Top Banner

Click here to load reader

24

,j onera a re

Apr 05, 2023

Download

Documents

Khang Minh
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: ,j onera a re

nmrronM. PAULO PILHO

Reda.lo e Oficinas — Av. Gomes Freire, 81/8S. Correio oTnrron-ciKRFNTBMARIO ALVES

Administração — Av. Gome» Freire, 81 /83.

Fundador-ED MUNDO BITTENCOURTKEDATOR-CHEFE

COSTA REOO RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 15 DE JUNHO DE 1943

ADIADA A REUNIÃO DOSGOVERNADORES MILITARES

Manhã14*,, ¦ N. 10.044Ínft.iT ' #) AN0 XI'VUI

--—»—- jar

Endossados os acordos de Londres pelo BeneluxEm dificuldades o governo de Schuman

Londre», U — (F, P.) — OFuiulüii Office Informa quo (ul«liada a ounfer.ncla entre oucomandantes em ehele dan •/.una.-.de ocupai.-ão anglo-amorloaiiti daAlemanha e os representantes ale-mãe* doa "laender". A data emque ao rcallzar.l w» conferência. não tol, contudo. Indicada.

FALA CLAY

1'rtiiicfort. 14 — (U. P.) — Oo .mandu me americano çonoraiLu.;.u.t Clay, declarou que tolidludn a conferência quu -l.vla¦or realizada a iti do oor ren to pe-loa Kiivi-i-nmloro» militares riasz'.inm du ocupação d;m potência.-*ocidentais, com o propoulto ie d<.'-ciillr a fusão daa três zonas, U.n-se. que o adiamento havia jidueo.lcltado polo governador millUir francês porque «tu governonAo havia ainda aprovado a? de-ciíiiV* di* "Hola".

Od PAISES DO BENKWJiXAPROVAM OS ACORDOS DK

LONDRES

Londres, 14 — (Slngleton, daA P.) — Os pa[_ea do Ueiieluxendossaram o plano para a cria-gllci de um estado separado daAlemanha Ocidental, deixando aKnHjU-como o unico dns seis par-tlclpantes fora do programa quedetermina o futuro politico e eco-mim oi do antigo Relch. or re-presentantes da Bélgica. 1-loian-da o Luxemburgo visitaramLíavln, a fim de Informai-IU? de que ob seus governos"aprovaram as recimiendititfes*1da Conferência de Londres. Ap4*i!';âo da Pran.a continua tn-certa. N-m termos do acordo, to-ííq« ra suas recomendações devameer submetida* ft aprovação dospal.->ee participantes Af1 agorao p!-.ino ei--ta encontrando forteoposição da Assembléia Nado-n '1 l'Yan(Vf=a,

Sot circulei diplomático? lo-cais. no entanto, ha um ottmis-mo reservado de que Bidault con-c<t*sOü*& a aprovação do plano.p'ir pequena minoria. A con-fiança anglo-americana sobred aprovação francesa se baseiaem i fatures principais: 1) - Acren;a de que os ataques das ex-tremas esquerda e direita coniraü plano levarão ou grupos m-ide-rados a apoia-lo; 2) — A opiniãode que a França preferirá acei-•ar o piano, com algumas ciau-suiaa das quais não gosta, a eor-4-er o ri?co de uma atitude ln-dependente, o que determinaria a¦>'.ia exclusão da administraçãodu Ruhr e o potíslvel Isolamentoentre o Oriente « o Ocidente

3) — A aprovação do plano pe-ins pafsea do Benelux, o que po-d"rá servir para convencer alsrunsparlamentares franceses, eni vir-tudo de sua Intima ligação e doe

MjMPiWemaa mútuos de defesa. 4) —os Estados Unidos e a Grã-Breta-nha estão dispostos a seguir eo-«Inhos tia execução do P'ano ca-.«o a Tranca n rejeite. Essa d4-ci-sito Romente seria tomada com re-iutancla. deixando-se ts. poria aber-ta para a futura participação daFrança.

Entrementes, Hoare Bellsha. ex-ministro da Guerra, declarou que"A Russla continuará a alcançarv1 torla/t incruentas na guerrafria. enquanto as potências ocl-dentais, Inclusive a Alemanha, nãoestabelecerem uma jrganteaçãonua exprima seus Interesses co-muns. Enquanto a Alemanhasentir que é um peão no "xa-di-ês" entre o Oriente e o Ocl-ciente e a França permanecer In-declsa, não é o futuro da Ale-manha que esta em jogo. mas detodo o ocidente." O ex-seoretArloda Guerra, falando nn Associa-cão das NaçOes Unidas, eni Ma-(!¦• de caráter particular, pediu aformação Imediata de "umaUnlfio Ocidental, antes que seja¦lemaílado tarde."

PERIGA O GOVERNO DESCHUMAN

Paris, 14 - (J. Grlgg, U. P.)— Nos círculos oficiais prevaie-co a Impressão de que o governode Schuman salr-se-â bem dodebate sobre política externa, queterminara 3* feira. Não obstan-tí, prevalece a Impressão de quelogo depois, terá de enfrentar novas dificuldades.

A Assembléia Nacional com-pietarA amanhã o 3" dia de de-bate sobre a Impopularidade doacordo dos "Seis". Espera-se quea votação terá lugar amanhã ânoite, mostrando-se os pbserva-dores quase certos de que o go-verno sairá trlunfante.

Vlslumbram-se Ja divergênciasfuturas dentro do governo, basea-das nas estritas Unhas do Partido. com referencia â estabiliza-ção do3 saiai-los e preços, alemdo outros tópicos da economia ln-terna, da França. Embora aindafaltem lü deputadas a falar, tem-«e a Impressão de que a maioria será contraria ao acordo.

Os últimos dias da semana to-ram passados pelos dirigentes dospartidos trabalhando em busca deuma formula de transação que»alv_ a vida do governo. Atéa noite de hoje sabe-se que oMovimento Popular Republicanopartido de Bidault. votara em blo-co a favor do plano dos "Seis"Juntamente com a maioria do.-radicais e socialistas aiem de nlguns Independentes- Consta queoi comunistas, a extrema-direl-ta. » os partidários de De Gaul-1* votarão contra o governo. Aunlca formula de transação possivel. segundo alguns observa-dores, seria a apresentação deuma moção aprovando a condu-çâo geral das negociações, maissolicitando o reinicio das nego-clações com os Estados Unidos e_ Grã-Bretanha a fim de revett modificar as recomendações dos"Seis". As outras três poten-cias são a Bélgica, Holanda eLuxemburgo.

Não se acredita seja Schumanforçado a suscitar novamente umvoto de confiança desde que sejautilizada a formula de transaçãoreferida, uma vez que a Assem-blíla lhe daria de 25 a 30 votosde maioria Evitando o escolheque representa a política e.fter-na o coverno de coalisão de -=;-hu-

min teria um momento de foi-ga. Contudo essa trégua nãodurara multo pois estão na or-dem do dia novas dificuldades•conom'cas. Segundo parece

estratégia d« Schuman é susten-tar-se uti o míu de agosto, quan-do a osBumbldla deverá começarsuas ferias de verão.

O governo terá do decidir, an-tos de 1» de Julho, se permito oaumento de .0 ou 23% no pre-ço do carvão ou recoloca o»cuatosoa subsídios oficiais du Indústria do carvão. A Industriadu carvão nacionalizada esta tra-balhando com grandes perdas,em virtude dos preços atuais.Contudo, sv for aumentado opreço do carvão subirão os pre-ços de outros produtos o que In-delirá diretamente na elevaçãodo custo do vida.

Aflrma-se que lienê Meyer, ml-nlstro da Fazenda e da Econo-mia Nacional, autor do planede estabilização do governo, iirslste em que se aumente os pro-ços em vez de dar novos sub-sdlos fls minas, alegando que ls-to desequilibraria Imediatamenteo orçamento nacional. Por nutraparte aflrma-se quo o ministrodo Trabalho. Daniel Meyer opõe-se ao aumento do preço por temerque Isso dò motivo a novasagitações nos setores operáriossob a inspiração das bolchovis-ins.

SERÃO REINICIADAS \SDISCUSSÕES, SE A ASSEM-BT.ÉIA REPELIR O ACORDO

Londre», u — (u. P.) — Umporta-voz da Chancelaria Infor-mou que Bevin, prometeu relnl-ciar ns en.revistas entre os "Seis"ae a A&somblõla francesa ropo*llr o convênio a respeito da Ale-manha. Destacou-se que Bevin. partidário de novas tentativaspara ee chegar a um acordo comos pontas de vista franceses.Consta que os EE. UU. são pnr-tldarlos de que continue o aem-do em bases bl-laterals, cc osfranceses repelirem o convênio.,A Bélgica, Holanda e Luxembur-go anunciaram sua ratificaçãoao pacto. A Grã-Bretanha e osEstados Unidos anunciara, n-nona semana paseada. Ctoando so-menta pendente de aprovação po-Ia Franca.

Nos círculos bem Informadosafirma-se que o gabinete apoia-ra a Intenção 'de Bevin de cola-borar com a França em relaçãofl Alemanha. A sugestão francesa para que se envie novo pe-dido a Russla a fim de que par-ticlpo tios esforços em prol daUnião da Alemanha não desper-tou entusiasmo em Londres. AChancelaria recusou-se a dar opl-nlão o disse que não haviam si-do feitos entendimentos rem ain-da se pensado no assunto para areunião das 4 Grandes Poten-cias.

Fontes extra-oficiais acredi-tam que tal aproximação ê ex-temporanea e que 4 Improvável.^dé a mesma resultado. O conve-nio dos "Seis" deixou aberta oporta para que a Rússia ae unano Pacto, se assim o desejar, eessa oportunidade continuaráexistindo por algum tempo.

muras rtutrlçõet russwt u> ira-fego rodoviário e ferroviário uliudo entre as zonas ocidentuis deBerlim, Inclusive a paralisaçãocompleta do sistema ferroviáriosexta-feira ultima.

DESMENTIDA A PROPOSTA

Washington, 14 — (F. £*.) -Meios autorizados francesese americanos desmontem queMarshall tenha proposto i Uldnult a convocação de uma con-ferencia dos ministros du lixto-rior, da França, Estados Unidos,Grã-Bretanha e Russla a eer rea-llzada em Paris no dia IS deagosto, Marshall não Julgaria quea convocação de tal conferênciapudesse produzir frutos na horaatual.

UMA SOLUÇÃO C1E1LM.

Londres; 14 - (F. P,) — Setedeputados trabalhistas apresenta-ram unio moção solicitando nogoverno "propor a reunião deuma conferência dos dirigentesda politica das 4 grandes poten-cias para examinai- a possibllldn-de de uma solução geral para oproblema alemão."

REFORMA MONETÁRIA

Pranoforl, 14 —Ilerman Fuender,Comitê ExecutivoEconômico bl-zonal.

(F. P.) —presidente do

no Conselhodeclarou que"não mais"chance" de

Alemanha aaplicável fts

eslstia qualquerver realizar-se nareforma monetária"quatro * zonas de

ocupação." Acrescentou que "aquestão da adesão "in extremis"da zona russa fla medidas finan-cel ran que estilo a pomo de s«rtomadas, em Francfort. não foitrataria no decorrer da sessão doConselho Econômico bl-zonal."

Respondendo a uma perguntafeita por um membro do Conse-lho, o general C!ay afirmou, deseu lado, que as expedições demercadorias da Alemanha "cldental para Berlim continuariama ser efetuadas após a reformamonetária, "embora Ipro nos dô-va custar pesadas sacrifícios fl-nancelros "

Veemente filiseursode De Gaulle

perante 20.000 camponesesNevers, 13 (J, Martlnco, da

U.P.) — De Gaulle acusou ogoverno de ser fraco e Ir "á

deriva", como se v6 pelo acôr-do dos seis cm Londres.

Fez e. sus declarações ntimiireunião cuja nnta destacada foia manifestação de 10.000 dosseus partidários contra o pre-feito local.

O general falou perante viu-te mil camponeses dos arredo-res e habitantes da cidade, noparte de Nevers. Em seguidavários subiram á tribuna e con-viciaram os presentes para umamanifeítação etintra o prefeitode policia, acusando-o de terproso numerosas pessoas paranão assistir á reunia). 10.000pessoas marcharam para a Pre-feitura, e ali um orador disseque "não há força no mundo ca-paz de impedir o triunfo do mo-vimento popular francês".

Na plataforma armada sob asárvores do parque de Nevers,De Gaulle disso: "Não há duvi-dn de que 6 dificil a tarefa arealizar, e ainda há muitos mo-tivos de alarmo. Mas o senti-mento geral de incerteza e ins-tabilidade provocado pela situa-ção econômica pública, quantoao futuro da nossa moeda, e asameaças que surgem no hori-mente agravadas pelo conheci-mente agravadas pel coonheci-mento de que a França vai nes-te momento á deriva. Todos po-dem apreciar facilmente o cnn-traste entre a gravidade dosprohlemas e a Impotência do re-gime.

O episódio decisivo do comu-nicado de Londres é nova ad-vertência aos franceses. Porêsse incidente podem julgar damaneira e da atmosfera om queos funcionários e partidários doatual sistema procuram far.ercom que eles aceitem es as te-nuncias, das quais não há ab«o-lutamente necessidade. Issodevia evitar-se pelo que deve-mos a nós mesmos e pelo ouedevemos á Europa e A paz As-sim. a nação f"ar"o o dieta ácompreensão da debilidade doregime e da npcecsidnr'c de pôr-ili" fim ottpnto antes".

Em disn""cn imrp-ovlsado naCâmara Municinal, Do Gaullereferiu-se á "independência" do

pais e parecia aludir á defesaque Bidault fez das suas nego-clações. Contudo, nesse dis-curso o general não fez mençãoda conferíncla de Londres, dl-zendo: "Quando me refiro áIndependência, não quero dizerque a França deva Isolar-se co-mo nação Independente. Querodizer que o pais deve ser capazde proteger sous próprios Inte-resses, ao negociar com outrasnações em pé de Igualdade.Quando uma nação perde o di-reito de falar, iá não 6 livre".

APOIO AO PLANOMARSHALL

Nevers, 14 (F.P.) - No dls-curso pronunciado aqui, DeGaulle dis e também: "A agri-cultura francesa pode e devealimentar os franceses So re-cebemos com gratidão e satlsfa-ção o concurso econômico queos Estados Unidos decidiramnos prest-ir, não imaginamosque esse eoncurzo vai nos enri-quecer repentinamente Esta-mos convencidos de que serádos nossos próprios bens, taiscomo nô-los oferece a nature-za, que temos de viver. E' pre-ciso que a nação tome como pri-meiro objetivo o aumento con-sideravel do sua produção agri-cola.

A.socinndo-se em cooperatl-vas ou sindicatos mútuos, sejaem regiões ou localidades, sejaem ramos de produção, é que osagriculto-ps podem se tornaraptos para resolver seu grandeprnblemi. se ouizerem conli-nuar cada nual livre e senhorde j>ua cara".

G0TTW\I-D ASSUME A PRESIDÊNCIADA TCHECOSLAVAQUIA

O novo presidente do Conselho, satélite da Rússia

,j onera a re m.

Depuseram, ontem, Bradleye Kenneth Foyall

TVasíilH.oion, 14 (II.)cretàrio do Exército,

O «e-j Representantee, que vão a maliICenneth de seiscerstoji rai.hões de dólares,

RESTRIÇÕES RUSSAS AOTRAFEGO ALIAIX)

Berlim, 14 — (R.) — Todoe osveículos ailados que trafegam po-\ns> auto-estradaa alemães entreas zonas ocidentais e Berlim se-rão, a partir de amanhã, trans-portados em barcas atravez dorio Elha próximo a llagdebiirgo— anunciou a admlnlstraçãc dotrafego alemã na zona rustía ileocupação. A ponte sobre o Rl-ba. "serA fechada, por um longoperíodo, para reparofí" — segun-do Informaram a.s autoridadesrussas.

Oa observadores aliados acre-ditam quo a nova medida near-retarã enorme congestão de trafego na Onica estrada aliada queune esta capital com afl zmneocidentais. Acreditava-se que otransporte de veículos atravez doElba, por melo de barcas, ^iv ti-nava-se apenas a facilitar o tra-fego aliado e evitar que os vef-culos fOBflçtp obrigados a transi-tar pola zona russa.

A nova medida segue-se a Intt-

Royal), e o chefe do ífctado.Maior, general Ornar Bradley.apelaram calorosamente paru oSenado, hoje, no isenlldo de quenüo eejam reduzidas ae verbaaorçadas para o Exército Royalldeclarou &. Subcomissão de Ver-tps da Câmara alta que as redu-<;oes propostas pela Câmara dos

CHURCHILL NÃO RECEBE ASDUAS MIL LIBRAS

Londres, 14 (A. P.) - Churchill declarou que não eutã rece-bendo as 2.000 libras anuais aque tem direito como lider do Par-lido Conservador e ex-primeiroministro. O ex-"premier" fez pu-bllcar essa declaração depois queo trabalhista Herbert Momson,vice-orimeiro ministro, afirmouem discurso que Churchill "vivequase sempre ausente da Câmara,mas continua a receber as suasduas mil libras". A declaraçãoacrescenta que Churchill não re-tira ns duas mil libras de pensãoa que tem direito como ex-prltnei-ro ministro, em substituição aoseu salário. Os membros da Ca-mara to Comuns recebem mU li-bras anualmente.

teriam, se adotadas definitlvamen-te, as mais graves cònséqüEn-cias.

Pediu ft Subcomissão, numa ses-não Hf-oiPta, que restaurasse xhverbas originalmente pedd a sBradley, por sua vez, disse: "Asituação do mundo, que foi quemditou este programa militar am-piado, não se modificou. Temosainda de medir a capacidade deoutras nações eem procurar pre-ve? o nue tencionam elas fazer-Uma defesa imoiot.', il adequada,nesta era, pelo menos, continua aKer a melhor maneira de Be vi-ver em pnz. Na verdade, ternosde viver seb a.s condições Msquais são, e não com" dese.lariamos que fossem".

A.s declarações foram dadas ãpublicidade depois de terem Royiille Brad'ey feito seus depoimen-tos.

CRÉDITO PARA A MARINHA

Washington, 14 (F. p.) -. \-Comisfifto de Críditofi do Senadoaprovou um crédito de 3.812 mi-lhões de dólares para a Ma-lnl:aamericana para o próximo exer-cicio fiscal, ou sejam 125 milhõesmais que o total aprovado pe aCâmara.

Os Estados Unidose o comunismo

Cinclnatl, 14 (F.P.) — Ata-cando publicamente a Rússiaem discurso proferido na Fe-deraçSo Norte-Ameri cana da*Aséncias de Publicidade, o se-cretário de Comércio. CharlesSawyer, declarou hoje que aatitude dos Estados Unidos uomrelação ao comunismo se asse-tnelhava A atitude de lncrive)otimismo adotada em face doslaponessa antes de Pearl Hnr-

*bor. "A melhor defesa contrao comunismo — asisnalou — t*responder A devoção frenéticados russos com a devoção cor-respondonte aos Ideais de quenos orgulhamos".

FARÁ 0 REINICIO DAS RELA-ÇÕES GRECO-BULGARAS

SOCIALISTAS FRANCESES E INGLESESprocuram uniformizar a orientação sobre o RuhrDe Jean Allary, da F.P., especial para o "Correio da Manhã"

Paris, 14 — Blum, a convite doministro trabalhista Grlffiths, vaibreve k Grã-Bretanha para estabele-cer concordância entre a doutrina doLaboiir Party e a do Partido Socla-lista Francês sóbre a propriedadedas minas do Ruhr.

As conversas entre o chefe socla-lista francos e seus companheirosbritânicos serfio epílogo de um pe-queno "romance", cujos capítulostem sido: 1) no Congresso Interna-cional Socialista de Viena, no come-ço do mts, a tese francesa, que ten-de A onternaclonallzacão das minase empresas do Ruhr, esbarra com atese britânica da socialização; 2)Norman Phillips, secretário geral doLabour Party, . chamado de Vienae fica vários dias em Paris, onde jáse acha Grlffiths. um e outro pro-curam convencer os socialistas fran-ceses a aceitar e apoiar as "reco-

mendaçooa" de Londres sfthre oRuhr; os socialistas levantam aquestão da Internacionalização dasminas; Norman Phillips responde"desejaríamos aceitar essa soluçãona conferência de Londres, mas adelegação francesa n3a a levantou".Os socialistas franceses mostram-seestupefatos: Fazem-se "demarches"

junto a Bidault. que fica ainda maisestupefato, e peed que René Massigil. embaixador em Londres quepresidiu a delegação francesa, obte-nha explicações de Bevin sobre o"mal entendido". Inexplicável; Nor-man Phillips volta A Inglaterra; 3)sábado último, volta este a Paris,encarregado por Bevin de "dar ex-pllcações aos socialistas franceses"e dá. na oresenca de Sir Oliver Har-vey. embaixador da Giã-Bretanha:"efetivamente, a delegação francesaapreesntou a questão, e efetlvamen-te a delegação Inglesa na pessoa deSir William Strang, rejeitou; 41 osfrancezes sabem qeu a delegaçãobritânica defendeu o ponto de vistade Bevin, mas sabem também queesse ponto de vista não é o de todo

o Partido Trabalhista; multo pelocontrário, certos membros, comoHugh Dalton, são favoráveis ao pon-to de vista francês.

Nessas condições. Blum vai a Lpn-dres. Impõe-se que Bevin sejaabordado. E' paar Isto que Blumvai á capital britânica.

Que resultará do encontro?

A FRANÇA QUER QUE AITÁLIA CUMPRA SEUS

COMPROMISSOSJ'arií, 14 - tJean De Gandt,

da U. P.) — A França come-çou a exercer forte pressão paraque a Itália cumpra os compro-mlssos que contraiu pelo Trata-do de Paz, assinado em 1047. elho entregue certo numero devasos de guerra. Atualmente, amarinha de guerra francesa temapenas a quarta parte de seu po-tencial de pre-guerra.

Um porta-voz do Almirantadodeclarou que a Itália nunca, cum-prlu os compromissos contraídosno Tratado de 1347- Acrescentouque a Itália não havia entregueA França a tonelagem compro-metida nem reduzira a tonelagemde sua esquadra. E frisou que aFrança, tendo perdido 239 naviosde guerra, com um deslocamento aproximado de 400 mil tone-ladas, tem prioridade sobre a d!strlbulção da frota Italiana, cujasunidades viriam, assim, reforçara esquadra francesa. Segundo odito porta-voz, a Itália mantématualmente uma frota de 144mil toneladas de navios relativa-mente modernos, Isto é. 76 miltoneladas a mata que o Tratadode Paz lhe permite. Disse aindaq*ue das 144 mil toneladas da fro-Ia Italiana pelo menos 67 mil de-veriam ser afundadas ou entre-gues como reparações de guerra.

CONSULTOR DA A. C. E.SEGUE PARA A ARGENTINA

Washington, 14 — (A. P.) —Struve Hensel, consultor latino-americano para a Administraçãode Cooperação Econômica, partiupara a Argentina, onde deverapassar cerca de uma semana dls-cutlndo a possível participaçãodaquele país no Programa de Re-construção da Europa. Um por-ta-voz d.i Administração de Coo-peração Econômica declarou queHensel devertl deter-se algunsdias no Rio de Janeiro, em sunviagem de regresso.

IVasfcini/fotii 14 - (IJ. P.) —Segundo funcionários gregos ebúlgaros, o embaixador du (lrê-cia, sr. Vasili Dendrantls, e oministro da Bulgária, er. NeuelmMemorass. receberam instruçoefde. respectivos governos paru ne.Kociar o reinicio de relações d'-píoinílttcaa entre ambos os pií*ses. Contudo, nenhuma das par-tes se atribuiu a Iniciativa dessare-aprox-imaqão, pelo menos a<í'agora.

A disposição pura negociaçõesfoi .notada no pedido búlgaro, en-vlõdo ao seoretárlo-géral diu, O.N, U., solicitando que se uutorl-zasse âs missões diplomáticas emWashington a Iniciar negociações'diretas com tal objetivo. A res-peito disso dizem os funcionáriosnorte-americanos que o protocolorequer que o ministro bülgarcseja recebido pelo embal xadoigrego. Recordaram ainda ormesmos Informantes que. em ou-tubro do ano passado, a AsiLem-bléla Geral da ONU aprovou umaresolução pedindo k Grécia e ABulgária que reiniciassem suasrelações exortando, ao mesmotempo, a Bulgária, Iugoslávia eAlbânia a que não prestassemnenhuma ajuda militar aos guer-rllhelros gregos.

acrescentaram oa Informantesnorte-americanos que aX agoraa Bulgária vinha se abstendo dereiniciar os rejações dlplomfttl-cas com a Grécia mas que agoradeseja fazê-lo e que, por tal motivo, buscou o governo de Sofiauma aproximação com as NaçõesUnidas. Aflrma-se ainda nosmesmos círculos que a Iugosla-via tem relações com a Gréciamas que esta se considera aindaem estado de guerra com a Bul-garla que, em 1940, invadiu seuterritório, Juntamente com os Itallanos. e tomou parte na ocupa-ção. Funcionários gregos decla-raram que nas negociações resol-ver-se-A a seleção dos ministro!respectivos em Atenas e Sofia

Pr»i;«, 14 (Q. fournler, r.P.) -A chumad» Asícmbléi» Nacionalelegeu o líder bulchcvlil» KlcmeutGottwald, para o cargo de ciiele dnlistado, em suostltulçáo t llencs lia5 «emanai era reglitri\da unia aes-são solene no mesmo local, Jaravotar a nova Constituição que Be-nes recusaria assinar,

A carta cm que este st demitiu,a 7 do corrente, consagrou a ruturaqut st vislumbrava.

O ditador assumiu ai funçõei dechefe do listado * fez-se "eleger"

agora sucessor d* Benes; masacumulará de fato funções de chefede governo e de Estado, como naIugoslávia, cmhoia a atual Constl-tuição não moililique os pudores dopresidente da Republica, que devepermanecer personagem sobretudorepresentativa.

A CERIMONIA DO JURAMENTO

Praga, 14 (F.P.) — Gottwald pres-tou o juramento, do que consta quecumprira seu» "deveres consclencio-samente c com imparcialidade, deacordo com a vontade do povo, noseu interesse e no interesse dn na-ç4Ío". Serei o guardião das leis cons-tituclonals"

Uma banda de musica militar ext-cutou o hino.

O ditador, os membros da Assem-bléla, e convidados, penetraram de-pois na Catedral, onde foi cantado"Te-Deum": no fim da cerimôniaGottwald e sua esposa foram con-duzldos até a porta por monsenhorBeran, arcebispo de Praga.

SATÉLITE DA ROSSIA

Praga, (R. Clark, da U.P.) - Aposse de Gottwald encerra a era Ma-saryk-Bents, durante a qual a Tche-cos;ováqu!a era uma legitima de-mocracía liberal. Círculos bem in-formados acham que o Gabineteho|e formado durará até 28 de otitu-bro, cm que se inaugurará o planoqüinqüenal, e então os elementosextremistas do bolchevlsmo ocuparãoos principais cargos.

A Tchecoslovaquia com Gottwald,converteu-se em satélite da Russla:proclama sua "cultura eslava", a"fraternidade eslava" e censura os"provocadores de guerra e reacio-nários do ocidente". Gottwald é na-tui-al da Morávia. onde nasceu em1890.

A CONSTITUIÇÃO

Praga, 14 (F.P ) — A agência ofi-ciai tcheca divulgou um resumo d-iConstituição, com os direitos e do-veies do presidente Este é eleitopela Assembléia Nacional por 7nnos: mio é rceleglvel em dois pe-nuilo3 suce&slvos, nem podí» snrmembro du governo ou do parla-menta. Representa o paia no estran*geiro. ratifica «s acordos interna-clona Is, nomeia e recebe embaixa-dores, convoca, adia o dissolve aAssembléia, asina as leis promulga;drs por esta, nomeia o presidentedo Conselho e govern.o a cujap ses-soes pode presidir, c convoca oConselho de ministros. Nomeia os

profcsiorei do tnslno superior, o»julzei, oflclali superiores t altoslunciouártos. ii' comandante emchefe do exercito, b.iseando-it emdecisão do governo pode proclamaio cstailo dc guerra: pode também.com a aprovação da Assembléia, de-clarar a guerra. Só pode compare-cer ante k Justiça em caso de altatraição.

O NOVO "PREMIEI!"

Prasa, U (F.P.) - Assumiu achefia do governo o vlce-oresldcnledo Conselho, Antônio ZapatockyApôs o Juramento de Gottwald, opresidente Interino do governo oprocurou, e apresentou demissão co-

drletiva. Gottwald encarregou-oformar novo governo

Zapotocky nasi 4. em ZakoUnycm 1884. Foi a, u! e oficlal-pe-drclro. Metea-i. iollti.0.

Subiu noi"rêm ...-, operárlot t setornou bolchevista arregimentado,tendo ido a Moscou cm dezembrode 1020. Foi preso e condcnndo aalguns anos de prlsáo, üa qual saiupela anistia. Era o cliefe bolehe-vista em 1923 Em 1025 entrou paraa Câmara dos Deputados. Bolchevil-ta Intransigente, chegou a ser de-portado

Entrou para o gabinete Gottwald«pós o golpe de fevereiro, em queos bolchevlstas tomaram o dominiodo pais.

Natalicio Gonzalez prevêiiova revolta no Paraguaii&'

Derrubando Morinigo, quiz uniSicaro Partido Colorado

Buenos Aires, 14 (A.P.) —Umu revolta armada ameaçaainda os novos dirigentes doParaguai. O presidente eleitoNatalicio Gonzalez derrubouMorinigo, num esforço paravencer a ameaça. O seu objeti-vo era unificar o Partido Colo-rado. Declarou a seus amigosque o Partido Colorado deveser unificado, pois, em caso con-trário, os outros partidos, atual-mente na ilegalidade, poderãovencer uma rebelião armada.

Gonzalez, que deverá assumiro poder a 15 de agosto, consi-derava Morinigo um obstáculoá harmonia dentro do seu parti-do. Derrubou Morinigo na re-volta incruenta de 3 de junhoe colocou no seu lugar o sr.Juan Manuel Frutos, como pre-sidente provisório. A tarefa deFrutos é obter uma trégua en-tre as duas alas do Partido Co-lorado. Na verdade, Gonzalezrebelou-se contra o seu própriopartido, a Iim de impor a har-monia. Este paradoxo se expli-ca pela situação anterior á re-volta.

Natalicio Gonzalez foi eleitoa 15 de fevereiro com o auxilioativo de Morinigo, o qual, de-pois de oito anos de presiden-cia, prometera transmitir-lhe ogoverno. Mas a eleição de Gon-zalez dividiu o Partido Colora-do, atualmente o unico legal noParaguai. Não somente a opo-sição tradicional, mas os mem-bros de seu próprio partido fi-caram contra èle. Em conse-auencia, Gonzalez precisavaeliminnr a ala oposicionista doscolorados.

Juan Manuel Frutos, que era

Intensa atividade ffo mediadorTcl Aviv, 14 (E. Simon, da

U.P.) — Um comunicado deIsrael informa que foram re-chapados todos os ataques ára-be- na Alta Galiléia e que estamanhã cessaram ali as ativida-des militares. Foram frustra-dos os esforços sirios para avan-çar sobre Malianayin, no valedo Jordão e Ayeleth líassap. nosul, "sofreram numerosas bai-xas especialmente próximo deSejera".

A Comissão de Trégua reuniu-se ás ultimas horas da tarde dehoje para redigir um informeao mediador sobre a recusa dosjudeus em permitir uma dili-gência em El Wad. a revista deum comboio que ia da costapara Jerusalém.

Jertralém nermaneceu cal-ma. Um grupo de corresuon-dentes estrangeiros chegou hoje.Percorreram as partes danifica-

vàvel que o embaixador Deudra-mis faça qualquer menção â aju-da búlgara aoa guerrilheiros gre-gos mas que o reinicio daa rela-çfles diplomáticas deixa entreverque a Bulgária não ajuilarft. nofuturo. ob guerrilheiros que

Afírma-eo também que não 6 pro- atuam no norte dn Grécia.

i f Je ___¦!____ __* ._ L. _ _ ~ _J «B _ ^m mm **m __ ¦ • * J- __ mt __b __k _»___* - _¦_*__ J->.-.»-_<>t^«A^>

das de Jerusalém e regressa-ram a Tel Aviv. Um porta-vozda Agencia Judaica confirmouque há calma em toda a Pales-tina.

Integrantes da Irgun foramincorporados ao exército israelt-ta, em batalhões especiais, sobcomando de teus oficiais, queficaram sob a jurisdição do alto em breve pnracomando.

A Irgun anuncia que deixoude manter em Israel organiza-ção militar independente, masadvertiu que continuará comomovimento politico

"em prol dalibertação total da pátria, ecomo organismo de combate emJerusalém e outras partes foradas fronteiras israelitas.

Em Tel Aviv ocorreu a pri-meira investigação dos observa-dores da O.N.U. em torno deimigrantes judeus, com a chega-da, vindo de Marselha, do na-vio judeu "Kedmah".

O capitão da Armada ameri-cana S. Willingham, do grupode observadores de Bernadotte,subiu a bordo e investigou cui-dadosamente os 400 passageiros,revistando meticulosamente onavio. 128 homens em idademilitar foram para o acampa-mento de Habera, entre TelAviv e Haiía com 37 mulherese crianças que preferiram nãose separar de esposos e pais.

Bernadotte informou o minis-tro das Relações Exteriores dosprogressos feitos para fiscalizara ordem de cessar fogo.

Informou que espera sela uni-dades de patrulhamento; trêsamericanas, duas francesas euma belga. Acrescentou que vaiarrendar cinco pequenos aviõesbritânicos e obter "jeeps" parao serviço de seu pessoal. Disseque já foram tomadas medidaspara fiscalização das atividadesnos portos, aeródromos e fron-teiras árabes.

o presidente do Tribunal, era opresidente provisório lógico.

Não estava intimamente iden-tificado com nenhuma das alasdo partido. Tentara unificá-iasuma vez, porém fracassara.

Além disso, é respeitado portodos os colorados. Pouco antesda rebelião, Gonzalez apelarapara seus partidários, a fimde que cerrassem fileiras "paradefendermos nosso de:tino comunhas e cientes".

Gonzalez fizera parte do ga-binete Morinigo durante doisanos, como ministro das Finan-ças. Nesse periodo, o governodominou uma guerra civil e trêsou quatro insurreições. Pre-vendo a revolta da oposição,Gonzalez resolveu golpear emprimeiro lugar. Derrubou ogrupo Morinigo. o que lhe deucompleto controle sobre o Par-tido Colorado e o governo. Emseguida, mandou Frutos reali-zar uma excursão pelo Inte-rior, a fim de explicar aos lide-res rurais a importância da ma-nutenção do Partido Coloradoem primeiro lugar. Se Frutosalcançar êxito, o Partido Colo-rado estará unido quando aoposição vibrar o seu golpe. Amaior parte dos lideres oposi-cionistas se encontram atual-mente na Argentina, Logo apóso golpe de Gonzalez, disseramque não mudaram as suas in-tenções.

Alguns deles chegaram aponto de dizer que seria maisfácil uma paz com Morinigo,acrescentando que a revoluçãoserá iniciada de acordo com osplanos. Haverá mesmo a possi-bilidade de que seja acelerado.

Por outro lado, o governo dizque está pronto para debelarqualquer revolta. "Sabemosonde eles estão e estamos pre-parados para golpear primeiro",declarou "El País", órgão deNatalicio Gonzalez.CARDÍACO O NOVO PRESIDENTE

Formosa, Argentina, 14 (A. P.) —Noticias recebidas nesta cidade, nafronteira do Paraguai, dizem queJuan Manuel Frutos, novo presidentedo Paraguai, está sofrendo do eo-ração, e por esse motivo, nüo pôdecomparecer a um banquete realiza-do naquela capita!, em comemora-çao â Paz do Chaco. Frutos sofreuum ataque cardíaco em Janeiro apósum ataque contra sua vida por umbando armado. Outros despachos ln-formam que César Vasconcelos, ex-ministro do Exterior, partirá dentro

axllio, cm BuenosAires.

NADA SÉRIO. CONTUDOAssunçlo, 14 (A. P.) — A secre-

tarla da presidência anunciou que aenfermidade do presidente nüo temcaráter sério, acrescentando que omesmo Já se restabeleceu e traba-lhou esta manhã no seu gabinete. Opresidente receberá amanhã o cor-po diplomático. Na próxima sema-na, reiniciará sua viagem pelo Inte-rior, a fim de explicar aos lidereslocais a necessidade de estabelecera harmonia política no pais.

DIREITOSNão há muito aqui anotava-

mos que us "patentes de iuven-ção" deveriam ser abolidas pri-meiro, (sem quebra da justaproteção à pessoa do inventor)pelos que desejam abolir os en-traves aduaneiros e decretar olivre acesso ás matérias primai,visto que tais patentes lão afl-nal urna barreira posta á malaimportante matéria prima daicivilizações, ou seja, a Idela.

Se viesse a propósito falar napropriedade literária é óbvioque, coerentemente, nos parece-ria acertado — sempre com adefesa assegurada aos dircitoido autor — a sua abolição purae simples; literatura t, porauavez, a um tempo Invenção eidéia.

Nesse campo surgiu agora emFrança um movimento parti-cularrnente interessante, embo-ra, de certo modo, diametral-mente contrário, em seus fun-damentos, a muitas opiniões as-clarecidas.

Ou melhor, náo «urgiu: —concretizou-se em lel, que a Aa-sembléla Nacional já votou cque espera apenas a sanção doConselho da República. Vaiser lançado um imposto sobreas edições de obras caldas nodomínio público. Ronsard, Cor-neille, Racine, e mesmo Camõesou Dante, vão passar n receberdireitos de autor... (Quanto aestes dois últimos, é claro, osdireitos incidem sóbre as res-pectivas traduções.)

A Idéia é velha em França.Teve-a ao que parece um mi-nistro de Napoleão. e nunca seconcretizou. Bateram-se porela escritores famosos, como Vi-tor Hugo As agremiações pro-fissionais de escritores, desig-nadamente a Socieí. des Censde Lcttrcs — há longo tempo ainscreveram nos seus progra-mas. E agora vai, quase comcerteza.

E' claro que nem Racine nemMolière poderão ser ressuscita-dos para passarem a auferir 03milhões que vão ser cobradosem seu nome. Onde aconte-cer que algum clássico tenhadescendentes vivos, não cremosque um ceitil lhes caiba naschorudas porcentagens que vãoser pagas e a que até aqui osescritores eram poupados. Oadireitos cobrados pelas ediçõesdos escritores mortos reverte-rão integralmente para sc.isverdadeiros sucessores, que sãoos escritores vivos. A lei pre-vê uma divisão curiosa; metadedo que se cobrar reverte paiaa ação social da Socieíé desGens de Leítres, ou seja, parabenefícios e reformas aos escri-tores profissionais necessitados.A outra metade se subdividaem edições interessantes mnsnâo comerciais, bolsas de estu-do aos escritores novos, e ou-tros incentivos e amparos Satividade literária que começaa afirmar-se.

Argumentam os defensores d.lei que a queda da obra no do-minio público cinqüenta anosdepois da morte do escritor, re-presenta uma expropriação (euma expropriação sem indeni-zação) de que nenhuma outraforma de propriedade é passi-va, senão a literatura. E' ver-dade, sem dúvida; mas não ve-mos que a lei agora votada oremedeie, visto que apenas farácom que o editor pague um im-posto, mas não confere o respec-tivo produto nos herdeiros, ouaos que seriam os legítimos se-nhores de outra propriedadepossuída peio escritor. E' aliáspor êsse aspecto que a lei, apa-renlemente antagônica do pen-sar muita gente, dele se apro-xima singularmente. Ela nãoprolonga os direitos da proprie-dade literária; codifica-os a be-neflcio geral da literatura. Criacom os autores mortos aquilomesmo que se deveria criar ese criará um dia com todos csautores mortos e vivos: — umnexo de solidariedade coletiva,uma comunidade espiritual eefetiva que funde patrimônios etorna a idéia, precisamentecomo quereríamos, um elemen-to fecundo e atuante cujos be-nefícios pertencem a todos.

'É... o melhor é raspar o bigode para evitar possíveis co/i/usões"

OS JUDEUS ACEITAM

Jerusalém, 15 (U.P.) -Os judeus submeteram-se aoultimatum da ONU, permi-tindo a inspeção dos seuscomboios de alimentos quetenham a direção da CidadeSanta.

A ATIVIDADE DO MEDIA-DOR

Tel Avlv, 14 (F.P.) — Logoapós a chegada o conde Berna-dotte conferenciou com o minis-tro de Estrangeiros de Israel,Shertok, sobre a situação naGaliléia setentrional, onde nu-morosas violações da trégua ha-viam sido assinaladas pelasduns parte.

O coronel Bonde chegiará acomissão de controle sob as or-dens de Bernadotte; terá sobsuas ordens todos os observado-

res franceses, americanos, bel-gas e suíços.

Anunciou que já tinham sidotomadas todas as disposiçõespara controle dos portos, aeró-dromos, fronteiras e depósitosbritânicos de armamentos.

O mediador seguiu para seuQ.G., de Rodes; anunciou quevai ao Cairo na terça-feira, paraconversas preliminares com re-presentantes árabes. Na quin-ta-feira voltaria a Tel Aviv ondedurante dois dias discutiráquestões políticas com o go-vêrno.

NAS MESMAS POSIÇÕES

Cairo, 14 (M. Boyd, da A.P.) — A Terra Santa teve hojeseu primeiro dia de completatranqüilidade, depois de seismeses e meio. No entanto, sur-giu divergência sobre os com-boios de viveres para os 90.000judeus de Jerusalém.

Uma das primeiras coisas queBernadotte terá de determinaré se lideres árabes e judeusconcordarão em ir a Rodes pa^cnegociar. Não se espera reunirjudeus e árabes em mesa re-donda. Nem uns nem outrosdão sinal de ter alterado suaposição nas questões básir.i..: acontinuação do Estado de 1 irael,e o controle da imigração ju-daica.

VIVER EM HARMONIA

Amman, 12 (R.) — O rei

Abdullah anunciou que, te umanação unida de judeus e árabesfosse constituída ria Palestina, opovo da Tran.Jordânia não ia-ria objeção.

"A ordem de cessar fogo íolaceita pelos árabes para de-jnonstrar ao mundo que somosuma raça que não gosta de der-ramar sangue. Entramos naluta na Palestina para restau-rar a paz e a ordem. Entabola-remos negociações com os ju-deus para tentar resolver o pro-blema. Se os judeus concorda-rem em pertencer a uma naçãoárabe, na Palestina, estamosprontos a conceder-lhes plenosdireitos de cidadania e até go-vêrno autônomo em suas zonas.Estamos prontos a perdoá-loapor todo o mal que fizeram ásmulheres e crianças árabe* náç-combatentes".

COMUNICAÇÕES

Lalce Sttccess, 14 (F.P.)is comunicações entre Berna-

dotte e a O.N.U., atualmentedifíceis, vão melhorar. Partiupara Rodes, um técnico em tele-comunicações, general Stoner.

Instalará na ilha um postoemissor e receptor, que pod»entrar em contacto com NovaYork via Tanger, e com o Cai-ro. Jerusalém e Tcl Aviv direta-mente. Stoner tenciona instnlaroutro em Jerusalém e emi sm eicom o raio de 1(!0 quilõmt-tiotpara uso dos observadores d»trégua.

n

Page 2: ,j onera a re

CORREIO DA MANHA --Terça-feira. 15 tiv Junho tiv. 1048

NA TRIBUNA DA IMPRENSA

^DISCIPLINA OFICIALEí príulílliemo. domomtrar

qiunto timui dito sobre o errôneocuncelto de dltclpllnn em que ae1'Wpira o ministro da Mnrlnha pariacobertar o erro do dlrotor ria Es-c 'Ia Nav.il, com sacrifício para ir çõiíi nl cBtarls a prova Irrcfutn*vai ni*s~e incldei.te de sábado ulti*mo nn 'g ela da Cruz dos Mlllta-rc». entre dois nftclali do seu ga-binetr e o minlitro WnihingionViz dr \l_llo, dn Supremo Tribu*n.n Militar.

lá este tornai relatou, domingo,o que te passou naquela Igreja, napresença do general Zenobio daCosta e do coronel Nelson da Mel*lo. O próprio ministro Vaz deMello narrou o que com éle iepa.sâia.

Vem então a publico o ministroda Marinha e opõe, oo membro damais alta corte de justiça militardo pois, um desmentido cuja gros-seria deve correr por conta da pai-xâo de que está possuído o atrlbu-lado ocupante da pasta.

Note-se, desde logo, que o ml*nistro nfio assistiu a cena. Louvou-ss. portanto na Informação dos quedela partlclparom — e -esta nãopa tlu do general nem do coronele multo menos do ministro Vaz deMello, Tanto vnlc dizer que o ml*nistro louvou-se na Informação dossíus ajudar.tes-d.-nrdens, lnfcrio-res hieiarquicos do ministro Vazdt- Mello e que por esle poderiaml.r sido presos se delicada situaçãocie ordem privada — pois a cenah? oa .-•sou durante o casamento depessoa da família de um dessessjuduntes-de-ordens, por sua vezpjiente do minis ro da Marinha —nio fizesse o iuiz abster-se dessau: -ilida disciplinar,

Se->ue-.e. portmto, que o mlnls-'..-o da Marinha, num Incidente en-,tra o ministro do Supremo Trlbu-ral Militar e dois ajudantes-de-ordens do seu gabinete, um dosquais seu parente, tomou cegamen-te o lado destes e estimulou-lhesíoertamente o oendor para a ln-«i-.sclplina. Esse é o mesmo mlnls-t-o que se louvou no Inquérito fac-imiso. Ilegal e "secreto" do diretordi, E.cola Naval sob pretexto deque nâo poderia ouvir os aspiran-ie-. Inferiores ao almirante.

A gravidade do incidente chegoua o-into de provocar a intervençãoco general Zenobio, que ameaçoucie prisão os aludantcs-de-ordensir.subordinados. Pois, ainda assim,o ministro da Marinha vem a pu-h'lco. tâo logo voltam a circularl-irnals depois do fim-de-semana,tomar abertamente o partido doseu parente e do outro.

Diz êle. dosde logo:"A noticia está completamente

deturpada,"Como sabe? Pelos que participa-

ram do incidente. Quais são? Oss.iia a.iudantes-de-ordens. "Nãohouve absolutamente tentativa deaíresíâo". Quem lhe disse? Os pró-p*:os.

Afinal, que houve — na opiniãodus ajudantes-de-ordens, perdão,r.n opinião do ministro da Mari-nha?

-Houve uma comunicação respei-tosnmente feita ao Exmo. Sr. Juizdo Superior Tribunal Militar, sr.Vaz de Mello, por um dos meusajudantes-de-ordens, de que mesoria dado conhecimento daa acusa-ções contra a minha honestidade,íoitas dentro da Igreja por aquelejuiz e ouvidas pelo mesmo ajudan-to-de-ordens."

Dessas palavras do ministro da_,' -rinha conclui-se:

1. Que um subordinado pode¦•re.peitosamente" comunicar aoB.pertor, e na presença de estra-mios, no recinto de uma Igreja,q.ie vai delatá-lo a outro superior.

2. Que o ministro da Marinhae-imite tenham sido feitas acusa-ções contra a sua honestidade.Para que saiba iessas minúcias, te-ra sido necessário que o ajudante-cie-ordens contasse ao ministro daMarinha o que foi dito contra ahonestidade deste. Imagine-se acana: o aiudante-de-ordens comu-meando ao Ministro: — Venho co-múniçar a V. Exa. que hoje, nal'.ieia, um ministro do SupremoT.ibunal Militar disse que V.E.*:a...

Aqui me pergunto: terá dito al-guma palavra precisa, ou apenasa.udiu vagamente, o ajudante-de-ordens? Que alusões terá feito omiivstro Vaz oe Mello? Como po-rierá o ajudante-de-ordens ter re-petido essas alusões ao ministro daMatnha. sem Incorrer na Lei deS.gurança por propalar ofensasao ministro? Que prodígios de cir-cunlóqulos terá feito o ajudantetíe-ordens para comunicar ao ml-nistro que êle Já não estava, comoa mulher de César, acima de qual-c:'er suspeita?

3. Que portanto um Juiz do Su*p --'llio Tribunal Militar faz restri-ções A honestidade pessoal do ml-'nistro da Marinha.

4. Que o ministro da Marinhalança mão de ajudantes-de-ordenspsra ouvir conversas de um mlnls-to do Supremo Tribunal Militar.Neste ponto, é de supor — parah >nra do a,|udante-de-ordens e des:.us dois colegas que participaramdo triste Incidente, tenham ouvidoa conversa apenas por acaso, em*bora por duas vezes, uma no adro,outra á salda da Igreja. Mas a atl-tude do ministro da Marinha nãodülxa duvidas: êle acreditou Ime-diatamente que se pusesse em du-vida a sua honestidade; êle presll*nwu imediatamente os seus aju*dante5-de-ordcns, desmentindo, nu-ma cena a que nâo assistiu, a pa-lavra do ministro do Supremo Trl-buna! Militar, do general Zenobioda Costa e do coronel Nelson deMullo.

Suponhamos, agora, que o mlnls-tro tenha razão. Isto é, que se te-riia falado da sua honestidade, queoa ajudantes-de-ordens tenham"respeitosamente" comunicado "aoExmo. Sr. Juiz" (o tratamento deexcelentíssimo não dá ao ministroo direito de duvidar da palavra doJuiz) que iam denunciar ao almi-rante-mlnistro "as acusações con-Ira a sua honestidade" feitas "den-tro da tgrcla por aquele iuiz". Su-poihamos.

Neste coso a conduta do ministroda Marinha é de franco estimulo.1 indisciplina. Primeiro, porqueêle atribui maior crédito á pala-vra do seu ajudante-de-ordens doque á do Juiz da suprema cortemilitar, superior hierárquico riosseus informantes.

Suponhamos, no entanto, queIsso seja normal e que o ministroda Marinha possa colocar acima dapalavra do juiz, que pode Julgá-lo,a do ajudante-de-ordens que ape-nas pode aiudá-lo a cumprir assuas ordens. Neste caso. ainda, oministro da Marinha estaria esU-mulando os seus subordinados a:

1. Ouvir convürsas dos superlo-ra a fim de denunciá-las a outrosfcuoerlores.

2. Interpelar os superiores, napresença de estranhos e até de se-nhoras. de.itro de uma igreja.

Eis a concepção da disciplina dom.nlstro da Marinha. Disciplina éaquilo que os nossos amigos fazem.

Indisciplina, tudo aquilo que dcaa-grada ao» mum amlgoi.

Se o ieu ajlldante-dc-ordcns pn-de ouvir convenaa que nâo lão•uai, Intrrpelar e denunciar umminlitro do Supr.mo Trlbunnl Ml-lltar, membro do Poder Judiciário,que se superpõe ao próprio mlnls-tro da Marinha, para ler coerentedevia este Ir mullo mali longe doque foram o» nsplrnntes da EscolaNaval.

Realmente, o nlmlrnnte Noronhaestá perdendo, de modo alarmante,a serenidade. Se JA chega a justl-ficar e acobertar o desrespeito pu-bllco, por ieus subordinados, A pes-soa de um juiz do Supremo Trlbu-nal, e ainda lhes dA, mali que eitl-mulo, o próprio exemplo, opondoao Juiz um desmentido de quemnâo assistiu nem ouviu coisa algu-ma, que poderá esperar o ministrode quem nada tem a ver com osregulamento! da Maftnha e nãoestá sujeito a tâo claudlcantes con-cepções da disciplina?

O ministro pretende que assistaaos seui ajudantei-de-ordem o dl*reito de ouvir a convena dos -iu-periorei, e desde que respeitosa-mente, comunicarem a esses lupe-rlnrei__que vão denunciá-los ao Pa-pai Grande,

E mais: tal como no caio da Es-cola Naval, onde o ministro ndo-tou como suas as afirmações ten-denciosas do "Relatório" do dlre-tor, transformando em "nota ofi-ciai do Gabinete do ministro" aqui-lo que era apenas um relato fac-cioso das ocorrências, assinado pe-Io almirante Pinto de Lima, — ve-mos agora o ministro da Marinhaadotar como verdadeiras as Infor-mações necessariamente unilateraisdo seu ajudante-de-ordens e paren-te, para opor um leviano desmenti-do á afirmação do ministro Vaz deMello, corroborada — se é que hánecessidade de confirmar aquiloque diz um membro do SupremoTribunal Militar — por duas altaspatentes do Exército.

Para quem tenha acompanhadoo caso do diretor da Escola Navale do seu protetor, essa concepçãonão é novidade. Na Escola, o ml-nistro deu como versão oficial orelato da parte Interessada, da par-te que provocou os Incidentes — epuniu as vitimas.

Na Igreja da Cruz dos Militares,êle dá como oficial o relato daparte Interessada, da parte queprovocou o Incidente,

E não podendo punir o ministrodo Supremo, como fez ao seu dlg-no filho, o aspirante Vaz de Mello,contenta-se em procurar desmora-llzá-lo com um desmentido tão in-solcnte qaanto Inoperante.

Assim, prevalecem os seus prote-gldos sobre o Interesse da Marinha.A "disciplina", em nome da qualEe sacrificou a Marinha, pelo fe-chamento virtua' da Escola deoficiais, * o nom.- que o ministrodá aos seus pontos de vista pes-Eoals.

E' por essas e outras que me sln-to multo honrado vendo-me pro-cessar pela Lei de Segurança, porprovocação do ministro da Ma-rlnha.

A Lei de Segurança do Es-tado Novo só desonra a quem aaplica, e ainda mais a quem a ln-voca.

Essei altoi funcionários públicos,como o minlitro dn Marinha, pre-cisam aprender a respeitar a leiverdadeira, que é a Constituiçãovotada pela Assembléia. Já quenão existe um DASP para mlnls-tros, há que fazê-lo na imprensa—e nos tribunais. Ao jornalista e aoJuiz cabem conter oa excessos edesmandos, as imprudências e le-vlandades dos ministros.

Nem é por outra razSo que afirma CIRB, do ministro ClementeMariani, ao sc ver agarrada entreas provas do cambio negro de au-tomovels, acaba de dar entrada auma queixa contra o juiz que tevea coragem de lntlmá-la... a umexame de escrita.

CARLOS LACERDA

P. S. — A referência A queixada firma do ministro da Educaçãocontra um juiz se documenta daseguinte fôrma: a 10 de Junho ul-timo, sob o numero 255, deu en-trada no foro uma reclamação aoConselho de Justiça contra o juizda 14" Vara Cível, formulada pelonovo advogado da firma CIRB, sr.Cid Sucena Martins Teixeira, queassim substitui o seu antigo advo-gado, sr. Archlbal Estelita Cavai-cantl Pessoa.

Por que essa reclamação? porque o referido Juiz, no roqueri-mento que se encontra a fls. 107do processo de cambio negro mo-vido contra a firma CIRB, do ml-nistro Clemente Mariani e outros,proferiu o seguinte despacho:"Indefiro o requerimento de fls.107. As provas deverão ser produ-zldas dentro destes autos com as-sistência das partes e dentro doslimites das circunstancias discuti-dns. O que o requerente de fls. 107pretende é o pre-Julgamento dapresente ação, o que riSo pôde seratendido. Louve-se a ré no prazode 24 horas Ce Indique) perito1'

Ser. ministro é padecer numparaíso. Tecnicamente nada haviaa opor ao processo pelo qual a flr-ma do sr. Clemente Mariani faziacambio negro: Mas, há inconvenl-entes de outra ordem que s. exa.deveria ponderar ao Presidente daRepublica. Um deles é essa hlstó-ria de receber dinheiro como sinalda compra de automóveis e depoisvendê-los no cambio negro a ter-

-celros.Se o sr. Clemente Mariani de-

dlcasse mais tempo A educação eA saude. ao menos A sua educaçãopolítica e á saude de sua firma,estaria Hvre desses constranglmen-tos e não precisaria andar denun-ciando os juizes que cumprem oseu dever. —' C. L.

DR. EVANORO GÓESADVOGADORua Alfândega, 282." - Tel: 43-0638

CHEGA HOJE 0 NOVOEMBAIXADOR URUGUAIOO sr. Giordano B. Escher, novo

embaixador do Uruguai no Brasil,chegará hoje, ás 15 horas a estacapital, a bordo do "Argentina".Trata-se** de um dos políticos demaior destaque naquele pais, ondefoi prefeito do Departamento deCerro Largo, ministro do Interior,ministro interino das Relações Ex-teriores, tendo ainda ocupado ou-trás comissões. Professor, exilou-seno Brasil, durante a ditadura deTerra. Incumbido pelo seu govêr-no, esteve há tempos no Rio a fimde apresentar pêsames ao presl-dente da Republica pelo faleclmen-to da senhora Carmela Dutra. E'conhecido orador, poeta da escolamoderna e publicista. Sua nomea-ção foi recebida com agrado.

¦*«?

NO CATETE

"CORREIO DA MANHÃ"Missa em ação de gra-ças na Igreja de São

Francisco de PaulaPor motivo da passagem,

hoje, do mais um aniversáriodestn folha, a dlreçfio do Cor-rclo da Manhã fnrA rezar, ás 10horns, no nltnr de Nossa Sonho •ra dns Vitórias da Igreja de SSoFrancisco de Paula, missa emação do graças.

A MORTEDE MARLY

A bomba «foi nocivos ao bem ei-tar pilblico, calamidade que iealastrou, a "cabeça de negro", em-.suma, matou idbado Uarly Jíiirlin»/.opo, de 9 anos de (dade. Tinhaaldo metida numa lata, m bomba.A explosão transformou a lata emprojétil de violência extrema. Omédico que (atilou «aluar a pobrecriança, dr. Uoaoir Qaraei, dluequs tivera a Imprssido, ao ver ocorplnho dcstlgurado da Btarly, da"um ferimento de guerra".

Esse caso «oi desobriga de men-clonar o do menino Augusto Benaada Silva, que teco um olho vaiadoVor estilhaço da garrafa em que ha-«ilani enfiado outra cabeça de ne*gro, o da estivador Jacinto de Cou-to, que passageiro tranqüilo deum bonde da Praia Formosa, lofreuferriueis queimaduras no reito •nas mãos. Deiob'lga-no* de mon-clonar também os outroa, Incoiild-vels casos.

Basta dlsermoi • repelirmos Mo:morreu, como de "um ferimentodo guerra", uma arlanço «fe 9 anoade idade e isto porque a* lei*, cir-ciliares ou portaria! desta terra ndoprecisam icr obedecida! por nin-ninguém.

No tempo em que ainda existiamno Rio casas com quintal!, ai fo-guelras de Santo Antônio e S. JoSo,com euas taquaral qua eetraleja-vam, com ot aipins e batata* docesa assar nos borralhos, representa-vam a própria lus e o próprio calorde uma tradtçlo, a força áe umculto popular. Jlfas a cidade cresceu,meteu-se em apartamentos, ai fo-gculras e fogoi entraram am rápidadecadência. Mal ie vêem, agorauma "pistola" ou um ¦"-morteiro",um lílflmo baldo ou um derradeirofoguete passando eomo uma arrepioamarelo no dorso preto da noite.

Todavia, enquanto a tradiçãomorre assim, como toda» ai tradl-ções morrem, uai crescendo, au*mutilando, ultrapaiiando tudoquanto havia mesmo «o tempoáurea das festas juninas, o cultodo estouro, do rtbomoo, da ehala-ça assassina. Todos oa perversose irresponsáveis da cidade dâo rea*silo a torvos Impulsos nsstci dias.Sabem que é perigoso solfar cabeçasde negro em cinemas, em eipaço*fechados, perto de criança*. — Ndoimporta Soltam-na. E' a graçolaalvar, a talafrarlce que assusta,que quebra que deforma.

E serd culpa doi desumanos fNâo hd, entre os que soltam as te-mirais bombas, rapaiolaa que malsabem o perigo de que ee fazeminstrumento! A culpa é da Policia,é dos que ttm de fazer respeitar nopata as leis, cireulares ou portarias.As barracas de fogos estão espalha-das por toda a cidade — e ido elosmesmo que vendem os jogai prot-bidos. Por trda doa barraco* ee-tão oi fabricante» — e tio eles quefabricam os fogoe proibido*.

Enquanto os fabricante* de fogo»enchem oi bolsos, e enquanto ed-bado, domingo e segunda e hoje acidade continuou a estremecer emseus cinemas, em seu* bueiros, emsuas casas jd toi enterrada e jd co-meçou a se dissolver na terra umameninazinha de 9 anoi, morta demorto a mais estúpida, a mats evi-tável a mats horripilante inútil quese possa imaginar. Que adiantadizer aos carros da rddio-patrulhaque perstgam doravante oe soltado-res de bombas, quando ai bombaspodem ser fabricadas e vendidas/Que tolice é essa de prender os bO-bos, os débeis mentaii e deixar depolegares na cava do colete os fa-bricantes da morte da carioqulnharQue vaiem, diante de uma meninamorta, inquéritos póstumos sobre"quem jogou", quando seria fio /d-cil ai£iir diretamente lobre quemfabricou, quando seria tão eimple»interditar de uma vez por toáai a»fábricas e barraca» de fogos, quoestão transformando o crepúsculode uma tradição linda nummisto de coisa macabra e coisa bru-tal, de grotesca solvagcria e de in-sií.i.o agressiva e destruidorat

DR. CARVALHO LEALEstômago — Fígado — Inteitlnoi

Av. Rio Branco 128 — T. 42-9315.

TODOS QUEREM AUMENTODE SALÁRIOS

Empregados no comércio, nosbancos e nas empresas aéreas

Ontem, deu entrada na Justiçado Trabalho o processo de dissídiocoletivo Impetrado contra os co-merclantes pelos empregadoi nocomércio. Oi Interessados piei-telam a adoção de uma tabela deaumento de 80% sobre oa saláriosautuais. além de outras reivindica-ções. A iniciativa do dissídio par-Uu de assembléa levada a efeitono sindicato de classe, após asconversações com os patrõea e como ministro do Trabalho. Os comer-ciários alegam ai sucessivas altasdo custo da vida e as despesaa aque sâo forçados para sustentarsuas famílias, comparecerem bemtrajados ao serviços, etc. Os co-merclantes apontam sucessivas ele-vações de ordenados, obrigatóriasou espontâneas, ocorridas de unstempos para cA • afirmam que ossalários devem acompanhar o custoda vida e que a tabela pretendidaé exagerada em face da majoraçãosofrida peloa preços.

Por sua vez, os bancârloi elabo-raram uma tabela de melhoria desalários e a apresentaram ao Sln-dlcato dos Bancos, para estudo.Previam aumentos de até Cr$700.00. Finalmente, reunidos comos empregadores, ficou assentada aadoção de um atabela variando de40% para os que recebem atê Cr$1.000,00; de 35% para os de Crf1.000,00 a CrS 2.000,00, e de 30%para os que ganham de Crf2.000,00 a Crf 4.000,00.

Os empregados nas empresas denavegação aérea também pleitearamelhoria de venclmentoa. As com-panhlas, entretanto, declaram queestSo em situação financeira precá-ria. Por esse motivo, os emprega-dos recorreram ao Minlatérió doTrabalho, onde se tem realizadoreuniões entre os doía lados Inte-ressados. HA quem fale em grevecaso não seja atendida a preten-ção,

m i »

Não está em jogo nem o "déficit" nema escrita do Tesouro de São Paulo

Diz o ministro da Fazenda, reafirmando que aquele Estado pediumoratória, que o que está em causa é o crédito do Brasil no exterior

Sfilire o cuo dt Sio Paula falouonlem aoi jornalista» o ministro daKirelida, Keipondenilu à» contesta-çõc» do Kovtniador Ademar ile liar-ros, reafirmou aquele titular havero Kstado lolicitado moratória.

De início, declarou o ministroCorrêa e Castro:

"Em expoiiçío ao preildenleda República afirmei que o Estadode Sâo Paulo havia solicitado mo-ratórla para título» de einiiião dali. K. Sorocabana • endoiso doEitido, em poder da Electrlcil Ex-port Corporation • do Export-Im-part Bank,

O ir. Adímar de Birro», em en-treviita coletiva i Imprenia, des-mentia aquela afirmação, declirin-do categoricamente que o Eitado nãopedira qualquer moratória.

A primeira notícia lôbre • uiun-to me foi tranimitida pelo ir. Va-l.ntim Bouçu, em telegrama di aade ibril p. paiiido, cujo teor i oseguinte: "Oi lecrctãrioi da Via-ção e da Faienda e o diretor da So-rocabana icibam de ipclar pnra oExlmbank e Internation ElectricalCorporation no sentido de prorro-girem ot vencimentos da Sorocaba-na em primeiro de junho • primeirode dezembro, no totil de nm mi-lhão e leiscentoi mil dólarei. Dian-te dn» dificuldade» apontadas pelaSorocabana, aquelas entidade» serãoobrigada* a atender pelo menoiquinto it prestação de junho, isso,entretanto, prejudicará o crédito doBrasil, porque o Eximbank »erá for-çido a mencionar essa falta da em-presa ferroviária brasileira no rela-tório ao Congresso, em trinta dejunho. Pediria ao ciro ministro es*tudasse êste caso que, além de afe-tir noiso crédito perante o Exim-bsnk, também implica em futura»dificuldade» de crédito para outrasempresas ferroviárias,''

Quatro diu depoii, isto (_, a a6de abril, recebi outro telegrama doir. Valentlm Bouçai, noi icguin-tes termos: "O Export Import Bankdeseja laber qual foi o resultadodo balanço de Sorocabana no anopassado. O pedido de adiamento depagamento é considerado pelo Exim-bank como moratória com classifi-cação bankrupcy".

O pedido de prorrogação

Estes telegrama! seriam mfi-cientes pari comprorir minha afir-mação. Não obstante, acabo de ob-

DR O.BORNE Raios X.Tomoicraflni.. ESxamea em re*

•Idenrln. Edifício Odena 7» an-dar — «ala» 718 • Tio Clnelan-riia Sempre na» medico das I» *¦17 horns. 22 «10.11, 20-U238, ___

37-6227.

O presidente da República recebeuem despacho, ontem, oa ministrosClemente Mariani e Daniel de Car-valho, da Educação e da Agrlcultu-ra, respectivamente, e em conferen-cia o Sr. Guilherme da Silveira, pre-sidente do Banco do Brasil.

PROMOÇÕES NO MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO

O presidente da República assinoudecretos de promoção de funciona-rios dos diversos quadros do Mlnlstério da Educação e Saúda,

OS CONSTELLATIONSDA "BOAC"

ESTABELECEM NOVOREC0RD NO SERVIÇOTRANSATLÂNTICO

Empolgante Comprovação deSegurança-Mil travessias do

Atlântico, sob as maisvariadas condições de tempo,com 5 Constellations apenas!

As aeronaves Constellationda British Overaeas AlrcraftCorporation completaram, a3 de abril último, a sua 1000*travessia do Atlântico.

Esse record memorável foiestabelecido no curto períodode vinte meses, decorridosdesde que a "BOAC", emJulho de 1946, pôs os Constei-lations Lockheed a serviço noAtlântico-Norte.

O fato de uma reduzidafrota de cinco Constellationsdar prova tão cabal de nota-vel performance é por si sósuficiente para demonstrar aalta confiança que inspiramos Constellations, sejamquais forem as condições dotempo.

Desde que a "BOAC" inau-gurou o seu serviço de Cons-tellations, estes cinco avifiesLockheed, para grande alti-tude, já transportaram umtotal de 23.000 passageiros,vencendo, ao todo, mais dequatro milh6es de milhasmarítimas.

Os Constellations estão,hoje, a serviço da maioria dasgrandes linhas aéreas mun-dials, t já perfizeram, aprox!-madámente, três bilhóes dspassageiros-milhas.

A Lockheed Alrcraft Cor-poration, fabricante dosConstellations, produz tam-bém o P-80 "Shooting Star",que é o caça-standard, de pro-pulsfto a jato, da Fôrçí) AéreaNorte-Amerlcana; o "Constl-

tutlon", que é o maior dostransportes, com base térrea-tre, da Marinha dos E.UJL,e o Bombardeiro-PatrulhaP2V, também da Marinhados E.U_A., detentor do re-cord mundial de vôo sem esca-Ias a grande distância (11.236milhas).Representantes exclusivos

da Lockheed no Brasil:Max Leitão & Cia'.,

Rio de Janeiro

ter cópia da carta a que ie refereo primeiro telegrama do ir. Valeu*lim Uuuçai, «ia qual tran»erevn ape-nns ii pnrte linal, que é i que nosinteressa:"Perdurando ainda, pelas ranõ**»acima expoila», a impossibilidade deinaugurarmos a tração elétrica notrecho em questão, no ano corrente,e i vista dai dificuldade» financei-rae com que vem lutando a Estrada,dada a lituição agora imperam* derestrição de crédito bancário, vimospropor a e»«a Corporation que con-ceda i Estrada de Ferro Sorocaba-na a prorrogação por mai» um me,doi vencimento» dai prestiçSe» con-tratuali referente! so contrato de 14de maio de 1945, certo» como esta-moi de que ot frutoi que iremos co-llier com a realização dí.se pro-grama serão luperiorei 101 prevli-toi • de 1949 cm diante por it lóserjo luficiente» para com êlei fa-zermos frente aos compromissos depagamento a vv. is.

Antecipando os nossos agradeci-mentos pela atenção favorável quevv. ss. dispensarem a este pedido,muito apreciaríamos receber ai con-diçõei em que esti prorrogação po-deria ser realizada.

Valendo-nos do ensejo para' re-afirmar-lhes os protestos de nossaelevada estima e distinta considera-ção. (a.) Secretário da Viação eObras Públicas, secretário da Fa-zenda do Estado de São Paulo ediretor da Estrada de Ferro Soro-cabana, Mário Cabral Júnior."

Mas desde o primeiro vencimentodot titulos da E. F. Sorocabana,1° de dezembro de 1947, tenta o ir.Ademar de Barros obter prorroga-ção ou moratória para os títulos querepresentam o referido empréstimo.

A fim de evitar novo desmenti-do, transcrevo o seguinte trecho dlcarta dirigida pelo sr., Ademar deBarroí ao sr. presidente da Repú-blica em 13 de dezembro de 1947 '• —"Em face da situação geral acimaexposta, entendemo-nos pessoalmen-te com o dr. Assis Ribeiro, repre-sentanle em São Paulo da Electri-cal Export Co. e da General ElectricCo., a quem informamos, antes dovencimento, da impossibilidade deatendermos aos compromissos nosprazos estabelecidos.

E isso o fitemos depois de ter-mos procurado pessoalmente obterdo Banco do Estado os recursos nc-cessários a fazer face aos vencimen-tos mais próximos, durante o cor-rente ano.

Pedimos ao referido representan-te o adiamento geral, por um ano,de todos os vencimentos que se re-ferem aos fornecimentos de seus re-presentados, tendo em vista a cer-teza de melhoria da situação finan-ceira da Estrada em conseqüênciado aumento de transportes conse-truldo pelo governo de vossa exc*e-lência.

Com grande surpresa para nós,entretanto, a resposta que recebemos

Ür.J. AVELINO DE FREITASAmebas - Ameblase Intestinal —

(Tratamento especializado). Avenl*du Almirante Barroso, 72, — Balas911/12/13 1152921

A EXTINÇÃO DAS FAVELAS

Uma solicitação do presidenteda Republica

O presidente da Republica lollcl-tou aoi ministro de Estado, chefede Policia * presidente da Legião•Brasileira de Assistência presta-rem todo o apôlo e colaboração aoprefeito para a rápida execução doesquema para extinção das favelase encaminhamento a localizaçãodas famílias nos novos núcleos re-sldenclali. Recomendou ainda,, aoministro da Fazenda que, com bre-vldade, examinasse a possibilidadede serem postas 4 disposição doprefeito, a quem foi confiada a dl-reção geral dos respectivos traba-lhos, as contribuições do governofederal e daquela Legião para fl-nanciamento do plano aprovado.

i musa realista proposta tle adia-mento de pn17.11» toi a ciiniuni. w,ii<iem apreço do tr. ministro tlu Ku-zenda ao ar, presidente du Kepu-blica."

A exposição do ministro du Fa»tenda, 1 que ie (et referência, í aseguinte:

"Excelent-isimo senhor presidenteda República.

1 — Tenho a honra de tra.er aoconhecimento de voisa excelência queacabo de receber do representantedo Export-Import Bank, de Waih»ington, o memorando anexo, cujatradução é a leguinte

"11 de dezembro de 1947.Memorando relativo à negligêncii

da Estrada de Ferro Sorocabana edo Estado de São Paulo.

Primeiras letru da segunda Ele-trificação da Sorocabana garantida!pelo Estado de São Pauln:

Export-Import Bink . . $558,93». 16Electric Export Corpo-ration 140,000.00

(aproximadamente)

798,932.16

Vencidat em i" de dezembro de1947 não foram pagas, embora selenha chamado a atenção dos fun-cionário» da Sorocabana e do Es-tado de São Paulo um mês anles dovencimento.

A Secretaria do Estado de SuoPaulo informou ao gerente, em SãoPaulo, da International GeneralElectric Company, que o Estado nãolinha fundos para atender an com-promisso e tinha mesmo suspendidoo trabalho de instalação do equipa-mento de eletrificação iá rece-bido.

Este ato refletirá inevitavelmentede modo desfavorável nas operaçõesfinanceira! com o Brasil".

1 — Como ie alude à repercussãodesfavorável sobre o crédito do Bra*iii, tenho a honra de submeter oassunto à consideração de vossa ex-celénci».

Aproveito a oportunidade pararenovar a vossa excelência os pro-testo» do meu mais profundo res-peito."

A opinião sensata do país, à vis-ta dos documentos transcritos, jul-gará do valor das afirmações do sr.Ademar de Barros.

Devo explicar o papel que desem-penhou, no caso, o sr. ValentimBouçus. Antes de partir para osEstados Unidos, em março p. pas-sado, foi o sr. Bouçus incumbido«le promover » prorrogação do ven-cimento dos títulos da Sorocabano.

.Continua na 5.a pág.)

VAI SER HOMENAGEADO,PELAS CLASSES PRODU-

TORAS, 0 SR JOÃODAUDT

An classes produtoras vAo prw-lar ao ir. Joio Daudt do Ollvol»nt uma homenagem polo* sorvi-çoa quo vem prestando A claaaon au iml". l.saa homeniiRom, <iueOOnstorA dc um banquete reunira«lolopraçUcH dot E"tndoi e deita capitai, além de figuras de relevodo comércio, da indústria e doifovArno.

Até o momento, JA aderiram »mesma na seguinte.! entidades doclUHne: A-aoolaçlO Comercial doJuiz de Ifora, Associação Comer-ciai «le Uruguniana. União doaVarejista» do Mliíau Cloraia, Aa*sooiacoo Comercial de CampoGrande, AflsociaçUo Comercial deQuaxupo, Associarão Comorolalde Maceiâ, AusocIíkjíio Comercialdo Parnnfba, Associação Comer-ciai de Oeste Catarinenae. Associa-çAo Comercial de Pelotas, Centrodo Comércio de Café do Rio doJaneiro, Sindicato do ComércioAtacadista de Oifé do Rio de Ja*neiro, Associação Comorcla-1 doBi-gré, Associação Comercial doEstado de GoiAs, (jamara do Co-mércio Uruguaio do Brasil, e 03«rs. José Lobo Fernandes Bra-ga. João Augusto Alvee, Lula An-tonlo Borges. Abelardo da Cunha,Adriano Maurício, Cirínco JoeeLuiz, Hortênclo L-opea, BdunrdoGomes, OrlarMo Soarei de Car-valho, Rui Gomos de Almeida,Raul de Gois, Nilo Sevalho, Oa-valdo Benjamln de Azevedo. Gt-lono De Carli, Milton de SouzaCarvalho, Juan E3. Arieta, Mau-ricio de Magalhttea Carvalho, Ma-noel Lopes Meirelles, FranciscoGcrbaae, coronel André Bernardi-no Chaves, Jorge Rodrigues Cou*tinho, Antônio Rodrigues Tavarea, O. Viana Berríicio e muitosoutroo.

A comissão promotora é conBtltuida dos srs. Joeé Augusto Be-zerra do M«_dolros, Fausto do Frei-tas e Castro, João Neves da Fon-toura, Herbert Moses, BuvaldoLodi, Rodrigo Octavio Filho, LuizMaia Bettencourt Menezes, ArturBraga Rodrigues Pires, AntônioRibeiro França Filho, WnldemarFerreira Marques, Jorgo Amaral,Orlando Soares de Carvalho, Pe-dro Vlvaqua, Manoel ForreiraGuimarães, José da Silva Olivei-ra, J. de Souza.

O banquete terá lugar âs 20horas do dia 2 de Julho próximo,no Copacabana Palace, As listasde adesão encontram-se rio Jo-ckcy Clube, "Jornal do Comer-cio", Associação Comercial e naCâmara de Comércio Interameri-cana.

RECORDANDO

?. **>

DR. SAUL CARNEIROAnAltsea Médicas Testa alérgicos

rubogens Dlsg. gravidez - GraçaAranha 226 S 701/3 - 42-9164.

í44879)

¦».*¦

DR. FLORIANO DE LEMOSParticipa aos aeus clientes e aml-

gos o novo consultório. & Rua Alva*ro Alvim, 31, t.o andar. Sala 801. -Teleione: 42-0372. - Todns os dlaa,pela manhã.

POLVILHO "ANTISSEPTICO/•„. GRANADO

SERÃO RESPONSABILIZADOSaqueles que venderem fogos

de alto poder explosivoEm virtude das últimas notl-

cias relativas aos casos, um dosquais fatal, provocados,pelasbombas destinadas aos festejo,juninos, o que evidencia a ven-da de fogos de alto poder expio-sivo, em flagrante desrespeitoás posturas municipais, o Ser-viço de Fiscalização da Prefei-tura efetuou a apreensão degrande quantidade de bombasna Av. No.sa Senhora de Co-pacabana, 516 e 536, na rua Ba-rão da Mauá, 506, na Av. Su-burbana, 9.500 e na rua Diasda Cruz, 18.

Os proprietários das barracasonde foram apreendidas essasbombas serão responsabiliza-dos.

BENEDICTÒ BARROSADVOGADO •

Av. Almirante Barroso, 974.o — Tel.: 42-6729

IBÜIMATRIZl

Ru d. Umíla, 47 — Ri» ê. Itn.hoTitu SS-8951 < SS-40'59. T.I.», "RIOSEISA"

FILIAIS»Sl* Polo - R» Flomck» é. Atina, 164T.M01-» >I744 - Tél.<>, "SPAISEISA"

Recita • P.m.m.ae. - Rm do Apoio, 134

ARMAZÉNS GERAIS NOVO MUNDO S.A.RUA SACADURA CABRAL.49-2?ANOAR-TEL:43-0529

DESPACHOS-TRANSPORTES - TRAPICHES .

DOENÇAS INTERNAS ESP. DR> ERNESTO CARNEIRO

Estômago • Fígado • Intestino " iSíí? «*7ei"*io5-0 hni"NUTRIÇÃO 13 âs 18 heras. Tel. 22-8662

FUNDIÇÃO LUP0RINI S/AFUNDIÇÃO de FERRO e BRONZEOFICINA da CONSTRUÇÃO de MÁQUINAS

• LIGAS tSPECIAIS PARA FUNDIÇÃODE PISTÕES E CAMISAS PARAMOTORES E COMPRESSORES

STOCK PERMANENTE 0E MAQUINASPARA INDÚSTRIA DE MÁRMORES,QRANITOS, LADRILHOS

MANCAIS "ETÉKNO" OE LUBRIFICAÇÂOAUTOMÁTICA ATE 8

Kua Santo Cristo, 274 • Rio de JaneiroTal. 43-0027

DR. ANTÔNIO LEÃO VELOSOOUVIDOS — NARIZ E QAKUANTA

Livre docente da Universidade. —Chefe de Serviço do Hospital Mun-corvo Pilho. — Av. Almirante Bar-roso, 07, 5.° pavimento. — Sala 508.Das IS As 18 horas. - Tel. 42-8532

0 MONUMENTO DO PATRONODO EXERCITO NA PRAÇA

DA REPUBLICAEstA definitivamente assentada,

com a autorização dada pelo Exér-cito, a transferência do monumentodo Duque de Caxias, da praça domesmo nome, antigo Largo do Ma-chado, .para a praga da República,na parto fronteira ao Ministério daGuerra, Ontem, pela manhã, pordeterminação do prefeito, tiveramInicio no local as sondagens, pelarepartição competente da Prefeiturado Distrito Federal.

DR. TIGRE DÊ OLIVEIRAGinecologia - Vias UrlnArtos. —

Consultório: Urugualana, 104 — Te*lefone 23-4316 - Daa 2 As 4

Isso foi liA quase meio século,Ainila nâo havia sido rnSffailfla Avenida Kio BrniiCO. A ve-Ilm rua do Ouvidor era o cen-tro dc conccntraç&o da elcgftn»cia carioca, As icnliurns, espar-tllhndas, cnm grandes chapéus,arrastavam a finiliria d-.s saiaspelas calçadas, Os cavalheirosvestiam fraque com calças lis-tadas, cartola, colarinho duro,punhos redondos. Usavam ben-gala. A Chapclaria Watsòn, •-esquina de* Ourives, era o pon-to dc reunião dos políticos; naConfeitaria Pascoal, pouco acimade Gonçalves Dias, servia-se olunch às quatro horas. O movi-mento era incessante. As oligar-quias dominavam de norte a sul,formando as duas casas do Con*gresso. Todos se queixavammas ninguém ousava protestar.O pais estava entorpecido. Foiqi.ando apareceu o primeiro nú-mero do Correio da Manha".Na relação dos colaboradoresalinhavam-se os nomes de maiorprestigio nas letras e na políti-ca. O artigo de fundo expunhao programa. Trazia a assinatw-ra do diretor: Edmundo Bitten-court. Foi uma rajada que tudosacudio, animando os indife-rentes, encorajando os tímidos,alertando os despreven!«Jos; fi-co * sendo o marco inicial deuma carreira vitoriosa. A mo-cidade acadêmica agitou-se e vi-nha em massa cumprimentar onovo órgão; repetiam-se as ma-nifestações com discursos infla-mados pronunciados cm frenteà redação. Ao jornalista os es-tudantes ofereceram uma penadc ouro.

R durante mais de trinta anosEdmundo Bittencourt orientou ojornal, dentro das linhas severas que se traçou. Não mediao adversário; atirtva-se à lutacom desassombro; enti ava nocombate a descoberto. Trabalheiao seu lado durante quinze anos,como redator, secretário, reda-tor-chefe e diretor do jornal,em sua ausência, na Europa.Nunca lhe notei um desfaleci-mento, nunca lhe percebi amafraqueza ou um impulso de vin-gança. Só havia uma voz ca-paz de contê-lo nos .eus impe-tos: era a da esposa, companhei-ra dedicada, d. Amália Bitten-court, senhora de bondade in-finita, de grande talento e ra-ra erudição. Pondo em risco aprópria vida, êle não media sa-crifícios para sair galharda-mente dos encontros. Assim foino duelo a que servi de teste-munha: a bala do adversário seperdera, a arma empunhada porEdmundo falhara. Davam tudopor terminado quando êle, ale-gando o ocorrido, fêz questãode novos tiros. Ambos de cos-tas, a dez metros de distância,

4»«.NOMEADO PARA 0 CONSE-

LHO FEDERAL DE COMER-HO EXTERIOR

Para exercer as funçées de mem-bro do Conselho Fiscal de ComércioExterior foi nomeado, por decretodo presidente da República, o dl-plomata Oscar Pires do Rio.

DR. BASMDE ÁVILACLINIOA MEDICA

Consultório: Rua Gonçalves Dtas,n.° 5 — 2.° andar — Res.: DavidCamplsts n.° 18 Telefone 26-2748

êle fo: tardo em vnliar-sc (.11 oíidversAriu preclpitiulu u ills|itt-rnr. Ficara ferido nas costns.Deixara demonstrada a intre»pidez.

Certa vez, precipitH»st_ ptl.iredação, armado de faca, 11111dos atingidos pelo jornal. Ril-mundo repele a ameaça e fn-iodescer precipitadamente a esca-da. Passam-se meses e o tm.-mo indivíduo reapareci u, destafeita humilde e cabisbaixo. Forademitido do lugar que ocupava;estava em atraso dos alugtiéres;o leiteiro suspendera o fome-emento; o filho estava sem ali»n.entação. Edmundo recebe»openalizado, dá-lhe o necessáriopara quitar-se e vai em-ienhar-se pela rcadmissão, o que con*seguiu. Como êsse, inúmerosoutros episódios tive oportuui-dade de presenciar.

As divergências políticas vá-rias vezes nos afastaram masnão conse.uiram separar-nos;respeitávamo-nos, conservandointactos os laços de afeto quenos prendiam. Ainda nos últimosanos escrevía-me de Teresópo-lis: "Meu velho Piragibe. —Sua comadre e eu somos do:scasos perdidos para o mundo,depois que afundamos na vellti-ce; mas tanto ela como eu que-remos muito bem a V. e aosseus. Nestes dias, em que a gen-te olha para dentro do coração— para partilhar com os queestão dentro dele as alegrias doNatal, não podíamos deixar denos lembrar dos nossos bonscompadres e do meu afilhado,com os quais temos sido de umaincorreção imperdoável." DonaAmália Bittencourt pouco sobre-viveu ao esposo. Já viúva, es-creveu-m**, também «' Tcresó-polis, uma carta de que desta-co o seguinte período: —"Meucaro compadre. — Depois demais de um mês de cama, foi-mepremitido voltar ao nosso sítio,ao nosso "Seio de Abraão", quet o lugar onde atualmente gos-to de viver. Tenho aqui. utnjardim, um roseiral feito paramim com o carinho do meu com-panheiro. Aqui as rosas ou cho-ram comigo ou me consolam dassaudades falando-me n'Êle. Ébom aqui: silêncio, recolhimentoe até convite a santificação."

Pouco tempo depois ela fecha-va para sempre os olhos. DonaAmália morrera de saudade.

Quase meio iéculo ocorrido doaparecimento do jorn;.i. Êstecontinua o mesmo, inspirando-senos exemplos do seu inesquecí-vel fundador. É que êle fizeraescola, formando uma pleiade dejornalistas que vem abrilhantan-do as colunas do Correio daManhã.

Vicente Plraglbe

DR. BASTOS NETTOCLINICA MEDICA EM GERAL

DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO. TUBER(_rULOSE.AV. ORAÇA ARANHA, 32S • 8.° — TELEFONES 42-1515 • 25*7171.

FALÊNCIAS E CONCORDATASNo juízo da 8* Vara Cível, ai

IrmSs Frandjan, dizendo-se credo*res da quantia de Cr| 4.940,00 dafirma Blalotto Sc Longo, estabeleci-dos com alfaiataria a Praça Var-gas n. 2, 4» andar, aala 414.

A requerimento de Antonlnl ttCia., o juízo da 2» Vara Cível de»cretou a falência de Cardoso St

Oliveira, estabelecidos nesta cida.de. Marcou o prazo de 20 diai parahabilitação de crédito e nomeou osindico o credor requerente,

O Juiz da IS "Vara Cível, JulgouSrocedente

a lmpugnação de crédl*> de L. Figueiredo (Rio) S. A.

feita pela Grafica Rio, a fim daser incluído o crédito como qulro-grafArlo no tocante a classificaçãode Juroa.

PASTA DENTIFRICIAllllll-afr 0 DENTIFRICI0INDICADOWHI I* PARA HIGIENE E

¦ fllll I L CONSERVAÇÃO DOS DENTES

r«ji« -_.-_i.

S.S.WHITE

COMPANHIA SEGURADORA BRASILEIRAFUNDA DA EM 1921

Capital social Cr$ 20.000.000,00Ativo em 1947 Cr$ 122.422.880,00

EM SEGUROS DEFogo — Transporte — Aeronáuticos —

. Responsabilidade Civil — Fidelidade —

Vida — Tiquetes — Acidentes Pessoais

PAGOU EM 1947 mais de 25 milhões

de cruzeiros

As indenizações pagas aos seus segurados,

desde a sua fundação, até 31-12-47,

montam a Cr$ 157.683.691,60

DIRETORIA

Dr. Edgardo de Azevedo SoaresPresidente

Dr. Alfredo Egydio de Souza AranhaVice-presidente

Prof. Dr. Antônio de Almeida PradoDiretor secretário

Dr. José da Silva Gordo tDiretor tesoureiro

Dr. José Ermirio de MoraesDiretor comercial

FILIAL DO RIO DE JANEIROAV. GRAÇA ARANHA, 206 - 8" and. (9° Pavimento)

TELS.: 42-7297 e 42-7193

f\ í

Page 3: ,j onera a re

UOKKIHO DA MANHA — Tcrcn-fHin. 15 rto Junlio rte 101S

GRANDE DESFILE MILITAR HOJE,em homenagem ao Visconde de Tunis

O banquete de gala, ontem, no ltamaraty

Pttlltou-»*, ontem, no Itamoruty,, jmlur oforrcldo pelo general Eu-r.ttt üiiipor Dulm, prc»ldcnte daRepublica, ao govvrnmlor-Koral tioconda • » vlscondeiu Alexander.

o goverriador-geral do Canada c aVliconiic»!» Alexander Ioram rece-bldot, «o Chegar ao Itamnrnty, pelonililitro das Itelnçoc» Exteriores,4U« se uehava acompanhado poralto» funcionado» do ministério ciuíij eanojn», e levado» au snlllo deleitira da biblioteca, onde ae cn-contr.iv» o presidente da Itepubllcao 01 convidados ao Jantar.

Depol» de llKclra palestra, dirigi-ram-ia o» presentes no snlão ile con-ferrneins, nue estava decorado com(lotei e fruta» briiollclrus, tomandoISiento a mesa, «endo então servidor, banquete.

No decorrer, loi executado o «e-gulnte programa musical: 1 — Hino(nglci; II — Hino Canadense; III— Hino Brasileiro; IV — Guarani(linfonla) Cario» Gomes; V - Tango,Albenll! VI — Conde de Luxem-buiiío (Potpourrl) Lehar; VII -Tol I at Twiliglit (melodia Inglesa)Cr. Huerter: VIII — Valsa das Fio-rei, Tchalkowsky: IX — Clalr delune, Debussy; X — Polonaise.Chopin.

Ao "champagne" o general Kurlcoüasoar Dutra, presidente da Repu-Mica, proferiu o seguinte discurso:

— "Senhor marechal — Na fe.lli oportunidade desta visita, uvossa excelência estão Bondoprestadas homenagens realmenteexcepcionais. A*slin o quer a;iosia gente, tão discreta nassua» manifestações, quanto Jus-la no externar a sua estima.

ê vossa excelência hóspede dehonra do p vo brasileiro. P.le o«nvolve em natural e exponianeaafeição: vê cm vossa excelênciagrtinãe* soldado que serviu» comopoucos, á causa da Democracia.

Na primavera do 1040. oa bra-slleiro», em penosa vigília, acom-pannaram n w;ão do "ultimo ho-mem que deixou Dunn.uorq.Ue".liem compreendíamos a conmati-ela e o valor entílo demonstrados,pois também nôs exaltamos finnossa retirada, feita a melo deingentes sacrifícios pondo a pro-\a tala virtudes. E foram elas,senhor marechal, que permiti-ram a vossa excftlPncla e aoseeua soldados trazer essencialcontribuição A vitoria comum.Sous primeiro» slnaln surgiramrom a epopéia do deserto, e osgrandes feitos de suas armas noNorte da África e no velho marda civilização latina. Suas eta-pan foram sucessivamente vivl_das pela sensibilidade do nossopovo, numa Identidade completado sentimentos e aspirações, E— na Italia, sob o comando au-premo de vossa exceiOncla —.levaram os brasileiros a sua con-trlbuIçSo de sangue a defesa dacivilização, correndo ainda, «pormares e Por torra»*, os riscosdaquela Jornada de sobreclvfln-ela. Essa Identidade de destino ePsse esforço comum, senhor nja-rachai, tornaram familiar ao Bra_sil o noTe de vosHa excelência••írcando-M do respeito, e admiraçao.

B-noa Irualmento grato ' rece-n*r. êm vossa excelência,o Gover-nador Geral do Canada. Esse nobre¦nat!, vizinho pela geografia, par-tlclpa, mercí da cultura, dos es-pfrltos anglo-saxõnlo e latino,.'"lata, polr, fadado a traduzir asK.rças dessa civilização de raf.fes mediterrâneas e cristas, acuja perduraçfto serviu a bravurados seus filhos em duas grandesnuerras.

Nelas deram prova dos atrlbu.tos do coragem o audácia quellie» permitiram construir uma;rrande nação no que era um ter-iltôrlo Imenso, dn magestosasoals-agens. Com outros palseaumerlcanos. lar de homens de dl»

Wmr aa»^aaaÍ^«™*™',:; iB-lPI Mt^PÍÍ

Am -m^KArmwMm.at^HBaaav S^wSÊpk. 'ftw^tmmmt

Flagrante colhido, onterri, no ltamaraty, pouco antes dobanquete, vendo-se o presidente da República, ladeado pelo

visconde e viscondessa de Tunisversas procedências, reallxou oCanada essa parte do destinocontinental, quo nos tas depoat-tãrlos e contlnuadores de volh.t»culturas européias. A tOdaí en-volveu, no entanto, com o velhoInstinto de liberdade e a voca.ção de auto-governn que tornimas origens anglo-saxonlas umasementelru de homens livres es-pnlhados pelos quadrante» daterra, O povo brasileiro conhecee aprecia a contribuição oanaden-se ao progresso e a defesa daDemocracia, e ao aperfeiçoa men.to das formulas de convivênciahumana.

Renhor marechal:A visita de vossa exce^ncln

permite lhe testemunhemos eao povo do CanadA a afetuosa sim-patla do povo p do Kovfirno donrasll. Ela me dA ainda o ensfjorie recordar o nosso encontro nnscercanias de Slena no teatro deoperações,

Sartdo na porrOu de voada ex-celPncla, senhor marechal, o povodo CanadA, cuja cooperação e taodecisiva para o estabelecimentodo uma paz duradoura.

Brindo a felicidade pessoal devossa expelSncla e de Lady Ale-xander, que nos dA a honra desua presença e a quem temos,por Igual; a satisfação de rece-ber em nosson tares.

O Visconde Aiexander de Tunisrespondeu nos termos seguintes:"Ao levantar-me para agradecer-vos a maneira pela qual participas-tes do brinde que foi feito á mi-nha saude, permiti que vos diga oquanto me sensibilizou a calorosa ecordial acolhida .que dispensastes aminha esposa e a mim próprio du-rante esta nossa primeira e agrada-blllsslma viagem ao Brasil; desejo,outrosslm, dlzer-vos quSo profunda-mente me comoveram as amáveispalavras do presidente no generosotributo qua rendeu á minha pessoae ao CanadA.

No ano passado, recebi do vossopresidente um convite para vir visi-tar o vosso belo pais — e devo dl-zer que este convite constituiu paramim nüo apenas uma deliciosa sur-presa, mas também um gesto de ex-trema cordialidade do vosso Chefede Estado, de cuja amizade muitome orgulho.

Recordo aqui com o maior pra-zer a visita do general Dutra aomeu quartel-general na Itália du-rante a ultima guerra; e, se bemque, segundo o meu ponto de viu-ta, essa visita haja sido demasiada-mente curta, constituirá ela sem-pre para mim a feliz recordação deum momento luminoso nas horasnegras daqueles anos de guerra.

A -visita do general Dutra, no ou-tono de 1014, chegou numa ocaslSo

0 TRAFEGO NO CENTRO DACIDADE

Deu bom resultado a primeiramodificação — As outras que

se anunciamtl.MIl OS Veiculou tnillílilllllilll

em uma rtnlca "mfio de direção"Ul rua lliiigimluiin — do lurg"An. Carioca pnra a avenida Mara-clinl FlorlMio — teve Início nnmanha rt» ontem a primeira mo-diflonçflo du «erle que "orn «fo-timdn pula lnspetoria rto Transi'lo no centro dn cidnde.

Polo que non foi dndn observarpode-se adiantar ouo n medidanrtoinrta pelo «r, Edgard Balroladeu bom reaultndo, aumentandoa pista de rolamento puni nn vol-ciiiod >iue do ceiíiro dn cidnde de-mnndnm ft zona Norte pela nvo.nida Presidente Vnrg:n<i ou Ma-rechnl Floriano, aliviando consi-dcravelment» o transito peln nvc.nida Kio Branco, Estn modlfi-cação pra fim fi permanente eenervunte "melec" quo «e verificava lis cruzamento da rua Uru-gualana com a rua Reto de S'etembro, onde os carros que daprimeira rua pretendessem en-trar na segunda o tlnhnm dofajier com o «inal vermelho, emrisco constante de provocar coll-são* com o» bondes ou outrosautomóveis que, no momento, ti-nham transito livre pe!a rua Setede Setembro, Por oulro Indo,ganharam em segurança os tran-scuntes, nòtadamente, no cruza-

"0 NOSSO MAIOR VÍNCULO E' A NOSSA COMUMAVERSÃO Á TIRANIA"

llrasil. JA ficou patente pela na»»s preender a votan excelência o cs-conduta em dua» guerras mundial».

Nflo proollO lembrar-vos que lan-lo o Drinll como n CnnniiA tiverampnrle «Uva na crlaçAo dns NnçorsUnida», v quo ninhos o» palsea prn-riiraiu o (istabclcolmcivto de uma co-munldnde mundial pacifica, na qunlo» venenos dn naoionnllimo cxncer-

iiiiii», o respeito e a admlrncAo dagente brisllelrn.

Senhor marechal, aa homenagemdn Mi"ii do Sentido du Brasil.

Tenha a palavra o nnbre «cnndorPinto Alelxn, que em nome dbSenado vai falar."

Falou depol» em nom» do Sena-lindo poastim «er eliminados. Alem do, o «r. Pinto Alelxo, que fez umdisso, n elelcüo do dr, 0»wnldo Ara- diacurfo longo, referindo-se A tm-'ptXm

afit OeiardíÍN^P-'"^'" -• via», do governador-coca Unidas, cm abril de 1947, e da Rem' do CnnndA e mencionandoSesnfln Iteuiilar dn Auemblila, em pninngen» d« nun gloriosa vldn dc

O SENA»© EM ATffVlPAMEAnuncia o sr. Vitorino Freire que será tentada a prorrogação dos

trabalhos legislativos

XTu..,.,-* a leitura do expedien- principal fflra o da cnstuiçao do

setembro de 1IM7. e prova evidentedo 'conhecimento Internacional dopapel do Ilrníll nos negócios mun-dlnls.

E pnra finalizar, pcrmltl-mc quevos tllgn da felicidade que sinto emmo achar no vosso belo pala Sensl-lilllznrnm-me em extremo o vos.an . ,..„,. ur..n„ir„. „.„„.i« ,„calorosa acolhida e a vossa enti- nn» »N« brasileiras naquele se-

toldado, nnlndamente nn ultimaguerra, quando 'oi ultimo a «nirde Ditnkerqu* e qunndo comnndoun frente do Mediterrâneo, vencen-do all o» Inimigos. Fer. referênciasno fnto de ter sido visitante chefe

em que nos achávamos numa lutacerrada conlra o Inimigo, no linhagótica - aquela tao bem fortifica-j ment0 \\n rua do Ouvidor, ondoda posição nos Apcnlnos que lm-: „ ntrom,]ainontiv< 11 vinhnm aepedia o nosso avanço no vale aber-i0" atropelamento* jn vinimmto do Pó. I verificando em proporções asius-

E colnéldlu com a chegada da|tadorae, poi» enquanto o pedes-Força ExpedlclonArla Brasileira, nre cuidava do um lado pixl n sernum momento cm que eu necessl-i atropelado do outro. Tal, entre-tava extremamente de tropas novas l,ant0 n!i0 mais Sff verificara ee boas para reforçar e auxiliar os ,,„„,„ „,, „ »„„„„n,,.»« „,,.,„nossos soldados JA exaustos I,)nsw au« ° transeui.ne picsto

Não 6 minha intenção, nem se-rio oportuno esta noite, se bem queeu o pudesse fazer, relatar-vos ahistória daqueles grandes dias deluta; basta que vos diga que. cmtoda n linha de comhnte, a chegada

itençao apenas num pentido. po-dendo, enlão, atravessar a ruasem maiores perigos,

Ah outras modlflençóed serãopostas em prfltica nu próxima se-

do vossos soldados como Aliados e I gunda-feira e constarão do secompanheiros em armas deram-nos g-uinte: a avenida Passos tam-novas forcas o todos: a adesão de ))ím d,1ra mí,, npon(,B num sen.vossos homens énossn linha foi uma|tWo ist0 - ,,„ averSna M;ire.

vnntc hospitalidade",

A» ultimas pnlavrna IThl» ts myflrst vlslt; bnt I truet not my last)o próprio marechal Alexander tra-duzlu aasími "Esta 6 mia prrimcrnvisita; mas rsperro non seja n ultl-ma"...

Esse esforço para fnlnr' o nosaoIdioma teve o mórlto dc desfazer oambiente dc frieza protocolar quese formava e o final da orncão dogovernador geral do Canadá foi co-rondo JA. não só peln snlvn de pai-mas de costume, mns tambòm porum movimento de riso slmnátlco eacoll.edor,

NO SENADOO Senado Interrompeu ontem a

tor do guerra mundial.

FALA O MARECHALALEXANDER

Agradecendo o marechal Alexan-der começou o seu discurso emportuguês, dizendo da snttsfaçãocom que falnva no Senado e dafelicidade e orgulho de ser hos-pede do presidente da Republica.O texto, lido, ds sua oração, éeste:

"Ao erguer-me para vos significaro meu reconhecimento pela calorosae cordlnl acolhida que hoie me dis-pensastes, gostaria lambem de dizer-vos quíio profundnmente me como-veu o generoso tributo que me rr-n-destes nas palavras de vosso discur-so dc bflas-vlndas.

Se bem oue seja esla a minhapi-lmelra visita no vosso bolo pais,

grande contrlbul"5o para o potenciai de nossos Exércitos e, com odecorrer ria guerra, rcvelnram-sc osvossos soldados um elemento deconsiderável valor para ns armasaliadas e um falnr de não menorImportância para a vitória final.

Ao riirlgir-vos n palavra esta noi-te. Senhor Presidente, peco-vos per-missão para me valer da nportunl-dade que ora se me apresenta paradlzer-vos, como so'dado, o que oaramim significam a honra e o prlvlló-gio de ter tido sob n meu i ornandoos bravos soldados brasileiros, osquais não somente me ajudaram emminhas pelejas, mas ali^a contrl-bnlram para a ultima vitória

Nossa amizade, Senhor Presidente,e minhas Intimas rclacíiós eom vos-sas forças armadas são um fortevinculo entre nós; e se considerar-rnns os laços de camaradagem queunem nossos dois povos — vos nosul e nós no norte, não será deadmirar que eu e minha família nossintamos orgulhosos, satisfeitos ¦- fe-Ilzes por estarmos nou! em vossogrande pais. nn qualidade de hós-pedes do Brasil.

Minha esperança e desejo ' e queos laços de amizade e camaradagementre o CanadA e o Brasil, que t6mprogredido de maneira tão .uspi-ciosa, nfto «penns continuem a sedesenvolver mas se fortaleçam cada-vez mais no decorrer dns mns vln-douras. Lutamos juntos na guerra.Lutaremos juntos pela causa ia oaz.

Esta reunião, durante n qual ti-vemos o prlvilóglo de desfrutar devossa amável e generosa hosnltall-dade, nonstitul mais uma orova doespirito de camaradagem aue nosune no mundo ocidental.

Senhoras e senhores, proponno quevos levanteis e bebais á -inurte doPresidente do. Brasil".

Tomaram parte no oanquete ovice-presidente da Republica e sra.Nereu Ramos, o embaixador do Ca-nadA c sra James Scott MacDonald,ministros de Eslado, membros doCorpo Diplomático, senadores edeputados, e altas autoridades civise militares.

randevenda r~? 7

. k^/aotít I

lunhoC^W

chal floriano para a praça Tra-dentoH; na rua São José, nn tre-cho compreendido entre a aveni-da Rio Branco e o largo dn Ca-riocu, não mais será permitidapassagem do automóveis, havendopara compensai1 a InversSo dotríl.fego na rua Bettoncourt daSilva, onde os vefeulos, no cor.*-trario do que vêm fazendo, passarfio a transitar no sentido daavenida Rio Branco para o larproda Carioca, o a rua Pedro Les-sa passara a ter "mão única"da avenida Gra^a Aranha pnraa Cinelandia. '

A respeito da inovação JA efe-tuada e das anunciadas pro-curamos ouvir vários motoristas.Foram todos uiilnimes em apau-dlr a que teve inicio ontem, con-siderando as demais, com exce-ção daquela anunciada para arua São José, multo boas. Adian-taram os mesmos justificando aexceção que faziam de que 03veículos que viessem das Bar-cas, por exemplo, com destino aolargo da Carioca, fazendo-o pelocaminho mais curto, isto é, pelarua São José, ao chegarem naavenida, ao invés de prosseguiremdiretos, teriam que entrar pelaavenida Rio Branco, rodar todaa extensão da galeria Cruzeiroe entrar na rua Bettencourt daSilva, o que não ê muito fácilem virtude dos ônibus, que difi-cilmente lhes permitiriam checarpróximo ao meio fio em tão cur-to empaco para que pudessem en-trar A direita. Por êsse motivosolicitaram-nos fossemos os por-Uxdores de uma sugestão no dire-tor do Serviço de Transito e, pornos parecer bastante viável, aquia i.iserimos. Pedem os motorls-tas o seguinte — que a rua Chi

Findo o Jantar, o presidente da io passe a dar "mão", no sei.nidoRepublica, em companhia do gover- inverso ao atua], pois assim osnador-geral do Canadá e viscondessa | automoveis virtíos pela rua SãoAlexander e dos convidados, dirigi-I,Tose cheguin A avenida exatamen-ram-se ao salão de baile do Ita- te em frente A, rua Bettencouri

fíindmeroa lotes irnlsoi

de calçados com grandesreduções nos preços. Venhs

escolher o seu pari

CBLCBK00 0 BRASIL Ht 125 RIOS

lolai ClurH na Rio d* Janeira 1

ll. Rio Branco. I2S-B Rua di Carioca, N - li. Fitioi, 29/ltIdi Camerlno. III/IIS Maduralra: [sir. Minchil Ringil. '

llllll in Hlletol: Ini ia Cucilclt, 41

fld.Ci.13

¦

AGORA PEÇA PRA MANDAREM UM

PACOTE DE CIGARROS UNCOLN !Í«M

maraty, onde se efetuou o CirculoDiplomático.

Os chefes 'das

Missões Diploma-tlcas, acreditados Junto ao nossogovêrno, e senhoras, foram, deacordo com a precedíneta, apresen-tados aos Viscondes Alexander, peloministro Joaquim de Souza Leão Fi-lho, chefe do Cerimonial do Itama-raty.

Em seguida, foi executado o se-guinte Programa de Musica e deBailados, pelo Conjunto Coreográ-fico da União das Operárias de Je-sus: "Invenção", de Bach — Dansa-rlnas Olga Teresa e Amélia; "Es-

cocesas", de Chopin — Dansarlnas;Miriam, Orlanda e leda; Cançõesfolclóricas brasileiras por Bibi Fer-veira; "Prelúdio", de Tchalkowsky- Dansarino: Yalle; "Tres Irmãs"íe Frutuoso Viana — Dansarlnas:Orlanda, Amélia c Tesa; canções foi-clóricas canadenses e brasileira?por Bibi Ferreira.

GRANDE DESFILE MILITAR

Reallza-se hoje, ás 9,30 horas, naVila Militar, a grande formaturacom que a 1.» Região Militar e ZonaLeste homenageia o marechal decampo Alexander de Tunis. Essaformatura será constituída de umdestacamento, que obedecerá ao co-mando geral do general Odlllo Denls

O destacamehto será constituídode seis grupamentos sob as denoml-nações A, B, C, D. E, e F, sob oscomandos respectivamente dos gc-nerais Paulo de Figueiredo e OtávioSaldanha Maza, coronéis JandirGalvão, Raul R. Guimarães e majoiSilvestre Travassos.

A 1.» Divisão Blindada será co-mandada pelo general Estevam dcSouza Lima, sendo a seguinte a «uatropa: 1.° Grupo dc ReconhecimentoMecanizado, 2.» Batalhão de Infan-tarla Blindado, l.o, 2.» e 3.° Bata-lhOes de Carros de Combate.

O governador-geral do Canada »ochegar ao local em companhia doministro da Guerra passará antesem revista á tropa que estará dis-tendida desde Osvaldo Cruz até aVila Militar. A seguir, do Quartel-General da 1.» Divisão de Infantariaassistirá o grande desfile em »uahonra.

Encerrado o desfile, o ilustre vi-sltante regressará ao centro da cl-dade, onde, ás 15,30 horas, colocaráuma palma de flores no monumentodo patrono do Exército. O ato re-vestir-se-á de solenidade.

As 16,30 horas, o visconde de Tunisentregará no Palácio das Laranjei-ras condecorações conferidas sosoficiais que integraram a FEB e sedestacaram na campanha da Itália,figurando entre os* distlnguldo» omarechal Masoarenha» de Morais,generais Zenoblo da Costa, Florlanode Lima Brainer, Calado de Castrocoronéis Nelson de Melo, DelmlroPereira e outros.

As homenagens de hoje, ao co-mandante das Forças Aliada» noMediterrâneo, ser3o encerradas coma recepção que, em nome do Exér-cito, lhe oferecerá das 16.30 ás 18,30horas, na sua residência oficial, oministro da Guerra e a senhora ge-neral Canrobert Pereira da Costa,para a qual foram convidada» asaltas autoridades civis e militares eJornalistas.

A FILHA DO MARECHAL ,ALEXANDER NO MUNICIPALA senhorlta Rose Alexander assls-

tlu ao espetáculo de |!ala realizado,ontem, á noite, no Teatro Muni-'clpal.

da Silva, o cue lhes facilita grandemente o transito para o largoda Carioca, pois terão apenas queatravessar em linha reta a ave-nida Rio Branco. Al está a su-prestão que não custa r.'.i4a ten-tar.

Segundo nos adiantou o inspe-tor César, um dos funcionáriosda lnspetoria que vem colabo-rando ativamente com o diretor

sua sefsão ordinária, ás 16 horas, | nn0 mnls me sinto como um estrapara receber, solenemente, a visita •-«—do marechal Alexander, governa-dor-geral do Canadá.

O visltnnte chegou á hora pre-vlamentc combinada. Recebido, aodescer do seu automóvel, por umacomissão de senadores, compostados srs. Salgado Filho. Ferreira deSouza e Jones Santos Neves, o ma-rcchal Alexander encamlnhou-sediretamente para o gabinete dopresidente da Casa, onde recebeucumprimentos. Dali fot conduzidoao recinto, tomando assento naMesa ao lado do presidente.

Dando Inicio aos trabalhos, o sr.Nereu Ramos pronunciou ss se-guintes oalavras:

"Antes de dar a palavra ao sc-nador dclcnndo para esta solenl-dade, pcnrlto-me apresentar aVOSSfl excelência, senhor marechalAlexander. as homenagens da Me.-sa desta Casa do Congresso Naclo-nal.

Circunstancia oue merece ressal-tada nesla oportunidade, é a deser esta a primeira ve? que atra-versa o equador um governador-geral da nobre nação canadense.Pode vorsa excelência ficar cortode que o novo brasileiro compre-ende e internreta na sua exata ehonrosa significação essa Inequivo-ca demonstração de anreço e aml-zade.

Mas náo 6 acenas ao governador-geral do Canadá, o que já de silhe seria a ela multo crato, que aMesa do Senado brasileiro tem ahonra de exnressar.a sua emocio-nada admiracüo. F.' também aobravo soldado oue em Dimkerauesimbolizou cs^lentii.-lamerte aouelatenacidade na luta e no sacrifícioque foi a gloriosa resistência bri-tanl_"i primeira e insubstituívelroríição r*n vltórln da democraciae da civilização cristã. F.' tambemao sn1dn-?íi oue nas terras caleira-das da Afvlcn do Norte riscou riesua espada tiestemerosa rumos no-vos a uma drs mais ncrlTosas fren-tes de batalha. E' ainda ao solda-do seguro da sua arte e da suatócniea. que nas te-ras históricasda Itália galhardamente conduziui vitoria fôrens de varias naclona-lld.ides e de raças diferentes. Irmã-nadas todas no alto e co^ajo^opensamento di sobrevivência dacivilização crtstíi, porque enobreci-das na fé em Deus e no nmor dadignidade humana e da liberdadedoi povos.

Sob o supremo comando de vos-sa excelência serviram soldados doBrasil e vossa exce'ênein lhes com-preendeu a alma e o coração» nasua altivez, na sua dlinlriadc. noseu decterr>or, na sia bravura c nanoção de deveres e resoonsabillda-des. Dal por que não podem sur-

nho entre vós. mas, pelo contrário,rodeado de amigos — e. alguns dês-tes amigos são velhos camaradasdo campo dc batalha que lutnramna Itália. n?s fileiras dc nossos exér-citns vitoriosos.

Recordo, aoul com grande orgulhoe orazer minha primeira visita eInsòecão oficiais no general Masca-renhas. o qual acabava dc tomarsob se.11 comando uma parte do"front" na difícil reg'ão dos Ane-nlnoa.

Não poderia ter sido mais favo-rável a Impressão que tive dn qua-lidade de vossos soldados e de senexce'ente poiilnimnnto. T^ogo sentinue a chegada de vossa Força Expe-dlclnnárla constituiria um Importan-tlssimo reforço para' o po'cnclaiguerreiro de meus exércitos: e. ahistória assim o provou, vossos sol-dados não somente puzeram tflda asua eficiência na linha de batalha,como também contribuíram mate-rialmente nara que fosse nuebradaa linha gótica, o oue redundou noro!a«so final do Inimigo e nn ren-dlcão incondicional de anase um ml-Ihão de soldados do Eixo.

Retrocedendo ánueles dias, possoafirmar com garbo c prazer que,na quallade de comandrnte das Fór-cas Aliadas na ultima Guerra Mun-dlal, sempre me sentirei ufano dehaver tido sob meu comando Iro-pas canadenses c brasileiras, quenão apenas participaram de minhasbaralhas, mas também as venceram

Bem podeis, pois, Imaginar quãofeliz me sinto por me encontrarhoje entre vós. visitando o Brasilcomo governador geral do,Canadá.

O fr.to de o Brasil haver decla-rado guerra á Alemanha em doisconflitos mundiais demonstra queo povo brnsileiro compreendeu pie-namente, tal como o do Canadá, aindivisibilidade da comunidade dasnações do mundo, assim como com-preendeu oue a ameaça á seguran-ça de qualquer nação eqüivale a u'aameaça á paz e ao bem-estar detodos.

Felizmente, porém, nossos doispaíses têm a uni-los outros laçosque não a circunstancia de teremlutado como aliados.

te, onlem, na soasilu do Hcnuilo,o presidente deu a palavra a»«r, Alfredo NaBscr, provinmou-to inscrito. Não estava presente,polo que ocupou a tribuna o «r.Ivo dVAquino,

O líder do l'HD referiu «a aum tópico desta folha, publicadona edição do (Abado, «Obre uh orl-gens dn Comissão Mista de U'inparlamenta roa, contestando queéXso órgão tivesse «ido «rindo «o-monte paru Justificar a prorro-gnçilo doa trii.talhiw legislativos,no ano passado. Qunndo ÍÔraapresentada na Ca mura a Indica-ção do que resu'tou 11 prorroga-ção, Já existia a ComlssSo Minta.Argumentou que das conto e ciu-co assinaturas da Indicação, trlnta e trôs ernm de deputados quovotaram .contra a cassação donmandatos.

O ar. Arthur Santos Interveiopara dizer: "Não estou longo deconcordar com o nobre orador,mai,'me parece que o argumentonão aproveita An coií.-iidernçoesquo vem fazendo. Quer dizer quea grando maioria dos que convo-caram o Congresso extrnordina-riamente votaram pcla cassaçãodoa mandatos?"

O orador respondeu negativa-mente, pois náo podia acreditarque trinta e três signatários dnresolução concordassem eom aprorrogação dou trabalhos legislattvoSi desde que r.'.:la se visas-aem a votação do projeto contrao qual estuvnm.

Volveu o sr, Arthur Santos de-claranilo que não podia cont stara voracidude do que o orador es-lava alegando; apenas lhe parecia que o argumento não pmce-dia, uma vez que a grande maio-ria dos que convocaram o Con-grresso votou pe!o projeto de cos-sação de mandatos.

O sr. Aloysio de Carvalho por-gunta se houve algum semdorque assirJasse a prorrogação aoque o orador responde que não.concluindo, então, o sr. Alovsiodo Carvalho que a questão, por-tanto, quanto ao Senado, estavamortn.

O sr. Ivo d'Aquino explicouque não estava falando quintoao Senado, pois a convocação fô-ra feita A revelia dessa Casa doCongresso. Estava retificando umponto da história parlamentar.O sr. Vitorino Freire aproveitaa oportunidade para malhar nosr. Lino Machado, que liderouo movimento pela prorrogação.

O sr. Aloysio de Carvalho intcrvelo novamente pnra dizer queo sr. Uno Machado não levariaa efeito a prorrogação ae nãoachasse quem o ajudasse.

O sr. Vitorino Freire retrucou:O que fies querem é o Cors;rres-so funcionando de 1.* de janel-ro a 31 de dezembro. Aposto emque vão pedir nova prorrogaçãoêsso ano.

O sr. Andrade Ramos, em apar-to. disse que, a seu ver, o Jor-nalleta quis apenas salientar quedurante a prorrogação o assunto

mandatos. O «r Ivo d'Aqumoachava qua 'il". Pola o que oJornal diruwrn, o fizera clara epositivamente, 10 o sr. Andradaliamos; "15 quo durante omw pror-rognqão o único projeto impor-tanto que hu votou tol prccii-a-mento 11 cassação de manil.ilonOs demais projete* fontm créditoso coisne pessoais".

O sr. Ivo d'Aquino, contlnnnndo, declarou quo o seu Intuito ernqui ficasse constando dos atais11 verdade real «Abro a convocação.

O sr. Aloysio de Carvalho:— Agora, o que v. exa. náo deveria ora abster-se de invest gurun importa neln parlamentar des-sa dúvida e:itre o motivo iniciale o motivo decisivo da prorroga-ção.

O ar. Ivo d'Aquino não quisentrar nesse terreno e disse queo apurtennte teria de etítondei-aecum os trinta e três dopuwdosque assinaram a prorrogação evotaram contra a cassação.

Isso seria o motivo Inicial —acrescentou o sr. Aloysio de Car-valho — mn» o motivo decisivonão estará com íles.

Necrológio

Em seguida falaram eObre ofalecimento do sr. Hugo Barreto,

*.*

*m<

\l^iaÊA Vi

homens se portaram durante asduas guerras mundiais; e agora, ter-

Há mais de setenta anos Dom Pe- minada a luta, é uma queslão de

daquele Serviço no sentido de so-lucionar o problema do transitonesta capita', serão efetuadas vá-rias modificações r.'>s itineráriosdas linhar de bondes que voltamda praça Tiradentes e do largode São Francisco, a fim do me-lhor descongestionar o tráfego nocentro da cidnde.

dro II, imperador do Brasil, acompanhado da imperatriz, em junhode 1(17(1. visitou o Cansriá, onde fezmuitos amigos e onde sua passagemainda hoje é lembrada com senti-mentos de cord!alldade e afeição

Desde então tem aumentado asnossos laços de amizade — e comóles, nossa industria e nosso comer-cio tem crescido constantemente emvolume e importância

O ano de 11)41 constitui um marcohistórico nas boas relações existen-tes entre o Brasil e o Canadá, osdois maiores países das Américas— e é-me particularmente gratoque minha visita no vosso pais hajatido lugar tão pouco tempo depoisda apresentação das credenciais dorecem-nomeado embaixador do Ca-nada do Brasil sr. J. Scott Mac-donald.

As boas relações entre nossos doispaíses ás quais aludi acima, acham-se estabelecidas sobre alicerces so-lidos sãos e, portanto, deverão pro-gredir e florescer com o decorrerdos anos.

A aversão á tirania Inerente aospovos do Canadá e do Brasil ficouprovada ria maneira pela qual seus

orgulho e satisfação própria quenossos dois povos tomem parte atl-va na crlaçíía rins Nações Unidas —demonstrando ao mundo que o Ca-nada e o Brasil lutam por um pro-gresso pacifico e uma cooperaçãoamistosa entre todas as nações.

A êsse respeito, gostaria de men-cionnr aqui a eleição do dr. Oswal-do Aranha para a presidência dasessão especial da Assembléia Ge-ral das Nações Unidas em abril de1347 e da sessão regular dn Assem-bléia em setembro do mesmo ano,acontecimentos estes que bem pro-vam haver o mundo Inteiro reco-nheeido o pape! que o vosso paisrepresentou e está representandonas questões internacionais.

Para concluir, permiti que vos dl-ga o quanto me sensibiliza a honraque hoje me conferistes convldan-do-me a pronunciar a'gumas pala-vras, permitindo-mc apslm expres-sar-vos minha gratidão pela hospitu-lidade que dlspcnsastes á minha fa-niiiia e a mim próprio. Seja-me li-cito exprimir aqui o desejo de queos laços de amizade que unem ovosso ao meu pais se vão tornandocada vez mais fortes, â medida quese forem passando cs anos."

dlrotor-gertnte dc» O (llobo, o» ar».Salgado Flllio, Ferreira do Bou-za, Vitorino Freire a Ivo d'Aqul-no, que fizeram o elogio do tuor-to.

UriiiWftn de porlot

Passando-»» *¦ ordom do d!a,em virtude de um requerimentodo sr. Ferreira de Bouwi a pri-meira matéria a «er discutida foio projeto n." II. do 1047, do Sem-do, que autoria» a dragagem da»barras do rios nos Efltadoa doSergliw, Alagoas, Santa Catarl-na, etc.

O ar, Augusto Meira Justificouda tribuna unia emenda mau-dando destacar certa parte davorlxi destinada, àquela drng.i-gem, pnrn aparelhamento do por-to dc S.intainn. Houve petos-tos, principalmente do fr. ArthurSantos, que fez griuMo barulho,dtzondo que se previilecvsse aque-la emenda, êle não retiraria 11'sua, que mandava destacar ver-ba pnra obras no porto Paraná-gun,. O Paraná tambem era Bra-sil e tinha ali no Senado um rc-presentante quo estnva dispostoa tudo para defender os iiítens-ses de «ua terra. Se o projeto ti-nha caráter geral, muito bem;man se era para destacar verbapara o Rio Grande do Norte, Pa-rá, etc, então tinha quo «er fei-to o mesmo para o Paraná.

O sr. Durval Cruz, como rela-tor da matéria na Comissão deFinanças, foi A tribuna para e>í-plicar o seu parecer e a razãopela qual havia atendido ao RioGrande do Norte. H estava dan-do esoas explicações, sob constai.1-tes apartes do «r. Arthur San-to», quando o presidente o inter-rompeu para nue o Senado, emsessão especial, recebesse, a vlsi-ta do marechal Alexander.

Depois dessa visita, reaberta a'sessão, o sr. Durval Cruz cor.-tlnuou na tribuna íegulndo-ge-lh»o «enhor Maynard Oomes. quofez urn apelo no Senado im sen-tido de que votasse os subfittuti-vo da Comissão de Finanças, qu»atendia ás necessidades inadiave"»do Estado de Seriripo, entre ou-tros. Não era possível votar ver-'bas para obras adiaveis prejudi-cando outras de caráter urgente.

Afinal, depois de retiradas, pe-los respectivos autores, oito emen-das ao projeto, foi aprovado osubstitutivo da Comissão de Fi-nanças, cm primeira discussão.

A requerimento do sr. Ivo d'A-quino, foi tratffcrida para hojea discussão da proposição quecria os quadros do pessoal daJustiça do trabalho • di outra»provldSncias.

0 concurso de oficial adrainis-trativo e a situação dos can-

didatos habilitadosComunicam-nos:"Os candidatos habilitados no Dis-

trito Federal, op recente concursopara a carreira de Oficial Admlnls-trativo do Serviço Publico Federal(C-181), em numero de 613, vêm deredigir um memorial ás autoridadescompetentes, detalhando a situaçãoem que se encontram. O documen-to em apreço se acha na secretariada A. II. 1., recebendo as assina-turas dos interessados. Pleitenm ossignatários do mesmo sejam autori-zadas as respectivas nomeaçóe», semque prevaleça o critério de seremapenas providas as vagas 1 cupadaspor interino», o que viria a stendersomente duzentos do» selsscentos etreze habilitados." 1

W»toCÍcU«oH

COMPLETO SORTIMENTO D!ARTIGOS PARA INVERNO

§i 97-RUA00 0UVID0R'99mo oe ombro

13131(0M CHASSIS COMERCIAL

(c caixa 10b encomenda)

para entregas

RÁPIDASEFICIENTES

ECONÔMICAS

EM EXPOSIÇÃO

MESBLARUA DO PASSEIO, 48/54

/lím novty ptwkão- pam odea/woó do- fütã/i/y

O QUE SE VÊ Ilustrado nEo é apenas umnovo modelo; é o Mercury 1949, inteirafnentenovo, de um pára-choque ao outro. Observea Imponência de suas linhas, agora maisbaixas, mais longas, mais largas. Interior-mente, há uma festa para os seus olhos:riqueza de estolamento, suntuosa beleza, es-

paço à vontade! Seu novo motor, de 110cavalos, é um mundo de íôrça, pronto a

responder 40 menor apelo. E como deslizamacio! A mspens&o dianteira Independente...os amortecedores tipo telescópio, montadosem ângulo, protegendo as molas traseirastambém contra choques laterais... os assentoscom farto molejo sugerem o conforto domundo de amanhã! Conheça ôsse novo carronos revendedores autorizados. Em automó-veis, é o novo padrão que foi 'ançado!...

Em exposiçSoiAGftNCIA DE REPRESENTAÇÕES AIHENDOEIRA, LTDA. • Rna General Polldoro, 916

IDERCURY

F 0 R 9 \ M tt I 0 R C 0 M T A R %

© è

Page 4: ,j onera a re

roi.nKI() DA MANHA -- Torçn-foirn, Ifl 'le «Tuiilio de 1048

Já nns ocupnmos variai v.zea, pi*-Ins coluiuiJ) ii.-.-.iu [óllin, do .iimiioini.ni'iii i cm Mini.-. Mentes illuin.mlustro» n trajetória do nol.ro o es-forçado proíessorado mineiro nãotem «Ido uu. rastro da luz no... umei.ti.ni.io im destjhiponlio de «un ln-grnln tnrefn, mu uma verdadeiraoilliuiéla, Niula tão èloqtlonte comoa «Impila expnslçáu dna luto». I'n-reco incrivo. qui. o problema bits.-co da Inauiição tonliii aldo a tnlponto il-.'i.'1'i'inlii em uin rins mnlo.res e mnls prósperas Estndus daFederação. Km lllll!, gniilinvn umdlrotor do grupo nscopnr urbanoCr) 610,00 iniiii.ri.aj uma professorade 1» clasnc, Cr. ütiO.ofJ; uma do2< classe. CrJ UiU.Ol); umn de li»classe, CrJ 120,50,

Em 1913, por um decreto, (orampromovidas de classe, cm manas, aapr.tossOiaa du '¦'¦' classe, Desupare-ceu ¦¦¦*-••'_ classificação, moa os ven*cimentos das profcsnôras da '_• clns-se não nofreram ult*irução; multas,embora tivessem dez ou maia ani.»do exercido, continuaram n perce-ber a miséria de CrJ 150,00.

Em 1911, logo após a publicaçãode dois artigos vlrulentua que pudeescrever ein pleno período dilato-rlal, graças á Isenção do censuraquo mo concedeu o chefe do poli-eln, obtiveram os professores minei-ros um pequeno aumento do salA-rio. Os diretores de grupo passa-ram a ganhar CrS 621,00; ns pro-fcssôras de 1» classe, CrJ 1103.00;aa do 2» classe, CrJ 190,00.

Êsse aumento Irrisório _.i_o aatls-fez o magistério. Em 1915 houvenova mclhoric do vencimentos. Ele-vou-so a CrJ 900,00 o salário doum diretor do grupo urbano; umaprofessora de 1"> classe começou areceber CrJ 454,00 o uma de 2' cias-se, CrJ 317,50.

Nessa ocasião publiquei nesta fô-lha outro artigo sobre o eandentoproblema. Informaram-me ns profes-aôrns do Pouso Alegre que a lava-deira do hospital militar da cidadeganhava maia do que uma profes-mira rie 1* classe. Causou grand»escândalo essa revelação.

Meses após, ou melhor, cerca deum mês depois da publicação dês-se artigo sobre as precárias condi-ções do proíessorado mineiro, oIlustre Interventor em Minas, dr.Júlio de Carvalho, rcestruturou,pelo decreto-lei n. 1.87(1, de 28 deoutubro de 1916, a carreira do ma-glstério. Instituiu-se o sistema depadráo. Os diretores de grupo ur-bnno foram classificados no. padrãoG e no padrão H, se técnicos, per-eebendo respectivamente CrJ 1.30U.0Oa CrJ 1.400,00 mensais.

Foram classificadas no padrão Bas professoras que tinham mais de720 dias de exercício efetivo, comos vencimentos mensata de CrS700,00; as professoras que tinhammenos tempo de servtç., foram clns-alflcadns no padrão A, com os ven-cimentos de CrJ 600,00.

O citado decreto-lei Instituiu o nu-mento de CrJ 100,00 mensais Índia-tintamente para todos oa funciona-rioa que nessa data contassem maiarie 10 anos de exercício, aumentoôste que não estão percebendo osprofessores por ter o governo condi-clonado o seu pagamento á apresen-tação de contagem de tempo. Essacontagem de tempo só é fornecidopela Secretaria de Finanças, o quedificulta sobremaneira aos professo-res a obtenção da pequena regaliaque lhes confere um direito certoe Incontestável.

A loi n. 118, de 8 dc Janeirop. passado, -atlficando o que deter-mina a Constituição Mineira, discuti-da ruidosamente na Assembléia Le-glslatlva do Estado, determinou umaumento de 10% por qüinqüênio deserviço e sobre os próprios venci-mentos, a partir de 1' d« Janeiroúltimo, subordinando porém o gozodesse direito à apresentação dacontagem de tempo.

Informaram-nos os profeasôres deImportante cidade do sul de Minasque há mais de 36.000 requerimentosde contagem de tempo no Doparta-mento Administrativo da Secretariado Finanças e quo os funcionáriosdesse órgão, em número reduzidovêm conseguindo contar mensalmenteo tempo de serviço rie 100 funciona-rios. Nessa base, só dentro de 360meses ou sejam 30 anos terão todosos funcionários o tempo contadol

Alvitram os professores esta solu-ção: ordenem os secretários do Es-tado que cada chefe de seção extraiada ficha dos funcionários subordina-do3 a sua repartição o tempo deserviço. Com essa providência o pro-blema seria resolvido no lapso de

" 'dois meses.Ainda quo seja tomada prontamen-

te essa medida, nem por isso terásensível melhora a situação de ver-dadeira angústia em que se debateo proíessorado mineiro.

Pouca vantagem lhes trará o au-mento de 10% por qüinqüênio sobretão magros vencimentos.

Como pode viver uma professoraurbana com 000 ou 700 cruzelroB,mormente se tem filhos para edu-car e pais pobres para socorrer?

Vivem muitos professores mineirosendividados, com credores intransl-gentes á porta, mal vestidos e nãopoucos desnutridos.

Sobre a situação desesperndorado3 professores rural., nem é bomfalar. Recebem mensalmente um or-denado ou, melhor, uma gorgeta queoscila entre CrS 150,00 e CrJ 350.00,aendo estes últimos em número re-duztrilsslmo. A média deles recebecerca de CrS 25U.00, pngoa pelas res-pectlvas prefeituras, pois o ensinorural nlo é mantido pelo «Jatado.Náo têm êlea nenhuma segurança,em razão da politicagem desenfrea-da que sacode o Estado. Em algu-mos cidades, os prócerea do partidovitorioso, para danificar as filhas eesposas dos adversários políticosnão hesitaram em feqhar algumnsescolas rurais. E ainda houve al-guém que pelas col'inai do um ves-pertlno carioca rebateu meu últimoartigo sobre as professoras minei-ras. afirmando que não só o ensl-no rural, mas todo" o ensino prl-márto devia eatar a cargo dos mu-nlcipioa! Pobrea dos professoresprimários de Mlnaa. se tal coisase desse!

Em São Paulo, começam os pro-fesaôrea a carreira numa escola ru-ral ganhando 1.300 cruzeiros e ma!»duzentos por cada qüinqüênio demagistério. E estão, com rnzão,pleiteando melhoria de condição,Que dizer pnis dns prnfeaaórna mi-uelraa tão mal remuneradas?

E nem se diga qué a vida emMlnns é mala barata que em SãoPaulu. No sul daquele Estado, opreço do toucinho varia entre 16 e20 cruzeiros o quilo; o arroz estia 5 cruzeiros o quilo, t feijão a B,o fubá a 3. o açúcar a 4, a carnea 8 e tudo o ma'a nesai proporção.

Nessas condições como pode viver' u___a professOra urbana com tíOU ouTOU cruzeiros mensais, e como p***<iedeixar de oa-saar fome n professorarural que percebe a bagateh de'Jõi cruzeiros?

Seria clamo rosa Injustiça respon-snbillzar o atum governo de Minaspor essa situação de quase d<pj_e#-pêro em une vive o abnegado pro-íessorado rio Estado. Durante o pe-riotlo ditatorial mula ae fêz pelo en-sino em Mlnaa. Não si foram me-no3prezad ia os maia BngradOS direi-tos dos professores, como a.estuni osdadoa que acima expusemos, maamuitos irrupoa e escolas, desprovl-dos de material, nrivado:, de ur-jen-te repiraçfio começaram a ameaçar

ua Jiirnnls n desabamento de u.nK.upn, fi.lo que ne dmi, íi-li/miinlu,quando ..*. orlangoa se achavam nurecreio,

íje Isso i ventude, não é menoscu.to qun no ntunl gnvúrnu do 1-J.H-tado .animada riu oxc.l_lilo« dispo-mi,'ii''s, ai.mpnte a honrosa Inciilll*lulncln rto levantar o ensino prl-ml-rln do eAtado de abjoçtto em quene BnoontrAi

I'. Arlindo Vlcirn S..!.

du de moroiórla. Mm o leor duidocumentai apresentado» ngnre pclnministro nno deis» « menor dúvida

quanta As inli.la.lvsi do govcrnailur_ a» dn Soro.obtin_i Indicando o do**ninnl.lo e a ruína ile umn péssimaacImjnlatracSo,

Iíis o quadro. Nilo surpreende ntrist-* posição em que nindi. umavez se colorou o ir. Ademar d. Ilnrros.

O VÉU...Há ocasiões cm que o sim pies

noticiário jornalístico, com o rc-lato clc um fato, sc torna maiseloqüente e escandaloso do qnequaisquer comentários, íi o ca-so do ocorrido com um minis-tro do Superior Tribunal Mili*tar, espionado por oficiais dogabinete do ministro da Man-nha, quando o magistrado con-versava c.m uma senhora nocorredor de unia igr.ej:, e de-pois por eles quase agredidofisicamente quando ei.i palestracom um general do Exército.Os esclarecimentos prestadosontem à imprensa pelo minis-tro da Marinha e pelo ministrodo Supu-ioi Tribunal Militarsó fizeram confirmai a nossareportagem de domingo, a des-peito da interpretação dada peloprimeiro quanto às intençõesdos oficiais da Marinha, o queé, de resto, matéria subjetivae, portanto, de interesse secun-dário na apreciação dos fatos.

Antes de tudo, o incidente écaracterístico como um sintomade certas maneiras que infeliz-niente se vão incorporando aosnossos processos de tratamentoentre pessoas. P.le revela o ex-termínio da polidez, da urba-uidade e até do senso de lm-motir nas relações pessoais e so-ciais. No plano politico, a into-lcrància, o horror à liberdadede opinião, a incapacidade decompreender o espirito, como odireito de comentário e critica.Tudo isso vai sendo substituídopelo gosto da brutalidade, peladescontrole dos gestos e atitu-des, pelo hábito do tratamentode tudo e de todos à valen-tona.

No caso presente, o que cha-ma a atenção em primeiro lu-gar é que oficiais da i.onfian-ça e a serviço do ministro daMarinha tenha'.; ficado de ore-lhas acesas a ouvir • conversade um cavalheiro com uma se-nhoia, o que é ,ãu indiscretoquanto grosseiro. Se ainda fôs-sem emissários do famoso srVidigal dos tempos do Vice-Rei!...

Depois, a agressão a um juiztogado, membi da mais altacórte militar do país, assim in-timado a não conversar sóbreassuntos da Escola Naval ouda Marinha, que passaria dês-te modo da categoria dc insti-tuição nacional a tabu sagradoe de propr

'ide de dois almi-rantes. Por coincidência, o mi-nistro togado conversava comum oficial do Exército, e essacircunstância é que deu afinalao desfecho do incidente, coma retirada dos agressores, umsabor cie novela, tirando o quedele podia resultar de mais biu-tal e revoltante.

Do episódio, contudo, surgiualguma coisa inesperada: é quea conversa particular, que osemissários do ministro da Ma-rinha tanto se esforçaram cmouvir, veio a tornar-se, por issomesmo, pública. Declarou o mi-nistro Vaz de Melo à imprensaque, na sua palestra com umasenhora no corredor da igreja,comentava à meia voz ter havi-do "acusações públicas sóbrecerta compra de um ou dois na-vios pela Marinha, e que o mi-nistro da Marinha não esclare-cera, completamente, o fato."

Jf * "P

Agora, a propósito: que his-tória será esta de tão discutívelcompra de um ou dois naviospela Marinha? Está levantadaa ponta do véu per um juiztogado do Suneiior TribunalMilitar...

tóíTííís

Oi Jisiurtot

Ns recepção do marechal Alexan*

der nas duas Casas do CongresiO,

vcrifi-ciu-sc um sci.So realmente ee-

iriuii.iívcl. Queremos aludir so (a-

tn, pnr todo» os motivos injuitlfi.í

vel, de não ter sido distribuído aus

deputados e senadores o listo, em

vernáculo, dos discursos proferido»pelo visitante ilustre, tnnto na Ca-

marn quanto no Senado, t « pri-meira vez que is«t> ocorre no Par-

lamento. Quando aqui esteve o pre-siilclo Roosevelt, sua oração, no

Congresso, foi eniregue, em portu-

t>u.s, aos representantes da nação,

que assim puderam apreciar toda a

sun Importância. O mesmo ie de"

em relação à visita do presidenteTruman, e, do mesmo modo, porocasião di homenagem prestada aos

parlnmentares qne figuraram na

Conferência de Pcirópolis. Ontem,

porém, foi um constrangimento o

que ocorreu, falando o marechal

Alexander em inglês para assem-

Meias de brasileiros, noventa pnrcento dos quais não têm familiar!-ilade com êsse idioma!

Felizmente, as duas Casas do Con-

gresso tiveram a iniciativa de man-

dar ao visitante, com a necessáriaantecedência, os discursos de seu*

represcnlantes, graças ao que o ma-

rechal pôde saber o que estava ou-

vindo, o que nâo se deu, em relaçãoa êle, com os deputados e senadores,nenitlid.in.entc, há alguma displis-

cência por ni que precisa ser corri-

gida.

H lula, . uni.. i|iii'»ifii) «le or'iilhu »'satisfação própria que niuui» .Inl»

povos tomem parle ollvi na crltciocl.iii Na.ücs Unidas". E acr«*s.cn-mu, pouco depoi»i "A fsiie rei»!-t», gostaria de mencionar aqui aeleição do »r. Osvaldo Aninha puran presidência da sessão eipeclal daAssembléia dai Nnçlies Unitlns umnl.rll de io.|7 <* 'Ia «rs,Sn regulards Assembléia em sdetnlirn .1"

meimo nun, «contecimeníoí ê-tes nueliem provam haver o mundo Inteiroreconhecido o papel que o vosso

pnis representou e está reprcvin.ni.do nas quesirics inlcrnni.lnnn.s".

A alusão feita no sr OsvaldoAranha pelo visitante, governador-ueml do Canadá t gratldo -l.ele ml*litar, vale por n.n reconhecimentorie âmbito mundial an mérito do nn-

ligo embaixador em Waihlngton.Vale, pelo menos, por mnls um ar*

gumenio a favor de concederem 10

sr. Aranha o Prêmio Nubel dn

Pai.

QUARENTA E SETEANOS

Nova /ase Jo SAM..

Ponto da história

O líder do PSD. no Senado,ocupou ontem a tribuna para retifi-car o quo chamou um ponto da nos-sa história parlamentar. Aludia aotópico que publicámos relativo àsorigens da Comissão Mista de LeisComplemenlares e em que dizíamos

que a prorrogação dos trabalhos le-

gislativns, o ano passado, tivera co-mo objetivo, exclusivamente, a vo-tpção do projeto que cassou o mim-dato dos comunistas.

Estribando-se na justificativa daindicação, de que resultou a prorro-gação, expôs que dali nada consta-va sóbre a cassação, e, entretanto,um dos itens referia-se expressamen-te à necessidade da feitura das leiscomplcmentares, para o que já exis-tia uma Comissão Interparlamentnr.

Está bem. Se êsse era o ponto aretificar, os termos da justificativafavorecem o líder.

Os fatos, porém, são outros, e ês-les ií que devem valer para a his-tória, mesmo para a nossa história

parlamentar, tão cheia de altos ebaixos,

Que foi, enlão, que ocorreu? Is-to, apenas: durante a prorrogação,como muito bem acentuou o 6r. An-drade Ramos, em apartes, o único

projeto importante (triste impor.ãn-cia!) votado no Congresso foi o dacassação de mandatos, sendo os de-mais de ordem pessoal ou de aber-tura de créditos.

Quer dizer, para os que tiveram ainiciativa da prorrogação, nuncalhes passou pela idéia a cassação,mas o PSD, que é a maioria, apro-peitando a oportunidade, empregoutndo o tempo na liquidação suma-ria dos mandntos.

Eis a história.É, porém, de justiça salientar que

o Senado sempre se opôs à iniciati-va de prorrogar ost rabalhos legis-lativos, aceitando, apenas o fato con-sumado.

Nesse particular, o sr. Aloisio deCarvalho í que teve toda razãoquando, ao apartear o líder do PSD,disse que êle e6tava tratando de timaquestão morta para aquela Casa doLegislativo.

A direção do Serviço de Assistia*eis a Menores, impressionada natu-ralmcnte com o êxndn de trabalha-dores rurais para os centros urba*nus, resolveu dar braços à lavoura,clcrecendo-lhe vários contingentesde seus alunos, em turmas «ucessí-vas de J.. rapazes, tit perfazer o Io*Inl de 200. A primeira partirá hojeem avião especial e com destino aArag.irças, povoado à margem «l"srios das Garças e Araguaia r dis-tante de Uberlândia, no TriânguloMineiro, cerca de Soo quilômetros.

Não acreditamos no exilo cie «ir*

melhante iniciativa, que faz até lem-brar aquela outra da batalha dn bor-racha.

Mas, em compensação, acreditamosnas vanlagens da mesma para a di-reção do SAM, que se apressou anoticiar que "os rapazes já comple-Isram o tempo de permanência na-

qucle estabelecimento e agora "vão

dedicar-se a atividades agríi-olas".

E assim, o SAM ficará livre da

plelora de menores lá internados edo encargo de educá-los por muitotempo...

A tabela dos tintureiroí

1. TEMPO

Previsão para o Distrito Federal— Tempo instável, com chuvas enevoeiro. Temperatura em declínio.Ventos do quadrante sul, frescos.Máxima 29°6. mínima 18°5. (Serviçode Meteorologia do Ministério daAgricultural.

¦_-_-»

O relatório c o governador

Um resultado apreciável

Acompanhamos a evolução do cha-

mado caso paulista. De um lado, há

o governador do Estado, dos piores

que ali têm havido, porque náo tem

qualquer credencial e já está per-feilamente desmoralizado. Do outro,os políticos, que o querem apear à

força, embora o volo popular que o

levnu ao poder.A princípio, foram mais de na-

tureza partidária as razões própria-menle invocadas. O presidente daRepública nüo as tomou na consi-deração que os interessados deseja-vam. Vieram depois as de ordemfinanceira; O ministro da Fazendarecebeu do presidente a incumben-cia de investigá-las. Foi a SãoPaulo. Indagou, ouviu, apurou eanotou. Devia ter ficado estarreci-do. Regressando, de tudo ft*z umrelatório, que entregou ao presiden-l«, o qual, por sua vez, o enviou anSenado.

Divulgado n -elntórin, o governa-ilnr contestou-lhe a veracidade. Eo fèz com aparato. Ontem, porém,o mini.-tro, em declarações que liojedivulgamos, reafirmou e provou quetudo quanlo rcvelarn era a verdade.A situação da Sorocabana e mesmodo governo p.ui.isla em face dasoperações de empréstimo feífa*t coma Electrical Export. ("orpora«.on ecom o Exporl-lmpor. Ilank, é amais desastrosa possível. Afeta pro-fundamente e crédito dn Estndo edo país no es.rnuseiro. O .'.dverna'

Da "mesa redonda" instalada pe-!a Sociedade Rural Brasileira paradiscutir assuntos relacionados com asituação do café, além de outrasapreciáveis conclusões, resultou umaque não deve escapar ao registo: alavoura e o comércio do produto seidentificaram plenamente no efreulodos mesmos interesses e inspiradospor louvável solidariedade, Regis-tar o fato é implicitamente desmen-tir a versão de que aquelas duasclasses nunca foram amigas. E aprova dessa quase uniforme manei-ra de estudar e resolver os proble-mas, está em haver o comércio tersugerido várias medidas, aceitas pe-los cafeiculfores.

E não poderia deixar de ser as-sim. Entre o produtor e o inter-mediário — de vez que é indispen-sável o intermediário — deve exis-tir uina quase indefct.vel maneiradc considerar o« prismas que se ofe-recém a exame. Demais, o expor-tador de café não k um intermedia-rio vulgar, inspirado apenas pelodesejo do lucro, E a união em quese encontram agora, o produtor e ointermediário de nossa mais valio-sa mercadoria de venda ínternacio-nal, é plenamente justificada por.'ma razão maior, nlém dos interes-sei em jogo: solidarizam-se parauma defesa comum. Contra quero?Contra a burocracia cafeeira quemala todas as iniciativas. Contraa« hesitações e vacilações que an-dam no nr. em tudo que se relncio-na com a produção e a exportaçãode cafd.

Mas nessa "mesa redonda", pnratratar dns interesses das duas rias-ses que entram na entrosagem riocafé, também nãn ficou esquecido oexame das condições dos trabalhado-res rurais, de enja precária fiitua-ção econômica se cogitou.

Estiveram reunidos os proprieti-rios de tiniurarias para discutir o

preço da lavagem de roupa, estudan-do-se um memorial sôlire a classi-ficação das tiniurarias em três gru-pos, a ser enviado à CCP.

Embora se tratasse de roupa suja

quo não pode ser lavada em casa,

pois na maioria dos apartamentos dehoje mal se consegue lavar as mãos,nada de sensacional saiu, senão atabela pleiteada pelos referidos pro-prietános.

Mas como esta i conlra os fre*

gueses, logo todos ficaram de acór-do, como também acordes ficaramem relação às três categorias dos re-feridos estabelecimentos;

A primeira será daqueles que pos-suirem instalações completas e deluxo, mais de dez empregados e en-trega a domicílio em automóveis.

A segunda, dos qne possuíssemmáquinas de lavar com turbina eentrega em bicicletas 0.1 a pé.

A terceira, dos que não tivessemmaquinai de qualquer eápécie nemserviço de entrega .a domicílio, ouseja a tina, o capinzal e o ferro acarvejo.

Tudo isso eslaria muito bem se areunião não pleiteasse que a talielaorganizada em iç.(6 pcln ComissãoLocal de Preços somente seja apli-cada às lavanderias dc terceira ca-tegoria.

Saindo dai, ou seja da tina, os

preços subiriam nas de 2* e 1*, con-forme o luxo dos estabelecimentos,isto é, dos quinze cruzeiros da re-ferida tabela para muito mais nusternos de brim, isto para só citarum artigo a lavar.

A entrega a domicílio será cobra-da por fora, como extraordináriosserão a pressa na execução do trabalho, os consertos, etc.

Vê-se bem que os proprietários detinturarias entendem do ofício, poisnão limparão apenas ternos, costu-mes e vestidos, mas também a bôl-sa da freguezia...

O S. E N. ... C. t os

pro/essàre,

ruína. Ainda bd uouco noticiaram | dor negou a existência dn seu pedi-

O marechal e o embaixador

Depois de elngiar, irniannndo-os.brasileiros e canadenses pelo muitoque fizeram em prol da vitória, dis-se o marechal Alexander, ontem, noSenado: e agora, terminada

O presidente do S. E. N. A. C.regional parece ser homem de tem-peramento sangüíneo e daí, por cer-to, o modo Intempestivo por que sereferiu aos professores primários quetrabalharam naquela entidade, porêle demitidos cfm virtude de have-rem pedido reconsideração rte umato mal justificado do representanteeventual do comércio na Justiça doTrabalho.

Disse êle, talvez pouco ale.to kcoisas educativas, que de todas ssclasses a mais difícil de se lidar era

justamente a dos professores e mais,que os professores do S. E. N. A.C. suo os que mais faltam aos teuscompromissos.

Orn, procurando ferir a algunsque não quiseram submeter-se auma providência por êlea julgadainjusta, atinge o referido presidentedo S. E. N. A. C. à totalidadedos professores que ali servem, emsun maioria da Prefeitura, envolveu-do a todos cnm um iabeu que nãomerecem, pois não há nesta capitalquem desconheça a capacidade, de-dicaçno e zelo funcional do magis-tério primário, tantas vezes louvadopelo público.

A prevenção daquela autoridade,que paga os professores depois deatender a todos os demais serventuá-rio? ria instituição, é dc tal ordemque nas referidas declarações disse-trem tais meslres admitidos porconcurso, não havendo dentre elesnenhum recomendado pelo declaran-te, como se isso fosse forma desairosaHe prover taií cargos.

Daí, talvez, o recalque. Outrofosse o processo de aliciamento ouseleção e teria o presidente do S. E.N. A. C. uma côrle veemente, emharmonia cora os seus anseios exibi-cionistas em vésperas da reconduçãoa um cargo tão ambicionado.

I eiiios quarciiia 1 sete anosu nãn somos velhos. Isto nào éapenas uma fn.se; i o ponto departida de uma po.-,.dvcl decla-ração dc princípios E talvezque a nossa principal razão deexistência esteja justamente nes-sa fidoli lacle ao espírito de ju-ventude, nesse dom dc ctifrcn-tar o tempo scir escravidão,nessa 'lama dc ser ntvi.il comque o dia de boje ..mpre s«*rásemelhante ao primeiro dia dcvitl.*..

Que fé/, o Correio .A. Uoi./i./nos seus primeiros momentos?Antes clc tudo, escolheu uma po-sição: a de intérprete c defi-n-sor dos interesses da opiniãopública, sem condições e sem in-termedinrios. Verificado qual-quer antagonismo entre gover-1.antes e governados, o Correiotoma o partido do povo contrao poder, pois o seu papel nun-ca foi o de órgão oficial ou ofi-cioso, lá trazia — com a per-sonalidade, o temperamento e asidéias do seu fundador — odestinb de ser livre c indepen-dente. A sua aceitação, a suavitória, desde os primeiros dias,resultou desse encontro intelec-inal e sentimental entre o povoe um jornal que aparecia pararepresentá-lo com destemer, sin-ceridade e espirito público. Es-tava-se em 1901 num momentode timidez e até apatia em ma-teria jornalística de informaçãocomentário e crítica. O Correiotomou então a vanguarda, lan-çando-se cm campo com uma voztão viril, vibrante e segura desi mesma que passou desde logoa ser ouvida e acatada. E daípor diante, edição por edição, ojornal criou cotidianr.mente a suaprópria história: não havia cam-panha popular, interesse nacio-nal, causa honesta e justa emque o Correio não se encontras-se na primeira linha, doutrinan-do, pregando, apoiando, comba-•tendo, lutando e lutando sem-pre. Chega a ser mais do queum propósito; tem sido um des-tino.

E, sc somos jovens, é que nãomudamos, nem colocamos más-caras sóbre a fisionomia.-Esta-mos agora com o mesmo estadode espírito com que atravessa-mos quarenta e sete anos deexistência. O nosso patrimôniose ampliou em episódios e ati-tildes, o nosso programa se en-riqueceu em idéias e proposi-ções, crescemos em estruturainterna e influência no seio dopúblico, mas inalterável se con-serva aqui o estado de espirito,a colocação em face dos proble-mas e da vida mesma.

O programa de um jornal nãoé uma coisa estática como umadoutrina livresca. Ele tem queser experimentado e confrontadocotidiana mente com a realidadedos acontecimentos, empenhando-se sem reservas em cada causa,enfrentando às «.èzes situaçõesem si mesmas contraditórias ecarregadas de perplexidades.Há de ser portanto amplo, piás-tico, sempre atual, sem deixar,no entanto, de manter-se ligadoàs fontes de origem e aos siste-mas essenciais. A sua maior ca-racterística há de ser a indepen-dôncia. acima de grupos ou par-tidos, livre em face dos proble-mas do cotidiano.

Em 1945, por exemplo, quandoreconquistamos por nossa inicia-tiva e pelas nossas próprias mãjsa liberdade de imprensa, inician-do o processo da ditadur? aindahoje, infelizmente, não de todoconcluído — esta atitude se en-centrava perfeitamente na linhada nossa participação na campa-nha civilista de 1909-1910, naguerra de 1914, na Reação Re-publicaria, nos episódios revolu-cionários tle 1922 2 1924, noequilibrio e serenidade ante arevolução de 1930, na repulsaao integralismo e ao comunismoao mesmo tempo, na defesa dasdemocracias contra os totalita-rismos desde os primeiros ins-tantes e principalmente a partirde 1939. Através da nossa po-sição na esfera daqueles aconte-cimentos, como cie tantos outrosdessa primeira metade do sé-culo, já se encontram caracten-zados alguns pontos fundamentais do que somos e do que te-mos sido: fidelidade ao sistemademocrático e republicano, in-,tiansigência absoluta a tudo quesignifique atentado à liberdadede homens ou de povos, dedica-ção sempre vigilante, a despeitodas decepções, ao ideal de umavida pública brasileira mais va-lorizada pelas convicções, pelasinceridade, pelo patriotismo epelo senso do bem comum.

Criou-se assim, na harmoniados nossos princípios com asnossas atitudes ante os homense os acontecimentos, aquilo quechamamos a "ortografia da ca-sa", expressão particular, masque diz tudo aos que se acham

cn. perigou e liuioilOl de uniamesma tarofa; a nova geração,porém, vê antes de tudo nele uu.exemplo, fixando-o noi. perapec-tlvas já histórirns, admirandosobretudo n superiorid. de comque uma figura eminente (h. .Irum jornal o sentido, o ambl.n«le e o destino de sua v:da pú*blica.

lioje, não relembramos as ltl«tas, ns perigos, os sofrimentos,as decepções, o outro lado <!aface visível de todos os seresafirmativos e conscientes. Hnje,evocamos o passado principal*mente pelo gosto dc nos sentir-mos atuais, vivos, intactos, dls*postos sempre a continuar naduração do tempo c na suces*áodas gerações.

???¦ema completa uriiunta-.nn oanrar.a.

BANCO BOAVISTA S. A.Licença frívla

Ums informação de São Paulo;

o numero de pedidos de licença pré-

via, acumulados pela agência do

Ilnnco do Brasil naquela capital, era

de 10.000, quando nos últimos dias

se apresentaram mais 800 ou mes-

mo 1.000. Até agora está o comer*

cio interessado dali sem conhe.iHien-

10 de qualquer iniciativa que o tn-

enraje. Na reunião realizada pelaAssociação Comercial do Estado, es-

tiveram em debate vários aspectos

dn assunto, de tão alta relevância

para a exportação brasileira. Por

vários prismas foi considerada a si-

tuação. Alguns opinaram contra »

licença prévia, especialmente por ser

o Urasil um país quane sem eslalis-

ticas,Outros — e aliás com razão mui*

10 aceitável — advertiram que a in-

clusão de quase todos os artigos na

obrigação da licença prévia apenaivisa amparar a indústria nacional 011

a economia dos dólares, embora hou-

vesse controvérsia sóbre a mate-r.n.

Como lei . lei, houve quem pro-curasse sugerir o melhor meio de

executá-la, sem os grandes prejuízo»que possa acarretar. E a primeiraprovidência seria aparelhar as agên-cias do Banco do Brasil, no senti-do de haver rapidez na solução dos

pedidos, que se acumulam, por fali*de mais lapido expediente.

E também não passou em brancanuvem, sendo examinada e discuti-da, a insinuação de que já funcio*nam nesta capital vários escritóriosde cavadores especializados em arran-

jar rapidamente a licença pré-via...

REGRESSOU 0 CARDEAL !SPELLMAN

A'ot'11 ¦'o;/,*. 1. - (I*. P.) —O cnrile.il H1.oll1.111n cheirou 11 eu-lu cliliulea pnr vln 11'ixn. com l.m*oedínola de li»* ,\imolem, do ru«.'i.Hrti dn mm vIuitimii n Molhi ur-no. ondo nwl*«tiii ft» oom«vnora*i;a*icr< il» oentomírlo dn eainwlo*cl.i.eiitn il.i rellKliln .'..tíille.i roinani) nu AiiftrílUn. Durante n(.uu viagem de reuroiwoa o enr*dcinl Hpcllninn visitou a China ín alniift... Refcrln.lo-so n ente fil*timo puls, denlnrnu Spellni.in. "AsmlõiiSM estilo en. tnm*. condlçfjQ'nonos pnfit."

Assinalou alndn o cardeal! "V!

InftmoroB rètUffladOI dus petiso*Bulflfi-M comunlM»/. na Chlnii eminicrosiiH padres expulsos .!'"¦«uns próprias ml«_i.w, Hullilimcatava ropletn desses mlaalonftrloepor ocneillio dn inlnhn vls'ln."Itet.pnnilcndti a uma i>«rKun'n re-Inclonndn com n. possibilidade demm nomeneflo pnra -ocretérln rieEatndo dn Vaticano, Spell.nanreflponde.i sorrindo; "Ehbw ru*mores circulam rnm pe!*slslé'ic'nha cinco nnos Powo desmenti*los novamente "

SOBRE A VOLTA DE BRADENNova York, 11 - (U. P.) - O

ex-eub-secretnrln de BotadoSprullle Brnilen declnrou que nil"tem conhecimento da versão deque flora, chamado novamente .10serviço diplomático. "A noticiaainda níio chegou até mim" — dls*ee.

Havia circulado entre algunsdo fleus nmlgos uma vèrsüò nes-so sentido em Nova Ynrk. ondeBraden estabeleceu-se como nssfv-finr dos assuntos latlno-uiiierl-canoa. *>•«B?nco ftiberu iiinnueira S/A.

Bua da Quitanda. 70'72 - RirSede Leopoldina - Mtniis

GREVE NAS DOCAS DE '

LONDRESLondren, 14 (P. P-) — Mais

350 doquelros do porto de I.on-dres aderiram ft greve riesenca-deada na manhã de hoje pelos seuscamaradas de trabalho. Atinge a12.000 o número de grcvintns, en-quanto 20 cargueiros estão agoraimobilizados.

A CHUVA DE PARIS

Fogos juninos

Pauis, I de lunho de 101».

A chuva de Paris tem um ca-ráler especial, como tudo nestacidade única, cuide o mais sim-pies detalhe, a minúcia menosaccssivcl a olho nu, fala dascoisas antigas, faz lembrar opassado e liga o homem, nadistância dot anos, à sua juven-tude.

A chuva de Paris tem um ca-ráter especial, digo, porque nãose parece com a chuva da pro-vincia.

Nas praias da Normandia.por exemplo, durante 0^ inver-uu, ela é perfuiante. Sopradapelo vento úmido, freqüente naMancha, atravessa, dir-se-ia, osagasalhos mais pesados para al-cançar, fina, miúda, a alma. íiuma chuva contra a qual o ho-mem luta, ganhando, nas fa-luas, o mar, ou cosendu-se, nasaldeias, aos muros, para dar àvida a expressão du trabalho,lialendo nas ruas das cidadesmarítimas, cm disputa com afuligem das chaminés, trans-forma em lama preta o chão,de onde qualquer raio de sol.mais tarde, levanta um pó deborra, um sedimento insinuanteque parece devorar-vos, pelasnarinas, os pulmões. Se a bru-ma completa a chuva, a sensa-ção é de uma espécie dc noiteirremediável, dc prelúdio melan-eólico do fim clc tudo.

Xa montanha — nos Vosges,dig.an.ns — a chuva é diferen-te. Não cria nem entretém alama. Lava os caminhos, des-cobre e revela os seixos nas es-tradas, sugere a idéia de umpoder superior a limpar a na-tureza. Quando chove neve, oespetáculo dos campos — visto,é claro, através das vidraças —transporta-nos a regiões de so-nho. Posteriormente, o degelo

como que rc-titui o movimenteià existência dos seres pelo bri-lho das plantas descobertas, cm*hora queimadas sob a ação dofi-lo.

A chuva de Paris, esla, nãose compara a nenhuma outra,,No inverno, estimula a ati vi-dade interior, ao pé do fo^o,empurra o homem para .. estu-do, gera os sistemas e as filo-sofias. Há pr„zer c-tn airnivá-lu na rua coiii a certeza da in-timidade aquecida que iif!? aguar-da nos recintos fechados.

Por isso, a eslaçào de Parisé o inverno e a chuva o ele-mento indispensável .ar. que elatenha feciuididade, para que,obrigando o homem a evitar arua, assim o projete na rei_'ii-zação das obras cio espírito.

Não estamos, porém, no insverno. P.stc mês é o dcrradciiro da primavera. Todos os jar-dins estão floridos e os morail-gos mais vermelhos e as cerc-jas mais convidativas. O so].em tais ocasiões, doura a cida-d.* nestes crepúsculos do norioáprolongando o dia até às 9 ho-ras da noite. O céu costumaser de azul vivo, com nuvensmuito brancas.

Todavia, chove agora em Pa*ris, e a chuva da primavera &intrusa; não traz, como a do;inverno, o convite à meditação,nada provoca de grande no do-mínio da inteligência, afundaab criaturas no tédio 011 no pes-simismo, dura uma ou duas ho-ras, o tempo necessário 3 tirar-nos toda a alegria da luz, desa-parece e reaparece, intermiten-te, enganosa, estéril. Pegou-m.há pouco de surpresa. Corri ipassar-lhe nestas linhas umadescompostura.

Costa RFOO

ECONOMIA & FINANÇASA CRISE MINISTERIAL E O D.A.S.P.

Sedastiáo Cavalcanti de Albuquerque

Por várias vezes, êste mês, temoschamado a atenção da autoridadepública para a questão dos fogos

juninos. "Eles são vendidos sem a

necessária fiscalização, os perigososao lado dos outros menos nocivos, asbombas explosivas, os buscapés erojões de permeio com as rodinhasde salão.

A criançada, como «e sabe, ama05 fogos. Daí uma série de aciden-tes bastante graves, que culminamcem a entrada da pequena vitimano Pronto Socorro e, às vezes, noNecrotério, Agora* registou-se maisum desses casos graves, terminadopela morte de unia menina de q anosde idade.

Desde qne a venda dessa merca*doria tão desastrada _ permitida pe-Ias autoridades municipais,'eslá ela-ro que o mal não tem remédio...Resta que os pais e responsáveis pe-los infantes de qualquer idade, mau-tenham a fiscalização em casa. con-ttolando tal divertimento, cuja au**toria parece ser dn diabo.

Porque i duplamente lamentávelque os médicos e enfermeiros daAssistência tenham nestas semanas,um trabalho insano, tratando quei-maduras e recompondo faocs emembros aleijados de crianças, quan-do luclo isso poderia ser evitado domodo mais simples e radical: proi-bindo, uma vez por lôdas, êsse ne•gócio pirotécnico, cm tão má hora:n ven tado.

.«»

jlàBSO^coMMoTJLO mais _inl.su desta praça

Teve Justa repercussão em todosoa quadrantes do pais a atitude doministro da Fazenda, solicitando suaexoneração, em virtude de haveremcorrido à sua Inteira revelia os tréaassuntos de mator relevância eco-nOmlco-flnanceira da atualidade,quais sejam:

a) o Plano Salte, enviado ao Con-gresso Nacional;

b) a proposta orçamentária para1019, tambòm remetida, em partepelo menos, ao Parlamento; e

c) o anteprojeto de reajustamentode vencimentos de funcionários civise militares, entregue ao líder damaioria da CUmara Federal.

A esses assuntos, em os quais atéentão o ministro nio Interferira, éde se ajuntar ainda a proposta deextlnçSo do DASP, que, aendo desua autoria, e consultando perfeita-mente os interesses da Fazenda Na-cicnal, em particular, e à Naç5o, emgeral, niio íflra talvez tomada emconsideração, nào obstante represen-tar uma economia de mais Cr.20.000.000,00 (vinte m,lh0es de cru-zeiros) e ser uma decorrência 16-gica da Constituição Federalde 1910.

Fomos dos primeiros a aplaudira iniciativa do sr. Correia e Cas-tro, lembrando ao Lovêrno a su-pressão daquele órgão inútil e ca-risslmo, cuja existência a CartaMagna vigente Ignora. • Na Câmarae no Senado federais, o DASP temsido qualificado, mui Justamente,como unia excrescêncla a ser extir-pada na vigência do regime constl-tuclonal. Entre outros representan-tes da Niçr.o, o senador e profes-sor de direito, sr. Ferreira deSouza, tratando da extinção do há-bito comum, na vigência da Cons-tltulçllo de 1937, de se criarem emanterem Departamentos, Conselhos,Comissões e outros órgflos. direta-mente subordinados o. Presidênciada República, opinou contrária-mente (e com êle a maioria do seuspares), na Comissão de Finanças,à crlaçSo de mais uma Cnmlssáosen dependência do qualquerdos ministérios constituclonalmenteexistentes, ou seja a ComlssAo doVnle do Silo Francisco, que passouassim a ficar subordinada an Ml-nlstdrio da Viaçilo e Obras Plibli-cos. Qual a razào, portanto, decontinuarem inconstitucionalmente,ilegalmente, a existir o DASP, oConselho do Comércio Exterior, odo Petróleo, o de Agua" e EnergiaElétrica, e outros e outros, sem su-bordlnaçáo aos ministérios cnmpe-tentes ?

A ConstltuiçSo, em seus artigos

De volta do P.io Grande do Sulpara onde fugira, foi preso írisNunes, rato de hotel, autor de rou-bos de jóias no valor de mais dequinhentos mil cruzeiros.

Declarou êle, agora, à policia que,ao embarcar, o nno passado, noaeroporto Santos Dumont, um dete-tive lhe extorquira Jóias no valorde duzentos mil cruzeiros.

O detetive facilmente explicará aosseus superiores que o malandro le-vava excesso de peso na bagagem.Náo fizera mais que nllviá-lo.

Oa comandos da Guarda Municipalestiveram na Pavuna onde prende-ram dezenas de malandros conheci-dos que ali se reuniam pnra progra-mnr as suas atividades.

Pelo que se vê, passados tantoscarnavais, "na Pavuna" continua adar gente reúna. E reunida.

00, 91, 92 e -J, secçáo IV do Ca-pitulo III — Do Poder Executivo— estatui que o presidente da Re-pública & auxiliado pelos ministrosde Estndo, náo cogitando de qunls-quer outros auxiliares de governonem de quaisquer Departamentosou Conselhos, mas apenas tratan-do dos serviços do cada Ml-nistério, das condiçóes essenciaispara aer ministro, das atribui-ções que competen. aos titula-res dos seus crimes e dos conexoscom os do presidente da Repúblicae dos processos a que ficam sujei-tos. Só há um Conselho de que co-glta a Constituição Federal de 1916,na conformidade de seu artigo 205,parágrafos 1» e 2-, — o ConselhoNacional de Economia — cujosmembros sáo nomeados pelo presi-dente da República, depois deaprovada a escolha pelo Senado Fe-deral.

Ainda de acOrdo com oa artigos64 e SS da ConstltuiçSo vigente, osministros estáo obrigados a compa-recer perante a Câmara, o Senadoe suas Comissões, para prestaremInformações sobre os assuntos desuas pastas, Isto é, sóbre todos osassuntos da administração pública,mediante dia e hora marcados pelosórgãos legislativos Interpelantea,sob pena de responsabilidade. Co-mo, pois. subsistirem, em pleno re-gime constitucional, órgãos criadospelo Estado Novo, mas não mantl-dos pela Constituição?

O Congresso vai tomar as provi-dencias cabíveis para solução des-sa anomalia, já havendo sido no-meada uma Comissão Internaria-mentar Especial que verificaráquais os órgãos de serviço ou des-serviço que devem ser suprimidosou remodelados, em face da Cons-titulção. Talvez que, então, seja aextinção do DASP executada pelopoder legislativo e, assim, veja osr. Correia e Castro atendida suaproposta extlntlva do oneroso edispensável órgão, do malfadadaexistência, a que nos vimos refe-rindo.

O ministro tem inteira razão. OPlano Salte poderia ter sido estu-dado e projetado pelo Conselho Na-clonal de Economia; a proposta or-çamentárla poderia, Igualmente,haver sido confeccionada pela Con-tadorla Geral da República, ondeexistem todos os elementos da re-celta e despesa e pessoal técnicoespecializado no assunto; e o ante-projeto de reajustamento de venci-mentos, enfim, também poderia terficado a cargo do próprio Mlnis-tério da Fazenda, como em 1945.

O Comando Naval sediado em Be-lém (Fará) proibiu que fuzileiros

... navaia e marinheiros freqüentemnela iniciados. A "ortografia da as casas de Uvolagem existentes nacasa" é uma maneira de ser, é cidadeuma linha condutora, que nãose aprende nem se ensina emconceitos, mas que está no es-pirito e na alma dos que seacham dentro da atmosfera doCorreio, identificados com o seupassado, e vivendo o seu pre-sente, que por sua vez amanhãtambém será tradição e história,

Na verdade, dentro do Cor-reio, já se encontram pelo menosduas gerações, e a visão deEdmundo Bittencourt é uma ca-racferistica que as distingue tan-to quanto os cabelos brancos dosmais velhos e a fisijnomia juve-nil dos mais moços. A antigageração recorda o nosso funda-dor como um homem nos seusmovimentos cotidianos, tendo namemória o quadro da vida na-tural de um grande jornalistanas suas atitudes diárias, evo-cando-o nas identidades do tra-balho comum, nas participações

O Jogo é livre em Belém. Masconstitui vicio privativo da gente deterra firme. Pessoas do mar não sedevem Interessar com jogo. Nemmesmo com o dos navios.

Ademar Ferreira deu um desfalquede oltocentos mil cruzelrus na Coo-poratlva de Crédito de São Paulo.

Não está certo. O ato de Ademaraberra de todos os princípios coope-.-atilistas. Um desfalque desse vul-to não devia aproveitar a um só,mas, pelo menos a um grupo apre-clável de cooperadores.

» • «Queixou-se á policia do 28» dls-

trito a Superiora da Congregaçãodas Servas de Maria de ter sido ositio que a dita Congregação tem noMéler invadido jor ladrões que car-regaram 900 cabeças de galinhas deraça,- no valor de quarenta e cincomil cruzeiros.

Ladrões de galinha? Nunca! Pro-fisslona.s dessa ordem merecem maisalta classificação: "assaltantes avl-colas", por exemplo.

Cyrano &. Cia.

OS TRABALHOS DE REVISÃODAS DECLARAÇÕES DE REN-

DIMENTOS

O diretor da Divisão do Impôs-to de Renda, considerando que éfunção da D.I.R. a orientação,coordenação, supervisüo e controledos trabalhos das Delegacias Rogio-nais e Secionais, nos termos do Re-glmento aprovado pelo decreto nú-mero 9.423, de 2. de mato de 1942;considerando, ainda, a necessidadede uniformizar os trabalhos de re-visão das declarações de rendlmen-tos dos pessoas física* e jurídicas,orlentando-os por Intermédio da se-ção própria, criada na D.I.R. paraêsse ílm, resolveu Instalar a Se-ção de Revisão do Serviço de Trl-butação, cuja competência é defl-nida "O 5 í- do art. 19 do Regi-mento mencionado:

o) rever as declarações dc ren-dlmentoa e processos de lançamen-to ex-officio que, para êsse lim,forem requisitados ha DelegaciasRegionais e Secionais; b) rever osprocessos de exames de escrita; c)sugerir as medidas necessárias áperfeita execução dos trabalhos derevisão das declarações de rendi-mentos: d) Indicar normas unlfor-mes para realização de exames deescritas e para os respectivos lan-dos; e e) solicitar a remessa pe-los órgãos Integrantes e subordina-dos da Divisão

'dos elementos de

que necessitar para a execução dosserviços a seu cargo.

O IMPOSTO DH RENDA SOBREO RESULTADO LIQUIDO DAS

OPERAÇÕES

O Banco do Brasil em consultafeita à Divisão do Imposto deRenda pergunta se o resultado II-quldo das operações no Brasil seacha sujeito ao pagamento do trl-buto.

Respondeu aquela Divisão afirma-tlvamente, nos estritos termos doart. 27 do decreto n. 24.239. rie22 de dezembro de 1947. publicadono Didrio Oficial de 24 seguinte.

ESTA SUJEITO AO PAGAMENTODO IMPOSTO

• A Delegacia Fiscal de SSo Pau-lo sujeitou ao pagamento do im-

posto de consumi, o brinquedo de-nominado "yO-yô", que um interes-sado pretende fabricar com serra-gem, papel, papelão, cordão e fiode borracha.

Esclarecendo que os materiais aserem empregados, com exceção daserragem que está isenta, seráo ad-quirldos de terceiros, com o im-posto pago, recorreu o interessadopara a Instância superior da de-cisão daquela Delegacia Fiscal,Fundamenta o recorrente o seu pe-dido no parecer da Junta Cônsul-tiva do Imposto de Consumo, nú-mero 633, que sujeita o fabrlcan-te de brinquedos e outros artefa-tos de papel apenas à "Patente deregistro".

Para pagamento do Imposto,classificou a referida Delegacia oproduto em causa na alínea IV, Ta-bela A, do decreto-lei n. 7.404,de 22 de março de 1945, por en-tender que a sua confecção, em-bora realizada com produtos ad-quirldos de terceiros, com o lm-posto pago, Implica na transforma-ção prevista no art. 7» do mesmodecreto-lei.

Julgando o processo, a JuntaConsultiva do Imposto de Consu-mo. considerando que o referidorarecer n. 633, referindo-se a vá-rios artefatos de papel, só porequivoco inclui o brinquedo feitode papel, é do parecer que se ne-gue provimento ao recurso volun-tário interposto, para manter a de-cisão recorrida, por seus fundamen-tos. _

Êsse parecer da Junta foi homo-Iogada pelo diretor das Rendas In-ternas.

COMO EMPRESA DE MINERA-ÇAO. ESTA OBRIGADA AOS LI-

VROS PREVISTOS NA LEIConsulta uma companhia carbo-

nifera se está sujeita aos livrosprevistos no art. 141 do decreton. 24.239, de 22 de dezembro de1947, uma vez que apenas vende ocarvão que extrai do subsolo, embruto nu depois de escolmado daaimpurezas, comprando somente osmateriais necessários ao própriouso da indústria de mineração enunca para revendê-ols.

Em resposta, declara a Divisão doImposto rie Renda que, na sua qua- mente

lidado de empresa de mineração,está obrigada a ler o livro de In-ventários, criado pela Lel 154, de26 de novembro de 19-17, eis quetem por finalidade o controle daprodução em bruto ou beneficiada,por ocasião do encerramento dobalanço. Inversamente, está dls-pensada do registro de compras,pol3 que os materiais, ou melhor,os apetrechos e utensílios que ad-quire se destinam â Indústria ex-tratlva, não constituindo ramo es-peclflco de negócio.

AU MULTAS PARA OS DENUWiCIANTES DA SONEGAÇÃO DO

IMPOSTO ;

Uma Coletoria Federal do Esta-do de Minas, em telegrama, conaulitou "se, na sonegação do Impostosbre os lucros nas vendas imobl-llárlaa, 03 denunciantes têm direi-to a 6U% da arrecadação."

A respeito, declara a Divisão dejImposto de Renda que a cota-partído multa a que têm direito os fun-ciona rios daquela Divisão foi insti-tulda pelo decreto-lei n. 4,178, de1942, e posteriormente modificado,pelo deccrto-lel n. 6.844, de 1913*em seus arts. 153 e 154 e respeovtlvos parágrafos, .estabelecendo es-ta legislação que o direito à suapercepção decorre das lníraçõeiiprevistas nos arts. 145, 148 e 148'e de acordo com as condições es-tlpuladas sóbre sua adjudlcaçiqprevista no respectivo regulamento,

Como se verifica, — acrescenta;aquela repartição — esses disposlli-.vos referem-se unicamente ãs ques*.toes atlnentes ás declarações derendas doa contribuintes, não saestendendo aos casos de sonegaçãqde lucros pelas pessoas físicas ue,venda de propriedades lmoblliá-irias.

Conclui a Divisão do Imposto dflRenda que, no entanto, com a leln. 154, de 2b de novembro de 19147,a situação se modificou, esclareceu-do a mesma Dlvi3ão que as frau-des apuradas até o advento Ia re-ferida lel não davam direito Kparticipação de cota-parte da mui-ta, face à redação do art. 153 dqdecreto-lei n. 5.844, de 1943, po-rém que a partir da vigência dmnova lei (lei n. 154) cabem elaslegalmente ser adjudlcnrias a quemas denunciar ou apurar.

AS DEDUÇÕES NO IMPOSTO SO-BRE OS LUCROS NAS VENDAS

IMOBILIÁRIAS

O tabelião de uma cidade' deGoiás deseja os seguintes esclare-cimentos a respeito ria Inteligênciae aplicação do decreto-lei 9.330, de1946, que Instituiu o Imposto ed-bre os lucros apurados na vendade propriedades Imobiliárias:

a) pode prevalecer para o eon-dmlno, como data ae aquisição daBua parte, a da sentença que ho*mologou a divisão das terras emcondomínio?

b) podem ser deduzidas, comobcíi/ciíorina pelo vendedor, as ca-sas pelo mesmo construídas em suapropriedade agrícola, inclusive cêr-cas armadas, sem comprovação dovalor respectivo?

Assim respondeu a Divisão doImposto de Renda à consulta:

a) Afirmativamente, na hipóteseda inexistência de outros documen-tos;

l>) Afirmativamente, mas o erlté-rio para o cálculo dessas benfelto-rins é o adotado pela autoridadefiscal competente, de acordo comas "Ordens de Serviço" e Jurlspru-dencia emanadas da D.I.R.

0 CENTRO DO MERCADO SNEGRO DA CARNE

fifão Paulo, 14 — (Aep) — Osr. José Aranha, da Comissão deInquérito nomeada para Investi*gar as Irregularidades denuncia-das no Matadouro ele Caraplcul-ba. declarou que Inúmeras fal-tas for.im encontradas ali. res*ponsabilizando os marchantes pe-lo comercio ilegal da carne. O sr.José Aranha afirma que o "mer-endo negro" do produto tem inl-cio mesmo em Caraplculba. z

ADIADA A EXPEDIÇÃO"DE PESCA

Tlrasíiin_;lori, 14 (U. P.l — ODepartamento

'rie Estado pediu ft.

expedição exploratória de pescaü America do Sul que adie sulpartida atê que terminem ns cen-vençücs com o Chile e o Peru,informando fontes groverriamen-tais que ôseee dois paises reela-maram os direitos rie pesca sobroáguas adjacentes ati duzentos,mllhns de suas costas. Acrescen**taram que ta'vez a e:;;; (lição ve-nha a eer euspensa definitiva-

(_" e o

Page 5: ,j onera a re

CORREIO DA MANHA - Tftl-ça-foira, 1,1 <le Junho ilo 1918

TRAFEGO DIRETOuai travessia das cidadesMomentoso problema para os

técnicos rodoviáriosAgorn qm ie está dando no pais

continuidade o fclçJo mnls slnieimi-tica As conitruçSei rodoviária», io-jam elas federais ou estaduais, no-(a*_e ile parte rins técnicos nrii*ntntt.ires d.s"ai ciinstrin.-i.ff)., n preocupa(io dt* inrnnr ns vln** principais li*tros, tanto qunnto possível, ri» nhs*liouloi nn sn» pnssnRem pelo* «rnn-ri;i centros populosos.

Atualmente o Itinerário, por exem-pio, de quem vni pnr estrada derodagem para São Paulo, esti assl-njl.-itio pein travessia de povoodmcujo trânsito Itvnl perturba lobre"maneira o trânsito geral, a exemplori-) que se observa lambem epi mill*ins outras estrada*.

Cumpre eliminnr esse Impe-llho, ee preceito Indicado pela técnica équando muilo locar ésses povoadosnns bordos da r.ona ediflcnda, Sé*riam, porlnnto, esses povondos ape-nas ísculadoe no seu perímetro ur-bano.

Nâo t de mais que acentuemosque a expressão osctilatln t de fatotécnica, e a soltamos aqui sem ne-nliuina intenção romântica...

Há povoados, entretanto, que nin,«¦> contentam com tais ó-ctilos e daípreferirem que a estrada lhes tres-pas«e todo o ceniro urbano.

Localidades há ainda que supor-Iam contrariadas êsse trespasse por*que não podem evitá-lo.

Barra Mansa, no Estndo do Rio.é assim. Pela sua conformação decidade linear, não apresenta facesios ósculos rodoviários.

O assunto se disciplinn hoje tan-to na esfera dos traçados de estra-das como no âmbito dos plnncjamen-los urbanísticos.

Nesta altura, às administraçõesmunicipais cumpre prover, nus pia*nos diretores de snns cidades, loca*liiações racionais parn ns vias detráfego de passagem ou de interli-cação com outros municípios.

lim muitos casos, o recurso é Ia*eer passar a rodovia a" certa dis-tância do perímetro urbano, o qunlpode ser atingido com uma simplesderivação da via principal até no po-voado. A essa estrada auxiliar cha*mam os técnicos ramal — práticaessa que se observa nas estradas ul-timamente construídas, como em al-gumas componentes das redes rodo-viárias fluminense e paulista.

Eis aí, em suas linhas gerais, aapresentação de um tema que naSegunda Reunião de Administra-çúes Rodoviárias, realizada eni Pôr-to Alegre, foi muito debatido, noferem apreciadas as teses, em nu-mero de três, apresentadas pelos en-genheiros Ulisses Perrenond T. deSouza, sobre "Sugestões sobre travessias de cidades por estradas^ derodagem"; Maurício Abreu, sobre"Entrada e travessia de cidades", eEdmundo Regis Bitencourt, sóbre"As travessias e acessos rodoviáriosdas zonas urbanas ou proximamenteurbanas".

Foram estas as conclusões a queebegaram íôbre o momentoso assun-to os técnicos rodoviários reunidosem maio último naquela capital:

i — Recomendar às Administra-pões Rodoviárias a conveniência deevitar ai travessias das pequenas emédias cidades que pouca ou nenho-ma atração atuam sobre o tráfegogeral de longa distância, adotandoum instrumento legal, nos moldesestabelecidos pelo Decreto-lei 13.626,de si de outubro de 104.*, do Esta-do de Sáo Paulo. *

a — Recomendar que enquantonão forem suprimidas as atuais tra-vessias, nas condições acima refe-ridas, as Administrações Rodovia-rias Estaduais promovam com asAdministrações Municipais conve-nlo» suficientes para garantir ojnaior- conforto e segurança dos tre*ehos urbanos, nos quais fiquem de*

finidns as responsabilidades de ca-du um pnra o fim em vista,

— Recomendar nos poderes com-petentei n conveniência de lerem fi*nadai os recuos e gabaritos dll! coni.-ir lições fura dus falsa» de dmnínlodas cslradas estadual» e federais.

— Recomendar que ns projeto,da* Iravesslai 011 aceitos às cidadesdevam ser procedidos dc uma cole-ia especial de elementos dc e.tntisti-ca do tráfego, para ser possível ve*rificar o grau de ntraçáo exercidapela cidade 'ôhre êste. •

A população de uma cidade nãoé elemento bastnnte para se inibirpreviamente das características andolar àn travessias 011 aos acessosrodoviários,

A sua situação na região geogra*fica, no Itinerário ou itineráriosprincipais dn tráfego, hábito da po-pulação, importância econômica, na-Inreza das principais fontes tle pro-«lução, etc, devem ser elementosnimbem a analisar com indo o In*ti-rèsse |«*los projetistas.* — Rernmcntlnr ans pod«re_ munlclpnis tle níleleos urbano» com10.000 habitante* . mais, a ti*gcnteneccssifl.itlt' ti,, um planejamentoharmônico oom ns conveniências ro-¦lovlártns tlt- âmbito estadual "ti '«•deral.

— Recomendar que as traves-sias tle cidades e ns acessos às mes-mns pelas estradas federais e esta-duais, quando fôr o caso, devamser projetados d. motlo n, aproxi*malirio-se tanto quanto possível dosquarteirões de negócios, permitiremum percurso rápido e livre. Neslesprojetos devem ser previstas viascirounferenciais.

— Recomendar que nos projetos«lt* travessias t- au-essos das cidade»de maior importância de acordo comos índices tle crescimento do 'rate-go devam ser adotadas ns denoml*nadas "avenidas expressas" bloqueadas, implaninntlti-ns em elevado 011trincheira, com acessos de. nn mi*nimo. noo melros. Impedir o aces-so de pedestres, bicicletas e outrospequenos veículos, inclusive os detração animal às pistas dc tráfego.As paradas de veículos coletivos de-vem ser previstas em pistas pró-prias com estações destinadas aoacesso e abrigo de pedestres.

As faixas centrais de separaçãodas pistas dc tráfego poderão serprojetadas de modo a permitirem aimplantação dc uma ou mais vias detrens rigorosamente separadas dasvias rodoviárias e o acesso de pedes-ires em estações próprias.

— Recomendar an DMiR man-ter um órgão coordenador da dou-trina a se fixar nas Reuniões deAdministrações Rodoviárias, e ospoderes municipais, cooperando comos projetos e auxílios financeiros es*peciais às cidades.

q — Recomendar ao DNER acriação de uma comissão constitui-da de profissionais de seu quadrotécnico, para proceder, em colabora

ção com 05 DER e as CER, a uminquérito mais substancial sobre _ osplanos de urbanização já organizados para as principais cidades bra-silòfras e os elementos de estatísticade tráfego necessários a uma críticadas travessias ou acessos

'previstos.

Que o Relatório final seja encnmi-nhado à IV Reunião das Adminis-trações Rodoviárias, mas que na próxima Reunião sejam apresentados osresultados provisórios.

Verifica-se, pelas conclusões aci-ma, a importância de complexo pro-blema rodoviário que deverá ser de*tidamente estudado pelas mnnicipa*lidades e governos estaduais.

As avenidas expressas, preconiza-das, são sumamente úteis à rreolu-ção do enervante congestionamentodo tráfego urbano, que não é privi-légio do Rio de Janeiro... —AP.

A DISTRIBUIÇÃO DE CORRES-PONDENCIA EM COPA*

CABANAHá um mês não recebe jornais

A ii.-i-pi-iin dns iwI.iiii-h-íw-i quotemos veiculado, continuamos uroceb.r, como nntorlormoiuo, fun-ilmliid quolxaa doa notuios asai-liamos do Copnenbnnn, contra apéflnlmn distribuição dn ooriei-pondfinola no bairro,

O noswo Milnanta dr, Luis lio*tlolfo Ciiviilciiiiii, com o endereçodo GópàcnUniia Pnlnee Motel, lojaD, nn avenida Atlântica, deu-se untrabalho do Investigar nn oaimasprováveis dn Irregularidade, poisno rocotae cartas aíreaa com ntrn.*ho tio 4 n Ti dia» o nao viu, at-hojo. o mwso nflnioro do ummis atrfl/i. I. a razfio é multasimples — a diretoria doa Cor-roioa e Tológrafos resolveu tiiin*)*forlr b dlstrlbuic-o do Jornais dnagínelu dn rua Joaquim Nabucopara 11 dn rua Blquolrn Camposmmi no quo parece esquMou-flode fazer 11 transferencia dos rr«poctivns funcionários,

Assim, «ii rnzAo du incúria con-tra a qual vimos inutilmente re-clamando, oa awiiniintcs daqueleliairro não obrigados a adquirirJornais Mas bancas, embora envie-mos diariamente *i roíbn i\e sunsresidências.

O COMISSÁRIO FOI AUTUADOPOR AGRESSÃO

A justiça começa rie rasa, diz ovelho rifão, cuja sabedoria nemsempre é apreciada nesta cidade.Mas desta vez o fot e quem sofreas conseqüências é o comissário Os-car Gonçalves Pêssego, funcionário-Jo DKSP, brasileiro, branco, casa*:lo de 50 anos, morador à avenidaIteira-Mar 454, apnrtamento 125.

É que, na tarde de ontem, o co*mlssárlo se desentendeu seriamentecom o decorador losé dos Santos.português, estabelecido com oficinade decorações na rua Souza l.ima 16,por questões de 'preço de mercado-ria, checando à-í vias de fato. L.s-barros. sôoos. jarras partidas e, fi*nalnienie, o detetive n. 72 prendeuos contemlores e os conduziu ao 2°Hisirito, onde o comissário llcrnvs-"ê* lavrar o comiv-tf-nte flagrante.

PODEM CONTINUAR A FUN*CIONAR NO PAÍS

A "Light" e a Braziliao

NÃO ESTÁ EM JOGO NEM O "DÉFICIT", NEMA ESCRITA DO TESOURO DE SÃO PAULO

Telephone'Assinou o presldento da Reprtbll-

ca decretos concedendo a "Itlo deJaneiro Tramway Light and PowerCompany" e á "Brnzlllan Teleho-ne Company" autorização para quocontinuem a runclonar 110 pais.

« ¦

CONFERÊNCIA DO MINISTRODA VIAÇÂO COM OS DIRETO*RES DE ESTRADAS DE FF.RRÜ

Sob a presidência do ministro daVlação, rounir-se-ão hoje, ás 15horas, na sede da Contadoria Ge-ral de Transportes, no Edifício SãoBorja. os diretores de todas as es-tradas de ferro do pais, *a fim deestudarem a atual situação eco-tiômlco-flnanceira das respectivasferrovias.

NO ITAMARATYA tlm de apresentar as suas des-

pedidas ao embaixador Raul Fer-nandes. esteve, ontem, no Itama-raty. o sr Lewls Rlchard Macgre-cor. ministro da Austrália.

_ O ministro Ias Relações Exte-nores. recebeu, ontem, no ttama-raty b contra-nlmlrante ÁlvaroAlberto aa Mota e Silva e o depu-tado L.*_!z Viana.

- Esteve, tambem no Itamaraty.em vtsita ao embaixador Raul Fer-nandes. o embaixador Adolph Ber-le .Ir.

(Contlillliiym) du li,-' iiiii;.)A ê«>. rc»|itiiu recebi cartu do sr.[louças, cncumliihnndii imtru dal.lcclrical l-.xport Corporation Asnegociações eslnvam em bom termoquando, lnn|iinutlamrnte, a t.l deabril p. passado, recebeu a 1-lcctri-cnl líxpnrl Corporation a cnrtii de Sdn referido mês, nclma Irunscritn.

Ií tiinln Isto é certo que o "Oli"ilo de S.in I*itnlo, em 4 de maio l>fllldo, em arilgn sob n epigr-il* *-A t-k-triflcnção da Sorocabana e ncnsii dn Impor) and Exjwri Iínnk— naturalmente Inspjrado em foniwoflcinls, cuiro nutrns Infnrniaçfltii.tliz o seguinte 1 — "Tara consolidara situação cconômlco-financelra dalistrada, o governo do listailn pro-pôs cm dezembro de 47 «o governofederal o reniust.nm.nio das tnrifnsri» Estrada, hs quais sãn, ht>i. ssntali baixns <ln \v.\U. \q mesme*tempo o sr. Valenlim llnuçns, fi-gora de grande prestígio nos meioseconômicos brasileiros e*^fW*''*am*vricanos, eslá procurando, espontâ-neaniente, e com sucesso, conseguirnovo esquenta para o pagamento tiasobrigações da Sorocabana desconta*rias no Import and Expnrt Ilink."

Constitui moratória fera osamericanos

— 1'ara os americanos, qualquerpedido de prorrogação de prazoconstitui moratória. Ií a prorroga-<,-..(. de _____ uno para o vencimentode Iodos os títulos represenlulivnitio eiiipréslimn, redunda realmentenuma moratória dt r/fíj <in(>i paraos títulos cum vencimento no cor-rente ano, tpie passariam a sei exi-gneis eni H154, permanecendo osdemais inalterados'em seus ven.i-mentos.

U lí.tpon and Import Uauít ndoconcordou com a prorrogação suli-citada, lendo dirigitlo em I) tle maiop. findo o seguinte telegrama a seurepresentante nesta capital —"Queira chamai u atenção da_ par-tes interessadas que nenhuma pror*rogação ou moratória será concedi-da relativamente n títulos da E. V.Sorocabana, garantido* pelo listadode São Paulo, com vencimento paraIo de lunho. Queira notar quesomos portadores de U$S 558,4.12.uoe a Ele.xco de U$S 239,3.12.00. Es-ses títulos, conforme é de hábito,serão protestados se não forem -pa-gos".

Fizemos, então, sentir ao líxport*Uanlt, que o governo desconhecia opedido de moratória; que não con-cordava com o mesmo; finalmente,que estava aparelhado para tes^a-tar os títulos no vencimento se ali. V. Sorocabana ou seu endussan*te, o Estado de São Paulo, não ofizessem.

Nos itens 1 a io da expoüKÚn quedirigi ao sr. presidente da Kupúbll*cn, procurei transmitir minha im-pressão pessoal sôbrc a situação, ci-iando tulos que são dc uu.úriu co-nheciinenlo público, repetidos deboca em boca.

Assim, releri-tne ao deficil rieii)47, tios stguinles têruius: — Udéficit orçamentário do e.xerciiio de1047, p. passado, é estimado em"cerca de Cr$ 1.400.000.000,00...."

A expressão o déficit ê estimadonão si^nificu uma afirmação cateuórica.

A propósito do deficil de 194;.u próprio governador Adhemar üellarms, na mensagem que dirigiu aoCongresso em 14 de março p. pas-sado. páginas 158 e 159, diz o se-guinte:

"Resultado do exercício;O total da des-

pesa realizadaelevou-se a . .

que confrontadocom o total dareceita arreca-da de ... ,

verilica-se umexcesso da des-pesa realizadasóbre a receitaarrecadada de .

• / »\. ^TmT^ ?_____! £

O INSECTICIDA

%

0/Wlff •^Wt>%f rÉ isso mesmo! DAQUI é "daqui", é infer-nal! DDT e Lethane, dois elementos fataisaos insectos, foram reunidos no moderníssi-mo DAQUI — novo produto Atlantic deacção fulminante contra os insectos. Extre-mamente econômico, DAQUI é de unifor-midade perfeita, não se altera com o tempoe age com espantosa rapidez. Livre sua ca-sa dos insectos nocivos, assegure a sua hi-

giene, com DAQUI—o insecticida fulminante.

Acção fulminanteInofensivo às pessoasPerfume agradávelNSo mancha móveis

e tecidos

NIMIGO MORTAL DOS INSECTOS

Produto do

ATI.A.VTI*. HKriM.M* CONPANV »V BRAZII/

cltisõcs eslut) sujeitos à continua-ção posterior, quando furem encer-rndns os ba.nni.01, Estes é que ex*pressaráo os resultndoi definitivos",

Poucos dias depois, a 31 do mar*ço, o drflclt de quase um bilhão decruzeiros |á eslava reduzido a pou-cn mais de selssenlns milhões Náotemos duvida em aceitar o resultu-rio do balanço a que so refere o sr...tllirinnr de Harrns o acreditamosainda que o déficit real será infe-rior ao déficit efetivo, mwmo iemtomarmos em consideração ns en-sitiiimentos sobre o triotlo de au*mentar ou reduzir definiu, constai),te do tópico transcrito de sua men-sagem no Congresso.

Relativamente à escrituração doTesouro, terminando o período adi-c-lonal a 2S tle fevereiro e náh estando as contai encerradas a 14 deríinre,o* pareci qup havia mesmo umt-c-rin iilraso.

Ma« não fnl meu propósito aeu*sar o gnverandor Adhemar do llarrospelo fato de apresentar delicit oexercício tle 1047 ou pelo de se achara escrila rio Tesouro em atraso, co-mo se esses fatos representassemverdadeiros crimes.

Pude, portanto, s. exa. nomearcomissões e mais comissões paratlemnnsirar que o déficit é exato eqlte a escrita do Tesouro está emdia.

Nada disso eslá em iôgo, contor-me iá afirmei. Sc s. exa. apega-sea isso é apenas oomo recurso paradistrair a atenção tios ouvintes ouleitores que poderia aplicar-sc a coi-«as mnis sérias.

Aquilo de que acuso o governotio sr. Adhemar de llarros «tá con-tido nos itens de ns. 11 em diante,cujas afirmações estão perfeilamen-te comprovadas í*om documentos quemerecem fé.

Ilepois disso não se pode estra-nhar a resolução a que se relere otelegrama da United Press, quediz o seguinle: "ns negociações queestariam sendo entaboladas nos Es-lados Unidos, entre a I.aminaçãoNacional de Metais e o Import andExporl llank decorriam normalmen*te e iá se achavam quase concluídastiuantln a notícia de que a Estratladt* l-erro Sorocabana "havia demo-rado o pagamento de uma prestaçãode um seu_ empréstimo levou o Han-co a reconsiderar a situação comrespeito aos créditos ao Brasil - es-tudou-se a possibilidade de se con-seguirem garantias oficiais do go*vêrno brasileiro para os emprésti-mns conceditlos a empresas dessepaís."CONFIANTES NA ORIENTAÇÃO

DO MINISTRO DA FAZENDAPorto Alegre. 14 (Asp.) - O dl-

retor od Banco do Comercio destacapital, sr. Salatle! de Barros, queparticipou da reunião de banquei-ros com o ministro Correia e Cos-tro. recentemente realizada no Riode Janeiro, falando á reportagemdeclarou que o "esquema Correia

Castro" despertou confiança e

O DIA POLICIALSÜCEDÈM-SB OS CRIMES MISTERIOSOS — BM OITO

DIAS, «11ATR0 CASOS DE MOKTE AINDANAO ESCLARECIDOS

A crAulca policial tom .ogln*ti-itiln ri-Htett ititlnioH iii»» dlvur.mimi nnn ilu mortoH iiiIniurliif.iH,nitniTliliM noa mula tllvomos pon*to» tln clriuile, e uujns -tnliii-n.-i-..-nlit-Kiin 110 ntiHflO nii;*." policial,tloKnflnm nu nutorlilniloN,

N'Ao podo n tranqulltduiln duutiNHii pnpiiim.-rto, entretanto, tt-car na dopodõnala do uortos dô»talhou, muliu vos üuro.rAUuoH,pnrn 11 eluoldaqfto 'Inn homlulillnso prlHftu do» rospeutlvos 11 j 1«»-i-i". quo tliiHiifliiin 11 uniu.-hi e lio-blltilutlo tCcnlca dt.» pollolai..

Vojnmos o» ouso» ocorrido»noNtc» ultlmim oito dlu»:

No rila 1 do mCs em curso lulonoontrado, na pluta de Brunin doaeroporto Santos Dumont o ca-tlavor tle um limnoin que iitíliujo permanece nfto ldentlíica*lo,o sob o tunis completo ml*u'rIo.A vitima, »o encontra no lnstltu-to Módico Legal, aguar_an.lt) umpouco tio lioa vontade por pur tudn» nutorlilnilos tio 6» OlítrltoPolicial. NUo conseBUlrnm olilioiticn» tln lei qnnlquor pl»t.i queli'vns.0 .. clucldagão daquele en-contro macabro.

No dia 12 do môs co-rrento, umnoltlatlo do nervlqo na praia Mnr.cllio Dia». Circular da Penna. te-ve sua atcnijtto despertada pnrao cadáver do uma mulher, cujocorpo nprosentava dlverKns feri-mento». Aparecera nobre umbanco de areia, próximo á Ilhade Vavaratd, Jurlstlltjflo do '10°Distrito rollclnl. O militar piovldenclou a rci))o.»sn do *íorp. pa-rn a pruln n*fi>rltla, quo é Jurl»dltlfto tio •il" Distrito. O comltiHâ.rio de serviço neana deltuaclaentrou um tllllrronclns para aporar a Itlontldlttle da vltlmn, semcontudo con»ef.til-lo. Remiv/ld. ocorpo para o IitHtltuto Mêdtc-i l.o.gal, esclareceu-se que o caso oer-tenda nn 30» Distrito. E agora ocorpo estA lt »spern do tlnal ónstrocas ile ofícios entre no doisdistrito»... E para oonioltoar

¦alndft malf o caso o InstitutoMédico I.epal nlnila nilo procedeurt autópsia, permanecendo nsslmesto caso em mistério, oomo ofdemnls.

Tambôni 110 dia 12, um livem,Vicente Gonçalves Santana, real.dente á. rua Correa Dutra, poztermo á existência, Ingerindo umtóxico violento, em clroun_!tíi*n*cias misteriosas. Pelas autorida-des do 4» Distrito foi feita a re.trtOQÍlo do cadáver para o Danar-tamento competente da Polk-la,passando-se a aguardar o -íxamepara melhores osclarecImftTit.oB.Ato hoje n.lo chegaram osleíls-tas a qualquer resultado p-M-Itl-vo. tendo sido recolhidas ns vis-ceraa para o exame de luboratô*rio.

Um outro caso, este ainda maisrecente ocorrido na nolta rio do.mlrifjo passado, despertou a olpti-_"tn dos subúrbios tia zona norte.

O trarcon Argeu do Souza r.q en-contrario *f*rn estado dp copia cnm

4.031.443.774,10

3.ob2,3t)2.5b7,Stj

q6g.081.2ut1.30

otimismo nos meiosAfirmou que, dadade seus Dropòsitos, oFazenda conquistou

financeiros.1 sinceridade

ministro daas simpatias

do lideres das finanças nacionais.

fratura do oraneo, na run Pedrode Carvalho 110 Meler, tendj fa-looldo l.if-o np.» ter dado entra-da no Hospital do Pronlo Hoo ir.to. .snpiiudi) trntar-se de agrnu-s.in a piiulniln» a» autorl'la.1i«Hdo 22" uiHtrito entraram »-n dl-llgOnulas o nnda de pohIHv. oon*seguiram apurar, anexando iiesiminnl» esle ouso nos unt.erliiroH,que iigutirtlnm uniu aijAo iiutl»eflolente por parte do» responMivcIh pnln segurança publica ernbeneficio dn lei.

EXUMADO O CORPO DI51)1_I-)|,1.N1.)A

S'crlflcou-se na manhil do on-tom, nu cemitério da Ontem Uu.da Penltcclna a exumaçUo lo cor-po de Deollnfla da Crui Loiien,Inlecltln u 3 do mi» om corno,conforme noticiamos, no ttospl.tui daquela Ordem. Motivou umedida policial o fnto tle ter emVirtude do uma dcniinclii, illirgl-tln diivlilu qunnto A rniisit-tnnrtUainltliittn-. o mesmo tenha Lleo.linda «Ido envenenada em coi-rve-quonclu do unia troca tio medica-meti tos.

Cerca da» 10 horas, presente» odelegado do 8° Distrito, o enerl.vOo chefe daquela delcgacU o dl-retor tio Instituto Módico '.exalum Irmão da morla o o drinilnt.*-tt-ailor daquele cemitério, foi ron-lizada a cxumncão, sondo o na.tlaver conduzido á capela da ne-cropole, onda foi autuado polodr. Nilton Salles. As vlweraa fo-rnm recolhlilns pnrn exanm toxtvo!6glco cujo resultado someurodentro de uma semana «t*rA dadon oonhooer. Tnmbom nosa ocaslfio serrt definitivamente verlll-cada n procedência ou nilo da ó>nuncla.

EM.OQUECEU NO TKEM EASSASSINOU UMA PASSAQBUtA

Com destino a esta capital vla

jnvnin na Ia. ola«»« dn oompoil*uno U.l*.—4, da Central do Ura.nll, o lavrador Jo»ri l-Vrrelra Uo-ler, nua «»l>o»n Luzia ltlflgelila de.i,i<ii-i o II filhos miinores, Naaproxlmlituilcn do Volta il-itond,tnpfin .lt.-i'iiiIr ntiin tun espoaH, olavrador foi vitima do um aco»aotio loucura, e urinado tle faca,t-niinn a agredir os passanolros,siiltnndo depois pela Inn-U doItem .mi iiiiivliiii-iitti,

O iiniuiiqu foi verdadeiramenteIrAglco. Mnrln no Iocnl tlnou amenor Maria ,ioso Ferreira, d. IIitniiH quo viajava para llnrbacc*11, nndo reside eni coinpitiiiiu doam*u» pul»; ferido Kt'nvntiirt"to *recolhido uo Hospital do Barri\riu 1'li-al, o lavrador Pedro IiOpesMartins; o feridos lovcincnt.i ila-noel CiOffSn Cavalcanti Clcoro l.el.to o Benorilto dos Santos totlt.spnssngolros com de»tlno a Har-bacena o quo prosseguiram vla*gem.

Mnls tarde, Jos6 l<*errelra l*o-lei* f"l eiicoiitiadt) no lolto ll»Vla fârren com fratura» do v.1rias OOütolAS tendo sido «ocorridotm Snntn Casa rie Rarra M.mna erncolltliio A delogacla tlnqucla lo-oallilnde.

ATI (IOI! NO DESORDKIIIO BMATOU O VHNDBDOK

Ontem A noite, no lutorlor dobotequim sltuario na rua Joanal"ontourn l-'2. o Bargento Clau-tllonoi- ilu Aoroni-Utlca o nue élinslantc cnnliocldo nns redonda*zns por "NonO", atirou num ue-Bonlelro a errando o ulvo, matouvendedor nmbulante Alclno Ml.suei do Lima, preto, do HS nno»,morador & rua Iporansa 581. Atinia tiu» matou o Infcílz .onde-tlor atingiu antes, trnnflxamlo-Ilio o brnqo o operário OrlandoLin,poltllno tln Silva, residente drua Ira IA 477, quo foi socorridono Hospital Getullo Vnrgas. Asautoridades do 20» distrito arro-inram diversas testemunhas e es-tão dlllgonclnndo a captura domilitar, que logrou evatllr se.

ANTEPROJETO DE LEI DOSERVIÇO MILITAR

Uma comissão para elaborá-bO presidente da IUpAblIca «salm-i

decroto nomeando! o general-de-Exírolto Salvador Cisar Oblno, che*fe do EsUdo-Mator Gerais o vice-almirante Joio Duarte, dlretor-geraldo Peasoal ds Armaria; o major-brlgadolro Ajalmar Vieira Masca*ronlm», diretor do Posanal da Aem*náutica e o general-de-brlxada Kd-trartl da Oliveira, diretor de Itocru-tiuneuto ilo Bxírcltu, parn «nh npre«ld_nola rto primeiro, o ssslatldiispnlon dlretnrtia das Hucgilos da Buituianija Naclonnl dos Mlnlslórli«da Agricultura, da í*a.rtnda. riaKducaç&o e do Traballin, promova*rem a elaboraclo de antoprojato doÍol do acrtlco militar, tomando pi rbase o atual decreto-lei n. 8.60''.de 23-7-46.

SUBVENÇÕES EXTRA0RD1NA-RIAS A ENTIDADES

DESPORTIVASO presidente da1 Republica as*!-

nou decreto, concedem!.) subvencOi-aoxtraordlndrlas As seguintes entlris-tles desportivas, destinaria. A reali-ztuiA.i de campeonatos de ainaduro.:COnfedoraçfio Broallolro de Baültít*hall, Cr» 100.000.0Ü; Cunfcdetat.*oürnsllelra do Caça e Tiro, CrS ....25.000.00; Confcdoratjlo Brasileira ileDesportos, CrJ aRO.OOU.OOi Conferir-rni.no Braslelira de Ksgrliiiu. CrS .60.(100.00; Confederação Brasileirado Puglllsmo, Cr$ dO.IHXi.lX): Conte,rieraçflo Brasileira de Vela e Mu-tor, Cr$ 40.000,0; Confederação Bi a-sllelra de Xadrez, CrS GO.000,00;Centro Brasileiro de Desportos Eni.-cárlo», Cr$ 25.000,00; e UnISo Bra-sllelra de Excurslonlsmo. CrS 15.000.00.

MOVEIS e DECORAÇÕES

^kGGL0-BRflSILEIR4%).

Sw__™^jaS__==3 H\wmrii %i IÍIríIi riw-l í 1k

PRAIA DE BOTAFOGO,360e364

¦j ¦• i-

ou sejam 24,04.0.E de salientar-se, todavia, que o

total ria despesa realizada, que setomou para cálculo, foi a empenha-da no exercício. E, comu a despesaempenhada e não requisitada até 2-de fevereiro, será anulada, levando-se à conta de receita" de "Indeniza

cões" do exercício seguinte (Deere-to-lei n. 13.168 de 31—12—iq4-**artigo 3 e seus parágrafos), o de-licit efetivo acima poderia ser re*iresentadn por cifra menor.

É de importância dizer, ainda, que00a parte da despesa do exercícioteve aplicação em "mutações patri-nioniais" donde resulta um aunn-nto do patrimônio. Ora, nessas con ¦¦lições, deduzida do déficit a paru-•iue produziu enriquecimento dn pa-•rimonio. ler-se-. o déficit eletivo-Io exercício.

O atraso no encerramento doscontas

— Terminando esta exposição so-bre a execução orçamentária detq47, permitimo-nos repetir que oselementos utilizados para os coleu*los e conclusões aqui encontradosnão são definitivos, visto os trahalhos de encerramento das contas doexercício não estarem concluídos.Dessa sorte, esses resultados r con-

A GREVE DA MOGIANA ~

Despedidos 150 operáriosCampinas, 14 (Asp.) — A dlre-

ç3o da Moglana Informou ontem áImprensa que 150 empregados quecontavam menos de 10 anos de ser-viço e que se recusaram a atenderao pedido de retorno ao trabalhodentro de 24 horas, foram dlspen-sados. Os empregados com maisde 10 anos estSo sendo advertidosde que responderão a inquérito ad-mlnlstratlvo.

A greve, entretanto, prossegueInalterada, tendo-se estendido atodos os empregados de RlbeirloPreto, Franca, Uberaba e Guaxu-pé e dos demais ramais da ferro-vla.

Ontem A tarde, o líder sindicalque compareceu a uma reunlloconvocada pela direcSo da Mogla-na, sr. Antônio Mendonça, depoisde falar sobre a grave situação dosempregados e da necessidade deuma solução rápida do aumentodos salários dos mesmos, pediu aosferroviários que voltassem ao tra-balho, aguardando essa soluçSo,Cerca de mil trabalhadores queestavam presentes ou nos corredo-res do edlftrlo onde se realizava areuniAo, resDonderam que não re-gressartam ao serviço enquantonão tosse solucionado o seu au-mento de salários, desde fevereirodo ano passtdo.

AFETADO O SERVIÇO DE COR-RESPONDÊNCIA

Campinas, 14 (Asp.) — O nume-ro de passageiros transportados emÔnibus e automóveis na zona servi-da pela Moglana aumentou consi*deravelmente. Enquanto isso, acorrespondência para essa regiãoestA sendo distribuída com grandedeficiência.

ISTO

¦HH.U. / >''WIÊmWt%,

^mmmmWSà '^^^BÍ^^mmWmV 'asW&ÊÊÊÊ&ÊÊÊeWmmm. HMWT ' •/ I

M^0^ÊÊ^m\WmWm\\ mW^^L I«¦¦ nv 1mÊÈÊm Wttmm mmWMí/âmà mú

ÉÊmlmmmmmm^m - 'mm\\mmWmmmWm\jB\WÈÈÈÈmmmWÉm\WWÊmWkWBliM ¦:.. IWÊmWmmWmí '^fmWm mW | i ii—iasMss^M>ii^i..i. , ¦ - ,i ____.

'SHI ' "-/^v ~W(ií wr",llA;^

mantém nossos aviões em contacto permanente com a ferra

Nossa, rnt.u cobrem or quatro pnnto' rtrdtnis, li-gMitlti » Ru. to biasil r o liiAstl t todo i CtmunenttAmriuuiiu do planejA, mt viagem, inmultc o nossoAgente. lomcctrJIje-á todo, ns informei ant desejai.

AGÊNCIA NO RIO OB IANEIRO:Avenida Rio Branco. 277-A (loja)

fones- Reserva e Vendas de Passagens22-89yi e 22-891V Seçio <le Inlormaçõo

22*7078 e 22*8481 Gerência. 22-8506

O rádio destaca-se entre os mais importantes fatores de cujaconjunção depende o êxito de uma Companhia de aviação comercial.

E Aerovlas Brasil possui um Serviço de Rádio-comunicaçõesperfeitamente aparelhado para exercer constante e rigoroso controle de

vôo. Quando embarcar num dos confortáveis aparelhos de AeroviasBrasil, faça-o com a certeza de que não ficará "isolado no espaço".

Nosso Departamento de Rádio é um dos muitos fatores que levamo*** passageiros de Aerovias Brasil a dizer, quando desembarcam:

"Foi realmente uma ótima viagem 1"

/ÇtfÕVÍ4sS.I *^____B' J

tm Ji**-SE___Ví--

{lERoumpRmiLSÍ.004

íi

Page 6: ,j onera a re

COKI.EIO DA MANHA - Twyà-folrá; 15 (lo Junho do, 10á8A REUNIÃO SEMANAL DO

ROTARY CLUBENa reunido d» Jl do correi

10 dn Itotarj- Club do Rio do Ja-miro foi pi-catmin liomcnmrom 4Batalha Naval do Rio do Janeiro.

O nonndnr Arthur Hnntnn, dutotnry Club do Curitiba, dlncoi~¦eu «Abre o desempenho de auanlssilo como delesndo A Confeoruln do RoRotA, fattendo um rn-timo do «una atividades, tanto dl-ilomAticitfl flimnto rotArlna.

Miiou também o sr. Haulleis I.ello prenldonte do Rotary

•Io Lisboa saudando os compa-

JENIGE.

CHAPEADO

Modelo. extot-chatoparahomem

CROMADO

Modeloparasenhora

CHOMADO

Suíço «lí Rubta• Preciso-AnU-magnético-Fundo inoxidávelVidro Inquebrável • Saguradocontra actden-tes e garantido

pela

VM*. masson iOUVIDOR, «1

nhelroa presenua • manlfeatando, maln uma vez, o aeu apreçoe o seu entusiasmo por tudo quodlü resMto ao Itrnsil e ao» bra-HÜelron,

Uaou, em opntlmia.&o, da pa-lavra, o dr, Junn Reoena Palln-ren, do Rotary Club de Moron, mArgentina, quo foz conaidoraçOesHôbreios peritfoa da pollmlelilu anoua efeito» danouoH, pura oon-oluir solicitando o apoio do Ito-tary Club do Rio de Janeiro aoprojeto do Clube de Moron, apre-sentado A. Convençfio Anual doRotary Internacloríil, hA poucotempo levada a efeito no' Rio, puraa criação do um fundo destinadoao oombatè de tAo terrivol fln-(?elo.

I Foram feitos, ainda, algumascotiiunicaçOes de ordem internado Clube, depola dus quais o pro-sidoríe Waldemar Luz dou porencerrada a eennflo com o arria-mento do Pavllhilo Nacional pelosenador Arthur Santos.

H Copacabana 11 Palace Hotel ^«I Ambiente dc M|_}m distinção e ||jj conforto eIf APARTAMENTO [II DE LUXO 11f RESTAURANTE R| COM SERVIÇO \13 A LÁ CARTE W !oa a preços Kíi

razoáveis m

Mr fl «váH_f_l______PMl!&fô

mm ni

Wn Administração MunicipalPromoções em diversas carreiras — Resultado do concurso de agrôno-

mo — Relação dos oficiais administrativos,classe K do quadro permanente

MANIFESTA COES DIP.IGIDAS

Os encarregados de núcleo dnPrefeitura foram convidados atra-vés tia imprensa a comparecer aono Serviço do Administraedo. Vol-taram com mun Inctonb.iicla curió-sa que não sabiam explicar. Catltium deles, teria que recolher as tissi.nuturas das funcionários do seu mi-clco numa folha de papel sem cabe-calho. Ndo haulo nada quo ciclarc-cesso o destino que soria dado aodocumento. Waturalmenta começa-ram us perguntas e ndo ImWía ros-postas. Os rccalcltrantes foram apa-recendo e o teu niímcro crescendocada vez mais. A onda elevou-se o,cspralando-so, parece ter atlnnldo olocal dc ondo partira a sugestão.Imediatamente tornaram a ordetnsom efeito, pois já, estava provocou-do muito barulho.

Mais tarde ficou tudo esclarecido.Pretendiam com as assinaturas domilhares de /unclondrloj, confecclo-nar um telegrama-monstro que se-ria endereçado ao prefeito no diaque completasse o primeiro anlver-sárlo de sua gestão na Prefeitura.Apenas Isto pretendiam...

Este fato, aparentemente sem tm-portdncla sorve bem para ilustrarum velho brouardo segundo o qualo Iflobo porda o pilo, mas não perdao vicio,

E os homens da Prefeitura, comoo lobo, parece que ndo perderam olidbtto.

FUTURAS PROMOÇÕES EMDIVERSAS CARREIRAS

A ílm de que possam ser processa-dan 6s promoções naa carreiras Uemódico, prático de engenharia, ofi-ciai administrativo, bibliotecário oauxiliar o continuo, do Quadro Per-manente, o Departnmcnto do Pes-soai elaborou ns listas nominais dosservidores das carreiras acima men-clonadas, aos quais 6 concedido um' prazo do 3 dias poro contestaçfto do

j tempo do serviço apurado, por or-. dem de Antigüidade, findo o qual' será submetido k aprovaçlío do pre-

feito para os devidos fins.

NOVO TIPO DE BANCAS DEJORNAIS

Cumprindo as dotcrmlnaçSes doprefeito, a Secretaria Geral do In-terlor e Segurança vem procurando

j' regularizar a situação dos proprie-tárlos de bancas de jornais atravésda concorrência Já aberta, que es-

JOCKEY-CLUB BRASILEIROAcabamos de receber o rela-

tório do Jockey Club Brasileiro.Este documento íol apresentadoá Assembléia Geral Ordináriaem 25 de maio último. Dentreos Inúmeros itens que dizem vi-vãmente a extraordinária si-tuação financeira e social donosso maior centro de túrf, des-tacamos como de maior inte-resse para os aficionados dosport os dois capítulos que se-gúem abaixo:AUMENTO DA DOTAÇÃO

DOS PRÊMIOSComo corolário natural da as-

censfio do movimento de apostas,a Comissão de Corridas, còmaprovação da Diretoria, elevousubstancialmente a dotação dosprêmios distribuídos aos ven-cedores das carreiras integran-tes dos seus programas.

No principio do ano proce-deu dessa forma em relação avárias provas clássicas, desta-cando-se, entre as majoraçõesestabelecidas, as das duasmaiores — o GB ANDE PRÉ-MIO BRASIL e o GRANDEPRÊMIO CRUZEIRO DO SUL— cujos prêmios foram eleva-dos, para Cr$ 1.000.000,00 eCr$ 500.000,00, respectivamen-te.

Durante o ano, tendo em v!s-ta o movimento crescente dasapostas, comparado ao doexercício anterior, a mesma po-litica foi adotada em relação ásprovas comuns, cujos prêmios,sempre que possivel, foram me-lhorados.

resultado dessa orlentaçSo,tendente a desenvolver o espi-rito de colaboração que devepresidir a atitude de quantosestão ligados ao turf, foi que oJockey-Club Brasileiro distri-buiu em 1947, prêmios no totalde Cr$ 36.027.350,00, mais39 % que no ano anterior.ASSISTÊNCIA TÉCNICA EMATERIAL AOS PROFISSIO-

NAIS DO TURFAs providências encetadas em

1946, algumas com a colabora-ção de outras Comissões, paraelevar o padrão moral, o niveleconômico e a eficiência técni-ca dos profissionais do turf,produziram resultados satisfató-rios em 1947.

— A Escola de Tratadores,Inaugurada em 16 de abril de1946, supervisionada por ummembro da Comissão de Corri-das, alcançou o êxito esperado,,pois em 20 de dezembro de 1947diplomou a sua primeira turma,constituída de 20 novos profis-sionais.

A regularidade com que a

Escola de Tratadores vem fun-cionando, a dedicação do seucorpo docente e do seu pessoaladministrativo e o estimulo de-corrente dos resultados obtidospelos componentes da sua pri-meira turma certamente contri-buirão, poderosamente, para omelhoramento técnico e moraldos profissionais do turf.

Essa afirmação, de r.sto, nãoé meramente co n j e c-tural: apoia-se no interesse va-rificado por ocasião da abertu-ra das inscrições para o examede admüsão ao ano letivo quea Escola de Tratadores vem dainiciar, apesar do numero dealunos ter sido previamente li-mitado e assegurada a prefe-rencia dos profissionais do turf.

II — As medidas postas emprática, também em 1946, paraassistir técnica, material e mo-ralmente, os jóqueis aprendizesIgualmente produziram resulta-dos.

Esses profissionais continuama receber assisttência técnicapor intermédio dos jóqueis maiscapazes e idôneos, bem como aperceber uma remuneração ml-nima mensal fixa, sujeita a de-terminadas condições rigorosa-mente exigidas, constituindoessas medidag, em seu conjun-to, estimulo adequado para oseu aperfeiçoamento moral eprofissional.

Paralelamente a essas provi-dencias, a Comissão de Corri-das tem insistido na organiza-ção sistemática de páreos ex-clusivamente destina-dos a aprendizes, proporcio-nando-lhes, dessarte, maior es-timulo ao seu devotamento noaprendizado da profissão queescolheram.

III — No decorrer de 1947 aComissão de Corridas manteve-se vigilante na observância detodas as providências recomen-dadas pelos médicos do Hipó-dromo Brasileiro para res-guardo da saúde dos prpfissio-nais do turf.STARTING GATES ELÉTRICO

E AUSTRALIANODurante o ano de 1947 a Co-

missão de Corridas prestou suaassistência á Cqmissão Especialincumbida da instalação efuncionamento do "StartingGate" elétrico, cujos trabalhosainda não terminaram.Por outro lado tendo o Jockey-

Club Argentino oferecido á so-ciedade um "Starting Gate"australiano, a Comissão deCorridas também tomou as pro-vidências, que ainda não pude-ram sèr ultimadas, para o seufuncionamento.

CAFÉ CRUZEIRO- CLASSE E

GOSTOSO ATE' SEM AÇÚCARA' VENDA NAS PRINCIPAIS

CASAS DO RAMO

VENDA EXCEPCIONAL DECRISTAIS, MOVEIS E

CERÂMICA NARECAMIER

CARVALHO DE MENDONÇA, 36-6 —

ESQ. RODOLFO DANTAS —

POSTO 2 — COPACABANA

labeloccrA em definitivo os direitosdu nida um. Com o meimo Interes-ie vem se empenhando aquela' se-(trataria no sontldo du solucionar nqUMtOo dns próprios banem , qua,pm falta dc uniformidade du tiposo condições inadequadas ao fim anue ue destinam; oferecem tuippctodesagradável, agravado, ainda maispelo ncrcsolmo anti-esiótico dai tm-provlzs.Oes, com a coloçnçHo deli.-ulcos, tíiboiis, caixões, toldos, su-portes do barbnnte, etc, ou, o queA pior. prolongando-so multas, pulaprópria via pública, com uma pro-fusão dc jornais e revlntaa espalha-dos pelo elido e pendurados A pn-rede dos edifícios.

Sem pretender resolver isso pro-blema antes do ouvir ns classes In-teressadas, procurou o Secretario doInterior e Segurança entrar cm cn-tcndlmcntos com o Sindicato dosVendedores o Distribuidores de Jor-nais c Revistas, submetendo A apre-claçíio dos seus dirigentes um novotipo de banca que, depois das mo-dlflcações' que entiio poderiam sersugeridas, seria aprovado ém defl-nltivo pela Prefeitura.

Entretanto, csas colaboração foiJulgada dispensável pelo próprioórgSo representativo da classe, atraivós da palavra autorizada dc -seutesoureiro. Uma vez oficializado pe-ia Prefeitura o novo tipo do banca,será ela do uso obrigatório de.itrodo prazo admissível e previamentedeterminado para as respectivassubstituições.

CONCURSO PARA AORONOMO

No concurso parti afjronomo, que oDepartamento do Pessoal dn Profct-tura esti realizando, o resultado iluprova escrita foi o seguinte: Allghle-rl Jacomc de Araújo 01: — AntônioDias Lopes 60; — Chnrles FredorlcnRobbs 61,2; — Cláudio HeçgcndqmMonnerat 65; — Eduardo Hugo Fro-ta 64,2; — Everardo Barbosa dc Caí-tro 60; — Francisco Carlos rgreslosde Lima 61; — Francisco de PaulaStorino 64.1; — Gilberto Conforto60; — Harold Edgard Strnng 81; ,—Hllton Josó de SnleS Fonseca 63; —JoSo Buclinul 66: — José Horacio daSUva Bernardo 62: — Mnnoel , An-drelollo 69.1; — Mario Cláudio Fai-cão de Mendonça 60.2: — MiltonFischer Pereira 60; — Milton SocclCabral 60: — Pedro Ernesto de Re-zende Júnior 65; — Procopio Oomesde Oliveira Belchior 61: — SubaelMngnihííes da Silva 63; — VcrlandeDuarte Silveira 78. Inabilitados 7.

ATOS DO PREFEITO

NomcaçSes — Interinamente, parno cargo do motoristn, Hugo Teles dnOliveira, Álvaro Mngholl, OsvaldoTeixeira da Rocha. Dnrcy Viana Fal-ckcr, Antônio Rodrigues da Costa.Emani Caetano. Cnrlos do Nasci-mento. Euclides Ferreira Gomes.Antônio Jonquim da Sllvn. JoaquimVarela, Alexandre Iglezins, AlceuFrancisco de Oliveira. José Agnellode Carvalho, Josó Jayme dos Santos,Mario Pedro Correia, Jorge PavfloEspíndola, Inocenclo Leandro Polonln!, Oelton Silveira Leal, Mnrlo dnSilva Pinto, Joaquim Oliveira de Je-sus, Hildebrando Martins de Aguiar,José Bonifácio de Miranda, PedroBnltnzar de Almeida, JoSo Augustodn Fonsecn, Iran Santnnn. WnlberVon Dolinger. Áureo Gonçalves, Al-fredo Aledi. Clarindo da SUva. Clau-dlonor José do Bonfim, 'Jayme dosSantos Silva, Luiz Imaclo Xavier.Jeronlmo da Costa Soares, ManoelLopes. José Terra de Olivelrar Norl-vai de Souza Bnrbosn. Francisco, Ro-drlgues Cotn. Mnnoel Bispo dos Snn-tos. Iran Rodrigues Bnrbosa. WllmarNogueira T.tmn, Minonl dos Snntop.Ablnel Moreno da Sllvn, LlberloFerreira do Vale, Osvaldo LacerdaTeixeira. Evandro José Santiagi.Ignaclo Gonçalves dos Santos

Exonerações — Antônio Mendesdos Reis-Keler. do carRo em comis-silo de chefe de serviço do HospitalCarlos Chagas; a pedido, Luiz. Mar-putl, do cargo de módico. Exonerouainda, numerosos funcionários quepertencem presentemente no quadroda secretaria da Câmara dos Verca-dores, cujn relncno seró publicadano Diário Oficial, secção II, de hoie.

Despachos do Prefeito — Serviçode Publlcldnde dn Central do.Br(i6ll

Relevo a multn: Moacyr Florçs—Defnrldo; Haroldo Coutlnho Carljo

Seja nomeado Interinamente;—Emllln P«nlcbo, .Sonrf.arco Vnrgas,José de Almeida, Sylvia Pereira daCunhn — Indeferido; Amnldl Vito-rio da Costa, Antônio RabacaAbrantes, Snmuel da Sllvn Bastos

Atendn-se; Viação Carlocn eMnnoel Gonçalves — Mantenho oato. .

SECRETARIA GERALDÁ ADMINISTRAÇÃO

Atos do Secretario Geral: — Dls-pensando João Nogueira ' Rnbolo,Francisco Ferreira de Mourn e NlloPereira Sampaio dn função do tra-balhador; designando Maria da Glo-rin David Batnlhn, pnra .n Secretariado Educação; Norton Prates Correiapara a Secretaria de Saude; Anto-nio Marques dos Santos para a Su-perlntcndéncla de Transoortes; NU-za Pinheiro e Augusto Jnrn parn aSecretaria de Viação.

Departamento do Pessoal — Des-pachos do. diretor: — Maria PintoZnrco dn Câmara-; Pedro Antônio Al-ves, Hermeneglldo ' Ferreira Pinto,Aparlclo Machado, Nelson Snr lueUzedo, Adegar de Souza Mathlas,Sebastião Ferreira da Silva, RubemBatista, João Alves da Silva, AdolfoPinto da Silva, Luiz Fernando Cc-Bar de Andrade, Mnnoel Messias daSilva, Jonas Vieira da Silva, NicolnuFrança Leite Filho. Arlstldes .deCampos Machado, Isabel Sobra) daFonseca, Eduardo dn Sllvn, José Mn-delra Filho, Blanor Gerson. Ouerrel-ro, Francisco Fernandes o LucianoCarneiro. —Concedido o salário fa-mllia.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

Departamento do Tesouro — Des-pachos do diretor: — Paulo VanErvon, Banco da P.D.F., José Oto-ro Misa. — Aceite-se em termo;Serviços Hollerith S.. A. — Compa-reça ao Serviço do Controlo.

SECRETARIA GERALDE SAUDE E ASSISTÊNCIA

Atos do Secretario. Geral:—Deslg-nando Antônio da Souza Lima, De-partamento de Tuberculose; Hen-rique Marques Pereira, Departa-mento de Tuberculose; HenriqueMarques Pereira, Departamento deAssistência Social.

SECRETARIA GERALDO INTERIOR E SEGURANÇA

Atos do Secretário Geral: — Do-slgnnndo GUdo Glnnninl e ErnanlCoelho, Departamento de Estntlstl-ca; Joaquim Gonzaga de Oliveirac Oswaldo Ramos — Policia de VI-gllancla; Sebastião \yalter Lobo. De-partamento de Fiscalização.

SUPERINTENDÊNCIA DETRANSPORTES

Atos do Superintendente: — de-slgnando Jlm Casaes Barbosa parao núcleo 4964; Felix Bispo dos San-tos, Colbert de Santana Rocha, Mau-rides José Camilo, Idmce FreitasMala para o E. S. T.; Jullão Fer-reira da SUva o Otacllio Vieira Fl-lho para o S. S. T.'

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Será efetuado hoje o pagamentodas seguintes propostas do emprés-tlmos:

nstmnumerArlos:

1'top, IMntr ITup. Mntr,

3305',!.1:10535305453056

ÍI224IIíi 1:1023803440225

53050«3057530383305053000

5240852028501015187243730

Propst

7320752175227524

Matri:

2106323145303123482

Kmorgínclaa: - 004, 4500, 4039, —80117, 10)00, 12207, 14322, 15503, 22160,23770, 25070, 274B4, 28200, 29840 —o 32133 (matrículas) pnra tratamen-to do miúdo.

Empréstimos cancrladoi! — 748 —7078 — 0578 — 11265 — 19259 —16310 o 28870.

Aviso: — o pogamonto dns pro-postas Jft anunciadas e n&o recebi-dns oó sorft efetuado ás qulntas-íol-ran.

Promoção: Oficial Administrativo,do Quadro Permanente — 1." qua-drlmestre de 1948 — A ílm de quapossam ser processadas as promo-ções na carreira de Oficial Adminls-trntlvo, do Quadro Permanente, oDepartamento do Pessoal cientificaos ftinclonftrlos Interessados, queó concedido um prazo do 3 (tres)dias para contestação do tempo doserviço constnnto da Inclusa relaçSo,Findo .este prazo será a classifica-ção poj ordem do antigüidade sub-metida ft aprovação do prefeito porá03 devidos fins. A contestaçfto aque se refere o presente, deve serapresentada ao Departamento doPessoal — Serviço de Informações(SPS) —, sito ft Avenida Graça Aranha, n. 410, 4.° andar, sala 418, noprazo dc 3 (tréB) dias a contar dnpubllcnçfio. O tempo dc Bervlço aque so refere a relnçfto supramencl-onnda. foi apurado, em todos oscasos, até o dia 30 de abril do cor-ren to ano. lncluslvo. — tOO cargosda classe "M" — 12 vngás; 200 car-ros da classe "L" — 1 excedente;300 cargos da classe "K" — 21 va-gas: 50 cargos da classe "J" — 18vagas; 450 cargos da classe "M" 33vagns; 700 cargos da classe "H".

Ciasse "K" — Número dc o—sr~~i-tes 278.

1) Com Interstício apurado pelotempo de efetivo exercício na classe37.

1 — Nadir de Oliveira; 2 — JoséOtávio Thedim Costa Júnior; 3 —Jadir vlana e Silva; 4 — IracemaOtávio Morizo; 5 — Silvio Dias daSilva; 6 — Dermoval Faustino Gon-çalves: 7 — Deocleclano Eugênioda Silva; 8 — Amália Ribeiro Tel-xeira de Castro; 9 — Olga Madeirac Mega: 10 — Zara Portugal de Men-donça; 11 — Antônio Vieira de Melo:¦12 - Odete Llrlo; 13 — GeraldoFerreira Bastos; 14 — Francisco Vlo-Ia; 15 — Inácio Monteiro de BarrosPontes; 16 — Albino Rebelo Plnhcl-ro; 17 — Cazilda de Siqueira Quei-roz; 18 Serafim Gomes: 19 — Iolan-da Soares; 20 — Rubem Augusto ^eMelo; 21 — Osvaldino Augusta Cor-rôa; 22 Míriam da Cunha Sinal; 23

Altína Machado dos Santos; 24Iara I/isasnce Gonçalves; 23 —

Antônio Pinheiro Lobato; 26 — Ota-cillo Bernardlno Paranhos; 27 — Re-ml de Lima Rodrigues; 28 — Eu-genia Augusta Borges; 29 — Fran-cisco de Paula Bastos: 30 — Barto-lomeu César Brazie: 31 — MarietaDufles Teixeira Lott; 32 — NalrFagundes Bacariça; 33 — AntonietaCoutlnho Travassos; 34 — ÁlvaroDias dos Santos; 33 — Zoralda Si-mões Lobato; 36 — Amé"rlca Pas-seado Dias; 37 — Osvaldo Nerl San-tiago.

2) Sem interstício — 241.1 — Elza Moutinho Carnaval; 2 —

Odila Oliveira Bastroni; 3 — AlaorAlbuquerque; 4 — Jaime Avelinoda Costa; 5 — Possldônio Alves daSilva; 6 — Julieta de Aragáo Sil-veira; 7 — Edgard Gomes da Silva;8 — Ruth Maciel Antunes; 9 — Pe-dro Landim; 10 — Renato de La-cerda; 11 — Quarajara Pereira: 12

Julieu Gomes; 13 — Oscar Rodrl-gues da Cruz; 14 — Agostinho deSouza Penldo; 15 — Francisco MatosMontanl; 16 — Joáo Francisco deSouza: 17 — Carlos Holllngcr Gui-marSes; 18 — José Roberto Augus-to; 19 — Oscar da Silva FIgueIró;20 — Álvaro le Azevedo Braga; 21

Carlos Teixeira de Oliveira: 22Cicero de Souza Coutlnho; 23 —

Paulo Fererira Godinho; 24 — JoséDomingos dos Reis; 25 — FranciscoLopes Romero; 26 — Rodolfo Pinhodas Neves; 27 — Nelson Joaquimda Silva; 28 — Rosino Teixeira; 29

Carlos Breno da Costa Gouvêa;30 — Pedro Luiz Viana; 31 — Ma-noel Capelo Barrozo: 32 — Máriode Castro; 33 — Luiz Alves Martins;34 -r- Margarida Barrafatto Zicarl;35 — Jorge' da Cunha; 36 — Mar-tinho Viriato Calmon: 37 — PauloGonçalves D'Albüquerque; 38 —João de Castro Maracahense; 39 —Lopo Abílio Mendes; 40' — Henrl-que Rodrigues de Oliveira; 41 —Dagmar Cardoso Mariani Guerreira;* — Durval.Pinto de Souza; 43 —Hermann Von Delllnger; 44 — Car-los Alves Pereira; 45 — José Bene-venuto Vieira de Carvalho; 46 —JoSo Muniz Pereira; 47 — Antônioda Silva Porto; 48 — Paulo Ramosde Paiva; 49 — José Teixeira deCarvalho Sobrinho; 50 — AdrianoJorge da Rocha; 51 — Osvaldo deAguiar Ferreira; 52 — Antônio Pi-res Cavalcanti; 53 — Aparlclo Fran-cisco ttova; 54 — Djalma Brilhanteda Costa; 55 — Osvaldo de FriasVilar; 56 — Arlindo Rodrigues Pi-nheiro; 57 — Artur Costa; 58 — An-tonio Cantone; 59 — Jorge Rezende;

60 — Paudo de Sales Georges; 61Ataide Alves Nobre; 62 — José

Pinto Lopes; 63 — Ederval da CostaNerl; 64 — Rlsoleta Moraes; 65 —Nlcanor Lobo; 66 — Ercl TeixeiraMariano de Azevedo; 67 — MiguelGeraldo Américo Fllardl; 68 — VitorD'Alto Silva; 69 — Marina da CunhaSoares Rodrigues; 70 — AntônioGuimarães Nogueira; 71 — Eugêniode Castro; 72 — José da Rocha; 73

Honorlna Augusto de CarvalhoLeme; 74 — Lourival do Nascimento;75 — José Antônio Rodrigues; 76

Luiz de Carvalho Guimarães: 77Carlos Bordalo; 78 — Jorge Fer-

reira Gomes; 79 — Abel Pires; 80Nelson Manoel Galvão Monteiro;

81 — Laurlnda Lima de Macedo Car-doso; 82 — Manoel Lopes; 83 — Car-los Barreto de Barros Pimenta: 84

Agriplno Tumscltz; 85 — HildaRios; 88 — Edgar Barbosa; 87 —José Ferreira da Costa; 88 — Re-nato Portugal; 89 — Claudionor Ja-cinto; 90 — Maria Gulomar Jardim;91. — Francisco Pereira Blteneourt;92 — Henrique Fausto Geraldo Be-lham; 93 — Antônio Martins PiresFerreira; 94 — Eugenia Júlla de Al-melda Reis Carvalho; 95 — ClrênlaAcloll Muntelro; 96 — Ernani deSouza Carvalho; 97 — Nelson Melerde Oliveira; 98 — Iracema iPlsco;99 — Esteia Rios de Sales Cunha;100 — Carlos Alberto Coelho de Cas-tro; 101 — Maria Amélia Cavalero;102 — Carlos Otaviano Velho; 1043

Adelaide da Silva Cortes; 104 —Germano Arantes Landsman; 105 —Hilda Lima de Plnho; 108 — AristeuBrume Tavares da Silva; 108 — Vai-demar Carneiro da Costa Guima-rães; 109 — Silvlno Joaquim de Ma-tos; 110 — Tarcllio Martins Batista;111 — Elias Sarquis; 112 — EmiliaJosé da Silva AssunçSo; 113 — Car-men Rocha de Carvalho; 114 — Jíl-me Caldas; 115 — Cicero MarquesPorto; 116 — JoSo Casemlro Júnior;117 — Matilde Melo Morçes; 118 —Aurora de Almeida Vale; 119 — Ze-lindo Braga; 120 — Maria Olímpiade Castilho; 121 — Anita Marquesde Oliveira; 122 — JacI Ferrar deSouza Pinto; 123 — Arnaldo Luiz deAraújo; 124 — Noemla de Azevedo;125 — Samuel EstanI Filho; 126 —Mercedes Fernandes Camarate; 127

Jaime de Souza Mendes; 128 —Alice Browne Araújo; 129 — Adal-giza da Câmara Luz Pinto; 130 —Joaquim Januário de Araújo Cou-tinho Filho; 131 — Guilherme deAlmeida Filho; 132 — Glselda No-vaes de Oliveira; 133 — Pedro Ro-drlgues Alves Barbosa; 134 — DelcioMunlz; 135 — Antenor Pinto de 011-veira: 136 — Scllla Botafogo Telxel-ra Dantas; 137 — Carlos SantosCruz; 138 — Otávio José de Andra-de: 139 — Silvia EstanI; 140 — Fla-vlo Gomes; 141 — Henrique MarquesPorto; 142 — Álvaro Pftrto Barroso;143 — Maria José Ribeiro de OU-

BRASIL-LIBANff

Alfredo Vazbeck Jean Hcaf Elias llababl Abdo Saab

EM MISSÃO CULTURAL Â AMÉRICA DO SULApós vários dia/i de permanen-

cia testa capital, onde foram al-vo daa maia carinhosas e mo-recidas homenagens por parte doemais destocadoe membros da co-lOriia libanesa aqui domiciliada,bem assim, da sooiodudo carioca

e inúmeros Intelectuais brasilei-roa, seguiram para Süo Paulo, osmembros da missão cultural li-banesa, sra. Alfredo Yazbeck,Jenn Scaf, Elias Rababl e AbdoSnab, tendo no desempenho dadoücada missão que os trouxe 6s

Américas, realizado entre nós,conferências sóbre assuntos, o_mais importantes.

Os Integrantes de«a miss3.o cul-tural e contratem Izadora libano-brasileira foram pnra êsse mis-tér designados pela "Al-Katacb"

(Organização Patriótica) »endo qu«os dois últimos ocupam em Bey-ruth, respectivamente, os cargosdo diretor e redatot-chefo do ms,tutlno "Al-Amal" (A Ação).(A. Ii)

veira; 144 — Luiz d« Moura; 143 —Luiz Rafael Coutlnho Ferreira; 146Lulza de Calazans; 147 — Erlcoda Costa Velho; 148 — Osvaldo Bar-roso da Silva; 149 — Paulo TeixeiraDantas; 150 — Tcrmutls Figueiredode Oliveira; 151 — João Nelson Fro-ta Júnior; 152 — Aristeu Teixeira daCosta; 153 — Edith Amarante: 154

Álvaro Gomes Ferreira; 155 —Tarzlno da Costa Barbosa; 156 —Xenophantlna de Carvalho; 157 —José Ribamar Braga; 158 — TogoTeles de Menezes; 159 — OiestesMagalhães-, 160 — Benjamln Mon-telro do Macedo;161 — Lucllia Pin-to da Cruz; 162 — Orlando Monturi;163 — Haroldo Melo Guimarães; 164

Adelion Gomes dos Santos; 165José Silveira Tomaz Sobrinho;

160 — Gustavo Hess de Melo; 167Eduardo Francisco dos Santos;

163 — Álvaro Ribeiro Alves; 169 —Dilza Munlz; 170 — Pedro PauloBruno; 171 — Benjamln de AlmeidaGuimarães; 172 — Rita FigueiredoFernandes de Souza; 173 — OsvaldoPinto de Morais: 174 — TennlsonRomero Dantas; 175 — Zelinda Bra-ga Leite; 176 — Francisco de PaulaAurélio da Costa Pereira; 177 — Fe-licldade Silveira Tomaz; 178 — Da-niel Fernandes Mar; 179 — IraclLopes da Silva; 180 — Luiz GonzagaValença; 181 — Eurico Fortuna Men-des; 182 — Georglna Reis; 183 —Henrique João Cordeiro; 184 —América Ferreira César da Cunha:185 — Benedito Mota de Aguiar; 186

Daura Rabelo Pires; 187 — Caro-Una Marins Campos; 188 — SilvioLopes Domingues; 189 — Valdir An-tunes de Pinho; 190 — Oscar Ro-drlgues; 191 — Alberto AvelinoFranboch; 192 — Antônio Caramurúde Oliveira: 193 — João AméricoManeio de Toledo; 194 — ConsueloGuimarães; 195 — Andrelina Car-doso Dias da SUva; 196 — Nlcolinados Santos Cruz; 197 — Vanda TelesCosta 198 — Hélice Machado; 189 —Nelson Gomes Pereira; 200 — Gil-berto de Freitas; 201 — Mario Cor-rea Câmara: 202 — Fernando Au-gusto Chaves Faria; 203 — MariaMadalena Santos; 204 — Roberto Ma-galháes Carneiro; 205 — IdilloGuer-ra Dodds: 206 — José Ribeiro Meier;207 — Selene de Vasconcelos; 208

Leonor Campos de Carvalho; 209Nalr Monteiro; 210 — Carlos Au-gusto Ferraz e Castro; 211 — Aten-neu Glasser; 212 — Maria Elisa Go-mes Viana; 213 — Maria Gisélia Pa-checo Ramalho; 214 — Mario Mar-tins Carneiro Guimarães; 215 — Lau-rentina Silza Zanela; 216 — JoséCarlos de Almeida Serra; 217 — Al-zira de Freitas Brito; 218 — Ira-cema de Castro Osório; 219 — Ce-cilla da França Guimarães; 220 —Cibele Goulart Hazan; 221 — MariaBernardete Jardim Polverell; 222 —Paulo Lopes Gonçalves Lima; 223 —Maria Carollna Guimarães de Bu-lhóes; 224 — Antônio Lapenda-, 225Fernando Barbosa Monteiro Au-

DECRETOS ASSINADOS PELOPRESIDENTE DA REPUBLICA

O presidente da República assl-nou os negutntps decretos:

Ka pasta da Educação — Aposcn-tnndo ítala Estréia, oficial adminls-trntlvo. classe M ; concedendo exo-neração, de professor cntedrátlco,padrão M, da Faculdade de Mediei-na do Porto Alegre, a Antônio Ro-sat, e do escriturário, classe F, aHélio Oliva da Fonseca.

Ka pasta das Rclaçães Exteriores— Nomeando S. E. Travjs, cônsulhonorário do Brasil em Singapura.' Nn pasta da Vtacflo — Concedendoexoneração do escriturário, classeN, a Leda Maria Carvalho Mirandac, de auxiliar do engenheiro, clnsseG. a Luís Oliveira.

INTERVENÇÃO'NUMA FE-DERAÇÃO TRABALHISTAO ministro do Trabalho assinou

ontem um ato, Intervindo na Fe-deração dos Trabalhadores nas In-dustrlas de Fiação e Tecelagem doRio Grande'do Sul. A providênciafoi determinada em virtude de seencontrar acéfala a respectiva ad-minlstração. Ontem mesmo, o ml-nlstro designou os< membros daJunta governativa.

tran; 226 — Artur HIsbelo Correiade Melo; 227 — Cândida Rodriguesda Silveira Curvelo de Mendonça;228 — Daniel José Fontoura; 229 —Maria Alice Penaforte de AraújoSoares: 230 — Maria Euniee de Sou-za Borges; 231 — Anita Corrêa; 232— Paulo Coelho; 233 — OsvaldoMartins; 234 — Onofre José Soares;235 — Edgar Monteiro; 236 — HeitorCapelo Barroso; 237 — TertulianoPereira Ia Gama; 238 Elisa de Bar-ros e Vasconcelos; 239 — AgenorBarbosa Alegria; 240 — Lauro Fon-toura; 241 — Humberto Câmara.

NÃO PODEM ARRECADAR 0IMPOSTO SINDICAL

Em sua ultima reunião, ¦ Comis-são do Imposto Sindical decidiu es-clarecer ao delegado regional doTrabalho em Alagoas, que a arre-cadação do Imposto sindical pelascolelorlas federais não deverá con-tlnuar. Aquela delegacia Indicaráqual o estabelecimento bancários aque deverá ser recolhido o tributo,na falta de agência do Banco doBrasil.

« i »

CONSELHEIRO TÉCNICO DODELEGADO DOS EMPRE-

GADORESO presidente da República assl-

nou um decreto designando, semônus para o Tesouro Nacional, oSr. Bernardlno Caetano de Freitas,para na qualidade de conselheirotécnico do delegação dos emprega-dos, Integrar a nossa delegação áXXXI Conferência Internacional doTrabalho, a realizar-se em S. Fran-cisco da Califórnia, Estados Unidosda América.

SPGrande liquidação de jóias,relógios e objetos para pre-sente, preços de arrasar! —¦Aproveite esta oportunidadepara comprar barato, reló-gios aos milhares, carri-

lhões, quase de graça!!!

JOALHERIA MONROEURU6U4IANA,26 -ESQ.7 DE SETEMBRO

Banco Nacional de Descontos(S_-1_UAl>£ ANÔNIMA)

SO. RU.. DA ALfAMDEGA, SU — '.Telefonei: 43-3251,- 43-293S (Má,,CAPITAL E RESERVAS CRI 69.800.000.00

DEPÓSITOS POPULARES fiLIMITE DB CRJ S0.000,000

«.$mm/íOn&*°R.7 DE SETEMBRO, 59

CURSOS £SPECfÂUZÂDOS D£.PRÁTICA DE TAQUIGRAFIA e de

ESTENO-DATILOGRAFIA •

liiÉjiiji

wk: ::: m

r 1 RCA apresenta o ^—3pI mÊÊmmismmWm'W'

M 2fc*lfÍ<pãg3pH ¦¦ 3_SÍ WÊmZ\mfmm\ fLmW IÁ WiSS¦¦'¦¦',)) m m\.Tif&íriM^^^ír^e»r.'AtK^Sj_*S ¦rüm ¦_________f^H^B CT WmW Síííííí.•¦••m mÊmmÊLWps^m^m^^mSSf^^mmiHmmWM — Ifc^y^M fãHtf&fí-S

BBSBfiiBBlfijM .,^^111111

§

COM A MARAVILHOSA

Mj/í0^/tâtâZsW&Quem nasci oarla ¦ "Gargantade Ouro" da RCA, nio outíu oque há de mala perfeito em rádio.

Dotado, de inúmeras características que, por sisós, o tornariam preferido em todo o mundo, oQ-122W é equipado ainda com o incomparávelsistema acústico da RCA, produto de 50 anos deliderança no mundo do rádio e da electrónica— a famosa "Garganta de Ouro"!

Complete o seu rádio com ofamoso Toca-Discos RjCAVictor T-102. Funcionamentoperfeito, som claro e natural.

CARACTERÍSTICAS!

Transformador para 110 e 220 vott»¦* Ondas curtas e longas

7 válvulas RCA5 faixas de ondas 'Adaptação para toca-dlscosMedidas: Altura - 29 cms.Largura - 23,5 cms.Comprimento - 41 cms.

Construído especialmente para oclima do Brasil

Móveis de madeira de linhas mo-dernas e elegantes

© rca Victorf VEJA E OUÇA ESTA M-RíVllHA DA R<RCA VICTO* NO SEU REVENDIDO» DESTA CIDADE.

COMPREHOJE VIDA INFANTIL A Revista que todos os pais devem comprar para seus filhos. "A Matemáti

ca sorri para você" com novos problemas. A caixa do futuro. O vento me con-tou e inúmeras histórias. Preço Cr$ 2,00 em todo o Brasil

r

Page 7: ,j onera a re

(.OKKI-.IO DA MANHA - 'IVrvü-relra, 15 de Junho du 1048

ACHADO MACABRO EMPARIS

Paris, i-t (l*T) - ¦J'"11 dwoborri, macabra 'oi feita Iml». Umn.riilii-r, «"in cabeçi e tido jortad»-,n pedacinhos» fnl encontrada den

• n i|« nma maio dc ferro, 'uu* hayliHa colorado no rtapnilto rir bai>a-

.«n» (Ia citação dn Norte. A poli,-m ahrln Imedlitament» Inqeerito,

I ra'n*se dc nma mulher de 4*í ann»'aiiimlvefi e «in» teria «Ido vttlmi¦ bdrbiro crime |á h< dia», poli

o cadáver »e apreienta em adianta*d-! eilado de decomposição. O ven-ire da mulher »e apresenta com pro*

indo ferimento, e parece qua «en»-enibro» sup«'rlnre» e Inferlore» fo*

m cortados á machado, Apesar «In• •nmposlção, o» técnico» linda pn»

.;*r.*im descobrir em dlversai pnrteiiltl mutilado corpo ImpressISes digl-luis, qne talvez encaminhem a» dili*

Ja *ln«,4 . »

<¦¦¦>¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦RISFRIAOO COM-S-^

TOSS5-Derreta VapoRub numa-taça oe igua fervendo e a»-£pir* o» vapores mcdlcinati.g^ *$

VickVapoRmb

CRIME ESTÚPIDO EMATENAS

Atenas, 14 (KP) — Crtme eilii-iildo verificou*.» hola mima can d«npartamentni deita oipltal. Nnrn doiandarei, celebravi-ie um caiamrn*to. IC, como lempr», nessas ocailãei,hivla birulho fora do comum, coma entrada • lafda dai convidado» ecom ai IlhaçSei da alegria do mo»mento. Perturbado no ieu sono, nmdoi outroí mnridort* do prédio, eque er», tambem, o proprietário doedifício, armon-i» de revolver e pe-nrlrvon ibrnptimente noi apartamen*toi onde ie eitavi reillzandn a fe»-ta. Furioso, malon a llroí o Invemrecem-ca»ado e len mgro e feriuvnrios outro» partiflpantes da ren-nião.

MÉDICOS ASSASSINOSViena, 14 (FP) — Foi Iniciado

boje perante o Tribunal do Povo deViena o importante proceiso contrajj médlcoi, enfermelroí e enfermei-rai acniadoi de terem assassinadodurante o regime nazista, mal» deletecentoi enfermos mentali » pa-cien.es considerado» como Incuráreli.recolhidos aos hospital» de Mane-roehling e Ougg'ng, envenenando*o» 011 elelrocutnndo-oi, ou, «ubrae-lendo-os ainda à» câmaras de gásd.i Tia viera.

BAIXA NO MERCADO DEDIAMANTES

fíelãnia, 14 (Aip.) — Noticia»chegada» da região dos garimpoi dediamante, Informam que ie registousensível baixa de preço» de dlaman-te, lendo rediizldn» as cnmpra», rei*nando calma «ntrctanlo no merca*do, havendo esperança dc nnvi alta,dentro de pouco lempo.

TRAGÉDIA NOS ANDESCatamarea, 14 (FP) — Chegaram

a eita cidade, apresentando ainda nafisionomia 01 traço» do sofrimentoquatorze, atnre» do último drama queteve como tentro n Cordilheira e noqual perderam a vida »eli pessoasprocedente» dn Chile. Entre o» 10-brevlvente» hoapllalltadoi figuramdua» mnllierei que sofreram ampn-tação dos pés congelado»: ElenaArai, de J*) ano», e Marli Klspe deRelnnto, que perden o espôio, An:tonlo Relnoso, e nm filliinho na tri-gica travessia.

Oi sobrevivente» relatam com la-grlmas nos olho» a tragédia que co-meçou quando oe excursloniita» fo-ram detido» no Passo de San Fran-cisco cm consequêncin de um desarranjn nn motor ds viatura. No mo-mento em qne era reparada » ava-ria Irrompeu o temporal de neve.Um grupo resolveu «eguir a pi.nilísnlantln-se dn» que ficaram para

CHAPELARIA ALBERTO- ARTIGOS FINOS PARA HOMENS. -

Rua Gonçalves Dias 25,

Av. Rio Branco, 115

-•'' (N 32902)

trás e que morreram. Salientou umdo» sobreviventes: "Já ejtavamoiextenuados quando avistamos a co-missão de socorros procedente de

Catamarea. Foi uma obra da Pro*vidência, pois a tardança de mailalgemas hora» aumentaria ts pro-porçCe» da tragédia". .

DEPOSITE 0 SEU DINHEIRONA

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

DEPÓSITOS COMERCIAIS, com limite máximode Crf 500.000,00;

JUROS de 4 °/° ao ano, CAPITALISADOS SEMES-TRALMENTE, em 30 de Junho e 31 de De-zembro.'

DEPÓSITOS A PRAZO FIXO:

5°/° ao ano, pelo prazo de seis meses.

5 1/2 °/° ao ano, pêlo prazo de doze meses.

6 °/° ao ano, pelo prazo de vinte e qua-tro meses.

os depósitos mínimos a prazo fixo saoDE Crf 10.000,00.

Os DEPÓSITOS POPULARES são iinpenKoráveise até a importância de Crf 50.000,00 ren-

dem os jnros de 4 l/2°/°aoano,capitalisa-dos em Junho e Dezembro.

»

MATRIZ: AVENIDA 13 DE MAIO, 33*35AGÊNCIAS EM TODOS OS BAIRROS DA CIDADE

NA AMERICA LATINA OCENTRO TURÍSTICO

Nove Vork, 14 (U. P.) - Ape*«ar do retorno & normalidade do»centrei turlillco» pupularci na Eu-ropa. a América Latina eilá a pon-to de converter*»e em cenlro mun-diai do turismo norle-amerlcano, rou*bando o cétro ao Velho Contlnen*ib. Elta é a opinião de prsanni in-tímamente Ilumina a ema imlúiiria,ai quili aiieguram coiulderar mui-to fuluroaa a América Latina, pa*ra onde ie dirigem, cada ano emcreictnlei numerni, o» turlita» nor-le-amerlcanoi e »eui dolarei. Ilar-ry M. Paulsen, presidente ds So-ciedade de Turlimo, dime que accn-tuado Intcrêíie na América l.nlinano pode ob»ervnr na» agencia» turfs-tica» de toda a parle do pai», on-de lomente devido a diflculdiule» detransporte não ce podem intisfattTos desejo» de milharei de peeioalque deiejam reiervar paisagem. Diaie éle que a "América Latina é umnovo horlionte do turlimo, apesarde ter uma região até agora escai-lamente tocada pcloi turlita!. Creioque, explorada lateligentemente, coma cooperação entre o» distinto» pai-se» e linhas marítimas e aéreas, talregião poderá »er o cenlro mundialdo turismo".

Por ora existem indícios de quea temporada de verão, quando amaioria dos norte-americanoi tomalusa férias de duai a quatro aema-nas, confirmará eises prognósticos.Váriu empresai de navegação aéreaanunciaram rebaixamentoi nos pre-ços de auai "excunões aéreas" quevão de JO a 30 por cenlo, ajicgu-rando-se qu» o número de tnristaipara a Amérlci Latina aumentaráem J5 por cento. Oi preços especiaisestão em vigor desde o mês em cur-ao até fins de dezembro, calculan-do-ie qne, antes de terminar o ano,cerca de um milhão de turista» vi-sltarão diferentes países da Amérl-ca Latina. Esse cálculo representaum aumento de aoo.000 sobre o nu-mero de turista» que visitaram aAmérica Latina por avião o ano pas-sado,

STTNESS ABSOLVIDODusseldorf, 14 (R.) — Hugo

Stineis, celebre magnata do Ruhr,foi julgado "não culpado" pelo Trl-bunal de Desnaiificaçno desta' cida-de, durante a revisão de aeu pro-ceno. Pouco depois do fim da guer-ra, Stlnesi que durante a ditadurade Hitler desempenhou Importantepapel na Industria nazista, foi con-denado e estava cumpriado pena emum campo de prisioneiros.

AtESSORIOS

mnori em imHos

A COMPANHIA AÉRCA MAIS ANTIGAAPRESENTA O AVlAO MAIS MODERNO:

m\\\amKm\r/_mmT

bt

*o

"O Douglas

e PEÇASpara

ÀW «ECCÍO f^K ÀW MAHfnMA

**^ ^^a\am\^i^t^mm^r

tUA OO PASSEIO. «B/S. -m

ERAM OS PRÓPRIOS VIGIASDO MERCADO

Recife, 14 (Asp.) — A fim dedescobrir o autor de repetidos e mis-teriosoi furtos que se vinham veri-ficando ultimamente no MercadoPúblico de S. José, nm comercian-te e maii nm parente esconderam-ie no respectivo comparlimenta, con-seguindo após algum tempo surpre-ender dois indivíduos que outros nãoeram senão Francisco Ferreira eFrancisco Batista, vigias do mesmoMercado e empregados da Prefeitura bá mais de 25 anos.

\*"-i_JÍÍ-ÍCll)|*7

do hoje...é um doa melhorei, mali sogoroí a malaadiantados uvloca de tranipnrto aoaorvlço do público."

T. P. WIIIOIIT' VAdmlnlatrador da Aeronáutica CivilB.creli-U «to Caoérclo do» l_.l_. A.

A sua cabine "Altimatíca" proporcionauma pressão constante que assegura

bem-estar perfeito a qualquer altitude epermite voar nas camadas superiores da

atmosfera onde o ar i menos sujeito aperturbações, proporcionando aos pasta-

geiros conforto absoluto.

Poltronas anatômicas, leitos, telefone, arcondicionado quente ou frio, lut indireta,

bar 0 restaurante « o esmerado serviço daKJ,JH.comosseus29anosdeexpertencialn-

tetramente dedicado aos seus passageiros.HtrOBa-AÇOtS t RSSSBTA DS PASSAGENS:

NO RIO DB JANEIRO: RUA SANTA LVilA, Siltei. sz-etns

B NAS AGENCIAS DB VAGENS.

1,1 Jm\ ÊmikWÊI ^^_r_^^_rCIA. REAL HOLANDESA DE AVIAÇÃO ^^[(gJJ^

A MAIS ANTIGA OO MUNDO

íí

JUSTIÇA MILITARJulgamento da proíewora On ilt.

na 1». Vale — Está marcado P**--ra o dia 25 do corrente, o Ini-cio do Julgamento da 'professoraOndlna Loureiro Valo, acusadade haver ílesacatado o comandan.te do Colégio Militar. O Conse-lho de Justlqa está compostoalém do magistrado AdalbertoBarreto do» se-srulntes membros:coronel José Alves de Magalhilcse capitães Mario Lobato Vale,Luiz de Paula Aneredo BastoB eMoaclr Rodrigues» doa Santos.Pará. a acusação em plenário opromotor substituto GilbertoTorres. A defesa está a cargo doadvogado S. Galvão Bueno.

Pnn<n tln» lAudllorln» — ta.Auditoria — Compromlssio aosJuizes do Conselho Especial deJustlqa a que responde o capitãoLucas Bolteux, seguido do Iniciodo sumário «le culpa. Sa. Aual-toria — Julgamento de Podro B e*llclo Torra e outro». Esta pautadestina-se aos trabalhos «le bo.Je.

Noto» Julgamento» — PeloJuiz Adalberto Barreto da Ia.Auditoria de Guerra, foi marca-do para o dia 18 do corrente oJulgamento doa acusados sargefl-to Alipio Veira Castro Rebelo edos civis Nlro Gonçalves Laran-Ja, Jaime Lopes e José Nunes daSilva o primeiro denunciado noartigo 229 parágrafo Io e os de.mais no artigo 208 e para o dia21 o julgamento do sargentoCarlos de Oliveira Antunesacuando do crime previsto no ar-tlpro 182 e doa soldados Edgar daSilveira Sarmento, Carlos Batis-ta Benigno Barbosa da Silva eEdson Santos Dutra, cabo Alen-car Antônio Corrêa e SargentosMurilo do Nascimento Rosa e Jo-aê da Silva Nunes, sendo o prl

EXECUTADO SETE TRAÍDO-RES BELGAS

Bruxelas, 14 (R.) — Via pelotãode fuzilamento executou hoje naPrisão Militar de Charleroi lete bel-gai traidores, dos qual» eeii perten-ciam ao movimento "rexiita" queagiu como força germânica auxiliardurante a guerra, e am ex-membroda Geslapo belga.

Eram responsáveis pela prisão dequinhentos patriotai belgas doi quaisdutentoi morreram nu prisSe*. Tre-zentas pessoa», inclusive parentes dasvítimis, permaneceram no pátio daprisão, onde assistiram ao fnilla"mento qne duron qninte minutos.Um dos execntadoi, Èdgaed Doquea-ne de quarenta e um anos de Idade,paralítico, foi levodo para o local daexecução em padiola.

SURDOS - MUDOSProfeseora: paira Profeaaores 1

Alunoaj método (leitura lablal)enalna o falar. Tel. 47-SÍT6.

(3238Í)

moino acueado do crime previstono artigo 157 •» os demais no ar-tlgo 156 todos do Código PenalMilitar.

Julgado» do S.T.M. — O Su-perlor Tribunal Militar eatevereunido ontem, Inlolando o» seuetrabalhos com uma seseSo aecre-ta durante a qual usou .1* pala-vra o ministro Vaz de Melo. Aseguir foi tornado publico que oTribunal na seçfto anterior nftoconheceu da apelação de DaviSerafim dos Anjos e confirmou aabsolvição de José Quintino deFarias e Moaolr Maoedo.

INCÊNDIO NUMA FABRICADE TECIDOS DE SÃO PAULO

São Paulo, 14 (Asp.) — Verlfi-cou-se ontem violento incêndio nafabrica de tedidos à avenida AdolfoPinheiro n. 267, em Santo Amaro.O edificio da fabrica ficou prática-mente destruído, tendo o fogo sealastrado até um posto de saúde vi-zinho, onde tambem causou danos.A causa e o montante dos prejuizo!são ignorados.

« 1 —

CASA BANCARIA

CIVIALTDA.

Sodai ai operaçSei bancariasexceto cambio

HORÁRIO: daa 12 b 18

AV. RIO BRANCO- 311-2*

CONTRA A INCORPORAÇÃOParta Alegre, 14 (Aap.) — Ai

entidades doa empregadores manifes-taram-w contrário» i IncorporaçOcidoi serviços aisisteaclais da indus-tria e comercio — SESI • SESC —'aoa Institutos de Previdência So-dal.

I

Dlrs(I* auave • molejo •ipeclall

CHEVROLET «icreve agora mais

uma pagina na história dos trans-

portai apresentando realmente

um caminhão tõo fácil de dirigir

como um carro de passeio, de

movimentos prontos ao menor co-

mando, camarada do motorista...

da carga também 1 CHEVROLET

continua na vanguarda como o

líder doi aperfeiçoamentos me»

cânteoi... Isto explica por queCHEVROLET 6 o caminhõo quemais ie vende

no Brasil e em

todo o mundol

Para Vista 1 mil_t•ffi.r.1 ss tsitiiili*iiiiii iilorlziiQS ii

í%^ffb; vi_______ ÍTâof00 li

PRODUTO DA GENERAL MOTORS

hevroletGENERAL MOTORS DO BRASIL S. A

h

Page 8: ,j onera a re

»apu

8 COliltl-IO DA MANHA — Terça-feira, 15 de Junho dc 1918

0 LÍDER SALOMÃO JORGE, NA CÂMARA ESTADUAL, RESPONDEAO SR. CORREIA E CASTRO

O Sr. _(tlo»i-0 Jorna — "O llus-'¦ire deputado MArlo Bonl, oom n su-torklnde que iodos lhe reconheço-mos, com u sun notória cultura emassuntos econômicos, dissecou, Itempir Hom, il maneira dc um consu-

i inndo anatomista, o relatório do Ml-Inlstro do Fazenda.

Depois dn magistral oraçflo dopieclaro deputado du minha bon-cada, complctndn olndu pela mlnu-ciosa análise Jurídica do referido do-nimcnlo feita polo nobre deputado.' Idney D'Avlln, Jn nllo se fazia mis-lar n minlin apagada oraçüo (nfloiipoliiilns) de hoje, eo nüo fosse odesejo que me nnlmn dc apreciarmais alguns aspectos do relatório,cm que o sr. Correin e Castro de-monstrou a sua desconsideração peloI lande Estado, cujos hoircns, emoutros tempos, fizeram recusr omeridiano de Tordesllhas, e, ia He-I Jnela, no Império e ns República,dotam so Brasil uma plélade dcfi aniles homens, Imortais pela cul-tura, pela Intcllüéncln, pels coragemcívica c peio patriotismo,

Pela primeira vez na história de-I.-.miamos cum um acontecimentol llllco quo constitui uma verda-((dia aberração nos anais do Impérioc da.licpúbllca. O ministro da Fa--/enda elabora um relatório sóbre asltudçáo financeira, cm que faz gra-viss.imas acusações no governo doI___To. Pronto o documento, é cn-Iregúè.Bo Etfmo. Sr. Presidente daüopúbllca .ue, por sua vez, o enca-mlnhou ao.Senado. O digno gover-nador do Estado tclcgrafou então aoPresidente da Bcpúbllca, extronhnn-do que o titular da pasta da Fazen-('a elaborasse um relatório dessair.ivld.-idc, sem socllllar ao governoestadual informes oficiais com quepudesse, baseado em dados concre-tos, documentar a eua exposlç.ío.Em 5 do. corrente, o governadorAdhemar de Barros dirigiu ao chefe('-) Executivo o seguinte cobogramani"*çntc:

"Chegando ao meu conhecimento,pola leitura dos Jornais, que o se-nhor ministro da Fazenda aqui es-tcve.emmlssaò oficial, a fim de co-]i_.lr dados para üm relatório sóbrea situarão' econômica e financeirario Estado, que constituiria funda-mento para medidas de alta slgnl-flcação para o destino da Naçüo,

-Julgo extranhaver.que a maior fonterie informações, a mais Idônea e amais Interessada — o Governo deSão Paulo — náo tenha sido nemdireta, nem Indiretamente ouvida, oque fatalmente tira ao mencionadorelatório o caráter de Imparcial!dade e dé autenticidade que deveria ter para que possa constituirbase dc qualquer açSo criteriosa dospoderes públicos. O governo de SáoPaulo eslá pronto, pelos seus õr.gãos legítimos e responsáveis, aprestar quaisquer Informes necessá-rios ao exame do .problema.':.

Mas, sr. presidente, que motivosü-rlam levado o sr. Ministro da Fa-zonda a passar.por Sáo Paulo, sor-inteiramente, na ponta dos pés, co-mo se fosse um-crlmlnoso persegui-do pela Policia?

O sr. Cunha %tma .— Sorrateira-mente, disse'vi/excia.? V. exciavil me permitir que estranhe essel.*rmo como, também, "criminoso".

O sr. Salomão Jorge — Sorratel-ramente, porque o preclaro Gover-nador de Sáo Paulo nSo tomou co-r.heclmento da sua . permanênciaresta Capital, NSo existe — per-tu nto eu — ém S3o Paulo um go-vòrno legal? Náo 6 esse Governo orssultado da-vontade do povo, numpleito livre? Quem dirige os destl-nos de São Paulo náo é um lnter-ventor, é um Governo eleito nasurnas livres, Governo que representa uma insofismável vitória da de-mocracla.

Mas jielo que deduzo, o sr. Cor-rela e Castro náo quer saber dlssó,o que Interessa a esse eminente cl-riadão são os Juros das suas empre-sas e os Informes dos seus amigospolíticos que nesse caso foram maissmlgos da onça do que de s. excia.São Paulo para s. excia. deve seruma cloaca, um feudo, uma sen»zala. S. excia.. Juiz "lnconfundt*vel", dá menos Importância 4 rea'lidade dos autos do que à Informa'cão dos agentes de policia. Sáo Pau>io, — coitado de Sáo Pnulol — réuinfeliz ;está sentado no banco dosreprobos. S. excls. passa por êle, evira-lhe a cara. NSo lhe dá a me-nor confiança. NSo lhe ouve oi pro-testos de Inocência. Todos sáo ou-vidos: os acusadores, os Interessa-dos, osiboatelros, os alarmistas, ascomadres da politicagem, todos, me-nos São Paulo. Sáo. Paulo, para osr. Correia e Castro, continua a seraquela terra cloaclna de antes donove de Julho de 1932, quando lm-postores e trapaceiros lhe corrom-piam o;cháo do trabalho, da honrae do heroísmo. Há um direito ln-

' conteste, lnconcusso, Irrefutável: odireito que o criminoso, por piorque seja, tem de ser ouvido. Al Ca-pone, Roca, Carleto, Meneghettl pu-deram falar, puderam articular assuas dpfesss. Todos, menos SãoPaulo...

O sr.: Cunha Lima -» V. exa. vaime permitir que estranhe a língua-gem que está empregando não sôpor se tratar de um deputadq bri-lhante, como sempre o foi v. exa.,mas também por ee tratar do lideido governo nesta Casa. V. «xa. vemusando uma linguagem profunda-mente lamentável.' '¦¦

O sr. Salomão Jorge — A minhalinguagem, sr. deputado, è a lln-guagem da revolta contra a lnjus-tiça, da revolta contra a calúnia; aminha linguagem é a da revoltacontra o direito ultrajado e amea'çado.

O sr. Cunha Uma — Mas v. exapara moBtrar a diferença existenteeutie a falta de Justiça e de direi-

to e o acatamento desses postulados,náo precisa usar de tal linguagem.Mesmo porque o seu mestre, o gran-de Rui. Barbosa. nBo a usou.

O sr. Salomflo Jorff» — V. exa.vai me.desculpar, mas v. exa. nun-ca leu Rui Barbosa,

O sr. Cunha Lima — Nio deseul-parei v. exa. porque v. exa., dl-zendo o que disse hd pouco, conti-nua no caminho que.vinha percor»rendo...

O sr. Salomão Jorge — Pois saibav. exa. que Rui Barbosa, o grandetribuno, foi o homem público quearticulou as acusações mais vlolen-tas e as mais fortes contra os poli-tiquelros, contra os Inimigos do re-gime. Leia v. exa. r.s "catllinárlas"de Rut Barbosa, e verificará queninguém mais do que o preclarobaiano reagiu, com expressões vio-lentíssimas, contra os botes da ca-lúnla e da Injustiça.

O sr. Cunha Lima — Continuoachando que v. exa. náo deve eni'pregari essa linguagem.

O sr, Sales Filho — Discordo donobre deputado Cunha Limai Adml-to a linguagem veemente de v. exa.nobre -deputado Salomão Jorge. Oque me surpreende, apenas, é quev. exa. tratando da defesa do se-nhor Governador do Estado, façaum confronto entre s. exa. e AlCapone, Meneghettl e outros.

O sr. Salomflo Joroe — O que ficoadmirado é que v. exa. náo dá ovalor que as Imagens devem ter.V. exa. que é...

V. Excia., que é sem dúvidautndos mais Ilustres deputadosdesta Casa. Tenho o direito deusar as Imagens...

O Sr. Bailes Filho — NSo lhe ne-guel o direito, mostrei a minhasurpresa

do mostrar o sentido do meu pon-¦¦mento, Se eu digo nuo os pio-res criminosos tém o direito do serouvidos,.,

O Sr. Sa»*» Filho - V. Excls.pode cltnr criminosos, mns dovlscltnr acusados políticos, e nAo réusem crimes comuns.

O Br. Balamilo Jorge — ... lsdisse quo Moiicghcttl, Al Capone, eoutros, foram ouvidos, foi paramostrar a que ponto chega a In-Justiça do politiqueiros contra SáoPaulo, São Paulo que náo ó crlml-noso, São Paulo quo, ao contrário,é o orgulho, o espelho, a força e n'glória da Federação. (Multo bom/)

O Br. Cunho Lima — Mas que nãoé o sr. Adhemar do Barros,

O Br. Salomão Jorge — O Sr.Correia o Castro, sr. Presidente,não é Jurista, é banqueiro. A do-fesa, para S. Excia. pareço quo «ftso restrlngo ao campo dos juros.Em quo flrnrla prejudicada...

O Br. Bailes FlUio — V. Excia.me permito um nparte?

O Br. Salomão Jorge,— ... a ex-posição de S. Excia.,- se tivesse ou-vido o Governo do Sáo Paulo?

O próprio Deus antes de condenarAdão, perguntou: Adam ubl est?Adão ondo estás?

O Senador cearense Olavo Oliveira,afirmou, em discurso notável: Osr, Ministro da Fazenda, — foi aSão Paulo e realizou sindicância.Quero crer, tenho a certeza e pensoque, neste passo, sou acompanhadopor todos os Senadores, que S,Excia., o sr. Presidente da Rcpú-blica, desejava, tão somente, a apu-ração da verdade. E' um principioafirmativo de direito, uma teso queassenta na base de toda a Institui-ção jurídica de regra pessoal, queninguém é condenado sem ser ouvi-do, máximo eni pontos de honrasubstanciais para o Governador deSão Paulo, ou para o Chefe do Exe-cutivo do qualquer unidade federa-tiva. Fols bem, senhor Preslden-te...

O Sr. Ministro da Fazenda, es-tnndo em São Paulo nó desempe-nho dessa tarefa, não se entendeucom o Governo de São Paulo, nemprocurou ouvir S. Excia. Vamos.leragora um dos Jornais de São Paulo,cuja independência moral é reconhe-cida c proclamada por todos os ho-mens de bem. Vamos abrir a "Ga-zela" de 9 do corrente.

O Br. Dlogcncs do Lima — Aliás,Subscrevo as expresões da "A Ga-seta".

O Sr. Bailes Filho — Estou ou-vindo a oração de V. Excia. com aatenção que me merecem todos oaseus trabalhos e para Bermos abso-lutamente Imparciais e Justos, pa-rece que seria conveniente a des-personalização. Vê V. Excia. quoo relatório do Sr. Ministro da Fa-zenda é de natureza confidencial eveio a público, náo através do Ml-nlBtérlo da Fazenda, mas sim deuma mensagem do Sr. Presidenteda República, que endossou o rela-tório, como o endossaram todos osdemais Ministros, reunidos, em reu-nlãò coletiva ministerial. De ma-nelra que desperaonalizando, nllo se-ria o caso, taivez, de, tirando o. no-me do Sr. Ministro da Fazenda oudo Sr. Governador do Estado, exa-minar o assunto com essa proflclên-cio que lhe é peculiar, vendo de umlado o Governo do Estado e de outrolado a Presidência da Republicaou o Govêmo Federal?

O Br. Dlogenea de Lima — A as-serção do ilustre colega Salles Fl-lho nSo tem a menor procedência.Se a mensagem foi confidencial éporque convlnha ao Ministro da Fa-zenda que ela náo fosse pública,porque nela se contem asserçõesqué contrastam com a verdade fia-grantemente. O Sr, Presidente daRepública nem o MlnlBtro endos-saram aquele relatório, tanto que oSr. Presidente da República se 11-mltou a envia-lo ao Senado semqualquer comentário.

O Br. Salomão Jorge — Devo fle-clarar, sr. Presidente, que o sr.Correia e Castro, se tivesse procura-do o governo do Estado, e procura-do obter Informações desse meamogoverno, não ficaria Impedido deredigir um relatório confidencial.B' um fato lógico. S. Excia. podo-ria ter se Informado, tirado suasconclusões, e depois poderia ter re-dlgldo seu relatório confidencial.

O Br. Valentim Amaral — Se osr. Ministro da Fazenda tivesse tidoa preocupação de procurar o Gover*nador do Estado e Ido à ContadorlaGeral do Estado, também evitariaem documento público, ter faltadocom a verdade, dizendo que o Go-vêrno não apresentou o balanço doano passado,, quando êsse balançoee encontra nesta Casa, & disposiçãoda ComissSo e Ji foi ao Tribunal deContos desde 31 de março. O er.Ministro da Fazenda nSo teria co-metido uma leviandade, ludibriandoo sr. Presidente da República, oSenado e o próprio Brasil, dizendoque o Estndo de SSo Paulo haviaapresentado um déficit o que, defato, nBo ocorreu. .0 Sr. Ministroda Fazenda agindo levianamentecomo agiu, nSo teria dito, como dll-se, que o sr. Governador do Estadohavia baixado uma lei que importa-va na desapropriação de terrenos,quando nós aqui, há poucos dias,aprovamos um outro decreto que re-vogava tudo Isso, o que prova queo espirito de S. Excia. nSò eraaclarar a situação, mas fazer Jogopolítico contra São Paulo. Essa êque ó a verdade. (Muito bem!)

O Br. Salomão Jorge — Agradeçoo brilhante, JuBto e esclarecedoraparte de V. Excia.

O Br. Ribeiro de Uma — Só ««¦ta ao Sr. Ministro da Fazenda queBe demita do cargo.

O Br. Salomão Jorge — Vamos,srs., ler... •

Vamos ler. agora, Srs. Deputatoe,um dos Jornais de São Paulo, cujaIndependência moral 4 reconhecidae proclamada por todos oi homensde bem: abramos a "A Gazeta" de9 do corrente: Diz ela num trecho:"Nunca fomos áulicos do Br. Adhe*.mar de Barros. Quando S. Exola.era interventor, não lhe. assentamosà mesa de graças ou 'favores. Edurante a sua gestão governamental,ee nSo lhe fizemos Jamais oposiçãosistemática,'também nunca lhe pro-dlgallzamos louvamlnhas, nem pou-pomos censuras quando, a nossover, merecidas". E acrescenta maisalém o vibrante Jornal de Cooper Ll-bero: "eis também porque neste mo-mento, queremos dor o devido des-taque à atitude que o Governador doEstado houve por bem tomar com otelegrama dirigido ao Presidente daRepública. Se o governo federaltinha o direito de auscultar a situa-çSo financeira do Eatado de SSoPaulo, em suas Intimas relaçõescom processos financeiros do respec-tlvo governo, asslstir-lhe-Ia, corre-latamente, o dever de o íazer pelostramites claros e retos do contatocom êsse mesmo governo. Ao ml-nistro da Fazenda não conviria vira São "paulo em mlssSo oficial,por iniciativa própria ou delegada,sem paro elo solicitar a acolhida ea cooperação do Poder Executivode São Paulo. Afinal, essa mlssSonunca poderia ser excusa ou mera-niente política, nem assumir carac-tcristlcas de espionagem, que comtal não se compadeceria nem a dlg-nldade do ministro, nem s honra

O. Er. Salomão Jorge — • • r. fim do governo federal, nem os brios de

São Paulo. Ao Governadur Adlio-mar de Barros assistiria, pois o dl-rolto do estranhar a uiunolra pelaqual so teria processado um refuto-rio sobre a situação econômica e fi-iiancelrn do Estado, sem qlio tenhasido ouvida, direta ou Indlrctamen-te, a fonte maior o mais idônea doInformações, que 4 o próprio go-vêrno do Estado. Ainda mais que,cm primeiro lugar, Ial relatório sodestinaria t fundamentar medidasdo alta slgnlflcaçSo e a basltlcnr anção dos poderes públicos federais,E, em segundo lugar, o governo doEstado Jamais se negaria pelosseus órgãos legítimos e responsa-vela, a prestar quaisquer Informa-çôes necessárias ao exame do pro-blema". -,.-...

E" assim que se exprime üm dosmais autorizados órgãos da Impren-sa do Brasil acerca dá atitude doSr. Ministro da Fazenda, .

Qual o resultado...O Br. Cunha Uma — Vê V. Excia.

agora que eu tinha razão de estra-nhar a linguagem da "Gazeta", por-que defendendo o mesmo ponto dovista de V. Excia., não usou dalinguagem que V. Excia. vemusando agora.

O Sr. Bãlomão Jorge — O fato do"A Gazeta" nBo haver usado essalinguagem nBo Impede . que eu ause.

O Br. Cunha Uma — E nBo lm-pede que eu também a recrimine.Ao contrário, "A Gazeta" mo pos-slblllta continuar no mesmo pontodo vista.

O Br. Balomão Jorge — Qual oresultado da atitude pueril e pre-clpltada do sr. Corrêa o .Castro, dol-xando do colher as informações nasfontes Indicadas pela razão, pelaequidade é pelo bom senso? O devêr-se lncontlncntl desmentido comprovas documentárias, o de ser pú-

, bllcamente acolmado de Impruden-te e leviano. E a conclusão a quoae chegou, é que se S Excia. cor-rêsse com um eôxo, perderia a cor-rida para o cidadão quo coxeia..."O relatório do Ministro, respon-deu lncontinentl o sr. Adhemar deBarros, começa por afirmar duasJnvçrdadcs, passíveis do desmentidocategórico, comprovado e completo,com a simples apresentação de doisdocumentos oficiais, Irrefutáveis,cuja contestação desafiamos desdeJá.

Não 4 verdade que ò Estado deS5o Paulo haja solicitado uma mo-ratórla por aéls anos ao Export-Im-port Bank. O documento que temosem nosso poder da piectrloal ExportCorporation, em resposta a uma car-ta de 8 de abril da 1948, fir-mado pelos secretários da Via-çáo e da Fazenda, 4 o maiscompleto desmentido á leviana afir-maçSo do ministro. Heptamos s.exe. o contraditamos. Eis se refereapenas a um dos compromissos as-sumidos pela Interventoria Fernan-do Costa, referente á compra de ma-terlal que não foi entregue dentrodos prazos que condicionaram ospagamentos, Esses prazos foram ex-cedidos de. mais de um ano. O queo nosso governo pleiteou, em defe-sa da economia paulista, é coisa detécnica comercial corriqueira, Istoé, o reajustamento dos vencimentospor um ano, a fim de ficarem deacordo com a cxecuçSo do contra-to. E' falsa, portanto, a afirmativadaquele titular.

O Ilustre e honrado secretário daViação, dr. Calo Dias Batista, con-firmando as palavras do governador,esclareceu que houve entendlmen-tos com os norte-americanos, comreferência a uma comp.*a de ma-terlal ferroviário, ainda pelo go-vêrno do interventor sr, FernandoCosta, material êsse que até o mo-mento nSo foi entregue. Nesta hl-pátese o governo de São Paulo so-licitou aos Estados Unidos da Amé-rica que os dois titulos correspon-dentes a essa compra fossem resga-tados na ocaslSo em que os norte-americanos entregassem a merca-doria. Ou então, segunda proposta,dentro de um ano, prazo previstopara a entrega do material. Notan-do a Impossibilidade da entrega .des-sa encomenda do Estado dentro de12 meses, propuseram os vendedo-res ao governo que o resgate dos tl-tulos correspondentes fosse feito de-pois de decorridos dois anos.

O governador Aihemar de Barros,prevendo qualquer exploração dospolitiqueiros, preferiu resgatar osreferidos titulos, tendo o ultimo sidopago s primeiro do corrente mês.

Senhor presidente,' respondendoainda á segundo grande Inverdadedo diretor do "Lar Brasileiro", afir-mou o Ilustre governador que escontas do Tesouro Paulista foramencerradas dentro do prazo consti-tuclonal, Isto é, em 30 de março docorrente sno. Foram entreguei aoTribunal de Contas do -Jatado, con-forme recibo de 31 de março. Fo-ram aprovadas por aquele Tribunale remetidas á Assembléia Leglslatl-va, conforme publlcaçáo no "DiárioOficial".

Essas' contas aprovadas revelamum déficit, nSo de Crf 1.400.000.000,00, como falsamenteafirma o ministro da Fazenda, mas¦lm d. Crf 633.009.387,32.

O eminenti governador Adhemar deBarros tem sido censurado pela suotolerância • serenidade diante dosmais torpe- e injustos ataques á suapessoa. Apesar de ser homem j de-temperamento, conseguiu sempre re-fréar os Impulsos, pelo seu amorácausa publica. Dessa vez, porém,náo è ». esta. qu está no peloürl-nho. E' Sáo Paulo, é o grande Es-tado,' cuja vla-crucls se desdobranum Interminável calvário de.hú-milhaçfleS. Dal o revide formal,enérgico • Impetuoso do eminentepaulista aot Inimigos da terra bán-delrante. .

. O ministro nSo f* limita a outop-ilár SBo Paulo • a querer aislítlr-lhe ai cerimônias fúnebres: vai além,profetiza-lhe o destino.; ¦•_? gravedesordem qu. nele impera:»» .afir-m* o soturno banqu__- ttáiisforma-do em profeta — pqjslbllltará, demodo multo particular;

'* *_cBp ~dis-

solvente e criminosa dos agitadores,cuja atividade ie desenvolve,._ «er-viço de uma potência estrangeira, queameaça a paz universal e a.íòbé-ranla dai nações". '.'.

Oi heróis da "primeira lnterven-çfio" acusavam o sr. Adhemar :i*Barroí de aliodo secreto do» comu-nlstas. Como os foto» vieram pro*var o contrário, a segunda geraçBode Intervencionistas, entre os quaisse coloca lépido o sr. Correio eCaatro, considera SBo Poulo, com osseus bônus • as suas dividas, smbi-ente favorável á germinação d.-, pro-le de Lenine...

Sobre * reavaliação de todas aiterras e fazenda! do Estado — dizo ministro — que ela está sendo fèl-ta em bases tais que constituiráverdadeira expropriaçBo. E .acres-centa, assustado, que o resultadodessa política determinará, aem du-vida, o abandono das fazendas- eplantações, ou, talvez, um levantecontra as autoridades estaduais, comgraves repercussões na economia na-cional e na, ordem publica.'

Õ sr. Ditames de.Lima — Tt-nho a ImpressSo de que o •-.. ini-nistro da Fazenda está agindo ,demá fé, não tem o hábito de ler ouseus amigos o enganaram. Essehomem náo está á altura de serministro de um governo como odo general Dutra.

O ir. Motta Bicudo — Endonoes palavrai do cobre deputado

Dlógenca de Lima e quero crer, tulo, a um tempo heróico o romnn-mcimo, que tem hivldo multoequivoco nesse relatório. Peço per-mlisão para ler um pequenino tre-cho, solicitando ao mesmo tempoperdoor-me v. exa. por Interrom-per a brllhnnte oração que v. exa,e-tá desenvolvendo. Esse trecho tda secção "Notas e Informações,do "O Estado do São Paulo". Notem"bem

oi ira. deputados: o jornal4 "O Estado de São Paulo". Dizo comentarista, a certa nltura:"Pelo conhecimento que temos doque vol pela administração publi-co e pelo que 4 de notoriedade ge-rol, 4 possível que, na exposiçãoministerial, tenho havido um ououtro equivoco", Bosta isso paraque posaamoa bem avaliar a expo-alção do ar. nlnistro dn Fazendo,boseade em equívocos.

O tr. Castro Carvalho — Equlvo-cos proposltolsl Faço questão deque conste êste aparte.

O tr. Salomão Jorge — Mullograto oo robre deputado Motta Bl-cudo pelo seu aparte esclarecedor.

Ora, ar. Presidente, o projeto dodeputado Castelo Bronco, com osubstitutivo do deputado Castro

'Neves regulou o problema das re-avaliações paro o efeito do lança-mento do Imposto territorial, es-tabelecendo,ultrapassar

AVIAÇÃO

Ileo, do história brasileiroSão Paulo...O sr. Salomão Jorge — São Pau-

lo 4 um Estado que honra a Fe-deração, diz o sr. Artur Bernar-des, E' o pioneiro do progresso pá-trio. Pela política construtor» queInstituíra, pelo npllca.íío do seupovo nn trabalho c á produção, êlecriou uma riqueza Imensa no Bra-sll e pelo Brasil. E' o Eatado quemnls contribue para ai despesas doUnião; é o maior contribuinte daReceita Ouro dos nossos orça-mentos".

Este Estado — dizia Blloc - pelapredestinação do leu nome, pelovirtude que lhe deu o batismo ono-mástlco, tem sido e aerá o novoApóstolo dos Gentlos. Daqui tempartido cm torrentes fertilizantes,para a cotequese dos pogãos, atose palavras que valem as vlogcnsdo evongclizador de Tarso aos pai-ses Idolatrai da Ásia Menor, e ssauaa epístolas aos Corlntoi e aosEléslos". . .¦ *

k Santos produz mais, num dlo,paro os cofres do União — diz oer. Oswaldo Aranha — do que oRio Grande do Sul, num mês. ESão Paulo, acrescento o sr. AssisChnteubrland, é como uma segun-

que nunca poderão I da presidência da Republico,cem por cento dos Quem governo São Paulo, tem

.... ' ____..!__ al.' _¦___.__-._-___. Ar* -_*••__<_• II nnevalores anteriores. O legislativo eo executivo encontraram, felizmen-te, umo formulo que Atendeu oosInteresses da lavoura.

Ignorando completnmentc o pro-blemo, o ministro atacou o próprioAssemblélo Legislativo, cuja sabe-dorls e patriotismo postos a favordá cousa dos lavradores, mereceudo povo de São Paulo os demons-trações mais eloqüentes do reco-nheclmento e da solidariedade.

Lamentável, profundamente la-mentávcl, que o nauseabunda fa-milia dos politiqueiros queira des-truir para satisfazer os seus apetl-tes do mando, a sua ambição dopoder publico, a autonomia domais rico estado ds federação!

Lomentável que um ministro dcEstado, encorrfegodo de opuror asua situação financeira, em vez deprocurar os poderei competentes,o seu governo legal, o seu governoconstitucional, o governo eleitopor quase meio milhão de brasllel-ros, fosse colher as suas Informa-ções nos esconderijos suspeitos, es-carafunchor os aeus alelves nos es-consos sem luz, onde se açoitam aIntriga, o Invejo, o despeito e acalunia.

E" legal ou não é legal o govêr-no de São Paulo? A Constituiçãogarante ou nSo garante êsse govêr-no? Quem dirige o Estndo será umdelegado do Presidente da Republl-ca ou um delegado do povo? O sr.Adhemar de Barros é Interventorou é governador? O ministro teriavindo para se Informar, para se es-clarecer lealmente da sltuaçáo realdo Estado, ou na sinistra mlssSo delhe armar uma cilada, de o enre-dar numa arapuca, de o tocalar,emboscado nas sombras da noite?Nobres deputados...

Nobres deputados, deixemos delado o nosso sentimento partida-rio."

O tr. Martlnho Di Clero '.— Per-mlte v. exa. um aparte? Conheçopesoalmente S. Exa. o Sr. Minls-tro da Fazenda. Tenho-o no contade homem de bem e honrado eacredito que S. Exa. tenha sidoIludido na sua bôa fé.

O Sr. Motta Bicudo — Por Isso4 que cometeu -um equivoco.

O Sr. Dlógenes de Lima — Querdizer que S. Exa. é um ingênuo.

O Sr. Salomão Jorge — "Tenhoa grande honro de falar a dignosrepresentantes do povo paulista.Não se trata mais da pessoa do Sr.Adhemar de Barros. Trata-se deSfio Paulo que recebeu, com essavisita anônimo, o molor dos Insul-tos e a maior das humilhações.Nem o nosso Assembléla„a augustaassembléia do povo paulista, tevea honro de ser visitada ou cônsul-tado por esse Ministro desdenho-so, que passou por oi como um te-trarca ou um proconsul romanoem terras escravas, da Galiléa...Pelo seu relatório constata-se queS. Exa. até Ignora a existência danossa Assembléia e das suas decl-soes...

Foi JoSo Neves quem disse nsRevolução de 32 que o ditaduralevou vinte meses oprimindo o sen-tlmento local de SSo Paulo, parti-Ihado como Cristo no jogo de da-doi entre militares ambiciosos."Temoi o impressão de que o §r.Correio e Costro ainda conserva amentalidade despótlca daquele tem-po. Mos ?. Exa. está enganado.Os tempos são outros. SSo Paulocontinua de p4, como .sempre."Aqui — disse JoSo Neves — nes-te altiplano magestoso, ainda seguardam lmpereclveis do esqueci-mento dos homens dois cultosImortais — o de Deus, simbolizadona figuro de José de Anchleto,rasgando o frouxel das jelvas comos clarões da sua fé Intrépida, e oda Pátria, que nestas colinas his-tórlcaa, A beira do Ipiranga, con-substanciou no grito do primeiromonarca a voz da independênciapolítico."

Clncinato Braga,, em discursoparlamentar, pronunciado em 23 deagosto de 1915, Já repelia a insl-nuaçfio malévolo dos Inimigos deSSo Paulo, quando afirmava: "Quemulto» Imbecis repetem a balela deque os nossos beneméritos paulls-tai, Conselheiro Antônio Prado aGeneral Francisco Glycerlo, csnoll*taram para Sfio Paulo as rendaido Tesouro Federal."

-,o »r. Souza Lobo, no livro"SSo Paulo na Federação", publi-cado em 1924, acusava a UnISo dearrecadar a* maiores lomoi d. re-curiós para acudir os aerylçoi daFederação, dando ¦ SBo Paulo co-mo exclusiva garantia umo moedaquase desacreditada • uma defe-sa militar precária, imperfeita e.onerosa..;:-

A atitude leviana desse ministro,sr. Presidente, não atinge SãoPaulo, qu. paira muito além doseu insulto* e da «ua lnconsldera-ção. O espirito desse povo que foi,como escreveu Oliveira Martins, aprimeira alma da nação broilelro.e io qual estava confiado, na ex-pressão de Washington Luis, o tra-balho hercúleo da deflnlçSo dómesmo território, numa epopéiaque durou mais de dois séculos,atingiu, pela grandeza do Brasil,ás culmlnanclas da bravura doheroísmo.

A terra, diante de cujoi cafeeals,Eurlco Ferrl exclamou em 1909*."Eli o molor fenômeno econômicodo léculol" • que, segundo SaintHllalre, é o berço de umo raça degigantes, nSo ie sbote com a lnve-jo dos pigmeus nem com o ardildos Invejosos!

Alargando na América os doml-nlos de Portugal, demarcando ebolisando o Brasil do futuro, ospaulistas, com as ruu bandeiras

Brasil nasmais da metade domãos.

O Sr. Motta Bicudo — Esse é ocrime de São Paulo.

O Sr. Llno de Mattos — Essa 4s razão da luta contra SSo Poulo.

O Sr. Salomão Jorge — "Tudeste a geografia ao Brasill — ex-clama Ibrahlm Nobre — Invocandoa terra PauIIstal Essa terra toda,que ai sc estende, e se esparramae se perde por êsse mundo grandede Deus, tudo Isso tem os seus 11-mltes demarcados, não apenas pe-los rios que se vadearam, pelasgrlmpas transpostas, pelaj florestasvencldosl Mas sobretudo pelas se-pulturas dos teus filhosl BallsaalPicadas! Cruzesl Paulistas, Paulls-tns, Paulistas".

Senhor Presidente, para que meestender mais? Qual o poeta, opensador, o sociólogo, o estadistaque ao conhecer esso terra rica,bela, solidário e generosa não lhecompõe um poema e n3o lhe exal-ta a força clvllizadora e cultural?

O unico que' passou Insensíveldlonte dessa tradição de glórias edesse potencial de riquezas, íol osr. Correia e Castro.

O Sr. Salomão Jorge — Passouinsensível e surdo. Esqueceu-se deque para Julgar com lmparclallda-de deve-se ouvir a defesa, depoisda acusação: "Aqui alteram par-tenl".

Juiz "sul-generls", lavrou a sen-tença de condenação sem ouvir oréu e sem ler os autos, criandouma nova hermenêutica dp pro-cesso .notável pelo disparate e pe-Ia aberração dos seus princípiosmorais.

Ò Sr. Dlógenes de Unia — Aliás,hermenêutica de' sua própria au-torla.

O Sr. Salomão Jorge — Que oIlustre Presidente da Republica seprevlno com ouxlllares desse esto-fo. Por isso tomamos s liberdadede, respeitosamente, lhe fazer umasugestão: não deixe S, Exa. que aordem democrática pereça nas gar-ras aduncas dos ambiciosos semescrúpulos. S. Exa., com o seuvalor pessoal, com a sua honroInatacável, com o seu espiritoconstitucional corporifica a própriademocracia.

Não há, consequentemente, ou-tra alternativa. Anos atraz o Bra-sil poude ler esto pitoresco adver-tência: "Ou o Brasil acaba com asaúva ou a saúva acaba como Bra-sll." Parodiando a frase que cor-reu seca e méca, proclamamos so-lenemcnte: "Ou a democracia aea-ba com os politiqueiros, ou os poli-tlquciros acabam com a democra-cia. (MUITO BEM!: — PALMASPROLONGADAS)

(30598)

OONDI5COTIADOS FEI-O CA»NADA

O trovérno do Canadá resolveudlctingiiir aluuns oficlaiB bniHi-IdroH, pola dcstncadn atuui-iloque desenvolveram na organiza-çilo das forças expedieloit.rias eno teatro de oporaçOcs, O própriogovernador d.H_e pais amigo foio portador das oondO-OraC-ós,aproveitando a sua viagem aoBrnsll. A Bolenidnde de entrei;.-!das oondecorações serA realizadohoje, âs 10,30 horns, no palúciodas I_irnnjcirn_, perante fts altasautoridades militares e civis. En-tro os agraciados figuram os te-nentes brigadeiro do Ar Arnnan-do Trompnweki de aUmoida eEduardo Gomes; major brigado!ro Gervaslo Duiican e majoresaviadores Newton Lagaroí*. Sllvue Joel Miranda e capitães aviu-dores Tboo.Hilto Anlonlo CouloJosino. JInia do Assis, Ismael daMota Paes, Oton Correia Neto eRoberto Brandinl, os seus últi-mos abatidos durante a guerra.Para cesa cerimônia o uniformeestabelecido pelo Estado Maior dnAoronftutlea ê o barateia dosar-modo»

ifals uma turma de artífices

A Escola Técnica de Avlaqáo,de São Paulo, acaba dc graduarmais uma turma de artífices pa-ra a Aeronáutica. Concluíram osdiversos cursos que ali funcio-nam os seguintes novos artífices:Manutenção de Avião e Motor —Luiz José Rocchl Guedes de Oli-veira, Vicente Milanez, Olinto deAlmada, Afmaldo Carneiro deOliveira, Luzio Pinheiro de Ml-rariJa, Newton Brasil Penna eMoisés da Silva; Manutenção eReparação de Motor — VitorLoureiro Bernardes, Antônio Do-mingos de Oliveira e Nilton Gaia;Rádio Operador Terrestre — An-tenor Forrari, Juvenal Vieira, Al-fredo Simoni Molina, Paulo deCastro, João Baptista Diniz, NestorLuiz Ludwlg, Nelson BandeiraSilva, Waldemar Carícelli e JoséAntônio Leal Soares Brandão;Manutenção e Reparação de Para*quedas — Jesus Mendes doe San-tos; Manutenção e Reparação deViaturas — Sebastião de Paulo;Manutenção e Reparação de Ins-trumento de AviSo — ArlindoFrias, Sady Fauth, Ormundo Cag*li, Frederico Carlos Soder, Car-los Ragazzo e Júlio José Duartede Medeiros; Chapas de Metal—.Rubens de Podua Fleury, AryTavares e Cláudio Batista Men-des e Manutenção e Reparaçãode Hêlices — Brnani Rosaét

of Bpnln, t* Guardiã, Trnjllo c.Ml aml.

• Multado porque ponti baixo

Por ter efetuado vôos a baixaaluíra, iii cidiido do UulrWn..u

ESCLARECIMENTO DODIRETOR

a Escola de Aprendizes deMarinheiros "Batista

1'It-tiulo do Mnto Clnvso,,„ .. .._,,._,„«*„„ on.THf

conduziu-

das Neves'

priedade do sr Wlly Loiser, e cstnndo ainda com o prazo de va-lidado do «eu exnmo do entiilevencido, foi o piloto cii^l Kliasde Gasperi multado em Cr» ..1.250,00, polo Departamento dcAeronáutica Civil.

Lnnçoii boíclin* cm võo dv halxaaltura

Ao piloto Manoel Soaros dosSantos foi aplicada, pelo diretordo Aeronáutica Civil, a multa doCrf 2-000,00 por ter, no dia 17do outubro próximo passado, nacldndo de Bauru, Estado do SãoPaulo, lançado boletins de bor-do da aeronave PP-RYL, de suapropriedado, cm vôo do baixa al-tura.

Para representar o Ministério

O 1.* tenente mecânico de ra-dio Joaemar da Costa Valim, foidesignado .para representar o Ml-nistério da Aeronáutica Junto ftComissão Técnica de Radio, quefunciona no Ministério da Via-çSo, em substituição ao majoraviador Almir do Souza Martins

CONGRESSO DE MEDICINAAERONÁUTICA

Londres, J.4 (B. N. S.) — Umfilme descrevendo Ss. sensações

O contra-almlrniíto Humbertodo Aròa laOilo, dlretor-gornl doEnsino Ntivnl, recobou do co-matldnnto da Escola do Aprendi*ws MnrinholroB "Batista dasNovos", um rftdlo comunicandonão ter fundamento a noticia deum protesto por parte dos alu»uos dnqueln Escola, com respeitoA qunlldad*. dn allmeiftação quelhes * distribuidn.

e experiências de um Piloto queé lançado do um avião a Jat >•

propulsáo por melo do catapul*ta, para descer de parmauedo..*constituirá uma dns exibições nser apresentada pela RAF noCongresso dn Associação do Mo-dicina Aeronáutica a ee realizarom Toronto em Jurtho.

O Congresso será presididopolo comodoro do Ar J. W. Tl-

ce, ex-diretor dos Serviços Medi*cos da Royal Canadian Air lror*ce. O comandi-nto H. P. Ku8-sell-Smith, do Instituto de Medi-cina Aeronáutica da RAF emFarnborough. que ftlém de medi»co ê piloto com considerável ex-periencia de aviões a Jnto-propul-são, será um dos delegados aocongTesso.

Serão discutidos vftrlO- a_sun-W3 de grande Itíteresse, como escondições dos vôos a altas eltltu-des e cm grranfle velocidade, a ln-fluõncia do fator humano na es-

colha de modelos de avião, eto.

DERRAME DE CÉDULAS FAL*SAS NO RIO GRANDE DO SUL

Estariam sendo fabricadas naArgentina

Porfo Alegre, 14 — (Anp) —

Ila um grando derramo de 0«_U*Ias fataM do mil cruzeiros emvarias partos deste E_t_-0, é-tah*do a policia em febril ntlvldiu!-para reprimir essa ação crlml-nona, tendo sido presos varioucon tra ven toros.

O prlmolro criso verificou-se nncidade do Cuchoolru, ondo fenunpas andas cerca de 11 cr-dulu» dnmil cruzeiros, por dois Indivíduossendo um deles preso logo depolHpolns autoridade*. Em seguidaverifleou-so outra tentativa doderramo do dinheiro falso nn oi*dado dc Livramento, onde n po'llcla brasileira nglu de acordocom as autoridades do Uruguai,prendendo numerosos elementosde uma» perigosa quadrilha defalsários,. parte dn qual achava-so homlsludn na cldtido de Hlve-ra.

Os delegados do Cachoeira iLivramento comunicaram o falono chefe de Policia, que tomouvnrlas providencias tpura e. tan-car o derramo de cédulas falsas,tendo alertado os delegados detodo o Estado.

Segundo Investigações da poli-cia. o dinheiro falsificado estariasendo fabrlcodo em Buenos Al-res por uma quadrilha Interna-clonnl. E* possível, assim, que osfalsários tentem agir em outraspartes do Brasil, notadamente de-pois da ação da policia gaúcha.

Aa Investigações para comple-to esclarecimento do caso prosse-guem ativamente, esperando-scnovas diligencias.

Linha aérea ll-semanal paraMiaml

Atendendo ao que requereu uempresa "Aerovias", o diretor deAeronáutica Civil aprovou o itl-nerãrio e horário da linha aéreainternacional Rio de Janeiro-New Orleans, operada proviso-Hamente até Miami. Os aviões,do tipo "DC-?", com capacidadepara 21 passageiros, partem doRio âs quarta-feiras e domingose retornam as terças-feiras e sá-bados, pousando em An_polis,Carolina, Belém, Zandery, Port

EfliiitaÉiva Terrestres, Acidentese Transportes, S/A.

Sede Própria — Ay. 13 de Maio, 23 - 8.° andai.RIO DE JANEIRO

DIRETORIADR. AFFONSO* PENNA JÚNIOR — PresidenteDR. JOSÉ MENDES DE OLIVEIRA CASTRO - Vice-PresldenteSR. CHARLES BARRENNE - DiretorDR ROBERTO TEIXEIA BOAVISTA — DiretorDR. JOÃO PROENÇA — Diretor.

CONSELHO FISCAL 'DR. GUILHERME GUINLEDR. HEITOR BELTRÃODR* C^r.nfeA_JrLa.°-

GABRIEL KEN^CASSram.U.-Secretário Geral - CARLOS BANDEIRA DE MELLO

Opera em seguros de:INCÊNDIO

TRANSPORTESACIDENTES PESSOAIS

RESPONSABILIDADE CIVILACIDENTES DO TRABALHO

AERONÁUTICOS17 Dados do Balanço Geral em 31 de Dezembro de 1947:

CapltaI Crf J.ÍW.000,00Beservas"e"Funa-« Diversos í,1! 5M_.I'l«2'-_.Receita de Prêmios em 19« CrJ «¦fJj.oso.jOSlnsltros Pagos em 1947 :£r» 21.189.88000

Excedente das Qperações em 1947 Cr$ 6.050.278JO

SUCURSAIS E AGÊNCIAS EM TODO O BRASIL

PRÊMIOS MÓDICOS - LIQUIDAÇÕES RÁPIDAS

SOCIEDADE ANÔNIMA

M AR VÊ _Vr: Refinação, fundição e latnlnação de metais e depósitos de ferro, aço e'metais

Fábrica de pregos, parafusos, porcas, dobradiças, fios, cabos de aço, cobre elatão, tacjias, rebites e arestas de ferro e Ia tão — Canos de chumbo e chumbo em lençol.,

V FERRO, COBRE E LATAO EM TUBOS, VERGALÍ.ÕES E CHAPAS

AVENIDA DOS DEMOCRÁTICOS, 207 -

RIO DE

FONE 80-3800

JANEIRO

0 BARULHO DOS ÔNIBUSnão permite o sossego noturno

na rua Marechal NiemeyerMoradores da rua Marechal

Niemeyer, na esquina com a rueAssunção, em Botafogo, hâ mui-tas noites não conseguem dor-mlr, Impedido pelo barulho lnfer-nai dss descargas dos Ônibus quena segunda dessas ruas têm suagarage. Recolhem-se, geralmen-te» os ultlmos carros quase quenas primeiras horas da madruga-da, e o fazem debaixo de grandebarulho, com as descargas Intel-ramente abertas. Manha ainda,bem cedo, começam _ sair. mo-vlmentando-se com o mesmo rui-do ensurdecedor.

Acontece frequente-mente quepermanecem em longas filas, naextensão da rua Marechal Nie-meyer, còm os- motores funcio-nando. A delegacia local, Infor-mam, solicitada' a pOr cobro aoabuso — pois o que acontece na-da mais ê que um abuso — ape»nas Informou que o caso cabia âRádio Patrulha... Reclamaçõesforam dirigidas1 ao administra*dor da garage, e não foram me-lhores os resultados. Recorrem,agora, por nosso Intermédio, paravim aipelo â Prefeitura, onde hâ umDepartamento da Concessões, afim de que faça mudar-se paraoutro local, «roo • distante dequalquer zona residencial, a lo-callzação das garages de Onl-bus. .. -.

NAO HA MOTIVOS PARA AFALTA DE ARROZ NO RIOPorto Alegr», M (__p.). — A lm-

prensa local notícia •<__• nSo hámotivo pari a. propalada falta dearroz no mercado.. do Rio, tdlan-tando mesmo que somente no-mêscorrente Já emborcaram, com des-Uno oo RI., no porto desta capitei

no da Pelotas, 110,000 sacos dearroz, tm números redondos. Se seadicionar a esse total a quantidadeenviada poro o mercado cariocapelos Estados de Minas, SSo Pau-lo e Goiás, verlflcar-se-â, que emverdade náo poderá haver íaltadessa mercadoria de primeira ne-cessldade na praç* do Rio.

Estlms-ss, nos meios oficiais,que a quantidade de arroz, atual-mente em deposito na capital daRepublico, pronto poro ser entre*gue ao consumo, eleva-se a maisde 190.000 sacos.

CRIME FEDERAL, 0LINCHAMENTO

Washington, 14 (R.) — A Oo-mis-áo Judiciária do Seriado apro-vou hoie, por 10 votos a 8, umprojeto de lei tornando o lincha-mento um crime federal. Um «¦presentante sulino imediatamenteprometeu "luta., até o tlt- contra

tsmLylolellAtefocaGie. emt i^ruxe/c

« Internaclonalmcnle famoso pela iua h-jpltalldade — fre-qu-ntado por pesioas notáveis t elefantes de todas aa partesdo mundo. Aqui, também, o Parker foi designada como acaneta' mais desejada.. conquistando mats votos do que atduas marcas seguintes combinadas I

/ wÊaésÊÊKSÊ^^^^^ \^\^--w_____i

JHlKfe.» JJ 1

Votada como a canetamais desejada do mundo...

civilizadores, representara • c»pl« __ri-i!__,_. lei"-

Hrker<9*p

• Nos lugares onde se reujiem homens emulheres de elegância e bom-gôsto, Parkeré votada como a caneta preferida. E nomundo inteiro I Na maioria das vezes, mais

. que todas as outras marcas combinadas.Esta procura única foi criada pela precisãode funcionamento que transparece em cadadetalhe da "51". Um deles é a pena guarne-cida com uma liga metálica, exclusiva, resis-

tente ao desgaste, que a faz deslizar suave--mente sem esforço e sem falhas.

Ainda mais, somente a "51" foi desenhadapara o emprego satisfatório da nova ParkerSuperchrome, que esc. eue seco — a tintamais brilhante e permanente jamais conhe-cida Agora em todos os revendedores.

PREÇOS:

Conttoi Parker "51"! Crf 375,00 e «0,00Outros Canetai Parker: Crf 750,00, 265,00 e iOO.00

_-¦%ilttew Uco eom tmtet áatücéa./

R.pr.i.ntanf.i .xcluilvoi para lede e Brasil • Peite Central de Consertou

COSTA, PORTELA A CIA.Rua 1.* de Msrço, 9*1.* andar — Rie de Janeiro

*m-f

Page 9: ,j onera a re

jey—'-••¦•- ¦ ¦

CORREIO DA MANITA — Terça-feira, 15 do Junho rtc 1018

INTESTINOS - RETO - ÂNUSDr. Guedes Muniz

Reild. «7-U082

BUA MèXICO, 41 (lado d"Ó mar)_.» • Haia 201 • Tcl, 42-6354

I em diante e 2ai„ 4ai » fiai.de 8 á» 11.

AS ORGANIZAÇÕES

NOVO MUNDOMO CONSTITUÍDAS UNICAMENTE

BANCO FINANCIALNOVO MUNDO S.A.

CAPITAL: Cr$ 60.000.000,00

«NOVO MUNDO"CIA. DE SEGUROSTERRESTRES E MARÍTIMOS •"

CAPITAL CrÇ 4.000.000,00

«NOVO MUNDO"CIA. DE SEGUROS

DE ACIDENTES DE TRABALHO

CAPITAL Cr$ 1.000.000,00

Predial Novo Mundo S. A.

ITAMARATYCIA. NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

MATRIZ: Rio de Janeiro — Rua Ouvidor, 71

FILIAL: Copacabana — Rua Fig.° Magalhães, 22

S. PAULO: R. João Brieola, 37 .SANTOS: R. 15 Novembro, 142

CORRESPONDENTES ÉM TODO O BRASIL

Considere e segure eomo uma necessidade imperiosa

Ministério da GuerraNn mil.lnrlr do nitiilatr» dn

(iiurrii — O gabinete do mlnls.tro da Ouerru, esteve. i.ni.im,hnstanto mnvlmtnlado, vendo-ionil iiiiiiiiiroiiiin autoridades mlll-

tnivs entre ela» o ministro daMarlahu, k et mr» I.i Fluía de Oa».tro Zenobio da Coita, NlcanorQulmarAes de Sonsa, Silva Uo-clui, brlgadolro Aquino Granja »,por ultimo o coronel Haul do Al-buquerque dlrotor geral doa Cor-reloB a Telégrafos. Tambem ueavistaram com o chefe rio I.t4r«cito multo» coirmnilantes d. cor.pos, diretores de estnheleclinen-tos c chefes rio i-epnrtlç.en.

Curso l'rr|iurn.;n.. .Ir (.'iin.1l.1il-I.i» rm niliilIniA» A 11.M.M, — I''0-ram escolhidos pela Diretoria aoCurso Proparnçfto CandidatosAdmls.Ilo A lüscola do Kslado.Maior, pnra cooperarem na par-to de "Conhecimentos Militares"a ser Iniciada no dia 16 de Ju.lho próximo os seguintes ofl-ciais: major Paulo Enêas, orlen-tador majores Jardel, Osnl, Do-mlngues, Marques da Costa, Ne-irrelros, Tácito.

AtI. a noa oflclnla qne vflo aer«nndecnrndoi, hoje — A Secrota.ria Geral do M. da Guerra avl-sa, por nosso Intermédio aos ml-Iltares do Exército que IrRo aercondecorados polo marechal Ale-xander do Tunls hoje, da 16,80horas, no Palácio das Laranjel-ra», qus deverllo comparecer em3» uniforme, desarmados, e mibarretas o condecorações.

Iteqaerlmenlo despachado —Pelo ministro foi Indeferido orequerimento do sargento Anto.nlo Silvio Perlnl, etn que pediurestituição de cotas que des-contou para o montepio militar

Campeonato (lunilrnnmilnr deFntcbol — Heallzar-se-á nma-nhí, mal» um Jogo do Campeona,to Quadrangular de Futebol pro-vido pelo Serviço Recreativo daIa. D.I. Medirão forças as eqnl-pe.i do 1» G.O. e 1-1» R.A.A. Aéesta vencedora no Jogou com oIII—1» Tt.O. 10B, pela contagemde 7 x li. Caberá ao RegimentoFlorlano, escalar os Juizes da pe-leja. Sábado ultimo tovo lugar asegunda partida do calendário,entre os conjuntos do 1" R.O. «Io O.O., sagrando-se vitoriosaa equipe do 1° R.O. pelo escore

N&O PERMITA QUE A PRISÃODE VENTRE PREJUDIQUE 0 SEU

ORGANISMOConserve oa seus Intestinos

sempre limpos Todos sabem queum grande numero de moléstiastem como responsável a prlaâode ventre ou conitlpaç. o Intestlnal As Indlgestêes. flatulên-cia, hemnrréldas, dlspepsla, ver-tlgens, neurastenla, lassld&o,nsíinia perda .de apetite dor

rie cabeça, pontarias naa costa,iialpltações, mau hálito, espi-nhas no rosto, ulceras na bOcatpendlclte congestão hepátlcaetc. .sfio manifestações do maufuncionamento do estômago fi-gado o principalmente dos In-testlnos. As Pílulas Alolcas au-xlllam os movimentos perls-tál-ticos dos {.testlnos, regular).ando-os Desinfetam o tubogastro-lntestlnal Expulsam osgases a riescongestlonam o tigado As evaeuáçBes produzidas pe-Ias Pílulas Alfilcas não sã(<acompanhadas de riOres ardorou mal-estar Sua ação 6 branda « completa NSo se aventureao risco de agravar uma doençalá por el tSo grave usando purgantes vlolentoi. e Irritantes,que ao Invés de regularizar oeIntestinos, desfweam-nos cada vesmais Recorra sempre ás PIlu-Ias Alolcas Elas nunca falham,por antiga nu rehnldi. nue seja »sua moléstia. Cartas Caixa Po.tal2 453 - S. Paulo. (302391

de 1 x 0, Deste rnodo, pro.n-gue animada a temporada «ipor-Uva organliaria, pelo la. D 1,,cuja finalidade 6 leleiriuiiai- etrulnar «lementoa visando Joicnaprevistos no «CalemUrlo Dos-portlvo da la. II.M."

Ilnmrn. Krnilo o grnrml llor-«e» Porte* rtc Ollvrlrn — O ani-vei-i-Ariii natallclo do generalllorgea Fortes de Oliveira, dlm-tor de Ensino do Exército hádlns ocorrido, deu motivo a elg-nltlcntlvn homenagem que Inefoi pre. tada, ontem, A tarde pe-los oflclalH dn« diversas JOucolásque oonotltuorn o Centro doAporfolçoamentn e EHpeclalIr.a-cüo do Realengo e domai» Es.t.i-lan subordinadas A Diretoria duEnsino.

Tresente A Diretoria de Ensinoo general Nlcanor Guimarães daSouza, comandante do C.A.H.It.,os coronéis Nilo Morado de Oll-velra, comandante da lí.A.O.Américo Rraga comandante daU.I.E., DenJamln Rodrigues Ga-lhardo comandante da E, Tran».H, » ten. cel. Miguel Lage Sal.tocomandante, da E.S.A tol, pelogeneral Nlcanor em saudaçãorepassada de marcante «Incerlda-do, oferecida delicada lembrnn-ça como prova do apreço A» re.conhecidas qualidades de clda-dão o de soldado qu« ornam apcrsonallado do general BorgesFortes.

O resto dos homenageados tãobem Interpretado pelo coman-dante do C.A.E.n. calou íunda-mente no espirito do homenagen-do que agradeceu comovllo alembrança e os sentimentos afe-tivos de seus oficiais de oue 18-ra Interprete a. excia o generalNlcanor. Terminada a solsnlria-rie o homenageado abraçou umpor um dos oficial» presentes e.simbolicamente a todos os co-mandantes da Escolas.

Inlr.irmr do dl* — Pela S.G.M.G. foi designado para o dta16 do corrento o 4° uniforma. Pa-ra o Jantar no Palácio ria» Laran-rna o 1" com condecoraqoes, ban-da para oflclala generais.

DesIlKnniento de oflc'n1 — Foidesligado rie adido A SecretariaGeral da Guerra o tenente coro-nel Alarlco Paranhos Ferreirapor ter sido nomeado para ser.vir no 11» R.l. A seu respeito,o general Edgar Amaral fezconsignar em boletim daquelaSecretaria expressivo louvor.

O comnndo dn On. R.M. — Oministro concedeu férias regu-lamentar.es ao general Arlstote-les de Souza Dantas, comandanteda 6a. R.M. e guarnlção do Es-tndo da Bahia. Em consequon-cia, passou o referido comandoao coronel I-lberato Barroso, ch..fe do seu Estado-Malor.

Trnnuferenclna de Intendente»— Foram transferidos por neces-sidade do serviço os seguintesprimeiros tenente»: Bruno Har-ger do 2» R.C. para o 1" G.A.Cav. 75; Wilson Plácido de Oll-velra, da 2a. Cia. Int. para oE.F.. da 2a. R.M.: do Q.A.O.Jofre Bueno Camargo, do E.V.da 2a. R.M. para a 2a. Cia.Int.

Idn de oficial a 8. Panlo — Odiretor de Fabricação do Exér.oito autorizou a Ida a S. Pauloa serviço, conforme solicitou dl-retor do Arsenal de Guerra o ca-Dltão Paulo I.obo Peçanha.

r wFwJLÁ^Tm^ __________!_L_L__j3_L_____JLi____b____ítm______-__i*j¦ i

n$f''Ê£úÈ A1 VENDA EM TODA A PARTENO RIO' AV. PRES. VARCAS.2353

FÁBRICA BANGÚ

EXIJA NA QUR ELA_____H - indúsiUia MtontiaA |

A SOLUÇÃO DO PROBLEMADA MORADIA NA GRA-

BRETANHAJxmdre», — (li. N. U.) — A

(3 r.Wiretnnha estA coiuftnilndurwldcnclan novo» numa propor-çiio de mala do 240.000 por ano,Eene o fato que ncabn de noranunciado pelo ministro dn Km-do Aneurln Bevnn. quo disso quoa Orfl-Bretanlm atlnglrA o pri-molro objetivo de ír>O.O00 cnmiwem outubro. Cerca 3o 27.000 tamilla» estão eenltio roalojnda«memmlmonte. "Nonhum outropnis do mundo — acrescentou —jioin mesmo o mal» rico, está fa-zomlo tnl coisa. Botamos re«ol-voiido nosso problema de habita-çllo mais rnpldnmwito do quequalquer outra nação. Mais ain-da — «.tamos construindo casasbOns."

Os últimos resultado» oficiaismostram quo o número de resi-doncUtu permanente» concluldae noinf.i de abril constituiu a segun-da média mensal mais elevadadesde a guerra. O total de cosasnovofl agora concluídos ô de ....417.739. O numero das famíliasrealojado-i. de conformidade como prosrama de construç&o deapós-guerra d» Grit-Bretanhaelevou-** a mala de 680,000.

*.*>

COSINHA tNnUNaClONALBSffMUMOtS

NtíCtONAtfe tTflUANA?

AOS NORTISTASA PEROI.A DA CHINA comunica

que tem diariamente Mandioca Pu-ba, Goma fresca, Munguzá, Fubápara cus-cus. Melado, Amendoim,Castanha de caju e do Pará, Farl-nha dágua e Doces do Norte

R, URUGUIAI.A, 130 — 23-4937

__P___/*V «^"^H^-ih

I m^' M

CINCO MIL TONELADAS DEAÇÚCAR PARA 0 CHILE

Maceió, 14 (Asp.) — Deixouontem o porto de Aguá, o carguei-ro chileno "Punta Arenas", condu-zindo cinco mil toneladas de açúcardestinados ao Chile.

CASA EDISON.FREDFIGNER & CIA. LTDA.

E SUAS REPRESENTADAS...

Royal Typewriter Co. Inc. New York, U.S.A.

H. W. Egíi S. A. Zurkh, Suissa.

R_ C. Allen Business Machines Inc., Michigan, U. S

Ácme Visible Records Inc., Chicago lll. U.S.À..À.

Rex-Rotary Duplicators, Copenhague, Dinamarca.

The Rex-O-Grqjú Inc., Wiscousin, U.S.A.

The Mc Bee Company., Athens, Ohio, U.S.A

Fe/f & Tarrant Mfg. Co., Chicago lll. U.S.A.

The Hedman Company, Chicago, lll. U.S.A.

The General Fireproofing Co., Ohio, U.S.A.

têm o prazer de cumprimentar o

Correio da Manhã

pela passagem de seu 47° aniversário

tonei XiRinfn. aoiem nn. dente* <iiie» dis «ntl-estítlcs.

wm fcncli» 4» «Icollns1O Creme Oentei Nlcotsc (lârmuliKlqlnsi imerlcene) ê 'ecomendedottoeclelaiente oeri *umentei Cemo-'e comoletementi a nsnchg, diilcotino icumuledt 101 'nteistctotjoj Jentei • causada, jelo jso:on|inuo io cl9»»o Mlcotir di.01 dentei jm brilho dellumbunte• lu jerqlva, jm, tolorecéc ne-ji .( • «adie MJo itaca • esmalte-Jáo contéir oedri oomes aem it.st.nela» éctdas on ecoslvas Teir

*bo> dc eereles

NICOTAN<«tMi üehiii tsrtcm riit» fUMumis

EMBARQUE DE AÇÚCARR/et/i, i.| (Aip.) — Virloi em-

birqiiM i!e açucir forim reilltsdoinoi iilllmni din psra oi porloi doiui do psii.

O» navloi "IIiroiçA" cirregon6,OCX) iiricni pnra o porlo da Santoi.enquanto qu» o "Dsndelrintc" em-lii.nnii 11,600 ncos pira o Rio deJaneiro e S7.....7 psra Snnloi, Porlua ver, o "Poconé" carregou 4.000incos pnra o Rio,

«¦> .... ¦

CASIMIRAS ?UM RUMO ECONÔMICO:

METROdeOURO159-R. DO ROSÁRIO-159

NOVO CAPITÃO DOS PORTOSNA PARAÍBA

João Pistas, U (Aip.) — Em«olenld.de reílltld» líbado, lun-min seu posto noco capilío doi Por-tos, comandante Kdnardo Jimen.

*t*í*fílToWdtch

BÁRBARO ASSASSINO NOPARA

TliUn, M (Aip.) — A iWnluvila de Acure foi abalada por umnItiiiedli, O laviailur Aueliuu !',..u|o» degolou 1 mie. ndndsi a «ipAia,a filha • a neta de leu imlgo l.o-cio Meneiei, raptando tlnds nm»ontra fllh» de r.úcio, com 17 anonde Idade, fugindo com a Jovem pa-ra a mal», Ciravanm policial» pro-cur»m o crlmlnoio n» floreits, acre-

dllando-n qne a Jovem tsmbem te-nha itdo issaseinida.

CASA LEANDRO MARTINSMOVEIS S.A.

Fundada em 1885

MOVEIS DE ARTE - TAPEÇARIASDECORAÇÕES DE INTERIOR

Rua Gonçalves Dias 59

0 mundo ao sen alcance

^^^ÊÊS^k^ÊS^lm

com

CídmhaLo rádio de S faixas

BIENNE

_____BÍ_SiS_* 5^5l_T__ri^9 __________^v s/AhJ\\\\__%_i_€r_^_\\rW

Robert CartLE LOCLE

>«?í_^^^_^_r

jf;' $ "^tr^^^^P^BBBBmwÈBMl. ' V '-\. I La Chiux de Fondirr - Y\ lIr kA "

ERGEBLO

il.»*»Distribuidores Aücidlitn

JÓIAS E RELÓGIOS S. A.Rui do Roíário, 169 * RioRm Libero Bidiri, 92-í.» - S. Pinlo

B(_wl_P^^_^_^» rf ' s^^^^/^t^s^^ '-fg iflp1' ~^"~~^

ry"ii[i!ill II! i |']i ¦» l'"j

_*____-—— _______m*-\\

PARIS, LONDRES. NOVA YORK.;:todo o mundo...o melhor que a radiofo-nia pode oferecer eatá ao seu alcance, comíite novíssimo modelo Admirai de 5 fainas,qne reúne qualidades extraordinária! ISim, 5 faixai —1 para onda» longas (S60-170m) • 4 AMPLIADASpara ondas curta» (136-13m) permitem recepçSo inigualável, oom tinto-nizaçSo simplificada e maravilhosa seletividade.•k Um novo alto-falante, de forma oval, especialmente desenhado, ts»»--gur» alta fidelidade na reprodução de vozes ou instrumento».ir Para resistir a quaisquer condiçSe» de elimt, eeda peça d .ue mt-gnífico rádio é adequadamente acondicionada.ir Atraente gabinete de nogueira, eom viitoco (ndieador Iluminado »èlho mágico. Equipado para adaptação imediata de troea-diioo».¦dr Perfeito funcionamento em tida» a» voltageot da eonent* alternide.Equipado com fusível, para maior proteçSo.Examine, hoje mesmo, em notio* saldes ds expetlflo, êit» • aotrosnotáveis modelo» Admirai.

MiMbnldom para o» Ettado* de: Mines Geroli, Eqrfrlto Santa, Rt» ét Jlsnífre c Dütrtta Taíerel

J. ISNARD & CIA. LTDA,AVISO: para melhor servir à nossa clientela.'

transferimos a nossa matrix para aRUA BUENOS AIRES 113 (PRÉDIO PRÓPRIO) tfj»

^mn__y-~, *% 0líU**1 «tf

tnet°Xll

J

Rnuii > inniçiniB

iiitiiiiMiiiiiimititiiiiitiiiltllu|llllHlltMHlMHIt|ltl

11 iitiiiiiimtitMiimmiiiMiiiJi^

littiiiiiiiiiii|iitMiitttmttIIIIIIIMMIIIIIIIIIl|l(l*llllt

nillMIIIIltllllllUIUMIlItli 111111111111111111111 um imnòíi

iii irtitit.miHit|i.mtii irji

fiiiMifiiiiliHiniiiiMiiinn i

IJ:|J|llMl|l| I" "Tfflll

ijl l(ll II 1 I t II l.ll (Ml I '

I Itl r/tl III Hí.: l tt 11 t,í.í Tlti I

iii: lM| lti !»>' : I! I: Jli fll<: I¦ Jl ifll< Hi • JJ. i Hil iii <ll» I i -

lll: IIII .II IH tlllljM ftlí I i

líll ifl Irtl II II li Ml* I I '

UNI II llji : : II l: _j.Í RI» II IJiiiinit iii imi ii mA Ch4 ii i

lén inn mi iiVi wi ii jj* Wlf ii ¦¦—¦¦ ¦ ¦'¦¦ *é

LEGRIA damaraSe, orgulbo fio papal, eonslderam-no, tiW»«

il bos, nm "menino prodígio". Sadio, Tlvo, Inteligente, êle é para ioflíi

nm "número", pelas pequenas argúclas do sen entendimento In-

fantil... ^ No eOmputo sereno dos quadros estatísticos, êle *

também um número — nSo na acepção familiar do termo — ma*

como am valor humano qne desponta, que exige agora eartnh»,

assistência, cuidados, paia figurar como elemento de progresso

e riqueza no Brasil de amanhai * Eé Igualmente a estatística

que o registra hoje, como nm novo rebento da nacionalidade,

qne lhe dará, mais tarde, catalogado e aferldo, o quadro geral

de nossa economia, dos problemas de adminlstraç&o, o con-

trMe e rendimento do trabalho Industrial, a rigorosa exatMIo

da contabilidade, para criar-lhe, assim, as melhores posslbl-

lidades no setor de trabalho qne êle venha a ocupar I & Ta-

lixes, pois, os qne nasceram na "Era da Estatística"—a

época atual 1 Forque, a estatística, através do Sistema Meeatd»

Rado Hollerith, colabora atualmente como elemento lm-

presclndlvel na contabilidade dos grandes empreendimentos

particulares e públicos do Brasil, E, para as novas ge-

raçües, para o "menino prodígio", sen filho, e Sistema Me-

canliado Hollerith influirá, sem dúvida, ainda mais, nas

faculdades sociais, profissionais, culturais • econêmlesg

que a vida lhe ofereça!

SERVIÇOStflOLLERITH S./S>

INSTITUTO BRASILEIRO 0E MECANIZAÇÃO

Av. Graça Aruba, ua ,_ttj[__ Ria liliailnXveuraal* a egHetat am SffiH tctfo» ot Bttaáat

n»4e» eu eUros de tfidt a natureza concen-tnm-w em cada ficha perfurada do Surte-ma de Contabilidade Mecanizada Hollerith,A máquina traduz posteriormente Cssesd*.dos, para o» registros, contas, Uvro» de con-tiMlldtde ou Uitin para quadro» eitattettcot.

«IV i-, .?í _-iu«ie_ua

Page 10: ,j onera a re

10 COItRKIO DA MANHA - Tercn-talni, 15 de Junho do 11)48

AVARIADOS E REBOCADOSPARA RECIFE

!i- iij, 14 (A.ip.) — U Iram»-tliinllcn Inglês "Charlalon Monarrli"uue conclua 750 Imlgfanlti, «ní annmaioria liluano», rlcillnailoi íl \t(renllnit, (lalviiii rMe porto e. |imiondepois, iuii cnlilrlra» nprcscninrumavarln», tendo o comandante pnilrlnsocorro, lísle foi prculado imío ro*liivador do nllo mar "lohn llr tn-cce", que procedi» tle Montevidéu equ» o rtWnu atí fite pArtn. nn-vamenic, itndn m paiiagflro* 'mpedido» de d"»enilurcnr. Cln repá'Ml serüo raallfütln» pela firma Wll«son Sutis. Tamlvni o pelrnlolrn tio-rueRuéa "Fonla" fnl Iratldo méêste porto ptlo reboendor de nllomar "Encene V. Mor.in", da rnm-panhia Moore McCormaclc, O "r'.in-ja" procedia do Montevidéu e ejta-va com tuas maquinas avariada»,

0 PROFESSOR PICCARD IRAAO FUNDO DO MAR

Âilltlilriila II llt.) - O professorAttiiuute Plcrnnl, clen'l»ln bclRn queplanejai um inirRullio df qunlrn qul-lônietrus dc prnfundliladt ntò o (un-rio do mar num bntlacaln - nichorie nro pnra <n sondarem profundl-dncles nhlisnl» - em aungto próximo,enviou seu n.ivlo. "Sialdis", de 4.000tons., para oa estnlelros. hoje, ondescra submetido a consertos a ropn-ro». O Scnldl» conduzirá o bntlslncoa Arco onde sc rinrA a «ilimorsão,nn 1'ólln dn lulnè ,10 Inrro ,ta cosiaocidental da (\frlcn IMccnrrl o pri-melro hnir.cni n oenclrai nn oslrato-fera, em balão, cm lll.il vem ida-nejando o esperado mergulho hAmais dc dois anos. Seu amlrío e co-IcRn, professor Max Cosyna, acom-panhA-lo-A' cm sua aventura no fun-cio do mar.

TECIDOSNOVIDADES

SANTA BRANCAOUVIDOR 127

NA GRÃ-BRETANHA 0GENERAL SMUTS

íiomli"», - (U. N. S.) — OBctieral Bmuta se encontra nnüril-llrotiinlm para purtlcipnr deImpurtttntoa lolenldurton púMlcua,Em primeiro imrur, tomou pnaiecomo cliancolor dn Uiilvorclriudi'de Cttmbrldge 'Umn cio miui.h pri-molraa obrlRiiçoos, notam noviiqualidade, BcrA do conferir o umude doutor em literatura a «euvolho amigo Winston Churchlll

A 17 de Junho, piirtlrA pnrnHaia parn recebei irruu hpnorflrio na Unlvorslilnde do l/eidonDurnnte sua poniinnonola nuOril-Bremnlia, Bmuta roviyoromuitos contactoa pnrtlculnraa, du-vondo resrcwanr li África do Sulpouco depois do aua visita n I^ol-don.

Ainda no curso de sua visita nesto pais. o general Smuts. queconta agora com 78 anos do Idado, celebrara o Jubllou do ourodo sua carreira em aervlço pú-blico. Bm 8 de Junho de 181)8prestava Juramento como procurador geral do Estado da Repu-blica Sul Africana, poranto opresidente Kruscr. Esse foi iinicio de GO anos de Intensa atlvidade política, durante a qualele ocupou a funcio do presl-dentai do Conselho por 14 anos.Foi o general, Smuts que criou afrase — "Comunidade Britânicado NaçOoa". Elaborou tambem oconceito constitucional do Imperio Britânico que revelou tantoexlto. Os criadores de gado la-nlgero do Domínio, que atualmente so encontram reunido)nefta capital, presentearam o ro>neral Smuts com sete gravatasde diferentes cOres.

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRA-TIVA E JUDICIARIA DO

ESTADO DE MINASBelo Uorisonti, \\ (Asp.) — Se-

gundo estudos da comissão revisorada Organização Administrativa e Ju-diciaria do Estado, iá atinge a 40 onúmero de vilas e distritos cuja ele-vação à categoria de município eprevista, por preencherem os renuisi-tos exigidos. Calcula-se que Minascontará breve com quatrocentas uni-dades ndmínistrntivns municipais.

NOTICIÁRIO DA MARINHA MERCANTEI.11IIIK MIAMIlXIlllt

MAVIOS A SAIU

Pnra n Norle - Cabedelo, hoje,B hora», para Salvador. Macoló, --Hecifc, - Cab. — Fortaleza - Tu-tolu e Sfm Lui?.. - Mlnnslolilo, ha-Jo, II horns, pnra Salvador MnccIA.Ileclfc. Cab. Forlnler.a e A«un Bran-cn. — Hodrlgiies Alves, nmnnhã, I)horas, pnrn Vitoria. Salvador. Mn-cela. neclfe. Cab. Niitnl. FortnlezoTutola S. Luiz e Belcm. - Midosl,a 2U. in hnra». pnrn .Snlvndor Recife,Fortaleza, e A'!im Brnncn. — Ulo SFrnnclsro, n 20, fl horns, pnra Snl-vador Ileclfc, Fortnlezn S t.ulze Bclòm. — lllo Amazona», n 20, IIhoras, pnrn Bllheus. Recife Macau.Fortaleza. Delem Santarém Óbidos.Pnrintlns. Itacontlnra o ManAus, —D. Pedro I, n 22, 10 horas, Armn-zem 12, parn Vllórln, Salvador. Re-clfe. Fortnlezn. o Belém. — Incon-fldcnte, a 24, B horas, pnrn Salva-dor. Mnccló. Nntnl o Cabedelo. —Duque dc Cnxln», a 25, 0 hora», pnraVltArin, Snlvndor. Mnccló. Rcclfo.Cnb. Fortnlezn. Belém. Santarém.Óbidos. Part. Itncontlara. e Ma-nAtis. — GolAsloldo, a 20. 7 hora»,pnra Vitória. — Comte. Rlpcr, a 27,9 horas, para Vllorla. Salvador. Ma-cció. Recife. Cnb. Natal. Fortalc-za. Tutola. S. Luiz c Belém. — Pn-rA, a 11 Julho, D horas, para Vltó-ria. Salvador. Maceió. Recife. Ca-bcdelo. Natal. Fortaleza. Tutola. S.Luiz e Belém.

Tara o Sul — Rio SolImOcs, hoje,

f òãmTimfafá \* «tQ-ptfi. / m

efl|í>« Vm

SEDAS — LÍS — L1NHOS - NOVIDADESVisite as suas Exposições

RUA OONÇALVES DIAS, 4 (30695)

VIDA DE PERIGOS AYIDA DA MULHER

Sujeita continuamente às pertur-bações própria» de seu le.to, tendu oseu aparelho genital constituído dcimportantes o delicadíssimos órgãoscuias irregularidade» facilmente tetransformam em gravíssimo» malei,,lera a mulher sua vida ameaçadapnr constante» perigos e precisa, pois,estar «empre vigilante. O seu fluxomensal é um verdadeiro espelho desua saúde íntima: se vem regularmente cm dias certos e em quan"''!»de certa iem dores, eólicas, tontu-ias, enjôos, etc, tudo está bem. Mnsse aparece em abundância ou, aocontrário, diminuído, Irregular 00retardado então urgem providênciasimediatas. Mas nada de recorrer aura remédio qualquer. Os seu» ma-le» são de duas natureza» diferente»— os que se manifestam pela abun-dancia de regras e hemorragia» e otque se manifestnm pela falta, atrasoou diminuição de regras — e, por-tanto, exigem remédios diferentes.

Regulador Xavier, atendendo aessas duas naturezas diferentes dosmales femininos, i fabricado em duaslórmulas diferentes: n N.° 1 piraus cnsos de regras abundante», pro-longadas, repetidas e hemorragias e

N.° a para os casos de falta deregras, regras diminuidas. atrnsadasou suspensas. Porta ntc-j, prezada lei"tora, o Regulador Xavier N." 1 nno Regulador Xavier N.° 1, conformeo seu caso, t o remédio único e In-•iubstittiivel. capaz de combater efl-•azrnente e afastar de maneira defi-nitiva ns seus males conservando-a asalvo de Iodos os graves e traiçopirosperigos oue ameaçam a sua saúde e asua vida.

(31540)

1 |1^7LDiERií FEDE RAL

lll horn», pnrn Santo», H FrnnHion.Rio Cirande, Pelota», o-Porto Ale-llie. — Loldo-Cuba, hoje, 19 horas,liara Snntos. — Raul Sonic», nma-nhA, 14 horn», pnrn Snntos — Bar-bnccnn, n 17, 0 horn», pnrn Snntos.Paiiiing. Ant. S. Francisco e Ita-lnl. — Almirante Alcxnndrmo, a 17,14 horns, pnrn Snntos. — Poconé,n 17, 10 horn», paro Santos. - San-inréin, n 20, 12 horns, para Snntos.Loide-Ountcmaln, a in, 15 hora»,pnr.i Santos, Rio Cirande r PortoAlegre. - Rln Gurupl, a 20, 0 ho-ras, pnra Snntos, ltlo Grande, Po-lotns e oPrto Alegre. — Cnrlocn, a20, 0 horas, para Sanlos rt Unindo,Pelotas p Porto Alegre. - Bocaina,a 21, 8 hora», para Snntos. - Vito-rlnloldc, n 29, 8 hora.", para Santos.

Loldc-Nlcaragun, a 25, 15 horns,para Snntos. — Rio Ipiranga, a 30,B horas, para Santo», It. Grande.Pelotas o Porto Alegro. — Aracaju",a 30, 10 horas, pnra Angra do» Reis,-- Loldc-Haltl, a 2, 15 horas, paraSantos — Lolde-Paragunl, a 15 deJulho 15 horas, pnrn Santos.

Para a Enropa — Raul Sonres, a22, 10 hora» para Vitoria. Salvador.Cabedelo. Rcclfo. Silo Vicente. Gl-braltar. Marselha, Cfinova e Nápo-les. — Santarém, a 28, 14 horn», pnraVitória. Salvador. Cabedelo. Red-fe. S. Vicente. Lisboa, Lelxíes. VI-go. Havre. "Anvers. Rotterdam eHamburgo. — Almirante Alexandrl-no, a 13 de Julho, 13 horas, paraVitoria. Salvador. Cabedelo, Red-fe. S. Vicente. Lisboa. Leixfle». Ha-vro. Anvers. Rotterdam e Hambur-go. - Comte. Lyra, a 28 Julho, 10horas, para Vitória. Salvador. Ca-bcdelo. Recife. S. Vicente. Lisboa.LelxOes. Havre. Anvers. Rotterdame Hamburgo.

Para a América — Lolde-Brastl,nmnnhA, 12 horas, Vitoria — Trlnl-dad e Nova Orlean9n— Lolde-Hon-duras, a 18, 12 hora», para Recife.Trlnldad e Nova York. — Comte.Pessoa, a 27, 9 horas, para Vitória.Salvador. Maceió. Cabedelo Recife.Fortaleza. Belém. Trinidade e NovnYor':. — Mandu', em fin» de Ju-nho, para Trlnldad. P. Trujlllo eBaltlmore. — Loldc-Nicaraüua, a 6-7, 12 horas, para Vitória. Trlnldad.e Nova Orléans. — Barroso, a 10-7,0 horas, para Salvador. Macólo. Ca-bedclo. Recife. Fortaleza. Belém.Trlnidnd. e Nova York. — Rio Bran-co, a 10-8, 8 horas, para Salvador.Maceió. Cabedelo. Recife. Fortale-za. Belém. Trlnldad e Nova York.

NAVIOS ESPERADOSDo Norte — Comte. Capela, ama-

nhü, de Ilhéus e escalas. — Cario-ca, amanha, de Natal e escalas. —D. Pedro I, a 17, do Belém e esca-Ias. — Rio Gurupl, a 17, de Beléme escalas. — Comte. Rlper, s 17, deBelém e escalas. — Bocaina, a 18,de Aracaju' e escalas. - Vltorlalol-de, a 22, de Água Branca e escalas.

Aracaju, a 23, de Água Branca eescalas. — Rio Ipiranga, a 20, deBelém e escalas. — Pará, a 3, de Be-lém e escalas"

Do Sul — Rio Sfto Francisco, hoje,de Itajai e escalas. — Midosl, ama-nha, de Montevidéu e escalas —Rio Amazonas, a 17, de Porto Ale-gre e escalas. — Barroso, a 20, deSantos. — Mandu', a 20, de Mon-tevldéu e escalas. — Inconfidente, a2.1, de Porto Alegre e escalas. —Goiâsloide, a 22, de Porto Alegre eescalas. — Uru', a 22, de Montevl-déu e escalas.

Da Enrona — Almte. Alexandrl-no, amanhS, de Vlgo e escalas.

Da América — Lolde-Guatemala,a 17. de Nova York e escalas. —Lolde-Haltl, a lfl, de Nova York eescalas. — Loide-Nicaragua. a 20.de Nova Orléans e escalas. — Lolde-Paraguai, a 29, de Nova York e es-calas. ,

SERVIÇO ANTIRABICO HU-MANO DO INSTITUTO

VITAL BRASILNo decorrer do mia dc tnnio p.p.,

o Servido do Vacinação nnti-rnlilcodn Instituto Vital llrntll, siemlciiS43 peiion», reglilnndo qS cnsos grn-vc» e 144 benigno».

Foram nplirndn» 1.074 ln|ego-)ittjio ocorrendo cnsoi de insuceiso devacinação.

SEGREDOHA um sebrodo quo ninguém iode

desvendar, mn» quo também nAo ln-terestu ao consumidor O quo estequer é multo brilho, rapidez nnapllcnçAo o nn soengem, A, enfimeconomizar o seu dinheiro. Fuja,portanto, das experiências e enceraa aua cosa com a afamada ceraRoyal que ó • melhor ceda do BrasilCera Royal aplicada, casa bem en-cerada,

CASA BANCARIA MONERÓ

ÔNIBUS VENDIDOS AOBRASIL

A'flM York, 14 (U. P.) -Oex-portador llenrl K. Mantwrfrldanuncia que vendeu no lirnill umcarregnmento de 105 finlliu» nu muntante de cerca de I .VXJ.ooo dólare»par» umn emprêin do Rio de lt-nelro. Acrescentou que ie trata devefculm completamente recnnplrtil-doa, pnra 40 passageiros e com mo*tor Dleitl, Os ônibus, recnnftrul-dn» e complelnnivnle equlpid'" ie"rão dn i-u«ln de d Roo dói" ida

I um. «neln «ftta "nmnridnr»- mia

I empresa Importadora de aqnlpiinien*

FERIDO POR UM CARRO DECOMBATE

Rttl/i, 14 (Aip.) — No quartelde Cjncò Pontai, o toldado João deOliveira fluiu Imprensado entre um.¦urrii da combate e uma parede, so-frírndo lérlns ferimento».

A vltlmii do acidente foi removi-d» pnrn o llnipilal de Pronto Sn-corro, devendo ter-lhe amputada aperna eiquerda que fitou completa"mente- esmagada,

ins parn molnre». dn Rio de lanei-ro ç|u> lem cnncesiSn pnra variailinlins de transporte urbano*1.

FUGA DE CRIMINOSOSRecift, 14 (Aip.) — Ao anoltar-

cor de anto-ontem, fugiram da ca-dela pública Ua cidade dt l'aa Da-llio 01 pfesos João Claudlno, arroro-bndor; Luiz Ângelo, assmilno • oletenclado Severino Francisco Llrn,

Serrurnin a» grade» dn prisão e

conaegulram escapar.* > *

QUEDADOS CABEILOSIJUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVIC1E|

AV. RIO BRANCO, 40TONES: 23-0074 e 23-0174.

(305441

llEis o "Cartão de Visita"

^asVS **/PM"Al...

minha cintura!"'

A mulher aente-ae acabnínhada

pelas suaa ocupações diária»,

quando a atormentam aa dórc»

oa cintura. Aa dores na cintura,

o lumbago, a ciática, assinalam

¦ presença de certas Impureza»

nociva», diminutos e ponteagu-doa cristais de ácido urico queIrritam e inflamam oa tecido».

Oa principala órgão» encarrega-

doa de expulsa-loa aSo oa rina.

Assim aendo, é especialmente

indicado um medicamento que

estimule a açüo doa rina, como

as Pilulaa De Witt para oa Rina

e a Bexiga.

Meio aeculo de êxito t a melhor

recomendação das Pilulaa De

Witt. Em toda» as farmaçiaa.

PÍLULAS

De Winpara os Rln* e a Bexiga

EM VIDItOS DE 40 E 100 PILULAS¦¦ '•> •••••.•- rrnynnicn

VhjIj^uD p^ ^^- _________\ tMZmZÀn .*¦,-¦ MkMMmmmi^OrjmW

11

dosMotores

Atente para a chapa de especificações de cada motorCEB, Ai está um verdadeiro certificado de garantia,

que lhe permite saber de antemão e rigorosamentetudo quanto na realidade se pode esperar dessa uni*

dade. A absoluta perfeição dos Motores CEB per-xnite-lhes corresponder exatamente às especificaçõessob as quais aãoapresentados. Paratodas as aplicações,

prefira a garantiados Motores CEB!

AR NO §./AINDUSTRIA E COMERCIO

MOTORES CEBTrlflileo» af4 75 HPMonoííilcoi oi* 1 HP

FILIAL NO RIO DE JANEIRORua do Rosário, 119 • 7.* andarFonesi 43-1305 • 43-7878

VANTAGENSINCOMPARÁVEIS• Corpo do motor eom-

trufdo em coreanamonobloco do forrofundido.

•Monlâvol •df)tmontãv«!eom a máxima

, locllldodo.•Isolaminfo c/i.cog.m a vA>cuoolmprogna.(dti forçada»10b pr«n9o.-I lanto» ou--trai vantaQtr.s¦oi»,

%\fOtú' l/Ml

MUNDiEKlO PAMARINHA 1

Vflo eurMiir o "General LlncSfhtuti'* — üJmbarcarâo hoje pa-ra os Estados Unido», a fim 'iecursarem o "General Lino Solioolum Newport, us seeulules oíl-ciais da Armada: capitães docorveta Bavanaro Bastos Balchi-or, Luiz Aiitunlo üe .Medeiros Ne-to, Aprigio Brandão do CarvalhoAntônio Augusto Cardoso de Cas-tro, Carlos Roberto Ferez Fa-quet, Osvaldo de Macedo Cor-tes, capitães tenentes AntônioAugusto Pinto Guimarães, PedroBurges Llhoh, Silvio de Masa.Ihiles Figueiredo e Osvaldo deAssunção, Moura.

Valor dn niçAo — A Direto-ria de Fazenda Naval tornou pu-blico no Boletim 11. 23 doste Ml-nistério o valor da ração para o2o quadrimestre do corrente ano.

Ctirao de MibnmrlnoM — FoiJulgado Inapto temporariamentepara efeitos de matricula :iuCurso de Submarinos o capit/lotenente Evalilo Assunção.

üom*nsflu de e.iiinie — Foraindesignado» os oficiais e subofi-ciais abaixo mencionados paraconstituírem a comissflo que de.verá exemlnar o 1» sargento prâ-tico Antônio Luiz dá Silva, deconformidade com o artigo 14, dedecreto 11. 73CS, de 11—VI—41capitão tenente Paulo Antqnloll,presidente, examlnadores 2° ten.Aníbal Luiz de Oliveira Júnior,suboflclals João Clrlaco de Sou-

za Filho e Carloa Costa Ribeiro.Requerimento deNiutchndo —

So requerimento em que JoioMarcellno dos Santos, cabo UoQuadro'AT pedia seja relevadapor ser a primeira falta, a pu-nicao existente nos seu» assenta,mentos "Repreendido",' a fim deque lho possa ser conferido oDlstlntovo dc Comportamento odiretor do Pessoal exarou se-gulnte despacho: "Não ha o quedeferir — A nota não afeta oque tem em vista o requerente.

LIi**íin;n — Foram concedido»seis môses de licença em prorro-gagilo ao capitão de corveta me-dlco Daniel do Nascimento Cai-valho para tratamento de suasaude, podendo eoza.la onde Uhjconvier.

A nem dn dlNcIpIlim — Kuramexcluídos do servlyo Militar naArmada, a bem da disciplina, ostusilelro» abaixo, sendo desusa-dos do Corpo de Fuzileiros -Sa-vais: Joaquim Luiz do AguedoCosta, Alcebiades Silveira e Ar-tur dá Cunha Macieira.

A nio* iinrn quiiliitier comlMflo— lilm Inspeção de saude a quese submeteram foram julgado»aptos para qualquer comissão oscapitão de corveta Umborto Mon-telro Meireles e o 2» ten. JoséJoaquim dos Santo» Vlegas, oainda o capitão ten. Cleon Ha-mos de Azevedo Leito. julgadoapto com restrições.

Apresentação ile oflclnl F.N. —Procedente da 4a. Cia. Keglo-nal de Fuzileiros Navais, em Sal-vador apresentou-se ao coman-do geral do Corpo de FuzileirosNavais em Salvador apresentou-

ee ao comando geral do Corpo doFuzileiros Navais de regresso o1" ten. Ramlro de Santa Cru&Abreu.

Ordem d,- nntlautilade — Kn-cohtra-se puolicada no Boletimn. 23 a reclassiflcasao por ordemde antigüidade dos ocupantes dacarreira de maqulnlsta marítimodo Quadro Formanonte deste Ml-nistério, organizada em conee-quencla do decreto lei n. 8541. de2—1—840.

Kntregn cd 4?on de corações aoficiais — Tora lugar hoje, áe16,30 horas, no Palácio Laranjei-ras, a cerimonia de entrega dascondecorações da Ordem do Im-perlo Britânico pelo marechal decampo Visconde Alexander deTunis ao3 oficiais de Marinhaabaixo mencionados conferidaspelo rei Jorge VI, por serviçosrelevantes prestados â causaaliada durante a ultima guerra:tto vice-almlrante Alfredo Soa-res Dutra, o grau de "ICnlgfo Co-mandei- of tho Brltlsh Empire",por ter comandado a Força Na-vai do «Nordeste em operaçOes deBuerral aos contra almirantes.leronlmo Francisco Gonçalves.Renato de Almeida Gullhobel,Antônio Alves Câmara Júnior,Armando Berford" Guimarães eErnesto do Araujo, bem comonos capitães, de mar e guerraPaulo Nogueira Penldo, Bdmun-do Jordão Amorim do Vale, Eu-clldes de Souza Braga e Olavode Araujo, a mesma Ordem nograu de "Commander", igual-mente por terem exercido 'un-çTies do comando em operaçSeedurante a ultima guerra.

ALMEIDA COMÉRCIO E INDÚSTRIADE FERRO Ltda.

SUCC. de L. B. ALMEIDA & CIA.

«l/A DOS ARCOS Ns., 28/42FUNDIÇÃO DE FERRO E OUTROS METAIS - OFICINAS MECÂNICAS EM OE-RAL - FOGÕES A GAS E LENHA MARCA "PROORESSO" - PRENSAS PARALADRILHOS E ESCRITÓRIO - CADEIRAS para DENTISTAS Almeida Pinho -CADEIRAS para BARBEIRO — BANCOS para JARDIM e BENOALEIROS de

ferro fundido em ornatosIMPORTADORES DE:

CHAPAS DE FERRO PRETAS, OALVANI ZADAS E CORRUGADAS PARA PORTAS— FERRO EM BARRAS-VERGALHÕ ES - CANTONEIRAS — T - U E ELXOS PARA TRANSMISSÕES - TUBOS DE FERRO GALVANIZADOS, PRETOS,

VERMELHOS, E DE AÇO PARA CALDEIRA

( ARMAZÉM — 22-0409 — 22-1718TELEFONES: ( ESCRITÓRIO TÉCNICO — 42-4675

( CONTABILIDADE - 22-1342 - 22-2549

22- 2748 — 22-1584

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS•

HIDRÁULICASMATERIAL ELÉTRICO

F. R. MOREIRA & CIA.Avenida Rio Branco, 107

Rio de Janeiro

* BICICLETAS INGLESAS«Para o ar., pares a itnhora ou para oi

itui filho», ai Lo|a», Murray of«r»c»m

ao pr«ço •xetpelonal da Cr$

1.700,00 - lindai bicleltrtai Ingltiai,completamente «qulpadai - eom fa-

rol PhÜlpi. -

Completa e prazer doi icui domlngoiadquirindo uma deisai oleganteibicicletas Ingléiai, em expoilção nasLojas Murray - .¦."'"

* .*«P

VMURRAY NAO t£M DIA,

NEM SEMANA, NEM MEZ.

ÍNOUANTO HOUVER MER-

CADORIA VOCÊ PODERÁ

ADQUIRI-LA S A PREÇOS

EXCEPCIONAIS

VENDAS A PRAZO, SEM FIADOR

LUIILnlUlllllllo.H^L^1tU. RODRIGO SILVA, ti. A . £50. 0£ ASSEM8lt\

Banco Pareto S. A.CAPITAL CR$ 10.000.000,00

Quaisquer operações bancáriasSEDE PRÓPRIA

RUA 1.» DE MARÇO, 31RIO DE JANEÍRO

CAIXA POSTAL 913

END. TELEGRAFICOPARETOBANK

TELEFONE 23.5813(REDE PARTICULAR)

Page 11: ,j onera a re

C01.Rl.ro T)A MANHA — Torça-falra, 15 do Junho de 104$ 11

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE ESCRITORES

.{«cnbumoa ri seguinte notai««A mi'11'iii.ilili. ||8f8l .utniuidliiíl*

rln ria Associação Ilrnnllelru do Es-crltores, socção do Distrito Ferie-ral, reunida n 20 do mulo tio 1040,resolveu por unanimidade!

t) Aprovar a declaração feita pulaDiretoria em sua r.i.inlão conjuntacom o Conselho Fiscal, a B docorrente mia, na qunl manifestou ..nu. repulsa e o neu protesto c:on-ira perseguições policiais e brutall-dtdes eofrtdns por escritores o Jor-iiaUstns noosos consoclos;

2) Apelar puni ns .lcniola secçõesda A, B. D. IS., par» os esorltorns• Intelectuais cm geral de todo oun,!*. » fim de tntenslfcar e coor-¦uni.-.:' t, campanha em defesa dosprincípios adotados noa Congressosrie Escritores de 1045 o 1917;

ai Nomear n seguinte comissão deconeoclos: Afonso Arlnus. AníbalMaclndo, Astroglldo Pereira AurélioDuarque de Holanda, arnclllnnoliamos, Jos* Cosnr Borba, Marquesrtobelo, Osório Borba, Rubem Braga,pnra redigir uma mensagem que,depois de submetida ao referendoda Dtrotorla e Conselho Fiscal emreunião conjunta, será enviada áscacas do Parlamento Nacional.

4) Prestar assistência Jurídica, mo-

MALES 00 PI6AD0?FIGACOL

IRATAMCNTORAPiDO-SEGURO-EfíCAZNAo sofra do ficado/

TOMBFIGACOL

UMA ESPECIALIDADE COM AGARANTIA DOS PRODUTORES

DA FAMOSAEMAGRINA.ADQUIRA NAS FARMÁCIAS .nnocA.tiA. ou Pito serviço

Dl RHMBOISOCAIXA PD1TA125SS * Rl O

INFORMAÇÕES ÜTEIS

rnl e material a todos oa escritores,Jornalistas e Intelectuais, mciiiiinquo não sejam sócios dn A. B. D.E,, perseguidos, presos, processadose condenados por motivos de opi-nlão;

5) Incumbir Rafael Corrêa de OU-veira, Rubem Braga, e José CcsarBorba para, cm noinu dn, A. B. D.Q,, visitar os escritores e JornalistasAydano do Couto Ferraz e AntônioPalm, quo figuram entre os conde-nados Pela lel rio negurança daditadura".

NAO EXISTE MAIS VELHICEAfirma-o Carrel, o grande biólogo

(rolamento Clenll.ico oala Hormolerapla

Desde tempos imemoriais, oHomem vam procurando o ellxlr dalongevidade O desvendar desse éter-no enigma coube á hormoterapta,tüêncla uova, de Krnvcov Voronof,Stern «Batei! Após longos e pa*cientes estudos, descobriram que acausa do envelhecimento do homemestá na deficiência funcional dasglândulas endócrlnas, que o vlgoido organismo humano e o potencialde sua vitalidade dependem do perfeito equilíbrio dessas glândulasPara normalizar essas funçíies, evl-tando o exgotamento. anatrodtzla,Uui-nla, dssanluio. frieza, crlnu-ee

a toraiui» ds GLANTONA, piocla-mado o especifico restaurado, dasenergias moças GLANTONA, â basede hormônios, extraídos de glându-las de touros selecionados, hlpóflsee vitaminas, restabelece o equilíbrioglandular, Imprimindo ati organismonovas (orcas propulsoraa GLAN-TONA, licenciado pelo S. N F M.em 1942, cob n P95, Indicado notratamento da astenla neuro-mus-cular e suas manlfestaçfles, despertaenergias amortecidas, trazendo aohomem a alegria de viver. Lliera.tura i Expansão cientifica R/A. Cal*xa 398, a Paula

Correio da ManhãCn.irw.iiíi'*. aut.ir.za.liit - Jusc Vim-

lho tia Nllvn, M.nin.l iMntli'), AoMarlnl... Mochuilii, 8eha_illl.ii .-in*.•nln, 1'riiiiiisi'ii Vieira dn Suu/iie .umi S.iHiitlin íiliinnH*.

Ileilnçau, Aiiiiiii.Mriiç.lii o OllctnusAvenida Onines I nlrc 81.83

1'iilillclilnde e Assinaturas -lllla (iiiliçillvrs lilni 5

llll,KFON lisDlretoi-Ucrente:

R Uunçalves Ulas, o, t" 12-7592AV domes Freire 81/83 3' M.01137

Secretario 42*1.18.Ilcdação, 42-1000. 42-0093 e 12-1009Cuntahllidade 42-3327Caixa 32-0116Publicidade - [lua Goneal-

ves dias, 0 42-0243Balcão - Rua Gonçalves

D.BS, S '., 42-8323Publicidade e Almanaque

Ilua Uunçalves Dias, fi 12-1953AgtSncia Central - II Gon-

çalves Dias. 0 42-2191)Portaria - Av Gumes Frei*

re, 81.33 ..-«iiiiAlmoxarlfado 22-0101Oficinas Gráficas 22-0120

RfcPRESKNIANTES EM 8. 1-AUI.UAttlllo Uonptl - Ilua Conselheiro

Chrlsplnlann, 29. S.°. sala 51 -Telefono 4-GSGT.

AtJENUlA EM 8. PAULOVicente 1'olano — Rua IS de Novem-

bro, 153, sobre-loja.

OVIOIO 1'ACnECOCaxarabO-MIna.

Não e mais nosso agente, estan-do convidado a vit prestar contasdas assinaturas recebidas.

PXKÇO DAS ASSINATURASAruat Cr$ 100,00Semestral Cri 00.00

EXTERIORAnual Cr» 300,00Semestral Crí IBO.OO

NÜMEHO AVULSOOo dia Crf 0,59Por ano Cr. 0,80

iiinchiioio n, 2117 .. aa.11127I AI.T.\ IH*. LIÍZ OI) l<'OR')A

/.Dim mi i.nu. I_-IIIIU.Zonn urbníu 83-1800•.mu. BiiburbníiO '.ii-tionn

FALTA DK «ASUu dia;

Agôncio Unluta .... D2-7B27AkôiicIii Contro .... 22-8.10 4Agêncin P Bnndelrn 2U-30.1BAròiicIii Copacabano 27-0370Agênclii Môier .... 20-4007

ue noite 28-l).r.D()Domingos e (orlados,, í!il-!)5!in

1474 — U0I12021410 - õOlBO48010 — 00-105

¦1273 - H11024H271 - 41170731308 - 72.13001070 — 8105235100 — 2.13713n 105 - .12771147003 — -10128M. O, 500113- IteK

310

475114 - 734-112II23II - 41142.1 -

11.1.121730581130I411011111.27

-111750 -311520 -411-127 -421.13 -Illlllllll

FLORIDA HOTELPrédio novo, dispondo de 100 aposentos e apartamentos de luxocom telefones e todas as Instalações modernas e elevadores "Otls".

Restaurante de l.a ordem, próximo aos banhos de mar.Grande Jardim.

Rna Ferreira Viana, 71 a 77 (Flamengo Telefone 23-7338Anexo em frente á Matriz

'lelefone 25-7360 — End. Telegr. "FLORHOTEL" — BIo de Janeiro

Combata seu resinadocom

MistolCHEGANDO AO RIO, HOSPEDE-SE NO

HOTEL 3 DE MAIOTodos apartamentos com quarto de banho anexo e privativo,

Olarias com café pela manhã a partir de Cr? 50,00 por pessoa .

RUA MONCORVO FILHO, 40Fr6_dmo 4 Avenida Presidente Vargas e em pleno centro urbano.

Telefone: 43.-4998 (Ride Interna)

— CAPACIDADE PARA 500 HÓSPEDES *

ASSISTÊNCIA MUNICIPALSocorro Urgente .... 22-2121Instituto Pasteur —

Rua Marrecas 11 .. 22-3023POLICIA

Rádio Patrulha 32-4242SOCORRO URGENTE

Posto de Bangu' —Bangu' 845

Posto da rua Conde deBonfim n. 604 .... 38-1620

Porto da rua Goiásn. 404 49-4664

Posto do Largo da Pe-nha 30-2044

BOMBEIROAviso de incêndio ... 22-2044CHEGADA E PARTIDA DE

BARCASCcmp. Cantareira ... Z2-Ü856

CHEGADA E PARTIDA DEAVIÕES

Panair 22-7770Aerovias Brasil 32-4300Cruzeiro do Sul 42-6066VasL 22-8582Nab 42-6121Natal 32-7720CHEGADA E PARTIDA DE

NAVIOSInformações sobre na-

vlos — Praça Mauâ- 43-0181CHEGADA E PARTIDA DE

TRENSE. F. Central do Bra-

sil — Informações .E. F. Rio d'Ouro —

Ag. Francisco Sá .E F. Leonoldinà —

Informações 28-023HE. F. Maricá - Ag. . 23-8797E. F. Corcovado .... 25-091 iDELEGACIA DE ECONOMIA

POPULARSede — Avenida Mem

de Sà n. 48 ...... 22-2303SERVIÇO DE TRANSTO

Reclamações — Pra-ça Tiradentes 67 .. 22-3579

AEROPORTO SANTOSDUMONT

Estação Terrestre ... 42-1814Estação de Hidro-

aviões 42-6534FALTA DÁGUA

(311441 Reclamações — Rua

43-3360

48-0275

SERVIÇO DK BONDES.¦eclan.ot.0oa '. .8-2060Ohietns perdidos em

bondes 43-0237SERVIÇO TELEFÔNICO

Defeitos — Disqueapnnas 18

Serviço não satisfa-tórie OU

Roolnmnçõcs — Cia.Telefônico 06

ATENDENDO AOS LEITORESTodas as reclamações devem

se, tiiriRiiliis para: "Correio CaManlií". - Av. Gumes Freire,81/83 - "SecçS.i de Rerlama-cOes" nu pelo telefone 12-1087 das13 As 17 horas.Com a Prefeitura — Moradores a

A rua Vnnnvlelras, no Grajaú, rc-clamam providencias contra o usodc corrosivos por empregados ciaLImpesa Pública, durante a capi-nagem, o qual estaria matando asplantações rie particulares. Fiam-gojens de dips reslc'enclas dal! es-tarlam secando, devido aquele pre-parado, fato que vem preocupandoas famílias que cuidam do ajardina-mento de «uas residências, e espe-ram, por Irso as providencias queo caso exige.

PAGAMENTOSNO TESOURO NACIONAL - Na

Pagadoria do Tcsou-o serBo pagashoje ns seguintes folhas do 17.° diaútil: Montepio da Agricultura, n.7601 a 7604; Montepio da EducaçSons 7701 a 7707 o Montepio do Traba-lho n. 7081.

SERVIÇO DE TRANSITOChamada para amanhS, âs 7,00 ho-

ras. (Exame do motoristas) — Fer-nando Carlos Pinheiro Sampaio, Os-car Alves Pereira da Cunha, NewtonSeixas. Luiz Alves Viana, Morlça deSouza Coelho, Samuel de Oliveira,Mario Orlik Brunner, Vesto dos San-tos, Mario Gonçalves da Fonseca,Arncl Amorlm Cantlnho, AntônioRobalinho da Silva Junior, FernandoNIngel, Dlleon Guarlnelo, AntônioMarcos Saraiva, José Moreira, SaulFarhl, Valdcmar Gomes de Souza,José Flguelerdo Lima, Gersken Par-quei, Antônio Monteiro, Manoel Cor-deiro. Manoel Elias da Silva, AcacloPaullno Neves. Benito Pol RodrI-guez, Joaquim Rodrigues dos Santos,José Vicente Pereira, Belclone Bar-ral Vldal. Nilton Pereira dos Santos,Alfredo Gomes de Oliveira Sobrinho.

As 8,15 horas. (Exame de motorls-tas) — Dionlsio de Castro Pinheiro,Maria Rachel Oliveira de Carvalho,José Alexandre de Sâ Peixoto, Do-mlngos Vaz da Silva, Manoel Ma-galhSes Machado, Ernesto Frltz,João Figueira. Luiz Augusto Bois-son Santos, Lauro Coutlnho Salazar,Eleazar Lemos Sodré, Eurico Fer-reira, Noarch Alves da Silva. LuizMartins, José Maria Borges, ManoelMartins Domlngues, Manoel Braz,Lauro Luiz Duarte, Bernardo deAzevedo Pinto, Osvaldo Augus':o deCarvalho. Aires Pereira da Mota, Se-bastião Cezario de Souza, TeodoroJoaquim da Costa Filho, Osvaldo Rl-beiro Gomes, Antônio José de Sou-za, Jair Silverlo, Ttolnalcio Pereirados Santos. Marcos Israel, AméricoVilela, Bertha Fralfeld» Manoel Gon-çalves dc Oliveira.

MULTAS(Em 28-5-948)

Diversas infrações — 19029 — 28087— Apdrendizagem 82 — 47972

3317 - 20224 -¦• 307117 - 4.11115 -- 4IÜ21 - 49380 -lliindcs 1709 — 18311

7410 - 462 — 0181 - 3(1 -1908 - 41075 - 72897 -

717114 - 459.12 - 457011 - (13000 -0755!» - 07775 - 85009 - 8357'l -20-12.1 — 8(.3'13 - 0.1111 - II0112 -Blltlll — 110979 - n10f.fl - 1109711 -

8309 - 7*031 - 00B81 - 338)3 -40iini — Bntoclcleta 871 - P, —100302.

Não fazer o sinal regulamentar —43100 - 15270.

Uso excessivo da Mizln.. — 49012Recusar passageiros — 42712.Formar fila duola — 23323 — 15639

27077 — 4553 — n. J. 783 —N. Y, 0 U 2800 - 01003 - 73007 -71151 — 63148.

Excesos de funifoa — 800M —81001 — 0«I710 - 00947 - 0001:5 -80097 — 80384 - W«0'0 - 807B7 -81008 — 000*9 - 898011.

Ab-ndonndo - C2<1 - 335 - 4033108517.

Contra mito de direção — 1.100033458 — 59812 — 4448032959 — 8279720290 — 2.075 — 2187033615 — 41039 — 800.19 — 4729330570 — 00972 — 404S3.

Contra mão — 01007 — 25017 —12938 — 00033 - 70910 - 80504 —33407.

Melo fio e bonde — 14911 — 75277.Estacionar em local não permitido

30230(18703 — 47410

30283

GRAVADA, PELA SEGUNDAVEZ, UMA AUDIÊNCIA

D plantão semanal de juizesPela segunda vez no Filio Clv.l

fo! iiravndi. uma audiência O falose pnssou na 10» Voru Cível, dn qualA titular o Juiz Henrique Brnuiie, nu

.uei.slão e.n que nli era debatida umançfln ordinária de despejo, dn qualA autor Antônio Ferreira Lopes, eréu Mnnoel Alves de Sou/.a. Por noachar alndn em fase experimental oprocesso do gravação, os dcpolmen-Ins fora... também, como de eostu-me, dactllogrnfadoa. Feita depois acomparação entre os dois métodos,verificou-se nue o de gravação rc-vela maior fidelidade.

Como JA tivemos oportunidade dcesclarecer, o emprego daquela es*peele de aparelhos nos trabalho* ío-renses, é uma dns InovaçíSes que sequer Introduzir nos serviços do lu-diclarlo.

Por outro lado, um grupo do ndvn-gados vem pleiteando seja dctcrml-nado pelo presidente do Tribunaldo Justiça um plantão semana! paiaos Juizes, os quais, nos dias cm quenão estiverem funcionando as re-partições da Justiça, deverão des-paehar as petições de "habeas cor-pusl. Deste modo pretendem os cau-sidicos facilitar a quem fõr arbltrla-rlamente preso naqueles dias, uin

PODEMOS VOLTAR A CON*CORRER NO MERCADO

DA LARANJASilo Pi.i.lo, 12 (Ar.p.) — Na reu*

nlão dn Sociedade Rural Ilri.sllelru,o ar. Antônio da Queiroz reloi de*olarpu que esle ano o desinteressedns firmas que negnclani com Ia*rat_Jn é completo. Frisou que nãohavendo oxportnçfio — o sendo oconsumo Interno Insuficiente paraescoar ns safras — os pomares fl*cnrnm abandonados, nüó cobrindous cotaçOcs os custos dn produ*çflo. Disse quo o resultado seria odesaparecimento dn produção cltrl-nlln, outrora tão vlecjnnto. Lem-brou então o orailnr que o recentencórdo comercial com n InglaterraIncluiu a exportação de l.irnnjns.Mostrou também que com a Pa-lestlna cm crise, poderíamos entrarfortemente no mercado europeu,Cumpre, pois, salvnr o que nlndaresta da cltrloultura bandeirante.

do encontrar reparação Imediata d.iviolência que sofreram

Alguns magistrados, ouvidos sobrea Inovação, manlfestnrnin-se con-trarlos, do vez quo, como dissera.n,quando solicitados, despacham emsuas próprias residências os reme-dios Judiciais requeridos. Outros,porém, mostram-se francamente ia-voraveis A Idéia, achando-a viável

melo de recuperar sua liberdade e e de grande utilidade.

35047 — 25311 — 33730 — 237024181 — 10921 — 31819 — 20304ns.-l — 711110 — 35095 — 10978

35509 — 10S1 — 2.1329 — -1145022953 — 30993 — 9002 — 210393113 — 2.1070 — 35304 — 17877

71584 — 3908 — 33300 — 4295925070 — 31(1011 — 30055 — 30716

_ 3i*.iflo _ 32009 — 10370 — 7051312,18 — 9902 — 33088 — 1217711953 — 9159 — 34279 — 424823748 — 34572 — 808 — 3424P30393 — 3«625 — 10031 — 60230970 — 23274 — 1013 — 47041807 — 20825 — 220C0 — 2838331140 — 2518 — 15244 — 1144912935 — 2259 — 8208 — 3451025125 — 27553 — 20-91 — 0301523107 — 30507 — 7372 — 32217792 — 30862 — 11031 — 71437

47753 — 29572 — 33309 — 3580215558 — 25700 — 001 — 27414374 — 9715 — 14103 — 886219536 — 28.169 — 20592 — 47468

_ 45164 — 44703 — 48654 — 4169749223 — 36300 — 30099 — 4472931295 — 669 — 529 — 25892

~ 28880 — 23304 — 15483 — 14973Aprendizagem — 190 — P. E. —

11831 — S. P. 4072 — M. G. 3470M. G. 9749 — Columbia 131438.

Desobediência ao sinal — Bondes2073 — 1025 — 1950 — 1908 —

1769 — 1880 — Motocicleta 651 —80909 — 20268 — 49783 — 34236 —44052 — 80929 — 44052 — 80909 —10204 — 48329 — 34253 — 36635 —17862 — 7321 — 24133 — 36442 —10838 — 4611 — 22089 — 14929 —3572 — 19499 — 28429 — 80491 —89522 — 34453 — 49296 — 68956 —80007 — 29595 — 80301 — 45778 —26204 — 44910 — 74120 — 73327 —41904 — 42333 — 43920 — 63174 -

8503 — 87219 — 35151 — 1720 —9160 — 33130 — 43409 — 33308 —

23276 — 49529 — 34069 — 13051 —49496 — 44610 — 36277 — 13039 —81115 — 81065 — 28592 — 47576 —42721 — 16239 — 77791 — 17145 —14502 — 80920 — 21644 — 16839 —

CONCORRÊNCIA NO S.A.P.S.Chama-se a atenção dos interessados para o edi-

tal de concorrência de suportes de aço Inoxidável, pu-blicado no Diário Oficial do dia 8 de junho, pág. 8.559.

(30440)

A NACIONALIZAÇÃO DAINDUSTRIA DE AÇO

lAndrc», 14 (F, V.) — O _m"*l'nele UlItillli.O .'««leva lelinlilu làl«vnmfiito na iimiihíl dn hojo parnoxnnilm.r n queatQo do proowtwparlamentar noowisdrlo para im-floffurnr a ftprovaçfio d'i lel doh.iolnn.illznçilo dl Industria doaço a despeito do "veto do cer*ton lord..".

Foi encarada a semllo do Pnr-Innicnio para ineadoii do setem-bro proxi.no. Nenhuma dociRílofoi adotada, entretanto, pelu Co-initft liJtormlt.totorlnl qun exa*mina o projeto do nnoionnllzaçio,nllo tendo npronentuilo ainda aa..uns oonoliisOea,

PARA A DESPENSA DOS ASILOSE ORFANATOS

O _srviço Externo do Díparta*incuto do Fiscalização prossegue iigin*dt. conlra os nml.uli.nles que, cm si-inação ilegal, invadem os pontosmuis movimentado! dn cidade iit_nl.ii>-do contra a estélica e a higiene doslogradouros públicos e prejudicando,uo mesmo tempo, o comércio legal-mente estabelecido. Durante o mêsde abril aquele serviço arrecadou aquantia de Cr.? 20.771,70 provenien-te de multas diversas e apreendeu,ainda, em plena via pública, 456 vo-lumes de frutas e gêneros de pri-meira necessidade.

Foram encaminhados todos essesvolumes para os estabelecimentos deamparo a menores, abastecendo u-sim ns respectivas despensas com_75caixas de bananas, 108 de laranjas,20 de abacates, 16 de mnçüs, 14 deperas, 14 de caquis, II de verduras,13 de limões, 33 de balas e doces, ude passas, 26 de pêssegos, 5 de uvas

CalosidadesRápido alivio para it dons. »i*rt.nt.la- a debllldadoli planta dot pét.

«5ABOIOSA dfo//Bat __¦ \NSfl*• NUTRITIVA W^jBH__^/l v^

JF 1 <!~^_L___B_________________M______r ^C\^.'aa_^BB

Para um rápido alívio, que osurpreenderá, use os sur-er*suaves Zíiio-pruls do Ur. Scholl,e V. depres a se esquecerá d»que tem dores, calosidades ouardor nas pluntns dos pôs. Me-dlcamento apropriado para aellminaçflo dc calosidades. Cna-ta uma insignific-incla. Adqul-ra, hoje mt smo, uma caixinlivA venda em toda parte.

Lojas D? Schollpi_na o coi.FOi.ro obs i'É6

-/-•¦(.e figos, 36 de ameixas, 2 de queijo,3 de amendoim, 3 de frutas de Con-de, 20 litros de álcool, aj cestos dopeixe e, ainda, 2 carros de lenha pa-ra fogão.

eee

FACIl DE PREPARA»

ECONÔMICA

EXIJA AOOIA OI SEU

rOtNICEDOR

í

í SOPAS

14519. 44843 — 74106 — 17815 —

440444314

3118730.10145791394735517367718692244052423104927020935811351956703574957433182

603 — 41024 — 7094 —490374999.121290

40795 — 4426625569 — 3067435-102 — 32883

24970 4374 — 15379 —29815 81164 — 62453 —43529 29291 — 42642 —3351.1 11682 — 80567 —89103 67501 — 47219 —36771 33513 — 11082 —051.18 B1181 — 41208 —80850 80507 — 80807 —41092 48014 — 33004 —10403 40094 — 88321 —31504 33182 — P0716 —44653 ,— 80347 — 63003 —

— 22018 27973 8102G —— 80903 — 31245 — 40022 —

SEIS PRIVATIVAMENTE SUA corkspondíncia

E CONTABILIZE A DESPESA POSTAL

43748 — 45853 — 33031 — 636493543 — 40884 — 73305 — 28395 —

12046 — 4949 — 49935 — 12502.Interromper o transito — 23027 —

4113 — 76003 — 41466 — 63219 —25326 — 73861 — 45170 — 11040 —2274 — 10772 - 8155 — 10111 —

20871 — 34956 — 16629 — 8740 —¦23549 — 32985 — 32195 .— 6854 —25727 — 7747 — 47302 — 49490 —76200 — 81100 — 49297 — 80693 —80755.

MOVIMENTO DO PORTO

Estão atracadas ao Cais do PortoAs seguintes embarcações:

P. Mauâ — Mauá, brasileiro; Ar-mazem 1 — Santa Fé, argentino;Armazém 2 — Santarém, brasileiro;Armazém 3 — San Gaspar, inglês;Armazém 4 — Tulane Victtorl, ame-ricano e Nazario Lauro, italiano; Ar-

Oiilrlbuldorai Geral, no Brasil, SOTÍRPI 1TDA.Av. Nilo Peçanha 26, 8.- and.-». 806.Tel. 42-294.1

mazem B — Arcovan, norueguês;Armazém 8 — Raul Soares, brasilei-ro; Armazém 7 — San Bernardo,norueguês; Armazém 8 — ElstreeGrange, inglês; Armazém 8/9 —Acavus, americano; Frigorífico —Del Santos, americano; Pateo 8/9

Meandros, grego; Armazém 10 —Loide Cba, brasileiro; Armazém 11

Bowgran, norueguês; Armazém12 — Cabedelo, brasileiro; Armazém13 — Itanagé, brasileiro; Armazém14 — Aratanha, brasileiro; Arma-zem 13 — erval, brasileiro; Armazém16 — Cahl e Guanabara, brasileiros;Armazém 17 — Sto. Antônio, Soa-res, Triunfo c Palmarcs, brasileiros;Armazém 18 — São Joanense, Carloepcke, Duque de Caxias e Marilia,brasileiros; M. da Luz — Simões,brasileiro: Armazém 19 — LeopoldoL. D., francês; Armazém 20 — Ml-nasloide, brasileiro; Prolongamento

FAOIEIROS FRANCEZESDAS AFAMADAS MARCAS

!_____ BwB -B&» ______n^'-'^-""\

__HÜ_9 _____P^r __^^^_--^^^^^---^^\-^v^_è-^V** \

¦1 • 1 '"¦¦¦- ¦¦"

, — rn.... ..si 1 ... 1 ¦ « --¦ 1 V-

Marque de *Fabrique \

MDIEÍ1S11

ERCUIS

cem a» modernfssfmas

MAQUINES de FRANQUIAR"PITNEY-BOWES"

A» máquinas -'Pi_n_y-Bov.ei"

proporcionam o roé-dmo de comodidade, rendi-

mento e rapidex na expedição doi objectos de correspondtnd» postal e no

•eu curió «travíi dat rep«rtit8e« dos Correios, e eliminam totatmant* oj

perlgot de Desvio. Percfa « MutilaeBo da Seloa.

Hd modelos adegtiados para escritórios de Pe-

quena, Médio e Grande expedição ae correspon-

dencia, paro entreflfl imediato. Solicite detalhes a

Executamnuma só operação:

!•« dta_np»(«n do porte, ao valordesejado, para qualquer via de remessa)

2 • a [mpraiSo do carimbe de ertf eme data da postainai

3*a Impresilo (opcional) de frises oudesenhos de propifandw

4t ¦ o fechamento do envelope

5*o registro do nftmero de ebjectotfranquiado»

6*0 registro da ImportAncla dispen.dida na selaieo da dls oa período,pira contablllnclo en.lo1.ada oo pordepartamentos: t

7 • a acttullxicto do valor de saldo di•elos e estampar, risível.

MODELOS DIVERSOS!,' PREÇOS CONVIDATIVOS

EMMANUEL BL0CH, J0IAS, SÀ.i- R. QUITANDA, 52/54 '"RIO

r>

— Arar!, Ararlbâ, Siderúrgico 1.°,Siderúrgica 2.° e Dias, brasileiros.

FEIRAS LIVRESHoJe.H das 7 horas ao melo-dla,

haverá Feiras Livres nos seguinteslocais: — rua.Guaplara; rua CarlosSampaio, na Esplanada do Senado;rua Gago Coutlnho, no Catete; PraçaVerdun, no Grajaú; rua ArnaldoQuintela, em Botafogo; rua GomesSorpa, na Piedade; rua Galdlno PI-mentel, no Meier; rua dos Jangadel-ros, em Copacabana; rua Vldal, nosPilares; Vila Darci Vargas, em S5oCristóvão.

FARMÁCIAS DE PLANTÃOEstarSo do plantio ho|e as far-

macias situadas nos seguintes lo-cais: B. Senador Pompeu, 99; Sa-cadura Cabral 355; Sto. Cristo 181;Julio do Carmo 9; Praça Cruz Ver-melha 28; Marques de Sapucai, 314;Vise. do Rio Branco,-31; São José,112; Estaçüo D. Pedro 11; Largo daCarioca 19/12; Av. Pres. Vargas3850; Salvador de s& 77; B. Sta.Maria 6; Haddock Lobo 153 e 451;Kstaclo de Sá 90, Campos da Paz,206; R. do Catete 287; Larangeiras,213; Marquês de Abrantes 214; Al-mirante Alexandrino 68; Cosme Ve-lho 128; Av. Ataulfo de Paiva131-A; R. Voluntários da rntria 451;Visconde de Ouro Preto 84; SuoJoão Batista 13; S3o Clemente 186;Jardim Botânico 720; Mar. Cantuá-ria 8-A; Arnaldo Quintela 40; R.Miguel Lemos 25-B; Francisco Sa,23; Julio de Castilho 15-C; Francls-co Otavlano 32; Vise. de PlraJá616 (4» loja)! Sta. Clara 127; R.São Luiz Gonzaga 68; Piratinl 854;.Figueira de Melo 372; Largo do Pe-dregulho 4; Piratinl 78; R. CondeBonfim 300 e 879; São FranciscoXavier 3 e 466; Vise. Sta. zlabel4; Av. 28 de Setembro 194) Av.Julio Furtado 168 (2» loja); BarSode Mesquita 367 e 758; R. AdolfoBergamlnl 364; Álvaro dc Miranda261-B; Arqulas Cordeiro 628; BarãoBom Retiro 38; Clarlmundo de Melo402; Cruz e Souza 175; Dias da Cruz1; Av. João Ribeiro 738; Lino Tel-xeira 174; Lins de Vasconcelos 503;Miguel Fernandes 81; Av. Subur-barm 3850 e 6720; R. 24 de Maio245-A 665; Av. Automóvel Club 4025;R. Cel. Rangel 450-A; Praça Pérolas126; R. Maria Passos, 86; Est. Monse-nhor Fellx 936; Est. Marechal Ran-gel 528 e 918-B; R. Carollna Ma-cl.ado 990-A e 1556; Slricl 62-B; R.Divisória 92; JoSo Vicente 1173; Ma-ria Freitas 24; Clarlmundo de Melo708; Av. dos Democráticos 816; Qua-tro de Novembro 3; Est. Engenhoda Pedra 582; H. Senador AntônioCarlos 553; Lucas Rodrigues 10;Montevidéu 1130; Dlonizlo 36-B;Est. Braz de Pina 750; Av. AntenorNavarro 170; Av. Geremario Dantas1469; Av. Conego Vasconcelos 161;Santíssimo 13-A; R. Goulart de An-drade 8; Est. do Engenho N0V0 12R. Augusto de Vasconcelos 29; Bar-celos Domingos 24; R. Álvaro Al-berto 439; Felipe Cardoso 27 e Av.

I Paranapuan 162.

SEU MÉDICO poderá hesitar entre doismedicamentos para a sua saude.

Mas SEU AMIGO não hesitará emaconselhar o melhor emprego de

•sua economia

Procure conhecer os planosformidáveis da

Aliança do Lar Ltda.AVENIDA RIO BRANCO N.° 91

5.° ANDAR - RIO DE JANEIRO

Exporte Encomendas viaImporte ""L <. _^

¦ I XV. UO «BANCO, li Y-A¦¦ l_. 42-8838 - Rio

^1 "**ínT^

¦ervlço ripldo e Mfuro eatrao Brasil e a Europa, «omviagens M-senanats. Refiraa AIR í RAM CE pala «naRESOLaRIDIDt E SEIORRIfl

if.TKI.-AM-- RJ C-NA

MWtiJilniMBik•FUNDADO"?**

BaznsPARTICULARES

JUROS DE

37, A. A.

A PARTIR OECR$ 5.000,00 ATÊCR$ 100.000,00

wm ¦

contas deprévioTaviso

TAXAS^ACOMBINAR

AV.. RIO BRANCO 66/74RtO OI, J A N M. d O

BANCO DO COMERCIO S. A.CAPITAL E RESERVAS « Crf 91.185.045,80

Fundado em 1875 — O mais antigo do Rio de Janeiro

MATRIZ: RUA DO OUVIDOR, 93/9B -* RIO DE JANEIRO

. ., SÃO PAULO

MATRiZi Rio de Janeiro • R. daQuitanda, 46 - Tel. 23-1951

6. PAULOi R. Josi Bonifácio. 227Tel. 3-2161

RECIFE i R Cais da Alfândega, 130CURITIBA. Rua 15 de Nov., 4£6PORTO ALEGREi Rua General

Andrade Nevet, 81¦ ALVADOR i S.A. Conde • R. Vil-

conde do Rosário, 4

S. A. CASA PRATTMATRIZ: RUU DD QUIT-ONDfl/ 4B "- IEI. 23-1951 - RIO

ruiAii ea mihiii IM TODO! OI IMUIOI

CA<ta*O55¦__

O<

ARAÇATUBAFARTURAGUARARAPESPIRAJÚS. 3. RIO PRETO

MINAS GERAISELOY MENDESITAJUBAPEDRALVAPOUSO ALEGRESILVIANÔPOLIS

ESTADO DO RIONITERÓIBARRETO (NITERÓI)NOVA FRIBURGO

DISTRITO FEDERALCOPACABANAMEIERSAO CRISTÓVÃOTIJUCAURUGUAIANA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Manoel Thomaz de Carvalho Britto — CIncInato César da Silva Braga —- Mario d'AlraeIda — Oervaslo Seabra — Oswaldo Costa —• Anto-

nlo de Andrade Botelho — Vicente Noronha - Roberto Simonsen — 'A. J. Peixoto de Castro Jr. ¦— Abílio Brenha Fontoura — Calo Mon-

telro da Silva —- Nelson Orlmaldl Seabra — Luiz Ribeiro Pinto — Severinò Pereira da SUva — Carlos da Rocha Faria Spltzmann

Jordan •— Manoel Gomes Moreira •— Otávio Ferreira Noval

TODAS OPERAÇÕES BANCÁRIAS INCLUSIVE CAMBIO

I

*!

Page 12: ,j onera a re

12 CORREIO DA MANHi\ — Terça-feira. 15 do Junho do 1048

ATOS RELIGIOSOSJORGE MARCARIAN

(7.° DIA)Mia Ritch Marcarlan, Salvadora Dabadlan, Armen Oaiparlao, Dr. Dlnti

Marcarlaii, Domlnioa Daliadlin, Levy Gaiparlin, Nadlle dt Oarroí Mar-carlan, Eduardo, Marcoi Jorge • Armando Oaiparlan, l.edlna Maria «ferie Eduardo Marcarlan, agradecem a todoi que oi confortaram por•cailão do iipnltamento de len multo qncrldo esposo, pai, loiro a avA,JORGE MARCARIAN, e convidam ieui parente» e amlgoi para aislitlrenia mina de 7.° dia a reallzar-ie hoje, A» 11 hora», nn Igreja de São Fran»elieo de .'«ula. Agradecem antecipadamente a todos que comparecerem• ene ato de piedade crista, (20455)

r MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS(BODAS DE PRATA)

Oi filhot do casal JAYME FERNANDES GUEDES e HELENAGURGEL GUEDES convidam os seus parentes e amigos paraassistirem a missa em ação de graças que mandam celebrar,no dia 16 do corrente (quarta-feira), ás 11 horas, na Igreja daCandelária, em regozijo pela passagem do 25.° aniversário doconsórcio dos seus pais. (6995)

VIUVA PROFESSORFERNANDO MAGALHÃES

A Diretoria do Jockey Club Brasileiro convida os seusfconsóclos bem como os parentes da Exma. VIUVA FER-NANDO MAGALHÃES para assistirem á missa que man-dará celebrar, na Igreja do Carmo, amanhã, quarta-feira,dia 16, ás 11 horas, em Intenção á memória daquela Se-nhora, viuva de seu saudoso Presidente.

A todos que comparecerem a êsse ato religioso ante-clpa os seus agradecimentos. (31599)

OLGA DE ANDRADEMAGALHÃES

'(VIUVA FERNANDO MAOALHSES)Sua família faz celebrar missa de sétimo dia por

alma de sua querida OLGUINHA, amanhã, quarta-feira, dia18 do corrente, ás 11 horas, na Igreja de Nossa Senhorado Carmo.

OLGA DE ANDRADEMAGALHÃES -

'(VIUVA FERNANDO MAOALHÂES)'Isabel Junqueira Schmldt faz celebrar missa de sê-

limo dia por alma de sua grande amiga OLGUINHA, ama-nhã, quarta-feira, dia 16 do corrente, ás 11 horas, na Igre-Ja de Nossa Senhora do Carmo.

OLGA DE ANDRADEMAGALHÃES

(VIUVA FERNANDO MAGALHÃES)Arnaldo de Sá Motta e família convidam seus paren-

tes e amigos para assistirem á missa de sétimo dia queor alma de sua boníssima e inesquecível amiga OLGUI-HA, mandam celebrar amanhã, quarta-feira, dia 16 do

corrente, ás 11 horas, na Igreja de Nossa Senhora doCarmo.

E

OLGA DE ANDRADEMAGALHÃES

'(VIUVA FERNANDO MAOALHXES)'K Diretoria e os Corpos Docente e Discente do Ins-

tltuto Princesa Izabel fazem celebrar missa de sétimo diapor alma de D. OLGA DE ANDRADE MAOALHÂES, ama-nhã, quarta-feira, dia 16 do corrente, ás 11 horas, na Igre-Ja de Nossa Senhora do Carmo. (30588)

ENÉAS GALV 40DO RIO APA

Belklss Oalvão do Rio Apa, Renato Galvão do RioAna, senhora e filho, Clotilde Lemgruber Netto Machado,Viuva General Oliveira Lyrio, Edmundo Galvão e família,.Arthur Oalvão do Rio Apa e familia, Viuva José Antônioda Fonseca Oalvão e filha, Viuva Franklin da Cruz Oal-vão e família, Viuva Pedro Galyão do Rio Apa e familia,Marlno Netto Machado, senhora e filhos, Hélio Netto Ma-chado e senhora, Luiz Onofre Pinheiro Guedes, senhora efilha e Dlnah Netto Machado, agradecem a todos que osconfortaram na ocasião do falecimento do seu queridoesposo, pai, sogro, avô, genro, irmão, cunhado e tio ENÉASOALVÃO DO RIO APA e convidam para a missa de T> diaque farão rezar, amanhã, quarta-feira, dia 16, ás 10,30 ho-ras, no altar-mor da Igreja da Candelária. (26458)

DR. WIDMANN LAEMMERT(FALECIMENTO)

Alice Cabral Laemmert, Dr. Hugo Laem-mert Júnior e senhora, Dr. Bernardino da CostaSantos, senhora e filhos, comunicam o faleci-mento de seu querido esposo, pai, sogro e avô— DR. HUGO WIDMANN LAEMMERT, e con-vidam seus parentes e amigos para o seu sepul-tamento hoje, terça-feira, dia 15, ás 17 horas,saindo o feretro da Capela Real Grandeza,

para o cemitério de São João Batista.

Dr. Theodorcto NascimentoSua familia agradece comovfdamente tantas

e tão expressivas manifestações de pesar e convida

para a missa que faz celebrar quinta-feira, dia 17,

no altar mór da Igreja da Candelária ás 11 horas,

agradecendo desde já aos que comparecerem a

êsse ato de piedade cristã. (M 29074)

VIDA COMERCIALCAMBIO

Ontem ene mtiiciidu funcionouem |ioalçáu ciiavcl e cum alteraçãonm tJxiif (Abre u peno argentino

Taxa» de miqueAbert, reoh

Cri75.111018,734,11742I.797U

0,011300,44574,37380,113740,110730.4271

Cr»Libra 75.4410Dólar 10,72Peão irg. . , .,0742Escudo . , , il,76/l)Pcao chileno . . 0,8030-•c»u boliviano , 0,4457Craneo suiçit. , 4,3733l'i*.io uruguaio . 9,0.71Franco . . , 0.0073Fro belga . . 0,1271Corfla dlnamar-

«Iilüü.i , . 3,11008 3,'JIIIIIICorOa sueca . . 8,2109 5,2100Coroa tcheca. . 0,3744 0,3744

Taxa» para compraiLlbr*. 71.0714Dotar 10,30Escudo 0.7441Franco mlço 4,25110Peão argentino 4,5551Peso uruguaio 9.5079Peso chileno 0.5112*1Franco ,... 0,0857Curfl.i iueca 5.1102Coroa T. Slovaquia 0,387oCorOa dinamarquesa ...» 3,83Franco belga 0,4193

Ontem o Banco do Brasil afixoupara compra, ouro fino 1000 1000 opreço de Cr$ 20,8170.

CÂMARA SINDICAL(Dia 12-8-948)

Londrca .... 75,4410Nova Yorlc. , 18,72França (franco) O»087SPortugal .... — 0,7025Suíça — 4,3727Suécia — 5,2109Uruguai. ... 9,9574Argentina ... — 4,0820Belglcu, francos * — 0,1271

DR. FERNANDO SALAZARDA VEIGA PESSOA

(SÉTIMO DIA)Ai famílias Salaxar da Veiga Pessoa, SUva Ferreira. Mattoi de Aguiar,

Gomes Moreira, Braz da Cunha e Veiga Argôllo, convidam seus parente!e amigos para assistirem a mlisa que por alma de seu bom e InesquecívelFERNANDO, mandam celebrar no dia 18 do corrente (sexta-feira), ás10 horas da manhã, no altar-mor da Igreja da Candelária, confessandodesde já a sua gratidão a todos que comparecerem a este ato do fé crstã.

(20490)

JOSÉ JOAQUIM TOSCANODE BRITO

(Residente em Formiga) — Minas e falecido nesta Capital)A familia de JOSE JOAQUIM TOSCANO DE BRITO cum-

pre o doloroso dever de participar a morte de seu idolatradochefe ocorrido nesta Capital, e convida para o seu sepultamentohoje, dia 15, saindo o feretro da Capela Real Grandeza, parao Cemitério de São João Batista, ás 11 horas da manhã.

(30589)

Pompeu da Costa Soares(MISSA DE 7.» DIA)

Adelaide Lutterbnch Soares convida os parentes e aml-gos para assistirem á missa que manda celebrar no dia 15,terça-feira, ás 9 1/2 horas, na Catedral de S. JoSo Batista,por alma do sen Inesquecível esposo. Antecipadamente agra-dece aos qne comparecerem a êsse ato de piedade cristã.

(M 1996)

Dr. Cláudio MonneratLAPÉR

(7.° DIA)Luht Lapér, viuva José Constando Monnerat, Francisco La-

pír Monnerat, Dr. Carlos Lapér e senhora, Dr. R. Bandeira Vau-ghan e senhora, convidam os parentes e amigos para a missaque será celebrada, quarta-feira, 16 do corrente, ás 10 1/2 horas,no altar-mor da Catedral Metropolitana, rua 1.° de Março, poralma de seu saudoso filho, neto e sobrinho CLÁUDIO.

(26550)

DR. MANOEL ARTHURVTLLABOIM

(MISSA DE 30.° DIA)Os moradores da Ilha de Paquetá convidam os parentes e

pessoas da amizade do seu querido amigo DR. MANOEL AR-THUR VILLABOIM, a assistirem á missa que, em sufrágio da suaboníssima alma, mandam celebrar, quarta-feira, dia 16, ás 8 emeia horas, na Igreja do Bom Jesus (Ilha de Paquetá). Ofere-ce-se condução, em lancha, que partirá ás 7 horas do Cais doLóide Brasileiro, naquele dia. (30286)

ELIAS TRUZMANRenée H. Levy, senhora e filha, famílias Nahon, Lindheimer

e Levy, participam o falecimento de ELIAS TRUZMAN e con-

vidam para o seu sepultamento que se realizará hoje, ás 9 horas

6<s manha, saindo o feretro da rua do Bispo n. 265, para o cerni-

tério de SSo Francisco Xavier. Pede-se não enviar flores nem

coroas. (32689)

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES, 14.Abertura «.* fe-

chamento:Lf-ndrc! al Nova

York A vista oor 4,02,75

iliu de Janeiro Avista p/ £ (Cr$) -

Utnova à vista por<E d..) ... -

Montevidéu & via-ta por £ IP.) . 7.15

Canadá a vista por£(?).... 4,02,75

Berna â vista por-£ (P.) .... 17,34

Amsterdã m A vis-ta por £ (P.) . 10,68

Parts a vista por£ (F.) . . . . 473,70

Bruxelas A vistapor £ IF. B.) . 176,30

Kstiiciilmo A vistapor £ (K.) . . 14,47

Uopenhnque A vistapor £ (K.) . . 10,32

üslo â vista pora ti-.) .... 19,08

Madrid A vista por£ IP.) .... -

LilsbOa A vista porEsc 99,00

Praga A vista por£ (E.) . . . . 201,00

B. Aires a vistaDor N/e.NOVA YORK. 12.Fechamento:

Nova York sObre Lon-dres. por $

Berna com. por Berna livre, por Usbôa, cabo por Esc. ..Bélgica, cabo Dor Esc. ..França, por Estocolmo, cabo por KrBrasil, cabo por CrJ ...Madrid, cabo por Buenos Alros, por P. ..Montreal, cabo por P. ,Montevidéu, cabo por P.Amsterdnm. onr G

MONTEVIDÉU. 14.Fechamento:

N. York â vista por 100dólares:

Taxa de vendn (P.).Taxa de compra (P.)

BUENOS AIRES, 14.Fechamento:

Sobre Londres:Taxa' le compra (P)Taxa de venda (P).

SObre Novn York:Taxa de compra (P)Taxa de venda (P).'

4,03,25

73.4410

1,900

7,20

4,03,25

17,30

10,70

480,30

173,75

14.30

19,38

20,02

44,00

100.20

202,00

N/C.

4.03,2523,4024,964,04

2,28,370,32.81

27,8-15.459,10

24,8092,7553,01)37.80

190,00189.45

10,2210,25

403.00403.50

40 Rodoviárias do K. doRio, Cri 000,00, 0%, 521,00

310 Idem, n 523,0023 SAo Paulo, 5%, a .... 100,00

147 Idem, a 191,0000 Idem, uniformizada!,

O';;,, a 033,00

AçOr» de bancou

1S0 Prefeitura do DistritoFederal, a 100.00

370 Nacional do M, Ge*nll, com 70To, a .... 140,00

100 Mauá, a 225.no20 Comercio, nom,, a .. 370,00

lio Brasil, a 5l»,0u21/40 Idem, a 270,00

11 Mercantil dn Rio deJaneiro, com direitos, 000,00

AçSei de companhias;

130 Minai de Buttlá, a .. 40,00100 Minas São Jerõnlmo,

ord.. a 41,001000 Carioca Industrial, 110,011

03 Siderúrgica Nacional 125,0017 Idem, a 130,00

250 Idem, a 133,0000 Panair do Brasil, com

direito, a MO.OO57 Docas dc Santos, nom. 102,00

230 Idem, port., a 1110,0083 Motorista União Co-

morclal o Importadora 200,0020 Doeaa da Bahia, port. 370,0070 Cervejaria Brahma —

pref., a 400,00250 Idem, ordinária!, a.. 400,00100 Ferragem, Pereira de

Araújo, a 850,00113 Sul America Térrea-

tre, Marítimos e Acl-dentes, a 1.000,00

VENDA JUDICIAI.

10 AçOes da Cia. Imobl-liaria S. Francisco Xa-

vier,

201,00168,00

1,000,00

Carioca Industrial.Ocbenturel!

li.iwu Lar. Ilrutl-Ieiro. . . . . .

Unem de (-.min.».('iiviliniHiilt.il! Polaco . .Nacional do Estam-ria

Fabrica do Papel Pe-tropolis 1,200,00Letras hlpotecirlan

Banco da 1'refeltu*ra do D, Federal 735,00

Brasil —

120,00 100,00

100,00107,00

- 780,00

150,00 -

725,00800,00

AlGOOAOFuncionou o mercado disponível

desso produto, ainda ontem, em pu-lição firme, com entregai animadase sem olteraçílo noa preçoa,

Entraram 20 fardos dc Pernambu-co; saíram 785 ditos a ficaram emestoque 24,357.

L.uiAiyUt.a fibra longa - ile*ndo. tipo 3. Ci! 158.00 a Cri 138,00.

o tipo 4. CrS 148.00: e CrJ 148,00;fibra mídia. Scrtücs, tipo 4, CrS144,00: o CrJ 140,00 e tipo 5, CrS120,00 a CrS 130,00; Ceará, tipo 5,120,00 e 122,00; tipo J. nomlril; fl*bra curta - Malas, tlpoi - e 4 no-mlnnl Paulista, e tipo 3 nominal etipo 5 CrJ 130.00 a CrJ 140.00.

EM 1'KltNAMUUCODIA 14

Poitcílo Oo mercado. Estivei.PREÇOS PUR 60 QUILOS - Ml-

ta», tipo 0. CrJ 135,00 e scrtücs tipo0. CrJ 165.00.

Ontem — Entradas: nada; desde!• de stembro de 1047; 350.078.

Exportação: Nada.Existência: 8.385.Consumo: 700.

CACAUNOVA YORK, 14.

Em Julho , . . .Em ictembro, 1040Em dezembro 10*10

Abert,37,73.15,(11)33,00

Em Janeiro, 1040. N/o, 32,51Em março, 1010 , 30,50 31,43

VENDAS - Na abertura nilo hou-ve: im fechamento 0 contratos,

ABERTURA - Mercado eilAvol.com alta do 10 e baixa do 13 a iipontos; no foehamrmto estável, comalta de 50 a 70 pontoi,

>)tA/VVV«MVVV*«VVSlV>MrVVV%i*<-

Fech.30,1533,3533,70

.VJUWV"» »-»*'• - * """^"r"-"""

EDITAISEDITAL

200,00

OFERTAS DA BOLSA

Obrigações:Vend. comp.

CrJ880,00860,00985,00830,00

CrJTesouro, 1939, 7% .Tesouro, 1930, 7% .Tesouro, 1932, 7% .Ferroviárias, 1%. .Guerra Crí S 000,006% 3.515,00 3.510,00

Idem, CrJ 1.000,00 70-1,00 702,00Idem, CrJ 500,00 .Idem, CrJ 200,00 .Idem, CrJ 100,00 .

Apol. da UnlSo:Diversas Emlssflosport 607,00

Idem, cautela . . .Reajustamento, 6%Obras do Porto. 5%.

Apol. estaduais:Minas Gerais, 7%

140,0070,00

700,00

300,110130,01)69.50

003,00643,00700.00010,00

porIdem, decreto 1.177

700.00098,00

170,00143,00144,00

839,00190,0050.00

OLYNTHO MÁXIMODE MAGALHÃES

(AGRADECIMENTO)Isabel da Porcluncula de Magalhães (viuva) e demais pa-rentes, na impossibilidade de testemunhar diretamente a todos

que enviaram coroas, telegramas, cartas e cartões, e que com-pareceram aos atos religiosos de seu inesquecível esposo e pa-rente, agradecem sinceramente aos que os confortaram com a suasimpatia. (29041)

ELYSIO ALBERTOSILVEIRA

<T» dia)Ollndlna Dulce Cesdrlo Silvei-

ra Antônio Sylvlo Casario Sil-veira e família, vva. Dezembar-gador Custodio Manoel Sllvolrae família, Dr. César Romulo Sil-veira e família Dr. JoaquimOswaldo Silveira e família, vva.General Vicente Cesário ds Me.lo o família (ausentes), Vva. Dr.Jcsê Cesário de Melo, Dr. JulloCesário de Melo e família, RaulCesário de Melo e família (au-sente»), Vva. Mario de Araújo efamília (ausentes), Vva. Dr.Antônio Vlctorlno Avlla e fami-lia, Dr. Clovls de Lima Rodrl-sues e família •» Dr. Celso Ra.malho • família (ausentes),agradeoem aa manifestações depesar recebidas por ocasião dofalecimento de seu Inesquecívelesposo, pa!, eOgro, avO lrmã-o,cunhado • tio ELYSIO ALBERTOSILVEIRA, e convidam para amlasa da 7» dia que mandam re-zar pelo descanço eterno de suaalma, no dia 18 As 10% horasno altar-mór da MATRIZ deSAO JOSÍ!.

Antecipadamente agradecem(26520)

CARLOS DUQUEHUNGRIA

(Missa de T> dia)Rita Reis Hungria^ Antônio

Carlos Reis Hungria, Dr. Tho-mé Salgado Reis, senhora e fl-lha, Dr. Hello Hungria, senhorae filhos, Alice Hungria Antunes,Ana Domingues Hungria, ElvlvlaRezende Hungria e Lucllla Mes-quita Hungria, agradecem a to-das as pessoas quo homenagea-ram a memória'de seu querido eInesquecível esposo, pai, sogro,av6, Irmllo e cunhado CARLOSDUQUE HUNGRIA, comparecen-do ao seu enterro no CemitérioS. Francisco Xavier, e ao mesmotempo convidam os parentes oamigos para a Missa de 7» dia, a«er celebrada, amanhll, quarta-feira, âs 9 horas, na Igreja doMosteiro de S. Bento, i Rua Dr.Geraldo n« 42. Agradecem ante-olpadament». (29008)

SIOCK EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 14.Títulos Brasileiros —»

Plan». B:Funding, 5 % 81,0,0Novo Funding, 1914 80,0,0Empréstimos, 1010, 8 % •» 50,0,0Conversão, 1013, 5 % .. 49,10.0Funding. 1931, 5 % "B"

40 anos 80,0,0Estaduais:

Distrito Federal B % na-clonaltzaç3o 55,0,0

Rio de Janeiro, 1927, 7 % 48,10,0Bahia, 1928, 5 % 48/0.0

Titulos diversos:City of São Paulo lmpro-

vements and FreeholdCo pref 114,0,0

Bank of London e SouthAmerica 7,13,9

São Paulo Gaz Co. Ltd. 10,5,0Brazilian Warrant Agen-

cy Flnances Co. Ltd. 0,18,1,1/2Cables * Wirele.*, Ltd.

ordinária 196,0,0Ocean Coal e WilsonLida 0,5,0

Imperial Chemical Indus-trles Ltda 2,7,7

Leopoldina Railway Co.Ltda 88,0,0

1-loyd's Bank Ltd. (A)Shares '. 3,2,0

Ri' de Janeiro City ... 0,12,7Rio Fiour Mills * Grana-

rios l,14,oSão Paulo Railway Co.Ltda 191,0,0Titulos estrangeiros:

Consols., 2 1/2 76,2,6Emp de Guerra Brltflnl-

co. 3 1/2 %, 1927-47 . 102,16,3Shel Transport Tradlng 4,0,0Canadlan Eagle Oll 1,10,10Royal Dutch Petroleum. 25,12,6

023,00 022,00

168,00 162,00

460,00 t~-

703,00 —

980,00 900,00

850,00 —140,00 —

177,00 —183,00

164,00 163,00180,00

S,ALGODÃO A TERMOPAULO, 14.

Em Junho, 1048 . .Em Julho, 1948 . .Em outtubro, 1940Em dezembro, 194BEm Jonelro, 1949 ..Em março, 1049. ,Em maio, 1019 . .

VENDAS - Na

AbertN/c.

183,50186,00186,50187,00187,00

N/C.abertura.

FechN/c.

185.00187,10188,10188,00189,30187,20nada:

no fechamento, 23.500 arrobasPosição do mercado na abertura,

estável: no fechamento.* estável.Cotações do disponível:

Tipo, 199,00Tipo 8 185,00Tipo 0 160,00

160,00

165,00

162,00495,00

— 181.00

370,00370,00

— 365,00

Idem, 5% . . . . 580,00Idem, 1.» série, 8% 178,00Idem, 2.» série, 5% 144,00Idem. 3.» série, 5%. 145,00Idem, uniformizadas870 840.00

Idem, 5% 191.00Pernambuco, 6% . 51,00E. do Rio eletrifl-

cação, %% . . • . 003,00Rodoviárias do E.

do Rio, CrJ 600,008%

Pref.» de Niterói,8%

E do Esp. Santo,CrJ 500,00, Q%. .

Pref.0 de Belo Ho-rizonte, 7% . . .

Pref.» do Rio Gran-de do Sul, 8%. .

Pref» de Campos.8 930,00

Pref. de Petropolis,7 %'_

E. do Paraná, 5%.Apol municipais:

Decreto 1 535, 7% .Empr. 1920 6% port.Empr. 1931 C% portDecreto 3.264, 7% .Empréstimo de 1906

6%, port. . . .Empr. 1014 0*5 port.Empr 1904 5% port.Empr 1917 0% port,

AçSes dc bancos:Pref.» do DistritoFederal

Brasil ...... 340,00Lowndes 200,00Comercio nom. . . 380,00Idem, port ... —Português do Brasil,

nom, .......Comércio da Pro-dução 800,00

Nacional do Traba-lho 250.00

Itajubâ 400,00Lar Brasileiro . . . 400,00

Cias. E. de Ferro:Minas São Jeroni-

mo, ordIdem, pref ...

Cins. de Tecidos:América Fabril . .Prog. Industrial .Taubaté IndustrialBrasil Industrial' . .

Cias. de Seguros:Previdente ....Mercúrio ....Cias. diversas:Siderúrgica Nado*

nal ....Belgo Mineira port,Cervejaria Brahmaord 405,00

Idem, pref 410,00Docas de Santos,port 102,00

Idem, nom —Panair do Brasil . 140,00Minas dc Butià . . 40,00Parafusos Sta. Rosa 30400Forca e Luz de

Minas Gerais . . 200,00 —Sul Mineira de Ele-

trlcidade pref. . 190,00 •—Marvln 405,00 —Docas da Bahia,port — 330,00

Sudeletro, pref. . , 1.000,00Vale do Rio Doce. — 300,00Covlbra .... 650,00 —Força e Luz do

Nordeste .... 140,00 —Moinhos Minas Ge-

rais, nom., . . , 403,00 393,00Martins FerreiraHotéis Regente ,Ferro BrasileiroLoja Americanas

NOVA YORK, 14.Julho, 1948 . . 36,52 30,64 30,49Outubro, 1040. 33,10 33,30 33,11Dezembro 1949 32,58 32,71 32,30Março 1949. . 32,35 32,48 32,32Maio, 1949 . . 32,08 32,24 32,09Julho 1049 . . 31,45 N/c. 31,42A. M. Uplands — — 30,28

ABERTURA — Mercado estávelcom alta de 7 a 13 pontos.

INTERMERDIARIA — Mercado,estável, oom alta de 18 a 27 pontos.

FECHAMENTO — Mercado, está-vel, com alta de 4 a 10 pontos.

CAFÍO mercado disponível desie pro-

duto funcionou, ontem, em posiçãofirmo e com as cotações acusandoalta de 20 centavos.

Os negócios registrados foram de2,697 sacas, ao preço de CrJ 48,00,por 10 quilos do tipo 7.

Entradas: 3.420 sacas; saldai ....53.355 ditas, sendo 51.213 para a Eu-ropa, 200 para a America do Sul e1.042 por cabotagem; existência:existência: 757.077.

Café despachado para embarque:60.469 sacas,

COTAÇÕES — Upo 3, CrJ 80,40;tipo 4, CrJ 49,80; tipo 5, CrJ 49,20;tipo 6, CrS 48,60; tipo 7, Crj 48,00;tipo 8, CrJ 47,00.

ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO (ILHADAS COBRAS)

CASA DE FORÇADe ordem de S. Excia. o Sr. Contra-Almlrante Dlre-

tor Oeral comunica-se aos Interessados quea concorrei*.cia pública para o fornecimento e Instalação do equipa-mento Dlesel-elétrlco para a CASA DE FORÇA destei Arsc-nal, anunciada, Inicialmente, para o dia (0V nove dc Ju-niio, terá lugar, impreterlvel e improrrogavelmenle, no dia(23) vinte e três de Junho de 1948, quarta-feira, ás (14)quatorze horas, quando serão recebidas as propostas, noOrupo de Aquisição. Edifício (23) vinte e três neste A'SCn£*l* . _. .ce.

Rio de Janeiro, 1 de Junho de 1948. „„.„__,ORLANDO FRANCISCO P1NHEL

Capi.âo-Tenente — I.N. - Ene. do Grupo

AS INDUSTRIAS MACEDOSERRA, LTDA.r

A RUA ACRE, 46 - RIO DE JANEIRO,

Vêm com o maior agrado trazer ao conhecimento dosseus prezados amigos, clientes e fornecedores, e, bem as-sim, a todos com quem mantêm transações, tanto nestapraça, como no Interior e Exterior, que, a partir do dia 14do corrente, o seu Escritório Geral e a Secção de Vendaspassarão a funcionar nas suas novas instalações, Juntas aoedificio de sua Fábrica, á rua Lima Barros, ns. 19 a 27, emSão Cristóvão (Telefones 48-6909 e 48-7143) — Caixa Pos-tal n. 1.041 — onde esperam continuar a merecer as mes-mas consideração e preferência que até agora lhes temsido dispensadas, pelo que desde já muito agradecem.

Ao mesmo tempo, comunicam continuarem á ruaAcre, 46, com mostruárlo de todos os seus produtos cSecção de Perfumarias, e para atenderem, bem assim, atodo e qualquer pedido de Informações porventura dese-jadas. (32306)

41,00100,00

650.00350,00

1.000.00200,00

130,00404,00

420,00830,00

300,00

400,00

400,00

— 182,00

39,00300,00

A BOLSA

AÇÚCAR

JORGE DE SÁ ROCHA(MISSA DE 7.° DIA)

As DIretorlai • os empregados da Cia. Nacional Mineração de Carvãodo Barro Branco, da Cia. Brasileira Carbonífera de Araranguâ e da Cia.Docas de Imbltuba, convidam aos parentes e pessoas das relaçOes de seujrande amigo e companheiro <1e trabalho JORGE DE SA' ItOCIIA, paraaislstlrem a missa qne, em sufrágio de sua alma, fazem celebrar amanhã,dia 18 do corrente, ás 9,30 horas, no altnr de N. S. das Dores, na Igrejads Candelária (30587)

JORGE DE SA ROCHA(MISSA DE 7.° DIA)

A família de JORGE DE SA' ROCHA, Adalberto Cabral de Mello efamília e a Viuva Luiz «le Castro, convidam aos demais parentes e amigosdo laudoio extinto para a missa que, em sufrágio dc sua alma, fazemcelebrar amanhã, dia 16 do corrente, ás 9,30 horas, no altar-mor da IgrejaÍS CwdeUrls- (30587)

CARLOS AUGUSTOCHALRÉO8° Aniversário

Seus pães, Irmãos, cunhados esobrinhos, convidam os amigose parentes do aaudoso e Inesque-cível Carlos Augusto Chalréo,para assistirem A mlasa quemandam celebrar na Igreja N.S. Lampadosa (Avenida Passos)as 8H horaa do dia 15 terça-fel-ra. Antecipadamente agradecem.

(26506)

RAUL DUARTEBEIRÃO

ao* diaOs funcionários do Instituto

Felix Pacheco convidam os pa-rentes e amigos de aeu colega"BEIRAO" para a missa que fa-rão celebrar no altar-mOr daIgreja de N. S. Senhora doCarmo. A rua Io de Março, ás 10horas do 4a. feira, dia 16, trl-geslmo dia de seu falecimento

Antecipadamente agradecem.mui

sX**a mercado funcionou em posl-ção calma, aem modificação noa pre-ços a com entregas de pouca monta.

Não houve entradas; saíram «.750sacos e ficaram em estoque 40.780ditos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS -Banco crlital — Crf 106,00; criitilamarelo, Cr|l 135,000: marcavtnhoi,CrS 125.00 e mascavai Crf 123,00.

EM PERNAMBUCOOntem — Mercado estável.PREÇOS POR 60 QUILOS — Oll»

nas de 1.» CrJ 155,00: crltals, CrJ135,00; 3.» sorte, CrJ 110,000 e Demc*rara, Crf 123,00. Preços por 10 qut*los. mascavos. CrJ 32 50 * somenos.Crf 26,20.

Entradas — Ontem, nada: desde1» de setembro de 1947; 8.032.151.

Exportação: 8.000.Consumo: 4.000.Existência: 2.083.007.

GÊNEROSO mercado de gêneros allmentt.

cios funcionou, ontem, com o ae»guinte movimento

Feijão (sacos) . .Arroz (sacos) , .Banha (caixas) .Milho (sacos). . .Farinha (sacos). mAçúcar (sacos) . .Manteiga (quilos).Xarque (fardos) .Batata (racci) - .

Entr.1.7,171.725

Saldas242

1751.218 —

2203.000 0.4008.290

6609.330

Depois de dois dias ds folga, aBolso de- Valores, voltou, ontem, asua atividade costumeira, mas, comtrabalhos relativamente animados.Realmente, acusou a Bolsa bastan-te negócios e os valores em evldên-cia revelaram-se relativamente fir-mes.

Assim, ficaram as apollctjs daUnião, as municipais e ss estaduaisque prometiam melhorar. Regula-ram as Obrigaçfles de Guerra tam-bem melhor colocadas, não tendo,porém, apresentado alteração degrande Interesse no sentido de alta.As ações de bancos ficaram esta-vela e as de Companhias e deben-turei sem modificações de Impor-tancia, como se vê em seguida:

VENDASCrJ

Apólice» da Unllo:

90 Diversas EmlsaOei, S%port., 865,00

88 Idem, a 808,0060 Idem, a 670,0029 Reajustamento, 5%, 705,0040 Idem, a :.-.. 710,00

Obrljaçíei da ünlltoi159 Guerra, Crf 100,00,

6%, 89,0029 Idem, • 70,0033 Idem, Crf 200,00, 138,0033 Idem, a 140,00

8 Idem, Crf 800,00, a.. 343,0013 Idem, a 350,00

189 Idem, a „. 702,00130 Idem, a 703,00117 Idem, CrJ 8.000,00, 3.510.00186 Idem, a „_, -. 3.515,0020 Idem, 3.520,00

ApOUcei mnnlctpali:341 Empréstimo da 1931,

8 %, port., a ........ 163,00

Apólice! prefeitura!estadual!:

7 Porto Alegre, S.i%, • 20,00

Apéllcei estaduais!100 Minas Gerais 7%, port.

Decreto 1.177, a ....1 Idem, 1.» série, 8%, a

a a 2.» série, 8*., a

£1

15 Idem.3 Idem,

100 Idem,72 Idem,13 Idem, a

217 Idem. 3.» série, 3% a101 Pernambuco, 8%, • „UHs-d, n íi.u.itVito

700.00175,00176.00177,00142,00143.00144,00144.0080.0081,00

403,00403,00

1.150,00230,00

— 2.400,00

Junho, 1948Julho, 1948 . .Agosto, 1948 .Setembro 1949Outubro, 1948Novembro, 1948

1.» BOLSA48,3048,7048,8048,7048,8049,00

48,3048,8048,5048,4048,4048,40

Vendas: 3.500 sacas.Posição do mercado: Firme.

a.» BOLSAJunho, 1948 .. . 48,80 48,40Julho, 1948 .... 49,00 48,70Agosto, 1948 . .- . 49,00 48,60Setembro, 1948 . . 48,80 48,60Outubro, 1948 . . . 48,80 48,50Novembro, 1948 . . 48,70 48,60

Vendas: 2.500 sacas,Posição do mercado: Firme.

CAFÉ* EM SANTOSDIA 14

Posição do mercado: Estável.Preços - Tipo 4, mole. Crf 91,50

duro. CrJ 89,00.• Embarques: 43.780 sacas: «tntra-das: 48.570: existência: 2.203.197.

Não houve saldas.

CAFÉ' A rERMOCONTRATO "B"

Abert. Fech.Em junho .... 58,60 58,60Em Julho .... 59,00 59,00Em setembro. . . 59,00 59,00Em dezembro . . 58,00 58,00Em Janeiro, 1949. 58,00 58,00Em março, 1949 . . 59,00 59,00Em maio, 1949 . . 59,00 59,00Vendas ...... Nada NadaPosição Calma Calma

CONTRATO -C-Abert. Fech.

Em Junho .... 92,40 92,30Em julho .... 93,50 93,50Em setembro. . ,.- 92,50 92,50Em dezembro . . 91,80 91,80Em janeiro, 1949. 91,50 91,50Em março, 1949 . . 91,40 91,40Em maio, 1949 . . 99,90 90,90Vendas Nada 1.000PoslçSo Estável Estável

NOVA YORK, 14.Em julho . . . , N/c. 14,25E msetembro . . . N/c, 14,15Em dezembro 1948 N/c. 14,15

ABERTURA — Mercado calmo eInalterado; no fechamento, estável,com alta de 15 pontos.

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA GERAL DE FINANÇAS

DEPARTAMENTO DA RENDA IMOBILIÁRIAEDITAL

Tomo publico, para conhecimento doi Interenadoi, qne • De-partamento da Renda Imobiliária JA expediu as gula» para paga*mento doa Impostos predial • territorial dé 1948, referentes aos

LOTES Ni. 1,2, 3 s 4 e relativa» aos logradouros cujas relações estiopnblleadas, respectivamente, na Eeção H dos seguintes "DiáriosOficiais":

M.e ft d» S-4-4Slf .e ti ds M-4-41K.» 101 d» 6-I-48W.e 109 ds lt»l-9UN.e 114 dt M-I-J4SK.« 12» ds I8-5-NIN.» 124 de 1-8-S.8

Of contribuintes on reipomavtis qnt Bis snoam «aiMae «usaiguiai, por falta de atualização do respectivo endereço on por outroqualquer motivo, devem procurá-las na Reção de Guias do DEPAR-

.TAMENTO DA RENDA IMOBILIÁRIA, A RUA SANTA LUZIA N.» 11.

At preitsçSsi do importo tilativo tt propriedades litnadu aoslogradouros mencionados serio pagas eom o desconto ds t% (cincopor cento), aem deiconto e eem acréscimo de 5*/. (cinco por cento),de acOrdo com a dlscrimlnaçlo abaixo:

TRIGOCHICAGO, 14.

Julho, 1948 1,27,28Setembro, 1948 2,27,37

, *.i ' aa _ , , . _____¦ . _t(tam terei dno

LOTES Com «emento ds 1% I Rea desconto| «• • «

A»*" Ui&S ftittfAU U-i-t* D* H-MS Ds 1T-9-48a íé-Mf all-U-tt

D* 1-9*48 Ds 17.8-48AM ai-l-MS a 18-9-48 a 81-12*48

At« 18-8*941 a M-9-48 t H-it-S

A falta ds recebimento du i*t_las u issldlnels dot tatarstMdoinâo dá, ao contribuinte, qualiqner direitos a praioi sspeeUls, dlfe-rentes daqueles lá estabelecidos por ocasião da emissão das guias,Oi lmpostoi podem set psgos, lndlittntamt&tt. bm llis-ntw Dii-trltos de Arrecadação: .-;.—.¦ .™

Rua da Alfândega, 41Rua IS ds Mslo, «4-aiRna Santa Lnzla, 11Rua Riachuelo, 287Rua Carvalho de Sonso, Ml -Praça D. João Esberard, MRua do Catete, 192Rua Siqueira Campos. 38-AAvenida Graça Aranha, ITRua Dias da Cn», 19 iTravessa Etelvlna, 2-B

Em 7 de Junho ds 1941.(a) BIAB CARVALHO SO AMARAS,

Diretor

Bancos & SociedadesBANCO NACIONAL DE MINAS GERAIS, S. A

FUNDADO BM 114/(CARTA-PATENTE N.o 3.228)

Sede: Belo Horizonte — Rua Tuplnambãs, 621. — Endereço telegráflco: WALMAP. Filial: Rto de Jane» cv — at rrenaente Vergai 809 —DEPARTAMENTOS: — Alfenos, Barbacena, Bom Sucesso, Bueno Brandão, Campos Gerais, Caratinga, Carmo da Cachoeira Catsdupoa Dia-mantlna, Divlnópolls, Guaxupé, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras. Ltma Darte, Muzamblnho, Ouro Fino, Parreiras, Pouso Alegre, Santa CatarinaSanta Rita do Sapucai, Santo Antônio do Monte, São Lourenço, Serro, Ubá o Varglnha. ' Á

BALANCETE BM 31 DB MAIO DE 1948 — (Compreendendo Matri» • AglncUs)ATIVO PASSIVO

A — DISPONÍVELCAIXA: Crf

Em moeda corrente 14,671.248,40Em depósito no Banco do BraiU ,. 17.807.872,50Em depósito á ordem da Superln-

tendência da Moeda a do Crédito 3.080.037,00Em outras espécies t.••¦••»•••••••• 712.363,60

Crf

88.231.139,80B — REALIZÁVELEmpréstimos em Con-

tai Correntes ....Empréstimos Hlpote*

cárlos Títulos Descontados .Agenciai no Pala ...Correspondentes no

PaisCapital â realizar ...Outros créditos ......

Crf94.584.002,20

689.000,70188.018.956,70 -63.133.960.00

9.180.078,1014.818.080,007.097.093,60 338.478.150,60

Títulos e Valorei MoblUirloitApólices e ObrigaçSes

Federais deposita-daa â ordem daSuperintendênciada Moeda e doCréditos

Apólices « ObrigaçõesFederais em car-teira

3.492.287,40

432.122.00 a*K***409*40

C — IMOBILIZADOEdifícios de uso do Banco ........Móveis e Utensílio»Material de Expediente Instalações

D — RESULTADOS PENDENTESJuros • Descontos ..................Impostos Despesas Gerais

B — CONTAS DB COMPENSAÇÃOValores em garanUaValores em custódia ,,.,Títulos a receber de conta alheia ..

13.878.407,201.855.443,60

907.621,80585.935.70

6.021.841,10152.228,00

3.723.391,60

121.970.431,6021.810.190,90

101.132.515,50

341.402.380,00

17.227.408,30

8.899.480,70

244.613.138,00

648.394.108,50

F — NAO EXIGIVELCrf

Capital 80.000.000,00Fundo dt Heierva Legal 967.837,20Fundo de Prevlslo 4.500.000,00outras reservas 633.337,80Q — EXIGIVEL 'DEPÓSITOS: y'

A vista • a enrto Crtpraxoi

ds Poderes Públicos 1.793.822,80ds Autarquias 7.222.268,40em C/C Sem Limite 28.113.810,10•m C/C Limitadas 30.018.861,80em C/C Populares ,. 67.722.243,00em C/C Sem Juros ., 141.477,30em C/C de Aviio .. 13.622.014,60Outros depósitos .... 8.327.377,20

A ptssotdt dlverioa:

a Prazo Fixo ....dt Aviio Prévio .

Outros depósitos ....Letras a Prêmio ....

Or|

is.ioi.tmm

133.180.573.30

87.688.533,00218.884,60

3.760.000,001.062.720,00

OUTRAS RESPONSABDJDADES:Obrigsçíes diversas 25.423.045,00Agências no Pali ... 63.110.083,10Correspondente ano„ fala 8.144.053,90Ordens de pagamento

«a outros créditos 3.289.439,10

71.700.137,80

228.800.712.90

97.98B. 823,1b

H — RESULTADOS PENDENTESContas de reiultsdos .........I — CONTAS DB COMPENSAÇÃODeposltantes de valores em garantia• em custódia 143.480.822,50Deposltantes de tltuloi em cobrança:

do PaI:* 101.132.315,50

Francisco Moreira da Costa, Dlr etor-Presldcnteton Vieira Pinto, Virgílio Alvim de Mello Franco,

eZ4.8S7.333.00

12.852.357,50

244.813.138,00

648.394.106,50

l^et«e|AnjM* C^tí_i«lU^ori^f^er 9\*^ *%* de F|í»^"<"'. -"»* Wanderley Pirei, MU-Dlretorei. Jost Carvalho Monteiro, Contador. (Reg. n. 25,829) — (Reg. n. 164 no CRC).(sm»

ft

Page 13: ,j onera a re

WltttlÜiÔ OA MANílí - • Terça-feira, c»<le Junlio rte 1948 13

MATADOIJR

FRIGORÍFICOBANHA

LUZOXARQUE

BRASILEIRO¦:)¦;¦ íi

CORTUMES

MANIFESTO DE INCORPORAÇÃOCheios de esperanças, após constantes trabalhos, se** limitar

esforços, olhando c sentindo a manifesta escassez da carne, cor.-cluimos que, a melhor e única solução neste vastíssimo panoramade crise do abastecimento, seria a instalação de um grande Fri-gorifico, para suprir a população necessitada. Neste estado decoisa que se nos apresenta, nada se resolve com promessa dentrodo nosso objetivo, estamos certos do auxilio das autoridades com-petentes. Teremos que agir para,vencer. As nossas aspirações,são do próprio povo, exigindo portanto uma cooperação relevante.

O que não concebemos é a falta daquilo que temos em abun-dancia; a carne. Este empreendimento será por certo auxiliadopelos pequenos criadores, marchantes, retalhistas, para dignificara realização do grande trabalho que iniciamos cm beneficio maiordo povo, que não deixará de corresponder a este apelo. Esta ini-ciativa visa como desempenho de uma missão beneficiadora, re-solver o problema de abastecimento, dado o conhecimento quetemos nas zonas pecuários do Brasil. O nosso ponto de vista nadistribuição da produção, será feita na casa do próprio cotista, depreferência os açougueiros, hotéis, hospitais, Departamentos doGoverno (Marinha, Exército, Aeronáutica, etc). Não há duvidaque o que sofremos é a conseqüência de monopolização. Teremosinvernadas controladas pelo próprio F.L.B., a fim de fornecerpara o abate, animais descançados e sadios.

O F.L.B., compõe-se de filhos das duas pátrias irmãs, como propósito de manter esta grande obra que consideramos, qual-quer coisa dc extraordinária, contemplando a prosperidade cres-cente e a grandeza desta iniciativa. A execução deste magníficoplano, traduz perfeitamente o êxito na premente necessidade quenos deparamos. Queremos solidariedade sincera, sem espirito degrandeza e emprego de capital invertido, num empreendimentocomo este que agora lançamos, é ter compensação na vida mo-derna, enquadrado na evolução do comércio, industria, agriculturae pecuária — não permite monopólis nem ações individualistas.Nós contamos com elementos práticos e progressistas, porqueassim terão a vantagem, na proporção das suas contribuições.

O F.L.B. terá sua sede provisória nesta Capital, á AvenidaNilo Pecanha n. 151, 3.° andar, salas 305-8.

Instalar-se-á grande e moderno Frigorífico, onde melhor-mente fôr escolhido pela assembléia de cotistas, de acordo comos técnicos do Ministério da Agricultura. Igualmente será re-parado o problema do transporte.

O Frigorífico Luso-Brasileiro, se constituirá com o capitalde CrÇ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de cruzeiros) divi-dido em 25.000 (vinte e cinco mil) ações ordinárias ao portadore preferenciais; sendo: 12.500 (doze mil e quinhentas) ordiná-rias e 12.500 (doze mil e quinhentas) preferenciais. O capitalserá realizado por subscrição publica e por incorporação de bensimóveis, ou imóveis suscetíveis de avaliação nos termos da I.i,

Os subscritores de capital, pagarão inicialmente aos corre-fores e agentes, uma taxa de 15% (quinze por cento), o atoda inscrição, sóbre o valor de cada ação, a qual se destina ácobertura de despesas externas, corretagens, selagens, etc.

As ações poderão ser subscritas por cartas aos fundadores,ou depositadas as importâncias em nome do Frigorífico Luso-Brasileiro (Em Organização), em qualquer casa de crédito noTerritório Nacional Poderão ser pagas integralmente, oi em10 (dez) cotas mensais, no valor de Cr$ 100,00 (cem cruzeiros)cada uma, de acordo com o Boletim de subscrição. As impor-tancias ficarão depositadas em Bancos, até a constituição doFrigorífico, de acordo com o Decreto-lei n. 5.956, de 1 de no-vembro de 1943.

O inicio de subscrição de ações, será a da publicação desteprospecto e projeto de Estatutos no Diário Oficial da União, oseu término dependerá do tempo em que se operar a subscriçãopublica, tempo êsse que não ultrapassará de (1) um ano, pro-cedendo-se em seguida, á constituição da Sociedade.

Não sendo atingido o capital da Sociedade, será a mesmaconstituída com qualquer capital subscrito, nas formas do De-creto-lei n. 2.627, de 26 de setembro de 1940.

As ações integralizadas perceberão juros de 5% (cinco porcento) ao ano, até que a Sociedade possa distribuir dividendo.Os portadores de ações preferenciais, terão direito a um divi-dendo fixode 6% (seis por cento) ao ar.o, e participarão empartes iguais, com os portadores de ações ordinárias, nos lucrosexcedentes de 6% (seis por cento) do capital da Sociedade. ^

As despesas de organização do Frigorífico, serão de acordocom o artigo 129, das letras d e e, do Decreto-lei n. 2.627, de26 de setembro de 1940, cumprindo á assembléia de constituiçãoindenizar aos seus fundadores, nos termos das leis em vigor.

Queremos, dentro da luta que se nos apresenta, no tocanteá premendo de abastecimento de carne, atender ao desempenhodo desafogo da grande dificuldade que é o transporte, comofator preponderante que é a aparelhagem e material ferroviária,rodoviário, marítimo, fluvial e aéreo.

Quanto ao incentivo á industrialização da carne, temosassegurado, dentro dos benefícios, enquadrados no relevante em-preendimento em tão boa hora aprovado pela Comissão de Agri-cultura da Câmara, e amparado pelo Governo Federal, o plenoêxito denta feliz Organização.

As importâncias recebidas dos subscritores e referentes aprestação das ações, serão depositadas em bancos, de acordocom oDecreto-lei n. 5.956, de 1 de novembro de 1943.

As ações serão subscritas publicamente, obedecendo as leisem vigor f Os originais do PrSspecto e do Projeto dos Estatutose dos demais documentos exigidos por lei do País, encontram-se

(EM OROAN1ZAÇÃO)

CAPITAL SOCIAL (EM SUBSCRIÇÃO) Cr$ 25.000.000,00Rna México, 41-12.° andar -Grupo 1203 -Rio de Janeiro - RrasH

á disposição dos interessados, na sua sede provisória, á Ave-nida Nilo Pecanha n. 151, 3.° andar, salas 305-8.

Encontram-se á disposição dos interessados as listas de acio-nistas fundadores com o seu principal organizador, M. Sá Pei-xoto, no endereço acima.

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1947. — M. Sá Peixoto.(Firma reconhecida no Cartório do 15.° Oficio de Notas).

PROJETO DOS ESTATUTOS

CAPITULO I

Da denominação, sede, fórum e finalidades e prazoArt. 1,° — Sob a denominação de "Frigorífico Luso-Brasi-

loiro", com sede e fórum na cidade do Rio de Janeiro, será cons-tituida uma sociedade anônima, que se regerá pelos presentesestatutos, nos termos do Decreto-lei n. 2.627, de 26 de setem-bro de 1940 e demais leis vigentes. Operará em toda zonopecuária do Território Nacional, podendo na medida de suasconveniências e onde estas o indicarem, instalar xarqueadas,invernadas, matadouros, estabelecer sucursais, filiais e repre-sentantes.

Parágrafo unico — O Frigorífico poderá estabelecer fábricasde banha, cortumes e outros derivados em qualquer ponto daszonas pecuárias dentro do Território Nacional.

Art. 2.° — O F.L.B., terá um matadouro modelar e as res-pectivas câmaras e carros frigoríficos de acordo com a orien-tação do Ministério da Agricultura e a assembléia de seusacionistas.

Parágrafo unico — Para o cumprimento de seus fins. observara o Frigorifico rigorosamente as leis e os regulamentos queregem as atividades de tais empreendimentos no País.

Art. 3.° — O prazo de duração do Frigorifico e os seuscomponentes será de (50) cinqüenta anos, a contar da data dasua constituição definitiva, podendo ser prorrogado pela sobe-rania dos seus acionistas.

CAPITULO II

Do capital

Art. 4.° — O capital da Sociedade, será de Cr$25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de cruzeiros), constituído em12.500 (doze mil e quinhentas) ações ordinárias e 12.500 (dozemil e quinhentas) preferenciais, todas no valor de CrS 1.000,00(um mil cruzeiros) cada uma, vencendo os juros de 5% (cincopor cento) ao ano.

A partir da sua integralização e até que o Frigorifico oraem organização, possa distribuir dividendos.

Art. 5." — O capital da Sociedade será realizado por subs-crição publica, e por incorporação de bens móveis ou imóveis edireitos, suscetíveis de avaliação nos termos da lei em vigor.

Art. 6.° — Cada ação ordinária dá direito a um voto nasassembléias.

Art. 7.° — As ações preferenciais não têm direito a voto,mas oi seus portadores terão direito a um dividendo fixo, de 6%(seis por cento), e participação em partes iguais, com os porta-dores das ações ordinárias nos lucros líquidos excedentes de 6%(seis por cento) do capita!,

Art. 8." — Ficará em pleno direito constituído em mora oacionista que tendo subscrito as ações em pagamentos parcela-dos, mensais e sucessivos, não efetuar o pagamento no prazomarcado, fixando-se em 5% (cinco por cento) a multa sobre ovalor do pagamento e mais o juro legal de mora (art. 74, §§ 1.°e 2.° do Decreto-lei n. 2.627).

Art. 9.° — A qualidade do acionista somente será estabe-tecida pela respectiva inscrição no livro de "Registro de ações"depois de integralizados os pagamentos.

Art. 10 — A transferência de ações sc fará com a com-petente averbação, no livro "Transferência de Ações" com asassinaturas do cedente e do cessionário ou de seus Iegitimos pro-curadores além das dos diretores que tenham a responsabilidadepela escrituração desse livro.

Art. 11 — As ações só poderão ser transferidas quando emdia os respectivos pagamentos e também nunca antes de reali-zados 30% (trinta por cento) do seu valor nominal e medianteo pagamento da taxa fixa de CrS 100,00 (cem cruzeiros) poração oara as desoesas de transferência.

Art. 12 — A inteqralizacão do pagamento das ações noato da subscrição dá direito á percepção de juros á razão de5% (cinco por cento) ao ano, até que o Frigorifico possa distri-buir dividendos.

Art. 13 — Ao subscritor do capital da Sociedade, duranteo periodo de incorporação, será dado recibo assinado pelos fun-dadores e comprobatórios de direito ás ações.

Art. 14 — As ações serão entregues depois de integralizadasna constituição da Sociedade.

Art. 15 — Não serão permitidas transferências de ações,uma vez publicados os editais da convocação das assembléias, oque será facultado após as suas realizações.

Art. 16 — Só terá direito de votar e ser votado o acionistaque tiver posse efetiva de ações, com o prévio depósito das mes-mas na sede do Frigorifico e com a antecedência mínima de (3)três dias da data marcada para a realização da assembléia.

Art. 17 — O capital da Sociedade poderá ser elevado seassim interessar ao objeto comercial da Sociedade.

CAPITULO IIIDa administração e suas atribuições

Diretoria

Art. 18 — 0 Frigorifico será administrado por uma diretoriaconstituída de (5) cinco diretores a saber: Presidente. Superin-tendente, Secretário, Tesoureiro-Industrial, podendo ser assistidopor tantos assistentes técnicos, quantos forem julgados neces-sários. ,

Parágrafo unico — O mandato da Diretoria será de (6) seisanos, podendo os diretores serem reeleitos,

Art. 19 — Os diretores terão seus honorários fixados porassembléia geral e para a sua gestão prestarão uma caução de(100) cem ações nominativas ordinárias.

Art. 20 — A diretoria terá amplos poderes da administra-ção, resolvendo por maioria os casos omissos em lei e nos pre-sentes estatutos.

Parágrafo unico — A diretoria reunir-se-á quinzcnalmenteoi em menor espaço de tempo se houver absoluta necessidade,a fim de serem discutidos e aprovados todos os atos necessáriosao desenvolvimento dos negócios e desempenho de suas atri-buições, lavrando-se ata das reuniões, etc, etc.

Art. 21 — Compete aos Diretores:a) fixar com parecer do Conselho Fiscal e aprovação da

assembléia, os dividendos a serem distribuídos;bí assumir obrigações, transigir, firmar contratos, comprar

c arrendar instalações ou propriedadesArt. 22 — Competirá ao Diretor-Presidente:a) representar a Sociedade ativa e passivamente em Juizo

ou fora dele, por si ou por mandatários que constituir;b) organizar anualmente o relatório, balanço e mais do-

cumentos dos negócios da Sociedade, para serem apresentadosá assembléia geral ordinária precedidos do parecer do ConselhoFiscal:

c) convocar e presidir as assembléias gerais e extraordi-nárias instalando-as nos termos dos presentes Estatutos e deatôrdo com a lei, bem como as reuniões da Diretoria.

Art. 23 — Competirá ao Direror-Superintendente:a), substituir o Presidente nos seus impedimentos, licenças

e ausências, acumulando nessa ocasião os dois cargos;b) organizar, administrar e dirigir todos os negócios sociais;c) nomear, suspender e destituir empregados, fixando-lhes

vencimentos, gratificações e comissões ad-referendum da Di-retoria;

d) traçar e pôr em execução planos para orientar a fina-lidade comercial da Sociedade;

e) efetuar as compras necessárias ao bom desenvolvi-mento da Sociedade e assinar com o Diretor-Presidente, con-tratos de fornecimentos;

1) assinar conjuntamente com o Diretor-Tesoureiro, che-ques, ordens de pagamentos, obrigações em geral, contratos, dis-tratos, depósitos bancários, etc;

_ g) nomear procuradores, representantes e agentes, abriragências, filiais e sucursais, onde julgar conveniente;

h) organizar, superintendendo os serviços de compra evenda do Frigorifico em geral, bem como a sua correspondência.

Art. 24 — Competirá ao Diretor-Secretário:a) ter sob a sua guarda, e escriturar os livros de que trata

o art. 56, I a VII, do Decreto-lei n. 2.627, de 26 de setembrode 1940;

b) elaborar as atas das assembléias;c) mandar publicar as convocações previstas nestes Es-

tatutos;d) ter a seu cargo e dirigir todo o serviço de propaganda e

publicidade do Frigorífico, solicitando para isso do Diretor-Te-soureiro, a verba necessária.

Art. 25 — Competirá ao Diretor-Tesoureiro:a) ter sob a sua guarda e responsabilidade, todos os va-

lores do Frigorifico;b) assinar com o Diretor-Superintendente, os cheques, or-

dens de pagamentos, ações ou outros documentos que se rela-cionem com as atribuições especificas do seu cargo;

c) efetuar os pagamentos que lhe forem indicados pelaSuperintendência;

d) dirigir os trabalhos da Tesouraria, escrituração do livro"Caixa da Tesouraria", extraindo mensalmente seu boletim domovimento de fundos em bancos, apresentando o balancete áDiretoria, dentro dos (8) oito primeiros dias uteis de cada mês,indicando a "Receita e Despesas";

e) fazer os recebimentos e efetuar os pagamentos, nãopodendo reter em seu poder, importância superior a Cr$20.000,00 (vinte mil cruzeiros).

Art. 26 — Competirá ao Diretor Técnico-lndustrial:a) orientar e dirigir o Departamento Técnico-lndustrial,

requerendo a Superintendência, os elementos necessários ao bomfuncionamento do seu setor;

b) organizar a produção industrial do Frigorifico, podendopara isso requerer todos os elementos que julgar uteis e indis-pensaveis á produção industrial do mesmo;

c) propor a admissão de tperários, trabalhadores e empre-gados de que tiver necessidade para o bom desempenho da suamissão e progresso do Frigorifico;

d) estabelecer planos, projetos e estudos de modo a tornaro seu setor altamente produtivo;

e) colaborar com a Superintendência, na orientação dosnegócios do seu setor.

CAPITULO IVDas assembléias geiais

Art 27 — As assembléias gerais ordinárias, realizar se úo

dentro dos (4) quatro primeiros meses após o encerramento d',

exercício social, para a tomada de contas da Diretoria o leitura

do parecer do Conselho Fiscal, (artigo 90, Decreto-lei n. 2.627).Art. 28 - As assembléias extraordinárias se reunirão nos

casos previstos em lei e nos Estatutos, e não poderão tratar de

assuntos estranhos ó sua convocação.Art. 29 - As assembléias gerais, atendidas as restrições

legais, instalar-se-ão quando presentes acionistas representando(1/4) um quarto do capital da sociedade. .

Art. 30 - As transferências de ações efetuadas depois de

publicado o anuncio da primeira convocação de assembléia, naodão direito a voto aos acionistas seus possuidores, nos assem-bléias gerais anunciadas.

Àrt. 31 - A mesa dirigente dos trabalhos da assembléia

geral será sempre constituída pelo Diretor-Presidente, ou =eusubstituto legal, o qual convidará (2) dois acionistas para se-cretários. ,„, _._ .

Art. 32 — As condições para as assembléias, se constituíremvalidamente, na formo da sua convenção e funcionamento, omodo pelo qual serão tomadas as deliberações e atos que asdevem preceder, serão as determinadas na Lei das Sociedades

P°r Aç5eS"- CAPITULO V

Do Conselho Fiscal

Art 33 — 0 Conselho Fiscal será constituído de três (3|membros efetivos (3) três suplentes, eleitos pela assembléia qerolordinária, com atribuições definidas em lei, mandato de (1) umano, podendo a eleição recair em acionistas ou estranhos.

Parágrafo unico — Não poderão ser eleitos para o ConselhoFiscal, os empregados do Frigorifico, parentes dos Diretores, ateterceiro grau, e os qne se acharem nas condições previstas no

§ 4.° do art. 116, do Decreto-lei, citado.Att. 34 — Os honorários do Diretoria e as remunerações

dos membros do Conselho Fiscal, serão fixados anualmente pelaassembléia geral ordinária.

CAPITULO VI

Dos lucros sociais e sua aplicação

Art. 35 — O ano social será o civil.Art. 36 — Dos lucros líquidos apurados em balanços, serão

distribuídas as seguintes percentagens:a) 75% (setenta e cinco por cento) dividendos aos acio-

b) 3% (três por cento) paro um fundo especial destinadoa fazer face á depreciação de maquinismos, móveis e utensíliosdo Frigorifico; ... ,

a) 5% (cinco por cento) para constituição do fundo dereserva, destinado a assegurar a integridade do capital, dedu-

ção que deixará de ser obrigatória, assim que êsse fundo atinjaa 20% (vinte por cento) do capital social, sendo reintegradoquando sofrer diminuição; „,„,..

d) 12% (doze por cento) para gratificação da Diretoria,consultores e técnicos do Frigorífico; ¦ ,¦','•,.

e) 5% (cinco por centoíparo gratificação a funcionários,empregados e fundo de previsão social;

Art. 37 — Os casos não previstos nestes Estatutos:, serãoresolvidos na conformidade das leis vigentes das Sociedadespor Ações.

Art. 38 — Os diretores, empregados e funcionários, nãoterão direito ás vantagens constantes das letras d e e, do nrt. 36quando o dividendo a ser distribuído entre acionistas fôr inferiora 6% (seis por cento) ao ano.

CAPITULO VII

Art. 39 — A primeira Diretoria do Frigorifico e os primeirosmembros do Conselho Fiscal e seus suplentes, serão eleitos eempossados na assembléia geral da constituição, quando tam-bém serão fixados os honorários da Diretoria e a remuneraçãodo Conselho Fiscal.

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS *

Ait. 40 .— As despesas feitas pelos fundadores com c ins-falação da sede, publicidade, subscrição de ações e demais en-cargos necessários á organização do Frigorifico, serão levadasa conta permitidas pelo art. 129, da lei das Sociedades Anôni-mas, e sua amortização obedecerá o disposto nas letras d e edo referido artigo.

Art. 41 — Os fundadores, de acordo com o prospecto e aletra f do numero V, do art. 40 do Decreto-lei n. 2.627, de 26 de

setembro de 1940, terão direito a uma percentagem de 10%(dez por cento) sobre o montante do capital, em partes benefi-ciários ou em espécie. O valor da vantagem remunerativa desteartigo, constará do ativo do Frigorifico, que deverá ser omor-tizado.

Artigo unico — Os portadores de ações beneficiárias, afãs-tando-se como partes integrantes da Diretoria, terão o direitoda amortização em espécie.

Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1947. — M. Sá Peixoto.(Firma reconhecida no Cartório do 15.° Oficio de Notas).

(Transcrito do "Diário Oficial" de 4-12-47).

FUNDADORES:Carlos William de S.B. Chester — M. Sá Peixoto — Sidney Loghardey — A. Moura Carvalho — Lamartine W. Joppert

NOMES DOS SUBSCRITORESMARIA RANGEL — Comerciante — Brasileiro „ARLINDO TEIXEIRA - Comerciante — PortuguêsDOMINGOS DE OLIVEIRA LEITE — Comerciante — PortuguêsMANOEL F. LOPES DE OLIVEIRA — Comerciante — PortuguêsM. FERREIRA JÚNIOR - Comerciante - BrasileiroMANOEL BARROSO - Comerciante - PortuguêsARTHUR DE SOUSA BOUVA - Comerciante — PortuguêiJOSE' DA SILVA — Comerciante — BrasileiroOSÓRIO & COSTA — Comerciante — BrasileiroMANOEL EPAMINONDA DE OLIVEIRA — Comerciante — BrasileiroÁLVARO PEDRO GABR1DES — Comerciante — BrasileiroM. JORGES St. ROCHA - Comerciante — PortuguêsMANOEL ALVES DA ROCHA — Comerciante — PortuguêsJOAO DE OLIVEIRA ALMEIDA — Comerciante — BrasileiroSEBASTIÃO LUIZ DE FRANÇA — Comerciante — BrasileiroANTONIO JOSE' DA COSTA — Comerciante — PortuguêsMIGUEL JOAQUIM DE SOUZA BRAGA — Brasll(luso)ALMIR PEREIRA VILARANDO — Comerciante — PortuguêsJOSE' JOAQUIM CORDEIRO — Comerciante — PortuguêsALCEBIADES RODRIGUES — Comerciante — BrasileiroJOSENAL FERREIRA VIANA — Comerciante — BrasileiroSALUDES MASELLA & IRMÃO — Comerciante — ItalianoALVINO PEREIRA BAHIA — Comerciante — BrasileiroMARIO TEIXEIRA DE ABREU - Comerciante — BraslleinJOAO NASCIMENTO - Comerciante — BrasileiroFRANCISCO DA SILVA — Comerciante - PortuguêsJOSE' MIQUELOT1 - Comerciante - Italiano _ „ ...LUIZ GONZAGA TINOCO SOBRINHO - Comerciante — BrasileiroATALIBA GOMES DIAS - Comerciante - BrasileiroARTHUR FERREIRA SEGUNDO — Comerciante — PortuguêsAMELIO MANOEL DE FREITAS — Comerciante — BrasileiroALFREDO SAYEGH - Comerciante - BrasileiroMANOEL MAGALHÃES - Comerciante - Pof1"^"JOAQUIM AVELAO — Comerciante — PortuguêsORLANDO MARQUES DA COSTA - Comerciante - PortuguêsJOSE' FERREIRA DE ANDRADE - Comerciante - BrasileiroMARIO D. SANTOS - Comerciante -.Português . • -.JOSE' LUIZ DOS SANTOS - Comerciante - BrasileiroOSMUNDO BARBOSA - Comerciante - BrasileiroLOURENÇO FRANCISCO VIEIRA - Comerciante - BrasileiroPEREIRA St ARAUJOS - Comerciante - Brasileiro

FONSECA-&^^^g°^S^?^nSlÍelto

K&8 EA^lÍ?f- Comerciante - Bras. (Nat.)

JOSE' MASELO - Comerciante Brasileiro

ANTÔNIO TAVARES DE OUVEDM' *™ _ português

£uT&°ESJ0°SDEE CDAASTCRO^ Faz£de££ B-W»

FIRMO DAFLON - Fazendeiro -_ Brwi «ro

JOSE' LATINI " t^.?"d|,1" E7RfraJUF„endeira - Brasileiro

»X?SR '«dústria - Brasileiro

JOAO BAPTISTA DAFLON — Fazendeiro — BrasileiroANTONIO TEIXEIRA SOBRINHO — Fazendeiro — BrasileiroMANOEL DE LIMA FARIAS — Fazendeiro — BrasileiroJOSE' CARDOSO BALTAZAR — Industrial — PortuguêsANTONIO MELO LIBAIÍO — Comerciante — BrasileiroF. M. PETISCO — Comerciante — PortuguêsMANOEL & ALBINO GARCIA — Comerciante — PortuguftLÚCIO GOMES VIEIRA — Comerciante — BrasileiroM. FERREIRA BRANDÃO — Comerciante — PortuguêsSANTOS & IRMÃOS — Comerciante — PortuguêsJÚLIO PINTO BATEIRA — Comerciante — PortuguêsWALDEMAR MUNIZ TELLO SAMPAIO — Comerciante — BrasileiroANTONIO AUGUSTO MODESTO - Açougueiro - PortuguêsA. VILHENA DE SA' - Comerciante — PortuguêsJOSE' PEREIRA PINHÃO — Comerciante — BrasileiroMARIO SIMÕES PEREIRA — Farm. Laboratório — BrasileiroLUIZ DA SILVA — Industrial — BrasileiroPE BASILIO VVALDER TAVARES — Comerciante — BrasileiroAFFONSO ALVES MACHADO — Comerciante — BrasileiroJOAO NASCIMENTO — Comerciante — BrasileiroLUCILIO MOREIRA E SANTOS — Comerciante — BrasileiroD. RODRIGUES & CIA, — Comerciante — BrasileiroANTONIO DO ALTO JÚNIOR — Comerciante — BrasileiroM. FERREIRA JÚNIOR — Comerciante — BrasileiroFRANCISCO PEREIRA — Comerciante — BrasileiroJOSE' DA COSTA VIEIRA — Comerciante — BrasileiroA. A. MOTA & CIA. — Comerciante — PortuguêsJOAO FAMILIAR — Comerciante — PortuguêsNAZARENO LATINI SOBRINHO - Fazendeiro — BraillelroPLINIO MARIA - Comerciante - BrasileiroPAULO DE ANDRADE - Comerciante — BrasileiroBENIGNO BAPTISTA — Comerciante - PortuguêsPIRES Sc SOUZA - Comerciante — PortuguêsMANOEL GARCIA — Comerciante — PortuguêsJOSE' LOPES — Comerciante — BrasileiroPEREIRA Sc GONÇALVES — Comerciante — PortuguêsMANOEL JOSE' RODRIGUES - Comerciante - BrasileiroJOSE' CORREIRA DE LIMA - Comerciante -, BueiroWILSON TEIXEIRA DE CARVALHO - Comerciante - BrasileiroNELSON DE MELLO ALVES - Comerciante - BrasileiroPETRONILIA DE ARAÚJO CUSTODIO - Comerciante - BrasileiraM. R. DA COSTA FERREIRA — Comerciante — PortuguêsM SANTOS BRITO — Comerciante — PortuguêsFRANCISCO PEREIRA — Comerciante — BrasileiroIZALTINO MAGNO DE MELO - Comerciante — BrasileiroTRINDADE MONTEIRO Sc IRMÃOS — Comerciante — PortuguêsHERMES PEREIRA FERRO - Médico - BrasileiroOSWALDO DE FREITAS BRITO — Comerciante — BrasileiroANTONIO REIS - Comerciante — PortuguêsJOSE' RIBEIRO DOS SANTOS — Comerciante — BrasileiroBENEV1DES JOSE' DE MOURA — Comerciante — BrasileiroSALVADOR VIEIRA - Comercianla - PortuguêsAUGUSTO LOPES - Comerciante — PortuguêsARTHUR DOMINGUES PEREIRA — Comerciante — Portugu»ANTONIO DO ALTO JÚNIOR — Comerciante — Brasileiro

J. MARTINS - Comerciante - Português

JOAO DE FREITAS ALMEIDA — Comerciante — PortuguêsANDRÉ' DOS SANTOS — Comerciame — PortuguêsANTONIO GONÇALVES MARTINS — Comerciante — PortuguêsJOAO PINTO DUARTE DE ALMEIDA — Comerciante — PortuguêsALBINO RIBEIRO JÚNIOR — Comerciante — PortuguêsANTONIO J. DA SILVA — Comerciante — PortuguêsJOSE' DA COSTA CARDOSO — Comerciante — BrasilelrfRUBENS SOARES — Comerciante — BrasileiroL. GUEDES DE CAMPOS — Comercbnte — Bras. (Nat.)C. R. FRANÇA & CIA. — Comerciante — PortuguêsA. ESTEVES Sc SOARES — Comerciante — Port. Bras.HUGO TAVARES — Fazendeiro — BrasileiroJONATHAS REGO MONTEIRO FILHO — Fazendeiro - BrasileiroANTONIO AUGUSTO RODRIGUES PACHECO — Comerciante — Brjs.CARLOS AUGUSTO DA COSTA PEREIRA — Ind. íazendeiro — Br»s.PAULO LONGO — Fazendeiro — ItalianoÁLVARO LENGRUBER — Fazendeiro — BrasileiroADRIANO MENDES — Comerciante — PortuguêsJOSE' COVIELLO — Comerciante — ItalianoFLORIPES SCARINO — Agricultor — BrasileiroÁLVARO MARQUES — Comerciante — BrasileiroFRANCISCO PEREIRA — Comerciante — BrasileiroMANOEL DE LIMA CARMONA — Comerciante — PortuguêsALTAIR MASINI — Comerciante — BrasileiroFAUSTINO JOSE' VARELLA — Comerciante — PortuguêsÁLVARO BRAZ DA SILVA — Comerciante — PortuguêsMANOEL GOMES DE OLIVEIRA — Comerciante — PortuguêsARMAZÉM CORCOVADO — PortuguêsMANOEL JOSE' RODRIGUES — Comerciante — PortuguêsDOLORES SAMPAIO —THEONITOS CARREIRA ARAÚJO —JARBAS JUNGER VIDAURE —JOSE' FERREIRA PIRES — Comerciante — BrasileiroBERNARDINO DOS SANTOS — Comerciante — BrasileiroNARCISO MENDES LINHARES — Comerciante — BrasileiroJOLAS FERNANDES PINTO — Comerciante — BrasileiroJOSE" Sc FRANCISCO DA COSTA — Comerciante — BrasileiroR. S. COELHO & FILHOS — Comerciante — BrasileiroAMÉRICO JOAQUIM — Comerciante — BrasileiroJOSE' MARIA DE SOUZA — Comerciante — PortuguêsALFREDO FERREIRA DE ANDRADE — Fazendeiro — BrasileiroFRANCISCO MARIA RIBEIRO — Comerciante — PortuguêsMARIA FRANCISCA PAIVA — Comerciante — BrasileiraCERVEIRA & COSTA — Comerciante — PortuguêsDINIZ Sc AIRES — Comerciante — PortuguêsB. COSTA & RAMOS — Comerciante — PortuguêsW ALMEIDA Sc MARTINS — Comerciante — BrasileiroL M. SOARES — Comerciante — PortuguêsFRANCISCO JIMENES MUROS — Comerciante — BrasileiroHILDA MARIA BADI GONÇALVES - Doméstica — BrasileiraROSA MARIA ÔONÇALOS DIAS — BrasileiraANTONIO CARLOS GONÇALOS — BrasileiroFAUSTINO JOSE' VARELHA — Comerciante — PortuguêsARTHUR AUGUSTO Sc CALDO — Comerciante — PortuguêsABILIO DE GOUVtA — Comerciante — PortuguêsEMÍLIO TAMIRE — Comerciante — BrasileiroRAIMUNDO BAQUEIRO — Comerciante — Espanhol

/

AVISO: A chamada de capital dos subscritores está sendo feita pelo Banco do— Rua do Ouvidor, 93/95 (Matriz) e suas filiais. Não temos cobradores.

JOSE' PINTO ic FILHOS — Comerciante — Brasileiro (Port.)ADELINO FERREIRA - Comerciante — PortuguêsJOSE' DE SOUZA — Comerciante - Brasileiro „„,.,„„„«.MANOEL RODRIGUES CASTELLO - Comerciante - PortuguêsANTONIO DA COSTA - Comerciante - PortuguêsMELCHIADES BARBOSA - Comerciante - BrasileiroJOSE' VIDAL DE OLIVEIRA - Comerciante - BrasileiroM MATTOSO — Comerciante — BrasileiroJOSE' LOPES — Comerciante — BrasileiroANTONIO DA COSTA - Comerciante - PortuguêsWALDEMAR DA SILVA - Comerciante - BrasileiroMÁXIMO GARCIA SANTIAGO - Comerciante - BrasileiroAGOSTINHO PINTO DA SILVA - Comerciante - PortuguêsWALTER MACHADO TEAM - Comerciante - BrasileiroMANOEL LOPES — Comerciante - PortuguêsRODRIGUES & MENDES — Comerciante — BrasileiroILCE FERREIRA — Comerciante — BrasileiroESTEVAM T. MIRANDA — Comerciante — BrasileiroETELVINO PAULINO DA SILVA — Comerciante — BrasileiroFERREIRA & MAURÍCIO — Comerciante — BrasileiroJOSE' XAVIER — Comerciante — PortuguêsJOSE' CARDOSO BALTAZAR - Comerciante — PortuguêsCÉSAR Sc FIGUEIREDO — Comerciante — Bras. Port.SILVIO PINTO DE OLIVEIRA — Comerciante — BrasileiroAUGUSTO JOSE' VIEIRA — PortuguêsARMAZÉM SAO MIGUEL — Comerciante — PortuguêsJOAQUIM PIRES & CIA. LTDA. — Comerciante — PortuguêsEDUARDO PEREIRA — Comerciante — BrasileiroRUBENS SOARES — Comerciante — BrasileiroMANOEL GONÇALVES ARAÚJO — Comerciante — PortuguêsIVO COELHO DO CARMO — Açougueiro — PortuguêsLAUREANO HESPANHOL VICENTE — Industrial — Bras. (Nat.)EVARISTO SCARINO - Agricultor — ItalianoALBERTO VIEIRA — PortuguêsGUSTAVO FERREIRA DAS NEVES — BrasileiroARLINDO ROSA DA SILVA — BrasileiroJOSE' SALOMÃO NADER — Comerciante — SulssoDOMINGOS ANTONIO BARROSO — Comerciante — PortuguêsDANIEL L. BRAGANÇA — Comerciante — BrasileiroTHEVERITOS CARREIRA ARMANDO — Industrial — BrasileiroMANOEL GOMES RIBEIRO — Comerciante — BrasileiroOLIVEIRA PECANHA - Comerciante — BrasileiroADELINO RODRIGUES FONSECA - Industrial — BrasileiroDOLORES SAMPAIO — Escrituraria — BrasileiraANTONIO JOAQUIM FLORA — Comerciante — PortuguêsMANOEL COELHO DO CARMO — Comerciante — PortuguêsFRANCISCO MANOEL DE OLIVEIRA — Comerciante — BrasileiroJOAQUIM LUIZ PEREIRA — Comerciante — BrasileiroJOAQUIM LUIZ PEREIRA — Comerciante — BrasileiroJOSE' DE AMORIM — Comerciante — BrasileiroJOAO MARINHEIRO — Comerciante — PortuguêsFELIPE SANTL.GO TEIXEIRA - Comerciante — BrasileiroVICENTE GOMES Sc FILHO -JOSE' IGNA:iO DOS REIS — Comerciante - BrasileiroOLIVEIRA & FILHOS - Comerciante — BrasileiroEZIDIO MARINHO DE OLIVEIRA - Comerciante — BrasileiroJOSE" MARIA DE SOUZA — Comerciante — PortuguêsJOAO JOSE' DE MIRANDA — Comerciante — Brasileiro.

(30320)Comércio S. A. ~

H

11

E_______H 3BHQH

fN

Page 14: ,j onera a re

""W-Ii^fpfl

14 OirRETO DA A. AN TI A r Te.ç.i-f-.lni* 15 ile Junho «lo 1918

BANCOS & SOCIEDADES

BANCO DO BRASIL S. A.SEDE — RIO DE JANEIRO

O MAIOR ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO DO PAÍS

Capital: Cr$ 100.000.000,00 - Reservas: Cr? 2.577.815.320,30

Acre — Cruzeiro do Sul,Rio Branco.

Alagoas ¦-- Assembléialex-Viçosa), Maceió, Palmei*ra dos índios, Penedo, Uniãodos Palmares (ex-União).

Amapá —» Macapá.

Amazonas — Manaus.

Bahia —• Alagoinhas,Amargosa, Barra, Barreiras,Caetitò, Canavieiras, Feirado Santana, Ilhéus, Itabera-ba, Itabuna, Jacobino, Ji*quié. Juazeiro, Lençóis, Mun-do Noyo, Nazaré, Salvador,Santo Amaro, São Félix, Se*nhor do Bonfim (ex-Bonfim),Scrrinha, Ubaitaba (ex-ltapi-ra), Vitória da Conquista(ex-Conquista).

Ceará — Aracati, Camo-cim, Cratéus, Crato, Forta-leza, Iguatu, Quixadá, Sena-dor Pompeu, Sobral.

Espírito Santo — Alegre,Cachoeiro de Itapemirim,Colatina, Mimoso do Sul (ex-João Pessoa), Santo Teresa,São Mateus, Vitória.

' Goiás — Buriti Alegre,

Goâinia, Goiás, Ipameri, RioVerde.

Guaporé — Porto Velho.

Maranhão — Caxias, Co-dó, Pedreiras, São Luís.

Mato Grosso — Aqui-dauana, Bela Vista, Cáceres,Campo Grande, Corumbá,Cuiabá, Guiratinga (ex-La-jeado), Maracaju, Ponta Po-râ, Três Lagoas.

Minas Gerais — Aimorés,Alfenas, Araguari, Arassuai,Araxá, Barbacena, Belo Ho*rizonte, Bicas, Boa Esperan-ça, Campo Belo, Carangola,Caratinga, Carlos Chagas,Cataguases, Curvelo, Dores

AGÊNCIAS:

do Indaiá, Formiga, Gover-nador Valadares, Guaxupé.Ituiutaba, Juiz de Fora, Mon-tes Claros, Muriac, Ouro Fi*no, Passos, Patos de Minas,Patrocínio, Pedra Azul (ex-Fortaleza), Pirapora, PonteNova, São João dei Rei, Teó-filo Otoni, Três Corações,Ubá, Uberaba, Uberlândia,Varginha.

Pará — Belém, Bragança,Igarapé Açu, Óbidos, San-tarem.

Paraíba — Cajazciras,Campina Grande, Guarabira,João Pessoa, Monteiro, Pa-tos, Tabaiana (ex-ltabaiana).

Paraná — Cornélio Procó-pio, Curitiba, Foz do Iguaçu,Irati, Jacarèzinho, Londrina,Paranaguá, Ponta Grossa,União da Vitória.

Pernambuco — Arcoverde(ex-Rio Branco), Caruaru,Garanhuns, Goiana, Limoei-ro, Palmares, Recife, SerraTalhada, Vitória de SantoAntão (ex-Vitória).

Piauí — Campo Maior,Floriano, Luzilândia (ex-Pòr-to Alegre), Parnaiba, Picos,Piracuruca, Piripiri, Teresi-no, União.

Rio Branco — Boa Vista.

Rio de Janeiro — Barrado Piraí, Bom Jesus do lta-bapoana, Cabo Frio, Cam-pos, Cantagalo, Itaperuna,Macaé, Niterói, Nova Igua-çu, Petrópolis, Resende, Vol-ta Redonda.

Rio Grande do Norte —Açu, Caicó, Mossoró, Natal.

R/o Grande do Sul — Ale-grete, Bagé, Bento Gonçal-ves, Cachoeira do Sul (cx-Cachoeira), Camaquã, Ca-xias do Sul (ex-Caxias), Cruz

Alta, Dom Pcdrito, Ercchim(cx-José Bonifácio), Ituqui,Jaguarão, Lajeado, Livra»monto, Passo Fundo, Pelotas,Porto Alegre, Quaraí, RioGrande, Santa Cruz do Sul(ex-Santa Cruz), Santa Ma-ria, Santa Vitória do Palmar,Santo Ângelo, São Borja, SãoGabriel, São Leopoldo, Ta-pes, Uruguaiana, Vacaria.

Santa Catarina — Blu-menau, Florianópolis, Joaça-ba (ex-Cruzeiro), Joinville,Mofra, Rio do Sul, Tubarão.

São Paulo — Andradina,Araçatuba, Araguaçu (ex-Paraguaçu), Araraquara, As*sis, Avarc, Bariri, Barretos,Bauru, Bebedouro, Botucatu,Bragança Paulista (ex-Bra-gança), Cafelândia, Campi-nas, Catanduva, Duartina,Franca, Itapetininga, Itapirá,Ituverava, Jaboticabal, Jaú,Limeira, Lins, Lucélia, Mari-lia, Matão, Mirassol, Mogidas Cruzes, Monte Aprazí-vel, Nova Granada, NovoHorizonte, Olímpia, Orlân-

dia, Pederneiras, Piracicaba,Piraju, Pirajuí, Pirassununga,Presidente Prudente, Promis-são, Rancharia, Ribeirão Bo-nito, Ribeirão Preto, Rio Cia-ro, Santa Cruz do Rio Pardo,Santo Anastácio, Santo An-dré, Santos, São João da BoaVista, São José do Rio Par-do, São José dos Campos,São Paulo, Sorocaba, Taqua-ritinga, Taubaté, Tupã, Vai-paraíso, Votuporanga, Xa-.antes.

Sergipe — Aracaju, Ca-pela, Estância, Itabaiana,Própria, Simão Dias (ex-Anápolis).

NO EXTERIOR

Paraguai — Assunção.

Uruguai — Montevidéu.

MANTÉM CORRESPONDENTES NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DO MUNDO

TAXAS DE DEPÓSITOS

DEPÓSITOS SEM LIMITE . ............, 2 %DEPÓSITOS POPULARES:

Limite de Cr$ 10.000,00 4 1/2 %DEPÓSITOS LIMITADOS:

Limite de Cr$ 50.000,00 ....... 4 %Limite de Gr$ 100.000,00 ....... 3 %

DEPÓSITOS A PRAZO FIXO:Por 6 meses....; 4%Por 12 meses 5 %

Com retirada mensal de juros:Por 6 meses 3 1/2 %

*Por 12 meses - 4 1/2 %DEPÓSITOS DE AVISO PRÉVIO:

30 dias 3 1/2%60 dias 4%90 dias 4 1/2%

LETRAS A PRÊMIO (selo proporcional).Condições idênticas às de depósito a prazo fixo. *

a.a.

a.a.

a.a.a.a.

a.a.a.a.

a.a.a.a.

a.a.a.a.a.a.

O Banco faz todas as operações do seu ramo — descontos, empréstimos emconta corrente, cobranças, transferências, etc. e mantém filiais ou correspondentesnas principais cidades do país ou do exterior, possuindo no Distrito Federal, alémda Agência Central, na rua l._ de Março n. 66, mais as seguintes: BANDEIRA, ruaMarix e Barros n. 44; BOTAFOGO: rua Voluntários da Pátria n. 449; CAMPOGRANDE: rua Campo Grande n. 100; COPACABANA (em instalação), avenidaNossa Senhora de Copacabana n. 1.292; GLÓRIA: rua do Catete n. 238-A; MADU-REIRA: rua Carvalho de Souza n. 299; MÉIER: avenida Amaro Cavalcanti n. 95;RAMOS, rua Leopoldina Rego n. 78; SÃO CRISTÓVÃO: rua Figueira de Melo n. 360(esquina da rua São Cristóvão); SAÚDE: rua Livramento n. 63; TIJUCA: rua Desem-bargador Isidro n. 4; TIRADENTES:: rua Visconde do Rio Branco n. 52 e VILAISABEL: avenida 28 de Setembro n. 412-A.

F_____________pr ^VwJ

COMPRO PIANO2_.-C-._32Particular compra, embora precl-

saudo reparo. — Pagamento & vistaTel. 22-6032. (29066)

COLCHÕESEncarrega-se do fabrico s reforma

de colchões para o mesmo dia, porpreços sem competidor. - Manda-semostruàrlo a domicilio. Tel. 43-0603.Fábrica: — Rua Santana, 100.

(26555)

ATENÇÃOCOMPRO1 PIANO

Tels. 26*3763 - 37-6534

LUSTRESDE CRISTALVende-se 4 riquíssimos com 6, 8 e

12 veles, armados de finíssimo crls»tal. pela terça parte do valor. Huada Assembléia, 51, 3° andor Edlfl-cio Indú-Brasll. (206601

COLCHÕESReforma e faz novo a domicilio e

compra moveis. T. 20-5529. Martlnho(26449)

BANCO NACIONAL DD COMERCIO E PRODUÇÃO S|A.(CA_TA PATENTE N, 2825 - DE 13-2-43)

tl.\I AM I.II. CM 31 DE MAIO DE 101», INCLUINDO O MOVIMENTO UAS AQCNCIAS

ATIVOA — iii.sroNiv i:i.

CalxuEm mueda corrente Em depósito no llanco do Urui.ll S/AEm depósito tt ordem da supurln-

tendência da Mueda o du Créditou - u_alizavi:l Cr»

Empréstimos em contacorrente 40.318.17(1,30

Cr»

0,305,030,0011.248.0011,701,437.010,10

Cl..

21.090,737,80

Títulos descontadosLastras a receber de ei

própria Acendas no Pais ....Correspondent es no

PaiaOutros créditosImóveis

83.654.367,00

2.402.744.3053.900.309,20

892,206,101,477.555,10

26,403,50

Títulos e valores mobiliáriosApólices e ubrlf,'.'n-dc_. Federais, de-

posltadas A ordem da Superln-tendência da Moeda o do Cròdlo

C — 1MOU1LI/.ADOEdifício dc uso do BancoMóveis o utensílios Material de expediente ....Instalações ,,,

D — RESULTADOS PENDENTESJuros e deaconlo» Impostos Despesos Gerais e outras contai ...

E — CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores em garantia Valores hipotecários Valores em custódia Títulos a receber de conta alheia ..Outras contas

104.371.752,10

1.393.000,00

8.435.409,70767.391,40-39.-33,00114,710,60

3,591.575,3078,205,60

1.595.677,40

41.422.860,003,250.000,00

35.292.011,0030.621.610,00

168.200,00

163.704.762,10

S.5-7.-0S.-O

8.265.438,30

110.757.691,20

336.335.854,70

PASSIVOV — NAO EXÍOTVEL Cr»Capital 30.000. OOO.OUFundo de reserva legal 1.508,373,00Fundo de prevlsflo 1,5611,746,00Outras reservas 605.257,50

U — EXIGIVELDepósitos

A vista e a curto Cr|prazo:

De poderes públicos 180.255,00Km c/c aem limite .. 21,604.740,30Em c/c limitadas ... 18.33S.89D,80Em c/o populares .. 21.526.147,10Em c/c sem Juros ,, GEO.031,40Outros depósitos .... _U1.141.7U 63.220.816,20

a prazoDe autarquias 1.158.000,00Prazo Fixo 30.643.942,60Avlsu prévio 17.380.836,00 49.079.790,50

" 112.300.615.70

Outras responsabilidadesObrigações diversas . 8.778.826,20Agências no Pais ... 55.853.120,00Correspondente» no

Pais 1,728.460,60Ordena de pagamen-

tos e outros cré-ditos 543.999,60

Dividendos a pagar 4.500,00 166.706.906,40

n — RESULTADOS PENDENTESContas de resultados ,-,I — CONTAS DE COMPENSAÇÃODepositantes de valores cm garantia

é em custódia 79.964.811,90Depositantes de títulos em cobrança

no Pai 38.624.618,50Outras contas 168.260,80

Cr*

_3.730.376,50

170.009.522,10

«.038.264,90

116.737.69U0

-30.335.854,70

Antônio Martins Fontoura Doteis, Diretor Presidente, — Lauro Morelr a de OUvelra, Contador — Reg. CTC. n. Í446. (32082)

DECLARAÇÕESBANCO FLUMINENSEDA PRODUÇÃO S.A.

EDITALTendo sido pela Assembléia Geral Extraordinária

realizada em 1° de junho de 1948 autorizada a Diretoriaa elevar o capital social do Banco de 10 milhões de cru-zeiros para 40 milhões de cruzeiros, dividido em 100.000ações ordinárias e 100 000 ações preferenciais, gozandoestas do dividendo fixo, preferencial, minimo, de 8 %, etendo a referida Assembléia fixado o prazo de 30 diaspara o exercicio do direito de preferência, em relação ásprimeiras, para subscrição do aumento por parte dosatuais acionistas, vimos, em obediência ao artigo 111, doDecreto-lei n. 2.627, de 26 de setembro de 1940, convidaros senhores acionistas para exercerem esse direito de pre-ferência dentro do prazo fixado.

Outrosslm. comunicamos que se acham no Banco, ádisposição dos interessados, as listas de subscritores paraas ações disponíveis.

Petrópolis, 1 de lunho de 1948. Edison Junqueira Pas-sos, Hugo de Souza Mello e Hello Qulntella Vaz de Mello— Diretores. (23807)

A PRAÇAIRMÃOS MENDES LTDA., do DISTRITO FEDERAL, ílrma co-

mercial, estabelecida â rua Riachuelo n. 410, loja, frente, com ne-góclo de represemações e distribuição de produtos farmacêuticos,avisam á praça que NADA TÊM, DIRETA OU INDIRETAMENTE,com a firma de igual nome, Irmãos Mendes Ltda., estabelecida emNITERÓI, Estado do Rio, á rua General Castrioto n, 419, estabeleci-mento denominado "FARMÁCIA SAO JOSÉ", n3o cabendo assim,aos signatários, nenhuma responsabilidade com as negociações co-mercinis que existam ou venham a existir, com a citada firma deNITERÓI.

Irm5os Mendes Ltda. — (a) Álvaro Mendes Alves,(26498)

KECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

Seção de Controle e EstatísticaCOMPARAÇÃO DA RENDA

ARRECADADA

Cr»De 1 a 13 de junho

de 1948 102.534.301,90

Em 14 de Junho de1948 11.480.141,90

Total 124.014._43.80

Em Igual períodode 1947 73.537.06..60

Diferença p.* maisneste ano 60.477.376,20

De 2 de Janeiro a14 de Junho de1948 1.-30.942.231,90

Em igual períodode 1947 W2.632.428,20

Diferença p.» maisneste ano 394.259.-53,70

R. D. T. em 14 de Junho de 1948*^y-gt»_Vi_>i_*WMwVWWW_W_M_a^MM^'M^

CAIXAS DÁGUA - MUROS •28-1167. •— Orçamentos, só vendo

o local, sem compromisso. 28-1167.(29019)

REVELAÇÕES EM 24 HORASGALERIA BEIRA MAR

R. Vise. Plrajá 11-B. (2.173)

A'PRAÇANOVAES, PILHO & CIA.

LTDA., estabelecidos neata Capl-tal, á rua .Miguel Couto, 125, comnegócio de chapéus de cabeça eguarda-chuvas, tém a grata sa.tlsfação de comunicar _ praça,aos bancos e aos seus fregue-ses que foi assinado um novocontrato social em 5 de Maio de1948 e arquivado no Departamen-to Nacional de Industria e Co-mérclo sob o n" 21.689, em 4 deJunho de 1948, transformando aantiga firma NOVAES FILHOS &CIA. em uma sociedade por .uo.tas com o aumento de capitalpara cr} 550.000,00 (Quinhentose cincoenta mU cruzeiros)

Comunicam, outrosslm, que re-tirou-se da sociedade setf presa-do amigo, snr. ÁLVARO TEÍ-XEIRA NOVAES LHtA e admiti-ram como sócios quotistas ossnrs. Dr. LUCAS LABANDE-RA, HUGO DE LYRA NOVAES,ANTÔNIO GOMES BALTHAZARa MANOEL SILVANO.

Declaram ainda quo continuacomo quotista o antigo sócio,snr. MARIO PINTO NOVAES aquem ficou entregue a gerenciada firma.

Agradecem a confiança quelhes tem sido depositada © espa-ram continuar a merecer a. aml-sade e preferencia de seus aml-gos e clientes.

Junho de 1048 — NOVAES, fl-LHO & CIA LTDA. (27269)^AA-*>i__i|1-»_.^_i,^^->«^>^-^>-'>«>a'^^^^'-4^_M.^_>^^^^^A-'V*

ANÚNCIOSRADIO-VITROLAWESTINGHOUSE

Militar transferido vende, aindana embalagem, magnífica radlo-vUtrola estilo Colonial, 11 válvulas, 4faixas ondas curtas e longas, auto-matlco 12 discos qualquer tamanho,som maravilhoso. Apesar ter custa-do CrS 15.200,00 vende por menos dametade. Vende tambem mobília desala e quarto, novos, completos, es*tllo Rústico, pela melhor oferta. —Rua 18 de Outubro 47, Apto. 202,fim da linha ônibus 11, Tijuca. —37-5432. Atende-se qualquer bora.

(29067)

NÃO SOU MEDICOmas coro

Curo qualquer pessoa, atê mesmomódicos, e sem remédios, quandoestão esgotados, por excesso de tra-balho ou preocupações, recomen-dando-lhes uma temporada em Cas-tálla, respirando o ar puríssimo dafloresta, com alimentação sadia, ba-nhos ao ar livre em piscinas natu-ralB e de cachoeira. - Costálla estásituada no ramal de Friburgo, 250metros de altitude, â duas horas emela do Rio, acceslvel por trens, au-tnmóvels e ônibus Pensão modestae sossegada, dirigida por distinta fa-mllla Diárias desde 50 cruzeiros. —EDUARDO DALE - 8. A. Terras,Vilas e Cidades — Rua uruguaiana.104, 1.° — Tels. 23-3229 e 43-9849.

(216771

ISTOl Al.OKReformas e encomendas, de qual-

quer estilo do mávels estofado, for-rações e outros serviços pertencen-tes ao ramo, atendo a domicilio. —Telefone 26-5006. (29038)

BICICLETAS AMERICANASPara moça e rapaz, vendem-se por

motivo de viagem. Rua Voluntário*da Pátria, 381, Apto. 401. (Mt»)

LINHOS E BORDADOSVende-ae panos de mesa, colchas,

lençóis, em ractne Veneza, crivonha da Madeira, eto., ocaslfio Ruado Rosário n.o 143, sob. (22210)

RADIO-VITROLA • CROSLEYEstilo Chipendale

Sem uso — Ultimo tipo, mod. 48,10 válvulas, ondas curtas e longas;beleza, sonoridade e potência lncri-veis. Pick-up automático, 12 discosgrandes e pequenos. — Tabela CrS16.OO3.0O. — Vendo urgente por CrS7.000,00. — Rua Barata Ribeiro, 14,Apto. 401. Perto do Túnel Novo. —37-2286. Motivo viagem transferen-cia. Chamar Comte. Mala. (29069)

RAIOS XVende-se magnífico aparelno por-

tatll General Electric, praticamentenovo, em perfeito estado, com dls-positivo para radlo3copla. Facilita-se 50% á prazo para pessoa Idônea.Preço multo abaixo do custo, Ver etratar á Rua Gonçalves Dias C0-A,2.° andar. (29085)

SEU COLARINHO ESTÁAPERTADO?

largo ou estragado? Nalde técnicaem confecção de colarinhos deixaperfeita sua camisa. Aceita-se con-fecçfio. Preços módicos, rápida cn-trega. Ouvidor 101. Entrada L. SfioPRANco. Porta de Gravatas. Procu-rs-sc a'domicilio. Atende-se pelo ío-ne 25-0690. Somente depois de 18horas. (26539)

PERDEU-SECarteira do O. R. E. A. n.o 2320D

— Pede-se entregar a portaria desteJornal n.o 20.543. (26543)

GELADEIRA FRIGIDAIRE. Particular vende, recebida 3 dias

U. S. A. 0 pés. Tratar NascimentoSilva 364, Ipanema. Tel. 47-1603.

(26469)

ROUPAS USADASe todos objetos que represente va-lor, a domicilio. Sr. ABRAM. Tele-fone 43-9232. (26475)

ESTOJO KERNParticular vende estojo Kera com

29 peças, novo, pelo preço de CrS4.000,00. Tratar pelo telefono 42-2261

CLINICA DAS CAMISASConsertos e colarinhos, punhos

etc, oficina especializada. - Rama-lho Ortlgfio, 22- 1. andar — Sala 2.Tel. 23-2636. — Entrada loja,

ROUPAS USADASCompra-se qualquer objeto que re-

presente valor. Atende-se a domlcl-Uo. Paga-se bem. Chamar Sr. Davld.

32-4059.(26455)

GELADEIRACrosley sete pés, nova, vende-se

por motivo de viagem. Rua Volun-tários da Pátria, 381, Apto. 401.

(26434)

FAQUEIRO D. JOÃO VDE LUXO

Particular vende faqueiro D. .oitoV, de luxo, prata portuguesa com 9quilos de prata, de 152 peças, nuncatendo sido usado. Preço CrS 18.000.00Telefono 42-2261. (26460)

"MEIAS NYLON 5!"Da melhor fabricação americana

ainda tenho alguns pares tamanho814 e 9. Cores da moda. Custam aovarejo Crt 95,00. Preço de ocasião.Tolefonar para MARIO — 25-3091.

(26466)

GELADEIRAS6, 7. 8 e 9 pés. Westinghouse, u. 15.,

Crosle-*, Sheivador, Phllco, Kelvlna-tor, novas, entrega Imediata. Ver naIN3TALADORA, — Rua Uruguaiana150. Tel 23-4438. (19595)

COMPRA-SE TUDOEnceradeira-, Aspiradores, MáquI-

nas, Motores, Ventiladores, Cristais,etc. Oasas Completas. Paga-se bem,Tels.: 43-2854 e 43-7820.

(22212)

FICA NOVOSEU

QUARTO — Av. Atlântico. Aluga*

te confortável, mobilado, comcate completo « Juntar a senhor bra»sllclro ou Mtrnngoiro, Tel, 37-7704,

126107) U

ALUOA-SE com transferencia de

onntrntn apartamento com nn»leia, saiu, varanda, 3 qunrlo* c du»nula dependências no ,*iv. Atlnntlco,a quem comprar o moderno mobl»llorlo. Aluguel Cr» 020. Carlos por-tarla n, 20413. (20443) 0

A LUGA-SE apartamento novo, na_fV avenida Atl.-intlc-i, posto ll, comduas salas, tròs quortos, dois bu-nhctrni a mn1- dependências. Tel.47-2301. (20540) 8

APARTAMENTO mobilado Copa-

cabana. Posto dois, aluga-secom 2 salas, 3 quarlos e anexos —Informoçocs pelo telefone 37-2064.

(20314) 0

COPACABANA - Cucai CBtrnngcl-

ro aluga quarto bem mobiladoa umn pessoa só, unico Inquilino.— Exige-se e dá-se referencias, —Rua aon".vl Barbosa Lima, 57, en-tre ás 16 s 19 horas, (26496) 8

COPACABANA — POSTO II —

Aluga-se grBndes e confortáveisquortos de fronte mobilados paracasal em apartamento familiar, comrefeições. — Telefonar para 37-1469

(29015) 8

/.OPACABANA — LIDO — Aluga-Ose quarto mobilado, perto da praiac/café pela munhã e com ou sem Jan-tor, banhos quentes, para pesson quetrabalho fora. Unico Inquilino. —Telefono: — 37-3805. ' (20023) 8

CASA EM COPACABANA — Alu-

ga-se excelente de otlma cona-trução — centro de terreno — 3salas, 4 quartos, armários embuti-dos, garage e demais dependências.Por Cr| 7.000,00 — Telefonar para27-2241. (29048) — 8

COPACABANA — Quarto conforta-

vel, mobilado, roupa de cama,café pela manhã, banhos quentesaluga-se a cavalheiro de respeito emapartamento de casal de tratamento— Rua Tonelelros 160 apto. 501, tel,37-4638. (29042) 8

COPACABANA — Precisa-se com

urgência um apartamento com1 ou 2 qunrtos, sala, cozinha, mo-bllado, para um oficial americano— Paga adeautado e bem um méseo. — Inform. 37-6072. (29079) 8

1~. M apartamento novo, de um ca-lli sal, aluga-se uma sala dc fren-te, com otlma varanda. Posto 4,para pessoas de fino trato e boasreferencias que trabalhe fora. In-formações pelo telefone 37-3736.

(26446) D

Flamengo...LAMENOO - Aluga-eu pequenol' palacete em centro do Jardimtudo iirburlündn, 11 granddl «nlÒM, .1ouartos, gnlcrlu ctc. Aluguel 5 300 00. Vér e tratar m.». 2 i.i fmi, tua l';il:.:.:i!iilíi. 3211

(ÜD1I2) lu

r.iLAMENGO — E_ oporiameniti' do catai, com Ituda vista pari

o mor, nlugain»ne a canais de tra-tamento, 2 -limai quartos mobila-dos, com banheiro anexo, e exce-lentes refeições. Únicos Inquilinos.Preço para casal, 3.500 cruzeiros.Telefones: 46-1163 e 23-2476.

1'j-iLAMENGO — Aluga-se qüãrt.' de frento, mobllodo, com cafd

pelo manhã, a pessoo só — Rui.I^lssandn ,73 apart. 11,

GáveaG1AVEA

— Aluga-se a execlentnJ coso da ma Marquês S. Vlcen*

Ic n. 300, em centro de Jardim.Bom clima e tranqüilidade. Peça*amplas e confortáveis. Pode «er visltada diariamente a partir das luhs. da manhã. (26503) 11/VS*»^l*W*'-|'*V^^"^^^A_l*,'--rt*A-*i**Ai*-V*»-*',*__AAA*^

Ipanema

QUARTO moderno, amplo, bem

mobilado, todo conforto aluga-Be em casa 8u!ça a uma pessoa quetrabalhe fora. 27-3897. (22696) 11VAO PAGUE LUVAS — Compr.li seu apartamento pagando mensalmentc Cr$ 5.000,00 de Juro»,amortlzaçfio e Impostos. EntregiImediata. De frente com 2 solas, 3quartos, garage, etc. Informaçõespessoalmente a Praça Getullo Var-gas 2, sala 1010. (29005) 13

A LUGA-SE com ou sem mobília,af!» bom quarto com varanda nómente a uma senhora que trabalhafora. Preço CrJ 1.000,00 cruzeiro»com café pela manhã e banhoquentes. Rua Nascimento Sliv.»504-A, fone 27-8095. (29020) 12

^VVVV^V^^^->_>^^M>^A-NA_AMA^^^A>>**A-i^A«*V-

NITERÓI

NITERÓI — Aluga-se casa mobllí

da com 3 quartos e 2 salas, cmrua central. Informações na Tra*vessa do Ouvidor n. 9, 3.° and. sais2. das 12 ás 14 hs. (26454) 33rfWVV^S>'>-ila_i^^^^-V-^-^'*>-*^AAA-^^M__i>AMAA^^'-

Teresopolis

TERESOPOLIS — Ferias — Alu-

ga-se em casa de família otlm-iquarto mobilado com pensão a ca*sal, moças ou senhoras de respeito.Informações Rio telefone 25-7623:Teresopolis tel. 2217 (M 22608) 36

m\f\f\V\J\»iim1m»tmiin/\fiJ\f\f\/\/V *

Apartamentos — Casas de cômodos

TAPETELava, conserta, engoma

TEL. 28-1326TIJUCA

Manoel Teixeira de Melloproprietário do automóvel

Chrysler cbapa 92*92A Oficina DeSoto, Rua do Catete

218, pede o obséquio de seu compa-reclmento a fim de substituir a cal-xa de transmissão do seu carro, Jáconsertada. Paz este anuncio por-que no seu endereço registrado, nãoss conhece lá a sua residência,

(23733)

JÓIAS E RELÓGIOSVendemos de qualidade e fino

gosto. Oficina própria para enco-mendas. Compramos ouro e 'olasusadas. O. LANGE. — R. GonçalvesDias, 84, 3.° Sala 303. — Tel. 43-3865.

(21730)-W^***^»^*a»-*a»*-i^^*_-i>_-'^i-^^#***'^*v^n*»»>*-.

APARTAMENTOS(ASAS-CÔMODOS*A_^_^_*Aa#k__*-»*

Centroftéty^^^^^^^^^fi^it^fitt^f-^^tat^^^^m^i^

SALAS DE FRENTE PARA ES-

CRITORIO — Alugam-se do ladoda sombra, salas Isoladas ou emgrupos, e também amplos e confor-tavels andares, no EDIFÍCIO ALE-XANDRE ESPERANÇA, recémconstruído, no melhor ponto comer-ciai, à Avenida Gomes Freire n. 20.Ver diariamente no local e tratarà Av. Rio Branco n. 39, ll.o, saia1106, com o sr. COELHO.

(28522) 1

MAQUINAS DE FABRICAR ENVELOPESFabricação de F.->L. Smithe Company

Aceita-se .pedidos para importação, pronto embar-que. J. D. Magalhães — Caixa Postal 795 — Rio.

(28536)

Álvaro Walter PintoDESPACHANTE MUNICIPAL

Documentos para compra e venda de casa porInstitutos c Caixas. Rua da Assembléia, 32, 2° andar,sala 201.

ntaf

CASA DO PESCADORImportaç-o e exportação de ferragens, tintas, fumos,louças e artigos para lavoura — FABRICA DE LI-NHAS em Maria Angu, para pesca, tralhas, estrovos;140. Em frente ao Cais Pharoux. — FUMOS: em roloe desfiado — Charutos, rapí e artigos para fumantes.Especialidade em fio para redes, anzóis, arames, etc.Grande depósito de louça de bairro. — PREÇOS SEMCOMPETIDOR — Dentro do Mercado — RUA XII,Ns.: 26 a 38 — RIO DE JANEIRO.

CASA DE FERRAGENS GOMES IRMÃO Ltda

_

s*3ieSf9 n• ttsse3<-s8

s

GELADEIRA G.E.Vende-se por Crt 8.500,00, mod.

1947, 7 pés cúbicos, tipo de luxo; vera qualquer bora. Rua Itaplrú, 365 -C/ 1. Tel. 48-3843. (29087)

GELADEIRA KELV1NAT0RVende-se, tipo de luxo, por Crt

7,000,00, tamanho 6 pés cúbicos, estacomo nova, urgente. Ar. Copacaba-na, 540, Apto. 603. N&o tem telefone

(29086)

ALFAIATE DE SENHORASReforma e f&s tallleurs moderno-.

Vai a domcllllo. — Fona 3.-71ST.

Funcionários PúblicosCOMERCIARIOS

JA' AS 10 HORAS '

SERVIMOS SEU ALMOÇOAVULSO: 10,00 — 10 VALES: 90,00

PENSÃO DA PAZRUA DA CARIOCA, 8 — 2.° ANDAR

TEL.: 42-9102(M 29044)

1 OJA-CENTRO — Alugamos noU melhor ponto do Castelo, ótimaloja com bom contrato de locação,com Instalações novas, inclusive bal-cSo e vitrine. Inf. Imobiliária Ave-nida S/A. (I.A.S.A.), rua SenadorDantas 14-3° pav0. (NSo atendemosa Intermediários). (2524(1) 1'4___

CENTRO — Alugamos salas ou

grupo de salas, com banheiro,todos de frente, & R. dos Andradas,fazendo esquina com R. MarechalFlorlano e Teofllo Otonl. — Pre-ço a ser fixado pela Prefeitura. —Tratar com LEMOS, BORDA ic CIA.LTDA., á Av. Nllo Peçanha, 26 sa-las 702-3. — Tels.: 22-2483.

(22423) 1

ALUGA-SE sala para escritório ou

consultório, à rua Rodrigo Sll-va n. 18, de frente. Tratnr com oporteiro Ramos, no local.

(M 22424) 1

A LUGA-SE pequeno quarto comXX linda vista para a Guanabara,em casa de pequena família de res-peito, com café e roupa de cama.Preço Cr$ 800,00. Mais detalhes portelefone — 42-9554.

(20031) 1

SALAS para escritórios no Edifício

Civitas — Aluga-se á Tua México31, no grupo 1402, no 14.» andar, 2salas com entrada Independente esanitário, por Cr$ 1.955,00 mensais eImpostos, de acordo com o arbitra-mento da Prefeitura. Tratar á Av,Nilo Peçanha 155, eala 423, somentedas 14 ás 17 hora*!. Telefone 25-8207.

(26503) 1

ACORDEONSde fabricação italiana (com 24, 60, 80 e 120 baixos)

Vende-se á preços de ocasião.Jratar: Rua da Quitanda, 59/5° — Sala 31

Telefone; 43-1118 £tt012),

CENTRO — Aluga-s» em Edifício

na Praça da Republica, quar-tos Independentes e mobilados pararapaz solteiro. — EBIL — EmprezaBrasileira de Imóveis Ltda. — Av.Churchill, — 109 — ll.o andar. —Tel. 32-7544. (26548) 1

QAVIMENTO NO CEN-TRO —¦ Aluga-se, para gran-de organização, o 17° pavi-mento do Edificio Regina.Recem-formado — Rua Al-cindo Guanabara 17-21. Verno local e tratar na S/A.Imobiliária Santa Heloísa.Av. Rio Branco, 257, sala1906. Tel.: 22-6096. (1)-^a^A_IIN<>>A_AMM_AA_A_nA_a>\_a*>_A_«-t**«__**t->VV*ata<WVVVV^*

lotnfoao e UrcaALUGA-SE

excelente casa mobl-Iada em Botafogo com quatro

quartos, três salas, dois quartos em-pregadas, grande copa com armáriosembutidos e demais dependências,Garage e pequeno Jardim. Tratartelefone 26-8397. (26439) 4^/»<w^^^.*-i_»^,--i,^*i-_>*vw*^wwwy^MM

Copacabana e LemeLUGA-SE a casal de tratamento

quarto bem mobilado e com re-feições. Av. Princesa Isabel. 72 ap.101, Junto â praia. .(2-030) I

LOJA NO CASTELOPASSA-SE UMA. PONTO EXCELENTE. 70 m2.

CONTRATO CINCO ANOS. TEL. 32-7948. (38)

LOJAAluga-se magnífica loja, nas proximidades do

Largo do Machado, com ótimas Instalações. Em pré-dio novo. CIVIA — Administração Predial. Av. RioBranco, 311 (Ed. Brasilia), 2a andar. Tel.: 22-2141.

(30599) 38

ESPLANADA CASTELOALUOA-SE LOJAS NA AV. FRANKLIN

ROOSEVELT, 128.TRATAR COM EDUARDO, ORAÇA ARANHA, 881

FONE 42-1235(29001) 8

ANDAR NA PRESIDENTEVARGAS

Aluga-se um andar com onze 'sala., cinco sanitário-,,quase esquina da Avenida Rio Branco (Edifício onde fun«ciona o Banco Italo-Belga), preço arbitrado pela Prefei»tura, entrega imediata.

Tratar á Avenida Rio Branco 91—9* andar — «ala 7— fone: 43-3345. (27293)38

COPACABANALOJA

ALUGA-SE UMA PARA NEGÓCIO DEALTO LUXO PRÓXIMO DO COPACABANA

PALACE HOTEL.TRATAR A AV. CHURCHILL N. 129 —

ÍPPAVIT0. (38)

ALEGA-SE - GÁVEAJunto ao Gávea Golf, na Estrada da Gávea, aluga-se marolflca eampla residência para família de tratamento, dispondo de todo «oa*forto moderno, dependências separadas para empresadas, garagepara 2 carros, Jardins, pomar, horta, etc. — Cartas neste Jornal paran. 27302. CZTS.2) IS

LOJA - CENTROAlugamos no mentor ponto do Castelo, Attnu loja eom bom e»n-

trato de locação, com instalações novas, inclusive baleis • vitrine.Inf. Imobiliária Avenida S/A. (I.A.S.A.), rna Senador Dantas n. 14,3." pav. (nao atendemos a intermediários). (232S8) SS

SALAS - RUA MÉXICO lAluga-se no Edificio Civitas, ótimo conjunto, pelo aluguei _r_f~>

trado. CIVIA — Administração Predial, Ar. Rio Branco, JU(Ed. Brasilia), 2.° andar —¦ Tel.: 22-2141. (30600) 38

ESCRITÓRIO NO CASTELOALVOA-SE UM COM INSTALAÇÕES MOBI-noJ^íS0.}1 -NSTALAÇÕES SANITÁRIASKiótTCS E 180 METROS QUADRADOSDE ÁREA, PELO ARBITRAMENTO DA PRE-

FEITURA.TRATAR A AV. CHURCHILL N. 129 — ?

11° PAVTO.(26268)38

Apartamento CopacabanaaUuga-se, confortável, com algunsmoveis que poderão ser vendidos,

para casal ou pequena família dotratamento; entrada, living, trêsquartos e mala dependências. Cartaspara este Jornal ao anunciante n°23.765. (23765, ;J8

HOTEL DA MONTANHASituado na floresta da Tijucaambiente confortável, ideal para re-

pouso, apartamentos com banheiroaneio. Cozinha familiar. Agua ml-neral nascente da rocha. Serviço deautomóvel a domicilio. Preços espe-ciais para longa estadia. Rua _oaVista. BB. — Telef. -8-0631.

Í3-H71 N

LOJAAluga-se uma no Edifício Aaalu-cia. Marquês, de Abrantes e_q_l_»de Palssandú. Tratar na Rua _on-çalves Dias n.» 85. — Preço Crt

CENHOR estrangeiro de respeito•J deseja alugar pequeno aparta-mento mobilado (uma sala, um quar-to e dependências) — Copacabana.Botafogo, Flamengo. Dlrlglr-se porcarta a R. c. R. Avenida Rui Bar-boza 830. 5. andar Indicando preçoe condlçües. (26471) 38~~ÃPART. MOBILADO

Aluga-ae em C-pacabana, e/ 9•jusrtos, saiu, varanda, quarto fi»wS^Wf: *•*• «-»¦¦»** •__¦A

A

Page 15: ,j onera a re

\%w

13 «le Junho de 1013 15

CARVALHOIRMÃO & CIA.

IMPORTADORES eEXPORTADORES

Vinhos, conservas na-.ionuis e estrangeiras om

grundo escala.Grande fábrica do mó-vols do vimo, vassouras.

espanadores, escovas,brochas, trinchas e pin-cois o demais artigos pa-ra pinturas finas. For-necedores de piassavn,palha, cubos o vime para

fábrica do artigo.RUÁ DA RELAÇÃO, 15a 10. Caixa Postal, 1530.

Telefones:22-4733 e 22-4607

End. Telegráfico ARADACódigo: Ribeiro, Borges

e Mascote, 2.a ed.RIO DE JANEIRO.

(N 30658)

compitoI PIAJVO22-0032

Colíglo deseja comprar um plnnode cauda, um de armArlo, pano pro-ço excepcional. — Telefono hojo aqualquer hnra para 29-0032,(20009) 73

COMPROI P1AWO32-0723

Família compra, embora precisão-do reparo. — Pagamento k vista.

(20040) 79

OLASIAU - 1'lano Cr| 4.1100,00

multo liem conservado, vunde-seurgente pur motivo de mudança.RUS Alzira UranüAo, 20, (211073) 78

PIANO NOVOVendo com otlmn nonurldiido, cor-

dnn crutndaa, cepo do metal, on nn-tns. Av. N, H. Cnpnrnhnnn 7.1-A.

(23HI0) m

PIANOSTodas ns muram, k vlnta e 20 ma-

ses, Apartamento 0,000. Rua Can-dido Mendes 03, Gloria. (20011) 79

PIANO BECHSTEINVcndo-so por CrS 10.000.00 um otltnu.Uruento, Rua nndrl_n silva 10, 10."andar. B. 1.003. (903511) li

COMPRO PIANOTel. 48-0431

PARA ESTUDOS DE ÜMA MENINA(20401) 73

•N«AA«AVVN^\A^A/%Ari/V_V\^A/\AA/WVSAAiN^i/WV

{Médicos e Sanatórios

Abrigo do Cristo RedentorFoi .dignado Muls HoulU Ribeiro Men,!u Vlini pin reipondei pelo eipediente do Swrico dl Coticspondtncii, duisous o wriodo d» thiot 4o reipectivo Che-

f 'fi a?___________PMBM_C_g_ I lí. ' mísmnwiiM.4 OBRA

' '

0E •....:•í5SlSTEt^aA,'

AOS A

f mendigos","" EI MEN0RES>

V/ESAMPARA003¦ttEXf

loooooooooail_í

IMPLORANDO A CARIDADEAlbeitlos 1'tviietMana ds Gloria CiiteleMaria BitiitaMaria de lesm SampaioAtuei CastaG.Himai P DragaCariou da t-osl» PintoMaria P.. SouraAna da SoledadeLtttri Marque» rir Ahret>

VIAS URINARIAS RINS BEXIOA PRÓSTATADOENÇAS

DÀSSENHORASDR. A. ACKERMANN

Cirurgia especializada. Uretroscoplas — EndoscoplasBLENORRAOIA TRATAMENTO RÁPIDO

DEBILIDADE SEXUAL URUGUAIANÁ 24(20279) 80

•g-w TI* Tt lt Distúrbios sexuais —Dr. Júlio Macedo rr-"--BLENORRAGIA. Cara riplda Quitanda n. 20, 2.° andar - Dal 0 ásUVdllH il 19 hora». Telefone 22-3091. (10808) 80

DR. PIZZOLANTERINS — BEXIOA - PRÓSTATA - IMPOTÊNCIA - BLENORRAGIA

REUMATISMOTRATAMENTO RÁPIDO SEM DOR - APARELHAGEM MODERNA Q.B

ASSEMBLÉIA, 67 - 2." — T. 22-8472 — De 8 ás 18 horas.(20571) 80~DR.

ASSIS RIBEIROCIRURGIÃO. — Chefe da 2.» Clinica Cirúrgica do Bnspltal da Pen)

têncla - Rna 82o Jost n. 89 - 1." andar. As 4 horas. — Tel, 42-0439.

Exames Pré-Operaiórios - Metabolismo BasalDR. CHERMONT DE MIRANDA - R. México, 101 — Tel. 12-1980

(13698) BU

SANATÓRIO SANTA JULIANAExclusivamente para senhoras. Cura de repouso e tratamento blo-

lógico das doenças nervosas — Pr.dio especialmente construído. Con-trole clinico do Dr. Roballnho Cavalcanti — Religiosas enfermeiras —Rua Carollna Santos, 170 — B6ca do Mato — Tcl. 29-3951. _(80)

rírã pi^yifjfrt p/>M|Vp"cirurBla - Vias Urlnárlas. — Ita-Ul\. CL.I3IV/ VA/INUC tamento das Hemorróidas e Varlzes.Edifício Darke - Avenida 13 de Maio n 23, 10.° andar, salas 1619/20Diariamente das 14 4s 18 horas Telefone 32-7173 (19589) 30

CorrespondênciaJOAQUIM

— os olhareidelas eram capítulos de pslco-

patologia sexual (extraído deuma futura crônica da cidade).

(26427) 70

Diversos

AGENCIA "INFORMAÇÕES"ASSUNTOS:

Pessoais e Comerciais. Trabalho»garantidos Sigilo absoluto. Preco»razoáveis Av Rio Branco. 183, fl.»Bala 603 Tel 22-7555. BR UMA.Pagamento ao terminar. (Jl(lR3i 74,WWW^VWWA^W^<W>^^AA^WV

/ nstrumentosde Música

PIANO BECHSTEIN% de cauda

Vende-se um luxuoso. Preço floocasião. Rua da Assembléia, 31, 3.°andar Edifício Indubrasll.

ASSEMBLÊÍÍMÜSICAL

PIANOS NOVOSdos melhores fabricantes Inglesei,Franceses, Belgas • nacionais: — Omaior stock do Rto. Rua da Assem-bl.ta, SI — 3.° andar, esquina da R.Quitanda. Edifício Indú Brasil.

COMPRO1 PIANO

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais e urln&rlas — La-

vagem endnscóplca da vesleula. —Próstata. — Rua Senador Oantaa.

45-B, 9.0 a, De 1 ás 7 hs.

DR. JOSE' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedade -*e

Sexologla de ParisDoenças Sexuais do Homem.

Rua do Rosário, 98 — De 1 ás 7.(22017) 60

DR. MURILLO DE CAMPOSDoenças nervosas. Praça Floriano,

n.o 55, áa 16 horas. Tel. 22-3203.(25015) 60

Tumores e CâncerRaios X e Radium

Dr. von Dolllnger da OraçaExames e aplicações. Atendo seus

colegas. O preço esta no alcance rtetodas as classes sociais. ASSEM-BLÉIA SS — Ed. Kanlta — 4 hs. -Hora marcada fones 22-1556 e 37-1413.

(21966) 60

Dr. Duarte NunesDoença» doa or_flo« senlto-

nrtnArlofl 6m nraboa ©¦ «fixos —IlemorrOldna • anna compllrn.çfle* — Dn» 8 â* 18 horns — Se-nador Dantas 88 aob. Teli —iK-0855. (HOSIP) 80

CLINICA DE OLHOSDoenças — OperaçBes — Ocnlos

Drs. Amelio Tavares e FiPr&tlca na Inglaterra e Est. Ínl-

dos. Dinrte. do 1 fts 5 - Tels. 22-4157e 25-0129 R Manoel de Carvalho 16Ed Colombo (esq. 13 de Maio).

CONSULTAS CR$ 20.00Olhos, Ouvidos, Nariz, GargantaDr. F0RTUNAT0 - 22-3655Rua da Carioca, 8, 4.° andar, de 1

âs 6 boras. Hora marcada CrS 60,00

CONSULTAS DIÁRIASPelo Dr. Luiz Lima

Bittencourt, especialistacm moléstias dos

Olhos, OuvidosGarganta e Nariz,

Com prática dos Hospitaisde Nova Vork e Boston

Das 10 ás 12 sem compromissopara os exames e orçamentas

do tratamento.Das 16 As 16 horas pagas.

Consultório: Rua Buenos Airesn. 153 (cntre> Andradas

e Uruguaianá)•Também faz tratamento decatarata sem operação nos

casos Indicados

37-6534 e 26-3763.(20661) 79

Máquinas em geralCOMPRESSOR

VENDE-SE nm compressor de ar, INGERSOLL-RAND — POR-TATIL a Oleo Diesel com capacidade de 315 pés cúbicos por minuto.H. K. 315, completamente equipado e com peças sobressalentes. Emperfeito estado de funcionamento, podendo ser visto trabalhando ârua Gajo Coutlnho n, 68. Tratar no mesmo local com os Srs. Martinson Mauricio. (26138) 78

PIANOSAPARTAMENTOS DE CAUDA

E ARMÁRIONacionais e estrangeiros. Tendas

a prazo sem fiador Inglesei « ais-mies, em lindos modelos, com ga-rantla absoluta, na Casa 3. MEDINA.especlalIzadH no ramo Preços deocaslSo Verifique boje mesmo, ârua Chile n. 27, fundos, próximo áAvenida Rio Branco (Galeria Cru-gelro) (26080) 75

PIANO ALEMÃO -RUDIHACHSOW - NOVO

Peçs para rico salão — reuns outll ao belo. Tem cordas cruzadas,cepo ds metal, teclado de marfim,caixa de excelente madeira — ricaem velas o nuances; particular ven-de. Afinado no dlapas&o. 16.000,00cruzeiros. Avenida Augusto Severo,32, Lapa. (25152) 75

PIANOS INGLESESMesbla ]â esti recebendo com re-

CUlarldade os afamados Kemble. —Em exposlçüo & Rua do Passeio, SO.Peçam Catálogos. (32035) 73

PIANOSNOVOS

Dos melhores fabricantes »vista e a longo prazo, pelos me-norei preços cum a garantia daCASA GAUSON - RUA URU-GUAIA.NA, 100. (32U57) 75

PIANOSDos melhores autores, nacionais e

estrangeiros, pelos menores preços.Nlq compre o eeu plano sem conhe-cer o nosso stock e preços. — RuaOuvidor, 81, l.o, esq. Quitanda.

(29037) 75

PIANO PLEYELVende-se otlmo plano, cordas cru-

radas, cepo de metal, teclado dnmarfim. — Av. N. S. de Copacaba-na, Ví-A.

PIAN0~ÃLEMÃ0Vende-se otlmo plano, oordas cru-

radas, cepo de metal, teclado <lawarlim - Av. N. S. de Copocabu-na, 75-A. (23812) 75

P~ÍANÕ'~Cr$ 4.500,00 - Vende-

sa para estudos, boas vozes, orr-íeito. Ver á rua Visconde Itama-

ratl, 63 — Maracanã. (26178) 75

COMPANHIA de ANILINÁS,PRODUTOS QUÍMICOSE MATERIAL TÉCNICO

RIO DE JANEIRO

RUA DA ALFÂNDEGA, 100/102

com filiais em:Pará — Recife — Bahia — Belo Horizonte —Juiz de Fora — São Paulo — Curitiba — Biu-

menau — Porto Alegre e PelotasProdutos químicos para todos os fins

Produtos farmacêuticos e drogasAnilinás de todos os tipos

MAQUINAS E ACESSÓRIOS PARACONSTRUÇSO DE RODOVIAS

MAQUINAS EM GERALPAPEL PARA DESENHO

(31677)

H BOMBAS PARA ÁGUA 1

B MOTOMAC LTBA. ' B°' RjJE MAIIlZ,Av.Presld«nt»Vargas,1149-I»l. 43-1201 BU «iicuaiAl Proco da Republica. 199 ¦ Tal 43-.037 tM

•¦«¦¦¦¦¦^mm*mt*m**ma*"""""M^,,"'^^,w-- _

Maquina Impressora PlanaDUPLEX - MODELO E

Completamente recondlclonada e garantida. Pronto embarque.AS New York City. Kesposta para caixa 26448 neste lornal

('J(i44_) íí>

Empregos Diversos

VENDEDORESMODERNO SISTEMA DE CONTROLE ME-

CÂNICO PARA ESTABELECIMENTOS

COMERCIAIS

Conhecida organização importadora,

em fase de lançamento, no Brasil, de mo-

derno sistema de controle mecânico paraestabelecimentos comerciais, está admitin-

do vendedores habilitados (boa apresenta-

ção, nível cultural satisfatório), atividade

que oferece excelente oportunidade paraelevada remuneração. — Apresentar-se das

9 ás 11 horas ao Sr. Eric Wahlqvist, á Ave-

nida Presidente Vargas 417-A, 19.° andar.fN 32905; 55

ORGANIZAÇÃODesde.qne V. SU. encontra em sl capacidade para conseguir tal

objetivo, poderi aproveitar esta oportunidade que se lhe oferece,finda que o tempo de que pbssa dispor seja diminuto, Ele serásempre bastante, uma vez que os planos da Organliaçüo sejam bemelaborados. Falar com Pais. â Av. Rio Branco, 120 - sobreloja.

(22607)4 S5

VENDEDORES PARAENCERADEIRAS

Firma distribuidora exclusiva de renomada marca de encera-deiras elétricas americanas, necessita de vendedores especiali-iodos. — Av. Presidente Wilson, 165 - 12.° - Apto. 1202.

(26564) 55

Auxilar de EscritórioProcura-se, inteligente e desembaraçado, para fábrica

de móveis que mais tarde poderá ocupar o lugar de chefede escritório. Paga-se bem. Informações sobre empregosanteriores, pretensões de ordenado, etc. para este jornal sobn. 26510. (26510) 55

Precisam-se de embaladores e

ajudantes de eletricistas. Tratar qRua General Canabarro» 77.

(M 29043)

BÔA OPORTUNIDADEGrande e conceituada Companhia procura duas

pessoas ativas e de iniciativa própria para o desen-volvimento de um novo setor de sua organização. Boaremuneração e futuro. Apresentar-se ao Sr. Mello, áRua da Alfândega, 41 — 8° andar, das 8,30 ás 9,30 ho-ras, diariamente. (29061) 55

OECRETARIA — _om grand. pra-IO tica de serviços gerais escritório,perteitos conhecimentos de fran-cês, inglês e português, aceita ser-viços avulsos. Cartas.para a porta-ria deste lornal n. 22357.

(22387) 65

SENHORA- ESTRANGEIRA

de Una .educnçtto, do-jilnando portu-guês, espanhol, alemão o russo, pro-cura colocaçfio como governante oudama de companhia em lamlllr desito tratamento ou Embaixada es-trangelra, tendo também aptidõespara dirigir organizações comerciaisou agrícolas .Aceita oferta tora dacapital. Favor telefonar: 43-0814, das10-11 ns. e das 13-15 bs. nos diasUteis. (27296) 55

OFERECE-SE • motorista educado

com 23 anos idade, solteiro, compratica suficiente, para caia de fa-mllia de tratamento, podendo dor-mir no emprego, ordenado Inicial1.400 cruzeiros, da boas referenciasa quem interessar é favor telefonarpara 27-6282 chamar Afonso ou dei-xar recado. (29070) 53

| pHEPE DE SERVIÇO DA CONFEI.\J TARIA PASCHOAL oferece aeusserviços de Banquetes casamentos,cochtall partles, etc. — Informa-çoes — Tel.! 42-0208 — 42-3038 —Chamar Snr. Artur. (26488) 95

ENGLISH CORRESPONDENCE —

Lady shorthand-typlst seeks Jobfor the afternoon or few afternoonsa week. Letters N. .29045 c/o thispaper. (29045) 95

PROPAGANDAem geral; pr&oa especializada, rin-tora, esc.ltora, 5 línguas. Cartas pnrneste Jornal, n.o 26.457. (26457) 55

CriadosPrecisa-se

de copelra e arrumadel-ra, para familia de fino trato, á

Av. Pasteur n. 126.. .(27343) 53IDRECISA-SE para casal de trata-1 mento empregada para todo ser-viço, com multa prática e boas re-ferenclas. Inútil apresentar-sesnuemn3o estiver em condiçBes. Tel..37-1571. República Peru. 216, 8°, 801— Na parte da manhS.

(27343) 53A RRUMADEIRA — Precisa-se de

.n üma para casa de tratamento.Ordenado quinhentos cruzeiros. Tra-tar com referencias. Telefono ....27-4199. .

COZINHEIRA — Precisa-se de umapara trivial fino. Ordenado setecen-tos cruzeiros. Exigem-se referen-eias. Telefone 27-4199, (29022) 53

COZINHEIROOfsrece-se um cozinheiro com lon-

gas praticas para casa de família ouembaixada. Cozinha francesa. Da-seótimas referencias. Tratar oom BrROMEU. Tel. 25-7717. (26515) 33

AMA SECAPrecisa-se para menino de 2 unos.

Eilge-se referencias. Tratar A RuaBarata Ribeiro 616, Apto. 203.

Automóveis de ocasião

BUICK SUPERVende-se, an preço corrente, um llnlck Super, modelo 1947, Upu

Sedan, cum quatro portas, ridio e devidamente cquipadn. Ver e tratará rua Constante Ramas n. 67. 1'racuritr o sr. Mil», portaria do edlllclo.

(20673) m

APRENDIZAGEM MOTORISTAAMADOR

Ensino rílpldo e eficiente pnrn candidatos de umbus os sexos.Atendo a domicilio, Tel.: 27-1080. Dnrcy A noite 25-0920. — TodaZona Sul. (S3032) 64

FORD 46COUPÉ "EQUIPADO"

Vende-se pela melhor oferta em dinheiro, vêr á ruados Inválidos 123. Sr. Fillzoln. (29051) 64

i !

BUICK SUPER--1946riiegadn em 1947. Vcndc-se por motivo de viagem, enrro diplo.

matlco, com 25 mil quilômetros rodados, capas de Nylon, pneusbanda branca, novo», ótimas condições. Tratar 4 rua Francisco Ola-vlano n. 33, Posto 6, Copacabana, das 14 ls 16 horas. (29082) (4

OHono -Ü4õ 99

- exige pouco...

_-HX?P^5-_---f^H mmm\*£l~Mm\ ^^^"7^ ' ~^ÊÊ \\WWW Á**

H$^___Ê_i IHBBB IK<r<vv» •¦ y--^mm\e'T--

^^SVJh^^^ ^Hb^^______^P^9 _____Q____i ___v *w i l^^^K ^^1 ^R5rf^?w^__íí>?_^yíw>í^/ >: J__E_^__LTfrS^S^ ¦¦•¦ ¦/ l/l A \^a\\\^a\\Z?^fflgwnmfXP i '¦¦ {___&n Jí ___Hfi ^^1 _________________ lí____n/___wí>* $" W^ ^tUbo. 1 i ______

/m" | TÉiK^a^rw^_______K»^

*^m ^^^EfcE~~i£??5£g§Íil>jg5ff

4. ^S^^^^^^_ ^v!_______f_llt "SjBilEr

oferece muito!i

Sim, esta é uma.das muitas vantageipque lazem de Austin o carro que maislhe convém! Proporcionando a economiae (acilidade de um carro pequeno,

Austin oferece também o luxo e o oon-lôrto de um carro grande! Procure conhe-cer hoje mesmo os novos modelos Austin:DEVON, 4 portas e DORSET, 2 portas.

Spropacè -m jaim%\. ¦'

COMPANHIA OE PROPAGANDA, ADMINISTRAÇÃO E COMÉRCIOAV. OSWALDO CRUZ, 93 • RIO

SÂO PAULO . Cia. Comercial Bracllalra • R. Barflo d» Campinas, 548 • S. Paulo • PARAHA • Rurt

Putflger Av. Cruzeiro, 759 Curitiba • GOIÁS Pilada Baloeehl Rua t, N.» 54 Golanta • MINAS

GERAIS . Gulmarôsi A Harry Ltda. • R. Guarani, 555 . B.lo Horlzont. • ESPIRITO SANTO - Cariai

Larrica » Cia. Ltda. • Pr 8 d. S.tembro, 209 Vitoria • ESTADO DO RIO • Distribuidora Mtreanlll, Ua»R. Santo» Dumont, 28 • Campof •>,-'

NACIONAÜ

Precisa de Dinheiro?PETER, o maluco, pagará o máximo pelo seu carro.

Ay. Antônio Carlos, 207, sala 1003 — Tel. 42-5228.(26560) 64

OLDSMOBILE 1948Serie 78, quatro.portas, duas cSrei (verdes), tolo equipado, eom

apenas 1.500 milhas. Ver e tratar no Beco do Bra.an.a n. SI, f. 1,com sr. vlniclo, de 9 ás 12 e de 2 âs 4 horas on então pelo tel. 17-4003.

(Chegou hft quatro dias atras). (2(524) «4

RÁDIOS DE AUTOMÓVELZENITH — MOTOROLA — PHILCO — DELCO |

Para Ford - Mercury - Chrysler - Oldsmobile - Hudson - Dodge -Buick - De Soto - Plymoutli - Chevrolet e para carros europeus, comoFiat - Citroen - Renault - Standar - Austin - Jaguar, - Armstrong —Colocam-se na mesma hora. — Antenas de todos os tipos. — AvenidaAtaulfo de Paiva n. 000-A — Teleíone: 27-0165. (20533) 64

CADILLACVende-se um em perfeito estado,

sem ter levado gasogênlo, tipo espe-olal, 1040, 4 portos, eflr preta. Infnr-maefies pelo Tel. 23-4010.

(29032) 64

DE SOTO 1946Vende-se c/ 4 portas, rádio. Aires

Saldanha, 60, Copacabana.(29000) 84

i PACKARD 1947Vendo 1 o/ 4 porta?, equipado. —

Aceito troca p/ carro conversível. —Pre.o 60.000 cruz. Tel. 47-0308.

(29091) 04

Móveis novos e usados_______________tde aco, prensas para copiar e

moveis de escritório». Chegousortimento novo e prensas de to-dos os tamanhos. Rua TeoflloOtonl 120 — 43.4541.

COFRES — Compramos cofres,mflvela de escritórios, arquivosd» aco ê prensas para copiar árua Teofllo Otonl, 120 — Telefo-na 43-4548.

MOVEISFamilia americana,

deixando o país, vendemóveis, geladeira, as-pirador, etc., separada-mente ou junto.

. Ver na rua Salnt Ro-maln, 222, Copacabana,Posto 6. (27294) 83

VENDE-SE duas lindas poltronas

de luxo, mapln, completamentenovas, forradas de veludo grenat —Preço de ocaslSo. — Inf. 25-4209.

CASAL que se retira do pais ven-

de por preços módicos eus mo-bllla fina (tnalorla cerejeira) comoseja 3 armários com 3 portas. 3 bu-rcaux. 3 espelhos sob console, bu-feia, cadeiras, grupo estofado compoltronas, clinlsclongue. almptadasservler-boy, raeza de centro, lampa-dn de pé Entendimento* para vi-sito oo» t_l«f«»«i 37:6988.'36560) 83

PRENSAS PARA COPIAR —Cheson novo sortimento das afamadas prensas. MARÜMBT de to-dos os tamanhos. Rua TeoflloOtonl, 120 — Casa dos Cofres.

(27232) 83

SALA JANTAR - estilo inglês dt

imbuía — nsva, 11 pecas. Ocasião,Teodoro da SUva. 246. Tel. 48-5484.

(M 27277) 83

ALUGAM-SE móveis modernos. Preços módicos. Bna FreiCaneca, 9, fundos.

(23783) 83

VENDE-SE em lindo carrinho

ds criança americano. Ótimasmolas s especial para viajar.Tel. 25-0300. (27285) 88

MOVEIS — Vende-se, por preço de

ocaslSo, mobílias: sala tío Jantare quarto. Sofá almofadas soltas, pol-trona, bonita penteadeira, bureau de4 ff.ivetrs. um qu-!lro r> nlntura Ita-liana. Telefonar 33-1951) usa?)»

NASH-600-19474 portas, praticamente novo, lln-

da pintura, duas cores, estotamentoespecial, excelente ridio autom&tl-co, vende-se A Rua Cesirlo Alvim,50. Telef. 26-5260. Pode ser visto nqualquer hora. (20554) 64

Ç0ÜPE' MERCURY 1948Asul marinho, pneus ds banda

branca, rádio e demais equlpnmen-toa. 42-8547.' (29071) 04

CITROEN 1947Vende-se novo o/ seguro, carro

multo bem cuidado, 8.000 kms. sorodados na cidade, equipamentocompleto, calotes cromados, para-choques reforçados, licença 7707, —CrS 43.000,00. Praça Barão de Lada-rio (frente ao Ministério da Mari-nha) — Guardador 130. (29056) 64

FORD-LUXO-1946Vende-se dois, coupé e quatro por-

tas, em otlmo estado. Aceita-se tro-oa pelo coupé. Sr. Barbosa 37-6174.

(26510) 61

HILLMANVende-se — 1947, com equlpamen-

to especial, Inclusive rádio, faroletemanual, farol de neblina, e capas.Praça Serzedelo Correia, 7, EdifícioAraxá, Copacabana, com o garagista.

(26445) 64

CITO0EN47Vende-se em magníficas condlçOes,

preto brilhante, com dois pneus so-bressalentes, forrado de palhinha,bobina, eto. Preço CrJ 45.000,00. —Faclllta-se o pagamento. Tel. 20-1350

(26442) 64

OLDSMOBILEHydramatlo. Preto, 4 portas, ,ier-

feito estado. I ano de uso, — Telef,47-3273. (29003) 64

PACKARD 46 NOVOVende-se melhor oferta. — Fone

37-0056. (20028) 04

STANDAR 8 H.P.Vende-se de 1947, pouco rodudo o

em ótimas condlçOes. Tratar pelotelelone 25-8342. (20036) 64

BUICK 1948Recem chegado dos EE.UU. com 0 Klm. Super

4 portas, côr azul-marinho, equipado com radio, aque*cimento, etc. Informações até ás 10 da manhã —25-5869. (36547) 64

PETER O MALUCOAPRESENTA SUA GALERIA DE "OALINHAS

MORTAS"Av. Antônio Carlos 207, s/1003 - Tel. 42-5228

(26561) 64

PONTIACVende-se de 1941, em condlçOes

excepcionais, 4 portas, 5 pneus debandas brancas, rádio Delco auto-matlco. Telefonar para 47-3651, daa12 as 13 horas e de 19 hs. ás 20, dia-rlamente. (29035) 64

CAMIONETEVende-se em otlmo estado, pouco

rodada, carregando 1.200 kg., facill-ta-se o pagamento. Tratar á Rua 7de Setembro, 186, loja, com o Sr.LUIZ. (29053) 64

PLYMOUTH 1948Cinza, completamente novo. Ver

e tratar Av. Presidente Vargas 2230.Tel. 23-0745. (265U) 64

CITROENVende-ss um carro Citroen 1S48.

completamente equipado, com para-choques reforçados e em otlmo esta-Co dt conservaçSo e funcionamento

• Ver • tratar A Rua Senador Verguei-TO, H, çom VIAHA, . (25260) 64

CHRYSLER 47-CONVERSIVFLVende-se uma toda equipada em

otlmo estado. Ver e tratar á RuaJardim Botânico, 245, das 13,30, As15 horas. Preço CrS 100.000,00. Náoae informa pelo telefone.

MERCURY 48Com dois meses de uso • 2.000

km. rodados. Côr cinza, 4 portas,ridio, estofado de palha. CrS87.500,00.' Telef. 47-3273. (29004) 64

FORD V-8 1948, recém-chegado

dos Estados Unidos, com radio,ar quente e frio, pneus de bandabranca, faroletes de neblina, espe-lho e farol lateral; quebra luz e ca-pas. vende-se pela melhor oferta.Telefone 37-1229. (290S0) 64

DODGE 1948Ds luxo, com fluld drive, estofa-

mento de couro, rádio, molas eamortecedores reforçados, c/ garan-tia de fábrica, completamente novoainda náo licenciado. — Preço CrS01.400,00. InformaçSes & Av. Pre3.Antônio Carlos 207. Sala 405. — Tel.«-1H0, 016410) 04

FORD-1946Ridio e palhinha amcrlcan^.

Super de luxo, 4 portas. Preso60 mil cruzeiros. Telefone: —43-8390, Tte. Euclides.

(26523) 64AUTOMÓVEL PASSEIO

Vende-se Chevrolet passeio i042,sedan 4 portos, em bom estado. Vere tratar na Avenida dos Democráti-coa n.° 207, com o Sr. BATISTA.

(19866) 64

BUICKNáo rodado troca-se Chevrolet

Idênticas condiçBes, recebendo dlfe-rença tabela. Tratar telefone 32-6947

(25223) 64

CAMINHONETE — LOTAÇÃO —

Vende-se uma HUDSON, 0 lu<gares, tipo Lagosta, em ótimas condlçfies de funcionamento, pelo pre<ço excepcional de CrS 20.000,00. —Ver na Garage Imperador, R. Fará'nl, 63 e tratar pelo tel. 26-0632.

(26545) 64

CHEVROLET — 1948 — Ainda no

porto, ds eflr cinza, eem uso,vende-se pela melhor oferta. —Telefone 37-1229. (29081) 64

APRENDA a dlHgtr automóvel

moderno. Preço por hora Cr?80,00. Telefone somente, das 19 As21 horas. 38-0208 — Hello. 64

APRENDA A DIRIGIRAUTOMÓVEL MODERNO

Cr$ 80,00 a hora

Tel. 38-0298 âHÉLIO - m

(M 26483) 643?\7ENDÍ-BE 2 BulckS equipados m '¦sendo um Roadmaster • o outro mSuper; ver a rua Ferdlnando La- iiborlau, 260 38-2761, tratar 43-5106. ;'fí

(6990) 64 i•íiFORD

Super Delux 48, vende-st .; .2, sem uso, pela melhor oferta; - jnegocio limpo aem embaraço, p«r- .

tencentes a pessoal qus regressam -í.,para seus países; quem interessarfavor carta para este Jornal ao n. . ,29078. (29073) 64 '

***VV^i**ie*i»**t*rT*o*v^*V^

COLÉGIOS jl¦

0 GINÁSIO MARIA RAYTHEDirigido pelas irmãs da Congregação de N. S. do Am-

paro sob inspeção federal e situado a rua Haddock Lobon. 233, nesta Capital.

O Ginásio Maria Raythe mantém o Curso d* Fériasgratuito para Exames de Admissão aos Cursos Primário, Gi-nasial e Admissão — Matrículas abertas. (71)

út k

Page 16: ,j onera a re

y-J

16 CORREIO DA MANHA — Torçn-felra. 15 «lc Junho dc 1048achados e PerdidospEIII.El.-S.. em frente «o IM-1 Bolo Horizonte, á Av, Copaca-nona, 683. um lirlnco do ouro com

PBrola cultivada e um pequeno bri-llninte. Grntlflca-ie a quem o ucliouprocurar porteiro do mesmo,

(30014) 91PERDEU-SE

riASTiao — Vende-ie, de»ooupodo,, /COPACABANA - Apartamento»ru» México, 41, o n." pavimento, Vj em final de conitruçOo vendo-com 336m3 de Are» ulll « 10 snlas,

em S grupos liidoiiendentes, etc,Preço: Or* 1.200,000,00, — Trutu-uicom P. P. D, CARDOSO dl OIA,1,'l'l.A., Administradores de nenn, Arua Ilucnos Aires, 00—eala 700 —Tel. .0-33411. (23070) 100

Om» oiirtolni ito bolso contendodinheiro o documentos do valor. ~Prde-ae a pessoa que achou devolveros documentos, comunicando ao 8r.O, P. Ennrdlon — Tet. 27-S240. —Crntlflcii-so com dinheiro.

(20432) 01tt-.*. a* _> »i*i«M%,l_i*.r'.i,M*WM*wVWWVWW\AA_%^

AnimaisPROCURA-SE

CAVALO DE SELAaltura mínima 1,00, em perfeito tu.tado « som defeitos, de prcforenclnde sangue. Telefonar os detalho»para 20-0009 — Da. Olavlna.

(20430) 83

GADO LEITEIROVcnde-so 17 cabeças adultas, mos-

tlças de vnrlns raças. Preço de oca-Bldo. EstaçAo do Paciência. — nuaMalabar, 3. (26430) 63

PAVIMENTO para ocupa-ção imediata — Vendc-scmagnífico andar, com trêsconjuntos dc salas indepen-dentes, no Edifício BorbaQato. Avenida PresidenteAntônio Carlos n. 207, 13"pavimento. Ver no locnl dns12 ás 16 lioras. Financia-mento de 60 por cento. Tra-tar na S/A. Imobiliária San-ta Heloísa. Tcl.: 22-6096.

(29034) 100

ie magnífico, e eopaçoso» com 2iiruiiiiiiii salas. Jardim de novo 4dormitório», 2 banlielros, iodai»,mais dependências •• _nr»ge. Dela-lhes e visitas cnm KNlll LTDA.Av. Graça Ari;nli., 410, 0', salai1110-010. 42-0012 e 22-7013.

(20007) 700

Professores

ÍNGLÊS — The World Languago

V. S. poderá falar e saber bemem 08 aulas (6 meses) para qualquerf nalld., treinando conversação c fo-nótlca cl prof. Ingl. nato, Jovem,formndo Máximo aproveitam, pelnp.iclénela, cxpllcaç. e vocaçüo doprof. Método altamente pedagógico,p/ prlnclniant. e adlnntad. 12 anosde prática no nio. Vai a domiciliodD aluno das 7 âs 22 hs., zonas nor-to e sul. Preço pi aula o pessoa 50cruzs., Aba tlm. em peaueno grupo;2 alunos 20%. 3 alun. 30% desct.o,cada. Quatro modnlld. de pagamen-to, adiantado Inúmeras referênciasde pessoas de renome. Sô pessoasdc trato fino e verdadelram. Inte-ressados queiram pedir aoresentaçSodo prof. Recados 26-7003.

(22602) 87

Professor de canto, dipl. pela Aca-

demla de Música do Viena, ensl-na renortório Hrlco e câmara. Tel.27-1350. (25203) 87

PIANOProfessora leciona A domicilio

(Copacabana Ipanema) tel. 27-3071.(10060) 87

T)ROFESSORA registrada lecionaJ. para os cursos "Primário c Ad-missão". — Tel. 26-7055.

(23734) 87¦yf ATEMATICA — Aceita-se alunosJ. TA do curso ginasial. Telefonar pa-ra 26-0754 das 10 ás 20 horas paraobtor maiores detalhes. (80526) 87QENHOHA inglesa ensina em casa1.1 de aluno. 27-5020. (26463) 07

Vendo — Avenida PresidenteVargas apartamentos prontos,sala, 2 e 3 quartos, cozinha e ba-nheiro 180 a Cr$ 230.000,00.Farte financiada. J. Guimarães.Carmo 68-1°. 43-6039.

(30186) 100

(COPACABANA — Loja Vendemoa

.pequena, com gtrau, Arca total de102 in.q. por Orl 380.000,00. Ft-nanclamento dn Crt 150,000,00, En-trega Imediata, Tratar pesnoalmon-te com LEMOS, DORDA & OIA. —I.TDA. i Av. NUo Poçanha, 26 aalas702-3, (32427) 700

COPACABANA — POSTO 8 —

Apartamento pronta entregamobiliado vcndc-se por motivo deviagem constando de bo» sal», bomquarlo, banheiro completo e kl-chenett. Preço 208.00(1,00 com ....53,000,00 do entrada e o asldo fl-nanclada. Detalhes com ENIRLTDA. Av. Graça Aranha, 410, 0°,salas 818-810. Tels. 42-0012 e 32-7049.

(20088) 700

Botafogo

1TIOLAO — Professor experiente,' V dispondo de algumas horas,aceita alunas a domicilio. — Mé-todo prático e rápido. — Informa-çóes com Dona Edlth — fone —27-9604. (20429) 87"DROFESSORA — Curso primário.A Explicadora com grande práticaem escolas de Minas, aceita alunosdas 12 horas em diante. Cr$ 35.00a hora. Ótimas referencias. Tele-fone 37-6425 — YEDDA.

(23834) 87

PIANO — Professora laureada,

com largo tirocinio leciona. Pre-para alunos para I. N. de Musica.Fone 37-1185. (26062) 87

ITMAN'S — Stenografla e inglêsMrs. WILSON — Rua Paul Red-

fern, 23 — Ipanema. Tel. 27-5694.(10726) 87

MATEMÁTICAPessoa corn pratica leciona para

Ginasial e Colegial. Preço módico.Tel. 28-1777. (26451) 87

MATEMÁTICAAulas particulares para glnaslanos.

(Atende-se a domicilio). Telefonarpara 25-6120. (29063) 87<WWM_VWW^M^^^A^>^AfV

Hipotecas

HIPOTECASProcure ver nossas condlçBes sem

compromisso. - Juros mlnlmoo 'omdireito a smortlzor ou liquidar emqualquer tempo. — Adianto dlnhol-ro para regularizar documentos. —A CORTEZ — Rus da Quitanda n.o87 2.° andar. — Fone 23-6359.

A' JUROS MÍNIMOS — Empresto

sobre hipotecas de prédios, svc-nidas, apartamentos a longo e acurto prazo, com direito a amortl-zação ou liquidação, solução rápida.Adianto dinheiro para impostos ecertidões, tambem compro prédiospara renda. — S. BOSELLI á ruada Quitanda, 87, 1.° andar. Tele-fones: 23-4419 — 23-4480 e 23-0263.wN/\*^_N/SA/*^/^^^_**^^^*^^Arf^*^A_%^_*^_**,

Compra e Venda dePrédios e Terrenos

rt_tA_WWM_tfV^VWWV^M>/tAAAAAAM'

CentroLOJA ROSÁRIO - Vende-

se ótimas salas e esplendidaLOJA á rua do Rosário. 172,em adiantada construção.Financiamento aproximadode 50 %. Facilita-se o pa-gamento. Tratar ImobiliáriaPiratininga Ltda., rua daQuitanda, 43, sob. Tel.:43-8169. (17765) 100

ÓTIMO CONTRATO: — Por mo-

tlvo de torça maior, vende-sepela melhor oferta, um Bar-Restau-rante com grande e otlmo contrato,perto da cinelandla, e em lugar pri-vlleglado, prestondo-se para qual-quer ramo de negocio: lnformaçóescom o Sr. Vianna, & rua SenadorDantas, n. 20 sala n, 1.204, das 16As 18 horas. (22653) 100

CENTRO — Apartamento para

entrega Imediata com 50 milcruzeiros de entrada e o saldo fi-nanciado em 10 anos. Vende-seesplendido de frente, andar eleva-do em edifício novo, tendo vesti-bulo, sala com 18,002 grande varan-da. quarto com 18,002, banheirocompleto e cozinha. Detalhes evisitas com ENIR LTDA. — Av.Graça Aranha, 410, 8° andar, salas818-819. Tels. 42-9012 e 32-7645.

(20609) 100

APARTAMENTO com varanda,

saleta,. sala, 2 e 3 quartos, co-zinha e banheiro completo — ' en-do os últimos na Avenida Preslden-te Vargas, esquina de Santana —Preços a partir de 180 e 225 milcruzeiros. Com parte financiada. En-trega Imediata. Informações direta-mente com o vendedor autorizadoJosé Schwartzman. Rua Buenos Al-res n. 140, sala 501. Tel. 43-6012.

(26553) 100Apartamentos prontos para

habitar vendo na Avenida Fre-sidente Vargas com sala, 2 quar-tos, cozinha e banheiro, Cr$ ...185.000,00, parte financiada. J.Guimarães. Ed. Jornal do Co-mercio, sala 313. 23-5278.

(25078)

SALAS para escritório no Edifício

Civltas, vendo grupo de 5 salas,corredor, deposito e banheiro, áreaútil 101m2. Pequena entrada e orestante pagamento a longo prazo.Preço 435.000,00. Ver o tratar comVasconcelos á rua México, 21 sala801 — Fone 42-6370. (26492) 100

CENTRO — RENDA LIQUIDA DE

9% — Vende-se ótimo andar, nomelhor ponto da Cidade, & Av. RioBranco, esquina da Av. Nilo Pe-çanha e Rua Chile, em predio oca-bado de construir. CIVIA — Av.Rio Branco. 311 (Ed. Brasília) 2.°andqr. Tel.: 22-2141. (31003) 100

CENTRO — Av. Mem de Sá, esq.

da rua Paulo de Frontlm — Edl-Juri . , , ,, ,saoílclo Normandie - Vende-se apart.'| tarl° Pel° tfa- a-™»-de sala, quarto, banheiro comple-to e cozinha americana, final deconstruçáo, por 125 mil cruzeirossendo parte financiada a longoprazo em módicas prestações men-sais inferiores ao respectivo aluguel.Tratar dlretamento com os incor-poradores — Comercial ImobiliáriaPan-Amerlca Ltda. — R. ÁlvaroAlvim, 33-37—8." sales 801-802 —Edlficlo Rex, das 10 ás 12 e das14 As 18 horaa. (22533) 100

BOTAFOGO — Vende-se A Praia

de Botafogo, em andar elevado,com vista deslumbrante, luxuosoapartamento cm edifício de umapartamento por pavimento, tendoar condicionado, grande Jardim deInverno, 3 salões, 8 quartos, 3 ba-nheiros, copa, cozinha americana,frigorífico, 2 quartos de emprega-dos e demais dependências. Oara-ge para 2 automóveis. Tratar como proprietário pelo tel 22-1880.

(28418) 400

BOTAFOGO — Rua Voluntários da

Pátria, 187, apart. 003, habite-sedentro de 40 dias — Vende-se, comsala, 2 quartos, banheiro completo,cozinha, área com tanque, quarto oW. C. empregada. Preço CrJ ....210.000,00. Financiamento CrÇ ....75.000,00 cm 18 anos. Tabela Price.Pode ser visto com cartão. Edlf.Jornnl do Comercio, sala 501. 5.°andar. Tel. 23-4204 — J. REZENDE.

(26441) 400TSoTAEOGO — Otlmo apartamen--L» to de frente, constando dc: 1sala, varanda, 2 quartos, banheiro,cozinha, quarto e banheiro de em-pregado. Preço: Cr$ 200.000,00, com607o financiados, em IS anos. TabelaPrice, Juros de 11% a.a. Grande fa-cilidade de pagamento da pnrte naofinanciada.' — CIVIA — Av. RioBranco, 311 (Ed. Brasília), 2.° an-dar. Tel. 22-2141.

T>OTAFOGO _ Em predio em 11-JL» nal de construção, ótimo apar-tamento de frente, em andar alto,constando de: 2 salas, grande va-randa envidraçada, 4 quartos, 2 ba-nheiros em côr, copa, cozinha, 2quartos e banheiro de empregados,garage. Preço: Cr? 620.000,00 comparte financiada. — CIVIA — Av.Rio Branco, 311 (Ed. Brasília), 2."andar. Tel. 22-2141. 31001) 400

BOTAFOGO — Vende-se aparta-

mentos baratos com financia-mento de 60% com Juros de 10%pola Tabela Price. Alugados semcontratos. Tratar com proprietárioá rua do Ouvidor, 85, l.o, sala 4.

(26517) 400|VVM_-M_t_WWWVWWtMAMMAAA_«M'

CooacabanaCOPACABANA

— ApartamentoDuplex pronto para habitar

com 90% financiados, vende-se es-paçoso em edifício novo, constan-do de saleta. 3 saias, 4 dormitórios,2 banheiros sociais, eops e cozinha,demais dependências e garage. Oapartamento ocupa os dois últimosandares é todo avarandado e temuma grande terrace privativa.Preço 950 mil cruzeiros. Detalhescom ENIR LTDA. - Av. GraçaAranha, 418 — 8», salas 818-819 —42-9012 e 32-7645. (20690) 700

APARTAMENTO — Copacabana

poste 3, entrega Imediata, pro-xlmo a praia, 3.° andar. Tem 2 sa-Ias, 4 quartos, etc, todas as peçasdo frente. Preço CrS 620.000.00 MA-LAQUIAS ROCHA av. Rio Branco111 Bl 107 — 43-6766. (28528) 700

RESIDÊNCIA — Copacabana, pos-

to 4, próxima a praia, entregaimediata, em centro do terreno, 2pavimentos. Tem 2 salas, 4 quartos,varandas, garage, etc. Preço Cr$ ..900.000,00 MALAQUIAS ROCHA avRio Branco 111 tl 107 — 43-6766.

(28525) 700

APTO. COPACABANA — Vende-

se para pronta entrega apto de3 quartos, sala, saleta e demais de-pendências. R. Constante Ramos,10° andar, da frente, perto da prataTratar na Trav. Ouvidor, 12, tele-fone 43-8187. (M 25218) 700

AVENIDA ATLÂNTICA, 350 -

Um otlmo apartamento, amploe luminoso, por andsr — Situaçãoadmirável ~- Cr» 1.400.000,00 largo-mente financiados — Vende-se o 9.°IO.» ou ll.o pavimento — Trata-»ediretamente, das 8 As 11 horas, nolocal - Tel. 37-4256. (25035) 700rpERRENO — COPACABANA —X Vende-se com 350 m2, planta

aprovada para 34 apartamentos em10 pavimentos. Rua Barata Ribeiron. 550. Foro remido. Mais Infor-mações com Pedro 4 R. Alfândega250 l.o, Tel. 48-1650. (20007) 700rpERRENO no posto 3, zona de 12JL pavimentos, 18 mt». x 33. Preço

CrS 2.000.000,00. Inf. 37-5101.(20426) 700

A V. ATLÂNTICA — LEME -a~\. Particular vende moradia emterreno de 10 x 15,50 mts., ou per-muta por apartamentos na praia doFlamengo. Ofertas neste Jornal aS.M. 29018. (20018) 700\ V. ATLÂNTICA. Posto 4 —

i_i. Pronta entrega. Vendo urgentemotivo viagem, apto. c/ saleta, sala,ótimos quartos, banh. em cór, co-zinho, dep. emp., erea e tanque.Preço 270 c/ 100. Sinal 50.000,00 erestante .facilitado. Tratar c/ LA-CERDA. Fone 42-6552.

(26521) 700

COPACABANA — APARTAMENTO

PARA ENTREGA IMEDIATA. —Vende-se ótimo apartamento & RuaBarata Ribeiro, constando de: 1grande sala, 4 quartos, varanda, 2banheiros, sendo um completo, co-zinha, dependências de empregada,garage. CIVIA — Av. Rio Branco,311 — (Ed. Brasília) 2f> andar. —Tel.: 22-2141. (31002) 700

COPACABANA — Rua Aires de

Saldanha, 140 apart. 301 — Hall,2 salas, 3 quartos, grande varanda,banheiro completo, cozinha, quar-to o banheiro de empregada. Prs-ço: Crí 450.000,00 sendo Crt 150.000,00 n longo prazo. Ed. emfinal de construçAo. CONSTRUTO-RA ÂMBAR LTDA. — Rua da Al-fandego, 148, 1° and,. Fone 43-8332.

(29026) 700

COPACABANA — POSTO 6. —

Vendo apartamento com: _ ea-ias, 2 quartos, boa varanda, banhet-ro completo, cozinha e dep. jaraempregado. — E" de frente, 4.° an-dar, está habitado, porém, entrega-se em 90 dias. Preço 438.000,00 com50 % financ. — Fone 27-9657. —Direto. (26452) 700

COPACABANA — BAIRRO PEDEO-

TO — Logo após o Túnel VelhoRua Déclo Vilares 289 — em

frente ao Hotel Santa Clara —Vendo, por preço de Incorporação,o ultimo apartamento, de fronte,com duas solos, 1 quarto, grandecozinha, magnífico banheiro com-pleto, multo claro e arejado, Áreado serviço, tanque, W.O. e chu-veiro poro empregada. CrS 180.000,00,com npenas CrS 50.000,00 de sinal,restante em 5 anos. — EDIFÍCIODE TREIS PAVIMENTOS. — VISI-TAS NO LOCAL. Tratar com Pau-lo Volento — México — 148 — S.o

sola 501 — Tel.: 22-6736.(31205).700

A PARTAMENTO — Copacabana__Jl posto 5, entrego em 120 dias.Tem saleta, sala, quarto, an.iarlo,varanda, banh. c/ box, cozinha es-paçosa, areo c/ tanque, sanitário decriados. Preço CrS 190.000,00 cnmfinanc. de Cr? 62.000.00 em 15 os.MALAQUIAS ROCHA, ov. BloBranco 111 tl 107 - 43 6766.

(28520) 700

COPACABANA — Vende-se aparta-

mento paro entrega em fino deagosto. Quarto, sola, banh.0 e Kl-tch. & rua Copacabana, 71. — Inf.37-1632. (23867) 700

COPACABANA — Vende-se os ul-

timos apartamentos, prontos parahabitar, do Edlficlo "SUMARÉ", ARua Rodolfo Dantas n.o 16, ao ladodo Copacabana Palace, com grandesala, 4 bons quartos e dois banhei-ros, copa, cozinha e dependênciasde empregados. — Preço a partir deCrS 400.000,00 — Trator com o pro-prletarlo á Av. Erasmo Braga, 277 —sobro loja. — solo 105 — Tel. —32-0269. (19939) 700

COPACABANA — Apartamento —

Vendemos com vestibulo, 1 sa-la, 1 quarto, bonheiro, cozinha eWO. criados, para entrega em 4 me-ses. Situado A Av. Copacabana. —Posto» 6. Preço: CrS 180.000,00 comCrS 62.000,00 financiador a longoprazo. Tratar com LEMOS BORDASc CIA. LTDA. á Av. Nilo Peçanha,26 salas 702-3. — Tels.: 22-2483.

(22426) 700

COPACABANA — Apartamentos —

Vendemos com saleta, sala, ba-nheiro, cozinha. Prontos, alugadosBem contrato. Preço: CrS 95.000,00a CrS 200.000,00. Financiamento de807o em 15 anos pela tabela Price,a entrada facilitada. Tratar pes-soalmente com LEMOS, BORDA &CIA. LTDA., & Av. Nilo Peçanha,26 salas 702-3. (22425) 700

COPACABANA — Vendemos no

Posto 2, apartamentos com 80%financiados. Construção n terminar.Sala, varandas, quarto, banheiro ekltch., por CrS 160.000,00 — TratarCO» LEMOS BORDA & CIA. LTDA.,A Av. Nilo Peçanha, 28—Salas 702-3.Tels.: 22-2483 e 42-9508.

(22430) 700

COPACABANA — Apartamento de

luxo — Vendemos no EdlficloAlté, A B. Domingos Ferreira, cs-quina de Constante Ramos, com 2salas, vestibulo, Jardim de Inverno,4 quartos, varanda, 2 banheiros,copa, cozinha, Área de serviço, quor-to e WO. criados e garage. Pre-ço CrS 650.000,00 com financiamentode CrS 222.000.00. Tratar com LE-MOS, BORDA & CIA. LTDA. — &Av. Nilo Peçanha, 28, salas 702-3.— Tels.: 22-2483 e 42-9506.

(22429) 700

COPACABANA — POSTO 4 —

Vende-se magnífico apartamen-to em construção adiantada, A ruaSanta Clara, em edlficlo de 2 apor-tamentos de frente por pavimento,com 3 quartos, 2 salas. Jardim deInverno, banheiro completo e de-mais dependências. — Tratar como proprietário pelo tel. 22-1880.

(28421) 700

COPACABANA — Posto 6 — Ven-

de-se magnífico apartamento emconstrução adiantada em prédio de2 apartamentos de frente por pavi-mento. Junto A Av. Atlântica, ladoda sombra, com 3 quartos, 2 salas,Jardim de Inverno, varanda. ba-nheiro completo e demais depen-dôncias. — Tratar com o proprie-

(28420) — 700

COPACABANA — POSTO 3 —

Vende-se em luxuoso edlficlo,apartamento em construção sdlan-tada, com 3 salas, 4 quartos, 2 bo-nheiros nobres, 3 quartos de em-pregados e demais Instalações, comar condicionado. Instalação centralde água quente e garage paro 2automóveis. Grande financiamento.Tratar com o proprietário pelo tel.22-1880. (2841B. — 700

COPACABANA — Vende-se CrS....

130.000,00 & rua SA Ferreira, ótl-mo apartamento próprio para ca-sal, com soleta, quarto amplo, va-randa, banheiro completo,, rouparia,kitchnet. Financiado. — RubensGomes. — Assembléia — 104—5.» a.

COPACABANA — Vende-se Cri ...

230.000,00 & rua Otavlano Hud-son, em edifício de 3 pavimentos,otlmo apartamento vago, para en-trega Imediata, com Boleta, 2 quor-tos, banheiro completo, cozinha,qto. e W. C. para empregada, ter-raço de serviço com tanque. — Ru-bens Gomes. —Assembléia 104, S.°a.

COPACABANA — Vende-se Crí .

430.000,00 á rua Barata Ribeiro,em edlficlo recen-construldo, otl-mo apartamento de esquina, entre-ga Imediata, tendo: vestibulo, nm-pia sala, Jardim de Inverno, 3

quartos, 2 banheiros, sendo 1 com-pleto em cõr, copa, cozinha, qto.e W. O. para empr. terraço de ser-viço com tanque, garage. RubensGomes. — Assembléia — 104 — 5.°o.

COPACABANA — Vende-se Crt

500.000,00. — Bairro Peixoto —frente & Praça Edmundo Bittencourtlado da sombra, excepcional lote de15x24 — Rubens Gomes—Assembléia— 104 — 5,o a. (23752) 700

COPACABANA — Ffiato 3 —Kua Faula Freitas 50/01 — Vendemns em final de construgfto,o ultimo apartamento disponívelno nioco II, do Edifício IVnsIlvanla, para entrega das chavesprevista dentro de 6 meses 10°e ultimo andar (Cobertura tellnulo) eom linda vista, õtlmasala, quatro quartos, cozinha, 2banheiros nobres com louca In-glesa e esmalte na parte supe-rlor, varanda quarto e W. O.empregada, Área serviço comazulejo branco tanque revestidode azulejo « pedra mármore,pinturas óleo, eto. Sancas e fio-rães na sala — Preco com ga-rage Cr$ 480.000,00 com partefinanciada pela Tabela Price, 15anos. Pode ser visto, procurandona obra o Sr. Alipio. Venda dl-reta dos Incorporadores o Constratores. Ver plantas e condi-çóes na INCORFORADORAPREDIAL CORCOVADO LTDA.Av. 13 de Maio, 23-15° andar— entrada pela sala 1532. Telefonar 42-8117.» (43482) 700

IPANEMA - nil» Prudente Motmterrena 10 x 10 vende-se a tratar

Ouvidor, 100, salas 110/111, primeiroandar, i_iii'in i.inu*WMM_wWV\AiVW>/UVVWViAAAM_\A

Laranieiras

IAHANJE1IIAS — Terreno emJ situação excepcional, esquina,

3G0 m_„ próximo A nim 1'lnlieiruMachado, a lu minutos do centro docidade, descortinando vista desium-brante o ponto mols aristocráticodo nio — Vcnde-so sem Intermedia-rio» _ CrJ 250.000,00. Pnrn maioresInformnçfles dlrlglr-nc A nua Pais-snndíi, 102, entre 8 o 17 horns.

(20122) Min.'

Ur co

COPACABANA — Vende-se um

apartamento com 3 quartos, 2salas, garages e dependências do em-pregada. Posto 3. CrS 370.000,00.Parte financiada. Cri 124.000,00. —Habltavel dentro de 4 a 5 meses.— Tel. 43-7164. (20070) 700WVVVVVS_>iNVVVVVV_AAA^<VV\^AAAA'

EstácioESTÁCIO

— Leilão Judicial — Af-forno Nunes, autorizado por al-

vara do-MM, Sr, Dr. Juiz de Dl-reito da 2.» e 3.» Vara de Órfãos eSucessões, venderá em leilão, sexta-feira, 18 de Junho de 1940, ás 10 ho-rss, em frente ao mesmo, 4/6 par-tes, predio comercial, sito á rua SãoCarlos, 330, medindo 6,35 X 28.80,pertencentes ao Espolio de Mariada Conceição Pltta e Etelvlna PittaMonteiro, Mais Informes: 22-3111.

(26531) 800WM_W_^rtMWM^N^^^>tfS»WVSi>W<_»

Flamengo

FLAMENGO — Apartamentos en-

trega em 30 dias, vendem-se lu-xuosos e espaçosos em edifício deesmerada construção, sendo 2 porandor constando de saleta, 2 gran-des salas, grande Jardim de Inver-no, varanda, 3 e 4 esplendidosdormitórios c/ armários embutidos,1 e 2 banheiros sociais em cõr, co-pa, cozinha c/ armários. 2 quartos,de empregada e garage. O edifl-cio foi construído cm centro doterreno e tem um grande parqueartisticamente ajardinado com lago,pergola, etc. Preços desde 570 milcruzeiros com financiamento. VI-sitas com ENIR LTDA. Av GraçaAranha, 416, — 8,o, salas 818/019 -42-9012 o 32-7645. (20691) 900

Vendo na Praia do Flamengo,apartamentos em' construçãoadiantada, sala, 2 quartos, ba-nheiro, cozinha, dependênciasde empregada e varanda a par-tir de Cr$ 215.000,00. J. Gui-maráes, sala 313, Ed. Jornal doComércio. Tel. 23-5278.

(32048) 900

MORRO DA VIUVA — Apartamen-

to em construção adiantada,sendo um por andar, com lindavista para o mar, com saleta, 2 sa-Ias, varanda, 4 quartos, 2 banheiroscom louça de côr, rouparia, ar-márlos embutidos, copa e cozinho,grande terraço de serviço, 2 quor-tos de empregada e garage. Preçoa partir de CrS 802.000,00 com 70%de financiamento pelo Lar Brasllel-ro em 18 anos e 107o em prestaçõesmensais dufSnte a construção e 10°|°no entrega das chaves. Planta elnformações"com José Schwartzman:& rua Buenos Ayres, 140, sala 501.— Tel. 43-6912. (26550) 900

FLAMENGO — Vendo Cr$

10.000.000(,00 luxuoso e moder-no edlficlo de apartamentos, dandoótima renda. — THEOPHILO DASILVA GRAÇA — Av. Nilo Peça-nha, 26, 7.°., Tels. 22-6052 e 42-6306.

(28505) 900

COPACABANA — Vendo 360.000,00,

A Av, Copacabana, pronta en-trega, apt. em andar alto, tendo 3grandes quartos, ampla sala, sole-to, banh0, em cõr, dependa, empr.o garage. Facilito 50% em 15anos. Visitas com John R. Ama-ral Schaefer — R. Senador Dantas118 s. 016 — 42-8305. (29054) 700

COPACABANA — (POSTO 6) —

APARTAMENTO COM HABI-TE-SE — ENTREGA IMEDIATA—EmLOCAL PRIVILEGIADO, vende-seum ótimo apartamento, com PAR-TE FINANCIADA, recom-construldoe composto das seguintes peça»:—

entrada, varanda, 1 grande .ala,bons quartos, banheiro de cõr,

cozinha, quarto e banheiro de em-pregada o terraço de serviço, —Rua Gomes Carneiro, n. 155, —VER NO LOCAL COM O SR. AL-BERTO, (20089) 700

COPACABANA — Vendo A rua

Paula Freitas, prox. & praia,apto, de frente, andar alto, tendovest., saleta, ampla sala, varanda de20ms2, 2 banhes,, 2 quartos, sendoum duplo, copa, coz., qt°. e banh."empr. Entrega cm 120 dias. Preço:200.000,00 sendo 105.000,00 financ.pelo I. A. P. O. — Inf. e plantascom John R. Amaral Schaefer —R. Senador Dantas, 118 s. 018 —42-8305. (29055) 700

CASA 4 r. Tonelelros, vendo 1

mognlf». p°. entrega imediato,com Jardim, 3 qtos., 2 s. bom quin-tal, etc. Preço CrS 730.000,00 A'VISTA. — Inf. 47-0308 ou 27-6160com CARVALHO ROCHA.

(29090) 700

COPACABANA — Luxuosos Apar-

tamentos prontos em edlficlomagestoso, construído para famíliasde alto tratamento, vende-se os ul-tlmos apartamentos compostos dasseguintes peças: — 2 salas e 3 quar-tos, BANHEIRO DE MÁRMOREAQUECIMENTO CENTRAL ELÉTRI-CO, etc. O prédio será entreguedentro de poucos dias nos respectl-vos condôminos. — FINANCIAMEN-TO: 15 anos — PREÇOS MUITORAZOÁVEIS — EDIFÍCIO ERMITA-GE — Rua . Constante Ramos, 43— Vêr diariamente no local como Sr. BERRETA ou tratar na Cons-trutora Iteca. — Av. Graça Aranha,228 — 4.0 — s. 413-417.

(20088) 700

VENDE-SE pronto a habitar cn-

tregando-se na promessa devenda, um bom apartamento com3 amplos dormitórios com armáriosembutidos, 2 salas, ampla varandaenvidraçada banheiro e demais de-pendências, quarto de empregada egarage. — Tratar no local preço Crt450.000,00 parte financiada pelos co-merclorlos faclllta-se o restante. —Vêr á Rua Bulhões de Carvalho, 77apt. 101. — Tratar pelo tel. 27-8528.

(26573) — 700COPACABANA — Av.

Prado Júnior — Lado som-bra. 20 mts. do mar. Lindoapto., ultimo andar, comterraço, entrada, quarto, co-zinha completa, banheiro,grande armário embutido.Cr$ 160.000,00, facilitando-se parte do pagto. Cartõespara visitas com PAULOVALENTE, rua México, 148— 5° ¦— saia 501.

(31204) 700

1 FLAMENGO — Vendo apartamen-. to em pinturas, com saleta, sa-

la, varanda na frente, sala de Jan-tar, Jardim de Inverno, vários ar-marios embutidos, 4 quartos, 2 ba-nheiros em cores, grande copa e co-zinha com mesa mármore e.arma-rios embutidos, grande varanda de-pois da cozinha e 2 quartos criadoscom armários embutidos. — RuaSenador Dantas, 15, 6.° andar, comBARREIROS. (29029) 900

BAIRRO JARDIM LARANJEIRAS— Vende-io a nua IlnbsiA n.°

224 apt.o 3Qj ____mo apartamentocom deslumbrante visto, excelentesola do Juntar, três quartos, banhei-ro em côr, varanda, dependênciaspara empregados, cozlnhn e gara-gem. Tem Cr? 122.000.00 financia-dos peln Caixa Econômica, fncllltan-do-so pnrte dn Importância não fl-nanclada. Trntnr duranto o dia pelotelefone 22-3857 e á noite pelo de n.o37-4151, com o proprietário, Sr.HEITOR^ (27243) 1400

Vendo & rua Cosmo VelhoApartamento com habite-se, sa-Ia, 3 quartos, banheiro cozinha,dependências completas de cm-pregada, com financiamento. J.Guimarães. Ed. Jornal do Co-mérclo, sala 313. 23-5278.

(32018) 1400

APARTAMENTO á rua da» La-

ranjeiras com saleta, sala 33uartos,

cozinha, banheiro e depen-encins empregads. Vendo psra en-

trega imediata por CrS 320.000,00sendo Cr? 130.000,00 financiados alongo prazo. Tratar com Vasconce-los á rua México n. 21 sola 801 —Fone 42-0370. (20494) 1400

LeblonI EBLON — Vende-se a Avenida

XJ Ataulfo de Paiva, um terreno de13,00x30,00, lodo sombra. Tratar como proprietário. Tel. 27-2704.

(25237) 1500

LEBLON — Apartamento — Ven-1 demos em Incorporação com sa-

leta, sala, 3 quartos, cozinho, banhei-rq, quarto e W.C. empregados. Pre-ço Cr$ 250.000,00, com financiamentos longo prozo. Tratar pessoalmentecom Lemos, Borda & Cia. Ltda., áAv. Nilo Peçanha, 26 salas 702/3.

(22428) 1500

AV. EPITACIO PESSOA — Vendo

Cr$ 750.000,00 magnífico terrenomedindo 41 x 37, pronto para cons-truir — THEOPHILO DA SILVAGRAÇA — Av. NUo Peçanha, 26,7,o — Tels. 22-6952 e 42-6366.

(28504) 1500

LEBLON — Vendo Cr. 730.000,00

á Av. Bartolomeu Mitre, ter-reno de esquina com área de 750metros quadrados. Zona de 8 pavs.THEOPHILO DA SILVA GRAÇA -Av. Nilo Peçanha, 26, 7A sala 713.

(28500) 1500^^^^^^^A_V^_VWWWWS_W*/WNA*»"'

Praça da BandeiraAPARTAMENTOS — Vendo

construção adiantada á rua Ma-riz c Barros com 2 e 3 quartos,cozinha, banheiro, dependênciasde empregada. Parte financia-da. J. Guimarães. Ed. Jornaldo Comércio, sala 313. 23-5278.

(32016) 1900

APARTAMENTOS com saleta,

uma e duas salas, dois e tresquartos, cozinha, banheiro comple-to, quarto de empregada, área deserviço, com tanque e vaga com ga-ragem coletiva, Incluída no preçodo apartamento, vendo no EdifícioIblturuna, em construção acelera-da, na esquina das ruas Mariz eBarros, com Iblturuna. — Preços apartir de 225 mil cruzeiros. Partefinanciada e parte paga em pres-tações mensais durante a constru-ção. — Planta e Informações dire-tamente com o vendedor autoriza-do José Schwartzman. à rua Bue-nos Aires n. 140, sala 501. Telefo-ne 43-6912. (26551) 1900

1 FLAMENGO — Vendo á rua Sena-! dor Vergueiro, pronta entrega,

lindo apart. duplex. de grande lu-xo, tendo 4 quartos, grande livingcom escadaria de mármore, s. dejantar, saleta, s. de almoço, bar, 2banhs., armários embutidos, J. deinverno, terraço depends. empr. egarage. Linda vista. O apart. é tododecorado. Preço Cr$ 750.000,00. Fa-cilito o pag Visitas com JOHN R.AMARAL SCHAEFER — Rua Sena-dor Dantas, 118, s/ 918 — 42-8305.

(29057) 900

IjiLAMENGO — Vendo otlmo apar-' tamento, sala, dois quartos, ba-

nheiro completo, cozinha, dependen-cias empregada. Negocio direto. —Chaves com porteiro — Rua Mar-quez de Paraná, 70, apart. 403.

(29039) 900

FLAMENGO — Vende-se — CrS

310.000,00, otlmo apartamento,p/ pronta entrega, todo mobilado,tendo: vestibulo, sala, 2 quartos, ba-nheiro completo quarto e WC. paraempr. cozinha, terraço de serviçoc/ tanque, etc. — RUBENS GOMES— Assembléia, 104, 5.° andar.

(32753) 900

GáveaGÁVEA

— Vende-se terreno â ruadas Acácias. Tel. 37-2485.

(27002) 1001

GÁVEA — Casa nova vendo com

amplas acomodações. PreçoCr$ 600:000,00. — RUDOLF KAR-TER — TEL. 42-4635. I

(27227) 1001

RUA JARDIM BOTÂNICO - Ven-

de-se apartamento mobilado, sa-la, 2 quartos, dependências empre-gado, etc. bom quintal. Base 210mil cruzeiros com financiamento65% para comorciárlo. Tratar fone32-7316. (26507) 1001

VENDE-SE em terreno de 10 x 40

duas confortáveis residências,uma com 3 quartos, duas salas, co-zinho o banheiro completo (Beminquilino) e outra com quarto, saio,cozinha e banheiro completo, tendoentrada para automóveis. R. Barãode OUvelra Castro, 38. Para me-lhores Informações procurar A mes-ma rua 42. (29024) 1001«_^_MMA_M_VM_SMAMAM_NA_MAAM_>_V

GlóriaGLORIA

— Vendem-se no Edifl-cio Italm excelentes apartar

mentos A rua Cândido Mendes, 71com grande parte financiada, Tra-tar diretamente A rua da Quitando,74 — 3. oandar. (23789) 1100

APARTAMENTO rua Condido

Mendes, com saleta, sala, quarto,banheiro, cozinha e varanda, vendopor Cr? 155.000,00 com grande faci-lidade de pagamento. Tratar comVasconcelos á rua México, 21 sala801 — Fone 42-6370. (26493) 1100^^A^^^M^MA_>_NAMAAMWMA_W

Grajaú/~1RAJAU' — Vendo casa sita A ruaVJT Araxá, 660. Trats-«e pelo tele-fone 38-1008, (26459) 1200(VWW^WVWS<WWftM^W^MW^_*

Ipanema

Vende-se confortável realdencia de

construção moderna, desocupa-do, em centro de terreno de 16,00 x20,00, com 3 amplas salas, 4 quar-tos, 2 banheiros nobres, dependen-olas para empregados, garage, tele-fone, eto. — Preço: Crt 1.200.000,00.Vêr A 'Rua Montenegro, 271, diária-mente, das 13 As 17 horas.'

(29013) 1300TTENDE-SE em andar alto, de

V frente, apartamento com 1 q„1 Sala, varanda, cozinha, banheiro,boa área de serviço, quarto e ba-nheiro de empregada. Entrega-sevaslo. — Ver & tarde â rua Barãoda Torre, 133 Apto. 204 — Ipane-ma. (29047) 1300

FANEMA — Vendo CrJ 250.000.00

Junto ao mar, predio residencialde 2 pavs. com 3 quartos, 2 salas,banheiro completo, cozinha, garage,etc. — THEOPHILO DA SILVAGRAÇA — Av. Nilo Peçanha, 26.7.°, Tels. 22-6952 e 42-6366.

(2850») 1500

LOJAS com sobrelojos — Vendo

no Edifício Ibituruna, em cons-trução adiantada, rua Mariz e Bar-ros, esquina de Ibituruna. Finan-ciamento de 507c, sendo o restantepago em prestações mensais duran-te a construção. Informações dlre-tamente com o vendedor autorizadoJOSE' SCHWARTZMAN — RuaBuenos Aires, 140, sala 501. Fone43-6912 (26552) 1900^/S-^*'^\<^^^^*S_^^^^/^M'^S_^^*S/VSA_S*WW

URCA — Apartamento pronto —

Vende-se um otlmo apartamen-lo pronto pnra ser habitado, silo rtAvenida São Sebníllão, com vlitapnra a Guanabara, tendo saln, domnuortos, bnnhelro, cozinha e ilepon-dcnnlim pnrn empregados. Preço Cri210,000,00 eum puilc (Inundada. -Trntnr A Avenida Ilio Branco, 134,0" andar, (M 25200) 2000

APARTAMENTOS - Urca -"Ven-

dem-ao otlmo» opnrtnmenlos cmfinal do construção, com llndn vis-in pnrn a Guannbnrn, A AvenldnSão Sebastião n. 111, cnm ml.., umou dois qunrtos, banheiro, cozinhoo dopeiidenclnn pnrn crlndn, Preçoa partir do CrS 130,000,00 com pnrlcfinanciada pela Cnlxn EconômicoTrolnr A Avenida nio Branco, 134,0" ondar. (M 25267) 2600¦VW<A>WVW>A»V^f>^^V^M<VWWV

Vila IsabelVILA

IZABEL — ncsldênciss Arua Dona Mari» de 2 _;.!..,» 2

quartos e terreno nos fundos. Pre-ço: CrJ 80.000,00 MALAQUIAS RO-CHA, av. Rio Branco, 111, s/ 107 —43-0700, (28527) 2700

VILA IZABEL — Vendo á rua

Dona Maria, residência de sala,2 quartos e dependências. Crí ....180.000,00. Facilito porte MALA-QUIAS ROCHA, ov. Rio Brancd,111. tl 107 - 43-6760. (203261 2700*nnw_<n_WWAft>W»vvvVVVWWWW^V.

Subúrbios da CentralRIACHUELO

— Leilão — dia 17corrente, ds 16 horas, predio re-sldenclal. Rua Marechal Bittencourtn, 113, com entrnda automóvel. In-formações: tolcíone 22-2523.

(25222) 2800

ANCHIETA — Leilão Judicial —

Affonso Nunes, autorizado poralvará do MM. Sr. Dr. Juiz de Di-rcito da 2» Vara de OríSos o Su-cessões, venderá cm leilão, amanhã,quorta-íclra, 16 de Junho de 1048, ás10 horas cm frente ao mesmo, o pre-dio da rua José Lourenço, 172, edifl-cado em terreno que mede 22,00 x50,00, dlvldlndo-se em um sola. 1quarto, cozinha, pertencente ao es-pollo dc João Batista Gomes de Mc-nezes. Mais Informações: 22-3111.

(20520) 2800

MADUREIRA — Vendo, CrÇ

150.000,00 próximo A estação,prcdlo residencial, com 3 quartos,2 sala, cozinha, bonheiro complelo,etc. — Facilito 507o — THEOPHILODA SILVA GRAÇA — Av. Nilo Pe-çanha, 26 — 7.° — Tels. 22-6952 e42-6366. (28507) 2800

ESTAÇAO DE MADUREIRA. Ven-

do CrS 110.000,00, moderna resi-dencla com 2 quartos, 1 sala, sale-ta, banheiro completo, Jardim, quin-tal. etc. Facilito pagamento. THEO-PHILO DA SILVA GRAÇA - Av.Nilo Peçanha, 26, 7.°, sala 713.(28502) 2800

ENCANTADO — Leilão de grandeterreno de esquina, com 2 apar-tamentos aos fundos na rua Almel-da Bastos, 352, esquina com Gui-lhermlna, leilão do Eurico, terça-feira, 15, ás 17 horas, no local. In-formações telefone 42-5531.

(20723) 2800

ENCANTADO — Leilão Judicial -Affonso Nunes autorizado poralvará do MM. Sr. Dr. Juiz de Dl-relto_ da 2.» Vara de Órfãos e Su-cessões, venderá em leilão, hoje, 3.»-feira, 15 de Junho de 1948, ás 16 ho-ras, em frente ao mesmo, pequenoprédio residencial, com quarto, sa-la e cozinha, sito á rua 2 de Fe-vecriro, 376, medindo o terreno 11,00por 66,00, pertencente ao Espolio deJoão Baptlsta Gomes de Menezes.Mais informes: 22-3111.

(26530) 2800

IRAJA' — Vendo Cr$ 160.000,00 naEstrada Monsenhor Fellx, juntoao Largo de Irajá, predio com 4

quartos, 3 salas e demais depen-dências, edlficado em terreno deesquina, medindo 17x40. Ótimo ne-góclo —.THEOPHILO DA SILVAGRAÇA — Av. Nilo Peçanha, 26,7.°, sala 713, (28503) 2800

Rio Comprido

RIO COMPRIDO — Leilão Judicial

Affonso Nunes, autorizado poralvará do MM. Sr. br. Juiz de Dl-reito da 2.a Vara de Órfãos e Su-cessões — 3.° oficio — Venderá emleilão, sexta-feira, 25 de Junho de1948, ás 16,30 em frente ao mesmo,pequeno predio residencial, dividi-do em acomodações para moradia,sito á Rua Barão de Sertorlo 60,medindo o terreno 6,60 x 15,80 per-tencente oo Espolio de, Manoel Pln-to da Sllva. — Mais lnform. 22-3111.

(26533) 2001

RIO COMPRIDO — Leilão Judicial— Grande área de terreno —

Affonso Nunes, autorizado por ai-vara do MM. Sr. Dr. Juiz de Dl-reito ila 2.» Varo de Órfãos e Su-cessões —3.° oficio — Venderá emleilão sexta-feira, 23 de Junho de1948, As 16,00 horas em frente aomesmo, grande predio odoptando-seo cosa de saude, hospital, hotel, la-boratorlo, etc, edlficado em terrenode 30, 20 x 109,80, sito a Rua doBispo 160 pertencente ao Espolio deManoel Pinto da Sllva. Mais Infor-mes 22.3111. (26536) 2001

Santa TeresaCANTA TERESA — Vende-se Cr?U 80.000,00, prox. á Alm. Alexan-drlno, otlmo terreno de 15 x 61, des-cortjnando lindo panorama. RubensGomes — Assembléia — 104 — S.oand.

OANTA TERESA — Vende-se Cr?U 500.000,00 excepcional terreno de24 x 48', lado da sombra, el magni-fica vista p/ a bala. — Rubens Go-mes — Assembléia — 104 — 6.° and.

(32755) 2100^_VM_MAAA^^^^^-^A^MA_MAA/S<

São CristóvãoCAO CRISTÓVÃO — Vende-se nokJ Campo de S. Cristóvão, área de7.500 mts2. c/ 2 frentes, bem loca-lizada. Rubens Gomes — Assembléia— 104 — 5.0 and. • (32754) 2200A_M_S_WA__^M_V^VM_^_^^^^^^A'

S. Francisco XavierSAO

FRANCISCO XAVIER — 544(Maracanã) — Terreno 13,00 x

38,23 x 11,40 x 39,15. Com um predioantigo, alugado sem contrato. Preço:Cr$ 310.000,00. CONSTRUTORAÂMBAR LTDA. — Rua da Alfande-go, 148 — l.o ondar — Fone: 43-8352.

(29025) 2300

S FRANCISCO XAVIER — Vendo,

. Cr? 130.000,00, em frente à es-tação, moderno predio com 2 quor-tos, 1 sala, varanda, banheiro com-pleto, cozinha, quarto de criado, jar-dlm e quintal. Facilito pagamentoCr? 60.000,00 — THEOPHILO DASILVA GRAÇA — Av. Nilo Peça-nha, 26 — 7.° — Tels. 22-6952 e ..42-6366. (28506) 2300

T i iucoTIJUCA

rua José Hlglno travessaRus Jataly, vende-se terreno

junto casa 126 s tratar Ouvidor 169,primeiro andar, salas 110-111.

(18927) 2300rpiJUCA — Vende-se dois predio»X de residência com trêi quartos,duas salas e demais dependênciaspelo preço de Cr? 300.000,00 cadaum. E mais um predio ao lado, sen-do comercial com moradia pelo pre-ço de Cr? 300.000,00. A tratar a ruados Inválidos n. 33 loja das 11 ás13 horas. Tel. 42-6479.

(26501) 2500

HADDOCK LOBO — Palacete de

luxo, com 2 pavts. lindo Jar-dim, garage, com 2 confortáveisapartamentos, construído em terre-no que mede 24 metros de frentepor 48 metros de extensão, tendo 2pavts. com 3 grandes salões, 5 am-pios dormitórios, 2 quartos de ba-nho, 2 varandas e todos os moveis,sito A rua Santa Amélia, 15, juntoá Av. Paulo de Frontin, será ven-dido ao correr do martelo, quinta-feira, 17 do corrente, ás 17 horas,em frente ao mesmo, pelo leiloeiroEuclydes, entrega do mesmo na es-critura definitiva, planta e Informa-ções no escritório do anunciante.Ttl. _2-K99_ (29058) 2500

IRAJA' — Vendo Cr? 60.000,00, a30 metros da estação, próximo docinema, predio com 2 quartos, 2 sa-Ias, demais dependências. Facilito

pagamento. THEOPHILO DA SIL-VA GRAÇA — Av. Nilo Peçanha,26, 7.Q, sala 713. (28501) 2800

PIEDADE — LEILAO JUDICIAL

Affonso Nunes, autorizado poralvará do MM. Sr. Dr. Juiz deDireito da 4.» Vara de Órfãos e Su-cessões, venderá em leilão, quinta-feira, 17 de junho de 1948, ás 16,15em frente ao mesmo, o predio re-sldenclal tendo outra edificação aosfundos, divididos em acomodaçõespara moradia, sito á rua Guaraim,60, medindo o terreno 6,00x30,00,pertencente ao Espólio de AntônioFerreira. Mais Informes: 22-3111.

(20528) 2800

Cia. Construtora Pederneiras S. A.F.NOENHARIA - ARQUITETURA

CONSTRUÇÕES

Avenida Graça Aranha, 226 — 5' pavimento

RIO DE JANEIRO

Telefone 42-6127 Edifício D. Pedro II

Sub. da LeopoldinaAV.

BRASIL — Vendo Cr? 85.000.00, à rua Dr. Nunes a 80

metros da Av, Brasil, terreno me-dlndo 24 x 30 pronto para construirTHEOPHILO DA SILVA GRAÇA -Av. Nilo Peçanha, 20 — 7.° — Tels.22-6952 e 42-6366. (20508) 3200

ZONA INDUSTRIAL — Vende-se

á Cr? 430,00 o mt2, A Av, Brasil,excepcional área de 3 frentes, c/3.000 mst2. aproximadamente. Ru-bens Gomes — Assembléia — 104 —S.o and. (32757) 3200

DUQUE DE CAXIAS — 39 lotes

de terreno vendidos separada-mente e Já desmembrados, locall-zados no perímetro urbano da clda-de, distando apenas 300 metros daestação, medindo cada um: 11,00 por50,00, sttos A rua Viuva Goulart erua Alice (estas ruas começam naAv. Duque do Coxins). Avaliadoscm Cr? 15.000,00 cada um. FacIU-dade de 40% sobre o preço obtidoem leilão. Serão vendidos pelo lel-loeiro Affonso Nunes, a partir dodia 21 de junho vindouro, ás 15 ho-rasa rus Chile, 29. Mols Informeslel. 22-3111 ou pessoolmente no »-s-crltorlo do anunciante á rua Chile,29; para maiores detalhes, plantas,etc. Em Caxias procurar o SenhorMOZART á rua Chaco, 21 que mos-trará os terrenos. . (26535) 3200*N^A«N«V«A'*'W\/V>-^>^^V^VWWWWS_S'

NiteróiVT ITEROl — Jardim Icaral — Ven-íy de-se, com parte facilitada, gru-po de sete apartamentos prontospara habitar. Otlma renda. Tratarâ rua São Pedro n. 28, sobrado,com os construtores e proprietáriosou com Bareellos, â noite pelo te-lefone 48-3896. (M 219701 3300^^^^^^>A_^^«^^^^^«V^^W^^WWWWW

filiasTLHA DO GOVERNADOR — Ven-JL de-se A rua Fernandes ds Fonse-ca, na Ribeira, otlmo terreno com14x26,85. Tratar somente das 2 ás5 horas na Av. Nilo Peçanha, 155,sala 423. Telefone 22-82S7.

(26502) 3400V\r\A_\AMAAA/VAAM_MA/N__AAAA_W\_V\_V

Petropolis\7"ENaE-SE casa para reformar

v a rua Rockefeler em Petropo-lis — 3 qt». 1 sala, coz. 10.25 X55 — Tratar 27.08 — Santos

(20665) 3500

PETROPOLIS — Av. Koeler —

Vendo -2 residências. Cr? ...1.200.000.00. Rudolf Karter. Tel. —22-6545. (27229) 3500

PETHóPOLIS - Bairro Helvetia —

Vendo magnífica residência, no-va, completamente moblllada, emvirtude de ausência do proprietárioRudolf Karter. Tel. 22-6545.

(27225) S500"DETROPOLIS — Av. Plabanha —X Vendo residência de luxo em ter-reno de 12.000 mq. água própria, ser-ve para família numerosa. RudolfKarter — Tel. 42-4633.

(27223) 3500"DETROPOLIS — Blngen — VendoX magnífica área de 6.000 mq.,também aceito troca de apartamen-to nesta capital. Rudolf Karter. Tel.42-4633. (27226) 3500

PIEDADE — LEILAO JUDICIAL

Affonso Nunes, autorizado poralvará do MM. Sr. Dr. Juiz deDireito da 4.» Vara de Órfãos e Su-cessões, venderá em leilão, quinta-feira, 17 de junho de 1948, ás 16horas, em frente ao mesmo, o pre-dio residencial sito á rua Luiz Var-gas, 189, fazendo esquina com a ruaSollmões, medindo o terreno 14,80por 60,00, dividindo-se em 1 sala, 2quartos assoalhados e forrados, per-tencentes ao Espolio de AntônioFerreira. Mais Informações: 22-3111.

(26532) 2800ÁREAS INDUSTRIAIS — Em

Marechal Hermes, onde já seacham localizadas várias fábrl-cas, vendem-se áreas em situa-Cão privilegiada, dispondo deenergia elétrica, água abundan-te, luz e telefone, á margem daE. F. tCentraI «o Brasil. Nego-cio direto com o proprietário,pelo telefone 25-1921.

(29046) 2800

Iacarepaguá ¦CASA A PRESTAÇÕES —

Vende-se ótima residência narua Comte. Simeáo 25 (trans-versai de Pinto Teles), em Jaca-répaguá, com dois quar tom sala,ampla varanda, cozinha e ba-nheiro completo, por 130.000cruzeiros, sendo 30 á vista e osaldo em prestações mensais.Pode ser vista a qualquer hora.Informações rua V. Inhauma 39,5° andar — 23-1553.

(27389) 3001

JACARÉPAGUÁ — Vende-seresidência ainda não habitada.A' rua Caiubí ri.' 76, próximo daPraça Barão da Taquara, em Ja-carépaguã, com 3 quartos, sala,cozinha e banheiro completo,terreno 13x28, por CrÇ 150.000,00, sendo CrS 40.000,00á vista e o saldo em prestaçõesmensais. Telefonar para 23-1553á rua Visconde de Inhauma, 395° andar para visitar.

(27390) 3001T7ENDE-SE o magnífico sitio li

V Estrada Rodrigues Caldas, 1935,telefone Jacarépaguá 660 — 20.000mts2., e soberbo palacete residen-dal, casa de empregados, gnlinhei-ros, patelros, pocilgas, cocheiras,garage, faclllta-se o pagamento.Vêr no local e tratar das ' 12hs. com JORGE, Trav. Om 1or,9 — l.o andar. (23771) 3001

JÁCAREPAGUA" — Vendo resi-

dencla nova, pronta para ser ha-bltada, 3 quartos, sala, varanda, de-pendências modernas, quarto e WCde empregada. Entrada de auto. —Preço razoável, com 60% financia-dos a longo prazo. Ver e tratar áAvenida Geremario Dantas, 422. —Bcnde Freguesia A porta.

26541) 3001^_>M_W_WVWMMiW<W^»WWW»

MeierTl/TETER — Casos e terrenos emlll prestações para pronta entrega,vendem-se em bairro novo Junto aoMeyer. As ruas são asfaltados, ar-borlzsdas e têm luz, gaz, esgoto,telefone, praças, etc. Tem cosas dc1 e 2 pavimentos, todas em centrodo terreno. Preço de 160 e. 300 milcruzeiros, sendo 30 por cento de en-trada e o restante em 15 anos. Infor-mações detalhadas c visitas com osr. Amaral na Enlr Ltda., & Ave-nlda Graça Aranha n. 416, 8" an-dar. solos 818 e 819 — Tels. 32-7645e 42-9012. (20692) 3100

MEIER — Vende-se uma casa ns

estação do Meier, com duas sa-Ias, dois quartos, etc, varanda aolado, jardim na frente e um bomquintal e condução á porta na RuaHermengarda n. 494, parte plana darua. Cr? 140.000,00. Trata-se à RuaConde Bonfim n. 467. (20462) 3100

TTAIPAVA — Vende-se belissimoX terreno com 45 metros de frentepor 70 metros de fundos, na zonamais valorizada. Negócio urgente,sem Intermediário. Informações como Dr. JORGE, pelq telefone 26-0964.

(26522) 3500DETROPOLIS — Vende-se ótimaX residência mobilada com 4 dor-mitorios, garage e água nascente.Preço 295.000 cruzeiros. — Informa-Cões: Dr. MARIO LOPES — Tel.32-3594, das 12 ás 17 horas.

(29059) 3500DETROPOLIS — Vende-se — Cr?J. 450.000,00, no Edlficlo "Centena-rio", ótimo apartamento, com gran-des melhoramentos, p/ entrega Ime-dlata, c/ 2 salas, 4 quartos, banheirocompleto, copa, cozinha, í.eps. paroempr. Terraço de serviço cl tanque,garage, jardim de inverno, etc. —RUBENS GOMES — Assembléia n.104, 5.o and. . (32756) 3500^A^w/W^-^^WWW^^WW^WMV

TeresopolisTERESOPOLIS — Magnífico resi-JL dencia de um pavimento, em

centro de terreno, 8.000 m, tele-fone, luz e força. Terreno ondula-do. Estrada Hermitoge. Rudolf Kar-ter. Tel. 22-6545. (M 27228) 3600rpERESOPOLIS — Vale da Posse —X Vendo residência de luxo, emcentro de gronde terreno arboriza-do, cocheira, quadras de tenls, etcRudolf Karter. Tel. 42-4635.

(M 27224) 3600

Fazendas e SítiosTTRGENTE — Vende-se sitio comU duas casas, com mais ou me-

nos 49.000 m2, todo cercado e pia-no, a 20 metros da Est. Velha dePetropolis, e a 50 ms. da estação dotrem (Parada Angélica). Vende-setodo ou em lotes. Informações pelotelefone 32-6565, com o sr. Sllva.Facllita-se o pagamento.

(M 27344) 3700¦PAZENDA — Mongaratiba, VendoX' ótima no melhor clima, praioprópria, luz própria, 250 alqueiresgeométricos, varias cachoeiras compiscina natural, 200 alqueires, matavirgem, boa caso moradia a 250 me-tros altitude, tambem troco por pro-priedade no zona Sul ou casa co-mercial com boa renda atê Madu-reira — IRMÃOS PERLINGEIROLTDA. — Travesso Ouvidor, 32, l.o.Tel. 23-3886, temos filme de cinemapara o comprador não perder tempo.

(26502) 3700A<WM_W/IAA_^_WAA^_WVWVWVWWW^WV

Corretagem de ImóveisNO DISTRITO FEDERAL

— e —ILHAS DA GUANABARAJosé A. R. MendonçaAv. Rio Branco, 143 —

4.o And. — Sala 14.Tel.: 23-3482

(91)TERRENOS

X APARTAMENTO —Trocam-se diversos lotes demagnífico terreno em Eldorado, aregião dos lagos, Petropolis, com

7.940 m2 por apartamento ou terre-no na zona sul. Clima frio, seco,*m ruço. Maravilhosas • pslssgen».íocego absoluto. Hotel em fundo-lamento. Tambem se vende á vlsU

ou a prazo, sem juros. Tratar como sr. Costa — Rua México, 148 —a." ano, grupo 303. (26499) b4

Cr$ 71,70Com esta Irrisória prestação você

poderá adquirir seu loto para seudescanso semanal, A 20 minutos doCentro & margem da Estrada Rio-Petropolis. Praça Olavo Bilac n.o lll.o. Tel. 43-9314 (Mercado dos Pio-res). (29094) 01

ZONA INDUSTRIALVendo terreno de 100 x 100 i B.

Justino Araujo, no Estação MoçaBonita, próximo do Reolengo, a de7 fábricas. Preço 300.000 cruz. Acel-to apartamento como pagamentoInf. 47-0308 ou 27-6160. CARVALHOROCHA.. (29092) Sl

APARTAMENTO DE LUXOCOPACABANA — POSTO S

VENDE-SE, eom dol» lalStl, dua» amplas varandas, bali dcmármore, com porta» d» ferro, trl» amplo» dormitório», banheiro,copa, coilnha, quarto de empregada», irea de serviço toda de am-lejos. PREÇO Cr? 650.000,00. Ver eom o Sr. Baptlsta, das 8 ái IGhora». RUA PAULA FREITAS N.* 21 — ED. CAMPO BELO.

(30311) 91

"JARD/M M£MEY£/l>1(ótimos lotes em lugar privilegiado, clima de mon»tanha, com facilidade de condução para a cidade

Apenas a 18 1/2 kms. da Av. Rio Branco.Vista magnífica de todos os lotes, com proteção

do sol e dos ventos.Orandes reservas florestais, praças, piscina e re*

cantos pitorescos de uso de todos os proprietários.Calçamento a paralelepipedos em todas as ruas.Água puríssima e abundante, luz elétrica e le-

lefone.Proximidade do Oavea Oolf Club e do Joá.Lotes a partir de Cr$ 141.180,00 com o minlmo

de 1.086,00 m2.50 % financiados em 15 anos, Tab. Prlee, Juros de

9 % a.a.Pagamentos de acordo com o andamento das obras

Vendas « Informações,

IMOBILIÁRIA CIVIA SÀ.ÂV. MO BRANCO, 3//(fã BPÃS/l/A)2?ANDAfí

T£L. *22-2/4/

(30323) 9!

PRAÇA TVENDEM-SE i raa Pttroeoehlne, easa» eem I aalai o > quarto»,

Cr? 160.000,00 • cora 1 «ala a t quarto», Cr? 85.Mo,». Trata-»» «omo »r. Calda», A Av. Angnito Severo n. 42, ».», (26485) Sl

FLAMENGO(l|RO NTA ENTREGA) \

Vende-se dol» apartamento» «m eonjunto oa tepeMot, tentoum tomando toda frente do edlficlo, todo pintado a 6I»o. Hall, solade Jantar, varanda envidraçada, 3 dormitórios, banheiro,- cozinha,quarto e W. C. de empregado e garage. Preço 430 mil cruzeiros,com 100 de financiamento (mais ou meno», no 2.» pavimento ontropegado do mesmo tamanho com inquilino, aem contrato. PreçoCr? 350.000,00 o da frente pronta entrega, podendo »er mobilado.

(26472) 9!

ANDARES E GRUPOSPARA ESCRITÓRIO

EDIFÍCIO RIO PARDOVendo neste prédio, A Avenida Presidente Varga», multo pró-xlmo A Rio Branco, grupo» ou andares, por preco excepcional. En-

trega imediataTraUr com dr. Paulo C. OUvelra, rua Álvaro Alvim S3/S7, «ala 51!)— Fone 42-0289. (28432) 91

APARTAMENTO PARA PRONTAENTREGA

PRAIA DO FLAMENGO „,Vendo magnífico apartamento com 4 quarto», S salai; varanfla

para o mar, em andar alto. i praia do Flamengo, com grande flnan-ciamento — Tratar com dr. Paulo C. Oliveira, rua Álvaro Alvimns. 33/37, aala 519 — Fone 42-0289. (28431) 91

PRÉDIO CENTRAL(PORTO ALEGRE — RIO OR. DO SUL)

Vende-se, servindo para qualquer ramo de negócio —Lojas — Bancos — Companhias, etc.

Informes e plantas com o Sr. Hugo Seben — Rua Ro-dolfo Dantas 16, apto. 1004 — fone 87-3539 — Copa-cabana ou com o Sr. Ladario Jardim, Rua JoséMontaury, 27 — Porto Alegre

(29095) 91

Vende-se bonita e boa residência Já vazia para entre-ga imediata, constando 3 salas, 6 quartos, banheiro,copa, cozinha e dependências de empregados — 850contos — Rua São Manoel, 36 — transversal da Rua daolSi«g/m

~ Tratar «""emente tom proprietário -26'1354- (28479) 91

APARTAMENTOSAV. PRESIDENTE VARGAS, 2007

Sfea*«a!ds_rs_a:-arastt.-_— (30189) 91

CASA VAZIAVendo no Meyer, i Rua Barão deSanto Ângelo 64, prédio novo, de 2

pavimentos, em centro de terrenuo/ garage, tendo em cima varanda,sala, 3 qtos., cozinha, banheirocompleto, qto. a W. O. de emprega-da, em baixo 2 salas, 2 qtos., copa ebanheiro completo. Entrada de 200mU cruzeiros e o restante a combl-nar. Aceito carro novo como entra*tía ou apartamento na Zona Sul. —Chave» nos fundos. — Proprietário23-4121, das 17 As 18 hora» *

APARTAMENTOS - CENTROVendem-se os últimos «m fí"nal de construção, de eala qual*.

_1" í.aí-\!?_-n_n_elro • cozinha, de»,de Cr? 125.000,00 para entrega,no próximo més. a Praça João-Pessoa 9 (antiga do» Governa»dores). Pode ser visto a qualquernora no local, procurando o en-carregado ou o Sr. HUGO. Tra-laoP,. lr?V"nente á R- Ar**i»Porto AleBrg 70, Salas 303/4-Tels. 12-5076 _ 42.SJ1Í.

"V

r %• A

Page 17: ,j onera a re

v/\

OÒRREI0 DA MÀ.Ntí". -- Terça-feira, ir» dc .Junho dò 1í)lS 17

.f^íS^WIIIMfliflLVAOFFICINA DEE h^^|bímbi;carpinteirõ í MARCENEIRO

TrihrüKíJI• MARCA niClSTRADA.

Encarrega-se de todo e qualquerserviço de construção e reconstrução

Construções e Instalações comerciaisFábrica dc Ocladciras e Câmaras

frigoríficasEspecialidade em geladeiras comerciais,açougues, balcões, armações para bote-

qulns, padarias, vitrines, etc.Pelos menores preços os melhores

trabalhos

CASA SILVA DE CONSTRUÇÕES S. A.KUA SA FREIRE, 69 R IO FONE 48-5209

GRANDE BAR E RESTAURANTE"BRAHMA"AV. RIO BRANCO, 152/156

GALERIA CRUZEIROO Restaurante preferido pela "ELITE" carioca

MAGNÍFICA ORQUESTRAPrimorosa organização da firma brasileira

IRMÃOS CUQUEJO. I™DIVÓRCIO

Novo casamento no México e ilru-Kiuil. Amplas informações grátis ereferencias de pessoas que lá terçai-tiaram seus assuntos. Tel 13-1111Quitanda 45-A. 4 o 8aln 43

(18361)

RÁDIOSRâdlo-Vltrolas automáticas • -on-

certos em geral. Válvula», Pilhas,Lanternas - Agencia Pülllp» Pntl-co - Rua Sete ds Setembro, 3b -Tel. 43-4171 - CASA BT1Y LEAL.

(199551

OBRAS DE ARTFVende-se em porcelana, oronze

marfim, eto . antigos t modernosocasISn Bua do Rosário. 145 iob

(231381

ROLLEIFLEX Vende-seSplegelreflexoamara 8 a 6 Tesar

1:3,5 f-7,5 cm. Zelss • Jena — Com-pur - Raptd em estado de novo. -Fone: 43-0614, das 10-11 hs. o das13-15 ns., nos dias utels, (272981

IMPUREZAS DE SANGDB

ELIXIR DE NOGUEIRAAVX TRA». DA 81FIL18

FAQUEIRO DE CFISTOFLEVende-se faquelro e granda quan-

tldade de talheres, Juntos ou «¦•ps-rados. ocasláo; Rosário, 145. aob.

(251oí)

GELADEIRAS6, 7, 8 e 9 pes. Westinghouse, u. aV,

orosley, Shelvador, Philco, Kelylna-tor, novas, entrega Imediata, Ver ftAv. Rio Branco IRI - <njra*CTRIANON »9598'

COMPANHIA DE SEGUROS

ARGOS FLUMINENSE

Fundada em 1845

A MAIS ANTIOA COMP. DE SEGUROS NACIONAL

RUA DA ALFANDEOA 7(Edificio Próprio)

Telefones 23-4954 - 23-5365RIO DE JANEIRO

(32603)

COMPANHIA CANTAREIRAE VIAÇÃO FLUMINENSE

SERVIÇO DE ENTREGA DE DESPACHOS ADOMICILIO - TRÁFEGO MUTUO COM AAGENCIA DE TRANSPORTES LIMITADA

RIO DE JANEIRO - NITERÓISÂO GONÇALO

RAPIDEZ - ECONOMIA -SEGURANÇA

Informações

RIO DE JANEIRO - ESTAÇÃODAS BARCAS

PRAÇA 75 DE NOVEMBROTELEFONES: 22-9856 e 22-2422

Agencia Pestana de TransportesLimitada

RUA PHAROUX N. 3 - TEL. 42-41?6NITERÓI — Rua Visconde Rio Branco, 225

Tels.: 685Óe 5712 -Ramal 20

ACEITA-SE REPRESENT NTESPARA CERÂMICA ARTÍSTICA - LOJAS DE

FERRAGENS E LOUÇASAv. 13 DE MAI0 44-A — SOB.

(26477)

CEDEM-SE 3 POLTRONAS PARA A TEMPORADA1948 DA COMPANHIA FRANCESA

DE COMÉDIAS.Telef. 47-3637 — das 8 ás 17 horas

(29021)

Pedreiras Nova AméricaMacadame — Lageotas — ParaleleplpcUos — Alvenaria em geral

- Pedra preta e rosa. Aceitam-se encomenda». Entrega rápida. Pe-drelra»: Estrada da Tljuca, 4745 Fone: 82 - Jacarèpaguá — Eserl-torlos: Av. Nllo Peçanha, 13 - 8.° andar — sala» 801/3 — Fone: 42-5737.

(26544)

Compainfiia Brasileirafie Terrenos

RUA ASSEMBLÉIA, 32 - 2.° - S. 201

QUER GANHAR BASTANTE DINHEIRO?Estando sua terra em progresso, monte uma olaria mecânica,

com máquinas modernas e baratas. Peça catálogo», plantas e Infor-maçOe» ao sr. Queiroz. Rua Fernando Mendes n. 45 apto. 502 —Copacabana — Rio de Janeiro. (26537)

CINEMA EM ANIVERSÁRIOSOrganize uma sessilo em ., casa

em restas Infantis, desde CrS 100.00Tel 29-3911 - TNFANTIX. F'ILM

(28495¦

CINEMA-TEL29-2521Mudo ou sonoro cm festaB de orl-

ancas desde 100 cruzeiros. Compro evendo máquina* « filmo* dp cinema.

(28451'.

BANCO MERCANTILDO RIO DE JANEIRO

*

67, RUA 1.° DE MARÇO, 67'.'..¦

BANCO DE DEPÓSITOSE DESCONTOS

AS NOTAS PROMISSO-RIAS A PRAZO DE UMA DOIS ANOS SAO EMI

TIDAS COM COUPONSPAGAVEIS! TRIMES-

TRALMENTE, CORRES-DENTES AOS

JUROS

HIMEComércio e Indústria S. A.

Rua Teofilo Otoni, 52 — Rio de Janeiro(ESQUINA DA RUA DA QUITANDA)

CAIXA POSTAL IW3 - End Telearaflrui PERUO - Fonoi 13-I7I

Fabricantes • Importadores -ExportadoresDEPÓSITO OE tfEHKO, AÇO E METAIS

Ituu dacadurs Cabral, IOS a 112 - Telefone»: 43-6282 t 43-U3U«

(32617)

FABRICA DE LAiWS PARA BARBEARAceito pedidos para importação das famosas má-

quinas da Excel Automatic Products Inc. de quem sourepresentante. J. D. Magalhães — Cx. Postal 795- Rio. (28535)

FARMÁCIAVende-se uma farmácia localizada em bom ponto, com

grande stock, laboratório bem montado. Inf. com Sr. Ro-melio, á rua Senador Dantas n. 14 - 3.° pav. (Não se atendea intermediários). (25259)

rsic ao esTOMAto-ncÃpo e wiTsi

ALDECARLSBflF.effksurir.FMir.iíiFrm»1*Francisco Glffonl St Cia. — Rua 1.» de Marco, 17 — Rio.

AÇÃO DO JOCKEYVENDO.

OFERTAS PARA A PORTARIA DESTE JORNALSOB N< 20.702. (20702)

Uranda depoiito da lerro • ac» am oarra», versalhoc» parucimento armado, vt»aa de aeu, chapaa da (arro preUa e salvam-íaila» chapa» de tlncu U»u, telha, da alncu, tollia» de Handreueixo» oolldoa para tran«mi«»au, latiu, cobre, eitaiihu, chumbu, tubi»e coiiexôe» de lerru aalvanliadu, tubos para caldeira a vapor, leianara eatuque, clmentu, alvaladea, 6leoa • UnU», arame Uso e larpadu, irampoa para cifra enxadaa, pa». picareta», machado», tomcáustica, carburetu, «rienleu, enxulra creiillna, pedra» para molnlmferragen» em geral para conatruçao. my domeitlco, ate.

Oleo de llnhaça - Coalhu JACARÉ' - Enxada» MINKltVA eCAltriii.A - Clmenui — Dinamita ¦ üellnlte da Nnbel - Ferro

guia da Uilna Morro Granda.Agente» da COMPANHIA BRASILEIRA DE USINAS MfclA

i.UItuiCAS, com altus lornoa para a produção da ferro gusa, grandi¦animava» de ferro • aco em barra,, vergalboea a cantnneira»; funillçâo de ferro t bruma fabrica de parafino», reblte». prego» par*trilhos, chapa» de fogão panela» da S pi», balanças de estrado ipara balcão, pesos de ferro e latâo, ferro fundido e esmaltado, foca-reiro» de ferro, bomba» pata água, debulhadore» para milho, etc

FABRICA NOVA INDÚSTRIAKua Figueira de Melo. 203 a 209 - Telefone 28-2787

Ponta» de Pari», cacha» para «apatelro», lonça da lerro batido estanhado • esmaltado, bacia» eitanhadas, toaradnrea, dobradlcas,

eletrodo», eto,

TODOS OS PRODUTOS LEVAM

ESTA MARCA REGISTRADA

Agentea Geraia da COMPANHIA BRASILEIRA DE FÓSFOROSFILIAI EM SAO PAULO

R. BARÃO DE ITAPETININGA, 88 - ].°C. POSTAL 618

Agentes em todos os Estados do País

J. QUEIRÓS & €.PAPELARIA QUEIRÓSLIVROS EM BRANCO PARA CONTABILIDADETIPOORAFIA, ENCADERNAÇÃO E PAUTAÇÃO

50, RUA DA QUITANDA 50 - TEL. 23-5168(31694)

Vestibular de EngenhariaTurmas pela manhã e á noite .

CURSO TUIUTIDep. 2 - R. 7 de Setembro 209 - 2° - 43-9386

Matrículas abertas. Inicio das turmas em 5 de abril

IMPORTAÇÃO DE CIMENTO EUROPEU OUAMERICANO

ESPECIFICAÇÃO STANDARD BRITÂNICAAceita-se pedidos para pronto embarque do

estrangeiro.J. D. MAGALHÃES - Caixa Postal 795 - Rio

CASA CINE-FOTOÓTICA E FOTOGRAFIA

. 75 — RUA DA ASSEMBLÉIA 75

Tel. 22-1747

QUEREIS GANHAR DINHEIRO?...VAOAS NA INDEPENDÊNCIA FILMES

Possuímos diversas vagas no Departamento Co-mercial, para colocação de ações. Precisamos deAOENTES, CORRETORES, INSPETORES, VIAJANTESem todas as praças do Brasil. Exlgem-se sólidas re-ferencias e carta de fiança. Pagamos boas comissões.Rua México, 41, grupo 703, 7° andar, das 15 ás 18horas — Rio de Janeiro. (19886)

INDUSTRIAS KLABIN DO PARANÁDE CELULOSE A.S.

FORNECEDORES DO CORREIO DA"MANHÃ"

í

FABRICANTES DE

Papel - Celulose - Pastade Madeira

Rio de JaneiroRua Ruenos Aires, 4

TeL 23-5870

São Paulo ParanáR- Florenclo de Abreu. 54

Tel. 2-4158Monte Alegre

Fazenda Monte Alegre

ii1

BANCO HOLANDÊS UNIDORIO DE JANEIRO

RUA BUENOS AIRES, 9 a 13

SAO PAULORUA DA QUITANDA, 101

SANTOSRUA 15 DE NOVEMBRO, 157

^~

Page 18: ,j onera a re

-¦ l "

• I

18 (OKKI.IO O A MANHA — Terça-feira, 15 dc Junho dc UMSr* *EOCUARUTOVITORIOSO

r>típ .-*-**.

V£sS**"W. \ j \ **f • *__. ,» *' i) •*«»*"

PRÍNCIPEDEGRLES

UM PRODUTOCOSTA PENNA ^

_̂**»».

"V t-j

. •\

'/-'**/

Pogarelros elétricos efoRi.cs a óleo e a quero*'.ene os mala econômi*cos, práticos e seguros- Lâmpadas de mesa -Ventiladores e materialelétrico em geral

CASA DOS TREISBRAÇOS

KUA 7 S_.IL.Ml.KO 161FONE 43-2880

CINTAB Soutiens formando Modeladiu

ou separados, com cintura fina, comou sem barbatana!. Clntaa clrurgl-caa, faz com multa pratica MmeMARIETE. - Tel. 38-0358. - Vol 11domicilio.

Casa de Cháe Cera

Uma das mali antigas e concet-tuadas de nossa praça eom gran-de sttiiik de rliá das melhore»procedência. Cera, Farinha», Con-¦ervas, etc., barbante e papéis «le

todas as qualidades.Impóe-ie pelas luas tradlçOts

ANTÔNIO BRAGA il C. LTDA.Rna Mayrink Veiga, 6

(316061

MMm

•^Sèwsí?

A mais importantefabrica do mundo,de tintas para impressão

CH. LORILLEUX & CIE.PARIS

ESTABELECIMENTOS CH. LORILLEUX S. A. (TINTAS)RIO DE JANEIRO SÃO PAULO

Z 7 RUA PEREIRA DE ALMEIDA 188, RUA DOM FRANCISCO DE SOUZATeles.: 28-2606 — 48-8501. Tele. 4-0914

ROUPASUSADAS

COMPRAM-SE DE HOMEMATENDE-SE A DOMICILIOCobre-se qualquer oferta

Tel. 43-5558.ROUPAS

USADASDE HOMEM

Compramos a domicilio,pagamos melhor do qüequalquer outro. Telefonepara 22-0423, (29077)

ROUPASUSADAS

DE HOMEM - Pagamosmais que qualquer outro —Atende-se a domicilio.

Tel. 22-4435.BARALHOS

AMERICANOSImportador aceita oferta

para liquidar 50 grosas masou menos. Tratar rua do Ou-vidor 55. l.°, sala 4.

(M 26518)

FÃ D I cysTPARA LIQUIDAR

Importador aceita ofertapara 50. Rádios americanosde madeira ondas curtas elongas a rua do Ouvidor 55.li0, sala 4.

(RI 26519)

M §fwifgus

^sff^^ÊW-

™ _• fm

wÈâiÊ "

A_i_Wi

r^$$$Jr (5r_tlriMr\ /, i

f ¦ K^^í^iér9 \</r/^^^á^^~r<^'—, \a<k~, • _ ' ¦—'mm WfW*¦¦¦¦'vÍ^SIM^S^^SSkS^ivjí tvw

/.¦¦•>yW.-&âfà&&t. -Lrifi: y.* *V \ V**-, V?-" -¦•:-t','tt* úl -r^T-SSí»* 1 - __á(^,-Tf*___^*,»%." _?_.» ^SK. '-^EÍN»

l-BgggJlSBii ^^^^^^^^^mmtt0^!immm.^^^êÉSM '¦ '''' ^^^^aa/^^ I\M%£Ga2tkm\m\\ \SSÀ*6r__^_m_mM_M\*\\m '¦¦¦¦:¦';¦ . ¦.-". ¦¦: *»¦¦ II^SBI _____S_SS"*______SSMK______^4íí:í¥ím w'1 *•

ll' illllililllil 1II iBI m ] j

iMI^hÍ -1 :M»iiI|i!tili.PM;ij|'iS_Biw filia IllB'K»''9'-_i --1 .1»-K:a»^l^yp^^- /fl^^^mjgBfe .^-^ã 1 J*. IMP-?--***! ^ítóíii»**^*1-*^^^*^-^^^^!^ M 'r I«S* f!'' ^'ís«>^^^^fli^P'*il^"" *' _-___»aa«i8a_«b- '^ll /

S^|Í'i-^í^^^*^^^M-S^^^,^^^l-.

___StN___k*i*â^^Íi^^^X*' '--v^i-*"ií!; . V ••• ¦:¦•..:¦¦¦' :"'¦¦',' Z£&"__m_JÊk(_^__w_H_^_!^^í^íJ^_i^^^-^^^^íl_^^?*-^^-i'^

^l**"^^^^***li^,*i^i^^''^l_S Null ^KJ^ENVIOS para todo o Brasil de ^**S| ^^

^T comprai acima de Cr$ 200,00 ^B _PX REEMBÔISO POSTAI - Remslemos ^a-)^/r__^_fÊ0*\^^^

f lliero» avulso», Faqueiro» oté 48 p. e[___m__m^*\mmm*^^Baterias Alumínio tom tripé, iubtlituido(M-___P*^^^por outra peça de igual valor. Para dc-^r^^B»^

\ pesa do embalagem e despacho cobra- ^^^^^^w

J mas 10% tobre a valor da compra do \-M alumínio e para talheres 5°.'_. Frete J

pagar no destino. COBRANÇA P. BANCO, J

" 33 * *,;>0,00

, COtOMflo i,V' ; 76S-°0E/J" al ? tt*t*ao,oo

,0t---« oi psec. * 675'°0

w

LIVROSVendem-se enciclopédia s Dlclü

n&rlo Internacional Pratica Comerolai Norte-Americano O MumicPitoresco. Machado de Assis, Qum-berto üp Campon, Afranlo PeixotoCândido de Ftguelredo, A (_orte deO Joio qo Rio de Janeiro, lelloUniversal. Webbater'1» New fnterni»-cional Dlcclonary, Curso completi-do (.'ontabilldade. l,a Encuela Deltécnico Mecânico, As Grande» FIru.ras .dn Humanidade. Historie Generale des Peuples. História Universale outra» obra» de renome mundiais,Junta» ou »eparado». ocasião Euado Rosário, 145, sob. (32213)

x ll^POfífí^^- ^/

fe

FERRO - AÇO •- METAIS - FERRAGENS - VERNIZESTINTAS - LUBRIFICANTES — CABOS - MAÇAMES

ÓLEOS - TUBOS - CAXETAS - CORREIASEXTINTORES DE INCÊNDIO

MATERIAL PARA ESTRADAS DE FERRO,OFICINAS E CONSTRUÇÃO NAVAL

DISTRIBUIDORES DA

COMP. SIDERÚRGICA NACI0NA1TELEFONE Rede Particular: 23-1700

CAIXA DO CORREIO, 4.2 — END. TELEO. "CALDERON"ARMAZÉM E ESCRITÓRIO

RUA PRIMEIRO DE MARÇODepósito: R. Prof. Pereira Reis, 47, eiq. da R. Equador.

RIO DE JANEIRO

MECÂNICA SAO JOSÉConsertos de máquinas em geral, reparos de motoreselétricos, marítimos e terrestres, construções de máqui"nas ou qualquer peça sob desenho, montagem de má-

quinas e fábricas.

M. FERREIRA & S ÂNTOSEncarrega-se da fundição de qualquer peça de ferro,bronze e outros metais e tudo que se relacione com

a mecânica.RUA SANTANA, 135 - TELEFONE 23-5001

RIO DE JANEIRO

ffi

*>W^ii^AA^^W»^»W#»^A^8^Vt»»¥MVMV*

FIOS E BARBANTES DELINHO, CANHAMO, JUTA

E ALGODÃO

RuaFábrica:Ari Parreiras

N» 528Fone: 28-5958

CABOS E CORDAS DEMANILHA, SIZAL, COCO,

CAROA E ALGODÃO'->--<*^->*>>>->V«^A,^M^^^>^^^^»^^k(*k-^.l^%<%«

COMPANHIA DE COMERCIO E INDUSTRIA

FREITAS SOARESRUA DA ALFÂNDEGA, 133

CAIXA POSTAL 1195

Fone: 43-SSS1 Rio de Janeiro

(30694)

OH-tfcflOS AUNTPI.302,103,20 ,5,20 ,7,00 ,9,00.

u " 12,00

\ZT? °'e' Porabôlòi"«positos Riam- • 2,

tfT***»OlE«OS » 5 ,

^'•ím er$53800 S\m e"°íoli ?m cr* 118,00102 Hi5'00. «• 1.260 an * y»-'>,0QFAOUEHtOS AMrL* • -•-WO.OOM Cm wt0£Ç° «* ««CUies_U D. ___ S*____a . .

Com wtoJo

ioi - }_m130 "

1^.00

- 535,00610,00 "

995,00'-030,00

E lodo»

•*-"*¦¦•¦ oifojoo* *550,00

«S*-O,00- 859,00<• UôO.OO

»-«tóO,00

•**•»• ovtilioi'¦7*40,00

' IdkMw.too-. Wolff » 18 Pefotmia crt 210,00, «/mesa cr$ 190,00Talheres Inm. Hercuto* . 18 Pecas•mso cri 270,00» s/muo cr$ 255,00

pagar no destino. COBRANÇA P. BANCO,lá com ordem de pagamento.Correspondência ao DPTO. DO INTERIORAv, Eraimo Braga, 277*13." and. Sas, 1302

• RIO DE JANEIROURUGUAIANA, 89

USINA QUEIROZ JÚNIORLIMITADA

(USINA ESPERANÇA)ALTOS FORNOS EM ESPERANÇA e GAGE'

E. P. C. B.— MINASTelefone' ITABIRITO 12 End. Tclcgr.: "GUSA"

¦ •

Ferro Gusa "Esperança"

Fundição de ferro, aço, bronze e alumínioAço fundido e forjado

em moderno equipamento

Fabricação rápida

"Test" do material até 80 tons., em equipamentopróprio, automático, "Amsler"

MINASPreços e Orçamentos:

ESPERANÇA E. F. C. B. AV. 13 OE MAIO, 23 — 9.° ANDAR, SAIAToT

— (Ed. Darke)

RIO DE JANEIRO

ESTÚDIO R. BUGTJEBO

COSINHEIRA — OFERECE-SERecentemente chegada de Por-

tugal, não se importando de la-var desde que lhe forneçam sa-bão Tri-Foam, que não estragaas mãos e dá pouco trabalho.

(31010)MASSAGENS FINLANDESAS

Para todos os fina, por enfermelrtidlpl. especializada na Europa e re-Klatr. Atende sô & hora marcada. —Tel. 42-4425. Resultados os mais r&-pldos. - D. ALMA BENDIX. - Vaitambem a domicilio. - Aparelhagemmoderna portátil. (224201

Espartilho ou ModeladorSfio duaa peças que afinara a eln-

tura e preparam a Silhueta Modei*na da Mulher, para Isso precisa deuma boa caloteira. — Procurem dMme. SARA, com pratica de maisde 35 anos do Rio e da Europa. E. -pecl_.lld_.de em Soutiens para gran-de busto. CASA Mme. SARA - ArRio Branco 114, 4,o'and. das 9',i As11 e das 13 ás 18 horas. Tel. 12-7091

(22431.

FAMÍLIAAMERICANA

RESTAURANTEBRASIL BAGDAD

Cozinha internacional e especialidade "Árabe". Con-forto e distinção. Almoço comercial e a lá Carte, naAv. Rio Branco, 157 — Io andar. (29053)

PADARIASPapéis de diversas qualidades em fardos e bobinas

de 25, 30, 35, 40, 50 e 60 cents e seus respectivos apa-relhos suportes. Carbonatos de amonia, artruta, fari-nha de arroz e centeio, polvilho doce e azedo. Cocoralado e barbantes.

CASA FRANÇA OOMES, LTDA.Rua Mayrinck Veiga, n. 84 —¦ Telefone, 43-2308

Por motivo viagem vende aala deJantar Colonial, grupo estofado, poi-tronos, moveis de varanda, ridlo,abajourc, bar, faqueiro, copos, tape-tes, fog&o elétrico, meslnhaa, blcl-cleta, escrivaninha, Sumler de casal,armArlos, camaa, mesa, consolo,penteadeira, facas Inglesas, cortinas,utensílios de criança, dormitório deJacaranda, eto, Pode ser visto a par-tlr das 14 horas. Praça Belfort Viel-ra 8, Apto. 101 - Leblon (no come-ço da Rua Campos de Carvalho). —NSo tem telefone, (57244)

HEITOR USA!ALTARES,

CAPELAS,HMSOlFlS

de ArteRua General Polidoro, 290-A — Fone: 26-2549

HORTULANIAFUNDADA EM 1884

(A mais antiga do Brasil)SEMENTES E PLANTAS

ENXERTOS— BOMBAS E PULVERISADORES —

UTENSÍLIOS PARA JARDINAQEMFORMICIDAS E MAQUINAS

ADUBOS QUÍMICOSVARIADO STOCK DE GAIOLAS, VASOS, XAXIM,

AQUÁRIOS, SUPORTES, ETC.LIVROS E REVISTAS TÉCNICAS

Rua -da Assembléia, 79 — Fone: 22-0576CHÁCARA: Rua Senador Nabuco, 48

TELEO.: "HORTULANIA" RIO.

¦Mi l-^-M ______r_______________n___________________r__Z

M—^ma. ——————————^——

BAR NACIONALEDUARDO & COSTA

ESPECIALIDADE EM COCKTAILSBEBIDAS FINAS

Rua Bittencourt da Silva, 12-E — Fone: 22-0140 - Rio.

BUARQUE & CIA. LTDA.Av. Rio Branco, 117 •— 4o and. S/401/2

Fones: 43-3426 — 43-2570Cx. Postal 1542 — End. Tel. "JOARCE"

CARGA E DESCARGA DE MINÉRIOSCOM APARÉLHAMENTOS MODERNOS

^^^^_^_ __^__«_____«____2

AGÊNCIA RÁPIDADE TRANSPORTES

AUTOMÓVEIS A FRETEJOAQUIM ALVES BRANCOllepto.: Escrito.: RUA SACADUHA CABRAL N » 33 _ «.FltvirnRÁPIDO E ECONÔMICO - Tel. «-0027 - Despacha para íiiío

_-..J?t.J?Í, . or e bas*:|t"ens a ilomiclllo___-.V^2EGA-X)R DA ALFÂNDEGA N.o 2PONTO: — ARMAZÉM DE BAGAGENSPBECOS MÓDICOS - RIO DE JANEIRO

li

Page 19: ,j onera a re

V.

CO Iti. 10 io DA MANHA - • Tw-çn-foli-n. 15 <le Jmílio do 11)48 19

RIO DE JANEIROCOMPANHIA NACIONAL DE

SEGUROS GERAIS

INCÊNDIO, TRANSPORTES,ACIDENTES PESSOAIS

E RESPONSABILIDADE CIVIL

AV. RIO BRANCO 91 - 5." an-1-*TELEFONE 43-7745

RIO DE JANEIRO

MÁQUINAS SUECAS "BEMOREIRA"

MÁQUINAS SINGER recondicionadaspara todos os fins industriais

Motores elétricos em geral para m áquinas tipo familia e Industriais

VENDAS, COMPRAS. TROCAS, CONSERTOS E REFORMAS

BEMORERARUA DA CONCEIÇÃO, 17 - TEL. 43-1202

s&fí-as.Q^m-

%Jk

QS 6 Atl COS QUi '/W/Í

fiACfUTAHO MEkCAMBIO MM I- fifflfflgt ÍMM ____ *

BnnCO BORGES24-a_.flHDESf.-26

ANTIOA

CASA CAVALIERB. Saraiva & Cia.RUA SAO JOSÉ, 84Material para BelasArtes Desenho,

Engenharia e Moi-duras em todos

os estilos(31695)

FICA NOVOSEU

TAPETELAVA CONSERTA

27-7195(M 26508)

NÍO ESPERESOFRE» OB PIORRÉIAPAHA USAR FOKHAN-S.USE PASTA FORHAN-SE EVITE A PIORRÉIA

¦Nt» coita mal* do atl*»M deatlfrlelo* eomuni

DIAS GARCIA IMPORTADORAS.A.

RUA VISCONDE . INHAÚMA, 23-25• ' RIO DE JANEIRO

Importadores em grande escala de:FERRAGENS EM OERAL

PRODUTOS QUÍMICOSINDUSTRIAIS

METAIS - AÇO —' FERROEM TODOS OS PERFIS

TUBOS PARA TODOS OS FINS

AMPARO A' FAMÍLIAURASILEIROS, INSCREVE1-VOS NO MONTEPIO OERAL DE ECONOMIA

DOS SERVIDORES DO ESTADO

No MONTEPIO OERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO,fundado cm Janeiro dc 1835, podeis Instituir uma pensão ' vitalícia para vossaesposa, filhos ou entes que vos sún carns. prolongando após vossa morte a prn>teclo que llies devels

As tabelas do MONTEPIO são módicas e atuarialmente calculadas; as pen*sdes podem variar entre Cr$ 100,00 n CrS 1 000,00. por mês.

O seu ativo social é de Cr$ 40 872 102,10As suas reservas técnicas sâo de Cr$ 26 613.047,20As pensões pagas em 1947 foram dc CrS 1 293 840.30*As bonificações concedidas ás pensionistas em 1947 foram CrS 208 232,00.O MONTEPIO, com 113 anos de existência, está em dia com todos os seus

compromissos.Podem se Inscrever como SÓCIOS do MONTEPIO, os funcionários públl*

cos federais (civis ou militares) e os estaduais e municipais: os membros dosPoderes Executivo e Legislativo durante o período dos seus mandatos, quer fe*derals, estaduais ou municipais: os administradores e empregados de estabele*cimentos que o Governo da União custeie ou subvencione; os membros de asso*clações cientificas e artísticas aue recebam auxilio do Governo e das quais êstese sirva como Instituições consultivas.

Podem se Inscrever como ASSOCIA DOS do MONTEPIO, com todas as rega*lias dos sócios, exceto a de Intervir na administração. TODOS OS CIDADÃOSBRASILEIROS

A pensão não oode sofrer arresto nem penhora: É VITALÍCIA e não cessao seu pagamento, mesmo ocorrendo alteração na condição social da pensionista.

A Diretoria do Monteoio exerce as suas funções gratuitamente e é eleitapara um periodo de 3 anos

A PREVIDÊNCIA ADIADA É MAIS CENSURÁVEL DO QUE A 1MPHEV1*DENCIA.

A Secretaria do MONTEPIO (Travessa Belas Artes 15. vos nrestará todas asinformações necessárias, por carta ou pelo telefone - 43*1766 (31F-00)

Rcnlce o tn iilm <-• -u-uprai in mi. crutnis e outros«bieto» de metal, usando•AHOKN i AI.A* 41" limP**

e censerva ¦-*1' iireludlcsrl

COMPRO TUDOPluuu, Mitumnvel uclittleira, Mfc-

qulnn costura, Une. riitltiti.i, Mov«l_,Objetos um* n outra* coisa- paramontar cima Tel. 48-0803. Sr Mello

MAQUINAS DE ESCREVER"(á vista e á prazo)

Vtmdcm-se mAqulnor de iscreveitiuviii. r. reconstruídas, de diversa*,mamas e variou tamaunos de .arro.Inclusive portáteis Preços módicos,a vinte, e A praso I-AtlMAI* tuaOuvidor, 41, loja ishomi

~?m\ 1

1 •""líSiSrQt-*-*ta0 3*5 1lODP" " «KWH 1

(ATENUE AFINAL fl) A PATROA ACEPTQU.... j

COMPRANDO LOUÇAS E ALUMINIOS

N'0 DRAGÃO £S§-fl. .93*O «-.E* OOS BARATEIROS

Snrs. CAPITALISTASOportunidade unlca para quem dispõe CrJ 1.000.0.0,00. Trata-se do

linanclamento de mercadorias da maior aceitação, jâ Importadas, e che-I*«das na alfsndeis no nlo. O dinheiro empatado tlca garantido pelowarrant, alfm dos Juros ou lucros bem compensadores, l*etlc-_e dlriclras carta» A portaria deste Jornal sob o n. 29064. (200641

LI ((l í l> \ ( A ODE TODO O ESTOQUE DE

TAPETES PERSASA QUALQUER PREÇO

ACEITAM-SE OFERTASAVENIDA COPACABANA, 331-A

(Para vêr e tratar, das 9 até 22 horas)

(32903)

COMPRAM SEROUPAS USADAS

Máquinas de escrevei e*df ¦**"»Snceradelras. Ventiladores. Radio»i tudo que represento »»lo> Atenle-B« a domicilio. - SR. MOISÉS

Tel. 43-7180.23SM)

DROGARIAS E PERFUMARIAS

CARNEIRORio de Janeiro

PERFUMARIAS CARNEIRO

MATRIZ: Rua Sete de Setembro, 92 * 32*7676FILIAIS: Rua Ouvidor, 138 - 22*9256

Rua Ouvidor, 116 - 22*0217Cinelandla, 31 - 22-7011Rua Ronald de Carvalho, 54-A -

• 37*3761Rua José Clemente, 34 — Niterói

- 6130Rua Gonçalves Dias, 39 • 42-7825

DROGARIAS E PERFUMARIAS CARNEIRORua Visconde de Pirajá - 47-8320Rua Conde de Bomfim, 322 A e B

DROGARIA CARNEIRO¦ Rua Ronald de Carvalho, 54*B —

32*0922(30655)

(31793)

FAZENDA EM MINASVENDE-SE. — Com 105 alqueires geométricos, cm Ótimos pastos, mula

e lavoura de café com 33 mil pés Água em abundância; 290 cabeças degado todo mestiço Holandês. Zebu e Jersey; engenho de cate, moinho,luz própria, moderna e confortável casa de sede, tiilha, paiol, estábulonovo, 10 casas de colonos, chiqueiro, grande pomar; com uma Parada daK. F. Central Junto & sede, a tr_s horas do Rio, pela estrada União tn*dustria, que passa na porta da sede. Mais esclarecimentos, com HumbertoTarouca, rus Santo Cristo n. 212, tel. 43-0174 — Rio (30486)

RÁDIOS E ELETROLASTransformamos V râdlo em linuo e possante râdio-vitrola, corr

serviços garantidos e orçamentos grátis. Temos em exposltj8o paripronta entrega os mais variados modelos cm Colonial — Chlpendalf— D. JoSo VI — e diversos modelos tipo folheado, desde Cr» 600.00Toi-a-dlscos de mudança automática para 10/12 discos, desde Crf100,00, das marcas THORENS - Garrad - Paillard - Webster «Erwood. Caixas para râdlo com dlai e chassis. Cr$ 250.00. Amplifica-dores, microfone, alto-falantes de 12 polegadas desde Cr$ 300.00Válvula e qualquer material para rádio. Descontos a revendedoresAtendemos a domicilio. Rua Joaquim Palliarea n. 104-A, loja -Estado de Sá. Tel. 48-1767. (290€2I

Laboratório de Análises ClínicasNEGOCIO SERIO E HONESTO

Vende-se um bem montado com aparelhagem moderna e combom movimento inclusive renda fixa. Funcionando há 6 anos e bemconceituado. Localizado nos subprblos da Central em ótima zona drrecursos, com 2 salas de espera, telefone, etc. Serve para consultórioCede-se também o apartamento de moradia a quem Interessar olaboratório. Aluguel de ambos barato. Motivo estar o dono Interes-sado numa Industria fora Preço de oportunidade ISO mil cruzeirosnlo só pelo valor como pela renda que pode admitir sócios. Cartasou entendimento com o sr. Plza — Empresa Progresso — Uua D. Ge.rardo n. 49 — Itlo. Aceito propostas (264841

JOALHERIA CARIOCAANEXO: DENTAL ROSÁRIO

RUA DO ROSÁRIO, 147 - RIO

FONES: 43-1896 - 23*3232

ATENÇÃO: PEDIDOS DO INTERIOR PELO

REEMBOLSO POSTAL,

SOARES, CIOCI & CIA. LTDA.(32310)

_2^o.ooo^^ ppHV | 1

^W que a Sul America á\ m^'Hw^ vai distribuir! jmmmWmm\W^

JjjUA oportunidade chegou. Está aberto o grandeconcurso Sul America. 313 prêmios em dinheiro vãoser distribuídos aos vencedores, num total de 120.000cruzeiros. Entre esses prêmios, há dois de 10.000cruzeiros, um dos quais acrescido de uma apólicede seguro de vida inteira, no valor de 10.000 cruzeiros,liberada,de pagamentos. Para conquistar a vitória,basta-lhe desenvolver, de maneira sucinta e inteli-gente, o seguinte tema:

"Porque considero o seguro de vida a melhor proteçãoA família e valioso benefício de interesse social".

Como vê, o tema é fácil, é simples,e você mesmo já deve ter razõespessoais, colhidas na sua experiên-cia individual ou na observação defatos reais, entre suas relações,para estar convencido da impor-tância do seguro de vida como

proteção máxima para a familia. Concorra, pois. Estas sãoas condições do concurso:

Número de palavras: trezentas, no máximo.e Os trabalhos deverão ser datilografados em espaço 2, comlarga margem à esquerda, não se admitindo os que forembatidos nos dois lados da folha.

Todas as provas serão firmadas com pseudônimo e en-viadas à Sul America — Companhia Nacional de Segurosde Vida — Concurso — Caixa Postal 5.104 ¦— Rio de Ja-neiro. Em outro envelope fechado, com indicação dò pseu-dônimo na parte externa, os concorrentes remeterão, jun-.tamente com o trabalho, o nome e endereço completos.

Os trabalhos premiados tornar-se-ão propriedade da SulAmerica que poderá utilizá-los como entender.

A Companhia não devolverá os originais apresentados,nem manterá correspondência sobre o concurso.'

A decisão dos juizes será definitiva.Só será permitida a apresentação de uma composição

por pessoa.A Identificação dos autores premiados será pública, anun-

ciada a cerimônia com a necessária antecedência.O prazo do concurso terminará em 30 de setembro de 1948.

JUIZES — Serão juizes escritores e literatos, cujo vereditopossa ser acatado sem discrepância.Siga rigorosamente as condições propostas. Envie, o maiscedo possível, o seu trabalho. E boa sorte, amigo!

UM DÍSTES PRÊMIOS PODERÁ SER O SEU!

1.* PRÊMIO Or» 10.000,00t MAIS UMA APÓLICE DE SEOURO Dl VIDA

DE IGUAL VALOR, tlBERADA DE PAOAMENTOS.

S.o PRÊMIO . '¦¦;¦.. Or» 10.000,00

8.* PRÊMIO Cr» 8.000,0010 PRÊMIOS DE CR$ 1.000,00 .".*_. Or» 10.000,00

50 PRÊMIOS " CR$ 300,00. . ,i. ... . . Or» 25.000,00i100 PRÊMIOS " CR$ 300,00 Cr» 80.000,00

150 PRÊMIOS- " CRS 200,00. ......... Cr» 80.000,00Cr* 120.000,00

A LEITURA DESTE FOLHETO FACILITAR-LHE-A A VITÓRIANO GRANDE CONCURSO SUL AMERICA I

Mesmo sem ser escritor, você poderá alcançar o 1.'prêmio. Mais do que as qualidades literárias, levar-se-áem conta a clareza e a inteligência da argumenta-lo.E se quer estar aparelhado para vencer, estude o pe-queno folheto que aSul America lhe enviarágratuitamente e no maiscurto prazo. Basta, paraisso, preencher o couponabaixo e remetê-lo aoendereço indicado.

_f_l_l__l_Ttamaai-mtéal

tmmetm I

I

/If Sec**Ro J|jlV

A Sal Aaaerics,Cssspapbls National úa Seguros ds Vida

Cstu Pastai 5)04 — Blo dt JaneiroQiMirsm rimitíf-mi o foOitto "O St-rare de Vida-,po4s prttmdo prtporar-ms pára participar do "Con-curto doa 1M.MS emielror".

10-XVYY-

Sul AmericaCOMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA - FUNDADA EM 1893

PiOITíC *¦(•••• ¦••« .••••_*••••••••*..• ¦•miitisiiii o,.••*•**•Data do Nasc: dia.............mis............. anoProflssloCaSadot......... Tem fUhosTRuacidade Betado

<

í_S_fÍ

Page 20: ,j onera a re

,' v

20 00_.I.F_IO T)A l.rÀN11X -. IVrcíi-fHin. 15 *_o .limlio dc 1.MS

pcp^-*^

ftmiFm i

(01UM8IA PinURES MÍP.fItl.11

ROOEKS • WILDE

.._i0.e..rVocT\*%<_-Omí- 'Quiiiuiuim Oi (li» W lui lli ll iMiimiM iiuiiiniiiii iun iiiiiiin. ..KmAT* »tOM» coMn.ii.' ,___,. «Afioia.KÍSSiS!""'-01 PERCV WARAM SPRIN6 8YINBT0N DON .'Mil tsra

IíS-ISí'ü-."'.'.;-" AVANT- PREMIER E .. H AO - LUI ^•;-

N ^__fc'33l'"rr.31''' '.':y'-;-_^^^%^a___rfffr}Tl!lT_l^iirffli^ii^» i

__z_______^__i__f___r

HOJEm

SI f.nXY-

¦rcBRBi'y^COI.

,1-T—«¦W"*'" "

____«*—- «___-^-r^-E0**E CLEVEUNO • WIUIIM CH1H6Actxi.Complemtntoi Nacionais

MMil-IF

uibWinsiOHinn

tMOdOHAHIE KOMANCCDe GRAI.U6 PORCA DRAMÁTICA .'

.. i ' '!|U*_ ¦' .»*_.¦-..»..._RICHARD (AR«y,K.

M ATTENBOROUGH BARNESfifãj

[fflBlnsaao***

umI3H0'"'"'--sim .o. a M0,QiiLJj

.'.!!.. *.M.' > «VI _' >'. _'¦¦_.-_,HORÁRIO IL , .*t Ufl . K 1I\ VO-_>-/«3. OARHY MADSII JOIIH WARWICK 1UDÍ KIUTOI. 'Wa.'.'.'___j

n.nav mine «IU ROV-IOTHAMconn {.virmos uack.«v«

fl fí _fl I r-1 |" i-(y.'0.io"*:"™*"J «a^v ior«s biu rov-botham_„„».»»«¦_. ......»UM IIIMÍ 0» hllUlfluH.. â MtUCI 011 ISUftlS»-.-»---»«----»»_ -

vim r011IIDR

ooRt-rt-n-

Utiibliflr («om ro ua | ""¦Já-.íiíiro.

KAC-jwit

-ou» 32.9348 lyENTURiVSÍ £íniTISHFJlMS

HORÁRIO ¦2-46.WO

J2Z_EBi_^_B2_H_í_É_*I_r ¦ivrítr.****Ba_a_aa_3s

KTII1Í1âMülLCÔÍOWN

M KO 0fj(O '

sis SSffiSIffiSíaBa*" AVANT- PREMIÉRE ^SAO - LUIZ.

SÃO NIÚMUS^*^ Furi íf=___ MULIltt QU£ NÂO VIVÍU ÁVIDA, I r_V_/JC_AP_NA.^J0KH0U...p_iii2

J^^¦_L__i_iBJSí_i«_i_____________a__B

PCV4IT_T " IMP. Alt' IBAI-OS."

ALIDA VALLI ---" IRASEMÁ DILIAMANDRÉA CHECCHI ;. "; '

2 - 3,40 - 5.2Ó — 7 — 8,40 •- 10.20AULAS DE AMOmART-FILMS

(LEZIONE DI CHIMICA) '"¦'.-¦ ' v" ; í VACOMP. COMPL. NACIONAL

APRESENTA f-AAiSj UMOBSIUMBRANTE ESPBTAÍULO

tm®m

P/VW**1*^ tatttM n ___!¦ I

, "CA.

UMA BW|_.A_| ™**^ ™ "

'MARiíO-.CO/./.f.iJ,•GRANADA.

-''''. I II'" ' -BS-

ts-&Í77

IEI1AO 91-SAROEÜ

AC VAULORQtlRTQ t I.MUA

O -V.AIOR. CANTOR OB PORTUGALVI^I|.IAt4l.£-(?0L^

Apresentono

ffâ_àv9l

-HOJEis 20 e 22 horas

0 pidIor *"pe]aculo do isalim Brasileiro

H^HÜUltima semana de sucesso i

Qulnta-Iclra: Ultima véspera!3 preços reduzidos ás 10 hs.

IJIM1EQUBDtiBl

jiipaBiMPína-ÜbMIilIIUJTFpnusa

*ãÊWmhU®

t^_S»j8_

i_iniim3Enç^p3i___n.•rr-a^y^rai*?^¦T_c_nc_u___i

EwHL ]**ifflfc•^ffi5C^T»_ffír*SC5t5ii»<3w i»; ,_* J>'^¦"¦ ¦

S_âS_ãi^^ÚLTIMOS DIAS

1

5!FEIRA

a.__o-5*»o'5,2o?.M*_Jki c to,2o

- #

. !>. ¥P/F6/?ENT£^\FZ

-p/veRTiDo..)\A), Z V£3lUMBRAMT€.{

C*4rt-h . 1 _•_._*•*.*. •>

OS ARTISTAS UNIDOSapresentamHOJEeíoossgsnoi

8831 horas

.esp.às.6lis.5^Sábados ___!

e Domingos

MOWIMEÃU

.'ÍJv':-*'! ¦','':'*'• wH"_f- '^f__R

m ü*^|

_>

uOs tupípedes - Adapracáo Livre

Oe Ho.ln.on Jeffers-Tpad.de Senolino Amado

Dia 23UA1A UUA CHAMADA

PECADO

ESTOJO KERNV_-*_-_i*-M' cJi-Fpntiu rcgilH d_* -ui

oulu, e itutnift npnrnlhn**. lunto misepiinirln*. ucatlfin <1 RtiB do Ros*.rio, 145, sub .222111

REMINGTON ESCREVERVende-se cum pnucii -iw> uutrh df

somai e calcular, Juntas mi -epii™da» Ocuslõii Rnuárli' 145 -ml)

— \ ^ ' J 1 11 il N M I 1

""^TJM lf 11 JJI fJa-LJsjL! ¦ ¦ 'li!»*VMSWftt. MWMMTpMAL*Ôt'MníOWÜêfy Ot(AMm(MTW'TMPAIS0M%)

l^b^1?^^;SliXTA-FEIRA, 18

AS 21 HORAS"Avaiit-premiére" da"revista de bolso"

FÍU!com êste notável elenco sob a

direção cênica de ESTER LEÃOe direção musical de WALDEMAR

HENRIQUE e L. OLIVEIRA:

ÜRANDE OTELO

GLORIA BARA

JUAN DANIEL

MARA RUBIA - LIANA MONTEZ,Vina de Souza, Ernani Filho, JoãoSilva, Paes Oliveira, Ivone Gipsy.

POLTRONA - Crí* 20,00 (seloá parte)

____ »át^^--___; - -23^H_r>B-jl-P-frii*ffimat} -*~~ i *frTi__í~~~ -•»'—r:M^-iii_i>i iikrí mmxw Im >_h íTftVSi-W

NO ULTIMO"SON6 HIT"DE NEW-VORK'ttCHIQUITA BANANA"

RESERVAS: 77-7119.

AJBLBL-i-.OLSAS i MODAS—i «___ri___n—

Recebeu um variadlsslmo sor-timento de casacos de 3/4desde Cr$ 199,00

Casacos de veludoamericano desde Cr$ 380,00

Casacos super-luxoamericano, desde Cr$ 330,00

Costumes desde Cr$ 350,00

Costumes combordados de^de O •$ 495,00

VESTIDOS — l.!N*;F.T.IE —SAIAS — BLUSAS pnri. todos

os preços t gn-^tns

BOLSAS de todas o* qi.ilida-des e .'ores

PREÇOS BARATISSIiUOS

40 — CARIOCA - 40

Cld'.!.!))

Mala - armárioHoshkosh"THE CHIEF"

Vende-se uma em perfei-to estado. Ver e tratar áRua Candelária, 9 — 5° an-dar, sala 505. Das 10 ás 12hora's. Tel. 43-0023. (26431)

ROUPASUSADAS

COMPRAM-SE, PAGA-SEBEM. ATENDE-SE A DOMI-OILIO.

Tel. 22-5568,

PELES !Lava, conserta, reforma-se — Run

Marquís de Olinda 88, Apto. 101Tel 26-7873 — Botafogo. 110983.

Geladeira WestinghouseParticular vende, ainda na emha-

lagem original, com 6,8 pés cúbicos22-9562. (290721

CASA BE MODASVcmtr-s. pn. mntlvi. de viagem, no melhor ponto da Clnclandla,

iii.vuosamenti* Instalaria — Serve para peles, llngerle ou qualquerramo de «enliorni. artigos de homens ou outro qualquer ramo denegócio t'ana« oara portaria do Jornal ao n. 29010. (29010)

PERFUMESParticular vende, por preço de ocasião, os seguintes elegitiinns perfumes franceses; VOEU DE NOEL — deCaron; SI EEPING — (-.mbalagem de luxo), de Schia-pareil'- * LE BANDIT — de Piquet. Telefonar duranteo período ria manhã para Laís — 48-3867. .(28537)

QUEM TEM APÓLICES ...TEM DINHEIRO!

EMPRÉSTIMOS

com GARANTIA DE APÓLICES(Solução em 5 minutos)

BANCO OLIVEIRA ROXO S. A.(Ex-Cia. Áurea)

Rua Miguel Couto, 7

PINTOR DE GELADEIRASTel. 22-6032. (19998ia pistola a domicilio chamar ar. Jo&o-2-3880. (169421

BINÓCULO ALEMÃO Vende-seE. Leltz, Wetzlar 12 x 60 Marcodlt

(fabricação especial), alta qualidade,de longo alcance Fone: 43-0614, las10-11 hs. e das 13-15 hs., nos diasuteis. (27297)

RÁDIOS • OFERTA ESPECIALOndas longas e curtas, _> válvulas,

marca de renome mundial Preço delista de CrS 1.400.00 em oferta espe-ciai ao preço de CrS 795,00 QuanHdades limitar**» ^ua daí larreoas33. loj». (23510)

CAMISAS SOB MEDIDAHábil modlsta, especializada bl longos anos em camisas sob medida,

tendo multo trabalhado para as principais "Casas de artigos para homens"da Capital, apronta rapidamente qualquer encomenda para a mais exigenteclientela Grande prática em modelos de colarinhos mais em moda atual-mente. Camisas de Unho — de trlcoUne, etc. - Mme. JANDIBA — Rnada Constltuiçlo n 8, sala 202 - Tel. 42-4730. (23253)

Estreptomicina "Merck"Vende-se desta afamada marca mediante receita médica,em ampolas de 1 grama — A. Brlckman — Avenida Alml-rante Barroso n. 97 • sala 208 • telefone 22-9019. (29050)

llUMINOSOSg II IILUMINAÇÃO FLUORESCENTE ¦DAYLIGHT-WHITE E EM CôREíi ¦EM SANCAS (LUZ INDIRETA) I

I LUSTRES IH PARA TODOS AMBIENTES 9

Kg Desenhos Plantas sem compromisso |aBi Secção Técnica especialisada ||l

H RUA LAVRADIO, 190 |1

TEATRO MIJMM^IF/^ LTemporada Oficial dc -...liados da Prefeitura do D.f

Concessionária: Empresa N.Vi(-|*laiii

GR AN VÉT' BALLETDE

MONTE CARLOCOMPANHIA DO MARQUÊS DE CUEVASAMANHÃ, QUARTA-FEIRA, AS 21 HS. -

5" RECITA DE ASSINATURA NOTURNA

LES BICHESMusica de Francis Poulenc (Canções populares

francesas) - Coreografia de BronislavaNijinska

Colóquio SeiitiiiiesitalBallet de Salvador Dali — Musica de Bowles -

Coreografia de André Eglevsky

As variaçõesfie Braluns

Musica de Johannes Brahrns (Variações sobrotemas de Haendel e Paganini) — Coreografia dc

Bronislava Nijinska

QUINTA-FEIRA, AS 15 HS. - 4a RECITAVESPERAL DE ASSINATURA

SEBASTIAN - LE SPECTRE DE LA ROSE -CASSE - NOISETTES

LA FILLE MAL GARDÊESEXTA-FEIRA AS 21 HS. - fi* RECITA DE

ASSINATURA NOTURNA. BILHETES A VENDA

(310071

DULCINA-ODILONno TEATRO REGINA

HOJE, AS 21 HORAS¦6.» e ULTIMA SEJIANA de

DONA DO MUNDO(Im. até 14 anos)

a vitoriosa comédia de GENOL1NO AMADO

HOJE, ós 20,30 horasProva final para o publico _do concurso "Quer ser atriz'.'"com a apresentação das candidatas BEYLA GENAUER e VI-VIAM GREY interpretando a comédia em 1 ato "A FEITI.

CEIRA", il.e Moinar, tradução de R. Magalhães Junior.

5.a-Fcira - ULTIMA VESPERAL DAS MOÇAS (Preços reduzidos) df"DONA DO MUNDO"

Na pr&xima semana — "CHUVA"

TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial de Concertos da Prefeitura do D. F.

EMPREZA N. VIGGIANI - CONCESSIONÁRIA

JACQUES THIBAUDUm dos mais notáveis violinistas do nosso tempo

CÉSAR FRANCK — MOZART — CHAUSSON — SIQUEIRASA4NT-SAENS — Ao plano: MARINUS FLIPSE.

ESTRÉIA: Sexta-feira, 18, ás 17 horas

HHüf***

M1ÉII"'/*W ,«.

Page 21: ,j onera a re

CORKI.IO DA MANHA - Terça-frirn, 15 rte Junho ti» 104$ 21

\ ESPORTESA KMAN('ll',M,AO IIO ItU.MO NA-

CIONAL - iJütn em discussão a In-dependência da otnoagem nncional.Todo» ii» que gostam rto remo o«componham a «un ntunçáo, pro-curam laber o que liá de positivo«obre o assunto, dns iiiiii» palpitar)tai ila quanto» dizem rcapolln ao•aporte. Evidentemente, «0-01111 umtrabalho Inteligente de um pequenogrupo, c possível dar no romo a eli-clônelo que (lie exige. So fundarmosa Confederado Brnsllolra do lliTiio eentregá-la nos "boa» vldns' que dl-rlgem o remo atualmente, «erá tor-nar a emenda multo pior do que oloneto . Sem trnbnlhn plnnlllcado,nncln se pode fazer nu esporte ou emoutro tetor qualquer. Temo» nume.roso» exemplo» que confirmam o queacima à cxpendldo. O basquetebolmetropolitano, que monopollsa o nn-cional, vivo cm eterna quebradeiraquando pnrlla desfrutar dc abastnn-ca. A Federação Metropolitana deBasquetebol organiza o seu campeo-nato que 6 uma verdadeira "droga"quando pnrlla fazer coisa atraente cgrandemente rendosa, Nfln se «abeporque, agrupa 05 clfihcs em duas«ides, dispersando 09 Brandos ciu-be» que nunca jogam entre »i. Tal-vrz isto seja multo técnico, ma» tom-bém n.io resta a menor dúvida quen.*<o rende nada,

O pugilismo é o inverso Sempreviveu na penumbra e ninguém lisa-va a menor Importância ao box. Aprópria Confederação só tinha vidaprópria graças ao sr. Paschoai Se-grelo Sobrinho, que a sustentava emaeu escritório e, de vez em quandoarranjava uma verbaslnha na Prefottura. Bastou Ir para a FederacíioMetropolitana de Pugilismo o capi-tão F,uzeblo de Queiroz, para o boxganhar vida e tornar-se um do» pou-cos dlvertlmentn» da cidade. Disso»e conclui que o Basquete necessitad» um homem de nçflo pnar se do-senvolver, pois possibilidades eletem de sobra.

Com o remo dá-se o mesmo. Se«o fundar-se a ConfedernçSo forpossível congregar alguns elementosque andam dispersos, o remo irâpara a frente, porque a sua reservaé grande Falta somente uns dois ouIres homens capazes. E ele» estSosi. apreciando a invasão do belo eutillsslmo esnorte pelo proflssiona-tlsnjo.

DEPOIS DOS INGLESES, OS ITA-I [ANOS — Anuncia-so o encerra-ip ento das negociações do Palmei-ras. nara a vinda do quadro Italia-no do Torlno, um dos melhores con-luntos da Itália, para uma têmpora-ria em São Paulo c, possivelmente,alguns togos nesta capital. O qua-dro pcnlnsular será orientado pelofamoso técnico Pozzo, um dos astrosdo futebol europçeu, e que Já tevesoo a sua dlreçSo o selecionado Ita-l'nno quando este era o melhor teamd-i Europa. O Torlno receberá Crt650 000,00 e todas as despesa» pagas.quantia algo elevada, mas o sucessodo Southampton, técnico e flnancel-ro. animou os dirigentes do Palmei-ras para o empreendimento.

Os britânicos regressarão sábadopróximo. Levam, naturalmente mui-tas Impressões do Brasil e dos brasl-lelros, algumas boas e outras dis-cutlvel». Certamente os inglesesaprenderam multa coisa, não de fu-tebol, mas de malandragem e truquesmenos ou mais limpos, como aqueledo jogo com o Vasco, quando oscruzmaltlnos substituíram mais lo-gndores do que a regra permite. Elevando multo longe a sua gentileza,o dirigente do quadro britânico nflopermitiu que o sr. Carlos Martins daRocha reclamasse a burla. Por outrolado, quer nos Jogos ou na convlven-cia com os brasileiros, os comandaelos de mr. Stranger terflo algo deagradável a levar da terra.

Tecnicamente, isto é, o que propa-Iam sobre a assimilação dos britanlcos ao futebol brasileiro, não passade poesia. Em matéria de futebol,os rapazes do Southampton só pode-rão ter aprendido no Brasil, o queé condenado pelas regras, porqueeles são os mestres do futebol.

O ESTÁDIO DAS CADEIRAS CA-TIVAS — Recrudesceu ultimamentea campanha para angariar compra-dores das cadeiras cativas do fala-do estádio que deverá ser construi-d-i sem ônus para a municipalidade.Nfio há quem, meditando um mo-mento, acredite na possibilidade deconstruir-se uma praça de esporteseom cadeiras cativas, isto é, com odmbelrò alheio e. o que é mais ln-teressante, essa praça de esportess-;r alugada pelos clubes quando ti-verem que realizar os seus Jogos. Ainsistência em procurar Incautos pa-ra um péssimo negócio, tem grandesemelhança com o chamado contodo vigário, e não é possível a municlpalidade. com a sua autoridade deum dos ramos dos poderes públicosfaser tnl negócio.

Os empreiteiros dessa Iniciativapensam que o povo é tão ingênuoque acredite na burla. Se a munlcl-pnlldade não pode dlspender dinhei-ro com a construção, não pode tertambém nenhum ônus, qual a garan-tia que deram a» firmas que assina-ram o contrato para a construção?O» tomadores das cadeiras cativas?A autarquia que foi organizada tam-hém sem fundos? Tudo Isto está mui-to confuso, e nn fina! das contas se-rã a municipalidade que terá quepagar, se é que iá não pagou pelomenos o barulho que as estaçõesde rádio vém fazendo em torno doestádio das cadeiras cativas.

A propaganda do estádio está sen-do baseada numa deslavada menti-ra, tal seja a de que os Jogos doCampeonato do Mundo vão ser rea-llzados no tal antro de cativeiroNão é possivel que isto aconteça,pois ouvimos de quem pode falar,que em estádio de cadeira cativanão haverá nenhum Jogo, levandoa C.B.D. o certame para o Pacaem-ba, ficando para os pagantes das ca-tlvas, os jogos no Municipal... darcinco mil cruzeiros por tão poucoé ser muito generoso.

FUTEBOLTRÊS PONTEIROS NOTORNEIO MUNICIPAL

Apenas duas partidas foram reali-zadas anteontem pelo Torneio Mu-niclpal. Na Gávea, o Vasco mediutorças com o Botafogo, fazendo umapeleja que teve um bom desenvol-vlmento c duas fases perfeitamentedistintas: — a primeira, quando o"glorioso" foi mais eficiente e con-seguiu dois tentos e a segunda,ouantlo o Vasco da Gama melhor ar-ticulado e combativo, conseguiu em-patar a partida, terminando com oescore de 2x2 Um dos goal» do Vas-co foi feito pelo médio Juvenal Istoé. o Vaseo conquistou apenas umtento dos quatro da partida.. Aoutra partida reuniu o Olaria e oSão Cristóvão, prello que terminoutambém empatado por 2x2. e que te-ve as mesmas características do ou-tro. oois o São Cristóvão estava per-dendo por 2x0 e conseguiu empatar.Com o empate da peloin principal,a tabela de colocações do Torneioapresenta agora três ponteiro»: — oVasco, o Fluminense e o Flamengo,todos com 3 pontos perdidos. Eis o-esuma dos dois jogos:

Vasco x Botafogo — Na Gávea,

empato umi, tento» de Zezinrio 121.o» do Botafogo o Ismael o Juvenalicontra), o» do vasco Juiz u »r.Mario vinnu e a renda foi cn ....01,700,00 Nn preliminar o Botafogovenceu pur 2x1

São Cristóvão x Olaria - Em Ban*gu, ompiito de 2x2. iuntos de Baquer-dlnhn 12), oa do Olaria e .larluis eUilgaid. os do São Cristóvão, lulz osr. Arlitocllln Hoclin, n renda CrS0.101,00 e na preliminar venceu aOlnrln nor ãxl.

COLOCAÇÃO nos CON-CORRENTES

Com os Jogo» de domingo últimoa tabela do colocação dos concor-rentes no Tornulo Municipal ficoudn seguinte mnnelrn, por pontos per-dldos: Vasco, Flamengo o Flumlnen-se 3: Botafogo 0; Olaria c São Crls-lovão 7: B-ingú 0; América 10; Ma-dureiin e Bonaucefso 13: Canto doRio 10 oonlns pç"ri:dos.

FALTAM SOMENTE SETEJOGOS

Faltam somente sete Jogos paraterminar o certame municipal, mnsé quase certo haver ompnte no fl-nnl e, em conseqüência um torneiorelâmpago entre riols ou trís flnn-listas. Tudo Indica, no entanto, queo Torneio não será encerrado nopróximo domingo, como a tabelamarca. Os logos desta somann sãoos seguintes-

Amanhã, qunrta-feira - Américax Flamengo, em General Severiano;Canto dn Rio x Vaseo, nas L-"-nnJoI-ms e Botafogo x Olorla. em São Ja-nuarlo.

Para domingo..marca a tabela: —Fluminense x Botafogo, em São Ja-nuarlo. J>-igii x Flnmengo. em Bon-sucesso; S-*o Cristóvão x Vasco, emNiterói e Olaria x Madureira. emBangú.

»O SOUTHAMPTON EMPA-

TOU EM MINASJuiz de Fora, 14 (Asp) — Uma ar-

recadação de 202 mil cruzeiros falapor si só dd que foi o público oueesteve presente / exibição do Sou-thampton., esta tarde e, consequên-temente, da expectativa oue estannresentaçíio estava despertandoEra, na verdade, a primeira vezque visitava estn cidade um ouadroInglês e oue. nl^m do mais, se cre-denclara siioerlormente com os ultl-mos resultado"! aue lograra nas suasatuações contra os clegorizadosouadro» do Corlntlans, Flamengo eVasco.

O enorme interesse que a partidadesta tarde despertava no públicoesportivo Jocnl era dos mais justop,E efetivamente, o Jopo corresnondonplenamente ás expectativas e com-pensou ris esf^no* ân sous prometo-res. A luta f"l Intensa e renhida-mente disputada, o que lhe emores-tou movlnrmtoeão e colorido, tantopor suas alternativas ramo pelas re-petldas fis?s d° emo^.lo aue oronor-clonou. O resultado final de lxl tor-nou-se um desfecho justo, pois nre-mlou de l"nal modo os dois ouad-osnue se eqüivaleram n?1- aertes. Po-de-se pHmitir que o Southamptonlenha sido mais técnico, mais co-ordenado, mais conjunto, enfim.Mas forçoso se torna reconhecer,também, oue o selecionado local,mesmo sem çrandes primores comoequipe mesmo poroue a sua ouaseImprovisação prejudicava sua maiorharmonia, soube, no entanto, suoriressa defiplCnc'a comtitn com prandeespirito de luta e desdobrado emnc-nho no triunfo e. desta maneirafazer face ao seu poderoso adversa-rio. lutando de igual nara Igual. Efoi com essas características de per-feita Igualdade oue transcorreu tndoo primeiro tempo, em nue se tor-naram baldados os esforços do» doisbandos para abrir a contagem. Onlacard permaneceu, assim, embranco.

Mal se Iniciou o segimdo nerlodo,com. nnenns, 10 segundos rie jogo.Wnltlnho consignou um gosl oue.entretanto, foi lnva"dadn nelo lulz,oor lmnertlmento. A decisão, embo-ra Julgaria rtesacertaria por a1"uosfoi, não obstente, inteiramente acata-da. A contagem somente velo a serefetivamente aberta ao» 31 m'"iitos.por Intermédio de W.i'mm. TTm azero. portanto, para o Southamnton.Nfio se ahateu. porém, o combinadonue, ao cnntr*rlo, redobrou de es-forcos e no final e quando iá sedesacreditava d» nutra mndfflcp^odo marcador. Aluizio, nuando fal-tando nnenas, dois trdnutns e melopara terminar a partlda. conoulstouo tento de empate. T„ animado» como feito rie seu ponteiro, os local*buscaram ansiosamente a vltorh, Adefesa Inglesa, todavia, s<"rtentnucom toda ralhardla o assedio, che-gando, assim, o encontro aj gen-tar-mino sem nova modificação no pia-carrt.

Mr. Reader, na arbitragem, eon-firmou os conceitos iá emlfdo.s aseu respeito, demonstrando rfecisãoe segurança em suas marcações.

Os auadros:Soiithaoipton — Blsck: Rsmss-v e

Rockfo-ri: Wllkens (Clementsl. We-ber c Sm'th: Day. Curtis, Walman,Seott e Grant.

Combinado — Mão de Onça: Pes-coco e Canhoto; Mexicano, Afonsoe Ca-»e»n: A1u'-»'o. Paulo Garcia.7,ix (Wr-"!nho). Waltinho. (Nlvio) eN'"lo (Barros).

Como se verifica, o Atlético re'or-cou o miadm loca! com Mão de On-ca, Mexicano, Afonso, Carango eNlvio.

DERROTAOn O AMERICANO CEARA'

Fortaleza, 14 (Asp) — O Américado Rio de Janeiro encerrou a suatemporada nesta capital, perdendopara o poderoso esquadrão do For-ta'eza. bl-camoeão da cidade, por3x2, numa peleja verdadeiramentesensacional. O orello teve desenrolarmovimentado, tendo os llHeantes seesforçado para obter a vitória.

Coube aos cearenses abHr o es-core. por Intermédio de Paulinho,aos dez minutos, riara os cariocasempatarem, aos vinte, por melo deum tiro de Maxwell. Novamente"nvllnho riosempat.ou paTa, em se-»ulda. Snelvn. em togada infelizmarenr um tento contra as suas pró-orlas core», favorecendo os csHocascom povo embate. Aos W minutosda fase final. Franca marci o tentoda vitoria do Fortaleza. Dlrlirlu oorello Lourival Lima. oue agiu re-gularmcnte. A renda alcançou 5-1mil cruzeiros.

Os ouadros foram os seguintes:Fortaleza'— JuJU! Saraiva e ze

Sérgio; Stenio, Natal e Delm; Ota-vio, Arruplndo (Otávio), Antony,Paulinho e França. PIpIu e Piolhotambém Jogaram. ...

Amerlea — Osnl; Domlclo e .Toei;Ariosvaldo, Hllton e Gilberto (Ama-ro); Jorginho, Maneco, Maxwell, Ll-ma e Esquerdlnha.»

CAMPEONATO DEAMADORES

Resultados dos Jogos realizados,em dlsnutn do campeonato de ama-dores das 2a e 3» categorias:

Distinta x P-oirresso - AmadoresDlsfita 2x1: Juvenfs. Distinta 3x0.

Oriente x Royal — Amadores.Oriente 9x1: Juvenis, empnte de um

OprisleSo x Astnrla — Amadores.Oposição 6x2; Juvenis, Oposição6x3

Sampaio x Benfica - Amadores.Sampaio 7x1; Juvenis, Sampaio 5x2

portuguesa x Irajá - Amadoresempate dn um tento: Juvenis. Por-tu<niesa 2x1.

Anehleta x Nacional - AmadoresAneh<«ta ir*: Juvenis. Anehleta 1x0

Nova Amérl-ax Mori>s»o - Ama-dores. Nnv» América 3x2: Juvenis.Mortesto 2x0.

Enienhn de Dentro x nel Castilho- Amadores, emnate d? 2 tentos;Jii""nls. Del Castilho 2x1.

Manufatura x Parame» — Amado-res. Paramos 5x4: Juvenis empatede 2 tentos.

f/AT.A WEI.líNÍ» SOF,tj,F ST1A

ATT'*rAO. CONT.A OSAN LORENZO

O VASCO VENCEU A PRIMEIRAPROVA "RIACHUELO"

YACHTING

A yole "Rosa Maria", após vencer a provaCoroou-se de pleno êxito a rea-

llzação domingo último sob osauspício dn federação Metropo-litana de Remo, da Prova Clãs-sica P.:achuelo que. pola primei-ra vez foi levada a efeito em su-lietltuição a antiga Prova 15 deNovembro, numa tocante home-nagem a nossa Marinha de Guer-ra.

Grande foi o público que eecomprimiu pelo paredão da praiado Flamengo, Glória e Santa Lu-zla, a f!m de apreciar o desen-rolar da prova mais longa dacanoagem carioca, corrida na distancla aproximada de 4.000 me-tros, em " yoles" tranches a oitoremos, para a classe de novíssi-mos. Ac nove horas preclsamen-te. foi dada a partlda para asoito guarníçõea presentes queeram: Botafogo. Vasco, Flamen-go, Natação. Internacional, RãoCristóvão e duaa do Guanabara.Deixou de comparecer o conjuntrdo Boqueirão.

A saida foi a melhor passível,tendo se portado de maneira bri-lhante oe juizes encarregados dadireção da prova. Ao tiro de par-tida. empregaram-se com ardoras guarniqBes alinhadas para tomar a dianteira, mas o barco vas-calno deu Jogo a impressão deque não perderia a corrida, talera a segurança com que seus re-madores so empregavam. O bar-co do Vasco dn Gamn logrou logodlstanclnr-se bastante do segun-do colocado ou-e ern o Botafogoa pequena d'atancla dos demaisoue asilm vieram até a alturado Morro da Viúva.

Dal em diante, a prova Ja foise defnlndo, continuando facllna dianteira o Vaeco da Gamaenquanto Flamengo e Botafogolutavam renhldamente pela a se-gunda colocneno. O barco do Na-tação não chegou a correr meta-do do percurso, parando na altu-ra doa dois mil metros, evlden-ciando não estar preparado parauma eomnetloãn • de resistênciacomo é a Prova Clftsalca Riacbue-lo.

E assim, sem ter quem lhe In-comodasse- velo o barco do Vas-co da Gama até o vencedor, re*mando bem e nseinnlnndo o ex-celente tempo de 12'10". No se-

gundo posto chegou & guarniçaodo Flamengo que depois de umnluta que durou quase três milmetrois com a do Botafogo, tlr-mou-se, para vencê-lo por umbarco, enquanto ficava a -.-Inendo conjunto cruzmaltlno. A segulr entraram os barcos dj ln-terngolonal. Guanabara, Guann-bara (com fiamula) e São Cristovão. respectivamente,

Embora a prova constituísseum grande sucesso de assistêncianão o foi na parte técnica . Comexc-ção da guarnlção do Vasco dnGama, os demais conjuntos nãnevidenciaram estar preparadotpara a referida competirão Con-vêm exetuar a guarnlção do Fia-mongo que apesar de ter cercade dois o nos de treinamento e Jftter vencMo a Prova 15 de Novembro do ano passado, fracassou la-mentavelmente deixando o con-Junto vnscalno derrotfi-lo a von-tade. Contentou-se o conjuntorubro-negro em derrotar a» du-rns penas, n guarnlção alvi-ne-gra que em maio último venceu oCnmpennato de Estreantes.

De qualquer forma, entretantopara os que gostam de uma re-gata, não tiveram do que sequetair. Um belo dln, oito bar-cos concorrendo, um grande' pn-blico, tudo como noa tempoe nn-tigos qunndo o remo tinha o eeureinado.

As três guarnlçdes melhores,colocadas, eram compostas ilnVseguintes çuarnlçfles: •

'?•Io lugar — Vasco da Gama —

Patrão Amaro Miranda Cunhn;P.f mndores — João Nunes, ArturLi nes, Mnn^r Cruz Kanto VI-la Silvio Rodrigues. Albino Fer.reira. Milton dos Suntos e Aluí-s'o Ribeiro.

2o lugar — Flamengo — Pa-?ão — Kuzéblo T-iopes; Remado-res — Clialm Ai-on Oolelek, Mol-se Hersh Gnlek, Hnd.=on Mnchn-do, Marcos Golek, Carlos T,alresJean Bartel Rosas. Tose Lopes eEniH'0 Dias.

3o lugar — Botafogo — Patrão— Ademar Ceclllo Manes: Re-maiores — Kvlata<i!nv GoretldnJosé da Silveira: Ronald Rvpro-ck. José Cnrlos Kruel, Bruno F.Oomes, Ne'son Felipe. AlbertoBoyadjan e Fugênlo Mornnd.'kúCa:)a(ncuta

CAMPEONATO UV.UGIITNINGS

líciili/.iitln ll KCKUmln t-ff;til;i

De acordo com o estabelecido noprograma foi dada n partida rlgoro-aumento dentro do horário, llhlãnide domingo último nns llghtnlnsaque disputam o Segundo Campeonatodn sun Classe, que como se sabe épçatroetnrd apelo Clube de Regata»Guanabara

Um vento de SSVV de força rie II a12 quilômetros por horn permitiuumn boa regata, nos 10 b.-ucos cmcompetição"HuffiOflíi1' patroado inr Augustode Padua Sonres, c tendo como trl-pulnntcs Fdmnr Vnrgas e José PaulaFrellns, conseguiu tomar n ponta noInicio dn nrovn e mnnte-ln nté o fl-nal, manobrando edmlravolmonto osplnaker naraouedas."Xamego", tendo João Pinho Fl-lho ao leme, e Vítor Dcmalson c se-Riindn colocaçSo, pois nn 1a e 2a vol-tas dn triângulo passaram cm 3» e

na iVtlma volta antes da chegadaem 4o."Gny" de Edaurdo de Carvalhopnrtlu um hrnndal que sustentava omostro, dflwrvornndo om consequên-cln o fl.hanrfonpndo a nrova,

A Corníss"© c*c Ticp*»ti constituídadns srs, Augusto Posta o. 0t'1",0Christlan! pstove, perre'la nn parlidao no ro^t^o1», da rp".*»tn, merpppnrtopífios ri" tnd.nq nu concorrentes Nn"Vo«Hr*""i" om nue so encontrnvnn asslct£nelo. n?hnvi-m a vclf,,,TppnllKt") r*" C'ibe dn c.trnno. Rt*

o nvmUndo dPfisa 2a regata foi oscilinte:

1° — "Hureoan" — Prefixo anel,Àufusto dc Padua Fnnrt?s, oatriío,José Pr,,!i FrrítTS e TWtnf.r Varirns.tripulante"!,

20 _ "-'i-proo" _ prc"yo n. 17(1!)— João Pirho pllho, nat-õo, e VltnrDemní?n*i #» Mauro Pinho Gorrostrlmilan'"*.

30 _ !'r-'ht" — Proflvo 1774. Oeor-gp AvíNpp. pntrflo, PiV-n Avelinoe Carie.*: F!nres tripulantes.

A *Tro'rn rc^tn Ho Caminonntode TJnhtnlnPS (F'otllha n. R<1 c-tãmarc-'1-! rara o dln 11 dc lulho fu-(urn £= 14 horns, no mn"nn locoli-*-, a t-«inrtu"i f?m Vins fronteirasá Gloria e ao Fbrnenco.

Calendografindica a ho

• a data

WAO351 REMADORES INSCRI-TOS 1'AltA A REGATA DE

NITERÓI

Hoje o sorteia dus Imli/ns odcclsíio dn provn llinchiiclo

Terminou ontem o prazo das ins-crlçOes pnrn n regata do próximodln !!7 deaie mis, no Saco de SiloFrancisco c nada monos rie onze dnnclubes filiados piirtlclpnr.ln do re-ferido certame

Como iemprei " Vnsco dn (Jiunafnl o que mnis gente Inscreveu, com111 barco» parn ai remadores, Em sc-gundo lugar está o Botafogo com 111barcos a -m remadores e em terceiroo Guanabara enm n barcos o 41 re-niodoms, a soflutr vero; Flnroongo,cnm Sil; Icaral, com 3(1: São Cristo-v/io, com 31: NatncBo, com K; Pn.riiieluln com 80! fJnign.-itn. com lll;I.nge, com 1? e lnlrenaelnn.il com 11remadores

O sorteio das linllsas que deveriater sido fc'to ontem, ficou t-.ansfe-rido pnra bole. qunndo o ConselhoTécnico decidira co aorova ou nfio nvitória dn C. V. Vasco dn Oam.i,dnnilnín último nn Pmva ClássicaRiachuelo. Como so iabo, n referidoorg.To da F M n , nc«ou Injcrlcflo ntr/^s remadores do Vasco, alegandonfio ter nenhum deles fnito o ostn-gio requerido pela C.n D. pnraatletas de outros Estndos Acontece,entrclanlo, que o Vasco nrotendenrovar oue o Con^eUio Técnico daFederação Metropolitan' de Remoexorbitou do suis funefies comuni-cando diretamente aoucle elube queníio podia trserever os citados rema-dorr.s nn referiria nrova. Outrosslm.os d:rlt»en!cs do Varen dn Gamn Jâreuniram todos n^ documentos comfine nretende provar nue cs seusremadores nfio estfto (ora di lei, eesperam onanas nue chegue n mo-mento decisivo.

CLARÃO E EVELYN LEVANTARAM OSGRANDE PRÊMIO VISCONDE ALEXANDER

DE TUNIS E CLÁSSICO VIEIRA SOUTO,RESPECTIVAMENTE

A tarde serenn com que o tempo 311.000,00 - Malalo Í2, Felizardo «3

WSasaBÍ^^raia^SÍÍgsfflsSEaiá*v°l /'í "X® I165 PRIMEIROS PRÊMIOS

NATAÇÃO

PROVAS PRE-Oí.fí PICAS

Nos dias 2fi o 27 do corrente» sabá-do o domingo, serão rr*ilÍ7*»das nnpiscina dn Fluminense F c e C.n. Guanabara, provas orô-oUrnoleasde nataerin o saltos, o pro.frama asor cumorido, plrhnrodn nelo Cnn«e-lho Técnico de N**taf!Í*n( Saltos e Wa-ter-polo dn C.B.D. e o seguinte:

Dia 26, síbario pela mnnhn. noFliimin"o?e F. C. — Ss'*.os ri" trnm-nolim: í tnrde, no C Ti. Gunnaba-ra — Saltos de nlntnfo-ma. lpfl me-tros, nado de costas, mre^-;: *>nf) me-tros, nHo lívre, homen'-: iro me-tro?. nado de costas, hnmcns: 101)mntrns. nado Itvre, mocas

D'a 27. dom^ço,, o m^smo oro-ííramn dn dia ?fi, com a* senuintesmodificações: em vez d" ?0í> motrosnado livre, homens e W0 metros, na-do livre, mocas teremos: Reveza-monto de 4x100 metros .homens. Re-vezamenfn rie AyJflQ metros, mnms:c mais: S^n metros, n-»di de peitohomens (Wllly Otto Jorcbo); 1.500metros, nado ÜVrn. homens íAnte-nor Ferreira dn Silva)-

Participarão das dlvorsps nrovas ossr^uintes nadadores e saltadores: deSão Paulo, Eleonora Mí^çarlda Jnse-fina Sei^mitt. Grnnar Kemn't7.. Ha-rnldo Mnriano, Maria ria ConceiçãoHoncalve^, Milton Rn-ln, Plauto deBarros Poimarpes, Ro'f Egon Kes-l->ner, W"lv Otto Jo-rian, AntenorFerreira da Silvn e Antônio CarlosMusa.

O tate Clube de Itacurussá, agremiação fundada a poucomais de um ano, inaugurou anteontem a sua garage de barcos, num recanto magnífico daquela bucólica localidade. Oriovo centro veleiro marcha aceleradamente para o progros-so, pois Itacurussá tem tudo para ser a sede de um grande

centro de iatismo

partida do Boca contra o San Lo-renzo. devido á cerrada marcaç5oque lhe foi feita pelo back Basso.

O diário "Critica" diz que "Bassopossui um mágico poder: Iludiu aHelenol" Interrogado sobre o matchHeleno declarou que "foi multo re-nhldo e, contrariamente ao que ocor-reu em Banflcld, meu desempenhofoi bem mais dlficll, devido á nota-vel vigilância que sobre mim exer-ceji o back Basso, a quem consideroum correto e grande Jogador. O Bo-ca melhorará suas apresentações,sem dúvida, pois tenho notado quo,na última semana, a vanguarda har-monlzou-se multo melhor."

Buenos Aires, 14 (F.P.) - O juizCox, que arbitrou n peleja entre o,Boca Junlors e o San Lorenzo teveque sair custodiado pela policia doestádio. Por haver concedido umapenalidade, que fez com que o SanLorenzo empatasse com o Boca, osJogadores deste ultimo protestaram,mantendo, porém, Cox, ma declsSoApós a partida, um grupo de tor-cedores do Boca Junlors, mais exal-tados, mostraram Intenções hostispara com o juiz, o que fez com quea policia tomasse todas as provldên-cias para a segurança de Cox, Inclu-sive interditar o transito em frenteao estádio até que o árbitro se dis-tanclasse.

minense, eom 44"3,a vascaina.

Salto em altura — Io — KurtZoet, Flu. Im75. 2o — Ainarillo Pe-reira, Bot. Im75. 3o — AdcusinioPatrocínio, Bot. Im75.

Arremesso do disco — lu — Ti-burtino Bezerra Filho, Flu. 37mlll.2o _ Flavlo Carvalho, Flu. 3(im453° — Horst Koessel, Bot. 3õm40.

CONTAGEM FINAL

1» lugar — Botafogo, 190 pontos.2o lugar — Fluminense, 150. 3o —C. R. Vasco da Gama, B3. V lugar— C, R. Flamengo, 20. 5o lugar —Sno CrlstovSo F. R. 10 ponlos.

em terceiro boi que ae Interessa peia renovaçílo| do contrato do seu jogador Bragul-nha.

Bneno» Alre», 14 (F.P.) -Os co-mentarlstas da imprensa salientamque Heleno de Freitas, popular fu-tebollsta brasileiro, nüo deu mostras

ATLETISMOVENCEU O BOTAFOGO, O

CAMPEONATO DE NO-VISSIMOS

Bons resultados verificadosApós a disputa da primeira parte,

dentro de todos os prognósticos es-tabelecldos o desenrolar da ctaça fl-nal do programa do Campeonato deEstreantes, surpreendeu os círculosatléticos, conseguindo o Botafogouma vitória maiúscula, lncoflsmavcl,sobre os seus renhidos adversáriostricolores. O Fluminense, depoi3 decumprir uma atuação, sábado, den-tro do qeu lhe era possivel fazer,decepcionou inteiramente domingopela manhfi, perdendo provas quese lhe antecipavam certas, como porexemplo, a do lançamento do mar-telo, paar a qual contava com umelemento que vinha arremessandocerca de 50 metros.

Enquanto os tricolores se desartl-cularam, os alvt-negros mostraram-se possuidores de um conjunto ho-mogeneo, tendo "sempre um bomatleta para cada prova, e ainda ou-tro em condições de conseguir boaclassificação.

De um modo geral, embora nSopossamos dizer que o Campeonatode Novíssimos da presente tempo-rada. tenha se revestido de um gran-de sucesso técnico, nSo podemosconsiderá-lo como fraco. Apesar deapenas duas marcas terem sido su-peradas. outras duas foram iguala-das, rerdstrando-se ainda resultadosbons, como por exemplo no «alto emdistancia.

O ponto falho da competição re-sldlu justamente nas provas extras.program.LJas com fito exclusivo da

de toda' sua capabidrde" ontem: na quebra de recorde Nadlm Marreis,

Rosalvo da Costa Ramos, e os "sprln-ters" botafoguensese não foram evi-dentemente, felizes. O primeiro,quem por excelência estava cre-denclado a fazer sucesso, falhoumais uma vez. Desta feita entretan-to, excduslvnmente *por má orienta-ç5o. Como tivemos ocasião de co-mentar ao descrevemos a primeiraparte do certame. Nadlm exagerouo "aquecimento" muscular, lnlclan-do a prova depois de Já ter alcan-çado o máximo rendimento. Noslançamentos prepaartórlos. o repre-sentante do Botafogo teve ocaslõo deíuperar a marca metropolitana maisde uma vez, feito não repetido quan-do nos arremesso» oficiais. O 4x100,entretanto,» logrou mais ôxlto, con-seguindo Igualar a "performance"metropolitana com 42"5. O melhorresultado, no entanto, pertenceu aMoisés Figueiredo, no arremesso domartelo, com 44m37.

A" parte do duelo pela primeiracolocação, encetado entre tricolorese nlvi-negros, quase despercebidopelo público, exibiram-se os atletasvascainos, e embora pouco numero-sos e com menos possibilidades, nãodesagradaram por completo. Oscruzmaltlnos fizeram alarde de mui-ta fibra, procurando com entusias-mo suprir a deficiência técnica. Efoi Justamente um seu defensorquem proporcionou o duelo maisemocionante, ao vencer espetacular-mente os 300 metros rasos. Os doisprimeiro scolocados, após cruzarema linha de chegada, caíram desfa-lecidos ante o tremendo esforço dis-pendido.

O Flamengo, mesmo Inscrevendoum bom número de concorrentes,n3o conseguiu nnda de positivo, ter-minando em. penúltimo, com 20pontos somente. Finalmente o SãoCristóvão encerrando a lista dc das-slflcação, com 10 pontos marcadosrefletindo bem. as suas escassas pos-slbilidades.

A segunda parte do protrrama, rea-llzada no estádio do Fluminense,com excessSo da prova de martelo,por prloblção da diretoria do trlco-color, teve o seguinte panorama téc-nle:

Arremesso do martelo — Io — Mol-sés Figueiredo. Bot. 47m37. Novorecorde. 2o — Gherharot Gelsselef,Bot. 41mBl. 3° — Fausto Basto. Flu.32,m52.

3.000 metros rasos — Io — JansenCosta Lope», Flu. 9m40. 2o — Wal-demar Caldas Varela, 9'44, Flu. 3o— Fritz Hclgert, Vasco.

300 metros com barreiras — Io —Sérgio Pasos Filho. Bot. 52". 2» —Hello Silva. Flu. 43". 3" - José AB. VHhena. Flu.

Salto tríplice — Renato Ij. Nasci-mento, Bot 13m34. 2» — AmarllloPereira. Bot. 13ml2. 3» — LourivalMunlz, 12m98.

300 metros rasos — 1» — WllhonGomes. Vasc. 37"1. 2' — Aldo Leãode Sousa. Bot. 37"1. 3o — NelsonAlmeida, Bot.

Revezamento 1x100 — A turma doBotafogo, além da obtenção do pri-melro posto. Igualou o recorde declasse, com o tempo de 44**3. Osvencedores estavam assim constitui-dos: Alexandre Pereira Neto. Rena-to Nascimento, Axel Breslau e Ed-gard Menezes. Em segundo se colo-cou a turma representante do Flu-

VARIAS

A respeito da transferência doatleta Arnaldo Santos, de amadordo S. C. do Recife, para proflssio-niil do C. It. Vasco da Gama, a C.B.D. em virtude de um protestoda Federação Pernambucana duDesportos, enviou-lhe o seguintetelegrama: "Confederação extranhapj-cclpitndo protesto essa Federa-ção aobre transferência ArnaldoSnntos vg não só devido liuprocc-dêncla ponto vista legal como as-pereaa seus termos ptTransferênclaatleta amador feita rigorosamentedentro lei pt Registo contrato mes-mo atleta profissional não foi pedi-do nem feito pt Preciso não con-fundir transferência com registo ptPara deferir requerimento transfe-rência amador nenhum Impedimen-to existia CBD pt Própria Federa-ção declara jamais ter enviadoqualquer contrato registo CBD econfirma atleta Inscrito Jogandocomo amador no clube Pernambuca-no pt Portanto CBD cumpriu leiconcedendo transferência amador econtinuará cumpri-la só registandocontratos dentro dos requisitos le-gala pt Fiscalização apresentação do-cumentos ourso primário competeFederação para aceitar contratos ednr condição de Jogo como sucedeupresente caso pt Certa de que essaFederação examinará melhor orl-entada transferência apreço modi-ficando Juízo e expressões apresen-to minhas cordiais Saudações AfarioPollo — Presidente em exercício."

VITORIOSO O VASCO NA BAHIA

flaluador, 14 (Asp.) — Inauguran-do hoje a sua temporada nesta ca-pitai, o C. R. Vasco da Gama, quecom o seu titulo de Campeão dosCampeões Sul-Amerlcanos arrastouoo estádio da Graça uma extraord'-riária asslstênain, que fez passarpelas bilheterias a importância deCr$ 160.000,00 tmpoz-ae no S. C.Bahia, compeão bahlano e do Nor-deste, pelo categórico escore do 4 X2. O prello correspondeu integral-mente, de vez que, á superior ca-tegorla dos vascainos, os trlcolo-res

"opunham o entusiasmo, conse-guindo cm grande parte da pelejaequilibrar as ações.

Golearam para o vencedor. Ade-mlr. Pedrinho contra, Friaça e Tu-ta. Para ó vencido, Zé Hugo eIsnltlno. Merecem destaque espe-ciai, Danilo, Friaça, Chico e Tutano Vasco, e Zé Hugo, Gerson, Silvae Isaltlno, no Bahia.

REGISTRO DE CONTRATOS

A Federação Metropolitana deFutebol comunicou ontem que re-gistrou os contratos dos JogadoresGeraldino e Aírton, respectivamen-te com o Canto do Rio e o Flumi-nensa. .

INTERESSA AO BOTAFOGO

O Botafogo comunicou ontem aFederação Metropolitana de Fute-

MINAS QUER ADIAMENTO

A Federação Mineira de Futebolsolicitou k C.B.D. o adiamento doajogos do Torneio "Paulo Goulartde Oliveira" de 21 do corrente e 4de julho, para 4 e 11 de julho. Sô-bre o assunto vai ae manifestar oConselho Técnico de Futebol.

O CAMPO OFICIAL DO AMERICA

O América Indicou ontem a Fede-ração Metropolitana de Futebol, ocampo do Vasco da Gama para adisputo do Campeonato da cidade,sendo qu-í quando tiver que enfren-tar os cruzmaltlnos, neste caso se-rá no campo daa Laranjeiras.

VENCEU O FLAMENGO

Vitória, 14 (Asp.) — O.Flamengoabateu o Vitória por 4X1, goals deJalr (2), Jacir e Moaclr, parn ovencedor e Fernando para o Vltó-ria. Os quadros: Flamengo — Do-ly, Miguel e Serafln: Elguá, Jal-me e Farah: Jnclr, depois Lulzlnho,Jalr, depois Jacir. Vnculnho, de-pois Edmun, Durval e Moacyr. VI-tória — Miguel. Haroldo o Betlnho;Lacourt, Neide, depois Vernldo eAllpio; Lucas Darly Fernando, Ve-raldo, depois Dlnurtl e Gessy, Gran-de público presenciou a partida,que foi dirigida por Malchcr.

NAO TEM ESTAGIO

A C. B. D. Indeferiu o pedido dereversão, à categoria do amador,feita pelo atleta Otávio Luz da Sil-va, registrado na Federação Paulls*ta de Futebol, por não ter o mos-mo cumprido o estágio rcgulamen-tar.

PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA

O Canto do Rio encaminhou on-tem a Federação Metropolitana deFutebol, o pedido de transferênciafirmado pelo médio Vicentlno, oqual na presente temporada defen-dera aa suas cores.

PRÉ-OLIMPICA ATLETA

Serão realizadas em São Paulo,nos dias ID e 20 do corrente, sábadoe domingo, na plata do EsporteClube Pinheiros, as provas da 4a. eúltima competição pré-ollmplca pro-movida pola C.B.D.

Para participarem das referidasprovas embarcarào no dia 17 paraS. Paulo, os seguintes atletas ca-rlocas. Geraldo de Oliveira, HélioC. da Sllvn. Ivan Zononl Hausen,Rosalvo da Costa Ramos, Nadlm Se-vero Marreis, Heleno Cardoso doMenezes e Babette Zoet.

REGRESSA AMANHA O DR.RIVADAVIA

Deverá chegar amanhã a esta ca-pitai, de regresso dos Estados Uni-doa da América do Norte e viajan-do pelo vapor "Brasil", o dr, Rlva-davla Corrêa Mej'er, presidente daConfederação Brasileira de Despor-tos.

PARA HOMENAGEAR OSARGENTINOS

A Confederação Brasileira de Pu-glllsmo desejando homenagear asdelegações de box sul-americanasque participarão dos Jogoa Olimpl-cos de Londres e que brevementepassarão por esta Capital, enviou asFederações Argentinas e Urugunlade Box, oficio solicitando Informa-ção das datas, cujo teor abaixo

(Continua na pág. 21)

nhtequlou o; ciirrcir.btiJü c o:i ntra<tivo» que ofòrocla o programa, (o-rmn (atores preponderantes pnrnque sc ruglatrasse numerosa concor.rêncln no mcctlnit de intc-nntem nnhipodromo da Gávea. Como provamais Importante 'leatflcavfl-SO oGrnndo Prêmio Visconde Alexnnin-rde Tunis. quo conslilln num bamll-Cflp pnrn nnhnnis nacionais" de trftsnno» e mnls Idade, no percurso demilha e mela e com n nMti dotaçãode 200.0110 cruzeiros, ém homenagemno vice-rei do Cnnndá, que presen-ciou á sua rcallznçíio <ln tribuna dohonra, cm companhia do itcnernlEurlco Dutra, presidente da Repú-blica e comitivas. A deserção deGão Vi/ir reduziu o lote o quinzecompetidores e a cátedra manifea-tou a sua preferência por Apuvo,que só correspondeu cm parte, vis-to que não passou de terceiro, ácabeça de Indico, que por sua vezficou á cabeça do out-slder Clnrão.O filho de Canlmbé, que fe impôsde ponta n ponta, teve a direção dojnckey A. Barbosa, renlçnndo o mé-rito do sun vitória, no mnrear om.vmlflco tempo de 148" 1/5 para os2.400 metros. Tambem cnnntnvn doprogrnmn, o clássico Vieira Souto,para ósruns de pais de três anos emais Idade, em 1.000 metros e GO.0'10cruzeiros dc recompensa, onde Eve-lyn, conquistou brilhante êxito. Apensionista dn Coudelarla N. Sen-bra. conduzida com perícia pelo jnc-key F. Irlgoyen, derrotou as favo-rltas Hastapura e Enopeln, por bóamargem, no temoo de 110" 4/5 paraa milha e um oltnvo.

O resultado dn corrida foi o se-gulnte:

1° páreo — 1.400 metros — CrS35.1100,01); 10.500.00 e 5.250.0U.

1° _ Ventania. 2 anos. São Paulo,por Valecdltory em Tia Gljá, do se-nhor Jorge Jabour. 54 ks., E. Cas-tillo.

2" - Juá 54, E. Silva.3o — Marinheira. 54, L. Rigoni.Correu mais Charlotte.Tem, 88". Ganho por 3 corpos-, o

terceiro a 3 corpos. IíateioF;: Vence-dor. CrS 17,00: dupla (14), Cr$ 35.00.

2» páreo — 1.000 metros — CrS28.000.00: 8.400.00 e 4.200,00.

jo _ Plratinha, 4 anos. Pernam-buco, por Moran!nfio, em Tcrlngun,do sr. Victor Gullbem. 56. ks., L.Rigoni.

2» — Hunter, 50, P. Coelho.3» — Hclper, 56. O. Ullôa.Correram mais Arírô e Liú,Tempo, 60" 2/5. Ganho por 3/4 de

corpo; o terceiro a cabeça. Ratelos:Vencedor CrS 54,00; riupln (24), CrS183,00. PIncés, CrS 22,00 e 41,00.

3» páreo — 1.000 metros — CrS30.000,00; 0.000,00 e 4.500,00.

Io — Luvn, 3 anos, S. Paulo, porRoyííl Dancer em Doía, de d. ZeliaG. Peixoto de Castro, 55 ks.. L. Iii-gonl.

2» — Mayllng, 53, F. Irlgoyen.3" — Astauba, 55. R. Freitas Fl-

lho.Correram mais Vargem Alegre,

Brasilea. Sans Soucy, Leviana e Im-ponente.

Tempo, Gl"". Ganho por 2 corpos;o terceiro a 1 corpo. Ratelos: Ven-cedor CrS 2.00; dupla (23). CrS 26,00.Placés, Cr$ 10,00; 10,00 e 10,00.

4" páreo — 1.40O motros — CrS22.000.00; 6.600.00 e 3.300,00.

1» — Raio. 5 anos. São Paulo, porMaranta em Rellnga, do sr. EdgardFrngn Cruz, 4!) ks., R. Latorre.

2o — Garrida. 52, P. Coelho.3» — Gallizn. 52, O. Ullôa.Correram mais Juliana, Nativo,

Içara. Pablho, Colombina, Genlpapoe Acampe.

Tempo, 88" 4/5. Gnnho por 3/4 decorpo; o terceiro a peFCoeo. Rateios;Vencedor CrS 117,00: dupln (14), Cr$57.00 Placés, CrS 21,00! 14,00'e 13,00.

5" páreo — 2.000 metros — CrS50.000,00; 15.000,00 e 7.500.00.

Io — Mnestro, 4 nnos, Uruguai, porLoanlngdale em Entres, do sr. Pau-Io Laport Machado, 52 ks., O. Ul-lòa.

2» — Smperor. 53. L. Rigoni.3» — Esquivado, 57, E. Castlllo.Correram mais Fiducia e Rumo-

roso.Tempo, 124!' 1/5. Ganho por ca-

beca; o terceiro a pescoço, Ratelos:Vencedor CrS 31.0; dupla (34), CrS45.00. Placés. CrS 18.00 e 17.00.

6o páreo — Clássico Vieira Souto— 1.800 metros — CrS 60.0n0.00;12.000.00 e 8.000,00.

1° — Evelyn, 4 anos, São Paulo,por Donatelo II em Eola, do sr. Nel-son Seabra. 56, ks.^F. Irlgoyen.

2" — Hastapura, 54, E. Cnstillo.3» — Epopéia, 54, R. Freitas.4» — Llparl, 51, R. Freitas Filho,go _ Vnrsovla. 55. A. Ribas.8» — Hematite, 57. O. Ullôa.70 _ Theira, 54, L. Leighton.8» _ Diagonal, 01, L. Mezares.0" — Illlada, 51, J. E. Lllôa.

10" — Vodka, 51, ,T. Vidal.Tempo. 110" 4/5. Gnnho por 3 cor-

pos; o terceiro a 3 corpos. Ratelos:Vencedor CrS 31.00: dupla 134), Cr$33.110. Placés, CrS 17,50 e 17,00.

7° páreo — Grande Prêmio Vis-conde Alexander de Tunis — 2.400metros — CrS 200.0000.00; 40.000,00 e20.000,00.

1° — Clarão, 3 nnos, Sflo Paulo,por Cnaimbú em La Nive, do senhorPaulo Vehouci. 53, ks., A. Barbosa.

2» — Indico, 52, Ot. Reichel.3» — Anuvo, 55, D. Ferreira.40 _ Hellen, 53. L. Hlgonl.5" — Pioneiro, 51, E. Castlllo.8" — Dom Pedrito, 53, R. Freitas.7" — Heremon, 57, O. Ullôa.8» — Gavião da Gávea, 50, L. Coe-

lho.9» — Guanumbl, 51, F. Irlgoyen.

10» — Carinhosa. 51, W. Andrade.11» — Heréo, 58, ,T. Portilho.

12° — D. Paulito. 50, O. Macedo.130 — Hivon, 55, A. Ribas.14» — Dynamo. 51. J. Vidal.150 — Haramun, 50, I. Souza.Tempo, 148" 1/5. Ganho nor ca-

beca; o terceiro a cabeça. Ratelos:Vencedor CrS 670.00; dunla (12). CrS76.00. Placés, Cr$ 163,00; 74,00 c22,00.

8» páreo — 1.600 metros — Cr?28.000,00; 8.400.00 e 4.200,00.

1» — Marrocos, 6 anos, R. G. doSul, por Duollcate cm Irapuá, dosr. Edgard Fraga Cruz, 53 ks., R.Latorre.

2" — Porungo. 55, L. Rlgont.3» — Furacão, 50, E. Castilio.Correram mais Lafayette. Cham-

pion, Remolavha e Músico.Tempo, 98". Ganho por melo cor-

po; o terceiro a 3 corpos. Ratelos:Vencedor Cr$ 33.00: dupla (23), CrS24,00. Placés. CrS 15.00 e 16,00. Pis-ta de grama leve. Movimento geraldas apostas CrS 5.123.0PO,on sendocom os concursos CrS 5.596.095,00.

Flor do Campo 51), Fine Chnmpngne54 Sagres 52. Intriga SO c Gln 511

4" páreo — 1.000 metros — Cr$!I0,000,011 - Trimonte 65, I.er.tc 65,Vnii-o 55 Pocln 65. Itnquaty 53.Andança 63 o flnvlnl 55.

5" páreo — 1.300 metros — Cr$30.000,00 - Roseclnlr 68, Agu.i Lln-dn 65. Tnllen 55, Valeta 55. DonaChina K, vib rtten 55. Danblll B5,[rfunnn 65. Loba , Bnby Hnmnton58 Fcmurnl Caravana 55 Alvorada55, Libéria 55, Mnrlpozn 65. Doro-tliéa 55. Andaluzn 55 o Mrilce 55.

8" páreo — 1.300 metros — CrSl-'iicnrnn 55. Canré 55, Apntl 65.Sheik 55, Xlrlscnl 53. Imlntrl 88,Alernuer 65, Bárbaro 55. Olympus55. Urco 85, Arlaalmo 55. Alfinete 55e PepIto-cx-Klna volc 55.

7" nírco — 1.300 m"tros — CrS15.000,00 — Solnrlnho 50, Ornnte 54,sLotU» 5" Con Bota» 58. Mnrchlo-no*s 60. Blue Rose 50, Champion CO.Romolnchn 00, Dona Chlqulta 50,Mnlaguen 57 c Insólito 53.

Corrida dc 20 de Junho

1" páreo — 1.500 metros — CrS20.000,00 — Pnra anrendkes de 3'calenorla — Donblrú 58. El Rey 52,Goyandlrn 51. J'atcndrnl 50, Infiel52, Itnloú 50. Guacatlnrn 56. Infor-mada 50. Pis M, Ollrn 56. Dianteira50 Glnconda 50

2" nai-co — 1.000 metros — CrS35.000,00 — Fffenril 54, Mtistafi 54,Muzu'n 84, Edunlo 54, Jorrão 54.l.ord Polar 54. Joio 84, Idenllsl. 54,FMamoido 84, Rosário 54. Alabarcas54 n Tarnman 51.

3° rarco — 1.000 metros — CrS"5.1)00.00 — Aldean 5'). Cambuct 56,Fln-lda 54. Caracol 66, Dnnhne 54,Clmlm 56. Hyovnva 64 e Falndora 54.

4" n'rco — 2.OOO pictroí — CrS30.000 00 — Monte Cnrlos 54. WhiteFnce 58, Bongy 54. ManTOronn 50,Mnnuernm 50. Guirin F", Caiu''! 54.Flovn 61. Snnrrupnolth 60. Don PedroII 52. Catalina 50. Orelfo 54, CerroAlto 58 e Garrida 50.

5" nérco — l.r00 metros — CrS?3.000.00 — Bllnriprio 60. Dinl?n 56,Tlelner 50. MsivPI" ii. Homntlte 54,Staraya 50. Heracles 52. Xavante 52e Arlró 56.

6n nareo — Prêmio Joie Cândidode Barrns — 6a prova especial deégi^s — 2 000 metros — CrS 60.000.00

Pouwn 66, Rlsotte 53. Arnellana58. Baraln 58, Sanramor 56, Hastapu-ra 51. Tlrnlesa 53. Staraya 53. Arma-ma 58, Magestadc 53. Luva 51 e Ote-qul 57.

7° páreo — Clássico Pereira Lima— 1.600 metros — CrS 60.000,00 —Pracinha 54, Omnr 54, Intermezzo54. Choro 54, Zodlnco 54, Ve'anle52, Marfim 54. Maldita 52. Jabuti 54,Perverso 54 e Soar»mouche 54.

8° páreo — 1.SO0 — metros CS28.000.00 — Vercimlento 55. Malevo54, Rordoneo 53, Porungo 65, D.Paulito 51. Combativo 50, Trlck 00,Bacharel 50, Mlralumo 51, Marân50. Saravan 56 e Lnfnyete 50.

Páreos dos bettlngs: no sábado, 5o,6 e 7o e no domingo, 6°, 7o e 8».

REUNIA O DA COMISSÃODE CORRIDAS

A ComlssSo rte Corridas do Joc-key Club Brasileiro reunida ontem,resolveu:

Registrar os compromissos demontadas para os animais Choro eZodíaco no Clássico Pereira Lima cpara o cavalo Clarão, no G. P. Dis-trito Federal, feitos pelos tratadoresMoysés de Araujo e Nelson Pirescom os jorkevs Ignaclo dc Souza,Reduzlno de Freitas e Anézlo Bar-bosa, respectivamente; ¦

Deixar de punir os Jockeys LuizRlgont e Emygdio Castilio, pilotosde Emperor e Esquivado, por reco-nhecer que os referidos proflssio.mais procuraram evitar n salda deUnha, rios mesmos animais;.

Indeferir, . o requerimento doaprendiz Sebastião Barbosa;

Chamar a, atenção doa tratadoresde Furacão. Hnstapura e Vodka, so-bre a lndocllldade dos mesmos anl-mais, e. permitir novamente a ins-crlcno do égua Krasnodnr:

Suspender por duas (2) corridos oanrendlz Pedro Coelho, por infra-Cão do artigo 153 do Código (preju-dicar os comnotlrtore-1, montando osanimais Cnmbucl e Hunter;

Multar em duzentos cruzeiros (Cr$200,00) o Jockey Osvaldo Ullôa e onnrendiz Ronê Latorre, por Infra-ção do artigo 156 do Código (desviode linha), montando os animaisGunrulhos e Ralo, respectivamente;

Registrar ainda, o contrato feitopeln proprietária Sarai) de Maga-lhães Bnettchcr com o Jockey Ané-slo Barbosa;

Ordenar o pagamento dos prêmiosdas corridas de 5 e 0 do corrente,

TRABALHOS DE ONTEM

Em preparo para seus próximoscompromissos, tiraram prova ontem,na pista de areia do hipodromo daGávea, os seguintes animais:

Itaquati, O. Ullôa e Incauto, O.Tomaz, 1.500 metros cm 97" 1/5.

Fontnnn, T. Vieira e Estalo, L.Benitcz, 1.600 metros em 102" 3/5.

Lôrca, J. Vidal e Izarari, W. Ma-zala, 7.400 metros em 89" 1/5.

Vespa, Lad e Verbenn, E. Castlllo,1.000 metros em 68". suave.

Jacl, W Meirelles c Solarinho, L.Rigoni, 1.400 cm 92", juntos.

Hellaco, O. Ullôa, e Irapurú, E.Steyka, t.COO em 62".

Jabuti, O. Ullôa e Jucema, J. E.

Ullôa, 1.400 mctiu» em lia" J/S, Ia»vando .linviii.i n nu-liiiu .

Drvnilu, E iv.tllin c Durllnii, J.Vldnl, 1.300 tnotroí cm 113" 2/3.

Iciiiiin-, I.ml o Ila.ii), O Ullôa,1.400 niclio» em Dl" 2'3.

Ilmonlto, .1. Ullôn « Icoro, Lad,1.4H0 metros em no", ganhando ente.

Zodíaco, R. Fiellan e Choro, 1,Souzn, 1.6(10 metroa em w, suave,

Aigellniin, J. Vldál. 1.600 metroaem 103".

Grão Mogol, N. Linhar»», 1.40Ímetros em 00".

Femural, Red, Freltu» Filho, 1,300metros cm 711" 4/5.

Lcmn, G. Costa, 1.000 metros cm05" 2/3.

Rosário, 1. Sousa, l.tiun motros em04".

CupIJó, .1. Martins. I 000 metrosem 07" 2/5.

Irlanda, S. P, Ribeiro. 1.600 me-tros cm 106" 1/5.

Heleno, W. Andrade. 1.600 metro»em 107".

Desert Rar. W. Andrade, 1.300 me-tros cm 04" 3/5.

Ornar, D. ferreira 1.5Í0 metro»em 96".

Jlgn, L. Rigoni. 1.000 metros em64".

Guapeba, R. Lulorre 1.000 metro»em 107".

El Don, J. Araujo. 1.300 metri»83" 3/8.

Mngna, P. Coelho, 1.300 metrosem 85" 2/3.

Qnelte, P. Coelho. 1.6110 me tros102".

Giba, Lad, 1.200 metros cm 77".Mojnl, L. Rigoni, 1.400 metros em

00" 2/3.Isis, Lad.. 1.300 metro» em 83"

4/5.Bordoneo, W. Andrade, 1.800 me-

tros em 105".Pracinha, A. Barbosa, 1.300 em

97" 2/5.Ncver Looses, W. Lima, 1.800 me-

tros em 100"Gnvlnl. R. Freitas, 1.G0O metros

em 104" 3/5.Marfim, L. Rigoni. 1.300 metros

em 95", 3/6.Regente, Ot. Reichel, 1,300 metros

em Iiii" 3/5.Grlsú. R Freitas, 1.000 metro» em

04".Rolante. .1. Portilho, 1.600 metros

em 105" 2/0.Italpú. P. Coelho. 1 500 metros cm

100".Jeffy, Red. Flllio, I 000 metros em

03".PrcEsuroso. A Rosa. I 000 metros

cm 63".Saravan, L. Rigoni. 1 600 metro»

em 101" 4/5.Esplendor. P. Coelho, 1.300 em

34".Mustafá. W. Lima. 1.000, em 03"

2/3.Guaximba, G. Costa, 1.800 em

103".Carinhoso, A. Portilho, 1.400 me-

tros em 94".Urucungo, L. Benttez, 1.500 me-

tros em 100".Zorro, A. Qulnio, 2.040 metros em

133".Serra Dngua, A. Araujo, 1.000 me-

tros cm 65".Combativo, O. Macedo. 1.600 me-

tros em 102".Leste, L. Leighton, 1.600 metros

em 104".Bacharel, J. Vidal, 1.000 metro?

em 103" 3/5.El Rey. A. Alelxo, 1.400 metro»

em 92" 2/5.Ecelero, Lad., 1.000 metros cm

67".Flexa, J. Mala, 1.600 metros 101"

3/5.Estampido, W. Llmn, 1.000 metro»

em 63" 1/5.Assungul, J. Martins. 1.000 metros

cm 63" 2/5.Fine Champagne. N. Mota, 1.400

metros em 93", 2/5.Inquieto L. Lelgton, 1.000 metros

em 85", 2/5.Sanguenolth, J. Araujo, 1.300 me-

troa em 85" 2/5.Jaboltlá, N. Linhares, 1.300 em

85" 2/5..Talisco, O. Serra, 1.300 metros em

85".Insólito, W. Andrade, 1.600 metros

em 102".

TRANFERENCIAS

No Stud Book Brasileiro foram rc-glsiradas as seguinte» transferiu-cias:

Bozambo, por Gran Flfl em Shas-tana, do Haras Paraná, para o se-nhor Jorge Jabour.

Curemas, por Eagle Rock em Gra-pe Frult, do sr. Osvaldo Mlgnanl,para-O Haras Faxina.

Famoza, por Caboclo em África,do Stud Porío Alegre para o senhorLuiz G. A. Valente.

Mlrasol, por Mculcn em Ballivlan,do sr. João Rangel Pinto, para oStud Daisy.

Sahtb, por Prlnce Antlpas emMensagem, do Haras São Paulo, pa-ra o sr. Jorge E. Rodrigues.

Dahul, por Hellum cm Ultima, doSr. E. Lodi, para o sr. Attllio Los»Tedesco.

Danny, Kaye, por Badruddln emSun Beauty, do sr. Marclllo Colm-bra, para o sr. Natalio M. Zaltzman,ona Mlura e Dona Eugenia, do se-nhor E. Lodi, para o Haras DarkPrlnce.

MUDANÇA DE NOMES

Os animais Hcst e King Cole, quepertencem aos srs. Jorge E. Rodrl-gues e Jayme Santos, passaram àclinmnr-se Sahlb c Peplto, respectl-vãmente.

BEY VENCEU O PRIX DUJOCKEY CLUB

Paris, 13 (U. P.) — O cavalo Beyde 3 anos, conquistou esta tarde oImportante clássico do turf francêsPrix du Jockey Club com prêmiorie 3 milhões de francos, cm 2.400metros.

^/W&

CONCURSOS E BETTINGS

Os concursos e bettlngs do JockeyClub Brasileiro tiveram os seguintesresultados:

Bolo simples — 1 vencedor com 0pontos. CrS 60.558,00.

Bolo duplo — 1 vencedor com 13pontos, CrS 39.161,00.

Betting grande — 1 vencedor, CrS7.527.00.

Betting pequeno — 7 vencedores,rateio Cr$ 7.702,00.

Betting duplo — Sem vencedor.Liquido CrS 188.760,00.

AS PRÓXIMAS CORRIDAS

Para ás corridas de sábado e do-mlngo próximos no hipodromo daGávea, foram organizados ontem osseguintes programas:

Corrida de 19 de Julho

\° páreo — 1.000 metros (Pista deGrama) — CrS 35.000.00 — Rama 54,Suassui 54, Arapuá 54, Arnri 54. Ver-bena 54, Juá 54, Serra Dngua 54.Elide 54. Jezabel 54. F. E. B. 54.

2» páreo — 1.600 metros — CrS30.000,00 — Rondei 55. Quelte 53,Arlel 55. ícaro 55, Cauteloso 55, Din-ny 55. Fontana 53, Estalo 55 e Lôr-ca 55.

3° páreo — 1.400 metros — Ort

.ENTÃÓ^QNRIE ESTE TRÀffAítHQÍ

OUA Singer é o resultado da experiência eesmerada perfeição obtidas em noventa ecinco anos de fabricação de máquinas de cos-tura. Se ela não lhe estiver prestando o im-pecável serviço que tornou o nome Singerfamoso em todo o mundo, é porque necessitade uma revisão feita por técnicos competentesEm caso do qualquer acidente ou mau fun-cionamento não' permita que 'mecânicosinexperientes" mexam em sua máquina. Re-corra ao Serviço Singer telefonando para42-6000, ou para a Loja Singer mais próxima

de sua residência.

t%IW

mieisDesolando obter o «nderc;o do Lo|a Slnger moli

próxima, telefone para -42-6000

SINGER SiVVING MACHINE COMPANY

E-»mi_mjni i.. —És» i—»i-—«——.i

i 1

Page 22: ,j onera a re

22 COI-I.I.IO DA IMA.MIA -. Terça-feira^ 15 rte .Junho rto 11.48

ESPORTE(ContlnuBfRo dn 2.1.* pAff.)

transcrevemos: — "Bxmo, Ur, Pre-sldente — Vimos pela presente au»licitar dt V. fl « .•«i""'i"i fin,.,.nde informar a esta CniifeilornijAo, adata da passagem da delega .So iluhoi dessa prestígios» rn-IrniA pelacidade dn lllo d» Janeiro, que Iráa r^ndres disputar a XlVa. Ollm-piadas, a fim de termos o gratopraser de apresentarmos nossoscumprimentou e votos de bon vU»p»-m, aprovellnndn n mi. Jn |.»r.reafirmarmos nossa cordial e nine»-ra amizade aos filhos dessa NaçAoamiga.

Sem mata no momento, prevaln-comos-noa da oportunidade paroapresentarmos nossos protestos damala distinta cniisIdcrnçSo n camaradagem, - On VS„ atenciosa-mente, a( Patclmal Rrurcta Bnhrí-ti_o — Presidente nl Cttssltflo Justl-tio Vieira — Secretário."

VIDA CATÓLICAS. VIT0, S. MODESTO E SANTA CRESCÊNCIA

VOLEIBOL

PROSSEGUE O CAMPEONATO DA CIDADE

ú O Campeonato Oficial da Cidadedo Rio de Janeiro, prossegue hoje ánoite, com a rcaliza.no de váriosencontroa, em aua totalidade, pro-metendo espetáculos emocionantes.A rodada que se desenrolará nnsquadras do Botafogo, Vasco c Mu-niclpal, está constituída nelo? se-gulntes Jogos:

Flamengo x Tijuca — üm prellobastante equilibrado, tornando-se di-flcll um prognóstico. Designadospela Federaclo, atuarflo como árbl»tros, Denls Hatway e Fernando Gus-n_.o. A preliminar será feita pelossegundos quadros do Joqulá e Roa-lcngo. Programado poro a quadrodo Clube Municipal.

Botafogo x Tabajarai — Tudo fazcrer que nflo tenham oa botafoguen-•es pela frente, mais do que um ad-versárlo ardoroso, Jogando com en-tuslasmo. entretanto Incapaz dc cons-tltulr um perigoso obstáculo ao con-Junto da "estrela solitária". ZouloRabelo e Godoy Bezerra serfio osJuizes, deste encontro que terá comopreliminar um encontro entre equi-pes de segunda categoria de ambosos grêmios. O local do prello. serána .quadra do Pav. Mourlsco.

Vasco x Fluminense -> Em S. Ja-nuarlo. os cruzmaltlnos receberão avisita do lider do certame, que vemde derrotar espetacularmente o Bota-fogo, feito qeu o credenciou sobre-modo paar a conquista do titulo má-ximo.

Assim aendo, dificilmente os vai-calnos poderflo conseguir algo depositivo frente ao Fluminense, semdúvida alguma bastante superioresteenleomente Paro este prello fo-ram escalados dos srs. B, Nieva Ju-"nlor e J. Chaves.

¥A PRÓXIMA RODADA

Quinta-feira o certame oficial teráprosseguimento, desta feita com arcallzaçSo de mais três partidas:Flamengo x Vasco da Gams. na qua-dra do Municipal; Tijuca x Botafo--go. no Realengo: e Tabaiara x Flu-mlnense. na quadra do Tijuca, á ruaConde de Bonfim.

Seguros contra fojjoCIA. DE SEGUROS

Argos Fluminense¦UNOAOA (M 184»

AIFÍNDEGA.7 (EDIFÍCIO PRÓPRIO)RIO OB JANEIRO

t'i»lclir;iiii-»e liojt trêa mártires,nij.n vid.is foram um continuo teste*iiiimli», de Cristo, fazendo lembrar aexcl.-imacAo da antiga Igreja: "Deusè admirável em seus Santos".

Realmente assim acontece malauma vez com aqueles que hoje glo»rliicamos, pola souberam pela suahumildade n firmeza vencer os po-'rosos snbrepor-ie ans tormentospara Ingressarem venturnsoa noeterna bemaventurança.

S. Vtto, o traumaturgo invocadocontra os peçonhentos e hldròfobos,era ainda criança quando foi bati-zado b revelia de seu pai, heregeImpiedoso, que fez açoitar n criançadesumanamente.

Temeroso de novos maus tratoscom que tol ameaçado, obedeceu S.Vlto & ordem de um anjo que lhe«urgiu, dctcrmlnando-lhe que fugia-se para a Slcllla, o que êle fez emcompanhia de aeu mestre, Modestoe de sua ama, Crescêncla,

Mas ainda ali nAo tiveram sossego,pois devido á fò que professavamforam perseguidos e torturados.

Lançados em uma caldeira de azei-le a ferver e depois áe feras, nAoforam molestados, o que mais en-fureceu os seus perseguldoics.

Morreram marllrlzadoa a "l de u-nho. mais nu menos no ano de 305.

S. Vlto ê um dos quatorze SantosAuxlllares, sendo grande o númerode seus devotos.

O túmulo dos três mártires foi aprincipio em Romo, sendo mols tar-de as relíquias de S. Vlto transfe-ridas para vários lugares. Um braçose encontra cm Praga, na catedralde S. Vlto.

"A morte chama-se trânsito, pnr-que por ela ae passa dc uma vidabreve a uma vida eterna".

SANTO AFONSO DE LIGORIO

Devoçáo a Santo Antônio — Apósas excepcionais homenagens presta-das domingo último ao popular tau*maturgo. haverá hoje o tradicionalromaria das terças-feiras ao convcn-to de Snnto Antônio, no Lg. da Ca-rloca. Os devotos que ali comparo-ecrem poderio ganhar Indulgênciaplenária, nas condlçOes prescritas oreceber a bençAo do mllasrnso S-in-to. Também na motriz de Santo An-tonio dos Pobres, â rua dos Invall-dos. será hoje celebrada missa às Ihoras, com comunhAo geral.

Páscoa dos homens na matriz deN. 8. Aparecida do Meter — Prnmo-vida pela Cnns.regoc.lo Mariana deN. S. Aparecida do Meler será rea-lizada no próximo domingo. As 8horas, na referida matriz, a Páscoades homens, da paiooula, sendo oinlssa celebrada pelo respectivo vi-earlo, padre Cello de Almeida. Asconfissfies devem .aer feitas dc pre-ferêncla sábado próximo, a partirdas 15 horas.

A Páscoa dos Servidores Munlci-pais — Como vêm fazendo, há qua-tro anos. os servidores municipaisreallzar.lo sua Brande Comun' IoPascal no dia 20 do corrente, ás 8horas, no templo de S5o Franciscode Paula. O prefeito recomendouaos secrctarl&s gerais, procuradoresda Prefeitura, presidente do Tribu-nai de Contas e diretor do Montepiodos Emoregados Munlclpalí, sejatransmitidos o todos os funcionáriosque lhes sáo subordinados o convitepar;. pnrtlcipacAo nesse ato rellglo-so de transcendente Importância eque vem confirmar as tradiçóes cris-t_s que sempre ornaram o espiritoDledoso da família brasileiro. A mis-sa será celebrada pelo conexo Ollm-pio de Melo, ministro presidente do

Tribunal de Contai, ai palestraipreparatórias serAo efetuadas i o ia»lAo nobre do Liceu Literário Por-tuguê» IA rua S»n.*idür Dantas. 118.1." andar) nos dlns lfi, 17. 18, As Uhoraa, todaa a cargo do orador sacropadre dr, Elpldlo (.'ollns V.stn festaqu-u, de nno pari «nn, vem obtendomaior número de ndcsAos, roveslir»sc-á, ,no ann corrente, de ( pelo»nai brilhantismo O córn mnactillnndo Teatro Municipal, sol) a icnônclado maestro Santiago flueria. em-prestará nru valioso concurso. A co-miúda convida o todos os servidoresdn Prefeitura e snllclta de seus co-legas a mnlor dlvulgnçAo possível ofim de conseguir o comporeclmcntodo malnr número dêlos.

Novo» sacerdotes rm JnAo Cessna— JnAo Pessoa, 14 (Asp.) — ncall-zou-se a cerimonia de nrdenncflo dnquatro novos sacerdotes do Seminá-ri Arqubiilscnpnl

A prelazla dn Iguaçu — (AM.SVD.) — Iguacú ê umn da> multasprclazlas distribuídas pelo Interiordo Brasil. Crlnda pela Bulo "Quemin dles", do Papo Pio XI, compre-ei.de quose todo o oeste du Eitadndo Paraná, e tem pnr limites: annorte o serra de S. JnAo. r.n sul orio Iguaçu, a leste o rio Cavernosoe a oeste o ria Paraná. Antes de sctornar prelnzln, era vl?'t.-ida pelospadres da paróquia dc Guarapuava,a mais vizinha. Perrorcrndo-n a ca-valo, cherçaram atê F6z do Iguaçu,sua divisa com a Argentina e o Pa-ragual. Já em 1922 esta cidade setornava paróquia, e 3 anos depois,cm 1928, por ocasião ria crlaçSo daprclazla. sede do Prelado A nrcla-ria conta, pois, 22 onns dc cxlstên-cia e pertence A província .r-lflslástl»ca dc Curitiba.

PARA COMEMORAR A 2/EXPOSIÇÃO BRASILEI*

RA DE EX-LÍBRISPede-noa a Sociedade dia Ar-

tistaa Nacionais que avisemos aosexpositores quo concorreram comseus trabalhos para n reallzaçSoda 2.* Expoei.So Brasileira deEx-Librls que a partir d« hojeee encontra fl disposição dos intoro.sados, na sede da Socied.idede Amadores Brasileiros da Ex-laibris, ft rua Chile. 27-loJa, como sr Oldemar Alvernnz de Oli-veira Cunha, o Er-Lihrls Cnmr-ítioraili-o, devidamente assinadope'( prof. Helios Seellnjr.r, presidente dn S. A. N.

O aludido trabalho fo: executa-do pelo artista e colecionador Al-berto Lima.

Todos oa expositores inscritos(Inclusive os extra-catftlogo) têmdireito ao mesmo. A entrega serAfeita todos os dias uteis, das 11fts 13 *e das 15 ás 18 horm?

___?

Qè§9\ *-<-|y!!r--'S_CAO CINMOt-

MESBLA

ENSINOProvas o inscrlçõos

FACULDADE NACIONAL lll!ODONTOLOGIA

Comunlcnm-mn a Faculdade Na»cional de Odontolugla que as pri-ii-cliai- provas p.irclali obedeceria.no seguinte horário: nmnnhft, A» Ahoras - Illstolouln; ás 11 horas -Hu'i|('«i! Dentária 12.» séil-); dia 17Aos A horns - Clinica Odontologia.,Cl," nno): dlo 10. ás fl horos — Cil-nica Odontologia.) 12.° nno) e 13 ho-rns - Anatomia; dlo 21, As B horas

Prólsfo Bucofaclal e As 12 horasMetalurgia', din 22, As B hornsTécnica Odontolnglca: As 13 horasPalologln c Terapêutica Anllcadn:

dia 23 ás 12 horas — PriVeH. Den-lárh (3.° nno): din 21, tm fl horns

Flslnlngln II.» série): As 10 hn-ras - Flslologl.i 12.» «orlei! din ?fl.ás 10 horas — IHülcne e Odontnln-gin Legal! dlo 50. As 12 horns —OrtorionMn c Orlniilonodlntrla.FACULDAnr* |>i* i>in.*»T(> do RIO

DE JANEIROE' o sccnlntcs o horário dns prn-

vas pare.?'*.:PRIMEIRO AMO — Amanhíl, H.30

horas — Intrnducflo (alunos 1 n Sll,19 horas — Direito Romano Ide 52n 100)1 dia 17. 19 horaa - Intrndu-ç.lo (de 107 a 209)'. dia IB. 0.3(1 no-ras — Introdução (de 201 a 257):(1,30 horas — Direito Romano (de

1 a íl)i 19 horas — Direito RomanoIde mo a 1001: dia 19. 14 horas -Int-odueAo (de .12 n 1 nn): 10 horas

Direito Romano (d" 107 a 200),din 21. H.3H hor,-s — Economia (de201 o *>.*i7): 19 horas - InlrcrtiiçAoIde 109 a 100): 19 horas - Teoria(de 107 a 2001; dia 29. B.ro hora»

—F.conom'n (He 1 n 51)1 19 hornsTeoria (de .12 a 1091: dia 23 B30

horas — Direito Romano (de 201 o257>: 19 hom-. — Economia t^n 117a mo): dia 21, IUO horas -- Teoria(de 1 a 511: 19 horns - F-nnomia(de 109 a 100): dia V.ü. 8.30 horas -Teoria Ide 201 a 237): 19 horns —Economia (de .12 n 109) d'" 56. 19hqras -- Teoria (dc 109 o 1001

SEGUNDO ANO — Am**r>M. 19horas — Finanças (de 00 a 94): 13horas - D'-c!lo Civil (de 95 a 144):dia 17, 8 30 hora. — Financ-"! Ide1 a 59); dia 18. 19 ho-an - DireitoCivil (de 00 i 041; 19 ho-v-is — Cons-tltuclonal ide 11.1 a 19'): 19 horas

Finanças (dc 193 a 214): dia 19.10 horns — Constitucional (**" 95 n144); dia 21. 0.30 horns - Consti-lue.onal (dc 1 a .19). 19 horas — Dl-reito Civil (;!• 195 n 244): dia 22.19 horas — Direito Penal (de 60 a94); 19 horas — F'nnnc_s (de 95 a144): dia 23. 0.30 horas - DireitoCivil (dc 1 a 59); dia 23. 0.30 honsDireito Civil (de 1 o .19): 19 ho-ras — Finanças (de 145 a 194): dia24, ID horas — Constitucional (de195 a 241): dia 25, 8.30 horas — Di-reito Penal (de 1 a 59): 19 horasDireito Penal (rie 95 n 144); dia26. 14 horas — Direito Civil (de145 o 194); dia 38. 19 horas — Cons-iltuclnnal (do 00 a 04): 13 horas -Direito Penal (de 145 a 194).

TERCEIRO ANO — Amanha. 19horas — Internacional (de 151 a207); dia 17. 8.30 horas - DireitoCivil (de 1 a 60); 1!) horas - Direi-to Penal (dc 01 a 91): 19 horas -Internacional (de 9.1 a 150); dia 18,19 horas - Direito Penal (dc 151 a207); dia 19. 10 horns - Interna-cional (rie «1 a 94); dia 21, 8.30 ho-ras — Comercial (de 1 a 601; 19horas - Direito Pcns. (de 05 a 150)19 horas — Comercial (dc 15! a207); dia 23. 8 30 horas — Dire'toPenal (de 1 a 60); 19 horas — Di-reito Civil (de 01 a 94): 19 hoiasComercial (dc 95 a 150); dia 24.19 horas - Di-eltn Civil (de 1.11 a207); dia 2.1. 8,30 horas - Interna-cional (de 1 a 00); 19 horas — Co-mercial (de Cl a 94); 19 horas -Dire'to Civil (de 03 a 150)

QUARTO ANO — Amanha, 830horas — Direito Civil (de 1 a 57):19 horas — Leis Trabalhistas (de104 a 149): dia 17. 19 horas — LeisTrabalhistas (de 150 a 194): dia 18.8.30 horas — Leis Trabalhistas (de

Rua do Passeio. 48/56 , a 57). ln horaa _ comercial (de

CIA. DE SEGUROS "GARANTIA INDUSTRIAL PAULISTA"Sede: S. PAULO

RÜA ALVARES PENTEADO N.° 184 <_IP DIRETORIA :Dr. Nelson Libero - PresidenteDr. Renato de Andrade Sanlos - Vice-PresidenteTobias Cardoso — Dirct-or-SecretárioVelsirio Martins Fontes — Dir.-Comercial

FUNDADA EM 1924

FOGO - ACIDENTES DO TRABALHO - TRANSPORTES TERRESTRES E MARÍTIMOS - AC!D. PESSOAISSucursal: Rio de Janeiro — Rua São José 85-4.°. Fone: 22-1033 - End. Telegr.: "GIP"

MÉ de Meio Milhão r|

mantêm em vigor títulos de economia

sun-capDADOS EXTRAÍDOS DO RELATÓRIO.BALANÇO DE 1JM 7

CrSPagamento» aos portadores de tl- f somente em 1947 118.086.112,20tulos por Sorteios, Resgates e Dls* <jtribuição de Lucros deade 1929 571.997.910,60

Reservas Matemáticasaumento somente em 1947. 134.774.212,50

941.631.384,60total até Dezembro de 1947....

ActlTO Real da Companhia em 31 de Dezembro de 1947.. 1.004.200.832,90

Valor dostítulos

«miúdos

somente em 1947 2.898.820.000,00

desde o lníoio das operações da Companhia eem vigor em 81 de Dezembro de 1947 11.242.765.000,00

APLICAÇÃO DOS VALORES DO ACTIVO ¥Ap-Me-e da Divida Pública Imóveis em centros de• outros Títulos de Renda 236.468.669.10 grande valorização 236.982.169,20

Dinheiro em Bancos •em Caixa 26.935.354,70Empréstimos sobre hl-

potecas, titulos da Com*panhla e outros valoresgarantidos 473.992.506,80 Outros valores „„ 29.822.133,10

PROGRESSÃO DO ACTIVO NOS ÚLTIMOS 5 ANOSi „•m 1942 — Crí 408.871.911,60 am 19.7 - Crt 1.00..200.832,90

M Mfflíl CAPITALIZAÇÍÍÍ, S. ífueu-i-l», Eier.t6i.os,Injpeelerei • Agente* fe•m lodo o Brasil â disposição do pCblieo, W

para informações • aquisição do títulos.

•!•_. Social — Rua da Alfândega, 41

Caixa Postal 400 — Rio d* Jantlra

TÉ SOL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S. A.Caixa Postal 400 — Rio de Janeiro

Queiram enviar-me, sem compromleeo, lntermaçCe*. completa*¦obre oa noroa títulos de Sulacap.

Som»ProtUitlo

'

M a 103) i dia I», 14 horaa — Co»mercial Ide 104 a 1411); 10 horaa -Comercial (de 150 a 104); din 21,11.30 liorm - Comercial Ide I a 87):10 horaa - Jud Clvl! (da SU •103); dia 22, 10 horns lll horni -Mlrcitn civil (do 104 a 110); din23, 0,30 horas - Jud. Civil Ide 1a-87); 10 hom» _ M, Lígiil (!B0n 104, Impares); lll horns — Lei»TralulhUtà" (d. »2 a 103): 20 hornnM I_e_r.il (da •*"]*. a IM, pnrm): rll.i24, IH horn» _ M. L_i.nl <d(* IM n140, Impnre»): 20 hnr»» — M. L«-<"nl (do 104 n 140, paren); din 20,CIO horn» - M, Legal (de 1 n «7>;10 horn» _ Direito Civil (de 50 uIM); 10 horn» - Jud. Civil (de150 a 104); din 50. 10 horns — M.Legnl (de 50 n !"3 imn-re»); .0 l»n-rn» — M, _-Rnl (ri. 50 n l"n, pi-reu); 10 horn» - Jud. Civil (de 104a 140); 10 horns — Direito Civil Ide150 a 104)

QUINTO ANO — Amanhíl. 030horn» - Jud. Civil Ide 40 n 031;din 17. "1 horn.. — ..'"-Ilo Civil (de04 n 140); din 10, 0,30 horn» — üi-reito Clvl! Irle 1 n 3"): din 10. 14hor*» _ Jud. cl"ll (de 40 n 03);10 horn» - Jud. Civil (d. 04 n 140)1dl» 21. 0.30 liorn. — Int Prlvfidfiide 1 a 30); din !>2, 10 horn» — Jud"ennl Ide 40 n 03); 10 horn» — IntPrlvndo (de 04 » 1101: din 23 0 30horn» — Jud, Pe. *l (de 1 n 3.1:dia 24. 10 horn. - Int. Prlvndo (de4n a 03); 11 horn» — Jud. P**n*il(d» 04 n 1401: rt'.i 25. OTO ho*n» <-Administrativo Ide 1 n 301: dia 20.14 horn» — AdnVii.it-MIvo (de 40n 03): io horns — Admlnlítratlvo (de01 a 140)

niitiTTarioA ehewd» do podre Mlchel Rlmiet— Ciegn. nmnnhli, n esta cnnltal,

nm dn» nm'ores orndore» dn Frnnn** certnmen.p o mnlor orndor sncrofrnnc'» enptemnornnoo, o nnd'e Ml*ehcl rüourt, dn C^mnin*»1*! de Je»su.. prfndn- de Kotre nnme.

O nad-o T-Mmi«t ¦n,,tTTi*,"'"',prJ*l nrtRln fí" .T-inotro i.n<">n.«- r»1<fUti« rllafli.n»nedndn no Co-í-^írt Perito Tnflrlo,F^ríi (¦¦'"*-»-;•,. porf-srAnc-ff*. il AOTe no MlnlsMrlo dn ""Mu-ne-io. n<*o-movld*-- fi n-strocin^Hi*: n«»-i rn.tv.t-Y-ir-S fí-jip/»'-**) <» lyOn |Tn|v/.**>i;!*l*¦-./»•"'¦trt'''-'?, jeAhrç -n.«:iin'n*t fll ptU^Ma-d", mie ser.lo oportnnnmentc nnun-cI*»*1ps

. onrr.nfla dns n.KiOes Trnnlcnl» —O Coníelho Nnclon.nl d» (ãcoírafln«caba r)t! receber resoosta <in nro-fefso- PJerre Dourou, ntunlmeoteem P».o Paulo, onde está digitadoum Curso de Geoc-nfl-i nn Pscul-dnde d» Cnclns e Ta»tr»», nceltnn-do o convite ou. Vlio dlr'.'n nnmr-paliTnr nr^tn C3t>í-*í>l. .«"ob spii"**. nli*-olcloçi. dn.ns conferência» eooijrífi-cas. F.specl.nllstn em Cecffifi Ai'rerrifins tro^leais n n**Pí-*a qunVrtad'*ant.*") nrnfAscor ân Co¦'4•'?•,- fjn F^^n*ce (Parlsl, o prof.*'*''»'* fíourou nhor-dará nas dnn? conferências aue pro-nunclnrá. resoeclivamente, n*nanh5e quinta-feira Drfixtmn. ís 17 ho-ras, na 'Mc d*>nuela InstUiiloío, nsteses: "Geografia e Clvlllrar.lo: osprincípios do método Rfo_?r,*»flco" en dc..DOvonmPnío dí rpfH-^o d" An-?-kor e do Norte d» CeP-ío: Comna-rnoSo com a história, do pnls dosMayns", Para e.-ãas conf<-rAnf-I_.nSo havnrí- convi.p-í *.si_cc!,*-?... aondnfranqueadas a todos os Interessa-des.

Fsrnln de . ervleo Sn-I.nl da Pon-tlTlciti Universidade Católica dn Rln

de Janeiro, K, H. „, U. O, — Sul)u presidência dn padre Uanwnrlh,vlce-rellor dn Uulvrr._il.nlc e coma presença dos w.i pndre Jonê Qu-mes Ilucnii, diretor dn Escoln e dodr, Elpldlo dot iicii. dlrclor-têcnl-co, em scssfln solene renll/adn nodia 0 do corrente mê», fornm cm»possndon o» novos compnnrnle» doDlrctArlo Acndêmlco dn Rícoln deServiço Social da Pontifícia Unl-vcríldnde Cnlòllcn do filo de Jn»neiro K a legUlfltf n diretoria re-oom-emposuda: Preiidente. Oi Inn*do Mlrnndn de ArnfiOo; vlic-presl»denle, Oernldo lllhelro I.olino; lfisecrelArlo, Cyrlnco Sfrnpplnl; 2." se*crelúrlo, Jollo dn Sllvclrn Brnsll; te-nourelro, Anlonlo Leonolnlo de An*drndc: diretor de Cultura, Jnv.niMnchndo Sonre»; diretor Snrlnl ePubl Ernnnl Dunrte Bastos; l.o bl-bllotecnrlf» loel I.lmn Rochn; 2." hl-hllotccnrlo, nnfnel Antunes Br.in-díio; orndor Osmnr Frnnco Ferrei-rn; repreesntantea: Dello Frattlm.AccruA Jnrdlm, José Mnnocl Tci-xeira Filho, Lulr. Flllnto Cnviilcantl.Alolslo Moutlnho Qundros e M"rvArmnndo Dokrndo.

Aulu InniiRiirnl dn professor Mar-Unho Nnhrc de Melo — l.enllzn-»cho]e. A» 18 horn». nn Foculdnde Na-clonnl de Fllo.ofln dn Universidadedo Brnsll l«6de na nntlün Cnsn dnItAUn), a llç.lo Inaugural do cursode extensOo universitária do profes-»or Martlnhn Nobre de Melo. sobre"Leiras português»» e filosofia dacultura".

Mantêm-se em greve o» unlver-tírlos parannenaes — Curitiba —(Asp.) —¦ O» unlversIlArlos man-tem-se em greve snlIdArlos no pro-tosto ao projeto Pedroso Junlo-,guardando o melhor comportamentoe ordem.

A CIIÊVE DOS ESTUDANTES DEFAKMACIA

Chegaram, ontem, a esta capitalcinco dclogaç-es de esutdantcs, pro-redentes do» Estado» do Hio. SSoPnulo. Bahln, Minas e ParanA, con*o objetivo dc nqul debaterem, emconjunto e sob o patrocínio da UnlfioNacional dos Estudante», a sltuc.locriada para os acadêmicos de far-mácía peln anrcsentnç..o do projetoPedroso Júnior, que equipara aosfarmacêufco» os prAtlcns na mn-tórla e dA outras providências.

Sob a p-esldêncln do universitárioPorflrlo Sampaio, nlunl presidentecm exercício da UNE, reuniram-seos opadomicoa esta du anoa na ».édPdaquela entidade, p^oion^ando-sc ofdebates até ndlnntadn hora dn rra-drugada Ficou deliberado por fimaue ns delegapSea estaduais c umrepresentante da UNF, eompa-ec.nmhoie A roml*"*,1o de Saude da Ca*mara dos Deputados, solicitandoan.. parlamentares soín retirado devotac.to o projeto Prdro..o .Tunlor eaue seja feita definitivamente a re-gulamentação da proflss.lo de far-_nact_utlco.

A.» delegações estadual» ^5o com-postas de estudantes dos diversoscursos superiores e foram eleitosem assembléias gerais realizadas emseus Estados de origem.

Curso do SENAC — Giilrntlnga(Asp.) — Será definitivamente ins-talado, em agoslo próximo, o Cur-so do SENAC. destinado nos co-merciArlos JA foram abertas asmatrículas, sendo grande o Inferes-se dos empregados no comércio.

\wi I

^^o_TOBoifo um cm. ^^%^// EÈUv__*___/

""mií^na escova leca ^-C^^^t1*^—s

_^^g*r~_________-__---- ^-^•^-/VAAAAa /.*"" , fJ_Wci°%,_ famoso.

A Vo0 sorrir sedutor qae tem o art'6^

A^.ada mais... Limpa mais... Rende mais,

SOCIAIS 4_-Lagoas do Brasil

Lagoa.,, Auua fiurnttn i snansnlLagoa» tln minha 'l'erra,lou .(lllIllll.lO

A ¦ im .liil.i i,iii' surgem nn lem-[trança.,,

l.uiinti Fesa; Uagunrema bela;Ciiiniiebus; formosa ilartaa;(¦'iiiiirupíiin,' n fiiif,nii.s.<ili'(i tiiiuiiiii;Araruama em cuia duna te espelhaA rora fltiriiçtln dti tnatittcá...

I.iiijunt do meu Rio de .Ianeiro.mi ruitrillfinm a» tombrat du co-

|'|ll'.'l,u.

liualisjba dou «clolro»;Eonhiiilorn, a Lagoa lltrltn;F. a dos Peixes, onde d tarda a brlauHistórias lit dns pampa» vai tiarrnr;As granes araii-rfrla" »e debruçam

Na Lagoa duts Pato», qunas uni marilllo Grande do Sul, nndn tim nntti-s

[do luar,Da lagua na snargesn.Vais, gailcho, aunhtir...

A l.iiniiii Nnrele u a Lagoa SanlaLA em Situas üeratâ —

Refletindo a peroba, a uruelra,Ouvem (fa liiriíl, tio niMiirlo da

[tarde,Oa docea madrigaia...

__ Lagoa Formosa e a do Mestre[_'_rmaa;

Voei, Lagoa Feia, ma» que feia[não ê;

Perigosa, isto eim, i a das OrttgtisPois que tem «uciirl e facarcl

Anienlzundo totot tropicais.Benditas sois, lagoas dr üntásl

Lagoa ,, Agua parada e mansa...Lagoas da minha TerraIrei cantandoA medida que surjam na lembrança...

Svi.via Patki.ia-®- <•

Para o álbum de MlleAMOU

O amor » uma aroore ampla e, ricaile frutos de ouro, e do embriaguez:iufcllsmentc frutifica

apenas uma vc»...

Olavo Iíii.ac

— A língua não é a nacio fc" umerro identificar a ntiçãa com a ttn-gua. A língua é um fenômeno dondea tinnão pode derivar. Ela não énada mais além dtsso. ~

ROBERT REDÍSLOB - Le prin-cipe des Katlonalttés.

NA1ALICIOSFaz ano» hoje a sra. Dorothy r.o-

pes Snnto».Faz anos hoje o dr. Modesto de

Abreu, professor do Pedro II.Fazem nno» hoje o» sra. Hono-

rto José de Andrade o JnAo LuizAragfio Mora.'.— Faz anos hoje o Jovem Otavtode Castro Filho, filho do JornalistaOtávio 8 de Castro e senhora Ceei-Ua de Castro. -®-OA1AS INTIMAS

______ <;iCompleta hoje o seu primeiro nnl-

veranrlo o menino Paulo César Bar-berlnl Martins, filho do casal Fer-nando Mnrtlns-Albertlna ' BarberlnlMartins.

NASCIMtNTOSEstA enriquecido o lAr do »r. Ha-

mljton de Lemos Picanço e de d.Virgínia Fontes Plcnnço, em Mlrace-ma, com o nascimento h 4 do cor-rente, da menina Maria das GraçasAreoem-nasfiidn é neta do saudosoJurista dr. Me'chlndes Plcnnço, cx-colahoradnr dp.ite iornal.

NOIVADOSContratou casamento com a se-

nhorltn Armlndn de OUvelra, filhada viuva d. Maria Augusta de Oll-velrn, o nr. Celso Oliveira de Aguiarfuncionário do Bnnco do ComercioS/A., e filho do er. JoAo Ignnclo deAgulnr e d." Celestlnn OUvelra deAgulnr. Em homenan^m ao aconte-cimento, os noivos ofereceram umareunlüo lntlmn -®-CASAMENTOS

SerA rcnllzada hoje Aa 17,30 horns.na Igreja de Sta. Terezlnha, A ruaMariz e Bnrros, a cerimonia rellglosa do enlace matrimonial da Brtuprofessora Hella Soares Fllguelra.illha do dr Francisco Alberto Son-res Fllguelra, chefe do 12.o DistritoSanitário, e de d. Avdê Soares Fll-gueira, com o dr. José Marcos leOliveira Rezende, filho do dr JoséMnrcos Xavier de Rezende, médicoclinico em Minas Qernts. e de d.»Margarida de OUvelra Rezende. Se-rAo padrinhos por pHrte da noiva odr, José Marcos Xavier de Rezendee senhora por parte do noivo o dr.José Amaral de Matos, professor dnEscola Politécnica, o senhora. Nocivil serAo testemunhas o dr Affon-so Pinheiro Joffly e senhora. A nol-va, professora Helln Soares FUtruelrn(S neta do escritor Nestor Vlctor.— Na residência do cnsnl Emerl.Knnn renllzou-se, no ultimo sAbado,o casamento da srtn. El**a de CattaPreta Machado, fllhn do dr. AllploMnchndo e dn nrn. Myrian CattnPreta Machado, com o sr GeorgeThomas Kornls, filho do sr. _mn-nuel Kornl« e da sra. Blanche Kor-nia Foram testemunhas, por parteda noiva, o vice-presidente da Repu-blica, dr Nereu Rnmos e senhora; osenador Ivo d'Aqulno e senhora, epor parte do noivo o cônsul geral doPeru. dr George Aczel e senhora, e

CREME DE MIEH0 "LUX"EM PACOTES DE CELOPHANE

DE 1 QUILO E 1/2 QUILO

O alimento perfeito paracrianças e adultos

PRODUTO MUITO IMITADO MASNUNCA IGUALADO

EXIJAM DO SEU FORNECEDOR A MARCA

ftua t .¥.»Cidade filado

"jt_W"

DR. DAVID ADLERUe rmroiiu nus i.M.nni*. Unidos

riiiisiiiinlii suu clinliii ile

CIRURGIA PLÁSTICADotcitos taciois, Nam, Orelhus. luü.-s,Seios, Rugas, Sinais, Cicufnícs, Dcfci-tos dc nascimento ou poi acidentes

lllnrlnmrntr das < a» tl'H •« v K 8« A o li vil» (iii 1» • TBIKfOM 43 1?__

A COLÔNI/iESPA NHO F..--

A coletividade espanhola do Rio dc Janeiro, avisa íiColônia que hoje, dia 15, ás 10 horas da manhã, desembar*caráo no Cais da Praça Mauá, os grupos femininos de cô-ros e danças folclóricos espanhóis, que trazem ao Rrasiluma mensagem de cultura e amizade dc todas as regiõesde Espanha.

A coletividade espanhola convida a todos os seuscompatriotas a receber esta plelade de moças denosso país. (32904)

o sr. François Kam e sra. CattaPreta Koehler. Em seguida serviu-se champagne.

TerA lugar snbudo próximo, aa17 horns. na Matriz do Cornçno deMaria, no Meyer, o casamento da -e-nhorlta nosn Sonrcs, filha do «rManoel Soares e (Ia sra. Mnrtii (IaConceição, com o sr Jnyme Pereira,filho do sr. Joaquim Pernlrn e doira. Adelaide Pereira.

Ri'allzou-se snbado ultimo, naIgreja da Santa Cruz dos Militares,o enlace matrimonial do 1 ° tenentedo Exercito Roberto Denln, filho dogeneral Odlllo Denls, com n srtnTnllin Noronha, fllhn do dr. Ary deNoronha.

BODAb Dt PRAIA

Transcorrendo amanha, ns bodasde prata do casal sr Jayme Fernan-des Guedes e d Helena Gurgel Cua*dcfi, sena filhos mandem rezar -nls-mem açfio de praças. As 11 horas. *oaIgreja da Candelária.

-cg-ENFERMOS

Contlnun recolhido t Cnsa de Snu-de Santa Luzia, o dr. RodrlRo Octíl-vio Filho .que há dles íol ali opera-do.

COMEMORAÇÕES

S de Julho — Reallza-se, amanha.As 17 horns, á Avcnldn Rio Branco,n.° 251, 7° nndnr. snln 706. a reunlSoda comlssfio promotora das come-morações do 5 de Julho, que assina-Ia a data das revoluções democrati-cas de 1022 e 1024 A essa reuniãopoderflo comparecer todos os Inte-ressado». em colaborar na elaboraçflodo programa dns solenldaden cívico-religiosas em torno daqueles que lu-taram e derramaram sangue por umBrasil livre, forte e dembcrAttco.

-_*- *Espinhas do rosto

As espinhas do rosto se evitamconservando a pele, bem limpa eos poros completamente desobstrui»dos. O uso diário do Leite de La-nolina do Dr Denrlk faz desapare.cer as espinhas e dá é p61e umaspecto lovem e sadio. E' o quehá de melhor para a pele.

Leite de Lanolina-®-

HOMENAGENS

Os amigos, colegas e auxlllares dodr. Cícero Monteiro, cirurgião doPronto Socorro e chefe de clinica UaSnnta Casa, v&o homcnanca-lo hoie,data de seu aniversário natallclo.Do programa consta missa em uçfiode graças no altar da 13a enferma-rln, e As 13 horas, almoço no restaurante da "Casa do Estudante doBrasil".

-®—EM AÇÃO DE GRAÇAS

Em virtude da passagem do anl-versárlo natallclo do sr. AUrlo deSales Coelho, diretor do Departa-niento Nacional do Trabalho, ospresidentes das entidades sindicaismandam celebrar hoje, ás 10 horas,na Igreja do Carmo, missa votlva.Aquele diretor declinou das demaishomenngens que lhe haviam sidopreparadas, inclusive da lembrança,que lhe seria oferecida pelos seusamigos. A quantia arrecadada, se-gundo seu desejo, reverterA em be-neflcio da cõnstruçfio da Igreja deRln Casca.

— Os ministros e funclonArlos doSuperior Tribunal Militar fazem ce-lebrar no dia 29 do corrente, As 10horas, no altar-mór da Igreja dnSanta Cruz dos Militares, missa emnçfio de graças pelo restabeleclmen-to do general F J Silva Júnior.

CONDECORAÇÕES

O sr. Fernando Lagarde y Vlgtlencarregado de Negócios do Máxlco,fez a entrega, ontem, ao ministroCarlos Martins Thompson Flores,recentemente nomeado pelo tçovernobrasileiro para a chefia dn nossamissão (UplomAtlca em Beirute, dnsinsígnias de Cirande Oficial dn Or-dem Astéca, com que foi agraciadopelo eoverno do México.

REUNIÕESA colônia espanhola domiciliada

nesta cnpltal oferecerá umimliA, ...12 horas, no "foyer" do Teatro _u-niclpal, um "cocktall" A Imprensapara apresentar a MlssAo CulturalEspanhola, constituída de moças docoro vocal e danças populares da-quele pais.Rcune-se hoje, As 18 noras, *«diretoria da AssoclaçAo de CulturaFranoo-Brasllelra.

AssoclaçAo Brasileira de Oduntolo-gla — Reallza-se amanha, Aa 20,30horas, mais uma reunIAo da Divis&oCientifica, na qual serA apresentadoo relatório do dr. Newton de Castro,recentemente chegado dos Estadosunidos .Será feita demonstraç&o deum aparelho para preparo do cavl-dades, com o emprego do gás carbo-nico.

Sociedade de Medicina e Cirurgiado Rio de Jaúelro — Em sessAo or-dlnArla reune-se hoje, As 21 horas,sob a presidência do dr. A. F. daCosta Júnior, a Sociedade de Medi-cina *e Cirurgia do Rio de Janeiro.O Sindicato da InduBtrta daConstruçSo Civil do Rio de Janeirorealiza hoje, ás 21 horas, uma ies-sio solene, nn qual serAo Inaugura-dos, na sede, os retratos do presl-dente e l.o secretario daqueda entl-dada.

CONFERÊNCIAS

O dr. Wagner Estellta Campos fa-rA depois de amnnhS, ás 17 horas,no Instituto de EdueaçAo do Estadodo Rio, em Niterói, uma conferênciasob o tema Aspectos fundamentaisdo problema de chefia, presidindo areunlfio o governador do Estado. Aconferência _ a primeira de uma sé-ria de mais onze.

— Sob os auspícios do Departa-mento Cultural do Clube Militar ea convite da Liga Esperantlsto Bra-sllelra, o dr. M. A. Teixeira de Frei-tas fará amanhS. As 17 horas, no au-dltorlo daquele Clube (Avenida RioBranco 251, 4.° andar), uma conte-rencia sobre o temB A nova éra — aira da mundlalldade — e o Esperan-to.

O problema da prostttuIçSo —Continuando a s.rle de conferênciaseducativos para o publico o Centrode Estudos de Medicina Social emcooperação com a Câmara de Jovensdo Rio de Janeiro realiza 'oje á AvOraça Aranha n.o 182, 5 » and EdifHollerith, áa 20,30 horas, uma confe--encla sobre esse Importante tema,

devendo falarem os drs. Onldessarl*nl, curador de família e Luiz Snmhsendo a entrada franca As prssornadultas Interessadas.

— AmanhS, As 18 horas. .alarA uoInstituto Cultural do Brasil, o pe,OUvelra Oodlnho. sobre o tema Pa-ralelo entre a Idade Média r a Ri-nascença. O conferenclstn 6 doutorem Filosofia e Teoln-jla peln Unlver-nldade Grcgorlann de Unira.

-O-EXCURSÕES

A excursão do Tourlng Club A Ru-ropa — A bordo do "MnuA". do L_|.de Brasileiro, seguiu ontem, pnraLisboa, o segundo grupo de partir.-pan te.-» du 2 ft Peregrina çfio Nacionalao Santuário de N S de Fátln i(Portugal), on.anlfnda pelo TourlinClub do Brasil Esses excursionistasrountr-se-ao aos que viajaram no"Almlranto Jacegual", a fim de se-gulrem Juntos para a França, 'ta-Ha, e Espanha, depois de terem vi-

sltado o famoso Santuário de N. fc.de Fátima Esteve a horflo. a flp 1-»opresentor cumprimentos de boaviagem aos excun-.-onlatas, uma co-mlssAo de diretores do Tonrlnr* Clundo Brnsll. entre os ounls o dr Ju-venal Murtlnho Nobre, presidente eo mnjor Berilo N(".'"5. vlcc-prcsldcn •te.

-®-•a.SOCíACO--

Clube Cearense — Essa «ssodacf.oempossou a sua nova diretoria, as-sim constituída: Presidente — drJosé Teles da Cruz; vlce-prcsldenln— José de Almeida Cavalcante; l.osecretario — Eduardo Benlclo Cavai-cnnte; 2.» secretario — dr. .TefieMatos; l.o tesoureiro — FranciscoGonçnlves Araújo: 2" tesoureiro —Francisco Marttns Pinto, blbllotecí-ria — Lulza Gonzaga Arruda Con**selho Superior: dr. Crlsnnto Morei-ra da Rocha, dr. Aneslo FronAguiar, Antônio Aplclo Macedo, dv.Cnrlos de OUvelra Rnmo3 e José Jnl-me Arraia. Conselho Flscnl: Oln-.oBravo Cavalcante, Arnnud Evarls'ode Mesquita e Afonso Lima Soarca.

-®-FESTAS

Realizou-se, ontem, no Jardim deInfância Atlântico, em Copacabr>n_,uma festa antonina oferecida ascrianças do referido bairro. Nos te-lfies do estabelecimento, repletos cieconvidados, desenvolveu-so uma ho-ra do arte na qual a senhorita So-nia Vieira, com inteligência e bri-lho, reafirmou seu mérito de pia-nista. Tambem, Nicete e ElenorBruno, artistas de teatro, foro,oaplaudidas nos seus números.

— O Iate Clube do Rio do Jonel-ro lnlclarA uma série do Jantarei-dançantes da qual o PTtmclro ee;.realizado hoje, das 20 As 24 horas.Na noite do dia 23, o Clube da PraliVermelha levará a efeito uma íestaJoanlna, seguida de bailo a rigor.

VIAJANTES

Chegaram a esta capital, pela ra-nair, os srs. Ernani Sátiro. OscarCarneiro, M. Gomes Candan e RaulDamonte Taborda.

Partiram, era avlOes da Panalr:para Nova York o coronel P. OSandretto e o JornallBta Rober»Ruark; pnra Belém o prof. ChorleaWalter; porá Buenos Aires a plnnlr-ta Nlbla Marino Belllnl e o sr. Alui-sio de Lima Campos; para SSo Pau-lo o prof. Robert King Hall.

Seguiram para a Europa, peUK. L. M., oa Bra. Olzmon; Vorgns;Nowman e sra.; Munaskl; Fellnto,L Rios; Antônio Lluzzl e sra.; Má-rio Bollone e sra., e srta. NlcoletnFrnnk.

Dr Tasso de Camargo — Viajandopela Vasp, encontra-se nesta capl-tal o dr. Tasso de Camargo, médicochefe do Posto de Higiene da cidadede Goiás e vice-presidente do Rota-ry Club da mesma cidade. O referi-do facultativo acha-se hospedado noHotel Itnjubá.

FALECIMENTOS

Faleceu nesta capital o sr. HugoBarreto, Jornalista, l.o tesoureiro dnA B I.. sendo o sou enterramentorealizado no cemitério do SSo JoSoBatista, domingo ultimo.

Logo quo foi recebida a noticia,foram suspensas todas os atividadesnos diversos andares da A. B. I.,comparecendo ao Hospital d03 Ser-vldores do Estndo. onde se deu oóbito, a diretoria e numerosos con-selheiros e associados. Ficou resol-vido tomar a AssoclaçAo luto oficialpor oito dias, hasteando em funeralo pavllhAo social, colocar na mesaem que trabalhava o diretor falecidouma placa assinalando a sua ativl-dade dIArla em prol da Casa do Jor-nallsta.

MISSAS-®-

Por alma de Mario Brlgtdo Br»-**.,sua esposa mandarA celebrar missa,amanhS, As 10 horas, no altar-mórda Igreja da Candelária.

0 PROFESSOR BRUNO LOBOAGRADECE

A propósito da tançlo do d«ar_toque lhe concede ajuda de cuatopara tratamento nos Estado* Uni-

dos, o professor JoSo Bruno Lobodirigiu ao ministro da Agriculturaa seguinte carta:"Senhor Ministro

Ao tomar conhecimento da Mdque me concede auxilio para trata-mentò da enfermldad. profisslona,,cumpre-me agradecer, de uma ma-nelra muito especial, o Interesse quetomou Vossa Excelência por kitscaso, desde a primeira hort « _constância no propósito humano,nobre e Intelectual de sc «oUdarizarcom o sofrimento de um médico,que foi vitima da sua dcdlcaçSo *ciência que abraçara.

Ao mesmo tempo, como técnicodo Laboratório _o DepartamentoNacional da ProduçSo Mineral dêst»Ministério, é de justiça saUenUr oespirito de apoio e simpatia deVossa Excelência aos seus «ubordt-nados, sobretudo nos transea dlfl*ceu, como demonstração do cultoda» virtudes haurldas na formadomineira do «eu espírito.

Neste ensejo, Senhor Ministro, r»l.ttro _ Vossa Excelência oo ¦ rneimprotestos de esttm,* « profunda »c-miraçSo, (a) Joio Bruno Lobo _*Hio, 11 de Junho de UM.."

h A

Page 23: ,j onera a re

•roi.I.1.10 DA MA.MIA •- Tcrça-feli-a- 15 rto Junho <!»¦ 10*18 23-=-.•*-

MUSICACOMPOSITORES INGLESES

No mpmsiito -in quo » EscolaHuclOMl ''" Muslos slsgs o rea*pedUVO Hino, 1.1'inlii ni-li aa vlstnn npartitura do compositor Inglêa lii-ti-j.titiln llrltt.n - "llyinn to St Ca.rllli". Alir.iit toimundo na íitliinxt-tio, Jovens, pnta niiscou em nnu,Hrltien continua honrosamente antradições musicais da pátrio de Pie-derlcK Deliu* a Ktlwiirtt Elgar An-tltjo discípulo de plano de Hitroltlfjuuiut-l. e desde cedo se Iniciandonu composição com Frank Brldue,Iria Dcnjamln Brlttcn deixar traços¦ ¦ill-iut** da sus passagem por umadns Instituições artísticas mnls lm*portantes da Inglaterra — o "Royalcollt-tre ot Musle" Entre suas me-lhori*s obras ressaltam, no campo•lntAnlco, a seria dr Variações sô-bre um tema de Frank Brldge"cul» primeira audlçlto deu-se noFestival de Salzburg de 1037, • quetol executada, no ano aegulnte, emLondres, pela Sociedade Internado,nal de Musica Contemporânea; "LesIllumlnnttons", no campo da musl-cs vocal de câmara, coletânea depoemas de Rlmbaud para sopranoou tenor s orquestra de corda; e,atnda no terreno orquestral, a "Sin*fonla de Requlcm", dedicada A me-morta de -jus pais. A bagagemde Biitten abrange todos os gone-ros, desde os Quartetos de cordasao coral, a ole * também autor douma curiosa obra, baseada emfolclore, para dois planos s orques-tra. Ainda há poucos nnos obteveeucesso com uma ópera — "PeterCrimes", escrita durante sua estadanoa Estados Unidos, produção Uri-cs que subiria á cena em Londres,logo após o termo da guerra.

O "Hino a lauta Cecília", escritoa cinco vozes (2 aopranos, controlto,tenor e baixo), sobre poema de W.H. Auden, da-nos a medida da pos-sança expressiva a que hnhttualmen-te atingem os compositores lngle-ses no trato da musica vocal deconjunto, lerança secular, cultiva-da a um tempo pelos autores con-temporaneoa e pelss sociedades co-

dos «uns, n mn >,it..,,i.-.. erro dclntorpr.*tiiç_o tle um tnxto latino .Como quer i.uu seja, Dsnjuinln llrlt-ton fllln-ne â "umoromt estirpe docompositores que a evocam, t tletato deve-ae concluir quu «Ia citavelando pela m usina ti.|_iesn, tal afortllldade com que a Inglaterracontribui pa.a - produção muslcnldo século. A Inglaterra tem tido,musicalmente, épocas áureas s pe-rlodos negativos, ido obntanto opermanente substrato do riquezafolclórica que possui. Nom sempre,antes com fascb de dcscontlnuldade,a história -.« arte Inglesa nos apro-senta compositores representativos.O período moderno 6, sem duvida,

B**^ ¦¦¦¦,*•;''¦•• ^&!9|(£9-l

___.'•'¦ 7-âi __(P*^|nIil

¦ tIIí-^Í-Í

mmT'mmW\ÀW ________ H____r1'* _j9*U____f J__T

RADIOPROBLEMAS üfa PUBLICIDADE

Domingo 1 noite, ouvindo "Sole-çôes Musicais", prugrnms de discosds "ItAdlo Cruzeiro do Sul", ondese sucedersm José Iturbl c s grandepianista patrícia Qulomar Novais.esta Interpretando, com o selo Incon-(untllvel da sua personalidade, umnatraente versllo ds "Trlnn.i" de Al-bonlz - pude verificar mais umavez quanto a vida econãmlcs dasnossas emissoras se subordina a umcritério pouco eficaz, nn que rcspcl-ts n origem de suas fontes de rendae áo próprio público,

E* o caso dos anúncios. Entre trêsobras muslcsts do programa da"Cruzeiro do Sul" se Intercalaramtalvez vinte textos de publicidade.*.Tal era o excesso ds propagandaqus, conforme Ja lembrei squl a pro-póslto ds exemplos similares, tinha-mos então, nas lrradlaçfies espaçadasds música, spenns mero pretextopara ums verdsdelra onds ds trrl-tantes lembretes comerciais. Qual-quer ouvinte qus procura seu apa-relho receptor em busca de umquarto de hora agradável • despreo-cupado nlto deixaria, quando deparacircunstancias semelhantes, de fe-châ-lo, ou ds buscar outrs onda.Armel-me de paciência, porém, paracaracterizar com nitidez essa eipécie ds abuso Jâ tantas vezes lncrl-minado, mas slnds nSo corrigido

Um filme bastante recente de

Clark Oable pinta com corei vivasvisa iltuaçAo, s que os ouvintes rea*gem nüo ouvindo os textos de publl-oldnrlo, e até deixando rie propósito,do comprar os produtos cujos nomesns emissoras martelam Impiedosa-mento, E em conversa com os dlre-tines de umn emissora carioca, quetambém nilo fogo A regra geral aoue se> sujeita o râdlo nn Brasil,senti que esse mesmo problema nAoeslnva ausente das suas proocupi__Lílnr essa unldndo, táo necessária aoçfies. Estabeleceu-se, entre os nnundantes, a mentalidade de que os re-sultados comerciais de um texto s.1oproporcionais A sua repetlçáo dlArls.Na realidade, um snunclo sâ di ren-dlmento efetivo quando tt repetediscretamente, em horas escolhidas.Compreende-se que, ns trcnslçlo deum programa a outro ou em mo-mentos oportunos, escolhidos comInteligência, ss sugestSes do locutorganhem realce. Caso contrário,aborrecem t afastem o ouvinte dosprodutos anunciados. Os corretoresdo rAdlo, snunclantes, a ss própriasemissoras qus slnds nüo enxerga-ram claro na questão, devem solu-clonâ-la, procurando desbastar o rá-dlo da avalanche de textos, psraaproximar melhor o público das Ir-radlaçSes, o que redunds, aflnsl, noInteresse dos que s promovemF. Silveira.

TEATRODA POLTRONA A. 15

l Iniciou-se a lowundn recita do"Bsllet de Monto Cario" com nmpn.mn corengráfleo de Scrv* I.ifur"Attbabde", nulilca ds frnnels Pau-Iene, Neste, tiiiitlti - cscrnvo da mil-ilea, ao contrtirlo ds seus mali rs-conte.* trabalhos, onde hd uma subs-tlttilfflo tio prando parte de mihlca,por um ritmo baseado «m movlmon-tos e passos orlfjlnali — ou melhordança a mtlslca silo tflo intima e ei-treltameiite imitiu*, como .tc ndo /ot-som artes difcrcrifoi, ma, duai fa-coi de uma arto, o-cprlmludo-sc umapolo peito e oulra pelo som. Para

_E______________p «__P_J__^_IP-^SfMV %¦"______-* _______T<• *•¦* ¦••"¦*¦ •"í*^^S«5 _____i

1 p M

__S^-iBM

Benjamin Brlttcn

rals qus existem cm todas aa cida-des britânicas — revela-se, naa mãosde Brltten, com essa espécie ds se-duçAo, direta, e, no entanto, mlstl-es, quase material e, no entanto,transcedente, que é própria da toshumana, do canto coletivo, que oaingleses elevaram, desde o séculoXVI, a um florescimento supremo.Ouço essa partitura de Brltten emgravação "Decca", por "The FleetStreet Cholr", conduzido por T. B.Lawrence, surpreendendo, logo naprimeira parte — "Tranqüilo e co-modo", algo que suponho encontrar-se entre os mais belos momentosda musica Inglesa atual. Esse "Hl-no a Santa Cecília", composto em1942, abrange três partes, cujas duasultimas lém as seguinte.- Indica-çóes: "Vlvace", e "Andante como-do", cada trecho encerrando-ae pe*lao pala-raa do refr&o do* versos:

"Blessed Cecília, appear ln vlolonsTo ali muslclans, appear and Ins-

[pire...'Curioso * notar-se que Santa Ce-

cllla ae haja tornado, unlversalmen-te, a padroeira dos músicos, quan-do, segundo estabeleceram os eru-ditos, ela nAo exe utava lnstrumen-to algum, nem tinha Interesse es-pecíal pela musloa, devendo-se, essetugar que ocupa nn haglologlo, demadrinha dos que se dedicam & arte

Sir Edwnril Elenr.

de uma pujante renascença musl-cal. A partir de Edward Elgar, allAs,nascido em 1G57, . morto em 1934(o mesmo uno do fui-.cimento deoutro mestre inglês: Frederlck Do-llus, que morreu oego), essea com-poeltores de mtilor significação co-meçaram a aparecer. O autor de"Love's Greetlng" abre rnesmo umaetapa fecunda da crlaçAo musicalbritânica, registrando Cons t a n tLambert que "Elgar tornou a Ins-crerer no mapa a musica Inglesa"Ele A considerado, realmente, tmaior compositor nascido nn lnglaterra, desde Henry Purccll, n an-tecessor de Handel. Violinista, namocidade, e depois organista, emWorceater, abandonou Elgr.r todosos encargos e preocupações musl-cais de Instrumentista para se de-dlcar sô e só A composição. Quaserecluso em Malvern, escreveu umade suas mais famosas obras — "TheDream of Gerontlus", mas sucessoImediato só lhe viria quando, aosquarenta e quatro anos, Hans Rl-chter regeu as sua« "Enigma Varia-tlons". Católico, escreveu "TheDream ot Gerontlus" sobre poemado Cardeal Newman, c é autor tam-bém de dois Oratórios. Compôsainda 2 Sinfonias, Concerto de rio-Uno, três significativas obras decâmara: Sonata de violino, Quarte-to para cordas, Quinteto com pia-no e, por ultimo, um belo Conccr-to para violoncelo e orquestra. Mui-tas outras patinas, que seria utllconhecer aqui, avultrm na sua ba-gagem.

Aquele Concor .o para violonceloe orquestra, em ml menor eu o ouçoagora, gravado pela Orquestra daBBO, aob a regência de Sir AdrlenBoult ("Mester's Volce"), em umaesplendida versfio de Pablo Casais.Seus quatro movimentos s&o pias-mados em forma de "Sonata-Fanta-sla", lnlclando-se a obra por umtempo "Moderato", precedido, po-rém, de curto "Adaglo" cujo nobrerecltatlvo do vlloncelo JA nos dá oclima geral expressivo da composl-çAo. Se o milagroso violoncelo deCasais constitui por sl mesmo ummotivo de Irresistível atraçAo dacoletânea de discos do Concerto deElgar, nío é menos verdade que esstobra se ImporA sempre pelas sua-virtudes intrínsecas, transparentesquer na simplicidade e penetranteeficácia dos temas, quer na perfel-ta unidade da composição, e aindana clareza e mestrla com que estadisposta a orquestra, relativamenteao Instrumento solista.

Euhico Nocuzrtu. França

"Ondas Musicais" — Em sus su-dlçSo n. Í18, as "Ondas Musicais"apresentarão hoje ss seguintes peçasem gravações: Berlloz — Ouverture"O Corsário", op. 21 (Sir HamiltonHnrty): Excertos da Sinfonia dra-mítica "Romeu e Julleta", op. 17(Toscanini): Wagner — "Slegfrled"

Murmúrios da floresta (Mengel-berg); Dtikas — O aprendiz de fei-ticelro (Toscanini). Este programaserA Irradiado, das 13 ás 14 horas,pelas seguintes emissoras: Jornal doBrasil, Mauá e Guanabara.

DOS PROGRAMAS DE HOJERádio Globo: 18.30 — Programa

de variedades: 10,00 — Esportes noar; 20,00 — Sociais Infantis; "Vau-devllle" 21,28 — Cancfio do dia comLamartlne Babo; 21,30 — ícoa e co-mentárlos: Reportagem de CelestinoSilveira: 22,00 — Noticiário; Conver-sa em família; 23,35 — Rapsódia emritmo.

Rádio Mayrink Veiga: 20,00 - Pa-norama político, com César Ladeira;20,10 — Orquestra: 20,20 — O assun-to do dia, com Carlos Lacerda; 20.30

Calpiradas: 21,00 — Horizontes so-noros, com Edú; 21,30 — Hello Cha-ves, Margalõ Bruce e Kenny Wll-llams; 22,05 — Festival dc operetna;22,35 — Biblioteca do ar: 23,00 —O mundo em sua casa.

Rádio Nacional: 17,30 — Assim éa vido; 18,00 — Viva a marinha;10.30 — No mundo da bola; 10,00 —Radlolampagos: 19,15 — Eu acuso oculpado; 20.00 — Peter Kreuder:20,30 — Obrigado doutor; 21.00 —Comentário político; 21.35 — Versose melodias: 22,05 — O Sombra; 23,30

Música deliciosa.

Rádio Roquete Pinto: Das 9,00 As9,30 — Curso de francês (3» ano);das 9,30 ás 10.00 — Curso de fran-cês (20 ano); das 11.00 ás 12,00 —Programa Instrumental; das 12,00 ás13,00 — Programa sinfônico; das13,13 âs 14,00 — Programa orques-trai; das 15,00 âs 16,00 — Ritmos pa-ra o trabalhador, por Lourdes Costa:

dai 18,03 As 18,30 — Programa dccanções; dss 18,30 ás 19,00 — Inglêspara todos; dns 19,00 âs 19,13 — Pro-grama Instrumental; das 19,13 ás10,30 - Noticiário da BBC de Lon-dres; das 20.00 is 20,15 — As obrasprimas do conto universal; das 20,15ás 20.30 — Ouverture do "Tannhau-ser" de Wagner; das 20,30 ás 20,40

Atividades da Prefeitura; das21,45 As 22,15 — Curso básico da Hn-gua portuguesa, pelo prof. Paplnl;das 22,15 ás 22.30 — Concerto n. 1para violoncelo e orq." de SaintSaem: das 22,30 âs 23,00 — Cftoman-do a América.

Ministério da Educaçáo: 10,43 —Aprendendo a viver — Redação deEduardo Prado do Mendonço; 13.30

Noticias e comentários: 13,00 —Faça de seu lar um paraíso — Pro-irrama feminino sob a dlreçSo deLucllla de Figueiredo: 17.00 — O diade hoje há muitos anos..,: 17,30 —No reino ds alegria — Programa ln-fanto-juvenll sob a dlreçáo de GenyMarcondes: 18,30 — Espanhol paraprincipiantes — Curso prático de es-panhol pelo professor Aristóteles dePaulo Barros; 20,30 — Roteiro musl-cal; 21.00 — Transmissão dlretamen-te do Tentro Municipal de um con-certo Sinfônico da Orquestra Sin-fônlca Brasileira sob a regência deEugênio Szenkar.

Rádio Guanabara: 13,00 — Ondasmusicais; 14,30 — Hora feminina;15.30 — Valores novos; 18.00 — Co-pacabana Clube: 18.05 — Carnet so-dal; 19,00 — Esporte na Guanabara:20.15 — História, do mundo; 21.05

Folha de álbum.Programa d- B.B.C.: 19,03 — In-

glês pelo Rádio: 19,30 — 1) Comer-cio e Finanças; 2) Boletim Indus-trlnl; 19.45 — Música de dança dosséculos XVHI e XIX; 20.00 - Rádio-teatro: "Markhclm", peça de Ro-bert L.. Stevenson; 20.15 — Orquos-tra "Midland" da BBC — 1» parte;20,30 — Comentário nor Salvador deMadarlaea; 20.45 — Orquestra "Mldland" da BBC - 2» parte; 21.15 -Valda Avellne, plano: 21.45 — Rádiopanorama: 22.20 — Comentários daImprensa britânica.

A Orquestra Sinfônica Brasileirano Teatro Municipal — Hoje, As 21horas, no Municipal, apresenta-se aO. S. B. em concerto para o segun-do turno de sócios, sob a regênciado maestro Eugene Szenkar. O pro-grama, quo Inclui os "Bochlanas n°4" do nosso grande compositor VillaLobos, apresenta também como atra-çôes o Concerto para violino deBeethoven, do qual será sollato o"vlrtuose" Robert Kitain, e a Se-gunda Sinfonia de Slbellus, o mes-tre finlandês, ainda quase náo divul-gado no Brasil, moB que goza degrande prestigio em algunfi paísesda Europa e nos Estados tinidos.

"Cultura Artística" — Em virtudede ter aldo requisitada a Orquestrado Teatro Municipal para a mani-festaçáo que será prestada ao Pre-i.ito Mendes de Morala, qulnta-felra próxima, A noite, foi tranaferl-ao para domingo. 20 As 21 horas, o

223° earáu da Cultura Artística«instante de um espetáculo pelo"Grande Ballet do Monte Cario".

Sexta-feira próxima, o primeirorecital de Thlbaud — Está sendoaguardado com viva ansiedade oreaparecimento do célebre violinistaJacques Thlbaud, que dará doisrecitais na temporada do Municipal,a 18 e 23 do corrente, ás 17 horas.

No programa do primeiro, sexta-feira próxima, seráo executadas asseguintes obras: — I — "Franck" —Sonata em lá maior: "Mozart"

Concerto em aol maior. II"Chausson" — Pooma; "Siqueira-—

Toada; "Salnt-Saens" — Rondo Ca-prliihoso.

Na bilheteria do Teatro MunicipalJá se acham A venda os ingressospara os recitais de Thlbaud. Ao pia-no: Marlnus Fllpse.

apresentamo tea programa n.° 516. quenns tara das seguintes peças:

BERLIOZ: Ouverture "O Corsário", op. 21

(Sir Hamilton Harty); E-.ce.to_ da Sinfoniadramática "Ro;. eu e J.li **ta", op. 17 (Tos-caiu.!);WAGN R-, "Siegfried" — Murmuro» dafloresta (Mengeiberg);DUKAS: O aprendiz de feiticeiro (To-canini).

Pelaa emissor*: IJORNAL DO BRASIL, MAUA E UbANABAIlA

Organizador: J. W. Campos * Loc: Celso CuiraarSes

BS MINUTOS DE BOA MLS1CA

OFERTA DA;.;_.,' :^ Cc(.i(i.*t__l>íii(lp -y. >

'...,. '.l_Ríod.'/J*knf. rolMo -

espetáculo Ideado polo coreodora/o,do ritmo visual harmonlsar-sc, fun-dir-sa an ritma tonnrn, MarjorleTallchlelf e Gearae Sltlblne cstlue-

ram c.rcclcnlcs. So às vezes podemser acusado* de monotonia, ê por-que a preocupaçío da pcr/clçfln tíe-

clna dd d tua arte uma aparênciamecânica A sentindo parte /oi pro-enchida por "Don Oiil.roto", de Min-kiij, com üosclla Hlphtouicr e An-drt Eolcwsky, que alcançaramaplausos calorosos da platéia sub-fuçada, NAo faltarão nunca aptau-.10», t dos inals intensos, quando ar*tlitas como Itoselta HIphtotDor <EffleiDJfct; dansem o "orand pai dcdeux" tSo próximo» da pcr/elçJo «executem oi paisoi mais di/lceis

nflo aparentando nenhum sinat dtfadlrsa. Fechou o proprama — quan-do ê que nos libertário dele? — olugar-comum de todas as compa-nhlas dc bailado, "Gisclle", panto.mima de Tltcophlle Gantier commtislea de ^dami. O papel principalcxlae da primeira bailarina mobiH-dada de indicara, capaddado tam-bém de representação, além do icruma artista sequra da tua técnicaRoscllti HlBhtoiticr vence todoi ei-im entrnues, Se nío é perfeita co-mo a Spesilutzewa no mesmo papel.tem contudo aquela qualldndt in-tangível, de lirismo e poeila, daMarkouia. Até hoje só Marpot Fon-teyn realmente me comoveu na ce-na da loucura dc Gisclle. Mas delase aproxima, na sua emoçflo, nomesmo Instante, Roselta Hlptouier.

Efl-Ieuislcv faz-lhe bela companhianessa dupla Dualidade, de dançar erepreientar. Tem ulrllldade, nobre-za no sofrimento, sem o ridículoque tal sltuaçSo at vezes traz numdrama-dança. Nflo ió oi doli desta-cam-ie em "Gisclle", poij nflo iepode nunca oluldar a presença deMarjorle Tallchlet, que, tepundo al-puni espectadorei, entre os quais meinscrevo, deueria ser a primeira ji-pura do conjunto. O corpo de bailemanteuem-te em "Giielle* harmo-nloso. Soube perfeitamente adaptar-se dl exi .éndas da atmosfera, quese modifica do plano real para oabitrato, do primeiro ao scoundoquadro.

O -Lago dos Cinei" serviu paraabrir a terceira rédta. Mtislea deTschacoiuskt., coreografia de Petlpa,argumento Icnddrio. Perdeu-se coméle, um pouco da harmonia, do cor-po de baile. Mas tal falha foi am-piamente compensada pela técnicade Rotella Hlguitouier e André Egle-vsfcy. Este, particularmente, colabo-rou de maneira forte e segura, (Dl-ante de Eglcvslcy ndo se lamentaráque seja um ginasta, um corpo per-feito, um quase — gigante? Porce-be-ie a cada instante a tua preo-cupaçflo, dc artista conidencioso, devencer, com pormenores de sensibi-lidade, como no manejo dai tndot,flexibilidade de torso, teui braçoi epernas compridos, às vezes dema-siadamente comprido! dc quem, co-mo éle, se exige leveza, virtudesarielianai).

Na segunda parte do programa ti-vemos "Os cinco dons da Fada",rcalizaçío de William Dollar, músicae Dohnani (Variaçóci sobre um ron-dó infantil). O miu gosto dos tra-jes de Leonor Fini, executadot porJean Robln, aumentou a falta deimaginação de William Dollar, o co-reógrafo que, na caça à novidade.se apresentou alguns mouimcntoi decerta beleza, nfio oi soube equili-brar com relaçfio a outros extrema-montei vulgares e desgraciosos. Malo momento principal da noite ou daiduat recitai foi "Noir e Blanc", mo-tlvo sinfônico de Edouard Lalo, co-rcografia de Serge Lifar. Tfio maisexpressivo e impressivo que oi de-malt, porque nfio baseado em histó-ria alguma. O público nele reen-conírou'0 bórrt gosto, a arte refinadasem exageros, quer nos movimentosisolados como nos de conjunto. Im-possivel citar nomes, poii pela pri-meira vez em dois recitais, o "Bal-let de Monte Cario" me apareceucomo um corpo só, indiferente a es-forçot físicos ou dificuldades téc-nicas, numa conjugnçfio de sensibi-(Idades para realmente criar um ins-tante inesquecível.

Paschoai.Caiu.os Macho

RECOMENDAMOS:"MANUAL PRATICO DE CARA-CTERIZAÇAO", DO PROFESSOR

OLEGARIO AZEVEDOQuem se interessar por teatro,

deveq uanto antes ler êste livro.Manual inteligentemente feito e cs-crlto, é um bom guia para os que,como profissionais ou amadores, seInteressam em aprender os segredosda técnica de caracterização. Sobreela escreveu o famoso ator portu-guèívAntonio Pinheiro que era "rea-lizar i-^:ompleta identificação e ex-terlorlzaíáo da pintura do rosto ef_5lonomla'\de um modo mais geralda cabeça dò-çersonogem e reprodu*zlr e a apresentar". O "Manual prá-tico de caracteíi-itaçao", de leituraamável, será um companheiro paroos que, em palcos

'grandes ou pe-quenos, desejem esculpir, com o ma*terlal de sl mesmos, toda,uma gale-ria de tipos.

CINEMAA ORQUÍDEA BRANCA

(The Other Love — Kntorporise-MGM — 19*17)

Marjorle Tallchlet George Sltlblne

Marjorle Tallchlet: é americana de nascimento. Estudou bailado comBronlslava Nijlnska e dansou no Ballet Theatre e Original Ballet Russo,antes de Ingressar no conjunto de De Cucvns. George Sklbine, rusio dcPnrli, aluno de Egorova, é uma revelação do Ballet dc La Jounesse pa-rlslonsc, que fez carreira nas grandes companhias tle ballet tia América.A guerra Interrompeu essa carreira. Sklbine lutou pelas nações unidas,participou da Invasão da Normandla, Com a pnz, êle reapareceu cm 11140,no Original Ballet Russe e em puco tempo, reconquistou seu lugar. Dan-sando com Grand Ballet de Monte Cario na Europa, causou scnsaçíio n.1osomente no palco, Interpretando "Aubade" e "Scbastlnn", como tambémna vida real, casando-se com sua colega Marjorle Tallchlet.

Nflo tenho antipatia por EflCflMtirlu Remarque, Ao contrdrlo, goi.to do alguns tia seus romances, prin-cfpalmciifo os que tém a guerra porfuntlo ou giram cm tomo do seusacidentes, a esses romimcu» deramaté multo liem em cinema. So mioqulsili.cmos citar o "Ali Qulet onthe IVc.itcrn Frtmt", pura nfio cllmlnnr Imedlntamcnta tútlut ui dúvidaspomentura cxlstcntci, restariamaintla "Thrco Conirudci" a "Klot-iam" (Ndufrapoj), orlgindrlo do umbelo filme do John Cromuioll sobroa perseguição tlo.i jiuleiit na EuropaCentral; Isso sem /atar no "TheItoad Badc" (Depois.,.), de Jami*«Whalc, que os cretinos do D. I. P,,nos proibiram do vor. Aprecio fio-marque no quo élo tem da observa-dor arguto, tia escritor sagaz, agar-rado a um realismo rude e incomo-datlvo cm suai múltiplas face», e nnsqualldadci por aislm dizer cinema-toprriílcas do suat obrai principais.

(lo-st "através da Janela, um ra,.nsVelando o corpo Uc unia inoçti liiiul*tn, velando uma orquídea lirtincu,intuiu t-til.vti t/o ultlro", cumo iltooJosé Francisco Coalho, HO ••Joruttlti» Comdrclo". No idlior Intlmidi*. naTom mnrea um tento, quo mo tor-uu cspcrtmço.in tio qmi eoiihn a ia*gítlmar, futuramente, possíveis teu-dencias dc cineasta, outr.Dlltni tmalgumas ioqUínclei do "Dark H* _•ten (Apuai Tenebrosa!) o "NomShall Eietijia" (Nltiritit-iii Escapo'dao Castigo),

Talucz mais do quo o tuttto da hc-rnltia impressiona o dc Colestina, aquem Joan Lorrlng tM uniu Inter»pretaçflo reticente, doicoi*cer_ariM.em traços muitos Ienes o rtipldiis.Barbara Stanuii/cfc, a mesma- bóutttrlz de icmprc, vlue a pianista cé-lebre, procurando reslnbclecer-sedos pulmões cm um simntórlo uaSuíça e por quem so apaixonam Iti-chnrd Conto (inexpressivo, c Dav.d

CARTAS AO CRONISTA

^P-|7 '7; ¦ 7«# '^í!jÊÊ

,' '*••¦'/'im44mittaÍ4tm^iiti^mim^mmt.

fazem Júi ao orgulho da nossa arteteatral.

No caio de o lenhor Gilberto Pôr-to estar efetivamente a par do nossomovimento artístico, talvez ocorraum fenômeno comum com aquelesque conhecem elementos de proje-çSfo: eslá êle tSo perto do monu-mento que náo pôde bem avaliar-lhe a altura. Se assim fôr, é de meudever tomA-lo pelas máos, fazê-loretroceder alguns passos e Informa-lo que o primeiro monumento:

Dulclna — como atriz e diretoraseu nome Jâ náo pertence só ao Bra-sll, pois que atravessou fronteiras,haja visto o seu imenso sucesso emBuenos Aires e Montevidéu dlrlgln-do e representando "Chuva" de So-mesert Maughan, e a ela, Dulclna,deve-se o renascimento do teatronacional. Foi pelas suas máos queamadores de real valor Ingressaramno profissionalismo, valores estesque hoje alguns sáo primeiras ftgu-ras em diversas companhias teatrais.Dentre êste elementos podemos des-tacar Luiz Tito, Ribeiro Fortes. Mil-ton Carneiro, Danilo Ramlres, Nl-cete Bruno, Mlldred Santos, RoclrSilveira, etc. Deu-nos Dulclna a co-nhecer pecas como "Nunca me dei-xarás". "Santa Joana", "Cesnr e

Ludlfa Simões

Da grande atriz d* Portugal, quenasceu no Brasil. Lucllla Simões, éêste trecho de carta:

"Que saudades da minha queridaterra; tenho estado com oi artistasbrasileiros que aqui estfio fazendouma brilhante temporada e tenhogostado muito deles; è uma compa-nhia muito afinada e a Eua é en-contadora, de imensa simpatia. OLuis Iglcsiat pediu-me para lhe en-talar uma peça, pois estd agora semensador, que era o velho EduardoVieira, que morreu; e eu já lhe dis-se que sim. Aqui estamos sem tea-tros e tudo desencontrado; artistasdt dcclamaçfio fazendo revista eopereta e os outros em casa, semcolocaçfio."

___MH___________BK_.* <** ___K_ *-^-*^*-^-^W_!--^j^j-*4---iMP_____Í. ____________ft__9___rtf\fi_E _S(_-*sF_0!3vl

Bm ____••¦¦__? w _^_g_W^__B5B__^^___lET W^lW^Wmmmm^______ BB pW-l '_A__.___b___Im • ;_____iw*_#______l B*PJIHK1S_riSI>ft¦__!WmfL^mà • *• v_i.'___r ^^B Ixfv _B___K _________ffiiB-_.Mi-Ji-____.wllB

j^P"^.¦ '¦ -../¦'¦¦ ^^K___^_-___™________4Lm'-•*-*-*¦**¦ B-J-P^U-ÜL

*'' >aJ

ir -Sii-* b w í >£ÊÊÈ?tmW WÊÈfmmW:

'"^^^ÊÊm\W emm\mrjKrf«&*^ÊBÊÊÊk

UÍmmW\tméwmt ^«B__r«21__^^^í^'^K_l|

Do sr. Thales de Moraes, que édos nossos amadores mais lnteligen-te3. assistente da sra. Ester Leáo no"Teatro do Pollchinelo":

"Tomei conhecimento, por inter-médio do Correio da Manha da Iou-Vavcl cr!aç5o de um curso Intensivode Arte Dramática na Faculdade deFilosofia de S. Paulo. Na propostada fundação desse curso, que foiaprovada o senhor Gilberto PÔrtoconcatenou vários princípios.

Causou-me certa surpresa, o item8 para o qual chamo a sua atenção:"Considerando a valiosa cooperaçãotrazida ao Teatro Nadonal por Pas-choal Carlos Magno, Ziembisky eHenriette Morlneau;"

Como se vê, é feita Justiça comreferência ao seu nome como aos IeZiembisky e Mme. Morlneau, pes-soas lncontestávelmente de Imensovalor em nossos meios artísticos. Oque me pareceu estranho foi. cm setratando de um assunto no qual os"consideram" deveriam louvar-seem expoentes de nossa arte teatral,não houve, sequer, menção, a bemda Justiça, de vultos tfio luminaresquanto os que mais o forem taiscomo os Je Dulcina, Itália Fausta,Ester Leão e Maria Jacinta. A au-sõncla desses nomes, bem sei, nãoincidem em nenhum desmerecimen-to para eles, senão lalvez a Igno-rância possivel — por parte do autordas "consideranda" do real méritoque efetivamente encerram.

Os elmentos como me permitilembrar, estão ligados de tal sorteao nosso teatro que não vê-los fi-gurados seria como se estivéssemostratando de assunto tão outro quenão o teatro, como se se pudessefalar em desintegração de átor.10sem logo nos ocorrer a bomba atô-mica. Quero acreditar quo o senhorGilberto Porto assoberbado pelosmúltiplos afazeres da tumultuariavida de S. Paulo não se lembrousenão de três luminares do nossoteatro, quando, poderia consubslân-ciar seus argumentos apondo a essestrês, outros qua Indubitavelmente

CÍeôpatra", "PlgmalISo". "Chuvi","Deslumbromento", "Já é manha nomar", e a "Filha de Iorlo", ete.Foi ela Dulclna que nos deu a opor-tunidade de conhecer Garcia Lorcacom a sua obra "Bodas de Sangue".No setor de figurinos c cenografia,apresentou Oswaldo Motta, êste finoartista, a quem Menoti dei Plchladeclarou: "Oswaldo Motta é para oBrasil o que Leon Back é para omundo", Cajado Filho e Eros Gon-çalves. Lançou como tradutor Ge-nollno Amado e mais tarde r.presen-tou-a como autor, encenando "Ava-•<•-¦"•

Itália Fausta — atriz das mais bri-lhantes, nome respeltsdo e querido.Primeira diretora e ensaladora doTeatro do Estudante, rcsponsávjlpelo sucesso da primeira representa-ção no Brasil de "Romeu e Julleta",espetáculo lembrado atê hoje comouma das Iniciativas mais brilhantesem matéria de teatro. Sob a sua dl-reçáo apareceram SSnla Oltlclca, aInesquecivel Julleta e Paulo PÔrto.

Ester Leáo — volôr de primeiragrandeza nos palcos da nossa lrmá-pátria Portugal. Diretora ensaladorado Teatro do Estudante, o ela, de-vemos a encenação de "Leonor deMendonça", "Dias Felizes", "Ro-manescos", "Pe . do meu coração"etc. Mestre ensaladora de quase to-dos os valores novos como SérgioCardoso, Mario Brasinl, Pedro Vel-Ea. Geraldo Avelar, A'bertn Pc-es,Zezê Plmentel, Dalila Geraldo. Sér-glo Brito, Antônio Venlur.. e ftcDiretora dos Teatros do Pollchinelo,Camera Universitária e Pen Club.

Maria Jacinta — Uma cultura «uma lntellgênlca a serviço do bomteatro. Escritora laureada pela Aca-demla Brasileira de Letras. Direto-ra do Teatro do Estudante numafase de atividades memoráveis. Dl-retora e fundadora do Teatro de Ar-te do Rio de Janeiro, cuja têmpora-da foi das mais brilhantes.

Como se vê náo podiam nomes dedestaque como os mencionados dei-xar de figurqr em qualquer citação— de levo que seja — sobre o tea-tro no Brasil, motivo por que peçoao amleo relevar a Insistência comque acentuei o meu protesto.

Thales de Moraes

Este teu conto, entretanto, em que"Tho Other Love" esti. calcado, ajulgar peto que o filme nos conta,jd que não o li — nem sei onde ai-guém o terd lido, parecendo ter sidoconservado no incditlsmo até o lan-çamento da película — vem cercadode um convenclonallsmo na estru-tura que quase inibe a apreciaçãode icui valorei eipanoi. Mat "Bev-ond" (aitim te intitula a historieta)oi possui, ou, pelo monos, oi possuio filme, qut t o qut not deve inte-ressar.

A frieza com qut tt recebe o dra-ma da pianista Kartn Duncan {Bar.bara Stanuii/cl.) me parece o defeitoprlmncial de "The Other Love" a 6tão intensa que sai do dnema temsaber se havia ou nfio postado doque vira. Não partidpel de teusacontecimentos e á maioria dêlcs atdme mantive alheio, nfio sei st receioso de entrar no dramalhão que/lea d eiprelta durante tôdai at ce-nas, aguardando a ocaiião de i» /a-zer sentir. Alguns não concordarãocom isto, d corto, polt, ao que pa-rece, o filme estd sendo multo apre-dado.

Poder-se-d objetar qut a direçãode André dt Toth - bôa, dngida auma tobriedade teca. Mas não pro-vlrd dessa sobriedade levada ao má-ximo, ao requinte, a algidez qu» depelícula emana, marmortrando-a? jdentfio hesito etn dizer bem do dire*tor, apesar de haver trechos de-monstrando sua habilidade, sobre-tudo o despertar de Karen, em suaprimeira noite no sanatório, comruidos que ouve de uma porto deferro fechando-ie; ou quando sssente perdida e só, naufraga nummar de tosse, um momento bemachado e utilizando com acerto eelemento som,

"The Other Love" contém algumaedsa mais e suat boas qualidadesrepousam no que ficou por dizerclaramente. Insinuar, eis uma gran-de coisa c uma tarefa difidl parn oartista. "The Other Love" insinuamali do que diz, em certas ocasiScl,e aqui e ali simboliza — e eu aceitocomo símbolo a última cena, ren-

Niven (Incomunlcduct), Vale acen-tuar, ainda, a beleza do fundo tnti-sical de Mtlcloi Rozsa, que maisuma vez não sacrifica o fcitlo clne-matogrdfico da partitura pela suaqualidade melódica, conciliando am-mas at coisas, admlravclmcntc.

còwj4Vtf.*K°St0*M SaÈfô e Lysofsrm

CERA ROYAL USARA UMA VÊS,MAIS UM AM1ÜO E MAIS UM FREOUÊS.

CARTAZ DE HOJE:

j»„ un

MELHOR

—¦———mm——mtmmmmtnm-—tt—-***?'?*^^^j^^^^^M,^— m—^********-^^^^" »*¦¦¦¦¦

^ | ,mmmmammm^mmmmmmm^mmmmameamm----t~__^^_^^^^^^^^mmmmmwlmmw #¦M^--M-WIIW. ¦ _m_^^mmm #-¦^¦^^—^—1 ¦¦ _'_..__¦_____¦_¦_¦_¦_„_¦_¦_¦_¦_¦*__¦_¦_¦¦-___¦» ¦*—t^——•¦^^M^-——-¦ _________________ tt«—-_-«—^^^^—-l ^1 ¦.._¦_.¦_¦__¦___¦-__¦________¦¦¦_¦___¦_¦_¦, •

^*--'--*l-l-'*'^-lll-l-p--,^^^w^^^ - ii- - - n --- p•^¦^— -*•*.-. _________^_________________-r •

^ttVlmmm^^^^^^^^^^^^mii m nr——^——' »*M*MW"MI^^ ,, ,. ¦ m ii i ii i •%*»*ammmmmmt ¦¦ _!'^_ . -_ | »

___-¦¦¦ •

J^*—™"—""^-w^*——"*» " —-^^mmmmmaaa--- ¦

^

AMARELA • AZUL • B C A N C A

v MARRON • PRETA* VERMELHA

PARA CONSERVAREWSTRAR

Caé&MJoóeCOUfcOít!•_¦*.-:••.._.--'.. >-.-*FA8R.cADA..-*EtA*í mw%mHümdmMiWimWÊ

ARTES PLÁSTICASExposição Carlos Thiré

Encerra-se hoje a expoiição dedesenhos do Carlos Thire, no salãodo Instituto doi Arquitetos, nn edi-ficio Odeon, i" andar.

A mostra do jovem desenhista te-ve o êxito quo « esperava. Thirèapresentou uma coleção de desenhosem qne ao lado de tipoi humanos ecenas de rua do Ru), de Paris, Ro-ma • Çapri aparecem composiçõesvárias e desenhos tle modelo.

Thirí é do» mais finos artistasda linha que temos hoje no Brasil.Sua rocação de comentsúor cheiode tantnsia da vida contrad-toriadas cidades é notável. Seu desenhorevela uma personalidade toda inl*tinto e sentimento, mr.rcido one tpor uma linha que ora enlaça, orasugere, numa riqueza plástico átl-miravel. Thiré í tambem um im-provísador, o instantanista de mo*vimentos raros, de atitudes e cennífugazes difíceis de se serem apa-nliadas à atenção descuriosa dos on*tros.

Sen tipo de artista o coloca entreos qne amam a vida e são otimistas,rr.as porque preferem retratar o la-do amável das coisas por piedade e

vontade de ajudar os homens a to-

car para a frente o seu firdo. Sularte risonha e sensnal aiud.i-nos aver. M. P.

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes:Engenharia, de São Paulo, número

de junho;Reformador, ds F. E. B., numero

de maio; •Gazzetta Econômica, da Itália, n.

do bimestre março-abril:Carta Semanal, da F. C. e A. C.

de São Paulo, n. de 12 de junho;

COMISSÃO NACIONAL DEFOLCLORE DO I.B.E.C.C.

Promovida pela Comissão Nacio-nal de Folclore de IBECC e peloInstituto Brasllelro-Cliileno de Cul-tura, rcallzou-se ontem no ColégioFranco-Brasllelro, uma conferênciada folclorlsta chilena, d. MilagresVeloso Ária, acompanhada da mostrade trabalhos manuais de alunos dasescolas primárias chilenas, baseadasem objetos e figuras do artesanatopopular do chlle,

A conferencista explicou as flgu-ras de fibras, representando plastl-camente grupos de tipos populares,elaboradas por crianças, mostrandocomo no Chile se realiza um gran-de esforço para divulgar na educa-ção e folclore plástico, musical e 11-terário, despertando o Interesse pe-Ia terra e o carinho pelas artes etradições populares.

Ajuntou que o Ministério da Edu-cação e a Universidade de Santiago,incentivam esses trabalhos, envian-do comissões de professores para vl-sitar os vários centros do pais, afim de procederem a pesquisas foi-clóricas, não só plásticas, como tam*bém de música. Jogos, superstições,costumes, cerlmnônlas, etc. Os pro-fessores fszem, na realidade, verda-delros cursos com os artífices popu-lares, obtendo suas técnicas que,embora primitivas, sfio de grandevalor educacional.

A conferência teve uma numero-sa concorrência, tendo sido a sta,Milagres Veloso Ária apresentadapelo sr. Renato Almeida, secretáriogeral da Comissão Naclrnsl de Foi-clore e presidente do Instituto Bra-silelro-Chileno de Cultura.

Boletim, de 8 de lunho, de Con-federaçáo N. do Comércio;

Vclodüade, de SBo Paulo, n. deabril.

Híffm _______*-Aii Experimente lavar sut rjela*

_______hM ('c'ra com um Pano cn*-*cb>(l0___i ___L;m\ numa !0'uf->° *-e "penas 1/2

fis^ ""¦ Í*B_.\\\ co""0 *k *j*,,°f°rm Bruto em

M& -"- * WLt jftIa um baUe de água: sua un-

JI1s_^!«-_ÍMB.^7k tuosidade,qualquer mau chei-

Jgr -• ---{_ -WfsW Vv*\ -** desaparecerá rapidamente,fwjf-. •¦.* HmV Wa substituído por um arom»MÉ BÉ? ogridivcl, que n.o prejudica

___»_)__¦ t*-. '-tv, oí •**'mentos* Saponácco li-

_______9r'*'*-* Ví-f'* . *-*___B <_u'<"0 aromatizado para uso*l^_i*^Hp#r*??4tr"i~'^§ jrci/, Lysoform Bruto nun*¦p^i^al^-^pépItiY t.m «ua cisi rigoròjamcnte

_. P%mZ^_____fe:.» W higienizada - protege sua vida

\\l '

r*^_ff7 * %> ¦*> \ - protege a vida em seu larl

—mmm&jaWl^^Ki^í^^mmà**mim^m^m

NOS C1N-M--SCINELANDIAcapitólio — Sessões passatempo

jornais e variedadesImpério — Aa aventuras de Mar-

co Polometro-Pnuelo — A orquídea

brancaOdeon — Aulas de amorI-nlm-lo — Viuva galteiraPntlié — Madame Bovaryuex — Rainha do Calendário1'lnzn — A caminho do HloSilo Carloa — ÊxtaseVitoria — Tem quo ler roceCENTRO

Tarsan • a deusa

Vinte anoa • uma

Antisséptico usado hâmelo século em todo o mundo.

PANAM - L B i

Centenáriovortle

Olnenc — Gatinho perfumado, Omundo em revista, ManiacoBdo volante Falta de homoua

Colonlnl — feallando com o cri-me

O. Pedro — Melodias da Amôrl.ca

Eldorado — Virtude solvonemClorinno — Tem qu» ser vocêGnnntnl — Aqui começa a vidaltlcnl — Egoísmo fatalIria — Bandoleiro»Lupa — Musica divina musicaJiem de 8A — Lares sem mãeMetrópole — Charlle Chan a a

macumbaModerno — Sina de JogadorOlímpia — Seu unlco pecadoParialenae — Bailando com o

crimePrimor — Bailando eom o cri*

mepopular — Vlagrem sem eeparunsaRepublica — Bailando com o cri-

meRio llranco — Dois palermas em

OxfordSflo Joaé — Slndab, o marujo

BAIRROS • SUBÚRBIOSAmérica — Viuva galtelrnAmericano — Gloriosa jornadaApoio — O bandido e o anjoAntorla — Bailando com o cri-

meAvenida — A casa doe milhões¦limtlclrn — Finórios do pano

verdeBento Ribeiro — O sétimo veuCnr>ocn — Tem que ser vocêCntuinbl — Amarga IroniaEdson — Era uma vez um ca-

pltãoKütáclo — Comediante* de alço.

vaFloreia — O ladrão de BagdadFlnininenas — Dançarina louraGlorin — Um dia na operaGrn)nn —* O estranho magoGnnnnbnra — Mulher ocultaHmltlock-I.obn — O circoIpnnrnm — Charlle Chan e

macumbaJov'nl — Flnôrloa fio pano ver-

deMnRcote — Bailando com o cri-

meMntlurílrn — A mulher fieteetl-

veMeler — Quando desceram as

trevaBMnrncnnll — Façanha IncrívelHe.ro-Copnrnhnoa — A orqul-tea

brancaMctro.Tljni*B — A orquídea oran-

caMonte Castelo — Viuva galtelra

Modelonoit»

Moderno — Demônio de palmo emeio

Nnclonal — Louca Inocência <Justiça tardia

Olinda — A caminho do BloOriente — Um crime maravilho,

soPnrnlao — O bater do coraífto1-nrutoiloa — Capltfio KldFcnhn — Fantasma amorosopiedade — Um homem ão bam-

lhopirnjá — Tem que ser voc_Politeama — O estranho magoUiilniiiio — Lares sem mttallamtn — Noite na almaRlnn — Tem que eer vocêItltlnn — Nunca m» digas adeusRIU — Bailando com o crimeRnaAr<o — Emoçfio secretaltoxt — Viuva galtelraSnntn Cecília — Hotel reserva-

doSanta crt» — O grande pecadoSnntn Helena — Romance no

Méxicosilo CrlatovKo — Tarsan * a deu*

sa verdeSilo Lula — Tem que ser vocêStnr — Bailando com o crimeTIJncn — Traficantes do o.rlmeTodoa «a Santoa — Romance e

fantasiaVelo — Façanha incrívelVila I-abel — Mulher oculta

GOVERNADOREntr« a orus » a es-

Manon a I2(

NITERÓI

"Orquídea Branca" (The Other Lo.ue) — Atorei: Barbara Stanwyck,David fítuen, Rlchard Conte, JoanLorrlng, Maria Palmer, Lenore Au-bert, Nathalie Schaffer, Hlchard fia-Io, Gilbert Roland. Direção dc An-drd de Toth. Produção de DaulttLeuili. "Screen-play" de LadlslntFodor, baseado em um conto dsErich Maria Remarque. Fotografiade Victor Millcr. Música de Mlklosnozsa.

MONU VIANNA

Filme /rancei, em préula, na A.B. I. — Em sessão prévia e dedl-cada nos críticos, Intelectuais e sô-dos da Associação Brasileira de Im-prensa, será apresentado no Auditó-rio da Casa do Jornalista, na prá-xlma sexta-feira, âs 20,30 horas, ofilme "Crime em Paris", da FrançaFilme, premiado no Festival Bienalde Veneza em 1947 como n melhorrealização cinematográfica. Para es-sa exibição estão sendo distribuídospela secretaria da A. B. I.

Acabaram ot filmei da mais deduas horas — Hollj/ujood, 14 (U.P.) — Um dos resultados da cam-panha de economia dos estúdios deHollywood será o encurtamento do»

filmes. Os tempos de guerra em queapareceram filmes épicos de duaahoras parecem ter acabado, poisume Investigação feita pela U. P.revelou que das 38 produções quaestão sendo atualmente filmadas nc-nhuma apresenta tempo de proje-ção superior* a 100 minutos, sendoquo apenas uma, cujo nome é"Command Declsion" tem tal dura-ção. A maioria dos novos filmes du-ra oitenta minutos e muitos apenassetenta. Os produtores explicaramque o público'não aprova os filmeslongos e que apesar das despedidasem massa dos empregados nos es-túdios, cancelamento de contratosdos artistas não estritamente essen-ciais, redução nos orçamentos damontagem, etc, alguns filmes de-ram um prejuízo de '50 % do custode produçSo.. A economia resul-tante da nova diretriz será impres.slonante. Um filme de primeiradas. e custa em média 50.000 %dôla-res por cada dois ou três minutosde projeção. Portanto, quaisquercinco ou seis minutos de economiano tempo de filmagem, serão gran-demente apreciados pelos aclonis-tas. O corte no comprimento do»filmes nfio afetará a qualidade dosmesmos, segundo dizem os dlrigen-tes dos estúdios.

Itnmnrpada

Jnrdlm

Bden — A página denuncladoraicnrnt — Viuva galtelraImperial — A mortalha de sedaOdeon — Sessões passatempo

CAXIASCnx'n« — Faca traiçoeira

PETRÓPOLIS

Capitólio — Sessões passatem.po

D. Pedro — A página denuncia-dora

Petrópolis — O médico e o mon»*tro

TEATROSCnrlo» Gome» — "2-7581Fenlx — "Tobaoo Road"liinAatlro — Te). »».?".« — Me

delaGl.irtn — "Carlota Joaqulna*Joflo Cnetnno — Lell&o de K&-

rotas Tel. 13-8477ilcm.-ipni — st.-SaáRecreio — uManda quem pode"Regina — «Dona do mundo*Scrrador — 'Fruto da época"

AvisoPedimos nos srs. gerentes de

•*lnema que no» comuniquem com% neceüsárla antecedência as ftl*terauõea dos respectivos programas a fim de evitar que o publl-co -eja mal Informado sobre catllma em exibição.

Proteçflo da indústria dnemato-ordfiea inglesa — Londres, 14 (F,

P.) — A partir de outubro destaono, 45 por cento dos filmes prlncl-pais e 25 por cento dos filmes se-cundárlos, projetados nos dnema»Ingleses terão que ser de produçSobritânica — declarou, hoje, na Câ-mara dos Comuns o sr. Harold Wil-son, presidente do Board of Trada-(ministro do Comércio). Essa me-dlda será aplicada pelo menos du-rante um ano, mos poderá sofrermais tarde modificação, com o avisoprévio de seis meses. *

"Curso de Cinema da Açllo SocialArquiocesana — Na sede da A. S.A., à rua do México, n. 11, 16* an«dar, foi Iniciado um curso de clne-ma cujas aulas são dadas âs segun-das-fclras. âs 6 horas da tarde. Des-se breve curso se encarregaram oromancista Octavlo de Faria o JosáFrancisco Coelho, cronista cinema-tográflco de o "Jornal do Comer-cio".

O programa do curso distribuídoem quatro aulas compreende os se-guintes assuntos:

*• — o cinema como arte — Cl«nema e teatro — Cinema sonoro •cinema silencioso — Integração dapalavra e do som — O futuro do cl-nema.

2« — Os problemas fundamentaisda peça cinematográfica: Entrecho,cenário e direção — Teorias sobrecenário: ritmo e continuidade — Oproblema do "montage" — Reflexo»de outras artes no cinema.

3a — O mundo do filme; planeja-mento. Problemas do diretor e doator — Transposlçá») clnematográ-fica. Aspectos sociais e econômicosdo filme.

4* — Esboço de ema história docinema — Escolas básicas — Reall-zaçôes fundamentais: filmes, obrasde diretores c ccnarlstas.

Entrada franca".

CHEGARAM AOS ESTADOSUNIDOS OS CADETES

BRASILEIROSWasTiinuton, 14 (U. P.) — Dei

cadetes do Exército brasileiro che-garam por via aérea á base dasforças aéreas em Eolllng Fleld, par»uma visita de 16 dias ás Instalaçõesmilitares e outros pontos de Inte-rêsie, a convite do exército norte-americano. Os cadetes foram rece-bldos por funcionários da embaixo-da brasileira e oficiais do exército,sendo conduzidos ao hotel Shorehanonds ee hospedaram. Amanhã vi-sltarão o secretário da Guerra Ken-neth Royall e o chefe do estado*maior general Ornar Bradlcy. O dl-retor Interino do Serviço Secreto tioExército general Rolling oferecer.Ihes-á um almoço no mlnl_térlo daGuerra, a que comparecerá prova-velmente o embaixador Nabuco.

A

Page 24: ,j onera a re

DiniTOH

M PAULO riLHO

R.dqçfio e Oflclnui — Av. Gomei Freire, 81/89.Correio da Manhã Dinrrron-ciEriF.NTB

MARIO ALVES

Administração - Av. Gomes freire, 81/83,

nEDATOn-CIIEFl!COSTA REGO RIO DE JANKIRO, TKRÇA-FKIRA, 15 DE JUNHO DE ll>48

N. 10.044ANO XLVIII

O DIÁRIO DE GOEBBELS

Goebbels queixa-se por não con-seguir os resultados exatos dosraides alemães sobre a Inglater-ra — Em compensação os inglê-ses sabem tudo quanto aos seusraides na Alemanha — Minis-tros, marechais e almirantes doReich implicados em processocontra lucros ilícitos — Os gri-tos de triunfo dos aliados naTunísia arrebentam os nervos

de Goebbels — Os prisioneirosamericanos dão a impressão dehordas de selvagens — O siste-ma de espionagem inglesa estáfuncionando terrivelmente bem— A maior parte de Essen estádestruída — Não se sabe comopoderão continuar funcionandoas oficinas de Krupp — Só naprimavera de 44 será possível

enfrentar os ingleses no ar

is_______BJEFi_flíiãfflffi^^'v-i:"';'''•'''''*'.: '¦ -¦" ''''•¦'••'"''¦ • '•''•>?'v'^*'sr3r\^rlSlrirDBRfiiBBS^ iMlriM^ ' '•' „¦ ' tíe^Htt&.vr^ ¦• /' "'< '•''¦'•i- - ¦/,'. i*."* v '* •-¦ *¦-"' ¦• •rTTffWTTTlTlwMSi ¦' ;: Hi.» . "V-v<v-'-i.:,ru->-.."f- ¦" ,v:•.-•;.-.' <• "'¦>.«i£5_s.flIJ.**33l Wi fiMÊSH ¦¦".'¦ fimmm &*;. .y.-, :i: .•¦¦,<:,•¦¦;..•: ¦ v- '.¦:¦•¦-|___MB___H__--______lil_iTt .'• '.¦' ..' ¦:!¦ ____£r__! •"*",'44., ".¦ »v;!- *" ¦ '" ¦ ••'<¦¦•

Pa __y^S^Éâ^'k^¦ P::-\\mm m^k^mã^^^^éS^^.NHlE&.é_t™**M#4_í'- WÊÈ- S^4«'''-:"''dBBe Ir*j31Ml_l1ÍB.BBferai Í^^IPiS:ifwP^t*«tjtSoP^ _____9I_ ____lffPg__f*IIW^^^fflh________S-_--__--________»^ '^ 3

'iK3t*i*.I'*,i fft^^tff*F^

»_________ ^l? M»"lj íSp _E___ftÉ__WBB_____BJ3S^9iBs^^ ;G»^r^»____r__u«.______JL_\|P^SL*^jFiwJftv§.*.¦..-)t&lwii^B¦ ««v- *• ^

.Ç2__ft?l__T—-:.i>«^Í4,-,;BBMBM_______i___y»'>.t^\ ./ji?'aBJMy^yw»BKl£gWMiBBw--¦¦ ISíSWt_bWÍ

-'•¦ • '^fialijT^"^^>^^^^af' flBJ S flÊÜ i_b?f^'T_f?"-

' •' iam r'"'"!l®?'> ,* ffsIK**." i-««aiiféa^W .___»->JNP liHf *.; J^ü « .£

Essen era assim. Mas Goebbels não poude passar de automóvel pelo centro da cidade,reduzida a escombros

Os ingleses sabem de tudo1} de março de 194)

Os ingleses mostram-se multo re-•ervados acerca das suas operações•orcas. Até agora não conseguimosalcançar nem mesmo 50 por centode exatidão, na estimativa dos efel-to» produzidos por nossos reldea so-bre a Inglaterra, ao passo que alise sabe de tudo acerca dos reldesingleses sobre a Alemanha.

Dirigl-me aos subllder nazistas emBerlim, quanto aos deveres que ca-hem agora ao Partido na capital,

Precalços da guerra totalTratei principalmente da questão

da guerra total e da sua relaçãocom o culto do proletariado, do qualse notam evidências aqui e ali.

Acontece que senhoras bem ves-tidas têm sido insultadas nas ruasou nos transportes coletivos, sobpretexto de que não cumprem asexigências da guerra total. E' umibsurdo.

Usar colarinho náo é crimeA guerra total não deve com-

preender um culto planejado «consciente do primitivo. Em cir-cunstancla alguma se deve consl-derar aqueles que usam colarinhocomo Infringindo as exigências daguerra total.

O fato de nalgumas províncias teter proibido âs mulheres pintar oscabelos, ao passo que noutras elastêm permissão para isso, deu emresultado senhoras das classes mais«levadas errarem de tuna cidade aoutrai em busca de tratamentos debeleza. Sem duvida, não é isso oque se entende por guerra total.

Ameaça ás impresas privadasA' tarde recebi a visita de Speer,

Funk e Ley.Funk esti alarmado: receia qu* oa

novos decretos sêbre impostos con-duzam a uma extinção completa daempresa privada, E' preciso que nãose oermlta tal coisa.

Se, depois de conseguir ganharuma certa renda, as pessoas têm dedar mais de 120 por cento dela, naforma de impostos, conforme temacontecido em certos casos, nln-guém mais quererá trabalhar a es-forçar-se e todos sé limitarão a fa-zer o que fôr estritamente neces-aârlo.

Favorecer também os de nivelsocial elevado

Concordamos todos em que os ca-sais de elevado nível social, que temvários filhos, sejam favorecidos comIsenção maior de Impostos do quetem havido.

At* agora os chefes de famíliabeneficiados por essa Isenção per-tencem exclusivamente âs camadas¦oclals mais baixas,

Novos reides sobre EssenMais tarde chegaram-nos noticias

de outro relde excessivamente pe-sado sobre Essen. Desta vea a fá-brica Krupp foi severamente atln-.Ida. Presentemente a guerra aéreaconstitui a nossa maior preocupa'cão...

Que jogo Goering?Realmente, aa coisas n&o podem

continuar assim. E' de esperar nueOoerlng tome qualquer atitude de-clstva.

IS d* março

Goering deseja um encontro como Fuehrer. Durante êssea três emeio anos de guerra, êle tem co-metido erros gravíssimos. Agoratompreende isso perfeitamente.

Goering não sabe de nadaConversamos longamente acerca

ds guerra aérea. Goering ainda nãocompreende plenamente, em toda atua exetasão, ot prejuízos causadosao povo e á propriedade, * ficouitênito quando eu lhe disse queem Berlim quase 700 pessoas ha-viam sido mortas.

Nem também esta a par do al-eanr.e dos danos materiais causadosem Berlim, porém agora compreen-d* que os raides aéreos ingleses nãopodem ser detidos senão respon4en_o-se o terror eom o terror.

Cartões de racionamentoforjados

18 dt março

Ot raides séreos britânicos noscausam grandes transtornos; os ae-roplano* deixam cair cartóes de ra-clonamento forjados. O uso dessescartões será punido severamente!em alguns casos, com a morte.

17 de março de 194]

No exterior volta-se a discutiramplamente a questão da invasão.Precisamos não dar nenhuma lm-pressão d* fraquera, mesmo quenossas reservas de tropas, no Ocl-ente, sejam presentemente mullofracas e corramos sério risco.

Dormindo na palhaEm Dulsburg algumas famílias, vi-

tlmas de bombardeio em dezembropastado, dormem ainda sêbre a pa-lha. Isso não pode continuar.

Figurões comprometidosCerto numero de figurai de desta-

que, do Partido e do Estado, en-contram-»» implicadas no processocontra lucros. Acham-se al, entreoutros, o dr. Frlck, Rust, Darré,até mesmo Hlerl Vom Brauchitsch« também o almirante Raeder. ..

E' realmente escandaloso que taispersonalidades eminentes sabotemdesta maneira o nosso esforço deguerra. -

20 dt março

Nossas tropas na Tunlsla fazem opior conceito possível dos soldadosamericanos. Realmente, não são sol-dadot.

Projetos.A tarde o Fuehrer chegou a Ber-

lim. Propus-lhe que deixássemos debombardear, de agora em diante, oscentros residenciais pobres ingleses• dedicássemos os nossos ataques áplutocracla. O Fuehrer concordou.Nossas represálias aéreas só poderãoter Iniciadas dentro ds cinco ouseis «manas.

E os russos resistem...Naturalmente o Fuehrer não po-

de saber quanto tempo os russosserão ainda capazes de resistir; con-tudo, julga que, te o colosso come-çar a cambalear, sofrerá uma der-roçada de proporções históricas. Osrussos sofreram perdas tão grandesno inverno passado que não pode-rão resistir multo mais.

Fiquei Inquieto com o que o Fueh-rer me disse quanto i sua saudeEstá sofrendo do estômago, mas oprofessor Morell conseguiu afinalllvrâ-lo e dor e da outros lncô-modos físicos.> de abril de 1N3

Nervos arrenbentadosDiz-se que a Tunísia central es-

tá completamente nas mãos do ini-mlgo. O unico problema que en-frentam é a questão do que fazercom ot prisioneiros. Os seus gritosde triunfo são realmente de reben-tar ot nervos, • Infelizmente nãodeixam de ter algum fundamento.

Hordas de SelvagensO relatório sêbre o tnterrogató-

rio dos prisioneiros americanos èna verdade grotesco. O materialhumano desses americanos não po<de realmente sofrer confronto como do nosso povo.

Tem-se a Impressão de tratar comuma horda de selvagens. A sua fal'U de espirito é espantosa. Não têmeducação; não sabem nada,

0 atrazo da LuftwaffeO marechal-de-campo Mllch têz

uma critica severíssima ao marechaldo Reich (Goering). Culpa-o de terdeixado que se estancassem as tn-vestigações técnicas da Luftwaffe.Acha que Goering dormiu sobre oslouros conquistados pela Fuftwaffe,em 1039 e 1940.

Pomposo mas exato10 de abril de 1043.

Os Ingleses publicaram um rela-tório pomposo sóbre os seus reldesaéreos e os danos que causaram. Assuas declarações são em geral exa-tas. O sistema de espionagem ln-glesa no Reich está funcionando ter-rivelmente bem.

12 anos para reconstruir...Chegámos a Essen antes das 7

horas da manhã. O gaulclter dele-gado, Schiessmann, nos esperava naestação com uma grande comitiva.Fomos ao hotel a pé, porque é lm-possível andar de automóvel emmuitos pontos da cidade. Este pas-selo permitiu que víssemos com osnossos próprios olhos os danos ln-fugidos nos três últimos ataques.E' preciso dar por destruída a maiorparte da cidade. Os peritos em cons-trução calculam que serão precisosmais de doze anos para ie repararos danos.

A cidade mais atingidaJulgo que Essen foi a cidade mais

duramente atingida pelos reldes. Oproglema Imediato é agora a cons-trução de abrigos atlnaéreos A pro-va de bombas. Todos os speakerscriticavam a Luftwaffe e não pou-param Goering.

As oficinas de KruppNinguém pode dizer como será

possível continuar o trabalho nasfábricas Krupp. Todos tratam deimpedir que as oficinas sejam trans-feridas de Essen, e na realidade

.pouco se ganharia com isso, pois, seEssen deixar dc ser uma cidade in-dustrial, os Ingleses se lençarão só-bre as cidades próximas — Bochum,Dortmund e Dusseldorf.

0 que é a guerra aéreaVisitámos finalmente a parte ve-

lha da cidade, fazendo a pé grandetrecho do caminho. Em muitoa u-gares a destruição é completa. Qul-será poder desviar os olhos, paranãa ver tal devastação. Tenho fl-nalmente uma Imagem clara do queé a guerra aérea Inglesa. E minhaopinião está mais do que confirma-da. Prevl as coisas de maneira cor-reta e tratei de tirar a tempo asconclusões necessárias.

0 GOVERNADOR DE ALAGOASESCREVE AO DE PER-

NAMBUCO'Beclfe, II (Asp.) - O ex-teerotá-

rio da íkiguniuça do Estado, sr. Ala-rico Bezerro, telografou ao gover-nador Silvestre Perlcles, do Estadode Alagoas, nos seguintes termos;

"Autonte da capital alguna dias,somentt agora acabo de tomar co-nheclmento da denunola apresento-da polo procurador geral do Estadocontra minha pessoa e onze eleinen-toa da polida civil, Incluindo, ainda,o nosso aiplgo Oóet Ribeiro. O Juiz• o procurador sao conhecidos mes-tlços, cuidadosamente escolhidos pc-ia ala vermelha do PSD, chefiada,pelo vermelho Agamemnon Ma_n-Ihftes, para achtncalhamento de nos-sas atitudes, revoltados contrn nnossa atuação por desejarmos mo-lhorcs dlat para nossa querida Pá-tria. Informo ao prezado amigoque estou pensando em deixar cor-rer k revelia o referido processo,visto que o fito do denunciante êcausar humilhações. Gostaria dc sa-ber a tua orientação, a fim de to-mitrmos uma atitude em comumacordo, o que multo me desvanece.Cordiais abraços".

Em resposta ao telegrama nclma,o Sr, Alarico Bezerra recebeu o se-guinte telegrama: "Fiquei verda-delramento surpreendido com a dc-nuncla apresentada contra o preza-do amigo. Os comunistas e os crlp-to-comunlstas são elementos dclete-rios, capazes de todas as InfâmiasDeante da humilhação a que que-rem arrastar o caro amigo e GóesRibeiro, nossa opinião consiste emdesprezar soberanamente esses rene-gados ou continuar a repeli-lo» coma devida energia cívica. Pode darInteira publicidade. — Cordiais sau-dações. (a) Silvestre Perlcles".

O governador alagoano escreveuainda o eegulnte cartão no governa-dor Barbosa Lima Sobrinho: — "Ma-celó, 10 de Junho de 1948. — Pre-claro amigo, governador Barbosa Ll-ma,

"Fui inlorratfto de que estariamsendo processados al, por obrngraça do procurador desse Estado, usnossos amigos Alarico Bezerra, ex-secretario do Interior e Educação d.Alagoas, bem como vários dlgn<)sei-auxlllares do primeiro. Cumpreme manifestar-lho, na qualidade deseu velho amigo e admirador, a mlnha estranheza em face da singularatitude do roferldo procurador. Nahora em que estamofl vivendo noBrasil, atacudos por todos os ladospelos eomunlstns e crlpto-comunls-tas, custamos a crer que dois bonsservidores do nosso país, como Ala-rico Bezerra e Góes Ribeiro, este-Jam sofrendo vexame e um proces-so, quando oo inimigos de nossaPátria gozam de uma Impunidadesomente explicável pela fraquezados nossos homens ou das nossasInstituições. — Seu omlgo e admi-rador — (a) Silvestre Perlcles".

«0 NOSSO MAIOR VÍNCULO É A NOSSACOMUM AVERSÃO Á TIRANIA"

O MARECHAL ALEXANDER, NA CÂMARA, EXALTA AS RELAÇÕESBRASILEIRO-CANADENSES — UM TRIBUTO AO SOLDADO

NACIONAL FEITO DA TRIBUNA DO SENADO

Só na primavera.Mllch * de opinião jue atê no-

vembro não nos será possivel fazerdemonstração alguma contra a In-glaterra e não poderemos enfrentaros Ingleses senão na próxima pri-mavera.

Até lá eles terão transformado emruínas grande parte do Relch, secontinuarem assim, Mllch acha quedo ponto de vista aéreo nossa situa-ção é grav'sslma.

EM MACEIÓ 0 SENADORISMAR DE GÓIS

Maceió, 14 (Asp.) — Chegou a cs-ta capital o senador Ismar dc GóesMonteiro, tendo sido recebido uoaeroporto por amigos, pelo secreta-rio do Interior e pelo ajudante deordens do governador.

Abordado pela reportagem, o se-nador alagoano, quo e hospeda nareBldêncla do Sr. Guedes de Mlran-da, n&o quis falar, sob a alegação

de ae achar cansado da viagem. Osmeios políticos, entretanto, aguar-dam com Impaciência o iesfecha docoso alagoano.

A Assembléia Legislativa continuasem se reunir, pois que nfio tem ha-vido numero legal para deliberar.

A kíwhAo de ontem, na Cftina-ra dos Deputados, foi Buspensuks 10,15 horaa, a fim de que aCasa pudesse recober a visita dogovernador g^ral do Canadá, ma-rechal Ale.xai.vler. Trinta minu-tos depois, entrava no recinto ovisconde de Tunis, conduzido poruma comiesão composta doa Rrs.Souza costa, Diniz Gonçalves,José Armando, .luracl Mapplhíloso Hermes Uma,

O marechal Alexander tomoulunar a Mesa, sontando-se A di-reita do presidente, Br. José Au-trusto, que proferiu as seguimospalavras, quando cessou, no re-cinto e nas (jjleiias, a ova.íto aci UHtre visitante:".\ vossa visita. Slr Alexander, cn-Chi os deputados da Nação Bra.l-leira da mais justa ufanla.

Sois, pela vosaa cidadania, um fl-lho da grande Inglaterra,' tradlclo-nal modelo das Instituições livres domu.ido.

Postes, pela nobre carreira de sol-dailo que aL,ia,;a.',tui. e de que soisno munilo, sem contestação, umadas figuras plnaeularcs, o eoman-dante-chefe das Forças Britânicas nadefesa vitoriosa des Ideais democrá-ticos.

Sois agora, pela vossa posiçflo ofi-ciai, o Governador Geral do Canadá,noção das mais jovens, progressistas,felizes e livres do nosso continente,a que estamos presos pelos laços maissólidos e fraternais rie solidariedade.

Para dlzer-vos o quanto nos hon-ra a vossa visita, Slr Alexander, voudar a palavra a um rios mais Ilustresmembros desta Casa, o sr. deputadoPrado Kelly". '

A saudação da Câmara

Dada a palavra ao sr. Prado Kel-ly. que estava Incumbido de falarem nome da Câmara, pronunciou olíder da minoria este discurso:

"Senhor Governador Geral do Ca-nada. Marechal dc Campo ViscondeAlexander de Tunls e Errlgal.

Não falarei de vossos títulos, por-que o mundo os conhece; rtem devossos serviços, porque pertencemá história. Uns c outros dão a umanobre existência a segurança daimortalidade. E se, no dizer de La-mennais, a liberdade é o orgulhodos povos, que melhor galardão ha-verá para o espirito humano do quevé-la defendida e preservada dosmai.ires perieos d' nosso tempo?Prefiro contar-vos a fiel emoção dopovo brasileiro, diante da sorte devossas armas; as horas em queacompanhou, com os melhores donsde sua alma, as Incertezas da guer-ra, sofrendo com os reveses inevi-táveis e exaltando-se na admiraçãoe no aplauso á avançada das tropassob vosso comando. A constânciade nosso respeito vos seg\ilu emDunkerdue, na África do Norte, naItália. São os três painéis da vossaglória.

O primeiro foi a modelar retiradade 335.000 combatentes, sob o ln-cessante ataque dos aviões inimigos,qu - Real Força Aérea enfrentava nacosta e cm toda a extensão do canal —a maravilha de ordem, disciplina eorganização que excedeu os cálculosmais otimistas e que compôs o por-tentoso cenário, onde se engrande-ceu a vossa figura de chefe, o ultl-mo soldado a deixar o solo daFrança.

O segundo quadro ê o da glgan-tesca ofensiva, concertada em Was-hington há precisamente seis anos:

Btí J__S fltff' :W \\Wê\'' '' ' *""* *\mWa*\WnfâÊa^

____Kí JB3 v&*>f nmXr^^' ' '^*lBft*? ^ ' ''1vím,mV\mnis\^^^-^3S^aÊ

'$i\W__*_^ ^'^jfrjWBl!-__BiH_^TB

P»Jflfll ________.' j/Ê'** -^_yP^f*^-*\WbSbP1??

ráiájlaM >____P§I______ ____m_Ev^H0SSw_Í

¦**tS3PíRB ^^fu^H^k V-S _Hf^______Pv)lflB ___E~=*rKí__p*^h^I0a^3¦

O marechal Alexander, discursando na Câmara

o movimento de pinças, de leste e de tecer os louros de vosso triunfo, eoeste, por mar e por terra; a formldavcl réplica dos aliados á aven-tura de Rommel; a conquista e odomínio do Mediterrâneo. No ins-tante em quo o 8o Exército venceuas resistências de El Alameln, osnossos patrícios cobriram de bençãoo vosso nome; e ainda repercutenos corações agradecidos o éco dafabulosa marcha de .'ossas colunas,através de oltocentas milhas emtrinta dias de campanha.

Mas foi com a terceira e vastaoperaçüo — a da Itália — que in-gressastes para sempre na crônicamilitar do Brasil, como supremocondutor das forças aliadas, emcujas fileiras os nossos patrícios se-laram a aliança espiritual com asNações cm luta. A mais praciosacidadania é a que se concede nacomunhão da bravura e do sacrifl-cio. Na progressão de nossoB expe-dicionários, rumo á Linha Gótica;nas ações do Vale de Serchlo; naarticulação rie GarfKnana; na de-fenslva do Vale do Reno; na ofen-slva do IV Corpo de Exército, emMonte Castellq, em Castelnuovo, noVale rie Panaro; e, finalmente, naofensiva da Primavera, até a ocupa-cão de Alessandrla, — a dedicaçãode nossos soldados ajudou a entre-

Dispensa tia liéemea préviai ex

Foi apresentado nesse sentido um projeto naCâmara dos Deputados

NA CÂMARA MUNICIPALNa sessão de ontem da Câmara

dos Vereadores o suplente do verea-dor petebista que M dias renunciouao mandato ocupou a vaga aber-ta.

Falando sobro os pedidos de ln-formaçfio que trata dos telefones devereadores e funcionários pagos pelaCâmara e automóveis para os'mem-bros das comissões, um vereador pe-teblsta fêz com que dois membrosda Mesa se desentendessem. Os de-bates em tom áspero deixaram oassunto em suspenso.

Um vereador udenista congratu-lou-se com a passagem do 18.° ani-versãrlo do "Diário da Noticias".

Reterlndo-sa á passagem do pri-meiro aniversário da administra-ção do prefeito, afirmou um repre-sentante udenista que o Departa-mento do Pessoal da Prefeituracstft oonvldando todos os chefes denúcleos com urgência. Concluiu overeador que essa chamada urgentese prende k manifestação que osfuncionários do Montepio estão pro-movendo ao governador da cidade.Isso provocou discussão, porque osvereadores prefeltlstas garantiramnão ser verdade.

Foi aprovado um voto de pezarpelo aniversário da morte de Afon-so Pena. Vários representantes fa-laram sóbre a cerimônia que tevelugar domingo ultimo na sala deImprensa da Câmara, na qual foram colocados alguns retratos deJornallBtas falecidos.

Foram aprovados os seguintesprojetos: Isentando do imposto detransmissão "causa mortls" o lega-do feito ao Hospital de CaridadeFlorianópolis, a cargo da Irmandadede nosso Senhor dos Passos; auto-rlzando o prefeito a conceder lsen-ção de Impostos de transmissão depropriedade para o predio adquiri-do pela Associação Civil dos Filhosde Maria Imaculada e o que dá au-tonomla e reorganiza o Departa-mento de Hablta;&o Popular.

Durante a sessão de ontem, naCâmara dos Deputados, o sr. Antô-nio Fellclano leu da tribuna o tó-pico publicado pelo Correio da Ma-nhã, em sua edição de 10 do cor-rente, sob o titulo "Para exportarcafé..." Confirmou, na qualidade depaulista conhecedor do assunto, oscomentários desenvolvidos ali, sô-bre as inconveniências da licençaprévia a .que está submetida a ex-portação do produto pelo nôrto deSantos, com uma série infindávelde medidas e exigências burocrátl-cas, que dií-tultam a salda do café,considerado embora o ouro da nos-sa balança externa.

Terml.iando seu discurso, o sr.Antônio F.llclano encaminhou áMesa um projeto de lel que visafacilitar a exportação, com a dis-pensa da licença prévia e conces-são de isenção de impostos dí lm-portação para a sacaria, tambémdlspensando-se aquela medida.

Rio Grande do Norte

O sr. Café Filho iniciou um dls-curso, que deverá concluir na ses-são de amanhã, em que trata docaso político do Rio Grande do Nor-te, cuja solução está dependendo derecursos a ser Julgado pelo Tribu-nal Superior Eleitoral, contra a dl-plomação do governador José Vare-Ia. A Coligação Democrática fun-damenta êsse recurso com alegaçõesde coação ífue teria sido exercidaem todo Estado, durante a campa-nha eleitoral e a fase de votação,nas eleições de 1949.

As eleições — diz o sr. Café Fl-lho — foram processadas Irregular-mente em todo o Rio Grand3 doNorte. O sr. José Arnaud deu-lhea essa altura alguns apartes llgei-ros, afirmando que os juizes do Tri-bunal Regional do Estado sao "in-dignos e venais", com exceção detrás. O orador protestou contra essaafirmação, convidando o apartean-te a provar o que dizia.

— O ministro Ribeiro da Costa —respondeu o sr. Arnaud — declarouno Tribunal Superior Eleitoral queum daqueles juizes devia ser pro-cessado; e tenho ai a maior provade que eles são venais.

A parte final do discurso do re-presentante do Rio Grande do Nor-te provocou tumulto, quando êleexibiu fotografias de doentes, Intel-ramente despidos, no Hospício doEstado.

Levemos, entretanto, o episódiodas fotografias para o seu lugarcompetente: A Câmara pitoresca.

Pesar

Foram aprovados dois requerlmen-tos, apresentados pelos srs. JoSo Bo-telho e muitos outros deputados, quesolicitavam a Inserção em ata deum voto de profundo pesar pelo fa-leclmento do sr. Hugo Barreto, dlre-tor-gerente do "O Globo".

O desacato ao ministroVaz de Melo

O sr. Barreto Pinto protestou con-tra o desacato que sofreu, por parte

A CÂMARA PITORESCA

DECEPÇÃOO sr. Acurclo Torres gosta da

frases e atitude galantes. Seus com-panhelros na Câmara sabem disso eé êsse, talvez, o segredo d« que êledispõe para reunir facilmente os 11-derados nas questões mais contro-vertidas.

— Tem multa força — comentavahá poucos dias o sr. Costa Porto.Aqueles que nio consegue deterpela razão política, ile convence eprende "brincando", Invocando ra-zões mais sutis... Há os qut o se-gi/em com o olho na assembléia par-tldária t outros que gostam de se-gul-lo em reuniões mais leves, emque st discute o preço dos artigosde "boudolr".

Ontem, o sr. Café Filho falavasôbrt o "caso do Rio Grande do Nor-te", procurando demonstrar os errosdo "governador provisório" t ma-nlfestando a esperança de que o Trl-bunal Superior Eleitoral, dando provimento ao recurso de dlplomação,venha a substituir o ar. José Varelapelo candidato oposicionista. Can-sado de desenrolar argumentos ver-bals, desdobrou a página de uma re-vista, tm qut it via a fotografia dt

doentes Inteiramente despidos noHospício daquele Estado.

Este, senhor presidente, é oretrato de uma administração nual— exclamava, patético, exibindo opapel,

O sr. Acurclo Torres estava melodistraído, ao fundo do recinto, con-versando com outros deputados. Dafrase do sr. Café Filho ouviu ape-nas a ultima palavra e ergueu-sebruscamente da poltrona.

O orador continuava secudlndoa página e o líder correu, rompen-do os grupos que se acotovelavamem tumulto, direito A tribuna. Jáestava próximo, abrindo passagem-com os braços estendidos, quando avoz do padre Walfredo Gurgeldespertou:

Repare no gênero, Acurclo! SSoretratos de "loucos"...

O líder da maioria, dt quem ai-guns, menos avisados, esperavam,ao vê-lo correr para a tribuna, umaIntervenção no libelo oposicionistado orador, parou de repente, fltando na página desdobrada os olhosmelo apertados. E deixou-se cair napoltrona mais próxima.

Estava decepciçnado...

de dois indivíduos que se diziamajudantes de ordem do ministro daMarinha, o sr. Washington Vaz deMelo, ministro togado do SuperiorTribunal Militar, quando este dei-xava a Igreja da Cruz dos Milita-res e conversava com amigos sôbrèa salda de seu filho da Escola Naval.

Afora a repetição do que vem dl-zendo a respeito do almirante Sil-vlo de Noronha, o sr. Barreto Pin-to afirmou ser um daqueles doisindivíduos parentes do ministro daMarinha e terminou prometendo quena próxima sessão pedirá a nomea-ção de uma .omissão externa dedeputados para levar ao ministroVaz de Melo a expressão de solldariedade da Câmara. ,

Falaram depois os srs. Vlvaldo Li-ma, sobre medidas que vai proporem beneficio do Território de RioBranco; e Pedroso Júnior, que tra-tou de assuntos diversos.

A's 18,15 horas, foi a sessão sus-pensa, para que a Câmara recebessea visita do marechal Alexander, daqual nos ocupamos em outra parte.

Ordem do dia

Na fase da ordem do dia, houvedois oradores sobre a lel do inqui-llnato, srs. Beniclo Fontenelle e Cre-pory Franco. E foram aprovados osseguintes projetos:

n. 954, dispondo sôbrt o amparoaos participantes da Força Expedi-clonárla Brasileira, que serviram noteatro de operações da Itália, em1944-45;

n. 91, autorizando a abertura, peloMinistério da Viação, do crédito su-plementar de Cr* 73.018.130,80, emreforço das Verbas 1 e 2, do vigenteorçamento;

n. 303, autorizando a abertura,pelo Ministério da Fazenda, do cré-dito especial de Cr$ 3.822.414,50,para o pagamento de dividas rela-clonadas;

n. 11-A. Isentando de direitos deImportação e demais taxas aduanei-ras duas máquinas moto-nlveladd-ras adquiridas pela Prefeitura deUruguaianá, Rio Grande do Sul;(discussão final);

n. 143-B, autorizando a Inscriçãode novas salinas no Instituto Na-cional do Sal; (discussão final);

n. 309, assegurando aos atuaisalunos do Curso Técnico de Conta-bllldade o direito ao diploma deContador (discussão final);

n. 318, assegurando aot médicossanltarlstat, na chefia ou direçãode órgão da Saude Publica nos ES'tados o direito de optar pelos ven-clmentos do cargo federal (dlscus-são final);

n. B17-A, concedendo a Luís Soa-res a pensão de Cr$ 1.000,00 • dan-do outras providências (discussãofinal);

n. 884, autorizando o Poder Exe-cntlvo a abrir, pelo Ministério daJustiça, o crédito suplementar de

ICr|

81.000,00, em favor do TribunalRegional Eleitoral do Amazonas;

n. 1.193, estendendo ao material

dele recolhemos um qulnnão par-tlcular de ufania e reconhecimen-to. A memória dos 443 brasileiros,que deram a vida pela causa da ci-vilização, esti dignificada com aspalavras que dlrigistes ao GeneralMascarenhas de Morais, cm agostode 45: "Agora que são recebidas asnoticias da rendição do ultimo Ínl-migo, considero especialmente opor-tuna a ocasião para congratular-meconvosco e com -s vossos valorosossoldados pelo relevante papel dc-sempenhado na vitória final sobre oaalemães".

Para aludir, mais uma vez, a vos-sas qualidades naquele tormentosoperíodo, poucos testemufihos valema confidencia que alguns oficiais devosso convívio fizeram a John Gun-ther. Disse um deles: "Conhece co-mo ninguém os homens; e, em de-7.cssete anos, jamais ouvi uma pa*lavra contra.Alexander". Continuououtro: "E* o homem menos egoístaqu» já conheci". São elogios queajudam a compreender a fascinaçãode um chefe, cujo retrato assim de-buxou o jornalista: "Nota-se Ime-dlatamente que é irlandês — seu"sense of humour" estranho, seuencanto sutil. Também se vê logoque é aristocrata... Quero dizeraristocracia no sentido ria superlo-ridade pessoal, e não social, — su-periorldade de IntelIgSncla, cora-gem, gosto e estilo". Antes de vossachegada, já havíamos aprendido aestimar-vos, sob essas e outras refe-rências de dotes individuais raros,que obrigam a uma simpatia re-pentlna e espontânea. Volvidos pou-ros anos, é um privilégio para estaCâmara confirmar-vos. r'e forma so-Iene, os sentimentos da comunidadenacional.

Ela se dirige agora ao governan-te de uma das maiores nações docontinente, sentinela da liberdade eda concórdia. O dever de mantere consolidar a fraternidade entre ospovos dc ambos os hemisférios nãopoderá ser tão bem avaliado comona grande potência, cuja situação,na política externa, é, por si mesmo,um élo de permanente compreen-silo entre o Velho e o Novo Mundo.O Canadá significa um dos milagrescontemporâneos de superação de to-dos os fatores tendentes á desar-monia, quer quanto aos grupos dediversa origem nacional, quer quan-to aos choques de interesse eco-nômico em zonas de produção dife-renciada: a sua unidade assenta numestado de vontade e consciência,que nenhuma circunstância poderáperturbar no futuro. Tem condlçOespropicias para a obra de amparo efortalecimento da paz, em um mun-do que já percebeu o fathllsmo daprópria unidade. Mns o serviço dapaz é cada vez mais árduo e peno-so, e a realidade dos antagonismosdesmente, com freqüência, as espe-ranças de uma éra duradoura detranqüilidade e cooperação. Nempor isso a tarefa merece menos es-forço dos poderes governamentais,não só para satisfação de necessl-dades Indiscutíveis, mas tambémpara não, deter o desenvolvimentodesinteressado da cultura. Os novosrumos conduzem a uma sólida eprestigiosa sociedade de Estados, 11-mitados apenas, em sua soberania,pelos Institutos Jurídicos voluntá-rlamente aceitos. O conceito dc ln-terdependência é Inseparável do deIgualdade entre os países, r Já seaproxima o Instante em que os ln-dlvlduos, e não só os governos, setornem sujeitos do direito Interna-cional publico. A anão do direito éessencialmente nlveladora, e o seudominio se amplia dc tal modo que,nas convenções tt tratados, a tuteladas liberdades e rias garantias rioscidadãos os Irmana e solidarizaatravés das fronteiras: os compro-mlssos, assim contraídos, Influemnecessariamente na forma dos regi-mes internos, marcando-os a todoscom o nexo das Idéias afins, umaconcepção de vida quase Idêntica emtodos os meridianos. Mas haverámelo de consegui-lo num mundocujas cicatrizes de guerra podem serprenuncio de uma nova fase de atrl-bulções e de conflitos? No Jogo uni-versai, o gênio britânico é uma fon-te de estímulos para a boa causa;t a aua responsabilidade será tantomaior quanto mais se lhe ofereçamobstáculos. A posição do Império,como coluna da paz, se allcercelana sua organização interna, no vigordo sentimento democrático, que dei-xou raízes no coração de todos osteus súditos, e que Pltt definiu la-pldarmente: "Neste pais, nenhumhomem, por iua fortuna ou catego-ria, ê tão alto que esteja acima doalcance das leis, e nenhum é tãopobre ou obscuro que não desfrutesua proteção".

Se o êxito total das aspirações de

noisa épuoa pode ter realização acl-dentada e longa, o estatuto das Na-çôej Unidas consente e facllltu iformação de sistemas regionais, paraestreitar vínculos de solidariedade cüstalielcecr métodos e processos desegurança coletiva. Nesse sentido,a América viu legitimada a ação _osuas conferências, que, correspon-dendo a uma Inspiração secular secelebram periodicamente, há malB docinqüenta anos, e demonstra, pelapertinácia dos governos, a constân-cin do continente na preservação deum destino comum. Nas linhaspeculiares desse sistema, como nasrio sociedade mundial, o Brasil se-rá sempre fiel ás vozes de tua tra-dlcâo pacifista.

O Canadá representa um dos maisnobres florõcs da amizade amerlea-na; é e há de ser, na "Common-wenlth", o servidor dos mesmosIdeais: tem sido e continuará a ser,na família do continente, uma ex-pressão de afeto fraterno. "Ao con-faclo da jovem lielcr.n da América— disse um de seus poetas, LouisFrechette - sente-se reverdecer avelha humanidade". Os que pra-tlcam a mesma lógica de conflon-ça e Justiça trocam entre si reser-vas imprescindíveis de energia e defé. que são penhor rio progresso hu-man j.

Senhor Governador Geral IContam que, ao pisar a Sicilla. o

General Elsenhower se dlrlgu, desdelogo, ao Interior, por atalhos estrel-tos. tortuosos e poeirentos, para queo seu primeiro gesto fosse a gratamissão de dar as boas vindas ás he-rólcas tropas canadenses.

A Câmara dos Deputados se des-vanece agora em receber-vos. Con-vosco está presente o Canadá na co-mnnhão americana. Sede benvin-do".

A resposta do marechal Alexander

O marechal Alexander respondeuá saudação da Câmara em inglês,mas tentando, de vez em c.uanrio,dar mostra de que se Interessavapela nossa língua... Começou mes-mo dizendo "Sênior Prresldente", aoInvés de Mr. Presldent. Quando sedirigia ao sr. Prado Kelly, tentouainda uma vez falar português, maso deputado saiu depoté e o vlscon-de de Tunls continuou no aeu pró-prlo idioma. Declarou-se multo gra-to pelas palavras de saudação do 11-der da minoria e pela acolhidaamistosa que lhe dava a Câmara.Sensibilizado com a demonstração desimpatia — acrescentou — quasenão tinha muito mais que dizer se-não (e al tentou novamente o por-tuguês) "Mucho obrrlgado".

Dal por diante, o discurso do go-vernador geral do Canadá pode sertraduzido assim:

"Foi meu privilégio comandar voa-sas tropas na Itália. Esplêndidossoldados esses que souberam man-ter, em todo o seu esplendor, asaltas tradições do Exército do Bra-sll. Foi com o maior prazer quepude, no decorrer dos últimos dias,renovar o meu convívio com meusvelhos camaradas de armas. Paramim, nada poderia ser motivo demaior satisfação. Vossa excelentetropa contribuiu grandemente noesforço de guerra, cabendo-lhe hon-rosa parcela na vitória alcançada.Jamais esquecerei vossos soldados.

Seja-me agora licito render squltributo aos soldados do Brasil quenão voltaram. As suas façanhas, co-mo a Bua memória, sempre serãolembradas por nós, a quem cabe afortuna de aqui estar hoje, talvezporque o desprendimento com queofereceram as suas próprias vidaspela causa da liberdade, nos salvoudc haver sido esmagados sob o bru-to calcanhar da tirania.

Multo aprecio também at amâ-veis palavras com que o senhorPresidente se referiu ao Canadá, po-dendo a todos garantir que os1 sen-timentos que havcls expressado sãoInteiramente correspondidos pelopovo canadense.

Muitos são os laços que not 11gam; entre eles, não i;erá certamente o menos importante aquele quese refere ás nossas relações comer-ciais. Este Intercâmbio de matériasprimas e produtos manufaturadoshaseia-se em nossa mutua confiança.

Releva notar que o Brasil é ounico pais latino-americano onde oCanadá estabeleceu dois escritórioscomerciais. Foi isto feito, em reco-nheclmento do tamanho e lmportân-cia de vosso pais, e da amizade queune o Brasil e Canadá.

Durante os ultimo:! doze anos, asnossas exportações para o Brasil au-mentaram quase dez vezes. No de-correr do mesmo período, as com-pras que o Canadá vos fêz multlpll-caram-se quinze vezes em volume.

Em grande parte, é Isto devido áslinhas de navegação direta, e os al-garlsmos a que fiz' referência, mos-tram que a nossa balança comer-dal se acha bastante equilibrada.Tendes multas colfas de que neces-sltamos, podendo r.ós, por nossa vez,fornecer-vos muitos produtos deque earecels. Exatamente há duassemanas, Inaugurei a Primeira FeiraInternacional dc Comércio do Ca-nada, que se está realizando emToronto. Lá pude ver, com meuspróprios olhos, produtos de vossasfazendas e fábricas. O Canadá fl-cou radiante de haver recebido dediversas organlzaijões brasileiras asbelas amostras de seus produtos.Estou certo que todos confiamosque exposições deste gênero clmen-tarâo e aumentarão o comércio en-tre os nossos dois países.

Mas não é somente ha esfera doIntercâmbio comercial que o Brasile o Canadá têm muito em comumCombatemos juntos em duas guer-ras mundiais pela causa da liberda-de e preservação da democracia

Por tal razão, fizemos Jus ao dl-reito de que nos orgulhamos de terassento nas assembléias em que sediscutem os negócios mundiais. Osnossos países têm larga reputaçãomundial de serem povos amantes dapaz, que apenas recorrem á guerraquando todos os outros meios de ar-bitragem e conciliação se achamesgotados. Os nomes de Rio Brancoe Ruy Barbosa, estadistas inslgnes,são lembrados em toda a parte domundo onde se ame a liberdade e aJustiça. Devemos ser fortes paramanter Intacta a nossa honra, masa nossa força destlnar-se-á tão só-mente a êsse fim e não para agre-dir qualquer outro pais. Ambosamamos a paz, mas multo mais ain-da a liberdade, estando preparadospara lutar por ela. Nós, os doismaiores países das Américas, te-mos multo em comum, mas o que,no meu entender, constitui o nossomaior vinculo, é a nossa comumaversão á tirania. Este sentimentoé Inerente aos povos do Canadá e do

LEIS AGRÁRIASO proJoto apresentado u Co-

mlssfio do Finanças do C&marn,da qun.1 é vice-presidente, poloSr. Allomar Baleeiro, usücku-raudo aos trabalhadores Unsserviços de nnturozu Industriaiou rurul da União, Estados, Dis-trlto Federal e Municípios, otbenefícios dn legislação de acl-dentes no trabalho será um»iniciativa morecedoru de aco-Ihlmento mns por outro ludoquer dizer que não se cuidarátão cedo de estender aos traba-lhadores rurais, em geral, asmesmas prerrogativas de qutgozam os industrlãrios e co-merclárlos, Se assim não fo.i-se, aguardar-se-ia o resultadodos ensaios já encaminhados, nosentido de encontrar a soluçãode um problema apenas entre-visto ou vagamente formuladodesde o periodo discricionário.Além de ter restrito ou limita-do o trabalhadores ou servido-res rurais, da União, Estados,Distrito Federal e, Municípios,o projeto em apreço tambémnão deixa prever a possibilida-de de ser um ponto de partidapara estruturar uma legislaçãotrabalhista rural mais ou menosnos moldes da que vigora paraos industriados e para outrasclasses. Desde logo se vê qua,quer pela natureza do trabalho,quer pelas condições dos res-pectivos contratos — e gerai-mente não existe contrato dequalquer espécie — o trabalha-dor rural não poderá ter paraampará-lo os mesmos disposi-tlvos integrais A:\ legislaçãotrabalhista em vigor.

Essa diferenciação, sem em-bargo de ser patente, não cons-titui nenhum obstáculo inven-cível, contra o qual se desfaçaqualquer iniciativa, com o fimde melhorar a sorte de cerca ie8 milhões de trabalhadores dagleba. No Congresso mesmojâ se tem cogitado do assunto,mas não de um modo concretoou já com uma firme diretriz.Quanto ao governo, as cogita-ções se têm resumido a umapassageira preocupação em tor-no da reforma agrária. Eaqui ainda é forçoso repetir q\.enão se trata de uma questão riareforma, porém de uma estru-turação agrária, visto que o re-glme porventura a reformar éinexistente.

E mesmo com relação aosacidentes no trabalho, qual arazão para privilegiar apenasos que trabalham para a União,para os Estados, para o DistritoFederal e para os municípios?Então os outros trabalhadoresnão merecem, em vista dosprincípios que devem inspirar enortear as mesmas leis de pre-vldência e assistência, idênti-cos benefícios, baseados na su*prema lel moral da solldarieda-de humana?

O que o governo discrlcioná-rio e demagógico, exclusiva-mente por amor de sua politicade promessas falazes, reclamis-ticamente proclamou que faziaou não fez, deve empreender ogoverno constitucional. Sejaqual fôr o destino que venha ater o projeto louvável mas ln-completo a que nos referimos,ou embora o encham de emen-das ou mesmo de substitutivos,nenhum proveito haverá se nãoservir êle de pretexto ou opor-tunidade para se cuidar séria-mente da condlçSo econfimica,moral e social de toda a massade trabalhadores rurais do Bra-sil. Isso não será possível?

E* preciso encontrar e seguir,sem contorná-lo, o difícil ca-mlnho capaz de sugerir ao le-gislador a solução de leis traba-lhistas para o homem da gleba,que amanhece e anoitece cur-vado sobre a terra, fomentan-do a riqueza de que vivem ascidades opulentas.

Um produto Scott IÜNGUENTODE /rSCOTJTl

PÉTAIN DOENTEIlha de Teu, 14 (B\ P.) — Se-

gundo informações do boa fonte oex-marechal Petalrl adoeceu pelaprimeira vez após a sua deten-ção, estando submetido hâ vá-rios dias a um tratamento de oi"gitalls em conseqüência de malcardíaco. O médico de Pétainag4uarda aa primeiras reações pa-ra enviar um relatório ao dire-tor da administração penitencia-ria, não ocultando, entretanto, queo estado do doer;te inspira inquio-tações.

REJEITADO 0 PEDIDO DE

(Conclui na 3.* pág.)

TTashlní7to_. 14 — (U. P.) —O Tribunal de Apelaçõea. pelavotação de 2 contra 1. rejeitou aapelação do agente comunista no»Estados Unidos Gerhardt ElPler.condenado a um ano de prisãoo 1.000 dólares de multa por de-nacato ao Congresso. Essa penslhe foi Imposta por haver-se ne-gado a prestar Juramento ao serchamado a depor ante o Comitêde Investigações daa AtividadesAntl-Amerlcanaa, na Câmara dosRepresentantes, o ter Insistido naler dTClarações escritas contraordem expressa do citado Comi-té. Elsler. que Edgard Hoover.chefe do B. F. I. diz ser o"agente numero um" da Interna-cional Comunista, deverá, tam-hem cumprir a sentença de 1ano e 3 meses de prisão por fal-slflcaoflo de passaportes.

O agente comunista é natu-ral da Alemanha, e está eendoainda passível de um processo deexpulsão dos Estados Unidos.

NOTICIAS POLÍTICASNA 3." PAGINA

destinado â instalação de hotéis osfavores previstos no Decreto-lei n.S.761. de 31 de Julho de 1944. quedispóe sobro Isenção de materialpara construção (discussão final);

n. 242, Isentando de Impostosaduaneiros e outros um órgão lia-llano, destinado ao Colégio SantaMarcellna, em São Paulo (discussãoInicial),

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROSIPIRANGA

Incêndio — Acidentes do Trabalho — AcidentesPessoais — AutomóveisTransportes e Responsabilidade Civil

SEDE: SÃO PAULOFILIAL DO RIO DE JANEIRO: Rua México, 21 -7o andar. Telefone: 42-4096

(32666)