1 JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – [email protected]Informativo Nr. 1.064 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - sexta-feira, 02 de agosto de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - Ideias de uma noite de insônia Bloco 3 - IrPaulo Roberto "on line" - Misticismo - Bloco 4 - IrRoberto Borba - Visita às Sessões de outras Oficinas... Bloco 5 - IrJosé Aparecido dos Santos - Programação Maçônica Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - "Dúvidfas " Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos: Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Hoje, 02 de agosto de 2013, 214º dia do calendário gregoriano. Faltam 151 para acabar o ano. Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
Os Graus do Real Arco chegaram à América no século XVII,
quando os Estados Unidos ainda eram colônia inglesa, herança
direta da Grande Loja dos Antigos e, indireta, das mais antigas
práticas irlandesas. Lá foram conservados e já estavam
consolidados em sua forma definitiva quando o General Grand
Chapter foi criado em 24 de outubro de 1797. Chegaram ao
Brasil em 1993 e, passados quase vinte anos, são praticados com
entusiasmo pelos Maçons brasileiros de todos os Ritos e das três
Potências regulares brasileiras.
Como tudo que é novo, tivemos que começar a partir do zero,
produzindo os materiais necessários, organizando um sistema
administrativo e nos capacitando para um relacionamento internacional constante.
Com a chegada do Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil, em 2001,
crescemos muito, é verdade, o que implicou em responsabilidades ainda maiores. Uma das mais
importantes é preparar bibliografia. Ela existe e é farta, mas está em inglês. Por isto, dadas as
peculiaridades do Real Arco no Brasil, é chegada a hora de começar a dividir o que aprendemos
nestes anos, para preparar talentos que possam prosseguir a jornada.
Este livro é apenas o início, o primeiro passo. Conhecendo tão bem nossos Companheiros, é certo
que será seguido por melhores e mais talentosos escritores. Afinal, é para isto que existem os
Mestres de Liturgia.
338 a.C. - Filipe da Macedônia dizima as forças de Atenas e Tebas na Batalha da Queronéia. 216 a.C. - Na Batalha de Canas, considerada uma obra-prima de tática, Aníbal destrói os exércitos
romanos comandados por Lúcio Emílio Paulo e Caio Terêncio Varrão.
1665 - A Inglaterra ataca navios mercantes holandeses na Batalha de Vågen.
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
Se todos aprendessem a controlá-lo e canalizá-lo com lógica e
objetividade, quantas ideias brilhantes seriam trazidas à luz? Sim, porque ele veicula ideias e estas são o substrato da inteligência. Quantas e quantas
vezes tentamos organizá-las e subjugá-las à nossa vontade e, por mais
esforço que façamos, elas se mostram fugidias e volúveis, teimando em se
esconder nos escaninhos do subconsciente?
Foi através delas que o homem inventou a palavra. E o que é a palavra,
senão um mero símbolo do pensamento? O que é o pensamento, senão o
veículo da ideia? Portanto, embora pareça que sim, não pensamos com
palavras; pensamos com idéias, com conceitos.
Muito antes de o homem inventar a palavra, ele já pensava; pensava
com ideias. No começo, provavelmente, pensávamos com gestos e gritos. O
homem tinha necessidade de se comunicar e não sabia falar. Tanto isso é verdade que uma mesma ideia é expressada em cada língua com uma
palavra diferente. Exemplo oportuno: - o próprio "pensamento", que é, ao
mesmo tempo, "pensamiento", "pensée", "thought", "pensiero" e assim por
diante...
Ele só existe nos humanos?... Ou está também presente no cérebro de
outros animais superiores, no do chimpanzé, do gorila, do golfinho e da
baleia? Tudo faz crer que sim. A diferença é apenas quantitativa, isto é,
pensamos mais e melhor. Mas não há dúvida de que eles também pensam, nem que seja de maneira rudimentar.
E, no nosso caso em particular, alguns cérebros atingem um nível
altíssimo...; é o caso dos gênios... Sempre fui fascinado por esse poder, que alguns cérebros têm, de produzir pensamentos raros, à custa de muito
A religião popular encontrou as suas origens, no período neolítico,
reconhecendo múltiplos deuses, representados, simultaneamente, sob a forma de animal e antropomórfica, o que a aproximava, bastante, do
primitivo totemismo do neolítico. Observe-se que Totemismo, é considerado, o culto dos totens e, esses são animais, plantas, objetos, ou ainda, fenômenos naturais, a que certos povos primitivos se julgavam ligados de forma sagrada, sendo proibido atentar contra eles.
A principal característica dessa religião popular totêmica era o seu
regionalismo, pois cada unidade territorial do império egípcio possuía o seu
deus-rei, representado, com frequência, acompanhado de um animal, que
seria a sua encarnação visível aos homens.
Os deuses populares do norte seguiam mais essa característica, como se pode perceber em Hórus (Falcão), do Delta do rio Nilo; Toth (Íbis), de
Hermópolis; Ra (Sol), de Heliópolis; Hator (Vaca), de Denderá etc. Os deuses
do sul, ao contrário, eram mais políticos e humanos, tais como, Min, de
Coptos; Amon, de Hermonte e Consu, o deus-Lua de Tebas, filho de Amon. Todos esses deuses locais seguiram o destino político do seu lugar de origem;
desta maneira, houve, a partir da Vª Dinastia, a supremacia do deus Ra, de
Heliópolis, da mesma maneira que, na XIIª Dinastia, o deus Amon, de Tebas,
tornou-se o supremo, propiciando, posteriormente, um sincretismo, sob a forma de Amon-Ra. Diga-se, todavia, a bem da verdade, que durante muito
tempo, as crenças populares ligaram-se, somente, aos deuses locais,
3 - Paulo Roberto "On Line" Ir Paulo Roberto Pinto
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ignorando o dogmatismo e a teologia nacional imposta pelos sacerdotes e
pelo poder real. Ao lado dessa religião popularizada, cheia de zoolatria e de magia (prática
através de amuletos), encontravam-se as doutrinas esotéricas dos sacerdotes
de Hermópolis e de Heliópolis, dando origem a cosmogonias complexas.
Segundo o dogmatismo sacerdotal, os deuses podiam ficar velhos e morrer,
sendo que os seus filhos podiam herdar os seus poderes e funções; como os pais, eles geravam os descendentes com as próprias mães, sendo, estas, a
parte constante da tríade pai, mãe e filho; três tríades de deuses formavam
uma Enéade. Originavam-se, daí, muitas e confusas cosmogonias, como a da
criação do mundo através dos Oito ou Nove deuses principais (Octóade, ou Enéade) saídos do caos primitivo.
O que muito marcava a vida religiosa do povo era a preocupação com o além,
isto é, com o destino do homem, após sua morte física. Acreditavam os
egípcios, que, após a morte física, o Ba (Alma) e o Ka (Espírito e Guardião) continuariam a viver num outro mundo, desde que existisse a necessária
conservação do corpo, como morada da Alma. Dessa crença, surgiu a prática
do embalsamamento e mumificação dos corpos dos mortos, que, a princípio,
atingia as personalidades mais ilustres, estendendo-se, depois, ao povo,
embora a sofisticação do método estivesse sempre, relacionada com a escala hierárquica.
Além da mumificação, os mortos passavam para a outra vida em companhia
de tudo aquilo que lhes pertencera na Terra, e que iria servir-lhes em outra
existência. A princípio, o finado de alta classe não era encerrado sozinho na sua câmara mortuária, que era a réplica de um verdadeiro palácio real; junto
com ele, eram conduzidos seus criados, esposas, concubinas e oficiais. Isso,
evidentemente, ocorria mais com os faraós, pois, morto este, que era o deus
vivo, filho de Hórus e o Sol para os membros de sua casa real, todos estes deviam morrer, também!
Posteriormente, esse sistema foi abandonado, implantando-se outro, apenas
simbólico: no lugar de pessoas, eram inumadas estatuetas (ushabtis), que as
representavam. Em relação a essa preocupação religiosa com o além-túmulo, pode-se
observar, na história egípcia, uma evolução em relação à participação do
povo: no Antigo Império, apenas o faraó tinha acesso à vida no além, pela
sua identificação, primeiro a Osíris e, posteriormente, ao deus-sol Ra.
Todavia, a partir do Médio Império, os altos funcionários e, depois, o próprio povo passaram a gozar dessa regalia, sob a condição, entretanto, de terem
tido uma vida baseada na justiça e na retidão; desenvolveu-se, então, a
doutrina de se efetuar a pesagem das almas (psicostasia), acompanhada,
porém, progressivamente, de práticas de magia, com a finalidade de dissipar as ameaças do fatal julgamento.
Nota-se, assim, que o progresso na senda de uma moral de vida, totalmente
racional, foi, nitidamente, substituído pelo recurso à magia, prática que
dominaria, completa e perenemente, os costumes egípcios, fazendo com que se torne discutível à contribuição desse povo no campo intelectual e científico.
PS. Esta matéria terá sua continuidade em 16 de agosto vindouro.
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VISITA ÀS SESSÕES EM OUTRAS OFICINAS:
SOMOS TODOS IRMÃOS.
Meus Irs:.,
Em Maio do ano de 2009, fui Iniciado em nossa Instituição no REAA – Oriente de Florianópolis/SC. Naquela ocasião, perguntei ao meu padrinho o que eu
precisaria para me aperfeiçoar perante o meu crescimento interior. Naquele
momento ele disse: BORBA! SE PUDERES, VISITE LOJAS EM SEU GRAU.
Perguntei também para um amigo M:.M:. conhecedor da nossa Ordem e ele
me disse: ALÉM DA LEITURA, PROCURE APRIMORAR SEU CONHECIMENTO, CONHECER E FAZENDO-SE CONHECER NAS VISITAS REPRESENTANDO SUA
OFICINA E SE POSSIVEL SENDO UM BOM OBSERVADOR. Assim, iniciei minha
caminhada visitando Sessões do meu Rito – REAA.
Posteriormente passei a visitar outros Ritos: Adonhiramita, Brasileiro, Schroeder, York, Francês ou Moderno. Percebi que poderia também visitar
oficinas de outras Potências.
Entrei em contato com alguns IIr tendo sido bem aceito em todas as Lojas.
Passei também a expandir minhas visitas a outros ritos no eixo entre as
regiões de Imbituba/SC a Timbó/SC.
Certa vez fui telhado, acertei o Interrogatório e, em outra, o V:.M:. solicitou a minha carteirinha.
Em cada sessão que eu visitava percebia algo que jamais senti em lugar
algum de minha Vida: MESMO NÃO CONHECENDO NENHUM IRMÃO, SENTIA-
ME COMO SE EU ESTIVESSE EM CASA OU MESMO EM MINHA OFICINA.
Em todos os Ritos que frequentei e continuo freqüentando, percebo sempre a “hierarquia em Loja”, onde a demonstração nas Jóias e Aventais são
aplicáveis nas Sessões.
Porém, sempre lembrava da frase do amigo do meu pai, Dr. Miguel Christakis
– Ex-Grão Mestre de Honra – GOSC quando eu estava Ap:.M:. o encontrei na Praia de Canasvieiras-Florianópolis/SC e dirigindo-me a ele lhe Disse: Dr.
Miguel, Meu Ir:. Eu agora sou Aprendiz Maçom. Ele me respondeu: O QUE É
ISSO!! NÃO SE PREOCUPE POIS SOMOS TODOS IGUAIS MEU IR:. Então,
todos os momentos que me sinto inseguro por qualquer motivo lembro-me da frase do Dr. Miguel: SOMOS TODOS IGUAIS.
Hoje eu continuo minha caminhada direcionando-me sempre á todos os IIr:.
E procuro estender o aprendizado para todos da Loja ao qual pertenço: Lara
Ribas nr. 66 pois somente com a Integração, Respeito, Disciplina, é que
poderemos um dia VISLUMBRAR EM QUE UM AMOR FRATERNAL PODERÁ UNIR Á TODOS.
4 - Visita às Sessões de outras Oficinas: Somos todos Irmãos IrRoberto Borba
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Hoje tenho a consciência que devemos constantemente LEVANTAR TEMPLOS
AS VIRTUDES E CAVAR MASMORRAS AO VÍCIO. Devemos sempre interagir com todos os Irmãos, independentemente de
Lojas, Ritos e Potências, tendo sempre nossos corações abertos, com
RESPEITO, DISCIPLINA E ORDEM.
Já dizia um Velho Amigo que há muito partiu para o Oriente eterno, quando
perguntei-lhe: O levamos dessa vida? Respondeu-me: NADA, E SIM GESTOS NOBRES DE REALIZAR BOAS AÇÕES SEM QUERER TER
NADA EM TROCA.
IRS:.!!! LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE A TODOS.
A.´.R.´.B.´.L.´.S.´. Justiça nº 12 – Rito REAA – Oriente de Maringá Ir.´. José Aparecido dos Santos
Programação Maçônica
A Ordem Maçônica vem de longos anos e sempre se teve uma programação de trabalhos nas Oficinas, e com a vida moderna tão rápida,
turbulenta no dia à a dia de cada obreiro, se exige que os atos individuais e
públicos, grupais ou econômicos, sejam mais programados, para que se
tenha assiduidade.
Nos dias atuais de hoje, a ciência conta com o computador que é o
aparelho eletrônico eficiente para as programações individual e grupal.
Qualquer entidade, religiosa, cultural, recreativa, cientifica, etc. deve programar as suas atividades, para evitar o caos e faltas nos trabalhos das
oficinas.
A Maçonaria nada faz sem prévia programação; dentro dos trabalhos modestos de uma Loja Maçônica, o Venerável Mestre somente terá êxito na
sua gestão se programar os seus trabalhos; essa programação apresenta
partes distintas; programação de sua gestão, que poderá ser anual,
consoante o período para que foi eleito, ou abrangendo dois ou mais anos; poderá ser mensal ou semanal, considerando que cada sessão deve obedecer
uma programação especifica.
Quando há o devido agendamento seja por meio de e-mails, pranchas ou definido em reunião e diante dessas práticas, o maçom, por sua vez, como
reflexo eficaz, deverá programar a sua vida familiar, profissional e espiritual,
para estar presente nas sessões de trabalho de sua ou da oficina que for
destinado.
Tendo em mente que toda programação obedece a experiências
passadas, a dos mais capazes e a previsão do que possa advir.
Para que o Venerável Mestre e sua Diretoria tenha êxito nos trabalhos de vossa Oficina, deve e tem que ter sua agenda de Programação Maçônica
bem definida, alinhada com todos o obreiros e quando a agenda é
consolidada, todos os obreiros devem estar presente nas sessões, sendo um
5 - Programação Maçônica Ir José Aparecido dos Santos
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dos itens que se pergunta ao profano antes de ingressar na Ordem Maçônica
e para que haja a verdadeira egrégora maçônica, todos os obreiros devem estar presente e com um único intuito, de crescimento espiritual e mental de
todos.
Nós Maçom, devemos a todo momento, sermos gratos por termos sido
“chamados” e demonstramos essa gratidão pelo nosso viver e estarmos presentes em nossas oficinas e quando se tem uma Programação Maçônica
efetiva e informada para todos os obreiros, devemos estar presentes e dando
inicio a construção de nosso templo interior e todo trabalho sendo justo e
perfeito.
Que o Grande Arquiteto do Universo nos conceda sempre a nossa
presença em todos os trabalhos de nossa oficina e faça com que haja muita
sabedoria, harmonia entre todos os amigos e irmãos.
Que assim seja!
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O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
dúvidas
O Respeitável Irmão João dos Reis Neto, sem declinar o nome da Loja, GOB, Oriente de Brasília, Distrito Federal. [email protected]
1 - Como trabalhar na "PEDRA POLIDA" ou "PEDRA CÚBICA"? 2 - Com qual instrumento? 3 - Como receber três visitantes (Aprendiz, Companheiro e Mestre) que bateu na porta de uma Loja REAA, como Aprendiz e a Loja estava Trabalhando no Grau III?
Considerações:
Primeiramente gostaria de salientar que o termo “pedra cúbica” é o
mais próprio no conceito doutrinário maçônico, dada à explicação de
que o trato da obra está na elevação da construção por pedras
justapostas. Assim a pedra cúbica se aplica melhor para o
nivelamento e a aprumada. No meu entendimento uma pedra polida pode assumir diversas características de formato, todavia não
próprias para a aplicação das ferramentas simbólicas.
Quem trabalha na Pedra Cúbica é o Companheiro, dado o simbolismo
de aperfeiçoamento por aquele que aprendeu a desbastar a Pedra Bruta. Os instrumentos de trabalho do Companheiro no Rito Escocês
Belo Horizonte, 31 de julho de 2013 da EV. PRANCHA CIRCULAR Nº ___ / 2012 a 2015 / GAB
Às Lojas Jurisdicionadas de BH e GRANDE BH A/c do Venerável Mestre Assunto: Calendário de Instruções da Escola Maçônica.
Estimados Irmãos,
Dando prosseguimento às atividades da Escola Maçônica “Mestre Antônio Augusto Alves D’Almeida” para o mês de AGOSTO de 2013, faremos realizar os trabalhos do Círculo de Estudos nos Graus 1, 2 e 3 obedecendo a seguinte programação:
Calendário de Instruções
DIA: 12/08/2013 GRAU DE APRENDIZ MAÇOM – Horário 20:00 horas.
(Segunda-feira) LOCAL: Templo Nobre da GLMMG ORDEM DO DIA: 1ª Instrução Comentada DIA: 20/08/2013 GRAU DE COMPANHEIRO MAÇOM – Horário 20:00 horas.
(Terça-feira) LOCAL: Templo Nobre da GLMMG ORDEM DO DIA: 1ª Instrução Comentada DIA: 28/08/2013 GRAU DE MESTRE MAÇOM – Horário 20:00 horas.
(Quarta-feira) LOCAL: Templo Nobre da GLMMG ORDEM DO DIA: 1ª Instrução Comentada
Solicitamos aos Veneráveis Mestres a divulgação do calendário incentivando os Irmãos a participarem dos eventos emprestando todo o apoio possível para o bom êxito das atividades.
Fraternalmente,
Leonel Ricardo de Andrade Joel Ribeiro dos Santos
Grão-Mestre Presidente da Escola Maçônica
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Templo da Loja “Acácia do Cariri” de Crato Ceará.
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1 - O futuro
Incredible way of future transportation-Straddling Bus(3D bus)
2 - Assunto: El Buho y el gato
http://www.wimp.com/catowl/
3 - É VER PARA CRER: http://www.youtube.com/watch_popup?v=fwBzd2U8NVc&vq=medium