1 JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – [email protected]Informativo Nr. 1.075 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - terça, 13 de agosto de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião: IrOnildo Almeida - Maçom com Eme Minúsculo - Bloco 3 - IrPedro Neves - Maçonaria - o Avental e o Cordão Bloco 4 - IrMario Lopez - El Origem de la Masonería Especulativa Bloco 5 - IrCharles Evaldo Boller - Conceito de Liberdade Maçônica Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - (Vigilantes e as instruções) Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo de plena responsabilidade de seus autores. Hoje, 13 de agosto de 2013, 225º dia do calendário gregoriano. Faltam 140 para acabar o ano. Dia Internacional dos Canhotos; Dia do Encarcerado; Dia do Bandeirantismo e Dia do Economista Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
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Transcript
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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
523 - É eleito o Papa João I. 1382 - Tokhtamysh invade e incendeia Moscou.
1521 - Tenochtitlán, a atual Cidade do México, cai perante as forças de Hernán Cortés e seus
conquistadores e Cuauhtémoc foi capturado atravessando o lago Texcoco. 1704 - Batalha de Blenheim, entre as tropas anglo-austríacas e as franco-bávaras
1765 - O Arquiduque Pietro Leopoldo sobe ao trono da Toscana e de imediato se extingue o
Tribunal de Inquisão no ducado. 1822 - D. Pedro I do Brasil nomeia Dona Leopoldina chefe do Conselho de Estado e Princesa
Regente Interina do Brasil.
1905 - Incêndio que deu fim a Casa de Ajuda aos Escravos.
1923 - Inauguração do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro 1937 - Fundada a União Nacional dos Estudantes (UNE).
1940 - Começa a Batalha da Inglaterra, com o bombardeio alemão no território inglês. A tentativa
de aniquilar a Força Aérea Inglesa não deu certo e os nazistas foram derrotados. 1942 - Estreia em Nova York, Bambi, da Disney.
1946 - Fundada a Universidade Católica de São Paulo.
1946 - Morre aos 79 anos H. G. Wells, considerado o pai da ficção científica. 1960 - Independência da República Centro-Africana.
1961 - Guerra Fria: Na madrugada deste dia inicia-se a construção do Muro de Berlim.
1978 - O Guarani Futebol Clube vence o Palmeiras no Brinco de Ouro e se torna o único clube do
interior do Brasil a conquistar o campeonato nacional. 1997 - Vai ao ar o primeiro episódio da série South Park nos EUA.
1997 - O Cruzeiro Esporte Clube vence o Sporting Cristal no Mineirão por 1 a 0 e conquista o bi-
campeonato da Libertadores da América. 2004 - Abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia.
2005 - Um terrível acidente aéreo com a Helios Airways matam 121 pessoas na Grécia.
2010
o Ocorrem as Perseidas (chuva de meteoros), observadas em várias partes do mundo.
o Fusão da TAM Linhas Aéreas com a LAN Airlines.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Belo Horizonte
Site Maçônico: www.pedroneves.recantodasletras.com.br
O avental simboliza a proteção em qualquer atividade humana, nas fábricas,
laboratórios, no lar, depósitos, escolas, etc.
Na maçonaria, ele é utilizado durante os trabalhos nas oficinas, simbolizando
a proteção mística, e um símbolo esotérico.
Junto com o avental, está o cordão, que desde tempos imemoriais sempre teve significado místico, possuindo diversos nomes de acordo com a cultura
de cada povo; faixa, cinto, etc.
O cordão é mencionado em diversos livros sagrados, o que demonstra a sua
grande importância. O termo cingir segundo o dicionário: rodear, cercar, prender ou ligar em volta, pôr à cinta, unir, apertar, envolver, circundar.
Na Bíblia, ele é mencionado entre outros livros, em: Lucas: 17:8 “Prepara-me
a ceia, e cingi-te, e serve-me...” – Isaías: 11:5 “E a justiça será o conto dos seus lombos, e a verdade o cinto dos seus rins.” – Salmos: 18:32 “Deus é o
que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho.” – 18:39 “Pois me
cingiste de força para a peleja.” – 30:11 “E me cingiste de alegria.” –
Eclesiastes: 12:6 “Antes que se rompa o cordão de prata...”
O cordão tornou-se parte do hábito eclesiástico, sendo utilizado por
sacerdotes de diferentes cultos, o que era uma faixa, passou a ser
denominada de estola, sendo muito comum o uso no hábito clerical. A estola é a sucessora eclesiástica da faixa ou cordão, ela é utilizada em volta do
3 - maçonaria - o avental e o cordão Ir Pedro Neves
pescoço e as pontas caídas na frente, as suas cores são variadas conforme as
diversas cerimônias dos rituais, podendo-se inserir ou não, alguns símbolos.
Os Sufis maometanos têm o cordão como símbolo do compromisso da
obediência, significando que o discípulo do sufismo está comprometido por
sua fé ao comando de Alá, pela lei islâmica da submissão. Um lembrete: o
homem não precisa depender apenas dos poderes da mente e do corpo, que ele pode aplicar sozinho; pode também invocar o poder sobrenatural para
ajudá-lo a obter mestria. Se invocar tal poder, o mesmo o envolverá como
um muro protetor.
Os zoroastristas chamam o cordão de: Kusti ou cordão sagrado; ele contém
seis mechas formadas por doze fios, totalizando setenta e dois fios. As seis
mechas simbolizam os seis Gahanbars ou festivais das estações. Os doze fios
de cada mecha simbolizam os doze meses do ano. Os setenta e dois fios representam os capítulos da sagrada Yasna do Avesta, o livro sagrado das
orações, dos hinos, dos rituais, das instruções, da prática e da lei do
zoroastrismo.
Na Índia é utilizado como símbolo religioso de um segundo nascimento na iluminação maior e na visão espiritual.
Os Brâmanes o utilizam em cerimônias diversas: na iniciação ou investidura,
o sacerdote proclama por três vezes atando o cordão também por três vezes:
“Eis que veio a nós, protegendo-nos das más palavras, purificando nossa família, com uma força purificadora, vestindo-se de rigor pelo poder da
inalação e da exalação, esta abençoada Deusa, esta abençoada faixa.” Após
ajustá-lo, o sacerdote diz: “O cordão sacrifical é tu. Eu te envolvo com o
cordão do sacrifício.” Simbolizando a sua investidura com os poderes purificadores dos deuses.
Num antigo hino dos ritos Célticos e talvez Druídicos, encontramos o
seguinte: “o cinto de Finnen é cingido para me proteger, a fim de que eu possa caminhar na senda que inclui o povo num círculo.” Ou seja, um ser de
qualidades divinas envolve o indivíduo para protegê-lo e impedi-lo de
palmilhar os caminhos do erro e da maldade, em que muitos vagam e se
perdem. O ponto dentro do círculo é mencionado nos rituais maçônicos. É a
corda de salvamento, é a orla dentada, é a corda de oitenta e um nós, é o cordão de prata mencionado na Bíblia. Os Templários antigos usavam o
cordão para isolar-se das forças da matéria e se aproximarem de seus
iniciadores.
O avental e o cordão não são amuletos imbuídos de propriedades mágico-
religiosas, nem suas simples formas podem conferir proteção ou instilar a
sabedoria e proteção divinas, não se tratam de objetos de boa sorte para
afastar ou amedrontar demônios imaginários. O avental e o cordão são simbólicos.
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Os maçons podem modificar o modo como se trajam, o modo de falar ou
mesmo se tornar estranhos uns aos outros, como vem acontecendo com uma freqüência assustadora em uma Ordem que deve primar pela Fraternidade;
Mas também podem formar uma “Egrégora” positiva, ou seja, uma corrente
de pensamentos que será um cordão impossível de ser rompido por qualquer
agente externo.
A história tem demonstrado que os laços comuns de Fé são mais fortes que
os laços de nascimento, de afiliação política ou relações sociais. Temos a
liberdade de escolher quem será nosso irmão.
A maçonaria, que deveria combater a superstição, o fanatismo, a ignorância e tudo que por seus fins seja maléfico, ela está perdendo o fio da meada. Os
diversos graus que deveriam nos fazer compreender as leis da natureza e da
constituição do homem, não estão conseguindo nos dar uma comunhão mais
intima com o GADU, pois, não existe um sistema de ensino, então, o maçom torna-se um autodidata se quiser aprender alguma coisa. A maioria está se
perdendo em conceitos errados do que seja potência, obediência,
reconhecimento, regularidade, ritos e rituais, e deixam por isso de praticar a
Igualdade e desconhecendo o que seja Fraternidade. Somos muitos, mas não
temos unidade de filosofia, estamos vivendo momentos em que o mais importante é possuir a carteira de maçom de determinadas potências e
obediências, poucos conseguem assimilar os ensinamentos que nos foram
legados da sabedoria dos antigos, a história nos ensina que povo dividido é
povo fraco. A maçonaria de antigamente chegou a ser considerada como o terceiro poder decidíamos como um poder de estado, hoje, os maçons em sua
grande maioria, estão com as luzes interiores apagadas, estamos sem forças,
apenas um número reduzido ainda consegue manter as chamas iniciáticas
acesas. Por isso, devemos nos conscientizar do simbolismo quando formos colocar o
avental e o cordão, antes do inicio dos trabalhos maçônicos, não devemos
utilizá-los se não estivermos em comunhão com todos os irmãos,
independentemente de potências ou obediências, devemos estar sempre unidos, a união faz a força.
Devemos ter a Liberdade para tratar a todos com Igualdade e podermos
promover o sonho a ser conquistado da Fraternidade Universal.
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El origen de la masonería especulativa
Categorías:
Esoterismo, General, Masoneria
por Mario Lopez
Nota do Editor:
Mario Lopez, nosso Irmão de Madri, escreve para a Revista
"Retales de Masoneria" , sendo possuidor do Blog
http://iluminando.org " .
É de sua autoria uma série de interessantes escritos. Atualmente,
escreve uma série de artigos sobre a "Maçonaria na América
Latina" para a revista "Retales de Masoneria". Uma
forma sutil para que a Europa saiba como a nossa Ordem chegou
nas Américas.
Mas, fato importante para todos nós, é que o Ir Mario Lopez,
pesquisador, estudioso e escritor de primeira grandeza, estará
escrevendo todos os sábados para o JB News. Será uma atração a mais
para nossos amáveis leitores. Ganharemos todos, sem dúvida.
Enquanto sábado não chega, segue este aperitivo de sua autoria, sobre a
"Origem da Maçonaria Especulativa".
Gran Logia
4 - El origen de la masoneria especulativa Ir Mario Lopez
Estimados lectores, masones y no masones, el 24 de Junio de 2013 se celebró el 296 aniversario del Nacimiento de la Masonería Especulativa, tal día como hoy de 1717, cuatro logias londinenses se reunieron en la taberna
conocida como “El Ganso y la Parrilla” (The Goose and Gridiron Ale-House)
para conformar la primera Gran Logia. Fruto de ello nacería la Gran Logia de
Inglaterra y, el resto, ya es historia.
Os dejo un texto, no de mi autoría, que relata un poco lo que sucedió ese día
en una lugar de Londres muy particular con unas logias muy concretas…
“En el día de San Juan Bautista, en el 3er año del rey Jorge I, AD 1717”
En esta guisa religioso-monárquica da comienzo la narración de lo sucedido
aquel día en fecha del Calendario Juliano en “The Goose and Gridiron Ale-
House”, una antigua pero reconstruida taberna londinense.
El curioso nombre de la taberna (El Ganso y la Parrilla) correspondía,
posiblemente, a una parodia montada sobre el de la sociedad musical “The
Swan and Lyre” (El Cisne y la Lira) que había existido en el viejo edificio
anterior al gran incendio de Londres (1666), pero que una vez reconstruido
sobre su solar; cisne y lira se habían transformado en ganso y parrilla según representaba el escudo puesto sobre el dintel de la puerta de entrada al
establecimiento.
No sólo “The Goose and Gridiron” daba nombre a la taberna, también lo daba,
desde 1714, a la hermandad que allí había instituido un grupo de miembros
de la prestigiosa Royal Society para reunirse alejados del rigor científico y darse a placeres gastronómicos, a los de la bebida, a los del tabaco así como
a los de una animada conversación en total libertad, tratando temas
mundanos, religiosos, políticos o filosóficos en debate amistoso. Para ello era
reservada periódicamente la “gran sala” del edificio, una habitación de
aproximadamente 27 metros cuadrados en la primera planta; donde, aquellos hombres, arropados en su compromiso de hermanamiento y protegidos a
puerta cerrada, se sentían “a cubierto”; fuera imperaba la turbulencia
religiosa y la inestabilidad política, las denuncias, la delincuencia y una
legalidad férrea.
Fue en aquel día, y Londres el lugar, cuando y donde podría decirse que la Masonería operativa y la puramente especulativa se encontraban tan
próximas en el tiempo que se relevaron, pasándose sin ruptura, el testigo del
progreso. Este planteamiento tiene su motivo en las consecuencias del gran
incendio de Londres (1666) que representó una de las mayores calamidades
sufridas por la ciudad, urbanizada por viejas edificaciones en madera y superpoblada dentro de un denso entramado de callejones. El fuego se inició
en las primeras horas de la madrugada del domingo 2 de septiembre en una
panadería, sita en la calle Pudding Lane, que abastecía a la Real Casa de
Carlos II. El incendio se propagó rápidamente y con tal virulencia que durante sus tres días de duración descontroló y aterrorizó a la población. La causa, un
horno mal apagado; la consecuencia, varios centenares de muertos y
desaparecidos y la reducción a cenizas del 80% de la ciudad amurallada con la pérdida de más de 13.000 viviendas dejando a cerca de 100.000
londinenses sin hogar; la destrucción de 44 salones de la Livery Company que
auspiciaban otros tantos gremios, innumerables comercios de abastecimiento
primario arrasados así como dos hospitales, siete escuelas, la Royal London
Exchange, la Bolsa, la Aduana, el Ayuntamiento, varias prisiones, cuatro
puentes, 87 iglesias parroquiales y la Catedral de St. Paul.
Sir Christopher Wren
La Londres destruida precisaba ser reconstruida y así se hizo; la figura más
destacada en esta labor fue la del astrónomo, matemático y geómetra Sir
Christopher Wren (1632 – 1723) quien además fuera miembro fundador de la Royal Society y al que Carlos II le encargó la planificación y reconstrucción de
la ciudad en su distribución original pero con el uso de piedra y ladrillo como
materiales básicos. La reconstrucción concluyó en 1710 con la entrega al rey
y al clero de la nueva Catedral de St Paul. El arquitecto fue agasajado y con el
tiempo, reconocido por los Libres y Aceptados Masones como “El Último Gran Maestro Masón Operativo”.
Tras la muerte de Christopher Wren, a pesar de los esfuerzos realizados para encontrar su vínculo fehaciente a aquella nueva Masonería que se reunía en
tabernas y que posteriormente fue llamada especulativa, no se hallaron
pruebas documentales de ello, solo testimonios orales de su presencia en ciertas reuniones. Sea como fuere, Christopher Wren fue el último Gran
Maestro del viejo Gremio y, podría decirse que de él, simbólicamente, sus
compañeros de la Royal Society, reunidos en aquellas tabernas, recibieron el
testigo de la esencia constructora.
Regresemos al principio, a aquel “día de San Juan Bautista, en el 3er año del
rey Jorge I, AD 1717” que, laicamente y sin reverencia, traducimos en 24 de junio de 1717; aunque para ello debemos remontarnos a unos meses atrás
dado que esta fecha estaba ya concertada, posiblemente desde finales de
1716 cuando en otra taberna londinense, The Apple-Tree (El Manzano) se
reunieron los representantes de cuatro Logias de “Libres y Aceptados
Masones”. El documento más antiguo que alude a esta reunión previa, dice:
“… los más viejos Hermanos se reunieron en la mencionada taberna El Manzano, y tras haber dispuesto la silla presidencial para el Maestro Masón
más antiguo, se constituyeron en Gran Logia Pro Tempore y en debida forma;
inmediatamente se estableció una fórmula de comunicación trimestral entre
los oficiales de las Logias y se acordó celebrar una primera Asamblea y Banquete Anual donde elegir un Gran Maestro de entre ellos, hasta que
tuvieran el honor de poder elegir a un Hermano perteneciente a la Nobleza“.
Así las cosas, avancemos de nuevo unos meses hasta junio en su día 24 al
Existe de lo acontecido en la célebre taberna una narración escrita, puede que
Acta, de lo allí acordado. Dice así:
“En el día de San Juan Bautista, en el 3er año del rey Jorge I, AD 1717.
Conforme a lo acordado, se celebró la Asamblea y Banquete de los Libres y Aceptados Masones en El Ganso y la Parrilla (Ale House) … el Acto fue
presidido por el Maestro Mason mas antiguo que propuso una lista de
candidatos adecuados; los miembros de la Hermandad, por mayoría de
manos en alto, eligieron al Señor (Gentleman) Anthony Sayer como Gran Maestro de los Masones y fue inmediatamente investido con los Distintivos del
Oficio e Instalado con el Poder de Gran Maestro. También fueron elegidos el
Señor Jacob Lamball, Carpintero y el Capitán Joseph Elliot como Grandes
Vigilantes”.
Con ello quedó creada la primera Confederación de Logias, la primera Gran
Logia, la de Londres y de Westminster de la cual la Masonería actual en sus diferentes vertientes procede ya sea en línea más o menos recta o con curvas
y quiebros, ya sea encerrada en la tradición o en forma adaptada al progreso
de las ideas; sea como sea, la fecha del Acto referido es la consensuada como
límite entre el antes y el después de la Masonería Especulativa; aunque nuestra Masonería de hoy no nace en él, es anterior a él pero muy
escasamente documentada en esa etapa; por ello el 24 de junio de 1717 es
donde se establece el límite entre nuestra prehistoria e historia aunque ha
existido y existe gran elucubración sobre la primera … pero ello, es para
tratar en otra ocasión.
Antes de finalizar queremos dejar a nuestros lectores tres datos curiosos:
1. Entre las diferentes logias de la ciudad (Londres) se conoció, durante varias décadas, a la taberna El Ganso y la Parrilla como “Centro de
Unión y Armonía”. En tiempos de la Reina Victoria, el edificio fue puesto
en venta; corría el año 1893, siendo Gran Maestre de la Gran Logia
Unida de Inglaterra el príncipe Eduardo (futuro Eduardo VII). A nadie
interesó conservar el inmueble y fue derribado. La Masonería ni tan solo pretendió comprar el escudo que adornaba el dintel de la puerta de
entrada y éste pasó a manos de un particular, no masón, que lo colgó
en su invernadero como decoración. Años más tarde, el escudo, fue
recuperado y hoy puede contemplarse en lugar destacado del Museo Guildhall en Londres.
2. Mientras se vivía el 24 de junio de 1717 en Inglaterra, en los países y
colonias bajo influencia católica transcurría el 5 de julio del mismo año,
por diferencia entre el calendario Juliano y el Gregoriano.
3. Lamentablemente en los documentos conservados del Acto Fundacional
de la Gran Logia de Londres y de Westminster aparecen muy pocos nombres de los Hermanos fundadores; no obstante si aparece el
nombre de una mujer, Hannah la doncella (sirvienta) que se encargó,
durante los actos, de que a ningún asistente le faltara espumante
cerveza en su jarra y de servir la cena.
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Ir Charles Evaldo Boller
Loja Apóstolo da Caridade 21
Curitiba, Grande loja do Paraná
Área de Estudo: Comportamento, Espiritualidade,
Filosofia, Maçonaria, Sociologia
"Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade" - (Constituição Brasileira, 1988).
"A Maçonaria é uma instituição filosófica"; "o caráter principal do maçom é
ser livre e de bons costumes"; "O objeto essencial da Maçonaria é, na
verdade, sua ação moral"; "Maçons fazem um estudo sereno e sério dos fenômenos históricos da religião e política"; "trabalham para o advento de
novas idéias"; "a inteligência é, para nós, a mais perfeita manifestação da
vida"; "... onde o ensino é permanente, não pela palavra do presidente e do
orador, mas, principalmente, pelo trabalho do adepto"; "A fecundação das idéias se faz no silêncio"; "A amizade fraternal, que liga os bons maçons, é o
laço de união da ordem maçônica"; - (Ritual do grau 15 do Rito Escocês
Antigo e Aceito). O que vem a ser liberdade maçônica? Em resumo, a
liberdade maçônica preconiza o amor fraternal como única solução para todos
os problemas da humanidade: sinônimo de liberdade; causa de igualdade; razão da fraternidade.
São três os aspectos onde se desfruta da mais ampla liberdade: consciência,
espiritualidade e pensamento. Nenhum déspota pode mudar ou censurar o que se passa na mente do cidadão. Legisladores podem escrever as leis mais
perfeitas que estas são nada perante a vontade individual. Apenas o próprio
cidadão pode sabotar-se ou libertar-se no recôndito de seus processos
5 - conceito de liberdade maçônica Ir Charles Evaldo Boller
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mentais; é o trabalho na pedra bruta; o autoconhecimento. Daí ser lógico
afirmar que a Maçonaria não dá nada para ninguém; todo progresso pessoal é resultado de esforço individual e intransferível. A liberdade jaz dormente na
memória das pessoas, é parte do projeto da criatura, basta uma leve
provocação para despertá-la; é o que ocorre nos debates entre os obreiros na
sublime instituição. A Maçonaria entra com o sistema, o local, as
ferramentas; o adepto com sua alma, coração e mente. Liberdade é resultado da convivência fraterna de pessoas em busca de sua liberdade individual.
Liberdade maçônica não é aquela em nome da qual já foram cometidos os
mais perversos crimes, opressão, desajuste social, desequilíbrio e desilusão. Liberdade maçônica reside no pensamento. É nos processos cognitivos que
qualquer cidadão torna-se absolutamente livre. É isto que o sistema da
Maçonaria tenta - poucos o percebem - inculcar na mente de seus adeptos. É
pelo pensamento que a Maçonaria liberta o homem para sua função de edificador social. É do pensamento, da conceituação deísta da Maçonaria, que
nasce a noção, o conceito de Grande Arquiteto do Universo, a síntese de
liberdade absoluta e que permite a convivência pacífica dos seres humanos. É
pelo amor fraterno que o homem torna-se digno do sopro de vida que anima
seu trabalho sobre a superfície paradisíaca deste lindo planeta azul, o qual se desloca numa velocidade vertiginosa a um destino desconhecido. Cabe a
criatura fazer parte nesta viagem pelo espaço infindo desfrutando de
liberdade absoluta em seu pensamento e de liberdade relativa em suas
relações com as outras criaturas da biosfera terrestre.
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O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR vigilantes e as instruções
Questão que faz o Irmão Tarciso Rodrigues de Alcântara, Companheiro Maçom da
Loja Estrela de Araçuaí, 1.962, REAA, GOB-MG, Oriente de Araçuaí, Estado de Minas Gerais. [email protected]
Estimado Irmão, inicialmente gostaria de lhe parabenizar pela sua disponibilidade e boa vontade de nos instruir, socorrendo-nos nas nossas dúvidas. Dúvida: Responsável pela instrução do Aprendiz e do Companheiro. Este assunto já foi tratado pelo Irmão no ano passado, mas o Irmão Primeiro Vigilante da minha Loja continua na dúvida e ele argumenta na defesa de sua posição, os seguintes diálogos do ritual de Companheiro, contidos nas paginas 74 e 88. Página 74 - “Venerável – Irmão Primeiro Vigilante, o Irmão Aprendiz que deseja passar ao Segundo Grau preencheu seu tempo e tem condições de ser elevado?”. Página 88 – “Irmão Mestre de Cerimônias, conduzi o novo Irmão Companheiro ao Segundo Vigilante para que o ensine a trabalhar na Pedra Cúbica e dar os passos do seu Grau”. O questionamento do Irmão Primeiro Vigilante é o seguinte: 1 - Se é o Segundo Vigilante responsável pela instrução do Aprendiz, por que o Venerável pergunta ao Primeiro Vigilante se o Aprendiz “preencheu seu tempo e tem condições de ser elevado?”. 2 – Sendo o Primeiro Vigilante responsável pela instrução do Companheiro por que o Venerável instrui o Mestre de Cerimônias para: “conduzir o novo Irmão Companheiro ao Segundo Vigilante para que o ensine a trabalhar na Pedra Cúbica e dar os passos do seu Grau.”?
Considerações: Como bem disse o Irmão já expliquei inúmeras vezes que a questão é de hierarquia e o tradicional recebimento do Aprendiz pelo Segundo Vigilante nos canteiros medievais da Franco-Maçonaria. Em relação à questão primeira as instruções de aperfeiçoamento são dadas pelo Segundo Vigilante, todavia como o Aprendiz toma assento na Coluna do Norte e o Primeiro Vigilante auxilia o Venerável na condução dos trabalhos naquela Coluna, depois de instruído o Aprendiz é natural à pergunta ao Primeiro Vigilante, até porque mesmo instruído pelo Segundo Vigilante, simbolicamente o Aprendiz trabalha na Pedra Bruta. Quanto à questão dois é mais ou menos o mesmo caso. As instruções de aperfeiçoamento no tempo de trabalho são dadas pelo Primeiro Vigilante, todavia a presença da Pedra Cúbica está localizada na Coluna do Sul, lugar de trabalho do Companheiro. Ensinar a Marcha não significa todo o aperfeiçoamento do Companheiro. Note que a Marcha do Aprendiz é ensinada pelo Mestre de Cerimônias e não pelo Vigilante. Assim também o Aprendiz executa o seu primeiro trabalho na Pedra Cúbica na presença do Primeiro Vigilante. As respectivas marchas são idealizadas como segredos do Grau, assim também são percutidas as baterias sobre as pedras. Esses segredos são comunicados, enquanto que de acordo com o Grau cada Vigilante deve ao longo do tempo de aperfeiçoamento explicar o seu verdadeiro significado (instruções). T.F.A. PEDRO JUK
PROGRAMAÇÃO QUINZENAL DAS ATIVIDADES NAS LOJAS JURISDICIONADAS AO GRANDE ORIENTE DE SANTA CATARINA - GOSC:
O presente Quadro foi elaborado pelo Ir Roberto Borba (Borbinha)- Cel. 9116-3301
PERÍODO DE ATIVIDADES: 12/08 Á 24/08:
DIA
LOJA LOCAL ATIVIDADES OBSERVAÇÕES
12 ARLS Energia das Águas-85 GRAVATAL
Sessão Magna de Pompas Funebres do Ir:. Gerson Carvalho
VM-Gelson L. Borghezan - 48.99762814
12 ARLS Toneza Cascaes-37
ORLEANS
Sessão Braca em Comemoração ao dia dos Pais
VM -Julio César - 48.84111300
12 ARLS Justiça e Trabalho-10 TEMPLO
HUMANITAS - BLUMENAU
Sessão G:.I:. Palestra com Ir:. Rubens Weidgenant c/Tema: Maçonaria na Europa e Américas
VM-João Marcos - 47.99838568
12
ARLS Silêncio e Fraternidade-40
CAMPOS NOVOS
Sessão Branca em Comemoração ao dia dos Pais - Apresentação Filhas de Jó e Ordem Demolay
VM-Mário César Fagundes -
49.91071002
15
ARLS Ademar Nunes Pires-51
Florianópolis -
Templo Fraternidade
Cat.
Sessão Branca. Palestra com Professor Helge. Tema: RADIESTESIA E QUANTEC
VM-Mauricio Perin 48.99811051
16
XLVI Encontro do Dia
do Maçom
CHAPECÓ
DIA DO MAÇOM - COMEMORAÇÃO EM CHAPECÓ
GM-ALAOR F. TISSOT
17
ARLS Harmonia e Perseverança-
108
ITAJAÍ
Sessão Economica G:.I:. Palestra Sec:. Educação do GOSC Anesio de Marco
VM - Ademar - 47.91999540
18
ARLS JACY DAUSSEN-71
Centro Eventos Petry - Serrarias
9a Feijoada do Maçom - ás 12:00 hs. Ingressos R$ 35,00 + 1kg. Alimentos não/Per.
VM - Adriano de Jesus -
48.91535744
20
19 ARLS Lédio Martins nr. 35 Assoc. São João de Jerusalém -
Barreiros
Palestra Ir. Geraldo Zanin - "Escrita Maçônica"
VM Marco Antonio Vidal -
48-84889497
20
ARLS JACY DAUSSEN-71
Assoc. São João de Jerusalém -
Barreiros
Palestra G:.I:. Pelo Sec:. Educação do GOSC - Clayton Guisi - Tema: O dia do Maçom
VM - Adriano de Jesus -
48.91535744
21
ARLS Sol do Oriente-68
CAMBORIÚ
Palestra do Ir:. Flávio Dallazzana - Tema:Ritual e Ritualistica do Rito Adonhiramita
VM - Ivens Ortigari 47.88514048
22 ARLS Brusque Deutsche-59
BRUSQUE
Sessão G:. II:. Palestra do Ir:. Germano com o Tema: SER OU ESTAR MAÇOM
VM- Augusto Horner 47.99834500
22
ARLS Ademar Nunes Pires-51
Florianópolis - Templo - Fraternidade Cat.
Palestra do Ir:. Fernando Araújo
VM - Mauricio Perin - 48.99811051
24
ARLS Brusque Deutsche-59
BRUSQUE
Sessão Magna de Iniciação
VM- Augusto Horner 47.99834500
24 Bethel Fênix (Apoio MRGLSC/GOSC)
Sede MRGLSC
Cerimônia do s 15 anos do Bethel - 08 - Fênix
GOSC
24 ARLS Silencio e Fraternidade-40
Campos Novos
Loja de Mesa Local Sede Social COOCAM
VM-Mário César Fagundes -
49.91071002
Bethel Fênix: 15 anos
Agende-se: 24 de agosto de 2013 às 18h00 na GLSC com jantar de
confraternização.
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Ação de Graças pelo Lançamento de livros
De São Luiz, MA, o registro da Missa em Ação de Graças e lançamentos dos livros de minha autoria Centenário De Luiza Pereira Rocha e 45 Anos De Iniciado Na Sublime Ordem Maçônica (Osvaldo Pereira Rocha)
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1 - O australiano Mark Gee capturou em vídeo a imagem da lua pairando sobre o miradoutro do Monte Victória, em Wellington, na Nova Zelandia.
http://player.vimeo.com/video/58385453?autoplay=1
2 - Show de imagens Retrato de um tempo inexorável
50 of the Most Beautiful Women Ever - Morphing
3 - Fala Sua Alteza D.Pedro I, Grão Mestre Do Grande Oriente Do Brasil Sobre A Copa Do Mundo
www.youtube.com/watch?v=ZGPiF5JpLJs
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4 - O Coro mais famoso do mundo Intepretação emocionante do clássico "Over the rainbow", tema musical de "O mágico de Oz" , uma composição de Harold Arlen e E.Y. Harburg, num filme que consagrou a atriz Judy Garland. As vozes são magnificas e o acompanhamento da orquestra é notável. Dispensem alguns minutinhos e apreciem esta apresentação espetacular.