AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS F EVEREIRO 2013 B OLETIM 4 J ANELA A BERTA NESTA NESTA EDIÇÃO EDIÇÃO : AS JANEIRAS 2 O CARNAVAL 2 PROJETO DE PAIS PARA FILHOS 3 OS GOLFINHOS 3 CORTA MATO NACIONAL 3 FILMES COM HISTÓRIA 4 NOVA MASCOTE DA BE 4 OLIMPÍADAS DA LP 5 A MISSÃO 5 ANTÓNIO NOBRE 5 O DIA EM QUE O MUNDO DESAPARECEU 6 A MENINA DO MAR 6 HISTÓRIA DE UMA GAI- VOTA E DO GATO 7/8/9 OPINIÃO SOBRE O LIVRO UM RAPAZ INVULGAR 9 CLUBE DE LEITURA 10 CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 11 OS MESES DO ANO 12 CALENDÁRIO RUSTICAN 13 CALENDÁRIO DA REVOLUÇÃO FRANCESA 14 DE ONDE VEM O NOME DAS ESTAÇÕES DO ANO? 15 PRIMAVERA 15 A VIDA DOS MATERIAIS 16 LEITURAS À SOLTA 16 OS MORCEGOS DORMEM DE CABEÇA PARA BAIXO 16 REUTILIZAÇÃO MATERIAIS 17 ABAIXO A PREGUIÇA! 18 PROJETO DOS DINOSSAUROS 18 GRUPO TEATRO NU-VAIS 19 COMPAL AIR 19 O ELEFANTE COR-DE-ROSA 20 OS GATINHOS 20 A MENINA E O CÃO 20 VISITAS AO DN 21 OFICINA DO CORAÇÃO 21 EB1/JI ANTÓNIO NOBRE 22 D IA DO P ATRONO DA ESDPV que as datas de nas- cimento (16 de setembro de 1837), de batismo (01 de outubro de 1837) e de aclamação (16 de setembro de 1837) coincidiam com o período não escolar. Este ano letivo foi comemorado no dia 28 de janeiro. A turma 10 do 12.º ano, do curso profissional de Artes do Espetáculo e O dia 26 de janeiro foi selecionado pela Escola Secundária D. Pedro V como dia do patrono, data em que o monarca foi reconhecido príncipe real e sucessor da coroa do Reino de Portugal e dos Algar- ves, pelas Cortes Reais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, em sessão de 26 de janeiro de 1838, por- Interpretação, apre- sentou a peça A Hora, a partir de Peter Händke, inserida na disciplina de Movi- mento, cuja leciona- ção está entregue a Joana Sapinho, Téc- nica da disciplina de Movimento e Voz. A apresentação decor- reu fora de um con- texto palco/plateia e teve a duração apro- ximada de 20 minu- tos, no centro do pavilhão 1, às 9h45m, e do pavilhão 2, às 14h45m. O início foi assinalado por um som de alarme agu- do, seguido de uma sineta e de um apito. Os alunos saíram da sala de aula e fica- ram no corredor, de onde assistiram ao espetáculo. Equipa da BECRE da ESDPV EQUIPA TÉCNICA: EQUIPA TÉCNICA: Coordenação do projeto: Equipa da BECRE da ESDPV Revisão de artigos: Equipa da BECRE da ESDPV Conceção e montagem gráfica: Equipa da BECRE da ESDPV
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Transcript
AG
RU
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OLA
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AS LA
RA
NJEIR
AS
F E V E R E I R O 2 0 1 3
BOLETIM 4
JANELA ABERTA
N E S T A N E S T A E D I Ç Ã OE D I Ç Ã O ::
AS JANEIRAS 2
O CARNAVAL 2
PROJETO DE PAIS PARA
FILHOS 3
OS GOLFINHOS 3
CORTA MATO NACIONAL 3
FILMES COM HISTÓRIA 4
NOVA MASCOTE DA BE 4
OLIMPÍADAS DA LP 5
A MISSÃO 5
ANTÓNIO NOBRE 5
O DIA EM QUE O MUNDO
DESAPARECEU 6
A MENINA DO MAR 6
HISTÓRIA DE UMA GAI-
VOTA E DO GATO 7/8/9
OPINIÃO SOBRE O LIVRO
UM RAPAZ INVULGAR 9
CLUBE DE LEITURA 10
CONCURSO NACIONAL
DE LEITURA 11
OS MESES DO ANO 12
CALENDÁRIO RUSTICAN 13
CALENDÁRIO DA
REVOLUÇÃO FRANCESA 14
DE ONDE VEM O NOME
DAS ESTAÇÕES DO ANO? 15
PRIMAVERA 15
A VIDA DOS MATERIAIS 16
LEITURAS À SOLTA 16
OS MORCEGOS DORMEM
DE CABEÇA PARA BAIXO 16
REUTILIZAÇÃO MATERIAIS 17
ABAIXO A PREGUIÇA! 18
PROJETO DOS DINOSSAUROS 18
GRUPO TEATRO NU-VAIS 19
COMPAL AIR 19
O ELEFANTE COR-DE-ROSA 20
OS GATINHOS 20
A MENINA E O CÃO 20
VISITAS AO DN 21
OFICINA DO CORAÇÃO 21
EB1/JI ANTÓNIO NOBRE 22
D I A D O P A T R O N O D A E S D P V
que as datas de nas-
cimento (16 de
setembro de 1837),
de batismo (01 de
outubro de 1837) e
de aclamação (16
de setembro de 1837)
coincidiam com o
período não escolar.
Este ano letivo foi
comemorado no dia
28 de janeiro.
A turma 10 do 12.º ano,
do curso profissional de
Artes do Espetáculo e
O dia 26 de janeiro
foi selecionado pela
Escola Secundária D.
Pedro V como dia do
patrono, data em
que o monarca foi
reconhecido príncipe
real e sucessor da
coroa do Reino de
Portugal e dos Algar-
ves, pelas Cortes
Reais Extraordinárias
e Constituintes da
Nação Portuguesa,
em sessão de 26 de
janeiro de 1838, por-
Interpretação, apre-
sentou a peça A Hora,
a partir de Peter
Händke, inserida na
disciplina de Movi-
mento, cuja leciona-
ção está entregue a
Joana Sapinho, Téc-
nica da disciplina de
Movimento e Voz. A
apresentação decor-
reu fora de um con-
texto palco/plateia e
teve a duração apro-
ximada de 20 minu-
tos, no centro do
pavilhão 1, às 9h45m,
e do pavilhão 2, às
14h45m. O início foi
assinalado por um
som de alarme agu-
do, seguido de uma
sineta e de um apito.
Os alunos saíram da
sala de aula e fica-
ram no corredor, de
onde assistiram ao
espetáculo.
Equipa da BECRE da ESDPV
EQ UI P A T É C NI C A:EQ UI P A T É C NI C A:
Coordenação do projeto:
Equipa da BECRE da ESDPV
Revisão de artigos:
Equipa da BECRE da ESDPV
Conceção e montagem
gráfica:
Equipa da BECRE da ESDPV
A S J A N E I R A S
sos, depois passá-
mos pela Paróquia e,
por fim, fomos à
Escola Secundária D.
Pedro V. Os alunos e
os professores saíram
das aulas para nos
ouvirem.
A Escola EB1 Frei Luís
de Sousa foi cantar
as janeiras pelas
ruas do bairro no
dia 7 de janeiro.
Primeiro, fomos à
creche, a seguir
fomos ao lar de ido-
Para chegarmos à
D. Pedro V, fizemos
todo o caminho a
pé, mas depois tive-
mos uma recom-
pensa: voltámos
para a escola de
autocarro.
O C A R N A V A L
No dia 8 de feverei-
ro, a escola come-
morou o carnaval,
participando num
desfile com as esco-
las todas do 1.º Ciclo
e jardins de infância
do Agrupamento de
Escolas das Laranjei-
ras.
Cada um/a veio
mascarado/a com a
sua fantasia.
Organizámo-nos por
turmas e saímos da
escola, para dar
início ao desfile.
Esperámos pelas
outras escolas no
parque do Bairro
das Furnas.
A seguir, fomos para
a escola dos Pupilos
do Exército, onde
lanchámos, assisti-
mos e participámos
no espetáculo do
Banana e da Anita.
Voltámos para a
escola a pé, o que
foi muito cansativo.
Depois do almoço,
algumas turmas
b r i n c a r a m n o
recreio com serpen-
tinas e confettis e
outras ficaram na
sala a dançar e a
ouvir música.
Nós adorámos a fes-
ta do carnaval!!!
Pedro Soares, Renata Vascon-
celos e Sanda Josan – 4ºA da
EB1/JI Frei Luís de Sousa
J A N E L A A B E R TA
Página 2
Chegámos à esco-
l a , b r i n c á m o s
durante algum tem-
po e almoçámos.
Foi muito divertido!
Jéssica Simões – 3º B da EB1/JI
Frei Luís de Sousa
P R O J E T O D E P A I S P A R A F I L H O S SALA DA EDUCADORA ESPERANÇA MOREIRA
ças de carnaval
com a reutilização
de tampas plásti-
cas.
A Educadora da EB1/JI Antó-
nio Nobre, Esperança Moreira
No âmbito do Proje-
to De pais para
filhos, o pai da
Carolina veio à sala
contar a história inti-
tulada Sebastião. A
personagem foi pos-
teriormente construí-
da por cada crian-
ça, reutilizando um
pacote de leite
vazio, de acordo
com o Projeto Os 3
R’s.
Ainda dentro do
projeto 3 R’s foram
elaboradas as cara-
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 3
Sofia Oom, docente da ESDPV
O S G O L F I N H O S
Os golfinhos têm um
buraquinho nas cos-
tas, que é o nariz,
para respirarem. Não
respiram debaixo de
água. Têm de ir à
superfície da água
para respirarem,
para não morrerem.
Comem peixes e
lulas. Às vezes, aju-
dam os pescadores:
espantam os peixes
para as redes e tam-
bém apanham pei-
xes.
Às vezes, salvam as
pessoas, quando
estão a morrer afo-
gadas.
Quando são bebés
mamam. Por isso,
são mamíferos.
Os golfinhos bebés
andam no meio das
mães. Os machos
adultos vão à frente
e atrás para os pro-
tegerem.
Os golfinhos nadam
depressa por causa
dos movimentos da
barbatana caudal.
Projeto de pesquisa reali-
zado na Biblioteca e
apresentado à turma e
ao JI
Gonçalo Oliveira, Tiago Vidal
e Mário Balbino – 1.º B, da
EB1/JI Frei Luís de Sousa
C O R T A M A T O N A C I O N A L
O Corta Mato Nacio-
nal, em Coimbra,
realizou-se nos dias 2
e 3 de março 2013.
À semelhança do
ano anterior, tivemos
a participação de
alunos da equipa de
Juvenis Masculinos
da ESDPV!!! Desta
fizeram parte os
medalhados que
ficaram em 1º lugar,
Hugo Gil, em 2º lugar,
Gonçalo Peixoto e
em 3º lugar, Gonçalo
Caldeira. Também
pudémos ver o Ber-
nardo Knoblich, o
João Chumbinho e o
João Pessanha.
F I L M E S C O M H I S T Ó R I A
Os Miseráveis é um
filme musical basea-
do no romance clás-
sico francês de 1862,
com o mesmo nome,
escrito por Victor
Hugo que, pela sua
temática apaixonan-
te, já atraiu milhares
de pessoas às salas
de teatro, especial-
mente em Londres,
onde se mantém em
cena há mais de vin-
te anos. Agora, no
cinema, a história
começa com o ex-
prisioneiro Jean Val-
jean (interpretado
por Hugh Jackman),
cujo passado está
sempre presente no
seu quotidiano, sen-
do perseguido pelo
polícia Javert (Russell
Crowe) e constante-
mente, rejeitado
pelo facto de ser vis-
to como um perigoso
ex-prisioneiro. Com o
passar dos anos,
consegue mudar a
sua vida e, libertan-
do-se do rótulo de
marginal, consegue
ascender na socie-
dade francesa da
época. No entanto,
a grande mudança
na sua vida deu-se
quando o seu destino
se cruzou com o da
pobre Fantine (Anne
Hathaway), uma
mulher trabalhadora
que luta pela sua
sobrevivência e pela
da sua filha Cosette
( I sabel le Al len/
Amanda Seyfried),
que é adotada por
Valjean, depois de a
sua mãe ter morrido.
O filme desenrola-se
na França do século
XIX, entre duas bata-
lhas: a batalha de
Waterloo e os motins
de 1832.
Este é um filme que
mostra, na perfeição,
a diversidade social
expressa pela sorte
de uns, o azar de
outros, o poder de
uns, a miséria de
outros, a paixão, o
ódio, a ambição, a
ganância, a revolu-
ção... Revela a inse-
gurança do destino...
Mostra o fogo que
pode crescer dentro
de uma pessoa que
quer ver mudança...
Mostra a tristeza que
é ver partir quem dei-
xa em terra os seus
frutos e quem luta
pelo triunfo de todos...
mostra as vidas que
se cruzam e uma
sociedade oitocentis-
ta, que anseia por
uma mudança.
Uma grande história
contada em 2 horas
e 37 minutos que,
apesar de nos reme-
ter para o passado,
transporta-nos a um
presente incerto e,
também de mudan-
ça. Enquadrado no
contexto de época,
este filme é pertinen-
te pelo seu conteúdo
r e a l i s t i c a m e n t e
inquietante e fantásti-
co e pelo desempe-
nho dos seus atores.
Esta obra de arte
recebeu 8 nomea-
ções para os Ósca-
res da academia, 10
para os BAFTA, 9
para os Satellite
Awards, 4 para os
Golden Globes e 4
para os Screen
Actor Guild Awards.
O realizador, Tom
Hooper, ganhou um
Golden Globe de
melhor filme e o
elenco deste pode-
roso filme também
já foi condecorado
com o Satellite
Award na categoria
de melhor elenco. A
canção Suddenly,
interpretada por
Hugh Jackman,
também venceu um
Golden Globe, nes-
ta mesma cerimó-
nia.
Um filme que deve
ser visto e discutido …
Miguel Gomes, 12º 5, ESDPV
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 4
N O V A M A S C O T E D A B E D E L F I M S A N T O S
Esta é a nova mas-
cote da BE. A vota-
ção foi realizada no
Blogue da BE http://
bibliotecadelfimsan-
tos.blogspot.pt, e
obteve 46% dos
votos.
Parabéns à Maria
Clara Valério, 8ºE.
Ana Correia, PB da Escola Bási-
ca 2.3. Prof. Delfim Santos
O L I M P Í A D A S D A L Í N G U A P O R T U G U E S A 2012/2013
Realizaram-se, na
ESDPV, as provas da
1.ª eliminatória das
Olimpíadas da Língua
Portuguesa: os alunos
do Ensino Básico
(Categoria A) realiza-
ram a prova no dia 30
de janeiro, tendo sido
apurados para a 2.ª
eliminatória 16 alunos;
marcar) e destina-se
a apurar os três alu-
nos de cada escalão,
que participarão na
final (em maio, no
Auditório Chaves
Santos). Os prémios
para os vencedores
constam de livros e
numerário.
Equipa da BECRE da ESDPV
Foi para a Suíça e
para a Madeira, em
busca de ares mais
sadios, porque Antó-
nio Nobre tinha tuber-
culose. Escreveu um
livro chamado Só,
que apenas tem
poemas tristes. Mor-
reu no Porto em 18
de março de 1900,
com 32 anos de ida-
de.
Sara, 3º C, da EB1/JI
António Nobre
os alunos do Ensino
S e c u n d á r i o
(Categoria B) realiza-
ram a prova no dia 5
de fevereiro, tendo
sido admitidos à 2.ª
eliminatória 45 alunos.
De acordo com o
Regulamento, a 2.ª
eliminatória ocorrerá
em abril (em data a
António Nobre nas-
ceu no dia 16 de
agosto de 1867, na
cidade do Porto, no
seio de uma família
abastada. Passou
a sua infância em
Trás-os-Montes e na
Póvoa do Varzim.
Em 1888, matricu-
lou-se na Universida-
de de Coimbra, no
curso de Direito, mas
reprovou duas vezes.
Optou, então, por
António Nobre nasceu
no Porto, em 1867, mas
passou a infância em
Trás-os-Montes.
Foi para a universida-
de de Coimbra, em
1888, e ficou lá dois
anos, mas reprovou.
Foi, então, estudar
para Paris, em 1890,
e tornou-se amigo do
escritor Eça de Quei-
rós. Tirou, depois, o
curso de Ciências
Políticas.
partir, em 1890 para
Paris onde conheceu
o escritor Eça de
Queirós.
Aos 32 anos faleceu,
na casa do seu
i r m ã o A u g u s t o
Nobre, no ano de
1900, por causa da
sua doença, tuber-
culose pulmonar.
António Nobre foi um
grande poeta.
Fabiana, 3º C, da EB1/JI
António Nobre
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 5
A M I S S Ã O
No âmbito do estudo
do texto argumenta-
tivo a turma 11.º 13
deslocou-se à biblio-
teca para ver o filme
A Missão.
Pretendia-se sensibili-
zar os alunos para o
estudo do Sermão de
Santo António aos
Peixes, de Padre
António Vieira.
Com o visionamento
questão (séculos XVII
e XVIII): a vida que
levavam os índios, a
ganância dos colo-
nos, o poder da igre-
ja e das missões dos
jesuítas.
O aspeto que consi-
derei mais relevante
na narrativa desta
história de guerra
entre grandes e
pequenos foi o
do filme A Missão eu,
um aluno pertencen-
te à turma treze do
décimo primeiro ano,
fiquei com uma ideia
mais precisa da épo-
ca em que as terras
sul-americanas foram
colonizadas pelos
portugueses e pelos
espanhóis.
O filme retrata muito
bem a época em
papel que a igreja
teve no destino dos
índios, dos jesuítas e
dos colonos.
O filme mostra que
um representante do
Papa foi nomeado
para decidir qual
das duas partes
tinha razão: índios
ou colonos.
Rúben Teixeira, 11º 13, da
ESDPV
A N T Ó N I O N O B R E
Um livro é... uma
imaginação onde
p o d e m o s l e r
contos, podemos
imaginar e viver
num mundo de
fantasia.
Sara Rodrigues, 7.º 1, n.º 23
O livro é... para
mim o espaço onde
posso viajar até ao
infinito.
Francisco Nunes, 10.º 12,
n.º 11
go, 21/04/2013, às
11h30, a entrada é
gratuita. O Vasco
apresentará o livro
e, no final, responde-
rá a perguntas e
dará autógrafos.
Equipa da BECRE da ESDPV
O D I A E M Q U E O M U N D O D E S A P A R E C E U MARIA JOÃO SARAIVA DE MENEZES
Maria João Saraiva
de Menezes lança
um novo livro infantil,
escrito em coautoria
com o seu filho Vas-
co Serôdio, nascido
em 2002, intitulado O
dia em que o mundo
desapareceu, ilustra-
do por Carlota
Saraiva de Menezes
e com o preço de
venda ao público de
€12.
O dia em que o
mundo desapare-
ceu / Inês e a árvore
Aurora serão alvo de
leitura encenada e
musicada no Teatro
Nacional Dª. Maria II,
em Lisboa. No domin-
SINOPSE:
Certo dia, Tim foi à
janela e descobriu
que o mundo tinha
desaparecido. Pare-
cia impossível, mas
era verdade. De
repente, tinham
desaparecido a
escola, a rua com
as casas às cores, a
ponte comprida
sobre o Tejo e todas
as casas para além
da grande estrada.
Tudo isto parecia ser
obra de um aliení-
gena malvado que
queria acabar com
a raça humana…
Felizmente, os pais
de Tim estavam
por perto e ajuda-
ram-no a salvar o
planeta Terra. Mas
outra grande aven-
tura sem fim ainda
estava para acon-
tecer…
J A N E L A A B E R TA
Página 6
A M E N I N A D O M A R SOPHIA DE MELLO BREYNER
Nós fomos à escola
D. Pedro V ver a
peça de teatro A
Menina do Mar. A
partir daí, a nossa
turma resolveu ler o
livro da Sophia de
Mello Breyner. Demo-
rámos dois dias.
É a história de um
mar e, um dia, des-
cobriu uma menina
que morava no mar.
Eu gostei deste livro,
principalmente da
parte em que o
menino encontrou a
menina.
A parte de que gos-
tei menos foi a das
gargalhadas, que
eles deram no início.
Eu recomendava
este livro a alguém
que gostasse de ler,
porque é um livro
com muitas aventu-
ras.
João Paulo Ramos, texto
melhorado com o Sebastião
Santos – 3.º A da EB1/JI Frei Luís
de Sousa
rapaz que vivia
numa casa ao pé do
H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R
segurança. O outro
era Sabetudo, um
gato estudioso, que
passava o tempo a
estudar os livros que
por lá havia.
Quando o gato
grande, preto e
gordo e os amigos
entraram, foram
detidos por Matias
que disse que
tinham de pagar
seis marcos. Zorbas,
zangado, pôs uma
garra à frente do
macaco e disse:
“Gostas, Matias?
Olha que eu tenho
mais nove. Estás a
imaginá-las crava-
das nesse cu ver-
melho que tu tens
sempre virado para
o ar?”. Assim,
Matias, assustado,
deixou-os entrar.
Este foi o meu
momento favorito
da obra, porque tem
alguns aspetos cómi-
cos e engraçados,
em que estão pre-
sentes várias figuras
de estilo, tais como a
personificação e a
ironia; mostra-nos
também a valentia
de Zorbas, para aju-
dar Kengah.
Diana Leonor Morais Rodrigues,
7ºC, nº 8, da EB 2.3. Prof. Delfim
Santos
Eu gostei muito do
vão falar com Sabe-
tudo, para que este
lhes diga o que
devem fazer para
salvar Kengah.
Sabetudo habita no
Harry-Bazar do Porto,
cujo dono era um
marinheiro, mas que,
quando ficou velho,
decidiu deixar de
navegar para abrir o
Bazar. Ele tinha perto
Na sequência do
estudo da obra His-
tória de uma gaivota
e do gato que a
ensinou a voar, os
alunos escreveram
dois tipos de textos:
a parte favorita do
texto e sua justifica-
ção, bem como um
comentário.
Elisabete Manata, docente da
EB 2.3. Prof. Delfim Santos
livro, porque é uma
h i s t ó r i a q u e
demonstra muito
amor, coragem e
amizade.
Os sentimentos das
personagens são
muito óbvios e nós
conseguimos até
senti-los.
Apesar da diferen-
ça de espécies, Zor-
bas e os seus ami-
gos não abando-
nam o Ditosa e aju-
dam-na a voar.
Carmen Vasilica Ciuciuna,
7ºA, da EB 2.3. Prof. Delfim
Santos
A parte do livro de
que eu mais gostei
foi, no final, quando
a gaivotinha come-
çou a voar.
Depois de os gatos
do porto procurarem
nas enciclopédias
uma maneira de ensi-
nar Ditosa a voar, Zor-
bas pediu para que-
brar o tabu – falar
com um humano. Os
outros, depois de
uma pequena reu-
nião, decidiram
apoiá-lo e, juntos,
foram pedir ajuda ao
poeta. Este disse-lhes
que as gaivotas voa-
vam em dias de tem-
pestade e, como
estava um tempo
nublado, Zorbas com-
binou com o poeta
saírem à meia-noite
A parte da obra de
que mais gostei foi o
capítulo 6, que se
intitula “Um lugar
curioso”.
Este momento apre-
senta Zorbas, Secre-
tário e Colonello que
de um milhão de
objetos na sua cole-
ção e tinha duas
mascotes. Uma
delas era Matias, o
chimpanzé bêbedo,
que trabalhava
como porteiro e
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 7
H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R (cont.)
sempre persistente
ao procurar uma
solução para cada
problema.
Este livro mostra que
basta termos força
de vontade e esfor-
çarmo-nos para con-
seguirmos alcançar
os nossos objetivos.
João Nobre, 7.ª A, n.º 13, da EB
2.3. Prof. Delfim Santos
O momento da obra
de que eu mais gos-
tei está na segunda
parte do livro, no
capítulo onze, intitu-
lado “O voo”.
Os gatos estão no
bazar à espera do
poeta, para que jun-
tos consigam cum-
prir a última etapa
do percurso. Zorbas
e Ditosa saem e vão
com o poeta ao
campanário de S.
Miguel. Aí, Ditosa é
incentivada a voar,
pois estava com
medo. Ditosa voa e
Zorbas e os outros
gatos seguem-na
com o olhar até que
ela desaparece no
céu. Zorbas, no final,
fica muito feliz, por-
que conseguiu cum-
prir as suas três pro-
messas e Ditosa con-
seguiu voar.
Este capítulo foi o
meu favorito, porque
para a ajudar a iniciar-
se. E assim foi: à meia--
noite, o poeta levou
Zorbas e Ditosa para
o topo da Igreja de S.
Miguel.
De lá, enquanto cho-
via o Poeta lançou
Ditosa e esta come-
çou a voar sobre os
olhares atentos de
Zorbas, do Poeta e
dos outros seus ami-
gos gatos do porto,
que a observavam de
cima de um telhado.
Esta foi a parte de
que eu mais gostei,
porque demonstra
que, se quisermos
muito uma coisa que
dependa de nós, não
devemos desistir dela
e devemos contar
com a ajuda dos ami-
gos, para consegui-
mos alcançá-la.
Carolina Sá, nº4, 7ºD, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
História de uma gai-
vota e do gato que
a ensinou a voar é
um bom livro, por-
que mostra que mes-
mo sendo diferente
da gaivota, Zorbas
foi contra o seu ins-
tinto e cumpriu as
três promessas que
fizera a Kengah.
M e s m o t e n d o
enfrentado inúmeras
dificuldades, Zorbas
nunca desistiu e foi
desperta sentimen-
tos agradáveis ,
como a amizade - os
gatos ficaram felizes
por verem a Ditosa a
voar; a solidariedade
- todos ajudaram
Zorbas a cumprir a
sua última promessa;
e a cooperação
entre o ser humano
e os animais - só
assim, em grupo,
J A N E L A A B E R TA
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História de uma gai-
vota e do gato que
a ensinou a voar foi
quando o chimpan-
zé tentou conven-
cer a gaivota de
que se devia afastar
dos gatos.
Matias, o chimpan-
zé, tentou que a
gaivota Ditosa se
afastasse dos gatos
conseguiram atingir
o objetivo final, que
era um grupo de
gatos ensinar uma
gaivota a voar.
Daniela Alexandra Morais Rodri-
gues, turma 7ºC, nº7, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
A parte da qual eu
mais gostei no livro
Zorbas, Secretário,
Colonello, Sabetudo
e Barlavento, por-
que o chimpanzé
era mau e gostava
de armar confusões.
Disse a Ditosa que
os gatos queriam
que ela engordasse
para depois a
comerem. Mas Zor-
Um livro é... uma
p a i xã o o n d e
c o m p a r t i l h o
aventuras incríveis
p a r a d a r
conhecimento no
futuro.
Rodrigo Apolinário, 7.º 2,
n.º 27
O livro é... um
aglomerado de
palavras que nos
e x p a n d e
h o r i z o n t e s ,
d e s p e r t a o s
sentimentos e
intensi f ica as
emoções.
Ângela Oliveira, 10.º 5,
n.º 2
H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R (cont.)
neste caso animais,
se sobrepõem à
maldade de outros.
João Afonso, 7º D, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
Sonhar e fazer sonhar
Este livro ensina-nos
o que Deus nos
transmitiu: amar o
próximo.
Este gato leal, com
amor maternal por
aquela pequena
gaivota, tal como
um humano que
adota uma criança,
bas explicou a Dito-
sa que eles (os
gatos) queriam que
ela crescesse forte e
saudável para, um
dia, poder voar e
ela acreditou.
Esta é a minha parte
favorita, porque
revela amor, amiza-
de e, acima de
tudo, mostra con-
fiança entre a gai-
vota e os gatos.
Para mim, mostra
também que todas
estas qualidades
entre pessoas e,
fez tudo por tudo
para ser o mais ver-
dadeiro possível, ao
cumprir aquelas pro-
messas.
Os humanos deviam
ser todos como esse
gato. E, mesmo que
haja dificuldades,
que haja obstáculos,
não se deve ter ver-
gonha de pedir aju-
da, pois Zorbas
pediu e fez muito
bem.
Gonçalo Lafuente, 7º D, da EB
2.3. Prof. Delfim Santos
O que mais gostei
nesta obra foi a for-
ma como Zorbas e
os seus amigos gatos
do porto de Hambur-
go ensinaram a Dito-
sa, uma gaivota, a
voar.
Esta história mostra-nos
como é importante
ajudarmo-nos uns
aos outros e que não
interessa a diferença
das raças. Só impor-
ta que nos apoie-
mos.
Vasco Serina, 7.º A, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
O P I N I Ã O S O B R E O L I V R O U M R A P A Z I N V U L G A R
Nós requisitámos na
biblioteca escolar o
livro Um rapaz invul-
gar, de Don Brown.
O livro fala de um
rapaz chamado
Albert. É a história do
grande cientista Eins-
tein, que nasceu a
14 de março de
1879, na Alemanha.
Albert teve uma irmã
chamada Maja, que
ele odiava. Quando
ele estava irritado, a
sua cara ficava páli-
da, o nariz branco e
acontecia alguma
coisa má.
Albert descobriu mui-
tas coisas que, mais
tarde, lhe permitiram
construir portas auto-
máticas, televisão,
energia atómica e
fazer viagens ao
espaço.
Em 1921, recebeu o
prémio Nobel da físi-
ca. Morreu em 1955.
Nós gostámos muito
do livro, porque fala
sobre um cientista e
ficámos a conhecê-lo
melhor.
Beatriz Santos, Carolina Costa e
Diana Filipa – 4ºB da Escola
EB1/JI Frei Luís de Sousa
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 9
J A N E L A A B E R TA
Página 10
OS MEMBROS DO CLUBE DE LEITURA DA EB 2.3. DELFIM SANTOS Leram… e recomendam:
Portuguesa. Trata-se
de um conflito entre
o Bem e o Mal. ”
Mª Carolina Sousa, 5º H
Escrito na parede, de
SALDANHA, Ana
“...É interessante e
divertido. Fala sobre
um rapaz que não
sabia onde estava a
mãe e ficou muito
preocupado com o
seu desaparecimen-
to.”
Margarida Rodrigues, 7ºE
“…É uma história
diferente de todas as
outras, pois fala de
pessoas com proble-
mas. Este rapaz toma
conta da mãe.”
Teresa Jesus, 7ºE
“…Este livro foi inte-
ressante de ler, por-
que no início é um
pouco confuso, o
que me fez querer
mais e mais. O final
também é intrigante,
pois faz-nos querer
saber o que realmen-
te aconteceu. Trans-
mite, também, uma
lição de coragem
por parte da perso-
nagem principal.”
Inês Jordão, 8ºE
Mariana e Manuel
Gémeos em sarilhos,
de SANTOS, Margari-
da Fonseca
“…É engraçado e
interessante, gostei
Gato Marau, de
TRACY, Lee
“…É engraçado, ele
fala de um gato que
faz maldades, mas
os males do gato
acabam por deixar
as pessoas felizes ou
então agradecidas.”
Adriana Pereira, 5º F
Séc. XII Nasce uma
nação, de OOM,
Ana
“…Fala sobre o pri-
meiro Rei de Portugal,
que lutou contra a
mãe, porque queria
que o Condado Por-
tucalense fosse inde-
pendente. Lutou con-
tra os muçulmanos,
p o r q u e q u e r i a
aumentar o território.”
Beatriz Barra, 5º H
Capuchinho Cinzen-
to, de ARAÚJO, Matil-
de Rosa
“…Quem gostou do
Capuchinho Verme-
lho na sua infância,
deveria querer saber
o resto da história e
verificar que, afinal,
já não é vermelha a
sua capa mas cin-
zenta.”
Mª Carolina Sousa, 5º H
Auto da Barca do
Inferno, de VICENTE,
Gil
“…Para os interessa-
dos em Literatura
muito de o ler e é por
isso que o recomen-
do. É um livro cheio
de cenas engraça-
das e de cenas de
amor entre adoles-
centes.”
Maria Inês Silveira, 9ºE
A fada Oriana, de
ANDRESEN, Sophia
de Mello Breyner
“...As fadas ajudam
as pessoas a refletir e
a pensar melhor ”
Inês Mata, 5ºJ
Maria atravessa o
Atlântico, de SAN-
TOS, Margarida Fon-
seca
“…Fala de realidades
que podem aconte-
cer, mas em que
agora ninguém pen-
sa. Este livro ajuda a
percebê-las melhor. ”
Maria Inês Silveira, 9ºE
Mónica, a Maria-
Rapaz, de SANTOS,
Margarida Fonseca
“…É um livro interes-
sante e mostra como
sobreviver numa
família de sete irmãos
e como lidar com as
amizades e com os
namoros. Visto por
outra pessoa é mais
fácil nós conseguir-
mos lidar com a situa-
ção e saber o que
iremos fazer. ”
Sílvia Fonseca Rodrigues, 9ºE
USA-SE "@" EM
E N D E R E Ç O S
E L E T R Ó N I C O S
PORQUÊ?
Já perguntou por que
razão existe sempre o
símbolo "@" (arroba)
em e-mails? É utilizado
para representar a
localização das caixas
postais de utilizadores
na rede. Em inglês, o
"@" é lido como "at",
pre p os i çã o que
denota lugar. A
escolha desse símbolo
deve-se ao engenheiro
norte-americano Ray
Tomlinson, que, em
1971, passou a utilizá-lo
num dos primeiros
programas criados
para envio de e-mails.
A arroba, para quem
não sabe, é bem mais
antiga que a internet.
O símbolo existe
desde 1536, tendo
sido criado por um
come rci ante de
Florença, na Itália.
Nessa época, era
u t i l i z a d o p a r a
representar uma
unidade de medida.
Em 1885, o "@" foi
incluído no teclado
do primeiro modelo
de máquina de
escrever e migrou, 80
anos depois, para o
conjunto padrão de
c a r a t e r e s d a
computação.
Equipa da BECRE da ESDPV
C O N C U R S O N A C I O N A L D E L E I T U R A
Cartas de amor do
Gato Malhado para
a andorinha Sinhá
Minha querida,
Tu és o sol que ilumi-
na todos os meus
dias, o oxigénio que
respiro, o brilho no
meu olhar! Sem ti, eu
não sou mais que
um corpo vazio…
Quando eu soube
que te ias casar, o
meu coração caiu e
estilhaçou-se, dei-
xando pedaços do
meu corpo no chão,
simples memórias do
teu ser! Eu pensei em
deixar-te seguir o teu
caminho, longe de
mim, para nenhum
de nós se magoar.
Mas eu sou incapaz
de cooperar com a
razão… Desde que
te conheci, tu pas-
saste a ser a luz que
guia os meus passos!
Quando te vejo,
tudo se ilumina!
Quando sorris e falas
comigo, sinto arre-
pios e uma intensa
felicidade cresce em
mim! Tu és a razão
conheço o lugar
perfeito, muito para
lá deste parque.
Amo-te como nunca
amei ninguém, e sei
que não ficaria bem
se te casasses com o
Rouxinol.
É um lugar lindíssimo
e sei que vais gostar.
Por favor responde o
mais depressa possí-
vel.
Com amor, Gato
Malhado
Matilde Vicente, 8ºE da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
Lisboa, 9 de Janeiro
de 2013
Querida Sinhá,
Escrevo-te esta carta,
porque sei que vais
casar com o Rouxinol,
mas também sei que
vou fazer tudo por
tudo, para que cases
comigo. Acho que
este amor é possível,
pode não ser usual,
mas acho que, se
gostarmos muito um
do outro, podemos
atravessar juntos
todos os obstáculos .
Eu quero ficar conti-
go, nem que tenha
de andar milhares de
quilómetros, sempre
que mudas de País.
Amo-te, minha linda.
Acho que és uma
excelente amiga e,
Já estão apurados
os vencedores da
fase de escola.
São eles:
Cláudia Reis - 9.º
ano, Turma C
Matilde Vicente -
8.º ano, Turma E
Tiago Cotovio - 8.º
ano, Turma D
Parabéns a todos
os concorrentes e
aos vencedores!!!
Estes alunos irão
participar na fase
distrital deste con-
curso, a realizar em
abril.
Ana Correia, PB da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
da minha existência!
O teu casamento
com o rouxinol seria
uma facada que eu
não conseguiria
suportar…
Faz o que considera-
res melhor, mas eu
penso que pode
existir uma solução:
se não ligarmos ao
que todos pensam e
nos casarmos, pode-
mos ser felizes para
sempre e todos nos
verão como uma
inspiração! Mostra-
mos que o verdadei-
ro amor existe! Eu sei
que é apenas um
sonho meu mas,
aconteça o que
acontecer, o nosso
amor é eterno!
Com muito amor
Gato Malhado
Claúdia Reis, 9ºC da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
Querida Andorinha
Sinhá,
Os sentimentos que
nutro por ti são
demasiados para os
descrever numa só
carta. Soube que te
vais casar com o
Rouxinol no final des-
ta tarde.
P r o p o n h o - t e o
seguinte: que fuja-
mos juntos. Eu
J A N E L A A B E R TA
Página 11
sinceramente, acho
que vamos ficar jun-
tos. És meiga, simpáti-
ca, gira. Se descre-
vesse aqui tudo o que
acho e sinto por ti,
teria de escrever em
milhares de cadernos.
Beijos com saudade,
O teu Gato Malhado
Tiago Cotovio,8ºD da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
Estas foram as cartas
escritas pelos alunos
vencedores na pro-
va de seleção do
concurso, na fase de
escola.
O S M E S E S D O A N O – O R I G E M D O S E U N O M E Divulgação Científica