisou o
suicdio, classificando-o em trs categorias egosta, altrusta e
anmico , arrolando-o com outros fenmenos sociais. Durkeim defendia
a sociedade capitalista como meio de superar as crises e levar as
sociedades a evolurem, uma vez que nela a solidariedade mecnica
garantiria a coeso social. Outro grande precursor que fundamenta a
Sociologia Max Weber (1864-1920), que prope, diferentemente de
Durkheim, uma objetividade na anlise sociolgica. Ele estudou a
relao entre a religio e a racionalidade econmica, os vrios tipos de
ao social e de lideranas, denominadas por ele de tipos de dominao
legtima (legal, tradicional e carismtica). Weber prope uma
Sociologia
Max Weber
Karl Marx (1818-1883) outro precursor, pensador clssico da
Sociologia. Seus conceitos de infraestrutura e superestrutura,
classes sociais, exrcito industrial de reserva, fetichismo e
reificao, ideologia com relao ao Estado e cincia fortaleceram as
possibilidades de compreenso da Sociologia moderna. Sua proposta de
interveno na sociedade a ponto de propiciar uma tomada de
conscincia da classe operria para superar o capitalismo.
5.3. Fundadores e Defensores da SociologiaOs defensores da
sociologia foram Emile Durkein, Karll Max, Agust Comte e Max
weber3.1. Emile durkeinEmille Durkheim o considerdo Pai da
Sociologia acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo
processo educativo. Para ele, "a educao uma socializao da jovem
gerao pela gerao adulta". E quanto mais eficiente for o processo,
melhor ser o desenvolvimento da comunidade em que a escola esteja
inserida.Nessa concepo durkheimiana - tambm chamada de
funcionalista -, as conscincias individuais so formadas pela
sociedade. Ela oposta ao idealismo, de acordo com o qual a
sociedade moldada pelo "esprito" ou pela conscincia humana. "A
construo do ser social, feita em boa parte pela educao, a assimilao
pelo indivduo de uma srie de normas e princpios - sejam morais,
religiosos, ticos ou de comportamento - que baliza a conduta do
indivduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, um
produto dela", escreveu Durkheim.3.2. Karl MarxOs conceitos de Marx
deram nfase na crtica de uma dominao com base econmica, sofrendo
diversas inflexes e desdobramentos. Marx estabeleceu importantes
conceitos para compreender o funcionamento do capitalismo, como o
mais-valia e as formas de explorao das classes trabalhadoras.3.3.
Max WeberMax Weber (1864 1920) teve uma linha de pensamento mais
aproximada de Durkheim, onde os dois estudiosos defendiam a
objetividade em relao ao mtodo cientfico. No entanto, enquanto
Durkheim se preocupava com a anlise objetiva da sociologia, Weber
pretendia tomar a compreenso da cincia, diferenciando tambm da
anlise crtica de Marx. Weber foi importante no sentido de
direcionar as cincias sociais para a imparcialidade, passo
fundamental para o surgimento do socilogo como profisso.4.
Abordagens do senso Comum e Conhecimento cientifico4.1.Senso
Comumconhecimento adquirido por tradio, herdado dos antepassados,
ao qual acrescentamos os resultados da nossa experincia vivida na
coletividade a que pertencemos. o conjunto de idias que usamos para
interpretar a realidade, dotado de valores que atuam sobre o nosso
modo de pensar e agir. o primeiro estgio de pensamento. O senso
comum se encontra misturado a crenas e preconceitos.4.1.1.
Caractersticas bsicasSaber imediato. Nvel mais elementar do
conhecimento baseado em observaes ingnuas da realidade. Est
frequentemente ligado a resoluo de problemas prticos do
quotidiano.Saber Subjetivo. Construdo com base em experincias
subjetivas.Saber heterogneo. Resulta de sucessivas acumulaes de
dados provenientes da experincia, sem qualquer seletividade,
coerncia ou mtodo. Trata-se de uma forma de saber ligado ao
processo de socializao dos indivduos, sendo muito evidente a
influncia das tradies e idias feitas transmitidas de gerao em
gerao. formulado na linguagem vulgar frequentemente ambgua.Saber no
crtico. Conhecimento pouco generalizador.4.2. O Conhecimento
CientficoDesconfia de nossas certezas, de nossa adeso imediata s
coisas, da ausncia de crtica.Onde o senso comum v muitas vezes
fatos e acontecimentos, o conhecimento cientfico vproblemas e
obstculos.Ele buscaleis geraispara os fenmenos Ex.: a queda dos
corpos explicada pela lei da gravidade.No acredita em milagres mas
acredita na regularidade, constncia, freqncia dos fenmenos.
generalizador, pois rene individualidades sob as mesmas leis, sob
as mesmas medidas. Ex.: qumica nos revela que a enorme variedade de
corpos se reduz a um nmero limitado de corpos simples que se
combinam de modos variados.Aspira objetividade enquanto o senso
comum se caracteriza pela subjetividade.Dispe de uma linguagem
rigorosa cujos conceitos so definidos de modo a evitar qualquer
ambigidade. quantitativo: busca medidas, padres, critrios de
comparao e de avaliao para coisas que parecem ser diferentes. Por
isto, a matemtica se constitui em instrumento importante de vrias
cincias.Tem mtodo rigoroso para a observao , experimentao e
verificao dos fatosDiferentemente do Senso Comum que muitas vezes
marcado pelo sentimento, o conhecimento cientfico se pretende
racional.
5. Dificuldades Da Produo Do Conhecimento Cientfico Em
SociologiaOs vrios obstculos que o senso comum coloca produo de
conhecimento cientfico em Sociologia podem ser sistematizados da
seguinte forma:Familiaridade com o Social: sendo o socilogo tambm
um actor social, pode existir uma grande familiaridade com o seu
objecto de estudo e isso pode alterar a forma como ele conduz a sua
pesquisa e, consequentemente, os resultados obtidos. Quanto mais
prximo o socilogo da realidade que vai analisar, maior o risco de
enviesamento da pesquisa, mais dificil o processo de ruptura,
porque mais forte a iluso de transparncia do social. Esta
familiaridade dificulta o seu questionamento e, logo, a sua anlise
cientifica, na medida em que a realidade se nos apresenta de forma
ilusoriamente transparente e bvia.5.1. Explicaes do tipo
naturalistapor vezes tentamos explicar os fenmenos sociais
recorrendo a explicaes naturais, ou seja, recorrendo a factores de
ordem fisica ou biolgica, atribuindo responsabilidades natureza das
coisas. (nat. Humana, de um povo, sexo etc.) Estas explicaes so
perigosas do ponto de vista cientifico, porque tendem a assumir-se
como inquestionaveis e inevitaveis.Exemplo: As mulheres so mais
emotivas, logo tm cargos inferiores.5.2. Explicaes do tipo
individualistaas causas sociais dos fenmenos nem sempre so
evidentes e torna-se mais simples recorrer a justificaes do tipo
individualista e psicolgica.Exemplos: Alunos copiam porque nao
gostam de estudar / Desemprego existe porque as pessoas nao querem
trabalhar
5.3. Explicaes de tipo etnocentristaj quando olhamos para outras
sociedades, outras classes sociais, outros grupos, outras culturas
e tomamos como referncia a nossa prpria realidade social e
cultural, tendemos a explicar os fenmenos dessas sociedades,
classes, grupos e culturas de forma etnocentrista. Estas explicaes
pressupem um sentimento de superioridade, uma sobrevalorizao da
prpria cultura e a construo, com base nisso, de juizos de valor que
inferiorizam e desvalorizam o contexto social e cultural da
realidade observada e nao tm por isso qualquer valor
cientifico.Exemplo: Nazismo
6. Condicoes para se livrar dos obstaculos na produo do
conhecimento.As condicoes para se livrar dos obstaculos na producao
do conhecimento sao: Ruptura com Senso comum; Costrucao;
Verificacao;6.1. Ruptura comsenso ComumCom a rupture de senso comum
coloca de lado as evidencias aparentesque nao sao dadas pelo
conhecimento do senso comum,pois expressam meras opnioes.6.2.
CostrucaoTem como objecto de analise, apos a ruptura comsenso comum
investigador procura costruir o seu objecto de analise apartir de
teorias explicativas sobre determinado facto.6.3. VerificacaoE na
verificacao em que faz-se o confronto entre as teorias e com o
facto observado de forma a determinar se de facto aquilo que diz a
teoria pode explicar o facto observado e em que medida.
7. Diferenca entre teoria funcionalista da teoria
VoluntaristaNuma viso global a respeito dos meios de comunicao de
massa, a teoria funcionalista estuda as funes que tais mdias
exercem na sociedade. uma rea de conhecimento que investiga sobre
os conflitos que podem ser gerados pelas mdias de massa relativo ao
nvel de normalidade e necessidade de uma sociedade.enquanto que a
teoria voluntarista da acao Segundo Parsons, h duas dimenses para
as sociedades: instrumental e expressiva. Aqui, ele disse haver
diferenas significativas entre tipos de interao social. Ele
observou que os indivduos podem ter relacionamentos[footnoteRef:2]
personalizados baseados em seus papis. As caractersticas que so
associadas com cada tipo de interao, ele chamou de "variveis de
modelo". Alguns exemplos de sociedades expressivas poderiam incluir
famlias, igrejas, clubes, torcidas e grupos sociais menores. Seriam
exemplos de sociedades instrumentais os mercados, os agregados e as
burocracias. [2: Jos Almaraz,La theora de Talcott Parsons: la
problemtica de la constitucin metodolgica del objecto, Madrid,
Centro de Investigaciones Sociolgicas, 1981.Jeffrey C.
Alexander,The Modern Reconstruction of Classical Thought: Talcott
Parsons, London, Routledge & Kegan Paul, 1983.]
8. Razoes que levaram goffman a apelidar sua teoria da
draumatologia.Gofman apelidou sua teori ade draumatologia pelo
facto da interacao no seu intender se acemelhar a uma peca de
teatro, em que pelo facto de decorer num palco os actors
representam apenas um papel, e que estes papeis deve pelos seus
tracos e local em que decore permitir destinguir o cator a situacao
ou seja o papel, em que este personagem quando for a do palco volta
aser ele mesmo.9. Importancia Do Senso Comum E Conhcimento
CientificoA importncia do conhecimento cientfico diz respeito as
principais caractersticas, relaes e importncia do senso comum e do
conhecimento cientfico. Este estudo esclarece as principais duvidas
a respeito do senso comum e do conhecimento cientifico, atravs de
uma analise simplificada das caractersticas e das relaes entre o
senso comum e o conhecimento cientifico, dando nfase a importncia
do conhecimento cientifico, chegando a concluso de que o
conhecimento cientifico descoberto atravs do senso comum que so
conhecimentos existentes insuficientes para explicar os problemas
surgidos.
10. ConclusaoNa nossa vida quotidiana necessitamos de um
conjunto muito vasto de conhecimentos, relacionados com a forma
como a realidade em que vivemos funciona: temos que saber como
tratar as pessoas com as quais nos relacionamos, temos que saber
como nos devemos comportar em cada uma das circunstncias em que nos
situamos no nosso dia-a-dia. Estamos tambm rodeados de sistemas de
transporte, de informao, de aparelhos muito diversos, com os quais
temos que saber lidar. Estes conhecimentos, no seu conjunto, formam
um tipo de saber a que se chamasenso comum.O conhecimento
cientifico transformou-se numa prtica constante, procurando afastar
crenas supersticiosas e ignorncia, atravs de mtodos rigorosos, para
produzir um conhecimento sistemtico, preciso e objetivo que garanta
prever acontecimento e agir de forma mais segura.Sendo assim, o que
diferencia o senso comum do conhecimento cientfico o rigor.
Enquanto o senso comum acrtico, fragmentado, preso a preconceitos e
a tradies conservadoras, a cincia preocupa-se com as pesquisas
sistemticas que produzam teorias que revelem a verdade sobre a
realidade, uma vez que a cincia produz o conhecimento a partir da
razo. Por isso surge importncia do conhecimento cientifico.
11. BIBLIOGRAFIAlberto Marinelli,Struttura dell'ordine e
funzione del diritto. Saggio su Parsons, Milano, Angeli,
1988Riccardo Prandini, a cura di,Talcott Parsons, Milano, Bruno
Mondadori, 1998.Uta Gerhardt,Talcott Parsons. An Intellectual
Biography, Cambridge, Cambridge University Press, 2002.Realino
Marra,Talcott Parsons. Valori, norme, comportamento deviante,
Materiali per una storia della cultura giuridica, XXXIV-2, 2004,
pp. 315-27.Manuel Gmez Herrera,La cultura de la sociedad en Talcott
Parsons, Cizur Menor, Navarra,Thomas Aranzadi, 2005.Sandro
Segre,Talcott Parsons: un'introduzione, Roma, Carocci,
2009.Christopher Hart (ed.),Talcott Parsons. A Collection of Essays
in Honour of Talcott Parsons, Chester, Midrash, 2009.ALVEZ,
R.Filosofia da cincia.ed. Loyola: So Paulo, 2003, p. 21.POPPER, K.
R, 1959:A lgica da pesquisa cientfica.ed. Cultrix: So Paulo, 1975
(Trad.).RODRIGUES, Renato. Senso Comum e Conhecimento Cientifico.
Disponivel
em:http://www.geocities.com/joaojosefonseca/esquerdo.htm. Acesso
em: 30 jan. 2008.UNAMUNO, M.O sentimento tragico da vida,ed.
Fontes: So Paulo, 1996, p. 28.
10Condicoes para se livrar dos obstaculos na produo do
conhecimento. | Sociologia Geral