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Director: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628 J da Marinha ornal GRANDE Quinta-feira 29 de Setembro de 2011 ANO XLVII - Nº 2477 Preço: 1,10(IVA inc.) Futebol Marinhenseconquista primeiroponto O AC Marinhense não foi além de um empate a um golo em Soure |Pág. 17| Vendem-secadavezmenoscasas noconcelhodaMarinhaGrande O sector imobiliário já não é o que era. O número de casas vendidas tem vindo a decrescer, nos últimos anos, mas criou algumas oportunidades de negócio, sobretudo ao nível dos arrendamentos. Fomos saber que justificações encontram os mediadores imobiliários para a crise e que soluções preconizam para o futuro | Pág. 5 Futebol JMG/RCMePSP convivememcampo Porte Pago Autorizado pelos CTT a circular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC Actualidade TiroteionaVilaReal deSantoAntónio Um tiroteio na Rua Vila Real de Santo António, na tarde da passada quinta- feira, provocou o pânico entre morado- res e transeuntes |Pág. 3| Investimento ObrasnaResinagem napróximasemana As obras na antiga Resinagem terão início na próxima semana. A interven- ção vai prolongar- se até 2013 num investimento de 4 milhões |Pág. 4| O estacionamento pago está a ser muito lucrativo para a TUMG - Transportes Urbanos. As estimativas apontam para uma receita de 3.000 euros... por semana Estacionamentorende 3.000euros/semana PáGINA 28 PáGINA 12
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JMG 2477

Mar 30, 2016

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Investimento Actualidade O sector imobiliário já não é o que era. O número de casas vendidas tem vindo a decrescer, nos últimos anos, mas criou algumas oportunidades de negócio, sobretudo ao nível dos arrendamentos. Fomos saber que justificações encontram os mediadores imobiliários para a crise e que soluções preconizam para o futuro | Pág. 5 Futebol Futebol O AC Marinhense não foi além de um empate a um golo em Soure |Pág. 17| Quinta-feira 29 de Setembro de 2011
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Director: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628

J da MarinhaornalGRANDE

Quinta-feira 29 de Setembro de 2011ANO XLVII - Nº 2477 Preço: 1,10€ (IVA inc.)

�� Futebol

Marinhense�conquista�primeiro�ponto��O AC Marinhense não foi além de um empate a um golo em Soure |Pág. 17|

Vendem-se�cada�vez�menos�casas��no�concelho�da�Marinha�GrandeO sector imobiliário já não é o que era. O número de casas vendidas tem vindo a decrescer, nos últimos anos, mas criou algumas oportunidades de negócio, sobretudo ao nível dos arrendamentos. Fomos saber que justificações encontram os mediadores imobiliários para a crise e que soluções preconizam para o futuro | Pág. 5

�� Futebol

JMG/RCM�e�PSP��convivem�em�campo

Porte Pago

A u t o r i z a d o p e l o s CTT a c i rcular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC

�� Actualidade

Tiroteio�na�Vila�Real�de�Santo�AntónioUm tiroteio na Rua Vila Real de Santo António, na tarde da passada quinta-feira, provocou o pânico entre morado-res e transeuntes |Pág. 3|

�� Investimento

Obras�na�Resinagem��na�próxima�semanaAs obras na antiga Resinagem terão início na próxima semana. A interven-ção vai prolongar-se até 2013 num investimento de 4 milhões |Pág. 4|

O estacionamento pago está a ser muito lucrativo para a TUMG - Transportes Urbanos.

As estimativas apontam para uma receita de 3.000 euros... por semana

Estacionamento�rende��3.000�euros/semana

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

2Local

(R)Humor

RufinoFininha

Olha, a TUMG está a facturar cerca de 3.000 euros por semana nos estacionamentos...

Por esse andar, ainda vamos ver a TUMG a subsidiar a actividade camarária!

Rufia (Cão rafeiro... que morde velhinhos)

Quem me dera ter um passe social para andar

no TUMG...

“edItOrIAL

Não é necessário recuar muitos anos no tempo para constatar que o sector imobiliário no concelho viveu momentos de grande pujança, que levou a que pequenos escritórios conseguissem volumes de negócios na ordem dos 10 milhões de euros/ano. O boom do sector levou a que abrissem portas dezenas de imobili-árias. Pareciam cogumelos!

Hoje tudo mudou. A crise econó-mica e as dificuldades de financia-mento da banca fizeram com que o sector viva um processo de tran-sição, não se sabendo ainda muito bem se a pujança de outrora regres-sará um dia ou se, pelo contrário, o pior ainda estará para vir.

O evidente (e natural) decréscimo da procura levou a que alguns media-dores tivessem que mudar de vida. Uns anteciparam a crise reduzindo custos ao mínimo e continuam no mercado. Outros deixaram de apostar apenas na Marinha Grande, foram à procu-ra de negócios noutras paragens e continuam a operar. Há ainda os que apostaram em marcas de referência no sector e conseguem sobreviver. Outros não fizeram absolutamente

nada e estão em agonia, outros ain-da já tiveram que fechar portas. Ou seja, quem continua a trabalhar - e são alguns, felizmente - sentiram o que aí vinha e agiram. Apresentamos-lhe alguns exemplos nesta edição, empre-sários que não temem a crise e olham para as dificuldades como autênticas oportunidades de negócio.

No centro da cidade começam a surgir alguns bons exemplos de como é possível recuperar edifícios, uns com intervenções mais profun-das, noutros casos nem por isso. Este deve ser um desempenho a in-centivar, não só pela autarquia, mas também por todos os munícipes, que assim têm gosto em viver numa ci-dade que se preocupa com a manu-tenção dos seus edifícios, sejam eles

históricos ou sem qualquer valor ar-quitectónico.

Se a recuperação do centro tra-dicional for um objectivo central das forças vivas do concelho e se todos derem o exemplo, a cidade só terá a ganhar, mesmo aqueles que olham para tudo como um problema. Está mais que na hora de entender que tudo tem solução, por mais difícil que seja. Desistir é que não é solução.

As obras no antigo Mercado Mu-nicipal vão iniciar-se na próxima se-mana. Mais uma boa notícia para a cidade. Em 2013, talvez pouco tem-po antes das eleições autárquicas, o edifício será inaugurado, com pom-pa e circunstância. Até lá espera-se que o projecto seja cumprido sem fendas nas paredes deste edifício centenário. Já bastam as que abri-ram no Teatro Stephens cuja solução será debatida hoje em reunião de Câmara.

A Direcção do JMG

As�sete�vidas�do�sector�imobiliário

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w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

3Local

O JMG tomou conhecimento que a Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG) tem por liquidar, há vários meses, os pagamentos a prestadores de serviços. Contactado, o director da escola desmente as acusações

Na última semana chegou ainda à nossa redacção a informação que a direcção da EPAMG despediu profes-sores, alegando falta de turmas, mas terá colocado no seu lugar docentes oriundos de outros estabelecimentos de ensino do grupo GPS, supostamente sem as devidas habilitações nas áreas em que estão a leccionar. Contactado pelo nosso jornal, João Gomes, director da EPAMG, explicou que relativamente aos pagamentos, “a EPAMG tem tudo liquidado até Maio, estando previsto liquidar Junho e Julho no presente mês

de Setembro, cumprin-do os prazos acordados aquando da contratação dos prestadores de servi-ços”.

No que respeita às críticas de que a escola teria despedido funcio-nários e colocado no seu lugar docentes oriundos de outros estabelecimen-tos, o director esclareceu que, “não foi colocado na escola qualquer pro-fessor oriundo de outra escola do gru-po, muito menos sem habilitações. A legislação é clara e a escola cumpre-a integralmente, deste modo não temos nenhum docente a leccionar sem as de-vidas habilitações”.

O responsável adiantou também que o ano lectivo teve início na EPAMG

a 9 de Setembro, tendo decorrido “com toda a normalidade”. Entretanto, já se encontra em fase de adjudicação a em-preitada de requalificação do edifício da EPAMG, “pelo que ficaremos em breve com excelentes condições físicas, uma vez que humanas já as temos”, acrescentou ainda João Gomes. ß

ePAMG

dIRECTOR�nEGA�PAGAMEnTOS��EM�ATRASO�

eMbrA

Tiroteio�na�rua

Foram disparados vários tiros de pistola e caçadeira na tarde da última quinta-feira, 22 de Setembro, na via pública na Rua Vila Real de Santo António, na Embra

Segundo o nosso jornal apurou os distúrbios ocorre-ram por duas vezes, cerca das 18h e pelas 21h30, e ficaram a dever-se a desentendimentos entre membros da comunidade cigana ali residente.

Os disparos assustaram não só os vizinhos, mas também os automobilistas que passavam no local pelas 18 horas, altura em que muitas crianças terminavam as aulas, na Escola Nery Capucho, ali ao lado.

Não houve feridos na sequência do tiroteio. No lo-cal estiveram elementos da PSP da Marinha Grande e da Polícia Judiciária de Leiria. ß

foto DE ARqUiVO

“Começámos por uniformizar a cor do cabelo com a aplicação de um castanho médio, para criar um ar mais leve. As pequenas nuances efectuadas conferiram um ar mais natural. As características do rosto determinaram um corte escadeado, semi-curto e com nuca subida, proporcionando uma silhueta mais jovial. Foi ainda efectuado um alisamento ao cabelo, para realçar a ideia de mudança. O trabalho de maquilhagem foi também importante para o resultado final obtido, ou seja, uma mudança acentuada mas esteticamente interessante” - Natália Frade.

Já sabe, se acha que também está na hora de mudar o seu visual, habilite-se a realizar esse desejo gratuitamente, bastando para tal tornar-se assinante do JMG. O seu cabelo ficará bem entregue aos cuidados de Natália Frade.

Ò Filomena Salavessa

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

4Local

IMPérIO

Obras�à�espera��de�aprovação�camaráriaO Sport Império Marinhense, agora com 88 anos de vida ao serviço da população do Engenho, tem o seu Salão de Festas destruído desde 27 de Fevereiro de 2010, quando o mau tempo que se fez sentir naquele dia destruiu por completo a sua cobertura, constituída por telhado e tecto falso, recentemente colocados, e deixou em mau estado as paredes

Resolvidos os problemas com a seguradora e apro-veitando o auxílio da Câmara Municipal, que se pron-tificou a executar o projecto de arquitectura, que foi aprovado em Assembleia-Geral e que já está pronto e aprovado, resta agora receber aprovação dos pro-jectos complementares de instalação eléctrica, águas e saneamento exigidos por lei, estes feitos à custa da colectividade e já entregues nos serviços da Câmara.

João Moleirinho, presidente da Direcção, que na última reunião que a Junta de Freguesia realizou na colectividade para auscultar os problemas dos fregue-ses do Engenho, aproveitou a ocasião e pediu à Junta apoio para remover o entulho que ainda se encontra no local, antes de serem iniciadas as obras de constru-ção do novo Salão de Festas, que devem começar logo que estejam aprovados os projectos complementares. ß

POLítIcA

Joaquim�Carreira�homenageado

Foi agendado para dia 28 de Outubro, um jantar de homenagem a Joa-quim Carreira, resistente antifascista marinhense, já falecido. De acordo com Artur Marques, do grupo de amigos que está a preparar o tributo, o jantar volante terá lugar a partir das 20h, no salão de festas do Sport Operário Marinhense. Ao longo da noite haverá oportunidade para quem quiser poder dizer algumas palavras sobre Joaquim Carreira, bem como animação musical com Xico Fanhais e Apartirtudo, entre outros. As inscrições para o jantar podem ser feitas pelo 910 508 544 (Ar-tur Marques) ou 917 801 144 (Miguel Carreira).

Com vista a ultimar os detalhes da homenagem a Joaquim Carreira, foi marcada para a próxima terça-feira, 4 de Outubro, pelas 21h30, uma reunião alar-gada que terá lugar no Café Rubi, junto à quinta das Nespereiras. ß

As obras no edifício da Resinagem vão ter início na próxima semana. O JMG apurou junto do Presidente da autarquia marinhense, Álvaro Pereira, que a empresa a quem foram adjudicados os trabalhos o informou que está tudo a postos para o arranque do projecto

Recorde-se que o início dos traba-lhos esteve previsto para meados de Junho, mas a contestação de uma das empresas concorrentes levou a que o processo se atrasasse. Foi necessário o Visto do Tribunal de Contas, que já chegou à autarquia.

A obra foi adjudicada à Lena Construções Atlântico por 3,975 mi-lhões de euros.

A reabilitação do edifício da anti-ga Fábrica da Resinagem, localizado em pleno Centro Histórico da Marinha Grande, visa essencialmente a sua re-cuperação, mantendo a estrutura actu-almente existente, atribuindo-lhe uma nova função adaptada à actualidade (espaços multifuncionais destinados a comércio, serviços e à área cultural).

O conteúdo programático do pro-jecto de reabilitação engloba ainda al-guns serviços da autarquia, uma zona de front-office e outra de back-office.

A zona de front-office, de atendi-mento ao público, situar-se-á na facha-da principal do edifício (ala poente), sendo os restantes serviços concentra-dos na ala nascente e distribuídos em dois pisos.

A autarquia irá ainda ocupar o novo edifício proposto, o “cubo” em vidro, sendo organizado em open-space, permitindo a sua identificação como

um espaço multiusos, podendo servir para a realização de eventos pontuais, como exposições ou outras iniciativas culturais ou lúdicas.

Os espaços comerciais irão ocupar o restante edifício, sendo previstos dois grandes espaços destinados a restaura-ção e bebidas, a localizar nos topos da ala poente e outras pequenas lojas nas alas norte e sul.

No pátio central, que originalmente não era coberto, será removida a co-bertura existente para criar um novo espaço urbano, uma praça interior. ß

A Assembleia Municipal da Marinha Grande agendou uma sessão ordinária para esta sexta-feira, 30 de Setembro, a partir das 20h30, no Auditório Municipal

A reunião entre os representantes

das várias forças políticas tem inscri-tos cinco pontos na sua ordem de tra-balhos, com destaque para a fixação da taxa de imposto Municipal sobre imóveis de 2011 a liquidar em 2012; lançamento da derrama deste ano a cobrar no próximo; e discussão da

actividade camarária e informação fi-nanceira. Haverá ainda tempo para apreciar e votar a 17ª modificação – 3ª revisão aos documentos previsionais de 2011, e a 1ª alteração ao mapa de pessoal da Câmara Municipal da Mari-nha Grande para 2011. ß

resINAGeM

ObRAS�AVAnçAM��nA�PRóxIMA�SEMAnA

Doze efectivos dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, com o apoio de três viaturas, combateram na tarde da última quinta-feira, 22 de Setembro, um incêndio em inculto que deflagrou num terreno situado na Embra

O alerta foi dado cerca das 17h15, tendo sido mobili-zados de imediato para o local diversos meios. Arderam, no total, 600m² de mato e detritos. No passado sábado, 24, pelas 15h15, foi dado o alerta de um incêndio agríco-la, na Estação, combatido por cinco bombeiros apoiados por um veículo. A área ardida foi de 2.000m².

Despistes De mota fazem feriDos

Ainda no sábado, na Embra, pelas 17h30, uma pes-soa ficou ligeiramente ferida no despiste da viatura de duas rodas em que seguia. O ferido foi levado pelos bom-beiros para o Centro Hospitalar Leiria-Pombal.

O Pilado foi palco do despiste de um veículo de duas rodas, ocorrido no último domingo, pelas 11h20, de que resultou um ferido grave, assistido no hospital distrital. No mesmo dia, pelas 17h50, registou-se novo despiste de um motociclo, desta vez na Moita, e do qual resultou um feri-do sem gravidade. ß

OcOrrêNcIAs

Incêndio�mobiliza�bombeiros

POLítIcA

Assembleia�Municipal�reúne�amanhã

ArrendA-se T2Todo mobilado,

na Praia da VieiraTelefone: 961 301 878

foto DE ARqUiVO

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5Local

ÂÂ TexTosÂdeÂCarlaÂFragoso

Rui�Cardeira,

sócio-gerente�Century�21

a venda de casas tem vindo a decrescer no país. Como tem sido na marinha Grande?

Actualmente estamos com a mes-ma média do ano passado. Nos primeiros meses baixámos, mas conseguimos recuperar e fazemos à volta de quatro a seis transacções por mês.

Que razões estiveram na origem deste abrandamento nas vendas?

Deve-se à banca, que deixou de emprestar dinheiro. A questão aqui é que nós sempre nos dedicámos a trabalhar com os imóveis da banca, o que é vantajoso, na medida em que nos abre um pouco mais as portas relativamente a esse merca-do. Já trabalhávamos com imóveis destes há dois ou três anos e é evi-dente que agora trabalhamos mais. Na minha perspectiva, os bancos vão fechar por completo a torneira ao crédito à habitação, excepto no que diz respeito aos imóveis de-les. O futuro do nosso negócio vai ser vender imóveis da banca. Este

mercado representa 60 por cento da nossa facturação, mas também trabalhamos com um grupo de in-vestidores que faz compra e venda, e que nos disponibiliza os imóveis para nós vendermos.

Também temos notado um au-mento brutal no tempo que os ban-cos levam a analisar os pedidos de empréstimo, e verificamos que tem baixado muito mais a aprovação. quem queria comprar uma casa de 150 mil euros hoje tem que com-prar uma de 100 mil ou menos. Os bancos só estão a emprestar 80 por cento do valor da avaliação.

Depois temos de ver que as ava-liações bem como o valor dos imó-veis têm vindo a baixar. Uma coisa é a avaliação bancária; outra é o valor pelo qual se vende o imóvel e os preços das casas têm baixado

bastante. Hoje só vende casa quem tem necessidade e, muitas vezes, perde dinheiro.

Como pensa que vai evoluir o sector no futuro?

Vai evoluir no mesmo sentido em que tem evoluído até agora, ou seja, a banca quer desfazer-se dos imóveis que tem: vai fechar a torneira ao produto normal que nós até agora conhecíamos e vai con-tinuar a facilitar o crédito para os seus imóveis. O negócio deles não é vender casas, são activos que eles têm e que deverão ser transforma-dos em dinheiro, porque têm muita falta dele.

Por outro lado, já lá vai o tempo em que uma pessoa comprava uma casa e dois anos depois conseguia ganhar 15 ou 20 mil euros. Hoje, se

quiser vender, perde, pois houve mu-danças na oferta e na procura. Vou dar-lhe um caso concreto: no ano passado tive uma casa à venda por 135 mil euros e agora fechei o negó-cio por 90 mil, dado que a pessoa tem mesmo necessidade de vender. Hoje começam a aparecer pessoas com dinheiro para dar, mas também são muito exigentes no preço, que-rem negociar muito. Normalmente a nossa carteira de imóveis está dentro dos preços. Salvo uma ou outra ex-cepção, não temos imóveis fora de preço, mas mesmo assim as pessoas querem negociar e depois é uma questão de o proprietário ter necessi-dade de vender ou não.

e o mercado de arrendamento? Cresceu nos últimos anos?

Sim, o mercado de arrendamen-to tem continuado a crescer e eu não arrendo mais porque não tenho casas para arrendar, se bem que as pessoas também são cada vez mais exigentes nesta área.

Até há pouco tempo, víamos casas para arrendar nas quais não viveríamos e ainda há muitos pro-prietários que acham que têm lá um imóvel onde eles não viveriam, mas que serviria para outras pessoas. Este tipo de situações tende a aca-bar, porque o mercado cresceu, não tanto como desejávamos, e os imóveis mais antigos são aque-les que continuam no mercado de arrendamento. Os proprietários

desses imóveis têm que estar cons-cientes de que devem renová-los para os manter sempre arrendados. Esta é uma batalha que travamos com alguns proprietários. Temos tentado consciencializá-los de que é preferível gastarem algum dinheiro e darem um “refresh” nos imóveis mais antigos, porque assim têm-nos sempre arrendados. Por exemplo, já não se arrendam apartamentos com alcatifas… Por outro lado, se os imóveis estiverem bons, bonitos, isso acaba por ser uma forma de seleccionar clientes, porque os que vão para os imóveis mais antigos são aqueles que não conseguem encontrar mais nada.

Que conselhos dá aos potenciais clientes? Compra? arrendamento?

Eu continuo sempre a achar que é preferível comprar. No entanto, para se fazer um bom negócio, o cliente deverá ter obrigatoriamente algum dinheiro, porque, actualmen-te, é excelente comprar já que as casas estão cá em baixo e quem tem dinheiro consegue negociar bastante.

Portanto, comprar continua a ser um bom negócio, mas as pessoas precisam de ter condições para que os bancos lhes emprestem dinheiro. Para quem não tiver essas condi-ções, o melhor mesmo será arren-dar e poupar para um dia dispor de algum dinheiro para chegar a qualquer lado e poder comprar.

IMObILIárIO

“ESTA�é�A�MElhOR�AlTuRA��PARA�COMPRAR�CASA”

Numa altura em que o país atravessa sérias dificuldades económicas e que se avizinham novas subidas de impostos, o JMG esteve à conversa com alguns empresários locais ligados ao imobiliário para tentar perceber de que forma vai evoluir o sector. Conclusão: esta

é a melhor altura para comprar, de preferência se tem um bom pé de meia…

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

6Local

Mário�Matos,

sócio-gerente�da�Ima�Imobiliária�a venda de casas tem vindo a

decrescer no país. Como tem sido na marinha Grande?

A Marinha Grande está, natural-mente, afectada pelo clima econó-mico e também vende menos casas, estando em linha com o que aconte-ce no resto do país.

Que razões estiveram na origem deste abrandamento nas vendas?

Embora haja uma nova onda de oportunidades, pelas ofertas a bom preço, o facto de haver incer-tezas quanto à segurança de em-pregos e nível de remunerações, bem como à actual restrição e preço do crédito, abrandaram as transacções, como consequência natural deste clima económico, financeiro e social.

Como pensa que vai evoluir o

sector no futuro?Os negócios de oportunidade fa-

rão sempre parte importante da fa-tia do negócio que sempre existirá. Canalizar poupanças/investir, para compra de habitação para arrenda-mento, será mais fácil e atractivo no futuro, com as novas regras da lei do arrendamento, que fazem par-te das exigências da “Troika”, que está para ser aprovada.

A estabilização na aquisição de casa própria e as mudanças a ní-vel da economia e leis laborais vão criar maior flexibilização e a mo-bilidade provocará maior aumento do arrendamento, o que já se está a verificar.

e o mercado de arrendamento?

Cresceu nos últimos anos?A necessidade de haver oferta

de habitações é um bem de primei-ra necessidade que contribui para o bem-estar das famílias. As dificulda-des de cumprir com os empréstimos em vigor, bem como de contrair no-vos empréstimos, leva a que as ca-sas em stock sejam disponibilizadas e ocupadas cada vez mais para o arrendamento.

Que conselho dá aos potenciais

clientes? Compra? arrendamento?A compra de casa, se for feita

para habitação própria, terá de ser avaliada também como uma com-ponente de investimento e canaliza-ção de poupanças. Deve ter sempre

presente os riscos com a relação de equilíbrio/estabilidade e da renta-bilidade/valorização do imóvel no futuro, bem como outras variáveis de estabilidade de permanência na zona onde mora num grau de incer-teza que sempre existe.

Com situações de empregos du-vidosos e de grande mobilidade, o arrendamento numa primeira fase é aconselhável, mas os ciclos económicos mudam e terão de ser avaliados a seu tempo, para que se possam avaliar em permanência as vantagens e desvantagens das op-ções que se tomam.

João�Cordeiro,

gerente�da�Imosonho��

a venda de casas tem vindo a decrescer no país. Como tem sido na marinha Grande?

O nosso mercado não tem sido excepção à regra nacional. Temos uma diminuição acentuada, mais na concretização de negócio do que propriamente na procura.

Que razões estiveram na origem deste abrandamento nas vendas?

Penso que a menor procura se deve a alguma instabilidade pro-fissional, e quando as pessoas não sentem estabilidade profissional obviamente têm mais cuidados em fazer opções de carácter bastante duradoiro no tempo. Em relação à concretização tem a ver claramente com os critérios de concessão de fi-nanciamento que as entidades ban-cárias têm vindo a adoptar sucessi-vamente numa rede mais apertada.

Pede-se que haja uma maior in-tervenção de capital próprio dos clientes, que era matéria que na

última década não era necessária. Hoje em dia a banca quer que o cliente se co-responsabilize efecti-vamente através da aplicação de capitais próprios para a concessão do crédito.

A maior parte dos clientes vem à procura de soluções que lhes per-mita ter o empréstimo na totalidade. Estas soluções ainda vão existindo mas notamos que são cada vez mais escassas.

Como pensa que vai evoluir o sector no futuro?

Essa pergunta é difícil de respon-der porque estamos perante uma equação da qual não conhecemos

todas as variáveis. Costumo dizer que todos os dias quando acordo receio que haja mais “Albertos João Jardins” por esse país fora, em qualquer Câmara, Governo Civil ou noutro lado. Se tivesse de responder há duas semanas atrás, estava con-victo que estas medidas que estão a ser dolorosas para todos nós nos poderiam levar a fazer uma curva de inversão.

quando agora fomos surpreen-didos com o que aconteceu com o “buraco da Madeira”… é óbvio que se estes buracos se multiplica-rem, a recuperação do sector será muito complicada, porque caso

contrário estou convencido que já teríamos batido no fundo e que co-meçava a haver indícios de melho-ria. quer através do valor da ava-liação das casas, como a banca a tentar criar algumas condições para o escoamento dos seus produtos, abertura da banca junto dos promo-tores para encontrar soluções para os imóveis em construção. Mas tudo isto não resiste a buracos como da Madeira. Enquanto este sector não estiver solidificado, sendo este um sector baluarte da economia, o país nunca vai conseguir solidificar. Não há um país próspero, que enriqueça para o seu povo, com um sector de construção deficitário.

e o mercado de arrendamento? Cresceu nos últimos anos?

Tem crescido, mas o mercado de arrendamento continua com um enorme problema. O imobiliário não é mais do que uma actividade como tantas outras que existem num país. quando falamos que o pro-blema do nosso país é a educação, é a saúde, eu acho que o nosso principal problema é, claramente, a justiça. A justiça é uma âncora ex-tremamente pesada que não deixa que o país saia do lodo enquanto não funcionar.

Temos de olhar para o mercado do arrendamento como um negócio

como outro qualquer onde por mui-to que se respeite a parte humana da pessoa, que se calhar tem difi-culdades, mas se não paga tem de sair. E tem de sair em tempo útil, em dias. Enquanto isso não acontecer não vamos conseguir trazer inves-timento massivo para o mercado de arrendamento e só investimento massivo vai fazer com que as ren-das possam começar a ter preços competitivos.

Nunca vamos ter grandes inves-tidores num mercado que tem uma justiça anacrónica, que não funcio-na ou que não funciona a tempo. Temos de reconhecer que existem infelizmente muitas pessoas que fazem da rodagem por casas de arrendamento sem nunca pagar uma forma de vida. isto pode não ser simpático de dizer, mas existe e temos de chamar as coisas pelos seus nomes.

Acho que é imperioso que o Esta-do regulamente no sentido de existir uma base de dados pública sobre o incumprimento no arrendamento a que os proprietários possam aceder como forma de se precaverem.

Que conselho dá aos potenciais clientes? Compra? arrendamento?

A questão não passa por aí. Pre-ciso sempre de conhecer o perfil de cada cliente. Se estivermos a falar

de um cliente que tem precariedade laboral, se vai fixar o posto de tra-balho no concelho ou noutro local, eu não seria um bom profissional se lhe aconselhasse a aquisição. É im-portante que os clientes confiem nos profissionais e que os profissionais tenham esta postura de ver qual é a solução que o cliente procura. Se estivermos a falar de um cliente com família formada, já com algum en-raizamento e bases profissionais, aí considero que o melhor será adqui-rir. Uma imobiliária é mais que uma loja de vendas e não há a mesma fórmula para dois clientes, cada caso é um caso.

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7Local

Paulo�Vicente,

sócio-gerente�da�Petro�domus

a venda de casas tem vindo a decrescer no país. Como tem sido na marinha Grande?

O mesmo que no resto do país. Tem havido uma diminuição signifi-cativa, devido a questões de natu-reza económica, com as pessoas que estão a passar dificuldades, e também com a questão bancária... Acho até que essa é a razão funda-mental.

Que razões estiveram na origem deste abrandamento nas vendas?

Há mais restrição na banca, embora agora até se façam negó-cios mais apelativos, pois como há menos procura as pessoas que têm os bens querem desfazer-se deles e optam por situações interessan-tes. Mas aqui a questão é mesmo bancária: penso que os bancos, se abrirem a torneira, de uma maneira ou de outra, começam a escoar o que há.

A construção, na Marinha Gran-de, parou: contam-se pelos dedos das mãos as gruas que andam aí no ar. Agora, aquilo que existe es-coaria facilmente, porque há pesso-as com vontade de comprar, mas esbarram na porta dos bancos.

Depois temos a questão dos spre-ads, em que antes havia mínimos de 0,2 e médios de 0,6 e agora que falamos em 3,5 por cento, isso faz toda a diferença. Penso que as pessoas fizeram contas à vida, em que sabiam que tinham um spread tal e pagavam a prestação y, mas não se pagava televisão, não havia internet, e agora as pessoas têm as suas despesas e é claro que o spre-ad faz toda a diferença, porque vai alterar significativamente o valor da prestação.

Por outro lado, em termos de fi-nanciamentos, eu diria que existe uma competição quase desleal com o particular, porque com valores de spreads abaixo dos 2 por cento, é difícil eu ter um imóvel à venda no mesmo prédio onde se encontra um imóvel da banca, eu conseguir ven-der o meu primeiro que eles... é um milagre!

No entanto, os imóveis que vêm da banca, por norma, estão mais deteriorados: os seus proprietá-rios deterioram-nos e depois não pagam, entrando em divergência com o banco e acabam por levar

com eles coisas que estavam no interior do imóvel (portas, janelas, cozinhas...). Mas, apesar de estes imóveis às vezes estarem em pior estado, continua a ser um bom ne-gócio, face ao preço em que o di-nheiro está a ser comprado. Essa é que é a grande vantagem.

Como pensa que vai evoluir o sector no futuro?

Nos próximos dois anos penso que o sector terá ainda um decrés-

cimo. A médio prazo, nos próximos cinco anos, penso que vai haver uma retoma, como é normal na ges-tão dos ciclos económicos. Houve países que tiveram crises imobiliá-rias em que houve um decréscimo de 50 por cento no valor dos imó-veis, agora estão a retomar. Temos o caso dos Estados Unidos da Amé-rica, em que as casas já estão a co-meçar a ter outro equilíbrio; agora veio a notícia de que na Dinamarca iria baixar 25 por cento.

Podemos dizer que o sector imobiliário é o espectro da saúde económica de um país, isto é, se os valores baixaram, isto significa que o país está a atravessar dificuldades económicas. quando essas dificul-dades são colmatadas, o próprio sector começa também a subir ou a estabilizar. Não quer dizer que os preços vão subir, eu penso é que vão estabilizar, não vai haver incer-teza, porque o pior sinal dos mer-cados económicos é a incerteza, ou seja, eu não saber se hoje vou comprar um imóvel que actualmente vale 100 e amanhã pode valer 30.

Porque uma coisa é quando eu compro um alimento e o alimento é para satisfazer uma necessidade: vou consumi-lo, não vou revendê-lo. No caso dos bens imóveis, as pes-soas têm sempre tendência de saber se estão a fazer um bom negócio no futuro.

e o mercado de arrendamento? Cresceu nos últimos anos?

Muito. As pessoas com poten-cial de compra que não estão a comprar estão a arrendar. Fazendo

por procura arrendamento/venda, 70/30: 70% para o arrendamento e 30% para a venda.

No nosso caso estamos mais vocacionados para a venda, talvez 70/30, mas ao contrário, uma vez que eu estou a falar na procura.

O mercado de arrendamento não está agilizado em Portugal e, no caso específico da Marinha Grande, temos um problema que é a questão de pessoas que querem arrendar algo com alguma qualida-de, mas que não existe no merca-do, que é o caso do novo.

Então, estão naquela expectativa: têm que ir para apartamentos. isto porquê?

quando houve estes imóveis da banca, eram imóveis com alguns anos e a maioria foi comprada por investidores. investidores que com-praram apartamentos de 30 ou 40 mil euros, que se calhar já têm 30 ou 40 anos, e agora deram-lhes um “lifting”, ou seja, transformaram-nos para o arrendamento. Só que o cliente que procura um arrendamen-to quer uma coisa melhorzinha... é no sentido do médio/longo prazo.

Temos de ver a questão bancá-ria, mas há outras situações em que as pessoas até têm capacidade de endividamento, mas estão num im-passe: não querem ficar em casa dos pais, mas também não querem dar aquele passo. Porquê? Vão ao banco e é-lhes dito que não é a me-lhor altura para adquirir um imóvel. A própria banca aconselha a não o fazer, o que eu acho que é errado, pois se há altura para comprar um imóvel, é agora.

Que conselhos dá aos potenciais clientes? Compra? arrendamento?

Se o cliente tiver a vida profis-sional estabilizada, aconselharia a comprar. No entanto, se estiver numa fase transitória, aconselho a arrendar, porque é algo que lhe dá mobilidade. Agora, comprar actualmente também é um bom negócio. Vi inclusive num site do sector uma notícia em que há apartamentos que estão a ser ven-didos 50 mil euros abaixo do seu valor; por outro lado, a tendência é que as taxas Euribor possam descer.

A tendência nos próximos dois anos não é de melhoria. isto de pen-sar “o que temos agora vai vender-se de repente” é difícil. No entanto, se conseguirmos ser uns bons alu-nos da “Troika” e passarmos com nota excelente ou perto disso, isso dá algum ânimo aos mercados e, dando aos mercados, dá à banca, porque a banca é que faz movimen-tar tudo.

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

8Local

Alberto�Matias

sócio-gerente�da�Remax�Empenho

a venda de casas tem vindo a decrescer no país. Como tem sido na marinha Grande?

Aqui também sentimos algum decréscimo, sobretudo a partir do mês de Agosto, altura em que se verificou uma quebra na procura de casa e, por outro lado, um au-mento enorme na procura de ar-rendamento. Temos muitos clientes em carteira para este mercado e vamos fazer uma campanha para tentar angariar imóveis para ar-rendamento.

A título de curiosidade, até Agosto, o grupo em que estamos inseridos, a Remax Empenho, no que respeita a volume de negócios está em primeiro lugar a nível na-cional.

Que razões estiveram na ori-gem deste abrandamento nas vendas?

A origem fundamental é a aprovação de créditos e a falta de condições das pessoas hoje em dia. Os bancos cada vez fazem uma maior selecção dos clientes.

E depois há outro senão que é a avaliação dos imóveis, que bai-xou bastante.

Às vezes os bancos não têm co-ragem de dizer não a um cliente mas acabam por dizê-lo de outra forma, dando valores muito baixos em termos de avaliação, o que vai logo reduzir o montante que pode-rá ser emprestado pela banca. Os bancos pretendem clientes que te-nham algum poder de compra, al-gum dinheiro para andar à frente. Além da dificuldade dos créditos e das avaliações, os bancos estão mais preocupados em vender o malparado que têm.

Como pensa que vai evoluir o sector no futuro?

Na minha opinião, as imobi-

liárias têm de se adaptar procu-rando nichos de mercado, como sejam o arrendamento, os investi-dores, que representam cerca de 80 por cento da nossa cota de mercado, e também proprietários com motivação para vender os seus imóveis.

Acima de tudo temos de ser positivos e acreditar numa evo-lução futura da nossa economia. Espero, por outro lado, que os bancos passem a ter mais liquidez para que possam emprestar mais dinheiro, mas sem cometerem lou-curas como as que se registaram no passado.

Naquilo que nos diz respeito tentamos estar sempre em perma-nente evolução, criando novas ferramentas e acções diversifi-

cadas. A título de exemplo, nos próximos dias 8 e 9 de Outubro a Remax vai promover uma mega acção a nível nacional, denomina-da “Open House”, com mais de 1.000 imóveis.

Portanto, mesmo em altura de crise, posso dizer com orgulho que continuamos a conquistar cota de mercado, primando pela satis-fação dos nossos clientes.

e o mercado de arrendamento? Cresceu nos últimos anos?

A procura tem crescido bastan-te mas a oferta é muito inferior à procura. Há alguma qualidade, talvez 80 por cento do que apare-ce tem alguma qualidade e depois há imóveis que são, efectivamen-te, muito fracos. Por outro lado,

os proprietários de imóveis em arrendamento estão também cada vez mais exigentes porque têm consciência que as pessoas têm menos poder de compra e tentam precaver-se de correrem riscos, no-meadamente de não receberem as rendas. quanto às condições des-tes imóveis, diria que a oferta de casas mobiladas ronda os 70 por cento, que são também os imóveis mais procurados, sendo que os restantes 30 por cento estão nor-malmente vazios.

Que conselhos dá aos poten-ciais clientes? Compra? arrenda-mento?

O momento hoje é bom para comprar.

Um potencial comprador nos dias de hoje tem que ter algum ca-pital próprio para investir, devido às dificuldades que já mencionei e que dizem respeito à banca. Se os clientes optarem pelos imóveis do banco com todas as condições de financiamento, muitas vezes a 100 por cento, a avaliação, oferta dos custos de abertura do proces-so, pode ser um óptimo processo de aquisição de um imóvel porque os spreads, ao contrário do que acontece numa compra dita nor-mal, ou seja, a um particular, em que vai para os 3, 4 por cento, os bancos estão a oferecer 1 e 1,5 por cento. Portanto, esta é, sem dúvida, a melhor altura para ad-quirir um imóvel. ß

O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social tem aberto até à próxima segunda-feira, 3 de Outubro, um concurso nacional de alienação de imóveis, entre os quais se encontram uma habitação e uma garagem, sitas na Marinha Grande

ÂÂ CarlaÂFragoso

No âmbito do Plano de Alienação de imóveis de 2011, o instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, está a promover desde 9 de Setembro um con-curso de alienação de imóveis devolutos do seu património de renda livre.

No total, foram colocados à venda 130 imóveis, localizados nas regiões de Lisboa e zona sul, bem como no norte do país, com os quais o Esta-do pretende arrecadar mais de 20 milhões de euros, tendo em conta os

preços-base definidos.Consultando a lista de imóveis, en-

contramos um T2, situado na Rua Ma-nuel Pereira Roldão, na Marinha Gran-de, cujo valor base de licitação é de 29.640 euros, e uma garagem, situada na mesma rua, por 3.230 euros. Este é, aliás, o imóvel com preço-base mais baixo dos 130 colocados a concurso. O

mais caro está situado na Trofa, nas an-tigas instalações industriais da empresa Máquinas Pinheiro, que podem ser lici-tadas a partir dos 3,5 milhões de euros.

De referir que os imóveis em questão são património desocupado, nomeada-mente devido a penhoras por dívidas à Segurança Social, sendo que alguns se encontram degradados. ß

ecONOMIA

Segurança�Social�vende�imóveisMArINhA GrANde

PJ�detém�suspeito��de�tentativa�de�homicídioVai aguardar julgamento em prisão preventiva o homem que, na última quinta-feira, 22 de Setembro, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Leiria, pela presumível autoria de um crime de homicídio na forma tentada, cometido há cerca de seis meses, na Marinha Grande

O suspeito, de 59 anos, terá tentado matar uma mulher com quem havia mantido um relacionamento, utilizando para tal uma pistola de calibre 6.35mm. Se-gundo fonte da PJ, a tentativa de homicídio ocorreu há cerca de seis meses, na zona da Marinha Grande, não tendo a vítima chegado a ser atingida. No âmbito das diligências efectuadas, as autoridades apreenderam ao suspeito a arma de fogo e várias munições, bem como produto estupefaciente, desde cocaína, haxixe e plantas de cannabis. A PJ apreendeu também algum dinheiro que se suspeita ser proveniente da venda da droga. O arguido, que tem antecedentes criminais, foi presente a interrogatório judicial, tendo ficado a aguar-dar julgamento em prisão preventiva. ß

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9Local

A Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar, da Figueira da Foz, celebrou no passado dia 17 de Setembro, o seu VIII Capítulo entronizando personalidades locais, uma das quais a título póstumo – António Pereira Correia, autor da letra “A Marcha do vapor” que posteriormente deu o “Hino da Figueira da Foz”

Acontece que António Pereira Cor-reia era o avô dos marinhenses escultor Joaquim Correia e do pintor Guilherme Correia, ambos da Confraria Gastronó-mica da Sopa do Vidreiro, que se fez representar com uma comitiva de 11 confrades. O fenómeno confrádico-gas-

tronómico, que vai celebrar em breve 25 anos, tem-se desenvolvido nos últi-mos anos e, por isso, não admira que na Figueira da Foz tenham estado 36 confrarias nacionais e duas estrangei-ras, oriundas de França e Espanha.

A concentração fez-se a partir das 9h30 na quinta das Olaias, onde foi servido um “pequeno-almoço” requinta-do e tipicamente português, com espe-cialidades figueirenses.

Por volta do meio-dia a delegação deslocou-se para a igreja matriz onde foi celebrada a missa e uma homilia, recordando os confrades falecidos e a importância cultural, etnológica, folcló-rica e, naturalmente, gastronómica das confrarias.

Seguidamente dirigimo-nos em corte-jo para a beira-rio, seguindo a banda fi-larmónica que abria o caminho, e onde se tiraram as fotografias tradicionais.

Finda esta cerimónia protocolar, fo-mos para o Casino da Figueira da Foz onde teria lugar a sessão de entroniza-ção de 7 personalidades figueirenses e, a título póstumo, António Pereira Cor-reia. A cerimónia foi muito interessante, com reminiscências náuticas: foi lido o curriculum de cada entronizado, justifi-cativo do convite e, no final, todos os presentes foram convidados a saudar os novos confrades.

António Pereira Correia teve uma cerimónia diferente: numa das paredes da sala do Casino foi descerrada uma lápide por Guilherme Correia que pro-nunciou umas breves e emocionantes palavras de agradecimento. O Grão-Mestre da Confraria marinhense agra-deceu o convite e a homenagem ao avô dos dois ilustres marinhenses.

Seguiu-se o almoço requintado ser-vido na sala grande do Casino, que no final brindou os delegados com um espectáculo de dança com bailarinos e bailarinas. Terminou em beleza o Viii Capítulo da Confraria do Arroz e do Mar que felicitamos pela organização e pelo convite. Parabéns.

Vítor Hugo Beltrão

cONfrArIA

AVô�dE�GuIlhERME�CORREIA�hOMEnAGEAdO�nA�FIGuEIRA

cOMbAteNtes

núcleo�marinhense�completa�87�anos

O Núcleo da Liga dos Combatentes da Marinha Grande vai completar no próximo dia 8 de Outubro, 87 anos de existência.

Segundo o programa comemorativo, a recepção dos convidados, combatentes e respectivas famílias, está agendada para as 12 horas nas instalações do Núcleo, no Ponto da Boavista.

Meia hora mais tarde terá lugar uma homenagem aos combatentes mortos durante a Guerra Colonial, que decorrerá junto ao Monumento aos Combatentes, situado no Parque Mártires do Colonialismo.

Segue-se um almoço convívio num restaurante de Leiria. ß

fAdO

Idosos�homenageiam�“Quim-Quim”

A Associação Sindical União dos Reformados, Pensionistas e Idosos (ASURPI) da Marinha Grande, em colaboração com alguns fadistas e colegas de Quim-Quim, prepara-se para homenagear o guitarrista

O tributo está marcado para dia 15 de Outubro, no Parque Municipal de Exposições, no decurso de um jantar comemorativo do Dia do idoso. A ASURPi visa prestar “uma justa e merecida homenagem àquele que é considerado o decano do Fado na Marinha Grande e no distrito de Leiria, tantos foram os locais onde a dupla irmãos Domingues actuou”.

A homenagem a Joaquim Domingues, que terá as-sim lugar durante a Festa dos Saberes e dos Sabores, contará com a participação de outros artistas, nomea-damente grupos de teatro, pianistas, ranchos folclóri-cos, orquestras, grupos de concertinas, de cantares e de música portuguesa de Zeca Afonso.

No domingo, a festa prossegue com a realização de um almoço convívio e muita animação ao longo de todo o dia. ß

Realiza-se de 7 a 9 de Outubro, a tradicional Festa em honra de Nossa Senhora do Rosário, Padroeira da Paróquia da Marinha Grande

Vai ser um fim-de-semana marcado pela fé mas também pela animação própria das melhores festas populares, re-novando uma tradição que perdurou até aos anos 1960 e que foi retomada no ano 2000, por ocasião do 400º aniversário da Paróquia.

O programa da Festa começa na sexta-feira, dia 7, às 20 horas, com a celebração da eucaristia, a que se segui-rá, pela primeira vez desde que os festejos foram retoma-dos, uma procissão de velas.

No sábado, logo a partir das 9 horas, desfilam pelas ruas do centro da cidade os «Gaiteiros do Vidigal».

As tasquinhas abrem ao meio-dia, no recinto da Festa, no Largo de Nossa Senhora do Rosário, junto à igreja Pa-roquial. Durante todo o fim-de-semana, haverá arraial com tasquinhas e quermesse.

Às 15 horas, haverá uma sessão de sensibilização mis-sionária, com a projecção do filme «Missão do Gungo», do grupo missionário «Ondjoyetu».

As crianças podem contar com pinturas e jogos a partir das 16 horas.

Às 18 horas, José Fernando assegura animação musical,

interrompida às 19 horas para a celebração da Eucaristia e retomada às 20h30.

Segue-se, às 22 horas, Sónia Santos que apresentará variedades. José Fernando regressa ao palco às 22h30, encerrando-se o arraial quando for meia-noite.

No domingo, às 14h30, ocorre o ponto alto da Festa em honra de Nossa Senhora do Rosário, com a celebração so-lene da eucaristia, a que se segue a tradicional procissão, acompanhada pela Fanfarra dos Bombeiros Voluntários e pela Banda Filarmónica da Maiorga.

Como habitualmente, serão percorridas a Rua Mar-quês de Pombal, a Praça Stephens, a Rua Bernardino José Gomes, a Avenida 1º de Maio, a Rua Dr. Rui Couceiro, o Largo ilídio de Carvalho e a Rua António Lopes de Al-meida, culminando a procissão no Largo Nossa Senhora do Rosário.

Às 17 horas, a Banda Filarmónica da Maiorga homena-geia a Padroeira com um concerto.

Um leilão de objectos oferecidos é realizado às 18 ho-ras, seguindo-se, meia hora depois, uma actuação musical de Pedro e Gisela.

Às 19h30, procede-se ao sorteio dos prémios das rifas vendidas e dá-se continuação ao leilão.

O duo Pedro e Gisela actua novamente pelas 20 horas. Às 22 horas, termina a Festa. ß

IGrejA

Festa�em�honra�de�nossa�Senhora�do�Rosário

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

10Economia

Depósito Legal Nº 80254/94Registo no ICS Nº 100103Preço avulso: 1,10 euros Série de 26 números(6 meses): 15,00 euros O pagamento é sempre adiantado

FundadorJosé Martins Pereira da Silva

Director António José Ferreira [email protected]

RedacçãoAntónio José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva e José Manuel André

ColunistasOsvaldo Sarmento e Castro, António Santos,

Luís Guerra Marques, Joaquim João Pereira, João Cruz, Mário Nuno Francisco, Álvaro André, Nélson Araújo, Pedro Silva, Telmo Neto, João Saraiva, Gabriel Roldão, Sérgio Bento, Armando Constâncio, Ana Medina Reis, Ana Patrícia Nobre, Nuno Cruz, Ernesto Silva

Composição e paginação Bruno Fonseca

Serviços Comerciais e PublicidadeMónica Matias (244 502 628)

Serviços Administrativos e AssinaturasMónica [email protected] 102, 2431-902 Marinha Grande Telefone: 244 502 628E-mail: [email protected]

Proprietário Jornal da Marinha Grande, Lda.

Contribuinte502 963 905

Capital Social24.939,90 euros

Detentores de mais de 10% do capital socialAntónio José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz

GerênciaAntónio José Lopes Ferreira

SedeTravessa de Vieira de Leiria, nº 9 2430 Marinha Grande

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Este jornal está à venda nos seguintes locais:

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Pataias: Papelaria Central

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ESTE JORNAL

É IMPRESSO

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Internacionalização e Networking são apenas alguns dos assuntos que vão estar em foco na edição deste ano da “Semana do Empreendedorismo”, dinamizada pela OPEN, de 17 a 22 de Outubro e onde “motivar” será a palavra-chave

A Associação para Oportunidades Específicas de Negócio (OPEN) preten-de, durante estes dias, motivar empre-endedores e empresários, afirmando-se “como um elemento essencial no apoio à criação de empresas e à utilização das qualificações dos recursos huma-nos para a criação de riqueza”.

“Motivar para criar, motivar para pôr as ideias em prática, motivar para empreender e para vencer!” é, então, o mote da edição deste ano da Semana do Empreendedorismo.

Segundo faz saber a incubadora de empresas, cada dia será dedicado

a um tema específico, com debates e participação de oradores convidados.

“Dia Aberto e da internacionaliza-ção”, “Dia do Networking”, Respon-sabilidade Social, Políticas Públicas e

“Dia do Jovem Empreendedor” são os assuntos que vão estar em destaque.

As iniciativas decorrem nas instala-ções da OPEN, na Zona industrial da Marinha Grande. ß

eMPreeNdedOrIsMO

OPEn�AbRE�PORTAS�à�MOTIVAçãOsAúde

“Today�Care”��com�novos�serviços

Ortopedia, ginecologia e osteopatia são algumas das especialidades que a Clínica Today Care acaba de colocar à disposição dos seus clientes. Complementar a eficiência, qualidade e rapidez dos resultados é o principal objectivo

Com base nos relatos ouvidos durante as consultas e tratamentos, a clínica Today Care resolveu estabelecer um novo objectivo, que passa por “trazer à região pro-fissionais de confiança nas áreas médicas, com abertu-ra às medicinas naturais”. As novas especialidades mé-dicas incluem Clínica Geral (Vera Frazão), Ortopedia (José Maria Rosa), Ginecologia e Obstetrícia (Cristina Ferreira) e Osteopatia/NSD (José Freire).

A clínica acaba também de apostar na Estética, ten-do apresentado no passado dia 19 de Setembro, aos seus clientes e amigos, a esteticista Fernanda Lucas.

Segundo Jaime Nobre, da Today Care, em breve se-rão dadas a conhecer mais novidades com vista a pro-porcionar o melhor serviço possível aos seus clientes. ß

www.jornaldamarinha.pt/tva televisão do nosso concelho

JMGTV

170 mil euros é quanto a Câmara Municipal da Marinha Grande acaba de gastar em subsídios que foram atribuídos a seis associações concelhias. Os montantes foram entregues durante o primeiro semestre do ano

As maiores fatias de dinheiro foram destinadas à As-sociação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Ma-rinha Grande e ao industrial Desportivo Vieirense, que receberam 45 mil euros cada. A Sociedade de instrução e Recreio 1º de Maio, de Picassinos, arrecadou 23.500 euros, e o Sporting Clube Marinhense cerca de 20 mil. O Desportivo Náutico da Marinha Grande recebeu da autarquia um subsídio no montante de 17.800 euros, e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria cerca de 19 mil euros.ß

subsídIOs

Câmara�atribui�170�mil�eurosfoto DE ARqUiVO

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w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

11Opinião

No JMG privilegiamos a sua opinião.Escreva, nós publicamos.

CARTOON EXECUTIVO CAMARÁRIO EM (MAN)OBRAS PARA EVITAR DERROCADA

OPINIãO

humor�Take�AwayOlá, eu estava para escrever

sobre a situação da Madeira, mas achei melhor esquecer a ilha e falar de animais e seus sorrisos, seguindo o exemplo do nosso Presidente. Será que só eu é que acho que o Presidente este-ve impecável a mostrar todos os conhecimentos adquiridos duran-te anos de Farmville? Tanta cul-tura demonstrada sobre o tema

merecia agora um lugar de comentador da Casa dos Segredos. Pois é, Casa dos Segredos. Mas o que é que vem a ser aquilo? Um concurso onde juntaram pessoas onde o génio é aquele que tem qi igual a 0? Pessoas que precisam de ajuda para “tirar” o Cartão do Cidadão à primeira? Não me venham dizer que os concorrentes só se conheceram na gala de apresentação, é impossível al-guém ter ficado naquele estado sozinho sem convivência com os outros, pelo menos, meia hora.

Em relação ao programa em si, tenho duas pergun-tas. A primeira é o que levam os concorrentes dentro da mala? Para quem respondeu “O Cérebro” pensou o mesmo que eu. A segunda é o porquê da mudança de apresentadora. Terá sido a Troika que mandou cortar nos decibéis ou é porque a Teresa Guilherme põe o pessoal a acasalar?

Para aqueles que não sabem do que falo ou não viram o programa, fica aqui a conclusão: um pacote de açúcar tem escrito informação mais útil. Para concluir, quem devia pagar esta crise são as pessoas que gastam dinheiro em chamadas a votar nos concorrentes. Adeus! ß

Exmo. Sr. Director do Jornal da Marinha Grande, no passado dia 12 de Setembro aconteceu-me uma situação, no mínimo, engraçada e dispendiosa…

Estacionei o meu carro numa rua da nossa cidade e quando regres-sei tinha uma multa. Dizia: “falta de talão de estacionamento pago, visível”. Olhei, olhei e não vi nada, nem sinal da placa identificativa do tal… questionei um comerciante da rua, que me disse que efecti-vamente os serviços da Câmara colocaram o poste com a intenção de pôr a placa, mas não passaram da intenção porque a placa nunca chegou a ir para o poste, segundo o comerciante.

Dirigi-me aos serviços da PSP da Marinha Grande e a agente que estava no atendimento disse-me que essa rua estava inscrita em Assem-bleia para ser paga, mas que de facto se estava ou não identificada ela não sabia. Disponibilizei-me para ir ao local novamente para chegarmos a uma conclusão, mas da parte da PSP não houve essa disponibilidade, dizendo-me ape-

nas que voltasse àquela esquadra no dia 20, altura em que se en-contraria o seu superior, e ele sim daria alguma solução ao problema. Disse-me que até lá não estacionas-se na rua ou que tirasse um talão de pagamento de estacionamento, mesmo que a placa não estivesse lá ainda! Regressei à esquadra no dia 20 de Setembro e o polícia que se encontrava nesse dia nos serviços

deu outra resolução ao problema, dizendo que o seu superior não se encontrava, mas de qualquer forma não era ele quem tomava alguma decisão. Ou teria de esperar pela multa em casa e depois num prazo de 15 dias contestá-la ou podia ir aos serviços da TUMG, pois são eles que colocam a sinalização.

O responsável dos serviços da TUMG compreendeu a minha in-

dignação, no entanto, disse-me que a placa já esteve no local e que a retiraram ou roubaram, que ele não pode ser responsabilizado e que nesse caso se a placa não se en-contrava lá por algum motivo, quem deveria ter confirmado isso era a polícia antes de multar para não multar indevidamente.

O código da estrada é muito concreto a esse respeito: “cada rua

tem de ter a sua sinalização”.O código pelo qual se rege o

polícia que me multou diz (segundo ele me disse a mim): se uma pessoa vem de uma rua V e vira para a rua W e esta não tem qualquer sinali-zação, devemos depreender que a rua W se rege pela sinalização da rua V. Escrevo esta carta no sentido de alertar os marinhenses que, tal como eu, vivem em tempos de crise e que procuram ao máximo pou-par, neste caso em estacionamentos pagos, para terem a máxima aten-ção, pois a crise não nos toca só a nós, toca também à Câmara que já anda a poupar nas placas!

E como o código da estrada, segundo se regem alguns polícias, ajuda a esta situação, todo o cuida-do é pouco! E quando menos espe-ramos, aquela rua está inscrita em assembleia para determinada alte-ração e nós temos que adivinhar…

Entretanto escrevi uma carta ao responsável dos serviços de trân-sito da PSP da Marinha Grande e aguardo a sua resposta.

Catarina Ferreira

cArtA AO dIrectOr

O�ESTACIOnAMEnTO�PAGO�E�AS�MulTAS…

Rúben Gomes

foto DE ARqUiVO

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J.R. Moldes

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

12Diversos

As equipas de futebol 5 do JMG/RCM e da PSP da Marinha Grande encontraram-se no final da tarde de segunda-feira, no sintético do Pero Neto, a convite do pro-grama desportivo “Treinadores de Bancada” (segundas, das 18h às 19h, não aconselhável a menores de 80 anos).

Com arbitragem de José Ma-nuel André (Conselho de Arbitra-gem da Associação de Árbitros Barrigudos da Amieira e Lugares Limítrofes), a equipa do JMG/RCM alinhou com: Bruno Fonseca (cada tiro cada gaio), Vinagre (o veterano da equipa), António José Ferreira (ponta quieta), Jean Nunes (ainda correu nos primeiros 5 mi-nutos) e Cicinho (o único jogador a sério da equipa). Jogaram ainda Fernando Silva (para quem a bola

é quadrada), Carlos Cruz (a arma secreta), Paulo Bernardino (exímio jogador de costas para a bola), Miguel Alvadia (novo demais para estas andanças) e Carlos Sousa (jo-gador de rugby).

Pela PSP jogaram Ricardo Mo-rais (pequeno grande guarda-redes), Aires Couxão (o homem ainda corre…), Renato Ribeiro, Rogério Rocha, Carlos Gonçalves (com um chefe a jogar assim até nós ganhávamos), Dionísio Simões e Rui Branco (corre mais que a bola) e João Correia (o homem dos golos bonitos).

Até ao fecho desta edição não tinha chegado à nossa redacção o relatório do observador ao jogo, que vai agora recorrer às imagens televisivas para decidir se avança com multas… aliás, processos su-

maríssimos.informamos os nossos leitores

que a bola foi pessimamente mal tratada, nomeadamente pela nos-sa equipa, que se preocupou mais

em acertar nos postes e no guarda-redes adversário.

Parabéns à PSP por aceder ao convite e pela forma como se com-portou em campo, não havendo

lesões a lamentar, apesar do piso escorregadio.

A equipa do JMG/RCM fica aguardar convites para espalhar magia… ß

futebOL

JMG/RCM E PSP EM CAMPO

Teatro Stephens e obras embaraçadas, conjugam com a leveza da expressão proveniente do responsável da entidade adjudicante, que não chega para acal-mar os espíritos mais inquietantes. No contexto actual à vista, tudo aponta que vai estar em confronto a interpretação dos documentos que regem trabalhos pre-vistos e os agora a realizar e os quais possam ocorrer com normalidade, como

se sugere na comunicação pública. O que está em evidência reveste-se de par-ticular importância para os diversos inter-venientes em obra, que ontem reflectiram, debateram, transmitiram e implementa-ram a solução com o remédio adequado à resolução do problema; veja-se a ima-gem fotográfica ou in-loco.

Hoje, falar do projecto, é falar dos projectistas e do sistema, da garantia de velocidade, da desejada revolução legis-lativa, da resolução célere, da má qua-lidade do projecto, do sucesso da cons-trução, do urbanismo e da paisagem, do ordenamento do território, do bom projecto isento de erros, das omissões e ambiguidades.

Um projecto deficiente tem sempre consequências imprevisíveis no seu de-senvolvimento. Diz-nos a experiência e do conhecimento dos relatórios de inspec-

ções divulgados ou não através da comu-nicação social, que as obras públicas apresentam desvios colossais; de prazos, qualidade e custos. Na origem de muitos destes desvios encontram-se o modelo de contratação; dos projectos, e da gestão da obra.

No caso, importa à população; entida-des responsáveis que definem o contexto, ou seja: querem saber o posicionamen-to político e estratégico, saber quais os passos a seguir perante os factos: o trans-torno viário e o transeunte resignado, a protecção civil e coordenador de segu-rança que impôs um perímetro alargado de protecção com painéis a dar primeira ideia ter começado a obra do edifício da Resinagem.

Um caderno de encargos por analisar que contém as cláusulas administrativas e cláusulas técnicas que hão-de definir as

acções a realizar para a antevisão deste tipo de trabalhos.

Se há recolha de dados, quais as opi-niões e sugestões dos intervenientes em obra para colmatar os danos da facha-da estrutural, porque se conhece pouco do projecto e se trata de uma obra que se desenvolve muito fechada, mas não esconde os vestígios da fenda; há inter-rogações, citando estarmos na iminência de um colapso, mais quando de procede a betonagens importantes ou não, cuja optimização pode ser dúbia, quando a solução técnica deve estudar previamente as acções das forças actuantes que defi-nam o tipo de contenção e escoramento de uma fachada que guarda a história de um edifício que aos marinhenses interes-sa preservar.

*Ex-Vereador

OPINIãO

O�Teatro�Stephens�e�o�embaraço�das�obras

João E. Cruz*

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w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

16Local

ASSIM�VAI�A�MARInhA�GRAndE...

Ò Casa devoluta na Boavista

Ò Será que a Troika impôs menos sacos do lixo?

Ò Não será água a mais no Parque dos Mártires?

Ò Caixote do lixo improvisado em S. Pedro de Moel

Ò Operários sem capacete na obra do Teatro Stephens

Ò Estrada Nacional 242 - 2 (S. Pedro/Marinha Grande)

Ò Passadiços da Praia Velha

Ò Outdoor rústico em S. Pedro de Moel?

Ò Sinal anão na Rua Miguel Torga?

Ò Passadiço da Praia Velha

Ò STOP à esquerda e sem visibilidade?

Ò quem faz a manutenção na Praia Velha?

Ò Matagal na Comeira Ò Mata Nacional de Leiria

paulo de MeloSolicitador de Execução Cédula nº 1283

Execução para pagamento de quantia certaanúncio

Processo nº 791/08.0TBACBTribunal Judicial da Comarca de Alcobaça – 2º JuízoExequente(s): António José Franco Santos SousaExecutado(s): Arsénio José Bernardo Pedro

Faz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado o dia 20 de Outubro de 2011, pelas 14 horas, no Tribunal Judicial da Comarca de Alcobaça, para a abertura de propostas, que sejam entregues até esse momento, na Secretaria do Tribunal, pelos interessados na compra dos bens imóveis penhorados a seguir indicados:Primeiro: Um oitavo indiviso de um prédio urbano, composto de casa de r/c para habitação e sótão amplo, sito na freguesia de Moita, concelho da Marinha Grande, descrito na Conservatória do Registo Predial de Alcobaça sob o número 1442/Moita, e inscrito na matriz sob o artigo 281.Segundo: Um oitavo indiviso de um prédio rústico, composto de terra de semeadura, duas oliveiras, e uma figueira, sito em Moita de Cima, freguesia da Moita, concelho de Marinha Grande, descrito na Conservatória do Registo Predial de Alcobaça sob o número 1441/Moita e inscrito na matriz sob o artigo 2025.Os bens serão adjudicados a quem melhor preço oferecer, acima ou igual a 70% do valor base global de 25.000,00 €, pelos bens penhorados ao executado Arsénio José Bernardo Pedro, residente na Rua do Lavadouro – Moita – Marinha Grande.É fiel depositário do imóvel o executado que o deve mostrar a quem pretenda examiná-lo, podendo para o efeito marcar dia e hora aos possíveis interessados, até que o mesmo seja vendido.

O Agente de Execução,Paulo de Melo

Cédula 1283

1ª publicação na edição nº 2477 do JMG de 29 de Setembro de 2011

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Tarde magnífica para a prática do futebol, pena foi que os protagonistas assim não o quisessem, pois brindaram o público presente apenas com muita luta, sobretudo no meio campo, muitas faltas e bolas bombeadas para a área. Ainda assim foi o Vieirense a equipa que durante o primeiro tempo e a espaços procurou colocar a bola no chão e mostrar um cheirinho a futebol

Aos 4 minutos, Miguel, isolado, per-mite defesa do guarda-redes adversário, e aos 5 minutos, Luís Simões falha emen-da junto ao poste após cruzamento lar-go de Luís Fèteira.

Contra a corrente do jogo, o Pa-taiense abriu o marcador, no seu pri-meiro lance de perigo e através de uma bola parada: centro para a área e após um ressalto a bola sobra para João Costa, que rematou seco para a esquerda do guarda-redes da casa.

O golo não alterou em nada o que ia acontecendo no campo mas o Vieirense

empatou o jogo: livre na direita, bola na área e o guarda-redes do Pataiense ali-viou a soco com a bola a embater nas costas de Miguel e a entrar calmamente na baliza. Após uma ligeira reacção do Pataiense ao golo, lá se foi para interva-lo com um resultado algo injusto para a equipa da casa.

Para a segunda parte esperava-se algo diferente para melhor, com a equi-pa da casa a efectuar a cambalhota no marcador logo aos 48 minutos, por Luís Simões. É verdade que o Pataiense foi procurar o empate mas só conseguia chegar à baliza adversária através dos lances de bola parada. O Vieirense

aguentou até aos 88 minutos. Na se-quência de um livre a bola chegou à cabeça de Dinis, que igualou o jogo. Morreu na praia a equipa da casa. ß

IdV 2 – PAtAIeNse 2

MUITA lUTA, POUCO fUTEBOl

futebOL

ACM conquista primeiro pontoÀ terceira foi de vez. O AC Marinhense conquistou o primeiro ponto da época à terceira jornada. A proeza foi conseguida em Soure, no domingo

Três jogos, um ponto. O Atlético Clube Marinhense teve um mau início de época, com duas derrotas consecu-tivas para o campeonato e uma para a Taça de Portugal, que lhe valeu o afastamento da competição. No domin-go, em Soure, a formação de Marco Aurélio tinha uma boa oportunidade para dar um pontapé na crise. É ver-dade que este é um campo tradicionalmente difícil para a equipa vidreira mas é nas dificuldades que, muitas vezes, se abrem novos horizontes. O resultado acabou por não ser o mais favorável mas, pelo menos, possibilitou que a formação vidreira amealhasse o primeiro ponto da época ao empatar a uma bola. Apesar do empate, o AC Mari-nhense continua abaixo da linha de água. Na próxima jornada desloca-se ao terreno do Riachense. ß

u. LeIrIACajuda sucede a Pontes

Manuel Cajuda foi apresentado terça-feira, no Estádio Municipal da Marinha Grande, como o novo treinador da União Desportiva de Leiria. O treinador regressa as-sim a Leiria depois de ter orientado a equipa da cidade do Lis na época 2002/2003 em que chegou à final da Taça de Portugal. Cajuda terá pela frente a espinhosa missão de recuperar uma equipa que somou apenas um triunfo em seis jogos, ocupando a penúltima posição. ß

a rádio

de todos os dias

O AC Marinhense não conseguiu mais que uma igualdade a duas bolas na recepção ao Desportivo de Castelo Branco

No passado domingo, os iniciados do Atlético Mari-nhense perderam uma grande oportunidade para fugir aos últimos lugares, após cederem um empate (2-2).

A precisar de pontos, a equipa de Luciano Silva entrou com disposição atacante desde o primeiro minuto. Logo aos cinco minutos, João Duarte acertou no poste da baliza de João Gomes, o guarda-redes do Desportivo de Castelo Branco. No entanto, o golo não iria tardar.

Três minutos depois, após uma grande jogada de João Carlos, Bruno Godinho colocou a equipa da casa a vencer.

O caudal ofensivo do Marinhense continuou e dez minu-tos depois Bruno Capistã ampliou a vantagem.

Após o 2-0, o AC Marinhense recuou e o Desportivo de Castelo Branco começou a ter mais bola. Num livre apa-rentemente inofensivo, João Miguel marca para os visitan-tes e reduz a diferença para 2-1 aos 27 minutos, resultado que permaneceria até ao intervalo. Na segunda metade, o Desportivo de Castelo Branco entrou decidido a inverter o resultado e logo aos oito minutos igualou o marcador por P. Santos, que acabara de entrar.

Até ao final a equipa da casa tentou voltar a estar em

vantagem mas as investidas embatiam sempre na defesa vi-sitante. Numa das poucas ocasiões de verdadeiro perigo, Bruno Capistã, isolado, permitiu a defesa de João Gomes.

O empate acabava por penalizar o Marinhense que es-teve em vantagem por dois golos e foi superior na maioria do encontro. Com este resultado, a equipa de Luciano Silva passa a somar dois pontos e continua no penúltimo lugar. Na próxima ronda, o AC Marinhense recebe o Eirense que tem apenas mais um ponto.

O AC Marinhense alinhou com Leandro, Diogo, Ricar-do (Cap.), António, José, João D., Pedro D., Bruno, Tiago, João P. e Bruno P. Jogaram ainda André e Brahma.

Steve Grácio com JM André

INIcIAdOs

Marinhense cede pontos Camp. Nacional da III Divisão - Série DPos. Equipa Pontos J V E D1 Pampilhosa 9 3 3 0 02 Sp.Pombal 7 3 2 1 03 Benf.C.Branco 6 3 2 0 14 Peniche 5 3 1 2 05 Sourense 4 3 1 1 16 Tocha 4 3 1 1 17 Beneditense 2 2 0 2 08 Bombarralense 1 2 0 1 19 Marinhense 1 3 0 1 210 At.Riachense 1 3 0 1 211 GinásiodeAlcobaça 0 2 0 0 2

Pampilhosa...................4-0..............BombarralenseSp.Pombal...................3-1.....GinásiodeAlcobaçaSourense.......................1-1...................MarinhenseAt.Riachense................0-4............................TochaPeniche.........................1-0.............Benf.C.Branco

JORNADA4Bombarralense............02/10.................Sp.PombalTocha..........................02/10.......................PenicheBenf.C.Branco...........02/10................ BeneditenseGinásiodeAlcobaça....02/10.................... SourenseMarinhense.................02/10..............At.Riachense

Campeonato Nacional de IniciadosPos. Equipa Pontos J V E D1 LeiriaeMarrazes 12 4 4 0 02 Académica 12 4 4 0 03 CADE 9 4 3 0 14 U.Leiria 7 4 2 1 15 D.CasteloBranco 7 4 2 1 16 Fátima 6 4 2 0 27 Naval 6 4 2 0 28 Sp.Covilhã 3 4 1 0 39 Eirense 3 4 1 0 310 Sp.Pombal 3 4 1 0 311 Marinhense 2 4 0 2 212 U.Tomar 0 4 0 0 4

Sp.Pombal...................1-3............................CADEMarinhense...................2-2.........D.CasteloBrancoEirense..........................0-4.................... AcadémicaU.Tomar.......................0-2........................U.LeiriaFátima...........................1-0............................ NavalSp.Covilhã...................2-5.......... LeiriaeMarrazes

JORNADA5Marinhense.................02/10........................EirenseAcadémica...................02/10.....................U.TomarU.Leiria......................02/10.........................FátimaNaval...........................02/10.................Sp.CovilhãLeiriaeMarrazes.........02/10.................Sp.PombalD.CasteloBranco.......02/10..........................CADE

Divisão de Honra - SenioresPos. Equipa Pontos J V E D1 Portomosense 6 2 2 0 02 GDAlvaiázere 6 2 2 0 03 Nazarenos 4 2 1 1 04 LeiriaeMarrazes 4 2 1 1 05 Guiense 4 2 1 1 06 AlqueidãoSerra 4 2 1 1 07 Meirinhas 3 2 1 0 18 Biblioteca 3 2 1 0 19 GRAP 3 2 1 0 110 Pataiense 2 2 0 2 011 Avelarense 1 2 0 1 112 Atouguiense 1 2 0 1 113 Vieirense 1 2 0 1 114 FigueiróVinhos 1 2 0 1 115 C.C.Ansião 0 2 0 0 216 Pedroguense 0 2 0 0 2

Meirinhas......................2-1............................GRAPAlqueidãoSerra.............3-0......................BibliotecaAtouguiense..................2-5...............PortomosenseFigueiróVinhos.............1-1........................ GuienseVieirense.......................2-2...................... PataienseNazarenos.....................2-1.................... AvelarenseC.C.Ansião...................1-2.......... LeiriaeMarrazesPedroguense...............08/02............. GDAlvaiázere

JORNADA3LeiriaeMarrazes.........02/10.................. AvelarenseGuiense.......................02/10................... MeirinhasBiblioteca....................02/10.....................VieirenseC.C.Ansião.................02/10.......... AlqueidãoSerraPataiense.....................02/10...............PedroguenseGRAP..........................02/10................AtouguienseGDAlvaiázere..............02/10.......... FigueiróVinhosPortomosense.............02/10...................Nazarenos

Vieirense 2 - Pataiense 2 Jogo disputado no Estádio Albano Tomé Fèteira - 300 espectadores Árbitro:AndréDuarte,auxiliadoporDomingosMigueleMicaelRodrigues Vieirense:Poli,Baresi,Paulito,Letra,LuísSimões,Milton,Nelinho(Leo),Bruno(Júlio),Miguel(J.Pinto),Gata(Cap.)eLuísFèteiraSuplentes não utilizados:Alan,Edgar,RicardoNeto,PedroJJTreinador:BrunoRamusga Pataiense:Emanuel,Órfão,RuiMacedo(Trezentos),França,Jordan,Matos(Dinis),PedroMorais,JoãoCosta(Cap.),Cláudio,Nascimento,René(DiogoDuarte)Suplentes não utilizados:David,Vinhas,Hugo,GustavoTreinador:TelmoCruz Acção disciplinar:CartãoamareloaLuísSimões(3’),Gata(4’),RuiMacedo(7’),PedroMorais(40’)eDinis(41’)Golos:0-1,porJoãoCosta(22’);1-1,porMiguel(28’);2-1,porLuísSimões(48’);2-2,porDinis(88’)

FICHA DE JOGO

opinião Dos treinaDores

Bruno ramusGa

“Penso que foi um jogo de bastante luta, onde nós procurámos jogar bom futebol com a bola no chão contra uma equipa que só através dos lances de bola parada (alguns deles mal assi-nalados pelo árbitro) nos colocava di-ficuldades. Penso que a vitória assen-tava melhor à nossa equipa. quanto

ao futuro, embora tendo uma equipa bastante jovem, o objectivo é a manu-tenção.”

telmo Cruz

“O resultado foi justo, pois defron-támos uma equipa aguerrida com um futebol em casa muito típico. quanto ao futuro iremos tentar melhorar o 4º lugar da época passada.” ß

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

18Desporto

desPOrtO

Ordem organiza Passeio de BTT

A Sociedade de Beneficência e Recreio 1º de Janei-ro, da Ordem, vai dinamizar na próxima quarta-feira, dia 5 de Outubro, a partir das 9h30, o 6º passeio de BTT. O percurso será dividido em dois, numa extensão de 25 e 40 quilómetros.

A concentração dos participantes está marcada para as 8 horas junto ao Estádio Municipal da Mari-nha Grande, sendo que a partida será dada hora e meia mais tarde.

A chegada está prevista para o Parque da Cerca, onde terão lugar algumas actividades para as crian-ças, como insufláveis, e uma mega aula de aeróbica, aberta a todos.

Segue-se um almoço convívio na sede da Ordem quando forem 13h30. ß

José Robalo Marco Aurélio

Pedro Duarte, Carlos, Dady, Filipe Neves, Miguel, Fred, Rafael Cardeira, Heber, Dárcio, Gonçalo, André Amaro, André Cruz, João Florência, Moita, Falé, Videira e Índio

Armando (BiP), Fernando (BiP), Evandro Eusébio (BiP)

III

DIV

ISÃ

O

isabel Gonçalves Bruno Ramusga

Fury, Luís Fèteira, Edgar, Rios, Leo, Milton, Dias, Baresi, Letra, Júlio, Bruno, Gata, Orlando, Pedro Garcia, João Pinto e Luís Simões. Em dúvida: Tito, Florian e Miguel

Poli (Pataiense), Paulito (SLM) e JJ (SLM)

HO

NR

A

Hélder Serra Vítor DuarteNuno Salgueiro, Garcia, Vareta, João Roldão, Mário Balseiro, Nando, San-tiago, Edgar e Tiago André

Antero (ex-U. Serra), Félix (ex-Alq. Serra), Ricardo Guedes (ex-Vidreiros), Figueiredo (ex-Pilado), JP, Veiga e Fabito (juniores), Oliveira (ex-júnior) e João Bonita (ex-Moitense)1ª

DIS

TRIT

Al

Paulo Moleirinho Carlos ParenteCadete, Roger, Gatuso, Dapril, Frazão, Marco, Alex, Formiga, Diogo Fadista, Monteiro, Emanuel e Tota

Carioca (SLM), Sandro (Vidreiros), Malhado (Caranguejeira), Noel (Unidos), Ruben (SLM), Ricardo (Moita), Carvalho (GRAP), Gonçalo (Caranguejeira), Azenha (Pataias), Nélio (S. Amaro), Fula (Marrazes), Jota (SLM)1ª

DIS

TRIT

Al

Vítor João Agostinho Miguel Carapinha

Hugo, Espanhol, Chico, Ruben, Pedro Matias, Guilherme, Leal, ingo, João Luís, Estroga, Tiago, Tiago Miguel, Ricardo Duarte, Anselmo, Renato, Fábio, Zeca, Pedro Guedes, Bruno Rosa e André

Jorge (regressa ao clube), Xuxa (SLM), Tiago Carvalho (Moitense) e Diogo Gaspar (jun. ACM)

1ª D

ISTR

ITA

l

Carlos Marques quim Peles

João Ramusga, Juca, Simão, João Duarte, Pedro Leal, Mulato, Zequinha, Hugo Pistolas, Diogo Fonte, Simão Estrada, João Nuno e André Tomé

Óscar, Rafael Neto (Vieirense) e Tiago Karelho (Motor Clube)

1ª D

ISTR

ITA

l

Clube presidente Treinador permanências Entradas

O Clube Recreativo Amieirinhense organizou, na tarde de sábado, o 1º Grande Prémio de Atletismo da Amieirinha, prova integrada nas comemorações do aniversário do clube

A prova, na extensão de 8.800 me-tros (uma volta a um percurso de 3.900 metros e outra com 4.900 metros), con-tou 142 atletas, tendo terminado 127. José Maduro (Maduro Atletics) foi o mais rápido nesta primeira edição com o re-gisto de 27,2 minutos, menos 51 segun-dos que o 2º classificado, Tiago Mar-ques (AC Vermoil), deixando o lugar mais baixo do pódio para Carlos Alves (Odimarq Alumínios), que gastou 28,41 minutos. No sector feminino a prova foi ganha por Carina Matias (Barreira), com 35,49 segundos. Ana Margarida chegou 41 segundos depois, ocupando

a 2ª posição e Alexandra Oliveira (Zona Alta) quedou-se pela terceira posição (39,38 minutos). De registar a presença de um atleta do CR Amieirinhense, que

ficou em 5º lugar no escalão M45. Por equipas triunfou o AC Vermoil.

Ricardo Henriques

AtLetIsMO

CR AMIEIRINHENSE RECEBE GRANDE PRéMIO

Os marinhenses adeptos do Sporting Clube de Por-tugal vão ter, em breve, uma oportunidade de conviver entre si. Foi criada uma Comissão Organizadora de um jantar que visa reunir o maior número possível de simpa-tizantes dos “leões”.

A iniciativa está agendada para dia 7 de Outubro (sexta-feira), a partir das 20 horas, na sede da Sociedade Desportiva e Recreativa Garciense.

As inscrições podem ser feitas pelo 966 024 550 ou pelo 917 289 686. ß

cONVíVIO

Sportinguistas organizam jantar

Page 19: JMG 2477

w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

19Desporto

No passado fim-de-semana a SIR 1º de Maio/Imosonho deslocou-se a Viseu para defrontar o Académico, uma das equipas mais fortes da Zona Centro do Nacional da III divisão

Com vários atletas lesionados, a equipa marinhense apresen-tou-se em Viseu com apenas

seis seniores e quatro juniores, o que fazia antever vários problemas para a equipa marinhense levar de vencida o adversário.

O jogo começou de forma equilibra-da conseguindo o 1º de Maio/imoso-nho levar alguma vantagem na parte inicial, colocando-se a meio da 1º parte com uma vantagem máxima de três go-los (5-8). No entanto, várias situações disciplinares, que colocaram a equipa de Picassinos em desvantagem numéri-ca durante vários minutos, permitiram a recuperação da equipa da casa, que conseguiu ir para a frente do marcador

e atingir o intervalo com uma vantagem de três golos (14-11).

No 2º tempo, a SiR 1º de Maio optou por recuar a sua defesa de um sistema 3:2:1 para 5:1, que associado a uma boa prestação do seu guarda-redes, Bruno Laranjo, criou vários pro-blemas ao ataque da equipa de Viseu, permitindo um arranque de 2ª parte com um parcial de 7-1 favorável ao 1º de Maio/imosonho, que assim passou para a frente do marcador (15-18).

Depois de algum tempo em que os atletas marinhenses conseguiram ir mantendo a vantagem do marcador, uma série de erros da equipa de arbi-tragem a nível disciplinar permitiu que o Académico se aproximasse no mar-cador e inclusivamente empatasse o en-contro, que teria um final emocionante, primeiro com a equipa da casa, com o resultado empatado a 26 golos, a per-der a bola no ataque a 13 segundos do final da partida e depois com o 1º de Maio/imosonho a responder bem à de-

fesa individual do adversário, com Car-los Arrimar a conseguir isolar-se frente ao guarda-redes, mas a permitir a sua defesa, que no entanto fez ressaltar a bola para as mãos de João Carlos, que a um segundo do final da partida não falhou e decidiu o vencedor com um resultado final de 26-27. Com este resultado a SiR 1º de Maio/imosonho é conjuntamente com a Académica de Coimbra a única equipa apenas com vitórias.

Pela SiR 1º de Maio/imosonho ali-nharam e marcaram: Bruno Laranjo e João Sousa (guarda-redes), João Mon-teiro, Vasco Santos (6), Bruno Nunes (2), João Santos (1), Eduardo Ferreira, Carlos Arrimar (5, 4 de 7 metros), João Mendes (8) e André Ramos (5).

No próximo sábado, pelas 19h30, a SiR 1º de Maio/imosonho recebe o Ílhavo A.C. para mais um jogo que se prevê muito competitivo, pois esta foi uma das equipas que no ano transacto disputou a subida à ii Divisão. ß

É já no próximo domingo, dia 2 de Outubro, que tem lugar o Concurso de Pesca de Mar promovido pelo Sport império Marinhense. A prova, que terá lugar entre as Pedras Negras e o “Cas-

telo” das Paredes, tem início marcado para as 8h e final agendado para as 12h30. Uma hora mais tarde decor-rerá o almoço convívio entre todos os participantes, nas instalações da colec-

tividade, no Engenho. Após o repasto serão entregues os prémios aos vence-dores, bem como troféus para o maior exemplar, maior quantidade e grupo com mais inscrições, entre outros. ß

ANdebOL

1º DE MAIO/IMOSONHO lIDERA CAMPEONATO futebOL 7

U. leiria vence em Picassinos

O Grupo Desportivo “Os Vidreiros” promoveu no passado dia 17 de Setembro, no Campo do Tojal, um Torneio de Futebol 7, no escalão de infantis A, que contou com a participação de 56 atletas, distribuídos por quatro equipas. Grupo Desportivo Amigos da Paz (GRAP), Ginásio Clube de Alcobaça, União Desportiva de Leiria e Atlético Clube Marinhense foram as equipas em jogo. Cada partida teve uma duração de 30 minu-tos, tendo sido obtidos os seguintes resultados: 1º jogo: UDL 4-1 ACM; 2º jogo: GRAP 1-3 GCA; 3º jogo: UDL 1-1 GRAP; 4º jogo: ACM 0-4 GCA; 5º jogo: UDL 2-1 ACM; 6º jogo: ACM 1-1 GRAP. A classificação final ficou assim definida: 1º lugar: UDL; 2º lugar GCA; 3º lugar: GRAP; 4º lugar: ACM. ß

O Pavilhão da Escola Guilherme Stephens foi o palco do I Encontro Regional Indoor de Patinagem de Velocidade, disputado no passado sábado

Na competição estiveram presentes 45 atletas de qua-tro clubes: Hóquei Clube de Leiria (clube organizador da prova), Agrupamento de Escolas de Guilherme Stephens, Arsenal de Canelas e CCD Veiros.

Foi um sábado cheio de actividades, onde o gosto de participar foi muito maior do que a corrida ao pódio. Cada atleta participou em três provas distintas. Primeiro, indivi-dualmente, cada atleta realizou um percurso de destreza, com determinados obstáculos, tentando realizar o trajecto no menor tempo possível. A segunda prova constou de um determinado conjunto de voltas, dependentes do escalão dos atletas, no sentido do ponteiro do relógio. Esta prova foi disputada por séries para apurar os melhores tempos para a final. A última prova, mais longa, constou de um conjunto de seis voltas para os Escolares, oito para os in-fantis e dez para os iniciados.

No final do Encontro os atletas da Marinha Grande su-biram 14 vezes ao pódio mas o nosso destaque vai para

os atletas Rui Melo, Ânia Brasão, Laura Garrido e Luana Martinho, da Guilherme Stephens que, pela primeira vez, participaram numa prova com atletas federados.

O Agrupamento de Escolas de Guilherme Stephens fez-se representar por 17 atletas e todos eles estiveram ao seu melhor nível aproveitando a ocasião para se prepararem para o i Encontro Nacional de indoor que se realizará já no próximo dia 8 de Outubro, em Aljezur. ß

PAtINAGeM

Guilherme Stephens em Encontro Regional

PescA

Império organiza concurso

Agenda DesportivaDominGo, 2 De outuBro

11h – iniciadosACM – EirenseEstádio Municipal (Nº 2)

15h – i DistritalSL Marinha – JuncalenseCampo da Ordem

15h – i DistritalPraia da Vieira – PiladoCampo dos Pescadores

AtLetIsMO

IDV em 2º lugar ana Amieirinha

O industrial Desportivo Vieirense obteve o 2º lugar colectivo no 1º Grande Prémio da Amieirinha, com Jor-ge Marcelino a obter o 4º lugar sénior, José Figueira a 5ª posição em M40 e Licínio Pereira a vencer em M55.

Outros atletas em destaque: Artur Lopes, João Mar-celino, João Sousa, Rui Dinis, Nélio Macedo, João Vigia, Ricardo Vicente, Alberto Vinagre, Carlos Pinto, Celestino Marques e Mário Barreiros. ß

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

20Diversos

Este espaço pode ser seu. Pergunte-nos como!telefone: 244 50 26 28

O 3º Grande Prémio de Madeira e Ferro promovido pelo Núcleo da Mari-nha Grande da Fraternidade Nuno Ál-vares (Associação Nacional de antigos escuteiros do Corpo Nacional de Escu-tas) realizou-se no passado domingo e contou com a colaboração dos efecti-vos do Agrupamento 36 do CNE, com os apoios da CMMG, CAMG, JFMG (logística) e do JMG na divulgação.

“Foi um êxito! Muito público, mui-tos participantes, muita alegria e boa disposição, num magnífico dia de sol”, revela a organização em comunicado de imprensa.

“Todos foram vencedores, mas o destaque vai para Fernando Miguel, piloto marinhense, que voltou a bater toda a concorrência ao fazer o tempo mais rápido com o seu Citröen 2 Ca-valos, carro totalmente em madeira”, pode ler-se ainda no comunicado.

A imaginação dos participantes foi a tónica desta edição.

Com o alargar a mais categorias, “pudemos assistir à participação de vá-

rios modelos de veículos de madeira, madeira com rolamentos, ferro e carros com um misto de tudo”, conclui o comu-nicado. ß

GP de MAdeIrA e ferrO

PúblICO,�AlEGRIA,�bOA�dISPOSIçãO…

Dando corpo à dinâmica de inovação e sucesso implantada na EPAMG, os alunos do 3º Ano do Curso de Desenho de Construções Mecânicas (Desenho de Moldes) iniciaram o ano lectivo com uma aula prática, de três horas, na Famolde

Nesta colaboração, baseada no ganha-ganha, a EPA-MG forma técnicos que podem tornar-se uma mais-valia para as empresas da região. Estas, por seu lado, têm cola-borado com a Escola. Esta colaboração tem-se traduzido em sugestões de melhoria de currículo, estágios, colaborar na apresentação das Provas de Aptidão Profissional e, agora, a realização de aulas práticas nas suas instalações.

Foi nesse contexto que, no dia 12 de Setembro, Joa-quim Martins, ilustre empresário marinhense, recebeu e ministrou uma aula prática nas instalações da Famolde.

Temas como a evolução da Famolde e da indústria dos moldes, gestão e organização de tarefas no contexto espa-ço-tempo, cooperação, liderança e maturidade intelectual e profissional, prenderam a atenção e interesse dos alunos durante a tarde do primeiro dia de aulas do ano lectivo 2011/2012. Numa segunda fase visitaram a empresa,

onde todos as fases de fabrico de um molde lhes foram ex-plicadas, desde o desenho, passando pela produção até ao controlo da qualidade.

Na sala de desenho e projecto, contactaram com o sof-tware utilizado e observaram os desenhos em execução. De seguida, passaram aos diferentes sectores, onde pude-ram verificar o que é feito em cada um deles.

Os alunos mostraram-se atentos, empenhados e partici-pativos, durante toda a aula. Consideraram a aula “muito proveitosa e motivadora” para o ano que se inicia. ß

ePAMG

“Curso�de�desenho�de�moldes”�inicia�ano�na�Famolde

eNsINO

ClIC�orgulhoso��com�resultados�de�alunosOs alunos do CLIC - Colégio Luso Internacional do Centro da Marinha Grande, distinguiram-se uma vez mais pelas médias obtidas na conclusão do 12º ano e pelos resultados na candidatura ao ensino superior

A média dos 12 alunos que frequentaram e conclu-íram o ensino secundário foi de 17,48 valores e todos foram admitidos nas faculdades. Na maioria foram co-locados na primeira opção entre as seis possíveis, nos mais variados cursos superiores, entre os quais se des-tacam dois em Medicina na Faculdade de Medicina do Porto e três alunos em Direito na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, tendo um obtido a média de acesso mais alta nesta Faculdade. ß

MuLtIMédIA

EPAMG�promove�conferências�e�workshopsO Curso de Educação e Formação para Adultos (EFA) de Técnico Multimédia da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande vai dinamizar nos dias 6 e 7 de Outubro um evento integrando várias actividades desde conferências, workshops e exposições, onde serão abordadas temáticas relacionadas com a Comunicação, Multimédia e Design

Este evento decorrerá nas instalações da EPAMG e será direccionado para toda a comunidade.

A abertura do acontecimento será no dia 6, pelas 9h30, e terá como convidados o Presidente da Câma-ra Municipal da Marinha Grande, Álvaro Pereira, e o Director da EPAMG, João Gomes. Pelas 10h, Susana Rodrigues dará início à primeira conferência subordi-nada ao tema “Marketing - Do conceito ao plano”.

Pelas 11h30 tem lugar uma outra conferência com o designer Paulo Fuentez sobre “Comunicação”. Pelas 14h30 realizar-se-ão dois workshops, um sobre “After Effects” dinamizado por João Roberto e outro de músi-ca electrónica, por Manuel Pereira.

No dia 7, as conferências têm início às 10h com os designers da Bleach Design sobre “Design Gráfico e de produto”. Às 14h30 seguem-se os workshops de cinema e de fotografia dinamizados por Gustavo Maia e Gil Cardal, respectivamente.

Este evento dará lugar à criatividade e à troca de várias experiências de comunicação associadas às ino-vações da multimédia e do marketing.

Os alunos do 3º ano de Comunicação

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Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

22Opinião

Na continuação da notícia saída há algumas semanas no Jornal da Ma-rinha Grande sobre a construção da nova piscina nesta cidade, cumpre-nos apelar à Câmara Municipal para que altere o modelo de gestão, diferente da-quele que se verifica actualmente.

Os interesses da população devem ser inteiramente salvaguardados, o que não se tem verificado, devido a um pro-tocolo entre a Câmara e o Desportivo Náutico da Marinha Grande – intocá-vel há vários anos – atribuindo ao res-pectivo clube a gestão de toda a pis-cina, gerando situações pouco claras.

Passamos a referir algumas destas situações:

1. Há largos anos que não são do conhecimento público eleições para os corpos directivos do Desportivo Náuti-co;

2. A gestão e composição do corpo técnico estão unicamente a cargo de um grupo familiar “intocável”: o filho do Presidente é coordenador técnico e treinador do clube; a namorada do filho do presidente é adjunta do coor-denador técnico, treinadora e monito-ra; o irmão da namorada do filho do presidente é monitor; a mãe da namo-

rada do filho do presidente é funcioná-ria administrativa; o outro funcionário administrativo faz parte da direcção do clube;

3. Não há conhecimento de concur-sos públicos nem critérios para admis-são de técnicos, verificando-se, assim, um recrutamento na base de interesses e amizades desta direcção “vitalícia”;

4. Não se conhece a composição dos órgãos directivos deste clube assim como as habilitações académicas e profissionais dos técnicos que ali traba-lham – quando esta informação é bem visível noutras piscinas;

5. Não há qualquer informação visí-vel aos utentes sobre os conteúdos e os objectivos a alcançar em cada classe;

6. Os técnicos não possuem as fi-chas nominais, onde sejam averbados dados elementares, tais como, a assi-duidade e a evolução técnica dos alu-nos;

7. A frequência de vários elementos do mesmo agregado familiar não é tida em linha de conta na redução das mensalidades, situação que já levou ao abandono de utentes.

que benefícios traz aos munícipes e à Câmara Municipal este protocolo?

Não seria mais vantajoso e transpa-rente, se a gestão da piscina ficasse a cargo do Município, alugando as pis-tas a entidades interessadas?

Na Marinha Grande, para nosso or-gulho, existem vários técnicos com ha-bilitações académicas superiores e com vários anos de experiência profissional na área da natação.

Porque são eles preteridos pela di-recção do Desportivo Náutico, em fa-vor de técnicos menos habilitados?

Porque são eles dispensados, ainda que as suas qualidades humanas, pro-fissionais e pedagógicas tenham sido reconhecidas pelos alunos através de um abaixo-assinado?

Pelo exposto sentimo-nos no dever de denunciar e alertar as entidades competentes – Presidente da Câmara, Pelouro do Desporto – e população em geral, para estas irregularidades, no sentido de serem tomadas medidas tão rápidas quanto possível, de modo a que a Piscina Municipal cumpra a sua função, com qualidade e transparên-cia, salvaguardando os interesses da população.

Leitoras devidamente identificadas

cArtA AO dIrectOr

PISCInA�MunICIPAl…�QuE�GESTãO?!

De certo modo a minha opiniãoVai ser incómoda, mas é verdadeLamento tão desagradável situaçãoAs pulgas eram em quantidade.

É vergonhosa a falta de limpezaNo local onde se esperaA dita consulta, por vezes é tristezaAté há quem com o tempo desespera.

As ervas são um autêntico matagal,É pena que ninguém de direito o vejaAlém do aspecto e com pulgas, muito mal,Este lugar assim vai morrer e ninguém o deseja.

Tanta gente a querer trabalharCom umas horas de limpezaO aspecto ia decerto melhorarE daria um ar de bela natureza.

O seu ao seu donoAlguém terá que pagarNão deixem ao abandonoHá produtos para queimar.

que em prática se ponhaÉ esta uma simples mensagem

É com força de vontade e coragemque se vence a deslouvável vergonha.

Não quero com isto ofenderGostaria sim de ter, com estas palavras, actuaçãoquem sabe acabariam as pulgas de morderTomo a minha liberdade nesta opinião.

Lindos jardins floridos pela cidadeque o sol e a geada são sua companhiaCom um pouco de orgulho e vaidadeCerto local, com o apoio, também sorria.

Os sacrifícios da madrugada…Não esperava isto quando me levanteiA limpeza no local não custa nadaquando a casa chegueiEra só pulgas da roupa a sairNem é brincadeira, nem estou a mentir.

A vaidade tem o seu brilho,Deve mostrar a sua boa presençaE dar valor a cada trilhoE não fugir à verdade sentindo ofensa.

José António Carreira Santos

POeMA

Além�do�sacrifício��de�cada�madrugada�no�posto�médico…

POeMA

Anjo Hoje vi um anjo,Estive diante dele,Olhos nos olhos!

Nunca tinha vistoUns olhos tão belos!

Pediu-me que me juntasse a eleNum passeio pelo grande jardim.Passeámos, rimos, brincámos...

De tanto passear, o anjo enfraqueceu,As suas asas estavam cansadas...Continuei feliz junto dele...

Tentei dar-lhe conforto,Massajei suas asas.Beijei-o no rosto e petrifiquei...

O seu corpo é de uma rara belezaE o seu coração extraordinariamente belo!

Deitei-me no seu peitoTentando ouvir as palavras do seu coração.

A sua suave mão tocou na minha,O seu aroma recordou-meA saudade do amor...A sua pele tão delicada...

Mas o anjo de tão cansado que estava adormeceu.

Com a sua mão junto da minha,Viajei até um bonito sítioPuramente branco.

Entreguei-o a um sábio anjoE voltei para junto do seu corpo.

Tornou-se um dia frio e chuvoso,Acachei-o e acachei-me.

Olhei para os seus olhos,Olhei para a sua boca,Apeteceu-me beijá-la Mas tive medo de o acordar...

Pedi-lhe para não entristecer,Se o fizesse que me procurasse...Pedi-lhe para ser forte,queria ser tão forte quanto ele,Mas sei que também é frágil...Pedi-lhe para não me deixar.

Beijei a sua testa e pedi-lhe perdão.

O seu sábio anjo trouxe-o de novo até mim.E eu sorri.

Não tenhas frio,Aquecerei-te todos os dias da nossa vida.Não tenhas medo,Sei que sou pequena, mas estarei sempre aqui para te proteger.Não tenhas dúvidas,O meu amor por ti é o sentimento mais forte e mais puro que senti até hoje.

Diria que depois de partir eu te esquecereiMas estaria a mentir!Depois de partir estarei noutra vida à tua espera.

Amo-te. Deborah Sampaio

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23Saúde

Cerca de 1,2 milhões de america-nos já recorreram a terapias que se ba-seiam na aplicação de energia, como o Reiki, para relaxar, reduzir o stress e potenciar a saúde e o bem-estar, indica o Centro Nacional de Medicina Com-plementar e Alternativa dos EUA.

Em Portugal, apesar de não existi-rem estatísticas oficiais, este método já está disponível há vários anos e come-ça a dar os primeiros passos enquanto terapia complementar à medicina con-vencional.

Foi precisamente este o tema da conversa que tivemos com Roberto Candeias, terapeuta e delegado da Associação Portuguesa de Reiki, e com António Gonçalves, psicólogo.

o Que é o reiki?

«O Reiki não se explica, sente-se», é desta forma que Roberto Candeias define esta técnica. Na sua essência, o Reiki pressupõe a canalização de ener-gia universal (aquela que nos rodeia) para activar a energia vital (a que está no nosso corpo), processo que, regra geral, é feito através do posicionamen-to das mãos de um mestre em Reiki em diversos pontos-chave do corpo.

O objectivo primordial é restabele-cer o equilíbrio energético do organis-mo e oferecer uma sensação de bem-es-tar geral. «O resultado desta parceria entre paciente e terapeuta pode ocasio-nar o processo de cura», acrescenta.

o Que aConteCe numa sessão?

A sessão que, regra geral dura entre uma hora e meia e duas horas, começa com uma conversa para que o terapeu-ta possa conhecer os hábitos e proble-mas do paciente.

A pessoa, geralmente, deita-se numa marquesa onde se faz uma massagem energética, através de uma técnica de contacto leve ou mesmo sem que haja contacto, no local afectado. Durante a sessão, algumas pessoas chegam a

adormecer mas há quem sinta dormên-cia no corpo ou tonturas, o que, em qualquer dos casos, resulta numa sen-sação de alívio e relaxamento.

o reiki Cura?

Não necessariamente, o Reiki har-moniza. Como explica Roberto Can-deias, «o Reiki ajuda a tratar» proble-mas como depressão, problemas car-díacos e doenças do foro psicológico.

«A relação entre o terapeuta e a vontade pessoal pode resultar numa grande melhoria do seu estado (ou harmonia)», explica Roberto Candeias, que defende que esta é uma técnica segura, sem efeitos colaterais nem con-tra-indicações e que não está ligada a qualquer religião ou culto, respeitando princípios da Medicina, morais e éti-cos.

Como ajuDa a meDiCina Conven-

Cional?

Segundo Roberto Candeias, «o Rei-ki é um método que não exclui outras medicinas ou terapêuticas, podendo ampliar a sua eficiência». Em que me-dida? De acordo com o psicólogo Antó-nio Gonçalves, que já tem recomenda-do esta terapia a alguns pacientes (com depressões, por exemplo), grande par-te das doenças são psicossomáticas, ou seja, «estão relacionadas com uma desestabilização psíquica», acabando o Reiki por ser «um complemento com influência positiva, ao nível do trata-mento, já que promove o bem-estar e a tranquilidade, o que permite ajudar a controlar a doença (ou desarmonia) de forma mais eficaz».

em Que tipo De Doenças poDe

aCtuar?

Roberto Candeias defende que esta terapia tem efeitos positivos em todos os tipos de doenças, nomeadamente cancro, depressões, esgotamentos, do-enças terminais e casos em que houve

extracção de órgãos, tais como a vesí-cula e o apêndice.

Na verdade, segundo o terapeuta, «o Reiki tem benefícios mesmo em pes-soas que não se encontram doentes».

Qual o papel Do reiki?

Roberto Candeias revela que «neste momento, o Reiki ainda está à procura do seu espaço e a sua presença nos hospitais faz-se através do trabalho de voluntários».

«Os médicos já começam a ver a pessoa como mais do que um corpo e procuram informação sobre o tema», esclarece o terapeuta, que tem dado formação a profissionais da área da saúde, como psicólogos, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos, etc.

Além disso, Roberto Candeias e Margarida Dias, directora do Serviço de Urgência do Hospital CUF Desco-bertas, desenvolveram um ciclo de palestras sob o título «Medicina e Reiki de mãos dadas», para sensibilizar o ci-dadão comum e a comunidade médica acerca das vantagens de uma aborda-gem integrada das medicinas conven-cionais e das complementares.

QuanDo o reiki ajuDa a meDiCina

Alberto Magalhães, diabético e do-ente oncológico conta de que forma o Reiki o ajudou melhorar o seu quadro clínico: «Eu era diabético e, entretanto, foi-me diagnosticado cancro na boca. Na sequência do diagnóstico tive uma depressão. Foi a pior fase da minha vida».

«Nessa altura descobri, por acaso, o Reiki. Logo na primeira sessão senti me-lhorias. Passei a receber Reiki com regu-laridade e isso ajudou-me muito: reduzi a minha medicação em cerca de 50%», explica. Entretanto, fez formação em Reiki e, hoje, completamente recuperado, faz voluntariado em lares da terceira idade.

Fonte: Saúde no Sapo

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Processo: 17/01.8TBLRA-AProcesso Tutelar Comum (210º OTM)Requerente: Ministério PúblicoRequerido: Helena Maria Costa Pires e outro(s)…

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando a requerida:

Requerida:Helena Maria Costa Pires, nascido(a) em 31-03-1980, natural de Portugal, concelho de Coimbra, freguesia de Sé Nova (Coimbra), nacional de Portugal, NIF – 220 960 879, BI – 12007569, domicílio: Rua Arquitecto Continelli Telmo, nº 46 – 3º Esq. Bairro da Nova Imagem – Algueirão, 2725-045 Men Martins, com última residência conhecida na morada indicada, para, no prazo de 10 dias, se opor, querendo, à acção acima identificada.Fica advertido de que não é obrigatória a constituição de mandatário judicial, salvo na fase de recurso.

Marinha Grande, 15 de Setembro de 2011

N/ Referência: 3074476

O Juiz de Direito,Dra. Carla Rafael

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2ª publicação na edição nº 2477 do JMG de 29 de Setembro de 2011

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Faz-se saber que no Processo Comum (Tribunal Singular), nº 252/07.5PAMGR, pendente neste Tribunal contra o arguido Nuno Henrique Mendonça Estanqueiro e Andrade filho de Cesário Duarte Andrade e de Maria Arlete de Mendonça Rodrigues, natural de Boa Vista [Leiria]; nacional de Portugal, nascido em 12/09/1973, estado civil: Divorciado, profissão: Empregado de Balcão NIF – 204037646, BI – 10110960 domicílio: Praceta Luís de Camões, Lote 1, Qui. Direito, Casal do Malta, 2430-069 Marinha Grande, por se encontrar acusado da prática do(s) crime(s):

1 Crime (s) de Furto simples, p.p. pelo art.º 203º do C. Penal, praticado em 07-04-2007; foi o mesmo declarado contumaz, em 20-09-2011, nos termos do art.º 335º do C. P. Penal.

A declaração de contumácia, que caducará com a apresentação do(a) arguido(a) em juízo ou com a sua detenção, tem os seguintes efeitos: a) Suspensão dos termos ulteriores do processo até à apresentação ou detenção do(a) arguido(a), sem prejuízo da realização de actos urgentes nos termos do art.º 320.º do C. P. Penal; b) Anulabilidade dos negócios jurídicos de natureza patrimonial celebrados pelo(a) arguido(a), após esta declaração; c) Proibição de obter quaisquer documentos, certidões ou registos junto de autoridades públicas; d) O arresto da totalidade ou em parte dos seus bens, nos termos do disposto no art.º 337º, nº 3 do referido diploma legal.

Marinha Grande, 21-09-2011A Juiz de Direito,Dra. Carla Rafael

A Escrivã Adjunta,Ana Bela Vasques

Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste documento e nº de processo

1ª publicação na edição nº 2477 do JMG de 29 de Setembro de 2011

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25Diversos

Habituado a uma rotina a que está subjacente a segurança, estabilidade e des-preocupação, apercebe-se agora de que há algo que está paulatinamente a alterar-se. Daí, um certo desencanto e até receio que o começam a preocu-par. Analise a sua vida nas suas diversas facetas, procure imprimir uma maior qualidade no que executa.

Terá agora a confiança necessária para fazer aquilo que normalmente não teria coragem para levar a cabo. Tem muita energia e denotará sensatez nos seus empreendimentos. No entanto, procurará realizar demasiadas coisas. Não se esforce demasiado para fazer tudo o que ambiciona. Pode ser extravagante - tente não se exceder.

Levará a cabo uma remodelação profissional que lhe poderá ser muito útil a médio e longo prazo: poderá desenvolver um plano de fundo de reo-rientação profissional. Dado que este é um momento extremamente lú-cido e positivo, aproveite para fazer o tal plano minucioso e realista re-orientando a sua vida.

A sua aspiração por uma posição ou situação privilegiada na vida pode, nes-ta altura, correr o risco de deixar de estar na primeira linha dos seus dese-jos. Pode mesmo sentir um certo temor em relação a outrem. Se verificar que a excessiva segurança que tem mostrado lhe traz agora o receio de ser mal entendido desça do pedestal onde se colocou.

CArnEIrO 21.03 > 20.04

GÉMEOs 21.05 > 21.06

CArAnGuEJO 22.06 > 22.07

TOurO 21.04 > 20.05

Os seus sonhos e objectivos podem ser alterados. De momento são muito in-constantes mas estabilizar-se-ão mais tarde. Tente manter o sentido de direc-ção e a ordem nos assuntos diários, independentemente de toda a confusão. Tenha especial atenção às finanças, precavendo-se de desilusões, e evite o álcool, drogas ou excesso de medicamentos.

Não perca a oportunidade de cuidar de si mesmo, já que o seu trabalho e as suas obrigações sociais não serão, nesta altura, o seu melhor investimento. Trate do seu espaço, das suas coisas e, sobretudo, do seu corpo, embora com algum esforço. Um regime alimentar adequado e o exercício físico po-derão produzir resultados evidentes, trazendo-lhe um novo equilíbrio.

Terá tendência para excessos que o poderão vir a afectar. Sentirá a ten-tação de adquirir coisas supérfluas e caras, bem como de experimentar iguarias ou bebidas dispendiosas. Se não se dominar, não estranhe ver o seu pecúlio diminuir ou o seu aparelho digestivo dar alarme, com in-disposições inesperadas.

Este momento pode ser excitante! Possivelmente fará algo de novo e mudará a sua vida de algum modo. Não receie as mudanças criativas. Notícias súbitas ou uma visita de surpresa podem surgir na sua vida. De facto, tem vindo a ter alguns aborrecimentos com a rotina diária e precisa de alguma mudança. Agora será uma boa altura para agitar os seus hábitos monótonos.

LEÃO 23.07 > 22.08

VIrGEM 23.08 > 22.09

BALAnÇA 23.09 > 22.10

EsCOrPIÃO 22.10 > 21.11

Poderá dar maior importância ao impacto de um projecto do que os meios pa-ra o realizar. Também não será um momento para passar despercebido, nem estará muito interessado nisso. A nível do trabalho, poderá sentir uma peque-na tensão ou uma pequena raiva motivadas por alguma coisa que não ficou bem feita ou que não foi devidamente valorizada pelos outros.

Não se preocupe se for vítima de alguma segregação por parte de outras pessoas, pois de momento a sua única preocupação é o trabalho que tem perante si. Quando este momento tiver terminado poderá, de no-vo, conviver à sua vontade, tendo a plena consciência de que levou o “barco a bom porto”.

Se sentir, neste momento, uma maior tendência para a introversão, se sentir que se está a voltar demasiado para os sentimentos mais pro-fundos de si próprio, se sentir mesmo um certo isolamento, não ceda à tentação de tomar qualquer atitude mais agressiva com aqueles que estão à sua volta.

Os grupos e as sociedades podem limitar-lhe a liberdade. Podem ocorrer pro-blemas nos negócios e assuntos financeiros, que poderão ser devidos, em parte, a algum egocentrismo ou tendência para se esquecer das outras pes-soas. Se este tem sido o seu hábito e inclinação, a sua carreira será preju-dicada. Se o seu comportamento é disperso, poderá ter de dar contas dele.

sAGITÁrIO 22.11 > 20.12

CAPrICÓrnIO 21.12 > 19.01

AQuÁrIO 20.01 > 18.02

PEIXEs 19.02 > 20.03

ColombianaRealizador: Olivier Megaton

Actores: Zoe Saldana, Amandla Stenberg, Callum Blue, Michael Vartan, Cliff Curtis, Jordi Mollà País: EUA/FrançaAno: 2011Género: Acção/AventuraDuração: 107 minutosClassificação: Maiores de 16 anos

Sinopse:1992. Colombia. Aos 9 anos, Cataleya testemunha o assassinato dos seus pais. Ela consegue escapar do mas-sacre e refugia-se nos Estados Unidos com Emilio, o seu tio gangster… quinze anos depois, ela trabalha para ele como assassina. O seu cartão-de-visita – uma orquídea de-senhada no peito das vítimas – é uma mensagem para os assassinos dos seus pais. ß

CinemacityLeiria

Killer�Elite�–�O�ConfrontoRealizador: Gary McKendryActores: Clive Owen, Dominic Purcell, Jason Statham, Ro-bert De Niro, Yvonne StrahovskiPaís: EUAAno: 2011

Género: Acção/AventuraDuração: 100 minutosClassificação: Maiores de 12 anos

Sinopse:Baseado em acontecimentos reais, Killer Elite é um filme de espionagem e grande acção que acompanha o percurso de Danny (Jason Statham), um agente de operações espe-ciais de elite. Após se ter deixado envolver numa intriga que o obriga a sair de um exílio a que se tinha imposto, Danny volta a reunir a sua equipa de especialistas para executar uma missão quase impossível – resgatar Hunter, o seu antigo mentor e parceiro. Juntos, vão ter de penetrar a respeitada e temida unidade militar britânica Special Air Services (SAS), para abater um grupo hostil de assassinos e o seu líder, a tempo de evitar que as suas acções desen-cadeiem uma crise global. Do México à Austrália, passan-do por Londres e Oman, o turbilhão de acção e adrenalina de “Killer Elite” vai levar Danny, Hunter e os espectadores numa vertiginosa perseguição ao redor do mundo. ß

CinemacityLeiria

Totoloto6 - 15 - 16 - 24 - 40 + 3quarta-feira

2 - 5 - 8 - 35 - 44 + 3

Joker4.236.647

Euromilhões6 - 14 - 33 - 34 - 48 + 2 *6(terça-feira)

18 - 27 - 28 - 35 - 40 + 3 *5

Lotaria Clássica1º Prémio ............................. 07153

2º Prémio ............................. 23492

3º Prémio. ............................ 40914

Lotaria Popular1º Prémio ............................. 029652º Prémio ............................. 423403º Prémio ............................. 691124º Prémio ............................. 56894

Totobola

1. Braga - Nacional ........................

2. Marítimo - V. Guimarães ............

3. Beira-Mar - Rio Ave....................

4. Arouca - Atlético .......................

5. P. Ferreira - Gil Vicente ...............

6. Olhanense - U. Leiria .................

7. Santa Clara - Portimonense .......

8. Moreirense - Aves ......................

9. Leixões - Sp. Covilhã .................

10. Belenenses - Freamunde ........

11. Bolonha - Inter .........................

12. Barcelona - At. Madrid .............

13. Stoke City - Manchester U. .....

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Farmáciasde Serviço

Marinha Grande

Sáb.

Dom.

Leiria

Sáb.

Dom.

Roldão 244 502 641

Moderna 244 502 834

Duarte 244 503 024

Santa Isabel 244 575 349

Guardiano 244 502 678

Central 244 502 208

Roldão 244 502 641

Baptista 244 832 320

Sanches 244 892 500

Godinho 244 832 432

Central 244 817 980

Lino 244 832 465

Higiene 244 687 127

Avenida 244 833 168

Nome:

Morada:

Localidade: C. Postal: País:

Telefone: Actividade Profissional:

Junto envio cheque/vale postal nº_________sobre o banco___________no valor de __________emitido à ordem de Jornal da Marinha Grande, Lda. para pagamento da minha assinatura.

Enviar num envelope para Jornal da Marinha Grande Travessa Vieira de Leiria, nº 9 - Apartado 102, 2430-902 Marinha Grande

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Page 26: JMG 2477

Jornal da Marinha :: 29 de Setembro de 2011

26Diversos

agradecimentoAdolfo José Romão Louro

53 anosResidia na Marinha GrandeFalecido a 25/09/2011

Sua mãe, irmãos, cunhadas, sobrinhas e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

1º ano de Eterna SaudadeMaria Isabel Soares

Residia na OrdemFalecida em 2/10/2011

Sua filha, genro, netos e bisneta recordam-na com eterna saudade mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 2/10/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Agradecem antecipadamente a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

agradecimentoMarcos José Ramos

79 anosResidia em Casal dos OssosFalecido a 21/09/2011

Sua esposa, filhos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Agência Funerária Nogueira & Pina, Lda.

agradecimentoArmindo Gonçalves Duarte

60 anosResidia na OrdemFalecido a 21/09/2011

Sua esposa, filho, nora e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

Já passaram 11 anos...Avô,

Há momentos na minha vida que sinto tanto a tua falta, por mais que tente tirar-te dos meus sonhos não consigo…O que eu queria era poder-te abraçar…

Além da saudade que me deixas no meu pensamento levaste-me uma parte do meu coração.

Serás sempre lembrado…Da tua neta que nunca te esquece!

Joana Vareda

agradecimentoMaria de Fátima Dias39 anosResidia em Tojeira de PicassinosFalecida a 25/09/2011

Seus pais, marido, filha, irmão, cunhada, sobrinhas e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será realizada missa de 7º dia no próximo dia 1/10/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

agradecimentoMaria Leopoldina de Jesus

88 anosResidia nos OuteirinhosFalecida a 21/09/2011

Seus filhos, genros, nora, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

11º ano de Eterna SaudadeAntónio Domingues Sousa Vareda

Residia nas FigueirasFalecido a 30/09/2000

Sua esposa, filha, genro e neta recordam-no com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 30/09/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.Agradecem antecipadamente a todos os que, com a sua presença, honrem este acto religioso.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

2ª publicação na edição 2477 do JMG de 29 de Setembro de 2011

Empresa da Marinha grande

adMiTE para entrada imediata

reCTiFiCAdOr(praticante)

para Rectificadora Cilíndrica

Contactar: 244 573 040

Page 27: JMG 2477

w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

27Publicidade

Page 28: JMG 2477

“O estacionamento pago está a atingir uma facturação média semanal de 3.000 euros”. A afirmação é do administrador da empresa pública de Transportes Urbanos da Marinha Grande (TUMG), Rui Pedrosa, e foi feita durante uma conferência sobre mobilidade

Cerca de três dezenas de pessoas marcaram presença na conferência que a Câmara promoveu no passado dia 20 de Setembro, no auditório da Biblio-teca, inserida na Semana Europeia da Mobilidade. Subordinado ao tema “(i)Mobilidades Alternativas”, o colóquio teve como oradores Rui Pedrosa, pre-sidente do conselho de administração da TUMG, e inês Marrazes, Chefe de Divisão de Ordenamento da autarquia.

Após uma breve reflexão acerca da mobilidade e acessibilidades da cidade, Rui Pedrosa deu conta da ac-tividade da TUMG, designadamente das linhas lançadas a 1 de Julho e do

estacionamento pago, implementado a 16 de Agosto.

Sobre esta matéria, o responsável afirmou tratar-se de uma aposta “am-plamente conseguida e que visa susten-tar financeiramente a empresa de for-ma a reduzir a subvenção camarária para os passes sociais”.

Reflexo desse sucesso é o valor de receita que os parquímetros têm dado todas as semanas: cerca de 3.000

euros. “Assim se vê como um negócio de tostões pode dar lucro”, afirmou Rui Pedrosa.

A curto prazo será alargado o trans-porte urbano às localidades de Pilado, Escoura, Amieira e Albergaria. Em es-tudo está também a possibilidade de criar passes combinados com a Rodovi-ária do Tejo que façam a ligação entre Moita, Marinha Grande e Vieira e a cidade de Leiria. ß

MaiS E MEnOS... da SEMana

MObILIdAde

ESTACIOnAMEnTO�REndE�3.000�EuROS�POR�SEMAnA

Apesar da crise e da falta de liquidez dos bancos, várias imobiliárias continuam a operar no merca-do. Um exemplo a seguir por outros sectores.

Sector�imobiliário�

O trânsito automóvel junto ao Teatro Stephens foi cortado de um dia para o outro sem que tivesse existido um plano de escoamento. Lamentável!

Câmara�Municipal

“fOtO dA seMANA

Ponte das Tercenas, Praia da Vieira

Meteorologia

Céu pouco nublado ou limpo.Vento em geral fraco do quadrante leste.Pequena subida da temperatura máxima.

quinta

Céu pouco nublado, temporariamente muito nublado por nuvens altas. Vento em geral fraco do quadrante leste, sendo temporariamente soprando de noroeste no litoral oeste durante a tarde.sexta

A M I 5 4 3 3

Av. V i c t o r G a l l o , n º 1 2 42 4 3 0 - 1 7 4 M a r i n h a G r a n d eTe l e f o n e : 2 4 4 5 6 1 5 8 5F a x : 2 4 4 5 0 3 0 2 2

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Ref: 2502

Moradia isoladaCom garagem para 2 carros e logradouro, o valor de venda é no estado em que se encontra. Acabada, com aquecimento central por piso radiante a funcionar, aspiração central a funcionar, pré-instalação de alarme, portão automático e estores eléctricos, por 150.000,00€.

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100.000,00€ BAIX

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de PreÇO